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No episódio de hoje o Cyrille Aloísio, o Cristiano Pinto e o Gonçalo Ferreira juntaram-se para comentar o ponto de situação das finais da NBA.Falou-se do descalabro de Indiana no jogo 4 e da vitória impressionante de OKC no jogo 5, estando apenas a uma vitória de garantir o título de campeão da NBA.Falou-se também das notícias que pairam sobre Kevin Durant, a troca de Desmond Bane para os Magic, e muito mais.De destacar no início do episódio um comentário sobre a final da Liga Betclic masculina, que terminou com o tetracampeonato para o Benfica frente ao FC Porto.
Fala Carlão conversa com Ricardo Heise, produtor rural, durante o Global Agribusiness Festival, o GAFFFF, no Allianz Parque. A cobertura do evento teve o patrocínio da Plataforma AgroRevenda, a plataforma de conteúdo de distribuição do agro, e da Publique Agroagência, onde conteúdo é tudo. Ricardo compartilhou sua trajetória marcada pela paixão e presença no campo desde o nascimento. Ele é o único da família que seguiu na atividade rural e já passou por toda a cadeia da pecuária, da cria ao consumidor final. Falou sobre sua visão de negócio, com foco em produzir aquilo que ele mesmo pode precificar, uma estratégia que garante mais autonomia e inteligência na venda. Um bate-papo com quem vive o agro de dentro pra fora. Fala aí, Ricardo!
A época de basquetebol feminino chegou ao fim, mas muito em breve teremos o EuroBasket feminino.O Cyrille Aloísio recebeu o José Andrade do podcast Triplo do Canto para se fazer a antevisão da competição.Falou-se dos jogos de preparação da nossa seleção feminina e das possibilidades que têm de passar da fase de grupos.Por fim falou-se das principais candidatas à conquista do torneio.
No episódio de hoje o Gonçalo Ferreira, o Cristiano Pinto e o Cyrille Aloísio para mais um episódio das finais da NBA.Falou-se do excelente plano de jogo dos Pacers que causou muitas dificuldades aos Thunder, com grande destaque para as exibições de Haliburton bem como do banco de Indiana.Passámos ainda por algumas notícias que pairam sobre a NBA, nomeadamente os possíveis destinos de troca para Kevin Durant, e também dos reports mais recentes a respeito da noite do Draft.
Fala Carlão conversa com Laudemir André Müller, economista e analista de negócios internacionais na Apex, durante a Bahia Farm Show. Com ampla experiência no setor, Laudemir destacou o papel da Apex na promoção do agronegócio brasileiro no cenário internacional, reforçando a importância de um modelo sustentável e focado em segurança alimentar para atender às exigências do mundo moderno. Falou ainda sobre sua trajetória, os desafios e oportunidades nos mercados internacionais, e sobre a importância da Bahia Farm Show como vitrine estratégica para o agro brasileiro. Fala aí, Laudemir!
Neste episódio, o Cyrille Aloísio recebeu o Cristiano Pinto e o Gonçalo Ferreira para mais um episódio do Pausa Técnica.Falou-se das finais da NBA, onde tivemos uma vitória convincente de OKC, deixando a série empatada para os próximos jogos em Indiana.Também se falou da final da Liga Betclic masculina, onde o Benfica venceu no feriado bem como no sábado passado, estando apenas a uma vitória de revalidar o título de campeão.
Mais um episódio onde 2 comediantes falam sobre comédia e sobre a sua carreira. Muito autocentrados como só eles sabem ser. Falou-se ao de leve de outros assuntos menos importantes como o futebol, casamentos, "pôr-se a jeito" e liberdade de expressão, mas nada que justifique ouvir. Os barulhos que ouvem é do João Miguel entusiasmado a dar socos na mesa. Até pra semana.Links homeopáticos -https://linktr.ee/joaonunogoncaloSem preciosas perguntas
As finais de NBA já chegaram, e nós também. O Cyrille Aloísio, Cristiano Pinto, Nuno Canossa, Gonçalo Ferreira e o Martim Pardal juntaram-se para analisar o primeiro jogo das finais, com destaque para a vitória improvável dos Pacers perante os Thunder, depois de OKC estar em vantagem durante toda a partida.Falou-se também dos problemas dos Thunder no ataque, e da grande exibição de Haliburton.Houve ainda tempo para falar do estranho despedimento de Thibs como treinador dos Knicks, e o que se segue para a equipa.Por fim, uma história de Nuno Canossa que esteve próximo de Michael Jordan.
Fala Carlão conversa com Caio Penido, Presidente do IMAC, durante o Global Agribusiness Festival (GAFFFF), em São Paulo/SP, dentro da programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, Caio abordou os avanços do IMAC nos últimos anos, ressaltando o papel do instituto na promoção da rastreabilidade, da segurança alimentar e da sustentabilidade da carne brasileira. Falou também sobre as expectativas do setor para a COP30 e antecipou detalhes do Congresso Mundial da Carne, que será realizado em Cuiabá entre os dias 27 e 30 de outubro. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Caio!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
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Fala Carlão conversa com a Fabiana Alves, Presidente do Rabobank na América do Sul, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Na conversa, ela compartilhou sua trajetória que começou em Viçosa/MG, onde cresceu com os pés no campo e a cabeça voltada ao futuro. Com 17 anos de atuação no mercado financeiro, ela relembrou como sua vivência na fazenda ajudou a construir uma carreira sólida no mundo corporativo, sempre conectada ao agro. Falou sobre o protagonismo do Brasil no crescimento sustentável do agronegócio nas últimas duas décadas, o papel transformador da tecnologia no campo, a importância da COP30 e a missão do Rabobank em apoiar quem produz, com parcerias de longo prazo e compartilhamento de conhecimento. Uma conversa inspiradora com quem entende que o futuro do agro passa pela valorização das raízes e visão estratégica de longo prazo. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Fabiana!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
Eis que chegámos a mais um final de época da Liga Betclic masculina, com um confronto já bastante antecipado.O Gonçalo Ferreira recebeu o José Pedro Barbosa para falar de tudo o que tem acontecido nestes playoffs da Liga Betclic masculina.Falou-se das meias finais, com destaque para a eliminação do Sporting CP perante o FC Porto, e fez-se a antevisão da final que irá opor o SL Benfica e a equipa da invicta.
Gouveia e Melo apresentou-se ontem oficialmente como candidato presidencial. Falou de um mundo sem rumo a que Portugal não consegue escapar, mas apresentou-se como portador da confiança. Numa sala cheia, destacavam-se barões do PSD, ex-líderes do CDS e ex-deputados do PS. Neste episódio, conversamos com Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje, o Gonçalo Ferreira recebeu o Cristiano Pinto e o Cyrille Aloísio para mais uma boa conversa sobre os playoffs da NBA.Falou-se da série entre Thunder e Wolves, com OKC a fechar as contas em 5 jogos e avançando assim para as finais da NBA. Na série da conferência Este, os Knicks deram um grito de esperança ao vencer o jogo 5 no Madison Square Garden levando assim a série de volta para Indiana, com destaque para grandes exibições de KAT e Brunson.Na Liga Betclic masculina, destaque para mais um resumo da semana onde já temos as duas equipas que irão disputar o título de campeão.
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Neste episódio, sentei-me com uma das vozes mais autênticas da internet portuguesa. A Catarina começou o seu percurso online ainda numa altura em que ser influencer nem era uma profissão — e hoje, além de somar milhares de seguidores, soma também uma evolução pessoal de se aplaudir de pé.Falámos sobre inseguranças, sobre não se sentir “a mais bonita da sala”, sobre crescer longe dos padrões de beleza impostos… e sobre como, passo a passo, ela construiu confiança, por dentro e por fora.
Maratona do Natal, prova em que faltou água, exige retratação das pessoas que falaram que faltou água na prova. Eu entendi certo?#CriadorPorEsporte #corrida #corredores #corridaderua #corredoresderua #corridaderuabrasil
Recebemos a Andreia Zwetsch no episódio 163 do podcast Outra Visão. Andreia é diretora comercial e de marketing do Helipark, um dos mais importantes centros de manutenção e operação de helicópteros da América Latina, localizado em Carapicuíba (SP).Relações públicas, especialista em marketing e vendas, ela é uma profissional super talentosa e também uma referência no setor de helicópteros. Possui uma trajetória brilhante, com trabalhos, projetos e histórias inspiradoras.Natural de Santa Maria (RS), Andreia vive há muitos anos em São Paulo, onde construiu uma carreira sólida e formou sua linda família.De Santa Maria para o mundo Em nossa boa conversa, Andreia falou de suas origens no Rio Grande do Sul, de sua família de descendência alemã e de sua mudança para São Paulo, aos 20 anos, após se formar em Relações Públicas na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ela contou sobre suas experiências de trabalho antes da faculdade e revelou como se apaixonou pelo curso de Relações Públicas durante estágios na universidade. Também relembrou o desafio da mudança para São Paulo, onde trabalhou em uma grande agência internacional, no início dos anos 2000.HeliparkTrabalhando diretamente no mercado de aviação, em especial de asas rotativas, desde 2004, Andreia explicou que o Helipark é um helicentro inaugurado em 2002, que oferece serviços completos para helicópteros, incluindo estacionamento, manutenção, customização e abastecimento. É, de fato, a verdadeira casa dos helicópteros. Em nossa conversa, destacou a importância da formação de mão de obra especializada, mencionando parcerias com instituições como a AeroTD e o investimento em treinamentos internos. Ela mencionou ainda as oportunidades no mercado de trabalho para técnicos em manutenção de aeronaves, inclusive no exterior, e afirmou que o modelo de negócios do Helipark é um dos únicos no mundo.Falou sobre o mercado de helicópteros em São Paulo e destacou a importância da realização de eventos como o HeliXP, dedicado ao setor de asas rotativas, e revelou os desafios atuais do setor, como a escassez de mão de obra e espaço para hangaragem. Cultura e história da aviaçãoDurante a entrevista, também lembrou de importantes projetos de preservação da cultura e da história da aviação com os quais esteve envolvida, como o restauro do hidroavião Jahú, o primeiro avião a cruzar o Atlântico pilotado por um brasileiro, em 1927, e único “sobrevivente” mundial entre as 170 unidades produzidas na Itália durante a década de 1920. Andreia também falou sobre o Helibeer, um helicóptero transformado em chopeira, que foi desenvolvido com a participação dos funcionários do Helipark e se tornou uma atração em eventos do setor. Como ela diz: “É o melhor helicóptero do Brasil!”Mulheres na aviaçãoNa conversa, revelou os desafios pessoais de trabalhar em um mercado majoritariamente masculino, falou sobre a evolução da participação das mulheres na aviação ao longo dos últimos anos e destacou os desafios enfrentados e os progressos alcançados.Ela citou a existência do grupo "Mulheres na Aviação" e ressaltou a importância da determinação e da união entre as profissionais do setor. Boa conversaEla encerrou destacando uma reflexão que sua mãe dizia sobre a velocidade da passagem do tempo e falou da importância de aproveitar a vida e focar no que realmente importa. Fica o meu convite para que você prestigie o episódio 163 e conheça a trajetória de Andreia Zwetsch, uma pessoa e profissional brilhante, com trabalhos, projetos e histórias inspiradoras.Texto: Paulo Cunha / Outra Visão ComunicaçãoEntrevista realizada dia 21 de maio de 2025.Links - Andreia ZwetschHelipark - https://helipark.com.br/ Restauro do Jahú - https://helipark.com.br/restauro-do-j... HeliXP - https://helixp.com.br/
No episódio de hoje, o Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Pedro do podcast Tripladas para comentarem o jogo 1 das finais de conferência este e oeste.Falou-se da exibição convincente de OKC perante uns Wolves com algumas dificuldades no ataque, bem como do descalabro dos Knicks que venciam por uma margem confortável no final do 4° período e acabaram a perder após prolongamento.No início deste episódio tivemos o Marcos Santos a lançar as cartas para a final four da Euroliga, que este ano se irá realizar em Abu Dhabi.
Israel enfrenta críticas internacionais depois de ter disparado contra diplomatas estrangeiros, gerando condenação internacional. O consultor internacional de Segurança e Defesa, João Rucha Pereira, destaca a complexidade do conflito, a responsabilidade do grupo Hamas, defende mais acção das Nações Unidas e apela a uma solução de paz duradoura. RFI: Que implicações pode ter o ataque de ontem contra diplomatas estrangeiros em Janine, na Cisjordânia, para as relações de Israel com a União Europeia e com instituições multilaterais, como é o caso, por exemplo, das Nações Unidas?João Rucha Pereira: Isso que se passou é muito grave, até porque Israel, como sabemos, tem um bom sistema de informações, tem também pessoas que são informadores que estão infiltrados, como sabemos, quer na Cisjordânia, quer na Palestina. Eu diria que teria obrigação de fazer essa triagem para que isso não acontecesse.Uma coisa é efectivamente responder ao ataque terrorista do Hamas contra Israel, que matou toda aquela gente. Outra coisa é, digamos, fazer depois esta guerra de contra-ataque indiscriminada. Muito embora eu ache que as próprias Nações Unidas também têm muita culpa nesta situação, porque efectivamente o próprio recrutamento que fizeram na Palestina, para as pessoas que trabalham para as Nações Unidas, muitos deles veio-se a comprovar que eram elementos do Hamas, e alguns deles até já se provou que colaboraram nos ataques de 7 de Outubro a Israel.Estamos a falar de situações extremamente delicadas. Por um lado, há um uso de certo modo desproporcional das forças de Israel, mas por outro lado também não tem havido uma pressão destas mesmas entidades que criticaram agora este ataque, e que na minha opinião deviam também pressionar mais o Hamas para entregar os reféns e para chegarem a um cessar-fogo, a um possível acordo de paz que não é fácil.Falou de uma guerra de contra-ataque por parte de Israel. Por que razão é que só agora muitos países europeus começaram a condenar publicamente as acções de Israel e a exigir medidas, apesar da escalada militar e humanitária em Gaza decorrer há mais de um ano e meio? Esta mudança de tom, a seu ver, reflecte uma alteração real da política ou é apenas simbólica?Às vezes também é simbólica e de conveniência; Os políticos, infelizmente, muitas vezes falam daquilo que lhes convém e não das realidades. E a verdade é que a realidade, e temos que começar, por exemplo, por toda aquela construção de túneis que o Hamas fez, que há quem diga que é semelhante em termos de comprimento ao metro de Londres, portanto, é uma enormidade. Tudo isto foi feito com dinheiro que veio das Nações Unidas, que veio de outros organismos internacionais, de doadores. Supostamente esses dinheiros deveriam ser para os palestinianos, para a sua melhoria de vida, e que efectivamente foram desviados pelo Hamas. Outra coisa que tem acontecido também, está mais que provado, é que toda a ajuda humanitária que entra em Gaza é desviada pelo Hamas. É o Hamas que faz essa distribuição, privilegiando primeiro, obviamente, as suas forças. Todos os terroristas que fazem parte do Hamas ficam com esses alimentos e depois ameaçam os jovens, sobretudo aqueles que estão na idade de se alistar no Hamas e de aderir à sua causa armada.O Hamas temos que ver duas facetas: uma faceta política, inclusivamente eles ganharam as eleições, mas depois temos a faceta militar, a faceta armada, que é a faceta terrorista, considerada por todos como tal. Mas na verdade quem adere ao Hamas muito bem, recebe comida e alimentos. Quem não adere. Ou seja, o próprio Hamas é que está a fazer destabilização do território, porque se mistura com a população civil que serve de escudo, fica com os seus alimentos, distribui as coisas como quer. As Nações Unidas deviam ter aqui um papel mais importante na distribuição. Inclusivamente sabemos que há empresas militares americanas que estão a ajudar, empresas privadas, nessa distribuição, mas não é o suficiente. O Hamas ainda está a apanhar muita coisa e daí que Israel tenha tomado a atitude de suspender a ajuda humanitária para evitar que isso chegue às mãos do Hamas. Temos aqui um problema, um binómio muito complicado, difícil de resolver, mas não vejo também a comunidade internacional tentar ajudar a resolver este problema.Há milhares de pessoas que estão a sofrer na Faixa de Gaza. Esta semana víamos a notícia de que 14.000 bebés estão em risco de vida. São notícias para alertar as pessoas da realidade? São notícias veiculadas pelo grupo Hamas para tentar pressionar de alguma forma a comunidade internacional? Sabemos que a entrada da ajuda humanitária voltou a ser possível, apesar de limitada. O que nos estava a dizer é que há obstáculos e esses obstáculos são criados pelo grupo islâmico que persiste no terreno?Também temos que ver uma coisa, estranhamente, o Hamas, neste momento, e desde que começou esta guerra e que já vai com algum tempo, eu estou a falar agora da actual, depois do ataque terrorista que eles fizeram a Israel, o Hamas tem meios de comunicação muito mais avançados do que o próprio Israel.Eles têm uma máquina de comunicação e de desinformação. Aliás, todos os números de mortos, inclusivamente destas crianças todas que eles dizem que estão a morrer de fome e tudo isso, todos estes números são fornecidos pelo Hamas. Eu duvido e não estou a dizer que não há crianças em perigo, nem estou a dizer que não há populações em perigo, não estou a dizer nada disso, até porque eu sou um defensor dos direitos humanos, também sou membro da Amnistia Internacional, da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, estou sempre do lado das pessoas e do lado do ser humano.No entanto, temos que ter cuidado porque estes números são números martelados, são números sempre empolados, quer no número de mortes, quer no número de crianças. Inclusivamente eu assisti a vídeos feitos na Palestina, manobrados, digamos, pelo Hamas, em que simulavam ataques israelitas e depois: “já acabou, podem-se levantar”.Houve alguém que conseguiu filmar isso, e tive acesso a esses vídeos e, portanto, há muita coisa em que não podemos acreditar em tudo o que o Hamas diz. E quem dá a informação, quer da Palestina, quer da Cisjordânia, onde eles também já estão muito infiltrados, o próprio Hamas e também outros grupos radicais, não é só o Hamas, é a Jihad Islâmica e tudo isso. Eles empolam esses números para tentar minimizar a culpa deles, fazer de conta que Israel é que é o culpado de tudo, que querem fazer uma limpeza étnica, enfim, todas essas coisas.Na verdade, temos aqui muitas vozes da comunidade internacional a criticar. Mas depois ninguém faz nada. Eu, por acaso, fiz o meu doutoramento em resolução de conflitos internacionais e psicologia da paz, porque sou um lutador pela paz desde há muitos anos, mas não vejo ninguém a arranjar cenários de paz, de cessar-fogo, de negociações. O Qatar, que tem sido, como sabemos, um mediador, deveria fazer mais pressão sobre o Hamas. Houve até uma altura em que teve algum apoio do próprio Qatar e, portanto, aqui não há santos e pecadores. Todos têm culpas nesta situação.Muitos membros do grupo Hamas estão no Qatar?Sim, sobretudo as cúpulas. Portanto, sabemos que os altos dirigentes do Hamas vivem em hotéis de luxo no Qatar. Não são eles que vão para lá lutar nem dar a vida pela causa palestiniana. Limitam-se a ser líderes deste movimento. Vivem principescamente. Aliás, isso é apanágio dos grupos terroristas. Já me faz lembrar, quer no tempo da Al-Qaeda, quer o próprio Estado Islâmico, os líderes normalmente não se matam, não são terroristas suicidas. Nunca ouvi Bin Laden, depois acabou por ser morto pelos americanos, dizer que se ia matar pela causa, ou algum recrutador.Eu tenho inclusivamente estudos sobre isso, fiz também o meu mestrado, que foi sobre terrorismo internacional, e portanto preocupei-me muito com essas coisas. E, na verdade, os líderes vivem principescamente no Qatar, e, portanto, não vejo ninguém a fazer pressões sobre isso.Depois, claro, isto acaba por ser lenha para a fogueira de membros do Estado israelita mais radicais, de extrema-direita, que aproveitam tudo isto para ainda envenenar mais o primeiro-ministro israelita no sentido de usar mais força, etc. Mas a verdade é que estou convencido de que, se o Hamas entregasse todos os reféns e depusesse as armas, como era uma das pretensões de Israel, Israel não teria motivos, pelo menos morais, para continuar a fazer esta invasão e esta ocupação do território.Penso que há aqui muita coisa que as pessoas muitas vezes não sabem. Fazem manifestações a favor dos palestinianos e acho muito bem, mas, de qualquer maneira, temos que perceber que todos estes problemas são causados pelo próprio Hamas. Aliás, quando houve transições em que os israelitas pediram para eles virem de norte para sul, etc., por uma questão de segurança, o Hamas não queria que eles passassem, e quem desobedecia, eles matavam-nos de imediato.O Hamas não defende a causa dos palestinianos. O Hamas defende os seus interesses como grupo terrorista. Aliás, se é possível um grupo terrorista ter uns estatutos, eles têm. Nos primeiros preâmbulos, uma das coisas que eles têm é a aniquilação do Estado de Israel. Esse é um dos objectivos do grupo: eliminar o Estado de Israel. E é nesse sentido que eles têm actuado sempre e vão continuar a actuar se não conseguirmos eliminar este grupo. Quer dizer, o terrorismo não se elimina, porque o terrorismo é uma ideia. Nós não podemos entrar na cabeça das pessoas, passar uma esponja e eliminar as ideias que eles têm. Isso não é possível.Agora, o que é possível é desmantelar o que já se fez muito nesse sentido, digamos, o braço armado do Hamas e tirar a força militar, a força terrorista, que eles ainda têm. Aliás, vê-se quando foram as entregas de reféns, todo aquele aparato que eles fizeram, com metralhadoras, com carrinhas novas. Faz muita confusão como é que entraram lá as carrinhas. A utilizarem muitas carrinhas novas. Como é que isso vai tudo parar às mãos deles?Como é que interpreta o discurso das autoridades israelitas que acusam os países ocidentais de "incitação ao ódio" depois dos ataques de ontem à noite, em que dois israelitas, foram mortos em Washington? Israel está a tentar condicionar o discurso internacional sobre a guerra em Gaza?Israel no fundo, está a fazer o mesmo que o Hamas está a fazer: está a tentar, pela via da informação e também possivelmente alguma desinformação cativar as coisas para a sua causa. E o Hamas está a fazer a mesma coisa.Mas também é verdade que, nesta terça-feira o Egipto também afirmou que tem um plano, uma proposta abrangente para reconstruir Gaza, garantindo que os palestinianos permaneçam no seu território. Isto foi uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros do Egipto. E também o Egipto mostrou-se muito cooperante e está disposto a cooperar com o Presidente Trump, com os Estados Unidos, para alcançar uma paz abrangente na região. Penso que também tem que haver aqui um papel dos países árabes, no sentido de se unirem todos os que querem a paz, para arranjarem soluções que sejam compatíveis com esse fim.No entanto, ao contrário disso, o Presidente Trump continua a apresentar um plano para assumir a Faixa de Gaza e quer que os países sobretudo o Egipto e a Jordânia apareçam como países receptores de palestinianos, o que eles não querem. Porque sabem que, se vão receber os palestinianos, eles nunca mais voltam, porque obviamente não vão trocar países que têm paz neste momento e que são aparentemente estáveis na região por um território como a Palestina, onde podem morrer todos os dias. E as coisas não se resolvem dessa maneira.Inclusivamente, o próprio governo israelita ofereceu dinheiro para quem quiser voluntariamente deixar a Palestina. Tem uma espécie de indemnização, enfim, de um prémio, e até ofereceu quase que um ordenado mensal para quem quiser sair e não voltar. Alguns aderiram a isso. Não sei até que ponto é que isto poderá ter algum efeito, mas a maior parte das pessoas não quer sair da sua terra, não quer sair de Gaza. E, portanto, isto é um problema extremamente complexo. Penso que a comunidade internacional e sobretudo as Nações Unidas, que deveriam ter um papel mais preponderante nesta matéria eram quem devia estar neste momento a conduzir, digamos, a distribuição de alimentos, etc., e não permitir que o Hamas fique com as coisas todas e depois as distribua como entende. Por isso é que esta pressão de Israel, no sentido de cortar a ajuda humanitária, foi para ver se o Hamas cedia. Mas a verdade é que quem paga é o povo, não é? São os palestinianos que depois não têm alimentos, que não têm medicamentos.Muito embora a situação não seja tão grave como eles dizem. Segundo as informações que eu tenho amigos que vivem inclusivamente na Palestina, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, pessoas das minhas relações que me dizem que a situação também não é tão grave como o Hamas diz. Como na verdade estamos aqui também numa guerra híbrida, onde a informação e a desinformação mais a desinformação é que pondera, temos sempre muita dificuldade em saber quem é que está a falar a verdade e como é que as coisas se passam, porque nós não estamos lá no terreno. E é muito difícil estar no terreno. Já sabemos que já morreram muitos jornalistas nesta guerra, porque, na verdade, quando há ataques quer de um lado, quer do outro os jornalistas são apanhados no fogo cruzado, e, portanto, muitos já perderam a vida. Cada vez se torna mais difícil qualquer jornalista querer fazer a cobertura deste conflito, porque o risco é um risco de vida, não é?O líder da Jordânia não rejeitou totalmente a ideia do Presidente Donald Trump. No entanto, não está disposto a ficar lá com as pessoas e nunca mais voltarem. Muito embora ele tenha feito uma acção humanitária muito importante. Houve imensas crianças palestinianas que tiveram de ser tratadas em hospitais da Jordânia porque, na realidade, os hospitais da Palestina não têm condições para fazer esses tratamentos. E, portanto, penso que isto é uma coisa de louvar embora às vezes não se fale muito nisto mas na verdade isso aconteceu.
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Deambulação que foi encentada graças ao fragmento do livro "Lembro-me" e aproveitámos a viagem para aterrarmos na infância. Falou-se da pertinência das alcunhas sensivelmente ásperas desse tempo. Ensaios humorísticos: https://robertogamito.substack.com
Com a 2° ronda finalizada, inicia-se amanhã as finais de conferência da NBA.O Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira receberam o Pedro Quedas para comentar tudo o que aconteceu nas séries da 2° ronda.Falou-se da eliminação dos Celtics, da grande exibição dos Thunder frente aos Nuggets, e fez-se ainda a antevisão das séries entre Pacers e Knicks e Thunder e Wolves.Olhou-se ainda para Portugal, com os playoffs da Liga Betclic masculina a entrarem nas meias-finais depois de uma primeira ronda sem grandes surpresas.
Fala pessoal!! Deixem um comentário sobre o episódio de hoje e bons sustos!
Hoje, o entrevistado no Future Hacker é Danilo Afonso. Consultor corporativo, conselheiro organizacional e psicoterapeuta, Danilo Afonso construiu uma carreira marcada pela transição da indústria de bebidas para o desenvolvimento humano. Desde 2005, atua com foco em liderança, trabalho em equipe e autoconhecimento — áreas em que criou metodologias próprias, como o UniverSelf Journey e o C.A.L.M.A. – Gestão de Conflitos. Na entrevista, destacou a importância do autoconhecimento para a liderança eficaz e refletiu sobre a evolução do papel dos líderes nas empresas ao longo dos anos. Além disso, abordou temas atuais, como o impacto da saúde mental no ambiente corporativo e os desafios de engajar jovens talentos no cenário digital. Falou ainda sobre as tendências para o futuro do desenvolvimento de pessoas diante da expansão da Inteligência Artificial e apresentou seu podcast Quando Comi o Cérebro de Sócrates, dedicado a discussões sobre propósito de vida. Vale a pena conferir!
Fala Carlão conversa com Adriano Zan, CFO da Agrivalle, direto da convenção de vendas da empresa em Indaiatuba/SP. Adriano trouxe uma visão clara e estratégica sobre o trabalho da Agrivalle, que vai muito além da entrega de insumos. Ele destacou o empenho da empresa em garantir as melhores condições de crédito para os produtores, mostrando que performance no campo também passa por inteligência financeira. Falou ainda sobre o crescimento da Agrivalle no segmento de biológicos, com soluções que respeitam o meio ambiente e elevam os resultados na lavoura, e sobre o compromisso da empresa em estar próxima do produtor, com presença técnica ativa no campo e atendimento que faz diferença. Uma conversa de bastidor com quem entende que, para crescer, é preciso cuidar de quem produz. Fala aí, Adriano!
No episódio de hoje, o Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Pedro Fonseca do projeto Tripladas para mais uma conversa sobre os playoffs da NBA.Falou-se dos 3-1 entre Pacers e Cavs, e Celtics e Knicks, com grande destaque para a lesão de Jayson Tatum que o irá afastar para o que resta deste ano e não só.Na conferência oeste, destacou-se mais uma grande exibição de Julius Randle, colocando a equipa dos Wolves em vantagem de 3-1 perante os Warriors, bem como da série muito equilibrada entre Denver e OKC.
Com o fim-de-semana a marcar o início dos playoffs da Liga Betclic masculina, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira reuniram-se para mais um episódio do Pausa Técnica. Falou-se das vitórias de FC Porto, Benfica e Sporting, bem como da boa partida entre Oliveirense e Ovarense, e ainda lançou-se os dados para o que podemos esperar para o jogo 2 de cada série. Analisou-se também tudo o que aconteceu na Liga Betclic feminina com grande destaque para a final entre Benfica e Esgueira, uma série muito equilibrada que contou com a vitória suada do Benfica no 2° jogo da final.
A escolha de um novo Papa pode impactar a diplomacia e os conflitos de todo do mundo. Ana Gomes faz uma análise aos discursos recentes do Papa Leão XIV e mostra-se muito satisfeita com a escolha do novo líder da Igreja Católica. “Este não é um Papa que esteja ali com punhos de renda a fingir ser neutral. A propósito da Ucrânia, ainda hoje falou numa paz autêntica, justa e duradoura”, avalia. A par deste acontecimento que marcou a semana, não evita comentar a complacência da comunidade internacional para com a situação em Gaza e o estado da política nacional em comparação ao que se passa no resto do mundo. “Eu não vejo nenhuma luz própria em Luís Montenegro e se ela existir é verde. O verde dos casinos, o que é muito preocupante na era da corrupção de Trump”, remata. Ouça aqui o programa emitido a 11 de maio na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Tirso Meirelles, Presidente da FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, durante o evento “Cenário Geopolítico e a Agricultura Tropical”, promovido pela CNA/SENAR em Brasília. Tirso destacou os esforços da FAESP em prol do produtor rural paulista, com uma diretoria comprometida, unida e atuante. Falou também sobre o cuidado permanente com a saúde física e emocional de quem trabalha no campo, reforçando a importância de políticas públicas que valorizem homens e mulheres que sustentam o agro. A conversa ainda passou pela relevância da COP30 e da presença ativa do agro nas discussões internacionais, especialmente no que diz respeito à agricultura tropical e à sustentabilidade. Fala aí, Tirso!
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Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Francys de Oliveira proseou com o vereador de Paracatu MG (2025/2028) Altanir Nunes Santos Junior sobre as ações que estão sendo debatidas na Câmara municipal nesta legislatura. Falou sobre estradas, educação, piscicultura, e implementação de tecnologias no campo. Você é nosso convidado a acompanhar essa prosa.
Neste episódio dedicado aos playoffs da Liga Betclic feminina, o Cyrille Aloísio recebeu o José Andrade e o João Santos. Falou-se das séries das meias-finais da competição, e fez-se a antevisão a uma final inédita na Liga Betclic feminina, que irá opor o Benfica e o Esgueira.
TOMMMAAAA! Seis que à meia dúzia é mais barato!
Donald Trump cumpriu cem dias do segundo mandato com um comício no Michigan, onde celebrou o que chamou de “vitórias económicas”. Porém, “a recessão parece inevitável”, alerta o investigador João Pedro Ferreira, observando que “do ponto de vista económico, isto é uma experiência laboratorial” e que “as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre”. Basicamente, “a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a vontade” de Trump e “está tudo muito mais caótico”, acrescenta o economista. João Pedro Ferreira diz, ainda, que se está perante “um retrocesso brutal” dos direitos sociais nos Estados Unidos, admite que impera a diplomacia do “show off” e avisa que as ameaças de Trump têm uma “agenda muito forte por trás”. RFI: Como resume os primeiros 100 dias do regresso de Donald Trump ao poder?João Pedro Ferreira, Investigador e professor no Centro de Políticas Públicas da Universidade da Virgínia (Estados Unidos): “Em poucas palavras, a primeira seria caótico, a segunda seria algum revanchismo e a terceira seria retrocesso. Acho que é isto que, mais ou menos, caracteriza o mandato de Donald Trump.”Porquê caótico?“Caótico porque ele está a ser um bocadinho experimental. Ou seja, ele está a fazer coisas que não tem a certeza que pode fazer. É aconselhado por pessoas que também não lhe dão muita certeza e muitas garantias que ele possa fazer o que está a fazer. Os tribunais metem em causa grande parte daquilo que são as suas decisões e, portanto, vemos um processo também de avanços e recuos, muito pouco pensado. A questão das tarifas: aplica as tarifas num dia e retira no outro. Fica assim um bocadinho no ar a ideia se ele está a fazer isto com algum grau de certeza e com algum grau de experiência, se ele pensou que os outros países também lhe respondem às medidas que ele está a aplicar… E, portanto, andamos todos aqui um bocadinho 'pouco eficientes' - para utilizar uma expressão que ele gosta tanto de usar que basicamente resulta de ele também ter contratado o seu amigo Elon Musk para tornar o Estado mais eficiente. Andamos aqui todos muito ineficientes porque a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a sua vontade, não é?"Entre o primeiro mandato e o início deste segundo, até que ponto é que houve uma certa radicalização de Trump?"Uma radicalização absoluta. No primeiro mandato, ele era uma personagem estranhíssima, parecia que não sabia muito bem o que é que estava a fazer e até onde é que podia ir em termos daquilo que eram as funções presidenciais. Agora parece que ele não sabe muito bem o que é que está a fazer, mas a razão fundamental é porque está a ir além daquilo que são as funções típicas de um Presidente e até a pôr em causa aquilo que são alguns direitos e aquilo que está consagrado constitucionalmente."Concretamente, que direitos estão a recuar? Onde é que se sente mais esse retrocesso dentro da sociedade americana?"São os direitos sociais, aquilo que nós chamamos tipicamente os direitos sociais, o direito a uma pessoa ser diferente e estar no seu espaço privado. Quando nós vemos o ataque que está a ser feito às políticas de diversidade e equidade. Quando nós olhamos e percebemos que para as pessoas trans, por exemplo, a vida está mais difícil. Quando nós vemos o ataque a um conjunto de medidas que procuravam alavancar a vida das pessoas que não são brancas, procurar trazer alguma justiça. Já para não falar dos imigrantes. Toda essa área da imigração é um retrocesso brutal porque basicamente voltámos a uma ideia de que o mundo deve funcionar sem qualquer tipo de justiça social. É um salve-se por si próprio e isso para mim é um retrocesso brutal."Também falou em revanchismo. Onde é que se vê esse revanchismo e onde é que está a oposição face a todos estes retrocessos?"O revanchismo é porque ele tem inimigos escolhidos a dedo, pessoas que lhe fizeram a vida difícil, empresas de advogados..."A própria justiça?"Pessoas da justiça, sim. E ele vai mesmo atrás delas. Há aqui uma agenda pessoal também. Ele retirou - pode-se questionar se isso fazia sentido ou não - mas retirou direitos e acesso à informação que antigos Presidentes tinham e antigas figuras do Estado tinham. Quer dizer, é tudo assim: ao mesmo tempo que tem medidas macroeconómicas que criam problemas sérios, também tem estes pequenos apontamentos contra empresas específicas de que não gosta, contra pessoas específicas de que não gosta. Espera-se mais de um chefe de Estado da maior nação ou da maior economia mundial - que já não o é hoje, mas é aquela que ainda domina muitas áreas. Esse seria o revanchismo."Onde é que está o Partido Democrata?"O Partido Democrata está completamente desorganizado nas ruas. Têm acontecido protestos em todo o lado. As pessoas estão a organizar-se nas suas localidades e nas suas comunidades. Do ponto de vista daquilo que é o topo do Partido Democrata, neste momento não existe, à excepção da ala progressista de Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez que têm, de facto, feito um trabalho notável de mobilização em Estados que até são considerados republicanos.Mas o Partido Democrata não existe. Isto não surpreende ninguém porque o Partido Democrata é um dos responsáveis por estarmos onde estamos hoje. Perdeu grandemente contra Donald Trump por causa da forma como se desligou da população americana e como é visto pela generalidade da população americana. Portanto, isso não é surpreendente, nós temos o Partido Democrata a viabilizar o Orçamento Donald Trump e não há muito a dizer, não é? Esta é a melhor caricatura que se pode dizer do Partido Democrata neste momento."Mas é o Presidente Donald Trump que está a aplicar as medidas e que está a registar o menor índice de aprovação das últimas décadas. Como é que, em termos internos, a população vê o Presidente e as medidas que ele está a tomar?"Eu acho que havia um descontentamento muito grande em relação aos democratas. O mandato de Biden não foi um bom mandato. Pode-se pôr aqui em causa se foi culpa dele, se não foi culpa dele, mas, acima de tudo, também a fase final do seu mandato foi uma grande desorganização.Os Estados Unidos têm esta ideia de que são o país que tem que impor aos outros uma certa visão - e há pessoas que acham isso para o bem ou para o mal, eu pessoalmente sou muito crítico disso - mas o que é certo é que aquilo que se passou entre Israel e o genocídio na Palestina e aquilo que se passou internamente do ponto de vista económico, a inflação descontrolada, etc, os americanos são muito críticos disto. Eu acho que havia muito descontentamento com o Partido Democrata, já para não falar da substituição apressada do Biden pela Kamala Harris depois de um debate desastroso. Se nós pensarmos assim, não é surpreendente que o partido que estava no poder fosse penalizado. Eu acho que há um conjunto de pessoas que votou no Donald Trump por descontentamento com o Partido Democrata. Muitos desses agora estão arrependidos porque esperavam que Donald Trump fizesse um bocadinho aquilo que fez no primeiro mandato, que é não cumprir metade das coisas. Mas a verdade é que ele está a cumprir e este é o problema. Eu acho que muitos desses que vêem Donald Trump a cumprir estão um bocadinho desiludidos com o facto de terem votado Donald Trump e estão descontentes com as suas políticas."Em termos económicos, quais são as políticas que estão a ter um maior impacto na opinião pública americana? É o facto de estarem, por exemplo, preocupados com a inflação, com a eventualidade de uma recessão, tendo em conta a guerra comercial ou tarifária que Trump lançou? "É tudo ao mesmo tempo, ou seja, do ponto de vista económico isto é uma experiência laboratorial. Nunca houve uma intervenção tão grande, tão diferente e tão distinta em áreas tão específicas. Nós não sabemos o que está a correr mal na economia porque ele está a tornar totalmente disfuncional o governo federal. Nós não sabemos se é porque ele um dia aplica tarifas de forma tão generalizada e depois as retira no dia a seguir, o que cria instabilidade nos mercados financeiros. Nós não sabemos se é porque os mercados financeiros estão a responder e as pessoas agora já não se podem reformar quando se esperavam reformar porque entretanto perderam parte das suas poupanças. Nós não sabemos se é por causa do Medicare e dos possíveis ataques à Segurança Social. Nós não sabemos porque é tudo a acontecer ao mesmo tempo, a recessão parece inevitável, as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre e, portanto, isto não parece estar a correr bem de todo. Não parece.”Como é que estão os Estados Unidos cem dias depois do regresso de Trump à Casa Branca?"Eu estou neste país há seis anos e passei pelo Covid e acho que, neste momento, está tudo muito mais caótico."Donald Trump também parece ter entrado em guerra contra as universidades que não se alinhem com a política dele. Como é que tem reagido o mundo académico, as universidades que foram acusadas de tolerância para com anti-semitismo, que perderam financiamento? Tem havido alguma oposição e resistência por parte de algumas universidades e estudantes. Como é que estão as coisas também nesse aspecto?"Também muito incertas. Muitas universidades perderam financiamento. Eu conheço vários casos de projectos que foram cancelados e não se percebe muito bem onde é que se vai agora buscar o financiamento de projectos federais. Também não se percebe muito bem se esta administração está disponível para apostar em ciência porque grande parte das coisas que defendem não são propriamente muito científicas e, portanto, isso coloca-nos aqui uma dificuldade que é como é que as universidades se alinham neste processo. Vamos ver, mas por agora tem havido resistências de Harvard, do MIT e de algumas universidades. Outras nao, por diferentes razões têm acatado e têm tido um papel mais permissivo em relação àquilo que tem sido o discurso de Donald Trump. Isto tem a ver também com as políticas internas das próprias universidades. Vamos ver.Mas é, de facto, das universidades que Donald Trump sabe que tem mais resistência porque grande parte daquilo que quer impor e aquilo que ele chama o bom senso - que já J.D. Vance também chama bom senso, como se isso fosse uma coisa em contrapartida à ciência e não é. Vamos ver como é que as coisas resultam, mas as universidades vão ter a vida muito difícil, até por causa da questão dos vistos e do número de estudantes e de investigadores estrangeiros que existem e que são um alvo a abater. Vamos ver como é que as coisas correm a partir de agora."O Presidente americano apresentou-se, digamos assim, como um "construtor de paz". Ele iniciou conversações inéditas com a Rússia, com o inimigo de sempre, o Irão. Também prometeu acabar a guerra na Ucrânia em 24 horas. Não conseguiu. Qual é a avaliação que faz desta parte mais diplomática?"É também negativa porque, mais uma vez, parece um amador a entrar numa sala cheia de adultos. Não sabemos muito bem quais são as intenções quando elas variam tanto. E quando umas vezes parece querer ser o melhor amigo do Vladimir Putin, noutras vezes parece tratar mal o Zelensky, mas depois reúne-se com ele na Basílica de São Pedro naquele momento histórico. É tudo muito estranho, é tudo muito feito para o 'show off', como se isto fosse um enorme programa de televisão. O problema é que nós estamos a assistir e estamos a ser arrastados com ele. Isso é a parte que é um bocadinho difícil de gerir e fica-se sem perceber onde é que as coisas querem ir. Portanto, nós vamos ter seguramente mais quatro anos de instabilidade profunda, motivada simplesmente por aquilo que é o ego de uma pessoa e isso não me parece que seja propriamente a função da política de um líder político."Falou em "show off". A questão da anexação da Gronelândia, do Canadá ou a proposta de construir uma "Riviera do Médio Oriente" na Faixa de Gaza são também "show off" ou são ameaças para levar a sério?"Não são só ameaças. Ou seja, nós precisamos de levar mais a sério Donald Trump. Ele tem uma agenda e tem o poder para isso. E ele o que faz muitas vezes é que não tem problema nenhum de fazer a figura do tipo que é o polícia mau e que vai mais à frente e mais longe do que toda a gente pensou que era possível qualquer pessoa ir.Eu não acho que ele queira invadir a Gronelândia e mandar um exército para a Gronelândia, mas com tanto interesse e com tanta ameaça, provavelmente vai conseguir um melhor negócio para usar as terras raras da Gronelândia do que conseguiria de outra maneira e vai criar instabilidade na própria região. Isso vai ajudar aquilo que são os seus interesses, que são basicamente os interesses e que se alinham com os interesses dos oligarcas da tecnologia nos Estados Unidos, que estão muito preocupados com os minérios e as terras raras, porque não os têm cá. É isso que nós estamos a ver e eu ficaria no meio termo: não é exactamente aquilo que ele diz que vai ser feito, mas aquilo ajuda muito uma agenda que é uma agenda que ele tem por trás e que é uma agenda muito forte, de pessoas com muito poder, que sabem exactamente o que é que andam a fazer."
Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Agrishow 2025, em frente ao estande do banco, na maior feira do agronegócio brasileiro. Durante a entrevista, Rocha destacou a importância da participação ativa do Bradesco em um evento que reúne os principais protagonistas do agro nacional. Ele reforçou que estar presente na Agrishow é mais do que marcar território, é mostrar, na prática, que o banco acompanha de perto as transformações do setor. Falou também sobre o papel da tecnologia, que deixou de ser tendência para se tornar realidade no campo, e como o Bradesco tem investido para acompanhar esse ritmo, oferecendo soluções modernas e eficientes para o produtor. Além disso, valorizou o trabalho da equipe, que segue firme ao lado de quem faz o agro acontecer, oferecendo apoio, crédito e relacionamento de confiança. Fala aí, Rocha!
Em mais um episódio do podcast, o Cyrille Aloisio e o Gonçalo Ferreira comentaram mais uma ronda de jogos dos playoffs da NBA. Falou-se da lesão de Dame Lillard e do ponto de situação dos Bucks, do jogo entre Clippers e Nuggets com o cesto incrível de Aaron Gordon, da despedida dos Miami Heat e Memphis Grizzlies destes playoffs, e muito mais. Também houve tempo para comentar a última jornada da fase regular da Liga Betclic masculina, já com os jogos marcados para os playoffs.
Com os primeiros jogos já realizados nos playoffs, chega a altura das primeiras análises a cada série. O Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Pedro Fonseca do Tripladas para olhar para cada série da primeira ronda dos playoffs. Falou-se da grande exibição de Kawhi Leonard e de uns Clippers que parecem estar noutro nível, de uns Pistons que têm estado a surpreender muita gente, do jogo de ajustes na série de Lakers e Wolves, e muito mais.
Leitura Bíblica Do Dia: 1 SAMUEL 3:3-10 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 19–21; LUCAS 11:29-54 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Recebi um telefonema de um número desconhecido. Geralmente, deixo essas chamadas irem para a caixa postal, mas resolvi atender. Alguém me perguntou se eu tinha um minuto para ele compartilhar uma curta passagem bíblica. Citou Apocalipse 21:3-5 sobre como Deus “lhes enxugará dos olhos toda lágrima…”. Falou sobre Jesus, como Ele era nossa garantia e esperança. Disse-lhe que já tinha Jesus como meu Salvador pessoal. Mas ele não queria “testemunhar” para mim. Em vez disso, ele apenas perguntou se podia orar comigo. E orou, pedindo a Deus para me dar coragem e força. Essa chamada me lembrou de outra “chamada”, quando Deus chamou o menino Samuel no meio da noite (1 SAMUEL 3:4-10). Três vezes Samuel ouviu a voz, pensando que era o sacerdote Eli. Na última vez, seguindo as instruções de Eli, Samuel percebeu que Deus o chamava: “Fala, pois teu servo está ouvindo” (v.10). Da mesma forma, Deus pode estar falando conosco. Precisamos “atender”, o que pode significar investir mais tempo em Sua presença e ouvir Sua voz. Então, pensei na “chamada” de outra forma. E se nós formos o mensageiro das palavras de Deus para os outros? Podemos sentir que não temos como ajudar as pessoas. Mas, conforme Deus nos guia, podemos ligar para um amigo e perguntar: “Tudo bem se eu orar com você hoje?” Por: KENNETH PETERSEN
As enfermeiras desafiaram os palhaços a fazer uma menina falar.Neste episódio, eu conto se eles conseguiram e também o que isso tem a ver com empatia e conexão.
Pressionado pela queda de popularidade, o presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo. Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de quase R$ 240 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério. "A ministra foi tropeçando, a começar pela Comunicação. Não se aproximou dos jornalistas ou do mundo político; não entendeu a importância da Política, e falou muito para dentro do governo. Quando começou a sofrer pressões ,houve uma onda de defesa de si - na mídia, na esquerda, em boa parte do Congresso e de especialistas -, mas começaram os problemas de sua gestão. Vacinas no lixo, a disparada da Dengue e os programas que a burocracia interna deixou claudicando. O método de Lula é ruim, porque Nísia ficou sendo fritada por meses", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pressionado pela queda de popularidade, o presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo. Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de quase R$ 240 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério. "A ministra foi tropeçando, a começar pela Comunicação. Não se aproximou dos jornalistas ou do mundo político; não entendeu a importância da Política, e falou muito para dentro do governo. Quando começou a sofrer pressões ,houve uma onda de defesa de si - na mídia, na esquerda, em boa parte do Congresso e de especialistas -, mas começaram os problemas de sua gestão. Vacinas no lixo, a disparada da Dengue e os programas que a burocracia interna deixou claudicando. O método de Lula é ruim, porque Nísia ficou sendo fritada por meses", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 31, o colunista Carlos Andreazza fala das declarações de Lula sobre eleições de 2026, indicação de Gleisi a ministério e possibilidade de taxações a produtos dos EUA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou temas relacionados a economia, eleições de 2026, reforma ministerial e presidência dos Estados Unidos em entrevista nesta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto. A conversa com jornalistas teve cerca de 1h20 de duração. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/principais-pontos-entrevista-lula-veja-video-nprp/ Na coletiva, Lula fez elogios à presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que, como revelou o Estadão, vai integrar a Esplanada. O presidente também blindou de críticas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo. Lula disse também que vai taxar os produtos importados dos Estados Unidos caso Donald Trump faça o mesmo com os bens brasileiros. O presidente americano afirmou, em um evento para republicanos na Flórida, na segunda-feira, 27, que o Brasil está entre os países que cobram muitas tarifas e que querem “prejudicar” o país. “Se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos que são importados dos Estados Unidos. Não há nenhuma dificuldade”, disse o presidente. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.