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Neste episódio do Café com Leite, Bárbara e Babica trazem a divertida e sábia história da formiga e da barata. Enquanto a formiga trabalha sem parar, guardando grão por grão para o futuro, a barata desperdiça, faz bagunça e depois fica na mão. Uma fábula cheia de lições sobre trabalho, planejamento, responsabilidade e independência, contada de um jeito leve e envolvente para crianças e suas famílias. Vamos juntos aprender com esses pequenos insetos?
A Bia comparou as pulseiras da Xiaomi e da Samsung, o Marcus filosofou sobre IA e apoio emocional, e todo mundo tem uma planilha.
Palestra online realizada no dia 01/05/2024 para a Casa Espírita Seara do Divino Amigo (CESDA), de Sacramento/MG.
No novo episódio do podcast da MIT Technology Review Brasil, em parceria com a Positivo S+, três líderes compartilham como estão preparando suas equipes para a era da IA. Carlos Maurício Ferreira (CEO, Positivo S+), Fábio Freitas (VP de Tecnologia, Stellantis) e Aspen Andersen (VP de Gente, Tecnologia e ESG, Vibra Energia) falam sobre descentralização da TI, letramento digital, reconexão entre gerações e o novo papel da liderança na transformação cultural e tecnológica.Ouça agora e entenda o que só os líderes mais preparados já estão fazendo.
O programa “Minutos de Fé” tráz para você o evangelho do dia e as Bênçãos da Semana. Aqui todo dia temos uma palavra de fé e esperança para te dar forças nas lutas da vida.Não se esqueça de deixar seu Like/Joinha! Isso nos ajuda muito. Deixe também nos comentários seu pedido de oração. Receba nossos programas direto no seu WhatsApp adicione: (43) 99924-8669 Acesse nossas redes sociais: Instagram: www.instagram.com/padreericsimonFacebook: www.facebook.com/padreericsimon Nosso e-mail: faroldoperegrino@gmail.com
29/06/2025 - Culto Vespertino - Gênesis 2
Domingão do Carlão conversa com quem faz a La Invernada ser referência no agro uruguaio.Neste episódio especial, o Carlão aterrissou direto no coração do Uruguai para viver um dia inteiro de campo na Estância La Invernada, símbolo de tradição, genética de ponta e excelência em manejo.Com uma estrutura impecável e foco absoluto na qualidade, a fazenda é reconhecida pela seleção criteriosa de animais, o cuidado técnico em todas as etapas da produção e o amor pela pecuária que atravessa gerações.Carlão bateu um papo com Victor Brion, capataz que conhece cada palmo da estância; com o médico veterinário Ronaldo Braun Klitzke, responsável pelo bem-estar e desempenho dos animais; com o agrônomo Ugues Cherubini e com o proprietário Gabriel João Cherubini, que mantêm viva a tradição familiar enquanto inovam no campo.O resultado? Uma visita cheia de histórias, trabalho, conhecimento e, claro, aquele jeitão autêntico que só o Domingão do Carlão tem.Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
Filósofo argentino Darío Sztajnszrajber dedicou seu último livro ao amor e, portanto, ao casamento, à monogamia, ao poliamor e à desilusão amorosa.
Podcast discute como plataformas on-line ampliaram e transformaram o mercado do sexo. E mais: laboratórios; extinções; protótipo
Ministração Igreja da Fazenda
Centésima nonagésima oitava mensagem da série de exposições ao longo de vários livros bíblicos em torno do tema das cidades. Perguntar-se pelas cidades no texto bíblico é mais do que simplesmente falar sobre política, leis e governo. Trata-se de recuperar uma chave de leitura teológica antiga que remonta ao bispo de Hipona, Agostinho que, em seu livro A Cidade de Deus, apresenta toda a humanidade dividida em duas grandes comunidades místicas: as cidades dos homens, que é governada pelo amor de si mesmo e o desprezo a Deus) e a Cidade de Deus (governada pelo amor a Deus e o desprezo de si mesmo). Nesse sentido, com essa série de buscamos construir uma teologia bíblica tendo como coluna vertebral o reinado de Deus, o restabelecimento do governo após a queda do ser humano no pecado e a esperança da nova existência vivida enquanto habitantes da Cidade Santa.
Um estudo sobre usar o ChatGPT para redações rodou o mundo, e fez o maior estrago.
