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Brunão e Baconzitos trazem para você todas as novidades do cinema, com dicas essenciais de filmes em cartaz que estão bombando nas telonas. Descubra o Top 5 Bilheteria da semana, fique por dentro dos lançamentos de streaming mais aguardados nas principais plataformas como Netflix, Disney+, HBO Max e Prime Video, e receba sugestões certeiras para não perder nenhum grande lançamento. Além das melhores dicas do que assistir, este episódio traz notícias curiosas e divertidas, como a clínica de massagem e algo mais; e da ex-mulher que processou a amante e ganhou. E claro, não poderia faltar a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer saber todas as novidades do cinema, conferir os filmes em cartaz e ficar por dentro dos lançamentos de streaming, este episódio é o seu guia definitivo de entretenimento! Algumas músicas pela https://slip.stream
Escola de Vida com as Entidades da Amorosidade
Debate da Super Manhã: A Reforma Tributária está saindo do papel e promete mudar a forma como pagamos impostos no país. Algumas medidas já foram aprovadas e outras segue em análise. Alterações que podem afetar o seu bolso e o dia a dia das empresas e dos governos. No debate desta quinta-feira (13), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre os atuais novos tributos, as principais mudanças e regras dos impostos e quem será beneficiado com essa alteração da carga tributária. Participam o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPC-PE), Ricardo Alexandre, o conselheiro e vice-presidente de desenvolvimento profissional do Conselho Regional de Contabilidade de PE (CRCPE), membro da Academia Pernambucana de Contabilidade e auditor fiscal de Pernambuco, Eduardo Amorim, e o professor de Direito Tributário da UFPE, Eric Castro e Silva.
Aproveita a Black Friday Insider : https://creators.insiderstore.com.br/ADULTABF Cupom: ADULTA Canal com Flash Promos: https://creators.insiderstore.com.br/ADULTAWPPBF Neste episódio, eu explico por que algumas pessoas precisam provar o tempo todo que são queridas — seja postando prints de conversas, presentes, mensagens ou qualquer gesto de carinho. Vamos falar sobre validação emocional, inseguranças escondidas, necessidade de aprovação, autoestima instável e como tudo isso transforma a vida pessoal em uma espécie de vitrine. Você vai entender: • o que está por trás da necessidade de exposição constante • como o cérebro busca validação e prova social • por que algumas relações só parecem sólidas quando têm plateia • o impacto desse comportamento na autoestima e nos vínculos • sinais de que você pode estar buscando aprovação sem perceber Este é um episódio para quem quer compreender melhor as dinâmicas emocionais por trás da superexposição e aprender a construir relações mais seguras, profundas e reais — sem precisar provar para ninguém. Assista até o final para uma reflexão que pode mudar a forma como você enxerga afeto, validação e intimidade.
O nome de Gisele Vitóri, de 20 anos, ficou conhecido na semana passada de uma maneira trágica: a jovem carioca foi vítima de violência e teve seu passaporte queimado pelo então namorado enquanto o visitava em Toulouse, no sul da França. Gisele conseguiu escapar da casa do francês, um tatuador de 28 anos, e gravou vídeos nas redes sociais relatando a violência que sofreu. Após a denúncia na polícia, ela retorna para casa no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (14). * Aviso: esta reportagem contém relatos e imagens de casos de violência Luiza Ramos, da RFI em Paris As imagens, que viralizaram nas redes sociais no Brasil e na França, mostram Gisele aos prantos com o rosto machucado e o lábio inferior cortado e inchado. Nos vídeos, ela defende estar “expondo” a situação por medo: “porque se eu morrer ou se acontecer qualquer coisa comigo, é culpa dele. Ele falou que vai me encontrar”. A jovem chega a alertar outras meninas sobre o perigo de conhecer um “gringo e ir para a casa dele”. Gisele contou à RFI que teve medo de ligar para a polícia no dia 3 de novembro, quando foi agredida, devido às ameaças do homem, que incluíam constrangimento através da exposição de vídeos íntimos. “Eu não conhecia as leis, então eu acabava acreditando nas coisas que ele falava, que eu era brasileira e ninguém ia me escutar. Então acabei não falando nada para a polícia, só botei na internet pedindo ajuda. Mas me encontraram e depois me orientaram. Falaram que tem leis que me protegem. E aí, sim, eu fui à polícia”, contou ainda abalada. Como o relacionamento com francês começou Gisele compartilha uma moradia com amigas no Vidigal, favela na zona sul do Rio. A mãe e os quatro irmãos mais novos moram perto. A jovem trabalha com a tia fazendo extensão de cílios e sobrancelhas, mas também vende bebidas na praia e, eventualmente, atua como modelo fotográfico. Gisele conheceu o tatuador francês há um ano e dois meses, quando ele estava de férias no Brasil. Desde então os dois começaram a namorar, com visitas frequentes tanto dele no Brasil quanto dela na França. Ao longo do relacionamento ela foi apresentada a familiares e amigos do rapaz. Nesta última visita, Gisele chegou à Toulouse no dia 27 de outubro e, segundo ela, a agressão do dia 3 de novembro foi a primeira violência física cometida pelo namorado. Mas o jovem havia demonstrado agressividade e abusos verbais em ocasiões anteriores. “Eu o conheci em uma festa [no RJ], depois ele se acidentou e eu fiquei com ele no hospital por uma semana. A gente ficou mais um mês no Brasil juntos. Ele falou para eu vir conhecer a França. Eu vim e foi quando a gente começou o relacionamento”, detalhou a jovem, que não demonstra interesse em morar na França e nunca ultrapassou os 90 dias de permanência permitidos para turistas brasileiros no espaço europeu. Repercussão dos vídeos de Gisele Em um dos vídeos, Gisele relata ter sido alvo de socos, empurrões e chutes e mostra marcas de ferimentos no rosto e braço. As imagens foram compartilhadas por inúmeros portais. Algumas pessoas tentavam ajudar com a marcação de perfis das embaixadas brasileiras na França, órgãos ativistas e personalidades de defesa da mulher. Foi desta maneira que o caso chegou até Nellma Barreto, presidente da associação Femmes de la Résistance (Mulheres na Resistência) voltada para a defesa dos direitos das mulheres em Paris. “Eu consegui localizá-la porque nas minhas redes sociais apareceram várias mensagens de pessoas que tinham contato direto com ela”, disse. “Ela estava sendo acolhida por um casal na cidade de Toulouse. Nosso trabalho foi de colocá-la imediatamente em segurança. Ela estava há dois dias sem tomar banho, logo após a violência, sem saber o que fazer. Nós a orientamos até a delegacia para fazer o boletim de ocorrência, em seguida o exame de corpo de delito e atendimento médico, pois estava muito perturbada. Acionamos uma advogada e também uma psicóloga, que fez um atendimento de urgência”, explicou Nellma. “Ela estava com muito medo. E nós sabemos que inúmeras mulheres acabam sendo ainda mais vítimas [de agressão] depois de fazer um boletim de ocorrência”, pontuou a ativista. Somente este ano, a associação Mulheres na Resistência, recebeu entre fevereiro e março pelo menos sete pedidos de ajuda por semana de mulheres brasileiras e lusófonas. Normalmente, são de duas a três chamadas de ajuda por semana. Ressignificar a dor e alertar mulheres Depois do que passou na França, o consulado de Marseille forneceu um novo passaporte à Gisele. No entanto, segundo Nellma Barreto, ela ficou com medo de buscar o documento “porque era próximo dos amigos e familiares dele”. Gisele foi a Paris onde o consulado forneceu um documento de viagem que lhe permitiu preparar a volta para casa e ser acolhida pela família. Ela pretende tocar seus projetos para estudar Tecnologia da Informação, fazer terapia para conseguir ressignificar o trauma e poder celebrar seu aniversário de 21 anos no dia 8 de dezembro. A jovem deseja que sua história de denúncia alerte mais mulheres em relacionamentos com qualquer tipo de abuso. “Para elas ficarem atentas já no primeiro sinal. Mesmo que seja um grito, as mulheres devem ir embora. Depois pode ser que elas corram risco de vida. E aí, já é tarde demais, pode ser que elas não tenham chance. Então, quando elas virem o primeiro sinal, elas precisam ir embora”, declara Gisele Vitóri. “Primeiro passo é ligar para polícia” Apesar do caso de Gisele ter alcançado ajuda mediante os vídeos nas redes sociais, Nellma Barreto reforça que é preciso denunciar antes de qualquer atitude. “O primeiro passo é ligar para polícia para se colocar em proteção. Independente de você estar em situação regular no país ou não, independente se você ser imigrante ou não, o primeiro passo é ligar para polícia para pedir socorro”, explicou. “Ela foi muito corajosa em ter feito esses vídeos. Ela foi muito corajosa em ter exposto essa violência. Isso é importante, porque muitas outras mulheres criam coragem para também denunciar abusadores. É uma forma de alertar outras mulheres”, diz a presidente do Mulheres na Resistência. Na França, para casos de violência doméstica contra mulheres de qualquer nacionalidade existe o telefone de assistência direta: 3919. Para perigo imediato, o recomendado é ligar para a polícia no número 17. *Essa matéria foi atualizada Leia também“São índices de guerra”, diz Patrícia Melo sobre feminicídio no Brasil ao lançar romance na França
Jurandir Filho, Thiago Siqueira e Rogério Montanare batem um papo sobre como algumas sequências estragaram tudo! Algumas histórias do cinema são tão marcantes que parece impossível resistir à tentação de continuar. O problema é que, muitas vezes, essas continuações acabam manchando a magia do original. Há algo quase trágico em ver um filme que antes era lembrado como um clássico ser rebaixado por uma sequência que não entendeu o que tornava o primeiro tão especial.Um dos maiores erros das continuações que estragam o original é a perda de propósito. O primeiro filme geralmente nasce de uma ideia autêntica: uma história que precisava ser contada. Já as sequências, em muitos casos, nascem da necessidade de manter a marca viva ou lucrar com o sucesso anterior. O resultado são tramas forçadas, personagens descaracterizados e uma sensação de que tudo está sendo reciclado apenas por conveniência.Quais filmes se enquadram nesse perfil?==|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
No episódio 385 do CO2, Brunão e Baconzitos reúnem as melhores dicas do que assistir, trazendo todas as novidades do cinema e os filmes em cartaz que estão dando o que falar. Descubra o Top 5 Bilheteria da semana, receba sugestões certeiras para não perder nenhum grande lançamento nas telonas e fique por dentro dos lançamentos de streaming mais aguardados nas plataformas como Netflix, Disney+, HBO Max e Prime Video. Além das dicas do que assistir, o episódio traz notícias curiosas e divertidas, como a senha do sistema de segurança do Louvre e o Japão acionando o exército contra a explosão da população de ursos. E claro, não poderia faltar a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você busca novidades do cinema, quer saber os filmes em cartaz e receber dicas do que assistir, este episódio é seu guia definitivo de entretenimento! Algumas músicas pela https://slip.stream
No episódio desta semana, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comentar os principais acontecimentos da NBA.Falou-se de algumas notícias da semana, das equipas com arranques bons e arranques menos bons, da novela Ja Morant e do futuro do jogador nos Memphis Grizzlies, bem como o que Memphis poderá fazer nos próximos capítulos deste episódio.Houve ainda tempo para comentar mais uma jornada da Liga Betclic Masculina, Liga Betclic Feminina e das prestações portuguesas nas competições europeias.
Se pudéssemos ter plena consciência do quanto a vida é breve… talvez agíssemos diferente.Talvez pensássemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de amar… de perdoar… de fazer o bem.A vida é como um jardim.Algumas flores são colhidas cedo demais.Outras, sequer chegam a florescer.Mas há aquelas que vivem todo o seu ciclo — e, quando chega o momento, simplesmente se entregam ao vento, em paz… porque cumpriram o propósito de existir.Mas nós, quase sempre, esquecemos disso.Esquecemos que cada manhã é um presente.Esquecemos que cada pessoa que cruza o nosso caminho é uma oportunidade divina de aprendizado e amor.E nos perdemos em pequenas mágoas, em irritações, em vaidades.Guardamos palavras que poderiam curar.Negamos abraços que poderiam consolar.Deixamos de dizer “eu te amo” porque achamos que o outro já sabe.E assim… o tempo passa.Passa o sol, passa a chuva, passa a vida… e nós seguimos apressados, distraídos, reclamando do que falta, esquecendo do que sobra.Comparando o que temos com o que os outros têm — sem perceber quantos dariam tudo para estar no nosso lugar.E um dia… a vida nos chama à consciência.O coração desperta.E a alma, cansada, pergunta:— O que foi que eu fiz com o tempo que me foi dado?Mas ainda há tempo.Enquanto o coração pulsa, enquanto o olhar enxerga, enquanto o sopro da vida habita em nós — há tempo.Tempo de refazer o caminho.Tempo de abraçar quem amamos.Tempo de dizer o que o silêncio calou.Tempo de agradecer.Porque nunca é tarde demais para amar, para recomeçar, para se voltar a Deus e dizer:— Obrigado, Senhor, por mais um dia.A vida é efêmera, sim.Mas é divina enquanto dura.E se você está ouvindo esta mensagem… é porque ainda há tempo.Tempo de florescer.Tempo de viver.Tempo de ser luz.
Se pudéssemos ter plena consciência do quanto a vida é breve… talvez agíssemos diferente.Talvez pensássemos duas vezes antes de desperdiçar as oportunidades que temos de amar… de perdoar… de fazer o bem.A vida é como um jardim.Algumas flores são colhidas cedo demais.Outras, sequer chegam a florescer.Mas há aquelas que vivem todo o seu ciclo — e, quando chega o momento, simplesmente se entregam ao vento, em paz… porque cumpriram o propósito de existir.Mas nós, quase sempre, esquecemos disso.Esquecemos que cada manhã é um presente.Esquecemos que cada pessoa que cruza o nosso caminho é uma oportunidade divina de aprendizado e amor.E nos perdemos em pequenas mágoas, em irritações, em vaidades.Guardamos palavras que poderiam curar.Negamos abraços que poderiam consolar.Deixamos de dizer “eu te amo” porque achamos que o outro já sabe.E assim… o tempo passa.Passa o sol, passa a chuva, passa a vida… e nós seguimos apressados, distraídos, reclamando do que falta, esquecendo do que sobra.Comparando o que temos com o que os outros têm — sem perceber quantos dariam tudo para estar no nosso lugar.E um dia… a vida nos chama à consciência.O coração desperta.E a alma, cansada, pergunta:— O que foi que eu fiz com o tempo que me foi dado?Mas ainda há tempo.Enquanto o coração pulsa, enquanto o olhar enxerga, enquanto o sopro da vida habita em nós — há tempo.Tempo de refazer o caminho.Tempo de abraçar quem amamos.Tempo de dizer o que o silêncio calou.Tempo de agradecer.Porque nunca é tarde demais para amar, para recomeçar, para se voltar a Deus e dizer:— Obrigado, Senhor, por mais um dia.A vida é efêmera, sim.Mas é divina enquanto dura.E se você está ouvindo esta mensagem… é porque ainda há tempo.Tempo de florescer.Tempo de viver.Tempo de ser luz.
A Amazon anunciou, na semana passada, a eliminação de 14 mil postos de trabalho. A empresa alegou que as demissões foram motivadas pelo desenvolvimento da inteligência artificial (IA). O anúncio reacendeu os piores temores sobre as consequências dessa tecnologia no mercado de trabalho. Pesquisadores entrevistados pela RFI analisam o que se pode esperar nos próximos anos. As demissões foram apresentadas pela Amazon como as primeiras de uma série de cortes que deve atingir 30 mil pessoas no grupo, que conta com 1,5 milhão de empregados em todo o mundo. Mas a empresa não é a única a reduzir sua força de trabalho em razão da IA. Embora o fenômeno ainda ocorra de forma gradual, os efeitos do avanço dessa tecnologia já são perceptíveis, sobretudo nos Estados Unidos. Na consultoria Accenture, 12 mil postos foram eliminados nos últimos três meses. Segundo a direção do grupo, tratava-se de funcionários “que não conseguiriam adquirir as habilidades necessárias para utilizar a IA”. Outros empregados foram alertados de que aqueles que não se adaptarem à nova tecnologia poderão ter o mesmo destino. A Microsoft, por sua vez, demitiu 15 mil funcionários neste ano, e muitos analistas associam essa redução à adoção da inteligência artificial. Mas quantos empregos estão realmente em risco? De acordo com um relatório de 2023 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 2,3% dos empregos no mundo — e até 5% nos países desenvolvidos — poderiam, teoricamente, ser totalmente automatizados pela IA. Questão de produtividade Malo Mofakhami, economista e professor da Universidade Sorbonne Paris Norte, lembra que a chegada de novas tecnologias sempre levantou questionamentos sobre o emprego ao longo da história da sociedade industrial. No entanto, segundo o pesquisador, o desemprego gerado por essas inovações tende a ser menor do que o previsto. “Não vimos a extensão das perdas de empregos que os pesquisadores anteciparam. Houve um artigo muito famoso em 2017 que previa a eliminação de 40% dos postos de trabalho nos dez anos seguintes, nos Estados Unidos. Mas essa perda não se concretizou”, observa. “Para que ocorram perdas significativas de emprego, é preciso haver um aumento expressivo da produtividade. E, na verdade, o que os economistas observam agora é que não estamos vendo ganhos massivos de produtividade. Algumas empresas estão, de fato, se beneficiando dessa onda tecnológica e a Amazon é uma delas. Estamos observando ganhos econômicos, mas eles estão mais ligados ao aumento da participação de mercado do que a melhorias na produtividade”, explica. “Na realidade, a redução de empregos nos Estados Unidos está amplamente relacionada a uma conjuntura econômica menos favorável no período de recuperação pós-Covid. As empresas estão, consequentemente, diminuindo seus quadros de pessoal.” As possibilidades e potencialidades da IA, contudo, ainda não são plenamente conhecidas ou exploradas pelas empresas. Por isso, o impacto sobre a produtividade permanece limitado. Martha Gabriel, futurista e autora do best-seller Inteligência Artificial – Do Zero a Superpoderes, explica que o mercado tende a demorar para reagir ou compreender as perspectivas do futuro. "Tem um cenário bonito mais para frente? Tem, porque a gente começa a transferir os humanos para partes de trabalhos mais adequadas para o nosso cérebro, para o nosso tipo de atividade, por exemplo, pensamento crítico, análise de cenários, pensamento mais complexo, mas num primeiro momento, a tendência é o que está acontecendo com a Amazon”, diz. "Vão surgir empregos? Vão, mas muito rapidamente vão desaparecer e em uma velocidade nunca vista." Alguns especialistas comparam a revolução da IA à chegada da internet no mundo do trabalho. Para Martha Gabriel, os dois momentos são comparáveis, mas com velocidades diferentes. "A gente pode fazer a comparação, sim, porque realmente a gente teve bolha, teve muita mudança de trabalho, surgiram várias profissões e várias outras acabaram desaparecendo", analisa. "A diferença agora é que a gente tem uma tecnologia inteligente. As outras tecnologias a gente mandava nelas, eram ferramentas. Essa não. E a segunda coisa é a velocidade. A velocidade que a gente tem em transformação no mercado, ela nunca foi vista antes. Então, a dificuldade aqui não é lidar com a transformação em si, se ela fosse ao longo do tempo, a gente conseguiria, como fizemos nas anteriores. O problema agora é a potência muito alta numa velocidade muito alta." Empregos afetados A tradução é uma das áreas mais afetadas pelo avanço da IA. No entanto, segundo Lucília Willaume, intérprete e tradutora com 20 anos de experiência, a tecnologia chega a um mercado já deteriorado pelo surgimento da internet. “Começou primeiro bom para nós, porque era uma ferramenta de pesquisa excelente, que nós precisávamos, mas aí abriu a porta para tantas outras coisas que escaparam ao nosso controle, ao controle da profissão. Mas agora o choque é maior”, explica. “A arte do bem escrever é secundária. O que as pessoas querem agora é que exista uma mensagem passada da forma 'menos pior' possível ao menor preço possível. Antigamente nós achávamos que a inteligência artificial fosse fazer a parte mais técnica, mais mecânica da tradução e que depois nós viríamos para revisar, redigir de novo. Só que isso leva tempo e tem que ser pago e a tendência não foi essa. A tendência foi sendo cada vez menos valorizar o trabalho humano”, lamenta Willaume, que se afastou da tradução e se concentra em trabalhos de interpretação. “A gente foi vendo essa evolução dos dicionários, dos tradutores online. Mas aí, quando as IAs chegam, foi outro nível de qualidade da tradução. Pouco a pouco, esse mercado vai se modificando, as empresas contratam menos para traduzir e acabam contratando mais para revisar. As IAs fazem a tradução”, conta a tradutora Emily Bandeira, lembrando que para o trabalho de revisão, a remuneração é menor. “Vários colegas que trabalhavam com tradução passaram a ser revisores. Enfim, é uma mudança que vai ocorrendo aos poucos, mas ela é perene”, diz a tradutora, que também passou a trabalhar como intérprete. Na Amazon, os empregos afetados concentram-se principalmente nos escritórios, e não nos armazéns. Entre as profissões mais vulneráveis estão, naturalmente, aquelas baseadas em processamento de dados e tarefas digitais facilmente automatizáveis, como análise de dados, contabilidade, suporte de TI, atendimento ao cliente e compras. Mesmo quando as demissões não resultam diretamente da automação, os cortes de pessoal podem ser um efeito indireto da inteligência artificial: as empresas precisam ajustar suas estruturas para recuperar os altos investimentos em infraestrutura exigidos por essa tecnologia. Após essa onda de demissões, a Amazon anunciou um investimento de US$ 5 bilhões na Coreia do Sul, destinado principalmente à construção de centros de dados de IA até 2031.
Para uma copy ser irresistível, ela precisa ser mensurável. Precisa despertar a necessidade de compromisso e coragem do seu lead. Nesse episódio eu dei justamente essa dica para a Alana. Ela é uma fonoaudióloga criativa, mas ainda precisava ajustar alguns detalhes na sua comunicação para alcançar a meta de faturamento. Ouça até o final. Algumas estratégias que passei pra ela podem ajudar o seu negócio também. Se inscreva na Ultra Black Friday Infinita:http://vtsd.com.br/quero-bf-ep375 Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
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NÃO VAI TER LÔRA! Fale com a gente pelo e-mail maisumpodcastdecasal@gmail.com ou por Bluesky ou Instagram: @leitecruz e @thellocaeto.Veja todos os lugares onde você pode nos ouvir: https://linktr.ee/mais1podcasalSe você ouve a gente pelo Spotify, deixe seu comentário na caixinha de perguntas!
Começamos a falar de estar em piloto automático e acabámos a discutir pias, brunchs, scams de saladas e truques de voo duvidosos. Algumas teorias sem fundamento obviamente e ainda a OPINIÃO DE RUI sobre um dos temas da semana. Aquelas opiniões que têm mesmo de ouvir mesmo com som de obras por trás. A grande questão que queremos a vossa resposta: pia ou lava-loiça?REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.peEste podcast tem o apoio do ActivoBank
Semana foi de negócios intensos, principalmente com soja da safra nova no Brasil, com produtores aproveitando oportunidades para formar margens melhores. Chicago subiu mais do que os prêmios caíram.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 03/11
No 2° episódio desta semana, a rapaziada juntou-se para comentar mais alguns apontamentos dos primeiros jogos da NBA.Falou-se do momento dos Rockets e da sua defesa algo tremida, dos Utah Jazz que estranhamente estão a ganhar jogos, do desconforto de Karl Anthony Towns nestes novos Knicks treinados por Mike Brown e muito mais.Falou-se também das vitórias de FC Porto e Sporting CP na FIBA Europe Cup, da prestação das equipas femininas portuguesas na Europa e fez-se ainda a antevisão dos grupos da NBA Cup.
Happy Halloween, pessoas mais bonitas
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
No CO2 382, Brunão e Baconzitos reúnem as principais novidades do cinema, destacam os filmes em cartaz que estão dando o que falar e apresentam os lançamentos de streaming imperdíveis para você não perder nada nesta semana. Descubra quais produções lideram o Top 5 Bilheteria, receba dicas certeiras do que assistir no cinema e nas plataformas de streaming mais populares, além de se atualizar sobre os lançamentos que prometem movimentar o seu entretenimento. O episódio ainda traz notícias inusitadas, como a multa por derramar café num bueiro e a Amazon Web Services fazendo o povo perder o sono. Não deixe de conferir também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer ficar por dentro de todas as novidades do cinema, saber quais filmes estão em cartaz e descobrir os lançamentos de streaming mais quentes, este episódio é indispensável para o seu guia de entretenimento! Algumas músicas pela https://slip.stream
Aprenda a se libertar dos bloqueios emocionais que estão intoxicando sua vida. Conheça agora o curso LIBERTE-SE: Jornada de desenvolvimento e libertação emocional. Inscreva-se aqui: https://terapiainterior.com.br/libertese
Algumas pessoas sabem onde dói, mas não sabem o que fazer com essa dor, além de ficar tentando entender o por que.Se queres sair do lugar, não ouça esse podcast.Se ouvir.....
Não foi do jeito que imaginamos, mas Tiago Splitter acabou de se tornar o primeiro técnico brasileiro da NBA. É interino? É... mas isso não importa, tá no livros de história já. Mas comecemos pelo principio. A NBB começou e já temos também a história sendo escrita. Jelena Todorovic ganhou os dois primeiros jogos como técnica de um time masculino na NBB. O Fortaleza Basquete Cearense ganhou de Vasco e Botafogo, começando a temporada bem melhor do que foi o começo da temporada passada. Além deles, claro que Flamengo, Franca e o Minas também começaram com duas vitórias. Vale dizer que o Minas teve de suar pelas duas vitórias dele, ficando com quatro pontos positivos apenas. O Paulista Feminino termina o sua fase de realinhamento neste final de semana e já teremos os playoffs montados. Neste momento o Corinthians, São José e Campinas parecem estar no melhor momento dos times da temporada. Momento perfeito para isto. Na Euroleague descobrimos por onde anda Caboclo. Ele operou uma hérnia e está se recuperando para voltar a jogar pelo Hapoel. Enquanto isso Yago e Márcio continuam jogando pelos seus times e, apesar de alguns jogos mais abaixo, estão conseguindo manter a minutagem e terem boas participações nas vitórias dos seus times. Por enquanto, no topo da tabela, solitário, está o surpreendente Hapoel com uma derrota só. Com duas derrotas, a lista cresce e conta com os dois times gregos, o Estrela Vermelha, o Paris, Bologna e o Zalgiris, que já venceu alguns dos principais times nesta temporada. Será que vai se repetir o mesmo da temporada passada, perdendo o folego e ficando fora dos playoffs? Mas claro, a principal história da semana estava na NBA. O começo da temporada? Também, mas não era isto. Em um escândalo inesperado, dois jogadores e um técnico da liga foram presos pelo FBI acusados de participar em um esquema de manipulação de resultados e de manipulação em jogos de poker ligados com a Máfia italiana. Sim, eu sei que o final da frase anterior quase não fez sentido e parece inventada por alguma inteligência artificial. Mas foi isso que aconteceu. Algumas coisas do escândalo ainda vão ser melhor explicadas, mas significou na prisão de Terry Rozier e do técnico do Sacramento Kings Chauncey Billups. Vamos acompanhar os próximos passos. Só que o primeiro desdobramento disto já pode ser sentido. O assistente técnico do Sacramento Kings assume o time interinamente, claro, com o técnico sendo preso. E o assistente, agora técnico, é ninguém mais, ninguém menos que o nosso Tiago Splitter, que largou o Paris, depois de um título para voltar a NBA para a chance, que deveria demorar um pouco mais, de se tornar técnico de uma das franquias. Veio um pouco mais rápido do que esperado e ele já estreia nesta sexta contra o Golden State Warriors. Falamos disso, do começo dos jogos da liga, do que podemos esperar de alguns dos times. Claro, respondemos as dúvidas de vocês e muito mais! Então não perca tempo e comece o seu final de semana com a gente!!!
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Grandes centros urbanos deveriam investir mais em transportes alternativos do que alargar avenidas para mais carros! Grandes centros urbanos tendem a ser projetados para pessoas ricas que têm condições de possuir carro. Numa foto espantosa de Xangai feita em 1991, multidões de ciclistas atravessam uma ponte a caminho do trabalho. Os únicos veículos motorizados visíveis são dois ônibus. Essa era a China dos anos 1990: um "Reino da Bicicleta" em que 670 milhões de pessoas possuíam bicicleta. Os governantes ainda estavam seguindo a orientação de Deng Xiaoping, que definiu a prosperidade como "uma bicicleta em cada casa". Hoje a China é o reino das rodovias de oito pistas. A maioria das megacidades de baixa e média renda pelo mundo afora abandonaram a bicicleta, mas agora precisam recuperá-la. As chamadas megacidades modernas (definidas como aglomerados de pelo menos 10 milhões de habitantes) são os maiores assentamentos humanos da história – e estão crescendo sem parar. O mundo tinha dez megacidades em 1990 e 33 em 2018; segundo as Nações Unidas, terá 43 até o ano 2030. Mais de um terço do crescimento demográfico se dará na Índia, China e Nigéria. Mais carros significarão mais congestionamentos e mais efeitos nocivos às pessoas, ao planeta e à vida urbana. Felizmente, é perfeitamente viável que esses lugares voltem a tornar-se reinos da bicicleta. [...] Muitas megacidades ainda estão em fase suficientemente inicial de seu desenvolvimento para poderem evitar o desvio equivocado em direção aos carros seguido pelas cidades europeias após a guerra. Os prefeitos deveriam estar construindo infraestrutura de recarga de e-bikes, não mais avenidas arteriais. Algumas pessoas têm medo de andar de bicicleta em cidades assoladas pelo crime. Mas muitas pessoas em outras megacidades anseiam por andar de bicicleta. Quase metade dos chineses dizem que gostariam de usar bicicleta para ir e vir do trabalho diariamente, enquanto outros 37% prefeririam ciclomotores ou motonetas. O passo seguinte, algo que já vem sendo feito em cidades de renda alta, é substituir os caminhões de entrega por bicicletas de carga. Quantas vezes um denso emaranhado de problemas tem uma solução única, barata, verde, saudável e low-tech? As cidades inteligentes vão implementar essa solução. Fonte (texto e créditos): https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/06/megacidades-pobres-deveriam-investir-em-postos-de-recarga-para-bikes-eletricas-nao-em-avenidas.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo Imagem (créditos): Carros parados em trânsito de Xangai, na China - Aly Song - 10 mar. 2021 / Reuters. Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4_u2Gf7c5YY. NOSTALGIAS | NATIVE AMAZING MUSIC | FLUTE COVER BY WUAUQUIKUNA |
Áreas mais adiantadas se beneficiam do clima e esperam altas produtividades
Algumas situações vão se repetir para que você não precise se repetir. Para você acreditar que há outro caminho, que você consegue e pode fazer de outro jeito.Para você escrever uma outra narrativa para sua história, fazer novas escolhas, tomar novas decisões, assumir outras posturas. Para tomar consciência do que acontece dentro de você, quando essa situação se repete, e, a partir daí, poder pegar outras estradas, sabe?É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: INSIDERCupom de Desconto: NOMEASCOISASCompre com desconto: https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISAS#insiderstoreApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasMEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972Palestra em Curitiba: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-curitiba-palestra-medo-de-dar-certo/3163529?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com
Algumas músicas são como vinhos: ficam melhores com o tempo. ⏳ No episódio desta semana, revisitamos álbuns e músicas que foram criticados, esquecidos ou injustiçados em seus lançamentos, mas que hoje brilham nos nossos fones de ouvido. Nós fomos justos com o “Radical Optimism” da Dua Lipa? Demos a atenção necessária ao “Addison” da Addison Rae? De Camilla Cabelo a Tate McRae, passando por redescobertas e reavaliações tardias, vamos entender o que faz uma obra envelhecer bem e conquistar o coração do público, mesmo depois de anos.
Estão abertas até o dia 30 de outubro as inscrições para profissionais interessados em participar do processo seletivo para professores admitidos em caráter temporário (ACTs). A prova será aplicada no dia 30 de novembro e o resultado final divulgado em 23 de dezembro. Algumas novidades já foram anunciadas para os ACTs, como as possibilidades de educadores ampliarem a carga horária e de manterem sua vaga na mesma escola por mais um ano letivo. A secretária de Estado da Educação, Luciane Ceretta, participou de entrevista no Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (21) e comentou sobre o reflexo que as mudanças terão para os ACTs e para a educação catarinense.
No episódio 382 do CO2, Brunão e Baconzitos trazem todas as novidades do cinema, os filmes em cartaz mais comentados e os lançamentos de streaming imperdíveis para você curtir nesta semana. Descubra quais produções estão dominando o Top 5 Bilheteria, receba dicas valiosas do que assistir no cinema e nas principais plataformas de streaming, e fique por dentro dos lançamentos que prometem agitar seu entretenimento. Ainda temos as notícias bizarras do mundo com a aranha bi-gênero na tailândia e a guerra de uma universidade com as IAs. Não perca também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer se manter atualizado sobre todas as novidades do cinema, conferir os melhores filmes em cartaz e descobrir os lançamentos de streaming mais quentes, este episódio é feito para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) conversam sobre trabalhos que se perderam nos arquivos de gravadoras, foram descartados pelos próprios artistas e alguns que acabaram encontrados. Garanta já o seu ingresso: https://eventim.com.br/indigo/Apoie a gente: https://apoia.se/podcastvfsmNão Paro De Ouvir➜ Urias https://tinyurl.com/4mtmdadn➜ Teago Oliveira https://tinyurl.com/yck3kvt2➜ Tori https://tinyurl.com/3v6sysju➜ PinkPantheress https://tinyurl.com/yyxvy526➜ Whitney https://tinyurl.com/uvpmcztz➜ Sessa https://tinyurl.com/2rm5jdx4➜ Ruthven https://tinyurl.com/488jbd3p➜ DJ Seinfeld & Confidence Man https://tinyurl.com/379f76ve➜ Azul Azul https://tinyurl.com/bp9rcm6z➜ Mick Jenkins & EMIL https://tinyurl.com/v5seck4x➜ Hannah Frances https://tinyurl.com/2bthu2bc➜ Idlibra https://tinyurl.com/mstd26zr➜ Oklou & FKA Twigs https://tinyurl.com/388j2yxj➜ Fcukers https://tinyurl.com/9y6cxhhn➜ Kelly Lee Owens https://tinyurl.com/bdpmzrsz➜ Amber Mark https://tinyurl.com/estk83xa➜ Carlinhos Carneiro https://tinyurl.com/3fey54jn➜ Zaynara https://tinyurl.com/2am2x4xn➜ Guerrinha https://tinyurl.com/5h4ehau2Você Precisa Ouvir Isso➜ “Selvagem”, de Felipe Haiut https://tinyurl.com/3fjn359z➜ Tiny Desk Brasil➜ Calma Urgente (Podcast) Playlist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oEContato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Depois de duas mortes por suicídio no mesmo agrupamento da cidade, multiplicam-se relatos de risco entre alunos. Algumas notícias falam em tentativas e pacto. Como agir nas primeiras 72 horas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 381 do CO2, Brunão e Baconzitos trazem para você todas as novidades do cinema, com destaques dos filmes em cartaz que estão conquistando as telonas e os lançamentos de streaming mais quentes da semana. Descubra quais produções estão dominando o Top 5 Bilheteria, receba dicas valiosas do que assistir e fique por dentro dos lançamentos de streaming que prometem agitar seu entretenimento. Além de comentar os melhores filmes em cartaz, o episódio traz uma entrevista com Deive Pazos e Ian Sbf sobre o filme A Própria Carne que chega nos cinemas no final do mês. Não perca também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer se atualizar sobre todas as novidades do cinema, conhecer os filmes em cartaz mais comentados e descobrir os lançamentos de streaming imperdíveis, este episódio é feito para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
Algumas histórias da nossa vida simplesmente não têm final. São capítulos que permanecem abertos, lembranças que nunca se apagam por completo e sentimentos que continuam a ecoar em silêncio.
A gente nunca vai ter todas as respostas. E de tempos em tempos, a gente deveria se lembrar disso e se desobrigar de procurar. Porque é isso: tem coisas que a gente nunca vai saber, nunca vai entender, nunca vai descobrir. A vida tem lacuna. As histórias que a gente vive tem lacunas também.Vão ter partes que a gente não vai conseguir preencher ou completar. Viver é conviver com o mistério. Com o não saber. Com aquilo que eu gostaria muito de entender, mas não consigo, porque a minha compreensão e o meu espaço são limitados. Nem tudo é sobre mim, nem sobre você, por isso tem mistério.Mas para eu chegar nessa compreensão, eu precisei passar por uma experiência, que eu vou te contar nesse episódio. Amanhã no @spotify e em todos os agregadores de podcast.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: PETLOVECupom: PARADARNOMEASCOISAS50Contrate com desconto: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=paradarnomeascoisas*Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove.MEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972
No episódio desta semana do CO2, Brunão, Miotti e Baconzitos trazem para você todas as novidades do cinema, com um panorama completo dos filmes em cartaz que estão bombando nas telonas e os lançamentos de streaming mais esperados do momento. Descubra quais produções estão dominando o Top 5 Bilheteria, receba dicas imperdíveis do que assistir e fique por dentro dos lançamentos de streaming que prometem agitar sua semana. Além dos destaques do entretenimento, o episódio traz notícias curiosas, como as balas perdidas no Texas e o metanol na bebida falsificada. Não perca também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer se atualizar sobre todas as novidades do cinema, conhecer os melhores filmes em cartaz e descobrir os lançamentos de streaming mais quentes, este episódio é feito para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
No episódio desta semana do CO2, Brunão e Baconzitos trazem todas as novidades do cinema para você ficar por dentro do que está rolando nas telonas e nas principais plataformas digitais. Descubra os filmes em cartaz que estão dominando o Top 5 Bilheteria, saiba tudo sobre os lançamentos de streaming mais aguardados e receba dicas do que assistir esta semana. Além dos destaques do entretenimento, o episódio traz notícias curiosas, como o bebê que nasceu com o DIU da mãe na mão e o esquilo assassino assolando a Califórnia. Não perca também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer se manter atualizado sobre novidades do cinema, conhecer os melhores filmes em cartaz e ficar por dentro dos lançamentos de streaming mais quentes, este episódio é imperdível! Algumas músicas pela https://slip.stream
Algumas regiões ainda registram chuvas abaixo do necessário
Neste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, entramos em um dos textos mais delicados e controversos de Freud, escrito em 1925. Aqui, ele se volta para a infância, para o primeiro florescimento da vida sexual, e busca compreender como a diferença anatômica entre os sexos determina caminhos psíquicos diversos.Freud investiga o desenvolvimento do complexo de Édipo no menino e na menina, destacando o papel decisivo do complexo de castração. Para o menino, a ameaça de castração dissolve a posição edípica; para a menina, a experiência da falta é justamente o que introduz e possibilita o Édipo. É nesse ponto que ele formula uma das passagens mais célebres do texto:“Enquanto o complexo de Édipo do menino sucumbe ao complexo de castração, o da menina é possibilitado e introduzido pelo complexo de castração.”A partir dessa diferença estrutural, Freud descreve como a menina se afasta da mãe, toma o pai como objeto amoroso e passa a desejar, em lugar do pênis, a criança:“A menina abandona o desejo de possuir o pênis para substituí-lo pelo desejo de ter uma criança e, com essa intenção, toma o pai por objeto amoroso. A mãe se torna objeto de ciúme. A menina se tornou uma pequena mulher.”O artigo revela como, para Freud, a feminilidade e a masculinidade não são pontos de partida, mas destinos psíquicos atravessados por perdas, substituições e identificações. Trata-se de um texto fundamental para compreender tanto a teoria psicanalítica quanto os debates que ainda hoje ecoam em torno da diferença sexual e de suas consequências na subjetividade.✨ Apoie este projeto: siga o podcast, avalie e compartilhe com quem também se interessa por Freud e pela psicanálise.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
No ar mais um episódio do podcast QueIssoAssim! Desta vez, Brunão, Baconzitos e Plínio recebem a presença ilustre da amiga Andreia D'Oliveira, do podcast Livros em Cartaz, para uma pauta daquelas bem soltas e cheias de risadas.
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!A polêmica de lavar o gel ou não.Desafio Cultural em Pedras Brancas.Por que algumas provas erram as distâncias?Você tem uma prova de estimação?Leitura dos comentários dos ouvintes.Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20RSF PRO EVENTOS - PFC10
Metaphysical - LEAKED Alien Warning Says Timelines Are Mergingeng-us
Neste episódio, apresento um conjunto de escritos curtos de Freud, produzidos entre 1920 e 1922, que, embora breves, carregam enorme densidade e variedade. São textos que se movem entre a técnica psicanalítica, notas biográficas, reflexões conceituais e interpretações de símbolos culturais.Os escritos reunidos são:Contribuição à pré-história da técnica psicanalítica – onde Freud remonta a antecedentes curiosos da livre associação, mostrando como a prática da escrita espontânea e do pensamento livre já surgia em outros contextos antes de ser formalizada pela psicanálise.A associação de ideias de uma garota de quatro anos – uma observação clínica delicada e surpreendente, na qual Freud destaca a capacidade simbólica das crianças pequenas e a forma precoce como utilizam substituições e analogias.O Dr. Anton von Freund – um texto memorial que homenageia o amigo e colaborador, ressaltando seu empenho em criar uma clínica psicanalítica acessível aos mais pobres e a importância de sua atuação institucional.Prefácio a Addresses on Psychoanalysis, de James J. Putnam – reconhecimento à contribuição do neurologista americano, um dos primeiros defensores da psicanálise nos Estados Unidos, sublinhando sua ética e coragem diante das resistências da época.Apresentação de The Psychology of Day-Dreams, de J. Varendonck – onde Freud ressalta a importância do estudo do devaneio como via de acesso ao inconsciente, aproximando-o dos sonhos e atos falhos.Prefácio a O Método Psicanalítico, de Raymond de Saussure – um breve texto de legitimação e encorajamento a um jovem autor, que buscava esclarecer equívocos recorrentes sobre a psicanálise na França.Algumas palavras sobre o inconsciente – uma síntese clara da concepção freudiana do inconsciente, distinguindo-o do pré-consciente e destacando a resistência e a culpa inconsciente como provas de sua atuação.A cabeça da Medusa – talvez o mais literário desses textos, em que Freud interpreta o mito da Medusa como metáfora do horror à castração, mostrando como imagens míticas podem condensar afetos inconscientes universais.“Decapitar é igual a castrar. O horror à Medusa é, portanto, horror à castração, ligado à visão de algo.”Apesar de curtos, esses escritos revelam a amplitude da psicanálise: da investigação clínica à mitologia, da homenagem aos colegas à crítica cultural. São pequenas janelas que permitem ver como Freud pensava, escrevia e dialogava com seu tempo – sempre trazendo o inconsciente para o centro da cena.
No episódio desta semana do CO2, Brunão e Baconzitos trazem todas as novidades do cinema, comentam os filmes em cartaz que estão dominando o Top 5 Bilheteria e destacam os lançamentos de streaming mais aguardados das principais plataformas digitais. Descubra o que está bombando nas telonas, fique por dentro dos lançamentos imperdíveis no streaming e acompanhe as notícias mais curiosas do universo do entretenimento, como o CEO da Warner Bros. Discovery que declarou a TV como morta, e a ministra da saúde que desmaiou por hipoglicemia. Não perca também a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você quer saber tudo sobre novidades do cinema, filmes em cartaz e lançamentos de streaming, este episódio é feito para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
No episódio desta semana do CO2, Brunão e Baconzitos trazem as principais novidades do cinema, comentam os lançamentos de streaming mais aguardados e apresentam o Top 5 Bilheteria do Cinema com os filmes em cartaz que estão fazendo sucesso nas telonas. Descubra quais estreias imperdíveis estão chegando às principais plataformas digitais e fique por dentro de tudo o que está bombando no mundo do entretenimento! Além disso, confira notícias curiosas, como o carro elétrico multado pelo escapamento muito alto e a caganeira que parou o avião. E claro, não perca a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você é fã de novidades do cinema, quer saber tudo sobre lançamentos de streaming e adora conferir os filmes em cartaz no Top 5 Bilheteria, este episódio é imperdível! Algumas músicas pela https://slip.stream
O Resenha Corrida é transmitido ao vivo às 20 horas, às segundas, no Youtube do Canal Corredores.
No CO2 desta semana, Brunão e Baconzitos trazem todas as novidades do cinema, comentam os lançamentos de streaming mais aguardados e revelam o Top 5 Bilheteria do Cinema! Descubra quais filmes estão bombando nas telonas e fique por dentro das estreias imperdíveis nas principais plataformas digitais. Além disso, discutimos notícias curiosas, como a polícia da Flórida fiscalizando as faixas de pedestres e o cheirador de bundas na Califórnia. Não perca a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos podcasts QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Se você ama novidades do cinema, quer saber tudo sobre lançamentos de streaming e não perde um Top 5 Bilheteria do Cinema, este episódio é para você! Algumas músicas pela https://slip.stream
Ouça esta pregação do Pr. Diego Issacar na IPR Church no culto de Domingo.