Podcasts about Seria

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Seria

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Przysięga #140

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Play Episode Listen Later May 20, 2025 3:47


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Rádio Comercial - Eu é que sei
Se fosses primeiro-ministro qual seria a tua primeira medida?

Rádio Comercial - Eu é que sei

Play Episode Listen Later May 19, 2025 3:04


Escola Básica de Casal dos Apréstimos, Odivelas

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Ryczący lew i siedem grzmotów #139

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Play Episode Listen Later May 19, 2025 3:52


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Brasil-Mundo
Barbie Ferreira: a brasileira de Euphoria agora emociona em 'Um Pai para Lily' e aguarda oportunidade no Brasil

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 18, 2025 7:00


Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Mała księga otwarta! #138

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Play Episode Listen Later May 18, 2025 3:50


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Brasil-Mundo
Barbie Ferreira: a brasileira de Euphoria agora emociona em 'Um Pai para Lily' e aguarda oportunidade no Brasil

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 18, 2025 7:00


Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Spowity obłokiem #137

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Play Episode Listen Later May 17, 2025 4:08


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Wschodni Kościół Prawosławny #136

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Play Episode Listen Later May 16, 2025 3:51


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

RW notícias - fique sempre bem informado
Zambelli diz que “seria burrice” brincar de mandar prender Moraes

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later May 15, 2025 2:49


A deputada federal Carla Zambelli, do PL de São Paulo, se manifestou nesta quinta-feira após ser condenada a dez anos de prisão no caso do hacker. A parlamentar afirmou que seria burrice brincar de mandar prender Alexandre de Moraes. Zambelli e Walter Delgatti foram condenados por invasão do sistema do CNJ para inserir um mandado de prisão contra Moraes. A deputada vai recorrer da sentença.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Prorok, który nie mówi prawdy #135

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Play Episode Listen Later May 15, 2025 3:37


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Volta ao mundo em 180 segundos
15/05: Putin desiste de reunião com Zelensky na Turquia | China e EUA reduzem tarifas por 90 dias | Papa Leão XIV atrai milhões nas redes sociais

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later May 15, 2025 5:34


Putin, que havia proposto o encontro após pressões de outros líderes mundiais, confirmou que não irá a Istambul. Seria a primeira vez que ele e Zelensky se encontrariam frente a frente desde o início da guerra. E ainda:- Bolsas do mundo inteiro reagiram de maneira positivaao anúncio de redução das tarifas entre EUA e China por 90 dias- Depois de fechar acordos com o Brasil, agora foi a vez da Colômbia aderir à Nova Rota da Seda, com Xi Jinping prometendo mais investimentos em infraestrutura e incentivo à importação de produtos colombianos- Na Argentina, Milei endurece as regras de imigração comdecreto que barra a entrada de estrangeiros com antecedentes criminais- Líder da Igreja Católica cria conta em rede social e já reuniu mais de 12 milhões e meio de seguidoresSigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosAcompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou LinkedinFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com

FIRMESA REDONDA
WOLVES ELIMINA WARRIORS SEM CURRY E CHEGA A FINAL DO OESTE NOVAMENTE | FIRMESA REDONDA by KTO (194)

FIRMESA REDONDA

Play Episode Listen Later May 15, 2025 105:54


No FIRMESA REDONDA 194, Firu e Mesa celebram a grande fase do WOLVES que despachou o Warriors em 5 jogos no segundo round. Como eles conseguiram? Seria diferente com curry? Qual o teto desse Wolves? É isso que vamos explicar, além de analisar o jogo 5 entre Celtics e Knicks, onde Boston evitou a eliminação e levou a série de volta ao MSG no sonho da virada 3-1.Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.A Mitchell & Ness está com as lendárias jerseys de Kobe Bryant, o black mamba! Você pode adquirir seu produto com o cupom "TOCO" no site deles: https://bit.ly/MNTocoTVLANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S

Poder para Cambiar con Jason Frenn
Infidelidad y celotipia

Poder para Cambiar con Jason Frenn

Play Episode Listen Later May 14, 2025 53:35


En el programa de hoy, Jason Frenn responde a las preguntas de la audencia: 1-888-727-84241.  Esposo mujeriego.2.  Como tener mejor con hijas.3.  Es necesario compartir bienes con futuro esposo.4.  Seria necesario perdonar a esposa quien fue infiel.5.  Padre llama a hijo demasiado.6.  Esposo extremadamente celoso.7.   Debería seguir relación romántica con primo.8.   Ex lo busca y ella tiene novio.9.   Esposo sobrepeso no puede bajar peso.10. Mama quiere saber cómo recuperar relación con hija.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Upadek Konstantynopola #134

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Play Episode Listen Later May 14, 2025 4:02


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Por Amor

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later May 13, 2025 2:24


Leitura Bíblica Do Dia: Romanos 12:9-18 Plano De Leitura Anual: 2 Reis 17–18; João 3:19-36 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Correr uma maratona significa extenuar-se ao limite, física e mentalmente. Porém, para a estudante Susana, 14, a corrida tem a ver com levar outra pessoa no percurso. Ela sempre leva seu irmão mais velho, Jessé, empurrando a cadeira de rodas dele. Quando Jessé tinha quase dois anos, ele teve uma parada cardíaca que o deixou com uma lesão neurológica grave e paralisia cerebral. Hoje, Susana renuncia os seus próprios objetivos na corrida para que Jessé possa competir com ela. Quanto amor e abnegação! O apóstolo Paulo pensou em amor e sacrifício quando encorajou os seus leitores a amarem-se “com amor fraternal” (ROMANOS 12:10). Ele sabia que os cristãos romanos lutavam com a inveja, ira e fortes desentendimentos (v.18). Por isso, ele os encorajava a permitir que o amor divino fosse a regra no coração de cada um. Este tipo de amor, enraizado no amor de Cristo, sempre lutaria para dar o melhor possível em favor do outro. Seria sincero e levaria a um compartilhamento generoso (v.13). Quem ama dessa forma deseja considerar os outros mais dignos de honra do que eles próprios (v.10,16). Como seguidores de Jesus, continuamos na corrida do amor ao mesmo tempo ajudando outros a finalizá-la. Isso pode ser difícil, porém honra a Jesus. Então, por amor, confiemos que Deus nos fortalece a amar e servir as pessoas. Por: MARVIN WILLIAMS

15 Minutos - Gazeta do Povo
INSS: reações do governo e a CPMI

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later May 13, 2025 17:17


Vote no 15 Minutos no prêmio ibest https://premioibest.vote/747571429*) O escândalo do INSS virou mais uma crise enorme dentro do governo Lula. E como em outros momentos, a reação não tem sido das melhores. Lula está viajando desde a semana passada. O presidente deixou uma missão: ministros do governo deveriam buscar alternativas para minimizar o escândalo sobre os descontos irregulares de aposentados e pensionistas.A estratégia, no entanto, virou alvo de disputas dentro do Palácio do Planalto e os embates devem se arrastar até o retorno do petista.Enquanto isso, no Congresso, avança a possibilidade de criação de uma CPMI para investigar as fraudes do INSS. Seria mais uma possibilidade de criação de desgastes para o Executivo. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a reação do governo Lula à crise do INSS e a possibilidade de surgimento de uma CPMI no Congresso. O convidado para falar do assunto é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo. 

Urbana Play Noticias
Milei acusó a Macri de acordar con CFK por Ficha Limpia y Macri dijo es "una alucinación seria": Audios del 13 de mayo por Urbana Play

Urbana Play Noticias

Play Episode Listen Later May 13, 2025 14:12


Javier Milei afirmó en diálogo con Mariana Brey: “¿Sabés qué? Si yo tengo que pensar en un acuerdo, y para mí hubo un acuerdo entre Cristina y Macri para ensuciarme a mí. ¿Sabés por qué? Porque el único que pierde con esto soy yo. Porque básicamente, ¿qué es lo que hace? Cristina logra que no salga ficha limpia y Macri me ensucia a mí, digamos, para conseguir una ventajita electoral. Eso es la política argentina. Yo lo único que sí te voy a decir es, pude haber perdido una batalla, pero la guerra la voy a ganar”.Mauricio Macri se refirió a las declaraciones de Javier Milei respecto a un pacto con Cristina Kirchner: “Si no, la verdad que era para reflexionar qué está pasando en la Argentina, hacia dónde estamos yendo, porque es una alucinación seria, ¿no? Me ha provocado una terrible, una tremenda desilusión, porque no se puede decir ya cualquier cosa, no se puede”.Milei le entregó el celular a la periodista para demostrar que no se comunicó con Carlos Rovira. Sobre ese gesto, Mauricio Macri dijo: “Una falta de respeto, que haya dicho de vuelta que miremos el celular, ¿qué tiene que ver? O sea, uno cuando el presidente tiene un montón de gente que se ocupa de hacer los llamados, que se ocupa de preparar información, como también creo que no lo cuidan, porque él decir que era mentira lo que había dicho Losepnnato acerca de los ATN de Misiones, y su propio gobierno, el Ministerio de Economía, informa a los ATN, ella leyó lo que informó el Ministerio de Economía, y él dice, Lospennato miente”.Milei aseguró: “Ese proyecto llevaba mi nombre. Me rompí el alma por ese proyecto. Tomé el proyecto lleno de errores de Lospennato y lo corregí. Lo puse a eso a Fargosi y Luis Petri. Con lo cual, el proyecto que fue al Senado es mío. Que obviamente que hay tareas enormes y titánicas, como la de Gastón Marra, digamos, como el trabajo que hizo esta mujer Fanny Mandelbaum. O cómo la pelea en los medios este proyecto con cuerpo y alma la señora Cristina Pérez. Con lo cual era un proyecto en el cual estábamos todos comprometidos muy comprometidos ahora, yo aviso los amarillos que tanto se quejan hace 17 años que gobiernan la ciudad, no lo tienen".La diputada Silvia Lospenatto dijo: “¿Quién en la Argentina puede creer que se pueden poner en algo de acuerdo Macri y Cristina?, digamos, los dos políticos que más se han enfrentado realmente. Porque Cristina le ha hecho la vida imposible a Mauricio Macri. Antes de que fuera presidente, mientras fue jefe de gobierno y durante todos los años de presidente. Y efectivamente nosotros siempre fuimos la expresión del antikirchnerismo en la Argentina”.Noticias del martes 13 de mayo por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯  https://scnv.io/m8Gr 

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Duma lwów #133

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Play Episode Listen Later May 13, 2025 3:32


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Segona Jugada
Episodi 176 - Le Normand seria passar

Segona Jugada

Play Episode Listen Later May 13, 2025 62:03


Nou episodi de Segona Jugada a Radio Marca, on analitzam l’empat davant el Terol i conversam amb el migcampista Toni Ramon. Tot amb els comentaris de Joan Bonet, Josean Gómez i la veu de l’Estadi Balear, Gaspar Sampol.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Wszystkie konie króla #132

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Play Episode Listen Later May 12, 2025 3:52


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nadzieja.tv
APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Traktat Londyński #131

nadzieja.tv

Play Episode Listen Later May 11, 2025 4:01


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Radio Futura
Cassiano

Radio Futura

Play Episode Listen Later May 10, 2025 149:21


Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Drugie biada Imperium Osmańskiego #130

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Play Episode Listen Later May 10, 2025 3:37


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Explicador
Papa Leão XIV é Francisco 2.0? "Seria mau sinal"

Explicador

Play Episode Listen Later May 9, 2025 12:35


Bispo do Funchal entende que o novo Papa tem de ser "discípulo de Jesus Cristo". Nuno Brás admite que havia expetativa na ilha da Madeira com a possibilidade da eleição de Tolentino Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Champions Way Podcast
233. Jak przestać walczyć ze sobą i zacząć żyć naprawdę – więcej o niepomocnym perfekcjonizmie (nowa wiosenna seria)

Champions Way Podcast

Play Episode Listen Later May 9, 2025 30:32


Perfekcjonizm to nie tylko dążenie do wysokich standardów – to często walka o własną wartość. W tym odcinku opowiadam o tym, jak wprowadzać konkretne zmiany w myśleniu i działaniu perfekcjonisty, bez rezygnowania z ambicji.Zamiast obniżać poprzeczkę, uczymy się działać z miejsca sensu i wartości – żyjąc pełniej, bardziej autentycznie, z większą lekkością.To odcinek o puszczaniu kontroli, o odnajdywaniu flow, i o tym, jak być kimś więcej niż tylko „doskonałym”.

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Explicador. Papa Leão XIV é Francisco 2.0? "Seria mau sinal"

Zoom

Play Episode Listen Later May 9, 2025 12:35


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Versió RAC1 - Entrevista
Xavier Morlans, el capellà que va vaticinar qui seria Papa

Versió RAC1 - Entrevista

Play Episode Listen Later May 9, 2025 24:09


És sacerdot i teòleg i vicari de la parròquia de Santa Anna de Barcelona

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Trzy uderzenia #129

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Play Episode Listen Later May 9, 2025 3:53


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Sons de la r�dio - Cugat Radio
Quin seria el millor model per al comer

Sons de la r�dio - Cugat Radio

Play Episode Listen Later May 8, 2025 31:30


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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Budowniczy czy niszczyciel? #128

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Play Episode Listen Later May 8, 2025 3:49


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Así las cosas
Gabriela Ramos, propuesta por México para dirigir la UNESCO, de ser elegida seria la primera mujer en liderar el organismo

Así las cosas

Play Episode Listen Later May 7, 2025 10:27


Gabriela Ramos, Economista. Actualmente candidata a la dirección general UNESCO

Papa - Renascença V+ - Videocast
Clemente, Marto, Aguiar ou Tolentino como Papa? "Seria um orgulho para os portugueses"

Papa - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later May 7, 2025 1:35


Clemente, Marto, Aguiar ou Tolentino como Papa? "Seria um orgulho para os portugueses"a8a4f

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Odgłosy wojny #127

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Play Episode Listen Later May 7, 2025 3:50


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Em directo da redacção
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Convidado
Domingos da Cruz: “A luta não violenta é o caminho mais adequado para Angola”

Convidado

Play Episode Listen Later May 7, 2025 13:26


O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.

Stan po Burzy
Nawrocki plącze się w tłumaczeniach. Otoczenie Dudy się rozpada #OnetAudio

Stan po Burzy

Play Episode Listen Later May 6, 2025 22:04


Plan jawił się jako doskonały. W trakcie majówki namaszczony przez Jarosława Kaczyńskiego na „obywatelskiego” kandydata na prezydenta Karol Nawrocki podbijał USA. Zrobił sobie prawdopodobnie najważniejszą fotkę swojej kampanii, czyli zdjęcie z Donaldem Trumpem i to w Gabinecie Owalnym. A potem miał już tylko odcinać kupony od tego spotkania, wjechać w ostatni etap kampanii z gotowym przekazem i gonić Rafała Trzaskowskiego. Wszystko się jednak wysypało. Seria publikacji Onetu na temat należącej do prezesa IPN kawalerki spowodowała, że od wielu dni Nowogrodzka rwie sobie włosy z głowy i próbuje w każdy możliwy sposób wyjść z kryzysu. A wystarczyło jedynie powiedzieć prawdę w debacie „Super Expressu”, gdy zapytany przez Magdalenę Biejat o podatek katastralny Nawrocki wypalił, że ma jedno lokum i na tym koniec. Onet ujawnił, że ma co najmniej dwa (dziś okazało się nawet, że trzy). Na dodatek przejął je od 78-latka, który miał potrzebować pomocy. I właśnie za tę pomoc Nawrocki miał później stać się właścicielem kawalerki w Gdańsku. Tyle że sposób, w jaki kandydat PiS tłumaczy się z tej historii powoduje, że pytań jest coraz więcej, a nie coraz mniej. Zwłaszcza że z dokumentów ujawnionych dziś przez polityków PiS wynika, że Nawrocki z właścicielem mieszkania nie spisał żadnej umowy dotyczącej opieki, a samo mieszkanie miał kupić za gotówkę. Dowodów na przelewy nie ma, bo być nie mogło. Kilkadziesiąt minut po konferencji w siedzibie PiS Karol Nawrocki sam wkopał swój sztab. Przyznał, że 120 tys. zł, jakie miał przekazać Jerzemu Ż. Za zakup mieszkania (co jest zapisane w akcie notarialnym) w rzeczywistości miało trafić do niego przez kilkanaście lat m.in. w ramach opłat, jakie szef IPN miał ponosić jako nowy właściciel. Coraz mniej w tej historii się klei, a kontrkandydaci Nawrockiego tylko zacierają ręce. Mowa już nie tylko o Rafale Trzaskowskim, ale nawet o Sławomirze Mentzenie, który postanowił frontalnie zaatakować kandydata Prawa i Sprawiedliwości. Pytanie, czy nie za późno zrobił.

nadzieja.tv
APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Oznaczenia bitewne #126

nadzieja.tv

Play Episode Listen Later May 6, 2025 4:09


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

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APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Pragnienie śmierci #125

nadzieja.tv

Play Episode Listen Later May 5, 2025 4:10


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Przerwa Techniczna
037 - Apple Watch 10 lat na nadgarstku

Przerwa Techniczna

Play Episode Listen Later May 4, 2025 71:37


W tym epizodzie „Przerwy Technicznej” Kuba Baran, Remek Rychlewski i Marek Telecki cofają się o pełną dekadę, żeby sprawdzić, jak Apple Watch przeszedł drogę od powolnej „zerówki” do tytanowej Ultra 2. ⌚ Pierwsze „inteligentne” paskudztwa – Garminy, Jawbon'y i iPody wpinane w gumę z Kickstartera.

nadzieja.tv
APOKALIPSA Dzień Po Dniu - Nie wyrządzaj szkody #124

nadzieja.tv

Play Episode Listen Later May 4, 2025 3:27


Zajrzyj do starożytnej księgi Apokalipsy! Seria 365 krótkich rozważań pomaga wyjaśnić każdy werset z jej 22 rozdziałów napisanych tajemniczym językiem i wypełnionej symbolami, które dla wielu są trudne do zrozumienia. Audiobook obejmuje wszystkie główne tematy i zagadnienia tekstu w możliwie praktyczny sposób. © 2022 Amazing Facts International. All rights reserved. © 2025 nadzieja.fm. Creative Commons Attribution, BY-NC-ND 4.0 PL, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/legalcode.pl.

Ideias Feitas
"Absurdo seria elogiar o PS de borla"

Ideias Feitas

Play Episode Listen Later May 2, 2025 5:46


Alberto Gonçalves comenta a notícia do "Sol", segundo a qual o PS teria pago para criar perfis falsos nas redes sociais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

onda.podcast
# 77 CAROLINE MOURA - DOR E CULPA NA MATERNIDADE: COMO LIDAR COM A FALTA DE CONTROLE?

onda.podcast

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 61:10


A culpa de não conseguir engravidar como outras mulheres da família.A culpa, durante a gravidez, por não se sentir desabrochar.A culpa de não ter vivido o parto sonhado.A culpa de não conseguir amamentar.De não se sentir alegre no puerpério.Caroline conhece bem esse sentimento.Ela relata aqui o processo de maternidade que foi marcado pela quebra de expectativas, pelas falhas — como ela mesma diz — e pela culpa.Mas de onde vem essa ideia tão enraizada de que falhar é não viver o que se sonhou?E se a gente olhasse para essas falhas com outros olhos?Quando engravidamos, o corpo já não é só nosso. Ali cresce um bebê — com sua própria individualidade, física e psíquica.E isso importa. Na gestação, no parto e também no pós-parto.Por que, então, não considerar que os caminhos que a maternidade tomou não foram um simples acaso? Que talvez tenham sido em coerência e harmonia com aquele bebê, naquele momento? Isso não seria falhar.Seria escutar.Respeitar quem ele já era, mesmo antes de chegar ao mundo.Obrigada Caroline por contar como, mesmo com as dores, foi ao brincar com a sua filha que você conseguiu ter uma criança… e ela, uma mãe. Afinal, brincar não seria uma forma profunda de escuta?

Relatos do Além
Receios do Além – EP #37 – As sete figuras

Relatos do Além

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 13:23


Meu Podcast “Receios Obscuros”Meu Apoia.seEnvio de relatos por texto: ⁠receiosdoalem@gmail.comA primeira pessoa nos conta sobre o verão de 2009 em que ela e a amiga viram um ser no banheiro. Além disso ter sido muito estranho, os profissionais que trabalhavam na escola acreditaram totalmente quando a história foi contada.Por fim, foram 2 relatos enviados pelo Michel. O primeiro ele nos conta sobre sete figuras femininas avistadas em sua casa da época. Além dele, sua mãe também viu e do nada elas sumiram. No último relato o Michel vê o seu namorado passar, contudo ele estava em outro lugar da casa. Seria um Doppelganger?

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Ah! Se Me tivesses dado ouvidos, a tua paz seria como o rio... - Meditação Matinal 24/04/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 26:51


"Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: EU SOU O SENHOR TEU DEUS, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar.Ah! Se tivesses dado ouvidos aos Meus Mandamentos, então seria a tua paz como o rio, e a tua justiça como as ondas do mar!" Isaías 48:17-18"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas." Mateus 11:28-29

Affari Miei Podcast
Migliori Fondi Intesa Sanpaolo Eurizon: Conviene Investire? Analisi SERIA...

Affari Miei Podcast

Play Episode Listen Later Apr 16, 2025 27:05


Scopri il DOCUMENTO SEGRETO delle Banche (che ti farà guadagnare tantissimi soldi): https://bit.ly/4eOttaP----Oggi vediamo i Fondi Comuni di Investimento Intesa San Paolo.Ti sono stati proposti investimenti Intesa San Paolo e vuoi saperne di più?Scopriremo quali sono i migliori fondi Intesa San Paolo e se conviene investire.Nello specifico vedremo:Portafogli di Fondi Best ExpertiseValore InsiemeCosa sono i fondi flessibili?Puoi anche fare un piano di accumuloLe condizioni per fare un portafoglio di fondiLe commissioni di gestioneEurizon Fund - Equity USAL'importanza del profilo di rischioGli scenari di performanceQuanto costa questo fondo?Leggiamo il factsheetLa composizione del portafoglioCosa ne pensi?Prenota una sessione gratuita con il team di Affari Miei, ti guideremo nella scelta delle soluzioni più adatte a te: https://bit.ly/3ZHtAg2—

Os Crimes da Ditadura
Ep 65 - Seria Celso Gilberto vítima da Casa da Morte?

Os Crimes da Ditadura

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 73:56


No episódio de hoje trazemos o relato sobre mais um militante da VPR morto em dezembro de 1970. Trata-se de Celso Gilberto de Oliveira, que deu a vida para manter seguro o cativeiro onde estava guardado o embaixador suíço raptado pela organização em 7 de dezembro daquele ano.Até hoje não é possível ter certeza sobre a data da morte de Celso e os seus restos mortais também não foram localizados, havendo a suspeita dele ser uma das primeiras vítimas da Casa da Morte de Petrópolis.FONTES CONSULTADAS: ⁠https://sian.an.gov.br/sianex/consulta/login.asp⁠⁠https://memorialdaresistenciasp.org.br/pessoas/celso-gilberto-de-oliveira/⁠⁠https://cahisunifesp.wordpress.com/2011/04/05/epoca-na-pista-dos-desaparecidos/⁠⁠https://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Bucher⁠ ⁠https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_da_Morte⁠ ⁠https://xicojunior.blogspot.com/2007/03/celso-de-oliveira-vida-por-uma-causa.html⁠INDICAÇÕES: - Documentário “Hitler e o nazismo”, na Netflix - ⁠ https://www.netflix.com/ar-en/title/81561941⁠- Série documental “Memórias do Chumbo: o futebol nos tempos do condor”, de Lucio de Castro (ESPN Brasil).Episódio 1 – Argentina: ⁠https://www.youtube.com/watch?v=KU9rZdiYGbg⁠Episódio 2 – Chile: ⁠https://www.youtube.com/watch?v=lzhKOqfzmTk⁠Episódio 3 – Uruguai: ⁠https://www.youtube.com/watch?v=LcMlF82B8Q8⁠Episódio 4 – Brasil - ⁠https://www.youtube.com/watch?v=hYa-k1CiuVI⁠Livro “O partido da fé capitalista: imperialismo religioso e dominação de classe no Brasil”, de Rodrigo de Sá Netto - ⁠https://www.davincilivros.com.br/livros⁠- Documentário “Fico te devendo uma carta sobre o Brasil”, de Carol Benjamin, no Globoplay - ⁠https://globoplay.globo.com/fico-te-devendo-uma-carta-sobre-o-brasil/t/Q5TnKdpWqQ/⁠

Bola Nas Costas
se fosse o contrário, seria pênalti?

Bola Nas Costas

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 50:21


Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube

Explicador
IL x Livre. IRC seria a solução?

Explicador

Play Episode Listen Later Apr 14, 2025 9:22


Mário Amorim Lopes defende a redução do IRC como ponto chave para o crescimento económico e que as medidas do Livre não são realistas. Já Francisco Paupério considera que o programa da IL é radical. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Gilmar Mendes, agora, critica “consagração da impunidade”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 7:52


O ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou nesta terça-feira, 8, à GloboNews que "não faz sentido algum" discutir anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.“Não faz sentido algum discutir anistia neste ambiente e os próprios presidentes das duas Casas [Câmara e Senado] têm consciência disso.Seria a consagração da impunidade em um fato que foi e é extremamente grave.Estivemos muito perto de um golpe de estado, uma tragédia política. Isso é extremamente grave”, disse o ministro decano do Supremo.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Colunistas Eldorado Estadão
Acorda, Pedrinho!: Como seria o Dia da Libertação se Trump fosse brasileiro?

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 7:16


Pedro Fernando Nery, colunista do Estadão, professor de economia do IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), analisa a Economia interna, às 3ªs, 7h45, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.