Podcasts about FOI

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    Viva + Feliz Podcast Terapêutico
    #216 Desaprendeu a sonhar? (Dia 21/30).

    Viva + Feliz Podcast Terapêutico

    Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 18:30


    Muita gente não avança porque vive no ciclo de começar animada e parar no meio.Esse padrão não muda sozinho , muda com estrutura, direção e acompanhamento.Foi por isso que eu criei o Seu Ano em Ação:um ano inteiro comigo, uma sessão por mês, para você finalmente sustentar o que começa e construir a vida que vive adiando.

    Colunistas Eldorado Estadão
    Eliane: "Brasil perde muito de sua força de negociação com EUA"

    Colunistas Eldorado Estadão

    Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 22:19


    O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Histórias para ouvir lavando louça
    Minha pele sangrava todo dia por conta da Dermatite Atópica

    Histórias para ouvir lavando louça

    Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 4:41


    Foi na fase adulta que a Camila descobriu o nome do que a acompanhava desde criança. Antes disso, era só “alergia”. Só coceira. Só pele machucada. Mas nada disso era “só”. A doença Dermatite Atópica atravessou sua autoestima, seu corpo e o modo como ela existia no mundo. E, por muito tempo, ela acreditou que precisava se esconder.A pele da Camila sangrava, ardia, rachava. Manchava lençóis, camisetas e até o que ela pensava sobre si mesma. Pela manhã, varria o quarto como quem recolhe restos de si: pele morta acumulada no chão, uma lembrança de tudo que ela perdia enquanto dormia. No ônibus, deixavam o assento vazio ao lado dela. No trabalho, ouviu que seu rosto parecia “carne moída”. Na família, diziam que era “só hidratar”.Cansada de se encolher, ela fez um vídeo. Ligou a câmera e decidiu assumir o que tanto tentou esconder. Foi na internet que encontrou o nome: Dermatite Atópica. Foi ali também que encontrou uma médica, além de outras pessoas que viviam o mesmo que ela.Hoje, aos 34 anos, Camila sabe que é forte, mesmo que tenha demorado a enxergar. Vai à praia, usa biquíni, mostra a pele que antes escondia. Incentiva quem a acompanha a fazer o mesmo. Porque ela não é só pele. E porque aprendeu que, se alguém não a respeita no que ela tem de mais visível, não merece estar no que ela tem de mais profundo.A história da Camila é uma parceria do Histórias de Ter.a.pia com a @lilly_brasil. Conheça mais sobre essa causa da Campanha #AVidaQueEuVivoNaPele - lilly.com/br/avidaqueeuvivonapele#WeAreLilly @lilly_brasilPP-LY-BR-0072 – Novembro de 2025 – Material destinado ao público geral

    Eliane Cantanhêde responde
    "Brasil perde muito de sua força de negociação com EUA"

    Eliane Cantanhêde responde

    Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 22:19


    O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

    Novus Capital
    NovusCast - 21 de Novembro 2025

    Novus Capital

    Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 16:23


    Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o payroll surpreendeu com aceleração na criação de vagas nos EUA, e com aumento da taxa de participação. Apesar disso, a taxa de desemprego subiu, e os salários seguiram desacelerando. A divisão entre membros do Fed segue, mas o presidente do Fed de NY, John Williams, reforçou a visão de que há espaço para cortes em breve, fortalecendo a expectativa de afrouxamento em dezembro. Na Europa, o PMI da Zona do Euro ficou estável, com indústria fraca e serviços sustentando a atividade. No Reino Unido, os dados de atividade vieram piores e os dados de preços indicaram o menor nível do repasse em cinco anos. No Brasil, o cenário foi dominado pela política. Houve reação negativa do Senado à indicação de Jorge Messias ao STF. O mercado tambem reagiu à possível retirada de despesas com segurança pública do limite de despesas, mencionada por Ricardo Lewandowski, atual ministro da Justiça e Segurança Pública. Foi anunciada a retirada das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. Nos EUA, o juro de 5 anos fechou 11 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -1,95%, Nasdaq -3,07% e Russell 2000 -0,78%. No Brasil, o jan/29 abriu 4 bps, o Ibovespa caiu 1,88% e o real desvalorizou 1,96%. Na próxima semana, haverá divulgação das vendas no varejo nos EUA e, no Brasil, dados de crédito, mercado de trabalho e inflação. Não deixe de conferir!

    45 Graus
    Zita Seabra (parte 2): O 25 de novembro, o PCP por dentro, saída do partido, posição sobre o aborto

    45 Graus

    Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 57:13


    Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (2:38) Como funciona por dentro um partido comunista? | Porque dá o Comunismo sempre em totalitarismo: é da ideologia ou do tipo de pessoa que permite chegar ao poder? (14:12) Porque foi do PCP diretamente para a direita? (22:51) Posição em relação ao aborto: no PCP e depois (28:52) O 25 de novembro | Livro Álvaro Cunhal - “Rumo à Vitória” | golpe militar va insurreição militar armadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    Tipo War
    Tipo War - Episódio 100

    Tipo War

    Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 136:57


    Salve galera! Chegamos ao episódio 100 (dentre os regulares) e nossos hosts (Bruno, Cris e Fernando) não poderiam deixar passar esse grande múltiplo de 5. Neste episódio relembramos algumas pérolas desse tão estimado podcast dentre essa caminhada de 99 episódios ao longo de quase 6 anos, sempre contando com a participação dos ouvintes. Foi lindo! Tema Principal (39m35s)Instagram: @tipowarE-mail: etipowar@gmail.comYoutube: "É tipo War Show"Soundtrack: Funky Chunk by Kevin Macleod

    Podcast JR Entrevista
    Presidente da Abear defende tarifa básica e vê despesas como vilões das passagens

    Podcast JR Entrevista

    Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 35:06


    O convidado do JR ENTREVISTA desta quarta-feira (19) é o presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Juliano Noman. Ao jornalista Yuri Achcar, ele fala sobre o projeto em discussão no Congresso Nacional que pretende proibir a cobrança pela bagagem de mão.Noman explicou que a criação das diferentes classes tarifárias, hoje no centro da disputa, é resultado direto da política de flexibilização de produtos, autorizada em 2017. Desde então, as empresas podem oferecer diferentes tipos de passagem no mesmo voo — com ou sem bagagem, com ou sem marcação de assento, com ou sem refeição. Essa estratégia, segundo ele, tornou-se essencial a partir de 2018, quando as companhias brasileiras passaram a competir com empresas de baixo custo que operam rotas internacionais ligadas ao Brasil.Foi nesse cenário que surgiu a tarifa básica, descrita por Noman como uma quarta opção criada para garantir competitividade. Ele frisou que é nessa modalidade, a mais barata, que não há direito à bagagem de mão no compartimento superior, mas apenas a uma mochila ou outro item pessoal, a ser colocado embaixo do assento. “O passageiro vê as quatro opções de forma muito transparente e escolhe aquela que melhor lhe convém”, destacou. “Não criou-se uma taxa específica. O que criou foi uma classe tarifária a mais, uma opção a mais para o passageiro”, acrescentou Noman.Para o presidente da Abear, o foco do debate não deveria ser restringir ou proibir o modelo, mas preservar o direito de escolha do consumidor. Ele defende que o Brasil precisa decidir qual modelo regulatório deseja: um sistema flexível, que permita ao passageiro pagar apenas pelo que consome, ou um mercado fechado, com menos opções.“O que a gente tem explicado para os parlamentares é um pouco dessa lógica. É uma discussão regulatória, se o modelo do Brasil deve ser um modelo mais flexível, que o passageiro tem quatro opções. Naquela hora e no dia que ele quer a bagagem, ele compra uma. No dia que ele não quer, ele compra outra”, comentou.Noman destacou que o principal desafio para o preço da passagem não está nas regras de bagagem, mas sim na estrutura de custos do setor. Ele lembrou que grande parte das despesas das companhias é dolarizada, citando arrendamento de aeronaves, manutenção e o próprio combustível de aviação. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no RecordPlus.

    45 Graus
    Zita Seabra (parte 1): Da utopia ao totalitarismo: porque é que o Comunismo acabou sempre em ditadura?

    45 Graus

    Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 55:35


    Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:32) O que atrai um(a) jovem no comunismo? | Comunismo vs maoismo vs trotskismo | Os totalitarismos e os perigos do intelectualismo excessivo (26:54) Quem militava naqueles partidos sabia o que se passava na URSS e na China maoista? | Porque o comunismo deu sempre em totalitarismo? (35:42) O que a fez a primeira vez duvidar, e como saiu do PCP? | Mikhail SuslovSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    Vida em França
    Leiria afirma em Paris a força da sua música e criatividade

    Vida em França

    Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 9:54


    O projeto Leiri@Paris, promovido pela Leiria Cidade Criativa da Música UNESCO na Casa de Portugal André de Gouveia, terminou em Paris com um concerto do guitarrista Pedro Santos, reforçando a ligação cultural entre Leiria e a capital francesa. No encerramento, a vereadora da Educação e Cultura e vice-presidente da Câmara Municipal de Leiria, Anabela Graça destacou a importância desta presença internacional para projectar os artistas leirienses além-fronteiras. “É um momento muito importante”, afirmou a autarca ao início da conversa. “É um momento de diálogo cultural entre Leiria e Paris através da música e das artes. Trazer até Paris músicos leirienses, especialmente jovens talentosos que já estão a fazer um percurso internacional, é para nós um grande orgulho.” A presença em Paris decorre da visão que Leiria vem afirmando nos últimos anos: uma cidade que aposta na criatividade, na educação artística e na diplomacia cultural como motores de desenvolvimento. “É uma afirmação do nosso projecto Leiria Cidade Criativa da Música da UNESCO”, sublinhou Anabela Graça. “Pretendemos que esta marca se concretize através de acções concretas, projectos, e este é um deles. Leiria Paris é um dos muitos projectos de divulgação da música e das artes que queremos ver crescer.” Cidades Criativas: rede que multiplica oportunidades O ciclo surgiu da participação de Leiria na rede das Cidades Criativas da UNESCO. Para a vereadora, essa ligação internacional tem sido decisiva: “A rede tem influenciado profundamente a nossa estratégia cultural. Valoriza os músicos, promove experiências, cria diálogos com outros países e abre portas a novas comunidades. Estamos a levar Portugal e Leiria para fora de portas com o melhor que temos: a cultura.” A autarca destaca ainda a singularidade do ecossistema cultural leiriense: “Leiria tem uma diversidade enorme de talentos e de estruturas culturais, muito assentes no associativismo. Contamos com cerca de 70 associações culturais no concelho, o que faz toda a diferença.” Essa força colectiva reflecte-se numa tradição musical com décadas de história: “Temos 11 filarmónicas, três conservatórios e há famílias em que avós, pais e filhos passam todos pela música. Isto marca uma comunidade, cria identidade e gera continuidade”, explicou. No caso do guitarrista Pedro Santos, que encerrou o ciclo com um recita, o percurso evidencia essa base sólida. “O Pedro é fruto de uma escola, o Orfeão de Leiria, que ao longo de décadas tem feito com que Leiria apareça nos palcos do mundo através da sua formação musical. Muitos destes jovens continuam os seus percursos no estrangeiro e mantêm-se ligados à cidade.” Educação artística como estratégia de desenvolvimento A aposta cultural de Leiria assenta também num investimento estruturado na educação. “Pensar o desenvolvimento de um território é apostar na cultura e na educação”, defende Anabela Graça. “Em Leiria, todas as crianças dos 3 aos 6 anos têm música e dança semanalmente. É um investimento assumido pelo município e é uma semente para o futuro.” A autarca acredita que esta relação precoce com as artes tem impacto directo na vitalidade cultural da região; uma vez que “desperta atenção, sensibilidade e vontade de participar. E os resultados estão à vista na quantidade de músicos e artistas que Leiria tem formado.” É essa continuidade que sustenta o reconhecimento internacional. “Foi precisamente pela nossa história ligada à música que recebemos o selo UNESCO”, afirma. Com cerca de 400 músicos activos no concelho, Leiria destaca-se no panorama nacional por uma densidade artística invulgar para um território de média dimensão. Com o ciclo Leiri@Paris agora concluído, a autarquia pretende dar continuidade à estratégia de internacionalização. “Vamos avaliar esta experiência, que tem sido extremamente positiva, e com certeza encontraremos outras formas de levar os nossos artistas a outras partes do mundo”, assegura Anabela Graça. A vereadora lembra, ainda, que o trabalho em rede é uma marca identitária do concelho e que a cooperação vai continuar a orientar os projectos futuros. “O trabalho colaborativo faz parte do ADN de Leiria”, afirma. “A candidatura a Capital Europeia da Cultura 2027, feita com 26 municípios, ensinou-nos que os territórios têm de se unir através da cultura. Mesmo sem termos sido seleccionados, ganhámos uma aprendizagem fundamental.”

    Convidado
    TotalEnergies acusada de "cumplicidade em crimes de guerra" em Moçambique

    Convidado

    Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 9:06


    Foi apresentada, esta segunda-feira, 17 de Novembro, uma queixa-crime contra a multinacional francesa TotalEnergies, junto do Ministério Público francês. A queixa refere factos de “cumplicidade em crimes de guerra, tortura e desaparecimentos forçados” em Moçambique e foi apresentada pela organização não-governamental Centro Europeu para os Direitos Constitucionais e Humanos (ECCHR). Esta é a segunda ação judicial, em França, contra a operação moçambicana da Total em 2025. O novo processo, segundo a ong, refere-se a factos ocorridos entre Junho e Setembro de 2021, quando dezenas de homens, que fugiam com as suas famílias da milícia Al-Shabab, foram sequestrados e mantidos em contentores metálicos à entrada do complexo da TotalEnergies, na península de Afungi, em Cabo Delgado. Aí, permaneceram famintos, espancados e torturados, segundo testemunhos corroborados por vídeos e imagens de satélite. A segurança do local estava a cargo da Joint Task Force (JTF), uma unidade militar criada através de um acordo entre Moçambique e o gigante francês. Esses soldados, sob o pretexto da missão de protecção, cometeram actos de violência e barbárie. Na sequência dos acontecimentos, a TotalEnergies é acusada de ter “financiado directamente e apoiado materialmente” a unidade militar que teria “detido arbitrariamente em contentores, torturado e matado dezenas de civis”. A empresa fornecia alojamento, alimentação e equipamento à JTF. A ECCHR considera que a TotalEnergies “sabia” que as forças de segurança moçambicanas, incluindo a JTF, eram acusadas de actos violentos contra civis, mesmo antes do “massacres dos contentores” e, por isso, estava consciente dos riscos de lhes delegar a segurança do campo. A cooperação com o exército prolongou-se até Outubro de 2023. Em declarações à RFI, Daniel Ribeiro, coordenador técnico da ong moçambicana Justiça Ambiental, sublinha que existem relatos de violações de direitos humanos no terreno e que o trabalho de documentação destes casos é complexo e arriscado. “As vítimas estão a pedir justiça pelo que sofreram. O nosso papel é apoiar e garantir que jornalistas e instituições credíveis possam levar estes casos para frente”. Sobre esta nova queixa com a gigante francesa, Daniel Ribeiro explicou que “a Total exigiu a Moçambique para melhorar a segurança do seu projecto. O problema é que quando se pede a um país com recursos limitados para melhorar a segurança, isso implica, normalmente, que focam todos os seus poucos recursos para proteger o projecto. A consequência é a falta de protecção das comunidades”. O especialista sublinhou a necessidade de esclarecer o apoio financeiro prestado pela empresa francesa às forças de segurança: “a Total estava a dar apoio financeiro, alojamento, comidas e bónus aos soldados. Nós temos que perceber melhor essa ligação. Ver se essa ligação justifica a cumplicidade com as acções das Forças Armadas”. Além disso, refere que a “Total sabia que as forças de segurança no local estavam a cometer violações de direitos humanos. Regularmente comunicaram isso a certos fornecedores. Temos que perceber se sabiam deste caso específico ou não. São preocupações e informações importantes e preocupantes que é preciso investigar”. Daniel Ribeiro reforça a necessidade de investigação sobre a responsabilidade da TotalEnergies na protecção das comunidades locais e na actuação das forças de segurança em Moçambique. Acrescentando que “esse assunto foi publicado já no ano passado e a Total e o Estado” em vez de admitirem o problema “fugiram da responsabilidade”. Caso contrário teriam “avançado com uma investigação”, conclui. Esta acção judicial surge num momento delicado para a TotalEnergies, após o levantamento do “estado de força maior” no campo de Afungi e antes do relançamento do projecto Mozambique LMG, suspenso durante quatro anos. Até ao momento, a TotalEnergies não comentou esta queixa apresentada pelo Centro Europeu para os Direitos Constitucionais e Humanos. .

    Inside the Village - A weekly podcast featuring newsmakers in Ontario
    Why we're asking you to help fund our investigative journalism

    Inside the Village - A weekly podcast featuring newsmakers in Ontario

    Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 25:06


    Send us a textIf you follow Ontario politics, you've no doubt heard of the Skills Development Fund (SDF). One of the Ford government's signature initiatives, the multi-billion-dollar program doles out taxpayer dollars to companies and organizations that provide training programs and other support for workers. Premier Doug Ford has called it “the best investment we've ever done in the province.”But the Skills Development Fund has been at the centre of a political firestorm during the current sitting of the Ontario Legislature — in large part because of investigative reporting from The Trillium, Village Media's bureau at Queen's Park.Our reporting has revealed that some recipients of SDF money have close ties to the Ford government, either through leaders who've donated to the PC Party or via well-connected lobbyists. These deep-dive stories have been fuelled by freedom of information (FOI) requests, a process that can be expensive, depending on how much time and effort it takes provincial ministries to find and prepare requested records.How expensive? The Trillium recently filed five more requests for specific information regarding the SDF, including emails and other documents — and the ministry came back with a total estimate of nearly $12,000.That's why we've decided to launch a crowdfunding campaign asking for your support. We're looking for readers and voters who value our reporting and want to help shine a light on how millions in taxpayer dollars are being spent.Joining us on tonight's Closer Look podcast to talk about the contribution drive, and the latest news on the SDF scandal, is Jessica Smith Cross, editor-in-chief of The Trillium.You can read more about the crowdfunding campaign HERE — and if you want to contribute, please click HERE.Hosted by Village Media's Michael Friscolanti and Scott Sexsmith, and produced by Derek Turner, Closer Look is a new daily podcast that goes way beyond the headlines with insightful, in-depth conversations featuring our reporters and editors, leading experts, key stakeholders and big newsmakers.Fresh episodes drop every Monday to Friday at 7 p.m. right in your local news feed — and on the show's dedicated website: closerlookpodcast.ca. Of course, you can also find us wherever you get your favourite podcasts.Want to be the first to know when a new episode lands? Sign up for our free

    The Winston Marshall Show
    The PROBLEM With Labour's Illegal Immigration Plans

    The Winston Marshall Show

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 82:02


    Get a better way to stay informed at https://ground.news/winston and see through biased media. Subscribe through my link for 40% off unlimited access. Britain is at a breaking point, and on this episode of The Winston Marshall Show, I sit down with Rob Bates, founder of the Centre for Migration Control, for a forensic breakdown of Shabana Mahmood's new asylum and immigration reforms.We dig into what these proposals really mean: from 20-year settlement routes, the so-called “jewellery clause,” and Labour's attempt to reframe illegal Channel crossings as an acceptable path to refugee status to the ballooning cost of asylum hotels, the collapse of border enforcement, and how Britain ended up spending billions housing people the state has lost track of.Rob exposes the shocking scale of visa overstayers, the true size of the illegal migrant population, and why the small boats crisis is only the visible tip of a much larger system failure. We explore the data wars, crime figures, FOI revelations, nationality vs. country-of-birth disputes, and the politicised fight over who gets to define the truth.We also get into the deeper structural rot: the ECHR bottleneck, the Modern Slavery Act being gamed, human rights loopholes exploited by foreign offenders, and how gangs, trafficking networks, and the black-market economy have embedded themselves into Britain's immigration system.All this, small boat crossings, overstayers, asylum hotels, the £16 billion bill, ECHR constraints, crime data controversies, and the political revolt inside Labour in a conversation cutting through the spin to what's really happening at Britain's borders.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------To see more exclusive content and interviews consider subscribing to my substack here: https://www.winstonmarshall.co.uk/-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------FOLLOW ME ON SOCIAL MEDIA:Substack: https://www.winstonmarshall.co.uk/X: https://twitter.com/mrwinmarshallInsta: https://www.instagram.com/winstonmarshallLinktree: https://linktr.ee/winstonmarshall---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

    Favas Contadas
    A viúva que criou o champanhe

    Favas Contadas

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 21:47


    Foi proibida de gerir negócios, viu a sua empresa falir duas vezes, passou por guerras e até teve de vender clandestinamente o seu champanhe. Mas conseguiu dar a volta e criar aquela que é hoje uma das maiores marcas de champanhe do mundo. Conheça a sua história incrível.

    Vida em França
    Poesia da cultura franco-portuguesa retratada em “Personne n'est Pessoa”

    Vida em França

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 12:01


    “Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e da sua transmissão pela arte. A peça tem, esta terça-feira, a última representação no Studio Hebertot, em Paris, onde subiu ao palco durante cerca de dois meses. Entre teatro, circo, poesia, dança e música, o espectáculo de Nico Pires é uma homenagem a Fernando Pessoa e à dupla cultura franco-portuguesa. É com o poema “Autopsicografia” que começa a peça “Personne n'est Pessoa”, uma viagem pelo imaginário de quatro pessoas em palco, quatro poetas. A poesia deles é feita de palavras, de malabarismos, de acrobacias, de melodias... O fio condutor é literalmente um fio, o de um diábolo que chegou à vida de Nico Pires aos nove anos, que o mantém ligado ao mundo mágico da infância e que o ajuda a contar a sua história. Um objecto com duas semi-esferas opostas que se complementam, tal como a sua dupla cultura, a francesa e a portuguesa. “Personne n'est Pessoa” é um espectáculo que parte do amor pelas palavras e pela poesia de Fernando Pessoa para contar a importância das raízes e a sua transmissao pela arte. O texto é do artista franco-português Nico Pires e a peça esteve no Festival Off de Avignon, em 2024, tendo circulado desde então por França, nomeadamente em Paris, no Studio Hebertot, onde esteve de 22 de Setembro a 18 de Novembro. Foi aí que conversámos com Leo Calvino, Solène Martins, Bruno Sousa e Nico Pires. RFI: Como descrevem “Personne n'est Pessoa”? Nico Pires, actor, co-encenador e actor em “Personne n'est Pessoa”: “Personne n'est Pessoa é uma mistura de vários universos artísticos do circo. Todos os artistas que fazem parte desta peça têm um background de artista circense, mas não só. Circo e poesia. É uma homenagem a Fernando Pessoa, à pluralidade da identidade, à sua relação com os heterónimos, à variedade de personalidades que ele sentia e que realmente fazia sentido para nós explorarmos. Como artistas, gostamos realmente de nos reinventarmos, de explorar novas coisas. Então, esta peça era uma forma de falar, como artista luso-francês, da minha relação com Portugal, com as palavras, com a arte e desse caminho que eu tentei fazer para reaproximar essa parte da minha cultura porque aprendi português mais tarde, tenho família lá, mas foi assim, um processo nessa direcção.” Como surgiu a paixão por Fernando Pessoa e a ideia de o levar para palco? Conta que estudava Comércio quando foi fazer Erasmus para Lisboa... “Sim. Na verdade já faz tempo, já são mais de 15 anos que decidi ir pelo caminho artístico. A descoberta da obra de Pessoa é muito mais recente, como digo no espectáculo. Quando comecei a trabalhar nesta peça era um solo inicialmente, onde eu queria falar sobre a minha relação com as palavras e com o circo. E tinha colocado só esse primeiro texto de Pessoa, “Autopsicografia”, e daí fui convidado por um director artístico a mergulhar mais nessa relação. É assim que realmente comecei a descobrir tudo isso e esse mundo gigante da obra dele, dessa relação com a identidade muito particular. Para mim, inscreve-se na continuação da minha relação que estou a estabelecer com a língua portuguesa, com a minha família... É mais um passo nessa direção da minha própria identidade, da minha própria dupla cultura.” Trazer Fernando Pessoa para o mundo do circo não é muito comum. Como é que foi essa tradução ou reapropriação? “Foi muito interessante porque neste caminho de descobrir a obra de Pessoa, às vezes tinha frases ou textos inteiros que me chamavam muito a atenção e havia muita vontade de pôr em movimento palavras que são de um livro. Às vezes, nós que usamos o corpo como linguagem, parecia natural tentar pôr gestos, acrobacias, movimentos com o diábolo, em relação com alguns dos textos e das questões existenciais de Pessoa. Então, na verdade, não foi assim tão difícil encontrar alguns textos que faziam muito sentido.” Como foi, então, dançar com as palavras de Fernando Pessoa, fazer esse malabarismo com os poemas de Fernando Pessoa? “Eu gosto do exemplo do momento do Bruno [Sousa] de acrobacia no final, que é um momento muito pesado, onde dá para sentir toda a solidão de Pessoa, a raiva dele. São coisas que realmente podem muito passar pelo corpo. Às vezes, tentamos realmente combinar os dois, que os gestos sejam muito ligados e também de forma mais abstracta. Não ser sempre um comentário super óbvio...” Não é uma tradução. “Exacto, não é uma tradução literal, é também uma reapropriação dessas palavras em nossas linguagens.” E para si Bruno, como foi o processo criativo? Bruno Sousa, Artista: “Foi uma experiência completamente nova. O diábolo é uma coisa em que o Nico me meteu há muito pouco tempo. Então, isto tem sido basicamente uma estreia no mundo do diábolo, no mundo do malabarismo e tudo. Já tenho um background de capoeira de muitos anos, de ginástica, eventualmente de escola de circo, onde aprendi dança contemporânea, ballet e tudo, o que ajudou com os textos de Fernando Pessoa que foram proporcionados pelo Nico. Deu para explorar um bocadinho todas as fases desta borracheira nos bares da faculdade, de que ele fala no espectáculo, e chegou-se a um conjunto completo que espero que agrade a toda a gente.” E como foi musicar Fernando Pessoa? Solène Martins, Artista: “Uma experiência, também acho que a melhor palavra é mesmo experiência. Não foi uma coisa que, para mim, apareceu de repente. Eu acho que nós fomos construindo musicalmente o espectáculo. Vamos melhorando a cada apresentação e cada vez vou encontrando mais a minha voz do Fernando Pessoa interior. Isso tem sido um processo muito interessante porque não tenho a mesma relação com Fernando Pessoa que tinha quando começámos a peça, nem com a minha maneira de o apresentar em palco, seja com a voz ou com a corporalidade. Acho que é um caminho que cada vez vai melhorando. Vamos encontrando o que vai funcionando, o que não vai funcionando e, aos poucos, encontrando a nossa voz do Fernando Pessoa.” Trabalhar com artistas que são lusófonos foi de propósito ou aconteceu? Nico Pires: “De propósito, sim, mas na verdade, entre 2020 e 2024 eu morava em Portugal. O Leo foi o primeiro que conheci lá, o Bruno e a Solene, nós os quatro conhecemo-nos lá. No ano passado, tivemos uma oportunidade de apresentar em Avignon, no Festival Off, e fazia sentido realmente construir este colectivo para ir para a frente com este projecto e também para dar mais profundeza nessa relação com a língua.” É também um espectáculo cheio de poesia. Poesia com palavras, mas também no que vemos, seja através dos movimentos do diábolo que desenham no ar todas aquelas pinturas, seja através das bolinhas de sabão que se transformam em berlindes, que se transformam numa esfera de cristal com que o Leo Calvino brinca... Como foi criar essa parte tão poética do espectáculo? Leo Calvino, Artista: “Também para mim é muito especial trazer isso porque é algo que eu pratiquei durante muito tempo. Foi um convite do Nico de trazer essa parte que eu acho que combina bastante com toda a poesia que ele está trazendo, toda a história do Fernando Pessoa, aquela bola representando - cada um consegue criar a sua interpretação - mas as diferentes almas que o Fernando Pessoa tem e como é que uma pessoa joga com isso, com um objecto que, quem olha, não sabe se é leve, se é pesado, se é uma bolha, se é uma pedra. O que é? Isso, para mim, já remete para uma coisa bastante poética.” “Personne n'est Pessoa”, em português “Ninguém é Pessoa”, é um título cheio de camadas. O que significa este título?a Nico Pires: “Na verdade, é mesmo uma oportunidade incrível que o nome dele, Pessoa, em francês queira dizer 'personne', mas 'personne' também quer dizer 'ninguém' em português. Há essa relação enigmática com a personalidade, não é? Então, tentámos também trazer essa definição para o palco. Eu acho que Fernando Pessoa, ele mesmo, sentia que não era ninguém ou todo o mundo ao mesmo tempo. É um título que representa bem o que queremos trazer para o palco.” No espectáculo, diz que em Lisboa começou a acreditar na arte. Como é que foi essa sua relação com Portugal, com Lisboa, com a arte? “Em 2007, quando fui lá estudar Erasmus, eu tinha bastante tempo. Nessa época, comecei a treinar muito mais em circo e a escrever. São realmente essas duas coisas que comecei a fazer nessa época e estabeleci uma relação com Lisboa nesse sentido. Para mim, é uma cidade de criatividade, uma cidade para andar nas ruas e ter tempo para pensar o que realmente queremos fazer da vida. É mesmo nessa época que começou.” Leo Calvino: “E é uma cidade que traz muita inspiração. Eu vivo no Porto, ou seja, sou suspeito porque eu gosto também muito do Porto, mas Lisboa é uma cidade que realmente tem um ar muito inspirador.” O fio condutor do espectáculo é o diábolo, que o acompanha desde criança. Quer-me falar sobre a simbologia do diábolo? Nico Pires: “Sim. Com este espectáculo, comecei a treinar muito mais e a estabelecer uma relação mais profunda. É um objecto chinês que tem quase mil anos e é um símbolo de equilíbrio e de yin-yang na cultura chinesa. É um objecto que sempre me chamou muito a atenção, desde criança, desde os nove anos, e que me ajudou na vida em termos de confiança, de vínculo com o mundo, com os outros, comigo mesmo. É um objecto incrível na minha vida e, mesmo que de vez em quando precisemos de distância - é quase um casal - faz parte de mim mesmo e continuamos assim neste caminho juntos.”

    Ouvir & Pensar
    Zelo pela santidade e vibração apostólica

    Ouvir & Pensar

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 29:26


    "Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo" (Mt 2, 2). Foi o que aconteceu conosco. Nós também percebemos que pouco a pouco se acendia na alma um novo resplendor: o desejo de sermos plenamente cristãos; se assim me posso exprimir, a ânsia de tomarmos Deus a sério. Se cada um de nós se pusesse agora a contar em voz alta o processo íntimo da sua vocação sobrenatural, os outros perceberiam que tudo isso era divino. Agradeçamos a Deus Pai, a Deus Filho, a Deus Espírito Santo e a Santa Maria, por meio da qual nos vêm todas as bênçãos do céu, este dom que, juntamente com a fé, é a maior graça que o Senhor pode conceder a uma criatura: o firme anseio de alcançar a plenitude da caridade, na convicção de que não só é possível, como também necessária, a santidade no meio das ocupações profissionais, sociais... (São Josemaria, "É Cristo que Passa", n. 32).

    Viva + Feliz Podcast Terapêutico
    #212 Começar tudo e terminar nada (Dia 17/30).

    Viva + Feliz Podcast Terapêutico

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 12:21


    Muita gente não avança porque vive no ciclo de começar animada e parar no meio.Esse padrão não muda sozinho , muda com estrutura, direção e acompanhamento.Foi por isso que eu criei o Seu Ano em Ação:um ano inteiro comigo, uma sessão por mês, para você finalmente sustentar o que começa e construir a vida que vive adiando.

    Vale a pena com Mariana Alvim
    T4 #21 Bárbara Tinoco

    Vale a pena com Mariana Alvim

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 34:49


    Começou cedo na música e é uma artista premiada que quase todos conhecem. Agora, o que lê a Bárbara Tinoco? Foi tão generosa na resposta, que apresentou as suas preferências por categorias, foi uma óptima experiência, esta conversa original.Os livros que a Bárbara escolheu:Autobiografia:Filho da Mãe/ Filho do Pai, Hugo Gonçalves;Boba da Corte, Tati Bernadi.Recomendei: Depois a Louca Sou eu, Tati Bernardi;Meu Abrigo, Minha tempestade, Arundhati Roy;Encontrar-me, Viola Davis.Fantasia:Harry Potter, JK Rowling;A Saga das Pedras Mágicas (8 volumes), Sandra Carvalho.Recomendei:Julliet Marillier;Série ACOTAR, Sarah J. Maas.Poesia:Adília Lopes:Um Jogo Bastante Perigoso;A Dobra (A obra completa)Recomendei:Maria do Rosário PedreiraBanda Desenhada;Balada para Sophie, Filipe Melo e Juan Cavia;Mafaldinha;Quino.Recomendei:In, Will McPhail.Infantil:Vamos comprar um Poeta, Afonso CruzRecomendei:Comboio das Emoções, Nuno Pinto Martins (Fundador da Academia Educar pela Positiva).O que ofereci:Joquei, Matilde Campilho.Os livros aqui:www.wook.pt

    Podcast Conversa
    Seguro vs Ventura: Quem venceu o debate da TVI?

    Podcast Conversa

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 20:35


    No episódio de hoje do Conversa, trazemos a análise aprofundada do debate presidencial entre António José Seguro e André Ventura, transmitido pela TVI. Foi um primeiro embate cheio de tensão, interrupções e divergências fortes sobre temas centrais como trabalho, imigração, saúde e o papel do Presidente da República.

    MotoGP na SPORT TV
    T4 | EP22: O rescaldo

    MotoGP na SPORT TV

    Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 61:25


    Fechamos as portas do campeonato de 2025, com o rescaldo e a eleição dos aspetos positivos e negativos. Despedimo-nos de Miguel Oliveira e damos as boas-vindas a Diogo Moreira e a Toprak Razgatlıoğlu. Foi um gosto, vemo-nos em 2026.

    99Vidas - Nostalgia e Videogames
    99Vidas 695 - Super Mario World, a obra prima do Super Nintendo

    99Vidas - Nostalgia e Videogames

    Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 119:00


    Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Coelho no Japão e Bruno Carvalho conversam sobre Super Mario World. Esse não é apenas um dos jogos mais amados do Super Nintendo, é um marco na história dos videogames. Lançado em 1990 junto ao próprio console, o game representou a transição perfeita entre a era 8-bit e o universo 16-bit, mostrando ao mundo o que a Nintendo era capaz de fazer com mais cores, mais profundidade e um level design que até hoje serve de referência. Foi aqui que nasceu um dos personagens mais queridos da franquia: Yoshi, o dinosaurinho que não só ampliou as possibilidades de jogabilidade, como redefiniu a dinâmica do herói com habilidades como engolir inimigos, saltar mais alto e acessar áreas secretas.Mais de três décadas depois, Super Mario World não envelheceu. Sua influência ecoa em praticamente todo game de plataforma moderno, e sua magia continua presente para novos e velhos jogadores. É uma obra que não apenas ajudou a definir o Super Nintendo, mas que ajudou a definir a própria Nintendo como a conhecemos hoje.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!===ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas

    Igreja do Amor
    #846 - Foi tratado com ingratidão? | Pra.Talitha Pereira

    Igreja do Amor

    Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 64:18


    #846 - Foi tratado com ingratidão? | Pra.Talitha Pereira by Igreja do Amor

    Oxygen Church
    #391 - 4 MANEIRAS DE VIVER COMO JESUS NOS ÚLTIMOS DIAS! | 09.11.2025 | Pr.Rudi Oliveira | ANTES DO FIM

    Oxygen Church

    Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 46:55


    SOBRE A OXYGEN CHURCH Uma Igreja Irresistível Em obediência a uma palavra especifica do Espírito Santo, depois de um tempo de busca da presença de Deus, nossos pastores receberam uma direção clara. Comece aqui em Marília a Oxygen Church, hoje entregam nas mãos de vocês a chave de algo grandioso que irá acontecer em Marilia. Algo grandioso começará desta cidade para as nações. Foi quando começamos as reuniões em uma casa com apenas 20 pessoas.ENCONTRE-NOS NA MÍDIA SOCIALSite: https://oxygenchurch.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/aoxygenglobal Instagram: https://www.instagram.com/aoxygenglobalTiktok: https://www.tiktok.com/@oxygenglobal

    M80 - Linha de Passe
    Here we go... Portugal a caminho da América

    M80 - Linha de Passe

    Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 5:49


    Porque estiveram mais de 12 mil pessoas de todo o mundo a ver a transmissão de um jogo do Cascais, da AF Lisboa? Foi o número 13 que marcou o primeiro golo, na camisola de homenagem a Eusébio, antigo número 13! A máquina Haaland, que marcou mais golos do que 40 seleções.

    Maman prie
    La prière pour une parole en plein dans le mille

    Maman prie

    Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 6:37 Transcription Available


    Chère maman,T'es-tu déjà retrouvée sans mots face à quelqu'un qui souffre ? Entre nos soucis, nos listes de courses et nos mille pensées, pas facile de trouver la parole juste.Dans ce nouvel épisode, découvre une prière toute simple pour recevoir chaque matin le langage des disciples, celui qui console et relève. Une minute suffit pour laisser Dieu éveiller ton oreille… et inspirer tes mots.

    Brasil-Mundo
    Coletivo de artista brasileiro transforma museu de Miami em experiência imersiva

    Brasil-Mundo

    Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 4:28


    O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em  Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.

    Brasil-Mundo
    Documentário poético brasileiro retrata a força das mulheres do Alentejo, interior de Portugal

    Brasil-Mundo

    Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 8:57


    O documentário recém-estreado em Portugal “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” revela a sabedoria, o humor e a resistência feminina através das lentes e do olhar sensível de dois brasileiros: o cineasta Rafaê e o diretor de fotografia Daniel Saeta. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Filmado em Marvão, na região do Alentejo, interior do país, o filme é um tributo à força, à simplicidade e a beleza das mulheres alentejanas. Rodado integralmente em preto e branco, com direção do carioca Rafaê, a obra mergulha nas histórias de vida das mulheres  que carregam a memória e a identidade de uma região onde o tempo parece correr em outro ritmo. Entre o silêncio do campo e o eco das vozes femininas, a obra busca captar o que há de mais humano: o pertencimento, a resistência e a beleza do cotidiano. A origem do projeto Rafaê, conta que a ideia nasceu de um convite da Dora Efer Pereira, coordenadora do CLDS 5G Social da Câmara Municipal de Marvão de um convite. “Ela me pediu algumas fotografias para uma exposição sobre mulheres empreendedoras no campo, mas percebi que essas histórias precisavam ir além da fotografia. Precisavam se transformar em um documentário, dar voz e visibilidade a essas mulheres extraordinárias”, explica Rafaê. O cinesta teve então o desejo de registrar o universo feminino em pequenas aldeias do Alentejo, onde o envelhecer e o viver ganham contornos próprios. “O documentário surgiu da vontade de olhar para essas mulheres e perceber o que as move. Elas são as guardiãs da memória do interior português — e, ao mesmo tempo, espelhos de uma força silenciosa. Era sobre o tempo, sobre elas e sobre nós também”, explica o documentarista, vencedor do Prêmio de Direção de Fotografia pelo filme Mais Humano (Reebok) e do Prêmio Bugil de Cinema, na Espanha, pelo documentário Domingo Todos los Días. A decisão de rodar o filme integralmente em preto e branco foi uma escolha estética e emocional. “O preto e branco nos parecia inevitável”, diz Rafaê. “Essas histórias pediam uma linguagem mais crua, atemporal. Era como se as cores distraíssem da essência do que elas diziam”, detalha. O olhar através da lente Para Daniel Saeta, diretor de fotografia com longa experiência em documentários, o desafio foi criar imagens que traduzissem intimidade. “Eu filmava com duas câmeras e, enquanto o Rafa mantinha o tripé fixo, eu me movia muito. A sensação era de procurar, quase como se a câmera fosse uma lupa, buscando uma emoção, um gesto, um fragmento de verdade”, relembra. Essa aproximação com as personagens resultou em planos fechados e movimentos sutis, que revelam tanto as rugas quanto os sorrisos. “O objetivo era esse: fazer parte. Eu mergulhei naquele lugar sem conhecer ninguém e acabei me sentindo pertencente. Estar perto delas era também uma forma de me aproximar de mim mesmo”, completa Saeta. A fotografia do filme traz influências diretas de obras que exploram o cotidiano. Além das influências locais, Saeta cita mestres do retrato e do cinema mundial: “Sempre fui fascinado por fotógrafos da Magnum, como Cartier-Bresson e Robert Capa. Essa ideia de capturar um instante que conta uma história inteira sempre me guiou. No cinema, referências como Akira Kurosawa e Alain Resnais também nos inspiraram a buscar enquadramentos mais densos, quase filosóficos”, indica. Para Daniel, fotografar, no cinema ou na vida, é um ato de síntese. “A boa fotografia fala por si só. É capturar um fragmento da realidade em que se consegue ver uma história inteira. No cinema, esse fragmento ganha movimento, luz e som. Mas a essência é a mesma: captar o que há de verdadeiro”, afirma. Ele lembra que, mesmo com luz montada, a equipe buscava manter a naturalidade das casas e das ruas. “Queríamos que o público sentisse que estávamos apenas abrindo a porta e observando. Que aquelas mulheres tinham nos deixado entrar, não como cineastas, mas como visitantes de suas vidas”, conta. Silêncio, pertencimento e transformação pessoal Durante as filmagens, o convívio com as protagonistas e com o próprio Alentejo deixou marcas profundas em Daniel Saeta. “Lembro que, no primeiro dia, cheguei à casa do Rafa e a primeira coisa que comentei foi sobre o silêncio. Um silêncio sepulcral, que eu já não ouvia há muito tempo. E depois vieram as noites, a luz azulada do céu, a lua, as estrelas. Parecia dia. Foi experiência única”, garante. O reencontro com o tempo e a natureza o levou também a refletir sobre o sentido da vida e do fazer artístico. Segundo ele, “essas senhoras me ensinaram que a vida segue. Mesmo com perdas, solidão ou dificuldades, todas falavam de continuar, de acordar para um novo dia. Havia sempre alegria, mesmo nas falas mais tristes. Isso me marcou muito.” Um cinema de escuta O resultado desse encontro entre olhar e escuta é um filme sensível, que devolve protagonismo a quem, muitas vezes, é invisível nas telas. Para Daniel, esse processo reafirmou o valor da fotografia documental. “Toda vez que você aponta uma câmera, faz uma escolha. É uma afirmação. E, nesse filme, eu quis que cada imagem dissesse: 'isso importa. Essas mulheres importam'.” Entre risos, memórias e silêncios, “Mulheres do Interior, Vozes que Inspiram” é mais do que um retrato do Alentejo. É um lembrete universal sobre envelhecer, resistir e seguir vivendo, um dia de cada vez. Para o diretor do documentário muitas memórias desta experiência vão deixar marcas. Ele revela que "o que mais surpreendeu durante as filmagens foi a generosidade delas. Mesmo com vidas duras, são mulheres de uma alegria imensa. E eu percebi que o filme estava ganhando, de alguma forma, um poder maior de inspirar e de dar orgulho à própria comunidade”. Rafaê conclui: “Eu gostaria que o público levasse essa informação de que o interior tem vida, tem força, tem futuro, tem verdade, tem acolhimento. E que as mulheres são a alma desse lugar. Quero que as pessoas olhem para elas com admiração e respeito”.

    Konflikt
    En ny kärnvapenera med tre supermakter

    Konflikt

    Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 55:14


    Nedrustningens och provstoppens tid verkar vara förbi. Dynamiken ändras i en värld med tre militära supermakter med kärnvapenambitioner. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Vi tittar bakom Trumps uttalande om att återuppta kärnvapentester för att se vad som stressar honom. Kina har rustat upp sina kärnvapenförmågor i rekordtakt de senaste åren. Och Ryssland testar nya vapensystem. Medverkande: Mathew Kroenig, vice president vid tankesmedjan Atlantic Council och medförfattare till USA:s kärnvapenstrategi, Henrik Stålhane Hiim, norsk professor Norges motsvarighet till FOI, Sosylina Madisson, ättling till det folk som tvingades lämna Bikiniatollen efter att atombomber testades där. Hans Kristensen, forskare knuten till fredsforsknngsinstituet Sipri och Federation of American Scientists (FAS) i Washington.Programledare: Kajsa Boglindkajsa.boglind@sr.seProdudent: Ulrika Bergqvistulrika.bergqvist@sr.seTekniker: Sandra Petterssonsandra.pettersson@sr.se

    45 do Primeiro Tempo
    Renata Marques - “Na vida, é você quem dá o tom”

    45 do Primeiro Tempo

    Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 56:04


    Renata Marques costuma dizer que tecnologia, no fim das contas, é sobre gente — sobre cuidar, facilitar a vida e criar pontes que nos aproximem, não muros que nos separem. Certa de que a verdadeira inovação nasce da empatia, Renata acredita que não existe transformação digital sem transformação humana. Porque antes de qualquer algoritmo, há uma intenção. Antes de qualquer sistema, há uma escolha. E antes de qualquer máquina, há sempre um coração que pulsa — e que sente. Talvez por isso ela tenha se dedicado não apenas a implementar tecnologias, mas a humanizá-las. A criar culturas mais conscientes dentro das empresas, onde as pessoas possam florescer junto com as inovações. Foi assim que Renata se tornou uma das vozes mais inspiradoras quando o assunto é o encontro entre propósito, liderança e tecnologia. Agora, com o livro “Quem disse que não é para mim?”, ela amplia essa conversa — e nos convida a exercitar a coragem e a presença de viver e liderar a partir de quem realmente somos. Renata mostra que liderar vai muito além de ocupar uma posição ou exercer autoridade. É ter a coragem de ser por inteiro. É inspirar sem fórmulas, deixando a alma guiar os passos — mesmo diante dos “nãos” da vida — transformando obstáculos em potência e aprendizado. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", a executiva de tecnologia e negócios, atual CIO da Natura &Co, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento de tanta tecnologia e conectividade e foi categórica: “Na vida, é você quem dá o tom.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    Endörfina com Michel Bögli
    #438 Alexandre Ribeiro e Luigi Caputo

    Endörfina com Michel Bögli

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 128:58


    Ele é filho do casal Cristina de Carvalho e José Caputo, portanto, nasceu em meio ao esporte, às competições e à natureza. Sua base esportiva foi formada no Acampamento de Aventura, criado pela mãe, que se tornou uma lenda do triathlon brasileiro e referência nas corridas de aventura e de montanha nos anos 1990 e 2000. Foi ali, em meio à natureza, entre serras, trilhas e rios, que ele cresceu cercado de movimento, aprendendo desde muito jovem o valor do esporte e da vida ao ar livre. Quando criança, praticou natação, judô, jiu-jítsu e surfe. Sonhava ser atleta profissional, talvez um skatista, talvez um mountain biker. Aos 12 anos, participou da sua primeira competição de mountain bike e foi vice-campeão sub-18. Aos 16, venceu sua primeira prova de triathlon, o XTerra em Ilhabela, e depois o XTerra Brasil. Aos poucos, a vontade de explorar seus limites foi ganhando força e, inspirado pelas histórias que sempre ouviu sobre a mãe, passou a se dedicar com mais seriedade aos treinos. Em 2023, repetiu a vitória no XTerra Ilhabela e venceu a Epic Race, competição de mountain bike. No ano seguinte, 2024, foi vice-campeão do XTerra em Quebec (Canadá) e do XTerra Brasil, campeão do Kailash Multisport Festival e do duathlon do Rocky Mountain Games, além de ter participado do El Cruce de Los Andes ao lado do pai. Estou falando do instrutor de mountain bike, socorrista de áreas remotas, monitor no Acampamento de Aventura, educador físico em formação e multiatleta que, neste ano, venceu a Kailash Trail Run em Campos do Jordão e o Rocky Mountain Games em Atibaia, o paulistano Luigi Carvalho Caputo. Ao lado dele, uma verdadeira lenda do triathlon mundial. Um atleta que, aos 10 anos, participou de sua primeira corrida de 10 quilômetros; três anos depois, já completava meias maratonas e, aos 15, correu duas maratonas. Aos 16, leu sobre a participação de três brasileiros no Ironman do Havaí e ficou fascinado com a prova. Começou a treinar e participou das duas primeiras provas de triathlon no Brasil, em 1983. No ano seguinte, passou alguns meses se preparando nos Estados Unidos e chegou a Kona, para disputar o Ironman de 1984 como o atleta mais jovem. Aquela experiência foi transformadora e, a partir dali, o triathlon se tornaria seu estilo de vida. O Havaí seria o cenário de suas maiores conquistas. Das mais de 50 provas de Ironman das quais participou, 12 foram no Mundial de Kona. Em 1993, registrou o então recorde brasileiro do Ironman do Havaí, com o tempo de 8h49min15s. Uma década depois, venceu pela primeira vez o Ultraman do Havaí — feito que repetiria outras cinco vezes. Conosco aqui, pela segunda vez, o triatleta pioneiro que é hexa campeão mundial de Ultraman, recordista do RAAM na categoria duplas em 2000, o primeiro brasileiro a vencer a ultramaratona El Cruce de Los Andes ao lado de Cristina de Carvalho, idealizador e criador do UB515, educador físico, diretor técnico do Núcleo Aventura, mentor de uma infinidade de atletas e símbolo maior da resiliência humana, o cara mais simpático e querido do triathlon brasileiro, o curitibano Alexandre de Carvalho Ribeiro. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr  e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala.  A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo.  Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.        

    Dev Sem Fronteiras
    Empreendedor serial e partner da StartSe em Miami, EUA – Carreira Sem Fronteiras #217

    Dev Sem Fronteiras

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 49:45


    O vacariense Maurício achava que ia fazer medicina, mas próximo do terceiro ano de estudos entendeu a dica de um professor que disse que essa não era a carreira certa para ele. Ao invés disso, ele fez análise de sistemas em Porto Alegre, passou a trabalhar com programação e, aos 26 anos, encontrou-se em uma vida estável, porém acomodada.Foi aí que surgiu um convite para se juntar à nascente XP, onde ele colocou em prática um dos seus maiores talentos: organizar o caos. Anos mais tarde, quando o caos já estava organizado, ele decidiu que era novamente hora de mudar.Foi aí que um plano de passar apenas 18 meses no Vale do Silício se transformou em um projeto de vida, graças à observação da dinâmica do vale e uma nova participação na StartSe. Neste episódio, o Maurício, hoje em Miami, detalha sua interessantíssima trajetória, além dos perrengues, das renúncias e dos prazeres de se morar na terra onde nem tudo é sobre tecnologia.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaMauricio Benvenutti, empreendedor serial e partner da StartSeLinks:StartSeInstagram do MauricioA Black November da Alura começou! Aproveite o maior desconto do ano e inscreva-se na Alura com até 50% de desconto!TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts

    Rádio PT
    PODTREMER | Eps 53 - PodTremer 13/11 | COP 30

    Rádio PT

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 66:38


    O podcast PodTremer desta quinta-feira, 13 de novembro, traz Guilherme Barbosa para falar sobre a COP 30 e a atuação das juventudes. Ele é bacharel em Direito e mestrando em políticas públicas. Foi secretário de Juventude do PT do Tocantins e atualmente, é diretor de Articulação e Fomento de Programas e Projetos da Secretaria Nacional de Juventude da Presidência da República.

    Crime e Castigo
    Há uma aldeia fantasma à venda. Quem tem coragem de lá morar?

    Crime e Castigo

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 13:58


    Uma aldeia em Viseu está à venda. Foi remodelada e tem 41 casas. Neste Crime e Castigo revelamos onde fica e quanto custa esta aldeia do interior. Abordamos também os mais recentes dados do julgamento à morte de Odair Moniz. Testemunhas garantem que Odair não tinha nenhuma faca na mão quando foi atingido a tiro por um agente na Cova da Moura. Um podcast com Sérgio Vitorino e Francisca Laranjo, apresentado por Rita Fernandes Batista, com edição de Nuno Carvalho.

    O Assunto
    O vai e vem do projeto para combater facções

    O Assunto

    Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 27:11


    Convidado: Wálter Maierovitch, jurista especialista em crime organizado; e William Murad, diretor-executivo da Polícia Federal. Relator do PL Antifacção, o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou no começo da noite da terça-feira (11) um novo parecer ao pacote de enfrentamento ao crime organizado enviado pelo governo. Foi a terceira versão dada por Derrite desde a última sexta-feira, quando ele foi escolhido pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para ser o relator do projeto de autoria do governo. O texto tramita em urgência e está pronto para ser votado em plenário, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (12). Nesta terceira versão, Derrite propõe a criação de uma nova lei para combater o crime organizado. O deputado - que se licenciou da Secretaria de Segurança Pública de SP para relatar o projeto - tirou as alterações na Lei Antiterrorismo e nas atribuições da Polícia Federal. Os dois pontos geravam divergências na Câmara e eram alvo de críticas do governo, de juristas e de especialistas em segurança pública. Neste episódio, Natuza Nery conversa com o jurista Wálter Maierovitch para analisar o que significaria mudar as atribuições da Polícia Federal e mexer na Lei Antiterrorismo. Ele avalia a proposta de elevar a pena por crimes atribuídos a facções de 20 para 40 anos, e analisa em quais pontos o projeto apresentado pelo governo precisaria ser aprimorado. Depois, a conversa é com William Murad, diretor-executivo da Polícia Federal, que responde que tipo de investigação seria colocada em risco com mudanças nas atribuições da corporação.

    Podcast do Vogalizando
    EP188: Cultos, nomes estranhos e piriri

    Podcast do Vogalizando

    Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 41:42


    Foi aqui que pediram mais um Podcast do Vogalizando? Onde os caras do Vogalizando a História comentam os bastidores do canal, desmentem fake news, trazem as notícias da semana e muito mais.Se quiser fazer parte dos próximos episódios é só mandar um email pra podcastdovogalizando@gmail.com

    Notícia no Seu Tempo
    Após 15 altas seguidas, Bolsa iguala ganho do início do Real

    Notícia no Seu Tempo

    Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 8:38


    No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (12/11/2025): A Bolsa de Valores brasileira fechou o dia em alta pela 15.ª sessão consecutiva e repetiu a série de ganhos registrada entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real. Na época, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios, rondava os 2,9 mil pontos. Ontem, terminou o dia aos 157,7 mil pontos, um avanço de 1,6%. Foi o 12.º recorde seguido. O otimismo com a perspectiva de corte de juros e dados mais fracos do que o previsto sobre inflação determinaram o ganho de ontem. Neste ciclo de altas, iniciado em 22 de outubro, o Ibovespa acumula avanço de 9,48% ante o fechamento do dia 21, então aos 144,0 mil pontos. No intervalo de um mês, o ganho chega a 12,13%. O dólar caiu 0,64% ontem, para R$ 5,27, no quinto pregão seguido de baixa. É o menor valor desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,25). E mais: Economia: Com impacto menor da energia, inflação fica em 0,09% em outubro Metrópole: Cracolândia esvazia e cenas de uso de droga diminuem em SP Política: Derrite recua e desiste de equiparar organizações criminosas a terrorismo Internacional: Porta-aviões dos EUA chega ao Caribe e Maduro ordena mobilização massivaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

    InPower - Motivation, Ambition, Inspiration
    La femme que Beyoncé admire : Angélique Kidjo se livre en exclusivité

    InPower - Motivation, Ambition, Inspiration

    Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 57:18


    Angélique Kidjo est une icône : 5 Grammy Awards, une carrière mondiale, des collaborations avec Alicia Keys, Bono, Stromae…Mais au-delà de la musique, c'est une femme qui a fait de sa liberté une arme.Dans cet épisode, on parle de ce que signifie être une femme africaine dans l'industrie musicale, de la place du courage et de la foi, de la colère comme moteur, et de l'art comme outil politique et spirituel. Angélique raconte son enfance au Bénin, l'exil, le doute, la fierté, et la nécessité de ne jamais laisser les autres définir qui l'on est.Un échange qui m'a vraiment impressionnée et fait réfléchirJe vous souhaite une très bonne écoute !______Pour découvrir les coulisses du podcast :https://www.instagram.com/inpowerpodcast/Pour suivre Angelique Kidjo : https://www.instagram.com/angeliquekidjo/Et pour suivre mes aventures au quotidien :https://www.instagram.com/louiseaubery/Si tu as aimé cet épisode tu aimeras sûrement celui-là : https://shows.acast.com/inpower/episodes/de-serveuse-a-lolympia-suzane-ou-lhistoire-dune-artiste-qui-______Chapitrage :00:00 – Introduction 01:45 – Grandir au bénin dans une famille de femmes fortes05:30 – Quand la musique devient un acte de liberté08:10 – Décision de fuir le bénin11:40 – Quitter son pays à 23 ans pour rester libre18:40 – Transformer la peur en moteur22:00 – “Être libre, ce n'est pas ne pas avoir peur”28:30 – Faire de la musique une arme et une mémoire36:00 – Le rôle et la puissance des femmes africaines39:20 – La fondation Batonga et le rôle fondamental de l'éducation46:40 – Foi, spiritualité et transmission50:00 – Collaborer avec les plus grands sans se perdre54:00 – Refuser les cases : femme, africaine, artiste1:02:00 – Rester soi dans une industrie qui veut te formater1:06:00 – Ce que l'occident ne comprend pas de l'afrique1:10:00 – La liberté de désobéir1:14:00 – Ne jamais s'excuser d'exister1:18:00 – Message aux jeunes générations1:22:00 – Conclusion Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.

    Beercast Brasil
    BC#619 – Fabiana Arreguy

    Beercast Brasil

    Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 45:44


    Foi um prazer neste programa conversar com a Fabiana Arreguy, uma das mais importantes jornalistas dedicadas ao mercado cervejeiro.

    Ticaracaticast
    EP 678 - REGINALDO LEME, SERGIO MAURICIO E FELIPE GIAFFONE

    Ticaracaticast

    Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 155:43


    Reginaldo Leme é referência no jornalismo esportivo brasileiro, com mais de quatro décadas dedicadas à Fórmula 1. Reconhecido por suas análises técnicas e bastidores exclusivos que marcaram gerações, ele acompanhou de perto os maiores nomes da história, de Senna a Hamilton.Felipe Giaffone é piloto e comentarista brasileiro, com passagem marcante pela Fórmula Indy e quatro títulos na Fórmula Truck. Com experiência internacional e talento técnico, é hoje uma das vozes mais respeitadas do automobilismo nacional.Sérgio Maurício é um dos narradores mais consagrados do Brasil, com voz marcante e décadas dedicadas ao esporte. Foi destaque na TV Globo e hoje é o principal narrador de Fórmula 1 e Stock Car na Band.Símbolo de emoção e técnica, é a voz que acelera corações nas pistas

    Quem Ama Não Esquece
    A RAIVA falou mais ALTO, e eu perdi TUDO - História do Ivan | QUEM AMA NÃO ESQUECE 11/11/25

    Quem Ama Não Esquece

    Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 17:56


    O Ivan e Júlia tinham um casamento de 7 anos, mas tudo mudou quando ele foi demitido e começou a se sentir um fracassado. A cada "não" que ele ouvia ao procurar emprego, tudo ficava pior. A Júlia tentou apoiá-lo, mas ele ficava mais agressivo e ela, mais distante. Desconfiado, Ivan pegou o celular da esposa e encontrou uma mensagem que interpretou errado. Cego de raiva, ele perdeu a cabeça e acabou batendo nela. Foi quando Júlia revelou que não estava traindo, mas sim, poupando o marido de mais preocupações. Ivan pediu perdão, mas a Júlia decidiu ir embora e enviou os papéis do divórcio. Desde então, ele vive com o peso da culpa e da vergonha. Hoje, ele sabe que aquele segundo de raiva mudou a sua vida para sempre.

    Jornal da Manhã
    Jornal da Manhã - 09/11/2025 | Lula lamenta tragédia do tornado no Paraná

    Jornal da Manhã

    Play Episode Listen Later Nov 9, 2025 182:00


    Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (09): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a tragédia causada pelo tornado no Paraná, que atingiu principalmente o município de Rio Bonito do Iguaçu, deixando seis mortos e mais de 770 feridos. Lula utilizou as redes sociais para manifestar solidariedade às famílias das vítimas e colocou o Governo Federal à disposição das autoridades estaduais. O presidente já havia determinado que o CENAD (Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres) e a Defesa Civil Nacional enviassem uma comitiva para o estado. O tornado, classificado como F3 na Escala Fujita, atingiu ventos superiores a 250 km/h e destruiu cerca de 90% das edificações do município. Foi o fenômeno mais letal no estado em três décadas, com seis mortes e mais de 770 feridos. A gerente de meteorologia do Simepar, Sheila Paz, explicou que a combinação da intensidade dos ventos e da área atingida potencializou os danos. O Governo Federal e a Polícia Federal (PF) reforçaram o esquema de segurança para a COP30, em Belém (PA), após receberem alertas de ameaças de facções criminosas. Segundo comunicado da PF no Pará, há risco de “potenciais ataques a agentes de segurança pública por parte de integrantes da facção criminosa Comando Vermelho”, especialmente na Região Metropolitana de Belém. O professor de relações internacionais Marcos Vinicius de Freitas comentou a decisão de última hora do presidente Lula de viajar à Colômbia para participar da IV Cúpula da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos), em Santa Marta. A decisão, que interrompe a agenda do presidente na COP30, foi motivada pela crescente tensão entre os Estados Unidos e a Venezuela, após a militarização americana no Caribe. A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que amplia o tempo de licença-paternidade de cinco para 20 dias. O texto, que segue para o Senado Federal, busca equiparar o benefício à licença-maternidade estendida, incentivando maior participação dos pais nos cuidados iniciais com os recém-nascidos. O deputado federal Alberto Fraga (PL-DF) comentou a expectativa sobre o projeto de lei que tipifica e endurece as penas para o crime organizado no país. A proposta é vista como uma ferramenta para fortalecer a atuação da Polícia Federal e isolar lideranças criminosas. Na Bolívia, Rodrigo Paz assumiu a Presidência interina, após a renúncia do ex-presidente Carlos Mesa e de toda a linha sucessória. Atual presidente do Senado, Paz deve convocar novas eleições presidenciais em até 90 dias, conforme determina a Constituição. Nos Estados Unidos, o governo segue em “shutdown” — paralisação de serviços e agências federais — devido ao impasse no Congresso para aprovar o orçamento do ano fiscal de 2026. O bloqueio, provocado pela falta de acordo entre o partido Republicano, do presidente Donald Trump, e a oposição Democrata, já é o mais longo da história, superando o recorde de 2019. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

    99Vidas - Nostalgia e Videogames
    99Vidas 694 - Nintendo Switch

    99Vidas - Nostalgia e Videogames

    Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 157:48


    Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas, Coelho no Japão e Bruno Carvalho conversam sobre a história do Nintendo Switch, o videogame que redefiniu a Nintendo no século XXI e se consolidou como o maior sucesso comercial da empresa desde sua criação. A história do Switch começa, na verdade, em um fracasso: o Wii U. Lançado em 2012, o Wii U não conseguiu atrair o público, nem developers. Suas vendas ficaram muito abaixo do esperado. Mas, dentro desse fracasso, nasceu a ideia-base do Switch: uma experiência híbrida. A Nintendo percebeu algo que mais ninguém estava olhando: as pessoas não queriam “um console de mesa E um portátil”. Elas queriam UM aparelho que fosse as duas coisas ao mesmo tempo."The Legend of Zelda: Breath of the Wild",  "Super Mario Odyssey", "Mario Kart 8 Deluxe", "Super Mario Bros. Wonder", "Super Smash Bros. Ultimate" e "Animal Crossing" são alguns dos exemplos de clássicos do videogame. Mais que um “console”, o Switch foi o retorno da Nintendo ao centro da conversa do mercado. Foi o console que salvou a empresa, reinventou sua identidade moderna e mostrou que a Nintendo não precisa seguir a guerra gráfica de Sony e Microsoft: ela pode criar seu próprio caminho. Quais os melhores jogos? É o maior e melhor console da empresa?Essa é mais uma edição da nossa série História dos Consoles!==- ALURA | Chegou a Black November!!! Durante todo o mês, você terá oportunidades únicas para transformar a sua carreira tech com até 50% de desconto na ALURA!! https://alura.com.br/99vidas

    Histórias para ouvir lavando louça
    A música ajudou ele a superar o abuso da infância

    Histórias para ouvir lavando louça

    Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 7:29


    Geovanne cresceu acreditando que podia ser qualquer coisa, até que o mundo mostrou que não seria tão simples. Aos 9 anos, e depois aos 13, ele viveu situações de abuso sexual, algo que ninguém da sua idade deveria viver. A partir de então, o silêncio virou sua forma de sobreviver. O menino falante e dedicado na escola se calou, se afastou da mãe, do irmão, dos amigos que nunca teve.Geovanne cresceu achando que o erro era ele, que sentir nojo, medo e vergonha de si mesmo era normal. Sua vida na escola não o ajudava também, o bullying era constante e virou agressão física. Jogaram

    Théâtre
    "Les Rêveries du promeneur solitaire" de Jean-Jacques Rousseau 3/10 : Troisième promenade : sur la foi

    Théâtre

    Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 20:02


    durée : 00:20:02 - Lectures du soir - "Jeté dès mon enfance dans le tourbillon du monde, j'appris de bonne heure par l'expérience que je n'étais pas fait pour y vivre, et que je n'y parviendrais jamais à l'état dont mon cœur sentait le besoin."

    Maman prie
    La prière de l'invasion de poux, le jour où Dieu m'a dit « courage »

    Maman prie

    Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 6:21 Transcription Available


    Chère maman,Et si les poux — oui, les vrais, ceux qui s'invitent sans prévenir sur les têtes de nos enfants — devenaient l'occasion d'une rencontre avec Dieu ?Dans cet épisode, Claire de Féligonde te partage sa “prière de l'invasion de poux” : une prière née d'un moment de découragement total, quand les lessives s'enchaînent et que les forces manquent. Au cœur de cette épreuve domestique (et capillaire !), une parole de Dieu est venue éclairer son quotidien : “Courage.”Un mot tout simple, mais rempli de la puissance du Saint-Esprit.Un mot qui ne dit pas “débrouille-toi”, mais “Je suis avec toi.”Cette semaine, apprends à laisser ce mot divin te rejoindre dans les petites et grandes “invasions” de ta vie : les pannes, les maladies, les imprévus, les découragements.Découvre comment cette “Deo-motivation” peut transformer ton quotidien… et t'aider à affronter tout ce qui t'épuise, avec foi et sourire.

    The Friends of Israel Today
    FOI In Action: Get Involved! | November 1, 2025

    The Friends of Israel Today

    Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 25:00


    FOI in Action: Are you looking for ways to live out God's call to bless His Chosen People? The Friends of Israel has just what you need! Love for Israel and the Jewish people necessitates tangible acts of service, and we are happy to offer many unique teaching and training programs designed to mobilize your ministry. FOI offers life-changing trips ... Read More The post FOI In Action: Get Involved! | November 1, 2025 appeared first on The Friends of Israel Today Radio.