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O Arouca trouxe a lição bem estudada. Augusto Inácio considera que a equipa visitante mereceu o empate e critica a gestão de Bruno Lage. O comentador destaca ainda a performance de Jason.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Devia, LeilaCV: Doctora en Ciencias Jurídicas Universidad del Salvador, Especialista en Derecho de los Recursos Naturales de la UBA. Jefe Departamento Basilea INTI. Titular de la Cátedra de Derecho de los Recursos Naturales y Protección Ambiental, Facultad de Derecho UBA.
Perguntas dos nossos ouvintes sobre o candidato presidencial que ainda não o é. Tem o almirante uma ilusão de grandeza sobre si próprio? E saiu o tiro pela culatra à AD no IRS? E ainda uma provocação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Perguntas dos nossos ouvintes sobre o candidato presidencial que ainda não o é. Tem o almirante uma ilusão de grandeza sobre si próprio? E saiu o tiro pela culatra à AD no IRS? E ainda uma provocação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Arroja chocado com árbitra
“Fizemos eleições para capitão. Foi uma novidade. E fui eu o eleito”. Toni, velha glória do Benfica, recorda os jogos com adeptos encostados às balizas; as lutas para criar o sindicato dos jogadores, com Simões, Artur Jorge e Jorge Sampaio; os clubes que pagavam para livrar jogadores da tropa; o assédio dos partidos aos futebolistas; e a saída do estádio numa carrinha militar para fugir à multidão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Fizemos eleições para capitão. Foi uma novidade. E fui eu o eleito”. Toni, velha glória do Benfica, recorda os jogos com adeptos encostados às balizas; as lutas para criar o sindicato dos jogadores, com Simões, Artur Jorge e Jorge Sampaio; os clubes que pagavam para livrar jogadores da tropa; o assédio dos partidos aos futebolistas; e a saída do estádio numa carrinha militar para fugir à multidão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conteúdo exclusivo em: https://www.patreon.com/VelhoAmigo
Leite devia ser proibido? A verdade sobre os lácteos de acordo com Ayurveda e ciência moderna
Iniciativa Legislativa de Cidadãos pugna pela licença parental durante seis meses sem perda de rendimento. Há alterações em curso que vão perigar as mudanças que ajudariam os pais e crianças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Cardoso Reis considera que a tensão na Casa Branca entre os dois líderes aumentou a pressão sobre a Ucrânia. Diz ainda que Trump passou a imagem de um país que se deixa manipular facilmente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tudo em um mesmo episódio, nem tão divertido, nem tão sombrio, extremamente agridoce. Mas é a vida né?!Temas desse programa:DREX espião?Aluno quer se formar com a marca da besta?Turista é flagrada por drone nua?Médico quer saber sobre rosca queimada?Verdade ou Mentira: policial flagra golpe antes do golpe?Senador perde o voo e a razão.Millei entrega o golpe no BrasilJanja mostra mais do que devia.Gays votam na extrema-direita na Alemanha?Médico pede cordinha para evitar morte por furico.
Pedro Nuno Santos (que defende o escrutínio dos políticos), o Fisco (que foi abaixo) e Mariana Mortágua (que acusou e se enganou) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Pedro Henriques, a equipa de arbitragem não esteve bem. No segundo golo dos leões "falhou" o árbitro-assistente. No segundo amarelo de Diomande "falhou o VAR". Nota 3 em 10: "Não gostei nada".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Augusto Inácio, Rui Borges devia ter percebido cedo que Diomande não estava bem emocionalmente e devia ter retirado o jogador. Foi um Sporting de "duas caras" e "bipolar" na Vila das Aves.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A polémica das imobiliárias de elementos do Governo. Devia ter sido esclarecida mais cedo?
Como é que os mexicanos estão a reagir às políticas de Trump? O isolacionismo irá levar à escassez de bens essenciais nos EUA? A Europa está preparada para tirar partido das oportunidades? Os insultos do Chega à deputada Ana Sofia Antunes têm a ver com liberdade de expressão? Aguiar Branco é um PAR ausente? Devia apresentar a demissão? A extrema-direita tem como estratégia pôr-nos a discutir o acessório?