Gabriel Hatt e Dani Akamine trocam uma ideia sobre o que realmente está mudando no mundo do trabalho — e o que já mudou. Novas tecnologias e novas demandas pedem uma nova postura de quem quer se manter relevante, consciente e bem posicionado no mercado.Como atualizar a mente, usar a tecnologia a favor e alinhar tudo isso com o seu propósito? Solta o play e bora ver a nossa utilidade presente!
As confederações patronais manifestam preocupação com as novas regras de imigração, que podem dificultar a contratação de trabalhadores estrangeiros essenciais para setores como agricultura, turismo e construçãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Mês do Orgulho LGBTI+, promovemos uma reflexão sobre os avanços, desafios e perspectivas em relação à diversidade e inclusão no ambiente corporativo. Neste contexto, convidamos profissionais com trajetórias relevantes e expertise no tema para uma conversa sobre como a sociedade e o mercado têm respondido às pautas inclusivas, e de que forma empresas podem atuar de maneira consistente para promover ambientes mais equitativos. O papo é com Raphael Pagotto, secretário adjunto do Fórum de Empresas e Direitos LGTBI+, Caio Andrade, head de ESG do Bradesco BBI, Daniela de Fátima Pereira, superintendente de diversidade & inclusão do Bradesco, com a apresentação de Julia Castilho, líder do time de diversidade & inclusão do Bradesco. Embora os desafios ainda sejam significativos, é importante reconhecer os avanços conquistados. Cada vez mais, pessoas LGBTQIA+ têm conseguido ocupar seus espaços no mercado de trabalho com autenticidade e segurança, impulsionadas por políticas corporativas comprometidas com a inclusão. Acompanhe este diálogo e entenda como a pauta da diversidade vem ganhando relevância estratégica no mundo corporativo, contribuindo para ambientes mais justos, diversos e representativos. Nos siga também no instagram no perfil @podcast.insights, confira bastidores e destaques. O conteúdo exposto pelos convidados externos não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #mesdoorgulhoLGBT #LGBTI #inclusao #diversidade #inclusao See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Descubra como construir uma visão bíblica sobre o trabalho, entendendo o plano de Deus para essa área da vida. Neste curso, reflita sobre os desafios, distorções e armadilhas do mundo relacionado a esse tema e aprenda como o Evangelho restaura o verdadeiro propósito do trabalho. Desenvolva uma filosofia cristã que transforma sua rotina e faz do seu trabalho um ambiente de serviço, adoração e impacto para o Reino de Deus.
Trabalho da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto identifica alterações em células produtoras de insulina
Eu tirei sangue e, nisso, o assunto foi parar em True Blood e Crepúsculo. Também dou dicas essenciais para minhas leitoras que estão no mercado de trabalho e, no fim, dou um conselho ruim. -
A Bia vai fundo no Remnote e o Marcus vai fundo na filosofia sobre o Android Desktop Mode.
Levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego mostra que quase 63% das operações do Crédito do Trabalhador foram realizadas por trabalhadores com renda de até 4 salários mínimos. Esse público contratou cerca de R$7 bilhões entre os dias 21 de março e 9 de junho, período em que o total de empréstimos chegou a R$14,6 bi. Sonora:
72% dos trabalhadores brasileiros sofrem de estresse no trabalho. E, desses, 32% têm burnout. Você se enquadra nesse grupo? Esses são números da ISMA BR – uma associação internacional que se dedica à pesquisa científica e à prevenção do estresse. Ao contrário do que muita gente pensa, o burnout não é doença, é uma síndrome e está relacionada apenas ao trabalho. Tem sido cada vez mais comum, principalmente depois da pandemia e do aumento do trabalho remoto. Tanto é que, em 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o e burnout como uma doença ocupacional e, aqui no Brasil, a partir do ano que vem, as empresas terão políticas de manejo e tratamento dessa síndrome. No podcast de hoje a gente conversa sobre esse assunto com a psicóloga Ana Maria Rossi, especialista no tratamento do estresse e precursora das técnicas de autocontrole e biofeedback no Brasil.
O Ministério do Trabalho e Emprego começa a liberar a partir desta terça-feira (17) a segunda e última parcela do saldo retido do FGTS para trabalhadores que aderiram ao saque-aniversário. Veja também: Copom se reúne e deve manter taxa de juros em 14,75%.
How do we measure and assess productivity? What impact does remote working have on productivity? And what about artificial intelligence? In this episode of It's Not That Simple, UK economist and remote work specialist Nicholas Bloom explores the dilemmas of modern management.At the start of the 20th century, in coal mining yards, «it was enough to count how many shovelfuls a worker dug per hour». Today, aside from a few exceptions (such as call centres), these kinds of metrics are no longer suitable for measuring productivity in an increasingly tech-driven world.Using Google as an example, the William Eberle Professor of Economics at Stanford University explains how measurement formulas have become far more diffuse and complex. Companies like Google measure productivity by analysing «the number of new apps or products delivered, the teams involved in development, the hours spent to complete production... and even then, it's far from ideal», he says. «Measuring productivity is extremely difficult in the digital era».Bloom contends that explaining why some countries remain less productive is far more straightforward: working hours or remote work are not the issue – rather, the issue is management.«Working from home two days a week doesn't reduce productivity. Plus, it affords companies a significant advantage: employees are less likely to quit, and high employee turnover is a big expense», he explains.Having conducted comparative studies of management practices across different sectors and countries, Bloom highlights the effectiveness of North American companies' strategic aggressiveness: «They measure everything, set ambitious targets», and reward results quickly. In Portugal, he notes, this is not the case.But solutions do exist, and the economist offers several for Portuguese business leaders to consider. However, one vital solution lies outside companies' control: reducing market regulation. Bloom believes that «the government should be like a football referee», establishing the rules of the game but refraining from excessive intervention.According to the winner of the Econometric Society's Frisch Medal, competition is the driving force behind productivity within this open-market model: «The US remains the most productive country in the world because it has highly competitive markets».And what about the future? While the outlook may not look promising for the younger generation and their career prospects, Bloom believes AI could hold the key to a new leap in productivity. «Productivity has slowed over the last 50 years. It's like an apple tree from which we have already picked all the low-hanging fruit, and only the harder-to-reach ones at the top are left». Could AI be the new orchard?More on the topic:Nicholas Bloom's workNicholas Bloom's X account«Go ahead, tell your boss you're working from home», TedXStanford by Nicholas BloomOnly in portuguese:«Como será o futuro do teletrabalho?», Da Capa à Contracapa (FFMS)«O que é a produtividade?», [IN]Pertinente podcast (FFMS)«Os mitos da produtividade», [IN]Pertinente podcast (FFMS)Infografia: «Onde pára a produtividade?» (FFMS)«Sobre o Futuro do Trabalho», de Pedro Portugal (FFMS)
Nos anos 80 e 90, trabalho era sinônimo de rotina pesada, salário garantido e pouca conversa sobre realização pessoal. Hoje, o cenário mudou radicalmente: quase 8,5 milhões de brasileiros pediram demissão voluntária no último ano, movidos por algo maior que dinheiro. Eles buscam qualidade de vida, flexibilidade e respeito ao tempo — o chamado “salário emocional”. Não é luxo, é necessidade. O futuro do trabalho não está só no contracheque, mas na busca por propósito e equilíbrio. E aí, como você quer viver?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos anos 80 e 90, trabalho era sinônimo de rotina pesada, salário garantido e pouca conversa sobre realização pessoal. Hoje, o cenário mudou radicalmente: quase 8,5 milhões de brasileiros pediram demissão voluntária no último ano, movidos por algo maior que dinheiro. Eles buscam qualidade de vida, flexibilidade e respeito ao tempo — o chamado “salário emocional”. Não é luxo, é necessidade. O futuro do trabalho não está só no contracheque, mas na busca por propósito e equilíbrio. E aí, como você quer viver?See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Adversidade, sonho, cair, voltar a levantar; tudo o que acontece no futebol é o que acontece na nossa vida." Quem é o homem que levou Portugal à conquista da Liga das Nações? A história de vida de Roberto Martínez, contada pelo próprio, nesta emissão do Alta Definição em podcast de 16 de março de 2024, com Daniel Oliveira. "Quero melhorar o meu português, poder sentir o que o povo português sente pela seleção e preciso de mais vocabulário para isso; estou aqui para representar o futebol português, para tentar ajudar o futebol português", dizia o selecionador nacional português antes de rumar ao Euro 2024 e de consquistar a Liga das Nações 2025. Nesta conversa franca e intimista com Daniel Oliveira, Roberto Martinez partilha o seu percurso como como homem, pai e treinador, destacando a dor da distância, a importância da honestidade e do equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Martinez reflete sobre saúde mental, liderança e legado: "Quero transmitir às minhas filhas que podem tudo, mas com valores. As minhas filhas nasceram na Inglaterra, tiveram sete anos na Bélgica, agora estamos em Portugal. Preocupa-me que pode ser um problema não ter raízes, mas há uma riqueza. A outra parte é que as meninas falam três idiomas, têm culturas diferentes, gostam de patriotismo", conta. O Alta Definição de março de 2024 foi novamente emitido a 14 de junho de 2025, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em dia de Santo António, houve figuras da autoridade, vitória no Dejajero e muitas flexões.
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Qual parte mais te marcou?
A Apple mostrou que as IAs não sabem pensar, e todo mundo pirou.
Em Dia Mundial sobre o tema, Organização Internacional do Trabalho pede ratificação e implementação de convenções sobre idade mínima de trabalho e proteção; aumento da pobreza forçou milhões de crianças a trabalhar.
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Falo sobre o caso de uma mulher que tentou conseguir licença-maternidade na empresa em que trabalha, o que foi negado e gerou uma ação trabalhista. Discuto o caso e os fundamentos dados sobre um pretenso direito daquela licença em caso do "filho" ser um "bebê reborn".
Há pais que, por motivos profissionais, têm de viver longe dos filhos. Não é uma escolha fácil e por vezes não é sequer uma escolha. Como se gere a culpa, a saudade, os laços familiares e a distância?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Carneiro, repórter do Estadão em Brasília, repercute Política e Economia internas às 2ªs, 4ªs e 6ªs, 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sabe aquela sensação de ter mil abas abertas na cabeça sobre a casa, os filhos e todos os processos envolvidos no cuidado? Isso é a carga mental, o peso do trabalho invisível de gerenciar lar, filhos e rotina, e neste vídeo eu quero conversar sobre isso.Muitas vezes, essa carga mental recai majoritariamente sobre as mulheres, gerando estresse, burnout e um profundo ressentimento no relacionamento. Homens, esse vídeo é um convite especial para vocês. Vamos entender por que muitas vezes não percebemos esse trabalho invisível e como podemos ser parceiros de verdade na divisão de tarefas e, principalmente, na responsabilidade compartilhada pelo gerenciamento da vida familiar.Nesse vídeo eu te mostro como identificar a carga mental, o impacto dela na saúde mental feminina e na dinâmica do casal, e trago estratégias práticas para tornar essa divisão mais justa. Vamos falar sobre como mapear tarefas, conversar abertamente, redistribuir responsabilidades (e não só tarefas!) e criar sistemas que funcionem para a sua família.Acredito que dividir a carga mental é fundamental para construir um casamento mais leve, uma parentalidade mais conectada e uma vida com mais bem-estar para todos. Assumir essa responsabilidade compartilhada é um passo importante para uma masculinidade mais consciente e presente.Como é a divisão da carga mental aí na sua casa? Você se sente sobrecarregada(o)? Você, homem, já parou para pensar sobre esse trabalho invisível? Deixe seu comentário, vamos conversar!=========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins
A Estônia está dando exemplo, a Perplexity deu um show com o Labs, e a Bia e o Marcus falam sobre aprendizado online.
Hoje, mais de 39 milhões de pessoas têm carteira assinada no país. Mas um movimento tem chamado atenção: a aversão de jovens à carteira assinada. No discurso de quem rejeita a CLT está a visão de que, sem vínculos empregatícios, há mais flexibilidade de horários, e livra o trabalhador de longos deslocamentos em transporte lotado e de broncas de chefes. O sonho, vendido em redes sociais, é que é possível empreender e ter sucesso fácil na internet. Alguns até conseguem, mas a maioria ainda, se pudesse, voltaria ao mercado formal – como aponta uma pesquisa feita pela FGV em 2024. Criada em 1943, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) regula as relações entre empregado e empregador. Um contrato CLT garante férias com salário, 13° salário, FGTS, licenças remuneradas, seguro-desemprego em caso de demissão e outros direitos trabalhistas. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Carolline Leite, diretora e roteirista da série “Viração - novos empreendedores”, que estreia na GloboNews nesta segunda-feira (2). Carolline conta o que ouviu de trabalhadores que optaram por deixar a carteira assinada de lado. Ela relata como a gestão do tempo e o salário estão no centro dessa discussão. Depois, Natuza fala com Wagner Guilherme Alves da Silva. Pesquisador do DeepLab da Universidade de Dublin, na Irlanda, ele explica como a rejeição de parte dos trabalhadores à CLT tem crescido ao longo dos anos. O antropólogo responde também do que as pessoas estão abrindo mão - voluntariamente ou não - ao rejeitar a CLT.
Alexandre Garcia questiona se os representantes eleitos realmente representam o povo ou se estão submetidos a partidos e interesses econômicos, defendendo o voto distrital como solução. Denuncia um repasse de quase R$ 16 milhões do Ministério do Trabalho a uma ONG ligada ao PT para atuar em Roraima, levantando suspeitas sobre o uso do dinheiro público. Comenta a resistência ao aumento do IOF e a pressão de setores da economia e do Congresso contra a medida do governo.
Relatório da Organização Internacional do Trabalho indica que postos em 71 países são afetados com incertezas sobre demanda de consumidores dos Estados Unidos; diminuição esperada de 0,4% no crescimento econômico abala mercado laboral; perspectiva de novas vagas de trabalho em 2025 sofre queda de 7 milhões de postos.
Debate da Super Manhã: A mudança na estrutura trabalhista, com a valorização do empreendedorismo e a pejotização dos contratos, trazem impactos significativos no tocante aos sindicatos. No debate desta quarta-feira (28), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a atuação, a representatividade e a contribuição paga pelos trabalhadores as associações de classes, além da sobrevivência das entidades. Participam o presidente da Força Sindical de Pernambuco, Rinaldo Junior, o presidente da União Geral dos Trabalhadores de Pernambuco (UGT Pernambuco), Gustavo Walfrido, e o advogado especialista em Direito do Trabalho e presidente da Comissão do Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Ricardo Varjal.
Depois de um papo sobre IA na sala de aula, a Bia manda um baita guia sobre prioridades de organização de tarefas.
A partir de agora, você pode ter suas dúvidas profissionais respondidas semanalmente no quadro PitStop do Caroneiro. Mande seu drama, dúvida ou pneu furado para esse WhatsApp! a Thais escolherá os melhores todas as semanas para gravar um episódio._______________________________Neste episódio do PitStop do Caroneiro, Thais responde à dúvida do Gabriel, um advogado apaixonado pela profissão, mas que sente que precisa moldar sua personalidade para ser aceito no ambiente jurídico — conservador. Se você também sente que está se apagando para caber, esse episódio é um convite para se reconectar com sua verdade — com estratégia, rede de apoio e coragem.
Neste episódio do Café Com Leite, Bárbara e Babica conversam sobre um tema que todo mundo conhece: o trabalho! Por que os pais precisam trabalhar tanto? Quem inventou o trabalho? E será que ele é mesmo tão ruim assim? Com exemplos divertidos de filmes como Ratatouille, Up e Encanto, elas mostram que o trabalho é mais do que ganhar dinheiro — é uma forma de cuidar, crescer e amar. Um episódio para crianças curiosas e pais que trabalham com o coração!
Neste episódio do Cafezinho, compartilho a história da minha própria transição de carreira — de executivo em multinacional a empreendedor de conteúdo. Um papo direto sobre medos, escolhas, recomeços e propósito. Se você está repensando sua trajetória profissional, talvez esse seja o empurrão que faltava. Não é fórmula mágica. É vida real. E pode te inspirar a encontrar o seu caminho. Vem comigo. Link para a página: https://transicaoantifragil.com.br Você sente que está estagnado profissionalmente? Já se perguntou se ainda dá tempo de mudar tudo e começar de novo? Neste episódio do Cafezinho 675, Luciano Pires conta como largou uma carreira de décadas no mundo corporativo para empreender com propósito. Aos 52 anos — em meio às incertezas da economia brasileira — ele decidiu que era hora de fazer uma transição de carreira real. Foi fácil? Não. Mas valeu a pena. Essa conversa vai te provocar, inspirar e talvez até te empurrar para o recomeço que você está adiando.