POPULARITY
Categories
No CO2 desta semana, Brunão e Baconzitos trazem todas as novidades do cinema, comentam os lançamentos de streaming mais aguardados e revelam o Top 5 Bilheteria do Cinema! Descubra quais filmes estão bombando nas telonas e fique por dentro das estreias imperdíveis nas principais plataformas digitais. Além disso, discutimos notícias curiosas, como a prisão por não rezar na Malásia e o fenômeno dos relacionamentos com IAs, além de dicas do que assistir, jogar ou curtir nesta semana. Não perca a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você ama novidades do cinema, quer saber tudo sobre lançamentos de streaming e não perde um Top 5 Bilheteria do Cinema, este episódio é para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
Ouça esta pregação do Pr. Diego Issacar na IPR Church no culto de Domingo.
No CO2 desta semana, Andreia e Baconzitos discutem sobre o futuro da Marvel Studios e do MCU tanto no cinema quanto no streaming. Tem também as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, falamos do milionário que perdeu para o búfalo que estava caçando e da IA da Meta que compartilhou pornografia no bittorrent por anos. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
No CO2 desta semana, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, falamos do milionário que perdeu para o búfalo que estava caçando e da IA da Meta que compartilhou pornografia no bittorrent por anos. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
Está no ar o nosso "Direto de Liverpool" ! Um quadro semanal com notícias e breves análises sobre o que acontece com o Liverpool!Uma janela para o Liverpool que ainda não acabou e parece longe de se encerrar! Algumas novelas de chegada e outras de saída movimentam o clube no início da temporada!Dani Pearce ainda comentou sobre as possíveis chegadas para o ataque e a necessidade de olhar para a defesa da equipe.E a temporada começa com um jogo interessante diante do Palace, detentor de Guehi, um dos alvos dos Reds.E aí torcedor, confiante nesse início de temporada?
Quem já teve muitos celulares deve ter sentido falta de recursos de aparelhos antigos que não existem mais nos modelos novos. Aí fica o questionamento: será que os celulares estão "piorando"? E você o que acha? Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos falar sobre o assunto. Algumas entradas para fones, cartão de expansão de memória e o "infravermelho" são alguns dos itens que "desapareceram". Ouça a conversa completa!
Algumas ferramentas a gente testa e logo esquece, mas outras acabam virando parte fundamental da rotina. Foi numa dessas buscas por novidades que descobri o LinuxToys, e hoje, no Diocast, converso com PsyGreg, o idealizador desse conjunto de utilitários que não para de receber recomendações. Nossa conversa vai do universo dos terminais até as possibilidades dos jogos, revelando detalhes do processo criativo e das escolhas que deram forma ao LinuxToys.O LinuxToys é um conjunto de ferramentas que promete facilitar a vida de quem utiliza Linux, seja para trabalho ou lazer. Com uma interface intuitiva e recursos avançados, ele se destaca por oferecer soluções práticas para otimizar o desempenho do sistema e melhorar a experiência do usuário. Entre os utilitários criados pelo próprio PsyGreg, como o Shader Booster, que otimiza gráficos para jogos e aplicações visuais, ele também incorporou projetos importantes para resolver problemas específicos como o Lucidglyph, que aprimora fontes em ambientes gráficos, garantindo maior legibilidade e estética.Em um papo super nerd, vamos descobrir quem é PsyGreg por trás da tela, como ele se aventurou no universo Linux e até qual distro é a sua favorita. PsyGreg compartilha sua jornada desde os primeiros passos no mundo da tecnologia até a criação do LinuxToys, revelando os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas ao longo do caminho. Com bom humor, falamos de recursos como o Shader Booster, que otimiza gráficos, e o Lucidglyph, que aprimora fontes em ambientes gráficos, além de esclarecer em quais distribuições o LinuxToys roda sem dor de cabeça.E para fechar com chave de ouro, vamos aproveitar para pegar algumas dicas de jogos que a comunidade pode curtir depois de deixar o PC super tunado com o LinuxToys.Quer saber mais? Então prepare-se para uma conversa cheia de energia e inspiração! Descubra como o LinuxToys pode transformar sua experiência no Linux, conheça as histórias por trás de cada ferramenta e inspire-se com as dicas de PsyGreg para aproveitar ao máximo o universo dos jogos e da tecnologia. Não perca este episódio do Diocast, onde a paixão pelo Linux e a criatividade se encontram para criar algo verdadeiramente único e envolvente.---https://diolinux.com.br/podcast/o-que-e-linuxtoys.html
A notícia chama a atenção. Na Islândia, trabalho, saúde e corrida, literalmente, correm juntos. Algumas empresas por lá incentivam os funcionários a correr – treinar – no meio do expediente. E por lá há outras experiências envolvendo o mercado de trabalho. O que, primeiramente, era uma experiência em 2015, na Islândia, transformou-se em um verdadeiro case de sucesso. A adoção da jornada de trabalho de quatro dias por semana trouxe ganhos significativos para a saúde mental dos trabalhadores. Além disso, impulsionou a produtividade em diversos setores da economia. Tudo começou com um projeto experimental envolvendo cerca de 2.500 profissionais. A boa repercussão dos testes levou, em 2019, à adoção definitiva da semana de até 36 horas, sem cortes salariais. Atualmente, cerca de 90% dos trabalhadores islandeses atuam sob esse novo regime. As informações são do portal "Terra". Nesta edição do "Retrabalho", os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro falam sobre o assunto. Quais medidas que empresas podem incentivar qualidade de vida no trabalho? Como manter a sanidade dos trabalhadores? Ouça a conversa completa!
