Podcasts about Cultura

Descubre cómo La Descarga, Sorbo Amplio y una vibrante comunidad latina preparan el Cumbia Fest 2025 en Melbourne, una noche de ritmos afrocolombianos, chicha, neocumbia y fusión tropical en el Howler Theatre.

Ángeles Caso conversa en El Ojo Crítico fin de semana con Fátima Gil Gascón, doctora en periodismo y profesora en la Universidad de Burgos, y con María Jesús Martín Díaz, catedrática de secundaria de física y química y autora de Franco en los pupitres para abordar la censura y el control en el ámbito de la educación ejercido durante el régimen franquista. También participa en la tertulia el historiador Julián Casanova. Escuchar audio

Los carteros son portadores de palabras, por eso un cartero siempre estará más cerca del Ministerio de Cultura que del Ministerio de Transportes, del mismo modo que Miguel Strogoff, siendo un correo, se convirtió en una obra literaria.

Luis Alberto de Cuenca nos visita para celebrar el Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana con el que Patrimonio Nacional ha reconocido el conjunto de su poesía. Un pretexto que aprovechamos para repasar su vida y su obra siguiendo el hilo de Verano eterno, antología editada por la Universidad de Salamanca con motivo del galardón.Luego, Ignacio Elguero nos propone otros títulos: Cervantes, rigurosísima biografía del autor de El Quijote realizada por el profesor Alfredo Alvar a partir de numerosos archivos públicos y privados, y El tiempo está cambiando (Ed. Fundación José Manuel Lara), antología en la que el escritor y crítico Juan Marqués toma el pulso de la joven poesía española a través de la voz de veintisiete autores. En su sección, Javier Lostalé nos lee unos versos de La hermana aprendida (Ed. Bartleby), poemario en el que Ana Martín Puigpelat explora la vejez de dos mujeres con todas sus luces y sus sombras.Además, nuestro colaborador Sergio C. Fanjul nos habla de La hora de los emprendedores (Ed. Seix Barral), ensayo corto e interesantísimo en el que el escritor italosuizo Giuliano da Empoli muestra las entretelas de la alta política mundial y de algunos de sus líderes más controvertidos. Desde el saudí Mohamed Bin Salmán, hasta Trump, pasando por el salvadoreño Bukele.Nos despedimos junto a Mariano Peyrou, que en el programa de hoy nos recomienda la lectura de Hablando con mi cuerpo (Ed. Pre-Textos), antología en la que la poeta polaca Anna Swir desliza la posibilidad de desdoblarse y hasta de deshacerse en un ejercicio de libertad total.Escuchar audio

Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a cantora, atriz e escritora Letícia Novaes, mais conhecida pelo alter ego Letrux, fala do seu processo criativo, e de como o humor a salvou do deslumbramento e como atravessa toda a sua vida, a escrita e canções. E no caminho da conversa, esclarece como encara atualmente o amor e as relações, que vive com uma parceira e um parceiro e que acaba de ser mãe de uma bebé. E dá conta como esta sua família se vai “ajambrando” (ajustando). A meio deste episódio, Letrux ainda nos dá música, partilha alguns dos temas que a acompanham, lê um excerto do seu novo livro “Brincadeiras à Parte”, feito de contos e crónicas, para depois partilhar algumas sugestões culturais. Boas escutas! Um livro: “Brincadeiras à Parte” , de Letrux, editora Planeta Uma série: High Maintenance (HBO) Um podcast: 451 MHz, com Bruna Beber e Paulo Werneck Um filme: A “Trilogia do Proletariado” do cineasta finlandês Aki Kaurismäki Escolhas musicais: “As feras, essas queridas” - Letrux “Fogueira Doce” - Mateus Aleluia “Big Bang” - Jadsa “Ladies” - Fiona Apple See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

Noite insular, jardins invisíveis, imagens desgarradas e fendas por entre as quais ainda toca a alguns espreitar essa luz que dança reconciliando o homem com os seus deuses desdenhosos. Nas imagens possíveis traçadas pelo poeta cubano José Lezama Lima está o germe das suas eras imaginárias, de um outro tempo, feito de vincos, simetrias diamantinas, precipitações inesperadas, cortes, colagens. Estamos no âmbito de “um tempo não encarnado, o tempo que não fez História sobre a terra”. É aquilo a que ele chama “o tempo poemático, forma subtil de resistir sem fazer história”. Assim, em seu entender, a poesia gera uma temporalidade diferente, fruto da rebeldia do poeta que se nega a converter-se em matéria histórica e em pasto do sucessivo, mas é também fruto dessa recusa em acatar apenas uma versão das coisas, preferindo pôr-se a manejá-la, abrindo o tempo, trabalhando num compasso em que esta está sujeita aos próprios abalos de um mundo exterior convulso. Se este tempo poemático não marca a terra ou o homem com as dolorosas cicatrizes do tempo histórico, não deixa de fornecer uma síntese que se pode encarar no espelho, construindo a seu modo uma resistência, sendo “uma das mais poderosas redes que o homem possui para capturar o fugaz e para o animismo do inerte”. Seguimos a leitura de Abel E. Prieto, ex-ministro da Cultura cubano, um político que escreve ensaios sobre poesia e que com Lezama Lima aprendeu esse modo de investigar os grandes e pequenos afluentes da utopia e o seu transporte confuso. Ele diz-nos que se pode fazer um jogo mágico valendo-se de personagens e momentos históricos, desviando-os deliberadamente, combinando livremente as peças dessa História que nos deixou tanta pele cicatrizada, como se nos permitíssemos reabrir as feridas, explorando enlaces ocultos, dando assim espaço à formação de uma história convulsiva, e que, se não encarnou, mesmo assim foi capaz de despertar um movimento, sugerir uma perspectiva secreta, a qual persiste e vai “alcançando a sua infinitude ou absurdo criador ao diluir-se no banco de areia do tempo”. Prieto diz-nos que esta supra-história poética coloca de novo em campo extensões do tempo que foram esquecidas, que não puderam configurar-se, mas foram destruídas, e este esforço passa então por justapor aquilo que não chegou a realizar-se classicamente. Esta subversão das hierarquias é decisiva ao pensamento descolonizador de Lezama Lima, entendendo que não há porque se outorgar uma proeminência castigadora às etapas conclusas da história que se realizou, essas etapas que cumpriram o seu ciclo, nem nos limitarmos a ir buscar a estas as suas categorias gerais. Pelo contrário, o esforço passa por ir mais longe, até às insólitas fronteiras dessa história que não chegou a cumprir-se, a história possível, e mergulhar nesse jogo de infinitas possibilidades tentando perceber como as situações imaginadas engendram uma lógica de germinação que não perde valor nem cede pelo simples facto de viver à margem da história orgânica e poderosa. Neste sentido, para Lezama Lima, para se alcançar uma visão superior do processo histórico, deve propiciar-se a cópula entre a História e a Poesia. Algo de semelhante a isto é o que nos diz Musil nas páginas do seu grande romance inacabado… “Ora, se existe um sentido de realidade (…) então também tem de haver qualquer coisa a que possamos chamar o sentido de possibilidade. (…) Assim, poderia definir-se o sentido de possibilidade como aquela capacidade de pensar tudo aquilo que também poderia ser, não dando mais importância àquilo que é do que àquilo que não é.” Fazendo saltos, se podemos projectar-nos no terreno tão instável do futuro, não é menos instigante reaver o passado como matéria para uma espécie de revisionismo convulsivo, sem receio de raiar o absurdo. E se se costuma dizer que estes métodos, e mesmo os próprios sonhos, são para aqueles que não conseguem aguentar a realidade, que não são suficientemente fortes para estar à altura dela, Slavoj Žižek faz uma inversão que acaba assim: “a realidade é para aqueles que não parecem suficientemente fortes para confrontarem os seus sonhos”. Para Ursula K. Le Guin viver no mundo real é muito mais do que estar imerso na realidade, e, na verdade, aquilo que nos exige a responsabilidade pelos nossos actos e sentimentos é uma imensa culpabilidade, pois se há tantas vidas-pleonasmo, ou paráfrases, elipses, sarcasmos, também há outras que, não podendo mudar o mundo nem determinar o acordo de vontades ao seu redor, derramam a sua frustração e aproveitam-se da imaginação para gerar essas sombras desertoras, reinos que ficam para aqueles que deram meia volta, não se ficaram à superfície da realidade… Não aceitaram da língua nem da pressa a injunção de uma obrigação de falar, fazê-lo mesmo que atabalhoadamente, representando-se a si ou aos outros através daquelas categorias gerais que tudo degradam, mas preferiram deixar as palavras habituais, aceitar o silêncio, até que algo de novo apareça, com a possibilidade de que esse algo de novo traga novos modos de nos relacionarmos. Neste episódio, e para seguirmos no encalço de Le Guin, nas suas explorações e nas cópulas que ela foi gerando entre as mitologias e a história, a ficção-científica e a poesia, nessa alforria dos géneros e com um ímpeto de constante e subtil subversão, contámos com a orientação de Liliana Coutinho. Curadora e programadora de Debates e Conferências da Culturgest, partimos do ensaio com que nos apresenta à obra da escritora norte-americana no segundo volume de contos que dela se publicaram entre nós, “Ela Tira-lhes Os Nomes e outros contos”, uma edição da Barricada de Livros.

Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

Intentamos acercarnos al concepto de ser argentino. Orígenes y desarrollo de un sentimiento nacional ECDQEMSD podcast episodio 6180 Argentino Hasta Dormido Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Trump ignora la COP30 - Archivos del caso Jeffrey Epstein - Reunión con Zohran Mandami en la Casa Blanca - El desfile por la Revolución Mexicana - Alerta de salubridad en Cuba -  Buscando al nuevo Pirata - Pronóstico del Tiempo Historias Desintegradas: Qué hace al ser argentino - Valoración nacional - Perón, Gardel, Maradona y Messi - Internacionalización del lo interior - Patriotas de Miami - Futbol, asado y vino - Cultura y programación nacional - El himno y a dormir - Hardcore Punk en Tarija con Llokalla Feo - Mis hermanas - Abuela correctiva - La carne está tiernita - Los chihuahuenses de Chihuahua - Pitorreal - Celebramos a la televisión - Todos los vestidos - Nos saludamos - Día internacional de la pesca - Galletas de jengibre - Amada filosofía y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de  nuestra completa intervención humana.

Este 20 de noviembre se han cumplido 80 años del inicio del Juicio de Nuremberg. Aquel proceso trascendental no habría podido desarrollarse sin la intervención de un grupo de intérpretes que, por primera vez en la historia, tradujeron de forma simultánea, a cuatro idiomas, lo que allí se estaba escuchando. Pioneros, sin formación, de un sistema nuevo de interpretación que marcaría un antes y un después en las relaciones internacionales y del que hoy no podríamos prescindir. Un hecho apasionante que la Asociación Internacional de Intérpretes de Conferencia ha plasmado en una exposición itinerante: Un juicio, cuatro idiomas que tuvimos oportunidad de recorrer en Madrid.Escuchar audio

Hoy nos visita Guillermo Galoe para presentarnos su nueva película, Ciudad sin sueño, ambientada en la Cañada Real, el mayor asentamiento irregular de Europa, sin suministro eléctrico desde el 2020. Con Elena Rosillo repasamos la cultura Underground de la España de 1975, tras la muerte de Franco. Conxita Casanovas nos trae los estrenos de cine, y retomamos el taller literario Persiguiendo tu enjambre, con Sabina Urraca.Escuchar audio

Aclaramos el uso de esta voz y de «acuárium» en relación con los recipientes y las instalaciones con animales acuáticos. La consulta de la semana trata de tres voces similares: «cuadruplicar», «cuadriplicar» y «cuatriplicar».Escuchar audio

Aclaramos el uso de esta voz y de «acuárium» en relación con los recipientes y las instalaciones con animales acuáticos. La consulta de la semana trata de tres voces similares: «cuadruplicar», «cuadriplicar» y «cuatriplicar».Escuchar audio

En aquest butlletí us parlem sobre les eleccions al Consell Escolar de la nostra escola, dels nous projectes de 5è i 6è, de la primera reunió d'alumnes delegats i del treball de l'empatia a les classes d'i5 a partir del conte "No és la meva taula". L'entrada Les notícies de l’Utrillo ha aparegut primer a Radio Maricel.

Fins al proper 22 de març, la sala vaixells del Palau Maricel i a la planta baixa del museu Maricel acullen l'exposició 'Artur Carbonell. Més enllà de la màscara', que vol presentar l'obra polifacètica del qui, probablement, sigui l'artista sitgetà més popular, gràcies al seu disseny de vestuari pels gegants vells de Sitges. La mostra, però, va molt més enllà i a la sala vaixells s'exposa l'evolució pictòrica de Carbonell, mentre que a la planta baixa de Maricel -presidida pels gegants nous- s'hi aplega tot allò que fa referència a la seva activitat com a director, escenògraf i figurinista teatral, amb especial atenció als impactes que suposaren l'estrena d'Orfeu, de Jean Cocteau, o de 'Doña Rosita la soltera' de Lorca -la primera de l'estat en ple franquisme- a més dels recordadissims espectacles setembrins que, anualment, portaven al Prado la passió d'Artur Carbonell per la revista i el cuplet protagonitzat per actors amateurs convertits en veritables artistes. Mariona Seguranyes, comissària de l'exposició al costat d'Ignasi Domènech, ens explica alguns dels aspectes fonamentals que s'han volgut destacar de la personalitat artística i vital d'Artur Carbonell. L'entrada S’inaugura l’exposició: ‘Artur Carbonell. Més enllà de la màscara’ ha aparegut primer a Radio Maricel.

Amb la dietista i nutricionista Anna Trillas conversem sobre la importància de l'alimentació en l'etapa de l'envelliment i sobre el seu paper en la unitat de cronicitat del Penedès-Garraf on vetllen per oferir un servei personal a pacients amb situació de debilitat i vulnerabilitat per ajudar a recuperar o, fins i tot, superar patologies. D'altra banda Trillas ens ofereix els aspectes d'alimentació en els que els majors de 65, 70 anys han de posar el focus per garantir un envelliment actiu i saludable i que passen per garantir uns bons nivells de vitamina C, per incloure aliments rics en clorofil·la, per ingerir proteïna de qualitat i omega a partir de fruits secs i llavors. L'entrada Pautes alimentàries importants per als majors de 65 anys ha aparegut primer a Radio Maricel.

L'actualitat a can Barça ve marcada, sens dubte, per la tornada a l'Spotify Camp Nou en el partit contra l'Atlètic Club. En fem tertúlia, com cada divendres, amb Josep Soler, Toni Muñoz, Pere Serramalera, Salomé Solà i Eduard Prim. L'entrada La tertúlia esportiva ha aparegut primer a Radio Maricel.

Fem la prèvia esportiva d'un cap de setmana en el que, per exemple, la UE Sitges mirarà de refer la seva situació després de tres derrotes seguides, en el partit que jugarà a Aiguadolç davant La Rapitenca. El CP Subur Sitges es torna a desplaçar fins a Reus per jugar, aquest cop, davant un Reus Ploms cuer, mentre que el Rugby Club Sitges té un partit complicat davant l'Andorra, en partit de la 6ª jornada a la Divisió d'Honor B. Avui parlem amb Berta Arrive, jugadora del sènior femení del Bàsquet Sitges, que s'està reuperant d'una greu lesió que la va obligar a passar pel quiròfan, i amb Xavi Guerrero, jugador i un dels capitans del Rugby Club Sitges, que analitza la situació de l'equip després de les cinc derrotes. L'entrada ESPORTS (la prèvia): la UE Sitges, a a pels tres punts davant La Rapitenca. El Rugby Club Sitges afronta un altre complicat desplaçament a Andorra i el CP Subur Sitges torna a Reus per jugar contra el cuer ha aparegut primer a Radio Maricel.

A Banda de Música Municipal da Estrada celebrará este sábado o Concerto de Santa Icía no Teatro Principal A Estrada prepárase para unha das citas musicais máis destacadas do ano: o Concerto de Santa Icía, que terá lugar este sábado 22 de novembro ás 20:00 horas no Teatro Principal. A actuación, organizada pola Banda de Música Municipal da Estrada e dirixida por Álvaro Varela Ferradáns, reunirá máis de setenta músicos sobre o escenario. O repertorio escollido para esta edición destaca pola súa diversidade estilística e polo equilibrio entre música clásica, contemporánea e creación galega. O público poderá gozar da brillante Overture to “Candide” de Leonard Bernstein, da potente Danza Sinfónica de James Barnes, da obra Pórtico do compositor estradense Antón Alcalde, e da espectacular Abertura 1812 de Tchaikovsky, unha das pezas sinfónicas máis populares e impoñentes do repertorio mundial. O concerto completarase con Pepe Núñez, do compositor Juan Sánchez, que achegará un toque máis cercano e festivo ao programa. A entrada será gratuíta, mais será necesaria a retirada previa de convites no Departamento de Cultura do Concello da Estrada, debido á elevada demanda que adoita acompañar esta celebración. O director da banda, Álvaro Varela, destaca que esta cita é “un momento de encontro coa veciñanza e unha oportunidade para poñer en valor o traballo e a ilusión de todos os músicos”, ao tempo que subliña a importancia de manter viva esta tradición ligada á patroa da música. O Concello da Estrada e a banda municipal convidan a toda a cidadanía a asistir e desfrutar dun concerto que promete emoción, calidade artística e unha interpretación chea de entrega por parte dos máis de setenta integrantes da formación. ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

Pesquisas de gestão de pessoas (Great People & GPTW) mostram que empresas ainda têm dificuldade com múltiplas gerações (especialmente Geração Z), o que impacta diretamente no atendimento e CX. Como as empresas devem administrar esse desafio em 2026?O Prof Dr Fernando Coelho, Diretor Executivo do Instituto Experiência do Cliente e autor de diversos livros sobre experiência do cliente, entre eles gestão de vendas e experiência do cliente, fala mais sobre neste episódio. Dá o play e confere! Leve a Palestras Gestão de Vendas e Experiência do Cliente, do Professor Fernando Coelho, para sua empesa:https://www.institutoexperienciadocliente.com/Livro Gestão de Vendas e Experiência do Cliente:https://www.amazon.com.br/Gest%C3%A3o-vendas-experi%C3%AAncia-cliente-Encante-ebook/dp/B0FJYF325Z Siga o Professor Fernando Coelho, no Linkedin: https://www.linkedin.com/in/fernando-coelho-experi%C3%AAncia-do-cliente-%F0%9F%8F%B3%EF%B8%8F%E2%80%8D%F0%9F%8C%88%F0%9F%92%9B-bab71425/

“El sueño (la cama)“, autorretrato de la artista mexicana Frida Kahlo, se subastó este jueves 20 de noviembre en Sotheby's de Nueva York por 54.6 millones de dólares (mdd), convirtiéndose en su obra más valiosa vendida en una subasta pública, así como en la pintura más cara hecha por una artista.

Francisco Toro, Premio Regional de Arte y Cultura 2025, categoría Artes Audiovisuales. Cantautora porteña Catalina Almendra estrena su álbum debut "Transparente". Exposición "Patrimonio Humano del barrio Plaza Perú - Diagonal" rescata memoria e identidad del barrio.

Publicamos um depoimento de Eduardo Lourenço sobre a sua relação com o Centro Nacional de Cultura, em 2005, por ocasião da celebração dos 60 anos do CNC.

Uxía, unha das grandes voces da música galega, chega este domingo dia 23 ao Pazo da Cultura de Narón coa súa xira Será por flores, que celebra os 40 anos de carreira da artista. Máis que un concerto, este espectáculo é unha viaxe ás súas raíces, ás composicións propias e ás músicas que a inspiraron, cunha posta en escena coidada que transforma o escenario nun xardín sensorial de música e poesía. A dirección musical corre a cargo de Pablo Novoa, acompañado de Sérgio Tannus, Santi Cribeiro e Isaac Palacín, entre outros. O espectáculo inclúe invitadas especiais que marcaron a súa traxectoria, como Maria Manuela ou Carla Romalde. Uxía repasa os fitos máis emblemáticos da súa carreira, desde Enredadas e Mulleres a viva voz ata proxectos con NARF ou Malvela, combinando tradición, modernidade e compromiso coa memoria histórica. Unha noite de emocións e celebración que o público non pode perder

Bienvenidos y bienvenidas a Cultura Seriéfila. La primera quincena de noviembre nos ha dejado una gran cantidad de estrenos, algunos de ellos muy interesantes, como ‘Pluribus', ‘Yakarta', ‘El cuco de cristal', ‘La bestia en mí' o ‘Muerte por un rayo'. Pedimos disculpas de antemano por la duración del podcast, pero también esperamos que os guste tanto como a nosotros hacerlo. Estrenos (8:25) Netflix (8:46) Muerte por un rayo (8:54) La bestia en mí (18:50) El último samurai en pie (30:26) El cuco de cristal (37:52) También en Netflix (46:22) Prime Video: Malicia (52:55) HBO Max (1:03:21) I Love LA (1:03:25) Expediente Vallecas (1:07:48) La marquesa de Merteuil (1:15:30) Disney+ (1:23:48) Todas las de la ley (1:23:54) Manipulado (1:31:52) Movistar+ (1:37:07) Yakarta (1:37:11) Los Forsyte (1:49:58) Apple TV: Pluribus (1:55:03) SkyShowtime (2:03:18) Where The Sun Always Shine (2:03:23) The Paper (2:06:20) Camino a Arcadia (2:08:58) MGM+: Robin Hood (2:13:25) AMC+: The Kollective (2:16:21) Cosmo: Death Valley (2:16:59) Calle 13: Investigaciones paralelas (2:18:05) Star Channel: 9-1-1 Nashville (2:18:53) Concurso ‘Te damos la chapa' (2:22:20) Comentarios (2:24:09) Despedida (2:34:49) Por último, os dejamos nuestro contacto. miguel.romero@culturaseriefila.com Twitter: @CSeriefila Instagram: cultura seriéfila Instagram de nuestros miembros: Miguel Romero @mikiromben_series Alberto @albertotvseries Swanilda @swanildaswani Aquí nuestro enlace de afiliados de Amazon: http://www.amazon.es/?tag=culturaserief-21

Cultura y tradiciones canarias con entrevistas, temas de actualidad, música, y reportajes. Con Isidro Pérez. De lunes a viernes, a las 18:30 y en reposición a las 03:30 horas de la madrugada.

La cita, que da paso a las celebraciones de Santa Caterina, amplía su oferta con música en directo, exposiciones y la participación de bodegas de varias comarcas

Alfonso J. Ussía es escritor, columnista en el diario ABC y colaborador en Onda Cero. Su último libro se llama ‘Bajo cielo' (Círculo de Tiza). Hablamos en el Hotel de las pequeñas grandes cosas, música, usos y costumbres, libros, cafés, recuerdos, escritores, cuidar lo que se tiene, tropiezos y zapatos con las suelas desgastadas.Libros:Vivir en Madrid — Luis CarandellMadrid, 1921. Un dietario — Josep PlaCuando comen los leones — Wilbur SmithVatio — Alfonso J. UssíaEl puente de los suicidas — Alfonso J. UssíaMis páginas mejores — Julio CambaLa noche que llegué al Café Gijón — Francisco UmbralIrse a Madrid — Manuel JaboisLos enemigos del comercio — Antonio EscohotadoLa venganza de Don Mendo — Pedro Muñoz SecaMúsica:Nacho VegasNacha PopDavid BowieLos SecretosLos RodríguezSoda StereoLos ChalchalerosPity ÁlvarezCharly GarcíaBob DylanChavela VargasMaría Dolores Pradera

Más de 60.000 personas pasan estos días por el Festival Temporada Alta, donde hablamos con Oriol Pla y Pau Matas sobre Gola, su pieza sobre el exceso y la voracidad contemporánea. Desde Girona, también conversamos con Narcís Puig, nuevo director del festival, y conocemos propuestas como Llibràlegs, de Meritxell Yanes, y el trabajo de la Fundación La Ciutat Invisible.Escuchar audio

Maribel se jubila de la cadena COPE. El Tribunal Supremo condena al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, a dos años de inhabilitación por revelación de secretos, una decisión dividida que el Gobierno respeta, pero no comparte. Se investiga la implicación de Santos Cerdán en una trama de sobornos. El ministro de Cultura, Ernesto Urtasun, excluye a Ignacio Sánchez Mejías de la conmemoración del 27 por ser torero. La previsión del tiempo indica un descenso de temperaturas y nieve. España se clasifica para las semifinales de la Copa Davis. El corredor del Mediterráneo estará listo en 2027 y se advierte sobre la preocupante salud mental de los jóvenes.

Aimar Bretos entrevista a Ernest Urtasun, ministro de Cultura y portavoz de Sumar

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Han passat 35 anys des de l'emissió d'aquest reportatge, que en el seu dia va interessar molt a la nostra audiència. Tot i que ara les xarxes ofereixen la possibilitat d'obtenir una infinitat de documents sonors que aleshores no eren accessibles, hem volgut recuperar el programa original sense afegir-hi ni treure res. L'historiador Roland Sierra s'encarregà del guió i de la conducció d'aquest recorregut a través dels 40 anys de franquisme. Muntatge sonor i realització de Vicenç Morando. L'entrada En el 50è aniversari de la mort de Franco, del nostre arxiu sonor recuperem un especial emès el 20 de novembre de 1990, narrat per Roland Sierra ha aparegut primer a Radio Maricel.

Del 20 al 30 de novembre Sitges celebrarà una nova edició de tardor del Tapa a Tapa amb la participació de vint i vuit establiments que s'estenen per tot el municipi, des del port fins a Terramar, de fet l'objectiu del Gremi d'Hostaleria és estendre la proposta a tot el municipi i poder arribar si cal fins al nucli de Garraf i Botigues en alguna edició. Amb tot la iniciativa manté la xifra de participants dels darrers anys i espera assolir un nou èxit de vendes i sobretot consolidar encara més la varietat proposta gastronòmica que té Sitges. Com en altres edicions hi haurà un jurat tècnic i un de popular que triaran les millors tapes. La presentació de l'acte es va dur a terme ahir on van parlar Alejandro Eguía, gerent del Gremi d'Hostaleria de Sitges; Xavier Ripoll, regidor de turisme i Oskar Stober, president del Gremi d'Hostaleria de Sitges. L'entrada 28 tapes i 10 dies, el tapa a tapa de tardor ja és aquí ha aparegut primer a Radio Maricel.

A l'historiador sitgetà Ricard Conesa li hem proposat unes quantes reflexions sobre el concepte de memòria històrica i, sobretot, sobre el coneixement que n'ha quedat de Franco i el franquisme en el 50è aniversari de la mort del dictador. Us interessarà la conversa, que contextualitzem amb un trànsit sonor, que comença amb l'indicatiu de Radio Nacional de España, segueix amb el darrer 'parte médico habitual', continua amb Carlos Arias Navarro anunciant la mort de Franco, i finalitza amb Lluís Llach interpretant 'L'estaca' en els memorables concerts del palau d'esports de Barcelona el mes de gener de 1976. L'entrada Amb Ricard Conesa conversem sobre la memòria del franquisme ha aparegut primer a Radio Maricel.

Amb l'arborista Edu Arnal parlem de les palmeres de Sitges que ofereixen, en la seva majoria, una imatge curiosa, d'entrada ens confirma que no estan malaltes, que estan seguint el curs natural de creixement però el fet de veure-les amb aquest esplendor de fruit es deu a la gestió, no haver-les podat fa uns mesos les ha permès ara lluir d'aquesta manera i si no es fa poda en breu ja no pagarà la pena fer-la quan els fruits hagin caigut tots. D'altra banda, i pel que fa al tronc de moltes d'aquestes palmeres que presenten una estretor en l'inici hem sabut que es deu a un escocell massa petit i que això tindrà conseqüències i impedirà un correcte creixement i probablement obligarà a una retirada de les palmeres en un futur. L'entrada Món verd: què els passa a les palmeres de Sitges? ha aparegut primer a Radio Maricel.

Patricia Rosseau és la impulsora d'aquesta iniciativa que mira d'oferir fisioteràpia i tractament a nens i nenes amb discapacitat a la població de Mbour, al Senegal. Fa quinze anys va viatjar a aquest país africà i des d'aleshores no hi ha perdut el vincle però no va ser fins el 2024 que va decidir tirar endavant aquest projecte solidari, Tawfech-Progreso para Todos, amb el que actualment ella i altres col·laboradors ajuden a sis nens senegalesos oferint-los primer un diagnòstic i després el tractament de fisioteràpia adequat a cada cas, el repte és també el d'ajudar a visibilitzar la discapacitat en un país en el que encara es considera tabú. L'entrada Tawfekh, un projecte solidari nascut a Sitges per ajudar nens amb discapacitat del Senegal ha aparegut primer a Radio Maricel.

El portaveu de Vox a l’Ajuntament de Stges, José Antonio Gilabert, ha definit de menyspreu cap a Sitges l’actitud que ha mostrat el ministeri en tot el procés de recuperació possessòria del Club de Mar. Gilabert creu que l’Ajuntament ha de sol·licitar el canvi en la línia de delimitació de la zona marítimo-terrestre, per tal que deixi d’incloure els tres edificis afectats, i si en 18 mesos no hi ha […] L'entrada José Antonio Gilabert (Vox) torna a demanar que es modifiqui la líniea marítimo-terrestre, i alerta d’un futur increment de la taxa de neteja ha aparegut primer a Radio Maricel.

El Inegi informó que en 2024 el sector de la cultura contribuyó con más de 865 mmdp al PIB La Defensa invita a asistir al Desfile Cívico-Militar del 20 de noviembre Los simios y los humanos podrían haberse besado desde hace 21 millones de años.

El dramaturgo Pablo Remón nos habla de El entusiasmo, la obra que se puede ver en el Centro Dramático Nacional hasta el 28 de diciembre. También nos trasladamos a París, donde nuestro corresponsal nos cuenta que la celebración del festival de cómic Angulema pende de un hilo, y repasamos nuestras habituales secciones con Javier Martín-Jiménez y Pedro Torrijos.Escuchar audio

UAGA-COAG pone en marcha una campaña para conseguir una asignatura sobre cultura agroalimentaria en colegios e institutos. La organización agraria se ha reunido hoy con los Departamentos de Educación y Agricultura del Gobierno de Aragón para conseguir que el sector primario tenga más presencia en la formación escolar en primaria y secundaria.   Repasamos también las últimos acuerdos de las mesas que se han celebrado esta mañana en la Lonja de Binéfar.

En Aragón Cultura exploramos el cine como herramienta de transformación social con el Zinema Sin Cinema Film Festival, una cita que reivindica el poder del audiovisual para generar conciencia y provocar cambios reales. El festival ofrece mesas redondas, proyecciones y debates, y en esta edición cuenta con la participación de la cineasta Natalia Prieto, especialista en cine social y creadora de Terapias Audiovisuales. Hablamos con David Tello, director creativo y responsable del festival, para conocer su propuesta, sus objetivos y cómo esta iniciativa busca mirar el cine desde una perspectiva profundamente humanista y transformadora.

Conozca el nuevo álbum musical del artista Ruido de Páramo de Manizales. Cultura by LA PATRIA

A democracia não estava preparada para a internet. Partindo dessa provocação, o cientista político e filósofo Fernando Schuler analisa os desafios do Brasil contemporâneo no terceiro episódio de 'Hello, Brasil! O país no divã'.Nesta conversa, exploramos como a revolução digital, a polarização e a cultura do cancelamento impactam o debate público. Por que o brasileiro tem uma tradição autoritária e uma desconfiança da liberdade? Somos um país viciado na ideia de que o cidadão precisa ser tutelado pelo Estado?Maria Homem e Felipe Miranda conduzem um diálogo sobre liberdade de expressão, o papel do judiciário, a "desordem informacional" e a necessidade de resgatar a empatia em um mundo cada vez mais digital. Uma reflexão fundamental sobre os rumos da nossa democracia.Temas em Destaque:Democracia vs. Internet: o impacto da revolução digitalPolarização e o viés de confirmaçãoLiberdade de expressão e cultura do cancelamentoA tradição autoritária e paternalista do BrasilA "desordem informacional" e a tutela do EstadoO papel do judiciário na democracia brasileira00:00 - Apresentação: Quem é Fernando Schuler? 03:36 - A democracia não estava preparada para a internet07:41 - Polarização e o viés de confirmação11:33 - A importância do dissidente e da liberdade de expressão25:10 - A cultura do cancelamento e a "espiral do silêncio"42:10 - O problema da tutela do Estado sobre a opinião48:17 - O brasileiro não tem maturidade para a liberdade?53:07 - O DNA paternalista do Brasil1:27:44 - Cuidem das relações humanas

No Papo Antagonista desta segunda-feira, 17, Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman conversaram com Marilia Marton, secretária de Cultura do estado de São Paulo, sobre como a ideologia política tem contaminado a arte.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Tras 41 días de paro, FES Zaragoza entrega instalaciones  Aprueban resolución de EU que impulsa plan de paz para Gaza18 de noviembre Día Internacional del Arte IslámicoMás información en nuestro podcast

Hoy felicitamos en directo a Irene Márquez, Premio El Ojo Crítico de Cómic 2025, por su trabajo, La muerte (de Irene Márquez), una obra de humor negro que habla de un tema tan tabú como es la muerte. También entrevistamos a Moisés P. Sánchez, pianista, que emprende un proyecto homenajeando a Manuel de Falla: "FALLA IMAGINADO" es el título de esta gira que arranca el sábado 22 en Cádiz. Xaviera Torres mira a Frankenstein a través de la ciencia, y descubrimos la figura de la cantante de ópera Amelita Galli-Curci gracias a nuestro musicólogo Enrique Mejías.Escuchar audio

Luis Herrero analiza junto a José Luis Garci, Pedro García Cuartango y Luis Enríquez la polémica decisión del ministro de Cultura.