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Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
If a Sefaradi is Praying With Ashkenazim And the Minyan is Lost During the Hazara

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Dec 22, 2025


I once encountered a fascinating Halachic question while praying in an airport before boarding. A group of nine Ashkenazim approached me and said they needed a tenth man so they could make a Minyan for Minha, and I of course happily agreed. During the Hazara (repetition of the Amida), an announcement was made that it was time to board. Six of us knew we had time to finish Minha before we needed to get on line to board, but four of the men were worried, and left to board. The remaining six were unsure what to do, and I told them that the Hazzan may continue the repetition of the Amida, since there was a Minyan in attendance when it began. If a section of the service requiring a Minyan began when ten or more men were present, it may be completed even if the Minyan was lost, as long as at least six men remain. The problem, however, arose when the time came to recite the Kaddish Titkabal after the Hazara. Ashkenazic custom views the Kaddish Titkabal as integrally connected to the Hazara, and therefore, just as the Hazara may be completed after the Minyan was lost, the Kaddish Titkaba after the Hazara may likewise be recited. Sephardic custom, however, views Kaddish Titkabal as separate from the Hazara, and thus according to Sephardic practice, if the Minyan was lost during the Hazara, then the Kaddish Titkabal may not be recited after the Hazzan completes the Hazara. I was thus unsure what to do in this situation, as a Sepharadi praying with Ashkenazim after four of the ten men left. Their Halachic tradition mandated reciting the Kaddish Titkabal after the repetition of the Amida, but according to my Halachic tradition, this Kaddish should not be recited. I did not know whether I should answer to their recitation of Kaddish. I later sent a message to Rav Yisrael Bitan asking this question, and he promptly replied with a detailed, six-page Teshuba (responsum) on this subject. He noted Hacham Ovadia Yosef's ruling that when a person hears a Beracha which according to his tradition is unwarranted, and thus recited in vain, he may not answer "Amen." One example is a Sefaradi who hears an Ashkenazi recite the Beracha of "Al Misvat Tefillin" over the Tefillin Shel Rosh. Although this Ashkenazi obviously acts correctly by reciting this Beracha, which is required according to Ashkenazic custom, the Sefaradi should not answer "Amen," since according to Sephardic practice, this Beracha constitutes a Beracha Le'batala (blessing recited in vain). This would apply also in the case of a Sefaradi who hears an Ashkenazi recite a Beracha over Hallel on Rosh Hodesh – a Beracha required by Ashkenazi custom but not according to Sephardic custom. Since Sephardic tradition regards this blessing as a "Beracha Le'batala," the Sefaradi should not answer "Amen" to this blessing. Many other Poskim dispute Hacham Ovadia's ruling, and maintain that since the Ashkenazi recites this blessing legitimately, in accordance with Ashkenazic practice, there is no problem for a Sefaradi to answer "Amen." Rabbi Bitan considers the possibility that Hacham Ovadia might agree that in the case of Kaddish, a Sefaradi may respond even if the Kaddish should not be recited according to Sephardic custom. One might distinguish between answering to an unwarranted blessing, which constitutes a "Beracha Le'batala," and answering to Kaddish, which is not a blessing. Rav Bitan concludes, however, that Hacham Ovadia likely applied his ruling even to Kaddish, and thus, in his view, a Sefaradi should not answer "Amen" to Kaddish if the Kaddish is not valid according to Sephardic custom. He may, however, answer "Yeheh Shemeh Rabba" even according to Hacham Ovadia's position, as this is merely an expression of praise, and differs from the response of "Amen." Given the different views on this subject, Rav Bitan suggested avoiding this problem by reciting the verse, "Baruch Hashem Le'olam Amen Ve'amen" (Tehillim 89:53), attempting to conclude the verse just when the others respond "Amen" to the Kaddish. This way, the Sefaradi answers "Amen" but says this word as part of a verse, which is always acceptable, thus satisfying all opinions.

… em 40 minutos
Mariana Ribeiro: “Acho que a minha geração está muito perdida e em privado. Há muitas dúvidas e ansiedade”

… em 40 minutos

Play Episode Listen Later Dec 21, 2025 42:04


Crescer, mudar e perder-se fazem parte do caminho. Mariana Ribeiro fala sobre saúde mental e a importância de criar espaço para conversas honestas numa geração que raramente admite as suas dúvidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quem Ama Não Esquece
PERDI TUDO, ATÉ A MINHA LIBERDADE - HISTÓRIA DO HÉLIO | QUEM AMA NÃO ESQUECE 18/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 14:40


O Hélio cresceu com seu irmão em uma casa humilde, com um pai ausente e uma mãe que trabalhava muito. Desde cedo, ele precisava ajudar em casa, mas escolheu o crime. Primeiro os pequenos furtos, até chegar nos assaltos maiores. Ele não se orgulhava, porém era o caminho mais curto. Até que a Camila apareceu na sua vida, uma mulher trabalhadora, que despertou uma esperança dele largar a vida do crime. Decidido a fazer "só mais um roubo", ele foi detido e o seu irmão fugiu. Para não complicar a vida de mais ninguém, ele não dedurou e foi preso. Na cadeia, ele recebeu uma carta da Camila, dizendo que ela se aproximou do seu irmão e eles se apaixonaram. Hélio percebeu que as suas escolhas o fizeram perder tudo. Hoje, no semiaberto, ele conseguiu ter uma liberdade, mas vive remoendo a culpa e uma vida que não vale mais nada.

ESCS FM
MP3 - Músicas da minha infância - Beatriz Paula

ESCS FM

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 40:58


Neste episódio do MP3, a Beatriz fala sobre as músicas da sua infância... mas nada de Panda e os Caricas, temos Mia Rose, 4Taste, Just Girls e muito mais...Se estes também foram os artistas da tua infância, estás a espera do que para ouvir este episódio?Design: Vasco FonsecaSonoplastia: Alexandre Boavida

Pergunta Simples
Que lições do palco ajudam a comunicar melhor no dia a dia? Diogo Infante