No CO2 371, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema da semana! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, falamos do bebê mais velho do planeta e sobre as vespas radioativas. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO sofrimento que esmaga a féMas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam. (Marcos 4.17)A fé de alguns é esmagada, em vez de edificada, pelo sofrimento. Jesus sabia disso e o descreveu aqui na parábola dos quatro solos. Algumas pessoas ouvem a Palavra e inicialmente a recebem com alegria, mas depois vem o sofrimento e as faz cair.Assim, a aflição nem sempre torna a fé mais forte. Às vezes, ela esmaga a fé. E, então, as palavras paradoxais de Jesus tornam-se realidade: “Ao que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Marcos 4.25).Esse é um chamado para que possamos suportar o sofrimento com firme fé na graça futura, para que nossa fé possa se tornar mais forte e não se provar vã (1 Coríntios 15.2). “Ao que tem se lhe dará” (Marcos 4.25). Conhecer o propósito de Deus no sofrimento é um dos principais meios de crescer em meio ao sofrimento.Se você pensa que o seu sofrimento é inútil, ou que Deus não está no controle, ou que ele é caprichoso ou cruel, então o seu sofrimento o afastará de Deus, em vez de afastar você de tudo, menos de Deus — como deveria ser. Portanto, é crucial que a fé na graça de Deus inclua a fé de que ele concede graça através do sofrimento.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
A investigação no arquipélago da Guiné-Bissau permitiu conhecer uma biodiversidade local rica e até então desconhecida, mas também mostra a presença alarmante de espécies não nativas num dos ecossistemas mais intactos da África Ocidental. O trabalho liderado equipa do Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), em portugal, em colaboração com as instituições locais da Guiné-Bissau, Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP), e o Instituto Nacional de Investigação Pesqueira e Oceanográfica (INIPO), documentou, em 2023, 28 novos registos de invertebrados marinhos no arquipélago de Bijagós, incluindo seis espécies nunca antes observadas no Atlântico Oriental e encontrou duas novas espécies de camarão endémicas da região: a Periclimenes africanus e uma segunda, ainda não descrita, do género Palaemon. A expedição científica envolveu comunidades piscatórias e foi também elemento dinamizador da formação de técnicos locais. Em entrevista à RFI, Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR, refere que o sucesso da missão só foi possível graças à excelente colaboração das equipas de Portugal e da Guiné-Bissau. Ester Serrão começa por descrever o valor da biodiversidade dos Bijagós, facto que fez com que o arquipélago tenha sido classificado pela UNESCO como Património Mundial Natural. Ester Serrão, coordenadora da expedição e investigadora da Universidade do Algarve e do CCMAR: Em termos de natureza, é extraordinária. É uma zona onde os ecossistemas são geridos por entidades oficiais em grande estreita colaboração e dependente das pessoas que vivem nos Bijagós, que têm as suas próprias regulamentações, as suas próprias tradições e, portanto, toda a utilização da natureza é, desde há muito tempo, feita de uma forma muito integrada entre as pessoas que lá vivem e, em algumas zonas, nem sequer há pessoas, porque são muitas, muitas ilhas e, portanto, eles gerem certas ilhas mesmo como reservas que eles próprios criam devido a suas tradições e a considerarem que certas zonas, por exemplo, são sagradas, etc. Para além da riqueza natural que esta zona tem, por ser uma arquipélago com tantas ilhas e com tanta riqueza que vem da sua localização privilegiada e da situação, com umas ilhas mais próximas da zona de grandes rios, de grandes mangais e outras mais longínquas, mais afastadas, com águas mais transparentes, tudo isto, são zonas de poucas profundidades, etc. Toda esta situação geológica, oceanográfica e climática cria ecossistemas muito ricos. Para além disso, a gestão pelas pessoas não tem sido um foco de destruição significativo como tem sido muito mais noutras zonas vizinhas, digamos, e, portanto, recebeu este reconhecimento muito merecido de ser Património Mundial Natural. RFI: Esteve a coordenar um projecto nos Bijagós, quais os objectivos deste projecto quando se propôs avançar com esta investigação? Ester Serrão: O programa é para toda a costa atlântica de África. Os Bijagós é um dos locais particulares onde focámos mais atenção e o objectivo era conhecer a distribuição das espécies, que espécies existem, a composição das espécies marinhas menos conhecidas. Há muitos outros estudos, programas e projectos de outras entidades e de outros países sobre, principalmente, espécies mais carismáticas, como aves, como tartarugas, como mamíferos marinhos, até peixe. Nós focámos mais em aspectos da biodiversidade, então, complementares aos que se conheciam, pouco conhecidos, como o que chamamos genericamente florestas marinhas, que podem ser florestas animais, como os corais, as esponjas e outros grupos de invertebrados com os nomes difíceis de as pessoas conhecerem, e também grandes macroalgas, plantas marinhas, portanto, este tipo de biodiversidade que está debaixo da superfície do mar e que, normalmente, as pessoas não conhecem, porque só indo para debaixo do mar é que as conseguem ver, quanto muito na maré muito baixa. Mas, também, tivemos por objectivo dar a conhecer a informação toda que já existe, mas que não está facilmente disponível ao público, porque houve já muitos projectos, muitos estudos, etc., que estão publicados, por exemplo, em artigos científicos, ou em teses, ou em relatórios de projectos, e toda essa informação, se as entidades locais quiserem utilizá-la para a gestão, ou, por exemplo, para o dossiê da candidatura ao património mundial, era difícil chegar a toda esta informação. O que fizemos foi, penso, uma contribuição muito útil para a gestão, para a ciência, para os cidadãos, foi pôr a informação toda disponível, foi recolher a informação que existe em portais, em publicações, em relatórios, muitas vezes não publicada, nos dossiês, nas prateleiras, e juntar toda essa informação, colocá-la toda numa base de dados única, e disponibilizá-la num portal de utilização livre, gratuito, e qualquer pessoa pode ir lá, recolher os dados, ver os mapas de distribuição das espécies, etc. Por exemplo, no caso dos Bijagós, isto teve muita utilidade o dossiê, porque, quando perguntaram às entidades de conservação e gestão da natureza da Guiné-Bissau, quais são as espécies que existem dentro da zona a proteger, da zona a designar, comparativamente com fora, nós tínhamos recolhido neste projecto já essa informação toda. Tínhamos as coordenadas geográficas onde já tinham sido avistadas cada espécie, e toda a informação e todos os estudos tinham sido feitos anteriormente. Portanto, estamos a desenvolver este programa, não só para os Bijagós, como estamos a tentar desenvolver isto para toda a costa atlântica da África. RFI: Este foi um trabalho realizado não só com gente que a acompanhou daqui da Universidade do Algarve, também envolveu investigadores da Guiné-Bissau e a comunidade local. Ester Serrão: A comunidade local é essencial, não se podia fazer este trabalho sem a comunidade local. O programa inteiro foi, logo de início, planeado com entidades locais. Foram, primeiro, feitas conversas e inquéritos sobre quais são as vossas necessidades, em que é que gostariam de ter mais formação ou mais apoio do ponto de vista científico, e depois desenvolvemos este