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A República Democrática do Congo está "perto" da paz, disse o ministro do Interior da RDC na noite de segunda-feira, falando sobre o acordo assinado, este sábado, com o grupo armado M23, em Doha, no Qatar. No texto pode ler-se que “as partes reafirmam o compromisso para um cessar-fogo permanente” e é adiantada a intenção de iniciar “o mais tardar a 8 de Agosto” as negociações formais para um acordo de paz global que deve ser assinado até 18 de Agosto. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, alerta que “a paz não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito” e, apesar de algum optimismo, sublinha que não vê mudanças significativas para que o cessar-fogo seja duradouro. RFI: O ministro do Interior da República Democrática do Congo disse na noite desta segunda-feira que a RDC está próxima da paz. Que credibilidade esta afirmação tem, tendo em conta o histórico dos últimos anos e dos últimos meses? Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola: “Sem dúvida que a paz é um objectivo nobre, mas não pode ser alcançada sem abordar as causas profundas do conflito. Provavelmente o que o ministro devia ter dito, em minha opinião, é que se está próximo de um cessar-fogo, mas para mim, as causas profundas deste conflito ainda estão por ser abordadas. Nós temos que pensar que a RDC tem sido marcada por décadas de instabilidade, exploração e violações dos direitos humanos fundamentais e, portanto, não acredito que uma assinatura de cessar-fogo venha significar que estes aspectos estão ultrapassados.” Mas é apenas uma "declaração de intenções" e é nessa declaração de intenções que há um “cessar-fogo permanente”. Que perspectivas? “Eu penso que é uma condição necessária, mas não é suficiente para alcançar a paz. Nós não sabemos os detalhes. Por exemplo, como é que vamos resolver o problema da promoção da justiça, a responsabilização pelos crimes cometidos. Parte do conflito tem causas profundas, muitas delas assentes na distribuição equitativa dos recursos naturais. Como é que isso vai ser feito? Como é que se vai fortalecer as instituições democráticas e a participação dos cidadãos? Como é que se vai proteger os direitos humanos e a dignidade das comunidades locais? A paz não é apenas a ausência de conflito, a paz é a presença de justiça, a igualdade de oportunidades para todos. É isto que vai ser o foco. Agora, vamos valorizar, esta é uma etapa, mas não é o fim em si mesmo. Pelo menos esta é a minha ideia. Eu acho que as partes têm que trabalhar para construir um futuro mais justo e mais pacífico.” A questão do cessar-fogo permanente é plausível? É plausível que entre em vigor e que não seja violado como outros cessar-fogos e outros acordos de paz assinados nos últimos anos? “Bom, eu acredito que é plausível, tomara que chegue antes. Agora, é importante que as partes expliquem o que é que vão fazer desta vez de diferente para que o cessar-fogo seja uma realidade permanente, como se está aqui a dizer. Eu acredito que - até onde me foi dado ver - não há grandes alterações no xadrez que me permite dizer ‘Ok, provavelmente desta vez o cessar-fogo vai acontecer'.” Que grandes alterações são essas? “Normalmente o cessar-fogo - e vejo muito a experiência de Angola - quando há um desequilíbrio na correlação de forças, quando um dos beligerantes sente que está numa clara posição de desvantagem militar e, portanto, não pode continuar, esta pode ser uma. Às vezes, também ele é fruto do cansaço das partes que estão na frente do combate - isso também não sinto. Às vezes é fruto do convencimento daquelas pessoas que têm feito aproveitamento político e económico deste conflito quando pensam que ‘se calhar já num cenário de mais pacificação, podemos explorar isto' - isto também não se verifica. Portanto, estamos expectantes, não vamos deixar de ser optimistas de que o cessar-fogo desta vez virá para durar, mas não podemos perder a visão mais realista: o que é que mudou de significativo para que as partes desta vez consigam alcançar um cessar-fogo que seja duradouro.” Então e mudou alguma coisa? “É isso que eu digo. Eu não sinto grandes mudanças a este nível - ou pelo menos não se fazem grandes anúncios em relação a estes quatro aspectos que eu mencionei: a questão da justiça, da responsabilização pelos crimes cometidos, a distribuição dos recursos naturais, o fortalecimento de instituições democráticas e a proteção dos direitos humanos. Eu penso que esses são os elementos que iriam concorrer para um cessar-fogo mais duradouro. Não é a mera ausência do conflito, mas sim a presença de justiça, igualdade de oportunidades para todos os actores viverem de forma pacífica naquela região.” O texto prevê um calendário e também prevê o restabelecimento da autoridade do Estado no leste da RDC. Quando o acordo de paz for realmente para a frente é previsível que, de facto, o M23 se retire do território? “Era importante perceber quais são os pronunciamentos do M23 até agora. O M23 alegava causas profundas para estar envolvido naquele conflito. E a pergunta é: o M23 acredita que depois de assinar o cessar-fogo, as causas ou as grandes motivações que tinha para se envolver num conflito daquela dimensão ficaram resolvidas? Não sinto da parte do M23 pronunciamentos nesse sentido.” Ou seja, há uma coisa que está escrita, mas que não vai ser respeitada? “Eu acredito que pode haver um foco na alteração da dinâmica do conflito. Ele pode baixar de intensidade, inclusive pode - e assim desejo - levar a um cessar-fogo. A grande questão que se coloca é que se as causas profundas do conflito não forem resolvidas, a possibilidade de que ele venha a eclodir é alta. Este é o grande problema. Por isso é que eu reiteradamente digo que o cessar-fogo nestes casos é uma condição necessária, mas não é suficiente quando ele não vem acompanhado de um foco na resolução das causas profundas deste conflito.” No terreno, como é que está a situação actualmente? “Eu acredito que depende muito da perspectiva que se der, se do ponto de vista da correlação de forças ou do ponto de vista do impacto sobre a vida das populações. Nós sabemos que o impacto nas condições de vida naquelas populações continua pior ou igual ao que sempre esteve. Ou seja, as incertezas, a desesperança, o sofrimento, sobretudo num contexto em que há cada vez mais dificuldades dos actores humanitários terem recursos para poderem ajudar aquela população. Infelizmente, aquele é um conflito que não tem a mesma visibilidade que outros conflitos no mundo, como é o caso da Palestina, como é o caso da Ucrânia, e, portanto, há o risco de o sofrimento daquelas populações ser negligenciado. Do ponto de vista dos actores e da correlação de forças, eu creio que há um impasse. Em algumas etapas do conflito, alguns dos beligerantes pensaram que poderiam suplantar-se pela via da força e militarmente e parece que não. Agora está-se numa situação de impasse, pelo menos, se há um convencimento das partes é que ninguém tem poderio militar superior ao outro a ponto de fazer grandes avanços, como vimos há alguns meses aqui na região de Bukavu, ou provocar o seu adversário face a grandes recuos. Então, eu diria que há aqui uma situação de impasse e daí também a predisposição para negociação.”
