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Noticiário Nacional
23h Trump garante que falou com Maduro ao telefone

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 30, 2025 8:26


Pausa Técnica
Início vitorioso da seleção e recap da Liga Betclic Masculina

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 73:40


Neste episódio, o Gonçalo Ferreira recebeu o Samuel Santos - jornalista do Mais Futebol e comentador da FPBtv - para mais uma bela conversa sobre o nosso basquetebol português.Falou-se do início vitorioso da Seleção na qualificação para o Mundial de 2027, bem como dos principais destaques e momentos de forma das equipas da Liga Betclic Masculina.

Artes
Phoenix RDC: “Eu vou continuar a politicar até não conseguir mais”

Artes

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 11:22


“Último Rapper” é o mais recente álbum de Phoenix RDC. O trabalho é um testemunho que é transmitido por quem tem o poder que faz da palavra e do microfone uma arma. Com as colaborações de Wet Bed Gang, Nenny, Regula, Valete, Carlão, Chullage, Sam The Kid, Sir Scratch, Stereossauro, Missy Bity e Tekilla, o álbum “Último Rapper” é o afirmar de um percurso de engajamento de mais de duas décadas no rap feito em Portugal que abraça a dura realidade com a paixão e olhar atento do cronista Phoenix RDC. Último Rapper é um disco de futuro, Phoenix RDC afirma que vai “continuar a politicar até não conseguir mais”. Phoenix RDC: Hoje em dia há mais trap, é tudo mais cantado, com notas, e como não havia muito disso, eu fui resgatar todos aqueles artistas que também me fizeram gostar de rap, visto que eu também tenho uma boa exposição, hoje sou ouvido mesmo até pelos mais jovens, para não deixar morrer o rap. Porque eu acredito que dentro do rap tem muitos subgéneros, só que o rap não pode morrer por existirem outros subgéneros, e o rap também tem que se manter, Este é um álbum de rap numa era trap. Eu vou continuar a politicar até não conseguir mais. RFI: Há temas, aqui, que fazem observação sobre as redes sociais, sobre o consumismo, sobre conflitos sociais. Como é que este tipo de tema é aceite pelos mais novos quando existem novas veias do rap que puxam para o outro lado, que não puxa tanto pela cabeça? Phoenix RDC: A mensagem é muito importante. Eu faço questão de trazer sempre uma boa mensagem, porque quem cala consente. Se nós ficarmos calados e não falarmos, não trazermos temas que falem que é importante a música ter mensagem, todos os ouvintes actuais vão achar que é uma coisa normal ter uma música mais oca, porque ninguém fala. Por isso, em muitos dos temas eu faço questão, mesmo, de apontar o dedo, mesmo em entrevistas; de não valorizar tanto esses artistas que às vezes estão à procura de uma música para ficarem famosos. Perdeu-se muito a vontade de querer ser um grande artista, a grande vontade hoje em dia é de ser famoso apenas. Eu acho que, olhando assim, não vamos progredir, não vamos evoluir em termos de arte. RFI: O Phoenix neste trabalho tem mais de metade do álbum com parcerias, com convidados. Estou-me a lembrar de Valete, Chullage, Carlão, entre outros nomes conceituados, tal como o Fenix, que fazem parte da guarda mais experiente do rap feito em Portugal, porquê ir buscar esses parceiros de aventura, de estrada? Phoenix RDC: É para a nova geração também beber de uma fonte boa, que ainda não secou. Se eles estão vivos, para quê esconder o produto? Eu até surpreendi-me, tenho estado a receber um feedback impressionante. Nas minhas plataformas tem o gráfico das idades, diz tudo, o género, e muita malta jovem está a consumir este meu álbum, falam do Chullage, falam do Carlão, falam do Valete. Os miúdos quando estão naquela transição dos 17 para os 18, mudam de escola, vão para a faculdade, eles também já são mais exigentes com o estilo de música que consomem. E também quero motivar outros artistas para que agarrem a caneta, percam mais um bocado de tempo para conseguissem fazer uma boa arte, e para quem não percebe tanto do rap, do hip-hop, para entender e não continuar a dizer que o rap é música para marginais, que está completamente errado. Eu aprendi muito com o rap, com o Chullage, com o Valete, e são artistas que têm álbuns que são enciclopédias. RFI: Há um ou dois temas, se não mais, que fazem referência ao papel da música, a importância da música. Dizem algo como: a música salvou-me, ou mostrou-me um caminho. Falando desse exemplo que o Phoenix gravou com o Wet Bed Gang, como é que surgiu esse tema, como é que foi trabalhado? Eu, o Wet Bed Gang, Nenny, nós somos todos daqui, de Vialonga, está ali o prédio do Gson, ali é o prédio da Nenny, e já estamos a trabalhar para que isso acontecesse há muito tempo. Phoenix RDC: Claro que na altura eles eram mais novos, tinham 13 anos, eu era o mais velho, eu já trabalhava, eu já conseguia comprar material, e eu trazia eles para a minha casa, gravávamos, incentivava. Por vezes, havia um concerto, onde iam pagar um sumo: Fenix, olha, vai haver ali um concerto, consegues nos levar? Eu pegava no meu carro, levava. Mas sempre a lapidarmos. Não achávamos que ia ser tão grande, este boom. Achávamos que íamos ser reconhecidos aqui dentro do Concelho de Vila Franca de Xira, fazer festas no centro comunitário e nada mais. Hoje em dia, aconteceu. E como estamos na correria, eles estão nos concertos deles, a Nenny nos dela, eu nos meus, e nunca tivemos esse tempo é para fazer música, ainda bem que fizemos agora, na altura certa, e veio para o meu álbum. Estamos a fazer o agradecimento, e eu, quando estou a ouvir a música, as letras deles, eu fico mesmo a ter um 'déjà vu', de tudo aquilo que nós vivemos e passámos. Porque, nós não tivemos aquela direcção, infelizmente, porque também somos filhos de famílias numerosas, e estávamos numa condição não privilegiada. Os nossos pais vieram numa altura que também ainda estavam à procura de um espaço, e, então, a música salvou-nos, porque se não fosse a música, hoje se calhar, não sei qual seria o caminho, mas não ia ser um caminho muito agradável. Mas, graças a Deus, estamos a viver da música, estamos a motivar. Antigamente, os miúdos, só queriam estar na rua a brincar com um pau a fingir de pistola, hoje eles agarram o mesmo pau e fingem de microfone. RFI: Chullage é outro dos nomes que aparece no álbum, como é que foi esse trabalho com o Chullage? Phoenix RDC: Numa das festas que nós fazíamos aqui dentro de Via Longa, antes da fama, o Chullage um dia foi um dos nossos convidados, cantor, e foi nessa altura que eu o conheci. Mas eu acho que a nossa união, o que fez mesmo estarmos mais próximos, foi “real recognize, real”. Eu gostei da arte dele, antes de ele conhecer a minha, e quando eu tive voz, ele também conheceu a minha arte. Foi recíproco em momentos diferentes. Quando eu dei o toque, ele disse, olha, é uma honra para mim, e fizemos acontecer. Convidámos a Missy Bity, que também é uma grande artista da Guiné-Bissau. Fizemos magia, a música está perfeita. RFI: Carlão é outro nome que aparece neste álbum. Como é que o Carlão surge? Phoenix RDC: Quando organizaram a festa com todos do hip-hop português, no Altice Arena, estava lá o Carlão, ele elogiou-me, deu-me um abraço, foi a partir daí. A música surgiu porque o Stereossauro é que fez a ponte. Ele tinha um instrumental e disse: olha, esse beat aqui é a vossa cara. Falou com o Carlão, o Carlão curtiu, eu já tinha feito também o refrão e uma parte do meu verso. O Carlão gravou e fizemos acontecer, está aí mais uma bomba. RFI: O trabalho de composição, de escrita, como é que acontece? Como é que vocês trabalham? Phoenix RDC: Quando estamos dentro de um projecto, estou a gravar um álbum, eu já tenho aquilo tudo delineado, já sei o que eu quero, os temas e tudo. Quando vão surgindo os instrumentais, eu vou vendo, porque o instrumental muda muito. Posso ter a letra em papel ou na mente, mas quando chega o beat, eu até às vezes tenho que alterar um bocado os temas. Os temas estão na minha mente, às vezes eu estou a pensar, olha, isso vai ser uma música triste, mas depois vem o instrumental, e dá uma outra cena. Automaticamente, também me traz o artista que eu posso convidar, e que possa encaixar nesse beat. É assim o processo. Todos os beats foram assim. Quando foi a cena com o Regula também, foi a mesma coisa. Liguei e disse, oh Regula, olha, ouve lá esse beat. Eu já sabia que ele ia gostar, porque é um beat tem a ver com a vibe dele. O do Chullage eu já sabia. Isso foram coisas que aconteceram sem planos, porque os produtores também não estavam a me enviar os instrumentais a pensar nisso. Mas tudo se encaixou de forma natural. Hoje eu vejo que os artistas que não responderam à minha mensagem, que deram nega, hoje eu, estando a ver o projecto, eu digo assim, fogo, ainda bem. Isto ficou tão bom, porque as únicas pessoas que responderam foram as pessoas com mais maturidade. É um álbum sem ego. Tenho uma obra que eu até podia dar o nome de um sonho, eu podia chamar este álbum de um sonho. Porque não são só as músicas, foi a energia que foi depositada nesse projecto. É um projecto que eu digo, desde as entradas até a sobremesa, está impecável. Isto aqui é uma partilha. É a Champions League, está uma selecção de Kings. Além de ser uma partilha, é uma seleção de Kings. É um álbum para todos, é uma cena muito completa. RFI: As raízes do Phoenix são Angola. Concertos em Angola, há perspectiva, há possibilidade? Phoenix RDC: Não, não há. Por acaso, ultimamente, os números (nas redes sociais de Phoenix) têm estado a aumentar, mesmo os comentários vindos de Angola. Tem sido muito Angola, Moçambique, mas não, não há muita procura. Há aqui tantos angolanos bons a fazer música, DJ Telly, Wet Bet Gang, aqui tantos angolanos, e a irem de cinco em cinco anos, ou nem isso, para Angola, mesmo para Moçambique, Cabo Verde. Eu gostaria que olhassem mais, valorizassem mais, porque música não é só Kizomba, não é só Kuduro, e eu gostaria muito que valorizassem mais. Phoenix RDC YouTube : https://www.youtube.com/channel/UCqyPFRUdo54aeASdY3Gr4QQ

Em directo da redacção
Calixto Neto transforma o palco num “quilombo” com a peça “Bruits Marrons”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 20:33


O coreógrafo brasileiro Calixto Neto apresentou o mais recente trabalho, “Bruits Marrons”, no Festival de Outono de Paris, entre 7 de Outubro e 21 de Novembro. O espectáculo resgata o legado musical e humano do compositor afro-americano Julius Eastman e inspira-se nos quilombos, as comunidades livres criadas nas matas por escravos fugitivos. Nesta peça, o palco é “o quilombo de Calixto Neto”, um espaço de liberdade e de afirmação, onde uma comunidade de artistas negros e queer “lambem feridas” da história e “se fortalecem” para enfrentar o mundo, contou o coreógrafo à RFI. RFI: Qual é a história de “Bruits Marrons”? “'Bruits Marrons' é uma peça que é um encontro de vários artistas da dança e da música em torno de um diálogo e de uma música do Julius Eastman, que é um compositor afro-americano que morreu em 1990 e que criou um corpo de trabalho belíssimo, incrível. Ele vem da música clássica minimalista.‘Bruits Marrons' acaba sendo um diálogo com esse músico, especialmente com uma música do Julius, que é Evil Niger, numa ideia de criar uma comunidade tanto para Julius, quanto para a música de Julius. A gente na nossa pesquisa entendeu ou interpretou uma certa solidão desse compositor na época dele porque ele era um homem negro, gay, evoluindo numa sociedade muito branca, muito heteronormativa, um músico solitário no meio em que ele evoluía. A gente quis criar essa comunidade de pessoas racializadas, imigrantes, queers e, para além disso, expandir o lugar de onde essa música vem, uma música clássica, minimalista - que é como ela é classificada hoje em dia, mesmo que existam algumas controvérsias entre os músicos e musicistas - mas trazer para essa música também uma família de outros sons, de outros ruídos, de outros barulhos que podem compor a escuta para que quando essa música chegue nos nossos ouvidos a gente já tinha dado uma família para ela.” Falou em ruídos. O título é “Bruits Marrons”. O que é que quer dizer este título? Qual será depois, em português, o equivalente? “No caso de ‘Bruits Marrons', a língua francesa tem essa subtileza de permitir um duplo sentido para a palavra ‘marron'. Em português seria ‘Ruído Marron' ou, no duplo sentido da palavra em francês, poderia ser também ‘ruído quilombola'. O que acontece é que 'marron', em francês, além da cor, também designa as pessoas que estavam em situação de escravidão e que fugiam do sistema de escravidão nas plantações e se embrenhavam nas matas e criavam essas comunidades autónomas e livres, onde tinham suas vidas e trabalhavam.” É o equivalente dos quilombos no Brasil? "Exactamente, é o equivalente dos quilombos. É uma peça que é inspirada dos quilombos e, especialmente, da reflexão que a gente tem hoje em dia em torno do uso dessa palavra no Brasil. No Brasil, a gente usa essa palavra de forma mais actualizada para as comunidades de pessoas racializadas, de pessoas negras, em vários contextos. A gente não tem mais o sistema de escravidão no Brasil, mesmo que ainda exista, em alguns contextos, o que a gente chama de escravidão moderna, mas a palavra quilombo é usada em vários contextos de ajuntamento de pessoas negras, que seja formal ou informalmente, por vários motivos: para estudar, para festejar, para se cuidar, para celebrar a cultura. Então, por exemplo, lá em São Paulo tem um lugar mítico para a comunidade negra que se chama Aparelha Luzia, que é um centro cultural, um lugar de festas, um lugar de encontro de associações que foi criado pela ex-deputada Érica Malunguinho, que é uma mulher negra, trans, que saiu de Pernambuco e que em algum momento se muda para São Paulo e fez lá a sua vida. Esse é um lugar que chamam de quilombo urbano. Eu, na minha juventude, há alguns anos, quando morei com dois outros amigos negros e gay em Recife, a gente chamava à nossa casa de quilombo. Então, tem esse sentido de um espaço de emancipação que a gente cria autonomamente e que a gente actualiza hoje em dia, mesmo que o uso dessa palavra, a comunidade em si, a função dela seja actualizada. Dito isso, existem também, hoje, as comunidades remanescentes quilombolas, que são essas terras onde as pessoas que fugiram da escravidão criaram as suas comunidades e que reclamam até hoje a posse dessas terras, como as comunidades indígenas brasileiras. Então, existe essa reflexão em torno dessa palavra, de criar uma comunidade que seja em torno do som, em torno do ruído, como o ruído é um incómodo para a harmonia dos ouvidos e isso era um pouco o que Julius representava: era um homem negro num meio muito branco, um homem gay num meio muito heteronormativo e ele era um homem gay muito frontal com a sua identidade sexual e, numa das várias entrevistas que ele deu, ele disse que só desejava na vida ‘poder ser 100% gay, 100% negro, 100% músico', 'gay to the fullest, black to the fullest, musician to the fullest'". Aquilo que se passa em palco, a comunidade que reúne em palco, corpos queer, corpos negros, corresponde a esta ideia de se poder ser “100% gay, 100% negro e 100% músico”?  Esta peça tem um cunho de reparação e daí este grupo que juntou em palco? “Na verdade, esta peça tem uma temporalidade extensa. Encontrei [a música de] Julius, em 2019, no estúdio, alguém estava usando a música de Julius e houve esse encontro auditivo em que eu ouvi e meio que me apaixonei pela música dele. Em 2022, eu tive a oportunidade de começar um trabalho em torno dessa música, do trabalho dele, e na época eu queria trabalhar em torno do ‘Evil Nigger' e do ‘Crazy Nigger', mas nessa época eu tive a intuição de trabalhar só com pessoas negras porque eu queria entender qual é essa solidão de estar num meio em que a gente é sempre o único, em que a gente sempre está acompanhado de, no máximo, mais duas pessoas na sala. Foi uma aposta meio intuitiva e criou dentro do grupo uma sensação de segurança e de apaziguamento mesmo das histórias e das referências, de onde vem, o que é muito precioso e muito raro num ambiente de trabalho. Para a criação da peça, eu continuei com essa aposta, especialmente no que concerne à escolha da pessoa que toca a música porque, em 2025, mesmo com essa quantidade imensa que a gente tem de conservatórios, é uma missão hercúlea encontrar um pianista negro que tem uma formação sólida ou suficiente para tocar Julius Eastman. Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar na Europa. Eu não sei se em Londres talvez a gente tenha mais, mas na França e na Bélgica, que foi onde concentrei mais as minhas pesquisas em 2022, foi uma tarefa muito difícil. Agora, para 2024, 2025, eu tive a ajuda de uma amiga pesquisadora, musicista, que tem uma pesquisa em torno da música de Julius e conhece alguns músicos e musicistas que se interessam pelo universo do Julius. Ela indicou-me algumas pessoas, mas, no geral, mesmo contando com pessoas da música, falei com pessoas de conservatórios, o teatro onde eu sou associado também me ajudou nessa busca, mas encontrar um pianista negro hoje em dia em França é uma tarefa possível, mas bem difícil." O piano é uma personagem, entre aspas, central na peça. É quase como a fogueira ou o batuque à volta do qual se reúnem as comunidades? “Pois é, a gente quis que o piano virasse um personagem dentro da estrutura da peça, às vezes, um objecto que pela imobilidade dele, acaba-se impondo no espaço. A gente pode atribuir várias imagens, mas, às vezes, eu penso que ele é um caixão que a gente está carregando com todo o cuidado e cantando essa música que é entre um lamento e uma canção de ninar. Às vezes, é um personagem que compõe uma estrutura sonora junto com a gente, num momento de explosão e de raiva. Às vezes é o centro da caldeira, como fala Isabela [Fernandes Santana] no começo da peça. Às vezes, é a lava ou o fogo em torno do qual a gente está girando e evocando o universo.” Até que ponto o piano ajudou a conceber os diferentes quadros de dança que variam entre a união muito forte e o êxtase e a libertação total dos corpos? Como é que criou a narrativa coreográfica da peça? “Teve um duplo trabalho. Primeiro, existiam duas imposições. Uma é a imposição da música em si porque eu decidi que a música entraria na sua integralidade, eu gostaria de propor ao público a escuta dessa música na sua inteireza - o que não foi o caso em 2022, quando era mais um jazz em torno dos universos que a música atravessa. Tem uma outra imposição, que é o objecto piano, que é um objecto imenso. Ele é imponente, ele é grande e ele ocupa o espaço. O piano não é como uma caixa de madeira que a gente muda de um lado para o outro e que está tudo bem assim. Ele tem uma carga histórica, ele tem uma carga simbólica e espacial que a gente não tem como se desenvencilhar dele. Em paralelo a essas duas imposições, existia o meu desejo de trabalhar com essa comunidade matérias que fossem em torno da alegria, em torno da criação de outros sons, uma travessia de uma floresta - que é uma cena inspirada da minha visita ao Quilombo dos Palmares, no Brasil - uma explosão raivosa e essa ideia de deslocamento desse objecto que, para mim, retoma uma tradição que a gente tinha no Brasil, no final do período da escravidão e no pós-escravidão, dos homens que carregavam o piano. As pessoas que, no processo de mudança carregam o piano, eram pessoas especializadas nisso, que tinham uma cadência específica para andar nas ruas não pavimentadas da cidade e há uma classe trabalhadora específica, com um universo musical também específico, ligado à cadência do passo. Essa é uma história que eu ouvi há muitos anos, quando eu estudava teatro, e que ficou na minha cabeça, até porque há uma expressão que a gente tem no Brasil, que são os carregadores de piano, que são as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de um processo. Por exemplo, eu ouvi essa expressão num podcast de análise da situação económica do Brasil, em que o analista dizia que as pessoas que vão carregar o piano, as pessoas que vão carregar o peso mais pesado de uma mudança e de uma decisão para uma mudança económica, são as pessoas mais fragilizadas, as pessoas mais expostas. Então, tinha esse desejo de trazer o piano para estas histórias que a gente está contando, que ele pudesse ser um obstáculo que a gente atravessa, que ele pudesse ser talvez até um dos performers que dança com a gente e que produz esses ruídos, para além da música.” O que está neste momento a preparar?  “A gente acabou de estrear a peça, houve apresentações no Teatro de Cergy-Pontoise, que é o teatro onde estou em residência até 2026. Depois, apresentámos em Bruxelas, na Bienal de Charleroi Dance e agora no MC93. A gente está preparando a tournée da peça, com algumas apresentações, e alguns projectos ligados à minha residência do Points Communs. Tem um outro projeto com o CCN de Grenoble ligado à tradição do carnaval e à ideia da noção de gambiarra.” O que é a gambiarra? “Gambiarra são essas reparações, esses consertos improvisados para problemas reais. A imagem clássica da gambiarra no Brasil é consertar uma havaiana quebrada com um prego. É uma tradição muito comum na nossa sociedade, ao ponto de ter virado uma estética em si, é quase um jeito de pensar as coisas, um jeito de pensar a solução de problemas. A gente não vai reparar ali na base da coisa, mas a gente vai deixar com um pedaço de fita, com um prego, a coisa em estado de uso e a gente vai usar desse jeito. É um objecto de pesquisa para mim, há muitos anos, desde o meio do meu mestrado. A Shereya também fez um mestrado no mesmo lugar que eu, lá em Montpellier e é também um objecto de pesquisa para ela.” A Shereya que é outra coreógrafa e bailarina... “Ela é uma bailarina de ‘Bruits Marrons' e coreógrafa também. A gente tem uma parceria em vários outros trabalhos, ela entra em um outro trabalho meu, a ‘Feijoada'. Quando eu fui chamado pelo CCN de Grenoble para fazer esse projecto com comunidades que vivem em torno do CCN, eu tive a ideia de fazer um carnaval - porque vai acontecer no período do carnaval - então, vai ser o nosso carnaval improvisado no CCN de Grenoble. Há um outro projecto para 2027 que vai ser um solo e uma plataforma de encontros com outros trabalhos em torno da ideia da Travessia Atlântica e é inspirado no nome do meu bairro, o bairro onde eu cresci, que se chama Jardim Atlântico. É também um diálogo com a minha história, com a história da minha mãe que era bailarina, e essas histórias de migração entre um lado do Atlântico e um outro lado.” Esta é a segunda vez que conversamos, a primeira foi também no âmbito do Festival do Outono, quando apresentou ‘Il FAUX' , em 2023. A ideia que tenho é que a sua pesquisa anda sempre em torno do racismo, da História, da escravatura, dos corpos negros permanentemente ameaçados. Por que é que faz questão de levar estes temas para cima do palco e até que ponto é que o seu palco é o quilombo para os “carregadores do piano” serem reparados? “Na verdade, isso é uma prática que não planeei que ia acontecer assim. No começo do meu percurso, quando criei a minha primeira peça fora do mestrado, 'oh!rage', eu estava saindo de um mestrado em que eu passei dois anos numa instituição de ensino francesa e em que não tive a oportunidade de cruzar com nenhum professor, nenhum artista ou mesmo pessoas que estavam ali em torno do festival Montpellier Danse, não encontrei artistas negros, talvez um ou dois. Isso marcou-me muito porque eu tenho uma formação em teatro no Brasil, tenho um longo percurso na companhia da Lia Rodrigues, em que comecei a me dar conta que o leque de referências nesses espaços, tanto o espaço académico quanto o espaço profissional de Lia Rodrigues era quase exclusivamente branco e o mestrado Exerce [Montpellier] serviu para confirmar isso. Então, em 2018, quando eu criei o ‘oh!rage', fiz a aposta de dialogar apenas com criadores, com pensadores, com artistas visuais, da dança, de teatro negros, da comunidade negra - muito inspirado também do programa Diálogos Ausentes do Itaú Cultural de 2016. Fazendo essa aposta em 2018, eu me deparei - porque eu tinha um letramento racial tardio porque isso não foi uma questão na minha formação, na minha família - deparei-me com um universo de criação que me alimenta imensamente. Eu, junto com outras pessoas, com outros artistas, também experimento, experiencio, no meio das artes e na vida real, situações de subalternidade que me são impostas. Então, eu entendo a arte como um espaço de discussão do que atravessa a sociedade nos dias de hoje. Eu não acho que isso é uma ferida que esteja apaziguada e curada. Pelo contrário, ela demanda ainda reflexão, ela demanda um olhar específico, ela é muito presente, é uma chaga aberta. Eu tento fazer da arte um espaço de diálogo, de abrir uma discussão em torno disso mesmo e sempre dialogando com outros artistas que trazem as suas referências nesse sentido para criar esse espaço de emancipação, de liberdade mesmo. Esse é o meu quilombo, o palco é meu quilombo, a minha comunidade ‘marron', um espaço de autonomia e de liberdade. E nesse espaço de autonomia e liberdade a gente vai louvar os nossos, celebrar as nossas criações e lamber as nossas feridas juntos. Em alguns momentos, a gente vai abrir esse espaço e receber pessoas, como em outras peças como ‘Feijoada', que é uma peça em torno da generosidade e do gesto. Em outras peças, a gente vai estar entre a gente, celebrando as nossas existências entre a gente e lambendo as nossas feridas antes de se fortalecer para o resto do mundo.”

Pre-Bet Show - Betano.pt
ALERTA: PEDRO E ALEX DISCORDARAM EM TUDO (OU QUASE

Pre-Bet Show - Betano.pt

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 57:10


Querem um take audaz? Este foi provavelmente o episódio em que o Pedro e o Alex tiveram mais opiniões discordantes. Para quem muitas vez afirma que estão sempre de acordo - uma pequena minoria - este é o episódio que vai acabar com esse mito.Falou-se de tudo, com especial foco para Sporting, Benfica, FC Porto e da semana Europeia com grandes jogos. Quase a terminar um Verdadeiro ou Falso muito audaz que promete gerar discussão.

Pausa Técnica
Uma viagem pela conferência Este

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 58:25


Neste episódio um pouco diferente, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira receberam o Cristiano Pinto que esteve há pouco tempo numa viagem pelos Estados Unidos.Falou-se dos jogos que assistiu e do momento dessas equipas, do ambiente dos pavilhões que visitou e muitas outras histórias da viagem.Falou-se também da lesão de Neemias Queta e o impacto nos Celtics, e da jornada da Liga Betclic Feminina.

Podcast Denílson Show
PAULO TURRA | Podcast Denílson Show #188

Podcast Denílson Show

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 113:37


O ex-zagueiro Paulo Turra, e atual treinador de futebol, refletiu sobre o momento dos técnicos brasileiros. Falou sobre a importância dos cursos de treinadores da CBF, comentou sobre trabalhos no Palmeiras, Santos, Athletico, Vila Nova e em Portugal...

Pausa Técnica
A saída de Willie Green dos Pelicans e o momento dos Raptors e Rockets

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 79:35


Neste episódio o Cyrille Aloísio, o Martim Pardal e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comentar os acontecimentos da última semana da NBA.Falou-se do despedimento de Willie Green e do futuro dos Pelicans, o momento de forma dos Toronto Raptors e Houston Rockets, e muito mais.

Pausa Técnica
Primeiras notas da Euroliga 25/26

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 102:32


Neste episódio, o Marcos Santos recebeu o Luís Lima para comentar tudo o que aconteceu até agora nesta edição da Euroliga.Falou-se da possível saída do ASVEL da competição, da liderança partilhada entre Estrela Vermelha e Hapoel Tel Aviv e das principais surpresas e desilusões.Timeline(0:50) - ASVEL de saída da Euroleague?(8:00) - Equipas que estão a desiludir(36:45) - Zalgiris Kaunas a surpreender(40:10) - Crvena Zvezda e Hapoel Tel Aviv na liderança(1:03:00) - Ponto de situação das outras equipas e destaques individuais

Geometria Variável
Porque não se falou do Pacote Laboral na Campanha?

Geometria Variável

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 48:21


Só meio Mundo na COP30. EUA, 43 dias tudo parado.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Quando falou sobre operação no Rio, Lula o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 16:44


A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Quando falou sobre operação no Rio, Lula o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 16:44


A megaoperação policial no Rio de Janeiro reacendeu o debate sobre segurança pública no País e interrompeu a recuperação da popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 12, a desaprovação ao governo passou de 49% para 50%, enquanto a aprovação recuou de 48% para 47%, na primeira oscilação negativa nas avaliações desde maio. "Além da operação em si, Felipe Nunes [sócio-fundador da Quaest] atribui o resultado, que é ruim ao presidente, principalmente, às suas falas - que traficantes também são vítimas dos usuários e que a operação foi uma matança. Como a população está exaurida com o excesso de violência, reage mal. Lula começou o ano muito mal, a desaprovação foi aumentando, aprovação caindo, e, em setembro, começou a se recuperar. A expectativa anterior à operação era de que, neste momento, o presidente tivesse uma aprovação maior e desaprovação menor - movimento que foi interrompido. Lula demorou para falar sobre a operação, mas, quando deciddiu, o fez menos pensando nas pesquisas e mais em suas crenças e posições históricas, então provavelmente foi um cálculo político", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Quem Ama Não Esquece
A RAIVA falou mais ALTO, e eu perdi TUDO - História do Ivan | QUEM AMA NÃO ESQUECE 11/11/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 17:56


O Ivan e Júlia tinham um casamento de 7 anos, mas tudo mudou quando ele foi demitido e começou a se sentir um fracassado. A cada "não" que ele ouvia ao procurar emprego, tudo ficava pior. A Júlia tentou apoiá-lo, mas ele ficava mais agressivo e ela, mais distante. Desconfiado, Ivan pegou o celular da esposa e encontrou uma mensagem que interpretou errado. Cego de raiva, ele perdeu a cabeça e acabou batendo nela. Foi quando Júlia revelou que não estava traindo, mas sim, poupando o marido de mais preocupações. Ivan pediu perdão, mas a Júlia decidiu ir embora e enviou os papéis do divórcio. Desde então, ele vive com o peso da culpa e da vergonha. Hoje, ele sabe que aquele segundo de raiva mudou a sua vida para sempre.

Helio Peixoto
Guarde o que Deus te falou

Helio Peixoto

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 51:21


Seja bem-vindo ao meu canal.➤ Instagram: @heliopeixotofilho➤ Telegram: https://t.me/heliopeixoto_oficial➤ Devocional: https://especial.heliopeixoto.com/cadastro-devocional

Radar Agro
Comunicação e foco são os pilares do sucesso Grupo Canassa | Canal do Boi #336

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 14:29


Em cobertura para o Canal do Boi, o Fala Carlão acompanhou a história inspiradora de Leandro Canassa, CEO do Grupo Canassa, direto do Agromkt Summit em Goiânia/GO.Leandro contou como começou o negócio com uma estrutura simples, quase improvisada, e um investimento mínimo, mas com uma determinação inabalável em fazer sua marca crescer. Falou sobre o cuidado com a comunicação e a forma como a empresa se apresenta, valores que ajudaram a construir uma identidade sólida e reconhecida no setor.Hoje, com mais de 380 clientes e um modelo de trabalho pautado em atenção e estratégia, o Grupo Canassa se consolida com foco total no produtor que está na ponta. Para Leandro, o segredo está em valorizar o que dá certo e aprimorar o que já funciona bem, mantendo os pés no campo e os olhos no futuro.

Radar Agro
O Estado do Maranhão planta sustentabilidade | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 5:18


Fala Carlão conversa com Pedro Chagas, secretário de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Estado do Maranhão, direto da COP30 em Belém (PA).O secretário destacou os avanços recentes da pasta, com iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável e à preservação dos recursos naturais. Falou também sobre o papel do agro maranhense na economia e como o estado vem unindo produção e conservação de forma estratégica.Uma conversa que mostra como o Maranhão tem construído um modelo de crescimento sustentável, com políticas públicas e gestão responsável. Fala aí, Pedro!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

Futebol 120
293 - EnCantos Dinamarqueses, Coisas que só acontecem na Luz, Forbs,

Futebol 120

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 32:31


Falou-se muito em cantos, mas preferi destacar os encantos de dois centrocampistas dinamarqueses neste episódio: Hjulmand e Froholdt brilharam por Sporting CP e FC Porto, respectivamente. O primeiro cumpriu-se, outra vez, como verdadeiro capitão, e o segundo resgatou a forma do início da época.O SL Benfica não seguiu a 'estrelinha' dos seus adversários diretos na luta pelo título e, com vários lances caricatos, cedeu um empate com o Casa Pia. O jogo e o momento das águias foi, pois, analisado.Também houve também para se falar da convocatória da Seleção de Nacional de Futebol, com foco particular para a chamada de Carlos Forbs, e ainda se abordou um tema retro com Meyong como protagonista.

Amorosidade Estrela da Manhã
Áudio - Lúcifer Sempre Falou Para Poucos, Não se Interessa Por Rebanhos a Proposta é Formar Lobos

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 155:50


Amorosidade Estrela da Manhã
Vídeo - Lúcifer Sempre Falou Para Poucos, Não se Interessa Por Rebanhos a Proposta é Formar Lobos

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 155:50


Espiadinha
Wallas falou do CABELO da CAROL + Michele voltou a ser FISCAL + Matheus promete ROÇA | A Fazenda 17

Espiadinha

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 20:43


Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando sobre a nova temporada da Fazenda 17, com novidades bombásticas.Siga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/espiadinhapodcast#AFazenda #AFazenda17 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Pausa Técnica
A novela Ja Morant e os bons arranques de algumas equipas

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 89:07


No episódio desta semana, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comentar os principais acontecimentos da NBA.Falou-se de algumas notícias da semana, das equipas com arranques bons e arranques menos bons, da novela Ja Morant e do futuro do jogador nos Memphis Grizzlies, bem como o que Memphis poderá fazer nos próximos capítulos deste episódio.Houve ainda tempo para comentar mais uma jornada da Liga Betclic Masculina, Liga Betclic Feminina e das prestações portuguesas nas competições europeias.

Podcast Denílson Show
OCTAVIO NETO | Podcast Denílson Show #185

Podcast Denílson Show

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 114:02


O apresentador de televisão e narrador esportivo, Octavio Neto é o convidado da semana. Falou sobre os desafios no início da carreira, a história e renovação com a TNT Sports e muito mais...

Nem tudo o que vai à rede é bola
E o Campeão é... "Falou-se muito no debate, mas houve poucos esclarecimentos"

Nem tudo o que vai à rede é bola

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 16:02


Debate entre Rui Costa e Noronha Lopes teve de tudo, mas há que defenda que foi pouco explicativo. Abel Ferreira, no Brasil, somou nova noite para recordar para sempre.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast do Patroni
#234 - O lavourista de gado

Podcast do Patroni

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 62:26


Imagine um país que já foi colônia, mas ousou reinventar-se. Um lugar que trocou a submissão pelo protagonismo e, hoje, planta, cria e colhe admiração — mesmo que à revelia de muitos lá fora. Um país onde a lavoura é também de gado, e o pasto, terreno fértil para eficiência, estratégia e inovação. É desse Brasil que fala o nosso convidado de hoje. Um santista de nascimento, mas agro de alma. Agrônomo formado pela Unesp de Jaboticabal, Maurício Velloso trocou o litoral por Goiás, onde construiu uma trajetória que é, ao mesmo tempo, técnica, apaixonada e provocadora. No bate-papo gravado durante o Congresso Mundial da Carne, realizado em Cuiabá, ele defendeu com firmeza — e dados na mão — o papel sustentável da pecuária brasileira, derrubando mitos e narrativas distorcidas sobre o setor. Falou com orgulho de um país que, mesmo sendo o que mais preserva no mundo, ainda precisa se explicar. E com entusiasmo, reforçou como é possível produzir mais, com menos, sem abrir mão do respeito ao solo, ao tempo e à vida. Presidente da Assocon, a Associação Nacional dos Confinadores, Velloso compartilha uma visão afiada sobre os caminhos que levam à eficiência produtiva — e projeta, com base em dados e escuta ativa do setor, um volume recorde de animais terminados no cocho em 2025: mais de 11 milhões de cabeças. Mais do que números, traz filosofia. Para ele, eficiência não se mede apenas em arrobas, mas em consciência e continuidade. Se autodefine como um lavourista de gado — aquele que planta, planeja e colhe resultado. E vive uma regra simples: ser, a cada dia, 1% melhor. Na conversa que você vai ouvir agora, Maurício Velloso compartilha não só técnicas e visão, mas propósito e até lições de mar aberto— afinal, velejar também é uma de suas paixões. Prepare-se para uma jornada que inspira, provoca e ensina. Com quem aprendeu a ajustar as velas nas tempestades, sem perder o rumo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pausa Técnica
Antevisão da NBA Cup e (mais) algumas notas da 1° semana de jogos

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 73:00


No 2° episódio desta semana, a rapaziada juntou-se para comentar mais alguns apontamentos dos primeiros jogos da NBA.Falou-se do momento dos Rockets e da sua defesa algo tremida, dos Utah Jazz que estranhamente estão a ganhar jogos, do desconforto de Karl Anthony Towns nestes novos Knicks treinados por Mike Brown e muito mais.Falou-se também das vitórias de FC Porto e Sporting CP na FIBA Europe Cup, da prestação das equipas femininas portuguesas na Europa e fez-se ainda a antevisão dos grupos da NBA Cup.

Podcast Denílson Show
WILSON SENEME | Podcast Denílson Show #184

Podcast Denílson Show

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 141:23


O ex-árbitro de futebol, Wilson Luiz Seneme, que também foi coordenador de arbitragem da CBF, participou do Podcast Denilson Show com Chico Garcia e analisou lances polêmicos do Brasileirão. Falou sobre a profissionalização da arbitragem e muito mais...

Pausa Técnica
Surpresas e desilusões da 1° semana de NBA

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 73:52


Com a 1° semana da NBA concluída, o Gonçalo Ferreira, o Nuno Canossa e o Cyrille Aloísio juntaram-se para analisar tudo o que viram de bom e de mau nestes primeiros jogos.Falou-se do início invencível dos Sixers e de Victor Wembanyama a apresentar a sua candidatura para todos os prémios possíveis, bem como dos começos tremidos dos Magic e dos Mavericks.No início do episódio tivemos mais um resumo da semana do basquetebol português, com a Taça Hugo dos Santos a iniciar e a jornada 4 da Liga Betclic Feminina.

Espiadinha
Tribunal entre Saory e Ray + Yoná falou do AFILHADO da Carol + Prova Do Lampião | A Fazenda 17

Espiadinha

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 51:59


Olá! Você está ouvindo o Espiadinha, o podcast que tem 70 câmeras e o Brasil tá vendo! Eu sou o Athilas, e hoje estaremos comentando sobre a nova temporada da Fazenda 17, com novidades bombásticas.Dê seu voto no Espiadinha Podcast: https://www.premiompb.com.br/votarSiga o Espiadinha nas redes sociais!Facebook:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://web.facebook.com/EspiadinhaPodcast/?_rdc=1&_rdrInstagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/espiadinhapodcast#AFazenda #AFazenda17 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

AutoMotor por Reginaldo Leme
CAIO COLLET E SUAS PASSAGENS POR TODAS AS CATEGORIAS DE FÓRMULA

AutoMotor por Reginaldo Leme

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 39:08


O Redação AutoMotor de hoje recebeu Caio Collet, o vice campeão da Indy NXT 2025 pela equipe HMB. Collet conversou com Andrea Amadeo sobre o campeonato de Fórmula 1 e o quanto acredita que Verstappen ainda pode virar o jogo e tornar-se o campeão de 2025. Falou também sobre como essa pressão externa afeta o psicológico do piloto, exemplificando o momento em que vive Oscar Piastri e Lewis Hamilton. Collet contou a forma inusitada como começou sua carreira: correndo de quadriciclo, ao contrário da maioria que começa nos karts. Caio começou no mundo dos monopostos muito cedo e passou por todos os tipos de campeonato, incluindo desde Fórmula 4, de todas as nacionalidades, até Fórmula 1, Fórmula E, Indy NXT e já faz treinos na Indy para um muito possível ingresso na categoria em 2026.---------------------------------------------------------------------------------------------O AutoMotor por Reginaldo Leme é a sua plataforma de conteúdo especializado. Com mais de 50 anos de cobertura na Fórmula 1, Reginaldo Leme é uma das referências internacionais no assunto, e o mais experiente jornalista brasileiro do esporte a motor. Eleito duas vezes como melhor comentarista esportivo do Brasil (2008 e 2016), atualmente ele integra a equipe da Band na cobertura da F-1 e da Stock Car. Inscreva-se já, ative as notificações e compartilhe com seus amigos.---------------------------------------------------------------------------------------------Quer anunciar nos projetos do AutoMotor por Reginaldo Leme?Fale com a gente: oficina259@oficina259.com.brParcerias comerciais, eventos e palestras: danielaleme@oficina259.com.brFaça suas sugestões, dicas, críticas ou correções nos comentários abaixo.---------------------------------------------------------------------------------------------

OBJETIVO CONCURSOS
Teu pai te falou isso???

OBJETIVO CONCURSOS

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 1:26


Teu pai te falou isso???

Pausa Técnica
Os casos que abalaram a NBA e os jogos de abertura

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 92:21


No 2° episódio da semana, o Nuno Canossa, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comentar a manhã agitada na NBA, com os vários casos de jogadores (e até treinador) envolvidos em esquemas de apostas ilegais numa investigação do FBI.Falou-se também dos primeiros apontamentos dos jogos de abertura da época, bem como do resumo da jornada da Liga Betclic Feminina.

Alta Definição
Francisco Pinto Balsemão (1937-2025): “O que está para trás é importante, naturalmente, mas o que interessa é sempre olhar para frente. Vale a pena explorar, abrir, entrar. Criar é muito importante”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 40:19


Em entrevista ao Alta Definição em setembro de 2021, Francisco Pinto Balsemão revisitou os momentos decisivos da sua vida — desde a infância numa família abastada, marcada pela morte prematura da irmã e pela pressão de carregar a única esperança familiar, até ao reconhecimento público que viria a conquistar. Revelou a profunda ligação à sua companheira, Mercedes Balsemão, pilar inabalável na sua caminhada, e recorda o período como primeiro-ministro de Portugal (1981–1983), bem como o contacto com figuras internacionais que marcaram essa época. Falou ainda do seu sonho menos conhecido de escrever poesia, das preocupações com o mundo digital e da luta contra a desinformação — temas que considerou cruciais para o futuro da comunicação. Fundador do semanário Expresso e da cadeia privada SIC, Balsemão não fugiu a perguntas sobre os seus maiores arrependimentos. A sua morte, a 21 de outubro de 2025, aos 88 anos, marcou o fim de um percurso singular e profundo de quem ajudou a escrever parte da história recente de Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pausa Técnica
Hot Takes para a época da NBA

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 63:05


Neste episódio, o Gonçalo Ferreira, o Cristiano Pinto, o Martim Pardal e o Nuno Canossa juntaram-se toda para lançar alguns hot takes para a época da NBA, que arranca esta madrugada.Falou-se também das equipas dark horses de cada conferência e dos palpites para os vencedores da primeira noite da fase regular.Houve ainda tempo para o Gonçalo comentar a última jornada da Liga Betclic Masculina.

ICNV Jardim Alvorada
#27 | Não Fale Aquilo Que Deus Não Falou | Jeremias 23.9-40

ICNV Jardim Alvorada

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 50:02


Sermão da série "Entre Lágrimas e Promessas", baseado no livro do profeta Jeremias, ministrado pelo Pr. Guilherme Tartaruga, na ICNV Jardim Alvorada.

Fábio Okazaki
#101 Se Ele falou está falado

Fábio Okazaki

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 38:42


Pausa Técnica
Antevisão de uma conferência Oeste muito equilibrada

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 77:00


No episódio de hoje, o Cristiano Pinto, o Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio juntaram-se para antever tudo o que rodeia a conferência Oeste da NBA.Falou-se da imprevisibilidade na classificação de algumas equipas, nomeadamente dos LA Lakers, Memphis Grizzlies, entre outras, da luta pelo top 6 e muito mais.

Pausa Técnica
Antevisão da Conferência Este

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 71:36


No episódio de hoje, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para antever tudo o que rodeia a conferência Este da NBA.Falou-se da imprevisibilidade de algumas equipas, nomeadamente dos Milwaukee Bucks, Philadelphia 76ers, entre outras, da miséria que paira nas equipas que lutam por uma pick alta no draft do próximo ano e muito mais.O Gonçalo falou ainda de mais uma jornada da Liga Betclic Masculina, com destaque para a vitória estrondosa do SL Benfica frente ao Sporting CP.

OBJETIVO CONCURSOS
Não, não é fácil. Mas quem falou que seria?

OBJETIVO CONCURSOS

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 2:43


Não, não é fácil.Mas quem falou que seria?

Vamos Falar de FUm
Vamos Falar de Wrestling: O Kiko é uma pessoa vil

Vamos Falar de FUm

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 140:09


O Bruno Tomás, o Gil Caçoilo, o Francisco Duarte e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para mais um episódio sobre a última semana do wrestling. Falou-se da programação semanal, fez-se a antevisão do Crown Jewel e tivemos o segmento Kikosplaining com a análise ao TNA Lockdown 2008.   Onde falamos apaixonadamente de Wrestling!   Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE   Podcast: https://linktr.ee/VFF1   Patreon: https://www.patreon.com/vff1   Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum   Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum   Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/   Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R   Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO   Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join

Evangelho Raciocinado
Tudo o que importa está entre você e Deus.

Evangelho Raciocinado

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 1:15


✨ “Jesus nunca precisou de títulos, aplausos ou riquezas para provar quem era.”Ele lavou os pés dos outros quando todos queriam saber quem seria o maior.Escolheu a manjedoura, quando esperavam um trono.Falou com mansidão, quando podia calar o mundo.E mesmo sendo Rei, viveu como servo — porque a verdadeira grandeza não está em ser exaltado, mas em servir com propósito e luz.

Pausa Técnica
As nossas escolhas para os prémios individuais

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 85:22


Em contagem decrescente até ao início da época, a rapaziada recebeu o Pedro Quedas para lançar algumas previsões para os prémios individuais da NBA.Falou-se da imprevisibilidade do prémio de suplente do ano e de Most Improved Player, do prémio de defesa do ano que parece estar mais que entregue, e ainda do prémio de MVP com muitas boas opções esta época.Houve ainda tempo para comentar a jornada inicial que abriu a Liga Betclic Masculina e Feminina.

Conversas com CEO
Ep. 141 - Joana Gomes Cardoso

Conversas com CEO

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 51:16


Joana Gomes Cardoso é a convidada de Conversas com CEO.A comissária-geral de Portugal na Expo Osaka diz que se criou um momento extremamente propício para Portugal em relação ao Japão e a países asiáticos como a Coreia e a China. Para já, houve negócios de anos que se concretizaram, com especial relevo para as empresas familiares, e acordos com universidades. Reconhece que a contratação pública e a instabilidade política foram os maiores desafios que enfrentou na organização da Expo Osaka, desejando agora que não se perca a experiência e o know-how que se acumulou, aproveitando-os para as duas que já estão a chegar, em Belgrado, em 2027, e na Arábia Saudita, em 2030. Falou também de como a sua vida de adolescente no Japão a ajudou a vencer desafios na organização e a ajudar outros países a compreender o temperamento de um país que, diz, é muito parecido com o dos portugueses. Como nós, não conseguem dizer não.

CEI DE CABO FRIO
Uma ESSÊNCIA Preservada - Pra. Karlla Sales

CEI DE CABO FRIO

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 39:12


Nesta mensagem, a Pra. Karlla Sales, com o texto em II Reis, capítulo 5, versículos 1 ao 6, nos traz uma reflexão sobre preservarmos a nossa essência, mesmo diante das adversidades.O texto acima nos apresenta a história de Naamã, um homem poderoso, comandante do exército do rei da Síria, respeitado e vitorioso, mas que carregava uma dor profunda: era leproso. Em meio à sua casa, havia uma jovem escrava israelita — sem nome, sem posição, sem prestígio — mas com algo que o poder e as vitórias de Naamã não podiam comprar: uma essência preservada.Mesmo tendo sido levada cativa, longe de sua terra e de sua família, aquela menina não deixou que as circunstâncias amargassem seu coração. Ela não se deixou corromper pela dor da escravidão, nem alimentou rancor contra seus senhores. Pelo contrário, manteve viva dentro de si a fé no Deus de Israel e o desejo de fazer o bem, mesmo a quem poderia ser visto como inimigo.Quando viu o sofrimento de Naamã, ela não se calou. Falou com compaixão e coragem: “Ah, se o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria, ele o curaria da sua lepra!” (v. 3). Essa simples frase mudou o rumo da história — não apenas da vida de Naamã, mas também marcou as páginas da Bíblia com um exemplo de fé, empatia e testemunho silencioso, porém poderoso.A atitude dessa jovem nos ensina que não são as circunstâncias que definem nossa essência, mas sim aquilo que guardamos dentro do coração. Ela era escrava, mas livre para amar; era cativa, mas seu espírito permanecia fiel; era pequena aos olhos dos homens, mas grande diante de Deus. Sua essência — moldada pela fé e pela bondade — foi preservada, mesmo em meio à adversidade.Em nossos dias, muitos deixam que as situações adversas mudem o tom da alma: a dor gera frieza, a injustiça gera revolta, e o sofrimento gera indiferença. Mas quem tem uma essência preservada em Deus mantém aceso o perfume do amor, mesmo quando o ambiente é de amargura.Assim como aquela menina, somos chamados a refletir o caráter de Deus, independentemente do lugar ou posição que ocupamos. Talvez você não tenha voz diante dos poderosos, talvez se sinta pequeno ou esquecido, mas o Deus que estava com a escrava em território inimigo também está com você — e pode usar a sua fidelidade para transformar destinos.Reflexão final: Preservar a essência é não deixar que o mundo ao redor apague a luz que Deus colocou dentro de nós. Aquela menina não tinha poder, mas tinha pureza; não tinha liberdade, mas tinha fé; não tinha status, mas tinha um coração alinhado com o propósito de Deus. E foi essa essência preservada que abriu o caminho para o milagre na vida de Naamã.Que, em qualquer situação, a nossa essência permaneça firme — pura, compassiva e cheia de fé — para que através de nós, outros também encontrem o caminho da cura e da esperança.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!

Vamos Falar de FUm
Vamos Falar de Wrestling: #EstamosContigoZé

Vamos Falar de FUm

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 143:41


O Bruno Tomás, o Gonçalo Ferreira, o Kiko e o Gil Caçoilo juntaram-se para mais um episódio para comentar a última semana de wrestling.  Falou-se do All Out, WrestlePalooza, NXT No Mercy e da programação semanal de Raw e SmackDown. Onde falamos apaixonadamente de Wrestling! Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | BONDADE EXTREMA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Sep 4, 2025 2:46


Leitura Bíblica Do Dia: JEREMIAS 52:31-34 Plano De Leitura Anual: SALMOS 143–145; 1 CORÍNTIOS 14:21-40  O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você!  Kevin Ford, funcionário de um restaurante de fast-food, não perdia um turno há 27 anos. Depois de gravarem um vídeo mostrando sua humilde gratidão, ao receber um modesto presente dado pela empresa que comemorava décadas do seu dedicado serviço, milhares de pessoas se reuniram para demonstrar- -lhe bondade. “É como um sonho… um sonho tornado realidade”, disse ele ao saber que em seu nome tinha sido arrecadado pouco mais de um milhão de reais em apenas uma semana. Joaquim, rei exilado de Judá, também foi abençoado com extrema bondade. Ele tinha sido encarcerado por 37 anos, antes de a benevolência do rei da Babilônia resultar em sua liberdade. “[O rei] …o libertou da prisão em 31 de março daquele ano. Falou com ele gentilmente e o colocou num lugar mais elevado que o de outros reis exilados na Babilônia” (JEREMIAS 52:31-32). Joaquim recebeu um novo cargo, novas roupas e uma nova morada. Sua nova vida foi totalmente custeada pelo rei. Essa história retrata o que acontece espiritualmente quando, sem contribuições próprias ou de outros, as pessoas que acreditam na morte e ressurreição de Jesus são resgatadas do seu afastamento de Deus. Elas são trazidas das trevas e da morte à luz e à vida e para a família de Deus. São trazidas por causa da extrema bondade de Deus.  Por: ARTHUR JACKSON 

Diego Menin
SE DEUS FALOU, IRÁ SE CUMPRIR!

Diego Menin

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 52:54


Me siga nas redes sociais: Facebook: Diego Menin Instagram: @diegonmenin Youtube: Diego Menin Twitter: @diegonmenin Site: www.diegomenin.com

Frei Gilson Podcast - Oficial
Moisés falou com ira e falta de fé | ( Números 20, 1-13) #2430

Frei Gilson Podcast - Oficial

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 6:58


Passagens Complementares:Salmo 113,9João 15,5Il Coríntios 4,7

Café & Corrida
O PASSARINHO falou de novo das inscrições da SÃO SILVESTRE

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 13:29


E as histórias se repetem: passarinho falou de novo sobre a São Silvestre, uma corredora corre com o número de outra corredora e ainda pega o troféu de categoria, Sesc da Bahia tem circuito de corrida que tem regulamento com clausula ilegal e mais um problema nos Top 100 da SP City Marathon, só que dessa vez, não é da organização.#corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil #saosilvestre

Expresso - Eixo do Mal
Mais subsídios e menos impostos. Será o milagre pré-autárquicas um mero acaso?

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Jul 19, 2025 50:48


No debate do Estado da Nação no Parlamento, o Primeiro Ministro aproveitou para anunciar um bónus para os pensionista e uma descida do IRC. Também falou de saúde, na intervenção inicial. Falou cerca de 30 segundos sobre o assunto.Daniel Oliveira, queremos ouvir o teu comentário. Por favor, não sejas fanfarrão que ainda nos entra Aguiar Branco pelo estúdio adentro. Mas também não sejas frouxo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Canaltech Podcast
Seu celular está ouvindo? Como apps usam sua voz para mostrar anúncios

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 21:42


Você já teve a sensação de que seu celular estava "te espionando"? Falou sobre um produto e, pouco depois, apareceu um anúncio sobre ele? No episódio de hoje do Podcast Canaltech, Madu Melo, especialista da NordVPN, fala sobre como apps conseguem acessar microfones, com o seu consentimento e como esses dados podem ser usados para anúncios, direcionamento e até golpes online. A entrevista traz ainda dicas práticas de como se proteger e um teste simples para descobrir se o seu celular está ouvindo suas conversas. Você também vai conferir: iPhone americano? Trump pressiona Apple e ameaça tarifa de 25%, Starlink no carro? Permitido, sim, mas cuidado pra não levar multa, Xiaomi com duas telas? Novo celular deve ter visor até na traseira, novo Ford Territory chega ao Brasil, mas sem versão híbrida plug-in e SENAI-SP lança cursos grátis sobre LGPD, IA, cibersegurança e ética digital. Este Podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno Bertonzin, Danielle Cassita, Lucas Parente. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.