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 51:11


Quando a comunicação deixa de ser talento e passa a ser trabalho Há pessoas que parecem ter nascido com presença. Quando falam, o silêncio organiza-se à volta delas. Quando entram numa sala, sentimos qualquer coisa mudar. A tentação é chamar a isso carisma. Ou talento. Ou dom. A conversa com Diogo Infante desmonta essa ideia logo à partida. Antes da presença houve timidez. Antes da voz segura houve dificuldade em falar. Antes do palco houve desajuste, deslocação, a sensação de não pertencer completamente ao sítio onde se estava. O teatro não surgiu como ambição, mas como solução. Uma forma de aprender a comunicar quando comunicar não era natural. Um lugar onde a palavra podia ser ensaiada, onde o corpo podia ganhar confiança, onde o erro não era um fim — era parte do processo. Talvez por isso a noção de presença apareça nesta conversa de forma tão concreta. Não como algo abstrato, mas como um estado físico e relacional. Presença é perceber se o outro está connosco. Presença é sentir quando uma frase chega — ou quando cai no vazio. E esse vazio, quando acontece, dói. Não por vaidade. Mas porque revela uma falha de ligação. Há um momento particularmente revelador: quando fala do silêncio do público. Não o silêncio atento, mas aquele silêncio inesperado, quando uma deixa cómica não provoca riso. “Aquilo dói na alma”, diz. E nessa frase está tudo o que importa saber sobre comunicação: falar é sempre um risco. O outro não é cenário. É parte ativa do que está a acontecer. A conversa avança e entra na exposição pública. Aqui, Diogo Infante faz uma distinção interessante: entre a pessoa privada e a figura pública. Não como máscara, mas como responsabilidade. Há um “chip” que se ativa — uma disciplina interna que permite aguentar expectativas, projeções, rótulos. A maturidade está em não confundir esse papel com a verdade interior. É uma ideia útil num tempo em que confundimos visibilidade com autenticidade. Falamos também de televisão, cinema, teatro. Dos ritmos diferentes. Das exigências técnicas. Mas a ideia central mantém-se: a verdade não depende do meio. Depende da intenção. Comunicar para milhões não dispensa rigor. Simplificar não é empobrecer. Outro ponto forte da conversa é a vulnerabilidade. Num espaço público cada vez mais dominado por certezas rápidas e discursos blindados, assumir fragilidade continua a ser um gesto arriscado. Mas aqui a vulnerabilidade surge como força tranquila. Como forma de aproximação. Como autoridade que não precisa de se impor. Quando a conversa entra no território da família, tudo ganha outra densidade. Dizer “amo-te”. Pedir desculpa. Estar disponível. A comunicação íntima aparece como o verdadeiro teste. Se falhamos aí, o resto é técnica. E só técnica não chega. No plano mais largo, surge a pergunta maior: para que serve a arte num tempo acelerado, ruidoso, polarizado? A resposta não vem em tom grandioso. Vem simples: para nos salvar. Não salvar o mundo. Salvar-nos a nós. Da pressa. Do cinismo. Da incapacidade de escutar. No fim, fica uma conclusão exigente: a presença não é talento — é trabalho. A comunicação não é performance — é relação. E a verdade, quando existe, dá sempre algum trabalho a dizer. Talvez seja por isso que esta conversa não é apenas sobre teatro. É sobre como falamos, como ouvimos e como estamos uns com os outros. E isso, hoje, é tudo menos simples. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:00 Abertura do Episódio e a Angústia do Impostor Muitos de nós temos o síndroma de um impostor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade, estamos só a replicar uma mentira. Não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. 0:15 É muito doloroso. É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expetativa. Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos, e eu e eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço, não é? 0:44 Pessoa 2 Ora, digam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje conversamos com alguém que encontrou no palco não apenas uma profissão, mas uma espécie de casa interior. Diogo Infante contou me que na infância começou pela timidez e pelo desajuste, por aquela sensação de ser observado, de ser o lisboeta gozado no Algarve, de não ter ainda um lugar onde a voz encaixasse e que foi o teatro que lhe deu essa linguagem, a presença e, nas palavras dele, uma forma de se adaptar ao mundo. 1:13 À medida que foi crescendo como artista, veio uma outra descoberta. É de que existe um chip, uma espécie de mecanismo, um parafuso que se ativa quando ele entra no modo figura pública. Um mecanismo de responsabilidade, de expectativa e, às vezes, de peso. 1:30 Mas o mais interessante veio quando falou do silêncio do público, do que acontece quando diz uma frase que ele sabe que devia provocar o riso. E ninguém reage. Esta frase diz tudo sobre a comunicação. O público não é cenário, é organismo vivo, é uma reação em tempo real, é a energia que mexe connosco. 1:48 E é essa conversão entre a técnica e a vida, palco, intimidade, presença e vulnerabilidade que atravessa a conversa de hoje. Falamos do medo de falhar, daquele perfeccionismo que vive colado na pele dos artistas e que o Diogo conhece tão bem. Falamos da comunicação dentro de casa, da importância de dizer. 2:06 Gosto de ti ao filho do valor de pedir desculpa do que se aprende ao representar os outros e do que se perde quando acreditamos demasiado na imagem que o público tem de nós. E falamos dessa ideia luminosa que ele repete com ternura. A arte no fim existe para nos salvar da dureza do mundo, da dureza dos outros e, às vezes, da dureza que guardamos para nós próprios. 2:28 Esta é, portanto, uma conversa sobre teatro, mas não só. É, sobretudo uma conversa sobre. Comunicação humana sobre como nos mostramos, como nos escondemos, como nos ouvimos e como nos reconstruímos. Se eu gostar desta conversa, partilhe, deixe o comentário e volte na próxima semana. 2:44 E agora, minhas senhoras e meus senhores. Diogo Infante, Diogo Infante, ponto. Não tem mais nada para dizer. UI é só isto, Diogo Infante. 2:56 Como a Timidez Moldou o Caminho para o Palco Diogo Infante, ator, encenador. Quando eu disse que que IA conversar contigo, que IA ter o privilégio de conversar contigo, uma minha amiga disse, Ah, diz lhe que eu gostei muito do do sirano de bergerak. E eu pensei, mas isso já passou algum tempo? Sim, sim, mas eu continuo. Adorei aquela peça, deixar a marca das pessoas. 3:13 É isso que tu fazes todos os dias. 3:15 Pessoa 1 É isso que eu tento, se consigo umas vezes mais, outras vezes menos, antes mais. Olá, como estás? Muito obrigado por este convite. Sim, eu, eu, eu tento comunicar. Se é esse o tema. Acho que percebi cedo que tinha dificuldade em comunicar. 3:35 Era muito tímido, tinha dificuldade em em em fazer me ouvir, tu sabes. 3:41 Pessoa 2 Que ninguém acredita nisso? 3:42 Pessoa 1 Mas é verdade, é verdade, é absolutamente verdade. 3:44 Pessoa 2 Como é que é isso? Como é que tu tens? Como é que tu tens? 3:47 Pessoa 1 Dificuldade porque era talvez filho único, porque fui muito cedo para o Algarve e era um meio que me era estranho com um. Um linguajar diferente e eu sentia me deslocado. Eu tinha para aí 11 anos e no início foi difícil e eles olhavam, achavam que eu era Beto e não era nada Beto. 4:03 E falava a lisboeta, e eles gozavam comigo e depois, à medida, fui crescendo. Foi uma adaptação e percebi que representar era algo natural em mim, porque era uma forma de me adaptar ao meio e de conseguir encontrar plataformas de comunicação. 4:20 E quando finalmente expressei que queria ser ator, a minha mãe sorriu porque pensou, estás lixado e pronto. E vim para o conservatório EE. Foi. Foi me natural representar, ou seja, esta ideia de eu assumir um Alter Ego que não sou eu é me fácil. 4:42 Às vezes é mais difícil ser eu própria. 4:45 Pessoa 2 Tu criaste uma capa no fundo que resolve o teu problema, que pelo menos que tu imaginavas como sendo 11 não comunicador, não era um mau comunicador, um não comunicador 11 alguém que tem timidez para para conseguir falar e então toca a pôr a capa de super herói e eu vou superar. 5:00 Todavia, quando eu vejo os teus trabalhos, a última coisa do mundo que o se me ocorre é que tu estás a fingir, porque é que ele tresanda à verdade? Bom, esse é o truque. 5:11 Pessoa 1 Não é? É acreditarmos tão tanto na mentira que ela se torna verdade. Estou a brincar, claro, mas hoje em dia acho que já ultrapassei a minha timidez, mas sempre que tenho que estar aqui, por exemplo, ou tenho que assumir uma persona pública, eu meto um chip. 5:27 É o Diogo Infante que está a falar, não é o Diogo, é o Diogo Infante, é a figura, é pessoa com responsabilidade, com uma carreira, diretor de um teatro que tem. Há uma expectativa, não é? 5:37 Pessoa 2 Isso pesa? 5:38 Pessoa 1 Claro que pesa, claro que pesa. Eu quero dizer a coisa certa. Quer? Quer corresponder às expectativas? Não quer desiludir? Quer que gostem de mim? Bem, isso parece uma terapia. 5:46 Pessoa 2 Estamos todos a fazer isso, não é um. 5:47 Pessoa 1 Bocadinho, acho que sim, então. 5:49 Pessoa 2 E quando é que tu és, Diogo? Só Diogo. 5:51 Pessoa 1 Bom, olha, quando acordo, quando lá ando lá por casa e digo umas asneiras. E quando me desanco com os cães e quando me desanco com o meu filho e não estou a brincar. Ou seja, eu acho que sou eu quando baixo A guarda, quando estou muito à vontade, quando estou rodeado de pessoas que me querem bem, os amigos, a família. 6:08 Não quero com isto dizer que eu seja uma construção. Eu digamos que tornei me uma versão mais polida de mim próprio, porque tenho que passar uma impressão. Tenho que comunicar EE quero controlar o veículo da comunicação. 6:23 Pessoa 2 E controlar a narrativa? Imagino que sim. 6:25 Desafios de Interpretar um Ícone e a Pressão Artística Estás agora, neste exato momento, disse me um passarinho azul a preparar uma peça cujo o título é. O clube dos poetas mortos, ou pelo menos é inspirado nos clubes dos poetas mortos. Não sei se é este o título, é mesmo esse o título? 6:38 Pessoa 1 É o título. 6:39 Pessoa 2 E tu és o professora. 6:40 Pessoa 1 Vou ser o professor ainda. 6:43 Pessoa 2 Há bilhetes para isso? 6:44 Pessoa 1 Sim, o espetáculo só vai estrear no final de abril. Portanto, mas está a voar. Os bilhetes estão a voar a. 6:50 Pessoa 2 Verdade. Como é que é isso? Como é que como é que tu fazes essa personagem mítica do. Do professor que inspira os seus alunos para sair da banalidade e que o sonho é, no fundo, infinito e que devemos conquistá lo? 7:03 Pessoa 1 Olha, eu eu sinto muita empatia por essa personagem, porque eu tento fazer isso na minha esfera de trabalho diária no seja no teatro, seja na televisão. Eu eu acho que é quase uma obrigação. E hoje em dia. Esta mensagem que o filme integra incorpora talvez faça mais sentido do que nunca, num momento em que estamos a assistir a comportamentos extremados na nossa sociedade, em que estamos a regredir relativamente a algumas conquistas EE direitos adquiridos e portanto, esta ideia de não sigas não sejas mais um não sigas, não sejas 11 Carneirinho no meio da manada. 7:43 Assume, te vive a tua verdade faz todo o sentido. E o personagem é tão inspiradora aqui, a dificuldade se quiseres é distanciar me da interpretação icónica do do do Kevin, não é Kevin, AI meu Deus, do Robin Williams, do Robin Williams, coitadinho. 8:00 EE encontrar a personagem em mim, portanto, tenho que fazer a minha própria versão. 8:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? Tu reescreves o texto que te pegas no texto? 8:07 Pessoa 1 Não, não, não. 8:08 Pessoa 2 Não, o texto é aquele. 8:09 Pessoa 1 Não o texto Oo filme faz 30 anos. EOO, argumentista para celebrar os 30 anos, fez uma versão para teatro. Normalmente há peças de teatro que dão filmes. Aqui foi ao contrário, ele próprio escreveu o guião, neste caso, a peça para teatro e Ela Foi feita nos Estados Unidos, em Washington, já foi feita em Paris e Lisboa. 8:30 Vai ser o terceiro país onde ela vai ser interpretada e já teve, já fizemos audições, já temos um elenco de miúdos fantástico e o espetáculo está em preparação e nem sequer estamos em ensaios. Mas a verdade é que já está a gerar imensa expetativa e imensa procura. 8:44 Pessoa 2 Como é que se prepara o que é que até porque tu tens que tocar estes instrumentos todos, não é? Quer dizer, tens, tens que tocar OOO instrumento de de encenador Oo de fazer o casting. Imagino que tenhas também esse tenhas aí uma mão nisso de de ator EE tu dizes me, que já está em preparação, mas ainda não começaram os ensaios. 9:02 Pessoa 1 Os ensaios ainda não começaram, é só só estreia em em abril do ano que vem e. 9:05 Pessoa 2 Começa se a ensaiar quando? 9:06 Pessoa 1 2 meses antes? Neste momento, o que está em preparação foi as audições, foi feito um cartaz, entretanto, já tivemos reuniões com o cenógrafo, com o figurinista, com está se a preparar toda a logística para depois o espetáculo seja montado no fundo é juntar as peças. 9:22 A parte dos ensaios propriamente dita acaba por ser mais divertido para os atores. Mas eu não vou encenar o espetáculo, vou apenas representar, quem vai encenar é o Elder Gamboa. Antes disso, vou eu encenar um espetáculo que começo os ensaios para a semana que é a gaivota do shakhov. 9:37 Que vamos estrear, entretanto, No No Trindade. Com quem? Com o Alexandre lencastre a fazer AA arcadina. Porque está de volta. Está de volta, claro. O teatro, sim, sim. 9:45 Pessoa 2 Bem, isso é 111 grande, uma grande sorte. 9:49 Pessoa 1 Sobretudo depois dela, há 30 anos atrás, ter feito a Nina, que é outro personagem icónico da gaivota, bastante mais novo, a jovem atriz. E ela agora vai fazer a Diva do teatro a arcadina num numa interpretação que eu tenho a certeza que vai ser memorável. 10:03 Pessoa 2 Como é que se encena uma Diva? Como é que se ajudam? 10:05 Pessoa 1 Com muito amor, com muito amor. Não se ensina nada, não é porque ela sabe tudo. Mas é no fundo, instigando, instigando confiança, apoio, dando ânimo. Porque os atores, seja Alexandre ou outro, qualquer grande ator tem muitas dúvidas, tem muitas angústias. 10:24 Pessoa 2 Precisa de mimo? 10:25 Pessoa 1 Sim, muito, até porque nós somos assaltados por. Muitos de nós temos o síndroma de um impetor. Achamos sempre que que somos uma fraude, que na verdade estamos só a replicar uma mentira, não estamos a ser suficientemente verdadeiros ou estamos a repetir um padrão de comportamento que já fizemos. 10:42 Achamos sempre que não estamos à altura do desafio. Eu trabalhei com o Eunice Muñoz e ela também tinha dúvidas, ela também se questionava e, portanto, todos nós passamos por esse processo. Mas isso é doloroso ou não é muito doloroso? É por isso que as pessoas acham que isso ser ator é. É maravilhoso, mas é um processo de grande angústia, angústia criativa, porque estamos perante a expectativa. 11:03 Tu já estás a pensar aí, a peça do do clube dos poetas mortos já está cá em cima. E eu começo a pensar, AI, meu Deus, se aquilo for uma merda, o que é que eu faço? 11:09 Pessoa 2 Não é, mas, mas, mas, mas é legítimo, não é? Quer dizer, repara, eu vi o filme, adorei o filme, claro, eu vejo te a ti. Eu gosto muito do teu trabalho. Juntar estas 2 coisas. Eu digo, não, não pode falhar. 11:19 Pessoa 1 É evidente que não é inocente AA junção desses fatores, mas isso não alivia a responsabilidade que eu sinto nos ombros, eu? E Alexandra e outros atores que têm sentem esse peso. 11:29 Pessoa 2 Mas tu, quando as pessoas entram no teatro, tu já estás ali a ganhar 10 zero. Quer dizer isto, isto não, não é um processo. Virgem eu, não, eu, eu, eu, eu, eu já, eu sentei, me na minha, no meu lugar do teatro, com essa expectativa, mas. Mas. Mas também tem um lado bom que, é claro, tens créditos, claro. 11:47 Pessoa 1 Obviamente, e. E estes anos todos de trabalho e de reconhecimento, dão nos essa, esse crédito e essa confiança. O público compra muitas vezes o bilhete sem saber o que vai. Confia nas nossas escolhas. EE, essa pressão é boa. E repare, eu muitas vezes comparo nos a atletas de alta competição. 12:04 Nós temos que ter aquela performance naquele momento, naquele segundo. É agora que toca, dá o gong e vai. EEE tens que o que é que? 12:13 Pessoa 2 Se sente nesse nesse momento? 12:14 Pessoa 1 Um choque de adrenalina brutal é das coisas que mais nos faz sentir vivos, o momento, a responsabilidade. Mas também bebemos dessa adrenalina e alimentamo nos para poder encarar um espetáculo com 2 horas e chegar ao fim com uma energia vital brutal e o público sair de lá arrebatado preferencialmente. 12:32 Pessoa 2 E não se cansasse no fim. 12:34 Pessoa 1 Passado 1 hora, quando aquilo começa a baixar e chegas a casa. E Tomas um copo de vinho e olhas assim para a televisão e aí dá a quebra. 12:41 Pessoa 2 E que e dói te músculos, dói ou não? 12:43 Pessoa 1 Não, às vezes dói mais a alma, Oo músculo da. 12:46 Pessoa 2 Calma, porquê? 12:47 Pessoa 1 Porque falhaste naquela frase? Porque hesitaste a respiração? Porque não deste a deixa se calhar no timing certo? Nós somos muito críticos. Eu acho que todas as pessoas que têm uma responsabilidade pública, não é? 12:59 A Dinâmica com o Público e Diferenças de Meio Se tu fizeres uma apresentação e te enganares, vais. 13:01 Pessoa 2 É uma, é uma. 13:02 Pessoa 1 Dor é uma dor, sim. Lá está é a mesma coisa. É uma. 13:04 Pessoa 2 Dor, mas é tu és muito perfeccionista na. 13:06 Pessoa 1 Muito, muito, muito. É por isso que eu trabalho com muita antecedência. Sou muito chato. Quero o quero garantir que tudo está preparado para quando o momento, se der, não há. Não há falhas, EEEE. 13:17 Pessoa 2 E esse diálogo com o público, porque tu estás em cima de um palco, mas tu estás a respirar com o mesmo público. Como é que é? Como é que é essa comunicação? Porque ela não flui só. Do palco para o lado de cá, não é? Quer dizer. Para o outro lado também também a maneira como nós nos rimos, como como aplaudimos, como nos distraímos, sim. 13:36 Pessoa 1 Sim, tudo interfere. E é por isso que nós dizemos, cada cada dia é um dia diferente. Cada espetáculo é diferente conforme o público. O público muda e é o público. Esse coletivo, naquele dia, forma uma espécie de um organismo. Como pulsar próprio com uma respiração própria, umas vezes são mais agitados, outras vezes são mais calmos, umas vezes são mais reativos, outras vezes são mais introspectivos e eles emanam uma energia e nós estando no palco, sentimo la mas mas física é palpável, é algo que dizemos bem, isto hoje UI não estão a sentir e às vezes é uma carga. 14:09 Pessoa 2 Mas isso é uma angústia, essa que deve ser uma angústia. 14:11 Pessoa 1 Sim, às vezes é boa, às vezes é. É uma expectativa. 14:14 Pessoa 2 Boa agora é que vai ser agora é que eu vos vou mostrar. 14:17 Pessoa 1 Que nós começamos logo por sentir Oo bruá na sala antes do espetáculo começar. A Carmen de Loures dizia me, quando eles falam muito é porque vêm para gostar. Se um público estiver muito calado, muito silencioso. UI. Isto hoje eles vêm para para cortar na casa. 14:31 Pessoa 2 Hoje vai ser difícil, hoje é o tipo júri do do festival da canção e, portanto, tem que ser. 14:34 Pessoa 1 Conquistado profissional está muito habituado. EEE apropria. Se EE absorve essas energias e transforma as sejam elas boas ou más. Agora nós não somos indiferentes a elas e às vezes isso contamina. Eu já parei um espetáculo mais do que uma vez para pedir às pessoas. 14:50 Se acalmarem, ou para deixarem de olhar para o telemóvel ou ou para deixarem de escrever já. 14:55 Pessoa 2 Isso é uma falta de respeito também, não é bom. 14:56 Pessoa 1 Infelizmente, é um prato desde que há 20 anos, apareceram os telemóveis e agora com os com os smartphones, para além dos toques, as luzes, as pessoas escrevem. 15:05 Pessoa 2 Tu vês na cara das pessoas? 15:06 Pessoa 1 Claro, no meio de uma plateia, às escutas acendes, um telemóvel é um é um. É um clarão não só incomodativo para nós, mas como também é incomodativo para todos os outros que estão à volta, não é? É evidente que há toda uma lógica. Nós anunciamos no anúncio de sala, pedimos encarecidamente, explicamos os anúncios, até que testa um bocadinho cada maiores e mas invariavelmente acontece. 15:26 Mas é uma, vai se ir tocando? É um, é um processo. 15:29 Pessoa 2 Olha, fazer isto no teatro. Tu tens pessoas à tua frente e, portanto, tu consegues. Ouvi Los. Tu consegues interagir com eles. Tu sabes seguramente. Táticas e técnicas para ora para desposterizar, ora para aumentar o interesse, enfim, ora para os acalmar. 15:47 Se aquilo estiver muito, muito complicado. A tua outra experiência é das telenovelas, onde tu também apareces muito apareces, como como como um das personagens principais. Aí não há público e aquilo é suspeito. 16:04 Uma carga de trabalhos muito grande, uma carga de trabalho muito grande para para fazer cena, pôr cena, para a cena, pôr cena, pôr cena. Como? Como é que é essa experiência aí? Bom, é menos criativa. 16:14 Pessoa 1 São técnicas diferentes, ou seja, na essência, tudo é representar, não é? Quando estamos num palco, é evidente, tu tens essa consciência que estás perante uma plateia? EE, há uma relação viva, dinâmica, EEE, que tu, da qual tu tens a responsabilidade de tentar controlar. 16:31 Em televisão ou em cinema, é diferente, porque o há o corte, há, há o take, podes repetir, podes fazer um pick up. EE no fundo, o que é que é um picape? O picape é. Se estás a fazer uma cena e há um engano, vamos pegar ali. EE vais e. 16:45 Pessoa 2 Depois dá para montar. 16:45 Pessoa 1 Sim, porque depois as templeiras de corte e, portanto, podemos ir salvar a cena com pick up. Normalmente o que se diz é tens que olhar a pensar na Câmara como o público. Eles estão a ver te a através da lente, mas tu? 17:00 Pessoa 2 Relacionas te com a lente com a Câmara, não. 17:01 Pessoa 1 Diretamente. Mas tu sabes que ela está ali. Eu também. Eu também não olho para o público quando estou no palco ou tento. Mas eu sei que eles estão lá, portanto, essa consciência permanente que está ali, um interlocutor que está, mas. 17:13 Pessoa 2 Não é frio, lá está a Câmara, é uma coisa fria. 17:15 Pessoa 1 É, é, mas ao mesmo tempo bom, há os camerman. Há toda uma equipa que está ali a acompanhar te e tu imaginas sempre que há uma grande intimidade, porque efetivamente a Câmara permite essa proximidade. E, portanto, tu adequas Oo teu registo, quer de voz, quer até de expressão, a um plano que é necessariamente mais próximo. 17:35 No teatro, tens aquela amplitude toda e, portanto, tens. Sabes que tens que projetar a voz? O gesto tem que ser mais amplo. A energia com que pões nas frases tem que chegar à à velhinha que é surda, que está na última fila, na. 17:46 Pessoa 2 Televisão? Não. Na televisão, não muito. 17:48 Pessoa 1 Ampliada na televisão, tu trabalhas para um plano médio apertado e, portanto, tens é que ser mais subtil, tens que conter mais em em termos de traços gerais, é isto. 17:55 Pessoa 2 Porque senão se tu fizeres, fores mais histriónico ou falares mais alto do que ficas. 17:58 Pessoa 1 Esquisito não é? Fica muito, super expressivo. EE fica, lá está. Fica muito teatral. Não é do mau sentido. 18:04 Pessoa 2 E o que é EEE? É as telenovelas, tanto quanto eu consigo perceber elas. Estão a ser escritas ao mesmo tempo que vocês estão a representar? Não necessariamente. Não necessariamente pode. Portanto, podes ser o guião. 18:12 Pessoa 1 Todo sim, há. Sim, há guiões que já estão acabados e, portanto, às às vezes são adaptações de outros formatos que se importam, outras vezes são abertas, ou seja, estão a ser escritas à medida que estão a ser feitas, às vezes com uma frente de 101520 episódios e, portanto, tu próprio não sabes para onde é que aquilo vai. 18:28 Ritmo Intenso das Novelas e a Eternidade de Shakespeare E conforme e se estiver no ar, então. Pode haver até 111 dinâmica com o público. O público está a gostar muito daquele casal. Lá está a gostar muito daquele conflito e isso é explorado. 18:38 Pessoa 2 Vamos pôr mais fermento aqui, vamos pôr, criar mais cenas depois. 18:41 Pessoa 1 Varia, varia. 18:42 Pessoa 2 Estás a gravar o quê agora? 18:43 Pessoa 1 Neste momento, estou AA gravar uma novela na TVI que se chama amor à prova e é um lá está é uma adaptação de um formato chileno ou venezuelano, portanto, adaptado à realidade portuguesa. 19:00 É, é mais pequena do que habitualmente. Tem apenas 100 episódios, apenas 100 apenas. Mas efetivamente tem uma carga de gravação muito intensa. Nós chegamos, eu gravo tranquilamente 12 cenas de só da parte da manhã. 19:13 Pessoa 2 12 cenas só. 19:14 Pessoa 1 Em 3. 19:14 Pessoa 2 Horas e 1 e 1 cena normalmente demora quê 2 minutos? 19:17 Pessoa 1 5 minutos. A cena pode ter 223 páginas, portanto estamos a falar de 234 minutos. Mas multiplicas isto por 10. Estás a ver, não? 19:25 Pessoa 2 É só para decorar o texto, como é que? 19:26 Pessoa 1 Sim. 19:27 Pessoa 2 Como é que eu? 19:27 Pessoa 1 Eu decoro na hora. 19:29 Pessoa 2 Na hora, como é que? 19:30 Pessoa 1 Isso se faz? 19:31 Pessoa 2 Espera lá. Isto aqui vai ser uma ótima explicação para os alunos do secundário, que é. Como é que se decora na hora, é? 19:36 Pessoa 1 Diferente é uma coisa, é decorares 11 conteúdos em que tens que dominar a matéria e saber do que é que estás a falar ali. O que eu faço é, eu leio a cena na véspera para perceber o que é que se passa e quando chego lá, passo com o colega, Bora lá e em vez de decorar as palavras, eu decoro as ideias. 19:51 Pessoa 2 O sentido, o sentido. 19:53 Pessoa 1 Que é, se eu souber o que estou a dizer, é mais fácil replicar, e mesmo que eu não diga aquela palavra, digo outra, parecida. E a coisa dá se. 20:00 Pessoa 2 E os realizadores não são muito aborrecidos, não querem, não é? 20:03 Pessoa 1 Shakespeare não é, não é, não é propriamente mulher. Portanto, o que interessa aqui é. Lá está a semelhança, a verdade, a fluidez e a sinceridade. EE se ficares muito agarrada à palavra, porque aquela que. 20:15 Pessoa 2 Pronto, vai soar a falso, vai soar péssima. Olha o que é que Shakespeare tem de interessante e de extraordinária para continuarmos todos AA ver e a e a gostar daquilo que os atores a fazerem. 20:25 Pessoa 1 Ele é um génio. Ele conseguiu captar na sua obra de 30 e tal peças mais não sei quantos contos, mais poemas mais. Eu diria que o essencial da natureza humana. Considerando que ele escreveu no século 15, é incrível pensar que ele tem esta esta capacidade de de de nos identificar e perpetuar. 20:51 E eu acho que estão estão está lá tudo. A Shakespeare ensina a ser, ensina a humanidade, mas. 20:58 Pessoa 2 Aquilo que é extraordinário é que depois aquele texto parece muito simples, bom, muito, muito simples, no sentido em que eu entendo aquilo. O que é que ele está a? 21:06 Pessoa 1 Dizer isso é um trabalho difícil, difícil. 21:09 Pessoa 2 Fazer o mais fácil ou mais? 21:10 Pessoa 1 Difícil? Exatamente no original. Em em inglês, o texto é inverso e, portanto, e usa uma série de terminologia que já está em desuso. Portanto, os próprios ingleses têm dificuldade muitas vezes. Em acompanhar aquilo que é dito, eles percebem o sentido mais do que todas as palavras. 21:29 Pessoa 2 E como é que tu fazes para para? 21:30 Pessoa 1 Para quando é pensar nisso, o que acontece é, há várias abordagens à tradução. Há uns que são mais académicos e que tentam ser fiéis ao verso EEE, à estrutura EEE. As traduções ficam muito pouco dizíveis. E depois há alguns tradutores, felizmente, que se. 21:49 Traduzem em prosa, portanto, EE tentam é captar AA ideia e menos AO verso, e então torna se mais fluido em português. Na tradução tu podes simplificar para facilitar o entendimento. 22:00 Pessoa 2 Fica lá a poesia no fundo, sempre sem, sem aparecer necessariamente inverso. 22:04 Pessoa 1 Sempre que é necessário, até se pode ir ir buscar um verso ou outro. Mas a prosa é poética também. EEEA essência do texto não se perde. 22:13 O Que Distingue a Presença e o Talento Bruto Olha o que é. 22:13 Pessoa 2 Que distingue? A presença, aquilo que nós sentimos como uma presença ali de uma mera performance. Há bocadinho que estavas a falar aqui do do síndrome do impostor. Que que que é essa nossa relação com a verdade? De de, do, do que é, da da, de quem está a fingir ou de quem está a interpretar uma verdade, apesar de estar a ser teatralizada? 22:33 Como é que se treina, no fundo, uma voz para dizer a verdade? 22:37 Pessoa 1 Não sei, sinceramente, não sei. Ainda me debato com isso. Não tanto no meu próprio processo, mas, sobretudo quando estou a dirigir atores e quando estou a tentar explicar como é que se consegue chegar lá. O que tenha testemunhado ao longo dos anos é que há pessoas que entram num palco sem abrir a boca e algo acontece. 22:56 Elas transportam uma energia. 11, confiança. 11. Aura. 23:01 Pessoa 2 O que é que é isso? Algo acontece? 23:05 Pessoa 1 Chama a tua atenção. Tu queres olhar para aquela pessoa? Tu precisas de olhar para aquela pessoa. E ela ainda não abriu sequer a boca. E isso é muito claro. Por exemplo, quando estou a fazer audições, estou a fazer audições em teatro, tens 20 atores a fazer o mesmo texto e há um ou 2 de repente. 23:20 Pessoa 2 Brilha. 23:20 Pessoa 1 Brilha. Às vezes é. É a maneira como se proporiam do texto, como o tornam seu, como conseguem escavar uma leitura muito original. Outras vezes é meramente 11 atitude, uma postura. 23:35 E isto não se codifica porque é é muito difícil de EE, nem sempre acontece, ou seja, o mesmo ator. Noutro contexto, se calhar pode não ter o mesmo efeito ou com as mesmas pessoas, mas as pessoas que normalmente são brilhantes. 23:51 Olha, há pouco falávamos da Alexandra. A Alexandra é uma atriz para quem a conhece bem, muito insegura, com muitos anseios, muitos temores. Mas lembro me quando fizemos o quem tem medo de Virgínia woolf? Também no teatro da Trindade. Há 8 anos atrás, quando era hora de entrar, nós entrávamos os 2 em cena na nossa casa. 24:13 Fora de cena, Alexandre estava a dizer, não quero, não quero, não quero, tenho medo, tenho medo, tenho medo de ir assim, Ah, não quero depois entrava e mal ela entrava, explodia algo acontecia, era incrível, ela mudava, ela mudava assim de um do dia para a noite. EE aquilo que era um temor, ela transformava numa arma. 24:30 Pessoa 2 Transformar uma fragilidade numa força. 24:32 Pessoa 1 Sim, claro, Oo meu medo? Há há pessoas que com o medo, atacam, não é? E portanto, é. Eu acho que é isso que ela fazia e que ela faz, que é quando tem temor, ela vai para cima de um palco e seduz. EE abraça, nos abraça, nos com o público. 24:46 Pessoa 2 Arrebata nos no fundo, arrebata nos e leva nos quando ela quiserem. 24:49 Pessoa 1 E algo não, não se explica. Tu podes tentar dizer e um ator vê lá, se consegues fazer isto. Mas isto às vezes é inato. 24:56 Pessoa 2 É, não dá para treinar. 24:57 Pessoa 1 É uma natureza? Não. O que dá para treinar é todo o lado técnico. É a postura, é a maneira como lanças, a voz, a maneira como. Como tu atacas uma cena, a energia que colocas, a vitalidade, e isso trabalha se agora, depois de fatores que nos escapam, muitas vezes é, é o subtexto, não é, é aquilo que não é dito, é, é, é uma essência, é uma natureza. 25:16 Porque é que numa multidão nós passamos por 50 pessoas e há uma a quem, onde, onde o nosso olhar pára e não é necessariamente porque é mais bonito, é qualquer coisa que nos faz olhar para aquela. 25:27 Pessoa 2 Pessoa é um fator x, é um carisma. 25:28 Pessoa 1 Sim, claro, claro. Qualquer coisa que impacta a toca comove. 25:35 Pessoa 2 E nós conseguimos correlacionarmos logo com essa pessoa, apesar de não a conhecermos, apesar. 25:38 Pessoa 1 Eu diria que sim. Eu, eu sou. Eu adoro talento. Sou muito sensível ao. 25:44 Pessoa 2 Talento, não é? 25:45 Pessoa 1 Certo, mas digamos que eu estou treinado por via da da minha profissão para ver talento. E quando eu vejo o talento no seu estado bruto, como um Diamante é, é normalmente é muito comovente. Porque tu vês todo o potencial e a pessoa às vezes só está só, só é e tu dizes me meu Deus, como é que esta pessoa às vezes eu vejo jovens atores acabaram de sair do conservatório, pisa, vão para cima de um palco, uma maturidade, uma energia, uma luz e eu disse, como é que se ensina isto? 26:18 Onde é que tu estás, onde é que tu aprendeste isto e não se aprendeu? Eles trazem com eles, trazem da vida, trazem de outra, não sei de. 26:24 Pessoa 2 Outras vidas há bocadinho falavas da Eunice. Ou ou o Rui de Carvalho, por exemplo. Oo que é que o que é que estes 2 atores que juntam longevidade EE lá está e essas coisas todas, o que é que eles têm de verdadeiramente especial? 26:39 Pessoa 1 Ah, olha, eu, Rui, conheço menos. Bem, eu trabalhei muito com a Eunice e com a Carmen de Loures. O que o que eu sinto é é uma entrega total AAA, uma arte que amam eles amam aquilo que fazem. 26:56 E há um sentido de ética e de paixão, de rigor e profissionalismo, tudo isso. Mas depois há algo que é transcendente, que é é a maneira como como estão Oo Rui conta se que no início da sua carreira sofreu muito nas mãos do ribeirinho que o maltratava e que o dirigiu e o isso. 27:16 E o Rui é um ator que se foi construindo, foi foi dominando 11 técnica e uma. E uma presença invulgar por causa da escultura sim, a inicia Carmen. A história é diferente. A Carmen era uma mulher de uma beleza plácida, começou por fazer cinema, a Eunice mal apareceu com miúda 18 anos, era logo um furacão toda a gente não falava de outra coisa no conservatório, ela já era a melhor aluna nota 19 aos 12 anos, quando estreou No No teatro nacional, dona Maria segunda, perceberam logo que ela era um bicho de palco. 27:51 Pessoa 2 Saiam da frente. 27:51 Pessoa 1 E saiam da frente. E pronto, EE foi assim até à sua morte, aos 94. 27:55 Pessoa 2 Anos e há agora novas das destas novas geração? Já há, há há atrizes e atores que tenham também. 28:01 Pessoa 1 Isso assim, há gente muito boa, há gente muito boa. 28:03 Pessoa 2 O que é que tu fazes com essas? 28:04 Pessoa 1 Epifanias para ti, guardo as registo verbalizo. 28:10 Pessoa 2 És mais exigente com eles? 28:11 Pessoa 1 Não, não, não. Eu tento é aprender. Aprender, sim. Ou seja, porque eles têm uma frescura e têm um olhar tão novo perante situações que, para mim, já são recorrentes. E eu penso. Como é que eu nunca vi isto antes? Como é que eu nunca olhei para isto desta maneira? 28:25 Pessoa 2 Eles trazem uma frescura do ponto de vista, sim. 28:27 Pessoa 1 E. 28:28 Pessoa 2 Isso também e isso ensina te. 28:29 Pessoa 1 Há uma audácia, não tem Nada a Perder. Arriscam sem medo. E isso aprende se claro que sim. 28:35 Pessoa 2 Isso é absolutamente EE pode se estimular ou, pelo contrário, esvaziar. 28:39 Pessoa 1 Bom, sim, tu podes fazer todo um trabalho psicológico, pois que os demova. Espero bem que não. Isso seria de uma enorme crueldade. O que eu tento fazer é fomentar, alimentar, beber e estimular EE, aprender. 28:52 Pessoa 2 Olha, estamos no momento das redes sociais, onde? Temos coisas muito interessantes, como a propagação da mensagem, como a proximidade. Imagino que até para a promoção do teu trabalho as coisas sejam mais fáceis. Mas, por outro lado, temos tudo, todo o lixo que vem por aí, não é o ruído, a toxicidade, a pressão para se ter uma opinião, sobretudo, e sou contrário anão aceitação da opinião do outro. 29:17 Navegar o Digital e Lições da Comunicação Familiar Como é que? Como é que tu vais gerindo isto? 29:20 Pessoa 1 Tento gerir com alguma prudência, alguma parcimónia. Tento não, não. Não viver totalmente dependente destas plataformas e desta esta necessidade de extravasar opiniões a torto e direito ou até dispor uma intimidade. 29:36 Eu sempre fui recatado e, portanto, sou muito criterioso naquilo. 29:40 Pessoa 2 Que como é que te protege, lá está? 29:42 Pessoa 1 Com critério, com selecionando bem aquilo que me interessa partilhar e faço com parcimónia. É sobretudo isto. É sobretudo um instrumento de trabalho. De há uns anos para cá, eu sinto que tornei me mais. 29:58 Não diria acessível, mas tive mais vontade de partilhar alguns aspetos da minha vida. 30:04 Pessoa 2 O que é que mudou quando foste pai? Sim, isso foi muito público. Adotaste uma criança, agora um homem. 30:11 Pessoa 1 Desde que fui pai Oo meu olhar mudou necessariamente EEE. Portanto, as escolhas. Todas as escolhas que fiz. Pensava sempre também nele e naquilo que eu acho que poderia ser bom para ele. Mas, portanto, tento não não ficar escravo nem nem nem pôr me a jeito para me magoar, fruto de qualquer reação da bisbilhotice, da bisbilhotice ou dos comentários ou do que for AA verdade é que tenho tido sorte. 30:40 Bom, eu também não ando sempre AA ver tudo o que escrevem, mas normalmente tenho reações muito positivas e. Muito agradáveis àquilo que publico, seja pessoal ou profissional, mas tento não levar nada disto muito a Sério porque acho perverso. 30:57 Pessoa 2 Olha, eu não quero entrar muito na tua intimidade, mas tenho uma curiosidade só na tua relação com o teu filho. Como é que são os diálogos? Porque isso interessa me tu, tu que és 11 cativador de de jovens talentos no mundo. Quando ele apareceu na tua vida, como é que foi? 31:13 O que é que, o que é que, como é que, como é que é esse, como é que é esse diálogo? Com, com, com uma, com uma pessoa que já que tem capacidade de pensar e de dizer e de desafiar. 31:25 Pessoa 1 Olha, eu basicamente repliquei o modelo de educação e que tive na minha vida e que implicava essencialmente 2 coisas, uma muito amor, muito amor. Todos os dias, agora menos, mas todos os dias lhe dizia que o amava e todos os dias falamos ao telefone. 31:46 Quando não estamos fisicamente perto, falamos, falamos várias vezes ao dia e a segunda coisa é precisamente isso, é a comunicação, é proximidade, é para o bem, para o mal. Eu disse, lhe tu podes me podes me contar tudo, podes falar comigo de tudo e, portanto, eu também promovo isso que é, falo com ele, se mesmo que se estou chateado, se discordo, promovo um diálogo, vamos tentar perceber porque é que o que é que está mal ou o que é que está bem? 32:11 O que é que tu achas? O que é que eu acho? E isso criou, entre nós 11, franqueza que me parece saudável e que nos permite falar de assuntos que possam ser mais ou menos delicados, mais ou menos sensíveis, sempre com a certeza que queremos Oo bem e o melhor do outro. 32:26 Pessoa 2 Que é uma definição de amor. Mas como qualquer pai e filho, deve haver momentos em que vocês socam. Sim, tem pontos de vista completamente radicais, mas uma. 32:32 Pessoa 1 Uma coisa que eu aprendi com o meu filho foi a pedir desculpa, ou seja, aprendeste com ele porque ele tinha dificuldade em fazê lo ele pequenino. Ficava muito nervoso, se fazia uma asneira e eu percebi, OK, se tu não consegues. 32:50 Então eu comecei a pedir desculpa quando errava ou quando fazia alguma coisa mal. E como quem para lhe dizer não faz mal nenhum, assumir que falhamos ou ou ou que estamos arrependidos ou que queremos melhorar. E foi um processo EE. Eu hoje também peço mais vezes desculpa e ele falo já de uma forma muito mais tranquila, já sem dramas sem, mas não os nossos confrontos. 