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ONU News
Desespero e ansiedade marcam retomada da distribuição de comida em Gaza

ONU News

Play Episode Listen Later May 23, 2025 1:57


Algumas padarias já estão em funcionamento no sul e no centro do território; caminhões da ONU foram saqueados enquanto tentavam abastecer esses locais; Programa Mundial de Alimentos pede rotas mais seguras, agilidade nas aprovações e fim da proibição para distribuição de cestas básicas. 

Café Crime e Chocolate
267 - ESPRESSO - O Homem que Colecionava Bonecas. Oops.. Meninas | Rússia

Café Crime e Chocolate

Play Episode Listen Later May 21, 2025 15:58


No auge da polêmica sobre mulheres colecionando bonecas e as tratando como gente, vem o Cafe Crime e Chocolate com a história de um homem que colecionava gente como se fosse boneca. Em uma cidade russa conhecida por seus cemitérios históricos e igrejas ortodoxas, um homem solitário escondia um segredo bizarro. Em seu modesto apartamento, Anatoly Moskvin  cuidava diariamente de 26 meninas cuidadosamente vestidas, sentadas em sofás ou deitadas em caminhas de boneca. Algumas usavam batom. Outras, tiaras. Todas tinham nomes. Mas nenhuma estava viva.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X AVISO: A escolha dos casos a serem contados não refletem preferência ou crítica por qualquer posição política, religião, grupo étnico, clube, organização, empresa ou indivíduo.

Vida em França
Exposição de David Hockney na Fundação Louis Vuitton

Vida em França

Play Episode Listen Later May 15, 2025 10:31


A exposição "Lembre-se de que não podem cancelar a primavera", de David Hockney, está patente na Fundação Louis Vuitton em Paris. Com mais de 400 obras, cobre 70 anos de criação, dos retratos e piscinas dos anos 60 e 70 às inovações digitais recentes. O investigador e médico Guilherme Queiroz percorre a mostra, oferecendo-nos o seu olhar sobre o percurso artístico do pintor britânico. RFI: A exposição não é apenas uma perspectiva, é também uma celebração da energia deste pintor britânico, um dos maiores pintores contemporâneos, que convida aqui o público a ver o mundo com outros olhos. Esta exposição é sobre tempos; tempo meteorológico, tempo cronológico?Guilherme Queiroz: É curioso, nós tivemos uma retrospectiva grande do David Hockney aqui em Paris, no Centro Pompidou, em 2017. Portanto, já passaram oito anos e, na altura, uma retrospectiva muito mais biográfica, muito mais desse tempo cronológico. Nesse sentido, esta exposição inova mais, no sentido de desconstruir um tempo cronológico para pensar muito mais a pintura e a presença de ocre enquanto tema: Passamos por salas que são completamente temáticas e que não têm medo de misturar anos, técnicas, abordagens, países. Vemos cores, muitas cores, vemos abordagens muito diferentes. Vemos o Yorkshire com a Normandia, vemos os Estados Unidos lado a lado com a carreira muito inicial de Hockney, mas, como dizes, é uma exposição centrada nos últimos 25 anos do artista, que tem, neste momento, se não estou em erro, 87 anos.Hockney acompanha o mundo através da tecnologia?É o que eu acho incrível na obra de Hockney e, principalmente, numa exposição deste calibre na Fundação Louis Vuitton, é que é um artista que não tem medo de arriscar.Não tem medo de experimentar. Eu acho que não tem medo de não ser levado a sério. Para mim, essa liberdade criativa que ele tem e que demonstra sem qualquer pudor. E falo desde as suas primeiras obras e acho que, nisso, a primeira sala que mostra esses primeiros anos é muito clara: desde o início é uma pintura quase que afronta. Até precisamente, e creio que é aquilo que chamará mais a atenção daqueles que visitarão esta exposição, e era algo que já estava presente no Pompidou, mas que aqui é completa: é a presença da pintura digital. Portanto, começamos com algumas experiências no computador, ainda, mas a grande maioria de, não sei se é a maioria das pinturas que nós vemos na exposição, mas existem salas que são exclusivamente compostas por pinturas feitas no iPad, que, como se ouvia na guia a explicar, Hockney costura e já mesmo os seus casacos com bolsos específicos do tamanho do iPad.Bolsos à medida do iPad...À medida do iPad. E, de facto, o iPad é a ferramenta e, lá está, sem nenhum pudor, sem receio dessa experiência e do que são técnicas menores ou técnicas maiores, de utilizar o iPad, que é o sonho dos impressionistas: Que é poder ir para o campo com muito menos do que um cavalete, não sei quantas tintas e uma tela, e é simplesmente o iPad. E ele domina como domina o acrílico ou o óleo em tela, domina o iPad de uma forma inimaginável, acho eu. É muito difícil, às vezes, estar lá e perceber que aquelas são pinturas que não são feitas com pincel e óleo, mas são exclusivamente digitais, conservando o domínio da cor, o domínio da perspectiva e o domínio da paisagem, da mesma forma como fazia há 30, 40 anos.Independentemente de usar um pincel ou um pincel digital, o crepúsculo ou a luminosidade e o jogo que cruza entre os dois, fá-lo em qualquer um dos suportes, que seja uma tela ou uma tela digital?Completamente. E nós comentávamos durante a exposição que, de facto, é de louvar o cuidado que a Fundação Louis Vuitton tem com a iluminação das peças, com a iluminação das salas, com a própria pintura das salas, que cria os ambientes perfeitos. Algumas pinturas, até comentávamos, que parecem retroiluminadas, como nas exposições de fotografia, em que a luz vem de trás das pinturas, porque os brancos e as cores eram tão vibrantes que, de facto, é raro muitas vezes vermos estas obras expostas. Não é só raro ver as obras expostas, mas é raro vê-las expostas desta forma.Há uma das salas que é talvez a mais comentada, ou das mais comentadas, nas reportagens sobre a exposição, e que eu tinha bastante expectativa: é a sala das luas, em que retrata maioritariamente, mais uma vez com o iPad, a lua na paisagem, em que, de repente, saímos de uma sala extremamente luminosa e colorida para uma sala onde reina a luz da lua. E a maneira como isso se faz a nível de construção da exposição é brilhante.Além do facto de, nesta exposição, falarmos da arte da pintura, mas também de música, lembrando que Hockney também fez muito trabalho em ópera......e é surdo. Esse primor visual, em combinação com a música, que ele diz que quer, a certa altura aparece a sua citação, que ele quer que os que vejam a ópera vejam, nos seus cenários e figurinos, a música que está a ser tocada. Isso é muito claro. Há uma sala que é a sala mais dinâmica, e não é interativa, mas é dinâmica e, de certa forma, sim, interativa.Sim, que fala da ópera, é uma experiência extraordinária. E há uma coisa que eu quero apontar: de facto, algo que me chamou a atenção é que havia várias crianças na exposição e as crianças estavam completamente absorvidas pelas pinturas. Há uma parte da exposição que não é uma pintura, é um vídeo que une vários ecrãs e com uma certa desconexão e sincronia, como o Hockney já nos habituou. E havia uma criança que passou, à vontade, uns 15, 20 minutos a olhar completamente embebecida para o quadro, e vimos isso noutras salas. E, de facto, lembra-nos que Hockney quase que restaura ou recupera o nosso olhar inaugural da criança: Quando nós olhamos para as paisagens, quase que recuperamos em nós essa. Essa mirada inaugural das cores, da perspectiva, de como tudo vibra à nossa volta e tudo é maravilhoso. E como ele se despede da exposição. Isto não é um spoiler, mas... é de facto... "sabe-se menos do que nós pensamos".Uma citação de Edvard MunchExactamente. A quem dedica esta última sala, ao pintor norueguês Edvard Munch e a William Blake. Tanto um como o outro sabiam bem que sabemos muito menos do que se pensa. E eu acho que nessa ligação, é essa inocência... não é uma inocência, não é uma inocência genuína pura do olhar...Uma simplicidade.É uma simplicidade. E um grande amor. Sente-se uma grande paixão pelo mundo. Esta ligação muito grande à realidade. Lembram-nos que, de facto, o mundo é muito mais maravilhoso do que nós pensamos, que o conhecimento que temos sobre ele ainda está muito aquém e que há ainda muito mais por descobrir.

CBN Vitória - Entrevistas
Entenda as mudanças no trânsito da Rua Clóvis Machado, na Enseada do Suá

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later May 15, 2025 11:58


Algumas vias de Vitória têm passado por alterações para garantir maior fluidez no trânsito da capital capixaba. A Rua Clóvis Machado, na região da Enseada do Suá, por exemplo, está em processo de requalificação. A via passará a ter mão dupla em toda a sua extensão, permitindo um novo acesso à Avenida Nossa Senhora dos Navegantes. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário municipal de Obras e Habitação, Gustavo Perin, explica o que muda para os motoristas a partir de junho próximo. Ouça a conversa completa!

TSF - Mundo Digital - Podcast
Google desvenda algumas novidades antes do tempo

TSF - Mundo Digital - Podcast

Play Episode Listen Later May 14, 2025


Espiritismo Cast
Revista Espírita jan.1868 [Ep04] Respostas dos Espíritos a algumas perguntas

Espiritismo Cast

Play Episode Listen Later May 14, 2025 14:44


#RevistaEspirita #Espiritismo #allankardec | ► Demais episódios deste estudo: https://www.youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rOqHgaXnJsouViDkGqMpw8Y | ► Acesso gratuito às obras fundamentais espíritas em PDF (incluindo o livro deste estudo): https://classroom.google.com/c/NDU4Nzg4MDg4NzQy?cjc=llduno7 | ► Seja membro deste canal e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva (https://www.evandrooliva.com).

DRAGNÓSTICO
DRAGNOSTICO #59 - LUNA

DRAGNÓSTICO

Play Episode Listen Later May 12, 2025 63:58


Famílias evangélicas, famílias drags e as dores, medos e terapia que acompanham a mistura das duas. Esse foi o cerne da nossa conversa com Luna, filha da previamente dragnosticada Felicia Bates Mattel, aqui desbravando temas como desafios e privilégios vividos no mundo drag.⚠️ Lembramos que estes episódios foram gravados em 2023. Algumas das nossas convidadas entendem sua drag, seu gênero e outras perspectivas de maneira diferente hoje. Ouçam com isso em mente

Influcast
#08 | Marketing de Influência para PMEs

Influcast

Play Episode Listen Later May 12, 2025 5:39


Algumas dicas para pequenas e médias empresas que querem começar a trabalhar com influenciadores!Sobre a host: Andressa Griffante é Jornalista e Empresária que atua promovendo marcas e experiências através de estratégias de criação de conteúdo, campanhas com influenciadores e assessoria de comunicação. É consultora, ministra cursos e palestras na área.LinkedIn: ⁠⁠⁠https://www.linkedin.com/in/andressagriffante/⁠⁠⁠ Instagram: ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/andressagriffante/⁠⁠⁠ TikTok: ⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@andressagriffante⁠⁠⁠ Acompanhe todos os conteúdos e projetos:RSBLOGGERS | Agência de comunicação e marketing de influência  | ⁠⁠⁠rsbloggers.com⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/rsbloggers/⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.linkedin.com/company/rsbloggers/⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@rsbloggers⁠⁠⁠PASSAGEIRA | Conteúdos e serviços de Comunicação para o Turismo| ⁠⁠⁠passageira.com.br⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/passageira.com.br/⁠⁠⁠ INFLUCAST | Videocast com notícias, insights e dicas de Comunicação, Marketing e Creator Economy| ⁠⁠⁠Influcast.com.br⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.instagram.com/escuteinflucast/⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@rsbloggers/podcasts⁠⁠⁠ 

Igreja Missionária Evangélica Maranata
Algumas características marcantes da igreja - Pr. Paulo Brito

Igreja Missionária Evangélica Maranata

Play Episode Listen Later May 11, 2025 30:50


Algumas características marcantes da igreja - Pr. Paulo Brito by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe

Varal Celeste
Pós-jogo - Mushuc Runa 1x1 Cruzeiro - 4ª rodada da Copa Sudamericana de 2025 - O vexame está consolidado, Cruzeiro foi eliminado na fase de grupos

Varal Celeste

Play Episode Listen Later May 9, 2025 26:26


Varal Celeste está no ar!E aí cruzeirense, tudo bem com vc?No episódio de hoje tivemos:⁠⁠Mushuc Runa x CruzeiroEscalação.Análise do jogo.Queria falar de futebol, mas não rolou.Kauã Prates foi bem, apesar da falha, mas para um primeiro jogo nas condições impostas, foi bem.É necessário trabalhar MUITO BEM o Kaique Kenji.Algumas peças manterão o seu padrão.A fala do técnico Leonardo Jardim.Situação de tabela. Portais de notícias: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://ge.globo.com/futebol/times/cruzeiro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://deusmedibre.com.br/cruzeiro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://noataque.com.br/clubes/cruzeiro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.itatiaia.com.br/editoria/cruzeiro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@CanalSamuelVenancio/featured⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@FelipeBarrosTV⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠E aí, curtiu o episódio?Compartilhe com a galera!Se cuidem pessoal!Abraços!Redes sociais:  Twitter pessoal: @VaralCeleste⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/VaralCeleste?s=09⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram da coleção/podcast: @varalceleste⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/varalceleste?utm_medium=copy_link

Artes
Banda portuguesa Capitão Fausto estreou-se em Paris

Artes

Play Episode Listen Later May 9, 2025 16:02


Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa.  RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos,  músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas.  Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e  como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”

PODrir
Você não é seu pensamento | Manhã pra cyma 09/05

PODrir

Play Episode Listen Later May 9, 2025 1:11


A mente inventa histórias o tempo todo.Algumas verdadeiras. Outras, só barulho.Você não precisa acreditar em tudo que pensa.Pensamento é nuvem. Você é o céu.Hoje, quando vier aquele pensamento duro, pesado, limitante…Olha pra ele e diz: “Eu vejo você, mas eu não sou você.”Essa simples distância já muda tudo.Compartilha com alguém que você ama e tem energia igual a nossa

Em directo da redacção
Banda portuguesa Capitão Fausto estreou-se em Paris

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 9, 2025 16:02


Os Capitão Fausto tocaram em Paris, a 8 de Maio, num “Point Ephémère” onde o público entoou, em coro e em português, várias canções da banda pop portuguesa. Antes da estreia em França, no âmbito de uma digressão europeia, a RFI falou com Tomás Wallenstein e Domingos Coimbra que nos contaram a história de um grupo de amigos que nos últimos 15 anos tem também feito história na cena musical independente portuguesa.  RFI: Apresentam-se em Paris a um público essencialmente francês. Para quem não vos conhece, como é que descreveriam a banda, o som e a vossa filosofia? Tomás Wallenstein: “Já era um desejo antigo nosso virmos aqui e, portanto, estarmos a concretizar é uma grande alegria. Acho que, em poucas palavras, somos um grupo de amigos muito antigo, que tem sobrevivido ao teste do tempo e que se continua a gramar, a querer estar juntos e a fazer coisas juntas e que gostamos de ouvir música juntos e acho que isso define-nos. Concordas?”Domingos Coimbra: “Concordo, concordo e acho que, com os anos, temos tido a felicidade das coisas e das decisões que tomámos nos terem corrido progressivamente bem e também com esse crescimento que tivemos. Somos amigos desde os 13, 14 anos e amigos de liceu e desde essa altura também foram mudando as nossas ambições e o nosso empenho, o nosso trabalho, e passámos, de certa forma, de amadores a profissionais, um grupo de amigos que viveu tudo isso de forma muito intensa, ao ponto até de, às vezes, num determinado momento, viverem todos na mesma casa. Portanto, é todo o imaginário que isso acarreta.”E como é que escolheram a playlist para Paris? Domingos Coimbra: “Eu acho que, em primeiro lugar, a 'Subida Infinita', o último álbum que lançámos, tem sido uma constante nos últimos dois anos. É o foco. Temos noção que também é não só tocar para franceses, mas também para um público português que está fora de Portugal. Também tínhamos a noção que tínhamos de fazer um concerto que passasse um bocado pela discografia da banda. Então, de certa forma, o concerto acaba por fazer um apanhado destes anos.”Há músicas assim, mais emblemáticas e mais acarinhadas pelo público, em geral, e pelo público internacional, em particular, que vocês agora têm vindo a conhecer?Tomás Wallenstein: “É difícil dizer porque os vários concertos que já aconteceram tiveram reações muito específicas de cada sítio e nós fomos descobrindo também as salas e as pessoas e conversávamos um bocadinho no final. Mas acho que, como o Domingos estava a dizer, este apanhado geral foi também uma espécie de uma filtragem que nós fizemos para esta digressão e talvez se possa definir como um bom cartão de visita: o que é que foram estes últimos anos. Deixámos, na verdade, um disco de fora que é ‘Pesar o Sol'."Porquê? Tomás Wallenstein: “Por questões de escolha. Por não querermos deixar outras de fora. Acabámos por deixar estas neste espectáculo. Eu acho que todas as músicas têm lugar em cada espectáculo específico. Este que é em clubes e para pessoas em pé, acho que nos levou a escolher este conjunto de canções.”Também tem a ver com a transformação da banda de quinteto para quatro pessoas?Domingos Coimbra: “Isso também e também pela própria natureza dos álbuns e do som dos álbuns. E o 'Pesar o Sol', se calhar, é um bocado mais distante do que muita da música que estamos a fazer agora, embora seja interessante em termos de alinhamento e nós fazemos isso muitas vezes que é passar um bocado por todos os álbuns, é um desafio interessante para o concerto ficar a fazer parte de uma mesma narrativa. Mas por acaso, o ‘Pesar o sol' não entrou. Algumas canções do nosso primeiro álbum, o ‘Gazela', nesta coisa de como preparar o alinhamento e as canções e quais escolher, algumas destas, com os anos, tornaram-se muito queridas das pessoas que nos seguem e, portanto, elas têm figurado nos concertos. 'Santana', que é uma música que eu acho que no disco não tem propriamente muita graça nem muita cor, é uma canção que com os anos vai crescendo cada vez mais e hoje em dia fecha o concerto. Portanto, esse lado é engraçado.”Em relação à própria transformação em palco por causa da saída de um elemento do grupo, como é que tem sido? Domingos Coimbra: “Foi um processo. Nós, com a saída do Francisco [Ferreira] na 'Subida Infinita', todo o álbum foi composto também por ele e foi um álbum pensado para ser tocado por cinco. Na altura, tínhamos acabado a 'Subida Infinita' e tínhamos duas semanas para acabar o álbum e duas semanas depois começava a digressão e nós ainda não sabíamos muito bem - no ano passado - como é que íamos montar o espectáculo. Então, a decisão que tomámos, foi convidar dois amigos,  músicos da nossa editora Cuca Monga, o Fernão Biu, dos Zarco, e o Miguel Marôco para se juntarem a nós. Cinco passaram a seis e dividíamos as vozes. Depois, tivemos sempre um bocado esta ideia de irmos falando, eventualmente, temos de tentar perceber como é que passamos o formato para quatro e a responsabilidade da passagem do formato a quatro acabou por estar muito centrada no Tomás e no Manuel, que são autênticos polvos e agora tocam teclados e guitarras e mudam de microfones.”Tomás Wallenstein: “E foi um exercício interessante também porque voltámos a ouvir as músicas todas para perceber quais é que são as partes essenciais, porque menos mãos conseguem fazer menos coisas. E, de certa forma, foi surpreendente como às vezes elementos que nos discos são essenciais e são ornamentos ou são camadas que tornam a escuta mais interessante, ao vivo, nem sempre são, até podem ser contraproducentes e, portanto, começarmos a despir um bocadinho as camadas todas e a perceber do que é que a canção é feita, a sua essência mesmo. Foi muito interessante e deu resultados muito engraçados. Isso também é evidente que contribuiu para a escolha das músicas que trazemos para os concertos e até porque isto agora vai ser um processo que vamos continuar a fazê-lo devagarinho e nem conseguimos passar por todo o nosso repertório, mas vamos fazê-lo.”Domingos Coimbra: “E conseguimos aprender 15, 16 músicas no espaço de duas, três semanas muito intensas.”Tocam em Paris depois de Amesterdão, Madrid, Barcelona. Como é que tem sido esta descoberta do público europeu e não apenas lusófono? Tomás Wallenstein: “Tivemos a sorte de ter muitos portugueses, em todas as datas, que levam os amigos, que mostram a música e, portanto, acho que essa parte também nos beneficia. As pessoas que vão ao concerto também são nossas embaixadoras e também estão a ajudar a nossa música a ser ouvida. Portanto, as reacções são curiosas de muita gente que tinha vindo ao concerto para descobrir a banda também, que não conhecia a música e que, se calhar, vai passar a ouvir. Acho que tem corrido muito bem.”Domingos Coimbra: “Em Barcelona, sentimos um público maioritariamente português, mas em Madrid havia muito público espanhol e, como o Tomás estava a dizer, curiosos. Algumas pessoas que tinham, por exemplo, estudado em Portugal, que tinham cruzado de uma maneira ou de outra com Capitão Fausto e que com os anos a passarem, fomos levando os vários álbuns a centenas de sítios e depois esse alcance foi aumentando. Também no Melkweg, em que também tocámos, sentimos o público português, mas também curiosos holandeses.”O que representa Paris para vocês? Tomás Wallenstein: “É uma cidade mítica, não é? Eu, pessoalmente, também tenho uma ligação muito forte à cultura francesa, porque estudei no Liceu Francês, tenho muitos amigos de infância franceses e eu acho que é um sítio que nós vamos querer voltar muitas vezes e que é uma cidade muito vibrante. Também já tive a oportunidade de vir aqui ver concertos e acho que tem muita coisa a acontecer e, portanto, nós conseguirmos ser inseridos nesta variedade é muito desafiante. Vamos ver o que é que vai acontecer nos próximos anos.”O disco Subida Infinita fala muito em despedidas, em desconsolo, em “nuvens negras”, “festas que são fachadas desta nossa tristeza”. Também já tinham morrido na praia, prometido que “amanhã estou melhor”, avisado que os Capitão Fausto têm os dias contados. As melodias são solares, mas as letras parecem ter algum desconsolo. Como é que vocês estão e o que é que contam todas estas músicas, sobretudo do último disco, que é o que mais levam agora a palco? Tomás Wallenstein: “Eu acho que o último disco tem umas características que os outros acabam sempre por ter, que eu acho que agora vou começando a reparar, que são as músicas que acabam por ser um bocadinho catárcticas sempre e nós talvez através das músicas consigamos encontrar emoções ou raciocínios que estavam mais escondidos dentro do nosso grupo. Nós como amigos, nós individualmente, eu como escritor e como voz também, às vezes, esses sentimentos, esses raciocínios são descobertos quando as músicas também acontecem, quando de repente elas começam a ter a sua própria vida. E nós vamos começar a pensar ‘ok, o que é que de facto quer dizer esta música?' Porque os significados também nem sequer sempre estão no momento da composição. Nós não estamos a querer almejar um certo ambiente, ou uma tristeza, ou uma melancolia, ou um entusiasmo. Estamos entusiasmados com a música e com o quadro que aquilo está a pintar e com as letras a mesma coisa. Estamos um bocadinho à procura do som e estamos a ir pelo ouvido. Quando as coisas estão acabadas, então aí nós damos dois passos atrás e começamos a descobrir um bocadinho do que é que elas são feitas.  Eu acho que são figuras das nossas vidas, momentos, paisagens e fotografias que vão aparecendo e que brotam da nossa memória.”Ao fim de 15 anos neste retrato de grupo, qual é o balanço que fazem? Domingos Coimbra: “Como começou a entrevista e começámos a falar sobre como é que nós nos definimos, eu acho que o facto de nós, passados estes anos todos, ainda estarmos centrados na nossa amizade - se calhar até acima das nossas ambições profissionais - e  como o facto de centrarmos a amizade no centro tem resultados profissionais bons, embora seja sempre um equilíbrio muito difícil quando se dorme em carrinhas e em viagem e fora de casa, essa é uma verdade que eu acho que nos define. E outra também, acho que temos tido a felicidade e a alegria, desde o princípio, obviamente com muita sorte envolvida, de estar nos sítios certos, na hora certa.Os concertos correram bem, mas a nossa carreira tem sido uma escada constante e parece que a cada álbum e a cada concerto que damos e a cada novo objectivo, felizmente tem sido uma subida, não querendo parecer “cheesy”, nós temos noção que aquilo que nós temos e aquilo que temos vindo a fazer, até pessoalmente, em termos de amizade, é uma coisa rara e, portanto, estamos a fazer todos os esforços para preservar isso e através disso também escrever canções que retratam os períodos pelos quais vamos passando.”Estão a preparar novo álbum, novas canções? Vi que têm também um grande projecto para 2026, em Lisboa, numa grande sala, talvez a maior de Portugal...Tomás Wallenstein: “É verdade. Isso é assim a próxima grande coisa que nos vai acontecer. Vamos ter uma grande celebração também de carreira em Lisboa, na maior maior sala que nós já alguma vez ambicionámos encher. Para esse espectáculo vamos querer trabalhar com muita antecedência e com muita preparação. Vai-nos ocupar muito tempo do próximo ano. Temos em vista começar a fazer música nova, canções em breve. Não sabemos para sair quando, mas sabemos que o início, pelo menos, está próximo. Estamos também a trabalhar noutras coisas, noutros projectos sobre os quais ainda não podemos desvendar muito, mas que poderão interessar-vos e isso também são novidades para o ano de 2026.”

Aprenda em 5 Minutos
De onde (e como) surgiu o QR Code? #145

Aprenda em 5 Minutos

Play Episode Listen Later May 8, 2025 6:55


Algumas tecnologias viram parte da nossa rotina de maneira TÃO natural que a gente fica com impressão de que sempre existiram. E, sim, se você achou que eu tô falando do QR Code, é isso mesmo. De alguns anos pra cá, essa combinação de quadrados pretos e brancos invadiu cardápios, boletos e outros pontos da vida humana — felizmente, sempre facilitando nossos corres.Mas, beleza, e como que surgiu esse troço? Essa foi a pergunta que recebi do ouvinte Lucas Gabriel dos Santos, do Rio de Janeiro. Ele contou que decidiu me escrever porque estava no metrô do Rio de Janeiro, viu um QR Code e ficou brisando a respeito da origem desse código. Antecipo desde já que ele surgiu no outro lado do mundo, no Japão, mas o resto só vai saber quem clicar pra ouvir o episódio. Então, como digo sempre: VAMO AÊ?=================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no arEdição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Narração da vinheta: Mônica Marlihttps://www.instagram.com/monicamarli/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio- Do chão de fábrica ao PIX: a história do QR codeNubia da Cruz Gizmodo- A brief history of QR codesMicrosoft- Como funcionam os QR Codes e qual sua história?QR Plus- Como Foi Criado o QR Code?Ewally- QR Code: origem e evolução dessa tecnologia que dominou o mundoHardware.com.br

QueIssoAssim
QueIssoAssim 325 – Operação Documentário – Um papo com Rodrigo Astiz

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later May 7, 2025 61:32


Neste episódio especial de QueIssoAssim, Brunão e Baconzitos batem um papo muito legal com o resposável por uma grande parte dos maiores documentários brasileiros: Rodrigo Astiz! Ele é a mente por traz de ícones dos docu-realities como Águias da Cidade, Operação Fronteira, Operação Transplante, Desafio Celebrirades e muito, muito mais! Tiramos dúvidas, falamos dos perrengues, das técnicas, de todo o trabalho que acontece entre a gravação bruta da realidade e um episódio montado, com início, meio e fim na telinha da Max. Algumas músicas pela https://slip.stream

Padre Luiz Fernando Cintra
Algumas jaculatórias marianas

Padre Luiz Fernando Cintra

Play Episode Listen Later May 6, 2025 2:38


Sugestão de algumas orações breves a Nossa Senhora

No Tabuleiro
Como uma Consultoria Ajuda na Expansão da Sua Empresa

No Tabuleiro

Play Episode Listen Later May 6, 2025 20:10


Faça Aqui Sua Análise de Franqueabilidade Gratuita:https://bit.ly/analise-dfFale com o João:https://wa.me/551732316976Baixe Grátis o Material desta Aula:https://www.novaeraestrategia.com/materiais2025Crescer e escalar um negócio é um desafio que muitos empresários enfrentam. Você já notou como algumas empresas conseguem se transformar em franquias e dominar o mercado nacional, enquanto outras lutam para se manter? O segredo está na estratégia correta e, muitas vezes, na ajuda de uma consultoria especializada. Neste artigo, vamos explorar como uma consultoria pode ser a chave para a expansão do seu negócio, além de discutir os principais erros que empresários cometem ao tentar crescer sozinhos.O Papel de uma Consultoria EspecializadaQuando você deseja expandir seu negócio, pode não saber quais movimentos e alavancas são necessários para isso. É aí que entra a consultoria. Com quase 20 anos de experiência no mercado, sendo 12 deles focados em franquias, uma consultoria traz uma bagagem valiosa e um time de profissionais qualificados que podem ajudar sua empresa a se organizar para crescer.Os consultores têm o conhecimento para estruturar processos, criar padrões de operação e capacitar sua equipe. Isso garante que você não apenas cresça, mas faça isso de forma sustentável, mantendo suas margens e fluxo de caixa saudável.Principais Pilares da ConsultoriaVamos explorar alguns pilares fundamentais que uma consultoria pode oferecer para ajudar na estruturação do seu negócio:Estruturação de Processos: Sem processos bem estruturados, a operação da sua empresa pode ser caótica. Uma consultoria ajuda a documentar e padronizar esses processos, facilitando o treinamento de novos colaboradores.Capacitação de Equipe: Com processos estruturados, você pode criar treinamentos eficazes para sua equipe, seja ela interna ou de franqueados.Escala com Sustentabilidade: Crescer é importante, mas manter a saúde financeira da empresa é crucial. A consultoria ajuda a evitar que pontos fracos sejam ampliados durante a expansão.Desafios de Crescer SozinhoAgora, você pode estar se perguntando: "Posso fazer isso sozinho?" A resposta é: pode, mas os desafios são muitos. Tentar crescer sem ajuda pode levar a uma série de problemas, como:Perda de tempo e dinheiro, já que cada hora sem foco é um custo elevado para sua empresa.Dificuldade em manter padrões de qualidade e padronização.Problemas na seleção e treinamento de pessoas, resultando em erros de gestão e operação.Altas taxas de rotatividade de funcionários.Cenários HipotéticosPara ilustrar melhor, vamos analisar três cenários que muitos empresários enfrentam:Cenário 1: Rede Pequena sem Processos EstruturadosImagine que você tem uma pequena rede de revendedores, mas enfrenta problemas como falta de processos e padrões. As soluções que a consultoria pode oferecer incluem:Criar um modelo de negócios estruturado.Desenvolver manuais de operação e treinamento.Definir perfis ideais para as funções necessárias.Cenário 2: Alta Demanda, Mas DesestruturaçãoAgora, suponha que você tem um produto com alta demanda, mas sua operação está desestruturada. Algumas soluções incluem:Estruturar a modelagem financeira do negócio.Departamentalizar a empresa para oferecer suporte adequado.Implementar um sistema de comunicação eficiente.Cenário 3: Franquias com Padrões InconsistentesPor fim, se você já tem várias franquias, mas cada uma opera de forma diferente, a consultoria pode ajudar a:Revisar os treinamentos e processos de operação.Implementar auditorias de acompanhamento contínuo.Criar um sistema de suporte para franqueados.Erros Comuns ao Tentar Crescer SozinhoSe você opta por seguir sozinho, corre o risco de cometer vários erros, tais como:Incapacidade de estruturar processos adequadamente.Dificuldade em criar treinamentos eficazes.Problemas na padronização do atendimento e da entrega.Esses erros podem custar caro e atrasar o crescimento do seu negócio. Por isso, é fundamental considerar a ajuda de uma consultoria.

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Terça-feira 06/05, o dia deve amanhecer marcado pelo predomínio de sol entre algumas nuvens sobre praticamente todo o estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later May 5, 2025 1:17


#BiroscaNews
#BiroscaNews 326 - Prisão do Collor: algumas considerações

#BiroscaNews

Play Episode Listen Later May 4, 2025 7:49


Falo sobre a recente ordem de prisão do ex-presidente Collor e explico algumas questões técnicas sobre o porquê dessa prisão ter acontecido agora.

Assunto Nosso
Nada é por acaso

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:51


A vida, com seus altos e baixos, não erra no roteiro.A alegria ensina com doçura. A dor, com intensidade. Ambas têm algo a dizer.Cada pessoa que cruza o nosso caminho carrega um recado.Cada momento — por mais silencioso ou turbulento que pareça — tem propósito.Algumas respostas chegam como brisa, outras como tempestade.Mas todas, no tempo certo, revelam por que precisavam acontecer.Nem sempre faz sentido na hora… mas tudo o que te trouxe até aqui moldou quem você está se tornando.E isso, por si só, já é um milagre em construção.Você não é definido pelos seus tropeços, e sim pela coragem de continuar.Honre sua jornada.Acredite no invisível.Confie no processo.Você está exatamente onde precisa estar para florescer.

Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Quinta-feira 01/05, o dia começa com sol entre algumas nuvens e o tempo fica firme em todo o estado de São Paulo

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 0:51


Arauto Repórter UNISC
Nada é por acaso

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:51


A vida, com seus altos e baixos, não erra no roteiro.A alegria ensina com doçura. A dor, com intensidade. Ambas têm algo a dizer.Cada pessoa que cruza o nosso caminho carrega um recado.Cada momento — por mais silencioso ou turbulento que pareça — tem propósito.Algumas respostas chegam como brisa, outras como tempestade.Mas todas, no tempo certo, revelam por que precisavam acontecer.Nem sempre faz sentido na hora… mas tudo o que te trouxe até aqui moldou quem você está se tornando.E isso, por si só, já é um milagre em construção.Você não é definido pelos seus tropeços, e sim pela coragem de continuar.Honre sua jornada.Acredite no invisível.Confie no processo.Você está exatamente onde precisa estar para florescer.

Assunto Nosso
Quando tudo começou

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 5:25


Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.

Arauto Repórter UNISC
Quando tudo começou

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 5:25


Algumas lembranças não envelhecem.Ficam ali, quietas, guardadas em algum canto da memória.Basta uma palavra, uma música, um cheiro…e pronto: a gente volta.Volta pro dia em que recebia o material escolar novinho.O caderno ainda com cheiro de papel novo, a borracha,o estojo tinindo, a régua de 30 cm que mais parecia uma espada. Era o começo de tudo.A escola.O pátio cheio, os nomes ainda desconhecidos,a professora sorrindo na porta da sala com aquela voz suave que acalmava o coração.Teve quem entrou chorando…E saiu anos depois chorando de novo, mas de saudade.A gente lembra da merenda, sim.Do arroz, da massa, da sopa, do pão, da venda do cachorro quente pão com molho e nega maluca no intervalo.Lembra do nome da merendeira, do avental,da gentileza no servir,do cuidado com cada um como se fosse um neto dela. De cada coleguinha de aula.Aliás.Tinha a aula de datilografia.O som das teclas, o esforço pra não olhar pro teclado,o barulho seco do retorno da alavanca na máquina de escrever.Era o tempo em que a gente digitava sonhos em preto e branco.E o mimeógrafo?Aquela folha azulada, úmida, com cheiro forte que a gente amava cheirar.Era um perfume escolar. Quem viveu, sabe.Tinha sirene ou sino.Tinha fila pra entrar, fila pra sair,fila pra cantar o hino nacional com a mão no peito e a alma no mundo.Tinha vacinação em massa,as agulhas grandes, as lágrimas pequenas…e todo mundo junto, vencendo o medo.Na sala de aula, a lousa verde.O pó do giz voando.A professora que ensinava mais do que matemática:ensinava a dizer “com licença”, a respeitar os colegas, a levantar a mão pra falar.Era mais do que ensinar: era formar.Teve educação física no sol quente,com bambolê, com corda, com pique-pega,com camiseta suada e coração leve.Teve excursão:ônibus lotado, cantoria, biscoito passado de mão em mão,e o encantamento de ver o mundo lá fora com os olhos de dentro.Apresentações no Dia das Mães e dos Pais.Figurino improvisado, maquiagem da irmã mais velha,ensaio no recreio, palma nervosa.E os olhinhos dos pais brilhando na plateia como se fosse Broadway.Teve festa junina com chapéu de palha e bigode pintado.Casamento na roça. Correio elegante.E aquele frio na barriga de pedir alguém pra dançar quadrilha.Teve recreio.Teve apelido.Teve parceiro de bagunça e professora que te chamou na diretoria —justamente no dia em que tu só riu. Mas riu alto.Teve o primeiro boletim vermelho.O aperto no peito.A conversa em casa.E depois… o esforço dobrado pra melhorar.Cada história dessas moldou quem tu é hoje.Cada gargalhada, cada castigo, cada bilhete passado por baixo da mesa…foram pequenas pedras que calçaram a estrada da tua vida.Talvez tu não lembre do conteúdo da aula de terça-feira,mas lembra do nome da professora que te marcou pra sempre.Lembra da amizade que durou anos.Lembra do cheiro da escola molhada de chuva.Lembra da primeira vez que alguém acreditou em ti.A mensagem do dia é essa:que tu nunca esqueça de onde partiu.Porque a vida pode seguir em frente,mas é lá atrás que mora o teu começo.E o começo, ah, o começo é sempre inesquecível.

QueIssoAssim
CO2 357 – A Arara e a Educação de Milhões

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 32:57


No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o a arara da boca suja e o custo milionário por ser educado com as IAs. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Confira https://untildawnfilme.com.br/ Algumas músicas pela https://slip.stream

IB Atitude
E quando somos surpreendidos por uma dificuldade? | Pr. Josué Valandro Jr.

IB Atitude

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 45:02


Legenda: Dificuldades chegam a todo instante. Algumas procuramos e outras chegam sem avisar, são surpresas. Para fugir disso, as pessoas se desesperam, entram em depressão, terminam casamentos, alguns pensam até em suicídio… Você está preparado para as surpresas desagradáveis?

Expansão Da Fé
PROVADOS PARA SERMOS APROVADOS | PR. CLEBER BARROS

Expansão Da Fé

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 53:32


Hoje, em nossa reunião das 10hs, fomos ministrados pelos nossos pastores @cleberbarros e @cristhianebarros1Reis 19:12Deus não muda Sua essência, mas a maneira com a qual opera nos homens. Não podemos ser uma geração triunfalista, mas devemos depender totalmente de Deus. Necessário é, pagarmos um preço por aquilo que tem valor!Andar com Yeshua, exige renúncia e sacrifício. Nunca julgue seu irmão, ao invés disso, louve ao SENHOR; pois precisamos aprender a andar em família! Ezequiel 36:26Primeiro DEUS trata nosso coração e emoção, para depois, tratar o nosso espírito. Deus nos perde quando perde o nosso coração. Só há lucidez em nosso espírito, quando despertamos naquilo que precisamos cooperar com o Reino de Deus. O Espírito de Deus, não é empartido com todos! O verdadeiro Evangelho nos cura e liberta, e insere em nós temor. João 14:26O Espírito Santo, quando está em nós, nos valida, e aquilo que professamos, gera vida! Algumas situações são testes do Senhor, para ver se realmente estamos libertos, e se Ele pode nos aprovar. Quando pratico o pecado sem sentir temor, significa que o Espírito Santo, já não age em mim. Pentecostes revela o quanto crescemos, que é quando não trabalho por mim e sim por algo maior! Isto, é o sinal da presença do Espírito Santo em mim, pois estou evidenciando os outros e não a mim mesma, servindo à todos e em todo o tempo! João 16:7-15O Espírito Santo veio após Yeshua ascender ao céus, para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, e em Pentecostes, o Espírito Santo vem morar em nós. Que possamos ser aprovados, para sermos habilitados em Shavuot! Vamos juntos!

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 412

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 95:54


É claro que vamos falar de Playoffs neste episódio. Com o começo das séries na NBB, NBA e Euroleague, não temos como fugir. Mas antes de tudo, precisamos falar de um campeão. Deu Flamengo na final da BCLA, mantendo a hegemonia brasileira no campeonato. Flamengo passou com facilidade por Franca (que havia ganhando do próprio Flamengo no começo da semana, mas pela NBB) e depois atropelou sem dó o Boca Juniors. Um absurdo a diferença dos times. Porque não só o Flamengo ganhou fácil a final, o Franca ganhou fácil o terceiro lugar do Instituto Córdoba, que havia vendido caro a derrota para o Boca na semi. Isso é, existe uma distancia no momento entre os times brasileiros para os times argentinos. Na NBB, o São Paulo surpreendeu. Depois da troca no comando técnico, ainda não perdeu, ganhando as duas últimas partidas da temporada e ganhando o primeiro jogo dos Playoffs em cima do Brasília. Já o Flamengo voltou com o mesmo ímpeto da final e atropelou o Caxias. Pinheiros venceu bem o Unifacisa em Campina Grande, enquanto o Paulistano ganhou com tranquilidade do Bauru na capital. Franca sofreu enfrentando o Pato no sul, e Vasco e São José tem tudo para fazer uma série bem equilibrada. Algumas outras séries vão começar só agora no final de semana. No único campeonato que ainda não está nos playoffs, a LBF teve a sua última invicta caindo. E no jogo que a gente disse que isso podia acontecer. Sampaio recebeu o Sesi Araraquara e ganhou bem. O Corinthians empatou na maior diferença do campeonato em cima do Maringá, 40 pontos, enquanto o Unimed Campinas parece estar se recuperando na competição. Já, quem parece não ter jeito nesta temporada é o Santo André. Na Euroleague, o Real Madrid ganhou do Bayern e se classificou para os playoffs, mas pegou uma pedreira pela frente, o líder Olympiacos. Quem também não vai ter vida fácil e o Paris. O time do Tiago Splitter se classificou em sétimo e vai enfrentar o Fenerbahçe . Outro que não vai ter vida fácil é o Barcelona que está enfrentando um Monaco bem azeitado. Anadolu e Panathinaikos tem tudo para ser o confronto mais equilibrado no fim. Já na NBA, os playoffs começaram com muita diferença. No Leste, três confrontos começaram praticamente decididos. Mesmo com Tatum machucado, o Celtics não teve dificuldade para ganhar a segunda de Orlando. Cavs e Pacers também não tiveram dificuldades em suas duas primeiras partidas. Só Pistons e Knicks parece ter alguma chance de ser interessante. No Oeste a situação não é muito diferente, apesar da boa vontade geral. Lakers apanhou no primeiro jogo e precisou suar sangue no segundo para levar. OKC e Memphis parece ser a varrida mais obvia da competição, como seu o Memphis estivesse satisfeito de ter chegado até ai. Rockets e GSW parecia que seria uma série parelha, com o GSW levando alguma vantagem pela experiência nestes momentos, mas, com o machucado do Butler, deu para ver que o GSW fica previsível e a vantagem passou para o lado de Houston. E ai, para fechar, a série que realmente vale a pena é Clippers e Nuggets. Denver depende muito do que o Jokic conseguir inventar, já que o elenco de apoio não vem bem e seu co-star caiu muito nesta temporada. Enquanto isso o Los Angeles precisa que Kawhi não se machuque, mas com ele saudável é possível perceber o quão bom é o resto do time para apoia-lo. Teve tudo isso e muito mais, então não perde tempo e começa o seu final de semana em grande estilo apertando o play!

Um Eventual Ocultismo
Apenas Uma Mordiscada - Blue Prince

Um Eventual Ocultismo

Play Episode Listen Later Apr 25, 2025 37:39


Algumas vezes surgem certos jogos que aBalAm o status quo dessa mídIa tão querida por nós e que reacendem a paiXãO que pode ser diminuídA pela Fadiga dE tanta exposição. NovameNte esse fenômeno Aconteceu, então Retornamos aquI para falar um pouco sobrE eSse tesouro que é blue prince!Mandem e-mails com comentários para: umeventualocultismo@gmail.comParticipantes: Pedro Santos e Vítor BatistaMúsica: Ovinn Nevarei (Blue Prince OST)

Enterrados no Jardim
Pornografia, kidfluencing e iogurtes com pernas. Uma conversa com Maria João Faustino

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 266:10


O que é decisivo transformar permanece quase sempre em segredo, leva o tempo necessário, não se apressa, mas, aos poucos, vai chegando à sua plenitude devastadora. Não leva tanto tempo como imaginam aqueles que preferem não pensar nisso, mas muitas vezes não chega a tempo de socorrer os que começam a sentir-se desesperados. Ainda assim há que aprender com essa espera, crescer com ela. Podemos ler sobre este movimento surdo no conto de duas cidades de Dickens, ouvir um diálogo entre esses que exigem que o tremor de terra cresça a ponto de engolir uma cidade. "Mas quanto tempo é preciso para que se dê um terramoto desses?", pergunta um deles. "Muitas vezes, leva bastante tempo. Mas quando chega a altura, quando ele vem, não demora muito a engolir a cidade, e faz em pedaços tudo o que encontra à sua frente. Entretanto, está sempre a preparar-se, embora não se veja nem se ouça. Esta é a vossa consolação. Guarda-a." É uma esperança diabólica. Algumas mulheres foram-se agarrando a isto, e quando falavam entre si, depois de dispensadas as ilusões de ordem romântica, detestavam ver-se vestidas por outros, envolvidas na miserável farpela que lhes foi destinada. Preferiam bater-se pela sua autonomia, pelas suas reivindicações profundas, mesmo que as expressassem desajeitadamente. "Na nossa época, para um espírito agudo, o ridículo, 'ser ridicularizado', é qualquer coisa de sublime. Sublime e inquietante", diz-nos Françoise Sagan. A partir do momento em que se reconhece que tudo isso que eles consideram “natural” não passa de uma grande impostura, necessária para a manutenção de uma determinada ordem simbólica, só existe uma razão para cada homem ou mulher que aprenda a desenvolver a inteligência da sua sensibilidade. "E nesta posição desequilibrada, procurando a queda como quem procura um repouso, encontram-se muitos dos nossos contemporâneos", adianta a escritora francesa. "Ou por uma pata, e esqueçamos os loucos de amor, os que caem numa armadilha, os doentes graves e alguns poetas." O delírio tem mais a ver com fazer outra coisa da vida. Alguns só dão por si mesmos em intrigas mirabolantes, só por meio de alguma lenda acham uma forma de alívio face à linguagem e às instruções do inimigo, e dos seus constantes desafios para a luta, que podem fazer-nos alhearmo-nos das nossas próprias vidas, do caminho que deve ser traçado à parte. Mas então, como quem desenvolve interiormente um órgão capaz dos mais discretos milagres, a tristeza transforma-se em alegria, o luto em festa. Muitas vezes foi essa a trama de que se ocupavam as mulheres. Havia avisos contra isto e aquilo, prescrições para que levassem uma vida tão doméstica quanto possível, não exagerando os períodos de tempo entregues a actividades mais ambiciosas, intelectuais, sobretudo que houvesse o cuidado de não serem vistas com a caneta na mão, a redigir missivas demasiado extensas e sem um destinatário óbvio. "Pode-se saber tudo e, no fundo, recusar aceitar que a aniquilação das mulheres é a fonte de sentido e de identidade dos homens. Pode-se saber tudo e ainda assim querer desesperadamente não saber nada, porque enfrentar o que sabemos é questionar se a vida vale alguma coisa", escreve Andrea Dworkin. Não podemos substituir-nos, mas podemos ler-nos em voz alta, descrever os ritmos, os tons, o enredo ao nosso redor. As diferentes formas de pornografia, o seu elemento comum... "Há uma mensagem básica e transversal a todos os tipos de pornografia, desde o esterco que nos atiram à cara, até à pornografia artística, o tipo de pornografia que os intelectuais classificam como erostismo, passando pela pornografia infantil de baixo calão, e as revistas de 'entretenimento' masculino. A única mensagem que é transmitida em toda a pornografia a toda a hora é esta: ela quer; ela quer ser espancada; ela quer ser forçada; ela quer ser violada; ela quer ser brutalizada; ela quer ser magoada, ela quer ser ferida. Esta é a premissa, o elemento principal, de toda a pornografia. Ela quer que lhe façam estas coisas desprezíveis. Ela gosta. Ela gosta. Ela gosta de ser atingida e gosta de ser magoada e gosta de ser forçada." Como dela não há nada publicado entre nós, vale bem a pena dar-lhe alguma folga nesta língua: "Os pornógrafos, modernos e antigos, visuais e literários, vulgares e aristocráticos, apresentam uma proposta consistente: o prazer erótico para os homens deriva da destruição selvagem das mulheres e baseia-se nela. Como o pomógrafo mais honrado do mundo, o Marquês de Sade (apelidado por alguns académicos de 'O Divino Marquês'), escreveu num dos seus momentos mais contidos e bem-comportados: 'Não haveria uma mulher na terra a quem eu desse alguma vez motivo para se queixar dos meus serviços tivesse eu a certeza de a poder matar depois.' A erotização do assassínio é a essência da pornografia, como é a essência da vida. O torturador pode ser um polícia a arrancar as unhas à vítima numa cela de prisão ou um homem dito normal empenhado no projecto de tentar foder uma mulher até à morte. O facto é que o processo de matar (e tanto a violação como a agressão são etapas desse processo) é o principal acto sexual dos homens na realidade e/ou na imaginação. As mulheres, enquanto classe, têm de permanecer em cativeiro, sujeitas à vontade sexual dos homens, porque o conhecimento de um direito imperial de matar, seja ele exercido em toda a sua extensão ou apenas parcialmente, é necessário para alimentar o apetite e o comportamento sexuais. Sem as mulheres como vítimas potenciais ou reais, os homens são, no actual jargão higienizado, “sexualmente disfuncionais”. (...) A coisa mais terrível da pornografia é que ela diz a verdade masculina. A coisa mais insidiosa da pornografia é que ela conta a verdade masculina como se fosse uma verdade universal. Aquelas representações de mulheres acorrentadas a serem torturadas são supostamente representativas das nossas aspirações eróticas mais profundas. E algumas de nós acreditam nisso, não é verdade? O mais importante na pornografia é o facto de os valores nela contidos serem os valores comuns dos homens. Este é o facto crucial que tanto a direita masculina como a esquerda masculina, nas suas formas diferentes mas que se reforçam mutuamente, querem esconder das mulheres. A direita masculina quer esconder a pornografia, e a esquerda masculina quer esconder o seu significado. Ambas querem ter acesso à pornografia para que os homens possam ser encorajados e energizados por ela. Mas, quer vejamos a pornografia ou não, os valores nela expressos são os valores expressos nos actos de violação e de espancamento das mulheres, no sistema legal, na religião, na arte e na literatura, na discriminação económica sistemática contra as mulheres, nas academias moribundas, e pelos bons e sábios e amáveis e iluminados em todos estes campos e áreas. A pornografia não é um género de expressão separado e diferente do resto da vida; é um género de expressão em plena harmonia com qualquer cultura em que floresça. Isto é assim quer seja legal ou ilegal. E, em qualquer dos casos, a pornografia funciona para perpetuar a supremacia masculina e os crimes de violência contra as mulheres porque condiciona, treina, educa e inspira os homens a desprezarem as mulheres, a usarem as mulheres, a magoarem as mulheres. A pornografia existe porque os homens desprezam as mulheres, e os homens desprezam as mulheres em parte porque a pornografia existe." Já aqui fica qualquer coisa, e serve como um bom balanço para a conversa com Maria João Faustino, feminista da linha dura, o que quer apenas dizer que tem já um longo percurso feito no estudo da violência sexual, e está a par, não do discurso cheio de boas intenções, bons sentimentos, mas do que outras antes, igualmente empenhadas, foram escrevendo e manifestando, sempre com risco, sempre pagando o preço, e, além de saber ler os indíces, tem desenvolvido várias das questões que ainda só começam agora a ser tratadas superficialmente na comunicação social, como o tema do consentimento sexual. Além disso, o trabalho crítico pauta-se ainda pela colaboração com associações feministas e de apoio a vítimas e sobreviventes de violência sexual.

Mensagem do dia!
20250424 Ep 957 - Acalma a Tempestade

Mensagem do dia!

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 2:29


Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDiaA Escritura de hoje está em Salmo 107:29, NTLH - "Ele acalmava a tempestade, e as ondas ficavam quietas."Acalma a TempestadeQuando olhamos para trás, é possível lembrar de tempestades que tentaram nos derrubar. Algumas surgiram do nada, sem que tivéssemos feito qualquer coisa para merecê-las. Outras foram injustas — situações em que fomos mal interpretados, rejeitados, ou tratados de forma errada. E há aquelas tempestades que surgem quando decidimos avançar na fé, crescer, mudar padrões antigos e conquistar novas áreas para nossa vida e nossa família.A verdade é que existem forças que se levantam contra o nosso progresso. Mas o que vem contra você não é sinal de derrota. Pelo contrário, muitas vezes é um sinal de que a evolução está chegando. O inimigo pode até enviar ventos fortes, ondas agitadas e muitos ruídos para tentar te parar, mas ele não tem a palavra final. Deus tem.No tempo certo, Deus se levanta e declara: “Haja paz, aquiete-se.” Ele acalma a tempestade, silencia as ondas e repele toda força contrária. O que parecia impossível vai se transformar. O que parecia um atraso, vai se tornar um caminho de avanço. Deus está trabalhando para mudar as coisas a seu favor, trazendo cura, provisão, livramento e direcionamento. Confie. A tempestade vai se transformar em calmaria.Vamos fazer uma oraçãoPai, obrigado por acalmar as tempestades que surgem contra o meu futuro. Obrigado por estar comigo mesmo quando tudo parece fora de controle. Creio que nenhum vento contrário é capaz de impedir o que o Senhor já determinou para mim. Confio na Tua palavra e no Teu poder. Em nome de Jesus, Amém.

15 Minutos - Gazeta do Povo
O que esperar do conclave

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 15:43


Clique aqui para acessar a reportagem da Gazeta do Povo sobre quem são os cardeais mais cotados para suceder Francisco à frente da Igreja Católica*) Algumas análises, comentários em redes sociais, parecem transformar o conclave que vai eleger o sucessor do Papa Francisco em uma espécie de eleição presidencial fora de época, trazendo, de alguma maneira, a polarização política para a decisão.Como escreveu reportagem da Gazeta do Povo, o tom das abordagens “segue uma tendência que se consolidou na cobertura dos últimos conclaves: apresentar o colégio cardinalício como um parlamento dividido em blocos ideológicos e o novo pontífice como um chefe de governo que representaria determinada plataforma”.Acontece que não parece ser bem assim. Para quem conhece a história da Igreja e o mundo eclesiástico, esse tipo de leitura é bastante equivocado.De qualquer maneira, estamos às vésperas de um conclave bastante imprevisível. Talvez o mais imprevisível dos últimos tempos. Neste segundo episódio que trata do legado de Francisco, nós falamos sobre a expectativa para o próximo conclave. Você vai ouvir a sequência da entrevista com Marcio Campos, editor de Opinião da Gazeta do Povo, e que tem uma coluna semanal sobre temas relacionados à Igreja Católica.  

Noticiário Nacional
19h Eutanásia: Constitucional rejeita algumas das normas da lei

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 12:07


WGospel.com
Algumas coisas me preocupam, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 1:47


  Senhor, Tua Palavra diz que devo cantar louvores mesmo diante das situações áridas da vida. Ajuda-me a sempre confiar que ouviste minhas orações e que […]

radinho de pilha
algumas histórias da arte

radinho de pilha

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 9:00


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OpExCAST
Pauta Secreta #265 - Movimento na Quietude - Capítulo 1146

OpExCAST

Play Episode Listen Later Apr 20, 2025 93:35


A porradaria de páscoa começou! Algumas polêmicas nesse capítulo e vamos conversar sobre todas. Então, se prepare!No mais, Cortei os silêncios e vejamos se melhora um pouco a dinâmica. A ideia é que toda semana tenhamos alguma melhora aqui na edição do Pauta =)Deixem recomendações, criticas, sugestões e tudo mais o/

QueIssoAssim
CO2 355 – As Cinzas e o Incêndio

QueIssoAssim

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 27:23


No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre o bebê que comeu as cinzas do avô e o locador aloprado. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com a indicação ao Oscar de Fernanda Torres e Ainda estou aqui, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix [/assinatura] Algumas músicas pela https://slip.stream

Notícias Agrícolas - Podcasts
Estímulo ao enraizamento, redução do número de animais e suplementação são algumas medidas para ampliar vida útil da pastagem

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 10:55


Especialista também lembra que pecuarista precisa entender o pasto como cultura, com adubações e controles de pragras, doenças e invasoras

Meio Ambiente
Presidente da COP30 em Belém reconhece “crise de confiança” na agenda climática e faz mea culpa

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 13:58


A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.

Morgana Secco
Meu marido pode sair sem mim? Como manter a paciência com crianças? | Respondendo perguntas

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 37:41


Meu marido pode sair sem mim?Como manter a paciência com crianças?As meninas não comentam ou sentem falta do Brasil?Essas foram algumas dúvidas da caixinha de perguntas de março! Com as dúvidas e curiosidades de vocês enviados lá no Instagram, e algumas curiosidades que ainda não tinha respondido.Algumas das perguntas de vocês, já tem vídeo completo aqui no canal, e vou deixar todos referenciados aqui em baixo.Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialLINK DOS VÍDEOS MENCIONADOS:https://youtu.be/MEjNb-iM_FIhttps://youtu.be/LSTrbDxphc4https://youtu.be/-uUfZ5sRYMshttps://youtu.be/pMh1SGxpArshttps://youtu.be/2r_YaUsFqPshttps://youtu.be/vSP6lQ3PE1MVídeo publicado no meu canal do Youtube em 19.03.2025Rede SociaisYoutube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://www.youtube.com/@MorganaSecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/morganasecco/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.threads.net/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchiller

Piratas do Espaço
#209 - 2 Nintendo 2 Switch

Piratas do Espaço

Play Episode Listen Later Apr 7, 2025 147:17


Pro bem ou pro mal, temos muitas notícias Nintendo pra discutir: Em menos de uma semana tivemos uma Direct para revelar jogos do futuramente falecido Switch e outra para apresentar o Switch 2 e alguns dos jogos que preencherão sua biblioteca em seus primeiros meses. Estamos empolgados? Estamos preocupados com preços? Muita coisa pra conversar. Vamo que vamo.PARTICIPANTES: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Victor Gurg⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠e⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠l⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Luã Bitencourt⁠⁠⁠⁠⁠⁠, Felipe Gurgel, Lucas "ludovicoluka"EDIÇÃO: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠Victor Gurgel⁠ASSUNTOS DO EPISÓDIO:0:00:00 Introdução: Vamos falar de Nintendo0:03:20 Nintendo Direct de 27 de Março0:38:00 Apresentação do Switch 22:14:07 Algumas notícias de cinema e séries2:18:02 Considerações finaisREDES SOCIAIS:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitch do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok do Victor⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky do Luã⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠INSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FEED⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YOUTUBE⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠APPLE PODCASTS⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SPOTIFY⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ENDEREÇO DIRETO DO SITE:Acesse aqui:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ www.piratasdoespaco.com/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS?Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: ⁠pirataespacialshow@gmail.com⁠Você também pode se juntar à discussão no Twitter, por reply ou usando a tag⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠#PiratasPod⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Deixe uma mensagem para nós!

Notícias Agrícolas - Podcasts
Chuvas irregulares na fronteira entre SP e PR e no nordeste, que também sofre com estiagem em algumas áreas

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 40:48


Outono começa com características de verão, com calor e potencial de tempestades

Morgana Secco
Como foi o meu casamento? Família atrapalha na criação dos filhos? | Respondendo perguntas

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 34:42


Com foi o nosso casamento?Família ajuda ou atrapalha na criação dos filhos?Alice já pediu pra furar a orelha?Essas foram algumas dúvidas da caixinha de perguntas de fevereiro! Com as dúvidas e curiosidades de vocês enviados lá no Instagram, e algumas curiosidades que ainda não tinha respondido.Algumas das perguntas de vocês, já tem vídeo completo aqui no canal, e vou deixar todos referenciados aqui em baixo.__________Publicidade, AD — Emma Colchões@emmacolchoes - Brasil@emmasleepuk - Reino Unido— Aproveite o nosso CUPOM com desconto:Cupom Brasil: MORGANA10 https://store.colchoesemma.com.br/?utm_source=instagram&utm_medium=influencer&utm_campaign=morganasecco&utm_code=MORGANA10 Cupom Reino Unido: MORGANAYT https://www.emma-sleep.co.uk/sale/?utm_source=youtube&utm_medium=influencer&utm_campaign=morganasecco&utm_code=MORGANAYT#Emma #EmmaColchões #acordecomEmmaQuer receber minha nova Newsletter? https://morganasecco.com.br/newsletterCurso Essencial da Maternidade: https://morganasecco.com.br/essencialVídeo publicado no meu canal do Youtube em 19.02.2025Rede SociaisYoutube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://www.youtube.com/@MorganaSecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/morganasecco/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.threads.net/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchillerCurso Essencial da Maternidade: https://morganasecco.com.br/essencialLINK DOS VÍDEOS MENCIONADOS:https://youtu.be/kWaYE_HgsMchttps://youtu.be/aBgQQzR9cbIhttps://youtu.be/QGzdx50wMDg

JORNAL DA RECORD
12/03/2025 | 4ª Edição: Temporal provoca estragos no Rio de Janeiro

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 5:29


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma forte chuva causou estragos no Rio de Janeiro. A velocidade do vento passou de 60 km/h e houve queda de árvores. No Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio, a água entrou pelo teto alagando as salas de atendimento. Algumas janelas ficaram quebradas. A previsão é de mais chuva nos próximos dias. E ainda: Ucrânia e Estados Unidos esperam resposta da Rússia sobre proposta de cessar-fogo imediato. 

Podcast : Escola do Amor Responde
3026# Escola do Amor Responde (no ar 12.03.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 22:20


Durante o programa, Renato Cardoso iniciou comentando uma frase que leu e considera muito verdadeira: "O tempo é um grande professor, mas, infelizmente, ele mata todos os seus alunos." Na ocasião, ele e sua esposa, a escritora Cristiane Cardoso, explicaram o verdadeiro significado dessa reflexão.Em seguida, Renato compartilhou o depoimento da aluna Sueli, que lamentou não ter tido acesso antes ao livro Casamento Blindado, de autoria dos professores. Ela contou que seu marido a deixou justamente quando ela estava lendo o capítulo 13 da obra. O episódio foi extremamente doloroso para ela, mais do que para ele, segundo suas próprias palavras. Sueli ainda confessou que, se tivesse começado a leitura antes ou assistido aos vídeos, teria agido de forma diferente.Terapia do AmorO programa trouxe também relatos de pessoas que, ao participarem das palestras da Terapia do Amor,transformaram suas vidas e relacionamentos. Após colocarem em prática os ensinamentos adquiridos, colheram os frutos do amor inteligente.Outro depoimento foi de uma aluna, que preferiu não se identificar. Ela contou que namora há cinco anos, mas tem percebido um interesse excessivo de sua família no namorado. Algumas tias, por exemplo, têm comportamentos inadequados, usam roupas indecentes e nãodemonstram postura ao se sentarem. Além disso, uma delas chega a dançar e lançar olhares para o rapaz, como se quisesse testar sua reação. Ademais, elas tambémfazem perguntas frequentes sobre ele, o que tem incomodado a aluna profundamente. Até a própria mãe dela diz que cada um tem que ‘segurar o seu homem'.A situação tem afetado sua segurança no relacionamento, tornando-a mais ciumenta. Para piorar, até sua própria irmã já teve atitudes semelhantes. Magoada e confusa, a aluna revelou que, apesar do desejo do namorado de se casar, tem dúvidas se deve seguir adiante com o relacionamento, pois não sabe como lidar com essa situação.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes             

Boa Noite Internet
Fantasia de carnaval

Boa Noite Internet

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 15:44


No ano em que cada mês parece ter 3000 dias, chegou o carnaval. Exceto nos lugares que já têm blocos e festas desde a virada do ano. Quem sou eu para julgar? Esse é o assunto de hoje, mas antes…Recadinhos➡ Estou publicando cris dicas em geral — mas normalmente livros — no meu canal do Instagram e no site crisdicas.com.br. Algumas indicações podem ter link de afiliados para eu ganhar uma comissão, mas todas são sinceras.➡ Não se esquece do nosso Discord, o melhor canto da Internet. O mais novo canal é o #comidinhas, onde o Robinho Bravo meio que ressuscitou o Coisas da Rua e todo mundo dá dicas de restaurantes e receitas.➡ Amanhã começa a nova fase do Clube de Cultura do Boa Noite Internet, com o livro Nação Dopamina.➡ Depois do carnaval, vou abrir a nova turma do Apresentashow, meu curso ao vivo que vai te ensinar a fazer apresentações no trabalho que são um espetáculo. Já deixa seu e-mail na lista de espera para ficar sabendo antes de todo mundo. Como sempre faço, vou dar sessões de mentoria grátis para as primeiras 10 pessoas que se matricularem.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada pelos leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, cadastre-se em uma assinatura gratuita ou paga.Qual vai ser sua fantasia de carnaval?Quando eu era criança, eu tinha uma boa relação com o carnaval — tirando a parte de que meu aniversário muitas vezes era “atrapalhado” pela data. Porque… né? Carnaval! Verão, música, todo mundo alegre. Tentar ficar acordado para ver os desfiles na Globo, ser mandado pro quarto quando começavam as transmissões dos bailes de clube. Ir nas versões infantis destes bailes fantasiado de policial americano. Fora que a semana de carnaval era mais uma desculpa para ir encontrar a primalhada em Miguel Pereira e só curtir a vida mágica dos anos 1970 e 80.Na adolescência, me achei O Inteligentão quando entendi a conexão entre carnaval e quaresma. Não era a páscoa que vinha 40 dias depois do carnaval, mas o carnaval que acontecia 40 dias antes da páscoa. A festa era a despedida dos prazeres antes do período de abstinência radical. Foi assim que virei o adolescente chato que dizia: “Sabia que o carnaval é uma festa religiosa?” Já sou palestrinha desde cedo, como vocês podem ver.Até que, não tem tanto tempo assim, entendi que o carnaval não é só uma despedida da farra antes do jejum, é mais que a famosa “festa de Baco”. É um momento em que estamos autorizados a experimentar identidades diferentes das dos outros 360 dias do ano. De deixar de “ser” para somente “estar”.Sempre me chamou a atenção a contradição de o mesmo homem que seria considerado menos masculino (a maior desgraça possível na nossa sociedade) por usar uma camiseta rosa no trabalho poder sair de Sabrina Sato completa no bloco e ninguém questionar. Na quarta-feira, a fantasia volta para o armário (ou direto pro lixo), assim como a mudança. O que aconteceu no carnaval, acaba no carnaval.Ou uma pessoa com quem me relacionei no século passado, que hoje entendo que era uma das figuras mais conservadoras que já conheci. Mas que contava com orgulho como adorava sair em trio elétrico cheirando loló e competindo com as amigas pra ver quem beijava mais. E tudo bem, não havia conflito nem hipocrisia. É só carnaval.O carnaval não é só a festa da bebida ou da pegação — mas se quiser, pode. É o festival do “viva outras vidas”, materializado nas fantasias, só que muito mais do que “eu sou o Superomi”.Essa ideia de troca de papéis é antiga. Em Roma, séculos antes de Cristo, a Saturnália já promovia uma inversão social temporária. Durante esta festa, celebrada no solstício de inverno (a época do Natal, que também foi influenciado pelo festival de Saturno), os romanos suspendiam as regras da sociedade. Escravos e senhores trocavam de lugar — não só simbolicamente, mas em aspectos práticos da vida. Os escravos podiam comer à mesa com seus senhores, vestir suas roupas, falar sem restrições e até dar ordens. Os senhores os serviam. Lojas, escolas e tribunais fechavam. Guerras eram interrompidas.Os romanos usavam o pileus — um chapéu cônico que simbolizava a liberdade — e trocavam presentes simples como velas e pequenas estatuetas. As ruas se enchiam, a cidade inteira se entregava a banquetes, bebedeiras e jogos de azar, normalmente restritos. Um “rei da folia” era escolhido por sorteio para presidir o caos festivo.Quando o cristianismo virou a religião oficial do império, a igreja tentou substituir essas festas pagãs por celebrações em nome de Jesus, mas o espírito de inversão social já estava enraizado na cultura. Assim, o desejo humano de escapar temporariamente das regras encontrou novos caminhos, novos nomes e novas datas no calendário, mesmo na própria estrutura eclesiástica. Na Europa medieval, a mais famosa destas festas foi a festum fatuorum, a “Festa dos Tolos”, celebrada por clérigos em igrejas da França. Durante um dia, os padres de menor hierarquia zombavam de seus superiores, escolhiam um “Bispo dos Tolos” e realizavam paródias de cerimônias religiosas. Não só o sagrado virava profano, o sério se transformava em cômico.Existia também a Festa do Asno (festum asinorum, porque tudo fica mais católico em latim), onde um burrico era levado para dentro da igreja e celebrado como figura central, em homenagem ao corajoso animal que carregou a Sagrada Família na fuga para o Egito. Ao final da missa, em vez de dizer “vão em paz”, o padre zurrava três vezes, e o público respondia também com zurros no lugar do tradicional “amém”. A Igreja acabou proibindo as duas celebrações nos anos 1400, mas a ideia de um período de licença social não desapareceu.O nosso Rei Momo é a personificação moderna desta tradição de troca-troca. Ele não é o rei de verdade, mas por quatro dias recebe as chaves da cidade e instala seu reinado temporário. A confusão começa, a ordem é invertida, a zoeira impera. A origem do personagem está em Momo, deus grego da zombaria e do sarcasmo, o primeiro sarcasticuzão, sempre pronto pra apontar defeitos, mesmo nos outros deuses — que levou, ora ora, à sua expulsão do Olimpo. Quando a figura chegou ao Brasil no século 19, a ideia era coroar um homem gordo, bonachão, comilão e beberrão para simbolizar os excessos permitidos naqueles dias. É o anti-rei perfeito, que governa não pela austeridade, mas pela permissividade. A escolha do Momo carioca é evento oficial da prefeitura.E tem que ser. A coroação do Rei Momo é um ritual carregado de significado. O prefeito entrega as chaves da cidade ao rei da folia, numa encenação que diz algo como: “O poder real fica suspenso. Agora quem manda é a festa.”Em um mundo cada vez mais centrado na identidade, o carnaval é a hora de ser quem você não é, em uma sociedade que, ali, não funciona mais nas regras anteriores. Mas nem todo mundo se aproveita disso e fica preso nos seus personagens. É por isso que tenho uma leve implicância com um bloco de São Paulo que só toca “punk e rock pesado” (em ritmo de carnaval). Porque seus fundadores não querem ouvir essas “músicas chatas”, sejam elas marchinhas, sambas ou Ivete. Era pra ser inclusivo, achei só preconceituoso.Se o carnaval é o momento de dissolvermos nossas identidades para tentar outras experiências, toca Arerê sim, pô! Deixa os Ratos de Porão pro resto do ano. Mas tudo bem, sábado pularemos lá, porque carnaval também é estar com a nossa galera. Tenho até amigos que são roqueiros.Toda essa história de inversão da ordem se encaixa com o cristianismo ser considerado “a religião do perdão”. Jesus morreu pelos nossos pecados. Jesus existe para perdoar nossos pecados. E o carnaval é o maior perdão do ano. Enquanto aquela prefeita do Maranhão quer trocar o carnaval por um evento gospel (parece que vai rolar mesmo), dá para tentar ver o feriado não como uma contradição aos valores cristãos, mas seu complemento necessário. E se a reza ficasse pra, sei lá, pensando alto aqui, os 40 dias depois do carnaval? Desruptei agora, diz aí.Mas calma. Carnaval não é bagunça. É o famoso “se combinar direitinho…”, mas tem que combinar. Quando eu era um garoto juvenil, comecei a namorar uma menina poucas semanas antes do carnaval. Ela já estava com viagem marcada para a Região dos Lagos e, quando nos encontramos na quarta-feira, tinha um cara na porta da casa dela. Foi o primeiro “é meu primo” da minha carreira. Tudo bem, eu sobrevivi. Era só ter combinado.Então, apesar de todo esse papo de inversão, o carnaval também tem que ter muito respeito. Não é porque na quarta-feira tudo está perdoado que você vai beijar quem não quer ser beijado, ou abusar do espaço do amiguinho. Fantasia não é salvo-conduto. “Não é não” segue valendo. A inversão de papéis funciona ao haver consentimento de todas as partes envolvidas.O que me traz de volta ao cara que se veste de mulher no carnaval, mas não “vira gay” no resto do ano. A questão não é tão simples quanto parece. Ele pode se vestir de mulher, de indígena ou de qualquer fantasia sem consequências de longo prazo. A quarta-feira chega, ele volta ao terno, à vida normal, ao privilégio. O mesmo não acontece no sentido inverso, né? Eu fico aqui imaginando uma cena de carnaval onde um cara vestido de mulher é assediado por uma mulher vestida de homem.O carnaval é uma tentativa de quebra das relações de poder, mas essas relações continuam existindo, é claro. O cidadão romano sabe que não virou escravo para sempre. É só brincadeirinha. Idolatramos drag queens e pessoas trans por quatro dias para, logo depois, voltarmos a uma sociedade que as marginaliza. Vivemos no país que lidera o ranking de assassinatos de pessoas trans.Lá atrás, o carnaval era um jeito dos reis e papas dizerem “aproveitem aí, acreditem que vocês agora estão no poder”. Será que mudou? O negro vira estrela da TV, a mulher vira rainha (da bateria), o morador da comunidade é destaque do samba-enredo. Até mesmo o contraventor que financia a escola é aplaudido na avenida. Ali pode, depois volte para onde você veio, por favor.Se é assim, o carnaval é uma verdadeira quebra ou só uma válvula de escape que mantém tudo como sempre foi? O historiador russo Mikhail Bakhtin dizia que o riso e a festa podem ser subversivos, mas também podem servir para reforçar o sistema. A inversão temporária alivia as tensões sem ameaçar a estrutura. Se sabemos que tudo volta ao normal na quarta-feira, não há perigo real de mudança. A transgressão é permitida porque é passageira. Visto assim, o carnaval é uma festa de inversão de papéis e, por isso mesmo, um ritual de aceitação do resto do ano.Quem acompanhou o Clube de Cultura de “A crise da narração”, vai lembrar de Byung-Chul Han contando que antes da chegada do “storyselling” os feriados tinham função narrativa, contavam uma história coletiva. Hoje, viraram só mais uma data para o consumo, o próximo presente a ser comprado. Será que o carnaval é a última das festas que ainda carrega um significado, ou também virou só “vou beber muito”? Para mim, parte da resposta está em todos os “pré-carnavais” e “carnaval fora de época”. Não há calendário nem ritual, só uma balada temática.Mas esse não é o assunto de hoje. Só quero dizer o seguinte: aproveite o carnaval para tentar ser quem você não é. Pense no que a palavra fantasia pode significar. Nem que seja algo simples como “menos crítico comigo mesmo” ou “não ficar pensando no amanhã”. Imagine possibilidades. Talvez o você do carnaval tenha alguma coisa pra ensinar ao você do resto do ano. De um jeito ou de outro, tudo se acaba na quarta-feira.Por hoje é sóCuidem de si, cuidem dos seus. Mais que tudo, divirtam-se. Até a próxima.crisdias This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe

Rádio Novelo Apresenta
Uma história original

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 62:30


No final de 2024, um objeto pesando uma tonelada, com oito metros de largura e quatro de altura, desembarcou numa aldeia do povo Wauja, no Território Indígena do Xingu. Parecia uma pedra enorme, uma gruta da qual todo mundo ali já tinha ouvido falar. Era ela e, ao mesmo tempo, não era. Era uma réplica feita com impressora 3D. Existem vários motivos pra reproduzirem uma obra de arte, um monumento, um objeto histórico. Algumas réplicas são feitas pra enganar – como quadros falsificados –, outras pra homenagear – como aquelas estátuas de cera de celebridades. Mas todas elas fazem a gente lembrar do que não está ali: o item original. (Essa história foi produzida com apoio do Instituto Socioambiental, o ISA. Há 30 anos, o ISA trata meio ambiente e pessoas de forma integrada, e luta em defesa dos direitos de povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e comunidades tradicionais nos corredores de Brasília, nas aldeias e nas comunidades.) Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: https://encurtador.com.br/WUDSO Palavras-chave: povos indígenas, demarcação, patrimônio, meio ambiente Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Mentalidade Empreendedora Podcast com Pedro Quintanilha
10 verdades brutais sobre empreender que eu levei anos para aprender | #PodcastME 405

Mentalidade Empreendedora Podcast com Pedro Quintanilha

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 12:10