programa, tanto para recolher informação em falta, como para fazer capacitação, ou seja, para melhorar o conhecimento em certas metodologias que poderiam ser úteis a quem já é profissional nestas instituições, mas que gostaria de melhorar a sua formação, por exemplo, em sistemas de informação geográfica, ou em estatística, ou em outras técnicas ou outros conhecimentos. E, portanto, em colaboração com as entidades locais, definimos quais eram as lacunas de conhecimento e estabelecemos o mestrado profissional para profissionais apenas, para pessoas que já trabalhavam, pelo menos, há cinco anos, por exemplo, nos institutos da pesca, nos institutos da conservação de natureza, em organizações não-governamentais, etc. Tivemos vários tipos de estudantes que vieram trabalhar neste programa, recolher também os dados e informação e integrá-los e levá-los de volta para os seus países. Portanto, as campanhas foram planeadas com as entidades locais e com estudantes para contribuir para as suas teses e para a informação que as entidades locais necessitavam. E depois, as campanhas locais foram organizadas com eles. Planeámos conjuntamente onde é que deveríamos ir fazer as amostragens, quais eram os sítios mais importantes, o que é que deveríamos ir estudar, e, portanto, o seu conhecimento local era indispensável. Nós fizemos um conhecimento complementar ao que eles já tinham, Acaba por ser uma sinergia, um daqueles casos em que o todo é mais do que só uma das partes isoladas. No caso dos Bijagós, por exemplo, a maior parte do trabalho foi desenvolvido com o Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas, que fazem um trabalho excelente na zona, com os recursos que têm, fazem um trabalho excelente, são exemplares, de facto. RFI: Foi recentemente publicado o resultado desta investigação. Quais são as descobertas mais assinaláveis, de maior relevo, que este vosso trabalho veio a revelar? Ester Serrão: A biodiversidade subaquática, a biodiversidade que fica debaixo da superfície do mar e que não é visível facilmente a qualquer um, tem muitas espécies e muitos habitais que não eram conhecidos anteriormente. O que foi mais surpreendente, que os próprios colaboradores, os outros biólogos das entidades locais nos diziam que ficavam surpreendidos, é que como nós íamos a mergulho com o escafandro autónomo, podíamos passar muito tempo dentro de água, olhar para o fundo e encontrar espécies que só se encontram estando ali, com cuidadinho, a olhar para o fundo e a ver, “ah! está aqui esta no meio das outras”, etc. Portanto, descobrimos florestas de corais, alguns corais que parecem árvores, porque são as que nós chamamos as gorgónias, os corais moles, muito ramificados, uns cor-de-rosa, outros amarelos, outros roxos, muitas cores, muito bonitas estas florestas de gorgónias, que não se conheciam, não estavam registadas para os Bijagós. Por exemplo, de corais e esponjas, muitas esponjas, também muito coloridas e grandes e ramificadas, que também parecem florestas. Muitas macroalgas, grandes florestas de grandes algas, vermelhas, castanhas, verdes. Pradarias marinhas, são umas plantas marinhas que até não são de grandes dimensões, nos Bijagós só existe uma espécie tropical que até é bastante pequena, mas que afinal está muito mais espalhada, existe em várias ilhas e em vários locais, muito mais do que se sabia anteriormente. Portanto, a descoberta e a cartografia da localização deste tipo de ecossistemas foi uma grande novidade e acho que é importante para chamar a atenção da riqueza dos Bijagós, que para além de tudo o que já se conhecia, que é uma riqueza extraordinária, o que terá sido talvez a maior novidade foi o nosso foco nestas outras espécies que normalmente têm menos atenção. RFI: Estamos a falar do lado revelador, mais positivo, que este projecto trouxe à tona, mas se calhar depois também poderá haver aspectos menos positivos, com os quais também se depararam. Possíveis espécies invasoras, possíveis efeitos de poluição, de alterações climáticas? Ester Serrão: Hoje em dia, tanto as alterações climáticas como as espécies invasoras são um problema global, que infelizmente afecta especialmente os países que pouco contribuem para o problema. Muitas vezes são os países menos desenvolvidos que mais natureza têm e que têm mais a perder com estes efeitos globais, que não foram criados tanto por eles, porque são criados mais por países mais industrializados, que já destruíram mais a sua natureza. Mas, então, no caso das espécies invasoras, acabamos por descobrir um grande número destas espécies invasoras que são invertebrados, agarrados às rochas e que competem com outras espécies que também necessitam do espaço nas rochas para se agarrarem, que são nativas. Tal como se nós pensarmos no meio terrestre, toda a gente compreende a competição pelo espaço de certas espécies. Por exemplo, nas plantas, o chorão, que é uma espécie que invade muitas áreas e não deixa que outras plantas se instalem, cobre tudo. Dentro do mar, podem pensar no mesmo aspecto, no mesmo problema, há rochas que ficam cobertas por espécies que são invasoras, que não são da zona e que impedem as espécies naturais nativas da zona de encontrar espaço para se instalar, enquanto elas se reproduzem têm umas pequenas larvas que têm que se agarrar às rochas para originar o próximo coral, por exemplo, ou a próxima esponja, e que se estiver tudo coberto por uma espécie invasora já não se podem instalar. Muitos destes grupos têm uns nomes até pouco conhecidos das pessoas, como há uns briozoários, umas ascídias, outros grupos próximos dos corais, e que foram descobertos com abundância inesperada nesta zona, que é tão natural, não estamos à espera de encontrar tanta espécie invasora. Ora, como é que isso acontece? A maior parte destas espécies vem de zonas longínquas, a zona nativa não é mesmo ali perto, por isso é que são espécies exóticas. Vêm ou do Indo-Pacífico, algumas poderão ter vindo do outro lado do Atlântico, ou vêm todas do Indo-Pacífico e acabam por entrar ou de um lado do Atlântico ou do outro, e, portanto, a origem mais provável é o tráfego marítimo, a circulação de grandes navios, tanto de mercantis como até de pescas, que vêm não para dentro dos Bijagós, não há grandes navios, é uma zona muito baixa, mas ao longo de toda a costa atlântica da África, a circulação de navios é uma coisa enorme. Portanto, podem trazer espécies ou agarradas aos cascos ou nas águas de lastro, que são águas que enchem os porões num determinado sítio e depois largam num outro sítio diferente, e lavam as larvas e tudo o que estiver na água e vai se agarrar ao fundo. Portanto, podem essas espécies depois serem introduzidas, por exemplo, no Senegal, que é mesmo ali ao lado, e depois, através de pequenos objectos flutuantes ou agarradas aos cascos dos barcos mais pequenos, das canoas, etc., acabam por se ir espalhando e chegando mesmo aos Bijagós. Nas nossas amostragens, muitas espécies foram amostradas, que foram depois sequenciadas com o ADN para encontrar, para verificar qual o nome da espécie, através de métodos moleculares, que são métodos que permitem, de forma mais eficaz, ter a certeza que aquela espécie não é exactamente a mesma que outra muito parecida morfologicamente, mas que a sequência do ADN é diferente. As mais fáceis e mais rápidas de identificar foram as exóticas, porque aquela sequência já existia na base de dados, exactamente a mesma sequência daquela espécie já existia na base de dados, por exemplo, do Indo-Pacífico. Dizemos, isto é a mesma espécie do Indo-Pacífico que está aqui, ou a mesma espécie que existe nas Caraíbas, e