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No episódio que antecede o início da época 2025/2026 da Liga Betclic Masculina, o Gonçalo Ferreira recebeu o José Pedro Barbosa para comentar tudo o que aconteceu nas equipas do campeonato português de basquetebol.Falou-se dos recém-promovidos SC Braga e Vasco da Gama e dos seus objetivos, do bom mercado do Imortal e Vitória SC, bem como do grau de favoritismo não só dos 3 grandes, mas também de equipas como UD Oliveirense e Ovarense.
O convidado da semana é o multicampeão Muller, o ex-jogador e atual comentarista, falou sobre sua carreira. Onde disputou três Copas do Mundo, 1986, 1990 e 1994, onde conquistou o Tetra com o Brasil. Falou sobre ter atuado nos quatro grandes de São Paulo, com passagem histórica pelo São Paulo Futebol Clube e muito mais resenha sobre sua carreira e o pós!
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto da reunião de agosto do COSAG, em São Paulo/SP.Na entrevista, José Milton Dallari Soares, político, engenheiro e advogado, resgatou sua trajetória e contribuição ao longo de anos junto ao governo federal. Ele destacou sua participação na criação da Embrapa, um marco para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, além de lembrar seu papel em discussões internacionais que colocaram o agro nacional em evidência no cenário global.Dallari também analisou o impacto do “tarifaço” dos Estados Unidos, ressaltando que empresários e governo precisam caminhar juntos: os primeiros resolvendo os problemas com soluções práticas, e o Estado viabilizando o ambiente adequado. Falou ainda sobre a URV, sobre segurança alimentar e sobre a importância do equilíbrio entre setor público e privado para sustentar o crescimento do agro no Brasil.
Oi, Gente, no podcast dessa semana eu analiso o tão falado discurso de Lula na ONU. Sobretudo, como o presidente tratou o golpe de 8 de janeiro de 2023 não como uma questão exclusivamente nacional, mas como um tema que compete à sociedade de uma maneira global — a todos os países que se querem democráticos. Pois, não há democracia com autocracia, censura e golpe de estado. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Neste episódio, o Cyrille Aloísio e o Marcos Santos convidaram o Luis Lima para fazer um episódio de antevisão da próxima época da Euroliga.Falou-se nas novas equipas que entraram para esta nova época, os principais candidatos ao titulo e equipas a ter atenção.Timeline:(4:40) - Expansão e NBA Europe(10:20) - Entrada da equipa do Dubai(26:20) - Valência(30:40) - Hapoel Tel Aviv(42:40) - Monaco(54:40) - Panathinaikos(1:03:00) - Olympiakos(1:08:40) - Fenerbache(1:16:55) - Real Madrid(1:26:35) - Barcelona(1:29:40) - Partizan(1:32:20) - Estrela Vermelha(1:39:40) - Anadolu Efes(1:44:15) - Paris Basketball
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa questiona: por que Londrina ficou de fora da lista das primeiras cidades a receber o Poupatempo Paraná? Para ele, é difícil entender como a segunda maior cidade do Estado não foi contemplada.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Poupatempo #Londrina #Parana
É num momento histórico e de muita violência em diversas geografias que a arte e as instituições culturais devem tomar posição e assumir o seu “papel eminentemente político”, defende Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon. Trata-se de um dos acontecimentos mais importantes da dança a nível mundial e posiciona-se como “um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena”. A bienal arrancou a 6 de Setembro e decorre até 28 de Setembro, em Lyon, com 40 espectáculos de 14 países e muitos eventos paralelos. Fomos conversar com Tiago Guedes sobre esta 21ª edição. Esta é a primeira edição da Bienal de Dança de Lyon assinada a 100% por Tiago Guedes, o seu director artístico, que assume que a arte e as grandes instituições culturais têm um “papel eminentemente político”. Aqui dança-se, mas não se está alheado ao mundo e há uma vontade de dessacralizar o lado institucional. O trabalho tem vindo a ser feito desde que começou a dirigir a bienal, há dois anos. O objectivo continua a ser o de “abrir o máximo de portas possíveis” para os artistas, para o público e para a dança. Tiago Guedes trouxe cinco curadores de cinco continentes para pensar outras formas de se fazer a dança. O português, que também lidera a Maison de la Danse e está na co-direcção da Bienal de Arte de Lyon, faz questão de sublinhar que convida artistas ainda desconhecidos dos programadores. Também gosta da ideia de os espectáculos ocuparem praças, museus e espaços menos comuns para palcos tradicionais. Quer, ainda, que o público veja, participe e conheça os nomes que estão a escrever a história contemporânea da dança. Este ano, o programa tem espectáculos de 14 países, incluindo de vários artistas brasileiros, numa edição que coincide com a temporada cruzada Brasil-França. Também há peças de dois coreógrafos portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, e do moçambicano Ídio Chichava. RFI: A equipa e os artistas desta edição criaram um manifesto intitulado “Face à violência que atravessa o mundo, a dança como acto de liberdade”. Quer resumir-nos a mensagem deste manifesto? Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Sentimos necessidade de sublinhar que a dança, pela sua forma dialéctica, sem necessidade de tradução, sem necessidade de legendas, é uma linguagem universal que se pode conectar com toda a gente, e que os coreógrafos têm um espaço, um terreno para fazerem o que quiserem, serem influenciados pelo que quiserem e olharem para o mundo actual e transformá-lo de uma forma ou mais poética ou mais violenta, mas com uma linguagem universal. É importante também sublinhar que nós passamos um momento histórico, um momento político, geopolítico, onde os corpos estão em perigo em vários sítios, em várias geografias. Nós temos um Foco Brasil este ano, aliás, há um espectáculo de David Pontes e de Wallace Ferreira que fala sobre um corpo que tem de estar constantemente a defender-se, o que é ainda uma realidade muito presente no Brasil, nomeadamente em relação aos corpos trans. A Bienal tem muito este discurso, este olhar sobre o que se passa hoje em dia. Então, achámos por bem fazer um texto que fala sobre isso, sobre essa liberdade. Um texto que sublinha também que, nestes grandes eventos, nós dançamos, mas não estamos alheados do mundo, antes pelo contrário. A dança deve ser um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena. Esse texto ajudou-nos também ao que nós defendemos: estar do lado correcto, de onde as grandes instituições culturais também têm que estar, porque elas têm um poder de comunicação, de alerta, de influência e eu acho que é importante, nós temos o papel da arte que é um papel eminentemente político também.” Falou na questão dos corpos, da necessidade de autodefesa, por exemplo. Que outros temas vão compondo esta Bienal que, este ano, é 100% assinada por si? “A Bienal não é temática em si, não há um só tema. Ela é muito grande, ela tem na sua missão mostrar a grande diversidade que é a dança contemporânea, a dança que se faz hoje. A dança que se faz hoje é conectada com os dias de hoje e os dias de hoje têm uma abordagem muito diferente. Não é só uma abordagem política, é também os dias de hoje artísticos. Por exemplo, quando nós vemos um artista como o Christian Rizzo a fazer uma peça onde o que ele está interessado é de voltar a uma escrita coreográfica e super poética, super delineada, onde a intenção política não é de sublinhar um contexto social ou um contexto geográfico, mas - o que é bastante político, a meu ver - dar um tempo de suspensão às pessoas para elas poderem acalmar, pensar e poderem fazer um ‘reset' nelas próprias também. Isso é altamente político numa sociedade completamente contaminada por informação, por imagens e tudo isso. Então, o que é bastante interessante é estas várias portas de entrada. Depois há aqui também vários espectáculos – o que tem a ver também com a nossa organização que organiza a Bienal de Arte Contemporânea e de Dança - espectáculos que cruzam disciplinas e, nomeadamente, se cruzam com as artes visuais, onde as matérias coreográficas coabitam com as matérias visuais. Por exemplo, o espectáculo ‘Monument 0.10', da artista húngara Eszter Salomon, que faz o seu espetáculo no TNP, mas que apresenta também uma instalação vídeo aqui na CIG. Ou o espectáculo da Lia Rodrigues, que trabalha só com matérias, não compraram nada, ou seja, esta ideia também de reciclagem. Todos os materiais da peça, os materiais coreográficos e os materiais físicos são reciclados, é só o que eles tinham à volta deles ou dentro deles. Ou, por exemplo, a performance-instalação da Clarice Lima, que se chama ‘Bosque', no espaço público, onde os corpos são suportes de uma imagem visual completamente conectada uns com os outros. Uma ideia de bosque, uma ideia de árvores que se conectam às outras. É uma paisagem que é colocada no espaço público, mas feita através do corpo. Portanto, mesmo quando há uma relação muito visual nestes projectos, o corpo está sempre muito presente e o corpo é o suporte de todas estas coisas.” Ainda há espaço na Bienal de Dança de Lyon de se darem a conhecer novos nomes? Numa das conferências, ouvi a crítica que as bienais convidam programadores, mas estes já estão a apoiar espectáculos e acaba por ser tudo um pouco ensimesmado… “Não só há espaço, como faz parte da nossa missão, em cada edição, apresentar novos artistas. Há mesmo uma linha do nosso programa que se chama ‘New Voices' que são quatro jovens coreógrafos que se apresentam pela primeira vez na Bienal e em que o público de Lyon e os programadores não os conhecem. Em cada Bienal nós lançamos novos nomes e novos coreógrafos.” O espaço Fórum também constitui o ADN da Bienal de Tiago Guedes. O que é que o Fórum trouxe? “O Fórum é um projeto idealizado quando eu fiz a minha candidatura para Lyon, há três anos, e ele partiu desta ideia de que a Bienal de Dança é uma bienal europeia, eurocentrada - no bom sentido, até pelo contexto onde ainda se pode produzir com apoios, com uma força e uma pujança - mas ela olha o mundo a partir do centro da Europa. A dança está em todo o lado. Está nas cidades, está nas aldeias, está nos territórios autóctones, está em sítios o mais remotos possível. E eu achei que seria muito interessante a Bienal se poder inspirar de outras práticas e de outras visões do mundo, de outros artistas, de outros curadores que trabalham localmente num contexto muito afastado do contexto europeu. Quando tu trazes uma companhia como Marrugeku, uma companhia aborígene da Austrália, a relação que eles têm com o tempo, com as instituições, com o dinheiro, é muito diferente. Ou, por exemplo, o colectivo Bomber Crew, um colectivo de artistas brasileiros que trabalham num estado completamente periférico, o estado do Piauí, onde cruzam também um trabalho muito coreográfico, mas também de vídeo e também de skate, sobre questões de ocupação social, ocupação habitacional. É muito interessante. São outras narrativas e outros discursos que na Europa não estamos habituados e o Fórum foi um bocadinho esta ideia de imaginar um evento que se instala na Bienal, mas que a organização da Bienal não tem mão nele. E isso é muito interessante. Ou seja, imaginar os contextos em cadeia de reacção. O meu papel foi imaginar teoricamente o que poderia ser este projecto. Ele é muito diferente hoje do que eu pensei quando fiz a minha candidatura. O único gesto que eu fiz - assisti a várias conversas, mas sempre de uma forma muito discreta - foi convidar cinco curadores de cinco territórios diferentes, cinco continentes, Austrália, Taiwan, Moçambique, Brasil e Estados Unidos. Depois, cada um deles convidou os seus artistas, imaginaram as suas temáticas, imaginaram o que é que seria a ocupação deste sítio com encontros, conferências, experiências sensoriais, instalações. Eu estou muito contente porque esse projecto deu uma textura à bienal que a bienal não tinha, a bienal era muito centrada nos espectáculos, e fez com que o público e os curadores pudessem ocupar também o seu dia com outras formas de descobrir obras coreográficas, não através do que vêem nos palcos, mas através do que podem assistir num filme, do que podem discutir numa conferência através de troca de ideias, do encontro com os artistas de outra forma. Isso é mesmo o projecto que nós queremos desenvolver e tornar um pilar da Bienal de Lyon.” Na Bienal de 2027, quem serão os curadores? “Não posso dizer ainda, não está decidido.” A ideia de ocupação que falou é uma ideia que parece cara ao Tiago Guedes. Esta ideia de não se restringir à bela sala de teatro é para manter? O que é que representa? “Ela representa uma abertura da Bienal, uma dessacralização da Bienal, uma abertura a todos os públicos. A Bienal é paradoxal no bom sentido. Ela é muito popular com a sua enorme Parada de abertura, com vários projectos que nós apresentamos no espaço público, vários projectos também participativos, onde as pessoas podem participar, mas depois ela também tem um lado de pesquisa, muito de descobrir novas criações, de lançar novos artistas e é neste equilíbrio que ela tem que se encontrar. O que nós estamos a tentar fazer nesta edição de uma forma até por vezes caótica, no bom sentido, para mim, é abrir o máximo de portas possíveis e pôr o máximo de ‘layers', camadas possíveis na Bienal, para podermos fazer uma reflexão sobre o que há a burilar. Sabendo nós que ela terá sempre estes quatro eixos principais: os espectáculos; a reflexão com o Fórum; a formação, algo muito importante para nós. Nesta edição, temos 20 acções que os jovens bailarinos e bailarinas podem fazer com os coreógrafos desde masterclasses, workshops e muitas outras coisas. Podem fazer aulas de manhã com um coreógrafo da Bienal e à noite ir ver o seu espectáculo. E a parte do lado participativo, ou seja, projectos artísticos onde o público possa entrar nesse universo de outra forma. Estes quatro eixos vão ser eixos a desenvolver nos próximos anos.”
Neste episódio, o Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Nuno Soares para uma conversa de rescaldo do EuroBasket.Falou-se dos jogos das meias finais, com destaque para a vitória estrondosa da Turquia frente à Grécia e para o fim do sonho finlandês perante a seleção alemã. De destacar como é óbvio a final entre Alemanha e Turquia, com os campeões do mundo a levarem a melhor.Houve ainda tempo para destacar alguns jogadores que deram nas vistas do ponto de vista individual.
Em entrevista ao programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan News, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, se retratou sobre declaração polêmica sobre um “planejamento de golpe” contra a posse do presidente Lula, classificando sua fala como “erro de expressão”. Ele explicou que se referia a um “movimento” e garantiu que nunca deu crédito a documentos recebidos solicitando impedimento da posse, classificando-os como “só loucura”. Valdemar ainda isentou Jair Bolsonaro de qualquer participação e exaltou seu papel na ascensão do partido.O dirigente também comentou sobre os atos de 8 de janeiro de 2023, chamando-os de “grande movimento” e não tentativa de golpe, atribuindo falhas de policiamento ao então ministro Flávio Dino. Ele reforçou que a prioridade do PL agora é a aprovação da anistia aos envolvidos, considerada “totalmente legal”. A retratação busca reduzir o desgaste político após críticas de bolsonaristas e manter a articulação do partido no Congresso.
No episódio que marca o fim da fase regular, o Cyrille Aloísio recebeu o José Andrade para comentar tudo o que aconteceu na WNBA.Falou-se das equipas que ficaram de fora da postseason e fez-se a antevisão dos confrontos da 1° ronda dos playoffs, e houve ainda tempo para cada um lançar as suas previsões para os prémios individuais.
Graça e Paz! Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu Sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. João 8:12Primeira Igreja Presbiteriana da Arniqueira www.1ipar.com Entre em contato conosco 1iparniqueiras@gmail.com Faça nos uma visita SHA Conjunto 3 Chácara 47A Arniqueira Brasília DF maps.app.goo.gl/iQSRtWrk9Hy6eaUT6YouTube https://youtube.com/@primeiraigrejapresbiterian1958Contribua Ore e ajude esta obra! Pix 40222748 000153 (CNPJ)Banco do Brasil Conta Corrente 51214-1Agência 2901-7Que Deus abençoe você!Porque de tal manera amó Dios al mundo, que ha dado á su Hijo unigénito, para que todo aquel que en él cree, no se pierda, mas tenga vida eterna. Juan 3:16For God so loved the world, that he gave his only begotten Son, that whoever believes in him should not perish, but have everlasting life. John 3:16¹⁶ Ибо так возлюбил Бог мир , что отдал Сына Своего Единородного , дабы всякий верующий в Него , не погиб , но имел жизнь вечную . João 3:16Car Dieu a tellement aimé le monde, qu'il a donné son Fils unique; afin que tout homme qui croit en lui ne périsse point, mais qu'il ait la vie éternelle. João 3:16¹⁶ Want so lief het God die wêreld gehad, dat Hy sy eniggebore Seun gegee het, sodat elkeen wat in Hom glo, nie verlore mag gaan nie, maar die ewige lewe kan hê. João 3:16
Neste episódio sobre o EuroBasket, o Cyrille Aloísio, o Gonçalo Ferreira e o Marcos Santos receberam o Francisco Martins, jornalista do Expresso para comentar todos os acontecimentos da semana do EuroBasket.Falou-se da prestação da seleção portuguesa na competição, que culminou com a eliminação perante a Alemanha, e também do futuro da nossa seleção para próximas competições.Houve ainda tempo para comentar a surpreendente eliminação da Sérvia, e antever os jogos das meias finais do campeonato da Europa de basquetebol.
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Subscreve o canal para não perderes um episódio todas as terças.Instagram - https://www.instagram.com/solverde.pt/X - https://x.com/solverdeptTikTok - https://www.tiktok.com/@solverde.ptVasco Elvas - https://www.instagram.com/vascoelvasTomás da Cunha - https://x.com/tomasrdacunhaTiago Almeida - https://www.instagram.com/tiago.aalmeida/Produção - Setlist:Nuno PiresVasco Assis TeixeiraRealização:Pedro BessaRúben SalsaPós-Produção:Who Cried WolfMúsica:Luís Contrário - carros que andam de força00:00 - Código JOGO na Solverde.pt00:36 - Falou-se pouco do Sporting x Porto03:45 - Treinadores ex-jogadores vs não jogadores06:30 - Futuro dos jogadores da seleção14:00 - O caso da bola de basebol19:00 - Histórias de escola31:38 - O Arménia x Portugal33:30 - O fim de carreira do Ronaldo38:00 - A carreira do Lamine Yamal39:58 - A fase de Fernando Santos42:21 - Apostas do episódio#jogopelojogo #podcast #futebol
O PS (que insiste no "cartel da banca"), Carlos Moedas (que devia ter um plano e um calendário) e os ideólogos (que usam a tragédia para a luta entre o público e o privado) são o Bom, Mau e Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi categórica a forma como Portugal bateu a Arménia rumo ao Mundial da América do Norte, com destaques evidentes para Cristiano Ronaldo, João Félix, Cancelo... e uma dupla de meio-campo magistral. Tudo isto deixou, certamente, Diogo Jota orgulhoso.Falou-se disso e de uma Champions vencida por miúdos neste episódio do Futebol 120.
Leitura Bíblica Do Dia: JEREMIAS 52:31-34 Plano De Leitura Anual: SALMOS 143–145; 1 CORÍNTIOS 14:21-40 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! Kevin Ford, funcionário de um restaurante de fast-food, não perdia um turno há 27 anos. Depois de gravarem um vídeo mostrando sua humilde gratidão, ao receber um modesto presente dado pela empresa que comemorava décadas do seu dedicado serviço, milhares de pessoas se reuniram para demonstrar- -lhe bondade. “É como um sonho… um sonho tornado realidade”, disse ele ao saber que em seu nome tinha sido arrecadado pouco mais de um milhão de reais em apenas uma semana. Joaquim, rei exilado de Judá, também foi abençoado com extrema bondade. Ele tinha sido encarcerado por 37 anos, antes de a benevolência do rei da Babilônia resultar em sua liberdade. “[O rei] …o libertou da prisão em 31 de março daquele ano. Falou com ele gentilmente e o colocou num lugar mais elevado que o de outros reis exilados na Babilônia” (JEREMIAS 52:31-32). Joaquim recebeu um novo cargo, novas roupas e uma nova morada. Sua nova vida foi totalmente custeada pelo rei. Essa história retrata o que acontece espiritualmente quando, sem contribuições próprias ou de outros, as pessoas que acreditam na morte e ressurreição de Jesus são resgatadas do seu afastamento de Deus. Elas são trazidas das trevas e da morte à luz e à vida e para a família de Deus. São trazidas por causa da extrema bondade de Deus. Por: ARTHUR JACKSON
Neste episódio, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comemorar a passagem de Portugal para os oitavos de final do EuroBasket.Falou-se dos 5 jogos da seleção ao longo da fase de grupos, bem como dos principais destaques coletivos e individuais da equipa.Fez-se também o resumo dos respetivos emparelhamentos dos grupos, com destaque para a eliminação da Espanha, campeã europeia em título.
Falou-se de côco (va lá saber-se porquê!) e do mercado de transferências em jeito de black-friday de última hora!
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
O Gonçalo Ferreira, o Bruno Tomás e o Gil Caçoilo reuniram-se para mais um episódio de wrestling. Falou-se dos principais acontecimentos da Triplemania, AEW Forbidden Door e da NXT Heatwave. Houve ainda tempo para fazer a antevisão do Clash in Paris, e falar dos principais acontecimentos do SmackDown e Raw. Onde falamos apaixonadamente de Wrestling! Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
Alguém te olhou torto? Talvez nem tenha te visto.Falou seco? Pode ter acabado de ouvir uma notícia ruim.Te ignorou? Pode estar tentando segurar o próprio mundo.A verdade? A gente só vê pedaços.Frestas.Sombras.A vida do outro é um lugar onde ninguém mais entra por inteiro.E ainda assim, a mente corre.“Será que foi comigo?”“Será que fiz algo errado?”E pronto.O que era um gesto vago vira dor certa.Uma mágoa que nem deveria existir.Levar tudo para o lado pessoal é como colocar o próprio nome em cartas que nem são suas.Um peso que não te pertence.Um veneno que bebe sozinho.Aprender a soltar isso é um dos hábitos mais saudáveis que se pode ter.Não é fraqueza.É força.É escolher respirar em vez de revidar.É olhar além da sua dor.Porque às vezes o outro só está cansado.Às vezes você também.E tudo bem.Nem todo silêncio é recado.Nem toda cara feia é crítica.Nem todo afastamento é culpa.Tem coisa que não tem nada a ver com você.E isso, quando se entende de verdade, liberta.
Alguém te olhou torto? Talvez nem tenha te visto.Falou seco? Pode ter acabado de ouvir uma notícia ruim.Te ignorou? Pode estar tentando segurar o próprio mundo.A verdade? A gente só vê pedaços.Frestas.Sombras.A vida do outro é um lugar onde ninguém mais entra por inteiro.E ainda assim, a mente corre.“Será que foi comigo?”“Será que fiz algo errado?”E pronto.O que era um gesto vago vira dor certa.Uma mágoa que nem deveria existir.Levar tudo para o lado pessoal é como colocar o próprio nome em cartas que nem são suas.Um peso que não te pertence.Um veneno que bebe sozinho.Aprender a soltar isso é um dos hábitos mais saudáveis que se pode ter.Não é fraqueza.É força.É escolher respirar em vez de revidar.É olhar além da sua dor.Porque às vezes o outro só está cansado.Às vezes você também.E tudo bem.Nem todo silêncio é recado.Nem toda cara feia é crítica.Nem todo afastamento é culpa.Tem coisa que não tem nada a ver com você.E isso, quando se entende de verdade, liberta.
Com o campeonato da Europa cada vez mais próximo do seu início, o Gonçalo Ferreira recebeu o Marcos Santos e o José Pedro Barbosa do podcast Triplo do Canto para mais uma bela conversa sobre basquetebol.Falou-se das possibilidades de Portugal poder surpreender neste EuroBasket, apesar de estar num grupo bastante complicado, mas que se pode valer pelo seu coletivo. Houve ainda tempo para falar dos principais candidatos a vencer a competição, com a Sérvia à cabeça, e das equipas que podem vir a surpreender neste EuroBasket, pela positiva ou pela negativa.
Falou-se de recap de exposição, ir à pesca e cuscuz afinal é banger. - Podem aderir ao meu Patreon:https://www.patreon.com/paki
O Sporting goleou o Arouca e comprovou que tem plantel para lutar pelo tri-campeonato, dadas as ótimas exibições de Mangas, Suárez e Trincão.O Tema Retro desta semana é o início de carreira de Mourinho... no SL Benfica. Um tema que me pareceu pertinente numa altura em que ele regressa ao Estádio da Luz.Falou-se disto, de Rodrigo Mora, de Gyokeres, de Amorim... entre outros assuntos.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
O Gonçalo Ferreira, o Bruno Tomás e o Gil Caçoilo reuniram-se para mais um episódio de wrestling. Falou-se do negócio que envolve a ESPN e a WWE, e das repercussões que este pode ter na WWE e na própria indústria do wrestling. Houve ainda tempo para comentar os principais acontecimentos do SmackDown e Raw. Onde falamos apaixonadamente de Wrestling! Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
O Redação AutoMotor de hoje mostra como o sonho de ser um jornalista dentro do automobilismo move montanhas. Cadu Campos e sua mãe, Andreia conversaram com Andrea Amadeo a respeito de Fórmula 1, WEC, Stock Car e outras categorias. Mas o ponto alto desta edição foi a trajetória de um jovem de 17 anos que, com todo o apoio e amor de sua mãe, superou sua condição e todos os outros obstáculos para ingressar universo do esporte a motor. Conheça as histórias que o tornaram o "brother" de Lewis Hamilton, atual piloto da Ferrari.---------------------------------------------------------------------------------------------O AutoMotor por Reginaldo Leme é a sua plataforma de conteúdo especializado. Com mais de 50 anos de cobertura na Fórmula 1, Reginaldo Leme é uma das referências internacionais no assunto, e o mais experiente jornalista brasileiro do esporte a motor. Eleito duas vezes como melhor comentarista esportivo do Brasil (2008 e 2016), atualmente ele integra a equipe da Band na cobertura da F-1 e da Stock Car. Inscreva-se já, ative as notificações e compartilhe com seus amigos.---------------------------------------------------------------------------------------------Acompanhe a gente nas redes sociais:✦ Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/automotorporreginaldoleme✦ Curta no Facebok: http://www.facebook.com/automotorporreginaldoleme✦ Siga nossos perfis no Instagram: http://www.instagram.com/automotor.esp http://www.instagram.com/regileme✦ Siga no Twitter: http://www.twitter.com/regilemeQuer anunciar nos projetos do AutoMotor por Reginaldo Leme?Fale com a gente: oficina259@oficina259.com.brParcerias comerciais, eventos e palestras: danielaleme@oficina259.com.brJá tem o livro “Muito Além do Grid”, a biografia do Reginaldo Leme? Compre e receba em casa pelo link https://www.automotoresporte.com/lojaFaça suas sugestões, dicas, críticas ou correções nos comentários abaixo.---------------------------------------------------------------------------------------------
3 meses depois o VV está de volta!
O Gonçalo Ferreira, o Gil Caçoilo e o Francisco Duarte juntaram-se para comentar mais uma semana de wrestling. Falou-se da revisão de tudo o que aconteceu no SummerSlam, bem como dos principais destaques do RAW. Onde falamos apaixonadamente de Wrestling! Podem participar no Grupo do WhatsApp do Vamos Falar de Wrestling aqui: https://chat.whatsapp.com/BqunYaY9WCPBmAV8PdtVAE Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Substack Vamos Escrever de FUm: https://vff1.substack.com/ Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/JrIbkrCcvvr4WLbYyhdKoO Subscreve o canal e apoia o Vamos Falar de FUm: https://www.youtube.com/channel/UCWgzFlfQqhYlRxfATnL2cjg/join
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Passagens Complementares:Salmo 113,9João 15,5Il Coríntios 4,7
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe o Quarteto Emissários.
Fala Carlão conversa com Guilherme Campos, Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, durante a reunião do COSAG na FIESP. Com visão estratégica, Guilherme destacou os pilares que impulsionam o crescimento sustentável do agro brasileiro. Falou sobre o papel fundamental do financiamento privado para dar escala à produção, abordou os detalhes do Plano Safra e ressaltou os programas Inovagro e Moderagro como vetores de modernização e competitividade no campo. Segundo ele, o Brasil tem hoje uma vantagem comparativa inegável frente a outros países, e é hora de transformar essa vantagem em protagonismo global com apoio à inovação, crédito inteligente e políticas bem estruturadas. Fala aí, Guilherme!
E as histórias se repetem: passarinho falou de novo sobre a São Silvestre, uma corredora corre com o número de outra corredora e ainda pega o troféu de categoria, Sesc da Bahia tem circuito de corrida que tem regulamento com clausula ilegal e mais um problema nos Top 100 da SP City Marathon, só que dessa vez, não é da organização.#corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil #saosilvestre
Fala Carlão conversa com Marco Vinholi, Diretor Técnico do Sebrae-SP, direto da ExpoCoopercitrus 2025. Na entrevista, Vinholi destacou a força do Sebrae como uma das maiores redes de apoio ao empreendedorismo do Brasil, com mais de 1,5 milhões de atendimentos por ano só no estado de São Paulo. Falou ainda sobre os programas de capacitação voltados ao agronegócio, a importância de preparar o produtor rural para o mercado, e reforçou a parceria estratégica com a Coopercitrus, que une inovação, conhecimento e desenvolvimento para o campo paulista. Fala aí, Marco!
É preciso um plano de emergência para a habitação? Desta vez no Antes Pelo Contrário em podcast, é a dupla Daniel Oliveira e José Eduardo Martins a fazer a análise da Cimeira da Grande Lisboa com seis autarcas e o ministro das Infraestruturas, que teve lugar no Edifício Impresa, e ainda as demolições nos concelhos de Loures e Amadora. Os autarcas da Área Metropolitana de Lisboa reuniram-se para exigir mais apoio do Governo nas áreas da habitação, segurança e transportes. No entanto, a conferência ficou dominada pelas declarações de Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures, sobre as demolições no Bairro do Talude. Leão acusou o Movimento Vida Justa de manipular moradores e de lhes dizer para recusarem ajuda da autarquia. Falou ainda numa “teia criminosa” ligada à venda de barracas com garantia de luz e água, e anunciou ter apresentado uma queixa-crime. Contrariando o que têm dito associações e jornalistas, afirmou que metade dos moradores do bairro vivem fora de Loures. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 22 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No debate do Estado da Nação no Parlamento, o Primeiro Ministro aproveitou para anunciar um bónus para os pensionista e uma descida do IRC. Também falou de saúde, na intervenção inicial. Falou cerca de 30 segundos sobre o assunto.Daniel Oliveira, queremos ouvir o teu comentário. Por favor, não sejas fanfarrão que ainda nos entra Aguiar Branco pelo estúdio adentro. Mas também não sejas frouxo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já teve a sensação de que seu celular estava "te espionando"? Falou sobre um produto e, pouco depois, apareceu um anúncio sobre ele? No episódio de hoje do Podcast Canaltech, Madu Melo, especialista da NordVPN, fala sobre como apps conseguem acessar microfones, com o seu consentimento e como esses dados podem ser usados para anúncios, direcionamento e até golpes online. A entrevista traz ainda dicas práticas de como se proteger e um teste simples para descobrir se o seu celular está ouvindo suas conversas. Você também vai conferir: iPhone americano? Trump pressiona Apple e ameaça tarifa de 25%, Starlink no carro? Permitido, sim, mas cuidado pra não levar multa, Xiaomi com duas telas? Novo celular deve ter visor até na traseira, novo Ford Territory chega ao Brasil, mas sem versão híbrida plug-in e SENAI-SP lança cursos grátis sobre LGPD, IA, cibersegurança e ética digital. Este Podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno Bertonzin, Danielle Cassita, Lucas Parente. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gouveia e Melo apresentou-se ontem oficialmente como candidato presidencial. Falou de um mundo sem rumo a que Portugal não consegue escapar, mas apresentou-se como portador da confiança. Numa sala cheia, destacavam-se barões do PSD, ex-líderes do CDS e ex-deputados do PS. Neste episódio, conversamos com Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
MINIMAL CLUB, USE O CUPOM "BRUNET" https://djfy.short.gy/S8TLCUConferência Destino 2025: https://conferenciadestino.com.br/NOITE DE DESTINO:http://noitededestino.com.br/O ENCONTRO https://casadedestino.com.br/oencontro/
Maratona do Natal, prova em que faltou água, exige retratação das pessoas que falaram que faltou água na prova. Eu entendi certo?#CriadorPorEsporte #corrida #corredores #corridaderua #corredoresderua #corridaderuabrasil
Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: narrativas (https://bit.ly/promo-2anos-narrativas) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
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Fala pessoal!! Deixem um comentário sobre o episódio de hoje e bons sustos!
Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.