No #falamaldita, todo domingo tem uma aula sobre #mediatraining para orientar quem dá entrevistas jornalísticas. Se você é porta-voz, fique ligado aqui pra aprender o que fazer e o que NÃO fazer, e aproveite bem o espaço da mídia. Eu sou Aurea Regina de Sá, jornalista especializada em Media Training, e vou te orientar sobre isso. Você também pode acompanhar o @falamaldita no Instagram.
O que esse caso ensina para quem dá entrevistas e lida com situavoes de grande visibilidade • Produção e apresentação: Aurea Regina de Sá, jornalista especializada em Media Training • @aureareginadesaoficial e @mediatrainingnapratica
Se a fala é maldita, porquê saiu pela boca? Porque fazia morada lá dentro, porque fazia parte dos pensamentos e sentimentos . Então, é hora de limpar tudo isso, refazer crenças, se aprimorar como pessoa. Só não segue esse roteiro quem não quer, se já tiver tido acesso aos benefícios da transformação pessoal que vai impactar na comunicação. Nesse episódio do Fala Maldita você confere mais exemplos abomináveis de como NÃO se comunicar bem. • Produção é apresentação Aurea Regina de Sá • @aureareginadesaoficial e @mediatrainingnapratica
O tribunal da internet não perdoa quem manifesta falas mal ditas. Depois que elas se tornam malditas vem as consequências. Ninguém torce para que aconteça a punição, mas pode funcionar como um alerta • Produção e apresentação Aurea Regina de Sá.
Tem fã de carteirinha de gafes e tem os que tropeçam sem querer. É tudo culpa das crenças...#sqn. Cada um de nós pode questionar/reciclar as crenças e parar de dar murro em ponta de faca tentando mudar o outro, porque ele não se adequa ao seu modo de pensar. A libertação disso é resultado de muita evolução. • Produção e apresentação: Aurea Regina de Sá
Maus exemplos de comportamento podem induzir pessoas ao erro. Especialmente os líderes não podem se comunicar de forma arrogante e desrespeitosa. Produção e apresentação: Aurea Regina de Sá.
Na análise de uma live do Presidente Jair Bolsonaro tem muito conteúdo para analisar e aprender. Aproveito para lhe fazer alguns convites: se não é pra dizer, não diga; não fale do quem não gosta; não aponte o dedo para o outro; ofereça dados concretos e não dissemine fake news, nunca espalhe conteúdo falso.
Pode até programar o que vai dizer e treinar, mas na hora da crise o que sai pela boca é o que você sente. Nesse episódio, as falas mal ditas revelam crenças profundas que mostram quem realmente são as pessoas.
Para quem diz que foi mal interpretado (a) falta a consciência sobre a responsabilidade da comunicação. Como cobrar entendimento do outro se você não expôs seus argumentos claramente? Nesse episódio tem exemplos que ilustram isso e ajudam a compreender como se comunicar melhor.
Tem falas mal ditas e perversas, tem distrações e falta de conhecimento. Tem fala maldita de todo tipo nesse episódio. Em todas faltou percepção. A auto-observação sempre nos guia para o melhor caminho. Todo domingo, o podcast Fala Maldita apresenta as melhores...ops....as piores falas malditas e uma análise sobre a repercussão quase sempre negativa.
Brigar com o jornalista, discutir a pergunta e tentar colocar regras na entrevista não são funções do porta-voz. Em vez de se preocupar com esses aspectos, invista na resposta para atender o público. A entrevista não é para o jornalista; ele é só o intermediário dessa relação. No episódio 07, uma análise completa da entrevista do governador do DF, Ibaneis Rocha, com a repórter da Folha de S. Paulo, Julia Chaib, que fica sem o celular por alguns segundos, porque o entrevistado avança contra ela. Essa situação oferece bastante material que serve como aprendizado.
Falou, está dito. Depois que o pensamento saiu pela boca já era. Nesse episódio, analiso algumas falas polêmicas da semana e proponho reflexões sobre os prejuízos de uma fala mal dita que acaba se tornando maldita. Em cada episódio, o conteúdo apresentado é sobre Media Training.
Quem tem autoconfiança não precisa provocar. As alfinetadas expõem mais quem cutuca do que o seu alvo. Algumas das falas mal ditas da semana são analisadas nesse episódio que tem exemplos de provocações e intolerância, vícios que o porta-voz deveria fugir.
Disse me disse é o mesmo que mexerico e esse é o enredo de muitas falas de porta-vozes. Quem destaca essas notícias populares não são os sites de fofocas, são os próprios entrevistados.
Palavrões rechearam as falas do Presidente e de alguns ministros na reunião que teve a gravação liberada para a imprensa. Acompanhe a análise para perceber a repercussão negativa da comunicação de porta-vozes.
Gafes e deslizes são fruto do despreparo de porta-vozes. Nesse episódio tem exemplos muito ricos para o aprendizado de quem deseja se comunicar melhor com a imprensa.
Preconceito e provocação marcam as falas de pessoas públicas que tiveram repercussão na última semana. Ouça e acompanhe a análise sob o ponto de vista do Media Training.
Sabe aquela gafe que nunca poderia ter saído da boca de alguém? Ou aquele depoimento que fez o porta-voz se arrepender muito? São orientações sobre Media Training que você vai ouvir aqui todo domingo. Ouça o episódio número Zero pra entender o objetivo desse podcast.