No último episódio,terminei de comentar MB, de Gustave Flaubert. Hoje vou conversar com vocêssobre Marina Colasanti.A escritora nasceu em1937, na Eritreia, um país do nordeste da África. Na época que Marina nasceu, aEritreia era uma colônia italiana. Ela faleceu recentemente, aos 87 anos, em 28de janeiro de 2025, no RJ, onde ela morou desde os 11 anos. Marina foijornalista, artista plástica (ela ilustrou alguns de seus livros), tradutora, ecomo escritora escreveu mais de 70 obras, incluindo literatura infantil. Recebeuvários prêmios literários. O Prêmio Jabuti, Marina conquistou seis vezes. Em2023, recebeu o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da obra, sendo que foi aprimeira mulher a receber essa condecoração entregue pela ABL. Marina erafeminista, fez parte do Primeiro Conselho Nacional pelos Direitos da Mulher, em1985. Esse Conselho foi criado logo no primeiro ano da volta do governo civildepois da ditadura. Era um órgão do governo federal, com objetivo de promoverpolíticas para as mulheres.
Para o ex-árbitro Pedro Henriques, a jogada do golo da AS Roma é precedida de falta. Para o áudio-árbitro da Rádio Observador, Tobias Stieler não geriu bem o jogo, que teve 11 amarelos. Nota 4 em 10.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gabriel Ferrandini estreou-se a solo no Théâtro de la Ville, em Paris, partilhou com o público uma experiência de improvisação, explorando a liberdade sonora da bateria. Compositor e baterista, Ferrandini combina ritmo, textura e harmonia de forma inovadora. Nascido na Califórnia, filho de pai moçambicano e mãe brasileira, vive em Lisboa, onde se destacou em grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker e Hilary Woods. RFI: Durante o concerto que relação sentiu com o público?Gabriel Ferrandini: Nesta coisa das vibrações e dos feedbacks há qualquer coisa de meio medo e aquela coisa impressionante que quase que nos junta um bocado a todos e as dinâmicas de ir para um muito alto ou muito baixo e trazer esse silêncio para dentro da sala, algo muito poderoso. Às vezes dá para sentir o público e neste concerto acho que sim. Estávamos todos juntos.Há intervenções do público nos seus concertos. Houve um momento em que quase que havia impulsos para as pessoas baterem palmas, por exemplo. Isso acontece?Às vezes acontece. A malta acha que são falsos fins, mas às vezes até as pessoas tossem ou há coisas a cair na sala. Eu gosto dessa parte porque há qualquer coisa que pode entrar e, como estou a improvisar, posso agarrar em qualquer coisa. Um sentimento que vem do nada por causa de uma coisa exterior. E eu gosto de trabalhar em cima disso. Tenho uma estrutura fechada, mas a coisa é toda muito aberta e inevitavelmente estou num sítio, num espaço e não consigo controlar tudo. E tudo pode ser música. De certa maneira.Tudo é música, até mesmo o tossir das pessoas e qualquer ruído que venha do público, como dizia John Cage e tantos outros, não é? Gabriel tocou durante uma hora a solo. Foi pura improvisação ?Sim, é uma peça que não conseguiria repetir. Há uma narrativa, há uma estrutura. Mas não é uma composição clássica no sentido em que tudo o que eu estou a tocar está escrito, com a estrutura e um arco narrativo. Eu sei como é que vou começar, sei o que vai acontecer no meio, sei o que vai acontecer no final e o resto são gavetas minhas. São coisas da minha linguagem com as quais convivo diariamente. Portanto, às vezes pode entrar um bocadinho depois, ou um bocadinho antes, ou bem mais tarde, ou antecipar. Mas lá está, começámos com o gongo. Havia toda uma introdução do gongo. Havia um som de uma pandeireta com o gongo que eu trouxe para o final. Portanto, há toda uma estrutura, mas é bastante aberto, sim.Qual é essa narrativa? Em que é que pensa? Porque cada instrumento conta uma história e cada instrumento parece assumir uma personagem...Sim. A percussão e a bateria têm essa coisa incrível de infinito, não é? Há muitos instrumentos que são o que são, um saxofone, um violino, trompete e na percussão; temos aqui um gongo gigantesco, até uma peça meio rara de se ter acesso. Os amplificadores gigantescos, depois a bateria em si e as percussões todas de mão. Eu, a mim, interessa-me mexer nestas coisas, nestas matérias e, depois, com o tempo, talvez até