não se sabia que estava aqui deste lado do Atlântico, não se sabia que existia em África. Afinal, algumas espécies são registos novos para a costa de África, e que provavelmente estão nos outros países todos da costa de África. Mas ainda não foram encontradas, porquê? Porque ainda não foi feita essa amostragem, que só se encontram se andarmos, de facto, nas rochas, como neste caso, andámos em mergulho, portanto, com atenção às rochas, a apanhar todas as pequenas espécies que eram diferentes umas das outras. É a mesma amostragem indicada e depois a sequenciação para verificar, de facto, é uma espécie que não é endémica dali. Há muitas outras espécies que ainda não foram identificadas e que não estavam directamente já presentes nas bases de dados, e portanto, elas podem vir a ser mesmo espécies novas, ainda não conhecidas para a zona. Mas a quantidade de espécies invasoras é um problema, porque algumas delas espalham-se bastante, têm uma grande cobertura, quando cobrem as rochas, de forma muito contínua e não deixam espaço para as outras espécies se instalarem. E ficamos a pensar como é que teria sido esta zona, como é que teriam sido os Bijagós antes destas espécies invasoras chegarem lá. Porque agora vemos que elas são muito abundantes e que ocorrem por todo lado. Algumas cobrem mesmo zonas muito significativas, onde anteriormente teriam estado espécies nativas e, portanto, pensamos, já chegámos um bocadinho tarde, gostaríamos de ter tido uma baseline, uma linha de base, do que é que teria sido o estado dos Bijagós, antes destas espécies invasoras todas terem colonizado estas zonas. Já fizeram alguma alteração, certamente, mas nunca vamos saber o que é, porque foi no passado e não ficou registado. RFI: O resultado desta investigação foi recentemente publicado. Depois deste resultado publicado, a investigação continua? Ester Serrão: Exacto. Este trabalho todo fazia parte da tese de mestrado de um aluno, profissional do Instituto das Pescas da Guiné-Bissau, o Felipe Nhanque. Portanto, fazia parte do mestrado profissional que criámos no Programa MarÁfrica e, com estes dados, criou-se um portal que disponibiliza os dados todos que foram recolhidos, não só nas nossas campanhas, como todos os que já existiam de todas as fontes anteriores, desde 1800 e tal. Está tudo, agora, disponível ao público. Portanto, ele, como foi formado nesta área, continua a procurar mais informação e a entregá-la para o portal. O portal é actualizado mensalmente, com toda a informação nova que existe, é o portal Mar África. Se procurarem Mar África, encontram o portal. Tem bases de dados para os Bijagós, para o Parque Nacional do Banco d'Arguin naMauritânia, para as áreas marinhas protegidas de Cabo Verde, para a zona de transição entre a Namíbia e Angola, a zona do Cunene, que é muito rica também. As primeiras zonas de foco são zonas especialmente ricas em biodiversidade, que colocámos os dados todos que foram recolhidos já disponíveis. E, portanto, continua a haver mais campanhas, nós próprios vamos continuar a ir lá, fazer mais campanhas em colaboração com as mesmas entidades e os mesmos investigadores para continuar a ajudar. Eles próprios foram equipados com este equipamento de mergulho, por exemplo, e também fizemos formação e continua a ser feita na parte da identificação molecular das espécies P ortanto, eles podem continuar por si só, mas nós também continuamos a colaborar. O programa continua em termos de uma colaboração contínua e sempre que há oportunidade fazemos mais algumas campanhas para complementar o trabalho e para continuar. Portanto, por um lado, continua de forma automática, todos os meses é actualizado o portal, com a informação nova que existe e, por outro lado, mais campanhas e mais trabalho de campo e mais colaboração do ponto de vista de reuniões directas e conversas directas. Estamos sempre em contacto, porque criámos uma rede, que não foi só para naquele momento fazer aquilo e terminar. Criámos uma rede de contactos que ficam para o futuro, porque muitas vezes eles contactam-nos e precisamos saber isto ou precisamos saber aquilo ou precisamos de ajuda nisto e nós fazemos o melhor possível, porque estão sempre disponíveis. Mas eles próprios já têm, por sua iniciativa, com os laboratórios mais equipados, os conhecimentos para fazer as coisas. Os complementos de informação que nós tentámos atribuir já estão disponíveis lá, cada vez precisam menos de nós, mas nós continuamos a querer sempre colaborar porque, de facto, é uma colaboração fascinante e que nós também apreciamos muito. RFI: Há diferentes iniciativas, diferentes programas de diferentes países que trabalham sobre a costa ocidental de África. Como é que o MarÁfrica pode contribuir, pode ser diferente em relação a esses outros programas, a esses outros projectos? Ester Serrão: Fundamentalmente importante e uma grande, grande contribuição que eu acho que tivemos com este programa e continua sempre, porque é permanentemente atualizado, é o portal de dados de biodiversidade, porque o acesso à informação é algo muito importante. A informação pode existir, mas se as pessoas não têm acesso fácil e acessível, acaba por não ser utilizada, o que acontece com imensos estudos. Há programas na costa atlântica de África, por exemplo, da União Europeia, da França, da Alemanha, da Holanda, etc., imensos, desde há décadas que há estudos e programas e projectos que recolhem informação e deixam um relatório, que fazem publicações científicas, fazem teses, etc., mas quando as entidades locais querem utilizar a informação para os seus fins de gestão, para definir quais são as áreas em que se pode fazer, por exemplo, uma determinada actividade, ou não se deve fazer outra porque se vai destruir algo, toda essa informação, apesar de ela existir, porque houve estudos que recolheram informação, não está facilmente disponível. Então, ao perceber isso, percebemos que é necessário disponibilizar a informação de forma livre, de forma compatível, porque cada estudo utiliza a sua forma de colocar os dados. E não só não estão acessíveis, como não são standardizados, não estão comparáveis uns com os outros. Não só entre países, cada um tem as suas formas de guardar dados, como, mesmo dentro de cada país, cada instituição tem alguns dados, outros têm outros, e muitas vezes, quem tem os dados e a informação são os investigadores que fizeram os estudos e que ou têm no seu computador, ou têm numa publicação, mas não estão numa base de dados em que se possam ser acessíveis. O que se vê é só um gráfico, ou um resultado, já com tudo integrado. Os dados de base são muito úteis, muito importantes, e nós percebemos que existiam imensos dados, imensa informação que foi recolhida, e que se for, se não se perder, se não se deixar que aquilo desapareça nos computadores, não sei onde, ou que fique em PDFs, ou que fiquem, em outras formas, pouco acessíveis. Portanto, não só recolhemos a informação como foi toda transformada, editada, para estar num formato compatível, portanto, todos os dados de todas as fontes foram transformados para um formato comum, e agora, estando num formato comum, consegue-se ir às bases de dados do Mar África e ver qual a distribuição de cada espécie, quando e onde é que já foi observada cada espécie, e assim perceber, por exemplo, em relação às alterações climáticas, quais são as distribuições das espécies actuais, quais foram os registos dessas espécies no passado, e depois usar esses dados até para prever quais serão as distribuições das espécies no futuro. Porque um dos objectivos é, por exemplo, se percebermos que uma espécie está no seu limite sul de distribuição, por exemplo, nos Bijagós, e não vai mais para sul, e que é possível, por exemplo, nas corvinas, é uma espécie com interesse comercial enorme da espécie que é apanhada em Portugal, chegam lá no limite sul, mas cada vez há menos, se calhar com alterações climáticas e as alterações ambientais está-se a ver que cada vez há menos, portanto, se calhar, é importante as entidades saberem que investir na pesca da corvina não é, se calhar, algo importante, isto é só para dar um exemplo de uma espécie que sabemos que é muito importante em alguns sítios, mas que no futuro a sua distribuição pode ser alterada. Portanto, o conhecer a distribuição actual das espécies permite não só planear como é que se faz a gestão hoje, nos ecossistemas que temos, e também permite fazer previsões de qual será a distribuição dos ecossistemas daqui a 50 anos, e fazemos hoje o planeamento da gestão costeira, já a pensar como é que as coisas vão ser daqui a 50 anos, ou daqui a 100 anos, porque já existem dados e modelos que nos permitem fazer essas previsões. É por isso que, por exemplo, na própria formação do Mestrado do Mar África, também tínhamos uma disciplina que era fazer modelos de previsão da distribuição das espécies no futuro, para que também possam integrar isso na sua própria actividade de gestão. Descubram aqui algumas das espécies existentes no mar do Bijagós: Link do Projecto MarAfrica : https://ccmar.ualg.pt/project/marafrica-network-monitoring-integrating-and-assessing-marine-biodiversity-data-along-west
**Versículo:****“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.”Efésios 6:13 (ARA)****Reflexão:****Com qual arma você tem lutado as suas guerras?****Texto:****Todos nós enfrentamos batalhas. Algumas são pessoais, outras surgem ao nosso redor, e há aquelas que pertencem ao Senhor — e Ele mesmo luta por nós. No entanto, antes de atribuir nossas lutas a Deus, precisamos perguntar: com que armadura estamos enfrentando essas batalhas?A armadura de Deus foi feita sob medida para nós. Ela não evita a guerra, mas nos prepara para ela. Ao estudar Efésios 6, percebemos que essa armadura é composta principalmente por itens de defesa — capacete, couraça, escudo, cinto e calçado. Mas há um único item de ataque: a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.Ou seja, a vitória não está na força do nosso braço, mas na preparação espiritual. E isso exige disciplina, comunhão e conhecimento da Palavra. É com ela que resistimos no dia mau e permanecemos firmes quando tudo parecer desabar.Não enfrente lutas espirituais com armas naturais. Revestido da armadura de Deus, você pode permanecer de pé — inabalável.****Pensamento do dia:****Qual é a sua maior arma no dia mau?****Oração:****Senhor, eu reconheço que não posso vencer as batalhas espirituais com minhas próprias forças. Ensina-me a me revestir da Tua armadura todos os dias. Que a Tua Palavra seja minha espada e meu escudo em tempos difíceis. E que, mesmo no dia mau, eu permaneça firme, confiando em Ti. Amém.Por Ubiratan Paggio#ArmaduraDeDeus #GuerraEspiritual #DiaMau@ubiratanpaggio @ubiratan.paggio**
Com uma proposta um pouco diferente, neste episódio temos o objetivo de trazer para o JPConecta um pouquinho do que é a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química (RASBQ). Conversamos com várias pessoas durante o congresso. Entrevistamos desde discentes em iniciação científica até pós-graduandos e docentes titulares. Algumas pessoas que frequentam a RASBQ há muuuito tempo, e outras que foram pela primeira vez esse ano. Esses participantes compartilharam um pouco das suas vivências, aprendizados e lembranças, e o resultado - que vocês ouvem aqui - foram respostas carregadas de significados e muitos sentimentos!Participantes entrevistados:Shirley Nakagaki - UFPRElisabeth Magalhães - RSCLuiz Gonzaga de França Lopes - UFCLúcia Mascaro - UFSCarPaula Homem de Mello - UFABCRogéria Rocha Gonçalves - USP RPLuciano Costa - UFFAmanda Costa - UFFAlan Gonçalves - UFRJAlan Imperatori - UFFLuiz Claudio Martins - CENA USPManuela - UFGCaio Argolo - PUC-RioFernanda - USP RPTiago Correia - USP RPNathalia Alves de Aguilar - USP RP
No CO2 369, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema da semana! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, você vai ficar por dentro do asteroide extra-solar que pode ser uma sonda alienígena e da camada de ozônio voltando à zona de perigo. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
No CO2 369, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema da semana! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, você vai conhecer a treta do desabastecimento das batatas na Bielorússia e do minério utra-raro na Alemanha. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
Domingo Tomás, reformado de 68 anos, foi agredido na passada quarta-feira, dia 9, por um jovem marroquino enquanto outro filmava a cena, com o propósito — segundo informação policial — de publicar o vídeo no Tik Tok. Dois dias depois, começaram os motins anti-imigrantes. Houve grupos organizados procedentes de Valência,Madrid, Alicante e Almería, que chegaram a Torre-Pacheco para perseguirem imigrantes magrebinos. “O relato de locais contra estrangeiros é algo essencial para as narrativas da extrema-direita”, começa por dizer Diogo Noivo, politólogo e mestre em Segurança e Defesa pela Universidade Complutense de Madrid. “A imigração constitui um desafio sobretudo quando não é devidamente integrada. E a imigração não é toda igual. Cada comunidade imigrante tem os seus próprios desafios”, como acontece com “a comunidade marroquina sobretudo no sul de Espanha, onde parece estar mais concentrada”, acrescenta. Em Torre-Pacheco, cerca de 30% da população de 40 mil habitantes é imigrante ou de origem estrangeira — são cerca de 12 mil pessoas. E segundo o presidente da comunidade muçulmana local, Nabil Moreno, em entrevista ao Expresso, há falta de integração dos migrantes magrebinos no resto da população e da sociedade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos na metade do ano e é necessário fazer uma análise aprofundada de variáveis para um "reset de resultados" no segundo semestre.O primeiro semestre do ano teve algunsdesafios e eu vi muitos hotéis passando algumas dificuldades, porque a demanda está se comportando bem diferente do que ano passado.Algumas questões que estão sendo desafiadorassão: o tempo muito curto na data da reserva gerando uma maior dificuldade para lançar estratégias tarifárias;o comportamento do cliente corporativo e lazer bem diferente, o mercado Brasil está tendo algumaretração;a economia com taxas de inflação maiores ao previsto ecom taxas de juros muito altas, forçando a necessidade de ser eficientes na utilização dos recursos;muito maior ênfase em qualidade e atenção, se espera muito mais do serviço! Então precisamos fazer um planejamento dessasegunda parte do ano muito, muito focado, já sentando as bases para o crescimento de 2026. Aproveita para acessar o www.oficinaderevenue.com.br e cadastre-se para receber uma primeira aula de Revenue Management gratuita.Fale comigo ao (55) 21 99580-2525 se precisar ajuda de Revenue Management e Estratégia Comercial.Adoramos ensinar e será uma alegria que possa formar parte da Comunidade Oficina de Revenue!
Amplitude térmica marca o período e não se descarta possibilidade de geada
Algumas coisas interessantes aconteceram nas últimas horas. Uma é que o governo americano abriu oficialmente uma investigação a respeito do Brasil. Outra é que, enfim, caiu a ficha da família Bolsonaro de que eles deram um tiro no pé. Está todo mundo desesperado tentando controlar Eduardo Bolsonaro. E, nessa, agora quem está correndo atrás do Planalto é o Congresso. Nada como um dia após o outro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1369: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Algumas reflexões sobre as prisões em massa em nossa área", escrita por um praticante do Falun Dafa na China.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: As chuvas intensas atingiram a região nordeste dos Estados Unidos, afetando especialmente os estados de Nova York, Nova Jersey e Pensilvânia. O serviço de metrô foi suspenso em partes de Nova York devido ao alagamento que invadiu os vagões. Algumas linhas apresentaram atrasos por conta das enchentes nas estações. E ainda: Começa a valer ultimato dado por Donald Trump para que Rússia chegue a um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
No CO2 368, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema da semana! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, você vai conhecer a história curiosa do caça inglês preso em um aeroporto na Índia, além de acompanhar a crise dos remédios mágicos no Canadá. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
Mayra Andrade subiu este sábado, 12 de Julho, ao palco do Palácio dos Papas, no festival de Avignon, num concerto marcado por beleza, urgência e consciência social. A cantora cabo-verdiana evocou temas como justiça, identidade e herança cabo-verdiana. ReEncanto celebrou os 50 anos da independência de Cabo Verde e reflectiu sobre o papel da arte como escuta e resistência. Num concerto intimista no pátio de honra do Palácio dos Papas, no festival Avignon, Mayra Andrade levou o coração de Cabo Verde, a voz das entranhas e a consciência do mundo a ecoar entre as pedras. Entre a sua filha na plateia e o grito por justiça em palco, a cantora cabo-verdiana ofereceu um momento de beleza e urgência: “Se não a cantar, não contribuo para o diálogo”, confessou. O pátio de honra do Palácio dos Papas tem o peso das coisas eternas, mas este sábado foi o presente que se fez ouvir. Mayra Andrade subiu ao palco com a simplicidade de quem não tem nada a provar, mas tudo a oferecer: “Antes de subir ao palco, alinho-me com o porquê de eu cantar. Agradeço ao universo pela oportunidade de partilhar quem eu sou, de contar o tempo no qual estamos”. Havia beleza e sombra no ar, como se cada nota tivesse de atravessar a consciência antes de tocar o ouvido. “Teria sido mais bonito se esta canção já não fizesse sentido. Mas se não a canto, não estou a contribuir para o diálogo. Um diálogo que é não fechar os olhos à injustiça, ao genocídio, ao absurdo”, afirma em palco antes de cantar "Konsiénsia", do álbum Stória, Stória de 2009. “A consciência que dorme não muda o mundo”, defende Mayra Andrade, num murmúrio que se espalhou pelo pátio. Cantar é, para ela, uma forma de escuta. “Sim, sem dúvida. Cantar é dar eco à vida. É ser antena. É captar o que acontece à nossa volta, o que vem no ar, o que a gente observa, o que a gente quer denunciar, o que se quer partilhar”, partilha. Na sua voz, há uma memória antiga e um apelo novo: “Canto sempre das minhas entranhas. A minha voz vem do meu útero, das minhas vísceras. É uma ponte entre o céu e a terra. E eu, no meio, sou atravessada por esse espírito criativo que me usa como vetor de mensagens, emoções e histórias”, descreve. “Quero acreditar que quando somos genuínos, conseguimos tocar as pessoas. A minha música é feita numa língua que 99,99% das pessoas no mundo não entendem. O crioulo é falado por poucos, mas traz uma musicalidade, um ritmo, uma herança muito antiga. É um idioma do mundo”, acrescenta a cantora cabo-verdiana. Quando canta em crioulo, não é apenas identidade, é chão. “Cantar em crioulo é cantar com todo o meu ser. Tem uma coisa muito raiz. Depois posso cantar em francês, inglês, espanhol, português, que também é a minha língua, mas o crioulo vem da terra de onde eu venho”, lembra. A sua participação no festival coincide com os 50 anos da independência de Cabo Verde, poucos dias depois de Marlène Monteiro Freitas ter aberto o festival com dança, com NÔT. “Estamos todos a celebrar. Eu faço parte de uma constelação de artistas cabo-verdianos muito orgulhosos de o ser e sedentos de partilhar a nossa cultura com o mundo”, defende. O concerto reEncanto é também autobiográfico. Um gesto artístico e íntimo: "É o fechar de um ciclo, a abertura de um novo. É redescobrir a minha voz. Algumas canções foram compostas há mais de vinte anos, outras são recentes. E é tremendo perceber como ainda fazem sentido. Talvez mais do que nunca”. Essa permanência do sentido revela outra inquietação, “muitas foram escritas em contextos políticos e sociais diferentes, mas hoje continuam a ecoar. A violência, a injustiça, o absurdo, o genocídio, a apatia, a indiferença... Tudo isso me preocupa”, sublinha. No fim do concerto, o agradecimento foi dirigido ao festival de Avignon e ao seu director, Tiago Rodrigues: “Vivi catorze anos em França. Já não vivo aqui há dez. Voltar para cantar neste espaço, neste festival, é algo que nunca vou esquecer". Cabo Verde esteve presente em cada sílaba, como ponto de partida de uma voz que canta o mundo. “Sou uma cabo-verdiana no mundo. E como a Marlène Monteiro Freitas, é difícil pôr-me numa caixinha. Porque nós somos isso: movimento, mistura, herança e futuro”.
Algumas pessoas escrevem no papel. Eu escrevi na pele.Comecei na infância, com os furos nas orelhas.Aos 18, adicionei mais três — afirmação da minha identidade.Em Málaga, depois de deixar de fumar, celebrei com um piercing no umbigo.Mais tarde, uma tatuagem nas costas marcou o fim de um longo amor… e o início da minha liberdade.E em Chaves, veio o piercing no nariz — um símbolo silencioso de introspeção.Cada marca é minha.Cada dor foi transformação.Cada traço, uma escolha.Partilho hoje esta conquista… e o poema “Marcas com Alma”,que nasceu destas histórias.
A semana foi profundamente marcada pela crise na saúde, entre INEM, urgências e obstetrícia. As notícias não param de surgir, algumas delas até um pouco bizarras, nomeadamente o tema dos helicópteros, cujo concurso foi ganho por uma empresa que não tem nem helicópteros nem pilotos. Por isso, a Força Aérea está a fazer o que não é bem o seu papel, pelo menos na primeira linha, e surgem naturalmente problemas. Todos os dias há mais uma notícia, ou numa urgência, ou então a envolver uma grávida. Algumas até com fins bastante graves, outras nem por isso. A ministra da Saúde deu esta semana uma entrevista importante à SIC, onde mostrou o que quer fazer, mas a verdade é que a pressão parece não diminuir. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Ângela Silva e Ricardo Costa, faz-se com Fernando Leal da Costa, ex-ministro da Saúde; Francisco Goiana da Silva, comentador SIC; Pedro Pita Barros, Professor Catedrático da Nova SBE e especialista em Economia da Saúde; e Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que tem escrito sobre temas de saúde. O programa foi emitido a 11 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Algumas praças produtoras de feijão seguem com a colheita da segunda safra em andamento, o que dificulta, nesse momento, uma recuperação das cotações do grão. Além disso, empacotadores alegam que as altas taxas de juros tornam arriscadas as formações de estoques, fator que contribui para o baixo giro de negócios neste momento. Vlamir Brandalizze projeta uma reação nos preços apenas após o fim da colheita, quando a tendência será de diminuição da oferta.
Alô, alô! Como as mudanças climáticas vão alterar (e estão alterando) a Evolução das espécies? A Evolução é um processo em curso, mas demorado. Será que a taxa de mudanças de uma geração para a outra é tão rápida quanto as mudanças do clima que estamos causando? Algumas espécies de animais e plantas já estão respondendo a essas alterações. Nesse episódio mostraremos como libélulas, leões, crustáceos, plantas, bactérias e fungos estão reagindo ao aumento de temperatura média da atmosfera. Algum estão aguentando, porém até quando? Outros, estão se beneficiando. Porém, estes podem afetar a saúde da humanidade. Por isso, também vamos abordar as consequências sociais da crise climática. Nesse último episódio da temporada "Nós na Evolução", o time se juntou! Amanda Guedes, Camila Beraldo, Mariana Inglez e Lucas Andrade se unem em um estilo entre o narrativo e o conversado. Ao longo da série estudamos muitos assuntos que, quando juntos em uma mesa de conversa, viram complexos e trazer respostas mais consistentes. Ouça agora esse episódio para entender como será nosso futuro e como podemos reagir às mudanças climáticas globais. Assuntos abordados: 00:00 - Série Fallout seria possível?04:01 - Conversa: vai dar tempo de evoluir?06:29 - Pensando no futuro da Evolução10:40 - Libélulas e leões15:33 - Planctons pressionados pelo calor21:50 - Microorganismos nesse cenário25:26 - Escaladores da extinção: migração de plantas31:41 - Consequências sociais34:09 - Ansiedade Climática e parte da solução36:09 - É tempo de Retomada!40:45 - Medidas práticas45:25 - Mensagem final da temporada Referências e links As mudanças climáticas já estão forçando os lagartos, insetos e outras espécies a evoluir – e a maioria não consegue acompanhar (The Conversation) Mudança Climática: do aquecimento da Terra ao colápso ecológico (Jornal Nexo) Evolução Assistida: pesquisadores aceleram evolução de espécies de corais para preservá-las (Revista Exame) (Artigo científico aqui) Site com dados sobre desmatamento e uso do solo no Brasil (Map Biomas) Libélulas escuras estão se tornando mais pálidas absorver menos calor da radiação solar (PNAS) Pés de mostarda estão florescendo mais cedo, aproveitando a água do derretimento do gelo (The Royal Society Publishing) Lagartos estão tornando-se mais tolerantes ao frio, lidar com as temperaturas extremas (The Royal Society Publishing) Uma pesquisa que estudou 19 espécies e aves e mamíferos, como corujas e veados, avaliando se eles evoluem em velocidade suficiente (Nature Communications) Um estudo feito com copepodes (parte do zooplancton) avaliou a capacidade deles gerarem mutações que aumentam sua tolerância à temperatura. (The Royal Society Publishing) Dentro dos animais que têm mais chances, ainda assim, a adaptação tem um custo (Springer Nature) Insetos: Meta-análise revela plasticidade fraca, mas generalizada, nos limites térmicos dos insetos (Nature Communications) Escaladores da Extinção: como aves tropicais estão migrando para as montanhas (mas isso tem um limite) (PNAS) Plantas também escalam (Science Magazine) Quando uma mudança climática ultrapassará a evolução adaptativa? (Wiley reviews) Estudos sobre as origens dos animais árticos podem nos dar novas ideias de como agir com as atuais mudanças climáticas e proteger essas espécies. (Universidade de Bournemouth) Reações futuras da planta Arabidopsis thaliana ao clima (Nature) Seleção sexual, temperatura e juba de leões (Science Magazine)
No CO2 366, Brunão e Baconzitos chegam com tudo para te atualizar sobre os lançamentos do cinema e os lançamentos de streaming da semana! Descubra também o Top 5 Bilheteria do Cinema da semana e fique por dentro das maiores novidades das telonas e plataformas digitais. Neste episódio, você vai ouvir sobre a cobra que pegou uma carona num avião na Austrália e o record de velocidade em trens na Alemanha. E ainda tem a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, diversão garantida e dicas imperdíveis para quem ama cinema e streaming! Algumas músicas pela https://slip.stream
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Zitos e Plínio recebem os amigos Leo Lopes e Julio do Radiofobia para relembrar (ai) o grande sucesso (ai de novo) de um filme que está completando 40 anos! O clássico Remo: Desarmado a Perigoso! Neste podcast aprenda a fazer a cirurgia plástica para tirar o bigode, crie uma maquiagem para transformar um branquelo azedo em um sul coreano, se pendure na Estátua da Liberdade, aprenda como desviar de balas e corra em cima d'água! Algumas músicas pela https://slip.stream
Saudações pessoas!Há algo de errado com o Império. Mais do que nunca. Algumas escaladas de padrões já bizarros e tristes se mostram como que sem teto para estancarem. A situação de desumanização (dentro e para além das fronteiras) se torna uma constante desavergonhada. Defesa tresloucada e -aterradoramente fora da casa- de standards a essa altura meio vazios (se é que alguma vez não foram) como soberania, 'pátria' e '1a emenda', entre outros, se transformam em um show de horrores poucas vezes visto. Como diria C. Gambino: "This is...." - Gabriel e Carapanã aumentam o fogo para cozinhar esse debate. É tanta loucura que Amauri Gonzo cai de paraquedas ali pelo meio da conversa!
No CO2 366, Brunão e Baconzitos chegam com tudo para te atualizar sobre os lançamentos do cinema e os lançamentos de streaming da semana! Descubra também o Top 5 Bilheteria do Cinema da semana e fique por dentro das maiores novidades das telonas e plataformas digitais. Neste episódio, você vai ouvir sobre os documentos secretos vazados em um fórum de videogame, além da história inusitada do influencer de Bitcoin que não vale nada. E ainda tem a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, diversão garantida e dicas imperdíveis para quem ama cinema e streaming! Algumas músicas pela https://slip.stream
Meu marido não trabalha?Alice e Julia dormiam com a gente quando bebês?Como consegue dar uma educação respeitosa e impor limites?Essas foram algumas dúvidas da caixinha de perguntas de Junho! Com as dúvidas e curiosidades de vocês enviados lá no Instagram, e algumas curiosidades que ainda não tinha respondido.Algumas das perguntas de vocês, já tem vídeo completo aqui no canal, e vou deixar todos referenciados aqui em baixo.Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialLIVRO MENCIONADO:https://a.co/d/6of8OT7LINK DOS VÍDEOS MENCIONADOS:https://youtu.be/Z4iRRdwZufMhttps://youtu.be/dxx69sbatNchttps://youtu.be/MQiPLrmrVbohttps://youtu.be/soURcP_fLwghttps://youtu.be/ItoBI8J81Zohttps://youtu.be/0hwZ3pPa1RIVídeo publicado no meu canal do Youtube em 25.06.2025Rede SociaisYoutube: https://www.youtube.com/@MorganaSeccoInstagram: https://www.instagram.com/morganasecco/Facebook: https://www.facebook.com/morganaseccoTiktok: https://www.tiktok.com/@morganaseccoTwitter: https://twitter.com/morganaseccoThreads: https://www.threads.net/@morganaseccoCanal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchillerNewsletter GRATUITA: https://morganasecco.com.br/newsletterPara pesquisar atrações e atividades para ir em família baixe o app GRATUITO: https://apps.apple.com/no/app/minimap-app/id6446462630
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 22.06.2025 no período da Noite - 18h Jeremias 31:26 (NVI) Você já se sentiu tão desanimado que esqueceu como é sonhar? Nesta pregação, nosso Pr. Klaus Piragine, trás uma mensagem poderosa que vai reacender a chama dos seus sonhos!Baseado na experiência de Jeremias em meio à adversidade, e na vida de grandes sonhadores como Martin Luther King, o pastor mostra que seus sonhos não são delírios, mas convocações de Deus para transformar sua vida e o mundo ao seu redor.Prepare-se para ser impactado e descobrir que Deus tem coisas tão grandiosas reservadas para você, que seu coração "quase vai parar"!Não desista dos seus sonhos, porque o que parecia morto pode estar apenas guardado por Deus para o tempo certo!Compartilhe essa palavra com alguém... Ouça nossas músicas autorais!Meu Lugar - https://youtu.be/htZ9wZZryaMMinha Adoração - https://youtu.be/6kQtwF0m67kSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Baconzitos e Plínio discutem sobre o lançamento da animação "Predador: Assassino de Assassinos". Uma grata surpresa, a animação da Disney+ traz uma nova expansão do universo dos filmes do Predador, com uma história simples, porém recheada de significados profundos e muita ação e violência. Neste episódio, saiba quais os filmes do Predador favoritos, quais não servem nem para o cheiro, discuta novas teorias e imagine crossovers impossíveis! Algumas músicas pela https://slip.stream
