POPULARITY
Categories
Minha gente, depois de férias escolares e seis semanas de Thais se acabando de sol, água e mar em Fortaleza, voltamos! Agora é hora de botar o papo em dia: mundo virado e assunto que não acaba mais. E pros que estão lá no nosso Patreon, se preparem que vem episódio só pra vocês daqui a pouquinho. Segura a ansiedade! Arma a rede e bora começar a segunda parte de 2025 com gosto! Press play!
"Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." João 14:27"Mas os ímpios não têm paz, diz o Senhor." Isaías 48:22"Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus." Isaías 57:21"Eis que foi para a minha paz que tive grande amargura, mas a Ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados." Isaías 38:17
Oro Por Você 02904 – 05 de setembro de 2025 Senhor, conforme Tua Palavra instrui, quero agora derramar meu coração diante de Tua presença. Confio […]
A artista brasileira Val Souza apresenta em Paris a exposição “Vênus”, uma instalação monumental com mais de 800 imagens que ocupa a Maison Européenne de la Photographie (MEP) entre os dias 3 e 28 de setembro. A mostra é resultado de uma pesquisa iconográfica profunda sobre a representação das mulheres negras no Brasil e no mundo - uma investigação que Souza desenvolve há anos, entre arquivos familiares, revistas, livros, redes sociais e registros etnográficos. A proposta da artista vai muito além da estética. Em “Vênus”, que possui curadoria de Thyago Nogueira (IMS, São Paulo) e Clothilde Morette, Val Souza confronta a violência simbólica presente nas imagens históricas dos corpos negros, ao mesmo tempo em que propõe novas formas de ver e sentir essas presenças. A figura de Vênus, que dá nome à exposição, é ressignificada: não se trata da beleza idealizada da mitologia greco-romana, mas de uma beleza construída a partir "da memória, do afeto e da resistência". Segundo Souza, o trabalho é fruto de "uma trajetória pessoal e artística que remonta à infância". Os álbuns de família criados por sua mãe foram o ponto de partida para uma reflexão sobre a importância da imagem negra. “Minha mãe repetidas vezes mostrou o quanto a nossa imagem era importante”, relembra. Esses gestos cotidianos de afeto contrastavam com a forma como a sociedade tratava sua imagem. “Desde criança eu me perguntava por que algumas pessoas não gostavam de mim, quando em casa eu era tão amada.” A tensão entre o afeto íntimo e a hostilidade pública é um dos motores da pesquisa visual da artista. “A minha intenção não é resolver imagens, muito pelo contrário, é colocar cada vez mais tensão em algumas imagens, que possam produzir na gente outras maneiras de ver, de se perguntar e de conversar com estas imagens”, disse Val Souza à RFI. “Vênus Hotentote” Na exposição, figuras da cultura pop como Beyoncé e Kim Kardashian aparecem ao lado de retratos da própria artista, da escritora e ativista Sueli Carneiro, da cantora Nina Simone, de mulheres anônimas e de Saartjie Baartman — a “Vênus Hotentote”, escravizada e explorada na França no século 19. A multiplicidade de imagens revela uma Vênus essencialmente plural, que existe "tanto na dor quanto na alegria, tanto na opressão quanto na liberdade". A artista também traz para o campo da imagem sua experiência com a performance. “Acredito que aquilo que eu faço ainda é performance, num outro lugar. As imagens que eu crio têm esse agenciamento que não é só visual. No painel da MEP, as pessoas vão ter essa sensação: você vai precisar se mexer, estar perto, estar longe, fazer associações.” Val Souza entende que esse deslocamento do corpo do artista para o corpo da obra é também uma forma de proteção. “Fui entendendo como proteger o meu próprio corpo de situações de violência.” "Periguete" Entre suas performances mais conhecidas, Souza menciona Periguete, uma mulher negra que circula com um carrinho de bebidas. “Ela tem esse nome, mas o nome inicial era Can You See It — você consegue ver isso?”, explica. A performance questiona a visibilidade e os estereótipos associados ao corpo da mulher negra. Segundo a artista, o carrinho carrega bebidas típicas do local onde a ação acontece, como o vinho em Paris ou as cervejas pequenas e rápidas de beber no Brasil, que são associadas à ideia de uma mulher “fácil”. “Essa mulher também tem a ver com a independência de quem está ali bebendo, curtindo uma festa, e por isso é taxada como periguete, por causa da roupa, da atitude.” Val Souza usa um top e um short curto, deixando partes do corpo à mostra, e oferece dança e bebida sem dizer uma palavra — apenas uma placa com “R$ 2” sinaliza a interação. “Se as pessoas conversam comigo, eu posso responder, mas não inicio nenhuma conversa.” A artista reflete sobre como a beleza, na iconografia da mulher negra, se mistura com voyeurismo, sexualidade, exibicionismo e opressão. Costumo dizer que o mapa colonial do Brasil também é o mapa da imagem da mulher negra. Sinônimos como gostosura, delícia, captura, selvageria são usados tanto para o território quanto para os corpos colonizados. Val Souza vê essas camadas como inseparáveis: a selvageria atribuída ao corpo negro convive com uma beleza hipnótica. “Gosto da imagem da onça pintada. Ela pode acabar com você em segundos, mas você fica hipnotizado. É esse misto que sinto que pulsa na minha imagem e nas imagens de mulheres negras.”
Oro Por Você 02903 – 04 de setembro de 2025 Pai, somente o Senhor é minha esperança. Não importa como me sinto ou o que […]
Investir em você não é vaidade, é liderança.Muitos líderes vivem sufocados. Correm, entregam, cuidam da equipe… mas esquecem de cuidar de si. O resultado é pesado: cansaço crônico, decisões repetidas e uma liderança que não inspira mais.Segundo a Harvard Business Review, 61% dos líderes admitem que não investem tempo suficiente no próprio desenvolvimento. Isso significa que a maioria está liderando do jeito que dá e não do jeito que deveria.Eu já estive aí. E sei o quanto é solitário. A pressão, as expectativas, o peso de ser referência. Mas vou te dizer: quando comecei a investir em mim em mentores, em estudo, em tempo para refletir tudo mudou. Minha equipe cresceu junto. Porque o líder que cresce, liberta sua equipe para crescer também.Investir em você não é egoísmo. É responsabilidade.E eu te pergunto: o que você tem feito, de verdade, para investir em si como líder?Como sempre trago muito da minha opinião...E adoraria conhecer a sua...Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
If a person hears a Beracha for the purpose of fulfilling an obligation, and he listens attentively and responds "Amen," then hearing this Beracha counts toward the required recitation of 100 blessings each day. Thus, for example, when a person hears Kiddush on Friday night to fulfill the Misva of Kiddush, those two Berachot – "Ha'gefen" and "Mekadesh Ha'Shabbat" – count as two of the 100 Berachot which he is obligated to recite each day. The same is true of the Misva over the Shofar blowing on Rosh Hashanah ("Li'shmoa Kol Shofar") and the Berachot recited over the Megilla reading on Purim ("Al Mikra Megilla," "She'asa Nissim," and – at night – "She'hehiyanu"). By listening to these Berachot and responding "Amen," one adds to his total number of Berachot recited that day. If a person recites a Beracha for others to fulfill their obligation, then, according to the ruling of Rav Shlomo Zalman Auerbach (Jerusalem, 1910-1995), this Beracha counts toward his recitation of 100 blessings. Thus, for example, if someone works as a chaplain in a hospital, and on Friday night he goes around the hospital making Kiddush for patients, all those Berachot can be counted toward his obligation. Even though he had already fulfilled the Misva of Kiddush, and he is reciting Kiddush solely for the sake of others, nevertheless, since he is, after all, reciting these Berachot, they count toward his 100 daily blessings. An interesting question arises in the case of somebody who recited the Amida, and then realized that he did not concentrate on the meaning of the words during the first Beracha. The Shulhan Aruch ruled that although we must of course endeavor to pray the entire Amida with Kavana (concentration), one fulfills his obligation even if he prayed without Kavana, as long as he recited the first blessing with Kavana. If, however, one did not concentrate on the meaning of the words while reciting the first Beracha, then he did not fulfill his obligation. Nevertheless, the accepted practice follows the ruling of the Rama (Rav Moshe Isserles, Cracow, 1530-1572) that one does not repeat the Amida in such a case, given the likelihood that he will not have Kavana the second time, either. The Poskim posed the question of whether these 19 Berachot – the blessings that comprise the Amida – can be counted toward one's required 100 daily Berachot in such a case. Seemingly, since it turns out that the person did not fulfill his obligation through the recitation of the Amida, the Berachot are considered to have been recited in vain, and thus they cannot count toward the required 100 blessings. Rav Shlomo Zalman Auerbach, however, ruled that these Berachot do, in fact, count toward the 100 Berachot. He proves this from the fact that if a person realizes during the recitation of the Amida that he did not have Kavana while reciting the first Beracha, he nevertheless continues reciting the Amida. Although he cannot fulfill the Amida requirement, as he recited the first blessing without Kavana, nevertheless, he completes the Amida. This proves that the Berachot of the Amida are not considered to have been recited in vain even if one had not concentrated while reciting the first Beracha. Rav Shlomo Zalman explains that although the person does not fulfill his obligation in this case, his prayer still formally qualifies as a valid Amida prayer. Thus, for example, the prohibition against walking in front of someone praying the Amida applies even if someone prays the Amida and did not have Kavana during the first blessing. Since the remainder of his Amida qualifies as an Amida – notwithstanding the fact that the individual does not fulfill his prayer obligation through this Amida – one may not pass in front of him. By the same token, Rav Shlomo Zalman rules, the Berachot can be counted toward the obligatory 100 blessings. Rav Shlomo Zalman applies this ruling also to the case of somebody who mistakenly omitted "Ya'aleh Ve'yabo" from the Amida on Rosh Hodesh, or recited "Ve'ten Tal U'matar" in the summer, and thus needs to repeat the Amida. Although the Amida was invalid, and the individual did not fulfill his obligation, Rav Shlomo Zalman maintained that these blessings count toward the 100 required daily Berachot. Rav Shlomo Zalman writes that if someone hears his fellow make such