com os anos, essas matérias começam a ter ligações emocionais comigo. Porque uma pessoa, quando toca um piano, um acorde, ou um acorde numa guitarra, ou uma melodia de um instrumento melódico, é algo mais clara, emocionalmente. A bateria, a clareza da bateria tem a ver com o ritmo. É algo primordial, rítmico. Mas a questão da emoção, às vezes, é difícil de pintar as cores. Esta coisa dos feedbacks e de conseguir ter coisas longas, é o que sustém. É por aí que eu tenho tentado explorar um bocado a coisa.E há países ou há públicos mais receptivos a essa exploração e ao tempo de ouvir? Sim, eu acho que cada país, cada sítio ou continente... Mas acho que isto tem sempre a ver com a disponibilidade do público. A música é algo muito universal e esta coisa mais experimental e do jazz são línguas absolutamente... Qualquer pessoa pode tocar em qualquer sítio e é uma coisa unificadora da linguagem e das ferramentas da música experimental. Eu acho que, no fim, é um bando de nerds ou pessoas muito disponíveis e abertas, e isso encontra-se em qualquer lado. As pessoas que querem coisas novas, ou a malta nova que tem muita sede. Mas eu não consigo dizer que haja um sítio em que haja mais disponibilidade. Acho que tenho tido surpresas um pouco por todo o lado.Fez parte de vários trios como com o Rodrigo Amado. É pouco comum ver percussionistas ou bateristas a solo e perguntei-lhe porquê?Sim, por excelência, a bateria é um instrumento de acompanhamento, não é? Há papéis... Os instrumentos também têm papéis nas suas constelações, nos trios, nos quartetos ou nas orquestras. E o papel da bateria é esse: manter o ritmo, manter a pressão sonora, o pulso, e também ajudar os outros a soarem melhor. Não é um solista. Está a fazer um solo, seja qual for o instrumento. E o baterista está a acentuar os sítios que são importantes ou a criar tensão onde tem que ser, criando uma coisa de "release". E isso é a história do instrumento agora. Há alguns malucos que gostam de fazer isto sozinhos e isso não é muito comum. Mas há alguma história de bateria a solo.Porquê malucos?Não é uma coisa usual e acho que quando contrariamos a natureza do instrumento... Eu conto como uma banda, eu estou em casa e é fácil para mim, porque estou um bocadinho mais lá atrás. Mesmo que eu possa ter uma importância grande, sou um "team player", não é? Não estou no foco, no spotlight. E eu digo "maluco" mais nisto, nesta coisa de abraçar essa questão de não posso ir pela estrutura normal deste instrumento e mergulhar, sabe-se lá para onde.Em 1914, Igor Stravinsky mudou a estrutura da música tradicional e colocou o ritmo no topo da pirâmide da "Sagração da Primavera". Ele já era, na altura, vanguardista e maluco.Com certeza. Claro, só podia, não é? Mas também um grande virtuoso. Devia ser doido, de certeza.Para mudar a estrutura musical nacional, inevitavelmente fala das luzes, as luzes que ocupam um espaço muito importante neste seu espetáculo a solo. Como é que foi trabalhado? Tenho tido a sorte de trabalhar com o Rui Monteiro e acho que não só o trabalho dele é incrível, mas todo este trabalho que tenho feito... A bateria tem aquele perigo de ser um meio de exibição, um showcase, e estar a mostrar os virtuosismos de cada coisa que sabemos fazer. E aquilo que tenho tentado fazer é pensar numa narrativa ou numa história, num arco. E eu acho que a luz ajuda muito nisso. E em vez de ser aquela coisa mais clássica, há aqui uma luz em cima do instrumento e que pode mudar um bocadinho, conforme o que está a acontecer. É muito diferente de haver uma coisa mais completa, que está sincronizada com a estrutura. A luz também é muito aberta, abstrata, mas é bastante clara. E acho que isso oferece espaço às pessoas, de repente, dois ou três minutos só faziam uma linha contínua de graves, não há realmente muito a acontecer, mas se houver também uma componente visual, talvez aí cada pessoa possa viajar para onde quiser. E eu gosto quando há esse espaço em que as pessoas podem pôr o que quiserem ali, no que está a acontecer, e não ser só aquela coisa de absorver apenas o momento musical. Acho que é fixe as pessoas irem para onde têm que ir também.A música, que também cria imagem, além de ser apoiada pela luminosidade. E depois há esta questão da exploração e do trabalho do som, que em inglês chamamos "noise", o ruídoTem a ver com o timbre que estamos mais habituados ou texturas que estamos mais habituados. E sim, acho que plasticamente, esteticamente, há aqui coisas que têm a ver com esse barulho estranho, que, de certa maneira, é também um monstro que eu estou aqui a querer controlar. E, às vezes, eu deixo que esse monstro tome controle e às vezes estou eu a tentar apanhar as rédeas. E esse monstro é noise, de certeza.Como é que de repente sabe o que está a criar, a interpretar, a improvisar? Como é que todas estas sonoridades acontecem, naturalmente? Dá ideia que, no final do espetáculo, está em transe? Sim. Eu não estou completamente em controlo. Lá está e a concentração é a única coisa que me pode ajudar, a estar ali focado e perceber o que vai acontecer. Mas eu nunca sei o que vai acontecer. E, por mais que eu queira controlar, eu também gosto de não estar completamente sob controlo. Mas isso só me obriga a estar mais atento porque, se fosse uma estrutura ou uma competição cerrada, mesmo, poderia ter as suas dificuldades. É uma coisa mais segura, de certa maneira.Se uma pessoa souber o que fazer, aquilo sai. Eu gosto desta novidade: De repente, há uma coisa que me cai, de repente, há um som... Como já fiz muita força na pele, ela já mudou de nota... há muitas coisas. Às vezes é um bocado infeliz, porque pode levar os sons para sítios que não são tão interessantes. Mas o incrível é que, quando essas pequenas mudanças que não controlo são coisas boas, é como se houvesse música dentro da música. O que tento fazer é estar só preparado para isso. Eu estou com estes sons. Mais estranho que isso pareça, eu convivo com isto, não é? É estar pronto para qualquer coisa que possa acontecer.Já esteve aqui em Paris com o espectáculo "Dans la mesure de l'impossible", de Tiago Rodrigues, cuja música é sua. Aqui, é, mais uma vez, uma forma de representar?Ali eu estava a tocar música e houve uma criação e havia uma história, não é? E eu estou a tocar para aquilo, estou a tocar para a história. É uma banda sonora. Aqui, não estou a tocar para nada. De certa forma, estou livre. Estou completamente livre, mas não consigo pôr um nome nisto, dar uma estética definida. Há materiais que trago e esses materiais têm uma presença e aquilo que tento é mexer com essa presença. No caso do teatro, tudo o que levo para ali é para a peça e para aquela história.Nasceu nos Estados Unidos, os seus pais tem origem brasileira e moçambicana. Tem ligações a Itália, a Espanha.. vive em Portugal. Esta multiculturalidade à sua volta também ascende na música que faz e com a qual cresceu?Sim, eu acho que a bateria apareceu aí. Esta coisa de não ter bem uma nação, de não ter bem uma linguagem que seja mesmo minha e ser um pouco de todo o lado não ser de lado nenhum. Acho que a bateria tem um bocado essa coisa. A bateria é uma coisa universal e que não tem bem a palavra, não tem bem a nota. E apesar de ser um instrumento claro, é muito abstracto. E eu acho que talvez tenha sido por isso que vim aqui parar à bateria e depois, ainda dentro disso, vim parar aqui a este outro sítio. Portanto, acho que isto tem a ver, talvez com esta minha, esta minha confusão criativa e a estrutura da minha família e por onde eu andei e talvez apanhei um bocadinho de cada sítio, mas à minha maneira.O que é que sentiu esta noite? Não sei se penso mesmo, mais é uma coisa de delivery. É uma coisa de querer que aquilo que que aparece ali a qualquer momento que aquilo resulte é fazer aquilo soar. O grande objectivo é pôr um instrumento a cantar. Posso ir por aqui, posso ir por ali. Há muitas coisas, como pudeste ver, que podem acontecer, mas a minha preocupação é o meu corpo, é a minha cabeça estarem no sítio certo para eu poder agarrar essas janelas de oportunidades que surgem. Eu acho que é só isso. Estou sempre só à procura de um som que possa agarrar e que possa espremer.Gabriel Ferrandini nasceu na Califórnia, é filho de pai moçambicano e mãe brasileira com origens italianas e espanholas. Vive em Lisboa onde construiu uma carreira de destaque na música, sendo parte central de grupos como RED Trio e Rodrigo Amado Motion Trio. Colaborou com artistas renomados, como Thurston Moore (Sonic Youth), Evan Parker, Hilary Woods e Peter Evans.
