Este podcast procura apresentar textos interessantes aos apaixonados por literatura... Apresentamos textos de alunos do ensino fundamental, e, também textos já consagrados pela crítica literária especializada. Coloquem seus fones de ouvido e apreciem!!!
Ouça esta emocionante leitura realizada por Gabriela F. Picinini. A crônica "Eu sei, mas não devia" foi publicada pela autora Marina Colasanti (1937) no Jornal do Brasil, em 1972. "Eu sei, mas não devia" foi reunida com outras crônicas da mesma autora sobre os mais variados assuntos tendo sido publicada pela primeira vez em formato de livro no ano de 1995 pela editora Rocco. Em 1997, a publicação recebeu um prêmio Jabuti. Fonte: https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/ Ouça também no youtube: https://youtu.be/DAO47mYRW-M
Ouça esta emocionante leitura realizada por Bruna Gabrielly. A crônica "Eu sei, mas não devia" foi publicada pela autora Marina Colasanti (1937) no Jornal do Brasil, em 1972. "Eu sei, mas não devia" foi reunida com outras crônicas da mesma autora sobre os mais variados assuntos tendo sido publicada pela primeira vez em formato de livro no ano de 1995 pela editora Rocco. Em 1997, a publicação recebeu um prêmio Jabuti. Fonte: https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/ Ouça também no youtube: https://youtu.be/gtx6y3uEn8w Ouça também no ANCHOR Bruna: https://anchor.fm/bruna-gabrielly-viana-alv/episodes/Eu-sei--mas-no-devia--Narrado-por-Bruna-Gabrielly-e1328mc/a-a5v18vb
Ouça esta emocionante leitura realizada por Andrieli Dias. A crônica "Eu sei, mas não devia" foi publicada pela autora Marina Colasanti (1937) no Jornal do Brasil, em 1972. "Eu sei, mas não devia" foi reunida com outras crônicas da mesma autora sobre os mais variados assuntos tendo sido publicada pela primeira vez em formato de livro no ano de 1995 pela editora Rocco. Em 1997, a publicação recebeu um prêmio Jabuti. Fonte: https://www.culturagenial.com/eu-sei-mas-nao-devia-marina-colasanti/ Ouça também no youtube: https://youtu.be/x9PGfvE3__s
Já observou o mundo à sua volta hoje e refletiu sobre sua vida? Ouça a reflexão dessa garota com seus pensamentos poéticos...
Quais sentimentos e sensações agitam-se em nossa mente em uma madrugada solitária? O que aconteceria se simplesmente narrássemos nossos pensamentos agitados? Ouça esse episódio criado por Alanis/James e faça sua própria reflexão sobre o amor, a solidão, a felicidade, a poesia, a vida...
O que você faria se, de repente, chegasse em sua casa uma enorme cesta, repleta de alimentos requintados e bebidas sofisticadas? Ouça essa inusitada crônica de Paulo Mendes Campos narrada graciosamente pela aluna Laura Fátima. Divirta-se!!!
O sol quente e avermelhado, o céu escuro e uma sensação estranha em plena manhã ? Algumas reflexões são geradas através deste fato. (Texto de Andrieli Dias) https://anchor.fm/andrieli-dias/episodes/Fenmeno-nada-natural-e8mncs/a-avv7so
Já pensou em questionar um padrão? Você acredita que um príncipe encantado irá te salvar? Reflita, a partir desta crônica emocionante de Alanis, uma garota aparentemente frágil, vivendo seus conflitos e dilemas da adolescência, mas que nos faz refletir sobre a importância de nos amarmos em primeiro lugar, nunca baseando nossas ações em ideais preconcebidos pela sociedade. Ouça essa crônica, certamente ela terá impacto sobre você...
Nesta crônica você conhecerá a "vendedora ambulante". Uma garota se esforçando pra vender seu produto, com argumentos tão doces quanto suas balas baianas. Ficção e realidade se fundem e nos faz refletir sobre o amor de filha para com sua mãe...
Um homem com fome na rua... é da alçada de quem? Uma crônica escrita há tantos anos ainda expõe um retrato tão triste da sociedade... Trilha da intro: Bebê - Hermeto Pacoal (https://www.youtube.com/watch?v=EGqWRias96M)
Um recado pode ser o pretexto para um crônica... Nas mãos do velho Braga, um recado se transforma em crônica... Trilha da intro: Bebê - Hermeto Pacoal (https://www.youtube.com/watch?v=EGqWRias96M)
Esta crônica apresenta ao leitor (aqui, ouvinte) o olhar lírico de Rubem Braga sobre um momento banal do cotidiano, um homem a nadar na praia. Rubem Braga é considerado nosso maior cronista.