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Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas, Coelho no Japão e Bruno Carvalho conversam sobre a história do Nintendo Switch, o videogame que redefiniu a Nintendo no século XXI e se consolidou como o maior sucesso comercial da empresa desde sua criação. A história do Switch começa, na verdade, em um fracasso: o Wii U. Lançado em 2012, o Wii U não conseguiu atrair o público, nem developers. Suas vendas ficaram muito abaixo do esperado. Mas, dentro desse fracasso, nasceu a ideia-base do Switch: uma experiência híbrida. A Nintendo percebeu algo que mais ninguém estava olhando: as pessoas não queriam “um console de mesa E um portátil”. Elas queriam UM aparelho que fosse as duas coisas ao mesmo tempo."The Legend of Zelda: Breath of the Wild", "Super Mario Odyssey", "Mario Kart 8 Deluxe", "Super Mario Bros. Wonder", "Super Smash Bros. Ultimate" e "Animal Crossing" são alguns dos exemplos de clássicos do videogame. Mais que um “console”, o Switch foi o retorno da Nintendo ao centro da conversa do mercado. Foi o console que salvou a empresa, reinventou sua identidade moderna e mostrou que a Nintendo não precisa seguir a guerra gráfica de Sony e Microsoft: ela pode criar seu próprio caminho. Quais os melhores jogos? É o maior e melhor console da empresa?Essa é mais uma edição da nossa série História dos Consoles!==- ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas
No terceiro episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe a Dra. Dayanna Quintanilha, médica formada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com residência em Clínica Médica pelo HUAP e doutoranda em Ciências Médicas pela UFF.Ronaldo e Dayanna discutem um caso real de infecção urinária febril em uma mulher jovem com histórico de ITU de repetição. A partir de uma apresentação com febre, dor lombar e sinais de gravidade, eles analisam o raciocínio clínico necessário para responder às grandes perguntas: internar ou tratar ambulatorialmente? Qual antibiótico escolher? Quais exames realmente importam? Quando solicitar imagem?Um episódio prático e direto, ideal para estudantes e médicos em formação que querem entender o pensamento clínico aplicado à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #InfecçãoUrinária #ITU #Pielonefrite #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #MedStudent #ResidênciaMédica #SaúdeDaMulher #MedicinaInterna #DiagnósticoDiferencial #Antibioticoterapia #EmergênciaMédica #DiscussãoDeCasos #PráticaMédica #FormaçãoMédica #MedicinaBaseadaEmEvidências #DayannaQuintanilha #RonaldoGismondi #HealthTech #IAnaSaúde #MachineLearning
[Literatura Brasileir'] Resenha do livro "Acho que vamos todas parta o céu", de Júlia da Silva Moreira. O texto escrito está nesse link.Como será a vida de duas amigas expulsas de casa ainda na adolescência, só porque elas eram um pouco diferentes das outras crianças? Quais os seus sonhos, anseios, dúvidas e projetos?Venha ser amiga da Julia e da Luana que nos levam para conhecer uma realidade dura, mas que elas conseguem transformar em amor, poesia e até um pouco de humor.Aqui o perfil da autora no Instagram, caso você esteja na Europa e queira comprar o livro por aqui.Se você quiser comprar seu exemplar, é só clicar aqui no link da Amazon do Brasil.
- PEC do Cala a Boca: é possível reverter retirada do referendo popular da Constituição de Minas? Quais são os riscos para a Copasa?- 10 anos do crime em Mariana: zero pessoas responsabilizadas. Saiba como está o processo- COP30: o Brasil está mesmo pronto para liderar o debate climático mundial?- 14° salário: entenda o que muda com a isenção do IR - Criança não é mãe: o que está em jogo com o PDL aprovado pela Câmara?Este é mais um Enfim, Sexta!, com a deputada estadual e vice-presidenta da ALMG, Leninha (PT), e o dirigente nacional do MST Nei Zavaski. Confira!
Quando o sistema tem zero regras para o papel de mestre, ele ainda é um jogador na mesa? Quais as consequências disso? Será que mestre e narrador são nomes diferentes pra mesma coisa? Tudo isso e muito mais no Caquitas de hoje.Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.comPara entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.comNo mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!Faça parte da ComunaJam!LISTA DE PRESENTES DO CAQUITAS
Principalmente em época de final de ano, é comum que bancos, instituições financeiras e prefeituras realizem mutirões para renegociar dívidas de consumidores. É sobre esse assunto que o comentarista Felipe Storch trata nesta edição do "Conversa de Bolso". Afinal, esses mutirões valem a pena? Quando participar? Quais dívidas devem ser elencadas como prioridade? Ouça a conversa completa!
Veja também em youtube.com/@45_graus Américo Nave é Diretor e fundador da Associação CRESCER. Psicólogo Clínico, tem uma longa experiência de trabalho com populações vulneráveis e na implementação e coordenação de projetos de redução de riscos com equipas multidisciplinares. _______________ Índice: (0:00) Introdução (2:53) A força da evidência em relação à eficácia do Housing First | Quanto Portugal gasta por ano com sem-abrigo? (12:54) Associação Crescer (25:42) O que podemos fazer individualmente? | Linha 144 - Linha de emergência social | Manifesto “Uma casa para todas as pessoas” (juntamente com Uma casa para todas as pessoas Helena Roseta, Isabel Batista e João Afonso) (44:26) Quais são as causas diretas que levam alguém a ir parar à rua? | Analogia com o jogo das cadeiras (48:26) Políticas de prevenção. Congresso dias 6 e 7 de novembroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
(00:00) Intro(02:56) Bulls(07:21) 76ers(10:44) Celtics(13:57) Magic(18:06) Spurs(20:47) Mavericks(24:25) LakersApoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://caradossports.com.br/Se torne membro do canal: https://www.youtube.com/channel/UCZ3MkOrQx7444pm7tSZ-10Q/join
É terça-feira, 29 de abril de 2025, 16h21min, hora de entrar AO VIVO com os @bitcoinheiros!Entre para fazer suas perguntas, comentários e aparecer na LIVE via https://supersats.bitcoinheiros.com________________APOIE O CANALhttps://bitcoinheiros.com/apoie/⚡ln@pay.bitcoinheiros.comhttps://loja.bitcoinheiros.com para comprar produtos dos bitcoinheiros na stackbithttps://consultorio.bitcoinheiros.com para marcar uma consulta com o nosso urso Dov00:00 Sala de espera03:20 Vídeo: Inflation Explained with Bananas05:33 Vídeo: Inflação explicada (para macacos que ainda não entenderam)08:07 Bloco 89451208:56 Banana é tóxica para macacos?09:39 Como se gera inflação monetária?12:02 Inflação como imposto invisível13:03 Sistemas inflacionários são melhores que sistemas baseados em impostos?16:29 Vício em crédito na economia fiat17:15 Qual objetivo das CBDCS?19:49 CBDCs já fracassaram?21:03 Quais foram as causas do apagão elétrico na Europa?24:47 Evite lugares com problema estruturais de energia elétrica25:50 Apagão elétrico na Europa afetou o Bitcoin?31:20 Proposta para remover limite do OP_RETURN no Bitcoin Core: o que muda?37:48 Problemas do limite de tamanho do OP_RETURN39:01 O que aconteceu com os Ordinals?40:39 Ainda existe NFT?43:02 Registrar dados na blockchain do Bitcoin: vale a pena?45:22 Ainda é cedo para entrar no Bitcoin?49:28 Mercado atual do Bitcoin: tendências de preço52:50 Proof-of-Reserves: a Strategy comprova reservas?54:37 Mudanças no Bitcoin Core: impactos técnicos57:32 Queima de bitcoins para proteger a rede: viabilidade e riscos59:57 Quanto tempo levaria para cada indivíduo mover suas UTOXs para um no endereço?1:00:26 Como proteger o Bitcoin contra a computação quântica?1:02:41 Por que não reutilizar endereços no Bitcoin?1:04:09 Onde acompanhar debates sobre Bitcoin e computação quântica?1:05:18 Shitcoins e computação quântica: shitcoins se preocupam com segurança futura?1:06:34 Raicher deu início ao movimento masculinista no Brasil?1:07:03 Bitcoin realinha incentivos em relacionamentos: teoria de incentivos econômicos1:09:01 Correlação entre Bitcoin e M2 global1:14:49 Riscos de alavancagem em Bitcoin1:17:09 É possível prever o preço do bitcoin?1:18:15 Brasil pode se beneficiar da guerra fiscal entre EUA e China?1:21:37 Governos podem forçar mudanças no protocolo Bitcoin? probabilidade e consequências1:23:38 Mineradores vs nodes: poder de governança na rede Bitcoin1:26:05 Ataque de cartel sofrido pelo Bitcoin1:28:27 Gregory Maxwell no Bitcoin e redes sociais: influência técnica e debates1:32:30 Vale a pena com ações da Méliuz?1:36:24 Garagem cabalistica do Raicher1:37:34 Terra plana faz mais sentido que Ethereum?1:38:17 Empresas brasileiras que acumulam Bitcoin1:41:02 Vale a pena vender bitcoin para recomprar na baixa?1:46:25 Perigos do trade de Bitcoin1:50:00 Por que o preço da Monero subiu?1:53:57 Problemas da chainalysis no Bitcoin1:58:00 Vídeo: Richard – Rules Without Rulers ft. Adam CurryInscreva-se em nosso canal de cortes "Bitcoinheiros HASH"https://www.youtube.com/channel/UC82m2TCXSHWcqSLym5BzjLQSe você não tem uma carteira Bitcoin ou Lightning, veja opções aqui:https://bitcoinheiros.com/projetos-recomendados/SIGA OS BITCOINHEIROS:Site: https://www.bitcoinheiros.comTwitter: https://www.x.com/bitcoinheirosISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE:Este conteúdo foi preparado para fins meramente informativos.NÃO é uma recomendação financeira nem de investimento.As opiniões apresentadas são apenas opiniões.Faça sua própria pesquisa.Não nos responsabilizamos por qualquer decisão de investimento que você tomar ou ação que você executar inspirada em nossos vídeos.
EPISÓDIO 90 NO AR!Você sonha em conhecer a deslumbrante Montanha Colorida ou a desafiadora Laguna de Humantay, perto de Cusco, no Peru? Então este episódio 90 do Podcast Viajantes Bem Vividas é pra você!No ar, uma conversa imperdível entre Lilian Azevedo e Sylvia Yano, que compartilha em detalhes como foi viver essas experiências únicas — com trilhas acima dos 4 mil metros de altitude, cenários de tirar o fôlego e dicas valiosas de preparo físico, segurança e logística.
Muitas vezes, uma dieta equilibrada não supre a quantidade suficiente de proteínas que o corpo precisa para a formação de músculos, principalmente em pessoas mais velhas.
O PAIGC formalizou o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. Em entrevista à RFI, Domingos Simões Pereira, presidente do partido PAIGC, explica que “perante a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido” para “combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país”. O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo verde, PAIGC, formalizou esta segunda-feira, 03 de Novembro, o apoio ao candidato presidencial independente Fernando Dias da Costa, herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e dirigente de uma das alas do PRS, Partido da Renovação Social. O acordo surge depois da rejeição da candidatura do presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, às presidenciais e da coligação PAI-Terra Ranka às legislativas. RFI Português: Em que é que consiste este acordo? Domingos Simões Pereira, presidente PAIGC: Quem acompanha a actualidade política guineense deve saber que através de uma manipulação flagrante e escandalosa da nossa Corte Suprema, o PAIGC, os partidos que constituem a coligação e o seu respectivo candidato às eleições presidenciais, que era eu próprio, foram impedidos de participar nas eleições marcadas para o dia 23 de Novembro. Durante as últimas semanas, demos a conhecer o carácter escandaloso dessa decisão porque, por exemplo, no caso do candidato presidencial, a sua candidatura nem chegou à plenária do Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, é este o quadro político actual na Guiné-Bissau. O PAIGC e, mais uma vez, os partidos que constituem a nossa condição compreendem que têm uma missão, têm uma missão de representar o povo guineense, de convocar o povo guineense para resgatar a liberdade, os direitos fundamentais e repor a normalidade constitucional. Para esse efeito, dos cinco candidatos que manifestaram interesse de poder contar com o nosso apoio, a nossa análise conduziu-nos à retenção do Fernando Dias da Costa, como o que está melhor posicionado, o que reúne os critérios que nós estabelecemos para decidir aportar-lhe o nosso apoio. Prefiro precisar da seguinte forma: em vez de dizer que nós estamos a aportar o nosso apoio, nós achamos que o Fernando Dias da Costa é a personalidade que neste momento encaixa melhor na nossa estratégia para continuar esta luta e poder resgatar o Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau. Quais foram os compromissos estabelecidos com esta formalização do apoio do PAIGC ao candidato Fernando Dias da Costa? Há aqui um compromisso para a campanha eleitoral, mas para o pós-eleitoral, em caso de vitória, também há? Sim. No pré-eleitoral nós aportamos o apoio possível, convocamos os nossos apoiantes, militantes, simpatizantes, o povo em geral a se juntar a nós e a votar no candidato Fernando Dias da Costa. E o Fernando Dias da Costa se compromete a repor a normalidade constitucional: a permitir que a Assembleia Nacional Popular possa ser restabelecida e, uma vez estabelecida, os outros órgãos de soberania possam funcionar em estrito respeito da nossa Constituição, o que não tem sido o caso. Portanto, temos todos os órgãos da soberania ameaçados ou condicionados no seu funcionamento. Mas quem é que ganha com este acordo? É o PAIGC ou é Fernando Dias? Espero que seja o povo guineense a quem nós estamos a dar uma opção. Porque não participar seria pedir ao povo guineense que seja o próprio a decidir de que forma enfrentar este quadro ditatorial. Sabemos que estamos perante um quadro difícil de explicar. Sabemos que estamos constrangidos a realidades que não são as normais. Compete a partidos políticos, neste caso com a missão histórica que o PAIGC tem, apresentar um quadro que facilite essa decisão junto do povo. É o que nós tentamos fazer. Portanto, não estamos aqui numa avaliação de quem ganha. Estamos numa lógica de propor ao povo guineense uma solução que possa manter-nos activos na luta política para o restabelecimento da normalidade. É a primeira vez que o PAIGC se vê impedido de participar numas eleições na Guiné-Bissau. Estavam esgotadas todas as diligências na Justiça? E porque não o boicote em vez de apoiarem um candidato? Se estavam esgotadas? Eu estou inclinado em dizer-lhe que não. Até porque até este momento, enquanto falamos, não há nenhuma decisão do Supremo Tribunal de Justiça a dizer por que razão é que eu não sou candidato e a participar das eleições presidenciais. Portanto, nós conhecemos as regras e se há uma entidade que se devia sentir obrigada a respeitar as regras, devia ser o Supremo Tribunal de Justiça. Mas esta é a realidade que nós vivemos na Guiné-Bissau. Uma realidade em que é impossível convencer a plenária do Supremo, uma vez que os dossiers não chegam à plenária do Supremo. Portanto, esta é a realidade. Fala-me em boicote e eu garanto-lhe que nós consideramos essa opção. Mas o fenómeno boicote funciona bem e tem impacto nos países onde há uma prestação de contas, onde há um acompanhamento, onde a ética e a moral acompanham o exercício político. E, portanto, a partir de uma determinada fasquia de abstinência, se consideraria pouco legitimada a decisão popular. Mas nós sabemos o que temos em frente e sabemos que, mesmo que fossem só 10% dos guineenses a votar, Umaro Sissoco Embaló iria se autoproclamar como legítimo, plenamente reconhecido no cargo. Por isso é que depois de analisar todas as opções, os partidos que constituem a nossa coligação entendem manter-se no activo neste processo político e escolher ir ao combate e tentar, por via do Fernando Dias da Costa, que o povo guineense tenha a opção de poder derrotar Umaro Sissoco Embaló nas urnas. Esta decisão não pode, eventualmente, deixar o eleitorado guineense confuso. Como é que o PAIGC vai convencer os seus eleitores a votar em Fernando Dias? Trata-se de uma candidatura independente, mas Fernando Dias é o herdeiro do barrete vermelho de Kumba Ialá e representa uma ala do PRS. Até agora; PRS e PAIGC eram rivais políticos, deixaram de o ser? Obviamente que não. Até porque se estivéssemos a falar de eleições legislativas, estaríamos a falar de outra forma. Mas deixe-me expandir esta minha análise em três grandes momentos. Penso que há uma coisa que não deve surpreender aos guineenses, desde 2014 que eu fui escolhido para dirigir o PAIGC, em três ocasiões vencemos eleições legislativas e eu nunca deixei de convidar outros partidos, nomeadamente o PRS, a nos acompanhar na governação. Tanto em 2014 como em 2018, como em 2023. Portanto, há aqui um princípio estabelecido de juntar a família guineense e propor soluções que sejam nacionais. Por outro lado, é importante que as pessoas conheçam a própria resenha histórica, o PRS sai do PAIGC. No período da luta de libertação, aquele a que nós designávamos por combatente, juntava, de um lado, o político e, do outro, o guerrilheiro. Com o evento da independência e posteriormente com o fenómeno democrático, o PAIGC foi o partido que se sentiu obrigado a separar de novo o político do combatente, aquele que passou a ser membro das Forças Armadas. Essa imposição foi exclusiva ao PAIGC, o que levou a que muitos militantes do PAIGC, por força da sua pertença às Forças Armadas, abandonassem o PAIGC e isso favoreceu a criação do PRS. Portanto, pode ser que até esta circunstância venha a favorecer uma reunificação que poderia ter um impacto político importante. Há ainda um outro elemento que eu não considero menos importante: todo o guineense é obrigado a acompanhar os últimos seis anos, que são os anos do mandato de Umaro Sissoco Embaló. E compreender que, perante aquilo que nós temos vivido, que é a supressão quase total dos direitos fundamentais, não há sacrifício que não possa ser consentido. Nós estamos a convocar a nação guineense para, todos juntos, esquecermos um bocado as nossas diferenças e salvarmos aquilo que é essencial. Ou seja, pôr de lado as diferenças em nome de um bem maior. Absolutamente. Eu penso que não encontro dificuldade nenhuma em sustentar esta tese, porque esta tese corresponde àquilo que eu sempre representei no contexto político da Guiné-Bissau. Enquanto presidente do PAIGC vai participar na campanha eleitoral? Absolutamente. Sou um cidadão livre e militante de um partido que está a aportar o seu apoio a um candidato. E, portanto, obviamente que vou participar da campanha eleitoral. E não é uma campanha com sabor amargo por ter sido excluído da corrida? É muito amargo. Mas, tal como estou a convidar a nação guineense, devemos transformar esse amargo numa determinação para lutar e não o contrário. Devemo-nos mobilizar, devemos compreender que há uma coisa que não nos conseguem tirar, que é o direito ao voto. E esse voto deve servir de arma para, de facto, combater esta tentativa de impor tiranias no nosso país.
Lives Amorosidade
O assunto em destaque nesta edição do "Direção Segura" é motivado por meio da dúvida do ouvinte [Giovani]. Ele questiona: "Por conta das minha atividades ao ar livre, escotismo, eu transporto varas de bambu sobre o teto do carro. Tem alguma orientação?". Pegando como base a pergunta, a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal no Espírito Santo (PRF-ES), Ana Carolina Cavalcanti, amplia a discussão: o transporte de cargas sobre o teto do carro é permitido? Quais são as regras? Confira a conversa completa!
A Sandra leva-nos numa viagem às fases da vida em que leu alguns livros que adorou. Quais são as histórias por trás das leituras desta jornalista que nos acompanha há anos pela casa dentro? Vale a pena conhecer a Sandra leitora.Os livros que escolheu:O Velho e o Mar, Ernest Hemingway;O Velho que lia Romances de Amor, Luis Sepúlveda;A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafon;Ao Ritmo de um Poema, Colleen Hoover.Outras referências:O Segredo dos Segredos, Dan Brown;Comer, Rezar e Amar, Elisabeth Gilbert;A Supraconsciência Existe – Vida Depois da Vida, Manuel Sans Segarra;Paul Ricoeur, o filósofo que explora a ideia de um sim mais vasto.O que recomendei:All the Way to the River, Elisabeth Gilbert.Coleen Hoover:9 Novembro;Corações feridos (Heart Bones);Versão BR: Todas as suas (im)perfeições (All your perfects);Na Sombra do Teu Nome, Jodi Picoult;Lições de Química, Bonnie Garmus;A série 7 Irmãs, Lucinda Riley;A Catedral do Mar, Ildefonso Falcones.O que ofereci:O Sonho do Jaguar, Miguel Bonnefoy.Os livros aqui:www.wook.pt
Lives Amorosidade
Muitas vezes, uma dieta equilibrada não supre a quantidade suficiente de proteínas que o corpo precisa para a formação de músculos, principalmente em pessoas mais velhas.
Prepara o pedágio, porque o programa Pânico desta segunda-feira (03) está pronto para ser cancelado!A deputada estadual Ana Campagnolo é a convidada do Pânico e promete mostrar quem venceria em uma luta entre uma pessoa e 100 gorilas... ah, não — na verdade, ela vai repercutir se ganharia de 20 feministas e de 20 extremistas, além de analisar a política em Santa Catarina e a teoria de gênero nas escolas.Quais os casos mais chocantes dos últimos meses? Bom, tirando o relacionamento de Vini Jr. e Virgínia, só se forem os casos de violência nas escolas. Melhor acompanhar a entrevista — ou depois vai ter que explicar o motivo de equidade nos gabinetes não ter nada a ver com cavalos.
Os EUA não param de aumentar sua presença militar no caribe. Já são mais de 10 navios, dezenas de aviões e mais de 10 mil soldados concentrados por lá. Como se não bastasse, Trump ordenou que o maior porta-aviões do mundo, o Gerald Ford, vá para a região também.Claramente isso não é apenas uma ação de combate ao tráfico, mas sim uma tentativa de derrubar Maduro pela simples presença e ameaça americana na região. Isso pode evoluir para um ataque ou uma invasão completa? Quais os desdobramentos disso para o mundo e para a região? Vou tentar responder isso aqui nesse vídeo!
Daqui a 45 anos, os brasileiros com mais de 60 anos deverão corresponder a cerca de 37,8% da população do país ou 75,3 milhões de pessoas idosas. A projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) alerta para a necessidade do Brasil adaptar suas políticas públicas ao envelhecimento da população. Os dados são da "Agência Senado". Neste mês de novembro, o quadro "Questões de Família, com o comentarista José Eduardo Coelho Dias, é voltado ao dia a dia dos idosos nas relações familiares. De forma geral, no Direito de Família, os idosos têm direitos como convivência familiar, autonomia sobre a própria vida e proteção contra violência e abandono. Quem participa da conversa é a advogada Fernanda Brasileiro de Almeida, presidente da Comissão de Direitos da Pessoa Idosa da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Espírito Santo (OAB-ES), da Subseção de Vila Velha. Confira quais são os principais direitos que devem ser direcionados ao cuidado dos idosos. Ouça a conversa completa!
Você já se perguntou se o dia, a hora ou até a fase do ciclo menstrual podem mudar completamente o resultado de um exame de sangue? A resposta é sim e muito mais do que a maioria das pessoas imagina.Neste episódio do Soul Bela, eu explico por que o timing da coleta é essencial para ter resultados confiáveis e úteis. Vamos falar sobre como o ciclo menstrual, o ritmo circadiano e até o uso de suplementos podem distorcer os números. Também vou te mostrar a diferença entre intervalos de referência convencionais e funcionais, e por que olhar apenas para “dentro da normalidade” muitas vezes não conta toda a história da sua saúde.Você vai aprender:Quando coletar hormônios como progesterona, estrogênio, testosterona e tireoidianos.Quais exames exigem jejum e quais não precisam.Como suplementos, medicamentos, estresse e até exercício físico podem alterar os resultados.O que significa interpretar exames de forma contextualizada — olhando a pessoa, e não apenas os números.Se você já recebeu um “está tudo normal” mesmo se sentindo mal, esse episódio vai te dar ferramentas para compreender melhor seus exames e ter conversas mais inteligentes com seu médico.Exames de sangue são apenas uma fotografia de um momento. Para que eles contem uma história real sobre a sua saúde, o timing da coleta faz toda a diferença.
Reta final do ano e no PlayBufo de hoje Miguel Pontes manda a lista dos principais jogos que serão lançados em Novembro de 2025. Prepara os bolsos que tem franquia grande chegando e muito game indie para todos os gostos!E para mais conteudo de games siga o Mais Um Podcast nas redes sociais pelo @maisumpod.O Play Bufo é um spin off do Mais Um Podcast de Games e faz parte da grade de podcasts do Jornal O POVO e O POVO Mais.Produzido e Editado por: Miguel PontesCoordenação de Podcasts: Audiovisual O POVO e Chico MarinhoUm podcast do Grupo de Comunicação O POVO#lançamentosNovembro #COD #BO7 #BLACKOPS #EUROPAUNIVERSALIS #HYRULE #PS5 #PLAYSTATION #NINTEDO #XBOX
Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.
O analista da Genial Investimentos, Vitor Sousa, comenta o que esperar dos balanços do 3º trimestre de 2025 nos setores de saneamento, petróleo e energia elétrica — três setores relevantes nas movimentações da Bolsa. Quais empresas devem surpreender? Onde estão os maiores riscos e oportunidades? E o que os números podem sinalizar sobre o desempenho da economia?
Ontem assistimos uma das maiores operações contra o crime organizado da história do país. As polícias do Rio de Janeiro fizeram uma operação especial contra uma facção criminosa nos complexos de favelas do Alemão e da Penha. A ação resultou em mais de 100 mortos e deixou o Rio de Janeiro e o Brasil em estado de alerta.O que nos trouxe até esse ponto? Quais os paralelos desse tipo de violência no resto do mundo? O que precisa ser feito para solucionar?Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
À medida que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 30) se aproxima, o debate sobre financiamento sustentável ganha relevância global. Neste episódio, exploramos o papel das finanças verdes como vetor estratégico na luta contra as mudanças climáticas, impulsionando a transição para uma economia de baixo carbono.Nesse contexto, o Brasil está em posição de destaque, segundo os convidados Luana Maia, diretora da NatureFinance no Brasil, e Marcelo Furtado, head de Sustentabilidade da Itaúsa. A conversa conduzida pela jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, passa pela iniciativa Climate Action, Sustainability and Equity, a CASE, que propõe uma abordagem integrada do setor privado para enfrentar os desafios climático, sem perder de vista a equidade; e chega até à Amazônia.A região tem potencial para ser protagonista não apenas como bioma essencial para o equilíbrio climático, mas como território estratégico para atração de investimentos internacionais, com geração de emprego e renda.Mas como destravar esse potencial? Quais são os entraves regulatórios, políticos e estruturais que ainda limitam o fluxo de capital verde para projetos sustentáveis? Juntos, os entrevistados respondem ao conectar os pontos entre financiamento verde, justiça social e futuro climático, trazendo uma visão prática sobre os caminhos possíveis para uma transição justa e inclusiva.Fique por dentro das soluções que estão posicionando o Brasil como potência climática.
Boulos no governo: e o PSOL? - Valério Arcary - programa 20 MinutosA chegada de Guilherme Boulos a um ministério marca uma virada histórica para o PSOL. O partido que se construiu na oposição de esquerda agora tem um pé no poder. Quais os impactos, contradições e desafios dessa nova fase?Nesta edição do 20 Minutos, recebemos o historiador e professor Valério Arcary para uma análise profunda e sem rodeios.
O Podcast Genial Analisa recebe Luiz Alves, sócio-fundador da Versa Asset. Ele revela as ações fora do radar que podem surpreender e bombar em 2026.Quais papéis estão sendo ignorados pelo mercado? Onde estão as oportunidades escondidas? E o que esperar da Bolsa no próximo ano? O gestor compartilha sua visão sobre setores, estratégias e apostas para quem quer sair na frente.
Episódio analisa a atuação vascaína na vitória sobre o Bragantino. O Vasco joga o melhor futebol do Brasil? Vegetti deve ser titular? Quais são as contas para o G-6? Dá o play!
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O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio…01:00 - O primeiro evento OranjeBTC03:12 - O fiscal brasileiro ainda resiste ou já é um precipício nas contas públicas? 06:37 - O shutdown dos EUA representa risco real para a economia global?07:30 - Qual o impacto para os mercados do fim do QT nos EUA?12:09 - Quais são os efeitos das sanções americanas às petrolíferas russas? 13:48 - Como os governos se financiariam se o Bitcoin fosse a moeda global? 16:06 - Qual o papel da OranjeBTC na educação financeira para crianças e adolescentes? 16:49 - Quais as vantagens e riscos dos tokens de ouro em relação aos ETFs? 17:49 - Por que o banco 100% de reservas foi negado pelo Fed? 19:15 - Outubro é sempre um bom mês para o Bitcoin, dessa vez decepcionou? 20:31 - O que é a Liberta Wealth e como ela ajuda investidores? 21:27 - Quando o fiscal brasileiro vai explodir de vez? 23:45 - Lula tem hoje chances reais de reeleição em 2026? 24:14 - Antes de acabar com os bancos centrais, deveríamos extinguir o BIS? 24:56 - Por que o Bitcoin e não stablecoin de ouro? 26:38 - Como usufruir do Bitcoin sem precisar vendê-lo? 27:54 - Existe alguma moeda que supere o Bitcoin como reserva de valor? 28:57 - Qual sua opinião sobre a bet da Caixa Econômica Federal? 29:50 - As previsões de crash global, uma hora acerta? 32:41 - A situação fiscal dos EUA é pior que a do Brasil? 34:33 - Faz sentido ter todos os investimentos em dólar se minha renda é em real?
Novo episódio do nosso clube dos apoiadores, conversando sobre um tema que sempre dá muito pano pra manga. Aproveitando nosso “Bingo dos erros de iniciantes”, nos reunimos em chamada de vídeo para conversar sobre os erros que já cometemos, dos menores aos mais assustadores. Também falamos sobre nossos aprendizados e como evitar cair em cada uma dessas ciladas. Avisos de gatilho:- Vômito, queimaduras, jogos intensos com agulhas, privação sensorial e mais: 55:12-56:38, 58:11-1:01:33.- asfixia erótica: 34:20-39:40 Equipe: Ada @aleneouada de CuritibaParticipantes: Ace @acenkink de MG, Sereia @domgustavo.gyn de Goiânia, Morena @a_deusa_morena de SP, Kono @lacerdapunk do Chile/Serra da Mantiqueira, Gabi Dias @gabidays23 de Curitiba, Lui Castanho @luicastanho @lui_knk de SP, Kaah @dommekaah da Paraíba. (Ouvindo: Kuro @kurosanpup de São Paulo, Gabi @gabigemini de Brasília, Mona/sexythem @a.corda.mona de SC)Voz da vinheta: @erikastigo de Fortaleza Para participar do próximo encontro, apoie em https://apoia.se/chicotadasNossos links: https://chicotadas.com.br/Gravado em 19 de outubro de 2025. A vitrine do episódio é uma arte com desenhos. Com um fundo preto, contém uma estampa com diferentes elementos: símbolo de erro/alerta (ponto de exclamação dentro de um triângulo) e algemas felpudas, daquela de má qualidade que iniciantes costumam comprar logo no início da jornada. No centro, o título do episódio: Clube dos apoiadores #14, Nossos erros de iniciantes, em lilás e amarelo claro, assim como o subtítulo: Quais são os erros mais comuns de quem inicia no BDSM? Tem como evitá-los? No meio de muita risada e conversa, nossos apoiadores contam suas histórias pra que todo mundo possa aprender com esses erros. Na parte superior e inferior da imagem, marca d'água com o arroba do insta e as logos principal e secundária do podcast em lilás. Minutagens: 4:30 IntroduçãoVote no Mx. Fetiche: https://www.mrfetichebrasil.com/votacaoPost Bingo dos erros: https://www.instagram.com/p/DP7HsFODjbD/6:17 Ada, Morena e Gabi: velas de wax play, manchas, dificuldades na negociação, negociação de humilhação, leitura da parceria, pressa, tempo e estudo.19:13 Ace: falta de conhecimento, estudo, eventos, pressa.21:58 Ada: pressa do iniciante, pedir referências.24:12 Morena, Gabi e Ada: dúvida sobre referências e relato de caso (brat tamer).28:36 Lui, Gabi, Ada, Ace: referências, relato como sub, dicas de negociação e segurança (trampling, asfixia erótica), riscos do breath play, spotter.Gatilho (asfixia erótica): 34:20-39:4043:04 Sereia: comunidade e referências.45:50 Kaah: como perguntar sobre referências.49:23 Recado https://apoia.se/chicotadas 51:39 Kono: dois relatos sobre falta de aftercare (fluidos, wax play, privação sensorial, needle play, tortura de mamilos, impact play) e a importância do aftercare e de negociar after.Gatilho (vômito, queimaduras, jogos intensos com agulhas e mais): 55:12-56:38, 58:11-1:01:33.1:05:03 Lui: todes são iniciantes de alguma forma, relato sobre necessidade de aftercare para o top e planejamento de tempo.Episódio Guia de Segurança: https://chicotadas.com.br/eps/chicotinho-33-guia-de-seguranca1:12:13 Perguntas e comentários para Kono, medos de iniciante, frenesi do novato, excesso de estímulo corporal e sobrecarga sensorial, testar e reconhecer sensações.1:21:30 Referências, complexidade de relacionamentos e cultura do cancelamento. Como decidir o que falar na ref.1:27:30 Dica para entender necessidades, casos de sessões/clientes virtuais, reação a erros e pedidos de desculpa, erro na negociação de humilhação/degradação e gatilho durante sessão, lidar com desconfortos.1:37:22 A merda vai acontecer, dicas pro aftercare.Post citado: https://www.instagram.com/p/CZhjcgLuP6y/1:42:49 Do tease and denial à UPA.1:49:47 Idade, excesso de comparação no início.1:56:43 Cuidados durante festas.2:00:32 Aftercare 2:03:50 @erikastigo de Fortaleza Nossos links: https://chicotadas.com.br/
Otimizar o corpo, acelerar a recuperação. Quais são os propósitos do biohacking e por que a cultura da performance tem invadido o nosso cotidiano?Neste episódio, o último da primeira temporada de Chapadinhas.doc, a conversa é sobre os protocolos e terapias -- como a de contraste, de banheira de gelo e sauna -- viraram tendência no universo fitness. Especialistas conversam sobre como a ideia de ter "tudo sob controle" tem efeito no nosso bem-estar -- e se isso significa, de fato, bem-estar.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.ABRA SUA CONTA GRÁTIS E CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS DE SER CLIENTE ITAÚ UNICLASShttps://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep08=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Alline Campos no Instagram: https://www.instagram.com/alline_campos/André Pedrinelli no Instagram: https://www.instagram.com/andre.pedrinelli/
Ele Ensina Como Vender Infoprodutos No Mercado Internacional Se você quer começar a ganhar dinheiro com marketing digital, o convidado de hoje pode te ajudar. Ele é especialista em vendas de infoprodutos no mercado internacional, começou do zero e já faturou R$ 10 milhões de reais com funis de vendas que geram faturamento em dólar. Agora, ele vem ao Kiwicast para compartilhar um pouco desse conhecimento com a gente. O nome dele é Lucas Emanoel e ele conversou com a gente sobre: - Como começar a vender para o mercado global- Por que ele escolheu o mercado internacional?- Diferença entre vender no Brasil e no exterior- Entendendo o comportamento do consumidor- A estrutura de criativos dele funciona assim- Ferramentas essenciais para o negócio- Quais infoprodutos tem melhor performance lá fora E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
Criminosos do PCC alugaram casa a menos de 1 km de onde promotor mora para monitorar a rotina dele. Modelo e filha morreram intoxicadas por monóxido de carbono, diz polícia; instalação de gás tinha problemas. Venda do Maracanã: projeto da Alerj mira o Flamengo e tem eleições de 2026 como pano de fundo. Números de povos e línguas indígenas crescem no Brasil, mostra Censo 2022. Quais aparelhos mais gastam energia e fazem a conta de luz subir?
"O smart contract é como uma máquina de Coca-Cola: você coloca a moeda e sai a Coca. Se acontecer X, ele vai dar Y. Sem interação humana" - Fabiano Miranda No décimo episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA , CVO do Grupo Alun, conversa com FABIANO MIRANDA , CTO da Soul Up, sobre o uso real de blockchain nas empresas, smart contracts e como essa tecnologia está transformando programas de fidelidade. Uma conversa reveladora sobre blockchain além do hype, com aplicações práticas e um olhar para o impacto socioambiental. Prepare-se para um episódio cheio de conhecimento e inspiração! Espero que aproveitem :) Sinta-se à vontade para compartilhar suas perguntas e comentários. Vamos adorar conversar com vocês!
Quão formosos são os pés dos que anunciam as boas novas! O Profeta Isaias já declarava isto 700 anos antes de Cristo, e o profeta Naum séculos depois! Nessa septuagésima segunda mensagem da Epístola aos Romanos, nos versos 13 a 15, o Apóstolo Paulo repete esses versos para mostrar a atividade mais importante debaixo dos céus: A pregação do Evangelho! Como são chamados e preparados os pregadores das boas novas? Quais são os seus requisitos?Convido você a assistir o vídeo desta mensagem no Youtube, se inscrever no canal da IBPG, ativar o sininho, e compartilhar com seus amigos para que a Palavra de Deus possa abençoar vidas, assim fazendo permite que a Mensagem do Evangelho exposta no canal da Igreja alcance mais pessoas.
O Podcast Genial Analisa recebe Adriano Thiago, gestor da Tenax Capital, para uma conversa sobre os setores que estão se destacando na Bolsa e onde podem estar as melhores oportunidades de investimento agora.Bancos, saneamento, elétricas… quais ainda têm espaço pra subir? E quais já estão no preço?O especialista da Tenax explica como a casa está posicionando seus fundos e o que enxerga para o mercado nos próximos meses.
A temporada de balanços do 3º trimestre de 2025 (3T25) vai definir o rumo do Ibovespa e das principais ações da bolsa de valores. Para te ajudar a se posicionar, preparamos uma análise completa com as melhores perspectivas de setores e empresas para esta reta final do ano.Neste episódio do Genial Analisa, nosso head de research, Eduardo Nishio, e o analista de mineração e siderurgia, Igor Guedes, traçam um mapa completo dos temas que devem ditar o ritmo do mercado. Descubra onde estão as melhores oportunidades de investimento e como preparar sua carteira!Nesta análise, você vai descobrir:✅ O impacto real do ciclo de corte da Taxa Selic nas ações do varejo e construção civil.✅ As perspectivas para as gigantes de commodities como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) diante do cenário global.✅ Quais setores podem surpreender (positiva ou negativamente) nos resultados do 3T25.✅ O que esperar dos grandes bancos (ITUB4, BBDC4, BBAS3) e do setor elétrico.✅ Onde estão as armadilhas e as grandes oportunidades de investimento na bolsa de valores.