O Autores e Livros desta semana presta homenagem à escritora, jornalista e tradutora Marina Colasanti, que morreu em 28 de janeiro deste ano, aos 87 anos. Com uma carreira brilhante, Marina publicou 70 obras e conquistou nove prêmios Jabuti, destacando-se em diversos gêneros, como poesia, contos, literatura infantil e infantojuvenil. O programa destaca três de seus livros: Eu Sozinha, Eu Sei, Mas Não Devia e Gargantas Abertas. Além disso, relembra trechos de uma entrevista concedida pela autora ao programa Leituras, da TV Senado, em 2013.
Cris Páz reflete sobre as situações que aceitamos passar na vida, por se acostumar com coisas ruins que não deveriam ser vivenciadas
Se há coisa que aprendi com todos estes anos de podcast, é que quando não tens um título para o episódio, uma boa solução é fazeres referência a um álbum ou filme que acabaste de ver/ouvir... Aqui fica a referência ao Bad Bunny! | músicas: Franz Ferdinand - Cats | BaianaSystem • Emicida • Melly • Kandace Lindsey - A Laje | Cameron Winter - Drinking Age | Mão Morta - Deus Pátria Autoridade | Bad Bunny - TURiSTA | | novo jingle : Lough Errill by https://app.sessions.blue/browse/track/222801 Blue Dot Sessions | | Obrigado aos patronos: @teixeirasilvaa | @o_joseglopes | @_joaomsilva_ | @eduardo_andre_silva | João Ferreira | | O HABITAT NATURAL DA MÚSICA: | SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6bnGj0gzycHyLXXRhR3LRC?si=38feceb76b1948c8 | | APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/ca/podcast/o-habitat-natural-da-m%C3%BAsica/id1598561980 | | PERSONAS: | SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7uGCHJj3mcZgo3BC4E98LS?si=sDpCDH6bRRWPurFyKeKAyQ&dl_branch=1&nd=1 | | APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/personas/id1587488000 | | PRÉ_CONCEITO: | SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/7G0FdzIPuzahmk22NnQxAe?si=HYBEdZASSeWtm27eAEZtFg&nd=1 | | APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/pr%C3%A9-conceito/id1527672333 | | VINTE e SEIS: | SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/2BX3uYVrBlEetAs4MCkaSW?si=pz2kuv8uRbi9bPf8mQ3X_g&nd=1 | | APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/us/podcast/vinte-e-seis/id1479865138 | | FRACTURA EXPOSTA: | SPOTIFY: https://open.spotify.com/show/6TDwOuybTArgNKhB42cs0j?si=msGtCN17T3iD8yG4WkzPyw&nd=1 | | APPLE PODCASTS: https://podcasts.apple.com/pt/podcast/fractura-exposta/id1539978398 | | Torna-te patrono em: https://www.patreon.com/oPutoDeBarba |
Ana Gomes diz que Portugal e a comunidade internacional devem condenar a opressão do regime moçambicano. Rodrigo Adão da Fonseca concorda com a diplomata e defende que as votações devem ser repetidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Um dia após confirmamos com a Vivendo do Ócio, fiquei maquinando sobre a banda de abertura. Chame de lobby, chame de tráfico de influência, chame do que quiser. Pra mim o mais importante era tocar com eles e, pra isso, eu só tinha um nome em mente. A BANDA*." Para adquiquirir o livro físico acesse andersongomes.shop Se ainda não avaliou esse podcast, significaria muito pra gente. E se gostou de verdade indique pra alguém. Até o próximo episódio. Narração: Jajá Cardoso Texto: Anderson Gomes Esse episódio utilizou as musicas: 01) Silas - Vivendo do Ócio 02) Aqui Não é Montevidéu - Dieguito Reis 03) Niobium - Silas Fernandes 04) The Demon Called Algorithm - Silas Fernandes 05) A Urgência - Dead Fish 06) Vitória - Dead Fish 07) Roda Gigante - Scambo 08) Queda Livre - Dead Fish 09) Sangue nas Mão - Dead Fish 10) Mulher - Ventre
"Essa transição na mudança da formação não seria fácil. Impossível. Primeiro que decorar as letras seria um feito homérico. Percebemos isso com o tempo pois sempre rolava um branco. Depois, que o vocal exigia uma potência e um grave com uma constância que ele não estava acostumado. Mas cada um com sua vida ruim, né?" Para adquiquirir o livro físico acesse andersongomes.shop Se ainda não avaliou esse podcast, significaria muito pra gente. E se gostou de verdade indique pra alguém. Até o próximo episódio. Narração: Jajá Cardoso Texto: Anderson Gomes Esse episódio utilizou as musicas: 01) Bailarina - Ventre 02) Arrocha Metal do Palhaço Batata - Onofre do Arrocha 03) Carnaval Quem é Que Faz - BaianaSystem 04) Muito - Vivendo do Ócio 05) Sweet Child O' Mine - Guns n' Roses cover by Parapeitos 06) Electrical Storm - Silas Fernandes
"Daniel, o DiEsElHeAvEn me mandou uma mensagem. - Caaaaaraaaaa vi voce na tevê, você é muito loucoooooo! Nossa, eu nem consigo me lembrar a última vez que havia falado com aquele bicho. Como eu estava no saguão do aeroporto enchendo a mente de vodka e ele estava online, tivemos tempo o suficiente pra nos atualizarmos da vida um do outro." Para adquiquirir o livro físico acesse andersongomes.shop Se ainda não avaliou esse podcast, significaria muito pra gente. E se gostou de verdade indique pra alguém. Até o próximo episódio. Narração: Jajá Cardoso Texto: Anderson Gomes Esse episódio utilizou as musicas: 01) Um Sonho - 12 Segundos 02) Ilha - BMBC 03) On a Tuesday - Pain of Salvation 04) Newborn Me - Angra 05) Nostalgia - Vivendo do Ócio 06) Água Mineral - Carlinhos Brown 07) Porta Aberta - Banda Vena
E para final de temporada, o livro de uma conhecida influencer sobre como é ser uma beta incestuosa em Aveiro. Estamos cansados. Reacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapica Instagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/ twitter: https://twitter.com/livrosdapica Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Luzes de Natal na sanita, cânticos dos ouvintes, o ouvido entupido do Markl e uma reclamação do Manel!
A propósito da polémica das faixas do Chega, Ana Mendes Godinho afirma que o PAR devia ter sido "mais firme". A ex-ministra socialista defende ainda a proposta do PS para aumento das pensões.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Avillez esteve presente como jornalista em diversas fases importantes do nosso país, especialmente na transição para a democracia após o 25 de Abril. Nesta entrevista de vida, Avillez discute a importância da curiosidade e da observação, a complexidade da natureza humana e os desafios enfrentados como mulher num ambiente predominantemente masculino. A jornalista aborda também a busca por momentos de felicidade e a maneira como a vida nos empurra a seguir em frente, enfatizando sempre a necessidade de cuidar dos outros e a importância da família e da fé. O Alta Definição foi exibido na SIC a 23 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares analisa a atual polémica em torno das falhas do INEM para sublinhar que “por muito menos, vimos cair ministros e secretários de Estado de Costa”. No podcast desta semana, o cronista considera que a ministra foi "um erro de casting" desde o início. Falamos ainda de greves “pouco sérias” na Educação e regressamos à América profunda, fora dos holofotes, que elegeu Trump. Sousa Tavares diz que as últimas notícias de Washington confirmam “o pior cenário possível”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
#HastaQueSeAcabeElCafe #FreddyBeltran #IvanMarín Hoy presentamos a un invitado de lujo, SU NOMBRE ES TATTO DEVIA Y lo trajo Iván directamente de "Los de la culpa" ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Las conversaciones más incoherentes pero viscerales ya no se perderán, ahora tienen eco en las redes. Queremos ser famosos. DIFUNDAN LA NUEVA NUEVA. #HastaQueSeAcabeElCafe #VideoPodcast #FreddyBeltran #IvanMarin ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/hastaqueseacabeelcafe/support
El pastor Édgar Devia nos trae una predicación que conecta con el apocalipsis de los hijos. Este es el momento en que necesitas un segundo toque, en que la iglesia necesita un segundo toque, para que la manifestación de la vida que nos habita, alcance al mundo entero. Escucha esta predicación y deja que Jesús te tome de la mano y te lleve hacia un nuevo momento.
| PARTICIPAÇÕES | Iara Andrade @andradeiaras2 Jessica Alves @ondejessiviu Thito Russo @thitorusso Ygor Amendoim @ygoramendoim | EQUIPE TÉCNICA | Edição: Will Sassano Trilhas no SOUNDCLOUD: /canalumdois OS PRODUTOS MAIS PALOSOS TEM LÁ NA LOJAUMDOIS PODCAST UMDOIS TESTANDO no SPOTIFY INSTAGRAM, TIKTOK, TWITTER, FACEBOOK: @canalumdois FORTALECE NÓIS LA NO apoia.se/umdois Contato comercial e parcerias parcerias@canalumdois.com.br
O presidente do grupo líder mundial da cortiça pega no exemplo do seu produto para traçar uma ambição para o país: liderar na sustentabilidade. “Isso seria mobilizador para a toda sociedade”, afirma António Rios Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de João Vasco
Hoje falo sobre o coice que a idade me deu, sobre teletrabalho e sobre pózinhos para meter na água...
Rodrigo Taxa, do Chega, explica que o PM, a par da ministra da Justiça, deve falar ao país sobre a fuga dos reclusos. Paulo Muacho, do Livre, quer ouvir medidas concretas por parte de Rita Júdice.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sete anos depois, “com menos 25 quilos e com outro coração, o músico Salvador Sobral regressa ao Alta Definição para conversar com Daniel Oliveira. A vida do músico alterou-se, principalmente desde 2017. "Parece um ano louco. A Eurovisão mudou a minha vida para sempre e o transplante de coração obviamente também", recorda o cantor. O artista confessa que não se reconhecia ao espelho antes da operação, mas com o tempo, a pouco e pouco, conseguiu recuperar a imagem em que se reconhecia. "Lembro-me de acordar da operação e não querer acordar, querer morrer, porque é uma agonia pura. Pode acontecer-me tudo na vida, os concertos mais stressantes, pode cair um piano em cima de mim, que eu acho que nunca vou sentir a dor que senti no pós-operatório", relembra Salvador Sobral. Apesar de reconhecer que terá um lugar na história por ter vencido a Eurovisão, ambiciona ser "considerado um intérprete importante no nosso país" e acredita que "isso ainda não está atingido." O Alta Definição foi exibido na SIC a 7 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O caso do inquérito à TAP está em destaque na análise de Sousa Tavares, que não esconde as criticas à ex-ministra que “não pode ocupar” o cargo de comissária. Pinto Luz também é visado: “não deve poder reconduzir o processo”. O posicionamento português face às eleições nos EUA também mereceu com criticas a PSD e PCP, mais carregadas para os comunistas. O podcast começa pelo Médio Oriente e por Israel onde o cronista detecta “uma deriva de loucura”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta morte de fisiculturista em Santa Catarina, multa para brasileiros que usarem VPN para acessar o X, e julgamento na Primeira Turma do STF que validou bloqueio da rede de Elon Musk.
Para Francisco Assis, Maria Luís Albuquerque é uma escolha legítima para comissária europeia. Ainda assim, o eurodeputado do PS critica o Governo por não ter ouvido o PS antes de fazer a nomeação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Preparava-se para mais um espetáculo quando foi detido pela Polícia Judiciária por suspeitas de abuso de menores e pornografia infantil. Ministério Público queria-o preso, juiz de instrução não concordou. A história de Miguel Bravo é o tema do 'Crime e Castigo' desta semana, um podcast de Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.
Primeira ida ao supermercado de Bruno de Carvalho após a separação.
O 45 Graus agora também em vídeo -- veja no Youtube! Catarina Barreiros dedica-se de corpo e alma à causa da sustentabilidade e de uma vida com menos desperdício. Tem formação em arquitectura e começou por trabalhar na área do marketing, até que, em 2018, decidiu começar a falar de sustentabilidade na sua página de instagram. A página foi crescendo e chegando a cada vez mais gente -- são hoje mais de 100 mil seguidores. Pelo caminho, a Catarina lançou também, juntamente com o marido, a loja Do Zero, à qual se juntam também um podcast (Do Zero), um evento anual sobre sustentabilidade (o Cidade do -- Zero, adivinharam!) e ainda a Norm, uma marca portuguesa de roupa interior menstrual reutilizável feita de materiais com a mínima pegada ambiental. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se aqui no módulo 3 dos workshops de Pensamento Crítico: «Decidir Melhor». -> Registe-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições dos workshops. _______________ Índice: (2:56) O que cabe na Sustentabilidade? | Projecto Drawdown. Relatório IPCC. | Desperdício. | Desperdiçarmos menos se usássemos roupa igual todos os dias? (20:08) Alimentação de base vegetal. EAT-Lancet Report | Estudo sobre impacto da carne vermelha (25:45) É realista deixarmos de ter carro próprio? (33:40) Consumismo | Como evitar o excesso de brinquedos nas crianças de hoje? | Importância da comunidade | O consumismo afecta mais as mulheres? Notícia dos dois pivots. A relação de muitos homens com o futebol (50:44) É preciso não julgar quem não pode largar o carro. Importância de investir na ferrovia. (58:23) Porque parece mal, culturalmente, não comermos carne? (1:09:35) O que atrai os teus seguidores para a tua página de Instagram? (1:13:43) Acção política. | O que achas de movimentos como a Climáximo? | Comissões de Cidadãos do projecto Os 230 (1:34:18) Que papel podemos esperar das empresas na transição climática? | Devia haver um imposto sobre as carnes vermelhas? _______________ No episódio de hoje, converso sobre sustentabilidade com a Catarina Barreiros, alguém que se tem dedicado nos últimos anos de corpo e alma a esta causa. A Catarina tem formação em arquitectura e começou por trabalhar na área do marketing, até que, em 2018, decidiu começar a falar de sustentabilidade na sua página de Instagram. A página foi crescendo e tem hoje já mais 100 mil seguidores. Pelo caminho, a Catarina lançou também, juntamente com o marido, a loja Do Zero, à qual se juntam também um podcast (Do Zero), um evento anual sobre sustentabilidade (o Cidade do -- Zero, adivinharam!) e ainda a Norm, uma marca portuguesa de roupa interior menstrual reutilizável e sustentável. Discutimos a sustentabilidade nas suas várias vertentes -- desde os comportamentos individuais à acção colectiva. Começámos por falar sobre o que dizem os principais estudos nesta área sobre sobre os nossos comportamentos menos amigos do ambiente, desde o desperdício, a nossa dieta demasiado carnívora, a nossa dependência do carro ou o nosso consumismo desenfreado (que alimenta uma indústria que polui o planeta e contribui para as alterações climáticas). Falámos também dos aspectos sociais e culturais que, em muitos casos, tornam muito difícil alterarmos estes comportamentos. Sendo que a acção individual é importante, mas a verdade é que dificilmente haverá alterações a sério sem intervenção cívica e política. Por isso, perguntei também à Catarina qual é a maneira certa para intervir enquanto cidadãos e a opinião dela do que têm feito alguns dos principais actores, desde os movimentos ambientalistas, o poder político e as empresas. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira
Alberto Gonçalves comenta os desenvolvimentos na Operação Influencer.See omnystudio.com/listener for privacy information.