Podcasts about falou

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Radar Agro
Crédito inteligente e biológicos no radar da Agrivalle | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 14, 2025 5:22


Fala Carlão conversa com Adriano Zan, CFO da Agrivalle, direto da convenção de vendas da empresa em Indaiatuba/SP. Adriano trouxe uma visão clara e estratégica sobre o trabalho da Agrivalle, que vai muito além da entrega de insumos. Ele destacou o empenho da empresa em garantir as melhores condições de crédito para os produtores, mostrando que performance no campo também passa por inteligência financeira. Falou ainda sobre o crescimento da Agrivalle no segmento de biológicos, com soluções que respeitam o meio ambiente e elevam os resultados na lavoura, e sobre o compromisso da empresa em estar próxima do produtor, com presença técnica ativa no campo e atendimento que faz diferença. Uma conversa de bastidor com quem entende que, para crescer, é preciso cuidar de quem produz. Fala aí, Adriano!

Pausa Técnica
A lesão de Tatum e o empate entre Denver e OKC

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later May 13, 2025 107:10


No episódio de hoje, o Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Pedro Fonseca do projeto Tripladas para mais uma conversa sobre os playoffs da NBA.Falou-se dos 3-1 entre Pacers e Cavs, e Celtics e Knicks, com grande destaque para a lesão de Jayson Tatum que o irá afastar para o que resta deste ano e não só.Na conferência oeste, destacou-se mais uma grande exibição de Julius Randle, colocando a equipa dos Wolves em vantagem de 3-1 perante os Warriors, bem como da série muito equilibrada entre Denver e OKC.

Pausa Técnica
Final da Liga Betclic feminina e os playoffs da Liga Betclic masculina

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later May 12, 2025 38:53


Com o fim-de-semana a marcar o início dos playoffs da Liga Betclic masculina, o Cyrille Aloísio e o Gonçalo Ferreira reuniram-se para mais um episódio do Pausa Técnica. Falou-se das vitórias de FC Porto, Benfica e Sporting, bem como da boa partida entre Oliveirense e Ovarense, e ainda lançou-se os dados para o que podemos esperar para o jogo 2 de cada série. Analisou-se também tudo o que aconteceu na Liga Betclic feminina com grande destaque para a final entre Benfica e Esgueira, uma série muito equilibrada que contou com a vitória suada do Benfica no 2° jogo da final.

Radar Agro
FAESP dá voz a quem põe o agro pra funcionar | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later May 9, 2025 7:07


Fala Carlão conversa com Tirso Meirelles, Presidente da FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, durante o evento “Cenário Geopolítico e a Agricultura Tropical”, promovido pela CNA/SENAR em Brasília. Tirso destacou os esforços da FAESP em prol do produtor rural paulista, com uma diretoria comprometida, unida e atuante. Falou também sobre o cuidado permanente com a saúde física e emocional de quem trabalha no campo, reforçando a importância de políticas públicas que valorizem homens e mulheres que sustentam o agro. A conversa ainda passou pela relevância da COP30 e da presença ativa do agro nas discussões internacionais, especialmente no que diz respeito à agricultura tropical e à sustentabilidade. Fala aí, Tirso!

KrishnaFM
O Deus Supremo Krishna falou no Bhagavad-gita "na medida que você se rende a Mim, Eu me manifesto a você" kfm9322

KrishnaFM

Play Episode Listen Later May 7, 2025 67:43


Bibotalk - Todos os podcasts
Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later May 2, 2025 47:48


Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

BTCast | Bibotalk
Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later May 2, 2025 47:48


Muita gente acredita que as parábolas de Jesus eram enigmas indecifráveis, e que Ele falava justamente para não ser entendido. Afinal, por que tantas vezes seus ouvintes — tanto religiosos quanto o povo comum — pareciam não captar sua mensagem? Jesus queria mesmo ser entendido ou provocar reflexão? O problema está na mensagem ou em […] O conteúdo de Jesus falou para não ser compreendido? – BTPapo 080 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Vereador Altanir Jr fala sobre ações realizadas na Câmara para o agro de Paracatu-MG.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later May 2, 2025 34:34


Francys de Oliveira proseou com o vereador de Paracatu MG (2025/2028) Altanir Nunes Santos Junior sobre as ações que estão sendo debatidas na Câmara municipal nesta legislatura. Falou sobre estradas, educação, piscicultura, e implementação de tecnologias no campo. Você é nosso convidado a acompanhar essa prosa.

Convidado
Cem dias de Trump: “Está tudo muito mais caótico"

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 12:48


Donald Trump cumpriu cem dias do segundo mandato com um comício no Michigan, onde celebrou o que chamou de “vitórias económicas”. Porém, “a recessão parece inevitável”, alerta o investigador João Pedro Ferreira, observando que “do ponto de vista económico, isto é uma experiência laboratorial” e que “as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre”. Basicamente, “a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a vontade” de Trump e “está tudo muito mais caótico”, acrescenta o economista. João Pedro Ferreira diz, ainda, que se está perante “um retrocesso brutal” dos direitos sociais nos Estados Unidos, admite que impera a diplomacia do “show off” e avisa que as ameaças de Trump têm uma “agenda muito forte por trás”. RFI: Como resume os primeiros 100 dias do regresso de Donald Trump ao poder?João Pedro Ferreira, Investigador e professor no Centro de Políticas Públicas da Universidade da Virgínia (Estados Unidos): “Em poucas palavras, a primeira seria caótico, a segunda seria algum revanchismo e a terceira seria retrocesso. Acho que é isto que, mais ou menos, caracteriza o mandato de Donald Trump.”Porquê caótico?“Caótico porque ele está a ser um bocadinho experimental. Ou seja, ele está a fazer coisas que não tem a certeza que pode fazer. É aconselhado por pessoas que também não lhe dão muita certeza e muitas garantias que ele possa fazer o que está a fazer. Os tribunais metem em causa grande parte daquilo que são as suas decisões e, portanto, vemos um processo também de avanços e recuos, muito pouco pensado. A questão das tarifas: aplica as tarifas num dia e retira no outro. Fica assim um bocadinho no ar a ideia se ele está a fazer isto com algum grau de certeza e com algum grau de experiência, se ele pensou que os outros países também lhe respondem às medidas que ele está a aplicar… E, portanto, andamos todos aqui um bocadinho 'pouco eficientes' - para utilizar uma expressão que ele gosta tanto de usar que basicamente resulta de ele também ter contratado o seu amigo Elon Musk para tornar o Estado mais eficiente. Andamos aqui todos muito ineficientes porque a política pode variar consoante o dia, consoante a hora e consoante a sua vontade, não é?"Entre o primeiro mandato e o início deste segundo, até que ponto é que houve uma certa radicalização de Trump?"Uma radicalização absoluta. No primeiro mandato, ele era uma personagem estranhíssima, parecia que não sabia muito bem o que é que estava a fazer e até onde é que podia ir em termos daquilo que eram as funções presidenciais. Agora parece que ele não sabe muito bem o que é que está a fazer, mas a razão fundamental é porque está a ir além daquilo que são as funções típicas de um Presidente e até a pôr em causa aquilo que são alguns direitos e aquilo que está consagrado constitucionalmente."Concretamente, que direitos estão a recuar? Onde é que se sente mais esse retrocesso dentro da sociedade americana?"São os direitos sociais, aquilo que nós chamamos tipicamente os direitos sociais, o direito a uma pessoa ser diferente e estar no seu espaço privado. Quando nós vemos o ataque que está a ser feito às políticas de diversidade e equidade. Quando nós olhamos e percebemos que para as pessoas trans, por exemplo, a vida está mais difícil. Quando nós vemos o ataque a um conjunto de medidas que procuravam alavancar a vida das pessoas que não são brancas, procurar trazer alguma justiça. Já para não falar dos imigrantes. Toda essa área da imigração é um retrocesso brutal porque basicamente voltámos a uma ideia de que o mundo deve funcionar sem qualquer tipo de justiça social. É um salve-se por si próprio e isso para mim é um retrocesso brutal."Também falou em revanchismo. Onde é que se vê esse revanchismo e onde é que está a oposição face a todos estes retrocessos?"O revanchismo é porque ele tem inimigos escolhidos a dedo, pessoas que lhe fizeram a vida difícil, empresas de advogados..."A própria justiça?"Pessoas da justiça, sim. E ele vai mesmo atrás delas. Há aqui uma agenda pessoal também. Ele retirou - pode-se questionar se isso fazia sentido ou não - mas retirou direitos e acesso à informação que antigos Presidentes tinham e antigas figuras do Estado tinham. Quer dizer, é tudo assim: ao mesmo tempo que tem medidas macroeconómicas que criam problemas sérios, também tem estes pequenos apontamentos contra empresas específicas de que não gosta, contra pessoas específicas de que não gosta. Espera-se mais de um chefe de Estado da maior nação ou da maior economia mundial - que já não o é hoje, mas é aquela que ainda domina muitas áreas. Esse seria o revanchismo."Onde é que está o Partido Democrata?"O Partido Democrata está completamente desorganizado nas ruas. Têm acontecido protestos em todo o lado. As pessoas estão a organizar-se nas suas localidades e nas suas comunidades. Do ponto de vista daquilo que é o topo do Partido Democrata, neste momento não existe, à excepção da ala progressista de Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez que têm, de facto, feito um trabalho notável de mobilização em Estados que até são considerados republicanos.Mas o Partido Democrata não existe. Isto não surpreende ninguém porque o Partido Democrata é um dos responsáveis por estarmos onde estamos hoje. Perdeu grandemente contra Donald Trump por causa da forma como se desligou da população americana e como é visto pela generalidade da população americana. Portanto, isso não é surpreendente, nós temos o Partido Democrata a viabilizar o Orçamento Donald Trump e não há muito a dizer, não é? Esta é a melhor caricatura que se pode dizer do Partido Democrata neste momento."Mas é o Presidente Donald Trump que está a aplicar as medidas e que está a registar o menor índice de aprovação das últimas décadas. Como é que, em termos internos, a população vê o Presidente e as medidas que ele está a tomar?"Eu acho que havia um descontentamento muito grande em relação aos democratas. O mandato de Biden não foi um bom mandato. Pode-se pôr aqui em causa se foi culpa dele, se não foi culpa dele, mas, acima de tudo, também a fase final do seu mandato foi uma grande desorganização.Os Estados Unidos têm esta ideia de que são o país que tem que impor aos outros uma certa visão - e há pessoas que acham isso para o bem ou para o mal, eu pessoalmente sou muito crítico disso - mas o que é certo é que aquilo que se passou entre Israel e o genocídio na Palestina e aquilo que se passou internamente do ponto de vista económico, a inflação descontrolada, etc, os americanos são muito críticos disto. Eu acho que havia muito descontentamento com o Partido Democrata, já para não falar da substituição apressada do Biden pela Kamala Harris depois de um debate desastroso. Se nós pensarmos assim, não é surpreendente que o partido que estava no poder fosse penalizado. Eu acho que há um conjunto de pessoas que votou no Donald Trump por descontentamento com o Partido Democrata. Muitos desses agora estão arrependidos porque esperavam que Donald Trump fizesse um bocadinho aquilo que fez no primeiro mandato, que é não cumprir metade das coisas. Mas a verdade é que ele está a cumprir e este é o problema. Eu acho que muitos desses que vêem Donald Trump a cumprir estão um bocadinho desiludidos com o facto de terem votado Donald Trump e estão descontentes com as suas políticas."Em termos económicos, quais são as políticas que estão a ter um maior impacto na opinião pública americana? É o facto de estarem, por exemplo, preocupados com a inflação, com a eventualidade de uma recessão, tendo em conta a guerra comercial ou tarifária que Trump lançou? "É tudo ao mesmo tempo, ou seja, do ponto de vista económico isto é uma experiência laboratorial. Nunca houve uma intervenção tão grande, tão diferente e tão distinta em áreas tão específicas. Nós não sabemos o que está a correr mal na economia porque ele está a tornar totalmente disfuncional o governo federal. Nós não sabemos se é porque ele um dia aplica tarifas de forma tão generalizada e depois as retira no dia a seguir, o que cria instabilidade nos mercados financeiros. Nós não sabemos se é porque os mercados financeiros estão a responder e as pessoas agora já não se podem reformar quando se esperavam reformar porque entretanto perderam parte das suas poupanças. Nós não sabemos se é por causa do Medicare e dos possíveis ataques à Segurança Social. Nós não sabemos porque é tudo a acontecer ao mesmo tempo, a recessão parece inevitável, as expectativas e a confiança dos consumidores está nos valores mais baixos de sempre e, portanto, isto não parece estar a correr bem de todo. Não parece.”Como é que estão os Estados Unidos cem dias depois do regresso de Trump à Casa Branca?"Eu estou neste país há seis anos e passei pelo Covid e acho que, neste momento, está tudo muito mais caótico."Donald Trump também parece ter entrado em guerra contra as universidades que não se alinhem com a política dele. Como é que tem reagido o mundo académico, as universidades que foram acusadas de tolerância para com anti-semitismo, que perderam financiamento? Tem havido alguma oposição e resistência por parte de algumas universidades e estudantes. Como é que estão as coisas também nesse aspecto?"Também muito incertas. Muitas universidades perderam financiamento. Eu conheço vários casos de projectos que foram cancelados e não se percebe muito bem onde é que se vai agora buscar o financiamento de projectos federais. Também não se percebe muito bem se esta administração está disponível para apostar em ciência porque grande parte das coisas que defendem não são propriamente muito científicas e, portanto, isso coloca-nos aqui uma dificuldade que é como é que as universidades se alinham neste processo. Vamos ver, mas por agora tem havido resistências de Harvard, do MIT e de algumas universidades. Outras nao, por diferentes razões têm acatado e têm tido um papel mais permissivo em relação àquilo que tem sido o discurso de Donald Trump. Isto tem a ver também com as políticas internas das próprias universidades. Vamos ver.Mas é, de facto, das universidades que Donald Trump sabe que tem mais resistência porque grande parte daquilo que quer impor e aquilo que ele chama o bom senso - que já J.D. Vance também chama bom senso, como se isso fosse uma coisa em contrapartida à ciência e não é. Vamos ver como é que as coisas resultam, mas as universidades vão ter a vida muito difícil, até por causa da questão dos vistos e do número de estudantes e de investigadores estrangeiros que existem e que são um alvo a abater. Vamos ver como é que as coisas correm a partir de agora."O Presidente americano apresentou-se, digamos assim, como um "construtor de paz". Ele iniciou conversações inéditas com a Rússia, com o inimigo de sempre, o Irão. Também prometeu acabar a guerra na Ucrânia em 24 horas. Não conseguiu. Qual é a avaliação que faz desta parte mais diplomática?"É também negativa porque, mais uma vez, parece um amador a entrar numa sala cheia de adultos. Não sabemos muito bem quais são as intenções quando elas variam tanto. E quando umas vezes parece querer ser o melhor amigo do Vladimir Putin, noutras vezes parece tratar mal o Zelensky, mas depois reúne-se com ele na Basílica de São Pedro naquele momento histórico. É tudo muito estranho, é tudo muito feito para o 'show off', como se isto fosse um enorme programa de televisão. O problema é que nós estamos a assistir e estamos a ser arrastados com ele. Isso é a parte que é um bocadinho difícil de gerir e fica-se sem perceber onde é que as coisas querem ir. Portanto, nós vamos ter seguramente mais quatro anos de instabilidade profunda, motivada simplesmente por aquilo que é o ego de uma pessoa e isso não me parece que seja propriamente a função da política de um líder político."Falou em "show off". A questão da anexação da Gronelândia, do Canadá ou a proposta de construir uma "Riviera do Médio Oriente" na Faixa de Gaza são também "show off" ou são ameaças para levar a sério?"Não são só ameaças. Ou seja, nós precisamos de levar mais a sério Donald Trump. Ele tem uma agenda e tem o poder para isso. E ele o que faz muitas vezes é que não tem problema nenhum de fazer a figura do tipo que é o polícia mau e que vai mais à frente e mais longe do que toda a gente pensou que era possível qualquer pessoa ir.Eu não acho que ele queira invadir a Gronelândia e mandar um exército para a Gronelândia, mas com tanto interesse e com tanta ameaça, provavelmente vai conseguir um melhor negócio para usar as terras raras da Gronelândia do que conseguiria de outra maneira e vai criar instabilidade na própria região. Isso vai ajudar aquilo que são os seus interesses, que são basicamente os interesses e que se alinham com os interesses dos oligarcas da tecnologia nos Estados Unidos, que estão muito preocupados com os minérios e as terras raras, porque não os têm cá. É isso que nós estamos a ver e eu ficaria no meio termo: não é exactamente aquilo que ele diz que vai ser feito, mas aquilo ajuda muito uma agenda que é uma agenda que ele tem por trás e que é uma agenda muito forte, de pessoas com muito poder, que sabem exactamente o que é que andam a fazer."

Visão Vermelha
Não abrandamos! | AVS

Visão Vermelha

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 103:59


Radar Agro
Vice-Presidente do Bradesco destaca proximidade com o produtor na Agrishow | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 21:29


Fala Carlão conversa com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, direto da Agrishow 2025, em frente ao estande do banco, na maior feira do agronegócio brasileiro. Durante a entrevista, Rocha destacou a importância da participação ativa do Bradesco em um evento que reúne os principais protagonistas do agro nacional. Ele reforçou que estar presente na Agrishow é mais do que marcar território, é mostrar, na prática, que o banco acompanha de perto as transformações do setor. Falou também sobre o papel da tecnologia, que deixou de ser tendência para se tornar realidade no campo, e como o Bradesco tem investido para acompanhar esse ritmo, oferecendo soluções modernas e eficientes para o produtor. Além disso, valorizou o trabalho da equipe, que segue firme ao lado de quem faz o agro acontecer, oferecendo apoio, crédito e relacionamento de confiança. Fala aí, Rocha!

Pausa Técnica
As meias-finais da Liga Betclic feminina e uma final inédita

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 54:32


Neste episódio dedicado aos playoffs da Liga Betclic feminina, o Cyrille Aloísio recebeu o José Andrade e o João Santos. Falou-se das séries das meias-finais da competição, e fez-se a antevisão a uma final inédita na Liga Betclic feminina, que irá opor o Benfica e o Esgueira.

Pausa Técnica
Aaron Gordon, Dame Lillard e a despedida dos Heat e Grizzlies

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 100:04


Em mais um episódio do podcast, o Cyrille Aloisio e o Gonçalo Ferreira comentaram mais uma ronda de jogos dos playoffs da NBA. Falou-se da lesão de Dame Lillard e do ponto de situação dos Bucks, do jogo entre Clippers e Nuggets com o cesto incrível de Aaron Gordon, da despedida dos Miami Heat e Memphis Grizzlies destes playoffs, e muito mais. Também houve tempo para comentar a última jornada da fase regular da Liga Betclic masculina, já com os jogos marcados para os playoffs.

Pausa Técnica
Um Super Kawhi e outros destaques do jogo 2 dos playoffs

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 104:06


Com os primeiros jogos já realizados nos playoffs, chega a altura das primeiras análises a cada série. O Gonçalo Ferreira e o Cyrille Aloísio receberam o Pedro Fonseca do Tripladas para olhar para cada série da primeira ronda dos playoffs. Falou-se da grande exibição de Kawhi Leonard e de uns Clippers que parecem estar noutro nível, de uns Pistons que têm estado a surpreender muita gente, do jogo de ajustes na série de Lakers e Wolves, e muito mais.

Radar Agro
Os navios da OuroSafra seguem para a China | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 3:38


Fala Carlão conversa com Julio Chudzik, Diretor Comercial da Ouro Safra, direto do Encontro de Distribuidores 2025 da ICL. Julio contou sobre a nova fase da empresa, que agora também exporta para a China, um marco que começou com planejamento estratégico e visão de longo prazo. Falou sobre como essa oportunidade foi construída e o impacto que isso representa para a Ouro Safra e para o agro brasileiro. Ele também destacou a força da parceria com a ICL e a importância de eventos como esse para conectar pessoas, gerar negócios e impulsionar novas conquistas no campo. Fala aí, Julio!

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Deus Fala Conosco

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 2:28


Leitura Bíblica Do Dia: 1 SAMUEL 3:3-10 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 19–21; LUCAS 11:29-54  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Recebi um telefonema de um número desconhecido. Geralmente, deixo essas chamadas irem para a caixa postal, mas resolvi atender. Alguém me perguntou se eu tinha um minuto para ele compartilhar uma curta passagem bíblica. Citou Apocalipse 21:3-5 sobre como Deus “lhes enxugará dos olhos toda lágrima…”. Falou sobre Jesus, como Ele era nossa garantia e esperança. Disse-lhe que já tinha Jesus como meu Salvador pessoal. Mas ele não queria “testemunhar” para mim. Em vez disso, ele apenas perguntou se podia orar comigo. E orou, pedindo a Deus para me dar coragem e força. Essa chamada me lembrou de outra “chamada”, quando Deus chamou o menino Samuel no meio da noite (1 SAMUEL 3:4-10). Três vezes Samuel ouviu a voz, pensando que era o sacerdote Eli. Na última vez, seguindo as instruções de Eli, Samuel percebeu que Deus o chamava: “Fala, pois teu servo está ouvindo” (v.10). Da mesma forma, Deus pode estar falando conosco. Precisamos “atender”, o que pode significar investir mais tempo em Sua presença e ouvir Sua voz. Então, pensei na “chamada” de outra forma. E se nós formos o mensageiro das palavras de Deus para os outros? Podemos sentir que não temos como ajudar as pessoas. Mas, conforme Deus nos guia, podemos ligar para um amigo e perguntar: “Tudo bem se eu orar com você hoje?”  Por: KENNETH PETERSEN 

Arauto Repórter UNISC
Direto ao Ponto - Conexão News – Jorge Lopes, Proprietário Telas Arroio Grande, e Lucas Lopes, Filho

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 12:04


Convidados do Conexão News, edição especial do programa Direto ao Ponto. Falou sobre o Início da trajetória da empresa no bairro Arroio Grande.

Assunto Nosso
Direto ao Ponto - Conexão News – Jorge Lopes, Proprietário Telas Arroio Grande, e Lucas Lopes, Filho

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 12:04


Convidados do Conexão News, edição especial do programa Direto ao Ponto. Falou sobre o Início da trajetória da empresa no bairro Arroio Grande.

Radar Agro
EKOA mostra como se faz | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 27:05


Fala Carlão conversa com Fernando Silveira, Chief Innovation Officer da EKOA, Guilherme Sarmento, Gerente de Produção e Operações, e Samira Ferreira, Analista de PCP, direto da fábrica da EKOA, em Planaltina de Goiás! No papo, Fernando destacou a qualidade técnica da estrutura da fábrica, com aço de primeira linha, e explicou por que essa planta se diferencia no setor. Falou também sobre a diversidade de áreas atendidas pela empresa e sobre o portfólio robusto da EKOA, que cresce a cada dia. Guilherme ressaltou que a fábrica conta com os melhores equipamentos do mundo para produção de microrganismos, o que garante eficiência e altíssima performance. Samira completou reforçando o grande investimento feito pela EKOA na estrutura, mostrando que o compromisso com inovação é prioridade por aqui. Fala aí, amigos!

Convidado
“É um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração”

Convidado

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 9:38


Portugal tem um novo acordo para a migração laboral regulada. O objectivo é acelerar o processo de entrega dos vistos de trabalho para a contratação dos cidadãos estrangeiros. Que vantagens e desvantagens? O especialista das migrações Rui Pena Pires diz que “é um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração” e não vê garantias sobre um recrutamento seguro para os trabalhadores, alertando para a existência de agências de contrabando de pessoas nos países de origem. Por outro lado, o sociólogo teme que os imigrantes fiquem “amarrados” à empresa recrutadora e que os seus direitos não sejam garantidos. A seu ver, a solução para resolver a imigração irregular passa por aumentar, e muito, a emissão de vistos, mas - diz - “o sistema não funciona”. RFI: Como vê este acordo de migração laboral?Rui Pena Pires, especialista em migrações: "É um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração, na regulação da imigração em Portugal. O problema principal que existe é que nós não temos um sistema de vistos que funcione. Foi essa, aliás, a razão porque a certa altura se abusou da figura da “manifestação de interesse”, que era uma forma de regularizar imigrantes que já estavam em Portugal, sem os documentos necessários para trabalhar. Nunca se passaram mais de 3.000 vistos de trabalho por ano em Portugal. Ora, 3.000 vistos de trabalho é uma gota de água naquilo que é o fluxo normal de imigração para Portugal."Qual é esse fluxo?"O que seria normal em Portugal era termos um fluxo de imigração da ordem das 40.000 a 60.000 pessoas, quando saem de Portugal cerca de 65.000 pessoas por ano - em média, até um pouco mais, depende se fizermos a média com os anos de maior emigração, quando foi a crise das dívidas soberanas. O que é normal num país que tem a sua natalidade em declínio é que a imigração, pelo menos, cubra - se não totalmente, em grande parte - a emigração, compense a emigração."Então quantos imigrantes é que entram por ano em Portugal?"Em média, neste século, têm entrado um terço dos que tem saído. Nós temos um défice demográfico que não é só o resultado do declínio da natalidade, é também o resultado do saldo migratório negativo na maior parte dos anos em Portugal.É verdade que, nos últimos anos, esse saldo migratório deixou de ser negativo, mas os dados são um bocadinho difíceis de analisar porque como se passou a usar a manifestação de interesse em vez do visto, a manifestação de interesse é feita por pessoas que já cá estão. Ou seja, o facto de num ano ter não sei quantas mil manifestações de interesse não diz quantas pessoas é que nesse ano entraram em Portugal. E depois, como ela demora dois a três anos a ser despachada, quando no final eu tenho autorizações de residência, eu tenho autorizações de residência para pessoas que tanto podem ter entrado nesse ano como há quatro anos.Ou seja, neste momento é muito difícil sabermos quantas pessoas na realidade estão a entrar em Portugal por ano, embora desde o Covid, o saldo migratório tem sido positivo. Quanto positivo é que é mais difícil de medir."Se o saldo migratório nem é assim tão positivo, o que é que justifica que haja um discurso anti-imigração, ainda mais em períodos eleitorais?"Por um lado, há uma tentativa de aproveitar a questão da imigração para competir eleitoralmente com a extrema-direita. É um problema que existiu em vários países da Europa, Portugal não é o único, a ideia de que se combate a extrema-direita se se conseguir adoptar alguns dos seus temas, mesmo que de uma forma mais moderada.A história de que há imigração a mais em Portugal é recorrente. Mais ou menos de dez em dez anos, o discurso político sobre a imigração é de que há imigrantes a mais. Como já tivemos muito menos imigrantes do que agora, há sempre uma descoincidência grande entre o discurso e a realidade.É  verdade que, nos últimos anos, a imigração aumentou muito. Também é verdade que uma parte das manifestações de interesse - uma parte que ninguém sabe quanto representa - são processos de regularização de pessoas que não vivem em Portugal e que não querem viver em Portugal, estão é a usar a manifestação de interesse como forma de obterem documentos portugueses que lhes permitem estar em qualquer país do espaço Schengen e não propriamente para se fixarem em Portugal.E isso acontece porquê? Porque quando nós não temos um sistema de vistos a funcionar, as pessoas para entrarem irregularmente e arranjarem emprego em Portugal, precisam do apoio de alguém. No caso do Brasil, dos PALOP, são os próprios imigrantes que cá estão que ajudam os que estão na origem a vir e que passam a informação sobre as oportunidades de emprego. Mas nos outros casos, como é o caso da mais recente imigração do subcontinente indiano, quem faz esta ponte são agências de contrabando de pessoas."Como é que este acordo pode garantir fiscalização relativamente a estas “agências de contrabando” de trabalhadores?"Eu não sei. Sabe porquê? Porque o que está escrito no acordo é uma coisa um bocado estranha que é que as empresas precisam de pessoas e entregam os processos à AIMA [Agência para a Integração, Migrações e Asilo] que depois os envia aos consulados. A minha pergunta é: de onde é que aparecem essas pessoas? Quem é que nos países de origem passa essa informação às empresas? Elas têm que ter um contacto local qualquer. Eu quero ir buscar 30 imigrantes ao Nepal, mas quem é que me diz quais são essas 30 pessoas e me organiza os processos para eu depois os entregar aqui às autoridades portuguesas que tratam da sua documentação e imigração regular?"O que quer dizer com isso?"Quero dizer que tenho muitas dúvidas que isto elimine a intermediação das agências porque alguém vai ter que intermediar na mesmo isto. Este sistema é possível quando nós estamos a fazer recrutamento de emigrantes com agências locais no terreno. Por exemplo, durante anos havia uma forte emigração de enfermeiros portugueses para o Reino Unido, mas eles não iam para o Reino Unido nem através de uma agência de contrabando de pessoas, nem irregularmente, nem à aventura. O Serviço Nacional de Saúde Inglês tinha duas delegações em Portugal que iam às escolas de enfermagem tratar dos processos das pessoas.Agora, se nós nem consulado temos, por exemplo, no Nepal, são as empresas que vão constituir agências de recrutamento nos países de origem? São as associações empresariais? Isto é um processo organizado, mas a que lhe falta um elo chave, que é o elo no país de onde as pessoas são originárias. Portanto, eu tenho as maiores dúvidas sobre se isto vai ou não retirar as agências da intermediação da imigração.E depois ainda não vi esclarecidas muitas dúvidas que tenho sobre este sistema. Quem tem um sistema muito parecido com este são os países do Golfo - a Arábia Saudita, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos - em que as empresas organizam o recrutamento, trazem os imigrantes, etc. A seguir, os imigrantes ficam amarrados a essa empresa, não podem mudar de emprego. A minha pergunta é: uma empresa promove a entrada de imigrantes e esses imigrantes, depois, arranjando outro emprego, podem sair? Constitucionalmente podem, não há nada que permita impedir a mobilidade profissional de quem está a residir legalmente em Portugal, mas vão poder? Os empregadores fazem um investimento na habitação e depois? Isso significa que ele está preso ao contrato? Constitucionalmente não é possível. A habitação é considerada como parte do pagamento em espécie, descontada no salário. Mas é descontada sem limites, com limites?"Ou seja, teme que haja ainda uma maior exploração dos trabalhadores imigrantes?"Temo que, pelo menos, ela não desapareça. É muito provável que nós tenhamos empresas a funcionar muito bem, como tivemos até agora. A Vitacress em Odemira, tanto quanto eu sei, tem uma política de acolhimento de imigrantes nas estufas que não tem nada a ver com grande parte das outras empresas mais pequenas, que exploram muito mais os seus trabalhadores. Portanto, eu acredito que vai haver muitas diferenças."Falou-me só das reservas. Não há nada de positivo, para si, neste acordo?"Há. Eu acho que é vantajoso se este acordo for uma via e não a via, ou uma das vias para a imigração. O que nós não podemos deixar perder de vista é que uma parte substancial dos imigrantes vem individualmente, há uma pessoa que vive no país X e resolve ir para o país Y. Eu tenho os meus filhos emigrados. Como é que eles emigraram? Resolveram emigrar por sua iniciativa.  Nós temos que manter essa possibilidade de as pessoas chegarem por sua iniciativa.O que nós temos que resolver é o sistema de vistos. Esse é o problema-chave e andamos a meter permanentemente a cabeça debaixo da areia para não resolver esse problema. E esse problema é resolúvel. Nós temos exemplos na Europa sobre como é que esse problema se resolve."Como é que se resolve então o problema dos vistos?"Temos o exemplo do sistema holandês, em que há uma agência com a AIMA que faz a aprovação ou a reprovação dos pedidos de visto que depois são emitidos pelos consulados. Mas não são os consulados que decidem. Se nós continuamos à espera que os consulados ou os serviços consulares decidam, nós vamos continuar a ter 2.000 ou 3.000 vistos de trabalho por ano e isso é completamente irrealista como resposta a uma imigração regulada.Se não aumentarmos muito a emissão de vistos, nós vamos continuar a ter imigração irregular. Há é debaixo do tapete. Nós temos que resolver o problema dos vistos porque senão vamos ter um sistema mais organizado a funcionar um pouco melhor e ao lado vamos continuar a ter imigração irregular. Estou disponível para fazer uma aposta com quem quiser de que nós, dentro de dois ou três anos, vamos ter uma regularização extraordinária de imigrantes, porque sempre que se apertou mecanismos de regularização - como a manifestação de interesses, mas com outros nomes no passado - sem resolver o problema dos vistos, uns anos depois fez-se uma regularização extraordinária. Sempre."

Visão Vermelha
Vitória Tranquila | Gil Vicente

Visão Vermelha

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 123:38


2 semanas sem Visão Vermelha...como é que nós aguentámos?!

Radar Agro
Marcelo Morandi defende protagonismo do Brasil na agricultura sustentável | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 14:59


Fala Carlão conversa com Marcelo Morandi, Assessor Internacional da Embrapa, direto da Dinapec, no Fórum Pré-COP30, em Campo Grande/MS. Especialista em COP, Marcelo compartilhou reflexões poderosas sobre o papel do Brasil no cenário global da agricultura. Falou sobre a construção da agricultura tropical, reconhecida mundialmente como um marco, e destacou que a COP é um processo de aprendizado contínuo, onde o Brasil precisa reafirmar sua liderança com base em ciência, inovação e responsabilidade. Segundo ele, o futuro da sustentabilidade depende do engajamento real de grandes players, como governo, setor privado e produtores. Precisamos de políticas públicas eficazes, crédito acessível e produtores dispostos a investir em transformação. O Brasil tem os caminhos. Agora, precisa acelerar. Fala aí, Marcelo!

Eleven Sports
EP. 34 – “Gyökeres encaixava neste Arsenal?”

Eleven Sports

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 28:55


Depois da pausa de seleções, foi tempo de antevermos mais uma jornada da Premier League e analisarmos as principais equipas da elite inglesa. Falou-se ainda sobre o principal rumor do momento – Gyökeres encaixava nos Gunners?Episódio com Sérgio Filipe Oliveira, Tomás da Cunha, Óscar Cordeio e Luís Boa Morte.Capítulos:(00:00) – Regresso da Premier após pausa das seleções(02:26) – Arsenal x Fulham, jogo especial para Boa Morte(05:02) – Liverpool: rumo ao título de campeão sem renovações(12:47) – Gyokeres encaixava bem no Arsenal?(18:17) – Guardiola não dá bónus a ninguém no Man. City(20:52) – Chelsea: prefere ganhar Conference ou Mundial de Clubes?(23:54) – Willian sobre Marco Silva e regresso ao Fulham#DAZNPremier

Pausa Técnica
As surpresas da temporada regular

Pausa Técnica

Play Episode Listen Later Mar 29, 2025 99:14


Se há coisa que cada temporada regular da NBA nos dá, são surpresas. O Gonçalo, o Cyrille e o Nuno juntaram-se para falarem de algumas equipas que nos têm surpreendido ao longo desta fase regular. Falou-se dos Houston Rockets e da sua excelente defesa que os coloca em lugar de playoffs, de uns Detroit Pistons que ainda há pouco tempo eram a pior equipa da NBA, e muito mais. Timeline: (22:20) - Cleveland Cavaliers (35:05) - Detroit Pistons (49:35) - Los Angeles Clippers (1:17:15) - Houston Rockets

Fabio Audioblog's Life - Podcast do Fabio

HOJE NÃO TEVE SHOWTIME AO VIVO... e eu te explico o porquê. Sextou? Sim. Mas diferente. Hoje era noite de rádio, microfone aberto, energia lá em cima... Mas Tufão, meu parceiro de quatro patas e coração gigante, não passou bem. Vomitou, ficou molinho, e quem tem bicho de estimação sabe: eles viram prioridade. Entre cuidar do Tufão e acompanhar minha mãezinha (que também já é idosa), a decisão foi simples: ficar em casa era o certo a fazer. Expliquei pra chefia, avisei a todos e me organizei pra que vocês não ficassem sem conteúdo — tá rolando reprise no ar. Na rotina ainda coube academia, cabeleireiro, livraria e... limpeza de tapete (obrigado, Tufão). E no meio disso tudo, uma pitada de crush declarado (beijo, Aguinaldo do pet shop e Cauã da farmácia... vocês são pura inspiração). A vida é isso: cuidado, amor, compromisso e verdade. E por isso vim aqui prestar contas, porque vocês que me acompanham merecem respeito e presença, mesmo que virtual. Sigamos juntos, com fé, com humor e com o coração onde precisa estar. Nos vemos no próximo programa ao vivo — se Deus e Tufão quiserem! #Showtime #VidaReal #TufãoMeuAmor #Rádio #TeologiaInclusiva #CuidarÉAmar #CrushDoDia #BastidoresDaVida

A Vida Acontece
#76 | Todos os caminhos vão dar a ti - à conversa com Jasmin Fonseca

A Vida Acontece

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 69:05


Esta semana estivemos à conversa com a Jasmin sobre Human Design, e nos explicou como esta ferramenta de autoconhecimento pode transformar a forma como nos compreendemos e nos relacionamos com o mundo. Falou-nos sobre os diferentes tipos energéticos,e deu-nos algumas estratégias para vivermos de forma mais alinhada com a nossa verdadeira natureza. É fundamental aceitarmos que as nossas características são únicas. Explorámos ainda como o Human Design nos pode ajudar a tomar decisões com mais confiança, a reduzir resistências e a encontrar mais equilíbrio e fluidez no dia a dia.O que acharam desta conversa?O vosso feedback é muito importante. Comentem e partilhem com alguém que sintam que está a precisar de ouvir este episódio. Obrigada por estarem connosco!INSTAGRAM @jasmin______http://instagram.com/jasmin______INSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ

Convidado
Cimeira de Paris quis “fortalecer Ucrânia à mesa das negociações” com a Rússia

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 12:58


A cimeira que juntou líderes de 31 países em Paris, esta quinta-feira, pretendeu “fortalecer a Ucrânia à mesa das negociações” com a Rússia. A explicação é dada pelo professor de Relações Internacionais José Palmeira que comentou à RFI as conclusões da reunião, nomeadamente a proposta do envio de uma força de dissuasão para a Ucrânia depois de alcançado um cessar-fogo e o não levantamento de sanções contra Moscovo. RFI: Esta manhã, o Presidente russo Vladimir Putin pediu uma “administração transitória” na Ucrânia, sob a égide da ONU, para organizar o que chamou de “eleições presidenciais democráticas”, antes de qualquer negociação de paz. Como avalia esta proposta?José Palmeira, Professor de Relações Internacionais da Universidade do Minho: “Essa proposta é uma interferência na soberania da Ucrânia. Naturalmente que compete aos ucranianos determinarem, de acordo com as suas próprias regras, designadamente a Constituição, quando é que se realizam as eleições. O que está a acontecer é que a Ucrânia está debaixo de uma lei marcial e, portanto, não há condições, do ponto de vista jurídico, para realizar um acto eleitoral.”Podemos olhar para a proposta como uma tentativa de afastar à força o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky?“Sim, há desde logo um propósito de afastar o actual Presidente. É verdade que a Rússia estará convencida de que, se ele se recandidatar, poderá perder as eleições. Há aqui, de certa forma, um convencimento que as sondagens internas não estão a comprovar, antes pelo contrário. Sobretudo a partir do encontro com Donald Trump na Sala Oval, Zelensky acabou por obter um maior apoio internamente. A questão que se coloca é como é possível realizar um acto eleitoral se a Federação Russa não interromper os ataques à Ucrânia.”Seria mais uma condição para adiar o cessar-fogo? “A não ser que a Rússia garanta que durante o processo eleitoral, quer na campanha, quer nas eleições, não faz qualquer ataque à Ucrânia, não há condições para haver eleições. Um país não pode ir a votos debaixo de fogo, debaixo de bombas.” Esta quinta-feira, na cimeira de Paris, que reuniu 30 países aliados da Ucrânia, não estavam os Estados Unidos. Eram os Aliados, mas sem os Estados Unidos. O que é que representa esta imagem?“Representa, desde logo, que nós não sabemos se vamos poder continuar a usar a palavra Aliados quando falamos dos Estados Unidos e dos países europeus porque aquilo que tem acontecido é que os Estados Unidos se estão a demarcar completamente dos europeus, pondo em causa até a própria continuidade da NATO. A NATO tem um artigo 5° de defesa mútua e o Presidente dos Estados Unidos já disse que poderia não garantir a defesa dos países europeus. Nesse sentido, eu diria que a palavra Aliados pode ser excessiva se os Estados Unidos continuarem a considerar a União Europeia e o Reino Unido não como aliados, mas como adversários, quer no plano económico, quer agora também no plano político.” É uma nova aliança liderada pela França e pelo Reino Unido? O que é que une estes países? “O que une estes países são propósitos que remontam há 80 anos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial que os países europeus, mais os Estados Unidos e o Canadá, criaram uma aliança para defender os valores da democracia, o respeito pelos direitos humanos, a integridade das fronteiras. O que acontece é que, neste momento, há um Estado, os Estados Unidos da América, que não está alinhado com esse posicionamento. E, portanto, é natural que quem se reúna sejam os países que querem proteger a Ucrânia porque consideram que o ataque à Ucrânia é um ataque à Europa, é um ataque aos valores que o Ocidente defende. Aquilo que mudou foi a posição dos Estados Unidos. Os outros países estão precisamente na mesma situação que estavam desde há 80 anos.”O que é que saiu desta cimeira que tinha como objectivo finalizar as garantias de segurança da Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia? “O principal sinal que os países presentes deram é que continuarão a apoiar a soberania da Ucrânia. Aquilo que está em cima da mesa é a Ucrânia perder território, ora, essa perda de território não pode ser reconhecida porque, caso contrário, abre-se um precedente gravíssimo, uma violação do direito internacional. O que esses países vieram dizer é que nunca levantarão as sanções que aplicam à Federação Russa enquanto a Federação Russa não se retirar dos territórios ocupados. Ora, isto é uma posição diferente dos Estados Unidos, que admitem um levantamento, ainda que não total, mas um levantamento das sanções, um aliviar das sanções. A Europa não. E mais do que isso, a Europa está disponível para também militarmente, apoiar a Ucrânia.”Mas essa mobilização não reúne, aparentemente, consenso. Seria uma força de dissuasão para depois de um cessar-fogo. Que força é essa e quem é que está unido em torno dessa força que seria liderada pela França e pelo Reino Unido? “Os contornos dessa força não estão ainda muito claros porque nós ainda estamos numa situação de guerra aberta. O que acontece é que há países europeus que dizem: ‘Nós vamos procurar aqui uma concertação de posições.' Aquilo que a Federação Russa tem dito é que não quer países da NATO presentes no território ucraniano depois de um cessar-fogo ser estabelecido. A posição de França e do Reino Unido é diferente, diz o seguinte: ‘A Ucrânia é um país soberano, se a Ucrânia quiser, nós enviamos forças para lá, independentemente da vontade do Kremlin'. É essa nuance que existe entre os países europeus que estiveram reunidos em Paris.”Até lá, Vladimir Putin poderia continuar a guerra?“Uma coisa é ceder completamente àquilo que Vladimir Putin pretende. Outra coisa é, neste momento, ter uma posição de força. Dado que o mediador, os Estados Unidos, tem sido forte com a Ucrânia e fraco com a Rússia, aquilo que os países europeus querem é fortalecer a posição ucraniana e não fazer, de imediato - uma vez que estamos numa fase de negociações - cedências a tudo aquilo que Vladimir Putin reivindica. Portanto, é uma posição a favor do fortalecimento da Ucrânia à mesa das negociações.”No final da cimeira, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse lamentar que haja sempre “muitas questões” e “poucas respostas” sobre uma eventual mobilização de um contingente europeu no solo ucraniano. Há um ano, ele pedia tropas para o terreno…“Exacto. É natural que a Ucrânia, que é o país atacado, procure o máximo de apoio, tenha uma posição maximalista para defender os seus interesses. Agora, também é legítimo que os países europeus não atendam necessariamente a esse maximalismo, mas procurem aqui algum equilíbrio. Isto é, se há um objectivo de chegar à paz, tem que haver aqui algum equilíbrio. Nesse sentido, a posição mais ponderada poderá ser a que os países europeus têm defendido que é continuar a apoiar a Ucrânia e depois ver em que quadro é que se estabelece um cessar-fogo e uma paz. Então aí, manifestam a sua disponibilidade para cooperar com esse processo, para dar as tais garantias de segurança que a Ucrânia pretende.”Falou da vontade de fortalecer a Ucrânia, mas até que ponto é que esta cimeira não foi uma tentativa de fortalecer ou despertar a própria Defesa da União Europeia?“Uma coisa está ligada à outra. De facto, é verdade que a Europa, para proteger a Ucrânia, tem também que criar condições para se proteger a si própria. Isto é, tem que haver aqui uma visão integrada e, nesse sentido, aquilo que se pretende é que a Europa desenvolva uma capacidade militar que poderá vir a ser autónoma dos Estados Unidos - essa não é a vontade dos europeus, mas se tiver que assim ser, que seja. Portanto, tem que ter uma autonomia estratégica e para ter autonomia estratégica tem que ter força, tem de ter capacidades militares e é isso que está a acontecer. É verdade que é um processo que não se concretiza de um dia para o outro. A Europa tem também outras necessidades no plano económico. Nesse sentido, aquilo que se procura é, de certa forma, desenvolver a indústria de defesa porque a indústria de defesa também pode ajudar ao crescimento económico da Europa.”A que custo? Mobilizar os fundos para a defesa não implica desviar fundos de outras áreas dos orçamentos nacionais?“É verdade que aqui temos os patamares nacionais e o europeu. A nível nacional, os Estados têm autonomia nos planos da saúde, por exemplo, nos planos sociais, para continuar a desenvolver essas políticas. Aquilo que alguns Estados-Membros têm pedido à União Europeia é que flexibilize as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento para que os países possam dispender mais com a defesa e não serem penalizados a nível europeu por esse investimento. Por outro lado, a própria União Europeia pode criar mecanismos especiais, uma espécie de um PRR, que é um Plano de Recuperação e Resiliência criado a seguir à pandemia, neste caso aplicada a defesa. Portanto, há aqui uma visão integrada. Por outro lado, porventura terá que se chegar ainda mais longe, ao tal exército europeu ou às Forças Armadas Europeias, com o intuito de dar à Europa um comando unificado no plano militar. Tudo vai depender também daquilo que seja o novo Chanceler alemão, que parece estar também ele próprio, bastante virado, digamos assim, para uma Europa da defesa e da segurança. No passado, não foi possível esse entendimento. Hoje, dado o conflito na Ucrânia, se calhar estão criadas as condições para esse passo ser dado.”A Comissão Europeia propôs que os cidadãos europeus tenham um “kit de sobrevivência” de 72 horas. O que pensa destes kits? Estamos a alarmar a população?“Eu não diria alarmar, mas estamos a consciencializar a população de que os dias que vivemos hoje são diferentes dos do passado recente. Isto é, a Europa nunca imaginou que pudesse, no plano militar, vir a ser objecto de uma ameaça externa. Essa ameaça existe, de facto, e, portanto, há que preparar os europeus, desde logo, no plano psicológico. Mais do que testar a eficácia do kit, eu acho que existe essa preocupação de criar o ambiente psicológico, até para os europeus perceberem que, se calhar, vão ter que cortar noutras áreas para canalizar mais meios para a defesa. E isso passa também pelas elites políticas que têm que ser capazes de passar essa mensagem, o que em termos eleitorais, não é fácil...”Não poderia até dar jeito em termos eleitorais?“Não, porque os eleitores podem não querer cortar na segurança social ou na saúde para se gastar mais na defesa…”Mas as guerras não podem criar um certo sentimento de nacionalismo ou união?“Ajudam, mas eu não sei se a opinião pública europeia está suficientemente sensível, sobretudo a do sul da Europa, que vê o conflito na Ucrânia como mais longínquo. Eu diria que isto tem um objectivo, desde logo político, de criar um clima propício para que se avance mais e se invista mais na defesa.” É uma forma de capitalizar o apoio das pessoas para esse investimento e não tanto uma ameaça real?“Ora bem, nós nunca sabemos se a ameaça é real ou não, mas temos que estar preparados para ela. A melhor forma de evitarmos que a ameaça se concretize é fazer ver ao potencial agressor que o custo de abrir um conflito é muito elevado. Se ele tiver a percepção que a Europa está melhor preparada para se defender, naturalmente que, se calhar, não desencadeará essa agressão. No fundo é: se queres a paz, prepara-te para a guerra.”

Noticiário Nacional
12h Papa já falou à multidão

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 6:58


Convidado
Reconquista do Palácio Presidencial do Sudão “não significa início do fim da guerra”

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 14:19


No Sudão, esta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do Palácio Presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido, há mais de dois anos, desde o início da guerra civil que provocou a maior crise humanitária do mundo. Esta é “uma guerra pelo poder” entre o chefe do exército, Abdel Fattah al-Burhan, e o comandante das Forças de Apoio Rápido, o general Hemedti, explica a especialista no Sudão, Daniela Nascimento, para quem a reconquista do Palácio Presidencial do Sudão “não significa necessariamente início do fim da guerra”. RFI: O que significa a retoma do controlo do Palácio Presidencial pelas forças do exército?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “Não sabemos exatamente o que significa, no sentido em que o controlo do Palácio Presidencial - que é obviamente importante do ponto de vista daquela que tem sido a estratégia militar das Forças Armadas sudanesas contra as Forças de Apoio Rápido com quem disputam o poder nos últimos quase dois anos -  é um passo apenas no sentido de retomar o controlo da totalidade do território sudanês. É obviamente importante, mas as implicações desta reconquista, por assim dizer, ficam ainda por esclarecer porque dependerá da forma como as Forças de Apoio Rápido também responderão a esta perda de controlo de uma parte importantíssima do território porque simbolicamente o Palácio Presidencial é a representação do poder. Portanto, teremos agora que aguardar qual será o desenvolvimento e a resposta a esta alteração naquilo que é o jogo militar entre as duas partes.”Este pode ser o início do fim da guerra? Está confiante? “São um pouco mais pessimista. Não considero que este seja o início do fim do conflito, no sentido em que os últimos desenvolvimentos nesta guerra que, de alguma maneira, também permitiram este passo importante na tomada do controlo do Palácio e da capital sudanesa, nos dão alguns indícios de que do lado das Forças Armadas sudanesas, e em particular do general al-Burhan, não parece haver grande vontade de negociar um eventual cessar-fogo ou criar condições para um eventual cessar-fogo, partindo exactamente desta posição mais privilegiada agora do ponto de vista deste controlo territorial. Aqui há umas semanas, um mês talvez, o general al-Burhan tinha anunciado - também na sequência de uma conquista importante de uma parte do território da capital, Cartum -  a sua decisão de criar aquilo a que se chama um governo tecnocrático que iria ficar responsável pela gestão do país em tempo de guerra e que isso serviria também para alavancar aquela que era a sua estratégia de reconquista do controlo do país. Mas deixou muito claro, nessa altura, que não iria haver qualquer tipo de inclusão das Forças de Apoio Rápido e do General Hemedti neste processo, a não ser que se alterassem as condições militares e estratégicas no território. Portanto, pode ter até o efeito contrário, no sentido em que as Forças de Apoio Rápido podem usar esta derrota no sentido de se reforçar. Reforçar trincheiras e levar a um recrudescimento da resposta militar. Não nos podemos esquecer que, do ponto de vista militar, as Forças de Apoio Rápido são fortes e conseguiram manter uma posição importante nesta guerra durante estes últimos dois anos, em virtude também de um apoio que tem tido de forças externas, nomeadamente o Grupo Wagner.”Quem são estas Forças de Acção Rápidas e como é que elas têm conseguido controlar quase todo o Oeste do país? “Há aqui uma circunstância muito particular que é o de estas Forças de Apoio Rápido, lideradas pelo General Hemedti, serem forças que foram criadas há anos e estiveram até envolvidas naquele que foi um episódio dramático da vida do Sudão - o genocídio no Darfur em 2003. O general Hemedti foi um dos responsáveis pelo genocídio no Darfur, patrocinado pelo então Presidente Omar al-Bashir. Desde essa altura que estas forças se mantiveram com alguma capacidade de intervenção militar no território sudanês.Com a queda do regime de al-Bashir em 2019, em resultado das várias manifestações até da sociedade civil e que contaram com o apoio do Exército, com o apoio do general al-Bhuran, e desta figura que, entretanto, se foi destacando que é o general Hemedti…”Aliados na altura, não é?“Exatamente, que se aliaram numa primeira fase, num processo que idealmente teria dado lugar a um processo de transição democrática, de transição do poder militar para o poder civil, portanto de criação de um governo civil no Sudão, que era a vontade da maioria da população. Os militares alinharam com esse objectivo, mas a dada altura afastaram-se desse processo e boicotaram-no, assumindo novamente o controlo militar do país em 2023. É nessa altura que estas duas figuras se desentendem também do ponto de vista daquilo que era a sua ideia de poder e, sobretudo, do papel e do lugar que estas Forças de Apoio Rápido poderiam vir a ter no quadro das Forças Armadas sudanesas. Desde essa altura escalou-se para uma guerra civil com dois líderes que disputam o poder a todo o custo, numa guerra brutal, que criou aquela que é considerada, pelas Nações Unidas, como uma das maiores crises do momento. E, portanto, nós estamos aqui claramente com dois lados com uma capacidade militar significativa.Esta reconquista importante pelas Forças Armadas sudanesas pode ter aqui efeito de reajuste da estratégia militar de ambos os lados, mas, a meu ver, não significa necessariamente que seja o início do caminho para o fim da guerra.” Falou na maior crise humanitária do mundo, algo que foi reconhecido pela ONU. Como é que está a população e o país, dois anos depois do início desta guerra? “Está numa situação dramática. Do ponto de vista da crise de deslocação forçada, da crise alimentar, as consequências desta guerra têm sido devastadoras. Estamos a falar de milhões de pessoas deslocadas e directamente afectadas por esta guerra. Condições de segurança muitíssimo frágeis, que impedem inclusivamente as organizações humanitárias, em particular as organizações internacionais de âmbito humanitário, de actuar no terreno. Quer dizer, em termos de números, os números são assustadores. Estamos a falar de cerca de 13 milhões de pessoas forçadas a deslocar-se, quase 10 milhões de deslocados internos, milhares de refugiados que se vêem forçados a fugir para países vizinhos, onde as condições de segurança, de estabilidade, de sobrevivência, não são as melhores: o Sudão do Sul que também tem uma guerra; o Chade, que vive ainda um período de bastante instabilidade. É, de facto, uma situação devastadora.”Mais a fome, não é?“Mais a fome. É das maiores crises de fome da actualidade e dos últimos anos, que obviamente se agravará na sequência destes últimos desenvolvimentos do ponto de vista de política norte-americana e de corte significativo nos fundos. É uma situação dramática do ponto de vista humanitário, a que acrescem também  situações absolutamente trágicas do ponto de vista de violações sistemáticas dos direitos humanos. As acusações de alegadas campanhas de limpeza, de genocídio até, na região do Darfur, pelas Forças de Apoio Rápido, são várias e têm sido reportadas por inúmeras organizações.”E depois vão-se  encontrando valas comuns…“Exactamente. É uma guerra pelo poder que se faz à custa claramente da população civil, que é usada como arma de guerra, como alvo, como moeda de troca e que coloca a população sudanesa, mais uma vez, numa situação absolutamente dramática do ponto de vista humanitário e das violações a que tem sido sujeita. Há relatos de violação como arma de guerra contra mulheres, meninas e até bebés. Os últimos relatos de organizações humanitárias dão-nos conta de violação de crianças com menos de um ano, o que é, obviamente, uma campanha de terror que é levada a cabo no contexto da guerra no Sudão.”No meio deste terror e desta guerra de poder, qual é a solução para o conflito? “A solução para o conflito - para este e para tantos outros que nunca estão claramente ou parecem nunca estar no centro das prioridades - é o apoio por parte dos actores externos, no sentido de se conseguir um cessar-fogo. Ou seja, tentar chamar as partes à negociação, tentar que efectivamente se baixem as armas e se inicie um processo negocial que permita efectivamente condições para que a guerra tenha fim e que se inicie um processo de transição, de reconstrução pós-violência e que, de alguma maneira, coloque no centro das prioridades as expectativas muito legítimas de paz da população do Sudão e não as condições das partes beligerantes. Eu sei que isto pode parecer um pouco utópico, inviável, mas verdadeiramente uma guerra com esta dimensão - uma guerra com estes contornos, que é semelhante a outras guerras com as mesmas características e para as quais tem sido extremamente difícil chegar a um fim formal da guerra como ponto de partida para o fim verdadeiramente estrutural da guerra e criação de condições para a paz justa -  parece-me que esse investimento sério, do ponto de vista de criação de condições para cessar-fogo e, a partir daí, condições para a paz, é essencial. Mas isso implica, obviamente, vontade política também de quem tem alguma capacidade de influenciar estas dinâmicas de violência, de assumir essa posição e esse compromisso. Pouco se fala de organizações regionais envolvidas na tentativa de resolução. As várias tentativas que tivemos, neste caso, falharam em grande medida também por ser difícil convencer as partes a negociar, mas tem que haver pelo menos tentativa e iniciativa nesse sentido, caso contrário, entramos numa espiral de guerra que nunca termina.”A agenda diplomática mundial é dominada por outras guerras, mas dá a ideia que não se fala do Sudão. Há guerras de primeira e de segunda? Por que é que não se fala do Sudão? Ou tão pouco? “Não se fala do Sudão, não se fala do Sudão do Sul, não se fala de tantas outras realidades de violência. Pouco se tem falado, por exemplo, na guerra e na instabilidade que se tem visto também recrudescer na zona dos Grandes Lagos, no Congo, onde têm morrido milhares de pessoas. Pouco ou nada se fala sobre essas situações de violência e de guerra. Isso explica-se pela falta de importância política, de importância estratégica de muitos destes conflitos relativamente àquelas que são as prioridades de agenda dos actores com mais capacidade de se afirmarem e de investirem nestes contextos.Estamos claramente com as atenções focadas na Ucrânia - e bem, ou seja, não significa que deixe de se falar e de se investir na paz na Ucrânia - mas isso não pode ser à custa da negligência e do esquecimento, do ignorar de circunstâncias de guerra que são igualmente dramáticas e, eventualmente, até mais, com consequências humanas mais devastadoras neste momento e que exigiria, obviamente, um reequilibrar das atenções políticas e mediáticas destas guerras. O Sudão já foi muito importante na agenda internacional. Deixou de ser importante a partir do momento em que há um acordo de paz entre o Norte e o Sul em 2005. A partir desse momento, nem a guerra no Sudão do Sul interessou ou importou aos actores que estiveram tão investidos na tentativa da busca de paz no Sudão. Parece-me que há aqui esta circunstância infeliz de estarmos perante uma guerra em contextos que verdadeiramente não interessam à maioria dos actores da comunidade internacional.”

Radar Agro
André Savino e o papel da inovação no DNA da Syngenta | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 13:19


Fala Carlão conversa com André Savino, Presidente da Syngenta, direto da Expodireto Cotrijal. No bate-papo, André destacou como a inovação está no DNA da Syngenta, algo que fica evidente nos estandes da empresa nos maiores eventos do agro. Falou também sobre o compromisso da Syngenta com seus clientes, reforçando que a empresa é movida pela paixão em oferecer soluções que fazem a diferença no campo. Além de líder no setor, André também é agricultor, e trouxe sua visão sobre a maneira Syngenta de enxergar desafios, sempre com foco em tecnologia, eficiência e proximidade com o produtor. Uma conversa imperdível sobre visão estratégica, inovação e o futuro do agro! Fala aí, André!

Radar Agro
Romeu Stanguerlin e a missão da Adama de escutar, entender e entregar sempre o melhor | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 3:48


Fala Carlão conversa com Romeu Stanguerlin, CEO da Adama Brasil e Vice-presidente sênior LATAM, direto do estande da Adama na Expodireto Cotrijal. No bate-papo, Romeu destacou as habilidades do agricultor gaúcho em superar desafios e a importância da escuta ativa para entender suas necessidades. Falou também sobre o compromisso da Adama em sempre trazer novas tecnologias para o campo, proporcionando soluções inovadoras que fazem a diferença no dia a dia do produtor. Com o lema escutar, entender e entregar, a Adama reforça sua missão de estar ao lado do agro, oferecendo o que há de melhor para o agricultor brasileiro. Fala aí, Romeu!

Convidado
"A Europa não é um espectador e é fundamental para manter a Ucrânia a funcionar"

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 9:02


Para Licínia Simão, “é importante que os 27 consigam traduzir este apoio numa posição política que reforce o interesse dos europeus neste conflito às nossas portas”. A professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra é a Convidada desta segunda-feira. Esta pode ser uma semana decisiva para o fim da guerra na Ucrânia, com uma cimeira em Bruxelas e uma conversa entre Donald Trump e Vladimir Putin. Desta forma, União Europeia e Estados Unidos reforçam posições para ocupar um papel de destaque na solução do conflito e na reconstrução do pós-guerra.Em declarações à RFI, Licínia Simão, professora da Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigadora do Centro de Estudos Sociais da mesma instituição, analisa a situação da guerra na Ucrânia à luz da actualidade.Licínia Simão  - "Parece-me que esta é uma semana onde decisões importantes vão continuar a ser tomadas. Não sabemos ao certo se daqui resultará algo tangível e relevante para o conflito na Ucrânia, ou para a defesa europeia. Vamos ter que acompanhar algumas destas decisões que possam estar em cima da mesa, nomeadamente, as condições para o cessar fogo de 30 dias, que é, neste momento, um dos grandes objectivos do Presidente Trump".RFI - Para amanhã está marcada uma conversa entre Donald Trump e Vladimir Putin. Há cerca de duas semanas, assistimos ao encontro na Casa Branca entre o presidente da Ucrânia e o presidente dos Estados Unidos. Os 27 parecem espectadores dos passos do governo norte-americano…"A abordagem do presidente Trump para a Guerra da Ucrânia mudou significativamente a política norte-americana para este conflito e, portanto, aquilo que nós temos assistido nas últimas semanas é uma adaptação por parte dos líderes europeus a estas circunstâncias. O desejo do presidente Trump de negociar directamente com o presidente Putin, muitas vezes quase à revelia da própria Ucrânia, deixa os europeus numa circunstância mais complicada. Eu penso que nas últimas semanas, em particular, e depois da visita muito controversa do presidente ucraniano à Casa Branca, e à forma como foi recebido nessa audiência, fez com que os europeus tomassem uma série de decisões. Essas decisões podem fazer com que efectivamente tenham uma palavra a dizer naquilo que é o futuro da Ucrânia, nomeadamente, naquilo que tem a ver com uma missão no terreno que possa garantir que o cessar fogo é implementado ou que possa vir a acompanhar o regresso da Ucrânia à paz e à normalização das relações com a Rússia. Não sei, no entanto, se isso é algo aceitável para Moscovo, tendo em conta a retórica que continua a sair da Europa e os esforços europeus para rearmar. Estes esforços podem ser vistos por Moscovo como algo que não é do seu interesse e que pode ser contrário a uma paz mais durável na Europa".Falou nesta diferença de posição dos Estados Unidos no que diz respeito ao conflito entre a Ucrânia e a Rússia. A União Europeia preparou-se para esta mudança entre a relação com Joe Biden e a relação com Donald Trump?"Eu diria que não. Ou seja, eu diria que parecemos muito surpreendidos com esta mudança. E isso é que é surpreendente. O presidente Trump sempre disse ao que vinha e, obviamente, que deveria haver um plano e conversas até com a Casa Branca na administração anterior. Seria importante para perceber como é que os europeus poderiam ter um papel mais relevante na definição da sua própria segurança. Isso é algo que nos parece a todos desejável. O que é muito importante também é entender que, apesar de politicamente ser sempre difícil à Europa falar a uma só voz, nós temos mesmo que fazer o esforço de concertar posições entre os Estados-Membros. No entanto, e vale a pena dizer isto ao nível das instituições europeias, a Comissão  von der Leyen fez o seu trabalho de preparação daquilo a que chamam de  “mercado europeu de defesa” e de uma resposta cada vez mais continuada de apoio militar à Ucrânia. E apoio ao nível do processo de integração da Ucrânia na União Europeia, que implica suporte, por exemplo, financeiro e macroeconómico ao país, ao seu governo e às suas estruturas. Portanto, a Europa não é só um espetador. A Europa, neste momento, tem um papel muito significativo em termos do apoio que dá no terreno ao governo ucraniano e que mantém o país a funcionar em larga medida. É importante que consiga traduzir isso numa posição política que reforce o interesse dos europeus neste conflito às nossas portas".À entrada para o encontro de hoje em Bruxelas, a Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, pediu aos Estados-Membros para fazerem “mais de forma urgente e imediata” para colocar a Ucrânia numa posição de força. O que é que os 27 podem fazer? Falar a uma só voz, por exemplo, como acabou de dizer?"A Alta Representante está naturalmente a dar eco de todos estes movimentos e iniciativas que estão a decorrer ao nível das instituições europeias para afirmar a Europa e para criar condições para os europeus não só poderem apoiar a Ucrânia num primeiro momento, caso o apoio norte americano falte, mas também para poderem pensar a sua segurança e a sua defesa de forma mais integrada. Nós temos assistido a várias iniciativas desse ponto de vista. Vimos o plano  ReArm Europe, da presidente Ursula von der Leyen, que foi apresentado há uma semana. Espera-se o Livro Branco da Defesa, preparado pelo colégio de comissários, e pelo comissário com a pasta da Defesa em particular. A própria Alta Representante Kaja Kallas também deverá discutir com os Estados-Membros alguns elementos do seu plano para aumentar o investimento imediato na defesa. Portanto, nós temos um colégio de comissários muito ativo. Temos um Conselho Europeu que parece estar plenamente alinhado no apoio imediato à Ucrânia e na vontade de avançar com a defesa. Depois, há aqui questões ainda significativas que têm que ser discutidas, sobre como é que todos estes mecanismos de financiamento estão a ser articulados. Como é que se paga tudo isto? De onde é que vem o dinheiro? O que deixamos de fazer quando investimos na defesa? Esta é uma conversa muito importante, espero eu, para os cidadãos europeus. E também, como é que este impulso para a criação de um mercado único de defesa joga com as decisões políticas que ainda estão muito fragmentadas ao nível nacional".E não podemos esquecer que nem todos os Estados-Membros pensam da mesma forma."Sim. As posições mais notoriamente desalinhadas são as da Hungria e da Eslováquia. Mas eu penso que a Europa tem que reconhecer que vive um momento politicamente muito sensível. Nós falamos de rearmar a Europa no mesmo momento em que olhamos para as forças de extrema direita com grande poder em muitos dos nossos Estados-Membros, e isso deve preocupar-nos. Reconhecemos os desafios estratégicos que são reais e que devem ser confrontados, mas precisamos de fazer este caminho de rearmar a Europa, ao mesmo tempo que reforçamos as questões da democracia e as questões de transparência e de responsabilização dos governos europeus. Este equilíbrio entre estes dois aspectos é fundamental. É importante envolver os cidadãos, apesar de toda a pressa e toda a urgência que temos nestas matérias". 

Radar Agro
Bradesco BBI avança na segmentação do agro | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 5:02


Fala Carlão conversa com Davi Beccegato, Superintendente de Negócios do Bradesco Agro, direto da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque. Davi compartilhou sua trajetória no setor e ressaltou a importância da segmentação no agronegócio, permitindo um atendimento mais especializado para cada necessidade do produtor, seja dos grandes produtores ou das grandes indústrias do agro. Falou também sobre seu novo desafio no BBI Agro, reforçando como o banco busca oferecer soluções financeiras cada vez mais estratégicas para impulsionar o agro. Uma conversa sobre experiência, inovação e o futuro do agronegócio! Fala aí, Davi!

Nota 6
#290 - Ela não tinha voz, mas falou muito

Nota 6

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 18:17


As enfermeiras desafiaram os palhaços a fazer uma menina falar.Neste episódio, eu conto se eles conseguiram e também o que isso tem a ver com empatia e conexão.

Radar Agro
Bradesco e Stara constroem conexões que transformam o agro brasileiro | Fala Carlão

Radar Agro

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 4:09


Na Expodireto Cotrijal, o Fala Carlão bateu um papo com José Ramos Rocha Neto, Vice-Presidente do Bradesco, e Gilson Trennepohl, Presidente do Conselho da Stara, dois grandes nomes que ajudam a impulsionar o agro no Brasil. Rocha destacou a importância do legado e do trabalho de Gilson, reforçando como a inovação e a visão estratégica fazem a diferença no setor. Falou também sobre o crescimento do agro no Sul e como eventos como a Expodireto fortalecem a conexão entre produtores, empresas e instituições financeiras. O bate-papo também trouxe reflexões sobre os desafios e imprevistos do setor e a importância de estar cercado de boas parcerias para seguir crescendo. Fala aí, amigos!

Rabino Eliahu Stiefelmann
O Bezerro de ouro que falou e comeu! KI TISSA

Rabino Eliahu Stiefelmann

Play Episode Listen Later Mar 9, 2025 17:27


Uma abordagem Mística sobre a montagem do Bezerro de ouro que falou e comeu! Como fizeram um pecado tão severo como idolatrialogo após a Outorga da Tora!Parashá KI TISSACURTIU A AULA?FAÇA UM PIX RABINOELIPIX@GMAIL.COM E NOS AJUDE A DARMOS SEQUÊNCIA!#chassidut #mistica #judaismo #baalshemtov #kabala #cabala #tora #torah #saudades #moshe #Moises #bezerroouro #judaismo #kabalah #LUCHOT #tábuasdalei #Torá #Israel #devarim #rebbe #Rebe #parasha #Parasha #parashá

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio
Educação e Tecnologia no Campo – parte 3 – Um futuro melhor aos alunos da zona rural.

Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 22:54


Professor, advogado, médico, são algumas das profissões que os jovens sonham em exercer na sua vida adulta, e os alunos da zona rural não são diferentes. Para isso o município investe na educação de qualidade desses alunos. Foi o que afirmou o Secretário de Educação e Tecnologia de Paracatu MG, Tiago de Deus, na terceira parte da prosa no PodCast Rural, com Francys de Oliveira. Ele também explicou como são captados recursos estaduais e federal para investir na educação municipal. Falou da importância do conhecimento no campo, pois a tecnologia está cada dia mais presente nas atividades agropecuárias. Confira essa prosa com muito mais informações.

Rádio Ufal
Rita de Paula, da Cooperativa Aroeira, falou sobre as ações firmadas pelo Ministro da Pesca e Aquicultura

Rádio Ufal

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 1:46


A solenidade com a presença do Ministro André de Paula aconteceu no Ceca

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Nisia não entendeu a importância da Política e falou muito para dentro do governo"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 21:46


Pressionado pela queda de popularidade, o presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo. Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de quase R$ 240 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério. "A ministra foi tropeçando, a começar pela Comunicação. Não se aproximou dos jornalistas ou do mundo político; não entendeu a importância da Política, e falou muito para dentro do governo. Quando começou a sofrer pressões ,houve uma onda de defesa de si - na mídia, na esquerda, em boa parte do Congresso e de especialistas -, mas começaram os problemas de sua gestão. Vacinas no lixo, a disparada da Dengue e os programas que a burocracia interna deixou claudicando. O método de Lula é ruim, porque Nísia ficou sendo fritada por meses", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Nisia não entendeu a importância da Política e falou muito para dentro do governo"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 21:46


Pressionado pela queda de popularidade, o presidente Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo. Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de quase R$ 240 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério. "A ministra foi tropeçando, a começar pela Comunicação. Não se aproximou dos jornalistas ou do mundo político; não entendeu a importância da Política, e falou muito para dentro do governo. Quando começou a sofrer pressões ,houve uma onda de defesa de si - na mídia, na esquerda, em boa parte do Congresso e de especialistas -, mas começaram os problemas de sua gestão. Vacinas no lixo, a disparada da Dengue e os programas que a burocracia interna deixou claudicando. O método de Lula é ruim, porque Nísia ficou sendo fritada por meses", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
18h Trump quer fim da guerra e já falou com Zelensky

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Feb 12, 2025 12:55


Estadão Notícias
Carlos Andreazza: "Lula falou tudo"

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Jan 31, 2025 46:29


No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 31, o colunista Carlos Andreazza fala das declarações de Lula sobre eleições de 2026, indicação de Gleisi a ministério e possibilidade de taxações a produtos dos EUA. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou temas relacionados a economia, eleições de 2026, reforma ministerial e presidência dos Estados Unidos em entrevista nesta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto. A conversa com jornalistas teve cerca de 1h20 de duração. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/principais-pontos-entrevista-lula-veja-video-nprp/ Na coletiva, Lula fez elogios à presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), que, como revelou o Estadão, vai integrar a Esplanada. O presidente também blindou de críticas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo. Lula disse também que vai taxar os produtos importados dos Estados Unidos caso Donald Trump faça o mesmo com os bens brasileiros. O presidente americano afirmou, em um evento para republicanos na Flórida, na segunda-feira, 27, que o Brasil está entre os países que cobram muitas tarifas e que querem “prejudicar” o país. “Se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos que são importados dos Estados Unidos. Não há nenhuma dificuldade”, disse o presidente. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Terapia de Casal
TdC #255 - Sobre bater em amigos c/ Luís Pinheiro

Terapia de Casal

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 46:51


Bem... que episódio tenso. Esta semana recebemos o radialista Luís Pinheiro, indivíduo que feriu gravemente o Guilherme no ombro, a jogar futebol. No fundo, a terapia deste episódio foi à relação de amizade dos dois. Dissertou-se muito sobre ser bom e mau amigo, mas também de como manter (e acabar) amizades. Falou-se ainda de "reparações por danos morais", de bater em amigos e de sangrar do nariz. E no final, o Luís Pinheiro até deu uma novidade em primeira mão sobre a sua carreira. Para a semana voltamos a emails, por isso enviem questões, dúvidas e problemas para terapiadecasalpodcast@gmail.com. E sabem que mais? Este episódio talvez marque o início de uma bela amizade. ________________ Terapia de Casal é o podcast que pode acabar com o casamento do Guilherme Fonseca e da Rita da Nova. Enviem as vossas questões/inquietações/dúvidas amorosas para terapiadecasalpodcast@gmail.com que nós respondemos. Sigam-nos nas redes: @guilhermefon @ritadanova Música de Vitor Carraca Teixeira. Direcção Criativa de Mafalda Beirão. Fotografia de Márcia Soares. Rebranding de Mariana Cardoso. Obrigado por ouvirem.

Mensagens da Graça de Deus
A01MOD64_20250105 A Palavra que o Senhor falou se cumprirá.

Mensagens da Graça de Deus

Play Episode Listen Later Jan 5, 2025 73:10


Tema A Palavra que o Senhor falou se cumprirá. Domingo – 05/01/2025 Pregador: Ap. Miguel Ângelo Neste sermão inspirador, o Ap. Miguel Ângelo destaca o poder transformador da Palavra de Deus e o papel central de Cristo na vida dos fiéis. Com base em passagens como Deuteronômio 31:8, Romanos 12:2 e Jeremias 29:11, a mensagem enfatiza a importância de confiar no plano divino, declarar palavras de fé e viver com uma mentalidade renovada para experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. O sermão reforça que 2025 é um ano de recomeços e vitórias, onde ações ousadas e atitudes de fé abrem portas para o sobrenatural. Com exemplos bíblicos como Jó e a mulher com fluxo de sangue, o Apóstolo encoraja os fiéis a entregarem seus caminhos ao Senhor, celebrando pequenas conquistas e buscando renovação espiritual constante. A mensagem conclui com um chamado à gratidão e à consagração do novo ano, declarando 2025 como um tempo de realizações e bênçãos em Cristo. Aula 01 Módulo – 64 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Compadres, comadres e esquecimentos oportunos

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Dec 14, 2024 50:46


A família Assad já não mora em Damasco. O mundo divide-se entre os que vêem a queda do ditador sobretudo como um motivo de celebração ou acima de tudo com inquietação quanto ao futuro. A actualidade política nacional da semana ficou marcada, por sua vez, pela troca de acusações entre ministros da cultura: a atual e o antecessor. Falou-se de compadrio, mas há que veja o episódio, acima de tudo, como uma guerra de comadres. Entretanto, o Chega foi protagonista de dois episódios parlamentares caricatos. Entregou um relatório elogiando uma nomeação, querendo no dia seguinte retirá-lo para dizer que a dita nomeação é péssima. Foi um engano, esclareceu o partido; “fizemos copy/paste do texto errado”. Na segunda situação, o Chega - que prometera ser duro nas perguntas que faria ao antigo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Pedro Santana Lopes - não vai afinal fazer pergunta nenhuma: esqueceu-se de enviar as questões dentro do prazo previamente estipulado. Facto curioso: Santana Lopes foi esta semana o convidado de honra das jornadas parlamentares do Chega. Sabendo-se que Santana Lopes quer ser candidato a qualquer coisa e que o Chega procura candidatos a uma coisa qualquer, que cada um tire as suas conclusõezinhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Leandro B. Peixoto
Deus falou por meio de Cristo

Leandro B. Peixoto

Play Episode Listen Later Dec 8, 2024 73:35


BrFFootball.
6x21 - Sideline Talks #021: Robert Mays Já Falou do Bo Nix Hoje?

BrFFootball.

Play Episode Listen Later Dec 3, 2024 78:03


No Sideline Talks #021, Gabriel Mafra e o coach João Maurício recebem Robert Mays, host do podcast The Athletic Football Show, um dos melhores lugares que falam sobre NFL no mundo, para uma conversa sobre como a NFL funciona, os detalhes que fazem a diferença no sucesso dos times, e muitos outros temas. Imperdível!

Noticiário Nacional
01h Presidente ainda não falou com o governo sobre o navio

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 10, 2024 7:08