33:11 São muito desta natureza. Eu às vezes sou mais impulsivo, emocional, EEE. Depois ele olha assim para mim e diz, porque é que estás a falar assim e tens razão? Desculpa, estou irritado, mas tens que perceber isto, tens razão, pá, eu percebo também peço desculpa, mas tens que perceber que eu pensei assim e a minha ideia foi esta, disse, é OK, então vá, está cá, um abraço e vamos. 33:29 Pessoa 2 Portanto, tenho um efeito calmante em ti, no. 33:31 Pessoa 1 Fundo sim, absolutamente. EE agora já está numa fase em que se é 11 jovem adulto. Tem 22 anos e já posso falar com ele de outras coisas. Posso falar das minhas angústias, dos meus sonhos, das minhas ambições. Ele dá me conselhos. Ele vai ver tudo o que eu faço. 33:46 Ele gosta muito de teatro e, portanto, tem um olhar crítico, tem um olhar sustentado, tem opiniões formadas. É muito giro falar de política, falar de do que, do que seja. 33:56 Pessoa 2 O que é o maravilhoso da da vida? 33:58 Enfrentar Desafios Sociais e o Sonho de Salvar Olha, estamos num tempo em que a ética, a responsabilidade e a empatia parece que tiraram férias durante algum tempo. Coisas que nós considerávamos como normais, nomeadamente direitos civis, coisas que são normais e banais, parecem agora estar sob ameaça. 34:14 O que é que fazemos a isto? Ignoramos ou combatemos? Com toda a formação, tenho sempre essa dúvida que é quando quando alguém defende alguma coisa completamente absurda e que nós temos a sensação de que não faz sentido. 34:28 Pessoa 1 Eu, eu percebo a pergunta, podemos dar? 34:29 Pessoa 2 Gás. 34:30 Pessoa 1 Porque às vezes sinto que quanto mais combatemos ou quanto mais damos visibilidade a esse tipo de posturas e. 34:35 Pessoa 2 Estamos a ajudar, não é? 34:36 Pessoa 1 Exatamente, estamos AAA divulgá las a fomentá las. Às vezes é evidente que ignorar silenciosamente também não é uma boa política. Eu acho que temos que encarar isto enquanto sociedade, enquanto coletivo, enquanto e perceber quais é que são os limites. Oo que é que é razoável. 34:53 Vivendo nós em democracia e admitindo que há pessoas com opiniões diferentes e respeitando essa diferença. Ainda assim há limites. Há limites para aquilo que é passível de ser dito quando isso incita o crime, a violência, o ódio. 35:10 AA os extremismos. EE portanto, eu acho que temos que olhar para os políticos que têm responsabilidade legislativa. Temos que olhar para a justiça. Que seja mais eficaz, seja mais célere. Quando assistimos na própria casa da democracia, no parlamento, a comportamentos, bom que não se não aceitaríamos numa escola, por exemplo, então algo que está profundamente mal e isso tem que ser balizado. 35:35 Pessoa 2 Olha, EE, quando essas discussões começam a contaminar a nossa bolha, dos nossos amigos, que nós até dizemos, mas porque é que tu estás a dizer 11? Coisa daquele passa um efeito de contágio, não é? É como os. 35:47 Pessoa 1 Vírus com os amigos. 35:50 Pessoa 2 Amigos ou próximos? 35:51 Pessoa 1 Eu. 35:51 Pessoa 2 Vou não vou largar um bocadinho o. 35:52 Pessoa 1 Círculo eu quero acreditar que o que as a escolha a minha escolha de amigos. 35:57 Pessoa 2 Te protege. 35:58 Pessoa 1 Protege me. Mas se ouvir pessoas a dizerem coisas que a mim me agridem, porque são absolutamente idiotas, eu não vou entrar nesse, nesse, nesse, nessa discussão, nesse diálogo. Não vou gastar essa energia. Um amigo SIM. 1 conhecido não. 36:14 Pessoa 2 Pois deixas deixas passar, olha, há bocadinho estavas a falar dos teus, dos teus medos, das tuas vulnerabilidades que vem de onde, que, que tipo de medos são? 36:23 Pessoa 1 Esses os normais, ou como qualquer pessoa, o medo de morrer, o medo de falhar, o medo de desiludir, o medo de sofrer, o medo de não ser suficiente, o medo de. São muitos, mas é assim, eu, eu, eles existem. 36:40 Mas eu não sou uma pessoa medrosa. Eu não sou um pessimista da entende. 36:44 Pessoa 2 Que és um otimista? 36:45 Pessoa 1 Sim, sim, eu, eu, eu vejo o copo meio cheio. Eu, eu não me escudo a uma luta, a um embate. Eu posso tremer, mas vou, eu vou lá, eu vou à eu vou à luta. 36:57 Pessoa 2 Então, EE do lado otimista, do lado solar, onde é que? Onde é que estão os teus sonhos? O que é que, o que é que tu, o que é que tu projetas como? OK, aqui eu tenho que pôr mesmo as minhas fichas e que isto tem que acontecer mesmo. 37:07 Pessoa 1 Bom, eu estou numa fase. Da minha vida, em que eu o que procuro é acolher um bocadinho, os frutos daquilo que semeai ao longo da vida. 37:15 Pessoa 2 O que já acontece, o que já acontece? 37:17 Pessoa 1 E, portanto, os meus sonhos agora são, se calhar, de outra natureza. Já não tenho ambições profissionais, não quero ir para Hollywood, não quero ganhar um óscar. Não, não, não, porque isso implicava uma outra vida que eu não tenho. Já não tenho e não tenho nem energia, nem vontade. 37:33 Adoro o meu país, adoro viver aqui. Tenho 111, carreira longa, já fiz muita coisa. Sinto me muito reconhecido pelo meu trabalho. Sinto que tenho um espaço de ação, de intervenção, tenho responsabilidades. Portanto, eu, eu, no essencial, sinto me um privilegiado. 37:51 Os meus sonhos são em garantir que a minha família está bem, saudável, que tenho condições para poder continuar a trabalhar e a fazer os textos que. Gosto que quero trabalhar me e relacionar me com os públicos que me acompanham há muitos anos. 38:07 Este trabalho tem vindo a desenvolver há 8 anos no Trindade, que me deixa cheio de de orgulho. 38:12 Pessoa 2 Que é um teatro especial, não? 38:13 Pessoa 1 É. É muito especial. Não só porque foi lá que me estreei como encenador há muitos, muitos anos. Mas tem 11. Bom, é um belíssimo exemplo. Do teatro palco à italiana, neste país muitíssimo bem preservado. E depois tem 11. Relação plateia, palco fantástica. 38:29 E tenho me permitido levar a cena espetáculos de que tenho muito orgulho. É uma proximidade também? Sim, sim, também essa proximidade física, energética, EE é um teatro onde me sinto bem e sinto me acarinhado. Sinto, me sinto me em casa. 38:42 Pessoa 2 Exatamente, há bocadinho usavas a palavra casa. Disseram me que tu cuidas de todos os detalhes que vão desde a bilheteira, no sentido de quem é que é? A pessoa que acolhe na bilheteira, a pessoa que leva as pessoas até até se sentar isto tudo isto faz parte do espetáculo. 39:00 Pessoa 1 Sim. Ou seja, eu diria que um projeto artístico, que foi isso que eu desenhei para a Trindade não se esgota apenas na programação. É um conceito. Que é um conceito de fruição. É uma experiência que começa desde que a gente liga para o para o Trindade a pedir uma informação, desde que compramos um bilhete. 39:16 Como somos, a maneira como somos recebidos na sala, como somos acolhidos no fundo, eu trato Oo Trindade e este projeto como uma empresa cultural que tem que ter uma relação privilegiada com o seu público, tem que acarinhar os seus funcionários e que tem que ter resultados. 39:32 E, portanto, eu não acho que seja nada de novo, de nem transcendente, é apenas um cuidado que eu imprimo em todas as Vertentes que têm que ver com o espetáculo, seja no palco ou fora dele. 39:42 Pessoa 2 Que é isso que nos faz depois sentir bem num determinado sítio e acolhidos. 39:44 Pessoa 1 É o que eu desejo. É assim que eu gosto, é assim que eu me sinto quando eu me sinto bem num num sítio, num espaço, enquanto utente público, seja o que for, eu volto. E é isso que eu quero proporcionar, proporcionar às pessoas com autoridade. 39:55 Pessoa 2 Olha, o que é que a arte pode fazer por nós? Por estes tempos mais conturbados. 39:59 Pessoa 1 Olha, se eu tivesse que reduzir uma única palavra, diria salvar nos. 40:02 Pessoa 2 Assim, logo uma coisa simples. 40:04 Pessoa 1 Simples, porque, na verdade, para que é que vivemos? Não é? Não pode ser só para comer e para procriar e para. Ou seja. 40:11 Pessoa 2 Fazem os animais. 40:12 Pessoa 1 Pronto, exatamente, quer dizer. 40:13 Pessoa 2 Os animais, mas os outros? 40:14 Pessoa 1 Distinguem nos não é. A arte eleva, nos eleva nos a um nível de sofisticação intelectual, espiritual. É É Ela que nos permite. Encarar OA vida OA essência da vida, o sentido da vida EE podermos ao mesmo tempo mergulhar em nós próprios, os nossos sentimentos, na nossa história. 40:34 Portanto, eu acho que esse legado é algo essencial. Acho que todas as pessoas que de uma forma ou de outra têm um contacto com expressões artísticas, eles não têm que ser artistas, mas as pessoas que na vida têm contacto com experiências artísticas. 40:50 São necessariamente mais felizes, mais completas, mais preenchidas. 40:54 Pessoa 2 Mas estamos numa cidade onde gastamos AA vida e a formação dos nossos, das nossas crianças, mais a ter matemática e física e afins do que ir ao teatro, ver uma exposição, ir passear no parque. 41:07 Pessoa 1 Isso é outra discussão, não é? Ou seja. 41:08 Pessoa 2 A nossa matriz está a criar na realidade autómatos e não e não. 41:13 Pessoa 1 Certo, é por isso que já há muitos métodos a serem desenvolvidos e explorados de ensino. Que não passam necessariamente por essa essa compilação de conhecimento, essa aquisição, essa quantificação de de conhecimento que depois, na verdade fica muito pouco, não é quantos nós nos lembramos das coisas que aprendemos na escola? 41:31 Já nem dos rios eu me lembro, entre entre outras coisas. Matemática nem pensar. Felizmente temos as calculadoras, mas o que eu quero dizer é, sabem, matemática é evidente. Eu acho que a educação pela arte podia ser um caminho muito interessante. 41:48 Ou seja, pôr precocemente jovens em contacto com as expressões artísticas ajuda não só a desenvolver a fruição e o sentido crítico, mas e o sentido estético, mas também a desenvolver competências do ponto de vista da imaginação, da criatividade, que são coisas que nós podemos usar em todas as áreas da nossa existência. 42:07 E isso torna nos seres mais sensíveis, mais atentos, mais empáticos e menos e mais generosos também. 42:14 Ferramentas Essenciais para uma Comunicação Eficaz Olha, eu quero aprender. Quero tomar a tua experiência, aprender EE, partilhar com quem nos ouve. O que é que nós precisamos de fazer para nos tornarmos melhores comunicadores? Tu tens uma caixa cheia de ferramentas para nos para, para nos ajudar a comunicar melhor. 42:32 O que é que nós podemos fazer? Vamos, vamos lá. Podemos fazer 11 lista ou ou ou ir ou ir por um caminho para nos tornar melhores comunicadores. 42:40 Pessoa 1 Olha, eu, eu não tenho isto sistematizado, não é? Mas eu diria. 42:44 Pessoa 2 Também não precisamos de todas. Pronto, isso são 2. Quer dizer, podemos começar pela voz, por exemplo. 42:47 Pessoa 1 Eu diria que para para comunicarmos melhor, é muito importante começar por saber o que é que queremos dizer, o que é que queremos comunicar? O problema é que se as pessoas não têm bem a certeza do que querem comunicar. 43:00 Pessoa 2 Sai propaganda, sai propaganda. 43:02 Pessoa 1 Ou sai, envie usado. Não é ou, ou a comunicação perde. Se algures eu, eu começaria por aí, que é termos convicções, termos valores, termos opiniões estruturadas. Vai facilitar. Depois eu diria sermos económicos, concisos. 43:18 Pessoa 2 Não gastar, não gastar o tempo da Malta. 43:20 Pessoa 1 Nem o tempo da Malta, nem a voz, nem nem nem nem o vocabulário. Porque às vezes diz se muita coisa para, às vezes é uma coisa tão simples, não é? Portanto, eu acho que a simplicidade é um bom artifício. 43:30 Pessoa 2 Estamos a falar e à procura do que vamos a dizer. 43:32 Pessoa 1 Exatamente. 43:34 Pessoa 2 Dá, me dá me um sujeito, dá me dá, me dá me um predicado que é para a gente conseguir perceber do que é que estás a. 43:40 Pessoa 1 Falar shakhov já defendia isso. Ser conciso é muito importante. Bom se estivermos a falar da comunicação oral. A articulação é fundamental, não é? Ou seja, porque quando a gente. 43:53 Pessoa 2 Ninguém entende nada. 43:54 Pessoa 1 Entende nada. Portanto, eu acho que falam para dentro a capacidade de falar para fora no sentido de comunicar EEE. Porque nós quando falamos, não falamos só com a voz. Para além de falarmos com a voz de lançarmos as palavras de as articularmos, depois falamos com a energia que pomos na. 44:11 Pessoa 2 E lá está a nossa caixa pulmonar também, não é? 44:13 Pessoa 1 Torácica, EE as nossas expressão. EEE aquilo que não dizemos também é muito importante, não é toda o toda a linguagem que fica. 44:20 Pessoa 2 Isso aprendemos logo com as mães quando elas estão zangadas. 44:22 Pessoa 1 Connosco e não, não precisam de muito. 44:26 Pessoa 2 Não é? 44:27 Pessoa 1 E depois, eu acho que sermos sinceros também ajuda. 44:29 Pessoa 2 Não é sempre? 44:31 Pessoa 1 Bom. 44:31 Pessoa 2 Ou uma mentirinha piedosa também pode caber neste neste. 44:35 Pessoa 1 Se a intenção é que ela pessoa perceba, tens é que. 44:38 Pessoa 2 Circular não é? Olha, e a arte de escutar, porque isto de dizer depois de pensar ou não pode ser uma coisa mais visceral, a arte de ouvir. 44:48 Pessoa 1 Olha, no teatro é fundamental. Aliás, na arte de representação, há mesmo workshops que se chama escuta ouvir, saber ouvir. 44:56 Pessoa 2 Como é que se ensina isso? 44:57 Pessoa 1 Ouvindo. Que é que é? O que é que acontece? Muitas vezes um ator sabe as suas falas, não é? EE sabe a tua deixa e só está à espera da deixa para dizer a dele, portanto, tu dizes chapéu a chapéu é a minha deixa. 45:11 Pessoa 2 Isso fica artificial, não é claro. 45:13 Pessoa 1 Fica. Tu estás à espera da deixa. Mas se tu estiveres a ouvir tudo aquilo que tu estás a dizer, tem um sentido EOAAA. Minha fala é uma reação à tua. 45:22 Pessoa 2 E tu entras no comboio? 45:23 Pessoa 1 Obviamente, tens que ouvir, tens que ouvir, tens que processar e tens que integrar. E isso tudo tem tempos e às vezes OAA, Malta nova, muitas vezes com a ansiedade. Precipita um bocadinho e tu dizes. Calma, calma, ouve, ouve o que ele está a dizer, ouve, ouves, retens. 45:39 Ah, e reages. E isso pressupõe um tempo, pressupõe uma respiração, pressupõe jogo, jogo. 45:44 Pessoa 2 O timing conta. 45:45 Pessoa 1 Muito. Timing é tudo. Timing é tudo em em representação, em comédia. Então é fundamental, se tu falhas o timing, a piada já foi. A maneira como lança se aquele tempo de suspensão. 45:56 Pessoa 2 Há uma aceleração, há uma suspensão e depois consegues fazer que a piada aconteça. 46:01 Pessoa 1 Em em teoria, sim, mas é uma coisa que se sente mais do que se explica, não é? É aqui, cuidado, estás a correr, estás a assim, não tem graça. Tens que tens que fazer o punchline, tens que fazer a chamada e depois lanças a eu estou te a ouvir. 46:12 Pessoa 2 Estou a pensar no ralo solnado lá está que que, independentemente do texto e tudo o que fosse, havia não só maneira de dizer, mas depois também aquela tu quase antecipavas que ali IA acontecer alguma. Coisa e ele trocava te as. 46:24 Pessoa 1 Voltas e tu? 46:25 Pessoa 2 Ias tu ias te embora logo rapidamente, o que é que te falta fazer? 46:30 Pessoa 1 Olha bom o jantar. 46:33 Pessoa 2 Logo tu cozinhas. 46:35 Pessoa 1 Pouco, felizmente, tenho. Tenho em casa quem cozinho muito bem, mas. 46:38 Pessoa 2 Gostas de comer. 46:39 Pessoa 1 Eu gosto muito de comer, pronto. Gosto da sou, sou, sou. Sou um bom garfo. Não sei. Não sei se me falta fazer assim tanta coisa. Eu tenho 11 gaveta cheia de peças que quero fazer. Gostava de fazer um bocadinho mais de cinema, mas é algo que não depende só de mim. 46:55 Pessoa 2 É difícil fazer cinema em Portugal, não é? É fazer no sentido de produzir. 46:59 Pessoa 1 Sim, é muito, é muito difícil, não é porque. 47:00 Pessoa 2 É caro? 47:01 Pessoa 1 É muito caro, não é? Um filme custará à volta de meio milhão, meio milhão de euros, pelo menos. E. 47:08 Pessoa 2 Depois, depende do que é que se venda daquele filme, não é? 47:10 Pessoa 1 Nem tanto, porque não há. Não temos indústria, portanto, este dinheiro é, é. São apoios do estado. Muitas vezes ARTP também participa. Às vezes vêm da Europa, da euro imagens ou de outros organismos que consegues uma co produção, mas eu não tenho capacidade nem tempo para montar esse tipo de coisas. 47:29 Estou aqui empenhado em tentar escrever uma série que propusemos. De resto, ou ou o ica, para ver se conseguimos desenvolver uma ideia. Portanto, eu gostava também de realizar. É uma coisa que já fiz, já já realizei uma curta metragem, mas gostava de realizar a uma série a uma longa metragem. 47:47 No fundo, é um prolongamento natural do facto de eu já ensinar os espetáculos há muitos anos. 47:51 Pessoa 2 E mesmo com com os netflixs desta vida e afins, esse processo não se tornou melhor? Quer dizer, houve o rabo de peixe, obviamente. 47:56 Pessoa 1 É muito competitivo, há muita gente boa a competir por esse nicho e, portanto, para alguém como eu, que vem da área mais do teatro. 48:03 Pessoa 2 E o mercado é pequeno, é muito. 48:05 Pessoa 1 Eficiente, mas eu não, eu não, não vou desistir e se surgir a oportunidade, falo way, mas perguntavas me o que é que eu gostava de fazer? Gostava ainda de realizar um filme ou uma série. 48:14 Pessoa 2 Diogo Infante, muito obrigado. Estou obviamente ansioso e com uma elevadíssima expetativa. Desculpa, como já aqui cá em cima, para para ver esse professor do clube dos poetas mortos. Não sei o que é que vais fazer da tua vida, mas mas isto está a correr bem. 48:32 Pessoa 1 Não vai correr bem? 48:33 As Seis Lições Essenciais para uma Melhor Comunicação Quantos espetáculos é que é que é que são, quantas? Quantas? Então, eu fico sempre frustrado quando aparece um grande espetáculo. Que que eu às vezes que eu tenho a sorte de ir ver. E me dizem isto agora só tem mais mais 3, 3 sessões e eu digo, mas por? 48:48 Pessoa 1 Nós, no Trindade, é ponto, assente. Não fazermos espetáculos menos de 2 meses e meio. Mínimo que luxo. Sim, a gavolta vai estar 2 meses e meio em cena, mas o clube dos poetas mortos. Vai estar bastante mais. 49:00 Pessoa 2 Há conversas que nos deixam marca e esta é uma delas, o Diogo Infante lembro nos que comunicar não é despejar palavras, é estar inteiro, é estar presente, é saber escutar. Mostrou me que a presença não é talento, é uma construção e que a vulnerabilidade, quando não é usada como arma, torna se uma força e que a verdade vive sempre na tensão entre técnica e alma. 49:19 Aqui ficam as lições que eu tirei desta conversa, 5 lições principais a primeira é que a presença constrói se todos fomos tímidos de algum momento. A diferença está no trabalho que fazemos para lidar com isso e para ultrapassar essa timidez e para reforçar a presença. 49:35 A segunda é que a vulnerabilidade é um ativo e não um risco. Quando alguém assume fragilidade com clareza, cria proximidade e não fraqueza. A terceira lição é que a comunicação começa sempre na escuta. Diogo mostrou isso sempre. Escutar é parte da presença, escutar é parte da ética, escutar é parte do ofício quarto. 49:55 A expetativa pesa, mas pode ser transformada. O chip público pode ser disciplina, sem deixar de ser a verdade. A quinta é que, em família, comunicar é amar, é dizer gosto de ti, é pedir desculpa, é estudar o tom e tudo isso molda vínculos. 50:12 A sexta pode ser a arte. A arte salva porque nos baixa, a guarda, porque nos dá um espelho, porque nos dá respiração, e a sétima é que a verdade implica sempre risco e ainda assim. É sempre melhor do que viver dentro do papel. Errado. 50:27 Obrigado ao Diogo Infante pela generosidade, pela coragem desta conversa e obrigado a quem nos está a escutar. Se este episódio vos compartilhem com alguém que precisa de comunicar melhor ou simplesmente ouvir uma boa conversa, podem seguir o pergunta simples, no YouTube, no Spotify, no Apple podcast e em perguntasimples.com e até para a semana.

Reportagem
Torcida rubro-negra em Paris confia na vitória do Flamengo sobre o PSG no Intercontinental: 'Vai ser lindo'

Reportagem

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 6:53


O Flamengo enfrenta o PSG nesta quarta-feira (17), em Al Rayyan, no Catar, na disputa pelo título da Copa Intercontinental 2025. Além da imensa torcida de mais de 45 milhões de rubro-negros no Brasil, o clube contará com um grupo de torcedores em Paris, casa da equipe adversária — incluindo um francês apaixonado pelo time carioca. Confiantes na vitória, eles esperam pintar a Torre Eiffel e o mundo de vermelho e preto. Renan Tolentino, da RFI em Paris “A gente vai com tudo, o Flamengo tem tudo para ser campeão. Não será surpresa se levarmos esse título e comemorarmos dentro de Paris. Vai ser a coisa mais linda”, projeta Cidel Cavalcante, um dos criadores da FlaParis. Consulado oficial de torcedores do Flamengo na França, a FlaParis é pé-quente. Foi fundada há seis anos, quando o clube carioca iniciou a atual era de conquistas históricas, que já soma 19 troféus. “Começou em 2019, naquele ano mágico, após o time viver um jejum de títulos expressivos. Nessa época, eu me mudei para Paris e fui buscar outros rubro-negros como eu aqui. Tive a sorte de achar um francês apaixonado pelo Flamengo, não só pelo Flamengo, mas pelo futebol brasileiro também. Daí em diante, a gente reúne os torcedores rubro-negros que estão aqui em Paris para ver os jogos”, conta Cidel. Naquela temporada de 2019, o time carioca venceu a Copa Libertadores da América e o Brasileirão. De lá para cá, acostumou-se a empilhar troféus. Em 2025, repetiu os mesmos feitos de seis anos atrás, conquistando seu nono campeonato nacional e sua quarta Libertadores, tornando-se o clube brasileiro com mais títulos na competição. Agora, o desafio é ser campeão mundial pela segunda vez na história — um feito que esta geração de torcedores sonha ver. Como o carioca Danilo Fernandes, que vive na França desde 2019 e é um dos diretores da FlaParis. “É a realização de um sonho e a gente, como torcedor, está podendo participar disso. Para nós aqui, vai ser uma sensação diferente, por estar morando em Paris e ver o Flamengo enfrentar o time da cidade. Vamos ver o que vai dar... Mas estamos bem esperançosos”, diz Danilo. Caminho para o bi mundial Para conquistar o bicampeonato mundial, o Rubro-Negro precisa superar o poderoso PSG, campeão da Liga dos Campeões neste ano e que conta com o francês Dembélé, vencedor da Bola de Ouro 2025. Para chegar à decisão do Intercontinental, o clube carioca passou por duas etapas: primeiro, superou o Cruz Azul, do México, no Dérbi das Américas; depois, venceu o Pyramids, do Egito, pela Copa Challenger, que no formato atual equivale à semifinal da competição. “Acho que o Flamengo vai para cima. É uma partida difícil, o jogo do ano. Vamos enfrentar um time ótimo, campeão da Champions League, que vem tendo um bom desempenho neste ano. Mas o Flamengo também trabalhou bastante para chegar até aqui. Então, a gente como torcedor acredita que dá para realizar esse sonho”, reflete Danilo. O confronto contra os franceses promete ser duríssimo. Apesar do histórico recente indicar certo desinteresse de clubes europeus pela competição, o jogo será no Catar, país dos proprietários do PSG — que não deve querer fazer feio diante dos donos. Os torcedores rubro-negros em Paris reconhecem o cenário difícil e as qualidades do adversário, mas isso não abala a confiança e o otimismo deles. “O time tem que manter a defesa alta, fazer aquela marcação-pressão e arriscar, entrar com garra, força de vontade e disposição para sair com a vitória”, analisa Danilo. Na final da Libertadores 2025, em 29 de novembro, a FlaParis mobilizou centenas de torcedores em um restaurante no norte da capital francesa. Na ocasião, os rubro-negros celebraram o Tetra do Flamengo na competição, com a vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras. “Foi uma loucura, mais de 600 rubro-negros reunidos para torcer na decisão da Libertadores. Foi uma festa fantástica, que vai se prolongar até a final dessa jornada no Mundial. Tem tudo para ser uma grande festa”, comenta Cidel. "Allez, Flamengô!" Entre esses rubro-negros está o francês Marcelin Chamoin, de 33 anos. Apaixonado pelo Flamengo e pelo futebol brasileiro, ele já transformou esse amor em um livro de crônicas sobre o clube carioca. “Minha primeira lembrança relacionada ao futebol é da Copa do Mundo de 1998, quando a França ganhou do Brasil na final. Mas, apesar de eu ser francês, no Brasil tinha o Ronaldo, então me apaixonei pela seleção brasileira. Depois, comecei a torcer pelo Flamengo, por conta da torcida imensa e do amor único que os flamenguistas têm pelo time. Meu primeiro ídolo nessa época foi o Obina. Depois, foi um sentimento que só cresceu”, recorda. Marcelin admite que tem uma admiração pelo PSG, mas confirma que seu clube de coração é mesmo o Rubro-Negro da Gávea. Ele garante que, na final, não vai ficar dividido. “Na França, eu torço pelo PSG, por morar aqui e também pela ligação que o clube sempre teve com jogadores brasileiros. Vibrei com a conquista da Champions, por exemplo… mas, na final desta quarta-feira, vou ser 100% Flamengo. Para mim, o Flamengo é diferente do PSG e da seleção brasileira. O Flamengo é mais importante”, garante Marcelin. Palpites e candidatos a heróis Com um misto de ansiedade e otimismo, os torcedores confiam na vitória do Flamengo e já projetam o placar e como vai ser a festa em plena Paris. “2 a 0, para o Flamengo, claro. Como o Arrascaeta tem 98 gols pelo Flamengo, seria lindo se ele marcasse dois contra o PSG e chegasse ao centésimo na final do mundial”, palpita o francês Marcelin. Já o brasileiro Danilo aposta em um “2 a 1, com gols de Arrascaeta e Brunho Henrique”. “Eu diria 2 a 1, mas sem sofrimento. Os gols podem ser de Arrascaeta e Brunho Henrique, mas se o Pedro tiver condições de jogo, arrisco um 3 a 1 com ele marcando também”, diz Cidel, otimista. E o candidato a herói é quase unânime: “Arrascaeta sempre”, resumem os rubro-negros. Flamengo e Paris Saint-Germain se enfrentam nesta quarta-feira, às 14h (horário de Brasília) no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan, no Catar. Se vencer, o PSG conquista o Intercontinental pela primeira vez em sua história. Já se o Rubro-negro for campeão, vai garantir seu segundo mundial e fará mais de 45 milhões de torcedores felizes. Inclusive em Paris.

COMUNIDADE SEMEAR
PROVAÇÃO OU TENTAÇÃO, DESCOBRINDO A MINHA LUTA | Marcelo Santos

COMUNIDADE SEMEAR

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 55:55


Seja bem-vindo(a)!Participe dos nossos encontros: ► Domingo: 10h30 I 18h - CULTOAcompanhe nossas Redes Sociais: ► Instagram: @alcancesemear► YouTube: Alcance Semear

Mulheres Encontradas
Palavra #563 - A minha oferta move o céu.

Mulheres Encontradas

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 14:22


Graça e Paz, Que esta Palavra fale profundamente ao seu coração.Bispa Lídia Neri.

Palavra Amiga do Bispo Macedo
O coração de Abraão pelo Coração de Deus; o seu coração pelo Espírito de Deus - Meditação Matinal 14/12/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Dec 14, 2025 29:41


"E disse: Por Mim mesmo jurei, diz o Senhor: Porquanto fizeste esta ação, e não Me negaste o teu filho, o teu único filho, Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;" Gênesis 22:16-17"Se alguém Me ama, guardará a Minha Palavra, e Meu Pai o amará, e Viremos para ele, e Faremos nele morada.Quem não Me ama não guarda as Minhas Palavras; ora, a Palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me enviou." João 14:23-24

História em Meia Hora
Guerra Civil Russa

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 32:40


Logo após a Revolução Comunista de 1917, a Rússia entrou em uma guerra civil sangrenta e sua história moldou os caminhos que seriam tomados pela URSS. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre os rumos da União Soviética em decorrência da Guerra Civil Russa.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CARR, Edward Hallett. A Revolução Bolchevique (1917–1923). 3 vols. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.- FIGES, Orlando. A tragédia de um povo: a Revolução Russa 1891–1924. São Paulo: Record, 1999.- FITZPATRICK, Sheila. A Revolução Russa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.- PIPES, Richard. Russia under the Bolshevik Regime. New York: Vintage, 1995.- TROTSKY, Leon. Minha vida: tentativa de autobiografia. São Paulo: Sundermann, 2007.- TROTSKY, Leon. História da Revolução Russa. São Paulo: Sundermann, 2007.

Jesus É Bom O Tempo Todo
Busque minha face!

Jesus É Bom O Tempo Todo

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 15:02


Salmos 27:8 - A você, ó meu coração, ele diz: “Busque a minha face!”. A tua face, Senhor, buscarei.

Som a Pino Entrevista
João Parahyba: 'Eu quero fazer o som da minha terra'

Som a Pino Entrevista

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 36:00


Roberta Martinelli conversa com João Parahyba sobre seu novo disco, “Mangundi”, processo criativo e música.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Audio Contos Gays
O massagista da minha tia (final)

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 10:41


Eu e o massagista acabamos indo para a banheira e ali descobri o que é um sexo completo e cheio de prazer.

Os 3 Consultores
Se Tivesse de Escolher Apenas um ETF Para Ter na Minha Carteira, Seria ESTE!

Os 3 Consultores

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 18:37


Investir em ações globais é a forma mais sólida de construir riqueza a longo prazo. Mas, se fosses forçado a escolher apenas um ETF para o resto da tua vida, qual seria?Neste vídeo, revelo o único ETF que escolheria devido à sua máxima diversificação e extrema simplicidade. Este fundo é a base de qualquer carteira à prova de crise, numa estratégia de investimento a longo prazo!

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
Reciting “Va'yebarech David” and Giving Three Coins to Sedaka

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025


Although technically Pesukeh De'zimra ends after the verses of "Baruch Hashem Le'olam Amen Ve'amen," at which point we should, in principle, proceed to Yishtabah – the concluding blessing of Pesukeh De'zimra – it is customary to add Va'yebarech David as well as Shirat Ha'yam. This is an ancient practice, instituted around one thousand years ago. The section of Va'yebarech David consists of verses from the Book of Dibreh Ha'yamim I (29:10-13) and a series of verses from the Book of Nehemya (9:5-11). The section of Shirat Ha'yam, of course, is the song sung by Beneh Yisrael after crossing the sea (Shemot, chapter 15), preceded by two introductory verses ("Va'yosha Hashem…"). The Sha'ar Ha'kavanot writes that one should stand while reciting the first 40 words of Va'yebarech David, meaning, through the words "Ata Hu Hashem Ha'Elokim." He adds that the first letters of these final five words – Alef, Heh, Yod and Heh – spell the Name of Hashem ("E-heyeh") associated with "Keter," the highest of the Sefirot (emanations). As standing during the recitation of these forty words is only customary, and not a strict requirement, one who finds it difficult to stand may certainly sit. While reciting the words "Ve'ata Moshel Ba'kol" in Va'yebarech David, one should give some money to charity. Specifically, one gives three coins – he should first give two coins together, and then a third coin by itself. This practice was taught by the Arizal, but there are indications that its origins date back even earlier. One indication is a testimony that the Rama (Rav Moshe Isserles, 1520-1572) followed this custom of giving charity during Va'yebarech David in his synagogue in Cracow, and the Rama did not have access to the Arizal's teachings. By giving charity during Pesukeh De'zimra, before praying the Amida, one fulfills the custom of Rabbi Elazar, mentioned by the Gemara (Baba Batra 10a), to give charity before praying. The commentaries explain that this should be done so that the charity acts as an advocate on the individual's behalf, helping to ensure the acceptance of his prayers. It has been noted that if Rabbi Elazar, a righteous sage, felt that he needed an advocate, then certainly we, who are on a much lower level, should avail ourselves of such an advocate by giving charity before praying. Some had the custom to give charity each morning twice – when they first entered the synagogue, and then a second time while reciting the words "Ve'ata Moshel Ba'kol." This custom is brought by the Kaf Ha'haim (Rav Yaakob Haim Sofer, Baghdad-Jerusalem, 1870-1939), who tells the story of a person who consistently followed this practice, but one day failed to do so. That night, he dreamt that he was harshly chastised for deviating from this practice. Interestingly enough, Rav Ben Sion Mussafi brings a tradition among Iraqi Jews that whenever the Kaf Ha'haim tells a story about somebody without naming him, this story is actually about himself. We may thus conclude that the Kaf Ha'haim personally observed this custom to give charity when entering the synagogue and then a second time during the recitation of "Ve'ata Moshel Ba'kol." In any event, the consensus among the Poskim is that it suffices to give charity only once, during the recitation of "Ve'ata Moshel Ba'kol," because, as mentioned, the purpose is to give charity before one presents his requests in the Amida prayer. One should preferably give charity not only at Shaharit, but also before Minha and Arbit. The Ben Ish Hai (Rav Yosef Haim of Baghdad, 1833-1909) taught that the act of giving charity is associated with the divine Name of Havaya (which is spelled Yod, Heh, Vav and Heh). The small coin resembles Yod – the smallest letter in the alphabet – and the giver holds it in his hand, with his five fingers, alluding to the letter Heh, which in Gematria equals 5. When he extends his arm, he forms the letter Vav, which is long and straight, and the coin is then received in the poor individual's hand, which represents the second Heh in the Name. The Ben Ish Hai adds that if a poor person is not present, and one is setting aside the money for charity, then he should place the coin with his right hand into a pouch in his left hand. In his work Od Yosef Hai (Parashat Vayigash), the Ben Ish Hai writes that there were Sadikim who fulfilled this custom even on Shabbat. Before Shabbat, they would prepare two envelopes – one with two coins, and another with one coin, and place them in a designated location. Then, on Shabbat, while reciting "Ve'ata Moshel Ba'kol," they would think of those envelopes, allocating them for charity. They would then give these coins to the poor after Shabbat. Even one who did not designate these envelopes before Shabbat can fulfill this practice on Shabbat by pledging in his mind during the recitation of "Ve'ata Moshel Ba'kol" to donate three coins to Sedaka after Shabbat. The Kaf Ha'haim writes that if a person has a bill, and he cannot exchange it for coins, then he should hold it and have in mind to donate the value of two coins within this bill for charity, and then the value of one coin. After several days, when he has donated the full amount of the bill, he should give the bill to charity. If one wishes to give charity from the bill before Minha and Arbit, when speaking is permissible, he should make this pledge verbally.

Decor e Arte
Decor e Arte - Minha opinião com a cor Pantone 2026

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 1:27


No episódio de hoje, Janina Ester apresenta a cor do ano de 2026 definido pela Pantone e deixa a sua opinião sobre a escolha. See omnystudio.com/listener for privacy information.

CEI DE CABO FRIO
Viver é Cristo, morrer é lucro - Pr. Caleb Loureiro

CEI DE CABO FRIO

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 27:39


Nesta mensagem, o Pr. Caleb Loureiro, com o texto em Filipenses, capítulo 1, versículos 20 ao 22, nos trás um reflexão sobre como viver uma vida que vale a pena.O apóstolo Paulo, ao escrever aos Filipenses, revela talvez um dos maiores níveis de maturidade espiritual que alguém pode alcançar. Em meio a prisões, incertezas e perigos, ele declara: “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” (Fp 1:21)Essa não é uma frase bonita para ser citada; é uma convicção profunda, nascida de alguém que entendeu o verdadeiro propósito da vida.1. Viver é Cristo: A vida como missãoPaulo deixa claro que a vida só faz sentido quando Cristo é o centro.Não é viver com Cristo, nem para Cristo apenas — é viver Cristo.Significa que: Cristo é o motivo das nossas escolhas; Cristo é a direção dos nossos passos; Cristo é o conteúdo das nossas ações; Cristo é a razão da nossa existência.Quando Paulo diz “viver é Cristo”, ele está dizendo:“Se eu continuar vivendo, será para frutificar. Minha vida pertence a Ele.”E aqui está um ponto crucial: Viver não é sobreviver.Viver não é apenas existir.Viver não é só cumprir rotinas, pagar contas e esperar o próximo problema.Viver é Cristo significa viver com propósito, com missão, com frutos que glorificam a Ele.2. Morrer é lucro: A perspectiva eternaPara o mundo, morrer é perda.Mas para aquele que pertence a Cristo, morrer é lucro, porque significa estar para sempre com Ele.Paulo não via a morte como um fim, mas como um encontro.Não como derrota, mas como recompensa.Não como algo a temer, mas como algo que sela a vitória.E isso só é possível quando se entende que: Nada neste mundo vale mais do que Cristo; A eternidade é mais real do que a vida terrena; A nossa esperança não está aqui, mas Nele.3. O dilema de Paulo: ficar ou partirNos versículos 22 e 23, Paulo revela o conflito do coração:Se viver, frutifica; Se morrer, descansa com Cristo; De ambos os lados, ele vê propósito e vitória.Esse dilema não é medo — é maturidade.Paulo não está dividido entre vida e morte, mas entre serviço e encontro.Entre continuar a missão e finalmente ver Aquele por quem viveu.4. E nós?A grande pergunta é: O que é viver para nós hoje?Temos vivido Cristo… ou apenas vivido?Se tirassem nossos títulos, cargos, bens, planos e rotinas… o que sobraria?Sobraria Cristo?Se para nós, “morrer” ainda é sinônimo de perda, talvez seja porque viver ainda não se tornou Cristo.5. Conclusão: O convite de Filipenses 1:20–22 é simples e profundo: Faça de Cristo o centro da sua vida hoje… para que a eternidade seja o lucro de amanhã.Quando Cristo é nossa razão de viver, a vida é fruto, e a morte é vitória.Que possamos alcançar a maturidade de Paulo e declarar com convicção: “Viver é Cristo. E morrer… é lucro.”Se esta mensagem edificou a sua vida, surta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Papo de Líder
# 999 – Rotina não é prisão. É liberdade com consistência.

Papo de Líder

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 22:35


Presta atenção nisso aqui:Não é a empresa que está te prendendo.É a rotina que você nunca teve coragem de assumir.Tem muito líder confundindo caos com liberdade.“Minha agenda é uma loucura, cada dia é diferente, eu funciono assim”.Traduzindo: você vive refém de reunião que aparece, mensagem que toca, urgência que alguém empurra no seu colo – e chama isso de “vida dinâmica”.A ciência é bem menos romântica: pessoas com hábitos claros e consistentes têm mais foco, mais saúde e mais resultado, porque não gastam energia decidindo o básico toda hora.Imagina acordar sem sensação de incêndio.Saber exatamente o que é inegociável no seu dia.Ter bloco de foco, momento de pensar estratégia, 1:1 com o time que não é remarcado a cada crise.Rotina não é grade. É trilho.Quem foge da rotina vira escravo da agenda dos outros.Quem desenha a rotina vira dono do próprio tempo.No episódio de hoje da Provocação do Dia, eu vou te mostrar por que rotina não é prisão – é o único caminho honesto para uma liderança livre, consistente e sustentável.Quer parar de sobreviver à semana e começar a comandar a sua agenda?Assiste esse episódio. Depois me conta se ainda dá pra romantizar o caos.TODA QUINTA, ÀS 18:03, ACONTECEM AS LEADER CLASSES, SUAS AULAS GRATUITAS E AO VIVO DE LIDERANÇA.Inscreva-se em https://auladelideranca.com ou comente AULA aqui.

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour
The Recitation of the Verse “Pote'ah Et Yadecha” in Ashreh

Daily Halacha Podcast - Daily Halacha By Rabbi Eli J. Mansour

Play Episode Listen Later Dec 7, 2025


The section of Ashreh, which we recite three times each day, contains the famous verse, "Pote'ah Et Yadecha U'masbi'a Le'chol Hai Rason" – "You open Your hands and willfully satiate every living creature" (Tehillim 145:16). This verse is especially significant, and, in fact, it is one of the reasons why we are to recite this chapter of Tehillim three times each day (Berachot 4b). It must therefore be recited with concentration, and it behooves us to properly understand its meaning. While the verse's meaning is generally straightforward, the final word – "Rason" – requires explanation. This word means "will," that which a person wishes for. What exactly did King David mean when he said that Hashem satiates all living beings "Rason"? One explanation is that Hashem does not just give us a livelihood – but He does so willfully, lovingly. Just as a parent loves giving to his or her children, and wants to give them as much as possible, Hashem similarly loves us and wants very much to give us a livelihood. It is his pleasure, so-to-speak, to sustain us. Others explain "Rason" as referring to our will, the will of the beneficiaries of Hashem's kindness. He fills our needs and grants us what we wish for. There is also another possible interpretation of the word "Rason" in this verse. Very often, financial success results from a person's likeability, his finding favor in other people's eyes. He earns other people's respect and fondness, and it is because of this that they buy his product or solicit his services. It is not always the product itself which attracts buyers; sometimes it's the seller's character and demeanor. The phrase "U'masbi'a Le'chol Hai Rason" thus might refer to G-d's providing a livelihood by granting a person "Rason" – a certain charm and likeability. Hashem often helps a person succeed by giving him this quality whereby he attracts customers and his products or services are eagerly sought after. The scholars of Kabbalah have unearthed numerous additional layers of interpretations underlying this verse. The Kaf Ha'haim (Rav Yaakob Haim Sofer, Baghdad-Jerusalem, 1870-1939) writes that the vast majority of people should not try to have deep kabbalistic intentions while praying, and should instead ensure to concentrate on the plain, straightforward meaning of the words. Seeking to pray with these deep intentions could lead one to overlook the plain meaning, and the Kaf Ha'haim warns that this could be harmful to the person's Tefila. Nevertheless, there are two relatively straightforward kabbalistic allusions in this verse which are worthwhile for even us to learn and have in mind while reciting it. The first letters of the words "Pote'ah Et Yadecha" – Peh, Alef, Yod – spell a Name of Hashem that is associated with His providing us with Parnasa. Another Name is formed by the final letters of these words – Het, Tav, Chaf. It is recommended, when possible, to have these Names in mind while reciting this verse in the Tefila. If one recites this verse in Ashreh and then realizes that he recited it without Kavana (concentration), then he must repeat it. This is the ruling of the Ben Ish Hai (Rav Yosef Haim of Baghdad, 1833-1909). If the person realized his mistake before he completed Ashreh, then he simply returns to the verse of "Pote'ah Et Yadecha" and continues from there. If he did not realize his mistake until he began the next chapter of Tehillim ("Hallelu-ya Haleli Nafshi"), then he should complete that chapter and then recite "Pote'ah Et Yadecha…" before beginning the following chapter ("Hallelu-ya Ki Tob Zamra"). Meaning, the verse should be inserted in between the subsequent chapters, and not in the middle of a chapter. If a person realized his mistake only later, after Pesukeh De'zimra, then he should ensure to have Kavana when reciting this verse in Ashreh before U'ba Le'sion. And if he failed to have Kavana also at that point, then he should try again while reciting Ashreh at Minha. Some Poskim maintained that one who did not recite this verse with Kavana and realized his mistake only later should repeat it after the Amida, but Hacham Ovadia Yosef ruled that it suffices to ensure to recite it with Kavana in Ashreh before U'ba Le'sion. The Ben Ish Hai and the Hesed La'alafim (Rav Eliezer Papo, 1785-1828) write that when one needs to repeat this verse, he should begin two verses earlier, from "Somech Hashem Le'chol Ha'nofelim." From the Shulhan Aruch and other Poskim, however, it appears that it suffices to recite just "Pote'ah Et Yadecha…" This is the view of Hacham Ovadia Yosef, in Yalkut Yosef. Nevertheless, if time allows, it is recommended to begin from "Somech Hashem Le'chol Ha'nofelim." Some noted the distinction drawn by Halacha between one who recites "Pote'ah Et Yadecha" without Kavana, and one who recites the first blessing of the Amida without Kavana. While one of course must endeavor to concentrate throughout the entire Amida, one must minimally have Kavana while reciting the first Beracha. Nevertheless, the Halacha is that if one did not have Kavana during the first blessing, he does not repeat the Amida, because of the likelihood that he will not concentrate the second time, either. When it comes to "Pote'ah Et Yadecha," however, as we have discussed, one who recited this verse without Kavana is required to repeat it. Two explanations are given for this distinction. First, quite simply, it is far easier to concentrate while reciting a single verse, and so there is little reason to think that one who did not have Kavana while reciting this verse during Ashreh will not have Kavana when he repeats it. Additionally, Halacha is always more careful when it comes to the recitation of Berachot, given the prohibition against reciting a Beracha in vain. Therefore, a person who did not have Kavana during the first Beracha of the Amida is told not to repeat the Amida due to the concern that he will not concentrate the second time, and the blessings of the Amida will then have been recited in vain. When reciting a verse from Tehillim, however, there is no such concern, and thus the person should repeat the verse despite the possibility that he will not concentrate. It is customary to open one's hands when reciting this verse, which speaks of Hashem opening His hands to give us our livelihood. This is done to symbolize our preparedness to receive the blessing that G-d bestows. Of course, we do not need to actually open our hands to receive the Beracha, but we nevertheless perform this action as a visual expression of our desire to receive Hashem's blessings. The Ben Ish Hai writes that one should open his hands horizontally, side to side, without lifting them up in the air. Some stand for the recitation of "Pote'ah Et Yadecha," but this is not our practice. Summary: One must have Kavana (concentration) when reciting the verse "Pote'ah Et Yadecha…" in Ashreh during the prayer service. If one realized during Ashreh that he had recited this verse without Kavana, then he must go back to recite it with Kavana, and then proceed from there. If he remembers after Ashreh, then he should add this verse in between chapters of Pesukeh De'zimra. According to some opinions, if the person did not realize his mistake until after Pesukeh De'zimra, then he should repeat the verse after the Amida. Others maintain that he should just ensure to have Kavana during Ashreh before U'ba Le'sion. If one needs to repeat this verse, it is preferable to begin two verses earlier, from "Somech Hashem Le'chol Ha'nofelim." It is customary to open one's hands while reciting "Pote'ah Et Yadecha." They should be opened only horizontally, side to side, and not lifted in the air.

Quem Ama Não Esquece
MINHA ALMA GÊMEA ESTAVA ONDE EU MENOS ESPERAVA - HISTÓRIA DA SUZANE | QUEM AMA NÃO ESQUECE 05/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 18:56


A Suzane estava procurando o amor, mas nunca imaginava que uma mulher poderia roubar o seu coração. Ela se apaixonou pela Ariane, que estava sofrendo com uma gravidez sozinha. Com muito carinho, elas passavam a viver juntas como uma família, com o pequeno Nicollas. Depois de 12 anos, a Suzane ​descobriu um vício em drogas da sua esposa. Esse segredo decretou o fim da relação, mas Ariane estava disposta a lutar pela família. Ela se internou para se livrar do vício, mas na clínica, ela sofreu um ataque cardíaco e partiu. Hoje, Suzane vem manter viva a memória do seu amor e ouvir conselhos para curar a sua dor.

SEXLOG
CONTO | MINHA PRIMEIRA VEZ GOZANDO COM OUTRO CASAL

SEXLOG

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 11:46


Eu e meu marido, o João, conhecemos um casal simpático no Sexlog, a Maria e o Pedro. A gente só precisou conversar um pouco para entender que existia muita química entre nós e logo marcamos um encontro em um motel, chegando lá, os homens se ofereceram para fazer uma massagem, eu fiquei só com a minha lingerie preta, que deixava muito pouco para a imaginação e ví a Maria deitada do meu lado, que mulher gostosa. Foi uma experiência viciante.Quer ouvir todos os detalhes da minha primeira vez gozando com outro casal? Não seja tímido, aperte o play!Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu.

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #78 Apoia.se - As pessoas em meu quarto / Pulando na cama / Jovem Loiro / O demônio em minha casa / O garoto / Fantasma do lado de fora da minha porta /Canto do meu olho

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 16:40


Audio Contos Gays
O massagista da minha tia (parte 2)

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 10:33


Aquele homem me deixa completamente louco. Eu simplesmente não consigo entender o que está acontecendo, mas quero desvendar isso.

Frango Fino
TROFÉU COCÔ 80 | CADÊ MINHA SUNGA?

Frango Fino

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 35:56


No Troféu Cocô dessa semana, Doug Bezerra (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@dougbezerra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠) e André Rocca (⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@roccailustra⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠) contam a história de um simples fim de semana pré-corrida que virou uma sequência de caos, vergonha e prejuízo.CYBER WEEK INSIDER: CLIQUE AQUI E USE O CUPOM FRANGOFINO PRA ATÉ 50% OFF!DIA 11/12, ÀS 20H, TEM LIVE DE AMIGO SECRETO DO FRANGOArte do episódio por André Rocca.Apoie o Frango!!PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠frangofinopodcast@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apoia.se: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/frangofino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Orelo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://orelo.cc/frangofino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Patreon: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://patreon.com/frangofino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLIQUE AQUI E MANDE SUA HISTÓRIA NO WHATSAPP⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ou frangofinopodcast@gmail.com.Para falar com a gente:E-mail:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ frangofinopodcast@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ @frango.fino⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Whatsapp: 11 94547-3377

Minha Canção
Minha Canção #17: Maria Bethânia - Pt.2

Minha Canção

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 29:16


Sarah Oliveira apresenta a segunda parte do especial sobre Maria Bethânia no ‘Minha Canção’. Para celebrar os 60 anos de carreira da abelha-rainha, serão dois episódios dedicados às músicas que fazem parte da memória coletiva do nosso país. O especial também conta com trechos da entrevista exclusiva que Bethânia concedeu à Sarah no lançamento do seu canal no YouTube (aliás, sigam a Bethânia por lá!).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Palavra Amiga do Bispo Macedo
As Promessas de Deus são para os que creem. O bacana é que todos podem crer... - Meditação Matinal 27/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 8:41


"Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, Assim será a Minha Palavra, que sair da Minha boca; Ela não voltará para Mim vazia, antes fará o que Me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei." Isaías 55:10-11"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado." Marcos 16:15-16

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "É uma nova página da história, com discrição, institucionalidade e paz impressionantes"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 20:44


Pela primeira vez na História do Brasil, um ex-presidente da República e oficiais-generais estão presos para cumprir penas que lhes foram impostas por tentativa de golpe de Estado. Agora, um novo processo será aberto na Justiça Militar para decidir se eles poderão manter as patentes conquistadas nas Forças Armadas. "Foi um grande fato histórico. Minha geração assistiu ditadura militar, conviveu com torturas e desaparecimentos, e tudo muito impune. Agora, a história brasileira mostra que, apesar de todas as críticas que possamos fazer, o Brasil chegou a um ponto de maturidade que assiste, sem comoção, a prisão de generais de quatro estrelas, respondendo pelo crime de tentativa de golpe de estado. O muito importante disso tudo é que não teve grandes fotos nem dados que pudessem tirar a discrição e solenidade deste momento. O Exército não se manifestou ou interferiu no julgamento ou em seu resultado. Isso também é uma forma de preservar a instituição militar", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"É uma nova página da história, com discrição, institucionalidade e paz impressionantes"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 20:44


Pela primeira vez na História do Brasil, um ex-presidente da República e oficiais-generais estão presos para cumprir penas que lhes foram impostas por tentativa de golpe de Estado. Agora, um novo processo será aberto na Justiça Militar para decidir se eles poderão manter as patentes conquistadas nas Forças Armadas. "Foi um grande fato histórico. Minha geração assistiu ditadura militar, conviveu com torturas e desaparecimentos, e tudo muito impune. Agora, a história brasileira mostra que, apesar de todas as críticas que possamos fazer, o Brasil chegou a um ponto de maturidade que assiste, sem comoção, a prisão de generais de quatro estrelas, respondendo pelo crime de tentativa de golpe de estado. O muito importante disso tudo é que não teve grandes fotos nem dados que pudessem tirar a discrição e solenidade deste momento. O Exército não se manifestou ou interferiu no julgamento ou em seu resultado. Isso também é uma forma de preservar a instituição militar", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Audio Contos Gays
O massagista da minha tia (parte 1)

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 28:14


Saindo da casa da minha tia, acabei pegando carona com o massagista dela. No meio do caminho começou a chover muito e ficamos parados no trânsito.

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #224 - Terror na vila / A libélula / Minha tia que morreu / O rosto branco / Voltou da morte?

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 15:27


Fala galera, tudo certo? Vamos ouvir um episódios arrepiante hoje com os relatos dos ouvintes!

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Quem se senta à minha mesa

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 61:35


Por Pr. Elias Dantas. | https://bbcst.net/R9458N

Igreja do Recreio
Quem se senta à minha mesa

Igreja do Recreio

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 61:35


Por Pr. Elias Dantas. | https://bbcst.net/R9458N

Café & Corrida
OXANDROLONA não serve pra EMAGRECER, minha gente

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 14:50


Vamos falar mais um pouco sobre o doping da vencedora da maratona de Santa Maria; mais um capítulo na disputa entre a Urbia, concessionária do Parque do Ibirapuera e assessorias de corrida; um spoiler sobre o que deve acontecer na Maratona de Curitiba do ano que vem.Assine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.

