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Em bairros cariocas de alta circulação, como Lapa, Glória e Copacabana, as ruas estão em disputa. Bares e restaurantes tomam conta das calçadas. Artistas independentes e blocos de carnaval reivindicam um espaço para ensaios e apresentações. Turistas e a população em geral são atraídos por festas e feiras. Associações de moradores reclamam do barulho e exigem leis mais restritivas. Como equacionar todas essas demandas? Nossa reportagem acompanhou polêmica instaurada em audiência pública e relata o caso.Reportagem: Lara MansurEdição: Vinicius Piedade
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula (PT) durante conversa com a imprensa, no Parque da Cidade, em Belém (PA), em 19 de novembro de 2025 (Foto Ricardo Stuckert/PR) NESTA EDIÇÃO. Lula retorna à COP30 e reforça posicionamento do Brasil do mapa para longe dos fósseis. Importação de biodiesel cria racha no governo. Quase um quarto da frota de novos veículos leves será eletrificada em 2035, estima EPE CNI defende modelo de certificação flexível para hidrogênio de baixo carbono no Brasil Locução gerada por IA
Canal oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil em Irajá. Igreja cristã, reformada e com o intuito de glorificar o nome de Jesus Cristo. Venha nos visitar e participar de uma reunião conosco. Estamos nas redes sociais com o @presbiterianadeiraja.Sermão: Rev. Carlos Alberto Monteiro | Culto matutino | 16/11/2025
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Para Belém, houve um antes e um depois da COP30, a Conferência do Clima das Nações Unidas, sediada este ano na capital paraense. A cidade recebeu R$ 5 bilhões em investimentos para obras de melhoria em diversos pontos críticos, como saneamento, urbanização e infraestrutura de transportes. Mas a permanência e a continuidade dos avanços preocupam os moradores. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Um rápido passeio pela região central já escancara as diferenças: os principais monumentos históricos foram restaurados, como o Teatro da Paz, a Catedral Metropolitana, a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e os mercados Ver-o-Peso, símbolo de Belém, e de São Brás, totalmente revitalizado. A auxiliar de limpeza Marlene de Jesus Amaral está maravilhada. “Belém estava meio esquecida, mas agora deu uma grande melhorada. Está linda, maravilhosa, cheia de turistas, gente nova”, diz. "Isso é muito importante para nós, paraenses." O próprio Parque da Cidade, local onde acontece a conferência, será um legado inquestionável do evento, assim como a revitalização das Docas, transformadas em centro cultural e gastronômico da cidade e frequentadas pela população local. A capital carecia desses espaços de lazer, afirma o fiscal de obras Edgar Veloso. "Tinha alguns, mas eram contados. Agora, com as entregas de algumas obras e a expansão de algumas ruas, surgiram mais alternativas e, de certo modo, mais cidadania. Isso melhora a qualidade de vida e deixa as pessoas mais felizes”, comenta. Para o prefeito Igor Normando, a principal obra não é física: é "o senso de pertencimento da população com a cidade”. “É a volta do orgulho do belenense de viver numa cidade que, depois de séculos, voltou a ter um protagonismo relevante mundial”, avaliou. Ele destaca ainda o potencial de alavancar o turismo, a bioeconomia e de a cidade se tornar o novo polo logístico após a requalificação do porto de Outeiro. Trânsito mais fluido “Eu, que rodo por tudo, nem reconheço a cidade. Passo em algumas áreas, principalmente em Umarizal, nas Docas, e foram obras que partiram do zero. Mudou da água para o vinho muito rápido”, observa o motorista Marcelo Augusto Freitas Lobato, que há 13 anos transporta passageiros pelas redondezas. "Eu nem acreditei quando eu vi aquilo ali. Parecia que eu estava em outro país, 'não é Brasil aqui, não estou na cidade de Belém'”, brinca. A vinda da COP30 teve um impacto direto no seu trabalho: a construção de dois viadutos em Ananindeua diminuiu os congestionamentos na entrada da cidade. Além disso, a abertura de ciclovias tornou o trânsito mais seguro, nota o motorista. "O carro não precisa mais estar disputando espaço com o ciclista, com o pedestre. Cada um tem o seu espaço”, aponta. "Até os nossos amigos motoqueiros têm o espaço deles, com uma via exclusiva na avenida Pedro Álvares Cabral." Os investimentos em transporte público, entretanto, deixaram a desejar. Marlene não notou qualquer redução no tempo que leva para ir de Ananindeua, onde mora, até o trabalho, no bairro de Nazaré — entre 1h e 1h30 por dia —, apesar da renovação de parte da frota de ônibus, com mais de 300 veículos menos poluentes e equipados com ar condicionado, e a criação de duas novas linhas. Um dos piores IDHs entre as capitais brasileiras A vigilante Virginia Cardoso reconhece os benefícios para a capital, mas salienta que eles foram desiguais. "O grande legado que vai ficar é para a cidade de Belém. Nas periferias, a situação continua ruim e eu acredito que vai continuar, porque o governador vai mudar, a COP vai acabar, e é aí que nós vamos ver”, teme. Com um IDH de 0,74, Belém ocupa uma das piores posições no ranking de desenvolvimento humano entre as capitais brasileiras, em 22º lugar. O déficit de saneamento é o maior símbolo da precariedade, com esgoto correndo a céu aberto nas sarjetas, inclusive nos bairros mais nobres. Apenas 20% dos habitantes têm acesso ao sistema de saneamento. Dois parques em volta dos canais da Nova Doca e de Tamandaré buscaram amenizar o problema. Entretanto, durante a realização das obras, o esgoto de um deles foi desviado para a comunidade carente de Vila da Barca, que se mobilizou contra o projeto. Os trabalhos ainda não estão concluídos e preveem o tratamento dos dejetos e um novo sistema de drenagem na comunidade, conhecida como a quarta maior favela do Brasil. “Belém vai aumentar a sua capacidade em até 50% até 2028”, promete o prefeito. “A COP30 nos mostrou que é possível ter ajuda da comunidade internacional para financiar esses projetos, seja através de créditos ou de fundos filantrópicos. A Vila da Barca vai poder ter acesso ao tratamento de água de esgoto, que não tinha antes." No total, 13 canais estão sendo modernizados pelas obras de macrodragagem, 11 deles na periferia. Vendedora ambulante em frente à Basílica de Nazaré, Edina Bahia Batista percebeu a diferença. "Com certeza fez bem. Estávamos precisando. Principalmente o saneamento, que foi ótimo”, avalia. "Quando chovia, enchia tudo. Agora, deu umas chuvas fortes e foi tudo bem." Melhorias até quando? O fiscal Edgar Veloso atuou nos preparativos da COP30 e concorda que as periferias receberam menos atenção do que os bairros centrais de Belém. Em bairros como Guamá, a pavimentação das ruas se limitou a trechos essenciais, embora o eixo seja importante para os eventos paralelos à conferência. "Pessoas que precisam mais do que eu estão sentindo. A macrodrenagem, o asfalto, estão chegando”, constata. "Não solucionou, não está 100%. Mas pelo menos está sendo feita alguma coisa.” A vigilante Virginia Cardoso salienta que serviços essenciais à população, como a saúde, continuam tão precários quanto antes – o que a leva a duvidar da permanência das melhorias promovidas na cidade. "Agora durante a COP, está tudo magnífico. Muitas coisas melhoraram e vai ficar muito legado. O problema é a manutenção depois”, destaca. "Essa é a grande verdade: sem manutenção, nada sobrevive, e aí nós vamos voltar à estaca zero novamente. No momento, só estão vivendo esse brilho de COP30, mas eu acho que vai continuar da mesma forma que era antes.” Outro motorista de aplicativo, Reginaldo Gomes, concorda: "Volte aqui daqui a um ano para você ver. Vai estar tudo pichado de novo e em 10 anos, tudo como era antes", lamenta. "Em plena região nobre, tem uma ponte que caiu em cima do canal de esgoto há uns 20 anos e até hoje não foi consertada. É uma vergonha", constata. Um efeito colateral das obras é a aceleração da gentrificação dos bairros de classe média, os mais procurados para hospedagens durante a conferência. Na preparação para o evento, moradores foram obrigados a partir depois que os proprietários dos imóveis se recusaram a renovar os contratos de aluguel, de olho nos potenciais lucros da COP. Depois das melhorias nas infraestruturas, os valores agora tendem a subir.
Radiojornal da editoria Cidade, transmitido ao vivo no dia 13 de novembro de 2025, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
Coletivo Entre Vazios realiza visitas guiadas que propõem uma vivência sensorial e acessível sobre Brasília.
Você conhece a Lenda de Z? Ou melhor , o mito de "Ratanabá"?De acordo com essa história, existe uma cidade dourada perdida no meio da Amazônia. Será?Essa história é antiga: desde as épocas coloniais, ela encantava estrangeiros e colonos, que queriam encontrar o tão aclamado "El Dorado" . Durante séculos, espanhóis, britânicos, franceses e portugueses procuraram esse lugar, mas fracassaram. Em 1753, um bandeirante português escreveu o "Manuscrito 512" dizendo que encontrou uma cidade cheias de templos, colunas e estradas de mármore no interior da Bahia. Entretanto, o local nunca foi encontrado oficialmente pela Coroa Portuguesa.Mais de 200 anos depois, o documento caiu nas mãos do explorador britânico Percy Fawcett, que reforçou sua crença que existia uma grande civilização amazônica na floresta.Veterano do exército e explorador, Fawcett organizou várias expedições pela Amazônia, tendo contato pacífico com povos como os Bakairi, Pareci e Nambikwara. Obcecado com a ideia de encontrar a cidade, ele a chamou de “Z”: a última letra do alfabeto e o seu último objetivo de vida.Desacreditado por cientistas e arqueólogos, Fawcett se aproximou de médiuns e místicos. Mesmo isolado e sem recursos, conseguiu financiamento de jornais e investidores dos Estados Unidos como os Rockefeller.Em 1925, partiu com o filho para a Amazônia, dizendo que só voltaria da selva quando "encontrasse Z”. Mas será que a Cidade de Z realmente existiu? Seria apenas uma lenda fabricada por estrangeiros?Ou, a Amazônia realmente abrigou grandes civilizações e cidades, mas talvez não da forma como os europeus idealizaram?____________________________________Personagens, lugares e mapas no nosso site: https://geopizza.com.br/z-a-cidade-perdida-na-amazonia-133/ ____________________________________Nos siga nas redes:Instagram TwitterTiktok Youtube _____________Confira nossa loja _____________Anuncie no Geopizza _____________Para escutar nossos episódios EXCLUSIVOS, apoie o Geo através do PIX: pix@geopizza.com.br Siga essas etapas:1: Programe o pix - R$ 5 valor mínimo - para todo dia 5 do mês2: Mande o comprovante de agendamento para o mesmo e-mail3: Aguarde!_____________Outras maneiras de apoio:Apoiase: https://apoia.se/geopizzaPatreon: https://www.patreon.com/geopizza
Você sabia que o agro está na tinta do capacete da Fórmula 1, na sua calça jeans e em quase tudo que você faz desde a hora em que acorda? No episódio especial de 6 ANOS do Mundo Agro Podcast, Prof Rogério Coimbra recebe Fernanda Weber.Engenheira agrônoma, comunicadora e a mente criativa por trás do projeto FER FARM, Fernanda tem a missão de levar informação sobre o agro para o público urbano de forma leve, positiva e descontraída.Neste bate-papo, ela conta como sua inquietude com a comunicação negativa e as polêmicas do setor a levaram a criar o Fer Farm. Descubra como ela usa exemplos do dia a dia (como algodão e milho) para mostrar que o agro não é só commodity para a China, mas a matéria-prima da nossa vida.Neste episódio especial de 6 anos, você vai descobrir:A trajetória de Fernanda Weber: da paixão de infância na lavoura à agronomia.Mulheres no Agro: O debate sobre preconceito x competência.A "Cíntia Chagas do Agro": Como surgiu a personagem que dá "broncas construtivas".Por que o agro precisa parar de falar "só para dentro" e se conectar com o urbano.Exemplos práticos de como o agro está em tudo (e você não percebe).Os bastidores do Fer Farm e a importância de comunicar o básico.Este é um episódio essencial para quem é do agro e quer aprender a se comunicar melhor, e obrigatório para quem é da cidade e quer entender, sem polêmicas, a real importância do campo no seu dia a dia.
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
Celebração à noite | 26 de outubro de 2025.Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
Celebração pela manhã | 26 de outubro de 2025.Venha ser comunidade da Fé e da Vida com a gente!
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Brilha, brilha, estrelinha? mas espera, há mais estrelas no céu quando estamos numa aldeia no que quando estamos numa cidade. Para onde foram as estrelas?
Minha vida é um testemunho de que a conquista exige suor, luta e trabalho. Nada,absolutamente nada, foi fácil. Minha jornada rumo à aprovação em um concurso público foi umcaminho longo e árduo, que se estendeu por oito anos, recheado de estudos intensivos e,inevitavelmente, reprovações, até que o sucesso finalmente chegasse.A luta começou em meados de 2010. Naquela época, eu estava concluindo o Ensino Médio naEscola Estadual Dr. Fontes Ibiapina e, naquele mesmo ano, obtive a aprovação no vestibularda UFPI (o antigo PSIU Geral) para o curso de Licenciatura em Matemática.Motivado, iniciei a empreitada nos concursos públicos. O primeiro que prestei foi o concursomunicipal da Cidade de União, no Piauí, com a banca Machado de Assis, resultando naprimeira reprovação. Em seguida, fiz o concurso municipal para a cidade de Esperantina, PI. Abanca continuava sendo a mesma e, mais uma vez, fui reprovado.O concurso de Esperantina, no entanto, foi peculiar e marcou profundamente minha memória.Viajei para a cidade apenas com o dinheiro da passagem. Chegando lá, sem condições depagar um hotel, pedi informações aos policiais sobre um local público para passar a noite. Elesme acolheram, permitindo que eu dormisse na delegacia. No dia seguinte, tomei café com ospoliciais, e eles me levaram até o local de prova. Mesmo com todo esse esforço e ajuda, fuireprovado.As tentativas continuaram. No concurso municipal de Luzilândia, PI, havia 15 vagas e 3.000pessoas disputando o meu cargo. Conquistei o 16º lugar, ficando fora da quantidade de vagasofertadas e, novamente, sendo reprovado. Prestei o concurso do Banco do Brasil com lotaçãopara Teresina-PI e não obtive êxito.Avançando para as esferas federal e estadual, fiz o concurso público para a Polícia RodoviáriaFederal, com lotação em Teresina-PI, onde fui classificado, mas nunca fui convocado. Prestei oconcurso público municipal da Câmara de Piripiri-PI, sendo classificado, mas igualmente nuncaconvocado. A decepção se repetiu no concurso público estadual do Conselho Federal deMedicina do Maranhão, com lotação para Caxias, Maranhão. Eram apenas quatro vagas e aprova foi realizada em São Luís. Fiquei empatado em quarto lugar, mas os critérios dedesempate me levaram a mais uma reprovação.Finalmente, o ano de 2018 chegou. Nesse mesmo ano, fui aprovado no vestibular específico doIFPI para o curso técnico em contabilidade. Foi então que saiu o edital do concurso públicomunicipal da prefeitura de Caxias, Maranhão. Adivinha a banca? Era a mesma, a Machado deAssis, que já havia me reprovado diversas vezes.Desta vez, minha estratégia foi diferente. Resolvi as provas dos anos anteriores, dediquei maisde seis horas de estudo por dia, assisti a todas as aulas disponíveis no YouTube e pesquiseiexaustivamente assuntos relacionados à prova.Mesmo com toda a preparação, o destino tentou me impedir de realizar a prova. O ano foimarcado pela greve dos caminhoneiros, que paralisou o país. Lembro-me de ter passado o diatodo trabalhando e, ao final do expediente, ter que viajar para Caxias-MA. A dificuldade parachegar à rodoviária de Timon, Maranhão, foi terrível. Encontrei a mesma dificuldade paracomprar a passagem e chegar a Caxias, pois as estradas estavam sendo paralisadas. Mesmoassim, com imensa dificuldade, consegui a passagem e cheguei em Caxias à meia-noite.A prova aconteceria no domingo pela manhã. Eu estava muito confiante, apesar da alta concorrência para o cargo de Operador de Infraestrutura (50 vagas). Desta vez, foi diferente:eu já conhecia a banca, e o esforço foi recompensado. Fiquei classificado na 36ª posição,obtendo a tão sonhada aprovação.Oito anos de luta encontraram seu final, mas a espera não havia terminado. Tive que aguardarlongos quatro anos pela nomeação. Finalmente, no dia 2 de março de 2023, tomei posse noauditório da prefeitura municipal de Caxias, no Maranhão, concluindo a jornada com a certezade que cada reprovação, cada noite mal dormida....
Dino Menezes é escritor, cineasta e pesquisador de Santos, no litoral paulista. Além de contar muitas lendas, Dino faz passeios assombrados na cidade.
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Inauguração do Novo Hospital e Maternidade Santa Ana e Aniversário de 445 anos de História da Cidade Santana de Parnaíba by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Secretário Eleuses Paiva (Saúde) | Inauguração do Novo Hospital e Maternidade Santa Ana e Aniversário de 445 anos de História da Cidade Santana de Parnaíba by Governo do Estado de São Paulo
Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adaptação de migrantes necessita de abertura, infraestrutura e “respeito ao luto”
Dias antes de a 30a. Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas começar, nossa reportagem conversou com pessoas que vivem na capital paraense. O objetivo foi compreender como a cidade tem sido afetada pelo megaevento, que vai até o dia 21 de novembro.Reportagem: Maria Clara NadaiEdição: Gabriel Savelli
O que fazer em Zurique, na Suíça? Neste episódio, Rafael Carvalho e Adolfo Nomelini dão um roteiro com o melhor da cidade ao ar livre, pra curtir os dias de sol.Roteiro em ZuriqueVídeo da cidade no canalTrem Panorâmico na SuíçaVeja um roteiro em Zurique incluindo atrações a céu aberto, como praias de lago e rio, o centro histórico, ruas charmosas, mirantes, vinícola e passeio de bicicleta. Ainda tem bônus: a faculdade onde Albert Eistein estudou, Lindt Home of Chocolate, Museu da Fifa e muito mais!Trilha: Feel The Sun by TimTaj via Free Music Archive (CC BY-NC-ND 4.0)
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: Rio Bonito do Iguaçu ainda enfrenta as consequências do tornado que devastou mais de 90% da cidade; mais uma morte foi confirmada nesta terça-feira (11). Com isso, são oito vítimas na região Sul: sete no Paraná e uma no Rio Grande do Sul. A nova vítima é José Eronides de Almeida, de 70 anos, que sofreu uma parada cardíaca um dia após a passagem do tornado. Mais de 800 pessoas já receberam atendimento médico, e 20 seguem hospitalizadas. A Defesa Civil coordena a chegada de doações e já distribuiu mais de cinco mil telhas para famílias atingidas. E ainda: Primeira Turma do STF julga grupo acusado de planejar atentados contra autoridades.
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast do PublishNews desta semana conversamos com Luciana de Gnone e Elisa Tolomelli, sobre como é adaptar um livro de para o audiovisual. Luciana, autora de "A Evidência 7", compartilha sua empolgação e a jornada de ver seu trabalho literário ser transformado em filme, enquanto Elisa, produtora executiva, fala sobre sua paixão por adaptar literatura para o cinema, baseando-se em sua experiência com projetos como "Cidade de Deus". A conversa aborda os desafios e processos criativos envolvidos na adaptação de um livro para o cinema, incluindo a importância de manter a essência da obra original enquanto se aceitam as mudanças necessárias para a tela. Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brINDICAÇÕES:O Poderoso Chefão: Mario Puzo (Record) - Tradução: Denise BottmannLivro: https://www.record.com.br/produto/o-poderoso-chefao-4/Filme: https://www.netflix.com/br/title/60011152Trilogia Millennium Stieg Larsson (Companhia das Letras) Tradução: Paulo Neveshttps://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788535926217/caixa-trilogia-millennium?srsltid=AfmBOoqL1hmpP85ARqJRF3C4oHWU-CnEMBZHeZXBklPAsrwKvday6r7MLavoura ArcaicaRaduan Nassar (Companhia das Letras)https://n.companhiadasletras.com.br/livro/9788571640337/Filmehttps://globoplay.globo.com/lavoura-arcaica/t/ZpXstnQBJc/Uma batalha após a outrahttps://www.youtube.com/watch?v=y-jUSXOrZnsVineland - Thomas Pynchon (Companhia das Letras) Tradução: Reinaldo Moraes e Matthew Shirtshttps://n.companhiadasletras.com.br/livro/9788571642164/Task https://www.hbomax.com/br/pt/shows/task/86bc816f-97a7-4cd6-8d53-08d5e6337063Cem anos de solidão (edição ilustrada) - Gabriel García Márquez (Record) Tradutor: Eric Nepomuceno https://www.record.com.br/produto/cem-anos-de-solidao-edicao-ilustrada/Eu e meu avô Nihonjinhttps://www.youtube.com/watch?v=p4SEottOUIo&t=4sOscar Nakasato (Fósforo)https://www.fosforoeditora.com.br/produto/nihonjin-70416
No novo episódio do podcast Mulheres Reais, apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin, a chef e educadora Rosa Moraes mostra que nunca é tarde para recomeçar. Hoje reconhecida como uma das maiores personalidades da gastronomia no país e vencedora do Prêmio Paladar 2025 na categoria Profissional Excepcional da Cidade de São Paulo, Rosa construiu uma trajetória marcante - iniciada apenas aos 42 anos de idade. Antes de se tornar um nome fundamental na história da boa mesa, ela era ceramista e vivia em São Paulo. A reviravolta veio em 1989, quando se mudou com o marido e os três filhos pequenos para a Califórnia. “Eu não conseguia ficar parada. Comecei a cozinhar para eles e a estudar gastronomia. A Califórnia era um celeiro de alimentos orgânicos, e isso me encantou”, relembra. O que começou como curiosidade virou paixão e, depois, carreira. Rosa passou a escrever sobre gastronomia para revistas brasileiras. De volta ao país, recebeu um convite inesperado e decisivo: criar o primeiro curso superior de gastronomia do Brasil, na Universidade Anhembi Morumbi. “Nunca tinha trabalhado com o meio acadêmico. Achei que fosse uma loucura, mas topei. E isso mudou tudo”, conta. Hoje, aos 68 anos, Rosa é embaixadora de Gastronomia e Hospitalidade da Ânima Educação e presidente do The World’s 50 Best Restaurants no Brasil e América Latina. Mais do que formar chefs, ela se orgulha de ter ajudado a profissionalizar o setor e abrir caminho para outras mulheres. “No início, as cozinhas eram dominadas por homens. Hoje temos nomes como Helena Rizzo e Manu Buffara, o que me enche de orgulho.” Rosa acredita que o futuro da gastronomia está na simplicidade com propósito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na 34ª edição da sétima temporada do podcast Na Ponta dos Dedos, Rafael Lopes e Luciano Burti conversam com Lucas Moraes, campeão mundial de rally-raid. Além disso, tudo sobre a vitória de Lando Norris no GP da Cidade do México de Fórmula 1.
Por Pr. Eduardo Arantes. | https://bbcst.net/B9430N