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Amplitude térmica marca o período e não se descarta possibilidade de geada
Algumas coisas interessantes aconteceram nas últimas horas. Uma é que o governo americano abriu oficialmente uma investigação a respeito do Brasil. Outra é que, enfim, caiu a ficha da família Bolsonaro de que eles deram um tiro no pé. Está todo mundo desesperado tentando controlar Eduardo Bolsonaro. E, nessa, agora quem está correndo atrás do Planalto é o Congresso. Nada como um dia após o outro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1369: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: "Algumas reflexões sobre as prisões em massa em nossa área", escrita por um praticante do Falun Dafa na China.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: As chuvas intensas atingiram a região nordeste dos Estados Unidos, afetando especialmente os estados de Nova York, Nova Jersey e Pensilvânia. O serviço de metrô foi suspenso em partes de Nova York devido ao alagamento que invadiu os vagões. Algumas linhas apresentaram atrasos por conta das enchentes nas estações. E ainda: Começa a valer ultimato dado por Donald Trump para que Rússia chegue a um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
No CO2 368, Brunão e Baconzitos trazem as novidades imperdíveis dos lançamentos de streaming e do cinema da semana! Descubra o Top 5 Bilheteria do Cinema, fique por dentro dos filmes mais assistidos e saiba tudo sobre as estreias nas plataformas digitais. Neste episódio, você vai conhecer a história curiosa do caça inglês preso em um aeroporto na Índia, além de acompanhar a crise dos remédios mágicos no Canadá. Tem também a tradicional leitura dos e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, dicas valiosas para quem ama lançamentos de streaming, diversão garantida e tudo sobre o Top 5 Bilheteria do Cinema! Algumas músicas pela https://slip.stream
Mayra Andrade subiu este sábado, 12 de Julho, ao palco do Palácio dos Papas, no festival de Avignon, num concerto marcado por beleza, urgência e consciência social. A cantora cabo-verdiana evocou temas como justiça, identidade e herança cabo-verdiana. ReEncanto celebrou os 50 anos da independência de Cabo Verde e reflectiu sobre o papel da arte como escuta e resistência. Num concerto intimista no pátio de honra do Palácio dos Papas, no festival Avignon, Mayra Andrade levou o coração de Cabo Verde, a voz das entranhas e a consciência do mundo a ecoar entre as pedras. Entre a sua filha na plateia e o grito por justiça em palco, a cantora cabo-verdiana ofereceu um momento de beleza e urgência: “Se não a cantar, não contribuo para o diálogo”, confessou. O pátio de honra do Palácio dos Papas tem o peso das coisas eternas, mas este sábado foi o presente que se fez ouvir. Mayra Andrade subiu ao palco com a simplicidade de quem não tem nada a provar, mas tudo a oferecer: “Antes de subir ao palco, alinho-me com o porquê de eu cantar. Agradeço ao universo pela oportunidade de partilhar quem eu sou, de contar o tempo no qual estamos”. Havia beleza e sombra no ar, como se cada nota tivesse de atravessar a consciência antes de tocar o ouvido. “Teria sido mais bonito se esta canção já não fizesse sentido. Mas se não a canto, não estou a contribuir para o diálogo. Um diálogo que é não fechar os olhos à injustiça, ao genocídio, ao absurdo”, afirma em palco antes de cantar "Konsiénsia", do álbum Stória, Stória de 2009. “A consciência que dorme não muda o mundo”, defende Mayra Andrade, num murmúrio que se espalhou pelo pátio. Cantar é, para ela, uma forma de escuta. “Sim, sem dúvida. Cantar é dar eco à vida. É ser antena. É captar o que acontece à nossa volta, o que vem no ar, o que a gente observa, o que a gente quer denunciar, o que se quer partilhar”, partilha. Na sua voz, há uma memória antiga e um apelo novo: “Canto sempre das minhas entranhas. A minha voz vem do meu útero, das minhas vísceras. É uma ponte entre o céu e a terra. E eu, no meio, sou atravessada por esse espírito criativo que me usa como vetor de mensagens, emoções e histórias”, descreve. “Quero acreditar que quando somos genuínos, conseguimos tocar as pessoas. A minha música é feita numa língua que 99,99% das pessoas no mundo não entendem. O crioulo é falado por poucos, mas traz uma musicalidade, um ritmo, uma herança muito antiga. É um idioma do mundo”, acrescenta a cantora cabo-verdiana. Quando canta em crioulo, não é apenas identidade, é chão. “Cantar em crioulo é cantar com todo o meu ser. Tem uma coisa muito raiz. Depois posso cantar em francês, inglês, espanhol, português, que também é a minha língua, mas o crioulo vem da terra de onde eu venho”, lembra. A sua participação no festival coincide com os 50 anos da independência de Cabo Verde, poucos dias depois de Marlène Monteiro Freitas ter aberto o festival com dança, com NÔT. “Estamos todos a celebrar. Eu faço parte de uma constelação de artistas cabo-verdianos muito orgulhosos de o ser e sedentos de partilhar a nossa cultura com o mundo”, defende. O concerto reEncanto é também autobiográfico. Um gesto artístico e íntimo: "É o fechar de um ciclo, a abertura de um novo. É redescobrir a minha voz. Algumas canções foram compostas há mais de vinte anos, outras são recentes. E é tremendo perceber como ainda fazem sentido. Talvez mais do que nunca”. Essa permanência do sentido revela outra inquietação, “muitas foram escritas em contextos políticos e sociais diferentes, mas hoje continuam a ecoar. A violência, a injustiça, o absurdo, o genocídio, a apatia, a indiferença... Tudo isso me preocupa”, sublinha. No fim do concerto, o agradecimento foi dirigido ao festival de Avignon e ao seu director, Tiago Rodrigues: “Vivi catorze anos em França. Já não vivo aqui há dez. Voltar para cantar neste espaço, neste festival, é algo que nunca vou esquecer". Cabo Verde esteve presente em cada sílaba, como ponto de partida de uma voz que canta o mundo. “Sou uma cabo-verdiana no mundo. E como a Marlène Monteiro Freitas, é difícil pôr-me numa caixinha. Porque nós somos isso: movimento, mistura, herança e futuro”.
Algumas pessoas escrevem no papel. Eu escrevi na pele.Comecei na infância, com os furos nas orelhas.Aos 18, adicionei mais três — afirmação da minha identidade.Em Málaga, depois de deixar de fumar, celebrei com um piercing no umbigo.Mais tarde, uma tatuagem nas costas marcou o fim de um longo amor… e o início da minha liberdade.E em Chaves, veio o piercing no nariz — um símbolo silencioso de introspeção.Cada marca é minha.Cada dor foi transformação.Cada traço, uma escolha.Partilho hoje esta conquista… e o poema “Marcas com Alma”,que nasceu destas histórias.
A semana foi profundamente marcada pela crise na saúde, entre INEM, urgências e obstetrícia. As notícias não param de surgir, algumas delas até um pouco bizarras, nomeadamente o tema dos helicópteros, cujo concurso foi ganho por uma empresa que não tem nem helicópteros nem pilotos. Por isso, a Força Aérea está a fazer o que não é bem o seu papel, pelo menos na primeira linha, e surgem naturalmente problemas. Todos os dias há mais uma notícia, ou numa urgência, ou então a envolver uma grávida. Algumas até com fins bastante graves, outras nem por isso. A ministra da Saúde deu esta semana uma entrevista importante à SIC, onde mostrou o que quer fazer, mas a verdade é que a pressão parece não diminuir. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Ângela Silva e Ricardo Costa, faz-se com Fernando Leal da Costa, ex-ministro da Saúde; Francisco Goiana da Silva, comentador SIC; Pedro Pita Barros, Professor Catedrático da Nova SBE e especialista em Economia da Saúde; e Vera Lúcia Arreigoso, jornalista do Expresso que tem escrito sobre temas de saúde. O programa foi emitido a 11 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Algumas praças produtoras de feijão seguem com a colheita da segunda safra em andamento, o que dificulta, nesse momento, uma recuperação das cotações do grão. Além disso, empacotadores alegam que as altas taxas de juros tornam arriscadas as formações de estoques, fator que contribui para o baixo giro de negócios neste momento. Vlamir Brandalizze projeta uma reação nos preços apenas após o fim da colheita, quando a tendência será de diminuição da oferta.
No Brasil, em 2023 cada cidadão descartou, em média, 21 quilos de têxteis, couros e borrachas por ano, segundo levantamento da S2F Partners, hub especializado em gestão de resíduos e economia circular. Na Europa, o cenário também é preocupante: de acordo com a Agência Europeia do Meio Ambiente, cada habitante da União Europeia gera cerca de 16 quilos de resíduos têxteis anualmente. Diante deste quadro, impulsionado pelo mercado fast fashion, iniciativas como a moda circular e o upcycling de tecidos ganham força para promover uma economia mais sustentável. O objetivo é reduzir o impacto ambiental do setor têxtil e promover práticas que valorizem a reutilização das peças e a responsabilidade ambiental. Somente na França, a Refashion, organização de gestão e prevenção de resíduos têxteis, calcula que os franceses joguem fora em média 700 mil toneladas de roupas todos os anos – e os números vem aumentando, estimulados pelo alto consumo a baixos custos, facilitado pelas compras online. Novas formas de consumo e redução do lixo têxtil Em Paris, a estilista franco-brasileira Márcia de Carvalho está por trás da Chaussettes Orphelines, associação que oferece uma segunda vida às meias e outras peças pelo reaproveitamento de fios. As peças rejeitadas são transformadas em fios para bordados e costura. Márcia destaca a importância de marcas, agências do governo, associações e instituições “comunicarem e criarem uma pedagogia em volta do desse assunto”, para alertar o consumidor final sobre o descarte de roupas e calçados. “É super importante porque é uma mudança de comportamento. A gente tenta fazer isso comunicando através das coletas e explicando que tem outras formas de tratar o lixo, que começa já pela triagem", explica. "Não é apenas jogar fora, mas procurar lugares que vão transformar. É um primeiro gesto de para redução desse lixo têxtil. Outra coisa é a pedagogia do conserto, do reparo, de customizar a peça, que é um jeito bem legal de reduzir esse lixo”, defende a estilista. Em Paris, a Chaussettes Orphelines divulga oficinas para encorajar o conserto de roupas e a criatividade para transformar peças antigas ou com algum defeito. A iniciativa também já capacitou centenas de mulheres para o mercado de trabalho, desde 2008. Márcia enfatiza ainda a coletas de materiais que a associação realiza em empresas e que cofinanciam as iniciativas de upcycling. Ressignificar os resíduos têxteis industriais No Brasil, dados de 2023 indicam um descarte de 4,6 milhões de toneladas de lixo têxtil por ano pela população. Mas os números são mais impressionantes na indústria, que jogam fora cerca de 37 vezes mais, mesmo que o país tenha uma série de leis que regulamentam a reciclagem de resíduos industriais, salienta Ariane Santos, fundadora da empresa paranaense Badu Design, que atua no upcycling socioambiental. “São mais de 170 milhões de toneladas de material residual por ano. Tem a regulamentação, mas não tem a fiscalização, então o número hoje de material residual industrial é bem maior. A gente fala que é só a ponta do iceberg. São materiais que devem durar mais de 500 anos no meio ambiente”, aponta Ariane. O trabalho da Badu Design é dar uma nova vida aos resíduos industriais têxteis das empresas e também de gerar empregos, já tendo formado mais de 1,5 mil mulheres periféricas em design circular de transformação residual, no Paraná, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, e, em breve, em Minas Gerais. “O que a gente faz hoje é oferecer para as indústrias um serviço que visa ressignificar esse material. Algumas empresas fornecem toneladas de materiais. Formamos mulheres em periferias e favelas para fazer toda uma produção de produtos que têm design mais contemporâneos e que venham agregar valor. Depois, essa empresa faz a recompra”, diz, à RFI. Ariane Santos conta que a capacitação gera uma mudança econômica para as mulheres que estão na periferia e favela. “A gente também faz com que a indústria não veja [o descarte de resíduos têxteis] como mais uma ação social, mas sim como uma responsabilidade que ainda agrega valor para ela em dois pontos: na questão da imagem da empresa sobre riscos ambientais, evitando multas, mas também trazendo uma possibilidade de ser rentável”, esclarece. As duas empresárias, com atuação no Brasil e na França, acreditam que a adaptação econômica por meio da transformação dos resíduos pode movimentar uma mudança cultural no setor têxtil, um dos setores da indústria que mais poluem o planeta.
Alô, alô! Como as mudanças climáticas vão alterar (e estão alterando) a Evolução das espécies? A Evolução é um processo em curso, mas demorado. Será que a taxa de mudanças de uma geração para a outra é tão rápida quanto as mudanças do clima que estamos causando? Algumas espécies de animais e plantas já estão respondendo a essas alterações. Nesse episódio mostraremos como libélulas, leões, crustáceos, plantas, bactérias e fungos estão reagindo ao aumento de temperatura média da atmosfera. Algum estão aguentando, porém até quando? Outros, estão se beneficiando. Porém, estes podem afetar a saúde da humanidade. Por isso, também vamos abordar as consequências sociais da crise climática. Nesse último episódio da temporada "Nós na Evolução", o time se juntou! Amanda Guedes, Camila Beraldo, Mariana Inglez e Lucas Andrade se unem em um estilo entre o narrativo e o conversado. Ao longo da série estudamos muitos assuntos que, quando juntos em uma mesa de conversa, viram complexos e trazer respostas mais consistentes. Ouça agora esse episódio para entender como será nosso futuro e como podemos reagir às mudanças climáticas globais. Assuntos abordados: 00:00 - Série Fallout seria possível?04:01 - Conversa: vai dar tempo de evoluir?06:29 - Pensando no futuro da Evolução10:40 - Libélulas e leões15:33 - Planctons pressionados pelo calor21:50 - Microorganismos nesse cenário25:26 - Escaladores da extinção: migração de plantas31:41 - Consequências sociais34:09 - Ansiedade Climática e parte da solução36:09 - É tempo de Retomada!40:45 - Medidas práticas45:25 - Mensagem final da temporada Referências e links As mudanças climáticas já estão forçando os lagartos, insetos e outras espécies a evoluir – e a maioria não consegue acompanhar (The Conversation) Mudança Climática: do aquecimento da Terra ao colápso ecológico (Jornal Nexo) Evolução Assistida: pesquisadores aceleram evolução de espécies de corais para preservá-las (Revista Exame) (Artigo científico aqui) Site com dados sobre desmatamento e uso do solo no Brasil (Map Biomas) Libélulas escuras estão se tornando mais pálidas absorver menos calor da radiação solar (PNAS) Pés de mostarda estão florescendo mais cedo, aproveitando a água do derretimento do gelo (The Royal Society Publishing) Lagartos estão tornando-se mais tolerantes ao frio, lidar com as temperaturas extremas (The Royal Society Publishing) Uma pesquisa que estudou 19 espécies e aves e mamíferos, como corujas e veados, avaliando se eles evoluem em velocidade suficiente (Nature Communications) Um estudo feito com copepodes (parte do zooplancton) avaliou a capacidade deles gerarem mutações que aumentam sua tolerância à temperatura. (The Royal Society Publishing) Dentro dos animais que têm mais chances, ainda assim, a adaptação tem um custo (Springer Nature) Insetos: Meta-análise revela plasticidade fraca, mas generalizada, nos limites térmicos dos insetos (Nature Communications) Escaladores da Extinção: como aves tropicais estão migrando para as montanhas (mas isso tem um limite) (PNAS) Plantas também escalam (Science Magazine) Quando uma mudança climática ultrapassará a evolução adaptativa? (Wiley reviews) Estudos sobre as origens dos animais árticos podem nos dar novas ideias de como agir com as atuais mudanças climáticas e proteger essas espécies. (Universidade de Bournemouth) Reações futuras da planta Arabidopsis thaliana ao clima (Nature) Seleção sexual, temperatura e juba de leões (Science Magazine)
No CO2 366, Brunão e Baconzitos chegam com tudo para te atualizar sobre os lançamentos do cinema e os lançamentos de streaming da semana! Descubra também o Top 5 Bilheteria do Cinema da semana e fique por dentro das maiores novidades das telonas e plataformas digitais. Neste episódio, você vai ouvir sobre a cobra que pegou uma carona num avião na Austrália e o record de velocidade em trens na Alemanha. E ainda tem a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, diversão garantida e dicas imperdíveis para quem ama cinema e streaming! Algumas músicas pela https://slip.stream
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Confira na edição do Jornal da Record News desta quarta-feira (2): ministra Marina Silva é alvo de ataques: “Fui terrivelmente agredida”. Estados Unidos pausam envio de algumas armas à Ucrânia. E mais: calor provoca morte de pelo menos oito pessoas na Europa.
Toda trajetória começa com uma escolha. E toda escolha carrega o poder de transformar. Para a nossa convidada cada decisão foi uma semente. Algumas germinaram rápido, outras levaram tempo. Mas todas foram bem cuidadas e transformaram o solo da vida em um campo fértil de possibilidades. Filha de Cuiabá, a Erika Segóvia cresceu entre as ruas do bairro e as cercas de uma fazenda. Um pé na cidade, outro no campo — o suficiente para despertar um olhar sensível e inquieto. Agrônoma de formação, professora por vocação, gestora por construção, ela fez da curiosidade uma bússola e dos desafios, pontes. Sempre com o radar ligado, percorreu diferentes caminhos dentro do agro: da pesquisa à sala de aula, das políticas públicas às entidades setoriais — e agora, na inovação tecnológica, quer ajudar a plantar soluções para o futuro do campo. Em cada etapa, semeou escolhas e colheu conexões. Teve coragem para mudar de rota, sair da zona de conforto, escutar o incômodo e dar o primeiro passo mesmo sem saber onde a estrada a levaria. Não teve medo de recomeçar quando a vida pediu uma pausa. Assumiu novos papéis, como o de mãe, e encontrou neles um novo sentido para seguir crescendo. Neste episódio, você vai ouvir uma história de coragem, sensibilidade e visão. Uma história que mostra que o agro também é feito de reinvenções — e que as sementes mais fortes, muitas vezes, nascem das decisões mais ousadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Zitos e Plínio recebem os amigos Leo Lopes e Julio do Radiofobia para relembrar (ai) o grande sucesso (ai de novo) de um filme que está completando 40 anos! O clássico Remo: Desarmado a Perigoso! Neste podcast aprenda a fazer a cirurgia plástica para tirar o bigode, crie uma maquiagem para transformar um branquelo azedo em um sul coreano, se pendure na Estátua da Liberdade, aprenda como desviar de balas e corra em cima d'água! Algumas músicas pela https://slip.stream
Algumas divas do pop tiveram carreiras bem-sucedidas mas resolveram mudar o foco de sua trajetória. Empreendedoras, apresentadoras, atrizes, e até mesmo donas de casa. Vem ouvir!-Quer ajudar a custear o nosso podcast?Conheça o nosso Apoie.se!Siga o Pop.Doc nas redes sociais: @docpopcast no Instagram e @pop.doc no Tik Tok.Siga também a gente: Alexandre Santana (@iexandre), Paulo Corrêa (@paulorcorrea) e Xande Levy (@xande.levy)!
Do luminoso Grand Palais à galeria impressionista do Musée d'Orsay, vários artistas brasileiros apresentam as suas obras em Paris. No Grand Palais, as exposições Horizontes e Nosso Barco Tambor Terra oferecem cores, luz e uma convidativa instalação sonora onde o público toca instrumentos de percussão. Já no quinto piso do museu d'Orsay, Lucas Arruda surpreende com paisagens imaginadas entre Monet e Cézanne. Ao atravessar a entrada do Grand Palais, somos imediatamente envolvidos não só por uma obra de grande dimensão, mas também pela luz natural que entra pelo telhado de vidro. Essa luz cruza o espaço de exposição, reveste os painéis de madeira onde repousam textos descritivos e expõe as obras com uma luminosidade natural. As instalações de Ernesto Neto convidam-nos a mergulhar num universo sensorial: tecido, formas orgânicas, cores suaves e, sobretudo, instrumentos de percussão aos quais o público pode dar vida, criando a própria música. “Nosso Barco Tambor Terra” usa mais de 5,7 quilómetros de tecido brasileiro. O som ecoa no espaço, e de repente cada um de nós é parte integrante da obra, transformando a contemplação em participação activa. “O tambor originalmente é feito de um tronco de árvore com uma pele de animal. É a mistura do vegetal com o animal. Acho isso uma coisa muito linda”, descreve Ernesto Neto à jornalista Patrícia Moribe, acrescentando que o "nosso corpo tem um tambor que é o coração. Tum tum, tum tum. É ele que está a bater aqui". Mais do que uma instalação, a obra de Ernesto Neto parece representar um ritual. Os visitantes percorrem a obra como se percorressem uma clareira ancestral. Não há distância entre arte e corpo, há presença. O artista brasileiro lembra que a floresta “é a multi-natureza, é a vida, é ela que limpa o universo” e sublinha que "somos filhos de mães indígenas, de mães africanas que chegaram escravizadas. Somos frutos de uma transformação. E o conhecimento que nos resta é colectivo: é afro-indígena, é sabedoria de bem viver", conclui. Na exposição "Horizontes", lemos o nome de Marina Perez Simão, nascida em 1980 e residente em São Paulo. A artista brasileira partilha um ensaio visual, onde revela pinturas de cor intensa, cenários interiores. A exposição ocupa um recanto de luz diáfana, onde os campos de cor parecem pulsar, multiplicando-se sob o efeito dos raios solares que atravessam o telhado envidraçado. A entrada gratuita da exposição apresenta-se como um gesto de democratização: basta entrar e estar presente. Atravessamos Paris, do outro lado do rio Sena, chegamos ao Musée d'Orsay. Subindo o elevador, passando pelos corredores. No quinto piso, surgem quadros de Lucas Arruda. Não apenas expostos, mas estrategicamente posicionado no meio da galeria impressionista, ao lado de Monet, Cézanne, Corot, grandes nomes do impressionismo que imprimiram o imaginário da pintura de paisagem. O trabalho de Lucas Arruda, rotulado “Qu'importe le paysage”, que importa a paisagem, não retrata lugares reais: são paisagens que se revelam pela névoa, pelo mistério, por horizontes indefinidos. As obras parecem “familiares”, embora sejam imaginadas. “Fiquei muito feliz, mas também ansioso. Tive medo de parecer pretensioso”, confessa Lucas Arruda questionado por Patricia Moribe quanto à preparação da exposição. “Aos poucos fui entendendo que não se tratava de confronto, mas de continuidade. E isso trouxe-me alegria. A ideia de que alguém hoje ainda olha para a luz, para a paisagem, e continua a construir”, descreve. Lucas Arruda escolheu cada tela com cuidado. Algumas vieram da sua própria colecção, outras foram pensadas como espelhos invertidos das obras à sua volta. “Coloquei cinco ‘matas' em resposta às cinco catedrais. Pensei no monocromo como lugar sem centro, só sensação, só luz. E procurei criar pontes, como com as obras de Théodore Rousseau, que eu sinto tão próximas do que faço", explicou. Neste altar pictórico, o impacto é imediato e Lucas Arruda surge como uma nova voz, uma voz que questiona, que dialoga e reorganiza. Num museu dedicado ao tempo, a presença do artista brasileiro é travessia: de um Brasil interno, poético, contido, a um legado europeu secular. No final destas duas atmosferas: a travessia é física, sensorial e poética. Trata-se de um convite do Brasil a Paris para revisitar a paisagem, a memória, o ritmo e o toque. Nos dois museus, a arte brasileira revela-se como presença viva e capaz de iluminar não apenas os olhos dos visitantes, mas também os espaços históricos da cidade.
Saudações pessoas!Há algo de errado com o Império. Mais do que nunca. Algumas escaladas de padrões já bizarros e tristes se mostram como que sem teto para estancarem. A situação de desumanização (dentro e para além das fronteiras) se torna uma constante desavergonhada. Defesa tresloucada e -aterradoramente fora da casa- de standards a essa altura meio vazios (se é que alguma vez não foram) como soberania, 'pátria' e '1a emenda', entre outros, se transformam em um show de horrores poucas vezes visto. Como diria C. Gambino: "This is...." - Gabriel e Carapanã aumentam o fogo para cozinhar esse debate. É tanta loucura que Amauri Gonzo cai de paraquedas ali pelo meio da conversa!
No CO2 366, Brunão e Baconzitos chegam com tudo para te atualizar sobre os lançamentos do cinema e os lançamentos de streaming da semana! Descubra também o Top 5 Bilheteria do Cinema da semana e fique por dentro das maiores novidades das telonas e plataformas digitais. Neste episódio, você vai ouvir sobre os documentos secretos vazados em um fórum de videogame, além da história inusitada do influencer de Bitcoin que não vale nada. E ainda tem a tradicional leitura de e-mails e comentários dos ouvintes dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Não perca as melhores curiosidades do universo pop, diversão garantida e dicas imperdíveis para quem ama cinema e streaming! Algumas músicas pela https://slip.stream
Algumas vezes precisamos deixar um aparelho eletrônico guardado por muito tempo! Essa ação pode acabar danificando o equipamento? Essa é uma dúvida comum, especialmente quando falamos de dispositivos que não usamos com frequência, como videogames antigos e câmeras fotográficas. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos entender quando e por que os equipamentos eletrônicos podem estragar se ficarem parados e como evitar isso. Ouça a conversa completa!
Defesa Civil - Sábado 28 de junho, o tempo será de sol entre algumas nuvens na maior parte do Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Meu marido não trabalha?Alice e Julia dormiam com a gente quando bebês?Como consegue dar uma educação respeitosa e impor limites?Essas foram algumas dúvidas da caixinha de perguntas de Junho! Com as dúvidas e curiosidades de vocês enviados lá no Instagram, e algumas curiosidades que ainda não tinha respondido.Algumas das perguntas de vocês, já tem vídeo completo aqui no canal, e vou deixar todos referenciados aqui em baixo.Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialLIVRO MENCIONADO:https://a.co/d/6of8OT7LINK DOS VÍDEOS MENCIONADOS:https://youtu.be/Z4iRRdwZufMhttps://youtu.be/dxx69sbatNchttps://youtu.be/MQiPLrmrVbohttps://youtu.be/soURcP_fLwghttps://youtu.be/ItoBI8J81Zohttps://youtu.be/0hwZ3pPa1RIVídeo publicado no meu canal do Youtube em 25.06.2025Rede SociaisYoutube: https://www.youtube.com/@MorganaSeccoInstagram: https://www.instagram.com/morganasecco/Facebook: https://www.facebook.com/morganaseccoTiktok: https://www.tiktok.com/@morganaseccoTwitter: https://twitter.com/morganaseccoThreads: https://www.threads.net/@morganaseccoCanal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchillerNewsletter GRATUITA: https://morganasecco.com.br/newsletterPara pesquisar atrações e atividades para ir em família baixe o app GRATUITO: https://apps.apple.com/no/app/minimap-app/id6446462630
A última semana cheia de junho foi aberta com boa movimentação no mercado do boi. Algumas categorias seguem valorizadas, como o bezerro nelore e a bezerra, de um modo geral. O leiloeiro Moacir Naves destaca que, além das buscas por fêmeas caminharem para um crescimento, a procura por gado nelorado também deve aumentar devido à escassez do nelore. Outro ponto destacado pelo analista é a projeção para 2026. Segundo ele, o momento para investir em animais de qualidade é agora, visando o retorno no próximo ciclo, que deve ser de valorização das cotações do bezerro.
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 22.06.2025 no período da Noite - 18h Jeremias 31:26 (NVI) Você já se sentiu tão desanimado que esqueceu como é sonhar? Nesta pregação, nosso Pr. Klaus Piragine, trás uma mensagem poderosa que vai reacender a chama dos seus sonhos!Baseado na experiência de Jeremias em meio à adversidade, e na vida de grandes sonhadores como Martin Luther King, o pastor mostra que seus sonhos não são delírios, mas convocações de Deus para transformar sua vida e o mundo ao seu redor.Prepare-se para ser impactado e descobrir que Deus tem coisas tão grandiosas reservadas para você, que seu coração "quase vai parar"!Não desista dos seus sonhos, porque o que parecia morto pode estar apenas guardado por Deus para o tempo certo!Compartilhe essa palavra com alguém... Ouça nossas músicas autorais!Meu Lugar - https://youtu.be/htZ9wZZryaMMinha Adoração - https://youtu.be/6kQtwF0m67kSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Franz Kafka (1883 — 1924), nascido no antigo Império Austro-Húngaro, foi um dos maiores escritores da língua alemã e ficou eternizado pelos seus romances e contos.Nesta pequena narrativa, uma das muitas que foram encontradas nos seus cadernos, a prosa se aproxima de um tom poético. Refletindo sobre a noite e seu estado de vigília, podemos perceber as emoções de um sujeito solitário, que permanece acordado enquanto todos dormem.Algumas interpretações sugerem que o conto tem elementos autobiográficos, já que Kafka sofria de insônias, dedicando as madrugadas ao processo de criação literária.Produzido, editado, narrado por Carlos Eduardo ValenteFoto de Kafka encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.Não existia um fonte da foto.Capa para este conteúdo produzido por Carlos Eduardo Valente e trabalhada para este conteúdo pelo mesmo.Músicas que compoem o fundo da biblioteca do YuouTube sem a necessidade de créditos e mixadas por Carlos Eduardo Valente.São elas:Garytharsky - Schwartzy e Monthaholic, do mesmo autorSe vc quiser apoiar esse projeto, acesse:https://apoia.se/carloseduardovalente Pode apoiar também através de um PIXcarlao50@gmail.com Inscreva-se em nosso canal do YouTube:https://youtube.com/@CarlosEduardoValenteSeja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCwJXedn6y5AKKKksevSa_Ug/join
Feito é melhor que perfeito...SERÁ?Muitas vezes usamos a muleta do “melhor que nada” para entregar um serviço porco e preguiçoso, quando quase sempre entregar caprichado não daria mais trabalho e nem tomaria mais tempo. Só falta boa vontade mesmo !Concorda?Até mesmo porque quando temos tempo, competência e boa vontade, fazer o meu melhor é muito mais prazeroso do que fazer algo bem “mais ou menos”...Mas nem todo “Overdelivery” é bom... Algumas vezes é só um excesso desnecessário.E na minha #ProvocaçãodoDia de hoje, me explico melhor nisso e trago um olhar a mais sobre o tema !Ahhh... e eu prefiro dizer que “o BEM FEITO é melhor que o perfeito”.Mas essa é a minha visão... E a sua, qual é? Conta aqui nos comentários!Vamos conversar...Abração procê! Vamos apimentar essa liderança, meu amigo! #PerfeccionismoOuCapricho#LiderançaApimentada#OverdeliveryConsciente#LikeABoss#liderança #leaderclasses #papodelíder#carreiras
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
O cristão maduro é uma pessoa que aprende a fazer a vontade de Deus independentemente de como ela se sinta ou do quanto isso seja difícil.O cristão maduro é uma pessoa que aprende renunciar ao controle de sua vida e permitir que Deus controle sua vida e governe todo o seu ser. Por isso estamos dedicando esse mês para refletir sobre maturidade porque nosso desejo é fortalecer a Igreja despertando nossas vidas para esse importante tema!Algumas verdades são importantes que revisemos e reforcemos:• Maturidade não se trata de algo natural que vem de acordo com o passar do tempo! É preciso que, diante das ocorrências adversas típicas da realidade humana, haja respostas conscientes que envolvam reflexão, crescimento e superação.• Portanto, maturidade não tem conexão necessária com idade!• Maturidade também não está relacionada à capacidade! Há muitas pessoas com capacidade extraordinária para fazer tantas coisas, mas sem nenhuma habilidade para encarar a vida com maturidade.Maturidade é uma postura que envolve um nível avançado de compreensão, autodisciplina, responsabilidade e capacidade de lidar com situações complexas. O texto de Filipenses 3 nos ajuda a agregar alguns conceitos importantes com relação à maturidade.#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #reflexão #maturidade
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quarto episódio desta digressão, evocamos o massacre de Wiriyamu, em 1972. O Massacre de Wiriyamu ou “Operação Marosca” aconteceu a 16 de Dezembro de 1972. Depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veículo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade da Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar o que sucedeu em Wiriyamu. “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denuncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. “A história rebentou no ‘Times of London' em Julho de 1973, e aquilo teve em mim um impacto muito grande. Quando tive uma oportunidade de ir para Moçambique para reconstruir a anatomia do massacre, eu tive uma bolsa da Fulbright nos Estados Unidos, fui ali e parei no sítio mesmo do massacre, onde durante oito meses eu conduzi entrevistas com 206 famílias, famílias com três a quatro membros, e fiz uma reconstrução quase completa. O meu objectivo era duas coisas: normalmente os estudiosos que fazem estudos como esses, sobre a violência em massa colonial ou pós-colonial, focam-se exclusivamente sobre o objectivo de reconstruir a anatomia do massacre. Para mim, eu pensei que ‘porque é que nós estamos focados somente na anatomia da matança, sem primeiramente ressuscitar o que foi perdido depois do massacre?' Neste sentido, eu fiz um estudo onde eu reconstruí a vida, a história sociocultural das aldeias do Triângulo de Wiriyamu para apreciar qual foi o peso do massacre, o que é que nós perdemos devido esse massacre, quantos porcos eles tinham, quantas cabras, quantas galinhas e etc, etc. Onde é que estavam os riachos? Quantas pedras, quantas árvores e os caminhos que estavam aí? Dissecar a anatomia do que aconteceu, documentar a hora a hora, minuto a minuto”, refere o universitário reconhecendo que existem lacunas no seu trabalho. “Nós não sabemos o que aconteceu na última fase da matança, em que os comandos estavam a ir caçar as pessoas que sobreviveram ao massacre. No dia antes, naquele sábado, e também o que se passou numa vila pequenina que era abaixo da vila de Wiriyamu, que se chamava Riachu”, admite o historiador. Meses depois do massacre, um sacerdote britânico, Adrian Hastings, denunciou o sucedido num livro editado em Julho de 1973, sendo que Peter Pringle, jornalista do ‘Times of London', publica na mesma altura um artigo e fotografias relatando o que viria ser considerado um dos episódios mais chocantes da guerra de libertação. Estas revelações coincidiram com a visita do então chefe do executivo português, Marcelo Caetano, a Londres, com um impacto desastroso para um regime já sob pressão tanto no terreno como a nível diplomático. “Eu conheci o Padre Adrian Hastings, anos e anos. Era um jovem. Ela era o meu mentor naquele tempo. E eu que fiz a classificação dos documentos dele que agora estão anos arquivos da York University. O padre Adrian Hastings estava envolvido no Instituto Católico das Relações Internacionais. E no âmbito desta visita (de Marcelo Caetano), o Instituto queria montar uma discussão objectiva sobre a relação entre Grã-Bretanha e Portugal naquele tempo. Adrian Hastings ouviu ecos desses massacres, mas tangencialmente, porque a história já tinha sido revelada num jornal espanhol e também italiano. Mas não tinha pernas para andar mais à frente. Naquele tempo, o padre Adrian Hastings tinha que sair para o Zimbabué para dar algumas palestras histórico-eclesiásticas. É ali que ouviu falar sobre o massacre. Viu os padres Burgos (da Rodésia), cuja relação com os padres Burgos de Moçambique estava bem forte e bem estabelecida. Dessa maneira, os Burgos da Rodésia do Sul disseram ao padre Hastings ‘olha, se tu queres detalhes sobre este massacre que nós sabemos que aconteceu, vai lá falar com o XXX em Madrid.' O padre ia para uma conferência em Salamanca. Foi ali que a história lhe foi revelada. De maneira que mudou o plano dele. Foi a Madrid e falou com o padre Superior dos Burgos. Depois de alguns dias, o padre superior enviou-lhe documentos primários. Ali foi a primeira revelação para o padre Hastings. E ele agora sentiu que havia aqui uma coisa tectonicamente importante. Mas o problema era que ele não tinha nenhuma ligação com o ‘Times of London'. O editor do ‘Times of London' era de uma camada social proto-aristocrática e tinha sido formado em Oxford. O padre era de Oxford e o hábito dele era simplesmente às 16h00 de ir para o clube dele, que era o ‘Oxford Cambridge Club', onde ele tomava um ‘Gin tónico'. Naquele dia, ele disse ao sub-editor que já tinha experiência como sub-editor em Washington DC que era a pessoa que tinha a responsabilidade executiva para tomar uma decisão. E ele é que decidiu publicar a história na primeira página. É ali que foi a revelação”, conta Mustafah Dhada. “Quando a história rebenta, o Caetano e a reputação do governo português está verdadeiramente danificada, porque isto revela-se em 1973 e no 25 de Abril de 1974, há uma revolução em Portugal. Durante essa época, também houve a publicação do livro do Spínola (“Portugal e o futuro”). De maneira que a história não somente era tectónica do ponto de vista da conduta dos militares na África portuguesa, mas também internacionalmente. Dizia ao mundo ‘Olha, vocês devem olhar o que é que está a acontecer aqui Internacionalmente', porque Portugal também era um membro da NATO, tinha os benefícios da NATO, etc, etc. Mas quando ele volta para Lisboa, há impactos internos juntamente com a publicação do livro 'Portugal e o futuro'. O regime já está aí perto do mortuário”, diz o estudioso. No terreno, a Frelimo, então ainda em plena luta contra as tropas coloniais, não soube imediatamente do sucedido, conta ainda Mustafah Dhada. “A Frelimo não sabia dinamicamente o que estava acontecer. A única pessoa que tinha verdadeiramente fontes primárias sobre o massacre de Wiriyamu era um comandante extraordinário da etnia maconde, cujo nome agora me falha, e um moço pequeno, que era sobrevivente dos acontecimentos. Havia redes que são muito complicadas de explicar aqui, mas de qualquer maneira, a Frelimo não tinha necessariamente uma ideia do que estava a acontecer. Havia claramente reportagens, mas essas eram reportagens secundárias. Isso não quer dizer que a Frelimo estava aí sem um modo de saber. O problema era simplesmente de comunicação logística. E sabes-se que na guerra de guerrilha, não se podia utilizar métodos modernos para comunicar, porque guerra era guerra. (...) De maneira que a Frelimo só soube desses massacres quando o pequeno moço António Mixone (sobrevivente do massacre), chegou via a Zâmbia e depois foi entrevistado. Mas quando o Adrian Hastings e o meu amigo Peter Pringle foram para os Estados Unidos, às Nações Unidas, para dar evidências e verificações, o Marcelino dos Santos é que ficou a saber disso pelo padre Adrian Hastings. O padre Adrian disse-me que ele obviamente não queria associar o nome dele com a Frelimo, simplesmente porque aquilo iria danificar a integridade da sua personalidade e da história. Em conclusão, nós podemos dizer que a Frelimo chegou à mesa do jantar um bocadinho tarde”, conta Mustafah Dhada. Por sua vez, o antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda o impacto que o massacre teve no decurso da guerra de libertação. “Tornou-se claro que a nossa luta tinha razão de ser e que o colonialismo português não queria ceder, nem dialogar, nem nada. Então ganhamos já a opinião pública mundial. Foi sobretudo pelo trabalho que nós fazíamos a nível diplomático, porque a nossa luta não foi só luta armada”, diz o antigo chefe de Estado. O governo português desmentiu os acontecimentos, apesar de este assunto constar das discussões do Conselho de Ministros, a 18 de Agosto de 1973 e apesar também de um relatório interno comprovar os factos relatados. Assunto tabu durante largos anos, o massacre de Wiriyamu acabou por ser reconhecido e ser objecto de um pedido de desculpas oficial formalizado em 2022 pelo Primeiro-ministro português da época, António Costa, por ocasião de uma visita a Moçambique. Mustafah Dhada que tinha publicado havia pouco a versão portuguesa de um dos livros que dedicou ao massacre de Wiriyamu, recorda as circunstâncias em que chegou este pedido de desculpas. “Havia um silêncio e um silêncio enorme. Mas eu estive em Portugal e estive ali como investigador associado na universidade de Coimbra, onde que eles lançaram o meu livro e depois o livro foi traduzido em português. Depois de uma campanha com a ajuda dos sábios, dos estudiosos portugueses, o Primeiro-ministro recebeu uma cópia desses livros e outros membros do gabinete português receberam também. Foi mandada uma cópia para a cúpula militar portuguesa e eles confidencialmente disseram ‘sim, o livro claramente está a esclarecer aqui o que aconteceu e com definição'. Essa foi a resposta que eles deram ao Primeiro-ministro. E o Primeiro-ministro que agora é o presidente da Comissão Europeia (António Costa), finalmente admitiu publicamente em Moçambique que ‘sim, nós fizemos este massacre e estamos aqui a pedir desculpa'”, conta o investigador. “Nós, como historiadores, trabalhamos anos para reconstruir o passado, mas os nossos trabalhos não são reconhecidos, mas têm um peso para mudar a consciência de um país. Eu não estou a sugerir aqui que eu sou importante. É simplesmente dizer que uma obra como essa, para os historiadores, verdadeiramente dão-nos uma esperança para nos engajar numa disciplina que tem um peso e que provavelmente tem uma influência para reagir e para mudar o ritmo historiográfico de um país”, remata Mustafah Dhada. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui:
No episódio de hoje do QueIssoAssim, Brunão, Baconzitos e Plínio discutem sobre o lançamento da animação "Predador: Assassino de Assassinos". Uma grata surpresa, a animação da Disney+ traz uma nova expansão do universo dos filmes do Predador, com uma história simples, porém recheada de significados profundos e muita ação e violência. Neste episódio, saiba quais os filmes do Predador favoritos, quais não servem nem para o cheiro, discuta novas teorias e imagine crossovers impossíveis! Algumas músicas pela https://slip.stream
Frio deve persistir pelos próximos dias em todo o Centro-Sul do país; chuva permanece no litoral nordestino e no norte
Quanto tempo dura uma sociedade de sucesso? Algumas pessoas acreditam em parceria para vida toda.. até que a morte os separe. Esse devia ser o caso de Charlie Munger, amigo e sócio do mega investidor warren Buffett de anos! Os dois trabalharam juntos por 45 anos - e a sociedade só acabou com o falecimento de Charlie, que morreu em novembro de 2023, em um hospital na Califórnia, aos 99 anos. Por essas razões, o Charlie Munger é o tema do episódio de hoje do Do Zero ao Topo - Personalidades, a nossa edição que conta as histórias dos grandes inovadores. Para saber mais da história de Charlie Munger, acesse: https://www.infomoney.com.br/perfil/charlie-munger/
O Programa do Governo será debatido amanhã e depois, com viabilização garantida, apesar da moção de rejeição apresentada pelo PCP. Os socialistas vão viabilizar o documento através da abstenção, mesmo depois de Carlos César ter acusado o executivo de ter avançado com “medidas para seduzir a IL e o Chega”. Algumas dessas medidas não estavam no programa eleitoral, nem foram debatidas em campanha. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio a Irmandade discute dois projetos de SAF que começam a aparecer para o Corinthians. Um é o modelo SAFIEL, que vem ganhado espaço nas redes sociais e outro que foi apresentado pelo Vinícius Cascone para Gaviões, esse mais na miúda no momento. Algumas semelhanças entre eles e outras tantas diferenças. Além disso tem o futebol, empatamos com o Grêmio fora de casa e as brabas conseguiram um grande resultado também no sul. SIGA A IRMANDADE! https://linktr.ee/irmandadecorinthiana
Depois de um teste positivo, começa toda a jornada do pré-natal. Mas nem sempre, mesmo com todos os cuidados, as coisas saem como imaginamos. Algumas complicações, como a pré-eclâmpsia e a síndrome de HELLP, podem transformar completamente uma gravidez.Nossa convidada viveu isso na pele. Ela enfrentou uma gestação desafiadora que terminou em um parto prematuro, aos seis meses, e na despedida precoce de sua filha, Sofia. Uma história marcada por dor, mas também por força, amor e aprendizado.Neste episódio, ela compartilha com coragem tudo o que viveu — um relato poderoso que precisa ser ouvido por toda mãe, gestante ou mulher que queira entender melhor os riscos e cuidados na gravidez.-------------------------------------------------------------------------------------✅ Canal de Cortes Oficialhttps://www.youtube.com/channel/UCab-x2Tf0zK3WLkKXG9Ot5Q✅ Instagram Oficial @poddelas - https://www.instagram.com/poddelas/✅ Facebook Oficial https://m.facebook.com/POD-DELAS-101517452551396/✅ Shortshttps://www.youtube.com/channel/UCItcEi_6J6l2iuhABXq1OTg✅ PodDelas Melhores Momentoshttps://www.youtube.com/channel/UCYa1bLsG-RumuKrrznSdRHg✅ Playlist oficial com todos os episódioshttps://youtube.com/playlist?list=PLXEx5PB_zX1qkkx06VRZFepiRHheozMSRANFITRIÃ:
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 13:36-38; 21:18-19 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 21–22; JOÃO 14 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! No ano 155 d.C., Policarpo, um dos pais da Igreja, foi ameaçado de morte por sua fé em Cristo. “Tenho sido Seu servo por 86 anos, e Ele nunca me fez mal algum. Como eu poderia agora blasfemar meu Rei, que me salvou?”, disse o ancião. Suas palavras nos inspiram quando enfrentamos perseguição pela nossa fé em Jesus, nosso Rei. Algumas horas antes da morte de Jesus, Pedro jurou lealdade a Cristo com firmeza: “Estou disposto a morrer pelo senhor" (JOÃO 13:37). Jesus, que conhecia Pedro melhor do que ele mesmo se conhecia, respondeu: “Eu lhe digo a verdade, Pedro: antes que o galo cante, você me negará três vezes” (v.38). Entretanto, após a ressurreição de Jesus, aquele que o havia negado começou a servi-lo corajosamente e até morreu por Ele (VEJA 21:16-19). Você é como Policarpo ou como Pedro? A maioria de nós, se formos honestos, é mais como Pedro, temos “apagões de coragem” e falhamos em falar ou agir de forma honrosa como cristãos. Essas ocasiões (numa sala de aula, no trabalho ou no intervalo) não precisam nos definir permanentemente. Quando ocorrerem, devemos sacudir a poeira em oração e nos voltarmos a Jesus, que morreu por nós e vive por nós. Deus nos ajudará a sermos fiéis a Ele e a vivermos com coragem todos os dias, mesmo quando for difícil. Por: ARTHUR JACKSON
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
Algumas doem. Outras libertam. Umas duram uma página, outras ecoam por séculos. Neste episódio especial do 30:MIN, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Vilto Reis revisitam as cenas de despedida mais memoráveis da literatura — e compartilham um anúncio.De Ariano Suassuna a Sally Rooney, de J.R.R. Tolkien a Júlio Cortázar, o trio celebra o adeus em várias formas e as despedidas que ficaram gravadas na memória: amores que se esvaem, amigos que partem, saídas de lugares de conforto e até rituais de passagem.Então aperta o play e vem se despedir conosco, mas conta pra gente: qual livro tem uma despedida que te marcou?---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!---Vilto Reis (Instagram)Clube de Literatura Fantástica do Vilto Reis---Livros citados no episódio1º BlocoManuscrito achado num Bolso, de CortázarMrs. Dalloway, de Virginia WoolfDois Irmãos, de Milton Hatoum2º BlocoHamnet, de Maggie O'FarrellCampo Geral, de João Guimarães RosaAuto da Compadecida, de Ariano Suassuna3º BlocoDias de abandono, de Elena FerranteSenhor dos Anéis: A sociedade do anel, de J.R.R. TolkienPessoas normais, de Sally RooneyEncerramentoOração para desaparecer, de Socorro AcioliCabeça de Santo, de Socorro AcioliFlores para Algernon de Daniel KeyesReparação, de Ian McEwan
Lula no telefone; Cortes nas universidades públicas; INSS; Controle de armas pros civis; Garotinho e a CBF. The post II – 2025.29 – Pagando algumas dívidas appeared first on Central 3.
Algumas padarias já estão em funcionamento no sul e no centro do território; caminhões da ONU foram saqueados enquanto tentavam abastecer esses locais; Programa Mundial de Alimentos pede rotas mais seguras, agilidade nas aprovações e fim da proibição para distribuição de cestas básicas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Ao menos 12 pessoas ficaram feridas em um ataque com faca, em uma estação de trem na Alemanha. Algumas vítimas precisaram de atendimento médico ainda dentro dos vagões, na estação central de trem de Hamburgo. Segundo a polícia, uma mulher foi presa. E ainda: Bombeiros fazem buscas por corpo de mulher assassinada pelo ex-marido em São Paulo.
No auge da polêmica sobre mulheres colecionando bonecas e as tratando como gente, vem o Cafe Crime e Chocolate com a história de um homem que colecionava gente como se fosse boneca. Em uma cidade russa conhecida por seus cemitérios históricos e igrejas ortodoxas, um homem solitário escondia um segredo bizarro. Em seu modesto apartamento, Anatoly Moskvin cuidava diariamente de 26 meninas cuidadosamente vestidas, sentadas em sofás ou deitadas em caminhas de boneca. Algumas usavam batom. Outras, tiaras. Todas tinham nomes. Mas nenhuma estava viva.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.
Edição de 14 Maio 2025
Algumas características marcantes da igreja - Pr. Paulo Brito by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Neste episódio especial de QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos batem um papo muito legal com o resposável por uma grande parte dos maiores documentários brasileiros: Rodrigo Astiz! Ele é a mente por traz de ícones dos docu-realities como Águias da Cidade, Operação Fronteira, Operação Transplante, Desafio Celebrirades e muito, muito mais! Tiramos dúvidas, falamos dos perrengues, das técnicas, de todo o trabalho que acontece entre a gravação bruta da realidade e um episódio montado, com início, meio e fim na telinha da Max. Algumas músicas pela https://slip.stream
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A porradaria de páscoa começou! Algumas polêmicas nesse capítulo e vamos conversar sobre todas. Então, se prepare!No mais, Cortei os silêncios e vejamos se melhora um pouco a dinâmica. A ideia é que toda semana tenhamos alguma melhora aqui na edição do Pauta =)Deixem recomendações, criticas, sugestões e tudo mais o/
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