Podcasts about comunica

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Podcast - TMW Radio
Penna e Calamai, di Luca Calamai:" Cresce il Napoli Neres fondamentale. In Milan Lazio sbaglia il Var e poi l'arbitro comunica male. Allegri sta cercando un nuovo abito a Leao. Palladino farà risalire la Dea"

Podcast - TMW Radio

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 22:24


Penna e Calamai, di Luca Calamai:" Cresce il Napoli Neres fondamentale. In Milan Lazio sbaglia il Var e poi l'arbitro comunica male. Allegri sta cercando un nuovo abito a Leao. Palladino farà risalire la Dea"

Convidado
Rádios estão a voltar ao activo na Guiné-Bissau, mas críticas podem levar a "repressão"

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 7:59


Algumas rádios na Guiné-Bissau estão a retomar as suas emissões, embora sem certos programas onde pode haver críticas à situação actual já que isso pode levar a repressão. O actual contexto na Guiné-Bissau, sob o domínio do Alto Comando Militar, tem levado também a perseguições dos jornalistas nas redes sociais. O regime actualmente em vigor na Guiné-Bissau, com o Alto Comando Militar no poder, interrompeu a ordem constitucional e impediu a livre difusão e circulação de informação por parte dos jornalistas guineenses. As rádios estão, aos poucos a ser restabelecidas no país, mas há receios quanto a uma possível represessão, como explicou Diamantino Lopes, Secretário-Geral do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, em entrevista à RFI. "Algumas rádios estão a retomar suas actividades pela informação que estamos tendo, mas no momento que se vive não se pode esperar muito dos jornalistas. O momento é tão complexo que há um sentimento de insegurança e que leva à autocensura. É claro que muitas [rádios] ainda permanecem paradas onde encerraram as suas emissões. A Radio Sol Mansi retomou ontem, mas tudo indica que não pode ir ao fundo do programa. Considerando-se o contexto, qualquer abordagem crítica sobre o contexto, por exemplo, programas de debate, pode levar a uma repressão, considerando o conteúdo que irá ser produzido", explicou o líder sindical. Ao mesmo tempo, muitos jornalistas guineenses estão a ser atacados nas redes sociais e o clima de insegurança leva à auto-censura, segundo Diamantino Lopes. "Pela informação que tivemos, não há nenhum jornalista preso nesse momento. E também não houve casos, por exemplo, de espancamento aos jornalistas. Mas já há ataques psicológicos nas redes sociais. O nosso colega Alison Cabral foi alvo de insultos e acusações por um grupo de perfis falsos que apoiam o regime político no país. Portanto, isto acontece. Isto verifica-se. Este é um outro factor que leva à resignação. As pessoas tentam resguardar-se para não serem alvos de ataques nas redes sociais", explicou. O Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social está em contacto com outros sindicatos internacionais, assim como com organizações como Reportéres Sem Fronteiras, com quem mantêm projectos, com estas organizações a serem informadas sobre a situação dos profissionais de informação na Guiné-Bissau. Diamantino Lopes pede o regresso à ordem constitucional para normalizar a actuação dos jornalistas no país, mas também para a população em geral. "O caminho para que tudo isto se observe é o retorno à ordem constitucional, porque é isto que garante a qualquer cidadão ou a qualquer instituição o normal funcionamento. Portanto, o retorno à ordem constitucional é a saída para que cada um execute com maior segurança as suas atividades profissionais. Não só a imprensa, mas todo o sector profissional e a vida pública em si. Isso é indispensável", concluiu.

Maracanã - TMW Radio
Penna e Calamai, di Luca Calamai:" Cresce il Napoli Neres fondamentale. In Milan Lazio sbaglia il Var e poi l'arbitro comunica male. Allegri sta cercando un nuovo abito a Leao. Palladino farà risalire la Dea"

Maracanã - TMW Radio

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 22:24


Penna e Calamai, di Luca Calamai:" Cresce il Napoli Neres fondamentale. In Milan Lazio sbaglia il Var e poi l'arbitro comunica male. Allegri sta cercando un nuovo abito a Leao. Palladino farà risalire la Dea"

Influcast
#16 - Plágio de influenciadores, tendências para 2026, polêmica no algoritmo do LinkedIn e mais...

Influcast

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 3:42


O que foi notícia no mês de novembro no universo de comunicação, marketing e mídias sociais para quem cria conteúdo ou trabalha com influência digital. Curso "Marketing de Influência na Prática" - https://rsbloggers.com/influencianapraticaSobre a host: Andressa Griffante é Jornalista e Empresária que atua promovendo marcas e experiências através de estratégias de criação de conteúdo, campanhas com influenciadores e assessoria de comunicação. É consultora, ministra cursos e palestras na área.LinkedIn: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.linkedin.com/in/andressagriffante/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/andressagriffante/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ TikTok: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@andressagriffante⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Acompanhe todos os conteúdos e projetos:RSBLOGGERS | Agência de Comunicação e Influência  | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠rsbloggers.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/rsbloggers/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.linkedin.com/company/rsbloggers/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@rsbloggers⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠PASSAGEIRA | Comunicação para o Turismo| ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠passageira.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/passageira.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ INFLUCAST | Videocast de Comunicação e Creator Economy| ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Influcast.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/escuteinflucast/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ | ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@rsbloggers/podcasts⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 

Medita Cristão
O Silêncio como forma de comunicação

Medita Cristão

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 29:39


É curioso falar de Silêncio como algo que comunica. Estamos acostumados a pensar que só a palavra, a linguagem comunicam. Tendemos a interpretar o silêncio como ausência, como vazio de sentido, no entanto o silêncio é repleto de sabedoria, ele comunica o que a fala não alcança.Isso pode soar estranho para nossa cultura barulhenta, acostumada com excesso de ruídos e onde estamos sendo sempre convidados a falar, argumentar, se expressar e emitir opiniões sobre tudo.É importante ressaltar que existe um tipo de silêncio negativo, o silêncio da repressão, da omissão, da raiva, seria o silêncio como ausência e não como presença, porém existe um silêncio,  que segundo os sábios do caminho contemplativo, é condição indispensável para o encontro e presença de Deus, o silêncio como Linguagem do Sagrado.

Convenção Batista de Pernambuco - CBPE
Voz Batista 01-12-25 #segunda

Convenção Batista de Pernambuco - CBPE

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 30:48


Nesta segunda feira você acompanha o Momento Manancial, Voz Batista para Crianças, alguns avisos e uma reflexão com o pr. Jorge Ribeiro, Coordenador da Área de Comunicação da CBPE e pastor da Juventude da IB em Campo Grande. Ouça e compartilhe!Deseja ouvir o programa VOZ BATISTA na Rádio Evangélica FM 100,7 MHz? Acompanhe aqui no Podcast da Convenção Batista de Pernambuco - CBPE. E não deixe de compartilhar em suas redes sociais.Instagram: @somoscbpe

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio
AGROENGÓCIO HOJE 02-12-2025

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 11:28


*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 02/12/2025*  

Rádio Web UFN
Sintonia Acadêmica#075

Rádio Web UFN

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 4:34


O programa é uma parceria entre a Assessoria de Comunicação da UFN, Rádio Medianeira 102.7 e o curso dejornalismo da Universidade Franciscana. Produção e apresentação da jornalista Gabriela Flores e do acadêmico do curso de jornalismo Isaac Brum Dias.

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura
A influencia da Globo nas mudanças comunicacionais

Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 9:40


Sobre Economia Politica da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Carolina Fioravante, bolsista PIC do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. No episódio de hoje do Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC), debatemos o artigo sobre o poderio da Globo nas mudanças tecnologias, e a transformação analógico ao digital.Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Entre em contato conosco: Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7nilPYHyPTpr24THJX-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC-Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilE-mail: coloquio.epcc@gmail.com Siga o podcast e acompanhe os próximos episódios!

PEBMED - Notícias médicas
Check-up Semanal #Carreira: ética, comunicação e presença profissional na prática médica

PEBMED - Notícias médicas

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 10:08


Neste episódio do Check-up Semanal, nossa editora-médica, Ester Ribeiro, apresenta cinco leituras essenciais da editoria Carreira Médica publicadas no Portal Afya.O episódio reúne reflexões práticas sobre ética, comunicação, contexto territorial e presença profissional — temas fundamentais para quem deseja crescer na carreira médica com propósito, responsabilidade e conexão humana.Confira os temas abordados neste episódio:• Bioética e cuidados essenciais em pesquisas com seres humanos• Autonomia x abandono: equilibrando direitos e deveres no cuidado• Saúde territorial: como o ambiente e a cultura influenciam o diagnóstico• Comunicação no atendimento a pacientes estrangeiros• A importância da apresentação pessoal na construção da confiança

STF Oficial
#EP174 - Supremo na Semana

STF Oficial

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 43:03


As decisões que determinaram o início do cumprimento das penas dos condenados no Núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado foram destaque deste episódio do Supremo na Semana. As decisões do relator, após o chamado trânsito em julgado da sentença, foram referendadas à unanimidade pelos ministros da 1ª Turma, em sessão extraordinária virtual. O episódio trata ainda da maioria já formada no Plenário pelo reconhecimento de graves violações aos direitos da população negra e pela necessidade da adoção de ações e medidas para combater o racismo histórico e estrutural no Brasil, e da suspensão nacional dos processos que discutem a responsabilidade das companhias aéreas pelos danos decorrentes de cancelamento, alteração ou atraso de voos.  O episódio #174 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e de Hanna Gomes, advogada e analista jurídica da Rádio e TV Justiça.Se você quer participar do Supremo na Semana, basta enviar seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para o e-mail podcast@stf.jus.br

Emissão Especial
BE em queda? "Não é um problema de agência de comunicação"

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 15:29


Marisa Matias admite que o Bloco de Esquerda "perdeu o encanto", o que faz com que o partido seja "mais necessário do que nunca". Responsabiliza toda a direção por ter "estratégia defensiva".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alimente: Nutrição e Ciência
Desinformação em nutrição

Alimente: Nutrição e Ciência

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 46:07


No episódio dessa semana, os professores Aline Aguiar e Renato Nunes entrevistam Luciana Aragão: nutricionista pela Universidade Estácio de Sá (2021), com aprimoramento em Transtornos Alimentares pelo AMBULIM-IPq-HC-FMUSP (2022). Atualmente, ela é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS/ICICT-FIOCRUZ), onde desenvolve pesquisa sobre desinformação e integridade da informação em nutrição. Atua nas áreas de comunicação e saúde; transtornos alimentares; obesidade e ética profissional.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 28/11/2025 | Congresso derruba vetos do licenciamento ambiental

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 242:05


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (28): O Congresso Nacional impôs uma derrota significativa ao governo Lula ao derrubar, de forma integral, 28 dos 63 vetos presidenciais à Lei Geral do Licenciamento Ambiental. Apesar do apelo público feito pelo Planalto na véspera, a base governista não conseguiu impedir o revés. Com a decisão, o Congresso restabelece dispositivos que tornam o processo de licenciamento ambiental mais rápido e menos rigoroso. Reportagem de Lucas Martins. Após uma agenda intensa no Congresso, o presidente Lula deve se reunir com o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Sidônio Palmeira, para tratar da pauta do licenciamento ambiental. Reportagem de Igor Damasceno. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou ter expectativa de união da direita nas eleições de 2026. Durante um evento em São Paulo, defendeu calma e apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de grande liderança da direita. Reportagem de Júlia Firmino. A alta cúpula do Distrito Federal começa a ser julgada nesta sexta-feira (28) no plenário da Primeira Turma do STF. De acordo com a Procuradoria-Geral da República, os réus são acusados de omissão e conivência com os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Reportagem de Igor Damasceno. A PGR manifestou-se favoravelmente à concessão de prisão domiciliar ao general Augusto Heleno, considerando a idade avançada (78 anos) e o quadro de saúde grave, em razão do diagnóstico de Alzheimer. O órgão avalia que o regime domiciliar é a medida mais adequada. Reportagem de Rany Veloso. O nome do governador Romeu Zema (Novo) tem ganhado força para compor como vice uma possível chapa encabeçada por Tarcísio de Freitas nas eleições de 2026. A avaliação na direita é de que seria necessária uma ampla vantagem em São Paulo para vencer o pleito. Reportagem de Beatriz Manfredini. Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmaram estar finalizando uma tese a ser apresentada no Supremo Tribunal Federal, pedindo que o ex-presidente volte a cumprir pena em regime domiciliar, alegando fragilidade física e emocional. Reportagem de Igor Damasceno. A Procuradoria-Geral dos Estados Unidos informou que pode buscar a pena de morte para o responsável pelo ataque a dois membros da Guarda Nacional próximo à Casa Branca. O suspeito, Rahmanullah Lakanwal, afegão de 29 anos, teria emboscado os militares durante uma patrulha e foi ferido e detido no local. Reportagem de Eliseu Caetano. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que vai pausar permanentemente a imigração de pessoas vindas de países que ele classifica como “terceiro mundo”. Ele justificou a medida afirmando que o sistema americano precisa se recuperar e prometeu encerrar milhões de ingressos ilegais aprovados no governo Biden. Reportagem de Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

La.Con.Quem?
ONDE ESTÃO AS MULHERES TRANS NAS UNIVERSIDADES? com Alê Primo | LA.CON.QUEM #39

La.Con.Quem?

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 7:41


Onde estão as mulheres trans nas universidades? Alê Primo desmonta meritocracia e tokenismo no LA.CON.QUEM? #39. Corpos trans, cotas e reparação histórica.—Neste episódio do podcast LA.CON.QUEM?, o LACON/UERJ recebe Alê Primo, pesquisadora e destaque do evento “Berro! Expressão e Comunicação LGBTQIAPN+”, para uma conversa direta sobre corpos trans na universidade, ocupação de espaços e reparação histórica.Você vai entender por que a presença de pessoas trans na universidade não é “diversidade” decorativa, mas uma disputa de poder, direitos e memória. Alê questiona o mito da meritocracia, discute quem consegue chegar ao ensino superior e quem continua barrado dos corredores do saber e do mercado de trabalho.

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio
INFORMATIVO AGROPECUÁRIO 28-11 A 04-12-2025

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 26:39


*Fique bem-informado com as notícias do Programa Informativo Agropecuário Semanal de 29/11 A 04/12/2025*.   

Crear y Emprender
Ep 152. Tu imagen también comunica con Mica de @studiobymicha

Crear y Emprender

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 57:34


En este episodio converso con Micaela Espargliardi, fotógrafa especializada en comunicación visual y marca personal, sobre cómo la imagen puede transformar la percepción y el crecimiento de tu negocio.Mica nos cuenta cómo pasó de abogada a fotógrafa profesional, cómo construyó su red de contactos al emprender en España y por qué invertir en fotografía profesional puede marcar la diferencia en tu posicionamiento y conexión con tus clientes.Hablamos sobre:

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles
Programa Papo de Sexta - Suzy Monteiro Jornalista e Assessora de Comunicação 6º Expo Meu Condomínio#2267

Folha no Ar 1 – Entrevista o Infectologista Nélio Artiles

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 28:23


Sempre um bate-papo descontraído e inteligente!

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Podcast Universitário
#215 - Curso de Comunicação e Relações Públicas c/ convidados do curso

Podcast Universitário

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 98:20


Neste episódio converso com 2 estudantes da Licenciatura em Comunicação e Relações Públicas da Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores.O que aprendes nesta licenciatura? Quais as saídas profissionais e o ambiente na instituição? TUDO o que precisas de saber nesta LIVE!

Negócio em Dia
162 - Storytelling: contar histórias vai te ajudar a vender mais - com Ray Albuquerque

Negócio em Dia

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 18:31


O cheiro de um bolo saindo do forno, a origem daquela receita de família, o cuidado na escolha dos ingredientes... Tudo isso conecta. E conexão gera venda. Mas como transformar essa emoção em estratégia de negócio? No novo episódio do Podcast Negócio em Dia, nós desmistificamos o tal do Storytelling com a ajuda da especialista Rayanne Albuquerque, que é mestra em Comunicação e mentora de marcas. Ouça e descubra como sua história pode ser sua maior ferramenta de vendas! E para você dominar esse assunto, a Academia Assaí tem um curso online e gratuito de Marketing e Vendas! São 3 aulas rápidas, para você assistir no seu ritmo e conquistar um certificado ao final. Saiba mais: https://www.academiaassai.com.br/noticia/marketing-e-vendas-gratuito

Amorosidade Estrela da Manhã
Vídeo - Então o espírito sente e se comunica só por vibração?

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 11:33


Live Talks Por Paula Quintão
Poder Pessoal e Comunicação Ep.886 Sessão de Enroscos

Live Talks Por Paula Quintão

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 8:31


Sessão de Enroscos, por Paula Quintão Paula Quintão é escritora e Dra. em Sustentabilidade, mentora e autora de 8 livros publicados pela sua editora Suban a Los Techos. Mãe da Clara. www.paulaquintao.com.br

Passes e Impasses
Passes e Impasses #83 Copa do Mundo de 2010: Das vuvuzelas ao Tiki-Taka campeão

Passes e Impasses

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 25:47


O assunto do episódio #83 é a Copa do Mundo de 2010. O tema da vez é a a Copa do Mundo na África do Sul, marcada pela celebração cultural africana e consagração da Espanha.Para aprofundar essa discussão, o convidado do dia é Marcelo Barreto, jornalista e apresentador, atualmente no comando do programa Redação SporTV no SporTV e aluno de doutorado do Programa de Pós-graduação em Comunicação na UERJ. No episódio, Marcelo compartilha suas experiências como jornalista na Copa de 2010 e os bastidores de sua cobertura na África do Sul. O podcast Passes e Impasses é um projeto de extensão do Laboratório de Mídia e Esporte (LEME).EQUIPECoordenação do laboratório: Ronaldo HelalCoordenação do projeto de extensão: Fausto AmaroRoteiro e produção: Júlya BragaApresentação: Júlya Braga e Maria Júlia BragaEdição: Júlya BragaSuporte técnico: Camila Augusta PereiraConvidado: Marcelo Barreto

Amorosidade Estrela da Manhã
Áudio - Então o espírito sente e se comunica só por vibração?

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 11:33


Pílulas do Conhecimento
#299 - Museus e memória em BH

Pílulas do Conhecimento

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 8:32


No episódio #299 – Museus e memória em BH, exploramos como três espaços fundamentais (Museu Histórico Abílio Barreto, Muquifu e Espaço do Conhecimento UFMG) revelam partes menos conhecidas da história da cidade. Cada um deles guarda camadas de memória que ajudam a entender como Belo Horizonte se constrói, se reinventa e se reconhece.VEM PRO ESPAÇO!Praça da Liberdade, 700Belo Horizonte – MG                                   CEP: 30140-010                                             Telefone (Recepção): (31) 3409-8350Telefone (Assessoria de Comunicação): (31) 3409-8383NOSSOS LINKS:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Blog do Espaço⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Calendário Astronômico⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Realização: Espaço do Conhecimento UFMG Pró-reitoria de Cultura UFMG (Procult)Universidade Federal de Minas GeraisApoio: Laboratório de Experimentações Sonoras | FAFICH-UFMGTexto original: Fernanda Nascimento RibeiroAdaptação e trabalhos de áudio: Samuel LacerdaSupervisão e revisão geral: Fernando SilvaCoordenação: Camila Mantovani

UniForCast
#24 Entre Nós - “Entre Hollywood e Brasil: trailer de Michael, Wicked, Avenida Brasil 2 e AC/DC em destaque”

UniForCast

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 43:12


O Entre Nós, podcast original do Núcleo de Podcast da TV Unifor, oferece uma nova maneira de explorar o universo da cultura pop, misturando leveza e bate-papo envolvente.Com a marca registrada da descontração, os apresentadores mergulhamem conversas sobre filmes, séries, música e arte, criando um ambiente de diálogoíntimo e divertido com os ouvintes. Neste episódio, os apresentadores dialogam sobre as personalidades brilhantes datelevisão brasileira, que nos fizeram rir e marcaram várias gerações com suas presenças em programas do dia a dia.Ficha Técnica:Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Pereira, João PedroMoreira e Matheus PinheiroCoordenação Técnica: Hélio VianaProfessora Orientadora: Ana Paula FariasSecretária Executiva: Tamires AndradeDireção TVU: Max EluardDireção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana QuezadoReitor: Randal Martins PompeuEmissora: TV Unifor - Universidade de FortalezaTransmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros.

Superior Tribunal de Justiça
Especial: Dia Internacional para Eliminação da Violência contra as Mulheres

Superior Tribunal de Justiça

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 5:31


Milhões de casos de violência doméstica chegam aos tribunais brasileiros todos os anos. Nesta semana, para marcar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, celebrado em 25 de novembro, a Secretaria de Comunicação Social do Superior Tribunal de Justiça preparou uma reportagem especial, com destaque para decisões da corte voltadas à proteção das vítimas desse tipo de violência. Entre elas, a corte já definiu que a mulher, e não só o Ministério Público, pode recorrer contra decisões que neguem ou revoguem medidas protetivas da Lei Maria da Penha. A reportagem é de Marina Campos.

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio
AGRONEGÓCIO HOJE 27-11-2025

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 11:44


*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 27/11/2025*  

O Marketeiro
Comunicação Empresarial e Gestão Acadêmica: Desafios nos Novos Cenários

O Marketeiro

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 29:39


Prepare-se para um episódio transformador do Podcast O Marketeiro! Neste episódio, Carlos Alberto Vicchiatti, com 35 anos de experiência em gestão acadêmica e comunicação empresarial, compartilha insights poderosos sobre inovação, liderança e estratégias de comunicação que fortalecem a relação entre instituições, estudantes e mercado.Descubra como enfrentar os desafios dos novos cenários da educação, construir valor em ambientes altamente competitivos e transformar a gestão acadêmica por meio da comunicação. Um conteúdo essencial para profissionais, educadores e líderes que buscam resultados expressivos e impacto real.

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio
AGRONEGÓCIO HOJE 26-11-2025

FECOAGRO/SC - Programa de Rádio

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 11:45


*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 26/11/2025*  

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
O Que Aconteceu com o Domínio Comunicações no Guia PMBOK® 8a Edição?

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 3:13


Neste episódio, Ricardo discute uma mudança fundamental na 8ª edição do Guia PMBOK®: a relação entre as partes interessadas e a comunicação. Nas edições anteriores, a comunicação era uma área de conhecimento separada, mas agora é considerada parte da gestão das partes interessadas. Essa mudança é significativa porque a comunicação só existe quando há partes interessadas com necessidades diferentes. Se um projeto não tivesse partes interessadas além de você, a comunicação seria desnecessária. Portanto, a comunicação é uma ferramenta para apoiar o engajamento das partes interessadas. Na nova estrutura do PMBOK®, as partes interessadas permanecem um domínio de desempenho que inclui atividades de planejamento, execução e controle. Ricardo incentiva os membros do PMI a baixarem o PDF do Guia PMBOK® e explorarem essas atualizações para melhorar o valor e a entrega do projeto. Escute o podcast para saber mais.

STF Oficial
#EP173 - Supremo na Semana

STF Oficial

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 51:54


#EP173 - Supremo na SemanaUm dos destaques desta edição é o decreto de prisão preventiva do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, além da decisão do Plenário do STF que discutiu a qual ramo do Judiciário cabe analisar o pedido de nulidade da conversão de celetistas, contratados antes da Constituição de 1988, em estatutários. Este episódio também aborda a condenação, pela Primeira Turma, de nove réus do Núcleo 3 da tentativa de golpe de Estado, e ainda trata da decisão que declarou a inconstitucionalidade da lei do Estado do Rio de Janeiro sobre transporte aéreo de animais de suporte emocional.O programa é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do Supremo, e de Carina Lellis, assessora de ministro.Participe do Supremo na Semana enviando seus comentários, dúvidas ou sugestões para: podcast@stf.jus.br

Rádio PT
BOLETIM | PT marca presença e aprofunda debates na COP 30 em Belém (PA)

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 6:31


Durante os dias 10 e 21 de novembro, o Partido dos Trabalhadores contou com programação própria e a presença de dirigentes, lideranças e militantes de vários cantos do país.Sonora:

La Vibra del Día
La vibra del día 19/nov/25

La Vibra del Día

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 6:47


Comunica tus talentos !

Podcast Rosacruz
Comunicação Não Violenta - Programa Presença e Harmonia

Podcast Rosacruz

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 34:52


Como estamos nos comunicando? A teoria da Comunicação Não Violenta nos convida a refletir sobre nossa responsabilidade na forma como nos relacionamos com os outros. Nesta entrevista, o frater Claudio Pereira Noronha compartilha sua visão sobre as principais características da comunicação não violenta e como ela se manifesta em nossa jornada de autoconhecimento.

os agilistas
#325 - Como lidar com turnover do mercado de trabalho

os agilistas

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 38:58


Sua empresa está perdendo talentos valiosos e você não sabe como reverter essa situação? Neste episódio, recebemos Fernanda Camargos, Head de Pessoas, e Angela Duarte, Head de Operações, ambas da dti digital, para discutir o impacto do alto turnover nas organizações. Elas compartilham insights sobre como a transparência, o diálogo aberto e os diferentes formatos de trabalho afetam a retenção de talentos no atual cenário profissional. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Alta rotatividade no mercado brasileiro; Impactos na produtividade dos times; Novas expectativas dos profissionais; Transparência e diálogo na retenção; Trabalho remoto x presencial; O que os talentos buscam nas empresas; Comunicação e alinhamento de expectativas; Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Daily Easy Spanish
Polonia califica de ”sabotaje sin precedentes” la explosión en una vía de tren que comunica el país con Ucrania

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 20:10


Sin mencionar directamente a Rusia, el gobierno polaco atribuyó la acción a servicios de inteligencia extranjeros.

Podcast de NEMESIS RADIO
La Ouija, ¿Nos comunica con otras dimensiones?/ los Espíritus Desvelan Secretos / Lourdes, Milagros y Misterios(6p-t12)

Podcast de NEMESIS RADIO

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 117:09


Por FACEBOOK: https://www.facebook.com/Nemesis-Radio-1550831935166728/ Podcast de NEMESIS RADIO: http://www.ivoox.com/podcast-podcast-nemesis-radio_sq_f1133446_1.html CANAL MISTERIOS DE IVOOX: https://www.ivoox.com/escuchar-canal-misterios-ivoox_nq_2594_1.html Canal misterios de Ivoox: https://www.facebook.com/canalmisteriosdeIvoox/ YOU TUBE: https://www.youtube.com/channel/UC7PD6Knea7eWw88rLp0vR0w E-MAIL: nemesisradiomurcia@gmail.com Por Internet a través de nuestras webs: frecuenciamurcia.es -Esta noche tendremos con nosotros al Profesor de Ciencias Químicas, escritor, investigador y divulgador, Francisco Azorín, con el hablaremos de “La OUIJA, ¿Nos comunica con otras dimensiones?” Lleva toda la vida vinculado al mundo paranormal y a su gran pasión, el fenómeno Ouija, del que es un referente a nivel Mundial. -Con nuestra compañera, Ana Theysser, nos adentraremos en “LA PUERTA OCULTA”, para que nos hable de “Cuando los Espíritus Desvelan Secretos” -Y terminaremos con nuestro DEBATE, con nuestros contertulios Salvador Sandoval, Ana Theysser y Karmen Soriano, debatiremos sobre un interesante y más que controvertido tema, “Lourdes, Milagros y Misterios” “El camino es largo y está a punto de comenzar… Compinches de la noche, poneos cómodos, agudizad las orejas que empezamos…” (NEMESIS RADIO NO SE HACE RESPONSABLE DE LOS COMENTARIOS DE LOS CONTERTULIOS E INVITADOS QUE PARTICIPAN EN DICHO PROGRAMA) DIRIGEN Y PRESENTAN ANTONIO PÉREZ Y JOSÉ ANTº MARTÍNEZ

STF Oficial
#EP172 - Supremo na Semana

STF Oficial

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 31:28


#EP172 - Supremo na SemanaO Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que o recreio deve ser considerado, de forma geral e não absoluta, como tempo do professor à disposição da escola. Esse é um dos destaques desta edição do podcast Supremo na Semana. Pela decisão, só é possível afastar esse entendimento se o empregador comprovar que o docente se dedica, nesse período, a atividades particulares. O episódio também fala sobre a decisão que manteve, com ajustes, a validade da lei distrital que instituiu o Programa de Financiamento da Infraestrutura Pública do Distrito Federal, e o início do julgamento, pela 1ª Turma, do Núcleo 3 da tentativa de golpe de Estado.O programa é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do Supremo, e de Hanna Gomes, advogada e consultora jurídica da Rádio e TV Justiça.Para participar do Supremo na Semana, basta enviar seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para o e-mail podcast@stf.jus.br

MacMagazine no Ar
MacMagazine no Ar #657: fracasso do iPhone Air, comunicação via satélite, ISSEY MIYAKE, MLS no Apple TV, CarPlay no Tesla e mais!

MacMagazine no Ar

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 60:03


E hoje é dia de MacMagazine no Ar!

451 MHz
#172 Achille Mbembe, além da necropolítica — Rosane Borges

451 MHz

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 66:26


Como pensar a vida em comum num planeta devastado por desigualdades, racismo e colapso ambiental? O filósofo camaronês Achille Mbembe propõe uma resposta em A Comunidade Terrestre, seu livro mais recente. Partindo de perspectivas africanas e de uma crítica ao universalismo eurocêntrico, Mbembe imagina uma nova consciência planetária. Nesta conversa, a jornalista, professora e doutora em Comunicação Rosane Borges, especialista em Mbembe, reflete sobre os caminhos apontados pelo filósofo para questões urgentes do nosso tempo. Este episódio faz parte do especial da Quatro Cinco Um sobre autores do Atlântico negro francófono e tem o apoio da Embaixada da França. O episódio foi realizado com o apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451  Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451  

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 13/11 | Aula 02 - Como a comunicação e o feminismo se encontram? (Parte II)

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 10:20


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (13) acompanhe a segunda parte da aula sobre “Como a comunicação e o feminismo se encontram?” com Iana Aguiar, comunicóloga e pesquisadora.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 12/11 | Aula 02 - Como a comunicação e o feminismo se encontram?

Rádio PT

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 12:04


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quarta-feira (12) acompanhe a aula sobre “Como a comunicação e o feminismo se encontram?” com Iana Aguiar, comunicóloga e pesquisadora.

PQU Podcast
Episódio #335 - O efeito Rumpelstiltskin e a comunicação do diagnóstico psiquiátrico

PQU Podcast

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 13:16


No episódio 335 do PQU Podcast vou apresentar para você, psiquiatra em formação, aquilo que ficou conhecido como efeito Rumpelstiltskin. Isso mesmo! Com direito a conto dos irmãos Grimm e um título trava-língua, vou discorrer sobre os potenciais efeitos terapêuticos e também os colaterais da comunicação de um diagnóstico psiquiátrico ao paciente. Aproveite!

Debate da Super Manhã
Comando militar do Nordeste

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 56:31


Debate da Super Manhã: Uma carreira marcada pela dedicação, disciplina e espírito de comando. Assim podemos definir a trajetória do general de exército, comandante do Comando Militar do Nordeste (CMNE), Maurílio Miranda Netto Ribeiro. Oficial de Infantaria formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), desempenhou funções estratégicas em diferentes unidades do Exército e comandou organizações militares em regiões de grande relevância operacional. No debate desta terça-feira (11), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre a trajetória de liderança, os fatos marcantes do Comando Militar do Nordeste, o fortalecimento da presença do Exército Brasileiro na região e a dedicação ao serviço público do general Ribeiro. Participam o general de exército, comandante do Comando Militar do Nordeste (CMNE), Maurílio Miranda Netto Ribeiro, o diretor de jornalismo do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), Laurindo Ferreira, e o apresentador programa Passando a Limpo da Rádio Jornal, Igor Maciel.

Nova Acrópole Palestras Filosóficas
#699 - Café Filosófico CPFL -O valor e o sentido da vida - Lúcia Helena Galvão e Clóvis de Barros Filho #aovivo

Nova Acrópole Palestras Filosóficas

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 125:55


repost @O valor e o sentido da vida - Lúcia Helena Galvão e Clóvis de Barros Filho #aovivo - YouTube Transmitido ao vivo em 6 de nov. de 2025 O Café Filosófico CPFL é um espaço aberto para reflexão. As falas dos convidados e os comentários do público são de responsabilidade dos respectivos autores e não refletem, necessariamente, a visão do Instituto CPFL ou de seus controladores. Comentários fora do tema proposto e que disseminam discursos de ódio e/ou ataques criminosos serão banidos automaticamente. “Que tipo de ser humano você quer ser?” Com essa provocação que exige olhar para dentro, identificar valores essenciais e, muitas vezes, confrontar incoerências entre crenças e atitudes, Lúcia Helena Galvão e Clóvis de Barros Filho dão início a um diálogo inspirado no livro O valor e o sentido da vida, obra que vai embasar um bate-papo dos autores com o público de Jundiaí, no módulo especial do Café Filosófico CPFL, em parceria com a Papirus Editora, em 6 de novembro, no Teatro Polytheama. Na ocasião, os autores abordarão temas centrais da obra, lançada pela Papirus 7 Mares, propondo uma reflexão sobre a busca pelo próprio caminho, o dilema entre razão e emoção, o conceito de propósito e o verdadeiro significado de prosperidade. Ao longo da conversa, Clóvis e Lúcia Helena discutirão, ainda, a importância do autoconhecimento, o papel do outro em nossa trajetória, a fronteira entre a boa vida e o sucesso, além da necessidade de encarar as inquietudes como oportunidades de crescimento. Com olhares complementares, os autores convidam o público a refletir sobre quem somos, quem desejamos ser e como podemos construir uma vida com sentido e valor, questões que atravessam toda a obra e inspiram a palestra de lançamento. O evento, com curadoria do Instituto CPFL e Papirus Sete Mares, terá início às 19h30, com a palestra e um momento de perguntas do público, que poderão ser enviadas pelo chat do canal do Café Filosófico CPFL no YouTube. A abertura contará com uma apresentação do Bom de Tom, projeto de iniciação musical que oferece aulas de flauta e ukulelê para crianças de 7 a 14 anos, em Jundiaí.  Realizado pela Goall Impacto Social, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da CPFL Energia e apoio da State Grid Brazil Holding S.A. e do Instituto CPFL, o projeto integra a frente CPFL Jovem Geração e, mais do que ensinar música, aposta no desenvolvimento integral dos jovens, estimulando disciplina, concentração, trabalho em equipe e criatividade. Lúcia Helena Galvão é filósofa, professora, escritora, poetisa, conferencista e voluntária com mais de 30 anos de experiência na organização Nova Acrópole do Brasil. Nascida no Rio de Janeiro, vive em Brasília há mais de quatro décadas. Seu trabalho atrai uma audiência global, com milhares de pessoas acompanhando suas produções criativas e filosóficas. Visa auxiliar as pessoas a crescerem e a se tornarem seres humanos melhores. Clóvis de Barros Filho é doutor e livre-docente pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Professor, palestrante e escritor best-seller, tem mais de 30 livros publicados sobre ética, felicidade, autoconhecimento e valores. Suas palestras cativam as mais diversas plateias. Recorrendo a exemplos do cotidiano e histórias divertidas, ensina conteúdos densos de maneira leve e fascinante Siga as redes da TV Cultura! Facebook:   / tvcultura  Twitter:   / tvcultura  Instagram:   / tvcultura  Site: https://tvcultura.com.br/ Siga o Instituto CPFL Facebook:   / institutocpfl  Twitter:   / cafe_filosofico  Site: http://www.institutocpfl.org.br/

El Ritmo de la Mañana
Cuando el gobierno comunica, pero el pueblo no entiende

El Ritmo de la Mañana

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 9:37 Transcription Available


Hipsters Ponto Tech
As soft skills mudaram – Hipsters Ponto Tech #488

Hipsters Ponto Tech

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 44:11


Hoje o papo é sobre soft skills! Neste episódio, mergulhamos no que, afinal, significam as famosas soft skills. Como desenvolvê-las, como cultivá-las e, principalmente, quais são as principais soft skills que as empresas estão buscando atualmente. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que cresceu ouvindo que a área tech precisava aprender algumas coisinhas Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Carlos Simidu, IT Manager no F1RST Thais Manzano, Tech Recruiter do Grupo Alun