POPULARITY
Categories
durée : 02:00:32 - Les Matins d'été - par : Astrid de Villaines, Stéphanie Villeneuve, Sarah Masson - . - réalisation : Félicie Faugère - invités : Benoît de Tréglodé Historien, directeur de recherche de l'IRSEM, spécialiste du Viêt-Nam; Delphine Allès Professeure de science politique, chercheuse au Centre sur l'Asie du Sud-Est et vice-présidente de l'INALCO; Tamara Al Saadi Metteuse en scène; Élie Tenenbaum Directeur du Centre des Études de Sécurité de l'IFRI
durée : 00:10:20 - France Culture va plus loin (l'Invité(e) des Matins d'été) - par : Astrid de Villaines, Stéphanie Villeneuve, Sarah Masson - À l'occasion du festival d'Avignon, Tamara Al Saadi présente "Taire", une réécriture du mythe d'Antigone, du 21 au 23 juillet. Dans cette pièce, la metteuse en scène suit le parcours de deux personnages principaux, l'un antique, l'autre contemporain, qui vont se répondre à travers les âges. - réalisation : Félicie Faugère - invités : Tamara Al Saadi Metteuse en scène
Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Midi avec Guillaume Ouattara du 13 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ecoutez RTL Midi avec Guillaume Ouattara du 13 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Algumas pessoas escrevem no papel. Eu escrevi na pele.Comecei na infância, com os furos nas orelhas.Aos 18, adicionei mais três — afirmação da minha identidade.Em Málaga, depois de deixar de fumar, celebrei com um piercing no umbigo.Mais tarde, uma tatuagem nas costas marcou o fim de um longo amor… e o início da minha liberdade.E em Chaves, veio o piercing no nariz — um símbolo silencioso de introspeção.Cada marca é minha.Cada dor foi transformação.Cada traço, uma escolha.Partilho hoje esta conquista… e o poema “Marcas com Alma”,que nasceu destas histórias.
Ecoutez RTL Midi avec Guillaume Ouattara du 13 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Com este título roubado ao Zetho, neste que é o derradeiro episódio antes de nos retirarmos para cumprir com as obrigações do período estival, deixamos aqui um trilho algo caótico, um episódio que vai pela linha incerta entre a desintegração e a degeneração. Há um mecanismo de fatalidade que temos procurado desmontar, mas é difícil saber até que ponto a compulsão para interpretar o mundo não acaba por nos tornar reféns dos seus processos, como esses queixumes a que tantos se entregam e que acabam por inspirar e alicerçar o inferno no qual se encerram. Há certamente, hoje, uma propensão excessiva para os diagnósticos, um modo de infelicidade que é produzida por esse falar fiado que impede qualquer impulso de romper com todo este infortúnio, que, assim, faz de nós os seus publicitários. "Não é elegante abusar da infelicidade; certos indivíduos, bem como certos povos, de tal modo se comprazem nela que desonram a tragédia", escreve Cioran num dos seus silogismos da amargura. Deste lado estamos exaustos, apanhados pelos ritmos, pulsões e padrões de forças que temos dificuldade em compreender. Seria bom se pudéssemos fazer férias noutro tempo, arrastar-nos até ao passado e buscar uma outra textura para a realidade. A actual dá-nos asma. O próprio tempo vem se tornando cada vez mais um problema. Diz-nos Camus que, "quando o observamos, o tempo não anda depressa. Sente-se vigiado. Mas depois aproveita-se das nossas distracções. É até possível que existam dois tempos: o que observamos e o que nos transforma." Hoje, temos amiúde a sensação de ser impossível tirar férias, como se não houvesse distância suficiente para conseguir arrancar este zumbido que se nos infiltrou no sangue. Por vezes, busca-se aquele olhar que se demora entre o desencanto e a compaixão pelo mundo, como se o olhássemos a partir de um outro planeta. E se a contemplação do caos acaba por dar cabo de toda a confiança ou ilusão, para alguns só restam as boas maneiras, uma certa elegância, ou, à falta disso, um puro estilo, que não seja uma mera afectação, mas isso que alimentava nos espíritos melancólicos do século dezanove a ideia de que este acaba por ser um substituto da bondade. Enquanto as manias tirânicas do nosso tempo e o egoísmo daqueles que vivem fascinados com as possibilidades que ele oferece nos fazem sentir a mais, como estrangeiros incapazes de sentir qualquer apelo por estes costumes e valores, começamos a ter a sensação de que aquilo que distingue a cultura desta época é o facto de esta só poder ser adquirida em segunda-mão, através dos rumores e intrigas ou da nostalgia que ela provoca noutras pessoas. Pela nossa parte, estamos comprometidos com os estranhos, com esse anonimato familiar que é sempre possível dissimular, tentando livrar-nos das imposturas do ego. Sentimos falta de lugares de que ouvimos falar, desses cafés onde iam parar os náufragos de cada época, que apareciam ali sozinhos dispersos pelas mesas, devastados pela sensação de desequilíbrio entre os seus espíritos e o mundo. Claudio Magris fala-nos desses cafés que eram como hospícios para aqueles que carregam no sangue essas sombras separadas do tempo. A verdadeira conversa, que podia ser uma distracção afável, começa a ser um bem demasiado escasso. Sem a escuta, sem esse efeito de transfusão de sombras, as palavras soam cada vez mais enfraquecidas. “Hoje em dia já quase não se pensa — só se fala", anotava Musil nos seus diários. “A palavra é, cada vez mais, um adereço. Diz-se tudo e o seu contrário com a mesma confiança retórica”, acrescentava no seu grande romance inacabado. E nem é propriamente o que se diz que nos desgasta, mas a vagueza, a inércia, que acaba por gerar esse grau de convicção puramente histérico, esse fluxo morno de convicções instantâneas, que cresce como uma vegetação pegajosa sobre tudo o que antes exigia silêncio. O país (mas qual ao certo?) parecia ter sido tomado por uma peste sem micróbio. Embriagados pelo desamparo, confundindo expressão com existência, todos falavam, ninguém hesitava. Havia qualquer coisa de obsceno no modo como os discursos se substituíam à atenção, como se as palavras servissem não para indicar, mas para evitar. E a linguagem, esse instrumento outrora tão delicado — como a vareta de um físico ou a pena de um calígrafo chinês —, fora reduzida à função de cobertura: cobrir a ausência, disfarçar o abismo, não dizer. Talvez fosse isso, pensava Ulrich, o novo ideal espiritual da época: dizer tudo para não escutar nada. Falar não por excesso de alma, mas por défice de realidade. Farta de tudo isto, depois do expediente, a Andreia Farinha aceitou a proposta indecente que lhe fizemos de vir rematar a série, e veio desacertar-nos ainda mais as voltas, trazer a desordem de que é íntima como poucos, reconhecer-se na figura do criminoso Moosbrugger, gozando toda a licença da ambiguidade, chutando as nossas muletas e vícios, defendendo-se dos excessos teóricos, usando a navalha da lógica para ferir nuns momentos, e o delírio cósmico e persecutório para se evadir noutros. Este episódio foi, assim, um grande fracasso.
Antes das palavras, vieram as linhas e os tecidos.Na juventude, explorei a costura como forma de expressão.Fiz roupas para mim, para a minha mãe… e colaborei com a Companhia Nacional de Bailado, vendo o meu trabalho no palco do CCB.Foi breve, mas marcante. ✨Hoje, partilho essa história e leio o poema “Costurei Sonhos em Tecido”, onde celebro essa fase tão especial.Porque o que se faz com as mãos e o coração… nunca se esquece.
Jean-Christophe Buisson analyse les prises de position controversées de Ian Brossat, sénateur communiste de 45 ans qui se présente aux élections municipales parisiennes. Il revient sur les appels de Ian Brossat à interdire certaines publications et à supprimer le droit de propriété, des positions jugées radicales et antidémocratiques par l'éditorialiste.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Neste episódio, partilho convosco o que aprendi desde que fui viver sozinha em 2018.A minha casa, comprada em 2015, tornou-se o meu espaço de reencontro, liberdade e força.Não foi uma escolha no início, mas tornou-se uma das mais importantes da minha vida.
durée : 00:10:45 - L'invité de 7h50 - par : Amélie Perrier - L'ancienne ministre Najat Vallaud-Belkacem, présidente de France Terre d'Asile, était l'invitée de France Inter ce jeudi. Elle est l'auteure, avec Benjamin Michallet, de "Réfugiés : ce qu'on ne nous dit pas" (Stock). - invités : Najat VALLAUD BELKACEM - Najat Vallaud-Belkacem : Ancienne ministre de l'Education nationale, de l'enseignement supérieur et de la recherche, directrice France de l'ONG ONE Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:10:45 - L'invité de 7h50 - par : Amélie Perrier - L'ancienne ministre Najat Vallaud-Belkacem, présidente de France Terre d'Asile, était l'invitée de France Inter ce jeudi. Elle est l'auteure, avec Benjamin Michallet, de "Réfugiés : ce qu'on ne nous dit pas" (Stock). - invités : Najat VALLAUD BELKACEM - Najat Vallaud-Belkacem : Ancienne ministre de l'Education nationale, de l'enseignement supérieur et de la recherche, directrice France de l'ONG ONE Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.
Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Françoise Hueso, une des directrices de la Compagnie des Quidams, nous parle de FierS à Cheval, leur spectacle itinérant mettant en scène des figures lumineuses ressemblant à des chevaux, présenté dans le cadre de City Lights d'Illuminate Adelaide.
Alors que les incendies se poursuivent près de Narbonne, ainsi qu'aux abords de Marseille, notre journaliste santé Agathe Landais fait le point sur les risques associés à la fumée de ces incendies. Des risques avant tout respiratoires, mais aussi cardio-vasculaires. Qui sont les profils les plus à risque ? Et comment protéger son domicile de ces fumées parfois toxiques ? Ecoutez Ça va beaucoup mieux avec Agathe Landais du 09 juillet 2025.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Una frase detta spesso senza pensarci, in momenti di stanchezza o difficoltà.Ma “Se non la smetti ti porto a casa” non è un semplice richiamo: è un messaggio che il bambino può vivere come una minaccia di esclusione.In questo episodio approfondiamo cosa succede davvero nella mente dell'adulto quando pronuncia frasi del genere, cosa percepisce il bambino e quali alternative abbiamo per reggere la fatica senza rompere la connessione.
Invités : - Bruno Bartocetti, responsable de la zone Sud du syndicat de police Unité1. - Véronique Jacquier, journaliste à CNEWS. - Paul Melun, essayiste et écrivain et auteur de l'ouvrage "Et si le prochain président était un roi ? République ou monarchie, un match pour la démocratie" (Ed.Marueil). Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Dans le 203e épisode du podcast Le bulleur, je vous présente L'amourante que l'on doit à Pierre Alexandrine, un ouvrage publié chez Glénat. Cette semaine aussi, je reviens sur l'actualité de la bande dessinée et des sorties avec :- La sortie de l'album Traqué dans l'espace que l'on doit à Chris Baldie et Michael Park qui cosignent le scénario pendant que Chris Baldie s'occupe de la partie dessin, un album paru aux Aventuriers d'ailleurs- La sortie du deuxième tome de la série La marche brume, un titre baptisé Les chimères que l'on doit à Stéphane Fert et qui est édité chez Dargaud- La sortie de l'album Vipère au poing, adaptation en bande dessinée par Frédéric Rébéna du roman signé Hervé Bazin, un titre paru aux éditions Rue de Sèvres- La sortie de l'album Mecs in progress que l'on doit à Lauraine Meyer avec la participation de Noëlla Bugni-Dubois pour un titre édité chez Steinkis- La sortie de l'album Qui arrête les colombes en plein vol ? un album que signe l'autrice Séverine Tales pour les éditions Payot graphic- La réédition au format poche de l'album Patrick Dewaere, et plus largement des 5 albums que sortent les éditions Glénat dans ce format, un titre signé Laurent-Frédéric Bollée au scénario et Maran Hrachyan au dessinGénérique musical : Kevin MacLeod « Inspired »
Nessun progresso è stato fatto sulla guerra in Ucraina nonostante una telefonata durata quasi un'ora. Lo ha detto Donald Trump dopo aver sentito il presidente russo Putin.
Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
"Nevjerni Toma, skeptik ili iskreni tragatelj za istinom." S. Slavka Sente
Mentre le aziende arrancano per adeguarsi alla norma sull'accessibilità, c'è chi nel digitale è escluso da sempre.-----Iscriviti gratuitamente a Insalata Mista, la newsletter di tecnologia, intrattenimento e attualità da cui questo podcast prende spunto.Iscriviti subito qui
Após uma inspiração visual maravilhosa que vi no instagram (@visualizevalue), entendi um jeito simples e poderoso de enxergar o processo de comunicação.Sente, ouça e se apaixone por este episódio.----Oficina de palhaço para iniciantes com Mauro Fantini:06 de setembro de 2025, em São Paulohttps://www.sympla.com.br/evento/oficina-de-palhaco-para-iniciantes-com-mauro-fantini/3020346
Isabelle est tourmentée par la culpabilité de ne pas avoir été présente lors du décès de sa mère, survenu à une heure du matin. Elle se remémore les moments passés avec sa mère et s'interroge sur l'importance d'être physiquement présent au moment du décès. Durant le mois de juillet, en direct, Cécilia Commo accueille les auditeurs pour 2h d'échanges et de confidences. Pour participer, contactez l'émission au 09 69 39 10 11 (prix d'un appel local) ou sur parlonsnous@rtl.frDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Selon une étude IFOP, 32% des femmes de 18-25 ans votent de plus en plus à gauche. Luc Ferry analyse les raisons pour lesquelles la jeunesse féminine tend à voter « très à gauche ». Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.Hébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
En 2015, Jean-Michel Aphatie arborait fièrement son béret basque et ses espadrilles de Mauléon, symboles authentiques de son terroir natal. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Aujourd'hui dans "On marche sur la tête", Cyril Hanouna et ses invités débattent des propos tenus sur le plateau de « Quotidien » par Delphine Ernotte, présidente du conseil de direction de France Télévisions, face aux critiques dénonçant un manque de pluralisme sur France TélévisionsDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Ilustradora, cronista, ativista, é na luta das e pelas mulheres e pela comunidade LGBT que mais centra a sua energia. Sente que o mundo está um lugar estranho e perigoso e que é preciso não baixar os braços pela segurança e dignidade de todos.
Bonjouuur ! C'est désormais une tradition à l'approche de l'été, nous vous partageons chacune nos piles à lire pour cette période, avec pour objectif de faire un bilan à la rentrée :DOn espère que ça vous plaira, n'hésitez pas à nous donner vos avis, par mail : entrenospages@gmail.com ou via les réseaux sociaux que vous pouvez retrouver sur notre linktree https://linktr.ee/entrenospages.Bonne écoute !Les livres abordés dans l'épisode (bonus inclus) sont : - Les cités des anciens/The Rain Wild chronicles, Robin Hobb- L'oeil des ténèbres/The eye of darkness, George Mann- Emily de New Moon/Emily of New Moon, Lucy Maud Montgomery- Souvenirs de Marnie/When Marnie was there, Joan G. Robinson- Amanat: Women's Writing from Kazakhstan- Les fureurs invisibles du coeur/The Heart's Invisible Furies, John Boyne- Sukkwan island, David Vann- Fondation/Foundation, Isaac Asimov- La dernière geste, Morgan of Glencoe- Fils-des-Brumes/Mistborn, Brandon Sanderson- Half moon street, Anne Perry- Vera Wong's Unsolicited Advice for Murderers, Jesse Q. Sutanto- La disparition de Stephanie Mailer, Joël Dicker- Face à la mer immense, Lorraine Fouchet- Plus grand que le ciel, Virginie Grimaldi- La reine Margot, Alexandre Dumas- Qui a peur de la mort ?/Who Fears Death, Nnedi Okorafor- Vita nostra, Marina et Sergueï Diatchenko- Gagner la guerre, Jean-Philippe Jaworski- Journal d'un Assasynth/The murderbot diaries, Martha Wells- Scholomance, Naomi Novik- Les chroniques de St Mary/The chronicles of St Mary, Jodi Taylor- Le club des veufs noirs/The black widowers, Isaac Asimov- Two rivers, T. GreenwoodMusique : "La Pompe Du Trompe" de Shane Ivers - https://www.silvermansound.com
durée : 00:20:26 - L'interview de 9h20 - par : Léa Salamé - Rencontre avec Raphaël Quenard à l'occasion de la sortie de son film "I Love Peru", co-réalisé avec Hugo David. Un road-trip au Pérou, sur les thèmes de la solitude et de la quête de soi. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:20:26 - L'interview de 9h20 - par : Léa Salamé - Rencontre avec Raphaël Quenard à l'occasion de la sortie de son film "I Love Peru", co-réalisé avec Hugo David. Un road-trip au Pérou, sur les thèmes de la solitude et de la quête de soi. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Avec : Benjamin Amar, professeur d'histoire-géographie. Élise Goldfarb, entrepreneuse. Et Frédéric Hermel, journaliste RMC. - Après le succès d'audience rencontré cette année, Estelle Denis repart pour une nouvelle saison. Toujours accompagnée de Rémy Barret et sa bande, Estelle Denis s'invite à la table des français pour traiter des sujets qui font leur quotidien. Société, conso, actualité, débats, coup de gueule, coups de cœurs… En simultané sur RMC Story.
When it comes to cutting-edge skincare, few companies are as rigorously science-backed as Senté. In this episode of The Technology of Beauty, host Dr. Grant Stevens welcomes Zubin Meshginpoosh, President & COO of Senté, to discuss the fusion of pharmaceutical innovation and aesthetic medicine.Join us as Zubin walks us through the origin of Senté's hero molecule — a heparan sulfate analog engineered to deliver therapeutic results through topical application. From calming inflammation and reducing pigmentation to helping patients with rosacea, this biotech-driven approach is delivering results that rival prescription-grade solutions.Tune in to gain insight into Sente's business strategy, clinical commitment, and Zubin's passion for mentorship and patient-centered innovation. It's a compelling look at how small, focused teams are pushing the boundaries of what skincare can achieve — and how technology continues to elevate the patient experience.» Apple Podcasts | https://podcasts.apple.com/us/podcast/technology-of-beauty/id1510898426» Spotify | https://open.spotify.com/show/0hEIiwccpZUUHuMhlyCOAm» Recent episodes | https://www.influxmarketing.com/technology-of-beauty/» Instagram | https://www.instagram.com/thetechnologyofbeauty/» LinkedIn | https://www.linkedin.com/company/the-technology-of-beauty/The Technology of Beauty is produced by Influx Marketing, The Digital Agency for Aesthetic Practices. https://www.influxmarketing.com/Want more aesthetic insights? Subscribe to Next Level Practices, the show where we discuss the ever-changing world of digital marketing and patient acquisition and bring you the latest ideas, strategies, and tactics to help you take your practice to the next level. https://www.influxmarketing.com/next-level-practices/
Ainda falta algo em você? Você sente um vazio? Descubra por que esse sentimento pode ser um presente disfarçado.
Les régimes minceurs, comment ça marche ? Michel Chevalet répond à la question grâce à une démonstration un peu spéciale. Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Face à l'instabilité sur la scène internationale, le salon du Bourget sera résolument tourné vers la défense. Parmi l'ensemble des exposants présents : Dassault. Le géant de la défense présente un drone à taille réelle, associé au Rafale.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Chaque jour, écoutez le Best-of de « Génération After » sur RMC, l'émission composée de chroniqueurs qui ont grandi avec l'After. Nicolas Jamain, entouré de Kevin Diaz, Walid Acherchour, Jennifer Mendelewitsch, Damien Perquis, Simon Dutin, Jimmy Braun et Sofiane Zouaoui. Au programme, des débats passionnés entre experts et auditeurs RMC, ainsi que de nombreux invités.
Tous les dimanches à minuit, Daniel Riolo propose une heure de show en direct avec Moundir Zoughari pour les passionnés de poker. Conseils d'un joueur professionnel, actualité, tournois... Votre rendez-vous poker, sur RMC !
"Adversidade, sonho, cair, voltar a levantar; tudo o que acontece no futebol é o que acontece na nossa vida." Quem é o homem que levou Portugal à conquista da Liga das Nações? A história de vida de Roberto Martínez, contada pelo próprio, nesta emissão do Alta Definição em podcast de 16 de março de 2024, com Daniel Oliveira. "Quero melhorar o meu português, poder sentir o que o povo português sente pela seleção e preciso de mais vocabulário para isso; estou aqui para representar o futebol português, para tentar ajudar o futebol português", dizia o selecionador nacional português antes de rumar ao Euro 2024 e de consquistar a Liga das Nações 2025. Nesta conversa franca e intimista com Daniel Oliveira, Roberto Martinez partilha o seu percurso como como homem, pai e treinador, destacando a dor da distância, a importância da honestidade e do equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Martinez reflete sobre saúde mental, liderança e legado: "Quero transmitir às minhas filhas que podem tudo, mas com valores. As minhas filhas nasceram na Inglaterra, tiveram sete anos na Bélgica, agora estamos em Portugal. Preocupa-me que pode ser um problema não ter raízes, mas há uma riqueza. A outra parte é que as meninas falam três idiomas, têm culturas diferentes, gostam de patriotismo", conta. O Alta Definição de março de 2024 foi novamente emitido a 14 de junho de 2025, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Du lundi au vendredi, dans un podcast inédit, l'invité(e) du jour se confie au micro de RTL avant même son passage dans l'émission ! L'occasion d'en apprendre un peu plus sur lui, sur ses projets et sur ses souvenirs de l'émission "Les Grosses Têtes". Retrouvez tous les jours le meilleur des Grosses Têtes en podcast sur RTL.fr et l'application RTL. Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Alain Finkielkraut reçoit une jeune écologiste radicale, Mélina Ture, dans son émission "Taisez-vous !". Le présentateur a vite perdu patience... Tous les jours, retrouvez le meilleur de Laurent Gerra en podcast sur RTL.fr, l'application et toutes vos plateformes.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:11:25 - Les Midis de Culture - par : Marie Labory - Nos critiques discutent de l'exposition "Gébé, génie du dessin de presse" à la Bibliothèque nationale de France à Paris, première rétrospective consacrée à l'incontournable satiriste et caricaturiste disparu en 2004. - réalisation : Laurence Malonda - invités : Stéphane Corréard Editorialiste au Journal des Arts; Sally Bonn Maître de conférence en esthétique à l'Université Picardie Jules Verne, auteure, critique d'art et commissaire d'exposition.
durée : 00:11:34 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - Comment on s'intéresse à l'histoire ? Pourquoi pas grâce à une émission de radio. En 1959, "Radio Pastiche" pariait "La Tribune de l'Histoire", qui était devenue "L'Estrade de l'histoire" et évoquait le règne de Louis XIV : "Le Roi Soleil au clair de Lune". - réalisation : Virginie Mourthé
Awa Ly, chanteuse française d'origine sénégalaise, présente son troisième album baptisé Essence and Elements, sorti le 16 mai. Sur l'île d'Alicudi, située au nord de la Sicile, l'artiste s'est imprégnée des éléments qui l'entouraient pour composer et écrire ce nouvel album. Accompagnée de son invitée, la chanteuse Nawel ben Kraiem, elle répond aux questions de Claudy Siar, Laura Mbakop et Queen Stelyna. (Rediffusion) Awa Ly - Seule reste la terreAwa Ly - Wind VoicesAwa Ly - L'uneNawel Ben Kraiem - Jewez el safarAwa Ly - Sacred water.Retrouvez notre playlist sur Deezer.
Awa Ly, chanteuse française d'origine sénégalaise, présente son troisième album baptisé Essence and Elements, sorti le 16 mai. Sur l'île d'Alicudi, située au nord de la Sicile, l'artiste s'est imprégnée des éléments qui l'entouraient pour composer et écrire ce nouvel album.Accompagnée de son invitée, la chanteuse Nawel ben Kraiem, elle répond aux questions de Claudy Siar, Laura Mbakop et Queen Stelyna. Awa Ly - Seule reste la terreAwa Ly - Wind VoicesAwa Ly - L'uneNawel Ben Kraiem - Jewez el safarAwa Ly - Sacred waterRetrouvez notre playlist sur Deezer.