Edição ao vivo, finalmente! Falamos da ótima campanha da seleção brasileira feminina na AmericupW. Infelizmente perdemos a final para a equipe americana. Era algo que poderia acontecer, mas aconteceu com requintes de crueldade, já que o Brasil chegou a virar o intervalo ganhando e continuou ganhando no final do terceiro quarto. Mas não da para saber o que aconteceu no último quarto. Os EUA abriram alguma vantagem e, mesmo com uma recuperação tardia, não foi possível virar mais o jogo e ficamos com o vice. Claro, começo de trabalho, nova técnica, novas jogadoras. As meninas da WNBA vieram jogar, mesmo no meio da temporada. Foi ótimo. Dá para aprender bastante do time e o que esperar. Acho que o Brasil soube aprender a se encontrar mais em quadra e isso vai ser importante para as próximas competições. A única nota triste é perceber que ainda tem alguma distancia para um time "C" dos EUA. Mas não é mais tão grande. Se pensarmos em como estava a LBF poucos anos atrás e hoje com novos times entrando ano a ano, com desenvolvimento de mais jogadoras e de base e com mais brasileiras jogando em ligas europeias e nas universidades americanas. O futuro parece promissor. Falamos também das renovações da NBA que parece que vão travar muitos times em pouco tempo, colocando muitos times no second apron. Tivemos também um troca que escancarou algumas verdades sobre os times para a próxima temporada. Falamos da convocação da seleção masculina para torneio amistoso no final do mês, de anúncios da NBB, da volta da LBF com os playoffs, de outras notícias da NBA e, claro, voltamos a poder responder as perguntas de vocês na live!!! Não foi perfeito, problemas com câmera, problemas com microfone, sons de piano ao fundo, sem nosso fundo ainda, mas voltamos às lives!!!! Então aperta o play e vem com a gente!
Alexandre Garcia comenta impeachment de ministros do STF, a carta de Trump a Lula, tarifa zero para a Argentina e mensagem dos EUA ao povo de Cuba.
Em audiência no tribunal de Chamberry, na região da Alta Sabóia, nos Alpes franceses, em 3 de julho, a Justiça rejeitou o pedido de liberdade condicional apresentado por Edi Maikel dos Santos Silva, estendendo a sua prisão por mais seis meses. Na prática, conforme demanda do Ministério Público francês, o ex-pastor brasileiro, acusado de seis crimes sexuais contra menores de idade na França, ficará preso até o julgamento, marcado para novembro deste ano. Maria Paula Carvalho, de Paris Natural de Belém do Pará, Edi Maikel dos Santos Silva, de 37 anos, está preso preventivamente por decisão do Tribunal de Annecy, no sudeste do país, desde maio de 2022. Sua detenção foi prorrogada quatro vezes, enquanto responde por três estupros e três agressões sexuais contra menores. Em três desses casos, o acusado tinha autoridade sobre a vítima, o que pode acentuar a pena, em caso de condenação. A RFI acompanha o processo em que pelo menos oito vítimas prestaram queixa à Justiça e relataram ter sido agredidas por Edi Maikel ao longo dos últimos 20 anos. Fabrício Cordeiro Brasil foi quem denunciou o ex-cunhado, após descobrir que duas de suas filhas haviam sido molestadas pelo ex-pastor. "Eu sinceramente estou um pouco aliviado, porque já há uma data fixada para o julgamento. Porém, sinto também uma pequena apreensão, porque não se sabe o que os juízes decidirão", disse em entrevista à RFI. "O ideal seria que ele pegasse cadeia mesmo. Pena máxima para ele pagar por tudo o que cometeu no território francês, tanto na Guiana [Francesa] quanto aqui na França", desabafou Cordeiro ao ser questionado sobre sua expectativa para o julgamento. "Mas também iremos insistir para que ele seja julgado no Brasil, porque lá ele também deixou vítimas. Espero que Justiça seja feita e que seja bem pesada para ele", completa. Um trauma para as vítimas Duas sobrinhas e a enteada de Edi Maikel estão entre as vítimas e todas eram menores de 15 anos no momento dos fatos. De acordo com os depoimentos à Justiça, aos quais a RFI teve acesso, o ex-pastor é acusado de tocar partes íntimas das meninas, de ter esfregado o pênis contra as nádegas e a vagina delas, acariciado o ânus e, em certos, casos, com penetração. Camilla Araújo de Souza é sobrinha de Edi Maikel, o que não impediu os abusos. Hoje, aos 28 anos, ela lembra das primeiras agressões. "Minha mãe surpreendeu a gente, ele tentando esfregar o pênis dele no meu bumbum", disse à reportagem da RFI. "As penetrações do pênis dentro da vagina começaram quando eu tinha 12 ou 13 anos. E sempre que não tinha alguém por perto, ele tentava algo. Me chantageava (dizendo) que ia se matar se eu não fizesse tal coisa", acrescenta. A RFI também ouviu as irmãs Kissia e Victoria Cordeiro, filhas do denunciante Fabrício Cordeiro, e citadas no processo. "Eu era pequena, tinha cinco ou seis anos, morava na Guiana Francesa", contou Kissia. "Nessa época, o meu tio Edi Maikel morou com a gente em um estúdio e ele dormia na mesma cama que eu. Todas as noites, eu me acordava com a mão dele na minha calcinha", revela. A irmã Victoria Cordeiro também diz ter sido abusada pelo tio. Foi em 2009, quando a família passava uma temporada no Brasil. Na época, a menina tinha quatro anos. Mas somente aos 17, a jovem tomou coragem para falar sobre o assunto. "Enquanto os outros dormiam, eu fui ao banheiro e Edi Maikel me seguiu. Eu pedi a ele para me ajudar, ele pediu que eu me virasse de costas e começou a me tocar de forma estranha nas partes íntimas. Foi desagradável, mas aos 4 anos, eu não sabia o que acontecia. Ele não parou, fazia coisas atrás de mim, apesar de eu chorar. Quando ele terminou, mandou eu me calar e me deu um pirulito para eu me conter", diz. O brasileiro, que chegou a atuar como pastor na França, pode pegar até 20 anos de prisão, já que a legislação do país prevê penas mais duras quando há agressão de membros da própria família. Elas eram crianças na época dos fatos e seus depoimentos serão fundamentais para uma possível condenação, segundo a advogada das vítimas. A RFI também entrevistou uma testemunha do caso, que prefere manter o anonimato. Ela era amiga da família e conta que também foi agredida por Edi Maikel. "Ele foi violento, me empurrou na parede e foi me agarrando, passando a mão em mim, nos meus seios e querendo me beijar", relata. "A prima dele que estava em casa ouviu a porrada na parede. Ela veio e começou a pedir para ele me largar. Foi quando ele meteu a mão na minha boca para eu não gritar e dizia que não ia me largar", conta. Hoje com 32 anos e mãe de um casal de filhos, ela espera que ele responda por seus atos. "Ele deve pagar porque deixou sequelas na vida das meninas e não só delas, pois cheguei a me sentir culpada", lembra. "É muito doloroso viver com isso. Eu fico me perguntando como as meninas viveram sem poder falar sobre isso durante todos esses anos, porque ele mexeu no psicológico delas", continua. "Ele é um monstro. Porque conhecendo a palavra de Deus, ele aproveitou disso para se aproveitar de cada uma das meninas e dos meninos, porque não foi só com meninas que ele fez isso", diz, ainda que todas as partes ouvidas no processo sejam hoje jovens mulheres. "Ele não tinha o direito de tirar a inocência de cada uma dessas crianças, desses jovens. Ele não tinha o direito de fazer isso", conclui. Réu diz ser inocente Ouvido pelo Justiça, Edi Maikel dos Santos Silva afirma ser vítima de um complô. Ele rejeitou todas as acusações, argumentando que se baseavam no contexto de um divórcio conflituosa de sua ex-esposa e na intervenção dela para colocar as sobrinhas contra ele. Ao ser interrogado pelo juíz, ele negou ter tido relações sexuais com as vítimas. O acusado passou por exames psicológicos. No laudo, ao qual a RFI teve acesso, ele revela ter sofrido agressões sexuais na adolescência. A RFI fez contato diversas vezes com o advogado do réu, sem obter resposta até a publicação desta reportagem. Pai de duas das vítimas, Fabrício Cordeiro Brasil diz, que apesar da proximidade do julgamento, o trauma permanece. "Infelizmente, sempre vai ficar, porque eram crianças. Nós, os pais, confiamos nele a ponto de deixar os nossos filhos, já que ele era tio. Além disso, ele era pastor. Nós confiávamos muito nele. Então, deixa um trauma sim. Esse trauma sempre vai ficar, infelizmente. A única solução é não pensar mais. Deixa essa ferida fechar, cicatrizar", conclui. O ex-pastor Edi Maikel dos Santos Silva continuará em prisão provisória até o julgamento, marcado para acontecer de 3 a 7 de novembro, na Corte Criminal de Annecy. Para a Justiça francesa, essa é a única forma de evitar que ele possa pressionar as vítimas, prejudicar a investigação ou mesmo fugir para o Brasil.
Na Terra do Sempre, Wendy tem poucos amigos e ainda menos aliados. O que ela tem é muita gente que a quer fora dali. Então, quando o Crocodilo e o Capitão Gancho reaparecem em sua vida, ela está ciente de que eles estão, sem saber, colocando-se em perigo.Agora, Wendy não só tem que salvar a si mesma, como também tem que salvar os dois homens que jurou que mataria com as próprias mãos se algum dia os reencontrasse.Infelizmente para ela, Roc e Gancho têm outros planos, e quando Wendy se vê presa entre eles, terá que tomar uma decisão: arriscar seu coração ou arriscar sua vida?Livro: https://amzn.to/3Ia2KtvTwitter e insta: @termineicast
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.
Leitura Bíblica Do Dia: GÁLATAS 5:1-7,13-15 Plano De Leitura Anual: NEEMIAS 12–13; ATOS 4:23-37 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No Texas, onde eu cresci, havia desfiles e piqueniques nas comunidades negras, todo dia 19 de junho, celebrando o Juneteenth (uma mistura das palavras junho e 19 em inglês). Só quando eu já era adolescente que aprendi o significado chocante dessa data. Nesse dia, em 1865, a população escravizada do Texas descobriu que o presidente Lincoln havia assinado a Declaração de Emancipação, libertando-os, 2 anos e 5 meses antes. Eles tinham permanecido na escravidão porque não sabiam que tinham sido libertos. É possível ser livre e continuar vivendo como escravo. Em Gálatas, Paulo escreve sobre outro tipo de escravidão: viver sob as exigências esmagadoras das regras religiosas. Neste versículo- -chave, Paulo afirma a seus leitores: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Por isso, permaneçam firmes e não se submetam, de novo, a jugo de escravidão” (GÁLATAS 5:1, NAA). Os seguidores de Jesus foram libertos das regras exteriores, incluindo o que comer ou de quem ser amigo. Muitos, porém, ainda viviam como escravos. Infelizmente, podemos fazer o mesmo hoje. Entretanto, quando cremos em Jesus, Ele nos liberta de uma vida de medo dos padrões religiosos humanos. A liberdade foi declarada. Sejamos livres em Seu poder! Por: LISA SAMRA
Gilberto Bercovici, professor da USP e uma das referências do Direito Econômico, não tem receio de colocar a sua imensa biblioteca a serviço do Brasil. Faz sentido falar em “receio” em casos assim? Infelizmente, hoje em dia, sim. Com paciência e método, Bercovici evidencia como os interesses de uma minoria, que atendem a cartórios, fantasiam-se, muitas vezes, de uma demanda pública. O professor tem a uma tese a que precisamos urgentemente prestar atenção: a Presidência da República está sendo esvaziada no país há muitos anos, e isso, ele demonstra, não vem nem em benefício da democracia nem dos pobres. A balcanização do Poder Executivo atende, justamente, às demadas das elites piratas. Conversa imperdível.
“Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação.” Habacuque 3:17-18 O que fazer quando as coisas não saem como planejamos? A frustração e irritação acontecem quando o inesperado toma o lugar do planejado. Infelizmente para alguns isso se transforma em problemas ainda maiores, quando a falta de aceitação do que aconteceu e do que pode acontecer, o paralisa a andar por novos sonhos e planejamentos.Neste versículos o profeta Habacuque coloca a confiança em Deus, e de tudo aquilo que pode vir através dEle, como maior do que qualquer problema em sua vida, tendo como consequência um alegria inabalável!Ainda que o casamento esteja mal...Ainda que a cura para a doença ainda não tenha vindo...Ainda que todo dinheiro tenha acabado...Ainda que meu filho esteja perdido...Ainda que não conquistei o emprego que sempre sonhei...Ainda que eu não veja solução para o problema que estou passando...Toda via desesperado não vou ficar e não desistirei daquilo que o Senhor me deu e nem dos Sonhos que Sonhei.Que possamos permanecer firmes, sabendo que ainda não enxerguemos a solução, não significa que ela não exista, e a nossa atitude de fé que à tornará viável.Pensamento do dia:A sua fé está baseada por aquilo que você vê ou naquilo que você crê? Oração: Senhor, nos ajude a acreditar e enxergar não o lugar que estamos, mas sim aonde o Senhor nos colocará.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AindaQueAFigueiraNaoFloresca#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
> Quer desbloquear episódios EXTRAS? Então, acesse a nossa outra página aqui no Spotify: Fábrica de Crimes Horas ExtrasOu você também pode apoiar e entrar no nosso grupo secreto do Telegram pelo Apoia.se, clicando aqui.Se quiser apoiar pela Orelo, clique aqui.O caso de hoje ATERRORIZOU a sociedade italiana dos anos 40. Parece coisa de filme, mas aconteceu na vida real… quem desconfiaria de uma senhorinha? Infelizmente nenhuma das 3 vítimas de Leonarda desconfiou…> Quer aparecer em um episódio do Fabrica? É muito fácil!Basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :)Hosts: Rob e MariEditor: Victor AssisAviso: O Fábrica aborda casos reais de crimes, contendo temas sensíveis para algumas pessoas. O conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e é baseado em fontes públicas, respeitando a memória das vítimas e de seus familiares. As eventuais opiniões expressas no podcast sao de responsabilidade exclusiva das hosts e nao refletem necessariamente o posicionamento de instituições, veículos ou entidades mencionadas. Caso você tenha alguma objeção a alguma informação contida nesse episódio, entre em contato com: contato@fabricadecrimes.com.br Fontes: CRIMINOLOGIA E DIRITTO. SERIAL KILLER: La saponificatrice di Correggio (2014). Disponível aqui. ABRIL. Leonarda Cianciulli, a mamma que fazia sabão com as vítimas (2016). Disponível aqui. CORRIERE DELLA SERA. Leonarda Cianciulli, la saponificatrice di Correggio: «Ho fatto a pezzi tre donne, erano sacrifici umani per proteggermi da una maledizione (2024). Disponível aqui. ISSUU. Soap maker of Correggio” murders three women. Disponível aqui. DR VITELLI. The Case of the Corregio Soapmaker (2022). Disponível aqui. HORRORES REVELADOS. Leonarda Cianciulli: Creaba Jabones Con Humanos. (2017). Disponível aqui. FOCUS. Storia Il caso Cianciulli (2010). Disponível aqui. ABITARE A ROMA. I Gialli che scopre l'Italia in guerra (2024). Disponível aqui. 3 PIETRE. Leonarda Cianciulli – La Saponificatrice di Correggio (2018). Disponível aqui. LA RAMPA. Leonarda Cianciulli Storia Internata Manicômio Giudiziario Aversa (2016). Disponível aqui.
Fala gente, tudo bem? Temos uma notícia ruim :/Infelizmente a Nate não vai poder continuar a fazer o Arquivos Obscuros por falta de tempo, mas o Podcast segue com a programação normal. Eu vou passar o episódio do apoia.se para quinta-feira, para preencher melhor a semana. Não se esqueçam de dar 5 estrelas para o Podcast, seguir aqui no Spotify e enviar o seu relato para o e-mail: receiosobscuros@gmail.comUm bom episódio para todos!
A suspensão dos Acordos de Cooperação Técnica (ACT) entre o governo federal e associações de aposentados e pensionistas, após a revelação de um esquema de descontos ilegais em benefícios do INSS, tem gerado consequências diretas para entidades que não tiveram qualquer envolvimento nas fraudes. Em Lauro Müller, a Associação de Aposentados, Pensionistas e Idosos enfrenta incertezas quanto à manutenção dos atendimentos oferecidos aos seus filiados. A entidade, que atua há anos na cidade, realizava serviços médicos, odontológicos, exames e outros atendimentos essenciais com recursos provenientes desses repasses. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias, nesta segunda-feira (9), o presidente da associação, Romério Pedro Amâncio, o Mero, explicou que, mesmo sem envolvimento nas irregularidades, a suspensão afetou diretamente o funcionamento da instituição. “Infelizmente, com a paralisação dos repasses, vamos ter que buscar alternativas para manter os serviços. Nosso objetivo é não deixar os associados desassistidos”, comentou. Segundo Mero, a associação está adotando medidas para manter o vínculo com seus filiados, como comunicação via telefone, WhatsApp e visitas presenciais, reforçando a transparência e a importância da contribuição individual para a continuidade dos atendimentos. Além disso, a diretoria da entidade está em tratativas com instituições bancárias, buscando viabilizar novas formas de repasse direto das contribuições, de maneira legal e segura. Ouça a entrevista completa com Romério Pedro Amâncio no Cruz de Malta Notícias.
Infelizmente, o sexo na terceira idade ainda é cercado de tabus e preconceitos. Afinal, equivocadamente, a sociedade acredita que as pessoas idosas se encontram limitadas fisicamente para manterem uma vida sexual ativa. O sexo na terceira idade e os seus benefícios para a saúde mental. Para falar sobre o assunto, o âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (03), com o geriatra do Hospital Jayme da Fonte, Sérgio Murilo, no Canal Saúde.
devocional Lucas leitura bíblica “Mestre”, observou um especialista na Lei que se encontrava ali, “insultaste também a minha atividade com o que acabaste de dizer.” “Sim”, replicou-lhe Jesus, “Ai de vocês, peritos na Lei, porque sobrecarregam as pessoas com fardos insuportáveis em que vocês próprios nem sequer com um só dos vossos dedos estão dispostos a tocar! Ai de vocês, pois levantam monumentos aos profetas que os vossos pais mataram. Vocês próprios são testemunhas de como concordam com eles, porque levantam os túmulos dos mesmos profetas que os nossos pais mataram. Isto é o que Deus diz na sua sabedoria: ‘Mandar-vos-ei profetas e apóstolos, mas vocês matarão alguns deles, a outros expulsá-los-ão.' Esta geração será considerada responsável pelo assassínio dos profetas desde a fundação do mundo; desde o assassínio de Abel ao de Zacarias, que foi morto no templo, entre o altar e o santuário. Sim, digo-vos que serão pedidas contas a esta geração. Ai de vocês, que são tidos como peritos na Lei! Esconderam do povo a chave do conhecimento e não entram nem deixam entrar os outros.” Os especialistas na Lei e os fariseus ficaram furiosos. A partir dali atacavam-no ferozmente com toda a espécie de perguntas. E tentavam fazê-lo tropeçar e dizer algo que servisse para o mandarem prender. Lucas 11.45-54 devocional Temos a tendência para nos melindrar quando Jesus coloca o dedo na ferida. Somos uns vidrinhos quando toca a alterar o que nos dói. Infelizmente a prontidão que nos falta para dar essas guinadas espirituais na direcção certa, arranja-se de sobra para julgar a vida dos outros. Fazemo-nos desentendidos sempre que o assunto se relaciona connosco, mas quando está em pauta o erro de terceiros parecemos uns “ases” (quando na verdade a nossa figurinha é de aselhas). É facílimo “botar faladura” sobre histórias alheias, opinar sobre o que não se conhece e colocar “cargas insuportáveis” sobre os ombros de gente sofrida, despistada ou fragilizada. Que lamentável postura, ainda para mais quando não se faz nada daquilo que se cobra ao próximo. Deixemos de dar graxa aos porta-vozes de Deus do passado, quando andamos por aí a tentar silenciar a voz de Jesus no presente. “Deus pedir-nos-á conta disso.” Cuidado, pois, quando do cimo do nosso saber, leia-se ignorância, emperramos a entrada para uma amizade com Deus. Ai de nós escutar de Jesus: “Nem entraram nem deixaram entrar os outros.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
No primeiro episódio da série É Sobre Educação, uma parceria do Estadão Blue Studio com o Sesi-SP, a jornalista Camila Silveira conversa com Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação da Faculdade Sesi de Educação, e com o professor-doutor Rogério Chaparin, docente do Instituto Federal de São Paulo e educador do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (Caem-IME-USP), para discutir por que a matemática continua sendo um obstáculo para tantos alunos e o que pode ser feito para transformar esse cenário. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), sete em cada dez jovens brasileiros de 15 anos têm dificuldade para resolver problemas matemáticos simples. “Infelizmente, esse resultado não é novo. A questão vem de décadas e envolve muitos fatores — da estrutura escolar à formação do professor”, afirma Dalben. Para Chaparin, é preciso repensar a forma como a disciplina é apresentada nas salas de aula. “Todos podem aprender, desde que a matemática esteja conectada ao cotidiano, à cultura e às experiências dos alunos”, avalia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acidente vascular cerebral também pode acontecer em jovens, ou seja, pode ocorrer em qualquer idade. Acidente vascular isquêmico é aquele em que há entupimento de uma artéria do cerebro que provoca uma isquemia ou necrose do tecido cerebral o que pode provocar sintomas neurológicos a depender do local onde ocorreu a isquemia. Cerca de 80% dos casos de AVC são isquemicos. Os sintomas surgem de uma forma súbita como paralisia de um lado do corpo, alterações visuais lateralizadas, boca torta, dificuldade para falar, alterações na sensibilidade, tontura, entre outros. Infelizmente apenas 18% das pessoas sabem reconhecer um AVC e é importante ressaltar que o reconhecimento tem que ser rápido para tratamento adequado no hospital. No hospital existe um protocolo especifico para o paciente com suspeita de AVC (código AVC) para quo o atendimento seja feito o rápido e eficiente possível. O principal tratamento do AVC isquêmico é abrir a artéria. Saber a hora do inícios dos sintomas é uma informação importante para definir o tratamento do AVC. A abertura pode ser feita por medição (trombolíticos) ou através de trombectomia mecânica que é feita com dispositivos para aspirar o coágulo que entope a artéria. Desta forma, as sequelas do AVC podem ser evitadas através do tratamento rápido para abertura da artéria obstruída. Em seguida a causa do AVC é investigada para que seja tratada a fim de evitar novos eventos.O número de jovens em uso de hormônios, drogas ilícitas, anticoncepcionais são os principais fatores para o aumento da ocorrência de AVC em jovens. O stress pode aumentar o cortisol e a cascata inflamatória que também pode ter relação com AVC.O coração pode ser fonte de êmbolos que pode causar AVC. O FOP, forâmen oval pervio comunica os dois átrios do coração e ocorre em todos os fetos. Após o nascimento esse forâmen fecha, porém em 25% da população o fechamento ocorre parcialmente ou não ocorre. Esse forâmen pode permitir a passagem de coágulos do sistema venoso para o arterial e provocar AVC. Além disso aneurismas desse forâmen pode causar coágulos no local do foramen que também podem migrar para o cerebro.Outra causa cardíaca é a arritmia, sendo a principal a fibrilação atrial, é uma fonte de trombos que podem causar AVC. O uso de drogas, álcool em excesso em um período curto de tempo, energético com álcool, drogas (cocaína e anfetaminas) podem causar arritmia cardíaca e AVC.A dissecção de artérias que levam sangue para o cérebro também é causa importante, senão a mais frequente de AVC em pessoas jovens. A luz da artéria é a região que permite a passagem do sangue por ela. A parede da artéria tem tres camadas e na dissecção ocorre a ruptura da camada mais interna. Nessa região ocorre formação de coágulos que pode soltarem-se e migrarem para o cerebro e dessa forma, causam AVC. As principais causas são os movimentos abruptos do pescoço como cabelereiros, alagamento do pescoço, massagem cervical (quiropraxia), entre outros movimentos. O principal sintoma é a dor cervical e o diagnóstico precoce antes do AVC é a situação ideal. Protocolos de imagem permitem o diagnóstico precoce. O principal sintoma é a dor de cabeça e a dor no pescoço e quando o paciente sentir dor diferente deve procurar o médico.As trombofilias sao disturbios hematológicos que propiciam formação de trombos dentro dos vasos o que pode causar AVC. Mulheres que fumam e tem enxaqueca com aura tem maior propensão a trombofilia que podem ser rastreado por exames. Além disso, a associação com anticoncepcional pode aumentar as chances de formação desses trombos. A desidratação pode aumentar as chances de formação de trombos.Doenças autoimunes como Lupus, Sjogren e vascuites primárias podem ser causa de AVC. Cancer também pode provocar trombos dentro dos vasos que podem causar AVC (síndromes paraneoplasicas). Algumas drogas para tratamento do cancer também podem provocar formaçao de trombos na circulação e pode ser causa de AVC.#avc #stress
Fui ao Salão do Livro da Guarda e não conheci um autor. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.pilhadelivros.pt/subscribe
O sedentarismo relacionado a certas atividades profissionais tornou-se um problema de saúde pública, segundo a endocrinologista e fisiologista francesa Martine Duclos, chefe do setor de Medicina do Esporte do Hospital Universitário de Clermont-Ferrand, no centro da França. O mais preocupante, alerta, é que a prática regular de uma atividade física não elimina os riscos associados ao hábito de passar várias horas sentado por dia. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA rotina de quem trabalha em um escritório é geralmente sempre a mesma: acordar, tomar café, às vezes levar as crianças para a escola e em seguida ir para a empresa — de bicicleta, metrô, ônibus ou a pé. Mas, independentemente do meio de transporte, para todas essas pessoas é inevitável passar cerca de oito horas diárias sentadas. Algumas têm sorte (e tempo) para se exercitar durante o expediente, mas estudos recentes mostram que isso infelizmente não basta para impedir os efeitos nocivos do sedentarismo que representa passar várias horas na mesma posição, digitando em frente ao computador, alerta a médica francesa.As primeiras vítimas desse mau hábito são as artérias, que sofrem com a diminuição do fluxo sanguíneo. “Quando estamos sentados, os músculos das pernas não se contraem, e o fluxo do sangue diminui. Ele se mantém em certo nível, já que é necessário levar oxigênio aos músculos, mas é reduzido, o que diminui a pressão exercida nas paredes das artérias”, explica a fisiologistaAs paredes arteriais são formadas por células endoteliais, que são estimuladas pela pressão do sangue circulante, levando à produção de um gás chamado monóxido de azoto (óxido nítrico). “O monóxido de azoto tem um efeito muito positivo nas artérias, pois induz a dilatação. Além disso, possui ação anti-inflamatória e inibe a agregação das plaquetas”, explica a endocrinologista francesa. Ficar sentado, mesmo por poucas horas, reduz a produção desse gás benéfico e aumenta a produção de endotelina-1, uma substância vasoconstritora, ou seja, que estreita os vasos sanguíneos. Esse processo favorece o surgimento da hipertensão e da inflamação, afetando diversas funções orgânicas.Sedentarismo afeta concentração, memória e atenção“Quando permanecemos sentados por muito tempo — duas ou três horas, por exemplo — há aumento da pressão arterial, da glicemia após a refeição e dos triglicerídeos, ou seja, da quantidade de lipídios no sangue, e uma redução da oxigenação cerebral. A capacidade de concentração, memória e atenção também diminuem”, alerta a especialista. As consequências para a saúde podem ser graves, considerando que um adulto passa, em média, mais de 12 horas por dia sentado, ao longo de vários anos. Esse sedentarismo, segundo a fisiologista, está diretamente associado ao aumento do risco de obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, certos tipos de câncer, demência e morte prematura. “Infelizmente, essa rotina faz parte do nosso estilo de vida, que é totalmente mecanizado. Saímos de casa, pegamos o carro, estacionamos no trabalho, usamos o elevador, sentamos, ficamos em frente ao computador, pedimos comida, comemos na frente da tela, pegamos o elevador e voltamos para casa. Passamos o resto do dia, geralmente, diante de uma tela. É simples: podemos passar o dia todo sentados.” Como amenizar os efeitos dessa rotina nociva? Com o avanço da idade, as artérias tornam-se mais rígidas, e essas recomendações se tornam ainda mais importantes. Mas o risco do sedentarismo não poupa ninguém, nem mesmo pessoas saudáveis e fisicamente ativas, reitera. “O efeito negativo nas artérias está comprovado, mesmo na ausência de fatores de risco.” Mas é possível agir para diminuir as consequências de ficar muito tempo sentado. Segundo a especialista, estudos mostram que reduzir em 30 minutos o tempo total sentado por dia, praticando uma atividade física moderada, pode diminuir a mortalidade em até 40%. A redução é de 20% mesmo com atividades de baixa intensidade, como se levantar para beber água ou dar uma volta no escritório. Outra recomendação é não permanecer mais de uma hora sentado sem se levantar por alguns minutos. Ela também alerta para soluções ineficazes adotadas por algumas empresas, como trabalhar em pé. “Ficar de pé, sem movimentar as pernas, não serve para nada.” Por outro lado, a fisiologista recomenda o uso da pedaleira de escritório, um equipamento que pode ser colocado sob a mesa e utilizado enquanto se trabalha. O chamado "escritório ativo", com esteiras ou estações de movimento, também é uma boa solução. Martine Duclos lembra que 30 minutos de atividade física leve, duas vezes por semana, já trazem benefícios à saúde cardiometabólica. “O mundo do trabalho precisa agir para enfrentar esse problema, pois é lá que passamos a maior parte do tempo sentados.”
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
“Assim como mel demais não faz bem, também não é bom andar procurando elogios.”Provérbios 25:27 NTLH Você é carente de reconhecimento?Todos nós podemos ter a necessidade de reconhecimento, porém quando somos obcecados pelo elogio, podemos sofrer quando não o recebemos.Augusto Cury retrata em seus livros que hoje vivemos uma era de “mendigos emocionais”, onde pessoas em troca de curtidas nas redes sociais e elogios em públicos, mascaram o que realmente são e acabam vivendo na superficialidade. Infelizmente quando o reconhecimento esperado não é atingido, a frustração e a sensação de vazio, se tornam cada vez mais fortes. Muitas vezes provocando uma superficialidade ainda maior.Ame a si mesmo e reconheça seus próprios feitos, pessoas podem ser injustas por não te elogiar ou por te elogiar. Tenha um encontro consigo mesmo e passe a ter o verdadeiro prazer de ser que realmente é!Pensamento do dia:Quem pode te dar o amor e reconhecimento que você mais precisa?Oração: Senhor, nos ajude a nos amar e ser feliz por quem somos. Que o nosso reconhecimento venha de ti.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AmeASiMesmo#ReconhecaASiMesmo#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Faaala galera!!! Vamos Falar de Surf?!A vitória do Filipe na Gold depois de 10 anos da sua primeira, contra o mesmo Julian Wilson, trouxe memórias sensacionais pros brasileiros e um certo pânico, principalmente pros australianos,... Comentários inflamados, o fim do final 5 em 2026, e o histórico vitorioso, junto ao presente virtuoso do Brasil, tem feito estardalhaço no circuito.No masculino, a experiência tem feito diferença e os veteranos tem chegado junto, rumo ao final 5,... No feminino também, com o vice da Sally,... Mas a nova geração chega voando, com a 1ª vitória da Bettylu, e performances incríveis, especialmente da Erin e Luana, com um importantíssimo 5º!!Mas o corte tá aí, e o bicho vai pegar!!!! Infelizmente, muitos brasileiros estão na linha ou abaixo dela, então, podemos esperar grandes emoções em Margareth River!!Ouça agora esse episódio, que ainda tem Fantasyando, Pick's e muito mais!!!!Aloha e vamos Brasil!!!!Aproveite e além de dar 5*estrelas, siga no Instagram, TikTok, , Youtube e na sua Plataforma de Áudio preferida.Até o próximo!!
Balas de menta são muito importantes para a saúde do seu nariz. Infelizmente, ainda não sabemos como melhorar a audição.Solo busca tripulantes que ainda não desembarcaram para juntar lendas para o capitão! Muita gente já havia descido, mas fica a dica para o próximo porto: esperem um pouco para mandar sua história também!E algo está Por Vir no final do mês. Vocês conseguem adivinhar o quê?Com as vozes de:Iara VilelaTickMaria CardosoLetícia NarcizoCaio LourêncioJean MacedoLuis Edvaldo CorreaTicktitaLuco BorgsArtes por Rachel Shirogane!Apóie o Naus, não deixe este projeto naufragar!Vem pro nosso grupo do telegram!
Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.As pérolas são feridas curadas.Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.Uma Ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.· Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?· Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?· Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?· Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?· Você já sofreu os duros golpes do preconceito?· Já recebeu o troco da indiferença e de algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?Então, produza uma pérola.Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.Na prática, o que vemos, são muitas ostras vazias. Não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.As pérolas são feridas curadas.Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.Uma Ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.· Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?· Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?· Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?· Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?· Você já sofreu os duros golpes do preconceito?· Já recebeu o troco da indiferença e de algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?Então, produza uma pérola.Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.Na prática, o que vemos, são muitas ostras vazias. Não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Não é só na sociedade que o relacionamento amoroso é encarado como regra para ser feliz. Infelizmente, nas nossas igrejas isso também tem sido realidade. Mas como que devemos, de fato, entender a solterice (ou o celibato) dentro da igreja? O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios, diz que é melhor ser solteiro do que casar, […] O conteúdo de O solteiro pode casar? – BTPapo 079 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Não é só na sociedade que o relacionamento amoroso é encarado como regra para ser feliz. Infelizmente, nas nossas igrejas isso também tem sido realidade. Mas como que devemos, de fato, entender a solterice (ou o celibato) dentro da igreja? O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios, diz que é melhor ser solteiro do que casar, […] O conteúdo de O solteiro pode casar? – BTPapo 079 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Finalmente aconteceu. O Direct dedicado ao Switch 2 que nos revelou mais detalhes do console, seus jogos e seu lançamento. Infelizmente, nem tudo foram boas notícias, com preços (especialmente dos jogos) bem acima do que a gente imaginava. A gente entra em mais detalhes nisso e em outras informações do Switch 2 neste episódio.Participantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Tras más de 35 años de consultor, emprendedor y profesor, ha sido ilustrador, y a veces doloroso, apreciar la función que tiene marketing en las organizaciones. Infelizmente, un alto porcentaje de las empresas, se despistan de la importancia del marketing y lo limitan a investigación de mercados o publicidad. Esto es una tragedia estratégica. Marketing es el diseño de una dirección coherente donde existe un ángulo competitivo y se tiene el potencial de convertirse en líder en determinado segmento. Sin tanto rollo, marketing es hacer que te compren. Desgloso algunos puntos que considero indispensables para tener clara la función y darle su espacio en las organizaciones.Mi Plataforma Educativa: https://cursos.horaciomarchand.comMi tienda online: https://tienda.horaciomarchand.com/Contacto: info@horaciomarchand.com ¡Sígueme!— INSTAGRAM: https://www.instagram.com/horacio.marchand/TIKTOK: https://www.tiktok.com/@horaciomarchandFACEBOOK: https://www.facebook.com/horaciomarchandfX: https://x.com/HoracioMarchandLINKEDIN: https://www.linkedin.com/in/horacio-marchand-ph-d-8a3a3141 THREADS: https://www.threads.net/@horacio.marchand?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ==
Por vezes, somos marcados por erros em nossas vidas, cabe a nós seguir em frente e mudar essa realidade. Saul foi um homem que falhou muito, mas em 1 Samuel 17:31-37 ele acerta ao permitir a ida de Davi contra Golias. Infelizmente, Saul passou 40 dias dando ouvidos a Golias, que dizia que ninguém do exército dele era capaz de vencê-lo, mas essa não era a realidade. Tape seus ouvidos para palavras contrárias daquelas que Deus já lhe disse.
Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira
Leitura Bíblica Do Dia:Mateus 11:28-30 Plano De Leitura Anual: Números 23-25; Marcos 7:14-37 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “A alma inquieta nunca se satisfaz com riqueza e sucesso” poderia ser dito por um ícone da música country, já falecido. Ele teve quase 40 de seus álbuns entre os dez melhores nas paradas de sucesso e quase o mesmo tanto de canções sertanejas em primeiro lugar nas mídias. Teve também vários casamentos e esteve aprisionado por certo tempo. Apesar de suas conquistas, certa vez ele lamentou: “Tenho uma inquietação na alma que jamais superei, nem com atividades, casamentos ou busca de sentidos. Ela ainda existe em certo grau e estará lá até o meu último suspiro”. Infelizmente, ele poderia ter encontrado descanso em sua alma antes de partir. Jesus convida todos os que se cansaram de lutar contra o pecado e suas consequências para ir a Ele pessoalmente: “Venham a mim”, diz Ele. Quando recebemos a salvação em Jesus, Ele toma os nossos fardos e nos provê o descanso. Os únicos requisitos são crer nele e aprender com Ele como viver plenamente a vida que o Senhor concede (João 10:10). Tomar o jugo do discipulado de Jesus resulta em “descanso para [nossa] alma” (Mateus 11:29). Quando chegamos a Jesus, Ele não diminui a nossa responsabilidade em relação a Deus. Ele concede paz às nossas almas inquietas proporcionando-nos uma maneira nova e mais leve de viver nele. Jesus nos concede o verdadeiro descanso. Por: Marvin Williams
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A deputada Diva Ribeiro, do Chega, reagiu a uma intervenção de Ana Sofia Antunes, dizendo que era curioso que a deputada do PS só conseguisse intervir em assuntos que envolve, infelizmente, a deficiência. Rita Matias voltou à quadra, tentando associar a deputada a uma política identitária, que faria os deputados negros falarem de racismo, os portadores de deficiência sobre deficiência e por adiante. Dá-se o pormenor de, em 15 intervenções que Ana Sofia Antunes fez nesta legislatura, aquela ter sido a primeira sobre deficiência, apesar de, tendo sido secretária de Estado da Inclusão, seria normal que assim não tivesse acontecido. Ana Sofia Antunes é advogada de profissão e foi secretária de Estado da inclusão nos vários governos de António Costa, o que fez que, apesar de ter sido eleita deputada em 2019, só tenha exercido o cargo a partir desta legislatura. Apesar da afirmação do Chega e do seu percurso na defesa dos direitos das pessoas com deficiência, as suas intervenções no parlamento não têm sido sobre este tema, mas sobre imigração e segurança, assuntos que até têm estado na ordem do dia e a que o Chega dá bastante atenção, não lhe tendo seguramente passado desapercebidas as intervenções da deputada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O diagnóstico de transtorno borderline é trabalhoso, somente deve ser dado após anamnese cuidadosa e, em geral, demorada. Infelizmente, ele ainda carrega muitos estigmas. No episódio 302 do PQU Podcast, apresentamos aspectos que consideramos essenciais na avaliação inicial de paciente com transtorno borderline utilizando como referência o mais recente guideline da APA sobre este tema.
Tivemos uma semana de hiato por motivos de saúde, mas voltamos com algumas notícias acumuladas dessas duas semanas. Infelizmente, o grosso dos eventos foi de demissões e fechamento de estúdios, mostrando que aquilo que observamos nos últimos dois anos ainda está longe de acabar.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:04:00 - Demissões na BioWare19:00 - Ubisoft fecha estúdios e anuncia demissões25:00 - Phoenix Labs anuncia quarta rodada de demissões em menos de um ano33:00 - Marvel Snap agora tem uma nova distribuidora35:00 - Multiversus será encerrado42:00 - A situação na WB Games52:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Depois de viver uma vida dura, aos 42 a Madalena ainda tinha um sonho, se casar na igreja. Quando ela já estava conformada que nunca iria realizá-lo, Madalena conheceu o Fidelis, que transformou a sua vida. Apesar de uma cerimônia humilde, ela se casou e teve quatro filhos. A relação passou por dificuldades, como o vício do marido com álcool, só que juntos eles lutaram para superar tudo. Infelizmente, Fidelis faleceu e um grande vazio ficou no coração de Madalena, mas ela supera a dor com a força da família e a chegada de mais um neto. Hoje, Madalena sabe que a sua jornada é uma prova de que nunca é tarde para viver e realizar sonhos.
A Silmara teve uma infância marcada pela perda da mãe e pela violência do pai em casa. Desesperada, ela optou por fugir e se casou para tentar mudar de vida, mas logo o casamento de tornou abusivo. Eles tiveram seis filhos e Silmara encontrou sentido na maternidade. Porém, mais um obstáculo apareceu... Ela tinha uma doença genética rara e todos os filhos nasceram com câncer. Infelizmente, ela perdeu 4 anjinhos, Wendy, Natallya, Alerrandro e Leonardo. Além disso, ela foi abandonada pelo marido e enfrentou dificuldades financeiras. Hoje, ela se apega nos dois pequenos que sobraram, Rafael e Kauany, lutando diariamente para garantir o tratamento deles, com fé e resiliência, apesar de todas as perdas.
Hoje no MaterniDelas, vamos abordar um tema sensível e necessário: os desafios enfrentados pelas mães, especialmente quando estão sob os holofotes da mídia. Infelizmente, muitas mães são julgadas e perseguidas, e nossa convidada de hoje sabe bem o que isso significa. Luciana Gimenez, mãe de Lucas e Lorenzo, compartilha sua experiência de enfrentar perseguições e julgamentos desde sua primeira gestação, além de lidar com uma exposição excessiva na mídia. Uma conversa sincera e poderosa sobre maternidade, resiliência e a importância de empatia e respeito. Não perca! ❤️ A linha de suplementos Nestlé Materna cresceu e está de cara nova, mas uma coisa nunca muda: nosso compromisso em apoiar cada fase da maternidade, do planejamento da gravidez ao pós parto, com carinho e dedicação. Prontas para essa nova jornada? Preparem-se, porque esta temporada promete ser especial! Saiba mais: https://www.lojinhababyandme.com.br/materna?utm_source=OT_OA_MultiplePubs&utm_medium=INF&utm_campaign=4572443557_IPG_NEST_MAT_NUTR_BR_AW_ENC&utm_content=MDV_WEB_Other_LOMA_AON
Olá amigos! Infelizmente é hora de dizer adeus à Dinoland U.S.A., essa área temática muito simpática e muito criativa do parque Animal Kingdom, que começará a ser demolida a partir de 13 de janeiro de 2025 para da dar lugar a nova área Tropical Americas, que irá incluir atrações de Encanto e Indiana Jones. Então […]
Quantas vezes você precisou ter foco total, em um dia difícil que precisava ser realmente muito produtivo, e sem sequer perceber, caiu no Instagram, no TikTok, no Whatsapp…? Infelizmente, é muito comum que as pessoas percam hoooooras na internet fazendo coisas que não contribuem em nada para os seus objetivos. E realmente fazem isso inconscientemente. Quando se dão conta, já perderam boa parte do dia olhando coisas inúteis. A má notícia é que isso nada mais é do que procrastinar… porque você perde o foco naquilo que verdadeiramente importa para sua vida. A boa notícia é que eu separei 4 passos para você ter mais foco na hora de fazer aquilo que precisa ser feito, mesmo durante os dias mais desafiadores (e importantes)!!! Então, se quiser se tornar uma pessoa verdadeiramente focada, assista agora ao episódio #211 do Sai da Média, o podcast de produtividade mais ouvido do Brasil: “4 passos para você ter foco absoluto naqueles dias difíceis”. É só dar play no vídeo… → Formação em Coaching Criacional com 6 presentes especiais para os 200 primeiros inscritos (válido por tempo limitadíssimo): https://links.igtcoaching.com/podcast-211-melhor-profissao → Contato para palestras com o Geronimo Theml: anissa@igtcoaching.com → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Quanto mais inteligente se é, mais fácil deveria ser entender o mundo, conseguir realizar coisa e, no fim de tudo, ser feliz, certo?Infelizmente não. Pesquisas de várias áreas da ciência indicam que a felicidade não tem nenhuma conexão com inteligência — ou, se tiver, é ligeiramente negativa.Neste ensaio do Boa Noite Internet vamos tentar entender o que é inteligência, afinal de contas, quais tipos de problema ela é boa em resolver e se tem algum jeito de usar o intelecto para ser mais feliz.Chega de não ir adiante na sua carreira por não dominar a arte de contar histórias. Por isso vou te ensinar tudo o que eu sei como como contar histórias no meu curso Apresentashow, como fazer apresentações corporativas que são um espetáculo.A próxima parada do Clube de Cultura do Boa Noite Internet é com o novo livro de Yuval Noah Harari, Nexus: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial.Toda semana quem apoia o Boa Noite Internet recebe um resumo comentado do livro e depois a gente conversa nos comentários. O prólogo já está disponível de graça para você ver como esse clube é incrível.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada por leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, considere tornar-se um assinante gratuito ou pago. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe