POPULARITY
Categories
Gestern hat sich der französische Präsident in einem Interview mit der Frankfurter Allgemeinen Zeitung über den angeblichen russischen Einfluss auf die Meinungsbildung in den westlichen Demokratien aufgeregt. Leider ist das FAZ-Interview nicht öffentlich zugänglich. Wir zitieren deshalb einen Bericht des österreichischen ORF über den Beitrag der FAZ. Gleichzeitig bleibt festzustellen, dass dieser Vorgang einen TiefpunktWeiterlesen
U novoj epizodi Njuz Podkasta ulazimo u srž apsurda: od novog, istorijskog stajlinga Aleksandra Vulina koji je šokirao javnost, do organizovanih SNS kontrablokada gde se "spontani narod" krije ispod kapuljača i bije ispod zastave. Analiziramo intervju Aleksandra Vučića za nemačke medije gde ponovo testira granice istine, kao i pritiske na RTS koji su stigli čak i do dečijeg programa. Da li je tužiteljka zaista plaćala pečenje i parfeme službenom karticom? Zašto se glumcima u Narodnom pozorištu zabranjuje politika? Pridružite nam se u još jednoj gorko-smešnoj analizi srpske stvarnosti.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:25 - Apoio de Trump a Milei é só contra Lula ou tem objetivo estratégico maior? 04:03 - O socorro dos EUA à Argentina é inédito? 05:12 - Qual seria a resposta austríaca ao protecionismo e às práticas anti mercado? 07:46 - O consumo de energia pode limitar a evolução do Bitcoin? 14:34 - A liquidez global seguirá crescendo e sustentando alta nos ativos? 16:03 - Por que o Bitcoin é diferente de Ethereum, Solana e outras criptos? 17:37 - Stablecoins vão enfraquecer moedas emergentes como o real? 19:20 - Há risco em comprar carros de montadoras chinesas no Brasil? 21:58 - Faz sentido manter parte do patrimônio em real? 23:40 - Por que os mais velhos não entendem o Bitcoin? 25:33 - Vale a pena fazer mestrado em economia ou MBA? 27:10 - Por que os EUA querem controlar o TikTok? 29:15 - A Tesla já pode ser considerada um conglomerado tecnológico? 30:23 - Por que oferecer bolsa se existe juro negativo? 32:02 - O dólar dispara em guerras globais? 32:33 - Como ensinar esforço e disciplina para filhos em famílias de alta renda? 34:50 - A crise de 2008 foi causada pela falta de regulação? 36:44 - Convite de Trump a Lula é estratégia de humilhação?
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Jornalista, fotógrafa, autora do livro bilingue A poesia da hora braba (2023, ed. Bestiário). Participa de antologias de poesia e prosa pelo Brasil. É uma das criadoras do site Nós e Outras (noseoutras.com), que divulga a arte da mulher desde 2020. Faz parte do coletivo Enluaradas e do Mulherio das Letras. Vive em Toronto, no Canadá e não come animais.*Os pés de meu paiNunca toquei os pés de meu pai. Morenosde sol, plantados no chão do barco, longos e magros, seguros no viver,eram bonitos os pés de meu pai.As mãos de meu pai, nunca pegueisó por afeto, nem ele as minhas.Mas não falsearam a ofertar-me o prumono balanço traiçoeiro do Huracán,prontas a parar-me a queda, os pés firmes na popa do veleiro, olhos negros que viam longe e não me viam, os olhos delemais além. Sua voz dizia o mundo, do Rio Grande à Rússia vermelha, do jazz à milonga triste, meu pai, um homem qualquer.
A França experimenta o quarto chefe de governo em pouco mais de um ano e, no horizonte, não há qualquer perspectiva para o fim da crise política. Na esteira deste impasse, uma crise econômica também se desenrola: o país paga consequências cada dia mais caras de um endividamento público que chega a 114% do PIB, o terceiro maior da zona do euro. Os gastos excepcionais com a pandemia de coronavírus e com o aumento da energia desde o início da guerra na Ucrânia colocaram Paris em uma espiral de insolvabilidade. Em 2024, o déficit francês chegou a 6% em 2024, o dobro do recomendado pela Comissão Europeia aos países do bloco. E isso sem que a França estivesse em recessão, salienta o economista Eric Heyer, diretor de análises e perspectivas do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Faz dois anos que isso está sendo mal gerenciado. Estamos nos enganando sobre o planejamento dos nossos recursos: não temos receita suficiente, não foi o gasto público que aumentou tanto, em pontos de PIB”, disse, à RFI. “Foram as receitas que desmoronaram, e isso começa, pouco a pouco, a preocupar. Mas repito: preocupar, não entrar em pânico.” O maior impacto é na taxa de juros de títulos do Estado francês, que disparou a 3,5% a 10 anos, ultrapassando o índice cobrado da Itália. Na sequência, a agência Fitch rebaixou a nota soberana francesa, outro sinal de que uma avalanche pode estar próxima. Para a agência americana, o índice de confiança agora é de A+, um abaixo do anterior, AA-. Reações imprevisíveis A professora de Economia Anne Sophie Alsif, da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne, concorda que ainda é cedo para falar em crise financeira iminente – mas adverte para a imprevisibilidade dos mercados. “Sempre tivemos muita dificuldade de antecipar o pânico nos mercados com todas as crises de dívida”, ressalta. “Se a nossa crise política realmente se prolongar, se não conseguimos nos acertar para um orçamento, e se o nosso presidente renunciar, o que eu realmente espero que não aconteça, porque teremos uma crise política global, não posso dizer qual seria a reação dos mercados financeiros.” Olhar para o passado também não alivia a barra da França, na opinião de Anne Sophie Alsif. O país se beneficiou de anos de taxa de empréstimo próximos de zero ou até negativos, mas investiu pouco nos sistemas produtivos, que garantissem geração de crescimento econômico e empregos no futuro. O fosso da dívida se criou na base de “gastos ruins”, explica ela, sem qualquer previsão de retorno. “As despesas de planejamento do futuro estão sendo, mais uma vez, sacrificadas para financiar os gastos correntes. Enquanto isso, outros países, como os Estados Unidos, investem principalmente na produção para gerar crescimento”, compara. “Se estivéssemos com 3% ou 4% de crescimento, não estaríamos debatendo isso. Mas estamos longe, com 0,5%.” Orçamento bloqueado O impasse do Parlamento francês sobre o orçamento de 2026 acentua este cenário de incertezas. O último primeiro-ministro, François Bayrou, caiu por não conseguir apoio a um plano de economias de € 44 bilhões para combater o déficit. A França comprometeu-se com a Comissão Europeia de fazer um enxugamento de € 120 bilhões em cinco anos, mas até agora, o país foi incapaz de sinalizar como cumprirá esta promessa, destaca Eric Heyer, coautor de um relatório da OFCE sobre as finanças públicas francesas. “Ninguém está de acordo sobre qual trajetória deveremos fazer. Os partidos políticos não conseguem reconhecer a necessidade deste esforço e se acertar sobre em que ritmo ele será feito”, aponta o economista. Nas últimas semanas, o país voltou a debater o aumento da carga tributária dos ultrarricos para aumentar a arrecadação, mas a medida está longe de um consenso entre especialistas e a classe política francesa.
There's a big Lions feel to the second part of our Prem rugby pod. Ashy and Sara speak to new Leicester DOR Geoff Parling fresh from coaching the Wallabies in Australia. We find out how he's settled in at his old stomping ground and what his vision is for the club. Then we chat to Tom Curry and Tommy Freeman about their experience on tour and what we can expect from their respective clubs this season. Will Sale finally go all the way? Can Northampton bounce back after losing their crown to Bath last season? We also talk Faz, proposals and Maro's wedding with Andy Onyeama-Christie. Plus, Tyrone Greene talks about life at Quins without DC and a summer of upheaval at Quins.
Fala Galera ! “Faz o que você achar melhor.” Parece liberdade, mas muitas vezes é uma armadilha emocional. Neste episódio, eu conto, com storytelling e exemplos do dia a dia, como a psicologia reversa atua nas entrelinhas: tom de voz, pausas, silêncios e olhares que nos fazem ceder pelo medo de desapontar. Explico os mecanismos por trás disso (reciprocidade, conformidade, aversão à perda) e mostro como nossas crenças (“preciso agradar para ser amado”) viram portas abertas para manipulação. Você vai aprender respostas práticas para recuperar a autonomia — do “espelho neutro” à clareza direta, pausa estratégica e ancoragem em valores.Se fez sentido, assine o canal, compartilhe e conte nos comentários: qual frase “inofensiva” já te fez mudar de ideia? Conheça também o Programa Fora de Série (link na descrição) para aprofundar disciplina, foco e autoconhecimento.Inscrição para a Lista de Espera do Programa Fora de Série:https://programaforadeserie.com.br/lista-de-esperaSeguem os links das minhas outras redes sociais:Instagram - https://www.instagram.com/brunobribeiro/ TikTok - https://www.tiktok.com/@brunoribeiro.oficialFacebook - www.facebook.com/brunobr.oficial Youtube - www.youtube.com/brunobribeiro LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/brunobribeiro/Blog - www.brunobr.com.br/
On this episode Ryan, Faz, and Eric continue the new comics clean up with Superman, Ultimates, Hulkling, Wiccan, Aquaman, Battle Beast, and many more great reads!
Dix ans après l'accueil des réfugiés syriens, l'Allemagne fait face à un bilan contrasté. Si la reconnaissance domine chez les réfugiés, le pays est divisé. Dans « La Story », le podcast d'actualité des « Echos », Pierrick Fay et son invité Emmanuel Grasland reviennent, en deux épisodes, sur cette page d'histoire.Retrouvez l'essentiel de l'actualité économique grâce à notre offre d'abonnement Access : abonnement.lesechos.fr/lastory« La Story » est un podcast des « Echos » présenté par Pierrick Fay. Cet épisode a été enregistré en septembre 2025. Rédaction en chef : Clémence Lemaistre. Invité : Emmanuel Grasland (correspondant des « Echos » à Berlin). Réalisation : Willy Ganne. Chargée de production et d'édition : Michèle Warnet. Musique : Théo Boulenger. Identité graphique : Upian. Photo : Ebrahim Noroozi/Ap/SIPA. Sons : Ina, Welt, iTélé, Arte, Faz. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Hoje, a liturgia apresenta-nos os paramentos vermelhos.Estamos no Tempo Comum… mas hoje, vigésimo quarto domingo, a cor é vermelha porque celebramos também a festa da Exaltação da Santa Cruz.Em Braga, este nome soa-nos familiar. Logo pensamos na Igreja de Santa Cruz.Mas eu gostava que olhássemos para a cruz não apenas como um nome ou um sinal externo, mas no seu sentido mais profundo: vivencial, existencial.A cruz revela algo de cada um de nós.Diz o Senhor:«Ninguém subiu ao Céu senão aquele que desceu do Céu, o Filho do Homem».Ninguém é salvo sem a oferta de salvação que Deus quis dar.Não é mérito das nossas boas obras… é dom.Um dom que Deus nos oferece, entregando-se por nós no seu Filho.Na cruz, Cristo liberta-nos, cura-nos, transforma-nos.A segunda leitura é clara e belíssima:Cristo, sendo de condição divina, não Se valeu da sua igualdade com Deus.Antes, humilhou-Se.Assumiu a condição de servo, tornando-Se semelhante a nós.Este movimento de Deus é de uma beleza imensa:Ele não rejeita aquilo que somos.Assume-nos, para nos salvar.Na primeira leitura, do Livro dos Números, ouvimos uma história muito significativa.O povo, a caminho da Terra Prometida, começou a desesperar.«Porque nos tiraste do Egito? Para morrermos neste deserto?».E murmuravam contra Deus e contra Moisés.Então o Senhor enviou serpentes venenosas, e muitos morreram.Mas, na verdade, o veneno já tinha começado antes…quando o povo se deixou dominar pelo desespero e pela murmuração.Quantas vezes também nós deixamos escapar palavras que parecem apenas desabafos,mas que envenenam o nosso coraçãoe o coração de quem nos ouve.O povo reconheceu o pecado e pediu a Moisés:«Intercede por nós».E o Senhor disse:«Faz uma serpente de bronze e coloca-a sobre um poste.Quem for mordido e olhar para ela, ficará curado».É interessante: a serpente, sinal de condenação, torna-se aqui sinal de cura.Ainda hoje, em símbolos de farmácia e de medicina, aparece a serpente erguida num bastão.Também nós, muitas vezes, usamos um crucifixo ao pescoço, no carro, em casa.Mas atenção: o crucifixo não é um amuleto para dar sorte.É o sinal do remédio que Deus nos oferece.Olhar para a cruz não é magia.É conversão.É mudar o olhar.É deixar que Cristo cure o nosso coração.Assim como a serpente suspensa no deserto foi remédio de vida para os mordidos,Cristo suspenso na cruz é remédio de salvação para todos os que acreditam.Não precisamos fingir ser outros para que Deus nos ame.É como somos — com fragilidades e feridas — que Ele nos quer salvar.A grande pergunta é:Será que eu gosto de mim o suficiente para acreditar que Deus também gosta de mim?Será que eu confio que o amor de Deus é maior do que as minhas fragilidades?É no nosso lugar concreto, no tempo em que vivemos, que o Senhor nos escolhe e nos salva.Cada um de nós tem sombras, sim… mas também tem luzes.Cristo assumiu tudo isso.Assumiu a nossa condição, para levar luz aos lugares mais tristes e sombrios da nossa vida.Por isso, hoje somos chamados a converter-nos.A olhar para Cristo suspenso na cruz.Não como quem olha apenas para uma morte horrível,mas como quem contempla o sinal do amor levado até ao extremo.O crucifixo mostra-nos o quanto Deus nos ama.Mostra-nos que, apesar das nossas infidelidades, Ele nunca deixa de nos querer salvar.Por isso, cada crucifixo que temos — na igreja, em casa, connosco —não é um talismã, mas um sinal do amor de Deus.Ao olharmos para ele, voltamos o coração para Cristoe encontramos n'Ele a cura e a salvação da nossa vida.
Input geben - Networking starten!Mit Buzzsprout KI formuliert:In dieser Folge diskutieren wir mit Prof. Nils Hafner von der Hochschule Luzern über das aufkommende Feld des AI-Chat-Managements und seine tiefgreifenden Auswirkungen auf die digitale Sichtbarkeit von Unternehmen. Die KI-Revolution in der Websuche verändert fundamentale Spielregeln des Online-Marketings und erfordert neue Strategien für Marken.• Der Paradigmenwechsel von Stichwort-Optimierung hin zu kontextbasierter Relevanz• Warum einzelne Maßnahmen kaum Wirkung zeigen und stattdessen eine kohärente Content-Strategie nötig ist• Die zweigleisige Natur des Vertrauens: Sympathie und Kompetenz als Schlüsselfaktoren• Große Marken haben durch ihre etablierte Präsenz einen erheblichen Vorteil im KI-Suchzeitalter• Praktische Handlungsempfehlungen: Ist-Analyse, kundenzentrierte Content-Erstellung und Integration in KPIs• Die besondere Bedeutung von Service-Videos und anderen wertvollen Inhalten auf vertrauenswürdigen PlattformenBei Fragen stehen Nils Hafner und Sophie Hundertmark Ihnen gerne zur Verfügung. Der erwähnte Artikel aus der Frankfurter Allgemeinen Zeitung ist in den Shownotes verlinkt.Erwähnter Artikel in der FAZ: https://www.faz.net/pro/digitalwirtschaft/transformation/wie-marken-und-medien-in-der-ki-welt-sichtbar-bleiben-110522458.htmlUnd als kleiner Bonus der gemeinsame AI in Banking Fachkurs an dem Institut für Finanzdienstleistungen (IFZ) der Hochschule Luzern: https://www.hslu.ch/de-ch/wirtschaft/weiterbildung/weiterbildungskurse/ifz/fachkurs-artificial-intelligence-in-banking/ Support the showVielen Dank an unsere Starken Podcast-Partner: Solunex: Der Schwerpunkt von Solunex liegt in der Unterstützung unserer Kunden im effizienten und automatisierten Verarbeiten und erzeugen von Kundenkommunikation. Dabei decken wir sowohl die Eingangsseite ab (Input Management), wobei Automatisierung und Unterstützung der Kundenteams durch den gezielten Einsatz von AI im Vordergrund stehen. Auf der Ausgangsseite (Output Management), steht ebenfalls die Automatisierung im Fokus, sowie die Nutzung sämtlicher Kontaktkanäle zwischen Kunden und Endkunden (Omnichannel Management). Vor über 35 Jahren gegründet, verfügt das Team von Solunex über langjährige Erfahrungen aus erfolgreichen Kundenprojekten, basierend auf hervorragender technischer Umsetzungskompetenz. Solunex unterstützt die Kunden über den gesamten Lebenszyklus einer Lösung aktiv und zuverlässig. https://www.solunex.ch/ AlpineAI: AlpineAI ist ein innovatives Schweizer KI-Unternehmen, das sich auf sichere und datenschutzkonforme KI-Lösungen für Unternehmen spezialisiert hat. Ihr Hauptprodukt, SwissGPT, ist eine Schweizer Version von ChatGPT, die höchste Standards beim Daten- und Geheimnisschutz gewährleistet, indem alle Informationen in Schweizer Rechenzentren verarbeitet werden. AlpineAI versteht sich als Innovationskatalysator für die KI-Transformation und arbeitet daran, Unternehmen durch massg...
In Folge 5 sprechen Fritz Simon und Andreas Kollar über die zentrale Rolle von Kommunikation beim „Erkenntnisverkehr“. Was passiert, wenn niemand losfährt? Warum ist Sprache nicht gleich Bedeutung? Und wie lernen wir eigentlich, Regeln zu befolgen, ohne sie je erklärt bekommen zu haben? Ein Streifzug durch Luhmann, Alltag, Fußball und Weltpolitik. Inhalte der Episode • Kommunikation ≠ Sprechen Kommunikation ist mehr als Sprechen: Erst wenn eine Äußerung verstanden und in Anschlussverhalten überführt wird, findet Kommunikation im systemtheoretischen Sinn statt. • Verstehen zeigt sich im Tun Nicht Harmonie, sondern Anschluss ist der Marker für Verstehen. Ob am Fußballfeld, an der Kreuzung oder im Therapieraum: entscheidend ist, dass die Interaktion weitergeht. • Kontext macht Bedeutung Zeichen haben keinen eingebauten Informationsgehalt. Bedeutung entsteht durch situative Interpretation: durch geteilte Geschichte, Körpersprache und kulturelle Rahmung. • Sprache als schöpferischer Prozess Spracherwerb ist kein Lernen im schulischen Sinn, sondern ein kreativer Rekonstruktionsprozes. Kinder beobachten, abstrahieren, kombinieren und erzeugen Regeln durch Fehler. • Soziales Regelwissen durch gelebte Praxis Regeln werden nicht primär gelehrt, sondern über Affekte, Korrekturen und soziale Rückmeldung verkörpert. Ob in Familien, Betrieben oder auf der Straße: Man merkt, was „man tut“. • Missverstehen ist Standard, nicht Ausnahme Menschen begegnen einander als Rorschach-Test. Projektion ist unvermeidbar. Kommunikation gelingt oft trotz Missverstehen, solange sie nicht abreißt. • Deutungshoheit in der öffentlichen Kommunikation Begriffe steuern Realitäten. Wer „Migrationsflut“ sagt, setzt andere Maßnahmen als jemand, der von „Fachkräftezuwanderung“ spricht. Politik ist ein Kampf um Narrative. • Kartenlesen statt Wahrheitssuche Information ist nie neutral. Entscheidend ist, ob sie zur aktuellen Orientierung passt. Gute Navigation heißt, passende Karte für den Zweck, nicht objektive Wahrheit zu finden. Takeaways • Kommunikation beginnt mit Anschluss, nicht mit Absicht. • Bedeutung entsteht durch Kontext, nicht durch Worte. • Spracherwerb ist kreatives Nach-Erfinden, nicht bloßes Lernen. • Regeln werden verkörpert, nicht nur erklärt. • Klarheit braucht Nachfragen – vor allem in Beratung & Therapie. • Informationen schaffen Wirklichkeiten, nicht nur Abbildungen. Markante Zitate • „Du brauchst immer zwei: Einer, der etwas sagt, und einer, der es versteht – oder etwas versteht.“ • „Sprache ist nichts, was man eintrichtert. Man muss sie erfinden.“ • „Handlungen haben keine Bedeutung. Bedeutung entsteht durch Zuschreibung.“ • „Die größte Verkümmerung liegt nicht in der Sprache, sondern im Kontext ihrer Anwendung.“ • „Wenn wir kommunizieren, spielen wir permanent stille Post – nur mit mehr Kontextverlust.“ Literatur / Erwähnte Bezugspunkte Niklas Luhmann: Soziale Systeme. Grundriß einer allgemeinen Theorie. Suhrkamp. Fritz B. Simon (2025): Formen. Zur Kopplung von Psyche, Organismus und sozialen Systemen. Carl-Auer. Fritz B. Simon: Gemeinsam sind wir blöd!? Die Intelligenz von Unternehmen, Managern und Märkten. Carl-Auer. Luc Ciompi (2019): Affektlogik. Über die Struktur der Psyche und ihre Entwicklung. Carl-Auer. Beispiele aus: FAZ, New York Times, Welt, Bild, Taz, Tagesspiegel u. a.
Será que a política perdeu a virtude? A política e a ética andam de mãos dadas ou de costas voltadas?Para Aristóteles, a política visava fazer cidadãos virtuosos. Já Maquiavel defendeu que, na ação política, a virtude é a capacidade de atingir a glória e, sobretudo, ‘mantenere lo stato'. Nesta conversa, João Pereira Coutinho explora a relação entre ética e política ao longo da história, da teoria política da Grécia Antiga ao esforço renascentista em recuperar a noção de 'virtude', para salvar a cristandade. A discussão passa também pela influência americana: para os Pais Fundadores, um regime político não deve depender da virtude dos homens, mas de uma arquitetura constitucional sólida porque, como dizia James Madison, «se os homens fossem anjos, não era necessário nenhum governo».A dupla foca-se ainda em questões atuais: em política, podem existir 'virtudes públicas e vícios privados'? Até que ponto o populismo recorre a moralismos pouco éticos? Somos hoje capazes de debater ideias ou preferimos julgar o caráter dos políticos? E será verdade que a corrupção e a falta de ética são toleradas pelos cidadãos quando os políticos 'roubam, mas fazem'? Porque estar informado é uma virtude, não perca este episódio do [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS ÚTEISARISTÓTELES, «Ética a Nicómaco» (Quetzal)CÍCERO, «Dos Deveres» (Ed. 70)HAMILTON, Alexander, James Madison e John Jay, «O Federalista» (Gulbenkian)HANKINS, James, «Virtue Politics - Soulcraft and Statecraft in Renaissance Italy» (Belknap Press)MAQUIAVEL, «O Príncipe» (Presença)ROBESPIERRE, Maximilien, «Virtude e Terror» (BookBuilders)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
Zuhause in Essen - Ein Podcast der Sparkasse Essen - mit Tobias Häusler
34 Jahre Theke, 100 Geschichten – Imbisskult in Essen Was macht einen kleinen Laden zur Legende? Warum steht er in der FAZ, in der WAZ, warum drehen hier WDR Fernsehen und Pro7? - Thomas Hartweg erzählt von 15-Stunden-Tagen, treuen Gästen aus allen Schichten – und warum er selbst keine Currywurst isst. Zwischen Fritteuse, Filmteams und Philosophie geht's um Nachfolge, Leidenschaft und die eine Bestellung, die er niemals erfüllt. --- In "Zuhause in Essen" spricht die Sparkasse Essen nicht über die gute alte Zeit. Wir sprechen über das, was Essen schon heute besonders attraktiv macht und was nach der Zeit der Ruhrkohle noch Magisches passieren wird. Immer mit Gästen, die Gegenwart und Zukunft auch gestalten. Und wenn WDR Moderator [Tobias Häusler](https://www.tobiashaeusler.de) einmal in den Rückspiegel schaut, dann nur um die Spur wechseln zu können. Jeden zweiten Dienstag im Monat ein spannender Gast - aus Politik, Wirtschaft, Gesellschaft, Sport, Kultur, Ehrenamt... Und ein ungewöhnlicher Blick auf unsere schöne Stadt.
Faz por estes dias um mês a bebé que nasceu na via pública, numa rua do Carregado. Chama-se Serena e foi o seu avô que a retirou da barriga da sua filha. Uma história extraordinária
Vor einiger Zeit las ich in der FAZ ein Interview mit einem Kinder- und Jugendarzt über das Thema "Pubertät". Damit haben auch wir als Christen zu tun. Es gibt erkennbare Veränderungen in den jungen Menschen - das wissen wir aus eigener Erfahrung. Wie geht man mit diesen Veränderungen um und was hat unsere Gesellschaft für Hilfsangebote? Wie sehen wir das ...?
Zwei renommierte Politikwissenschaftler fordern in einem Gastbeitrag in der FAZ, das höchst knappe Ergebnis der Bundestagswahl durch Neuauszählung zu überprüfen, da die aktuelle Bundesregierung bei korrekter Stimmenzählung möglicherweise gar keine Parlamentsmehrheit hätte. Dieser Schritt ist absolut überfällig – solange er nicht vollzogen ist, steht das aktuelle Parlament meiner Meinung nach unter schwerem Vorbehalt. Ein KommentarWeiterlesen
Conheça os Vinhos da Bósnia e Herzegovina
Die BfDI geht gegen die Entscheidung des VG Köln – 13 K 1419/23 – in Berufung! Dr. Stefan Brink und Prof. Niko Härting warten die Entscheidung des OVG Münster gespannt ab. Ab Minute (04:18) sprechen Härting und Brink über einen Gastbeitrag der ehemaligen Verfassungsrichterin Lübbe-Wolf in der FAZ, anlässlich der gescheiterten Wahl von Prof. Brosius-Gersdorf. Sie befürchtet einen Verlust der „Integrationskraft des Gerichts“ und spricht sich gegen Ausschreibungen der Stellen mit Anhörungen aus. Der erste Tätigkeitsbericht der Bundesnetzagentur über die Aufsicht nach dem Digital Services Act ist ab Minute (20:17) Thema: viele Beschwerden, vier Verwaltungsverfahren und keine Bußgelder. Brink und Härting ziehen Vergleiche zur Datenschutzaufsicht. Zum Schluss (27:57) kommen die beiden auf die Anklage gegen Andreas Scheuer wegen einer möglichen uneidlichen Falschaussage vor dem Untersuchungsausschuss zur PKW-Maut zu sprechen. Härting ordnet die Anklage als ungewöhnlich und mutig ein. Ungewöhnlich empfindet Brink auch die Reaktion Scheuers.
Endlich geht sie wieder los, die Deutsche Eishockey Liga! Und damit ihr perfekt vorbereitet in die neue Saison geht, bekommt ihr auch dieses Jahr wieder unsere große Vorschau auf die Ohren. Unter dem Motto "Alles außer die Adler" - denn für die gibt es wie immer eine eigene Sendung - schauen wir auf jeden Team der DEL. Das tun wir gemeinsam mit der großartigen Tina Fröhlich (Südkurier) und the one and only Bernd Schwickerath (u.a. Bissl Hockey, FAZ, Rheinische Post). Viel Spaß beim Hören!
Vor einiger Zeit las ich einen bemerkenswerten Artikel in der FAZ, in der beschrieben wurde, wie jemand auf einmal nach vielen Jahren damit konfrontiert wurde, dass der Großvater in der NS-Zeit aktiv mitgemacht hat bei den Nazis. Und wie das zerstörend in das persönliche und Familienleben hineinspielte. Schon in der Bibel lernen wir, dass solche Vergangenheiten aufgearbeitet werden sollten. Und gibt es nicht in unserem persönlichen, familiären und gemeindlichen Leben genug Themen, die wir bewusst zu verdrängen suchen, die sich aber früher oder später doch einen Weg ins Bewusstsein suchen - mit dann manchmal unvorhersehbaren Folgen?
Der Titel dieser Episode lautet »Desinformiere Dich!« – orientiert sich am Buch meines Gastes, Jakob Schirrmacher. Es freut mich ganz besonders, Jakob zum Gespräch begrüßen zu dürfen. Jakob Schirrmacher ist Referent für Medienbildung und Digitalisierung, Publizist und Gründer der NGO Free Speech Aid. Er beschäftigt sich mit Fragen rund um Meinungsfreiheit, Desinformation und den gesellschaftlichen Folgen digitaler Technologien. In seinen Essays – unter anderem für die WELT – analysiert er kritisch den Umgang von Politik und Medien mit Wahrheit und öffentlicher Debatte. Mit Free Speech Aid setzt er sich für mehr Meinungsfreiheit ein – und dafür, wie wir diese in Zeiten von Zensur- und Regulierungsdruck schützen können. In dieser Episode sprechen wir über Wahrheit und das vermeintliche Gegenteil, die Desinformation. Aber tatsächlich geht es, glaube ich, um die fundamentalere Frage, wie man mit Unsicherheit und mit unterschiedlichen Einschätzungen der Welt umgeht. In diesem Gespräch verhandeln wir hauptsächlich die gesellschaftlich/politischen Komponenten, aber die wissenschaftliche Dimension ist ebenso offensichtlich und wird von uns auch angesprochen. Wir beginnen mit der Frage, was eine moderne und offene Gesellschaft ausmacht, welche Rolle Individuum und Freiheit spielen und welche zahlreichen Angriffe auf die offene Gesellschaft und die Demokratie wir aktuell erleben. Was sollten wir als Bürger beachten und wie damit in der Zukunft umgehen? Ist offener Diskurs eine Bedingung für eine moderne Gesellschaft? Warum ist ein Fokus auf das Individuum und individuelle Rechte von Bedeutung? Was ist Wahrheit? Gibt es wesentliche Unterschiede zwischen Naturwissenschaft und Aspekten des individuellen gesellschaftlichen Lebens? »An important scientific innovation rarely makes its way by gradually winning over and converting its opponents: it rarely happens that Saul becomes Paul. What does happen is that its opponents gradually die out and that the growing generation is familiarized with the idea from the beginning…«, Max Planck Damit kommen wir zum Versuch der Definition verschiedener Begriffe und deren Etablierung in gesellschaftlichen Strukturen: »Wer entscheidet eigentlich, was Desinformation ist?« Was bedeutet der Begriff Desinformation eigentlich und wofür benötigen wir ihn? Ist er nützlich oder eher ein ideologischer Kampfbegriff – also selbst in einem gewissen Sinne Meta-Desinformation? Wie steht Desinformation in Bezug zum Begriff »Fake News«? »Elias Canetti in Masse und Macht diagnostiziert hatte: Wenn ein Begriff zu viele Deutungsvarianten hat, kann er politisch umso leichter instrumentalisiert werden.« Ist es also gar der Versuch, sprachlich Verwirrung zu stiften? Fallen viele Menschen gerade auf ein Machtspiel herein, das durch Umdefinition und immer neue Begriffsverwirrungen gespielt wird? »Es ist ein Herrschaftsinstrument – wir sehen, welche Maßnahmen ergriffen werden, um Desinformation einzudämmen.« Handelt es sich nur um einen wenig relevanten akademischen Diskurs, oder hat diese Frage konkrete Folgen für unsere Gesellschaft? »Der Umbau unserer Informationslandschaft ist schon lange im Gange« Wir diskutieren dies anhand konkreter Gesetzesvorhaben. Was ist der Digital Services Act und das vorausgehende Netzwerkdurchsetzungsgesetz – beide im Grunde Made in Germany? »D.h. die Regulierung, die wir heute sehen, ist eigentlich ein deutsches Produkt.« Sollte Deutschland stolz darauf sein? Oder erleben wir eher einen schweren Angriff auf Freiheitsrechte, die Vorbildwirkung für zahlreiche totalitäre Staaten haben? Wurde mit dem Netzwerkdurchsetzungsgesetz außerdem ein weiterer Begriff etabliert, oder gar erfunden, nämlich Hate Speech oder Hassrede im Deutschen? Welche schwerwiegenden (negativen) Folgen, wie Overblocking, haben diese Regularien für die freie Meinungsäußerung im Netz? Wird also das, was in demokratischen Gesellschaften eigentlich ein Tabu ist – Zensur – durch geschickte, aber perfide Regulierung und Anreizsysteme an Internetplattformen ausgelagert? Ist auch Hassrede ein Gummibegriff, der wenig nützt, aber viel Schaden anrichtet? Wie haben wir die stetige Krisenrhetorik zu bewerten, mit der vermeintlich harte Maßnahmen und immer neue Gesetze gerechtfertigt werden? »Die Erfahrung zeigt, dass Gesetze und Verordnungen nur selten wieder abgeschafft werden, sobald Machtstrukturen erst einmal gefestigt sind.« Wird mit Angst (durch tatsächliche oder vermeintliche Krisen ausgelöst) gearbeitet, um immer härtere Maßnahmen umzusetzen, die aber unsere Demokratie und die offene Gesellschaft untergraben und zersetzen? Nicht nur langfristige Effekte sind zu bedenken: Nur weil sich etwas gut anhört, bedeutet das noch lange nicht, dass es auch das Ziel erreicht, beziehungsweise mit angemessenen Nebenwirkungen erreicht. »Lofty goals have long distracted attention from actual consequences«, Tom Sowell Im Extremfall der Cancel Culture brauchen wir oftmals gar keine Gesetze mehr: »Wir schaffen ein soziales Klima, das auf bestimmte Fragen dermaßen emotional reagiert, dass […] man sofort in eine Ecke geschoben wird. Da wollen die wenigsten rein und dann sagt man besser nichts.« Immer mehr wird direkt oder indirekt »nach oben« delegiert, und führt zu immer stärkerer Machtansammlung. Davor hat Karl Popper, der Autor der »Offenen Gesellschaft«, aber schon vor Jahrzehnten eindringlich gewarnt: »Das Wichtigste ist es, all jenen großen Propheten zu misstrauen, die eine Patentlösung in der Tasche haben, und euch sagen, wenn ihr mir nur volle Gewalt gebt, dann werde ich euch in den Himmel führen. Die Antwort darauf ist: Wir geben niemandem volle Gewalt über uns, wir wollen, dass die Gewalt auf ein Minimum reduziert wird. Gewalt ist selbst ein Übel. Und wir können nicht ein Übel mit einem anderen austreiben.« […] »Die Grundidee der Demokratie ist es, die Macht zu beschränken.« Warum schauen so viele Menschen tatenlos zu, wie unsere Demokratie substanziell beschädigt wird? »Wir haben es uns schon bequem gemacht in unserer Demokratie und sind mittlerweile in Strukturen angekommen, in denen es relativ unsexy geworden ist, gegen den Staat zu sein.« Besonders kritisch wird es, wenn man die Rolle betrachtet, die der Journalismus spielen sollte. Staatskritisch zu agieren ist das Kerngeschäft von politischen Journalisten. Stellen sich aber nicht weite Teile des Journalismus immer stärker als Bollwerk vor den Staat und verteidigen alle möglichen staatlichen Übergriffe? Was ist die Rolle, die der Staat in einer offenen Gesellschaft einnehmen sollte? Haben wir uns zum Nanny-Staat entwickelt, den wir bei allem und jedem um Erlaubnis fragen, statt Eigeninitiative zu entwickeln? Sind wir als Untertanen sozialisiert worden und haben vergessen, dass die Idee der offenen Gesellschaft war, dass wir frei sind und dass der Staat die Aufgabe hat, uns maximale individuelle Freiheit zu ermöglichen, die staatlichen Übergriffe auf ein absolutes Mindestmaß zu reduzieren? Haben wir den kritischen Umgang mit Herrschaftsstrukturen verlernt? Wie sieht das über Generationen aus? Woher kommt diese Hörigkeit? Was macht die ständige Krisenrhetorik mit uns, besonders auch mit jüngeren Menschen – selbst wenn es dafür oftmals wenig Grund gibt? Sind wir krisenmüde geworden? Wird das strategisch eingesetzt, um uns zu zermürben? Ist das Internet eine unfassbar mächtige Manipulationsmaschine? Oder ist das alles übertrieben? Was ist der Censorship-Industrial-Complex? Warum hat das mit klassischer Zensur weniger zu tun, war aber – gerade unter einer vermeintlich liberalen Regierung in den USA – ein etabliertes Mittel, um Information zu unterdrücken, die staatlichen Stellen oder bestimmten Eliten nicht in den Kram gepasst hat? Cambridge Analytica und Konsorten werden als Beispiel für die Macht der Wahlbeeinflussung diskutiert, oder handelt es sich eher um einen millionenschweren Marketing-Gag? Ist dieser Desinformationshype ein Geldsegen für soziale Medien? Wenn man angeblich über die Mechanismen der Internetdienste den Wahlausgang verändern kann, dann wird es wohl auch dazu reichen, mehr Cola zu verkaufen. Sind die Menschen nur Schafe, die schlicht dem nächsten Propagandisten folgen? Brauchen wir daher die Experten, die diese Schafe mit der richtigen Wahrheit auf den guten Weg führen? Wozu dann aber Demokratie – dann können wir das mühsame Getue auch gleich abschaffen und die Experten entscheiden lassen, oder? Was haben wir von NGOs zu halten, die in erheblichem Umfang von staatlichen Mitteln leben, aber vorgeben, im Interesse der »Zivilgesellschaft« zu handeln? Was hat es mit dem sogenannten post-faktischen Zeitalter auf sich? Welche Rolle spielen hier die verschiedenen Akteure? Von Regierungsorganisationen über Medien, Internetdienste, selbst ernannte Faktenchecker, sogenannte NGOs und viele andere mehr. »Man schafft es, den Eindruck zu erwecken, dass bestimmte Perspektiven aus der Mitte der Gesellschaft kommen, schlussendlich ist es aber genau das Gegenteil der Fall.« Wie sieht es mit der Lüge aus – soll diese verboten werden, oder hat der Mensch gar ein Recht zu lügen? Ist es manchmal vielleicht sogar Pflicht zu lügen? »In einer offenen Gesellschaft ist nicht die Lüge selbst das größte Risiko, sondern die Existenz einer Institution, die das ausschließliche Recht hat, Wahrheit zu definieren. […] Wer heute Lügen verbieten will, schafft morgen den Präzedenzfall für das Verbot unbequemer Wahrheiten« Zum Abschluss: Wie hat sich die Medienlandschaft über die letzten Jahrzehnten verändert – Frank Schirrmacher, Jakobs Vater, war ja Herausgeber der FAZ. Dazu ein Zitat von Hanns Joachim Friedrichs, das wie aus der Zeit gefallen wirkt: »Einen guten Journalisten erkennt man daran, dass er sich nicht gemein macht mit einer Sache, auch nicht mit einer guten Sache.« Wo gilt das heute noch? Es scheinen eher Haltung und Aktivismus, als die Suche nach der Wahrheit zu gelten – manchmal sogar verblüffend offen ausgesprochen, wie etwa von Katherine Maher, CEO von NPR, über Wikipedia: »The people who write these articles, they are not focused on the truth. They are focused on something else: what is the best that we can know right now […] Perhaps for our most tricky disagreements, seeking the truth and seeking to convince others of the truth, might not be the right place to start.« »I think our reverence for the truth might have become a bit of a distraction that is preventing us from finding consensus and getting important things done.« Findet die Reibung, der Versuch, Wahrheit zu finden, sich ernsthaft mit harten Themen auseinanderzusetzen, in den früheren Leitmedien oder gar im ÖRR noch statt? Oder erleben wir in Medien und Politik eine Konsenskultur statt harter thematischer Arbeit? Werden Medienorganisationen, die sich früher selbst ernst genommen haben und tatsächlich eine wesentliche Rolle in der Gesellschaft gespielt haben, immer mehr zu polarisierenden und nicht ernst zu nehmenden Randerscheinungen? Denken wir an das Etablieren von Fact-Checking bei der BBC? »Der Journalismus, wie wir ihn kennen, hat sich stark entkernt.« Ist die zunehmende »Demokratisierung« der Medienlandschaft – damit auch der Bedeutungsverlust klassischer Medien – eine positive oder negative Entwicklung? »Mein Vater [Frank Schirrmacher] hat mir früher immer gesagt: So lange wird es die FAZ nicht mehr geben.« Wo laufen wir als Gesellschaft hin, und was können wir selbst tun, um die Situation zu verbessern? Referenzen Weitere Episoden Episode 131: Wot Se Fack, Deutschland? Ein Gespräch mit Vince Ebert Episode 130: Populismus und (Ordo)liberalismus, ein Gespräch mit Nils Hesse Episode 125: Ist Fortschritt möglich? Ideen als Widergänger über Generationen Episode 117: Der humpelnde Staat, ein Gespräch mit Prof. Christoph Kletzer Episode 111: Macht. Ein Gespräch mit Christine Bauer-Jelinek Episode 94: Systemisches Denken und gesellschaftliche Verwundbarkeit, ein Gespräch mit Herbert Saurugg Episode 93: Covid. Die unerklärliche Stille nach dem Sturm. Ein Gespräch mit Jan David Zimmermann Episode 88: Liberalismus und Freiheitsgrade, ein Gespräch mit Prof. Christoph Möllers Jakob Schirrmacher Jakob Schirrmacher, Desinformiere dich! Eine Streitschrift Jakob Schirrmacher auf X Free Speech Aid NGO Frank Schirrmacher (FAZ) Fachliche Referenzen Thomas Sowell, Knowledge and Decision, Basic Books (1996) Karl Popper, die offene Gesellschaft und ihre Feinde 1 & 2, Routledge (1945) Max Planck Zitat: The Philosophy of Physics Chapter III (p. 97) W.W. Norton & Company, Inc. New York, New York, USA. 1936 Whistleblower der Cambridge Analytica – Brittany Kaiser im Interview; SRF Sternstunde Philosophie (2020) Matt Taibi, Michael Shellenberger, Censorship-Industrial-Complex, US Congress EU-Umfragen, was denkt Europa Streisand Effekt (Reason, Unintended Consequences) Hanns Joachim Friedrichs Katherine Maher, CEO von NPR, What Wikipedia teaches us about balancing truth and beliefs, TED Talk (2021)
O técnico da seleção brasileira de futebol, Carlo Ancelotti, convocou há poucos dias os jogadores para os dois últimos jogos do Brasil nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026. Esta foi a segunda convocação do técnico italiano, que está no comando da seleção pentacampeã do mundo há três meses. Marcio Arruda, da RFI em Paris A lista do treinador da seleção tem três jogadores que atuam na Ligue 1. Marquinhos, zagueiro do Paris Saint-Germain, Alexsandro, zagueiro do Lille, e Caio Henrique disputam esta temporada do campeonato francês. O lateral-esquerdo do Mônaco é uma das novidades da seleção brasileira, que vai enfrentar o Chile e a Bolívia. A última vez que ele vestiu a camisa amarelinha foi na goleada do Brasil sobre a Bolívia no Mangueirão, em Belém, por 5 a 1, há quase dois anos. De lá para cá, Caio Henrique sofreu uma séria contusão, se recuperou e voltou a ter grandes atuações. O lateral, que ganhou destaque no futebol com a camisa do Fluminense, conversou com exclusividade com a RFI e falou sobre a emoção que sentiu quando escutou Carlo Ancelotti falar o nome dele. “No dia da convocação a gente fica ansioso e com expectativa, mas estava muito tranquilo. Tinha na cabeça que se eu fosse chamado seria ótimo. Mas se eu não fosse, estaria tranquilo e continuaria trabalhando para, quem sabe, ser chamado nas próximas convocações. Graças a Deus deu tudo certo e eu fui chamado. No momento foi uma felicidade muito grande porque eu estava assistindo à convocação e comecei a receber as mensagens me parabenizando. Então, foi bem legal”, lembrou Caio Henrique. Presente de aniversário O lateral-esquerdo brasileiro, que inicia sua sexta temporada consecutiva no Mônaco, acabou de completar 28 anos. “Para mim, é um presente, não é só de aniversário, mas um presente por todo trabalho que eu faço aqui no Mônaco. É gratificante demais poder voltar à seleção. É sinal de que o trabalho está sendo bem feito, ainda mais depois da lesão no joelho que tive. Faz quase dois anos. É muito legal poder voltar neste momento e espero ajudar a seleção brasileira”, disse o lateral. Caio Henrique revelou um sonho, mas mantém os pés no chão. “A gente sonha em vestir a camisa da seleção e jogar no Maracanã. Imagina poder contar daqui a alguns anos que vesti a camisa da seleção no Maracanã. Seria fantástico! Mas antes, a gente vai ver nos treinamentos o desempenho de todos e o professor (Ancelotti) vai escolher quem estiver melhor para este jogo”, contou Caio Henrique. “Só queria chorar, gritar e pular” Quem também atua no futebol francês e foi convocado para esses dois jogos do Brasil foi Alexsandro. O zagueiro do Lille revelou que tinha esperança de ser lembrado por Ancelotti e disse que ficou muito contente com a oportunidade. “Era algo que eu esperava, mas, quando a gente vê o nome lá... Uau! Cara, eu só queria chorar, gritar, pular, mas não estava em casa, não estava com minha esposa, com minha filha, então não fiz isso. Estou muito feliz”, contou Alexsandro. Ancelotti quer conhecer de perto Paquetá Outra novidade na lista de Ancelotti é Lucas Paquetá. O meia ficou afastado da seleção porque estava sendo processado. O ex-jogador do Flamengo era suspeito de ter forçado o recebimento de cartões amarelos na Premier League (campeonato inglês) para beneficiar apostadores próximos a ele, que ganharam dinheiro em casas de apostas. Após um longo julgamento, a Associação de Futebol da Inglaterra absolveu o jogador. Paquetá, que joga no West Ham, da Inglaterra, não atua pela seleção brasileira desde novembro do ano passado. O técnico Carlo Ancelotti explicou o motivo da convocação do meia. “Paquetá tem muitas qualidades técnicas. É um meia muito importante que pode jogar em diferentes posições. Então, quero aproveitar este tempo para conhecê-lo melhor”, disse. Neymar fora; mais uma vez Durante a convocação, o treinador Carlo Ancelotti explicou o motivo de não ter chamado Neymar. “Neymar teve uma pequena lesão pelo Santos. Mas a verdade é que ele não precisa ser testado. Todo mundo conhece muito bem o Neymar. Ele, como todos os outros, tem de chegar com uma boa condição física para ajudar a seleção”, explicou Ancelotti. O treinador da seleção ressaltou que não abre mão do bom condicionamento dos atletas. “Um critério muito importante que a comissão considera é o aspecto físico. O atleta que joga na seleção tem de estar 100% fisicamente. Isso é um critério muito importante para a gente”, finalizou Ancelotti. Antes mesmo de os jogadores se apresentarem para o início dos treinos na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, o técnico precisou fazer quatro cortes: Vanderson, do Mônaco, Joelinton, do Newcastle (Inglaterra), Mattheus Cunha, do Manchester United (Inglaterra), e Alex Sandro, do Flamengo, foram dispensados porque estão lesionados. Para as vagas deles, Carlo Ancelotti chamou apenas três jogadores: Jean Lucas, do Bahia, Samuel Lino, do Flamengo, e Vitinho, do Botafogo. A seleção brasileira vai encarar o Chile no próximo dia 4 de setembro, no Maracanã, e a Bolívia no dia 9, na altitude de 4.100 metros da cidade boliviana de El Alto. Pensando nos próximos adversários O planejamento do Brasil até o início da Copa do Mundo já começou. O coordenador de seleções da CBF, Rodrigo Caetano, revelou os planos da equipe até a Copa. "Depois de confirmados os amistosos contra Coreia e Japão em outubro, nossa ideia é enfrentar seleções africanas em novembro e seleções europeias de nível 'A' em março e junho. Isso faz parte do planejamento da seleção brasileira visando à Copa do Mundo. Nós entendemos que enfrentarmos diferentes escolas mundiais vai trazer uma experiência boa para a seleção", revelou o diretor de seleções. A CBF anunciou as datas dos dois amistosos de outubro: o primeiro será no dia 10 contra a Coreia do Sul, em Seul, e o segundo está marcado para o dia 14 diante do Japão, em Tóquio. O Brasil já garantiu vaga na Copa do Mundo de 2026. O Mundial do próximo ano será disputado entre os dias 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá. O sonho dos torcedores é que, assim como aconteceu em 1994 nos Estados Unidos, quando o Brasil encerrou um jejum de 24 anos sem conquistar uma Copa, em 2026, essa longa espera – curiosamente de 24 anos também – chegue ao fim e o Brasil conquiste o hexa.
Nossa entrevistada neste episódio trocou 35 anos de vida corporativa pela missão e pelo propósito de ajudar as pessoas a terem vidas financeiras melhores. Faz isso começando do começo, na infância. Maria Gurgel compartilhou sua experiência em educação financeira para crianças através do projeto Re$guarda, que inclui livros infantis, palestras e iniciativas em escolas públicas e privadas. Abordamos os desafios de implementar projetos de educação financeira em diferentes contextos, a importância de ensinar conceitos financeiros desde cedo, como adaptar a linguagem para diferentes faixas etárias. Falamos sobre a necessidade de tornar a educação financeira uma prática natural e constante no dia a dia. Tá incrível! Dá o play e confere com a gente! Para saber mais sobre a Maria: Site Maria: https://www.mariagurgel.com/ Site Re$guarde: https://www.resguarde.com/ Instagram: https://www.instagram.com/resguarde.educacao?igsh=d2I3NDRuNzAyaG1s Dicas da Maria: - Livro “Psicologia Financeira” por Morgan Housel - Livro “Como falar de dinheiro com seu filho” por Cássia Aquino - Séries: Minimalismo Já (Netflix), Explicando (Netflix), Get Smart with Money (Netflix) Artigo citado pelo Caco: - “Pure Independence” por Morgan Housel, acessível em https://collabfund.com/blog/pure-independence/ Episódios citados: - Ep 71 “Ensinando Finanças” com Jurandir Sell Macedo - Ep 189 “189” com Arieli Fischer Assine o canal, siga-nos nas redes sociais e interaja conosco: Caco Santos: https://www.instagram.com/cacosantos_cfp/ https://www.linkedin.com/in/cacosantos-cfp/ https://www.cacosantos.com.br/ Leandro Paiva: https://www.instagram.com/planejador_leandro_paiva/ https://www.linkedin.com/in/leandro-leal-paiva-b329b323/
Mehr Umsatz mit Verkaufspsychologie - Online und Offline überzeugen
Einen Monat war Matthias Niggehoff in China und Japan unterwegs. Er hat spannende Impulse aus den Bereichen Marketing und Sales mitgebracht. Die Winkekatzen kennt vermutlich jeder, aber wo kommen sie her? Wie haben japanische Unternehmen mit den Katzen ihren Umsatz stark steigern können? Wie kannst du die Winkekatzestrategie für dein Angebot übernehmen und im Marketing nutzen? Gerade um TOP Kunden zu gewinnen, bietet sich die Strategie an. Heutzutage sind sie in Japan nur noch Deko, aber sie haben schon neue Sachen im Einsatz :-) Kurs: https://go.matthiasniggehoff.de/primer-geheimcode - CODE: VP100 Über 1000 Dienstleister in den letzten 10 Jahren mit meinem Team dabei unterstützt, mehr passende (!) Kunden zu gewinnen, ihr Marketing mit Psychologie noch erfolgreicher zu machen und raus aus der Vergleichbarkeit zu kommen. Agenturen, Coaches, Webdesigner, Copywriter etc. Mehrfach war ich als Experte um 20:15 Uhr bei Spiegel.TV in Sat 1 zum Thema Marketing zu Gast.
On this episode, Eric and Faz (along with special guest Ryan Does) continue their mission to read every Thor comic EVER! We close out the 1970's and enter the hallowed 1980's of Thor comics. Roy Thomas, Doug Moench, and Walt Simonson highlight this period and there are so many gems to enjoy!
Você conhece a Kio Bakehouse, na Vila Madalena? É uma pequena padaria especializada em folhados. Faz croissants, simples e recheados, com diferentes tipos de chocolate, e a viennoiserie ali é bem boa, tudo crocante, sequinho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este podcast tem o apoio de Activobank. Quem diria que gravar depois de almoço e sem fome iria ser muito melhor do que gravar cheia de fome. Faz toda a diferença na medida da problemática dos mosquitos. Sabiam que há menos mosquitos? Sabiam porquê? Nós também não. Como mosquitos estão também os turistas portugueses em Formentera. Será esta ilha também parte do nosso território? Vamos ver o que os próximos anos de história mundial nos vão dizer em relação a esta temática.
Com os termômetros marcando até 41 °C na França, muitos parisienses começam a aceitar a ideia de instalar ar-condicionado em suas casas ou apartamentos. Até hoje, o aparelho não é comum nos prédios residenciais franceses, por ser considerado pouco ecológico e desnecessário, já que as altas temperaturas duram poucas semanas. Porém, com as ondas de calor se tornando mais frequentes, essa situação começa a mudar. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A consultora Leila Benaba, de 24 anos, está disposta a investir no próprio conforto. "Sim, eu já pensei em instalar ar-condicionado, mas como sou inquilina, não posso fazer isso agora", diz. "Mas quando tiver a minha casa, no futuro, eu gostaria de ter climatização caso o calor continue assim", completa. Se edifícios modernos de escritórios e lojas já são climatizados, ainda há muita resistência a este sistema, comum em outras capitais. "Mais de 35 graus Celsius se torna um problema em Paris", diz a aposentada Marise Touchard. Ela tem sofrido com o calor, mas nem pensa em comprar um ar-condicionado. "Não, definitivamente não. Nem em casa, nem na casa dos outros. Faz barulho e incentiva maus hábitos, como deixar tudo sempre fechado, e isso não é possível", afirma. Como ela, Charlyne Sand, artesã, também abre mão do aparelho. "Eu deixo uma corrente de ar em casa, fechando as persianas durante o dia", ensina. "Não, eu não gosto de ar-condicionado, porque fica muito frio de repente, uso às vezes no carro, mas não acho bom. Eu prefiro a corrente de ar", reforça. Consumo energético De acordo com a Agência de Gestão Ambiental e Energética (Ademe), 25% dos domicílios franceses tinham ar-condicionado em 2020, contra 14% em 2016. No caso de edifícios públicos, 40% são equipados com sistema de climatização. No país que dispõe de grande oferta de energia devido às centrais nucleares, o consumo para manter ligados os aparelhos de ar-condicionado representou, em 2020, apenas 3% do total, segundo a mesma fonte. A França é menos equipada em climatização do que seus vizinhos europeus e outros países desenvolvidos, como os Estados Unidos ou o Japão, onde 90% dos lares são climatizados, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). Zakarias Regis é programador de computação. A reportagem da RFI o encontrou trabalhando remotamente na praça de alimentação climatizada de um shopping center de Paris. O local é a opção do jovem para seguir ativo no verão, já que mora num pequeno apartamento, no último andar e com telhado de zinco. "Eu sou a favor de ar-condicionado nos locais coletivos. Eu moro em um pequeno apartamento e o calor é insuportável. Então, faz bem trabalhar em locais públicos climatizados. Mas em casa, não é necessário", disse à RFI. "Nos locais públicos é bom para todos, as pessoas se reúnem para aproveitar o ar-condicionado, em vez de cada um ter um aparelho individual", acrescenta. Para a associação Réseau Action Clima, que luta contra as mudanças climáticas, o uso do ar-condicionado deve ser uma opção nos casos de pessoas vulneráveis, como idosos e crianças, mas não deveria se tornar uma norma. "O princípio da climatização é esfriar o espaço interior, enviando o calor para fora. Então, dentro de casa sentiremos o frio, mas vamos jogar o calor para o exterior", explica Bastien Cuq, responsável pelo Departamento de Energia da Réseau Action Clima. De acordo com o especialista, o uso do aparelho traz dois problemas. "Nas ruas pequenas, onde não há muito ar que passa, a temperatura pode aumentar para os pedestres. O outro problema é a alta do consumo de energia, enquanto a França tem o objetivo de reduzi-lo", detalha. "Por enquanto, o ar-condicionado não representa muito gasto energético, mas se generalizarmos o seu uso, vai aumentar o consumo, especialmente no verão, quando o funcionamento das centrais nucleares é limitado", acrescenta Bastien Cuq. Aumento da temperatura de até 2 °C Segundo o Centro Nacional de Pesquisas Meteorológicas, em certos bairros de Paris, o uso de ar-condicionado pode aumentar em até 2 °C a temperatura exterior. Bastien Cuq sugere alternativas. "O que nós propomos são soluções que vão além de um paliativo", diz. "É possível ter menos calor dentro de casa com adaptações como isolamento térmico, vegetação no entorno, pintura do telhado com tinta branca ou manter as persianas fechadas", conclui. A portuguesa Maria Silva, moradora de Paris, concorda que é preciso combater as causas do aquecimento global. "Se o ser humano se preocupasse em plantar mais em vez de estar sempre construindo e pensando em dinheiro, o mundo estaria melhor", acredita. A solução para o calor? "Plantar mais árvores, plantar mais árvores", reforça. A França enfrenta a sua 51ª onda de calor desde 1947, e a segunda deste verão no Hemisfério Norte. Doze regiões do país estiveram sob alerta máximo para altas temperaturas. A adaptação, portanto, parece um caminho irreversível.
Michelle Sampaio é uma das psicólogas mais renomadas do país, reconhecida por sua especialidade em sexualidade humana e terapia sexual. Além do atendimento clínico, ela faz parte da diretoria da ABEMSS (Associação Brasileira de Estudos em Medicina e Saúde Sexual) onde também já coordenou o departamento de parafilias, e também é psicóloga voluntária no ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Hospital das Clínicas de São Paulo. Faz um importante trabalho em divulgar questões como p3dofilia e exibicionismo, e em falar da relevância da educação em sexualidade para proteção dos mais vulneráveis da sociedade.#sexualidade #terapia #investigaçãocriminal Assista aos demais programas do Investigação Criminal:https://www.youtube.com/@ICInvestigacaoCriminal
Um texto inteiro do Steve Shearer traduzido para o deleite e irritação do ouvinte resiliente e fiel.Faz parte da nossa curadoria, sabida(eba!) e sapeca(Opa!), reconhecer e contextualizar aquilo que ainda respeita a técnica ancestral de escrever resenhas sobre eventos desimportantes como campeonatos de surfe.Dessa feita, João Valente está de volta, reunido com Bruno Bocayuva e Julio Adler para tentar resumir em menos de duas horas dois dias inteiros de surfe em Teahupoo.Ozzy reencarna no Imagem Falada!Trilha por conta do Fuzzy Duck com A Word From Big D, Planet Hemp com Biruta e Butthole Surfers com Sweat Loaf.
On this episode, the full cast of cohosts is here for a SUPER FANTASTIC review of the two biggest movies of the summer. Ryan, Will, Eric, and Faz share their thoughts about "Superman" and "Fantastic Four" to answer the question - Are the movies back?!Consider supporting the show on PATREON:https://www.patreon.com/user?u=65477484&utm_campaign=creatorshare_creatorJoin the conversation on DISCORD: https://discord.gg/89JTNF9fQa
O convidado do programa Pânico desta terça-feira (29) é Diogo Forjaz.Diogo Forjaz é jornalista e analista político. Faz análises diárias no seu canal do YouTube e demais redes sociais sobre o cenário nacional e internacional. É bolsonarista, legalista e cristão.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/forjazdiogo/Youtube: www.youtube.com/@DiogoForjaz
Nessa live, eu conversei com o dentista Silvio Ramos (@silvioramosevangelista) sobre s Síndrome do Envelhecimento Precoce Bucal (SEPB).Silvio Ramos é Cirurgião dentista há 28 anos. Faz ortodontia há 25 anos e professor de estética odontológica há 11 anos. É sócio-diretor da clínica SR Odonto, pós graduado em Neuropsicologia e Membro da Academia Brasileira do Sono.
Envía tu comentarioEste nuevo episodio nos recuerda al gran sonero Roberto Faz, a quien los especialistas consideran como un precursor de la salsa de hoy. Opiniones de periodistas, fanáticos y hasta alumnos de una escuela, en un debate cordial, coinciden en apreciar a Faz como uno de los mejores cantantes cubanos. Además de los conocidos datos biográficos del intérprete nacido en Regla, La Habana, nuevos elementos añaden pasajes olvidados de su vida, como su etapa, en 1942, como cantante de "la aplaudida Orquesta Siboney". El presente capítulo resume su fecunda carrera, desde su niñez hasta la creación de su conjunto, vigente aún, poco más de 65 años después. Eso, y sus cualidades como guarachero, sus más de cuatrocientas grabaciones y la introducción del movimiento del filin en los conjuntos para bailes resumen sus contribuciones indiscutibles a la música cubana y a la cultura de la Isla. En nuestro Calendario Musical, evocamos a tres compositores: Adolfo Guzmán, Luis Marquetti y Senén Suárez.Support the show¡SUSCRÍBETE!: https://www.buzzsprout.com/1702252/subscribe
(00:53) Diego Giacometti war der Bruder des berühmten Alberto Giacometti. Mit seinen Entwürfen für Lampen, Tische und Stühle war er in einem Bereich tätig, der lange als Kunsthandwerk abgetan wurde. Eine Ausstellung im Bündner Kunstmuseum in Chur will das nun ändern. Weitere Themen: (005:22) Mit der Trompete das Trauma bewältigen – der US-amerikanische Jazzmusiker Philip Dizack geht offen mit seinem sexuellen Missbrauch um und hat es geschafft, das Trauma in eine kreative Kraft zu verwandeln. (09:49) Gruselige Wintersage: Im Rahmen unserer Sommerserie erzählen wir heute eine alte Geschichte aus dem Bündnerland. (14:24) Blick in die Feuilletons – die FAZ spricht mit einer literarischen Übersetzerin, die ein deutscher Verlag zur Handlangerin einer künstlichen Intelligenz machen wollte. (19:02) Grautöne statt schwarz-weiss-Denken – in seinem Buch «Die Natur kennt feine Grade» warnt der Biologe Frank Zachos davor, sich etwa in Genderfragen an der Natur zu orientieren.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Hoje, no Ulrich Responde...01:31 - O Brasil corre risco de entrar em uma crise com juros altos e inflação persistente? 04:07 - Quais os impactos da Seção 301 dos EUA sobre o Brasil e sua relação diplomática? 06:44 - É possível haver bolha imobiliária mesmo com juros altos e pouco crédito? 09:16 - As guerras atuais podem gerar um novo boom no mercado de minérios? 10:56 - Por que a Suíça imprime dinheiro mesmo com moeda forte? 11:43 - Bitcoin está próximo de uma grande correção ou ainda tem espaço para subir? 12:23 - Quais gatilhos podem impactar o preço do Bitcoin nos próximos meses? 14:10 - A renda fixa em Bitcoin pode desafiar o controle dos bancos centrais? 15:50 - Faz sentido diversificar contas entre EUA e Europa por segurança jurídica? 16:33 - Quais ativos manter nos EUA em caso de um crash nos próximos meses? 18:06 - Para que servem 513 deputados e 81 senadores se não exercem poder? 19:00 - O que está acontecendo com a economia e os juros do Japão? 20:06 - Como tomar boas decisões de vida mesmo vivendo num Brasil instável? 23:22 - O Brasil está financiando a guerra da Rússia com compras de diesel? 24:08 - O PIX foi um erro do Banco Central ou uma solução eficiente? 27:24 - O tarifaço dos EUA será negociado ou veio para ficar? 29:53 - Qual país tem o maior custo de investimento para obter cidadania? 30:26 - Fundos imobiliários e JCP serão mesmo taxados com a nova MP? 30:59 - Estamos vendo o Brasil repetir o caminho da Venezuela? 31:59 - Vale a pena investir nas empresas de metais do grupo da platina?
Faz um ano que já não se toma um pulão do mesmo jeito.BANZAcast no Youtube.@banza.oficial nas redes sociais@camaroncabron nas redes sociais
“Hot Thor Summer” goes international! Recently, our cosplay correspondent, The Fazgardian, went across the pond and spent some time in the UK. The trip involved fish & chips, Wimbledon, and a once-in-a-lifetime photoshoot! Also, Faz does a deep dive on one of his most prized Thor possessions. He reminds us that “Mjolnir is not a shotgun”.Consider supporting the show on PATREON: https://www.patreon.com/user?u=65477484Join the conversation on DISCORD: https://discord.gg/XHA3a2b2uHCheck out our INSTAGRAM: https://www.instagram.com/manypathspodcasts?igsh=Nm15MjQ2dW10cXZ3&utm_source=qr
Faz 40 anos que ocorreu o maior concerto de caridade de sempre - angariou cerca de cem milhões de libras esterlinas para as vítimas da fome na Etiópia. Acho que ainda é o recorde.
In this interview, I ask Fazlifts about bodybuilding vs powerlifting, his popular workout programs, training advice for beginner/intermediate/advanced, bulking and cutting tips, and other spicy topics like metabolic damage and most overrated exercises.Fazlifts is a fitness YouTuber (15K+ subscribers) and online coach with 25 years of experiencing competing in bodybuilding and powerlifting. Find Faz's workout programs on the Boostcamp app. Sign up with code FAZLIFTS to get 2 free weeks on his premium programs.Timestamps:00:55 What got Faz into lifting?05:35 Bodybuilding or powerlifting for beginners?08:00 How should beginners train?11:00 Barbarian vs The Wizard programs12:40 Full body split vs upper lower split14:15 Volume required for beginer, intermediate, advanced19:27 How to get past intermediate lifter plateau?22:45 Old school fundamentals vs Science-based training?26:10 Biggest scam right now in fitness?28:00 Shoulder bodybuilders avoid the Big 3?29:55 Protein requirement for muscle growth32:40 Does protein quality or timing matter?35:00 How important is calorie surplus for intermediates?42:50 Is metabolic damage real?46:00 Is thyroid damage real?48:05 How does metabolism actually slow down?51:10 Fazlifts' Jacked Intellectual program on Boostcamp56:45 Biggest mistake lifters make on his programs59:35 How do your programs differ from GVS and BOM?Rapid fire questions:1:01:40 Your #1 chest exercise?1:02:40 Your #1 back exercise?1:03:15 Your #1 shoulder exercise?1:04:05 FKM: barbells, dumbbells, machines?1:05:05 Most underrated exercise?1:06:20 Most overrated exercise?1:08:08 What have you changed your opinion on?1:10:00 Your favorite gym PR of all time?1:11:25 Your favorite pump up song?1:11:50 Where to find Fazlifts?
The Ghosts of K'aresh has been revealed. The FAZ crew looks at the highlights of what is coming in The War Within's next major patch.
Faz alguns anos que a Lu Ferreira tem compartilhado mais sobre seus hábitos e jornada para um estilo de vida mais saudável e eu queria saber mais detalhes.Nosso bate-papo está cheio de insights legais e boas inspirações para você também despertar o seu bem-estar, um ritual por vez!
On this episode Ryan, Eric, and Faz begin our newest creator spotlight. For this series we will be reading and retro reviewing the Thor work of Dan Jurgens which began in 1998. Dan is most famously known for his work over at DC Comics and the "Death of Superman" storyline, but we're excited to see what the master creator accomplished with the God of Thunder. The creative team for this series also includes comics industry greats like John Romita Jr. and Klaus Janson (just to name a few). So buckle up! Grab some refreshments as we JOURNEY INTO JURGENS!Consider supporting the show on PATREON: https://www.patreon.com/user?u=65477484Join the conversation on DISCORD: https://discord.gg/XHA3a2b2uHCheck out our INSTAGRAM: https://www.instagram.com/manypathspodcasts?igsh=Nm15MjQ2dW10cXZ3&utm_source=qr
On this episode, Eric and Faz continue their mighty quest to read all the issues of Thor. We have entered the 1970's and get acquainted with creators like Gerry Conway, Len Wein, Roy Thomas, and John Buscema as they take their turn with the God of Thunder.
As convidadas do programa Pânico dessa quarta-feira (28) são Madeleine Lacsko e Dani Freixo.Madeleine LacskoMadeleine Lacsko é jornalista, palestrante e consultora de risco reputacional. Atua como colunista em O Antagonista, Gazeta do Povo e UOL News. Apresenta o podcast PodFalar, sobre liberdade de expressão. É sócia da Gonew, edTech de lifelong learning.Faz parte do conselho do Instituto Monitor da Democracia e está fundando o Instituto Direito de Fala, pela Liberdade de Expressão. É autora do livro Cancelando o Cancelamento - como o identitarismo da militância tabajara ameaça a democracia.Trabalhou nas Rádios Trianon e Jovem Pan. Foi consultora do Unicef na erradicação da pólio em Angola, assessora do STF e da Alesp, diretora de comunicação da Change.org e assessora de marketing da CCR.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/madeleinelacsko/X: https://x.com/madeleinelacskoYouTube: https://www.youtube.com/@podfalarmadeleinelacskoDani FreixoDaniella Freixo é psicóloga infantil com especialização em Psicologia Analítica de Jung e formação pela DEP em Transpessoal. Busca em seus conteúdos ensinar como é possível educar crianças com direção, acolhimento, responsabilidade, respeito e autonomia.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/daniellafreixo/
On this episode Ryan, Faz, and Eric breakdown the announcement that THOR #1 is coming in August! As a new chapter for the Thor mythos is beginning we speculate what this might mean for the status quo. The guys also review Hulk #25, which features an always entertaining brawl between Thor and Hulk!Consider supporting the show on PATREON: https://www.patreon.com/user?u=65477484Join the conversation on DISCORD: https://discord.gg/XHA3a2b2uHCheck out our INSTAGRAM: https://www.instagram.com/manypathspodcasts?igsh=Nm15MjQ2dW10cXZ3&utm_source=qr
On this episode Ryan, Faz, and Eric begin Thor's death march as "even an immortal can die" sets in. Deep with in the endless city at the center of the maze Thor fights alongside is comrades in a battle of kings. The guys break it down and forecast a little of what is to come.Consider supporting the show on PATREON: https://www.patreon.com/user?u=65477484Join the conversation on DISCORD: https://discord.gg/XHA3a2b2uHCheck out our INSTAGRAM: https://www.instagram.com/manypathspodcasts?igsh=Nm15MjQ2dW10cXZ3&utm_source=qr
Episode 69 is here pals! Yes, this past Sunday we had our latest "WRESTLING CLUB" event at the ever-lovely Scratch Bar & you know what that means! It's another "Wrestling Club w/ Chris Things" special edition of the podcast where I do my best to include YOU, the listener in the festivities! I run through the play list, we get some in-person audio from the night in question (including past special guest-pals of the show; 'Perfect-Attendance Joe, Bradley & the ever-controversial Faz!) & maybe even a little surprise easter-egg at the end for ya!In my intro monologue, I chat my latest in-person arty events (including THIS FRIDAY's CMLL/Mexico-is-the-Shit 'Demasiada Lucha' Art Exhibition in Mexico City that I am beyond honoured to be a part of!) as well as a little discussion on the gut-punch that was the recent passing of one of my long-time favourites, Sabu. And of course, a little accompanying rant on the bad-faith scumbags who are trying to get cred by bad-mouthing the total sweetheart that is Joey Janela. Once again, thank you Joey & thank you Brett for giving Sabu that last glorious moment & giving Sabu his well-deserved flowers.Enjoy!!ChrisThings.com.au is the place for my latest book, original art, prints, calendars & much more!Follow us on Instagram: @ChrisThings, @SocialSuplexFollow us on Twitter: @ChrisThings, @SocialSuplexLike us on Facebook: https://www.facebook.com/SocialSuplex/Join our Discord: https://discord.gg/QUaJfaCVisit our website for news, columns, and podcasts: https://socialsuplex.com/Join the Social Suplex community Facebook Group: The Wrestling (Squared) CircleWrestling-Art with Chris Things is the Pro-Wrestling Art niche Podcast of the Social Suplex Podcast Network. Support the Social Podcast Network by leaving a rating and review on Apple Podcasts.Support this podcast at — https://redcircle.com/social-suplex-podcast-network/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacySupport this podcast at — https://redcircle.com/social-suplex-podcast-network/donationsAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy