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Em directo da redacção
São Tomé e Príncipe, nos 50 anos da independência um país entre conquistas e desafios

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 23:02


O último semestre de 2025 trouxe a São Tomé e Príncipe a qualificação de todo o seu território como reserva da Biosfera e ainda a classificação da representação teatral Tchiloli como Património Cultural Imaterial da Humanidade. No entanto, o país continua a enfrentar desafios entre a vaga de emigração e o mistério à volta do desaparecimento do processo do 25 de Novembro de 2022.   São Tomé e Príncipe celebrou este ano os 50 anos da sua independência. A RFI esteve em São Tomé e Príncipe para falar com os são-tomenses sobre este meio século de autonomia, as conquistas, mas também o que ficou por realizar.  Em Julho de 2025 emitimos nas nossas antenas, e pode também ainda ouvir na internet, um especial sobre os 500 anos da história deste arquipélago, assim como o domínio colonial e a passagem à constituição de um Estado são-tomense. Alguns meses depois destas emissões, vamos revisitar alguns dos temas desse especial e dar conta do que se passou entretanto. O primeiro país reserva da biosfera da UNESCO Entre florestas verdejantes, rotas de nidificação de tartarugas e paraíso dos ornitólogos, a beleza e riqueza natural de São Tomé e Príncipe não é nenhum segredo, mas até agora só uma parte - a ilha do Príncipe - era reconhecida pela UNESCO como reserva da biosfera. Em Setembro, e após uma candidatura de vários anos, também a ilha de São Tomé, especialmente a grande floresta chamada Ôbo, foi reconhecida como reserva da biosfera, transformando o país no primeiro Estado no Mundo a ser completamente abrangido por esta denominação. Algo inédito, mas impulsionado pelo "trabalho exemplar" feito no Príncipe, como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO, disse em entrevista à RFI no mês de Setembro. "É algo inédito, mas muito interessante. Durante 12, 13 anos, era apenas a ilha do Príncipe, que é de facto uma reserva da biosfera exemplar e onde, apesar dos problemas estruturais e de ser uma região ultraperiférica marítima num país em vias de desenvolvimento. Há um sucesso não só ao nível da conservação da natureza, mas também o impacto que teve na promoção do crescimento económico, da demonstração de que há alternativas viáveis em relação à exploração e utilização sustentável dos recursos naturais fez com que a ilha maior, São Tomé, também encarasse essa perspectiva. Teremos o primeiro país, mesmo sendo pequeno, integralmente reserva da Biosfera. O que demonstra que o modelo das reservas da biosfera não tem limites exclusivamente nas reservas da biosfera", disse o alto funcionário da UNESCO. Este alargamento da reserva da biosfera a São Tomé vem estabelecer uma escolha estratégica do país para o seu desenvolvimento futuro, preferindo a conservação do património natural à destruição da floresta. No Sul da ilha de São Tomé instalaram-se há alguns anos plantações de palmeiras tendo como intuito a extração do óleo de palma, uma tendência que deve agora parar de forma a honrar esta distinção da UNESCO. "Em 2008, 2009, a opção do povo do Príncipe, do Governo Regional do Príncipe, em concertação com o Governo nacional, foi optar por uma via alternativa à da monocultura do óleo de palma. Porque a monocultura do óleo de palma tem uma dimensão inicial que pode proporcionar algum rendimento, mas ao fim de alguns anos o ciclo produtivo esgota se. Entretanto, a monocultura ajudou a destruir o potencial, a diversidade ecológica e, portanto, os serviços dos ecossistemas que proporcionam água, que proporcionam abrigo, proporcionam cultura e identidade ao território, acabam por destruir. E, portanto, neste caso, na ilha de São Tomé, o que se espera que possa haver então? Aquilo que nós chamamos uma restauração ecológica, que é uma das funções que as reservas da biosfera também promovem em alguns sítios, tem promovido com muito sucesso e que permitem recuperar alguns erros e algumas decisões que não foram bem apoiadas do ponto técnico e de sustentabilidade", disse António Abreu. O país espera agora a classificação das roças São João, Água-Izé, Monte Café e Diogo Vaz na Ilha de São Tomé e Belo Monte e Sundy, na Ilha do Príncipe, como Património Mundial da UNESCO. A historiadora Nazaré Ceita, que participa neste processo de classificação, considera que mais do que o património, está a salvaguardar-se a memória de todos os são-tomenses. “Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar que é uma valorização da memória? Na verdade, a memória colectiva sobre as roças, que é tão grande que não será apenas para São Tomé e Príncipe, será uma memória coletiva de Cabo Verde, de Moçambique, de Angola e quiçá de outros espaços que nós falamos menos. E a valorização da memória colectiva é muito necessária para a perpetuação da história. E eu acredito que o monumento mais visível que temos para esse efeito é precisamente o conjunto das roças. Será uma forma de criar uma exceção para São Tomé e Príncipe em termos históricos. Hoje é como na UNESCO se diz, quando nós falamos da questão da autenticidade, da exclusividade, do valor universal excepcional, vários países podem ter tudo, mas para São Tomé e Príncipe eu acredito que o valor universal excepcional está precisamente nas roças que nós temos que na candidatura. Aliás, já temos a candidatura preliminar, mas é preciso agora todo um trabalho para a classificação que leva às vezes um tempo. Estamos esperançados. Apesar dos meus 60 anos, eu acredito que eu ainda consiga ver esta classificação mundial” Já no final do ano, também o Tchiloli, uma encenação teatral e musical representada há centenas de anos nas ilhas foi oficialmente inscrita no Património Cultural Imaterial da Humanidade. Emir Boa Morte, director-geral da Cultura e secretário da comissão nacional da UNESCO, lembra que “mais importante que o prémio, é a preservação do Tchiloli” e prometeu uma estratégia de salvaguarda desta tradição. "Nós recebemos este prémio, mas, no entanto, o que é mais importante agora é nós preservarmos. Vai haver aqui uma estratégia para a preservação desse mesmo património cultural imaterial", garantiram as autoridades. Impasse no sector do turismo Com o reconhecimento internacional na conservação da natureza e do património histórico, São Tomé e Príncipe tem todas as potencialidades para uma aposta no turismo que respeite e ajude a conservar o ambiente, mas também seja fonte de rendimento para o país como explicou António Abreu, director da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra na UNESCO. "Outra área também que é demonstrativa é, digamos, o investimento na área do turismo sustentável, em que o modelo que se pratica nas reservas da biosfera é o exemplo e o Príncipe é um exemplo disso. É um modelo de qualidade que oferece uma experiência única e, portanto, oferecendo uma experiência única, baseada nos valores naturais e culturais, o visitante não vai apenas pelo sol e pela praia, mas vai porque vai vivenciar e vai ter a oportunidade de ter uma experiência que é única. E isso em termos de competitividade no mercado do turismo, naquilo que é o mercado global, dá uma vantagem comparativa a estes sítios", explicou António Abreu. No entanto, para ter um turismo sustentável e de qualidade, não aderindo à moda do turismo de massas, são necessários operadores turísticos por um lado capazes de proporcionar estadias e experiências extraordinárias aos turistas e, por outro, que respeitem e preservem a natureza das ilhas. Até agora, o maior operador no país era o grupo HBD, do multimilionário Mark Shuttleworth, sendo também o maior empregador da ilha Príncipe.  Este grupo que gere actualmente a Roça Sundy, a Roça Paciência e os resorts Sundy Praia e Bombom, entre outros investimentos também em São Tomé, instalou-se no país no início dos anos 2010 e desde lá promove também acções a nível social. Entretanto, em Outubro deste ano, após disputas com o governo regional do Príncipe e desacordos com o Governo central, especialmente porque o HBD queria cobrar o acesso dos habitantes locais a praias dos seus resorts, o grupo anunciou que iria abandonar as ilhas. Mark Shuttleworth disse numa carta dirigida ao governo regional do Príncipe que se uma parte das lideranças políticas da ilha pensa que o trabalho do seu grupo é, e passo a citar, “feito de má-fé, com intenções neocoloniais”, o grupo iria retirar-se do país. Em entrevista à RFI, em Julho de 2025, o presidente da região autónoma do Príncipe, Filipe Nascimento, reconheceu o perigo de um possível monopólio e disse, já nessa altura, querer aposta na diversificação de investidores. "Como tudo na vida, temos sempre que lidar com os temas, com todos os cuidados, as cautelas, mas considerar que devemos trabalhar com confiança. E é isso que trabalhamos diariamente para estabelecer a confiança em toda a sociedade ou em todo o mercado, que é na relação, os poderes democráticos e os investimentos, nomeadamente dos empresários estrangeiros, mas também com uma componente muito importante que é a população. Criar as condições políticas para o ambiente de negócio, isto é, o sucesso dos investimentos e, ao mesmo tempo, que haja este benefício para todas as partes, sobretudo para a população, para as metas que as autoridades pretendem almejar. Em que é importante as receitas, a população, o emprego, mas também criar um quadro jurídico legal que regule de forma harmoniosa e equilibrada todas estas relações, que dê, por um lado, garantia de proteção dos investimentos, mas, por outro lado, respeito para não só as regras do mercado funcionarem, como também o respeito da cultura, o ambiente, as pessoas de um modo geral existe, embora no dia a dia aspectos que vão surgindo que é preciso gerir na base de um diálogo que temos feito com muita responsabilidade e continuaremos a fazer. Os riscos há em qualquer mercado, mas sim, no caso do Príncipe, uma economia pequena numa ilha. Há, portanto, necessidade de continuarmos a trabalhar para a diversificação dos subsectores da economia, mas também dos intervenientes. Isto é, mais empresários, mais investidores", disse Filipe Nascimento. Após um mês de impasse e negociações, o desfecho deste imbróglio ainda não é conhecido, com as autoridades a assegurar que querem que o grupo permaneça e manifestações da sociedade civil a favor do HBD. A imigração são-tomense face às novas regras sem Portugal Este é um grupo que se tornou essencial nas ilhas, já que emprega quase mil pessoas, num território onde é difícil encontrar trabalho qualificado, o que nos últimos anos tem levado muitos jovens e menos jovens a procurar emprego fora do país, especialmente desde 2023, altura em que a CPLP abriu portas à mobilidade dos seus cidadãos. Assim, São Tomé terá perdido nos últimos três anos cerca de 10% da sua população, com grande incidência na faixa etária dos 18 aos 35 anos. Mais de metade escolhe Portugal para viver e partem à procura de melhores condições económicas. Este é um movimento que a historiadora e professora universitária Nazaré Ceita identificou nas salas de aula do ensino superior no país e que tem já fortes impactos no dia a dia de quem vive nas ilhas. Esta académica espera que também venha a haver impactos positivos. "Hoje, quando eu procuro um canalizador que não encontro, eu procuro um eletricista que não encontro. E muitos deles são levados por empresas portuguesas organizadas. Quer dizer que há qualquer coisa que está a escapar. Então eu vejo isto com preocupação, mas a minha preocupação ao mesmo tempo é levada para o outro lado, porque há muitos países em que são as remessas dos emigrantes é que desenvolvem o país. Pode ser que as pessoas que estejam fora estejam a criar condições para ajudarem a desenvolver São Tomé e Príncipe. Uns podem continuar lá, mas pode ser que outros regressem. Só me preocupa o facto de muitos deles, caso dos alunos daqui da faculdade, que às vezes não terminam a sua monografia e vão para lá fazer trabalhos completamente humildes. Quando eu acho que houve um investimento bastante grande e nós estamos com salas vazias, às vezes de alunos que dizem eu vou me embora. Quer dizer que há qualquer coisa que se está a passar", declarou a docente universitária. O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Américo Ramos, deplorou em Agosto a saída dos jovens o estrangeiro e disse querer implementar uma “emigração consciente”, que permita aos são-tomenses terem boas condições de vida nos países de destino. A gestão dos fluxos migratórios é uma das prioridades do seu Governo, segundo afirmou em Agosto. "Enquanto não atingimos o nível de desenvolvimento desejado, devemos saber gerir os fenómenos migratórios com responsabilidade. A migração está, por isso, na agenda política deste Governo, através do programa de envolvimento da diáspora no desenvolvimento nacional. Foram já definidas políticas públicas com acções concretas, algumas das quais já em curso desde o início do ano de 2025. Entre estas acções destacam-se a criação do Gabinete das Comunidades, com o objectivo de acompanhar e implementar políticas públicas direccionadas à nossa diáspora. O reforço da protecção consular através da CPLP, sobretudo em países sem representação diplomática directa. A ampliação da rede diplomática. A facilitação do acesso a documentos oficiais essenciais para legalização e integração. A criação de incentivos fiscais e aduaneiros, nomeadamente através de regime simplificado de pequenas remessas e do Regime Especial para bens Essenciais", detalhou o líder do Governo. Desde lá, as regras da imigração para Portugal mudaram, com os portugueses a endurecerem os critérios para quem se pode instalar no seu território. Tendo em conta este acordo, os fluxos migratórios dos países lusófonos não foram completamente travados, mas quem se quiser estabelecer em Portugal vindo de um país da CPLP terá agora de passar pelo crivo da unidade de coordenação de fronteiras do sistema de segurança interno, isto é, da verificação dos sistemas de segurança. É este órgão que atribui depois um parecer para obter o visto de residência, deixando assim de ser possível pedir em Portugal autorizações de residência CPLP apenas com vistos de turismo ou com isenção de visto. Assim, com a nova lei de estrangeiros quem queira imigrar para Portugal terá primeiro de obter um visto consular e depois pedir uma autorização de residência. Nas ilhas, pouco a pouco, verifica-se também o fenómeno inverso, com alguns jovens, desiludidos com o projecto de se mudarem para a Europa, regressam e reinstalam-se nas suas comunidades, como relatou Filipe Nascimento, presidente da região autónoma do Príncipe, tendo ele próprio vivido e estudado em Portugal antes de ter regressado às suas origens, assumindo o comando do governo regional a partir de 2020.  “Estamos a perder os nossos jovens e isso preocupa sempre, tratando-se particularmente de quadros e talentos. Temos pessoas a sair, seja professores, enfermeiros, pessoas empregadas no sector do turismo que está em crescimento e sentimos dos empregadores esse desafio de continuidade, de formação, capacitação, de novos quadros. Mas, como tudo na vida, devemos olhar por um lado, com preocupação, mas não com drama. Temos que continuar a fazer o nosso trabalho e interessa ver que mesmo se olharmos para os dois últimos anos em que saiu um maior número de jovens como nunca saiu, fruto desta evolução da legislação de migração de Portugal enquanto parte do Tratado da CPLP para a mobilidade das pessoas, mas respeitar porque subscrevemos esse tratado. Mas, por outro lado, dizer que muitos jovens que saíram reconheceram que afinal não é tão mau estar no Príncipe. Eu sei de quatro jovens que já estavam lá há alguns meses e já regressaram e mais que lá estão, estão a preparar o seu regresso. E sei de muitos que também vão em jeito de férias para explorar, chegam lá e respeitam o tempo de férias de um mês ou 15 dias e regressam ao perceberem que é um bom país. O Príncipe oferece tudo para se ser feliz, constituir família, realizar sonhos cá com o que temos. Então isto também nos orgulha, mas é um desafio para nós. Criar um ambiente melhor, dar mais terrenos aos jovens para a construção de casa, oferecer e já temos feito também uma trajetória interessante. Fizemos parceria com universidades e temos centenas de pessoas hoje a frequentar o ensino superior à distância. Continuamos a trabalhar para baixar o custo de vida, continuarmos a oferecer uma saúde de mais qualidade” O roubo do processo do 25 de Novembro Se a imigração tem contribuído para desgastar o capital social do país, o caso do 25 de Novembro de 2022 tem assombrado a política são-tomense. Este ataque ao quartel fez quatro mortos e foi qualificado pelas autoridades nessa altura como uma tentativa de golpe de Estado, com a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) a ter dito em 2025 que “não existem provas sérias e convincentes” de que o grupo quisesse tomar o poder. Foi o próprio Presidente, Carlos Vilas Novas, a pedir no dia 12 de Julho deste ano que a situação real daquele dia fosse esclarecida o mais rapidamente possível. "Aproveito a ocasião para exortar as autoridades competentes e de uma vez por todas, a darem o respetivo seguimento à conclusão do processo da morte de quatro cidadãos, na sequência da invasão do quartel das Forças Armadas, em 25 de Novembro de 2022. As autoridades devem o desfecho deste caso as vítimas aos seus familiares e à sociedade. A vida é o bem jurídico supremo e é a todos os títulos inadmissível que os que contra ela atentam fora das causas de justificação previstas na lei, saiam impunes. É necessário que a verdade seja conhecida e a justiça seja feita em conformidade com as leis em vigor na nossa República", declarou o chefe de Estado. No entanto, o processo do julgamento da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de Novembro de 2022 que resultou na morte de quatro homens no quartel militar de São Tomé, desapareceu das instalações do Estado-Maior das Forças Armadas no final de Outubro.  Mais de vinte militares, nomeadamente altas patentes, foram acusados pelo Ministério Público de estarem envolvidos na morte e tortura dos quatro homens, mas até ao momento não foram julgados porque o Tribunal Civil se declarou incompetente e remeteu o processo para o Tribunal Militar que, por sua vez, refere não dispor de meios para este julgamento. No terceiro aniversário deste acontecimento, a ministra da Justiça são-tomense, Vera Cravid, considerou que este acontecimento permanece "na memória colectiva como um dos momentos mais sombrios da história recente” do país. Já para Filinto Costa Alegre, membro da Associação Cívica e que lutou pela independência do país, o esclarecimento do que se passou naquele dia é essencial para que os jovens voltem a acreditar no país e para construir um futuro colectivo. “Há que fazer um trabalho que leve as pessoas a paulatinamente irem Acreditando que há vida para além da emigração. Há vida para além da emigração? Há futuro para além da emigração? Então, mas é preciso demonstrar isso? Isso não é com discursos, é na prática. E então, do meu ponto de vista, há matérias que podem servir como rampa de lançamento para essa nova fase para os próximos 50 anos. Mobilizar as pessoas, as pessoas de boa vontade, as pessoas que ainda acreditam que querem regenerar.  Então vamos construir grupos de trabalho para diversos assuntos. Mas os mais prioritários são o combate ao 25 de novembro. Esta, esta política, essa estratégia de intentonas, inventonas para para resolver problemas. Por isso tem que acabar” Se, como o Presidente Carlos Vila Nova expressou no seu discurso dos 50 anos de independência do país, o país não está onde gostaria de estar, há também motivos de regozijo e de esperança de um futuro melhor para São Tomé e Príncipe. "Mas se nem tudo são rosas, nem tudo são espinhos, não podemos ignorar as conquistas alcançadas ao longo destes 50 anos, apesar das dificuldades económicas. Os sucessivos governos de São Tomé e Príncipe fizeram importantes avanços no campo da educação, da saúde e dos direitos humanos. A escolarização foi uma prioridade nas primeiras décadas da independência. O governo procurou formar uma nova geração de líderes e técnicos que pudessem colaborar na edificação de uma sociedade mais justa e igualitária. A inclusão social também foi um ponto chave das políticas públicas, com ênfase na redução das desigualdades, na garantia do acesso à saúde e à educação para todos os cidadãos, especialmente em áreas rurais e isoladas. As políticas de educação foram conduzidas no sentido de promover maior equidade e um maior acesso à formação profissional essencial para o desenvolvimento do país no cenário global. As universidades e centros de formação técnica. Entretanto, surgidos a desempenhar um papel cada vez mais importante na capacitação da população e no desenvolvimento do capital humano, As dificuldades com que nos temos debatido não podem desbotar ganhos como o aumento da taxa de escolarização e a consequente redução da analfabetização a níveis residuais. A construção de um grande número de jardins de infância, de escolas primárias e secundárias em todos os distritos do país e na região Autónoma não podem desbotar ganhos como a construção de vários liceus que visam juntar se ao antigo e único. A data da independência, integrado na antiga Escola Técnica Silva Cunha, não podem desbotar ganhos como o surgimento de instituições de ensino superior privadas no país e a criação da Universidade de São Tomé e Príncipe e dos seus diversos pólos, traduzida na possibilidade de formar mais homens e mulheres que melhor sirvam o país e o mundo. hoje convertido em aldeia global. As dificuldades com que nos debatemos não podem anular ganhos, como a redução significativa das taxas da mortalidade materna e infantil, o aumento da cobertura vacinal, o aumento da esperança média de vida ou a erradicação do paludismo não podem anular ganhos como o aumento exponencial da construção de novos centros de tratamento de água potável, bem como o aumento da cobertura do fornecimento de água potável e da eletricidade a quase toda a população do país", concluiu o Presidente são-tomense.

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 245 – A Hora do Mal: Weapons em Boas Mãos

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 43:36


O mal estar a solta. E ele pode ser usado por qualquer um. Até mesmo por boas pessoas como: Léo Agrelos, Jaque Peruzzo, Nito Xavier e também por você. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas tem financiamento coletivo! Estamos utilizando a plataforma de pagamentos PicPay, e clicando no link abaixo você terá acesso...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 244 – Pacificador: Um Homem em Guerra Consegue Vencer Qualquer Paz

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 52:30


 Pacificador não é só tiroteio, sangue e piadas. E para destrinchar essa jornada de balas, guitarras e dilemas morais, Léo Agrelos, Adriano Toledo e Felipe Xavier vão entrar a fundo na série de James Gunn.  Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas tem financiamento coletivo! Estamos utilizando a plataforma de pagamentos PicPay, e...

Canal Metrologia
Podcast #57 | Metrologia da Alma

Canal Metrologia

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 51:43


#57 | Metrologia da Alma: Ética, Integridade e o Lado Humano da MetrologiaNeste episódio, mergulhamos no universo da "Metrologia da Alma", um tema essencial para quem busca excelência profissional e pessoal. Recebemos a Professora Andreia Maia para uma conversa profunda sobre a importância da ética e da integridade no ambiente da metrologia e da qualidade.Descubra:Por que "o ser humano é um só — íntegro ou não" e como essa coerência impacta a vida profissional e pessoal.A conexão direta entre a 'integridade da medida' e a 'integridade do medidor'.Como a falta de integridade pessoal pode afetar a confiabilidade de um resultado metrológico.Dicas práticas para líderes e profissionais cultivarem a coerência e a integridade.O peso do caráter silencioso das lideranças na construção da cultura da qualidade e precisão.Como ir além da performance para repensar o sucesso e premiar a integridade e a conduta ética.No nosso bloco "Minuto Calibração", a Andreia ainda deixa indicações valiosas de leitura para desenvolver o lado humano da liderança e da ética. (Confira a lista abaixo!)E no "Por Trás da Medida", Marlon José Martins faz uma homenagem especial ao Mês dos Professores, destacando o papel fundamental dos mestres na formação de uma visão completa e atualizada da Metrologia.A metrologia vai além de medições exatas; ela garante a confiança em cada passo que damos. Aumente o volume e venha refletir conosco!Livros essenciais para desenvolver o lado humano da liderança e da ética:Comunicação não violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionaisConversas difíceis: Como discutir o que é mais importanteInteligência emocional: As melhores práticas para você desenvolver as habilidades centrais para seu sucesso no trabalho e em seus relacionamentosO Gestor EficazA quinta disciplina: A arte e Prática da organização que aprendeMarlon José Martins - Canal Metrologia(Agradecimento e Notícia Rápida)Obrigado a todos que nos acompanharam! Aproveito para agradecer imensamente a cada um que votou no Canal Metrologia no Prêmio Melhores Podcasts do Brasil 2025. Ficamos na décima terceira posição, um resultado que superou totalmente nossas expectativas e que mostra a força da nossa comunidade!#MetrologiaDaAlma #ÉticaNaMetrologia #IntegridadeProfissional #CulturaDaQualidade #LiderançaÉtica #AndreiaMaia #CanalMetrologia #Metrologia #Podcast #MêsDosProfessores

Rádio Online PUC Minas
Cinema em Transe drops Cine BH 3.

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025


Último drops sem roteiro do Cine BH (eu sei que estou atrasado kkk foi mal), e o último antes de viajar! Aqui falamos sobre Enterre Seus Mortos de Marco Dutra, encerrando os episódios do Cine BH. Aproveito a capa pra comentar um pouco sobre O Último Episódio de Maurilio Martins, e outras cositas mais rs... A próxima temporada está foda e mal posso esperar para vocês ouvirem tudo!

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 243 – Evangelho de Fariseus

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 50:35


Em 2024 a cantora Aymeê viu a sua música ser tragada para dentro de uma polêmica. Mais do que a polemica em si, nesse podcast: Léo Agrelos, Samuel Santos e Ismael Rodrigues conversam sobre a implicações dessas polemicas em nossas relações e os efeitos dela em nossas atitudes futuras.  Aproveito para lembrar a você que...

Alta Definição
Quim Barreiros: “No Canadá, com 41 graus de febre, cheguei a leiloar uma vaca para ajudar à construção de uma igreja”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Aug 30, 2025 44:20


Mais de 8 mil espetáculos depois, Quim Barreiros não dá tréguas: gosta da estrada e dos amigos que tem espalhados pelo país: “isto dá-me vida”, suspira. “O músico tem que gostar da estrada e da música e tem que ter família que o entenda senão não dá.” Numa conversa hilariante, o músico de 75 anos fala da sua vida e aproveita para contar muitas histórias da sua longa carreira. “Eu vou para uma terra contratado para ajudar a comissão de festas, porque sei o trabalho que isso dá”, refere, ao mesmo tempo que revela o segredo da sua vitalidade: “Aproveito dessas pequenas coisas da vida para fazer cantigas”. Ao longo da conversa, Quim aborda temas como família, fé, gastronomia, envelhecimento e a ligação especial ao público. Entre memórias divertidas e reflexões mais sérias, revela o lado humano por trás do artista, mostrando humildade, gratidão e paixão pela música popular portuguesa. Uma conversa cheia de autenticidade, valores e afetos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

PORTUGUÉS FÁCIL
30#Portugues Facil - Numeros e Frases

PORTUGUÉS FÁCIL

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 4:13


Hola! Que tal? Neste episodio você vai aprender de uma forma fácil e prática os números em português. Sim! É como se fosse uma conversa mesmo! Acredito que é uma forma super didática para aprender os números em português. Aproveito para informar que também me dedico a dar aulas de português em formato presencial no México(CDMX) e em formato online também para qualquer país do mundo! Para maiores informacoes acesse www.brasilfacilmx.com email: diegolavegafarias@brasilfacilmx.com instagram: brasilfacilmx

Em directo da redacção
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Convidado
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Descobri depois de adulta
#164: Por que algumas pessoas ‘deslancham' mais rápido?

Descobri depois de adulta

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 25:55


Aproveito o Aniversário Insider: https://creators.insiderstore.com.br/ADULTA Cupom: ADULTAJá se sentiu atrasada na vida? Como se as outras pessoas estivessem sempre dois passos à frente?Talvez a diferença não esteja no quanto você se esforça, mas no ponto de partida.Nesse episódio, falo sobre a vantagem invisível que é crescer com estabilidade emocional, financeira e familiar — e como isso impacta os caminhos de quem está tentando “vencer na vida” enquanto ainda luta pra sobreviver.

Bitcoin Talks
T12 - Ep 7- Porquê esta Sangria no Mercado? - Inscreve-te no nosso Jogo Cripto!

Bitcoin Talks

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 32:33


Criámos um jogo de investimento Cripto para ti. É grátis e se queres participar só tens que te inscrever no link abaixo. Explico neste episódio porque criámos o jogo e como vai funcionar tudo. Até vais ficar a saber os prémios que a Editora Self preparou para os 3 vencedores. Aproveito para fazer um apanhado da situação atual do mercado após as minhas férias. O mercado está em Sangria com baixa geral de cotações. O que isso significa e como podemos interpretar? Tudo no lugar do costume, o teu podcast de literacia financeira cripto. Inscrições abertas para o jogo de Cripto powered by SoS! Divirte-te nos mercados. Participa e ganha prémios sem usar dinheiro real. Inscrevr-te já!

Bitcoin Talks
T12 - Ep 5 - Fui Shitcoiner por 48 horas! O Ano mais cripto de sempre!

Bitcoin Talks

Play Episode Listen Later Jan 24, 2025 54:53


Trump lança uma MEME coin? 2025 será um ano marcante nas criptomoedas. Os acontecimentos são diários e é difícil prever tudo o que vai acontecer. A cada dia temos notícias completamente imprevisíveis e muito Bull para o mundo cripto. Claramente estamos perante o 12º setor da economia mundial. O presidente dos EUA emite 2 MEME coins e toma posse 2 dias depois, a meme do presidente torna-se a Meme coin mais valiosa de todas e muita gente critica. Mas o mais importante é: Depois do "barulho" o que é que isto significa? É isso que fazemos no Bitcoin Talks - informação com consequência e perspetiva. Aproveito ainda para fazer um take final onde gozo comigo próprio porque decidi fazer um exercício de estilo e ser shitcoiner por um dia para poder trazer a experiência para o Bitcoin Talks. Conto-te tudo neste episódio. JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:

Podcast Cinem(ação)
REPRISE: #513: A Viagem de Chihiro

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Jan 3, 2025 105:27


Feliz 2025! Que este novo ano traga muita alegria, saúde e, claro, muitos filmes incríveis para vocês assistirem e discutirem com a gente.Neste episódio especial, trazemos a reprise do nosso podcast #513, lançado originalmente em 30 de junho de 2023, onde mergulhamos no universo mágico de A Viagem de Chihiro. Esta obra-prima de Hayao Miyazaki é mais do que uma animação — é uma reflexão profunda sobre amadurecimento, ancestralidade, meio ambiente e as nuances do comportamento humano. No episódio, eu, Rafael Arinelli, recebo Ieda Marcondes, Thiago Muniz, do Pipocas Club, e Carissa Vieira para uma conversa repleta de insights sobre o impacto cultural e emocional deste clássico que conquistou o público e a crítica, além de ser a primeira animação de língua não inglesa a vencer um Oscar.Aproveito para convidar vocês a participarem da nossa pesquisa do Cinem(ação). Queremos saber mais sobre o que você pensa, o que você gosta, e como podemos melhorar. O link para responder está aqui: https://forms.gle/hbaVizU15GZEBw6K6. Sua participação é muito importante para nós!Agora, prepare-se para revisitar este universo mágico e descobrir novas camadas desta história inesquecível. Dê o play e aproveite!Ouça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Ieda): Série: Sou De Virgem• (Ieda): Filme: Que Horas Eu Te Pego?• (Thiago): Filme: Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar• (Thiago): Série: Os Outros• (Carissa): Filme: A Rainha Diaba• (Carissa): Filme: Cría Cuervos• (Rafa): Filme: Perlimps• (Rafa): Podcast: Rita – Outra Auto Biografia

Mal Posso Esperar
#89 - Sly Cooper

Mal Posso Esperar

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 13:46


Aproveito a época natalícia em que recordo um dos melhores presentes que já recebi e que agora encontra-se disponível na PS Store: Sly Cooper. É um guaxinim ladrão, é preciso dizer mais? Obrigado especial ao Paulo Espírito Santo.

Mal Posso Esperar
#86 - Montar a Árvore

Mal Posso Esperar

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 15:01


Olá a todos os que leem as descrições. Só para vocês deixo aqui o meu filme de natal preferido. Aproveito também para recomendar o novo special do james acaster que quase foi tema desta semana. Um abraço cheios de votos de adventos.

Aprenda em 5 Minutos
Como foram escolhidos os DDDs de cada localidade? #104

Aprenda em 5 Minutos

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 5:32


Você já se perguntou que critérios foram usados pra decidir que o código de discagem direta a distância de São Paulo seria 11 e o de São Luís, 98? E, no caso da discagem direta internacional, como definiram que os Estados Unidos ficariam com o número 1, enquanto pro Brasil caiu o 55? Neste episódio a gente fala sobre isso, respondendo pergunta enviada pelo Alê Ribeiro, de São Paulo. Aproveito e convido você pra participar da campanha Papai Noel dos Correios (não é publi, tá? É porque acho essa campanha muito legal e participo há anos!). Adote uma cartinha aqui neste site dos Correios: https://blognoel.correios.com.br/blognoel/index.php ======================== APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Desenvolvimento socioeconômico e mais: saiba como foram definidos e o que significam os códigos CEP e DDD Davi Valadares, Terra - Qual foi o critério para escolher os DDDs de cada região? Por Bruno Carbinatto, Superinteressante

Convidado
COP29: Guiné-Bissau submete relatório Bienal de Transparência até final de 2024

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 18, 2024 7:58


A Guiné-Bissau vai submeter o relatório Bienal de Transparência até ao final de 2024, cumprindo assim as metas no âmbito do Acordo de Paris. O anúncio foi feito pelo próprio ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau. Em entrevista à RFI, Viriato Cassamá defende que nesta COP29, que decorre em Baku, no Azerbaijão, “dever-se-ia, de uma vez por todas, concretizar a questão do financiamento climático”. RFI: O que é que se pode esperar da COP29?Viriato Cassamá, ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau: Nós esperamos que se comece, na verdade, a financiar as acções climáticas, porque já temos falado muito do financiamento climático, mas nunca se consumou. Eu lembro-me de que na COP de Cancún (2010, COP16), quando se criou o Fundo Verde do Clima, foram prometidos 100 mil milhões de dólares por ano até 2020, o que não se consumou.Nós achamos que - tendo em conta as posições das partes que a Guiné-Bissau faz parte, em termos de grupos negociais, a questão do financiamento é crucial para podermos combater os efeitos nefastos das alterações climáticas.Pensamos que nesta COP dever-se-ia, de uma vez por todas, concretizar a parte do financiamento climático para os países mais vulneráveis, que são os países que sofrem muito mais com os efeitos das alterações climáticas.Aproveito para dizer que a Guiné-Bissau está na vanguarda. Será o primeiro país dos PALOP, o segundo país da CPLP (depois do Brasil), a apresentar o seu relatório Bienal de Transparência. Já estamos na fase final e até Dezembro, este relatório será apresentado ao UNFCCC. Cada parte tem a obrigação de apresentar o seu relatório bianual de transparência. A Guiné-Bissau já tem praticamente mais de 95% deste relatório pronto e até Dezembro estamos em crer que vamos apresentar o documento. Acredita efectivamente que possa sair daqui essa materialização desse financiamento, uma vez que esta é uma COP que acaba por estar marcada essencialmente por ausências. Ausências de chefes de Estado, como é o caso dos Estados Unidos da América, França ou Alemanha. Isto não pode querer dizer que vamos ter aqui mais do mesmo, ou seja, muita discussão, mas depois, na verdade, pouca aplicação?É verdade. Concordo plenamente consigo porque esta COP foi marcada pela ausência de grandes países, os países com “mais responsabilidade” em termos de mitigação e em termos do pagamento para perdas e danos climáticos que temos estado a assistir em grande parte do mundo.Não é por acaso que o Fundo de Perdas e Danos foi acertado entre todas as partes na penúltima COP (a decisão de criar um fundo para perdas e danos foi tomada na COP27, em 2022, Sharm el-Sheikh, no Egito). Penso que a ausência destes países, dos Estados Unidos da América, da França em peso, Alemanha e até da Rússia, faz com que continuemos esta discussão nas próximas COP's.Mas a ausência desses países no Azerbaijão não é falta de vontade política de continuar a combater as alterações climáticas, provavelmente tem a ver com a relação desses países com a República do Azerbaijão. Não há a participação activa dos chefes de Estado, mas a delegação francesa está representada, a delegação americana também está representada não por figuras de proa, mas está muito bem representada sob o ponto de vista negocial.A Guiné-Bissau sofre com as consequências das alterações climáticas, nomeadamente na subida do nível do mar, na erosão costeira e também na questão da seca. O que é que tem vindo a ser feito para colmatar estes efeitos?A Guiné-Bissau tem estado a aproveitar todos os recursos e todos os financiamentos postos à nossa disposição no âmbito das organizações internacionais de que fazemos parte.Estamos a implementar um projecto sobre a zona costeira, protecção da zona costeira no montante de 12 milhões de dólares. Temos já em carteira e com financiamento, um outro megaprojecto também para reforçar a resiliência das comunidades costeiras e dos sectores produtivos da nossa economia. Aproximadamente 80% deles situam-se na nossa zona costeira. É um projecto que vai ser financiado pelo Fundo dos Países Menos Avançados, que também vai reforçar a resiliência das comunidades que vivem na zona costeira.Já iniciamos um outro projecto no âmbito da mitigação, que é o mini grid (sistema de geração e distribuição de energia eléctrica em pequena escala), energias renováveis. Embora a nossa emissão [de gases com efeitos de estufa] seja bastante fraca, estamos também a contribuir - da nossa maneira - para que a temperatura média global não ultrapasse os 1.5 graus centígrados, e estamos a trabalhar na nossa transição energética.O projecto da Organização para a Valorização do Rio Gâmbia (OMVG), que congrega quatro países, já está a produzir energia hídrica que abastece a Guiné-Bissau, Gâmbia, Senegal e Guiné-Conacri. Isto vai permitir, em larga medida, reduzirmos o uso de combustíveis fósseis para a produção de energia. A energia eléctrica vai permitir-nos atingir as metas que estabelecemos na nossa contribuição nacional determinada até 2030, que é a redução de 30% das emissões de gases com efeito estufa, até 2030. Estamos no bom caminho. Embora sejamos um país pequeno, temos estado a contribuir - à nossa maneira - para reduzir o aquecimento global.O presidente da Guiné-Bissau [Umaro Sissoco Embaló], no seu discurso no segmento de alto nível na COP29, falou na necessidade de existir um colectivo para responder à questão das alterações climáticas. Esta sensibilização para as alterações climáticas e para o aquecimento global do planeta, está, na Guiné-Bissau, também a ser levada a cabo nas camadas mais jovens?Sim, sem sombra de dúvida. Ainda antes de irmos para COP29, nomeamos uma embaixadora jovem para o clima. Temos uma rede jovem sobre o clima que está representada em todo o canto da Guiné-Bissau.Na Guiné-Bissau, os jovens representam 60% da população e nós temos estado a trabalhar muito essa camada jovem, com o apoio da UNICEF, que conseguimos trazer a este barco, porque antigamente trabalhávamos mais com o PNUD e outras organizações. A UNICEF agora está a colaborar com o Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática e elaboramos um estudo relativamente ao impacto das alterações climáticas nos jovens. Temos estado a difundir este relatório com o apoio da UNICEF e com o apoio desta rede recém-criada de jovens.

Debugados
#87 Kinghost: fortalecendo a segurança digital

Debugados

Play Episode Listen Later Nov 8, 2024 40:41


A segurança é um dos pilares importantes para a humanidade. Como vivemos tanto em mundos físicos quanto em virtuais, a segurança deve estender para ambos os ambientes. Afinal, da mesma forma que temos ameaças no mundo físico, o mesmo é para o digital. Para que estejamos constantemente protegidos e mais atentos às ameaças cibernéticas, o Eduardo Machado, Coordenador de Segurança de Informação da Kinghost, trouxe uns belos insights para a gente. Fica o spoiler de que a segurança é tão importante para ele que até mesmo a sua residência foi preparada para protegê-lo digitalmente. Aperta o play pra entender melhor! Aproveito para agradecer a Usemobile e a Kinghost por apoiar o Debugados! Site da Usemobile: https://usemobile.com.br/ Site da Kinghost: https://king.host/

Segundo Take
387 / Tetro / À espera de Megalopolis

Segundo Take

Play Episode Listen Later Oct 9, 2024 15:09


Neste episódio, continuamos a viagem que nos levará a ‘Megalopolis', o projecto de uma vida finalmente concretizado por Francis Ford Coppola, com data de estreia marcada para 17 de Outubro. Depois de uma década de inactividade, e do regresso em 2007 com 'Uma Segunda Juventude', Coppola rumou até Buenos Aires para rodar ‘Tetro', um drama intimista de segredos e mentiras familiares. Aproveito também para reflectir sobre a recepção internacional de ‘Megalopolis' e o impacto do filme no panorama cinematográfico actual. Sigam o Segundo Take no Facebook, no Instagram e em www.segundotake.com. Enviem as vossas opiniões e sugestões para segundotake@gmail.com.

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 232 – Parasyte: Organização Humana

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 61:07


Muito bem galera, cá estamos para parasitar a sua mente. Nesse episódio, Léo Agrelos, Nito Xavier e a bióloga Debora de Meneses (Super Pocket Show) se arriscam na cultura nipônica e falam sobre a historia de Parasyte e seu sucesso e diferença em várias mídias. Aperte o play e aproveite a experiência. Aproveito para lembrar...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 231 – Godzilla, Minus One: Tava Ruim, Agora Parece Que Piorou!

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 48:21


Muito bem galera, estamos de volta com mais um episódio explosivo. Dessa vez, Léo Agrelos, Adriano Toledo, Ewerton Obadoski e Nito Xavier se juntam para conversar sobre o lagartão destruidor. Aperte o play e aproveite a experiência. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas tem financiamento coletivo! Estamos utilizando a plataforma de...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 229 – O Mal Que Nos Habita: Cresce Onde a Fé Diminui

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 48:06


Muito bem galera, estamos de volta com um episódio cheio de maldade. Dessa vez, Léo Agrelos, Fillipe Rocha e Nito Xavier se juntam para espantar o mal e testar a fé.. Já assistiu? O que achou? Aperte o play e ouça as opiniões da galera. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 228 – X-Men 97: Emoções São Maiores Que Super Poderes

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 52:46


Muito bem galera, estamos de volta com um episódio cheio de emoções. Dessa vez, Léo Agrelos, Felipe Xavier (Coffeex), Erlan Tostes (Ovelhas Elétricas) e Adriano Toledo juntam as suas forças para conversar sobre a nova sensação das animações. Já viu? Curtiu? Aperte o play e ouça as opiniões da galera. Aproveito para lembrar a você que...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 227 – Eu Sou Bebê Rena

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later May 23, 2024 43:54


Muito bem galera, estamos de volta com um episódio perseguidor! Dessa vez, Léo Agrelos, Dani Silva (Dueto Relicário) e Nito Xavier, conversa sobre a maior série da última semana. Já viu? Chorou? Aperte o play e ouça as opiniões da galera. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas tem financiamento coletivo! Estamos...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 226 – Oppenheimer: Gente Como a Gente

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later May 15, 2024 56:31


Muito bem galera, estamos de volta com um episódio explosivo! Dessa vez, Léo Agrelos, Samuel Santos, Cristiano Machado (Agora é Outro) e Nito Xavier, conversa sobre o grande ganhador de prêmios de 2024. È tudo isso mesmo? Aperte o play e ouça as opiniões da galera. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 225 – Ficção Americana: Estereótipos

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Apr 10, 2024 66:17


Muito bem galera, voltamos do descanso anal. Dessa Leonardo Agrelos, Jônatas Luz e Nito Xavier, se juntam para bater um papo sobre esse filme cheio de comédias e dramas. Compartilhe seus comentários sobre o filme e sobre nossa discussão nos comentários nas nossas redes sociais! Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas...

Rádio da Costureira
200 RÁDIO DA COSTUREIRA EPISDIO ESPECIAL NÚMERO 200 COM CAMILA NISHIDA E JUNIOR JACOBS

Rádio da Costureira

Play Episode Listen Later Apr 9, 2024 127:45


E o episódio #200 da Rádio da Costureira não poderia ser mais especial do que em família! A família à frente da Maximus Escola de Moda Online, são eles: Junior Jose Jacobs e Camila Nishida Jacobs. Aproveito para avisá-los queridos ouvintes, preparem o lencinho e o coração, pois este episódio está EMOCIONANTE! Repleto de boas lembranças da linda história desse casal, que construíram juntos, cada um com suas habilidades, com muito amor e dedicação, essa empresa que representa para muitas pessoas um novo (re)começo. Com o propósito de resgatar o hábito de costurar e movidos pela influência de suas mães, ambas habilidosas costureiras, Camila e Junior escolheram empreender no mesmo setor, mesmo tendo formação acadêmica em outras áreas. Foi com muitas ideias, desejos, estudo, e um bocado de coragem, que decidiram inovar e ao longo desses 7 anos com os cursos online que desenvolveram, voltados para costura e moda, possibilitaram que milhares de pessoas pudessem iniciar uma nova habilidade, seja como um hobby ou aprimorá-las, para gerar renda. Criando e conectando assim uma comunidade de gente que ama costurar. Emocionados, o casal recorda os desafios e as alegrias ao longo do caminho. E nesse cenário de afeto, são surpreendidos com demonstrações de carinho vindas de colaboradores, professores da Maximus, amigos e familiares. Junte-se a nós neste momento único, onde cada palavra é uma homenagem à persistência, à paixão e ao espírito de comunidade que permeiam a jornada da Maximus Escola de Moda Online.

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 224 – O Assassino – Genial e Dispensavel

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Jan 23, 2024 46:31


Muito bem galera, voltamos com mais um episódio frio e calculista! Leonardo Agrelos, Ewerton Dias e Nito Xavier, discutem sobre o último filme de David Fincher para a Netflix, O Assassino! Compartilhe seus comentários sobre o filme e sobre nossa discussãonos comentários nas nossas redes sociais! Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em...

Ar livre
Ep 235 - ESPECIAL DE NATAL Fui ver as luzes de natal c/PA

Ar livre

Play Episode Listen Later Dec 23, 2023 72:01


Fui com o príncipe Alberto ver as luzes de natal. Aproveito para desejar um bom natal a todos os livres. Gostei deste modo livre de andar por aí. Obrigado ao Artur Carvalho pelo drone e ao Luís Guel pelo toque no audio.

Pupilas em Brasas
Especial – Melissa Barrera e Censura em Hollywood

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Dec 19, 2023 41:45


Muito bem galera. Recentemente ocorreu, em Hollywood, a demissão da atriz Melissa Barrera da franquia Pânico. Hoje, Léo Agrelos, Felipe Xavier (Coffeex) e Nito Xavier, se juntam para conversar sobre o assunto. Fique próximo da fogueira e aperte o play. Aproveito para lembrar a você que o Pupilas em Brasas tem financiamento coletivo! Estamos utilizando...

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 222 – Final Girl: Sua Safadinha

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Dec 6, 2023 51:23


Se você era uma pessoa muito trasante, eu te digo, CUIDADO! Léo Agrelos, Jac Peruzzo e Nito Xavier, decidem “esperar” e por isso, tem a segurança de andar por esse tema perigoso e ao final, sobreviver. Agora, se você não escolheu esperar, aAperte o play por conta e risco Aproveito para lembrar a você que o...

Tudo é Cura
Ep. 27 - O melhor ano da sua vida com esse exercício!

Tudo é Cura

Play Episode Listen Later Dec 2, 2023 53:54


Plano Mágico 2024: ⁠Garanta logo o seu e crie o melhor ano da sua vida!⁠ --- Muito se fala sobre planejamento e metas, e pouco se fala sobre INTENÇÃO. Já parou para pensar que a intenção por trás de suas ações pode fazer você dar um salto quântico? ❤️ Imagine poder começar o ano preenchida de amor próprio e confiança. Honrando o lugar em que você está exatamente agora, apreciando o seu momento presente e com a possibilidade de coisas ainda melhores? ✨ Este áudio já foi publicado antes (em 2019!) mas o que nos faz bem merece ser repetido e praticado constantemente! E eu quero ajudar você a criar um ano incrível, por meio de desse exercício simples e delicioso que transformará a forma como você enxerga seus próximos passos.

Pupilas em Brasas
Pupilas em Brasas 221 – Cangaço Novo: Coletividade

Pupilas em Brasas

Play Episode Listen Later Oct 3, 2023 47:19


Muito bem galera. Estamos de volta com um episódio quente e com muita violência. Léo Agrelos, Ivandro Menezes (Lavadeiras do São Francisco), Samuel Santos e Nito Xavier, se juntam para invadir o seus fones de ouvido e falar da grande sensação da Prime Vídeo. Aperte o play e venha conosco. Aproveito para lembrar a você...

O Antagonista
"Aproveito para agradecer o grupo Prerrogativas", diz João Pedro Stédile, ao comentar na CPI do MST que o movimento já tem 250 advogados. "E todos passaram na Ordem", destacou.

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 15, 2023 0:50


Apoie o jornalismo independente.  O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Política'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa.  Vote em: https://app.premioibest.com O Antagonista está concorrendo na categoria 'Canal de Opinião'. Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa.  Vote em: https://app.premioibest.com Assine o combo O Antagonista + Crusoé:  https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter:  https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br  |  www.crusoe.uol.com.br

Atletas LowCarb
#98 - A IDADE ATRAPALHA O EMAGRECIMENTO? CONSULTORIA GRATUITA

Atletas LowCarb

Play Episode Listen Later Jul 28, 2023 43:03


Olá pessoal, aqui é o André Burgos! Hoje, tive uma live incrível onde compartilhei dicas valiosas para o tão desejado emagrecimento após os 50 anos. Sei que muitos de vocês enfrentam dificuldades para perder peso e estão em busca de truques e atalhos que não surtem efeito a longo prazo. Mas acreditem, o segredo está em cultivar bons hábitos e priorizar a qualidade da alimentação! Durante a live, mergulhamos nas alterações hormonais que acontecem com o avanço da idade e que podem dificultar o emagrecimento. Falamos sobre a diminuição do hormônio do crescimento (GH), essencial para queimar gordura e manter a massa magra. Também abordamos o declínio dos níveis de testosterona, importante tanto para homens quanto para mulheres, pois está diretamente ligado à construção de músculos, queima de calorias e regulação do peso corporal. A tireoide, esse órgão tão importante no nosso metabolismo, também foi tema da nossa conversa. Com o envelhecimento, distúrbios tireoidianos podem influenciar no ritmo do metabolismo, afetando o ganho de peso e dificultando a perda de gordura. Além disso, exploramos a resistência à insulina, um fator que pode tornar o emagrecimento mais desafiador, principalmente quando o corpo tem dificuldades em utilizar adequadamente a glicose, resultando em picos de açúcar no sangue e acúmulo de gordura. Ah, e claro, não poderíamos esquecer das mudanças hormonais que ocorrem durante a menopausa nas mulheres. Com suas flutuações, o metabolismo pode ser impactado, tornando a perda de peso ainda mais complicada. Sem falar no hormônio do estresse, o cortisol, que pode aumentar com o envelhecimento e influenciar nosso apetite e até mesmo a gordura abdominal. Mas não se preocupem, queridos alunos! Eu mostrei que o emagrecimento é alcançado ao cultivar bons hábitos e priorizar a qualidade da alimentação. Sem dietas perigosas ou remédios, afinal, a chave está em uma abordagem saudável e sustentável. Ao ver tantos de vocês com mais de 50 anos emagrecendo de forma simples ao melhorar o estilo de vida, meu coração se enche de alegria e gratidão. Vocês são verdadeiros exemplos de como é possível alcançar os objetivos com determinação e sabedoria! Aproveito para agradecer a todos que participaram da live, mandaram perguntas e interagiram conosco. Vocês tornaram esse momento ainda mais especial! Lembrem-se, o segredo para o emagrecimento saudável está em pequenas mudanças diárias, na escolha de alimentos de qualidade, e no amor próprio. Sejam gentis consigo mesmos nessa jornada e os resultados virão! Se você perdeu a live, não se preocupe! Deixe seu like e inscreva-se no canal para não perder nenhum conteúdo. E, claro, fiquem à vontade para deixar suas dúvidas e sugestões nos comentários. Vamos continuar essa caminhada juntos, rumo a uma vida mais saudável e plena! Um grande abraço do André Burgos e até a próxima! Entre em meu Canal do Telegram: https://t.me/canalandreburgos Inscreva-se em nosso canal http://goo.gl/Ot3z2r Saiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/oferta Programa Atletas LowCarb: https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/ Me siga no Instagram https://www.instagram.com/andreburgos/

Podcast Página Cinco
#162 – Carol Bensimon e a tal família tradicional brasileira

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Jun 16, 2023 60:05


Em junho de 1988, o radialista José Antônio Daudt foi assassinado com tiros de espingarda na frente do prédio onde morava. A suspeita é que o crime tenha sido cometido por um amigo: o médico Antônio Dexheimer, que estaria enciumado pela relação de Daudt com sua esposa. Tanto José quanto Antônio eram deputados estaduais no Rio Grande do Sul. Não é por acaso que o crime se tornou um dos mais famosos de Porto Alegre. É dessa história real que Carol Bensimon parte para criar o seu novo romance. Com as liberdades propiciadas pela ficção, em “Diorama” (Companhia das Letras) acompanhamos uma história semelhante àquela dos anos 80 se mesclar com o país embrutecido dos últimos anos. No centro da trama, Cecília, taxidermista que vive nos Estados Unidos assombrada tanto pelo passado quanto pelo presente de sua família no Brasil. Esse é o quarto romance de Carol, que estreou no gênero com “Sinuca Embaixo D'Água”, publicado em 2009. Depois vieram “Todos Nós Adorávamos Caubóis” e “O Clube dos Jardineiros de Fumaça”, que lhe valeu um Jabuti em 2018. Também contista, há pouco o seu primeiro livro voltou às livrarias. Falo de “Pó de Parede” (Dublinense), do qual tratamos no papo que vocês ouvirão a seguir. Há quase cinco anos morando nos Estados Unidos, também falamos sobre como a experiência tem influenciado a sua literatura e passamos por nomes como Cormac McCarthy, que morreu nesta semana. Aproveito, então, para sugerir que ouçam o episódio 156 do podcast. Nele há um papo com Daniel Galera sobre a obra de McCarthy, autor, dentre outros, do “Meridiano de Sangue”: https://open.spotify.com/episode/0jVwbRTwDy1HGxvQWr671v?si=p-csPHZYRVakK-f-o1FoOw * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/'

O Antagonista
Gilmar ataca Moro em entrevista, e ex-juiz rebate

O Antagonista

Play Episode Listen Later Mar 30, 2023 3:37


Sergio Moro respondeu nesta quarta-feira (29) às declarações dadas por Gilmar Mendes em entrevista a um podcast na última segunda (27). Inimigo declarado da Lava Jato, o decano do STF afirmou que o ex-juiz da operação, hoje senador pelo União Brasil do Paraná, era um magistrado mal escolhido e mal formado, que escrevia “conje” e tinha uma “concepção fascista do processo penal”. Gilmar também citou o período em que Moro foi contratado pela consultoria americana Alvarez & Marsal e disse que “os combatentes da corrupção gostam muito de dinheiro”. Pelas suas redes sociais, o senador respondeu que as declarações do ministro do Supremo “vão além de opiniões. São mentiras e ofensas pessoais absolutamente desarrazoadas”. “Repudio a violação ao decoro judicial, ao tempo que registro meu apreço ao STF e à profissão de magistrado, que exerci com dedicação ao longo de 22 anos. Aproveito, ainda, para agradecer aos ministros da Corte que, desde a semana passada, enviaram mensagens de solidariedade a mim e a minha família após a descoberta do plano do PCC”, acrescentou Moro. Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula defende regulação das redes sociais em carta para Unesco

O Antagonista

Play Episode Listen Later Feb 23, 2023 19:52


A regulação das mídias é uma obsessão de Lula e do PT e ganhou força após o 8 de janeiro. A discussão em torno da restrição do conteúdo, porém, resvala na liberdade de expressão. Leia mais em reportagem da Crusoé. Veja a carta na íntegra: À Sua Excelência a SenhoraAudrey AzoulayDiretora-Geral da UNESCO Senhora Diretora-Geral, Gostaria de agradecê-la pelo convite para participar da Conferência Global da UNESCO que será realizada em Paris entre os dias 22 e 23 de fevereiro de 2023. As plataformas digitais, em suas diferentes modalidades, são parte fundamental de nosso dia-a-dia. Elas definem a maneira como nos comunicamos, como nos relacionamos e como consumimos produtos e serviços. O desenvolvimento da internet trouxe resultados extraordinários para a economia global e para nossas sociedades. As plataformas ajudam a promover e difundir o conhecimento. Facilitam o comércio. Aumentam a produtividade. Ampliam a oferta de serviços e a circulação de informações. Esses benefícios, no entanto, estão distribuídos de maneira desproporcional entre as pessoas de diferentes níveis de renda, ampliando a desigualdade social. O ambiente digital acarretou a concentração de mercado e de poder nas mãos de poucas empresas e países. Trouxe, também, riscos à democracia. Riscos à convivência civilizada entre as pessoas. Riscos à saúde pública. A disseminação de desinformação durante a pandemia contribuiu para milhares de mortes. Os discursos de ódio fazem vítimas todos os dias. E os mais atingidos são os setores mais vulneráveis de nossas sociedades. O mundo todo testemunhou o ataque de extremistas às sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil no último 8 de janeiro. Ao fim do dia, a democracia brasileira venceu e saiu ainda mais forte. Mas nunca deixaremos de nos indignar com as cenas de barbárie daquele domingo. O que ocorreu naquele dia foi o ápice de uma campanha, iniciada muito antes, que usava, como munição, a mentira e a desinformação. E tinha, como alvos, a democracia e a credibilidade das instituições brasileiras. Em grande medida, essa campanha foi gestada, organizada e difundida por meio das diversas plataformas digitais e aplicativos de mensagens. Repetiu o mesmo método que já tinha gerado atos de violência em outros lugares do mundo. Isso tem que parar. A comunidade internacional precisa, desde já, trabalhar para dar respostas efetivas a essa questão desafiadora de nosso tempo. Precisamos de equilíbrio. De um lado, é necessário garantir o exercício da liberdade de expressão individual, que é um direito humano fundamental. De outro lado, precisamos assegurar um direito coletivo: o direito de a sociedade receber informações confiáveis, e não a mentira e a desinformação. Também não podemos permitir que a integridade de nossas democracias seja afetada pelas decisões de alguns poucos atores que hoje controlam as plataformas. A regulação deverá garantir o exercício de direitos individuais e coletivos. Deverá corrigir as distorções de um modelo de negócios que gera lucros explorando os dados pessoais dos usuários. Para ser eficiente, a regulação das plataformas deve ser elaborada com transparência e muita participação social. E no plano internacional deve ser coordenada multilateralmente. O processo lançado na UNESCO, tenho certeza, servirá para construção de um diálogo plural e transparente. Um processo que envolva governos, especialistas e sociedade civil. Ao mesmo tempo, devemos trabalhar para reduzir o fosso digital e promover a autonomia dos países em desenvolvimento nessa área. Precisamos garantir o acesso à internet para todos, fomentar a educação e as habilidades necessárias para uma inserção ativa e consciente de nossos cidadãos no mundo digital. Países em desenvolvimento devem ser capazes de atuar de forma soberana na moderna economia de dados, como agentes e não apenas como exportadores de dados ou consumidores passivos dos conteúdos. Esta conferência na UNESCO é o início de nosso debate, e não seu ponto final. Estou certo de que o Brasil poderá contribuir de forma significativa para a construção de um ambiente digital mais justo e equilibrado, baseado em estruturas de governança transparentes e democráticas. Aproveito a oportunidade para apresentar os votos de minha mais alta estima e consideração. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVAPresidente da República Federativa do Brasil Inscreva-se e receba a newsletter:  https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site:  https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Emagrecer é outra coisa!
T2 Ep.154 - Você foi ENGANADO a vida toda: Porque "Furar a Dieta" NÃO te atrapalha emagrecer.

Emagrecer é outra coisa!

Play Episode Listen Later Feb 13, 2023 55:44


Hoje vou te PROVAR porque "Furar a Dieta" NÃO coloca todo seu esforço a perder, ou te atrapalha emagrecer! Esta foi a Live 11/100 do meu Novo Projeto "Jornada da Mente Magra". Aproveito para informar que para você poder acompanhar as 89 Lives restantes ao longo de 2023, você só conseguirá participando delas pelo meu Instagram, seja ao vivo, ou pelo período que ficam salvas. Veja como vai funcionar: Lives de segunda-feira ficam salvas até quarta-feira; Lives de quinta-feira ficam salvar até domingo. O meu Novo Instagram é: @nutricionistarafaelfrata Te vejo lá para continuarmos nossa Jornada da Mente Magra

Coluna Palmeiras
Coluna Palmeiras #92 - Abel Ferreira não é bode expiatório

Coluna Palmeiras

Play Episode Listen Later Feb 1, 2023 23:15


No episódio de hoje eu comento sobre os ataques covardes e descabidos feitos por membros baixos da imprensa e, registre-se, por gente que eu sequer acho que deveria ter espaço na grande mídia. Aproveito e comento sobre a compra de um avião por Leila. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coluna-palmeiras/message

Aprenda Inglês com música
Aprenda a cantar 3 refrões famosos dos Backstreet Boys - Inglês com Música - EXTRA CLASS!

Aprenda Inglês com música

Play Episode Listen Later Jan 26, 2023 15:56


De surpresa! Uma aula extra e fora de temporada, porque nunca deixamos vocês na mão!!! Como se diz aqui em Portugal, foram "imensos pedidos" nestes últimos dias, tantos que a gente deu um jeito de atender! E olha, estamos fazendo hora extra aqui, afinal nos últimos dias estamos 100% focados na primeira turma do Intensivo de Inglês da Teacher Milena em 2023! (Aproveito para das as boas vindas a todos os alunos novos!

Falar Português Brasileiro
#132 - A feijoada

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Jan 11, 2023 7:22


Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Este é o primeiro episódio do ano! Feliz Ano Novo a todos os ouvintes deste conteúdo! Que Deus nos abençoe e proporcione saúde e sabedoria para continuarmos aqui durante todo o ano! Eu sou a professora Juliana. Nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Este episódio é presente de um ouvinte que já enviou um texto anteriormente e que eu aguardo para vir aqui conversar comigo!  Senhor Edwin, por favor, encontre um tempo para gravarmos um episódio! Eu sei que o senhor trabalha em 3 locais, mas sempre podemos dar um jeitinho para as coisas do nosso interesse e eu sei que este conteúdo é de interesse! Bora Bill! Aproveito para dizer que “Todo dia um pouquinho” começa em breve! Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.comfaça a sua pré-inscrição para ser informado. Apoie este conteúdo, seja Patreon e receba a transcrição do episódio! Seja Patreon e participe do Clube de Leitura e Conversação! Venha! O Ano está começando e é hora de estipularmos as nossas metas para o idioma português! Bora! Bora! Bora! --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support

Falar Português Brasileiro
#131 - Conversa sobre a Copa de 2022

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Dec 26, 2022 18:15


Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Eu sou a professora Juliana. Nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Continuando sobre o tema da Copa do Mundo, no episódio de hoje você vai aprender sobre a Mascote da Seleção Brasileira de Futebol e um pouco da história do Canarinho. Este episódio é continuação do episódio 129 – As Mascotes da Copa. Aproveito para dizer que “Todo dia um pouquinho” continua em 2023. Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.com faça a sua pré-inscrição para ser informado sobre a próxima turma. Vamos ao que interessa? --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support

Falar Português Brasileiro
#130 - Canarinho Pistola

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Dec 14, 2022 8:39


Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana! Eu sou a professora Juliana. Nós, você e eu, somos o podcast Falar Português Brasileiro. Continuando sobre o tema da Copa do Mundo, no episódio de hoje você vai aprender sobre a Mascote da Seleção Brasileira de Futebol e um pouco da história do Canarinho. Este episódio é continuação do episódio 129 – As Mascotes da Copa. Aproveito para dizer que “Todo dia um pouquinho” continua em 2023. Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.com faça a sua pré-inscrição para ser informado sobre a próxima turma. Vamos ao que interessa? Você sabia que a Seleção Brasileira tem uma mascote desde a década de 50? O Canarinho – assim é o nome da mascote da Seleção Brasileira de Futebol. O Canarinho apesar de usar camisa amarela, calção azul e chuteira – que é o sapato para jogar futebol – não é escalado para nenhum jogo, mas está presente em todos eles. O Canarinho surgiu junto com o uniforme da Seleção Brasileira que automaticamente foi associado à cor do canário. Fonte: https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2022/11/22/mascote-da-selecao-canarinho-estreia-na-copa-com-passeio-pelas-ruas-de-doha.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/como-o-canarinho-da-selecao-brasileira-ficou-pistola/#:~:text=Como%20surgiu%20o%20mascote%20da,ganharam%20o%20apelido%20de%20canarinhos --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support

UOL Entrevista
Sabatina Eduardo Riedel (governo MS): 'Meu apoio a Bolsonaro é antigo, não aproveito onda'

UOL Entrevista

Play Episode Listen Later Oct 21, 2022 63:10


Candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) é sabatinado nesta quinta-feira (20). A sabatina é conduzida por Kennedy Alencar e pelos jornalistas Leonardo Sakamoto, do UOL, e Marcelo Toledo, da Folha de S. Paulo.

Café Brasil Podcast
Cafezinho 503 - Quantos anos eu tenho

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Jul 1, 2022 8:48


Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com

Cafezinho Café Brasil
Cafezinho 503 - Quantos anos eu tenho

Cafezinho Café Brasil

Play Episode Listen Later Jul 1, 2022 8:48


Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com

Lugar de Potência por Ricardo Basaglia
Retrospectiva: Ensinamentos que marcaram a primeira temporada | #EP017

Lugar de Potência por Ricardo Basaglia

Play Episode Listen Later Jan 2, 2022 16:41


Se você me acompanhou até aqui, sabe das diversas lições de carreira e liderança que tiramos de cada episódio. Recebi convidados incríveis que foram fundamentais para o progresso deste podcast ao longo desse período. Dividimos experiências, grandes aprendizados, dicas e muitos insights que marcaram os primeiros meses do Lugar de Potência. Aproveito para agradecer todo esse crescimento a cada um de vocês, que nos acompanham a cada semana, que dedicam tempo para nos ouvir e assistir, e que fazem parte dessa trajetória que construímos juntos. A evolução do Lugar de Potência é resultado de todos, que se identificam com o nosso conteúdo. Tudo é planejado com muito carinho para ajudar cada um nas suas próprias trajetórias profissionais.// Em forma de agradecimento, preparei este episódio para trazer algumas das reflexões, dicas, ensinamentos e insights que marcaram a nossa história até aqui. Quero relembrar os melhores momentos e trechos incríveis dos convidados que tivemos em cada episódio, construindo o melhor conteúdo de carreira e liderança para ajudar você a encontrar o seu lugar de potência. Produção: Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br | @vozeconteudo Disponível no Spotify ou na Apple Podcasts.