Igreja Missionária Evangélica Maranata
A minha graça te basta - Diác. Marco Antônio

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 41:19


A minha graça te basta - Diác. Marco Antônio by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo Grande Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Pr. Rubens Martim e Pra. Juliana Martins
PÕE NA MINHA CONTA - PR. RUBENS MARTIM - 23/11/2025

Pr. Rubens Martim e Pra. Juliana Martins

Play Episode Listen Later Nov 23, 2025 63:43


PÕE NA MINHA CONTA - PR. RUBENS MARTIM - 23/11/2025Seja muito bem-vindo!Neste Podcast você vai encontrar tempos preciosos de orações e pregações inspiradas pelo Espírito Santo de Deus, o único capaz de transformar os corações por inteiro, conduzindo para uma profunda intimidade com o Pai e equipando sua vida para falar do amor de Jesus a todos os povos.Que o fogo do Espírito Santo queime em seu coração em cada vídeo/aúdio, despertando sua vida para o chamado de Deus para estes últimos dias.Inscreva-se no canal e compartilhe para que mais pessoas sejam abençoadas pela pregação do evangelho do Reino de Jesus Cristo.Leia a bíblia!https://www.instagram.com/casa.comunidadecrista/https://www.instagram.com/rubens_martim/https://www.instagram.com/falaprapsico.julianamartins/

Histórias para ouvir lavando louça
Minha pele sangrava todo dia por conta da Dermatite Atópica

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 4:41


Foi na fase adulta que a Camila descobriu o nome do que a acompanhava desde criança. Antes disso, era só “alergia”. Só coceira. Só pele machucada. Mas nada disso era “só”. A doença Dermatite Atópica atravessou sua autoestima, seu corpo e o modo como ela existia no mundo. E, por muito tempo, ela acreditou que precisava se esconder.A pele da Camila sangrava, ardia, rachava. Manchava lençóis, camisetas e até o que ela pensava sobre si mesma. Pela manhã, varria o quarto como quem recolhe restos de si: pele morta acumulada no chão, uma lembrança de tudo que ela perdia enquanto dormia. No ônibus, deixavam o assento vazio ao lado dela. No trabalho, ouviu que seu rosto parecia “carne moída”. Na família, diziam que era “só hidratar”.Cansada de se encolher, ela fez um vídeo. Ligou a câmera e decidiu assumir o que tanto tentou esconder. Foi na internet que encontrou o nome: Dermatite Atópica. Foi ali também que encontrou uma médica, além de outras pessoas que viviam o mesmo que ela.Hoje, aos 34 anos, Camila sabe que é forte, mesmo que tenha demorado a enxergar. Vai à praia, usa biquíni, mostra a pele que antes escondia. Incentiva quem a acompanha a fazer o mesmo. Porque ela não é só pele. E porque aprendeu que, se alguém não a respeita no que ela tem de mais visível, não merece estar no que ela tem de mais profundo.A história da Camila é uma parceria do Histórias de Ter.a.pia com a @lilly_brasil. Conheça mais sobre essa causa da Campanha #AVidaQueEuVivoNaPele - lilly.com/br/avidaqueeuvivonapele#WeAreLilly @lilly_brasilPP-LY-BR-0072 – Novembro de 2025 – Material destinado ao público geral

SantoFlow Podcast
PODCAST SACRISTIA #13 - PE. LUCAS GONÇALVES - PÁROCO DA PARÓQUIA JESUS DE NAZARÉ (DF) - SANTOFLOW TV

SantoFlow Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 44:16


No episódio de hoje do Sacristia, recebemos o Padre Lucas Gonçalves, pároco da Paróquia Jesus de Nazaré, em Samambaia Sul (DF).Ordenado em 2012, Padre Lucas construiu seu ministério com forte dedicação pastoral, vida de oração e proximidade com a comunidade. Conhecido pela serenidade, pela simplicidade e pela entrega ao serviço, tem vivido sua missão sacerdotal com profundo amor à Igreja e ao povo que lhe foi confiado.Nos últimos anos, Padre Lucas também enfrentou desafios ligados à saúde, sempre mantendo firme sua confiança em Deus e seu desejo de continuar servindo. Sua trajetória revela um sacerdote que, mesmo em meio às provações, permanece fiel ao chamado e aberto à ação da graça.CAPÍTULOS00:26 – Início02:30 – Como saber o momento certo de entrar no seminário12:45 – Minha enfermidade se tornou testemunho para outras pessoas21:48 – Como é rezar pela cura… estando também enfermo32:29 – O que o câncer transformou na minha vida sacerdotal39:59 – Patrocinadores e agradecimentosAPRESENTADOR:Guto AzevedoInstagram: @gutoazevedooficialCAPTAÇÃO E TRANSMISSÃO:Studio SantoFlowInstagram: @santoflowpodcastCom o apoio de nossos patrocinadores, o SantoFlow Podcast continua a levar o amor e a fé de Deus a milhares de pessoas ao redor do mundo.

Minha Canção
Minha Canção #17: Maria Bethânia - Pt.1

Minha Canção

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 33:45


Sarah Oliveira prepara um especial sobre Maria Bethânia no ‘Minha Canção’. Para celebrar os 60 anos de carreira da abelha-rainha, serão dois episódios dedicados às músicas que fazem parte da memória coletiva do nosso país. O especial também conta com trechos da entrevista exclusiva que Bethânia concedeu à Sarah no lançamento do seu canal no YouTube (aliás, sigam a Bethânia por lá!).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | REUNINDO FORÇAS EM DEUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 4:57


LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 CORÍNTIOS 12:2-10 PLANO DE LEITURA ANUAL: EZEQUIEL 11–13; TIAGO 1  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Grainger McKoy é um artista que estuda e esculpe pássaros, capturando a graça, a vulnerabilidade e a capacidade deles. Uma das suas obras chama-se Recovery (Recuperação) e mostra a asa direita de um pato pintail, bem esticada e em posição vertical. Abaixo, uma placa descreve a recuperação da ave como “o momento de maior fraqueza durante o voo, mas também o de reunir forças para a jornada à frente”. Grainger inclui este versículo: “Minha graça é tudo de que você precisa. Meu poder opera melhor na fraqueza” (2 CORÍNTIOS 12:9). O apóstolo Paulo escreveu essas palavras à igreja em Corinto. Nessa época, sobrecarregado com lutas pessoais, Paulo suportou e implorou a Deus que removesse o que descreveu como “um espinho na carne” (v.7). Sua aflição pode ter sido uma doença física, ou uma oposição espiritual, como foi com Jesus no jardim, na noite anterior à Sua crucificação (LUCAS 22:39-44). Paulo repetidamente pediu a Deus que removesse seu sofrimento. O Espírito Santo respondeu assegurando-lhe de que lhe daria a força necessária, e Paulo aprendeu: “quando sou fraco, então é que sou forte” (2 CORÍNTIOS 12:10). Ah, os espinhos que experimentamos nesta vida! Como um pássaro reunindo forças para a jornada à frente, podemos pedir a força de Deus para nos auxiliar. Em Sua força, encontramos a nossa.  Por: ELISA MORGAN 

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - Martinho da Vila en Barcelona - 18/11/25

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 59:02


Martinho da Vila, el sambista de 87 años que llevó al éxito su 'Canta canta minha gente' a mediados de los setenta, se presenta en Barcelona este miércoles 19 de noviembre. Le escuchamos cantando 'Minha e tua', 'Quando essa onda passar', 'Sob a luz do candeeiro' y 'Feitiço da Vila'. Con The Mildred Snitzer Orchestra, el actor (y pianista) Jeff Goldblum ha publicado el disco 'Plays well with others' con canciones como 'A baptist beat', 'Don't fence me in'/'Strollin', 'Lazy afternoon' o 'In the wee small hours of the morning'. Y del disco 'Revolução', de la trombonista Natalie Cressman y el guitarrista Ian Faquini, 'Cem mil réis', 'Contradança', 'Natty´s waltz' y 'Rio-mar'. Despide Pat Metheny con 'Sueño con México' en la grabación que hizo para su proyecto Orchestrion. Escuchar audio

Alta Definição
Mariana Cardoso: “Na minha infância escondia o que se passava comigo, mentia muito bem. Comecei a ter vários problemas de saúde mental, a ficar sem cabelo”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 50:28


A atriz Mariana Cardoso, que interpreta Matilde na telenovela “Vitória”, é a convidada de Daniel Oliveira, no Alta Definição em podcast. Recorda a participação no programa “The Voice Kids”, em 2014, e reflete sobre a importância da música na melhor compreensão dos seus sentimentos. Mariana Cardoso relata abertamente as questões de saúde mental que teve de superar e a alopecia areata, uma doença dermatológica que levou à queda de partes do cabelo ainda jovem. “Para a autoestima de uma adolescente, o cabelo é uma parte super importante”, confessa, explicando que escondia parte dos problemas da mãe, fingindo “sempre estar tudo bem.” Ao crescer com uma personalidade perfeccionista teve de encontrar formas de valorizar as “coisas incríveis” que foi alcançando. Hoje diz que se sente feliz: “agora já não sobrevivo, agora vivo.” Ouça a conversa intimista no Alta Definição, em podcast, emitido na SIC a 15 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geopolítica com o Paulo Filho
O porta-aviões americano chega a costa venezuelana. Entrevista para a JP News

Geopolítica com o Paulo Filho

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 13:33


Minha entrevista para o jornalista Thiago Uberreich, no Jornal da JP News. em 14 nov 25.Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe de acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Que injustiça achou você em Mim, para se afastar de Mim?... - Meditação Matinal 13/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 21:30


"Assim diz o Senhor: Que injustiça acharam vossos pais em Mim, para se afastarem de Mim, indo após a vaidade, e tornando-se levianos?E não disseram: Onde está o Senhor, que nos fez subir da terra do Egito, que nos guiou através do deserto, por uma terra árida, e de covas, por uma terra de sequidão e sombra de morte, por uma terra pela qual ninguém transitava, e na qual não morava homem algum?E Eu vos introduzi numa terra fértil, para comerdes o seu fruto e o seu bem; mas quando nela entrastes contaminastes a Minha terra, e da Minha herança fizestes uma abominação." Jeremias 2:5-7

Lutz Podcast
Como o Jiu-Jitsu transformou minha mente (e não só meu corpo) - Vagner Curió | Lutz Podcast #393

Lutz Podcast

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 51:00


Histórias para ouvir lavando louça
Infartei aos 32 anos enquanto levava minha filha pequena pra natação

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 8:16


Aos 32 anos, Roberta passou pelo maior susto da sua vida: no meio da correria para levar a filha pequena à natação, ela infartou. Mas não foi rápido assim. Antes de sair de casa, Roberta sentiu um soco no peito, o braço formigando, a respiração falhando… Chegando no hospital, ouviu de uma médica que “não era nada”, quase foi medicada e liberada. Até que o chefe da emergência interveio, reconhecendo o infarto. Ela lembra da escuridão chegando e de repetir em pensamento: “Deus, não me leva agora, eu quero ver minha filha crescer.” Roberta ficou internada no CTI, o diagnóstico foi duro: artéria principal 100% obstruída, colesterol alto, risco genético. E ela só tinha 32 anos!O maior sofrimento, porém, não foi a dor no peito, mas a ausência. Roberta perdeu a festa junina da filha e, dias depois, passou o aniversário da pequena no hospital. Chorava pedindo que cuidassem da menina, enquanto tentava controlar a pressão que não baixava. Sobreviveu, mas carregou a culpa: e se tivesse se cuidado antes?Roberta dormia pouco, se alimentava mal, não fazia exercícios e carregava o peso das contas e da responsabilidade pela mãe idosa. Até que o corpo cobrou.Com o tempo, transformou culpa em mudança. Reaprendeu a viver com mais leveza: alimentação regrada, exercícios, terapia para lidar com o trauma. Um ano e meio depois, engravidou novamente, em uma gestação de alto risco, mas que lhe deu mais uma filha. Hoje, diz que ama ainda mais a vida, que valoriza o simples, da água caindo no chuveiro a um abraço apertado.Roberta sabe que teve sorte. Por isso, deixa um recado: qualquer sinal diferente no corpo merece atenção. Infarto não é só coisa de gente mais velha. Cuidar de si é também uma forma de cuidar de quem se ama.A história da Roberta é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim. Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/.#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36280

Palavra Amiga do Bispo Macedo
A Fé, a Esperança e o Amor, mas o maior destes é o Amor - Meditação Matinal 11/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 32:53


"Mas o Anjo do Senhor lhe bradou desde os Céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto AGORA SEI QUE TEMES A DEUS, e não Me negaste o teu filho, o teu único filho." Gênesis 22:11-12"Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor, estes três, mas o maior destes é o Amor." I Coríntios 13:13."Aquele que tem os Meus Mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele... Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém Me ama, guardará a Minha Palavra, e Meu Pai o amará, e Viremos para ele, e Faremos nele morada. Quem não Me ama não guarda as Minhas palavras; ora, a Palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me enviou." João 14:21-24

Excepcionais
Rodrigo Pantera - O Sacrifício Oculto da Minha Esposa (Que Ninguém Viu)

Excepcionais

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 81:50


Rodrigo Pantera é um recém fisiculturista profissional (IFBB Pro) do Brasil e uma autoridade máxima em treinamento de alta intensidade.Conhecido pela sua disciplina implacável e uma mentalidade focada na superação, Pantera vive o bodybuilding em seu nível mais extremo. Ele não é apenas um atleta; ele é a personificação do sacrifício necessário para construir um físico de nível mundial.Patrocinador:Ajudamos a suavizar as dores do crescimento e aumentar a margem líquida. Clique no link e veja como implementamos isso.Link: https://rebrand.ly/excepcionais-264-consultoriaDisponível no YouTube:Link: https://youtu.be/q1NSZNY6IOwSiga o Pantera no Instagram:https://www.instagram.com/rodriigopanteraNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast

Palavra Amiga do Bispo Macedo
A diferença entre o Descanso e o Repouso de Deus - Meditação Matinal 01/11/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 21:46


"E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a Sua Obra, que tinha feito." Gênesis 2:2"Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-Me;Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de Mim, achá-la-á." Mateus 16:24b-25"Por isso Me indignei contra esta geração, e disse: Estes sempre erram em seu coração, e não conheceram os meus caminhos. Assim jurei na Minha ira que não entrarão no Meu Repouso." Hebreus 3:10-11"Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas fez a Si mesmo de nenhuma reputação, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-Se a Si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus O exaltou soberanamente, e Lhe deu um Nome que é sobre todo o nome;" Filipenses 2:6-9

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Quem ama sacrifica a sua vontade pela pessoa amada... - Meditação Matinal 29/10/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 20:34


"Aquele que tem os Meus Mandamentos e os guarda esse é o que Me ama; e aquele que Me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e Me manifestarei a ele." João 14:21"Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém Me ama, guardará a Minha Palavra, e Meu Pai o amará, e Viremos para ele, e Faremos nele morada.Quem não Me ama não guarda as Minhas Palavras; ora, a Palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me enviou." João 14:23-24