a mistake in his Amida prayer without realizing it, and the fellow continues the Amida, the person may not walk in front of him, as the one reciting the Amida is still considered to be praying the Amida. As in the case of one who did not concentrate during the first Beracha, the Amida still qualifies as an Amida prayer, even though the person does not fulfill his prayer obligation through the recitation of this prayer. (Regarding "Ya'aleh Ve'yabo," there is a debate among the Rishonim as to whether one who mistakenly omits this addition is considered not to have prayed at all, or has simply not fulfilled the obligation of "Ya'aleh Ve'yabo." According to one view, if one forgets "Ya'aleh Ve'yabo" at Minha on Rosh Hodesh, and he realizes his mistake only that night, when it is no longer Rosh Hodesh, he must recite an extra Amida at Arbit, even though he will not be adding "Ya'aleh Ve'yabo," since he is considered not to have prayed Minha. The other view maintains that this fellow has fulfilled his obligation of Minha, but failed to fulfill his obligation to recite "Ya'aleh Ve'yabo," and so there is no value in adding an Amida at Arbit, since he will not be reciting "Ya'aleh Ve'yabo." At first glance, it seems that Rav Shlomo Zalman's ruling was said specifically according to this second view, though in truth, it applies according to all opinions. A comprehensive analysis of this subject lies beyond the scope of our discussion here.) The Poskim offer different solutions for reaching a total of 100 Berachot on Shabbat and Yom Tob, when the Amida prayer is much shorter than the weekday Amida. The Amida prayer on Shabbat and Yom Tov consists of only seven blessings, as opposed to the weekday Amida, which contains 19. The Musaf prayer – with its seven Berachot – is added on Shabbat and Yom Tob, but nevertheless, one is left with 19 fewer Berachot – and these become 20 Berachot once we consider that one does not recite the Beracha over Tefillin on Shabbat and Yom Tob. Several of these missing Berachot are supplied by reciting and listening to Kiddush, but nevertheless, one is missing a considerable number of Berachot. The Shulhan Aruch writes that this problem can be solved by listening attentively and answering "Amen" to the Berachot recited over the Torah reading. On Shabbat morning, eight people are called to the Torah (seven regular Aliyot, and Maftir), and another three are called to the Torah at Minha – and each of these 11 men recite two Berachot. If a person listens to these Berachot and recites "Amen," he adds 22 Berachot to his total. The Magen Abraham (Rav Avraham Gombiner, 1633-1683) writes that this solution should be relied upon only if one has no other possibility of reaching a total of 100 Berachot. Preferably, one should fulfill the obligation in other ways. This is the position taken by others, as well, including the Shulhan Aruch Ha'Rav (Rav Shneur Zalman of Liadi, founding Rebbe of Lubavitch, 1745-1812), and the Mishna Berura. This was also the view taken by Hacham Ovadia Yosef in his earlier works. However, in his Hazon Ovadia, which he wrote later in life, he cites the Magen Giborim as stating that one can rely on this solution even Le'chatehila (on the optimal level of Halachic observance), and this is the Halacha. By listening attentively to the Berachot recited before and after the Haftara reading, one adds even more Berachot to his total. Hacham Baruch Ben-Haim taught us an allusion to this Halacha in the final verses of Shir Hashirim, which speak of the fruit of King Shlomo's vineyard. The Gemara tells that if someone slaughtered a chicken, and before he fulfilled the Misva of Kisui Ha'dam (covering the blood), somebody else came along and covered the blood, the person who covered the blood owes the Shohet (slaughterer) 100 gold coins. The reason, the Gemara explains, is that this person caused the Shohet to lose the opportunity to recite the Beracha over this Misva, and so he owes compensation. It thus turns out that a Beracha is worth 100 gold coins – such that the 100 Berachot we recite each day have a total value of 1000 gold coins. The verse in Shir Hashirim says, "A thousand for you, Shlomo, and 200 for those who guard the fruit." The name "Shlomo" in Shir Hashirim sometimes refers to Hashem, and thus this verse alludes to the 1000 gold coins we are to earn through the recitation of 100 Berachot each day. The phrase "and 200 for those who guard the fruit" alludes to the 20 missing Berachot on Shabbat – valued at 200 gold coins – which some people achieve through "fruit," by eating extra delicacies on Shabbat so they add more Berachot. The next verse then says, "Haberim Makshibim Le'kolech" – "friends heeding your voice," alluding to attentively listening to the Torah reading, which is the other method of reaching the required 100 blessings. Rabbi Bitan notes that in light of this Halacha, it seems that one should not respond "Baruch Hu U'baruch Shemo" to Hashem's Name in the blessings recited over the Torah reading. Since one needs to be considered as though he recites these Berachot, so he can reach a total of 100 blessings, he should listen silently without saying "Baruch Hu U'baruch Shemo." Moreover, those who are called to the Torah should ensure to recite the Berachot loudly and clearly, so that everyone can hear the recitation. The Mishna Berura writes that if one listens attentively to the Hazan's repetition of the Amida, then he is considered to have recited those Berachot, and they count toward his total of 100 Berachot. The Abudarham (Spain, 14 th century), quoted by the Bet Yosef, goes even further, saying that one is considered to have recited the Hazan's blessings by listening to them, and then, by answering "Amen," he receives credit again for all those Berachot. According to the Abudarham, then, one can be credited with 57 Berachot at each weekday Shaharit and Minha. The Ben Ish Hai (Rav Yosef Haim of Baghdad, 1833-1909) finds an allusion to this concept – that listening to the Hazan's repetition counts as the recitation of Berachot – in the verse, "L'Hashem Ha'yeshu'a Al Amcha Birchatecha Sela" (Tehillim 3:9). This could be read to mean that G-d's salvation is upon those who bless Him "Sela" – who recite 95 blessings, the numerical value of "Sela." By listening to the Hazan's repetition, one is considered as though he recites 38 Berachot (19 X 2) at Shaharit, another 38 at Minha, and 19 at Arbit (when the Hazan does not repeat the Amida), for a total of 95. However, the Shulhan Aruch clearly disagreed with this opinion. In presenting the way to reach 100 Berachot each day, he makes no mention at all of the Hazan's repetition, indicating that he did not feel that this counts toward the required 100 daily blessings. Some Poskim proposed that one can be considered to have recited 100 Berachot simply by reciting the blessing of "Modim" in the Amida with concentration. The word "Modim" in Gematria equals 100, and thus reciting this Beracha properly, with Kavana, is equivalent to reciting 100 blessings. Others suggest that this can be achieved through the recitation in Shaharit, after Shema, of the phrase "Ve'yasib Ve'nachon Ve'kayam…Ve'yafeh." This clause consists of 15 words which begin with the letter Vav, which in Gematria equals 6, for a total of 90. The next two words – "Ha'dabar Ha'zeh" – both begin with the letter Heh, which in Gematria equals 5, thus adding another 10, for a total of 100. By reciting these words with this in mind, one can perhaps be considered to have recited 100 Berachot. The Shiboleh Ha'leket (Rav Sidkiya Ben Abraham, Rome, 13 th century) writes that the recitation of "En K'Elokenu" adds an additional 12 Berachot to one's total. This prayer begins, "En K'Elokenu, En K'Adonenu, En Ke'Malkenu, En Ke'Moshi'enu" – four phrases that begin with the word "En." It continues with the same four phrases but that begin with "Mi," followed by these four phrases beginning with the word "Nodeh." The first letters of "En," "Mi" and "Nodeh" are Alef, Mem and Nun, which spell "Amen." Reciting this hymn, therefore, is akin to answering "Amen," and by answering "Amen" one is considered to have recited a Beracha. These three lines, then, can qualify as 12 Berachot (as each line contains four phrases). Other Poskim, however, are skeptical as to whether this recitation is really effective to be considered as the recitation of Berachot. The Ben Ish Hai, in Parashat Vayesheb, brings a source that suggests a different way of reaching 100 Berachot: reciting seven or ten times each day the verses of "Va'yebarech David" (Divrei Hayamim I 29:10-12), which contains a Beracha ("Baruch Ata Hashem Elokeh Yisrael…") and reciting after each time the verse "Baruch Ata Hashem Lamedeni Hukecha" (Tehillim 119:12). This recitation qualifies as the recitation of 100 Berachot. This practice is recommended for women, who do not recite as many Berachot as men, and thus face a challenge trying to reach a total of 100 Berachot each day. (As we saw in an earlier installment, Hacham Ovadia maintained that women are included in the obligation to recite 100 daily Berachot.) Hacham Ovadia Yosef had the practice of smelling different fragrant items over the course of Shabbat in order to add more Berachot. One who smells Hadas branches recites "Boreh Aseh Besamim"; before smelling mint leaves one recites "Boreh Asbeh Besamim"; over the scent of a fragrant fruit one recites "Ha'noten Re'ah Tob Ba'perot"; and over perfume one recites "Boreh Mineh Besamim." By smelling different items at different points over the course of Shabbat, one can add more Berachot. One can recite a new Beracha over a fragrance after "Heseh Ha'da'at" – meaning, when he smells it again after it was no longer on his mind. Normally, if a person has a fragrant plant requiring the Beracha of "Aseh Besamim," another which requires "Asbeh Besamim," and a third whose Beracha is uncertain, he simply recites the Brachot over the first two, having mind to cover the third. However, Hacham Ben Sion Abba Shaul (Jerusalem, 1924-1998) writes that on Shabbat, one should first recite the generic blessing of "Boreh Mineh Besamim" over the questionable plant, and then recite the Berachot over the other two, in order to have the opportunity to recite an additional Beracha. Although we generally discourage unnecessarily putting oneself into a position to recite a Beracha ("Beracha She'ena Sericha"), this is permitted on Shabbat for the purpose of reaching a total of 100 blessings.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1417: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Alguns entendimentos sobre a recente perseguição na minha cidade”, escrita por um praticante do Falun Dafa na província de Hubei, China.
Gravei esse episódio respondendo perguntas que chegaram sem filtro nenhum. Foi tudo no improviso, então acabou saindo de tudo um pouco: igreja, ChatGPT, resenha de futebol e até a história da minha antiga banda de punk rock. Foi sincero, engraçado em alguns momentos, e com algumas reflexões que podem cutucar também.No fim das contas, responder perguntas assim me lembra que a vida cristã não é sobre ter respostas prontas, mas sobre caminhar com sobriedade em cada estação.O que Deus tem pedido de você nesse tempo: permanecer onde está ou se preparar para a próxima fase?
No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC.De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!
Devocional 2025: Tudo Para Ele (Oswald Chambers)---Adquira um exemplar para acompanhar conosco:▸ E-Book: https://a.co/d/gEO1HGZ▸ Capa comum: https://a.co/d/6QCDR1V▸ Capa dura: https://a.co/d/07C0TDj▸ Capa luxo: https://a.co/d/60F62FB---
Do silêncio à energia que a move, Isabel Silva faz uma viagem pelas escolhas e coragem. A apresentadora faz uma reflexão sobre parar, recomeçar e viver alinhado com o que realmente importa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tássia Reis é cantora, compositora e instrumentista e no Vozes da Vez desta semana, ela reflete sobre seu álbum mais recente “Topo da Minha Cabeça” — o quinto da sua carreira. Desde os EPs iniciais e o aclamado Próspera (2019), Tássia segue se reinventando, agora propondo um trabalho poderoso, plural e profundamente pessoal. Em Topo da Minha Cabeça, ela promove um reencontro consigo mesma através de uma jornada sonora que costura gêneros como soul, samba, rap, drill, funk, R&B e jazz, tudo sob um olhar afrofuturista que exalta ancestralidade e inovação. Nesta conversa, Tássia compartilhou ainda os elementos afetivos que permeiam sua obra — desde referências atemporais como Erykah Badu até o entrelaçamento de sua escrita com a ancestralidade negra. Ela falou também sobre o processo de autoconhecimento e cuidado consigo mesma que embasa o projeto — um respiro artístico e um convite à escuta mais consciente.
Do silêncio à energia que a move, Isabel Silva faz uma viagem pelas escolhas e coragem. A apresentadora faz uma reflexão sobre parar, recomeçar e viver alinhado com o que realmente importa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
CAMILO (Espírito). Procura compreender os teus jovens. In: __. Minha família, o mundo e eu. Psicografia de J. Raul Teixeira. Niterói, RJ: Fráter, 2011. cap. 15, p. 131-137. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube). Palestrante: Fátima Guimarães
Criado em 2016, o Festival Latinograff, de Toulouse, nasceu com a proposta de aproximar artistas da América Latina e da Europa por meio de intercâmbios no universo do grafite e da arte urbana. “Trabalhamos com o Brasil, o Chile, o México, o Uruguai, o Equador e o Peru”, explicou Daniel Virguez, coordenador-geral do projeto à RFI. “Do lado francês, já realizamos várias trocas, e nosso objetivo é também levar artistas franceses ao Brasil para que conheçam de perto a realidade do street art latino-americano”, especificou o organizador. A edição de 2025 ganha um sentido especial ao integrar a programação oficial da temporada cultural cruzada. Para marcar o Ano França-Brasil, três artistas brasileiros foram convidados a participar do evento: Paula Plim, que inaugurou uma exposição em Toulouse, e a dupla Dinho Bento e o carioca Heitor Corrêa – padrinho do festival francês em 2025 –, autores de murais espalhados pela cidade. Paula Plim, aliás, já havia deixado sua marca no início do ano com um mural no cinema Le Cratère, um dos polos culturais da capital da região francesa da Occitânia. “Comecei no Brasil. Depois disso, participei de muitos festivais de arte urbana em diversos lugares do mundo”, conta Plim, que tem formação em artes visuais e publicidade. “O meu trabalho traz muitas referências da arte naïf, de artesanatos típicos de diversos lugares do mundo, do folclore de outros povos. Acho que isso pode ser conferido na linguagem dos meus trabalhos pelo aspecto sintético, colorido e não realista”, explica a artista gaúcha. “O Brasil é um país muito grande, com muitos Brasis dentro dele. Isso dá uma riqueza visual enorme. Quando comecei a pintar, em 2002, a cena de arte urbana estava explodindo. Logo surgiram várias galerias dedicadas ao gênero, e o trabalho brasileiro ganhou destaque pelo uso das cores, pela criatividade e pela nossa maneira de resolver as coisas com o famoso jeitinho – a gambiarra que, no fim, sempre dá certo”, acredita Paula Plim. A selva renasce O tema deste ano, “A selva renasce”, reúne cinco artistas internacionais convidados a criar murais que dialogam com a ideia de natureza, memória e sobrevivência. Cada um traz sua própria leitura do conceito, explorando caminhos que vão do literal ao lúdico, do figurativo ao abstrato. Heitor Corrêa escolheu transformar a parede em uma homenagem ao Brasil, representando a arara-azul, símbolo do Pantanal e espécie ameaçada de extinção: “Quis trazer essa ave como uma entidade, quase uma evocação espiritual. Ela representa não só a riqueza natural que precisamos proteger, mas também uma celebração daquilo que é nosso por raiz e origem. É um tributo ao Brasil e ao Ano França-Brasil.” Já o mineiro Dinho Bento, vindo de Mariana (MG), imprime em sua obra as marcas da degradação ambiental provocada pela mineração em sua região natal. Sua pintura em Toulouse reúne animais como a harpia, maior ave de rapina do Brasil, e a cobra-coral, espécie emblemática da fauna brasileira. “Cresci vendo a paisagem de Minas se transformar, muitas nascentes desaparecerem e espécies sumirem, por causa das mineradoras”, disse o artista. “Minha arte nasce desse impacto. Trabalho com símbolos de renascimento, como se cada mural fosse um chamado para que a natureza ressurja”, afirmou. Ano cultural vai da França ao Brasil Em setembro, será a vez dos franceses desembarcarem no Brasil, conta Virguez. “Dois artistas parisienses, Lycea e Takir, participarão de atividades no Rio de Janeiro, em Paraty e em Itaperuna, onde ocorrerá o Festival Graffite, um dos encontros mais relevantes da cena de arte urbana no interior fluminense”, destacou. “Com esse movimento de ida e volta, o Latinograff de Toulouse reforça sua vocação de ponte cultural entre a Europa e a América Latina, unindo linguagens, cores e olhares em torno do grafite como expressão global”, disse o curador da mostra no sudoeste da França. Com obras que misturam denúncia, espiritualidade e celebração, os artistas brasileiros conquistam espaço em um dos festivais de arte urbana mais relevantes da Europa. O Latinograff segue em cartaz em Toulouse até 30 de agosto e desembarca no Brasil entre 11 e 28 de setembro, com edições em Ouro Preto (MG) e no Rio de Janeiro.
A ilustração que foi manchete e o monumento que nunca foi feito. No primeiro ato: os ecos de um tiro na redação. Por Flora Thomson-DeVeaux. No segundo ato: um mito de família. Por Karina Sérgio Gomes e Natália Silva. A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep144 Existem muitos clubes estranhos no mundo. Mas a nossa parceira Daki, o app de supermercado mais rápido do Brasil, criou o Daki do Clube, que é delicioso e confiável pra você economizar até 150 reais por mês nos seus pedidos com frete grátis e descontos exclusivos. https://soudaki.onelink.me/FYIE/radionovelo Acompanhe a Rádio Novelo no Instagram: https://www.instagram.com/radionovelo/ Siga a Rádio Novelo no TikTok: https://www.tiktok.com/ Palavras-chave: Nelson Rodrigues, Roberto Rodrigues, Sylvia Serafim, Minha bisavó matou um cara, Sergio Schargel, Beatriz Schreiner, Julieta de França, Brasil, artistas mulheres, arte, crítica de arte, Auguste Rodin Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Hoje eu recebo duas mulheres com histórias de vida tão distintas quanto impressionantes. As duas tiveram contato com os esportes na infância, mas nada que as envolvesse muito além das aulas de educação física, natação ou ginástica artística. Até que, um dia, os pais de uma delas lhe fizeram um convite inusitado: caminhar com eles até o acampamento base do Everest. Com 15 anos, sem ter muita noção da aventura, ela aceitou. Durante a caminhada, conheceu uma escaladora e se encantou com suas histórias. Ali nasceu o desejo de se aprofundar no montanhismo e um dia alcançar o cume da maior montanha do mundo. Seus pais embarcaram na ideia e, juntos, deram início ao projeto de escalar os sete cumes mais altos de cada continente. Um ano depois, ela se tornaria a brasileira mais jovem a subir o Kilimanjaro e, nos anos seguintes, ao lado do pai, encarou outras quatro montanhas até chegar ao topo do Everest, em 2018, como a brasileira mais jovem a conquistar esse feito. Nesse caminho, também descobriu outra paixão: a dança, que se tornaria uma parte fundamental da sua vida. Minha outra convidada buscou as trilhas como uma forma de aliviar o estresse e a ansiedade que vieram com a sua ascensão profissional. Sentiu os benefícios e, pouco a pouco, foi se aventurando mais, até participar também da caminhada até o acampamento base do Everest. A experiência foi transformadora e despertou nela a vontade de ir além. Em um curso de escalada em rocha, conheceu um montanhista experiente que, anos depois, se tornaria seu marido. Juntos, criaram um ousado desafio: escalar o Everest e o Lhotse em menos de 24 horas. Dois anos de preparação culminaram na realização do projeto e em dois recordes — tornaram-se o primeiro casal a conquistar esse feito e ela, a primeira mulher sul-americana. Nenhuma das duas veio de uma família de montanhistas ou de um ambiente onde o alpinismo fosse algo comum. Romperam barreiras como o medo, o preconceito e abriram espaço num cenário historicamente masculino. São exemplos claros de como paixão, foco e uma visão ampliada de mundo podem transformar vidas. Este ano, elas se uniram em um projeto inédito. Junto com as montanhistas Daniela Furusawa e Vanessa de Oliveira, farão o trekking e a escalada do Himlung Himal, no Nepal, com 7.126 metros de altitude. O diferencial: toda a equipe será formada por mulheres - guias, carregadoras e equipe de cozinha. Comigo aqui a artista do movimento, fotógrafa, montanhista, graduada em Dança pela Unicamp, que equilibra projetos artísticos e pesquisas com a coordenação de festivais e workshops internacionais, a joseense Ayesha Melo Zangaro; e a engenheira eletricista, com especialização em Gestão e Estratégia de Empresas pela Unicamp, MBA em Finanças Corporativas e Finanças Pessoais, montanhista e planejadora financeira, a guaxupeana Olívia Bonfim Melo. Inspire-se! A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Ela não é o Gugu, mas vai fazer a galera sair correndo atrás de objetos aleatórios!No Venus Podcast de hoje, Yas comanda o programa “Yas na minha casa”, inspirado no clássico da TV brasileira. Vem rir e se divertir com esse episódio especial!
Vida longa e próspera querido ouvinte!Hoje eu relembro 3 jogaços sci-fi de estilos totalmente diferentes que me marcaram. E você, qual teu jogo espacial favorito?
Sermão para a Festa do Imaculado Coração de MariaPadre Luiz F. Pasquotto, IBP.Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
Episódio apresentado a pastores de uma associação da União Noroeste Brasileira em 8 de maio de 2025.Minhas anotações:Como Ensinar Valores de Mordomia Cristã - ideias praticasO que é Mordomia Cristã? É o serviço daquele que põem de parte o “eu”, aceita o Senhorio de Cristo, e guiado pelo Espírito Santo, trabalha em íntima relação com Deus, como Seu representante, administrando Seus negócios nesta Terra.O FOCO DO DEPARTAMENTO DE MORDOMIA CRISTÃ: PERGUNTA CRUCIAL Qual é o meu objetivo com o ensino?•Atrair mais dinheiro para a Igreja?•Levar pessoas a conhecer a Deus?VANTAGENS DA PRÁTICA DA DADIVOSIDADE ESPIRITUAL•Confiança em Deus é exercitada (Prov. 3:5, 9)•Esperança de eternidade é fortalecida (Mat. 6:21; Col. 3:1-3)•Paz é o resultado (Isa. 48:18; 27:5)Tipos de Ensino:Exemplo (modelagem) - o mais eficazVerbal, Expositivo - o menos eficaz se usado isoladamente. Não causa transformação se não for acompanhado de prática e exemplo. Sermão.Dialógico (ou socrático) - baseado no diálogo (informal), na troca de ideias e perguntas-respostas. (Jesus usava muito esse método). Acampamentos, visitas às classes infantis, viagens, caminhadas, esportes…Experiencial (aprendizagem pela experiencia) - vivencias práticas, viagens missionárias, trabalhos voluntários, dramatizações, estágios, etc.Colaborativo ou cooperativo - aprendizagem ocore em grupo (Pequenos Grupos)Indutivo - Parte-se da experiência ou observação de casos particulares para chegar a princípios gerais. Exemplo: estudo da Bíblia a partir de textos concretos antes de formular doutrinas.Dedutivo - Parte de princípios ou verdades gerais para aplicá-los a situações específicas. Exemplo: aplicar um ensinamento bíblico a um problema atual.Visual ou audiovisual - Uso de imagens, vídeos, gráficos, objetos para facilitar a compreensão. Muito eficaz para aprendizes visuais ou em contextos com barreiras linguísticas.Repetição e memorização - Baseado na repetição de conteúdos até que sejam fixados. Comum no ensino de versos bíblicos ou catecismos. nao garante entendimento nem aplicação da verdade.A melhor abordagem é a combinada, usando: • Exemplo para inspirar, • Experiência prática para consolidar, • Diálogo para refletir e aplicar, • Ensino verbal para instruir, • Elementos visuais para facilitar a compreensão.Paulo: Gal 2:19-20 - estou crucificado com Cristo…Isa 53Fil 2:5-11Fil 3:7-11Viver os valores ou princípios a serem ensinados (integridade). Como eles se refletem na minha vida?Prioridade: “Primeiro Deus” (Mat 6:33)Reflete-se nas minhas acoes diárias. Humildade: quem deve aparecer, sobressair? Joao 1:6-8 Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificase a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele nao era a luz, mas veio para que testificasse da luz.Propriedade - Sal 24:1; Ag 2:8; Sal 50:10-12Deus, o Dono de todas as coisas (“Minha é a prata, meu o ouro…). O dizimo e o pacto exercitam esta noção. Tenho um certo apego às coisas materiais? Fico triste quando as perco? Tenho certa tendencia para a ostentação?Meu corpo é Sua propriedade. Cuido do corpo como pertencendo a Ele?Sustentabilidade - Ele é o provedor (Fil 4:19)Ando preocupado com coisas materiais? Gasto tempo pensando no salário e em como ganhar mais?Confiança (Sal 37:5; Rom 8:28)Vivo chateado quando coisas não acontecem do jeito que EU esperava?Começar o Ensino em minha casaPrimeiro Deus - hábitos devocionais pessoais e familiaresPropriedade - dizimo e oferta. Os cuidados com o corpoA Vida Missionária da FamíliaAo ensinar as acoes, destacar duas perspectivas:Fortalecimento da féFortalecimento da comunhão com DeusPRINCIPAIS REQUISITOS P/ ENSINAR ESTE TEMA:•Um coração limpo•Viver o que ensinaALGUNS TEMAS SUGESTIVOS•Primeiro Deus •Fé e confiança •Entrega e compromisso •Negação do “eu” •Sacrifício •A vida de Jesus•Missão, evangelismoFAÇA UM APELO - convites em nome de Deus
Graça e Paz, Todos os dias renascem com uma nova esperança!Apóstolo Júnior Neri.
Nesse episódio, eu falo sobre algo que pode estar definindo a sua vida sem que você perceba: os pensamentos limitantes. A lei da manifestação funciona, queira você acreditar ou não. Mas, muitas vezes, a gente continua levando o passado para o futuro e, por isso, não vive o novo.Aqui, eu te mostro como identificar essas crenças escondidas, compartilho exemplos reais e abro caminhos para que você transforme sua mente em um campo fértil para o que deseja viver.Referências:Minha newsletter Cartas no SubstackO Alquimista – Paulo CoelhoO Despertar da Consciência – Neville Goddard + Ciclo de PalestrasUm Curso em MilagresWorkshop: Desarme os Seus Pensamentos
Episódio do dia 25/08/2025, com o tema: Há seis anos, cuido sozinho da minha esposa que tem Alzheimer. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A vida reserva momentos de prazer e de dor. E em todos eles, o Senhor revela sua graça e fidelidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Jesus disse: Se alguém ME AMA, GUARDARÁ A MINHA PALAVRA, E MEU PAI o amará, e Viremos para ele, e Faremos nele morada.Quem Não Me Ama Não Guarda As Minhas Palavras; ora, a Palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me Enviou." João 14:23-24
00:00 Drex está chegando00:47 Como funciona uma criptomoeda (Bitcoin)01:41 Vantagens vs. Desvantagens do Bitcoin02:53 Como funciona o Drex04:30 Vantagens vs. Desvantagens do Drex05:20 Modelos de moedas digitais06:31 Trump proíbe moeda digital 07:22 Moedas digitais em outros países08:45 Minha opinião sobre o Drex09:58 Mudanças no projeto do Drex11:45 Como se proteger
✨ Vivendo a Fé em Comunidade ✨Na celebração de hoje, fomos recordados da beleza de sermos Igreja: reunidos em oração, escutando a Palavra e participando da Eucaristia, celebramos juntos a presença viva de Cristo entre nós.
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a atriz Rita Cabaço fala dos desafios, medos e inquietações da maternidade, revela o tanto que andou até aqui chegar e de como gere atualmente a exaustão, por “não querer perder pitada”, e conta como é uma grande provocadora com as pessoas mais próximas, pregando-lhes por vezes partidas com a sua melhor ‘poker face’. No final, partilha algumas das músicas que a acompanham e lê um texto da professora e militante antifascista Margarida Tengarrinha, uma história que a ajudou a compor a personagem que interpreta no próximo filme de Marco Martins, “A Colónia”. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala, ouvinte! Beleza? Aqui é o Rafael 47, co-criador do RPG Next. Se você chegou até a gente pelo Spotify e não encontrou todos os episódios que queria ouvir, fica tranquilo: temos muito mais conteúdo espalhado por aí. Primeiro, no Spotify, procure pelo nosso feed principal chamado RPG Next Podcast. Lá você encontra todos os nossos programas: Tarrasque na Bota, Regras do D&D, Contos Narrados, A Forja, Neuronautas, Regras do GURPS 4e e muito mais. Agora, se nem no feed principal você achar o episódio que procura, é porque ele não está mais disponível aqui no Spotify. Nesse caso, você pode ouvir tudo no nosso site rpgnext.com.br, no nosso canal do YouTube ou em qualquer aplicativo de podcast — é só buscar por RPG Next e escolher o feed que preferir. Minha dica? Assina também o feed principal, porque é lá que a gente publica todos os episódios e novidades. Assim, você não perde nada, nem mesmo programas novos que ganhem um feed separado. Se tiver dúvida, é só mandar um e-mail para contato@rpgnext.com.br ou falar com a gente nas redes sociais. Valeu, obrigado, um abraço e boa diversão!
Fala, ouvinte! Beleza? Aqui é o Rafael 47, co-criador do RPG Next. Se você chegou até a gente pelo Spotify e não encontrou todos os episódios que queria ouvir, fica tranquilo: temos muito mais conteúdo espalhado por aí. Primeiro, no Spotify, procure pelo nosso feed principal chamado RPG Next Podcast. Lá você encontra todos os nossos programas: Tarrasque na Bota, Regras do D&D, Contos Narrados, A Forja, Neuronautas, Regras do GURPS 4e e muito mais. Agora, se nem no feed principal você achar o episódio que procura, é porque ele não está mais disponível aqui no Spotify. Nesse caso, você pode ouvir tudo no nosso site rpgnext.com.br, no nosso canal do YouTube ou em qualquer aplicativo de podcast — é só buscar por RPG Next e escolher o feed que preferir. Minha dica? Assina também o feed principal, porque é lá que a gente publica todos os episódios e novidades. Assim, você não perde nada, nem mesmo programas novos que ganhem um feed separado. Se tiver dúvida, é só mandar um e-mail para contato@rpgnext.com.br ou falar com a gente nas redes sociais. Valeu, obrigado, um abraço e boa diversão!
Mensagem do dia 10 de Agosto de 2025 por Ed René Kivitz O Deus da minha casa|Josué 24.15 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Siga a gente emhttp://youtube.com/@diariodebordopod
Roteirista e apresentadora do podcast É Nóia Minha? relembra o começo da carreira como redatora em agências de publicidade e fala sobre como o humor de situações do cotidiano permeiam toda sua criação de conteúdo, dos publis aos livros
Culto de celebração - 19h15 Série de agosto - "Minha vida debaixo da graça"
Culto de celebração - 10h15 Série de agosto - "Minha vida debaixo da graça"
Culto de celebração - 8h Série de agosto - "Minha vida debaixo da graça
Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Halacha allows one to recite the Birkot Ha'shahar (morning blessings) either standing or sitting. Strictly speaking, there is no preference, and one should therefore recite the Berachot in whichever position lends itself to greater Kavana (concentration). Rav Haim Palachi (Turkey, 1788-1868), in his Kaf Ha'haim, writes that one should preferably recite the Berachot while seated, as one is generally better able to concentrate and focus while sitting. Certainly, one should not recite the Birkot Ha'shahar while walking about, or while being involved in some other activity. The Ashkenazim have the practice of reciting Birkot Ha'shahar in the synagogue. In fact, the morning prayer service in Ashkenazic synagogues begins with the Hazan reciting the morning Berachot. The advantage of this custom is that it offers the congregation the opportunity to answer "Amen" to all these Berachot. The Sadikim teach that one should endeavor to answer "Amen" ninety times over the course of the day. Just as Halacha requires reciting one hundred Berachot each day, there is a tradition that we should strive for ninety "Amen" responses every day. Some have explained that the four letters that form the word "Sadik" – Sadi, Dalet, Yod, and Kuf – have the numerical values of 90, 4, 10 and 100. These allude to the ninety daily "Amen" responses, the four recitations of Kedusha (twice in the repetitions of the Amida – in Shaharit and Minha – once before Shema, and once in U'ba Le'sion), the ten Kaddish recitations that one should hear each day, and the one hundred Berachot. One who ensures to accomplish all this each day is considered a "Sadik." The Ashkenazic practice that the Hazan recites Birkot Ha'shahar in the synagogue helps ensure that a person reaches ninety "Amen" responses over the course of the day. This does not, however, appear to be the custom among Sephardim. The Shulhan Aruch writes that one who washes Netilat Yadayim in the morning at home should not recite the Beracha of "Al Netilat Yadayim" in the synagogue, because this results in a considerable lapse of time between the Misva and the Beracha . We may infer from the Shulhan Aruch's remark that reciting Birkot Ha'shahar at home, before arriving at the synagogue, is perfectly acceptable, as the only concern arises with regard to the particular Beracha of "Al Netilat Yadayim" which must be recited at the time one washes his hands. Indeed, the Arizal (Rav Yishak Luria, 1534-1572) made a point of reciting Birkot Ha'shahar in his home. This was also the opinion of the Kaf Ha'haim Sofer (Rav Yaakov Haim Sofer, Baghdad-Jerusalem, 1870-1939), and this was the practice of Hacham Ovadia Yosef. Nevertheless, if one prefers reciting Birkot Ha'shahar in the synagogue, figuring that at home it would be more difficult to recite the Berachot with proper concentration, then he may certainly do so. However, as mentioned, he must recite the Beracha of "Al Netilat Yadayim" right after he washes his hands soon after waking up, and he must recite "Asher Yasar" immediately after using the restroom. Additionally, as it is preferable to recite "Elokai Neshama" immediately after the recitation of "Asher Yasar," this blessing, too, should be recited at home. It turns out, then, that even if one prefers reciting Birkot Ha'shahar in the synagogue, he will nevertheless recite the Berachot of "Al Netilat Yadayim," "Asher Yasar" and "Elokai Neshama" at home. As such, there might be a practical advantage to reciting all the Birkot Ha'shahar at home, because dividing them – reciting some at home and some in the synagogue – could cause confusion. Since several Berachot must be recited at home, it is preferably to recite the blessings all together, as otherwise one might be uncertain when he arrives at the synagogue about which Berachot he already recited and which he did not. The Shulhan Aruch rules that if a person attends an Ashkenazic synagogue, where the Hazan recites the morning Berachot aloud, and he hears and answers "Amen" to the Berachot, he may nevertheless then recite the Berachot himself, if he had not recited them previously. He is not considered to have fulfilled his obligation by listening to the Hazan's recitation. The reason is that a person does not fulfill his obligation by hearing another person's Beracha unless they both have in mind that the recitation should fulfill the listener's requirement. Meaning, both the person reciting the Beracha and the person listening to the Beracha must have this in mind, and if not, then the listener does not satisfy his obligation. (Some explain on this basis the custom to exclaim "Shamayim" before someone recites a Beracha on behalf of others, as this word is an acrostic representing the phrase "Shome'a Mashmia Yahdav Mechavnim" – the listener and the one reciting must together have intention for the Beracha to fulfill the listener's obligation.) Clearly, when the Hazan recites the morning blessings in the synagogue, he has no intention at all for those listening to fulfill their obligation, and the congregation similarly does not have this intention. Therefore, the listeners can – and should – recite Birkot Ha'shahar afterward if they hadn't already. This is similar to the common practice for the Rabbi to count the Omer aloud, with the Beracha, before the congregation counts, in order that everyone hears which day to count. Here, too, neither the Rabbi nor the congregation intends for his Beracha to fulfill their obligation, and so the congregation recites the Beracha themselves afterward. (By contrast, when Hallel is recited in the synagogue, the Hazan and the congregation should have in mind that his Beracha over the Hallel should fulfill their obligation, and the congregation should then proceed right to Hallel without reciting the Beracha.) If a person does not remember whether he recited one of the morning blessings, we apply the famous rule of "Safek Berachot Le'hakel" – that a Beracha is not recited in cases of uncertainty – and he does not recite the Beracha. Preferably, he should find somebody who has yet to recite the morning Berachot and listen to that person's recitation of the Beracha or Berachot about which he is uncertain, and answer "Amen," with the intention to fulfill his obligation if this is necessary. The Ben Ish Hai (Rav Yosef Haim of Baghdad, 1833-1909) writes that a person in this situation who cannot hear the Beracha recited by someone else should recite the Beracha while omitting the words "Ata Hashem Elokenu Melech Ha'olam," and think these words in his mind, without saying them. Fascinatingly, the Ben Ish Hai discusses this Halacha by envisioning the scenario of a person who had woken up in the middle of the night for Tikkun Hasot (the prayer recited by some at halachic midnight), and, because of his fatigue, is unsure whether or not he recited all the Birkot Ha'shahar afterward. It seems that the Ben Ish Hai could not countenance a situation where somebody slept normally and, due to his mindlessness, doesn't remember whether he recited all the morning blessings. It was clear to the Ben Ish Hai that people are focused when reciting Berachot in the beginning of the day, and thus the only possible case he could imagine of a Safek (doubt) was a person who arose for Tikkun Hasot… Different opinions exist as to the final point in the day by which one must recite Birkot Ha'shahar. The Derech Ha'haim (Rav Yaakob Lorberbaum of Lissa, 1760-1832) rules stringently on this matter, and maintains that one may recite the morning blessings only until the end of the fourth hour of the day – the final time by which one should recite the Amida prayer. A different opinion is taken by Rav Shlomo Kluger (1785-1869), who maintained that these Berachot may be recited until Hasot (halachic midday). However, Hacham Ovadia Yosef, in Yehaveh Da'at, cites a large number of Poskim who ruled that Birkot Ha'shahar may be recited the entire day, until sundown. According to this view, even if somebody is unwell and got out of bed in the afternoon, he can and should still recite Birkot Ha'shahar. These Poskim include the Zera Emet (Rav Yishmael of Modena, Italy, 1723-1811), the Ma'amar Mordechi (Rav Mordechai Karmi, 1749-1825), the Ben Ish Hai (in Rav Pe'alim), and the Erech Ha'shulhan (Rav Yishak Tayeb, Tunis, 1786-1830). In light of these different opinions, the Kaf Ha'haim writes that we should follow the rule of "Safek Berachot Le'hakel," and thus if a person, for whatever reason, did not recite Birkot Ha'shahar until after the fourth hour of the day, he should not recite the blessings. Hacham Ovadia Yosef, however, disagrees, noting that the vast majority of Poskim allows reciting the Berachot the entire day. Those who rule otherwise are a very small minority, such that their dissenting view is not sufficient to create a situation of Safek. Hacham Ovadia also draws our attention to the practice followed by the Vilna Gaon (Rabbi Eliyahu of Vilna, 1720-1797) to recite one of the morning blessings – "She'asa Li Kol Sorki" – on the night after Yom Kippur. This Beracha is recited to express gratitude over the ability to wear shoes, and so the Gaon felt that it should not be recited on Yom Kippur, when we do not wear normal shoes. On Mosa'eh Yom Kippur, however, when he put on his shoes, the Gaon recited the Beracha. According to the Gaon, then, Birkot Ha'shahar could be recited even past sundown, in the evening. Although we do not follow this opinion, it is another indication of the large consensus allowing the recitation of Birkot Ha'shahar throughout the day. Therefore, Hacham Ovadia writes, one who did not recite Birkot Ha'shahar in the morning can do so throughout the day, until sunset. Birkot Ha'shahar may be recited as early as Hasot (halachic midnight), but only if the person had gone to sleep before midnight and then woke up without intending to go back to sleep (such as those who wake up for Tikun Hasot). If a person goes to sleep after Hasot, he may not recite Birkot Ha'shahar before going to sleep. Likewise, a person who woke up after Hasot but plans to go back to sleep should not recite Birkot Ha'shahar at that point. Somebody who remains awake throughout the night should not recite Birkot Ha'shahar until daybreak (Alot Ha'shahar).
Há cerca de quatro meses, a cidade de Nice, no sul da França, ganhou um espaço mais do que especial: um restaurante que celebra a gastronomia brasileira, do mundo e vegetariana. O Vêjé, comandado pelo chef mineiro Jefté Alves do Couto, é um projeto original, localizado no coração de umas cidades consideradas como uma das mais bonitas e turísticas da França. Daniella Franco, da RFI em Paris O Vêjé é um dos poucos restaurantes vegetarianos em Nice e, por enquanto, funciona às sextas, sábados e, ocasionalmente, aos domingos. A meta, no entanto, é ampliar os dias de atendimento. “O slogan do Vêjé é ‘cozinha vegetariana do Brasil e do mundo', embora a identidade brasileira seja bastante marcante e bem recebida pelo público francês e internacional”, afirma o chef. No cardápio criado por Jefté, há feijoada, moqueca, estrogonofe e até uma versão vegetariana do tradicional bourguignon francês, feita com seitan — conhecido popularmente como “carne vegetal”. As opções não param por aí: pão de queijo, coxinha, quibe, além de sobremesas como pudim e bolo de mandioca. Apesar da variedade do menu, a decisão de seguir a carreira de chef surgiu recentemente. Mineiro, Jefté cresceu em uma família vegetariana e nunca abandonou esse estilo de vida. “Minha mãe é minha maior referência na cozinha. Mas, no Brasil, era ela quem cozinhava, porque comecei a trabalhar muito cedo”, relembra. “Para ser sincero, só comecei a cozinhar quando cheguei aqui, sozinho. Não sabia que gostava tanto de cozinhar.” Na França, ao começar a receber amigos em casa, Jefté passou a preparar pratos típicos brasileiros. O convite de duas francesas, organizadoras de um festival de forró em Nice, para montar um estande de comida brasileira no evento, abriu portas para novas oportunidades. Até a inauguração do Vêjé, o chef percorreu um longo caminho — uma trajetória digna de filme. Câmera escondida Jefté chegou à França por acaso, aos 18 anos. Na época ele veio para Londres, onde vivia uma de suas irmãs, mas ao apresentar um documento falso às autoridades britânicas foi imediatamente detido ao desembarcar na capital inglesa. Antes de ser deportado, foi transferido algemado para Paris. Graças à boa vontade de uma policial francesa e ao apoio da legislação europeia vigente, conseguiu desembarcar com um visto de turista. O episódio ainda o surpreende. “Na hora, pensei: ‘isso só pode ser um programa de câmera escondida, não estou acreditando!'” Antes de se estabelecer em Nice, Jefté foi contratado por uma empresa da construção civil no sudeste da França. Esse trabalho, aliás, ainda é sua principal fonte de renda. Com a situação regularizada há alguns anos, ele vem investindo no plano de se dedicar integralmente à gastronomia. “Muita gente está em busca de uma alimentação saudável, vegetariana e feita com ingredientes locais”, destaca, lembrando que essa é exatamente a proposta do Vêjé. O projeto está crescendo e conquistando o público, com dezenas de avaliações positivas e nota máxima nas principais plataformas de recomendação culinária online. “Meu sonho é viver disso. Mal posso esperar para deixar a construção civil e me dedicar 100% à cozinha. O que eu quero é cozinhar!”
Jornalista, atriz e escritora, Maria Ribeiro transita entre artes e ideias com rara intensidade – mas confessa que às vezes queria ser outra "Está faltando um pouco de conversa entre mulheres e homens. O feminismo é bom para os homens também, porque libera todo mundo de papéis engessados", afirma a atriz e escritora Maria Ribeiro.No Trip FM, ela reflete sobre marcos de sua vida e fala do lançamento do livro "Não sei se é bom, mas é teu", uma coletânea de mais de 70 textos, parte de uma produção literária que começou nas páginas da Trip e da Tpm. “Esse livro cobre dos meus 42 aos 49 anos: um período crítico e maravilhoso. Tem pandemia, morte, separação, novos amores, crescimento dos meus filhos. É como se fosse uma autobiografia disfarçada, porque está tudo ali, mas filtrado pela literatura.”No papo com Paulo Lima, ela também fala sobre envelhecimento, menopausa e redes sociais. “Sempre gostei muito do Instagram porque ele me dava um canal direto, sem precisar da aprovação de ninguém. Eu podia falar o que queria, no meu tom, do meu jeito. Mas hoje estou de saco cheio. Talvez eu tenha menos público por isso, mas é o que eu posso dar. Minha bateria social está menor, e o que eu tenho para oferecer de mais verdadeiro talvez esteja no que escrevo, não no que posto o tempo todo."O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip!Maria Ribeiro acaba de lançar uma coletânea de mais de 70 textos publicada pela Editora Record.Catarina Ribeiro @catarinaribeir.oeditarremoverNo livro, você fala de um período muito marcante, que coincidiu com a chegada da menopausa. Como foi atravessar esse momento?Maria Ribeiro. A menopausa foi um marco muito forte. Minha mãe caiu e quebrou o fêmur e, na mesma época, meu estrogênio despencou. Foi um ano de quedas — físicas, hormonais e simbólicas. É duro porque para a mulher o envelhecimento ainda é mais cruel. Os homens continuam vistos como interessantes, enquanto a gente precisa encarar a pergunta: quem eu sou se não for mais a “atraente” da história? No começo é difícil, mas depois do buraco vem também uma libertação.Você costuma dizer que pensa na morte todos os dias. Como isso afeta o seu jeito de viver? Penso na morte todo dia, e isso me dá uma consciência muito clara de que o meu tempo é o que tenho de mais precioso. Quando percebo que algo está me roubando tempo, seja raiva, ressentimento ou situações que me esgotam, eu corto. Hoje escolho muito melhor onde e com quem quero estar. Gosto de lembrar de uma frase do Gonçalo Tavares: “Aquele que vai morrer hoje toma um café com um pastel de nata”. Então, se eu for morrer hoje, que seja aproveitando a conversa, a música, o encontro.A Anitta escreveu o prefácio do seu livro. Como nasceu essa amizade? Demos um match inacreditável logo de cara. Temos uma história de amor. A gente se diz a verdade — e isso é raríssimo. Ela já me ligou para dizer que eu mandei mal num texto, que eu não deveria falar de algo que não conhecia. E eu também digo para ela o que acho que precisa ser dito. Isso, para mim, é amor. Ela me apresenta um Brasil que eu não conhecia e que quero conhecer mais.
ESPECIAL DIA DOS PAIS: Para celebrar o Dia dos Pais, convidei Maurício Ruette. Pai aos 46 anos, Maurício fez uma pausa na carreira e se dedicou durante três anos e meio ao cuidado do seu filho, Luis Felipe. Com sinceridade e humor, ele fala do cansaço e das dores físicas que o atravessaram. Relata a beleza dos rituais cotidianos com o filho, as manhãs que passava com Luis antes da escola, e a saudade que bateu quando o menino começou a frequentar a escola em tempo integral.Sem militância, mas com muito afeto, Maurício fala da alegria que é de cuidar do filho, da força que isso trouxe para o seu casamento, e do amor ainda mais profundo que passou a sentir pela sua mulher, Jana.Obrigada Mauricio pela sua confiança.
Em entrevista à Vichyssoise, João Maria Jonet, candidato independente a Cascais, compara Montenegro e Sócrates, explica o que o distingue de Bugalho e garante que terá ex-PSD na sua lista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já pensou que seus pés podem ser formosos aos olhos de Deus? Em Romanos 10:15–17, Paulo descreve a beleza e o poder do crente que compartilha as boas-novas de salvação. Deus chama pessoas comuns para uma missão extraordinária: levar a luz do evangelho a um mundo em trevas. Neste episódio, descubra como a fé vem pela pregação, por meio da Palavra de Cristo — e como a sua vida pode espalhar a fragrância da vitória de Jesus. Não subestime sua voz, seus passos ou sua luz. Mesmo pequena, ela pode iluminar o caminho para a eternidade. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
A Tereza sempre sonhou em ser mãe e um dia acordou com a certeza de que estava grávida de uma menina. Veio então a Laura, mas tudo mudou quando a sua filha sofreu um acidente de carro. Ela ficou em estado gravíssimo e os médicos disseram que a Laura não resistiria. Tereza, desesperada, ficou dias no hospital sem comer e sem dormir, só orando por um milagre. No quinto dia, ela fez uma promessa para Deus: Se ele salvasse sua filha, ela dedicaria a vida a Ele. Naquela madrugada, Laura apertou sua mão e acordou, o milagre estava feito. Tereza cumpriu sua promessa e hoje vive para levar fé e consolar outras mães nos momentos mais difíceis.
Este episódio tem papel duplo: prestar utilidade pública e reforçar a campanha #TodosPeloPirulla - participe você também, contribuindo para a recuperação do amigo, divulgador científico e youtuber Pirulla: vakinha.com.br/vaquinha/pirullaConfira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (59min 59s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br* APOIO: NORDVPNSe você escuta o Naruhodo há algum tempo, sabe que eu trabalho muito remotamente.Isso quer dizer que eu acabo usando muitos wifis públicos. Ou mesmo wifis privados, mas sobre os quais eu não tenho controle. E isso expõe dados meus, tais como senhas, números de cartão de crédito… E até mesmo minha privacidade sobre por onde eu estou navegando.Também quer dizer que, em algumas ocasiões, eu estou num país em que eu não posso acessar o conteúdo que está hospedado em outro país, por algum tipo de restrição técnica.Ou seja: perrengues da vida digital.É pra esses momentos todos que eu uso uma VPN, um serviço que protege sua conexão com a Internet.Mas não qualquer VPN: eu uso a NordVPN. Ela é fácil de instalar. fácil de usar e eu já confio por experiência própria.Por isso te convido a experimentar também a NordVPN com um desconto especial para ouvintes Naruhodo - e, se não ficar satisfeito, pode pedir seu reembolso garantido de 30 dias.É só acessar: https://nordvpn.com/naruhodoNordVPN, a VPN nº 1 de 2025 segundo a TechRadar.*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,Chegamos mais uma vez no momento INSIDER. E hoje eu quero compartilhar com você uma experiência pessoal.Eu sou relativamente minimalista em meu guarda-roupas: 70% das minhas peças são pretas, 90% delas são lisas.E meu estilo é bem informal: a roupa que eu uso no dia a dia não é tão diferente assim da roupa pra sair.Por isso a INSIDER combinou tanto comigo: ela me proporciona informalidade com sofisticação.Tecido encorpado e cortes modernos, que trazem um caimento perfeito. Peças que eu não preciso passar, que não marcam, que não ficam com mau cheiro - e, principalmente, peças que duram.Estilo despojado, sim, mas sempre com cara de novo. Minha vida fica mais prática e eu fico mais bem vestido.Então, fica aqui meu convite: experimente INSIDER você também e aproveite o desconto de 15% para ouvintes do NARUHODOPara isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER, inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASVaquinha do Pirulahttps://www.vakinha.com.br/vaquinha/pirullaPathophysiology of Ischemic Strokehttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-981-10-5804-2_4Effects of aspirin on risk and severity of early recurrent stroke after transient ischaemic attack and ischaemic stroke: time-course analysis of randomised trialshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC5321490/Cryptogenic stroke: time to determine aetiologyhttps://www.jthjournal.org/article/S1538-7836(22)10551-9/fulltextSummary of evidence-based guideline: Periprocedural management of antithrombotic medications in patients with ischemic cerebrovascular diseasehttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC3716407/A systematic review and synthesis of global stroke guidelines on behalf of the World Stroke Organizationhttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/17474930231156753Dental Management Considerations for the Cardiac Patienthttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/scd.70048?casa_token=ttBLDqLWGt0AAAAA%3AO1oMHKDSRIFa3VmyQGU7DdblutxTUbu9ryEvRqBoJLUx8AqJhMBvKcnElH5XY2tE88GU3PdTEp8wEx0tClinical diagnosis of stroke subtypes https://www.uptodate.com/contents/clinical-diagnosis-of-stroke-subtypesWorld Stroke Organization: Global Stroke Fact Sheet 2025https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/17474930241308142Artificial intelligence in stroke rehabilitation: From acute care to long-term recoveryhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306452225002180?casa_token=NzPfRaWoZOAAAAAA:GEmB6wj1KbQA8dw79yZOaOAnIy416QI0UpvqQlDrz6cCYDgoT7CQ-xwikHLwD8UkNhLlwLhaf40Air pollution and stroke: Short-term exposure's varying effects on stroke subtypeshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0147651325006323Hyperacute stroke care–What's new?https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/17474930251348387?casa_token=hH0neB-v_E0AAAAA%3A6C706lwrzHGSeV8xAdAUMNudTMYecSZUOVTxCCKUpUfGN0pv7mezUIUcprlNfTQ8JirCLmi7CKlPDgAdvances in Epidemiology, Outcomes, and Population Science in 2024https://www.ahajournals.org/doi/abs/10.1161/STROKEAHA.125.049886Chain mediating effect of frailty and depression between nutrition and quality of life in elderly stroke patients https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13548506.2025.2502843Telemedicine and Post-Acute Care Demands: Evidence from Stroke Patientshttps://aisel.aisnet.org/pacis2025/ishealthcare/ishealthcare/17/The global prevalence of oropharyngeal dysphagia in different populations: a systematic review and meta-analysishttps://link.springer.com/article/10.1186/s12967-022-03380-0Stroke–heart syndrome: clinical presentation and underlying mechanismshttps://www.thelancet.com/journals/laneur/article/PIIS1474-4422(18)30336-3/abstractBrain–heart interaction after acute ischemic strokehttps://link.springer.com/article/10.1186/s13054-020-02885-8Stroke-Heart Syndrome: Incidence and Clinical Outcomes of Cardiac Complications Following Strokehttps://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/STROKEAHA.121.037316Impact of OSA on cardiovascular events after coronary artery bypass surgeryhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25612013/Sleep apnea prevalence and severity after coronary revascularization versus no intervention: a systematic review & meta-analysishttps://link.springer.com/article/10.1007/s11325-024-03164-4Obstructive Sleep Apnea and Outcomes in Cardiac Surgery: A Systematic Review with Meta-Analytic Synthesis (PROSPERO CRD420251049574)https://www.mdpi.com/2227-9059/13/7/1579Guidelines for the Prevention of Stroke in Women A Statement for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Associationhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10152977/Clipe da Música Prevenção Contra o AVC 2017https://www.youtube.com/watch?v=F1GjcMJTdeQNaruhodo #236 - Por que temos dor de cabeça?https://www.youtube.com/watch?v=q8FtXVlSz1INaruhodo #264 - Por que é importante conhecer nosso colesterol?https://www.youtube.com/watch?v=5D3ezsGM_5sNaruhodo #256 - Por que roncamos?https://www.youtube.com/watch?v=SfJH_F2GsI4Naruhodo #162 - Por que acontece o nocaute?https://www.youtube.com/watch?v=_UmiDEjZmfcNaruhodo #163 - O que a anestesia desliga no nosso corpo?https://www.youtube.com/watch?v=6IoMagNybTINaruhodo #217 - Por que algumas pessoas tremem?https://www.youtube.com/watch?v=K7KLyBBnK_Q*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Se cumplen 55 años, en este mes de julio, de la grabación del disco de Vinicius de Moraes con María Creuza y Toquinho en La Fusa de la ciudad de Buenos Aires ('Copa do mundo', 'A felicidade', 'Tomara', 'Qué maravilha', 'Irene', 'Canto de Ossanha', 'Samba em preludio', 'Catendé', 'Valsa de Tunisia', 'Eu sei que vou te amar', 'Se todos fossem iguais a você', 'Minha namorada', 'Lamento no morro'). Y unos meses más tarde, en enero de 1971, se grabó el de Vinicius con María Bethânia y Toquinho ('De manhã', 'Viramundo', 'Apelo', 'Tarde em Itapoã').Escuchar audio
"Aquele que tem os Meus Mandamentos e os guarda esse é o que Me Ama; e aquele que Me Ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me Manifestarei a ele.Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que Te hás de manifestar a nós, e não ao mundo?Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém Me Ama, guardará a Minha Palavra, e Meu Pai o amará, e Viremos para ele, e Faremos nele Morada.Quem não Me Ama não guarda as Minhas Palavras; ora, a Palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me enviou." João 14:21-24
A man talks about his newly remodeled living room, using prepositions of place and vocabulary related to furniture and household items.
"E a alma de cada um, o que será dela?" Eclesiastes 12:7"E todo aquele que vive, e crê em Mim, nunca irá morrer. Você crê nisto?" João 11:26"...e, pondo-Se de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de Mim este cálice; todavia não se faça a Minha vontade, mas a Tua.E apareceu-Lhe um anjo do Céu, que O fortalecia.E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o Seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão." Lucas 22:41-44"E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." Eclesiastes 12:7
Você talvez conheça a história: uma pessoa nasce num ambiente pobre e, por uma série de circunstâncias, ascende economicamente, e tem acesso a lugares e pessoas diferentes - mas ela não se sente pertencendo a aqueles lugares, e também não mais ao ambiente de origem. O que a ciência tem a dizer sobre isso?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 11s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,Chegamos mais uma vez no momento INSIDER. E hoje eu quero compartilhar com você uma experiência pessoal.Eu sou relativamente minimalista em meu guarda-roupas: 70% das minhas peças são pretas, 90% delas são lisas.E meu estilo é bem informal: a roupa que eu uso no dia a dia não é tão diferente assim da roupa pra sair.Por isso a INSIDER combinou tanto comigo: ela me proporciona informalidade com sofisticação.Tecido encorpado e cortes modernos, que trazem um caimento perfeito. Peças que eu não preciso passar, que não marcam, que não ficam com mau cheiro - e, principalmente, peças que duram.Estilo despojado, sim, mas sempre com cara de novo. Minha vida fica mais prática e eu fico mais bem vestido.Então, fica aqui meu convite: experimente INSIDER você também e aproveite o desconto de 15% para ouvintes do NARUHODOPara isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASChildhood poverty and mental health disorders in early adulthood: evidence from a Brazilian cohort studyhttps://link.springer.com/article/10.1007/s00787-021-01923-2PATRIMÓNIOS INDIVIDUAIS DE DISPOSIÇÕES Para uma sociologia à escala individual https://www.proquest.com/docview/1152161389?fromopenview=true&pq-origsite=gscholar&sourcetype=Scholarly%20JournalsOn Both Sides of the Tracks: Social Mobility in Contemporary French Literature by Morgane Cadieu (review)https://muse.jhu.edu/article/953431Peut-on être clinicien de soi? L'exemple d'une introspection sociologique à partir de la figure du transfuge de classe https://hal.science/hal-01658169/Language Learning as Opportunity across the LifeSpan The Transfuge Narrative https://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781315561561-3/language-learning-opportunity-across-lifespan-simon-coffeyOn both sides of the tracks: social mobility in contemporary French literature https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09639489.2025.2501228Transclasses: A Theory of Social Non-reproduction https://www.amazon.com.br/Transclasses-Theory-Social-Non-reproduction-English-ebook/dp/B0C4ZGW3C2de Gaulejac, V. La névrose de classe. Trajectoire sociale et conflits d'identité suivi d'une lettre d'Annie Ernaux.https://journals.openedition.org/osp/5366?lang=frThis Land Is Minehttps://www.youtube.com/watch?v=8tIdCsMufIY&list=RD8tIdCsMufIY&start_radio=1Pierre Bourdieu: a teoria na práticahttps://www.scielo.br/j/rap/a/3bmWVYMZbNqDzTR4fQDtgRs/#:~:text=O%20conceito%20de%20habitus%20denota,Bourdieu%2C%201984%3A29).Confissão e perdão em Les armoires vides d'Annie Ernauxhttps://periodicos.fclar.unesp.br/lettres/article/download/19814/19153/82221Naruhodo #168 - Japonês é tudo igual?https://www.youtube.com/watch?v=tu1s3JuB_LwNaruhodo #170 - Para conseguir algo basta acreditar ou querer muito?https://www.youtube.com/watch?v=3ln4vHUiFGENaruhodo #373 - Como funciona a carreira de cientista?https://www.youtube.com/watch?v=8ZaQHTb-o4UNaruhodo #316 - Como funciona a publicação de artigos científicos?https://www.youtube.com/watch?v=i1FsPK-bb8kNaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #363 - Jejum de dopamina funciona?https://www.youtube.com/watch?v=908qoFZG8rYNaruhodo #387 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Fx37e0PUgY4Naruhodo #388 - Somos bons (ou maus) por natureza? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xwAEaMyfm0QNaruhodo #404 - Por que algumas pessoas gostam de terminar as coisas e outras não?https://www.youtube.com/watch?v=pTSZ--4TKMk*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo