Podcast de Facundo Guerra, empreendedor paulistano autor de 20 negócios no ramo do entretenimento. É formado em engenharia de alimentos, com pós em jornalismo e mestre e doutor em Ciência Política. É também autor do best-seller "Empreendedorismo para Subversivos", além do livro de fotos "São Pau…
Gravação do podcast de Futuros Possíveis com Maurício Arruda O Maurício Arruda (no instagram, @mauricioarruda) é um dos meus humanos prediletos no mundo: professor, articulador de objetos e humanos, criador de conteúdo, tudo que ele faz, faz bem. Nessa conversa para a gravação do meu podcast Futuros Possíveis a gente falou sobre arquitetura, decoração nas comunidades, minimalismo, as coisas que não são vivas, mas tampouco são inertes. Foi um banquete. Provecho!
Cancelamento, curadoria, Club House e ficções: eu amo ouvir gente inteligente e que me ensina coisas interessantes, e o André Carvalhal é um desses humanos. Se você preferir ouvir esse conteúdo no Spotify, basta procurar pela série Futuros Possíveis ali. Este podcast, junto com aqueles que gravei na temporada passada, estará disponível amanhã em todas as plataformas.
André Carvalhal é escritor, finalista do prêmio Jabuti, consultor e orientador de projetos em MKT, além de imaginar o futuro em suas múltiplas plataformas nas suas redes sociais.
Cidade, poesia, resistências, Parque Minhocão e loucura. Uma hora de conversa deliciosa com um dos meus paulistanos prediletos, o Felipe Morozini, falando de uma São Paulo que desejamos para o futuro.
Como vai ser o futuro do restaurante? Essa pandemia vai mudar o modelo de negócios dos bares? O que é comer? A comida é um suporte de cultura? Faz sentido o modelo de restaurante tal como conhecíamos até antes da pandemia? O @rdespirite é um dos caras que mais admiro no mercado de A&B: criado comendo num dos restaurantes mais clássicos de São Paulo, o Marcel, inventou o @fechadoparajantar , um projeto volátil de gastronomia que tem tons futuristas. Foi com ele que troquei uma ideia sobre luxo, comida e futuro. Futuros possíveis é uma série de conversas sobre desejos de amanhã. Esse vídeo aqui é um encontro cujo áudio você encontra disponível no podcast “futuros possíveis” no Spotify.
Paternidade, marketing, comunicação, influencers e como a quarentena afetou a relação entre consumidores e empresas. Tudo isso troquei com o @guilhermeegmartins , diretor de marketing da @diageobrasil .
Corpo, gênero, identidade, poder, resistência, e como educar crianças para serem adultos que não neguem a existência de mulheres como a @gabriellabuenomiss : tudo isso no papo de hoje do Futuros Possíveis, um podcast, disponível na sua plataforma predileta a partir de amanhã, onde investido com convidados incríveis desdobramentos do presente.
Dá pra dizer que algo é original dentro de uma estrutura que por si só foi construída sobre o plágio (Snapchat, TikTok et al)? O que é ser verdadeiramente criativo nos dias de hoje? Seria o off-line a única solução? Mas existe vida fora do algoritmo? Estes e outros assuntos candentes num diálogo da série Futuros Possíveis com a criadora @sarahg0mes
Nós, pais, quase nunca falamos sobre a dor e a delícia da paternidade. Quando somos colocados no lugar da paternidade ativa, termo que odeio, ganhamos um pedestal abaixo de nossos pés, como se o simples fato de fazermos o mínimo já nos coloca em um lugar especial na sociedade brasileira. Infelizmente, sim, nos coloca, quando milhões de brasileiros não carregam o nome de seu pai no RG. Homens precisam falar mais entre si sobre a paternidade, não aquela do pai de selfie do Instagram, mas aquela que se alinha ao lado de mães na luta contra o patriarcado e o machismo. Achei por bem abrir uma nova série de diálogos sobre paternidade neste país onde a paternidade é facultativa e onde fazer o mínimo te dá quase um status de celebridade.
Tem alguns humanos que a simples existência deles deveria ser considerada medicinal. São cristais, vibram numa frequência de cura e de otimismo, sem o qual não levantamos pela manhã. A Lisiane Lemos é um desses humanos. Nem consigo apresentá-la aqui: o currículo da hermana parece ter saído da combinação de sete vidas bem vividas. Ela deu pra mim uma MasterClass que valeu por uma dezena de TEDs sobre militância, vida corporativa, otimismo, futuro do trabalho e como é ser bem-sucedida e ocupar um lugar que a sociedade nunca permitiu que fosse seu. Eu que você ouviria.
Conversei com uma das melhores agências brasileiras que pesquisa a cultura, o consumo e inovação sobre os impactos e desdobramentos da pandemia na Cultura. O que acontecerá com a música ao vivo? Como os artistas, que já estão entre os que mais sofrem, sobreviverão? Qual será o desdobramento e impactos no teatro? E no cinema? Como resistir e criar alternativas à monocultura de produção de cultura pós-covid?
Neste episódio de Futuros Possíveis a segunda parte do meu diálogo com o Paulo Cuenca. Na pauta de hoje sequestro de narrativas, resistências estéticas, apps que são lugares e lugares que viraram virtuais, pós-propósito e o toque como novo luxo.
Neste episódio de futuros possíveis falo com o Paulo Cuenca sobre cenários possíveis de futuro enquanto um desejo coletivo, fragmentação de narrativas, radicalismo discursivo, a fractalização da grande narrativa, entre outras viagens. Esta é a primeira parte de duas desta série de diálogos!
No terceiro episódio do podcast que tenta responder a problemas e aflições do empreendedorismo contemporâneo, falo sobre como lidar com o imperativo do propósito no seu negócio e como começá-lo a partir de um problema.
Coletânea de lives semanais sobre empreendedorismo, que servirão como ensaio sobre um curso de empreendedorismo na prática que quero construir. Nesta live falo sobre empreendedorismo e política. É possível enxertar política na montagem do seu negócio?