Frio deve persistir pelos próximos dias em todo o Centro-Sul do país; chuva permanece no litoral nordestino e no norte
Quanto tempo dura uma sociedade de sucesso? Algumas pessoas acreditam em parceria para vida toda.. até que a morte os separe. Esse devia ser o caso de Charlie Munger, amigo e sócio do mega investidor warren Buffett de anos! Os dois trabalharam juntos por 45 anos - e a sociedade só acabou com o falecimento de Charlie, que morreu em novembro de 2023, em um hospital na Califórnia, aos 99 anos. Por essas razões, o Charlie Munger é o tema do episódio de hoje do Do Zero ao Topo - Personalidades, a nossa edição que conta as histórias dos grandes inovadores. Para saber mais da história de Charlie Munger, acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/charlie-munger/
O Programa do Governo será debatido amanhã e depois, com viabilização garantida, apesar da moção de rejeição apresentada pelo PCP. Os socialistas vão viabilizar o documento através da abstenção, mesmo depois de Carlos César ter acusado o executivo de ter avançado com “medidas para seduzir a IL e o Chega”. Algumas dessas medidas não estavam no programa eleitoral, nem foram debatidas em campanha. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de um teste positivo, começa toda a jornada do pré-natal. Mas nem sempre, mesmo com todos os cuidados, as coisas saem como imaginamos. Algumas complicações, como a pré-eclâmpsia e a síndrome de HELLP, podem transformar completamente uma gravidez.Nossa convidada viveu isso na pele. Ela enfrentou uma gestação desafiadora que terminou em um parto prematuro, aos seis meses, e na despedida precoce de sua filha, Sofia. Uma história marcada por dor, mas também por força, amor e aprendizado.Neste episódio, ela compartilha com coragem tudo o que viveu — um relato poderoso que precisa ser ouvido por toda mãe, gestante ou mulher que queira entender melhor os riscos e cuidados na gravidez.-------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficialhttps://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shortshttps://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentoshttps://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódioshttps://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 13:36-38; 21:18-19 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 21–22; JOÃO 14 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! No ano 155 d.C., Policarpo, um dos pais da Igreja, foi ameaçado de morte por sua fé em Cristo. “Tenho sido Seu servo por 86 anos, e Ele nunca me fez mal algum. Como eu poderia agora blasfemar meu Rei, que me salvou?”, disse o ancião. Suas palavras nos inspiram quando enfrentamos perseguição pela nossa fé em Jesus, nosso Rei. Algumas horas antes da morte de Jesus, Pedro jurou lealdade a Cristo com firmeza: “Estou disposto a morrer pelo senhor" (JOÃO 13:37). Jesus, que conhecia Pedro melhor do que ele mesmo se conhecia, respondeu: “Eu lhe digo a verdade, Pedro: antes que o galo cante, você me negará três vezes” (v.38). Entretanto, após a ressurreição de Jesus, aquele que o havia negado começou a servi-lo corajosamente e até morreu por Ele (VEJA 21:16-19). Você é como Policarpo ou como Pedro? A maioria de nós, se formos honestos, é mais como Pedro, temos “apagões de coragem” e falhamos em falar ou agir de forma honrosa como cristãos. Essas ocasiões (numa sala de aula, no trabalho ou no intervalo) não precisam nos definir permanentemente. Quando ocorrerem, devemos sacudir a poeira em oração e nos voltarmos a Jesus, que morreu por nós e vive por nós. Deus nos ajudará a sermos fiéis a Ele e a vivermos com coragem todos os dias, mesmo quando for difícil. Por: ARTHUR JACKSON
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
Algumas doem. Outras libertam. Umas duram uma página, outras ecoam por séculos. Neste episódio especial do 30:MIN, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Vilto Reis revisitam as cenas de despedida mais memoráveis da literatura — e compartilham um anúncio.De Ariano Suassuna a Sally Rooney, de J.R.R. Tolkien a Júlio Cortázar, o trio celebra o adeus em várias formas e as despedidas que ficaram gravadas na memória: amores que se esvaem, amigos que partem, saídas de lugares de conforto e até rituais de passagem.Então aperta o play e vem se despedir conosco, mas conta pra gente: qual livro tem uma despedida que te marcou?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Vilto Reis (Instagram)Clube de Literatura Fantástica do Vilto Reis---Livros citados no episódio1º BlocoManuscrito achado num Bolso, de CortázarMrs. Dalloway, de Virginia WoolfDois Irmãos, de Milton Hatoum2º BlocoHamnet, de Maggie O'FarrellCampo Geral, de João Guimarães RosaAuto da Compadecida, de Ariano Suassuna3º BlocoDias de abandono, de Elena FerranteSenhor dos Anéis: A sociedade do anel, de J.R.R. TolkienPessoas normais, de Sally RooneyEncerramentoOração para desaparecer, de Socorro AcioliCabeça de Santo, de Socorro AcioliFlores para Algernon de Daniel KeyesReparação, de Ian McEwan
Lula no telefone; Cortes nas universidades públicas; INSS; Controle de armas pros civis; Garotinho e a CBF. The post II – 2025.29 – Pagando algumas dívidas appeared first on Central 3.
Algumas padarias já estão em funcionamento no sul e no centro do território; caminhões da ONU foram saqueados enquanto tentavam abastecer esses locais; Programa Mundial de Alimentos pede rotas mais seguras, agilidade nas aprovações e fim da proibição para distribuição de cestas básicas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ao menos 12 pessoas ficaram feridas em um ataque com faca, em uma estação de trem na Alemanha. Algumas vítimas precisaram de atendimento médico ainda dentro dos vagões, na estação central de trem de Hamburgo. Segundo a polícia, uma mulher foi presa. E ainda: Bombeiros fazem buscas por corpo de mulher assassinada pelo ex-marido em São Paulo.
No auge da polêmica sobre mulheres colecionando bonecas e as tratando como gente, vem o Cafe Crime e Chocolate com a história de um homem que colecionava gente como se fosse boneca. Em uma cidade russa conhecida por seus cemitérios históricos e igrejas ortodoxas, um homem solitário escondia um segredo bizarro. Em seu modesto apartamento, Anatoly Moskvin cuidava diariamente de 26 meninas cuidadosamente vestidas, sentadas em sofás ou deitadas em caminhas de boneca. Algumas usavam batom. Outras, tiaras. Todas tinham nomes. Mas nenhuma estava viva.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
Neste episódio especial de QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos batem um papo muito legal com o resposável por uma grande parte dos maiores documentários brasileiros: Rodrigo Astiz! Ele é a mente por traz de ícones dos docu-realities como Águias da Cidade, Operação Fronteira, Operação Transplante, Desafio Celebrirades e muito, muito mais! Tiramos dúvidas, falamos dos perrengues, das técnicas, de todo o trabalho que acontece entre a gravação bruta da realidade e um episódio montado, com início, meio e fim na telinha da Max. Algumas músicas pela https://slip.stream
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o a arara da boca suja e o custo milionário por ser educado com as IAs. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Confira https://untildawnfilme.com.br/ Algumas músicas pela https://slip.stream
A porradaria de páscoa começou! Algumas polêmicas nesse capítulo e vamos conversar sobre todas. Então, se prepare!No mais, Cortei os silêncios e vejamos se melhora um pouco a dinâmica. A ideia é que toda semana tenhamos alguma melhora aqui na edição do Pauta =)Deixem recomendações, criticas, sugestões e tudo mais o/
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o bebê que comeu as cinzas do avô e o locador aloprado. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com a indicação ao Oscar de Fernanda Torres e Ainda estou aqui, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix [/assinatura] Algumas músicas pela https://slip.stream