Recebi o Felipe Laurence, (@oQuarterback) para falar sobre as últimas da NFL, como os problemas dos Bills, desempenho de Drake Maye e os times que confiamos nesse momento(00:00) Intro(02:00) Problemas dos Bills(12:28) Times que confiamos na AFC(26:34) Times que confiamos na NFC(40:01) Drake MayeApoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://caradossports.com.br/Se torne membro do canal: https://www.youtube.com/channel/UCZ3MkOrQx7444pm7tSZ-10Q/join
#Cardiologia #AfyaCardio #AtualizaçãoMédica Nesse videocast, o Dr. José Roberto fala sobre Quais vacinas reduzem risco de IAM e AVC? Gostou do conteúdo? Compartilhe este vídeo com seus colegas médicos! Aqui você encontra conteúdos atualizados, diretos ao ponto e focados em quem vive a Medicina na prática.
Confira no Morning Show desta segunda-feira (13): O grupo palestino Hamas liberou nesta segunda-feira (13) os 20 reféns israelenses mantidos desde a incursão de 7 de outubro de 2023, enquanto Israel devolveu 1.968 prisioneiros palestinos a Gaza. O gesto faz parte do acordo de paz aceito por ambas as partes. Quais são os próximos passos para a manutenção da paz? Reportagem: Luca Bassani. Após mais de dois anos em cativeiro, os reféns israelenses libertados pelo Hamas se reencontraram com suas famílias. Em entrevista, o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), detalhou a situação dos reféns e os impactos da libertação. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, deve se reunir na próxima sexta-feira (17) com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. Pode ser o primeiro encontro presencial entre os dois governos desde o anúncio das tarifas. Em entrevista, o professor e pesquisador de relações internacionais Carlos Gustavo Poggio comentou sobre a importância do diálogo. A reforma administrativa apresentada pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) prevê que servidores públicos de cidades, estados, Distrito Federal e União possam trabalhar em home office, limitado a 20% da equipe e um dia da semana. Há exceções para gestantes, lactantes e responsáveis por crianças de até cinco anos, que poderão ter home office permanente. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Por que obedecer aos Mandamentos de Deus? Quais as consequências da obediência? E as da desobediência? Como isto afeta o nosso dia a dia e o nosso ser? Na meditação sobre o capítulo 21 do Primeiro Livro de Crônicas, a Palavra de Deus traz as respostas essas respostas!
Hoje você vai saber quais são os países com os maiores e menores QIs do mundo, e onde o Brasil entra nessa lista, além das dicas de lançamentos de séries, livros e cinema, tudo nessa edição de Café Antagonista #105 apresentado por José Inácio Pilar!Café Antagonista 2025 é o seu ponto de encontro semanal para ficar bem informado. Apresentado por José Inácio Pilar, o programa vai ao ar todos os sábados, às 10h e 16h, trazendo uma análise inteligente dos principais acontecimentos do Brasil e do mundo. Com um jornalismo independente e sem amarras, debate política, economia, notícias e bastidores exclusivos com um olhar crítico e direto. Inscreva-se no canal para não perder nenhuma edição do Café Antagonista 2025! #caféantagonista Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Café Antagonista https://bit.ly/oa-cafe10 Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Jurandir Filho, André Campos, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo a transição dos jogos de luta pixelizados para os jogos poligonais. Esse foi um dos momentos mais significativos da história dos videogames, redefinindo não apenas a estética do gênero, mas também sua linguagem visual e mecânica. Durante os anos 1990, os jogos de luta 2D dominavam os fliperamas, com títulos como "Street Fighter", "Mortal Kombat", "The King of Fighters" etc. Esses jogos se destacavam pelo uso de sprites detalhados, animações desenhadas à mão e uma ênfase no timing, na precisão dos comandos e na leitura do adversário — características que se tornaram a alma do gênero.Com o avanço do hardware e a chegada da era 32-bits, o salto para o 3D se tornou inevitável. As desenvolvedoras buscavam explorar o poder de consoles como o PlayStation, o Saturn e os novos sistemas de Arcade, que permitiam gráficos poligonais e ambientes tridimensionais. Foi nesse contexto que surgiram títulos como "Virtua Fighter" e "Tekken", pioneiros em apresentar personagens modelados em polígonos e arenas com profundidade real.Quais os melhores jogos? No final, quem vence nesse gênero: os jogos 2D ou os jogos 3D?Essa é a primeira edição da série Do Pixel ao Polígono!########- ALURA | Guia do Mochileiro Tech: Seu passaporte para as melhores vagas no mercado de trabalho! https://alura.tv/99vidas-guia-2025
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre SEXOOOOOO!!! Nos últimos anos, um fenômeno curioso vem chamando atenção: as novas gerações, especialmente os mais jovens da Geração Z e os mais novos millennials, têm demonstrado certo incômodo (ou até repulsa) com filmes e séries que exibem cenas de sexo explícitas ou prolongadas. O que antes era visto como símbolo de ousadia, liberdade artística ou realismo, hoje é muitas vezes interpretado como algo desnecessário, constrangedor ou simplesmente incômodo.Por que? Como o sexo faz parte das nossas vidas? Quais os filmes mais clássicos?|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
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