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devocional Lucas leitura bíblica “Mestre”, observou um especialista na Lei que se encontrava ali, “insultaste também a minha atividade com o que acabaste de dizer.” “Sim”, replicou-lhe Jesus, “Ai de vocês, peritos na Lei, porque sobrecarregam as pessoas com fardos insuportáveis em que vocês próprios nem sequer com um só dos vossos dedos estão dispostos a tocar! Ai de vocês, pois levantam monumentos aos profetas que os vossos pais mataram. Vocês próprios são testemunhas de como concordam com eles, porque levantam os túmulos dos mesmos profetas que os nossos pais mataram. Isto é o que Deus diz na sua sabedoria: ‘Mandar-vos-ei profetas e apóstolos, mas vocês matarão alguns deles, a outros expulsá-los-ão.' Esta geração será considerada responsável pelo assassínio dos profetas desde a fundação do mundo; desde o assassínio de Abel ao de Zacarias, que foi morto no templo, entre o altar e o santuário. Sim, digo-vos que serão pedidas contas a esta geração. Ai de vocês, que são tidos como peritos na Lei! Esconderam do povo a chave do conhecimento e não entram nem deixam entrar os outros.” Os especialistas na Lei e os fariseus ficaram furiosos. A partir dali atacavam-no ferozmente com toda a espécie de perguntas. E tentavam fazê-lo tropeçar e dizer algo que servisse para o mandarem prender. Lucas 11.45-54 devocional Temos a tendência para nos melindrar quando Jesus coloca o dedo na ferida. Somos uns vidrinhos quando toca a alterar o que nos dói. Infelizmente a prontidão que nos falta para dar essas guinadas espirituais na direcção certa, arranja-se de sobra para julgar a vida dos outros. Fazemo-nos desentendidos sempre que o assunto se relaciona connosco, mas quando está em pauta o erro de terceiros parecemos uns “ases” (quando na verdade a nossa figurinha é de aselhas). É facílimo “botar faladura” sobre histórias alheias, opinar sobre o que não se conhece e colocar “cargas insuportáveis” sobre os ombros de gente sofrida, despistada ou fragilizada. Que lamentável postura, ainda para mais quando não se faz nada daquilo que se cobra ao próximo. Deixemos de dar graxa aos porta-vozes de Deus do passado, quando andamos por aí a tentar silenciar a voz de Jesus no presente. “Deus pedir-nos-á conta disso.” Cuidado, pois, quando do cimo do nosso saber, leia-se ignorância, emperramos a entrada para uma amizade com Deus. Ai de nós escutar de Jesus: “Nem entraram nem deixaram entrar os outros.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
“Assim como mel demais não faz bem, também não é bom andar procurando elogios.”Provérbios 25:27 NTLH Você é carente de reconhecimento?Todos nós podemos ter a necessidade de reconhecimento, porém quando somos obcecados pelo elogio, podemos sofrer quando não o recebemos.Augusto Cury retrata em seus livros que hoje vivemos uma era de “mendigos emocionais”, onde pessoas em troca de curtidas nas redes sociais e elogios em públicos, mascaram o que realmente são e acabam vivendo na superficialidade. Infelizmente quando o reconhecimento esperado não é atingido, a frustração e a sensação de vazio, se tornam cada vez mais fortes. Muitas vezes provocando uma superficialidade ainda maior.Ame a si mesmo e reconheça seus próprios feitos, pessoas podem ser injustas por não te elogiar ou por te elogiar. Tenha um encontro consigo mesmo e passe a ter o verdadeiro prazer de ser que realmente é!Pensamento do dia:Quem pode te dar o amor e reconhecimento que você mais precisa?Oração: Senhor, nos ajude a nos amar e ser feliz por quem somos. Que o nosso reconhecimento venha de ti.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo#AmeASiMesmo#ReconhecaASiMesmo#ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Balas de menta são muito importantes para a saúde do seu nariz. Infelizmente, ainda não sabemos como melhorar a audição.Solo busca tripulantes que ainda não desembarcaram para juntar lendas para o capitão! Muita gente já havia descido, mas fica a dica para o próximo porto: esperem um pouco para mandar sua história também!E algo está Por Vir no final do mês. Vocês conseguem adivinhar o quê?Com as vozes de:Iara VilelaTickMaria CardosoLetícia NarcizoCaio LourêncioJean MacedoLuis Edvaldo CorreaTicktitaLuco BorgsArtes por Rachel Shirogane!Apóie o Naus, não deixe este projeto naufragar!Vem pro nosso grupo do telegram!
Faaala galera!!! Vamos Falar de Surf?!A vitória do Filipe na Gold depois de 10 anos da sua primeira, contra o mesmo Julian Wilson, trouxe memórias sensacionais pros brasileiros e um certo pânico, principalmente pros australianos,... Comentários inflamados, o fim do final 5 em 2026, e o histórico vitorioso, junto ao presente virtuoso do Brasil, tem feito estardalhaço no circuito.No masculino, a experiência tem feito diferença e os veteranos tem chegado junto, rumo ao final 5,... No feminino também, com o vice da Sally,... Mas a nova geração chega voando, com a 1ª vitória da Bettylu, e performances incríveis, especialmente da Erin e Luana, com um importantíssimo 5º!!Mas o corte tá aí, e o bicho vai pegar!!!! Infelizmente, muitos brasileiros estão na linha ou abaixo dela, então, podemos esperar grandes emoções em Margareth River!!Ouça agora esse episódio, que ainda tem Fantasyando, Pick's e muito mais!!!!Aloha e vamos Brasil!!!!Aproveite e além de dar 5*estrelas, siga no Instagram, TikTok, , Youtube e na sua Plataforma de Áudio preferida.Até o próximo!!
Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.As pérolas são feridas curadas.Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.Uma Ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.· Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?· Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?· Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?· Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?· Você já sofreu os duros golpes do preconceito?· Já recebeu o troco da indiferença e de algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?Então, produza uma pérola.Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.Na prática, o que vemos, são muitas ostras vazias. Não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Em vários países africanos, há sinais de que quando os governos conseguem cobrar impostos, também tendem a melhorar a qualidade da democracia. O economista angolano Francisco Paulo, acaba de terminar o doutoramento no Instituto Universitário de Lisboa com uma tese sobre “Tributação em África e Reformas Fiscais em Angola”, explica-nos que, quando os cidadãos começam a pagar impostos e percebem que estão a financiar os serviços públicos, ganham mais consciência cívica e exigem mais dos seus governantes. RFI: O que é que o motivou a estudar o tema dos impostos e por que escolheu Angola como caso de estudo?Francisco Paulo: O que me levou a estudar os impostos em África… sabe que o continente africano, na verdade, se analisarmos os dados macroeconómicos, é um dos continentes com menor colecta de impostos em comparação com os restantes. Em média, a percentagem dos impostos no PIB em África anda à volta dos 14%, enquanto noutros continentes ronda os 30%, 20%. África cobra menos impostos. E, se compararmos com os níveis de democracia, os países africanos também são, em geral, os que têm os níveis mais baixos de democracia.Por que é que África cobra menos impostos? Existem várias razões. A literatura aponta também alguns aspectos, como o facto de a democracia, em alguns países africanos, ser considerada imposta pelo Ocidente, no sentido de que grande parte da ajuda pública ao desenvolvimento é condicionada pelo respeito pelos direitos humanos e pela implementação da democracia. Quisemos analisar até que ponto a ajuda ao desenvolvimento contribui efectivamente para a democracia em África, e que impacto factores como os impostos podem ter no seu reforço, tendo em conta a teoria do contrato social.Nota-se que, quando a população começa a pagar impostos, desenvolve uma maior consciência cívica, especialmente nos países africanos, porque compreende que os serviços públicos prestados pelo governo não são gratuitos, e que participam nas despesas. Quando isso acontece, há níveis mais elevados de democracia e uma maior responsabilização por parte dos governos.O estudo mostra que há uma relação em forma de "U invertido" entre democracia e carga fiscal. Pode explicar-nos de forma simples o que isto quer dizer?Essa relação em forma de U invertido significa que, numa fase inicial, o aumento da carga fiscal ou seja, a carga fiscal que incide sobre a população e sobre as empresas, e não sobre a exploração de recursos naturais, contribui para o aumento dos índices de democracia. No entanto, esse aumento só ocorre até um certo limiar. No nosso estudo, esse limiar situa-se entre os 26% e os 27% de receitas fiscais em proporção do PIB.Se esse limiar for ultrapassado, um aumento na carga fiscal pode provocar uma diminuição nos índices de democracia. Quando os impostos se tornam demasiado elevados, as pessoas deixam de querer pagá-los. E os governos, por vezes, podem adoptar atitudes autoritárias para forçar o pagamento. Por isso, essa relação é em U invertido: o aumento da carga fiscal promove a democracia até certo ponto, depois disso, pode ter o efeito contrário.É isso que está a acontecer em Angola?Bom, em Angola, podemos notar que uma das melhores coisas que aconteceu nos últimos anos foi a diminuição das receitas fiscais petrolíferas. Com essa redução, o governo foi obrigado a começar a cobrar impostos ao sector não petrolífero.Esses impostos; como o IRT (Imposto sobre o Rendimento do Trabalho) e o IVA, afectam directamente a população, que sente que paga impostos, mas não vê retorno em termos de serviços públicos.A população não tem retorno?Não há retorno, e a população está cada vez mais consciente disso. Por exemplo, recentemente houve um caso de desvio de dinheiro na AGT relacionado com o IVA, e a população ficou completamente revoltada. Estávamos a falar com algumas pessoas que diziam: “Bom, quando havia dinheiro do petróleo, não se sentia tanto, porque o petróleo é uma economia de enclave, não havia esse impacto directo. Agora, quando roubam o dinheiro do IVA, estão a roubar o dinheiro dos mais pobres”.Isso mostra que a cobrança de impostos aumenta a consciência cívica. O imposto não é apenas um instrumento de arrecadação pública, mas também de participação cívica. E é a melhor forma de garantir uma democracia mais vibrante. A democracia precisa de receitas para funcionar, porque as instituições precisam de dinheiro, e esse dinheiro vem, em primeiro lugar, dos impostos.No seu trabalho encontra um resultado curioso: quando a economia não petrolífera cresce, a arrecadação de impostos fora do petróleo não aumenta. Como se explica isso?No caso específico de Angola, isso foi uma verdadeira surpresa para nós. O PIB não petrolífero é a base para a incidência dos impostos não petrolíferos. De acordo com a teoria económica, o aumento do PIB deveria levar ao aumento das receitas fiscais. Mas, em Angola, isso não aconteceu durante o período que analisámos (2008-2021).Durante esse período, as receitas fiscais não petrolíferas não acompanharam o crescimento do PIB não petrolífero. Isso é um paradoxo.E como se explica isso?Uma das razões prende-se com o facto de o governo ter concedido muitas isenções fiscais. Muitas empresas foram criadas e beneficiaram dessas isenções. Por exemplo, a Unitel, a maior empresa de telecomunicações de Angola, teve isenção de imposto industrial quando foi criada, e continua a ser uma das mais lucrativas do país. Até hoje, não sabemos se essa isenção já terminou, porque não há dados oficiais disponíveis.Essas isenções fiscais foram atribuídas de forma discricionária. Só em 2022 é que o governo aprovou o Código das Isenções Fiscais. Antes disso, qualquer ministério podia concedê-las. Foi então criada uma agência para este efeito, mas a Administração Geral Tributária não tem acompanhado, ou, pelo menos, não há registos públicos das isenções concedidas.Essas isenções explicam a relação negativa entre o PIB não petrolífero e as receitas fiscais não petrolíferas. Infelizmente, a reforma tributária implementada pelo governo não abordou essa questão nem a redução da carga fiscal. E tudo foi feito na ânsia de atrair investimento privado, mas de forma pouco estruturada. Não há dados sobre o número de isenções concedidas. Procurámos essa informação junto da AGT, mas não conseguimos obtê-la. Enquanto o governo não se organizar neste sentido, essa relação negativa poderá persistir.A economia informal é um grande desafio em África e, claro, também em Angola. Que soluções existem, na sua opinião, para integrar mais trabalhadores e empresas no sistema formal de impostos?A economia informal em África é, em grande parte, consequência da má governação. A maioria das pessoas ou pequenos empresários não está na informalidade por vontade própria, estão por falta de opção.Dou-lhe um exemplo: em Angola, há muitos cidadãos que não têm bilhete de identidade. Hoje, o número de identificação fiscal (NIF) está ligado ao número do Bilhete de Identidade. Logo, quem não tem BI, não tem NIF e, por isso, não é reconhecido como contribuinte. Como é que essa pessoa vai formalizar o seu negócio?Isto revela falhas graves nas políticas públicas, quer no registo das pessoas, quer no registo da propriedade. Muitas propriedades não estão legalmente registadas: há pessoas que têm terrenos ou edifícios, mas não têm documentos legais que os comprovem. Essa falha obriga muitas pessoas à informalidade.E a informalidade não é sustentável. Se muitos desses trabalhadores e empresas fossem formalizados, isso representaria um aumento significativo nas receitas fiscais, quer em impostos sobre empresas e rendimento, quer em impostos indirectos.Francisco Paulo, uma última questão. Com base na sua investigação, que recomendações deixaria aos governos africanos para aumentarem a receita fiscal sem pôr em risco a estabilidade social e política?Analisámos a curva de Laffer, que mede a relação entre a taxa de impostos e a receita fiscal em termos monetários. E notámos que, no que toca ao imposto sobre empresas e aos impostos indirectos, muitos países africanos já atingiram o seu limite. Não há margem para aumentar ainda mais as taxas porque quem já paga impostos são sempre os mesmos, os formalizados. Isso gera uma sobrecarga injusta.A melhor forma de expandir a base tributária é formalizar a economia informal. Para isso, é essencial investir no registo civil das pessoas, no registo da propriedade e na educação. Isso incentivaria as pessoas a formalizarem os seus negócios.Os governos africanos devem canalizar os seus gastos públicos para a melhoria efectiva das condições de vida da população. Quando as pessoas percebem que os seus impostos estão a ser bem utilizados; quando vêem melhorias nas infra-estruturas, na saúde, na educação, estão mais dispostas a pagar impostos. E isso, por sua vez, pode contribuir para melhores índices de democracia em África.
Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.As pérolas são feridas curadas.Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.Uma Ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.· Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?· Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?· Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?· Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?· Você já sofreu os duros golpes do preconceito?· Já recebeu o troco da indiferença e de algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?Então, produza uma pérola.Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.Na prática, o que vemos, são muitas ostras vazias. Não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Este episódio não teve ao vivo. Não teve porque o skype fechou de vez e o que a microsoft deixou no lugar, mesmo com conta premium, não parece ser simples de usar ou ter todas as ferramentas disponíveis. Não encontramos como ativar o NDI e, menos ainda, como gravar o podcast através dele. Tivemos de usar o Zoom e novos problemas apareceram, mas o show tem de continuar. E tem de continuar ainda mais neste momento. Chegamos nas semis de conferência na NBA, nas quartas da NBA e no final four da Euro. E rapaz, tivemos grandes momentos e surpresas. Começando pela NBB, apenas dois times que estavam pior qualificados que seus adversários passaram: São Paulo e Corinthians. Mas as series mais apertadas e complicadas foram vencidas pelo Pinheiros, em cima do Unifacisa e pelo Bauru, em cima do Paulistano. Ambas no ultimo jogo, com Bauru precisando da prorrogação. Na Euro, menos surpresas, apesar da torcida. Os quatro melhores da temporada regular chegaram nas semis. O Fenerbahçe enfrenta o Panathinaikos e o Olympiacos pega o Monaco. Os dois jogos das semis são no dia 23 e o terceiro e quarto e a final são dia 25. Os jogos vão rolar em Dubai, por algum motivo. Na NBA, depois de duas series chegando no jogo sete no Oeste, com Golden State e Denver passando, o começo das semis de conferencia foram inesperados. No Leste, o Pacers ganhou os dois primeiros jogos do Cavs, ambos em Cleveland. Enquanto isso, o Celtics simplesmente derreteu em quadra, perdendo os dois jogos para o Knicks, mesmo depois de abrir 20 pontos nas duas partidas. No Oeste também tivemos surpresas, com o Denver ganhando no fim do jogo do OKC, em Oklahoma e o Warriors ganhando o primeiro jogo do Timberwolves, em Minnesota. O problema é que o Curry saiu contundido da partida e deve perder pelo menos 3 partidas. Será que GSW consegue manter o time vivo sem ele? Além disso tem a semana da LBF e os jogos da seleção feminina contra o Chicago Sky e Indiana Fever. Acendeu a luz de dúvida? Infelizmente não tivemos as perguntas e a participação da galera, mas o episódio ta bem dinâmico e com muito conteúdo, então vem com a gente e aperta o play
Jones Manoel: Como muitos viram, semana passada Thiago Braga me desafiou para um debate sobre o “livro” dele para provar que tem falsificações, distorções e mentiras. Aceitei o debate. Mas ele parou de responder a produção do Inteligência LTDA e está fugindo! Assim que o debate foi anunciado, muitas pessoas falaram que ele iria voltar atrás e correr. Infelizmente, é o que está acontecendo. Ele escolheu o lugar do debate (RJ), a data, o tema, o formato e agora está fugindo, com medo.
Os laços familiares são-nos essenciais. Infelizmente, há muitas pessoas que não têm vínculos de sangue saudáveis, que inspirem segurança e proporcionem um ambiente de cuidado e paz… Vale-nos Jesus que, na instabilidade e no desequilíbrio dos nossos relacionamentos interpessoais, nos trata nas palminhas do Espírito e nos remete para o colo e o jeito maternal do Pai! Detalhes sobre a celebração 4 maio @Bible.com Disponível no canal do YouTube.
Devocional do dia 03/05/2025 com o Tema: "Segurança" Na leitura de hoje, vemos que há muitos que frequentam igrejas – o que não é errado, uma vez que grande parte da população brasileira se declara cristã e costuma ir à missa ou culto semanalmente; mas alguns, mesmo com essa atitude, podem ser surpreendidos. Infelizmente, muitos deles não passam de meros religiosos. Leitura bíblica: Mateus 7.15-23 Versículo Chave: Alguém dirá: “Você tem fé; eu tenho obras”. Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras (Tg 2.18).See omnystudio.com/listener for privacy information.
O sábado passado marcou o fim das rodagens na região do Biombo, no oeste da Guiné-Bissau, do novo filme de Mussa Baldé que conhecem como correspondente da RFI, mas que também escreve guiões e produz cinema. A fita co-realizada com o actor e director de Casting, Jorge Biague, é intitulada 'Minina di Bandeja' e tem como temática o casamento precoce, uma problemática ainda muito presente na Guiné-Bissau. Depois de várias semanas de intenso trabalho, Mussa Baldé fez um balanço positivo e disse que espera colocar o filme nos ecrãs até ao final deste ano. Ao dizer o que o levou a rodar esta fita, o guionista e cineasta começa por contar o enredo em torno de 'Sofy', protagonista de 'Minina di Bandeja'.RFI : Do que fala o filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : 'Minina di Bandeja' é uma ficção a partir de uma realidade que acontece na Guiné-Bissau, infelizmente. Nós quisemos aventurar-nos no cinema contando a história de uma menina que foi trazida do interior da Guiné-Bissau para ter uma vida melhor. A ideia da menina, a 'Sofy', era vir a Bissau estudar, formar-se como enfermeira e voltar para a sua comunidade, no interior, e servir a sua comunidade como enfermeira. A 'Sofy' tinha um sonho, mas a tia dela tinha um outro objetivo com ela. Foi buscar a 'Sofy' e meteu a 'Sofy' aqui em Bissau como vendedora ambulante. Um trabalho que, para já, é um crime, porque trabalho infantil é uma coisa que o Código Civil da Guiné-Bissau criminaliza. Mas nesse trabalho infantil, na venda ambulante, 'Sofy' e acaba por ser confrontada com uma situação ainda mais desagradável, que é o casamento forçado. Foi pedida em casamento por uma pessoa que ela nem conhecia, nunca viu na vida. A 'Sofy' é uma menina esperta, também empoderada, também orientada, consciencializada dos seus direitos por uma associação que luta contra o casamento forçado. Ela foi informada de que tem a opção de qualquer dia, quando for confrontada com o casamento forçado, poder fugir de casa. Foi o que ela fez. Fugiu daquela casa. Foi para um centro de acolhimento. Foi acolhida, Foi orientada. Estudou. Acabou por ser médica. Sendo médica, acabou por criar uma organização com mais outras duas colegas que também fugiram do casamento forçado. Criaram uma organização, uma associação e lançaram uma grande campanha a nível da Guiné-Bissau, de consciencialização das meninas sobre o perigo do casamento forçado. Eu não quero levantar aqui o 'spoiler' do filme, mas penso que vai ser um filme de que as pessoas vão gostar.RFI : Isto é inspirado em factos reais?Mussa Baldé : Todos os guineenses conhecem casos de casamento forçado nas comunidades. Aqui em Bissau, infelizmente, o casamento forçado de meninas é uma prática que parece que se enraizou na nossa sociedade. Ainda há duas semanas, estive no interior da Guiné-Bissau, no Sul profundo, em Catió, a visitar um centro de acolhimento que tem neste momento 37 meninas fugidas do casamento forçado nas várias comunidades limítrofes duma cidade chamada Catió. Portanto, são coisas que acontecem. O casamento forçado, infelizmente, cristalizou-se na nossa sociedade. Eu diria que o casamento forçado em tempos remotos era uma prática cultural. Agora, eu diria que é uma prática comercial. Os adultos utilizam as meninas como elemento de troca para ganhar alguma benesse, algum dinheiro, algum bem material. Infelizmente é o que acontece no nosso país, mas todos nós temos que levantar as nossas vozes contra esta prática, porque é uma prática degradante, é uma prática que põe em causa toda a dignidade de uma menina. Imagina uma menina de 14 anos é dada em casamento com uma pessoa de 60 anos. Portanto, aquilo não existe nem amor, nem afecto, nem respeito. Eu, enquanto jornalista e outras pessoas que trabalham nesta temática, temos que reforçar o nosso compromisso com esta causa, dar a voz, consciencializar as nossas comunidades e, sobretudo, denunciar. Foi o que nós procuramos fazer neste filme: denunciar o trabalho infantil. Porque estas meninas que são postas nas ruas a vender coisas, passam por situações que nem passa pela cabeça de nenhum comum mortal, porque são meninas que são sujeitas a situações extremamente degradantes e, ainda por cima, são sujeitas ao casamento forçado, porque estando nesta actividade de venda ambulante, estão expostas. Os adultos conseguem localizá-las, aliciá-las, às vezes até pressioná-las para um casamento que elas nem nem sequer fazem ideia do que seja. Infelizmente, é a nossa realidade.RFI : As temáticas societais e em particular, a condição das meninas e das mulheres é um assunto que me toca particularmente, uma vez que as tuas personagens principais são mulheres. Foi o que aconteceu, por exemplo, com 'Clara di Sabura'.Mussa Baldé : Sim. Há muitos anos que tenho vindo a trabalhar nesta temática dos direitos das mulheres. Das meninas porque sou sensível a estas questões. Eu devo ser dos jornalistas aqui na Guiné-Bissau que mais acompanhou a senhora Fátima Baldé, uma grande activista do nosso país dos Direitos Humanos, dos Direitos das Mulheres. Ela foi presidente do Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas da Saúde da Mulher e Criança. Eu andava com ela, seguia os trabalhos dela sempre que ela tinha uma denúncia de uma situação de mutilação genital feminina, do casamento forçado, casamento precoce, violência doméstica, abuso contra as meninas. Ela ligava-me a mim enquanto jornalista para fazer cobertura, para dar visibilidade a essa luta que ela travou na Guiné-Bissau contra esta sociedade machista. Portanto, eu fui-me acostumando e fui gostando desta temática. E agora disse 'Bom, já que tenho algum conhecimento e algum saber, digamos assim, desta temática, porque não elaborar sobre esta temática com outros elementos?' Portanto, o filme 'Clara di Sabura' foi um filme que quis mostrar que as meninas que estão aqui no Centro Urbano de Bissau têm outras alternativas que não a vida fácil. Muita gente não gostou da perspectiva que eu dei ao filme, mas é a minha visão. É isso que faz uma sociedade democrática e plural. Cada um dá a sua versão de como é que vê a sociedade. Há muita gente que achou que eu fiz uma crítica muito sarcástica em relação àquilo que é a condição da vida das meninas na Guiné-Bissau, mas eu quis mostrar na 'Clara di Sabura' que há outra alternativa. Agora este filme aqui é mais um filme de denúncia e de trazer ao de cima uma realidade que muita gente finge que não vê. Porque lugar de uma menina, na minha perspectiva, é na escola ou a brincar. Imagina uma menina de 12 anos, de 11 anos, nove anos a vender nas ruas até às 22h00 os perigos que esta menina enfrenta?RFI : Como é que foram as filmagens de 'Minina di Bandeja'? Isto envolveu actores profissionais e não-actores.Mussa Baldé : Sim. Envolveu actores profissionais e actores amadores. Eu penso que as pessoas vão se surpreender pela qualidade de performance, sobretudo de actores e actrizes amadores. Porquê? Porque eu fui buscar jovens dos liceus e das universidades. Tivemos quase dois anos nos ensaios para perceber o que é que se pretende com o filme. Fizemos visitas a esse centro de acolhimento de meninas fugidas do casamento forçado duas vezes. E fui buscar uma pessoa com alguma experiência no domínio da arte cénica, que é o Jorge Biague. Jorge Biague é um personagem muito conhecido aqui na Guiné-Bissau porque participou e trabalhou com Flora Gomes e Sana Na N'Hada durante vários anos. E o Jorge trouxe a sua experiência, sobretudo na encenação do roteiro. O roteiro foi escrito por mim. Mas o Jorge Biague trouxe esse roteiro para a cena. Conseguiu transformar o roteiro em arte dramática. Trabalhou com com a minha equipa durante quase sete meses e depois partimos para as filmagens. E mesmo durante as filmagens, ele tem sido o meu coadjuvante principal, o realizador comigo. Estamos a avançar. Os primeiros dias, curiosamente, foram muito fáceis, porque os jovens estavam tão ávidos, com expectativas muito altas para iniciarmos as filmagens. Agora, na parte final das filmagens é que se nota já algum cansaço. É normal, porque levamos imenso tempo nas filmagens e depois com o sol que se faz na Guiné-Bissau neste momento, filmar em altas temperaturas às vezes não tem sido fácil. Mas tenho estado a falar com jovens, a incentivá-los, a mostrar que estamos a fazer um trabalho que vai ficar na história deste país, porque estamos a falar de um tema que toca a todos ou que devia tocar a todos. Também trabalhamos com algumas pessoas já com experiência, o Luís Morgado Domingos o Tio Silva, a Fati, a Verónica, o Albino. São pessoas que já têm alguma experiência porque trabalharam também com outros, como o Flora Gomes e Sana Na N'Hada, que são os expoentes máximos do cinema da Guiné-Bissau. Portanto, eu fui buscar algumas das pessoas que trabalharam com estas duas personagens para virem emprestar a sua experiência, a sua sapiência, ao filme 'Minina di Bandeja'. Fizemos aqui uma mescla da juventude e da experiência de pessoas que já estão no cinema da Guiné-Bissau.RFI : Encaminha-se agora a fase de pós-produção, a montagem e a fase praticamente final da preparação do filme. Como é que encaras esse novo período agora do filme 'Minina di Bandeja'?Mussa Baldé : A minha grande preocupação, neste momento, é arranjar recursos para esta fase. Nesta fase da captação do filme, nós conseguimos, com mais ou menos dificuldades, levar o barco a bom porto. O problema agora é como vamos arranjar recursos? Onde vamos arranjar recursos? Neste momento estamos na fase da pré-edição. Vamos entrar na fase de edição, depois na pós-produção do filme que pretendemos fazer em Portugal, a pós-produção e a correção das cores, da luz, do som e inserção de legendas. O filme é falado em crioulo, mas a minha intenção é meter legendas em francês, português, inglês e espanhol, porque é minha intenção pôr este filme no circuito internacional do cinema, sobretudo nas mostras, nos festivais, mostrar esse filme porque o tema é actual. O tema está na agenda mundial. É um assunto que preocupa quase todos os países da África subsaariana, particularmente a Guiné-Bissau. Vamos fazer aqui na Guiné-Bissau a pré-edição e a edição. Depois vamos para Portugal fazer a pós-produção do filme. Esperamos ter os recursos necessários para fazer esse trabalho, que não será também um trabalho fácil.RFI : Quais são as tuas expectativas relativamente a este filme? Pensas que até ao final do ano vai estar nos ecrãs?Mussa Baldé : Sim, decididamente, o filme tem que estar nos ecrãs até Dezembro. Não tenho uma data precisa. Quando é que vamos acabar todo este trabalho da edição e da pós-produção? Não sei, porque há muita coisa que eu não controlo. Mas decididamente, até ao final deste ano de 2025, o filme vai estar em exibição. As pessoas vão poder ver o filme. Devo salientar uma coisa: o filme não será comercializado. O filme vai ser doado, digamos assim, às organizações que trabalham nesta temática dos direitos das meninas na Guiné-Bissau. Todas as organizações que trabalham nesta temática vão ter uma cópia do filme. Basta a organização solicitar por carta e através de um dispositivo de armazenamento, um disco, uma pen. Recebe uma cópia do filme. A minha intenção é mostrar o filme, como eu disse nas mostras internacionais nos festivais. Mas há uma meta que eu tenho fixado, que é um festival de audiovisual que acontece na Suíça, sobre o material ligado aos Direitos Humanos e a minha intenção é que o filme 'Minina di Bandeja' esteja nesse festival para que o mundo possa ver também a minha perspectiva sobre estas duas temáticas. Queria salientar que contei com alguns parceiros que eu não gostaria de descurar ou não mencionar nesta entrevista, parceiros que acreditaram neste projecto desde o início: a UNICEF e o Banco da África Ocidental, que é um banco aqui da Guiné-Bissau. Mas também tive outros parceiros que não apoiaram financeiramente, mas ainda assim, a sua contribuição foi muito determinante para esta fase da captação do filme: a Liga dos Direitos Humanos desde o início, o Comité Nacional de Luta contra as Práticas Nefastas, a Casa do Acolhimento das Crianças em Risco, a AMIC, a Associação Amigos da Criança da Guiné-Bissau, a Federação de Futebol e outras instituições que, de uma forma ou outra, ajudaram à realização deste filme e alguns amigos, particulares, que me ajudaram com escritórios, com carros, com gasóleo. A ajuda de toda a gente foi determinante ou tem sido determinante até aqui. Espero que mais instituições que nós contactámos vão se interessar por este projecto do filme e vão ajudar a conclusão do filme 'Minina di Bandeja'.
Este é o Radar Nintendo Switch 2, um programa especial dentro do Ultra N Podcast para você acompanhar as últimas informações sobre o Switch 2. Infelizmente as notícias não são nada boas já que os preços do Switch 2 e principalmente os jogos first-party da Nintendo estão ABSURDOS! Neste cast mergulhamos no universo dos preços da Nintendo em terras brasileiras.Este podcast também recebe uma versão em vídeo lá no Youtube. Se inscreva lá em www.youtube.com/UltraNPodcastSiga-nos nas redes sociais procurando por @ultranpodcast e acesse nosso site www.ultranpodcast.com.br, e claro, recomende sempre nosso material para seus amigos!Faça parte do Ofertas Nintendo e receba promoções no seu WhatsApp ou TelegramParticipantes- Daniel Reenlsober- Marcel Bonatelli- Jhonatan Carneiro
Infelizmente, para muitas mulheres ainda é um grande tabu fazer uma viagem sozinha, ou até sair de casa para dar um rolê na sua própria cidade. Afinal, nós somos ensinadas desde muito novas a ter medo de fazer qualquer coisa sem ter um homem ao lado, principalmente sair da zona de conforto e conhecer lugares novos.Apesar disso, dados do setor de turismo apontam um crescimento de 30% na procura de mulheres por viagens solo em 2024, o que mostra que, mesmo com medo, nós estamos cada vez mais nos aventurando pelo mundo. Por isso, nós decidimos abordar esse tema neste novo episódio do Mais Pessoal que Político trazendo nossas próprias experiências com viagens e algumas reflexões sobre como o medo e a socialização feminina nos impedem de viver como gostaríamos.Dessa vez, o episódio dessa série está disponível para todas, mas se você quiser ouvir mais histórias dessas considere tornar-se uma apoiadora no nosso Apoia.se ou no Substack.
Não é só na sociedade que o relacionamento amoroso é encarado como regra para ser feliz. Infelizmente, nas nossas igrejas isso também tem sido realidade. Mas como que devemos, de fato, entender a solterice (ou o celibato) dentro da igreja? O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios, diz que é melhor ser solteiro do que casar, […] O conteúdo de O solteiro pode casar? – BTPapo 079 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Não é só na sociedade que o relacionamento amoroso é encarado como regra para ser feliz. Infelizmente, nas nossas igrejas isso também tem sido realidade. Mas como que devemos, de fato, entender a solterice (ou o celibato) dentro da igreja? O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios, diz que é melhor ser solteiro do que casar, […] O conteúdo de O solteiro pode casar? – BTPapo 079 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
A reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola está a ser contestada pela sociedade civil e pela UNITA, que fala numa escolha “eivada de ilegalidades”. Já o partido no poder, MPLA, afirma que esta escolha resulta “da lei”. António Ventura, jurista e director da Faculdade de Direito da Universidade Lusíada de Angola, reconhece que há motivos para considerar a reeleição do Presidente da CNE ilegal. Há motivos para considerar ilegal a reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola?Sim, há motivos, em função do contexto em que são preparados os processos eleitorais em Angola. Quem está no poder, há todo este tempo, controla todos os instrumentos do poder e, consequentemente, a Comissão Eleitoral e as comissões provinciais. E, tendo a maioria no Parlamento, usa e abusa dessa maioria para introduzir leis cuja constitucionalidade é questionável e, muitas vezes, até para exercer maior controlo sobre a Comissão Nacional Eleitoral. Infelizmente, temos uma comissão eleitoral cujo modelo resulta de acordos políticos firmados em 1992. A representação é maioritariamente partidária. É certo que tivemos uma ligeira alteração, porque o número de votos e de assentos aumentou para a oposição, concretamente para a UNITA. No entanto, o MPLA entende que esta alteração substancial não pode ter impacto sobre o número de comissários indicados pelo partido e, por isso, introduziu um mecanismo de indicação de comissários, repartindo – com base em cálculos que só a maioria consegue explicar – a possibilidade de a UNITA indicar mais comissários, atribuindo essa mesma prerrogativa aos outros partidos da oposição.Refere-se ao processo de concurso para a eleição do Presidente da CNE de Angola?Não, refiro-me ainda à composição da Comissão Eleitoral. Todavia, realizou-se um concurso para o provimento do cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral, liderado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, no qual foram anunciados os requisitos para o efeito. Propositadamente – esse é o nosso entendimento – foram introduzidos requisitos que já se sabia que iriam favorecer o actual Presidente da CNE.Um concurso feito para beneficiar o Presidente da CNE?Sim. Um dos requisitos, por exemplo, era o de que o candidato, para ser eleito, teria de ter experiência em processos eleitorais durante um longo período.O que é o caso do juiz Manuel Pereira da Silva?Exactamente. Ora, no nosso contexto legal, se o juiz ou a Comissão Nacional Eleitoral deve ser liderada por um juiz, não se pode exigir do juiz experiência em gestão de processos eleitorais. Quando o legislador optou por propor um juiz para liderar a Comissão Nacional Eleitoral, fê-lo porque entendeu que essa pessoa deveria possuir alguma independência, imparcialidade e uma actuação que não fosse permanentemente questionada no contexto das disputas políticas.A UNITA, o principal partido da oposição em Angola, apresentou uma providência cautelar para tentar travar a tomada de posse do presidente da CNE, que, entretanto, foi indeferida pelo Tribunal Constitucional. Essa providência não tem fundamento jurídico?A providência tem fundamento jurídico. O que sucede é que o Tribunal Constitucional, com todo o respeito pelos juízes que o integram, dificilmente decide a favor dos partidos da oposição. E, nesse quesito, a jurisprudência tem sido clara: o Tribunal Constitucional não “andou” bem.O presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais e Jurídicos do Parlamento, António Paulo, do MPLA, afirmou que a escolha do presidente da Comissão Nacional Eleitoral e a tomada de posse pela Assembleia Nacional resultam da lei. O que é que isto quer dizer?Resulta da lei, até aí não há dúvida. Mas trata-se de uma interpretação casuística e oportunista por parte dos deputados do MPLA. Porque se temos um processo que, desde o início, foi viciado para favorecer o actual presidente da CNE, então, mesmo que seja legal, não é legítimo. Este processo está viciado desde o princípio. Na altura, a sociedade civil já tinha questionado os requisitos que haviam sido propositadamente colocados para beneficiar o actual presidente da CNE. A contestação não é recente; remonta ao concurso de 2019 e às últimas eleições gerais. A primeira eleição também já tinha sido questionada, inclusive com processos em tribunal.O juiz Manuel Pereira da Silva, que preside à Comissão Nacional Eleitoral desde 19 de Fevereiro de 2020, viu a sua idoneidade ser contestada. Considera que ele não reúne condições éticas nem legais para exercer o cargo?Do ponto de vista da experiência eleitoral, acredito que, ao longo dos anos em que participou nas comissões provinciais e na Comissão Nacional, tenha adquirido – provavelmente – experiência técnica em processos eleitorais. No que toca à integridade, independência e imparcialidade, essas são, evidentemente, questionáveis. Nas últimas eleições, realizadas em 2022, o então presidente da CNE tomou decisões e emitiu directivas – muitas das quais contrárias à lei – sobretudo no que respeita à observação eleitoral, com o objectivo de impedir os cidadãos de exercer controlo sobre o processo eleitoral, de forma a garantir que este fosse justo e transparente.Essa realidade reforça a ideia de que a CNE não é independente e que actua como uma extensão dos interesses do partido no poder?Estamos agora a assistir a uma tentativa de alteração da Lei Orgânica das Eleições Gerais, introduzindo pontos que já resultaram de decisões do presidente da Comissão Nacional Eleitoral. Por exemplo, pretende-se, mais uma vez, aumentar a distância entre a contagem e a publicação das actas nos locais de eleição.As actas que, até agora, permitiam à sociedade civil acompanhar o processo eleitoral…Exactamente. O controlo genérico por parte da sociedade civil, ao nível dos locais de votação. E é precisamente esse controlo que se pretende eliminar da lei, impedindo os cidadãos de permanecerem nos locais para verificar e publicar as actas. A intenção é obrigá-los a esperar em casa, em frente à televisão, pela divulgação dos resultados.A UNITA apela à manifestação. Acredita que essas manifestações irão ocorrer?Com certeza, é provável que ocorram. No entanto, o Governo controla de forma autoritária todas as forças de segurança – polícia, forças armadas, serviços de inteligência – e, obviamente, irá utilizar todos os meios ao seu dispor para controlar, perseguir e, em última instância, reprimir essas manifestações, com o apoio dos meios de comunicação social que o servirão. É necessário afirmar com clareza que vivemos sob um regime autoritário, pois o partido no poder capturou todas as estruturas do Estado, e não é possível falar em eleições livres, justas, pacíficas, transparentes e, naturalmente, numa Comissão Nacional Eleitoral que se queira independente e imparcial.
Faça Aqui Sua Análise de Franqueabilidade Gratuita:https://bit.ly/analise-dfFale com o João:https://wa.me/551732316976Baixe Grátis o Material desta Aula:https://www.novaeraestrategia.com/materiais2025Você já parou para pensar na relevância de um manual de operações ao estruturar sua rede de franquias? Infelizmente, muitos negócios já fracassaram devido à falta de um guia claro ou à presença de um manual obscuro. Sem essa ferramenta, as franquias operam de maneira inconsistente, o que pode prejudicar gravemente a reputação de qualquer marca. Neste texto, vamos explorar os benefícios de um bom manual de operações e os erros comuns a serem evitados ao criar esse documento essencial.O Que É um Manual de Operações?O manual de operações é um guia fundamental para o funcionamento de qualquer negócio. Assim como você recebe um manual de instruções quando adquire um novo eletrônico, um manual de operações serve para padronizar todos os processos de uma franquia. Ele estabelece como o negócio deve funcionar, quais devem ser as entregas finais aos clientes e como deve ser a experiência do cliente na loja.Esse documento é vital para evitar que cada franquia opere de um jeito diferente. Com um manual em mãos, todas as unidades seguem uma cartilha, garantindo a melhor experiência possível para o cliente. A estrela aqui é, sem dúvida, o cliente final.Objetivos de um Manual de OperaçõesUm manual de operações deve cumprir quatro grandes objetivos:Manter a qualidade: O manual deve garantir que a entrega do produto ou serviço mantenha um padrão de qualidade consistente.Otimizar a gestão: Os franqueados precisam de um caminho claro a seguir para uma gestão eficiente.Facilitar o treinamento: Um bom manual simplifica o treinamento tanto dos franqueados quanto de suas equipes.Reduzir conflitos: Um manual bem estruturado diminui as chances de desentendimentos entre franqueados e suas equipes.Benefícios de um Manual de OperaçõesAlém de atender aos objetivos mencionados, um manual de operações traz diversos benefícios práticos para o dia a dia do negócio. Vamos conferir alguns deles:1. Padronização da Experiência do ClienteAo abrir uma empresa, já existe um passo a passo do que deve ocorrer diariamente. O manual deve detalhar tudo, garantindo que o cliente tenha uma experiência uniforme, independentemente da unidade que visitar.2. Facilidade no TreinamentoMesmo que você não tenha a intenção de franquear seu negócio, ao contratar novos colaboradores, terá um guia detalhado para orientá-los, facilitando o processo de integração.3. Redução de ConflitosUm manual claro ajuda a evitar conflitos, pois todos têm acesso às mesmas informações e diretrizes. Isso é essencial, seja para franqueados ou para a equipe interna.4. Aumento da Eficiência OperacionalCom um manual, sua equipe não precisará acionar você a todo momento. O conhecimento que você compilou está documentado, permitindo que outros sigam as diretrizes estabelecidas.5. Facilidade na Expansão e FiscalizaçãoSe um franqueado não seguir o manual, isso pode afetar a experiência do cliente e a reputação da marca. O manual é a ferramenta que garante que todos estejam alinhados.Como Elaborar um Manual de OperaçõesAgora que você conhece a importância e os benefícios de um manual de operações, vamos aos passos práticos para elaborá-lo. Aqui estão sete passos para criar um manual eficaz:1. Defina a Missão, Visão, Valores e PropósitoA missão e a visão da sua empresa são fundamentais. Esses elementos sustentam a cultura do negócio e ajudam a engajar franqueados e colaboradores.2. Estabeleça Padrões de Atendimento e Experiência do ClienteDefina como deve ser a jornada do cliente em todos os canais de atendimento, desde a loja até o contato online.3. Documente os Processos OperacionaisCada tarefa deve ser descrita de forma clara e acessível, sem jargões técnicos. Isso facilita o entendimento de todos, independentemente do nível de escolaridade.4. Gestão de Estoque e FornecedoresÉ crucial ensinar o franqueado a gerenciar seu estoque e manter um bom relacionamento com os fornecedores, assegurando a continuidade do fluxo de caixa.5. Identidade Visual e MarketingO manual deve incluir diretrizes sobre como a marca deve ser apresentada e como as campanhas de marketing devem ser realizadas.6. Gestão Financeira e AdministrativaOs franqueados precisam de informações sobre como utilizar sistemas de gestão, lançar notas e realizar pagamentos.7. Auditoria e ConformidadeDocumente como os franqueados devem auditar seus estoques e serviços, garantindo que tudo esteja em conformidade com os padrões estabelecidos.
O cardeal Américo Aguiar é um dos quatro cardeais portugueses que vão participar no conclave para a eleição do sucessor do Papa Francisco e espera que o escolhido dê continuidade ao legado de “fraternidade” que Francisco deixou. O mais jovem cardeal português diz que o Papa Francisco deu atenção às pessoas e às periferias mais diversas, que “provocou e exortou a Humanidade” com as suas mensagens e recorda-o como “um pai, um amigo e um avô” que se deliciou com pastéis de Belém na Jornada Mundial da Juventude em Lisboa. RFI: Qual é o legado que deixa o Papa Francisco?Cardeal Américo Aguiar: “A palavra que resume o pontificado, o legado, é ‘fraternidade'. Ou seja, o Papa Francisco, neste seu pontificado, desde 2013, provocou, convidou, exortou, sensibilizou a humanidade toda ao gosto de nos redescobrirmos verdadeiramente, irmãos. Que o outro, a outra, que é de outro país, que é de outra religião, que é de outra raça, que é de outra proveniência, que é de outra sensibilidade, que tem gostos diversos, não é um problema, nem um obstáculo, nem uma ameaça, é um irmão. Sendo um irmão, somos todos irmãos e todos juntos somos capazes de fazer o que for necessário para a felicidade e para a alegria de “todos, todos, todos”, como nos ensinou o Papa Francisco em Lisboa. É, por isso, que eu acho que o grande legado, acima de tudo, a grande herança com que ficámos todos, cristãos, católicos, não crentes, é este desafio, a redescoberta desta fraternidade universal.”Essa mensagem de fraternidade não foi um pouco manchada por algumas críticas. É que o Papa Francisco suscitou tanto fervor, quantas críticas… Quais foram as medidas que, se calhar, mudaram uma página no Vaticano? “O que o Papa Francisco nos propôs, o que o Papa Bento XVI nos propunha, o que o nosso querido e saudoso Papa João Paulo II também nos propôs, foi sempre o Evangelho e o Evangelho, já no tempo de Jesus, teve as consequências que teve. Eu acredito que cada homem, cada mulher, cada crente, cada homem e mulher de boa vontade, em cada circunstância, faz uma leitura dos acontecimentos e reage e adere ou não adere àquilo que são as propostas. O Papa Francisco foi-nos acompanhando, foi-nos provocando para esse caminho. Há coisas que ficaram resolvidas e decididas, outras que não, mas sempre naquilo que ele nos pedia que aprendêssemos com o estilo sinodal, ou seja, ouvirmo-nos todos uns aos outros, cada um tem uma opinião, cada um tem uma sensibilidade e, depois, escolhermos em conjunto aquilo que possa ser o caminho comum, apesar daquilo que nos torna diferenciados, por ventura. Esse é o desafio maior que nós temos pela frente. É óbvio que nestes 13 anos, quer na Igreja, quer fora da Igreja, há homens e mulheres que entenderam de modo diferente, sentem de modo diferente, mas isso nunca é problema, isso é a riqueza da diversidade dos filhos de Deus.”O combate aos abusos sexuais no seio da Igreja Católica foi uma das suas bandeiras. Foi uma luta que deu frutos?“Eu acredito, creio e sei que sim. Aliás, a situação que a sociedade, em geral, vive em relação à questão do abuso de menores não tem nada a ver com o antes. E ainda bem. Por exemplo, falando da situação de Portugal, o 2019 e depois de 2019, a situação é totalmente diferente. Nós aprendemos todos a colocar a vítima no lugar que lhe é devido, no respeito, na protecção, a fazer tudo para que nada se volte a repetir. Aquele slogan do Papa “tolerância zero” e “transparência total” fizeram caminho e fazem parte agora do quotidiano de todos. Infelizmente ainda não está resolvido na totalidade, seja no contexto da Igreja, seja no contexto da sociedade, mas é um assunto que temos de continuar a acompanhar, sem distrações sequer.”O Papa Francisco discursou sobre grupos marginalizados, sobre os refugiados, sobre a população LGBTQ+. Que peso é que estes discursos tiveram e podem continuar a ter? Haverá uma continuidade no seio do Vaticano?“Se eu falei há bocadinho de fraternidade, naquilo que significa a palavra legado, eu agora posso falar naquilo que foi uma marca muito portuguesa, muito Jornada Mundial da Juventude 2023 e que é o tal “todos, todos, todos”. Ou seja, o Papa dizia muitas vezes que o importante é a pessoa. Aliás, numa entrevista com jovens, a certa altura, ele diz que o importante é o substantivo, não os adjectivos. Portanto, nós temos que ter presente - e eu acredito e rezarei para que o próximo Papa, o próximo pontificado, não deixe de ter esta palavra e esta força desta palavra repetida no coração e na mente e naquilo que é a atenção às periferias mais diversas, mas, acima de tudo, às pessoas e a cada pessoa.”Mais do que rezar, o cardeal Américo Aguiar tem um poder de voto. No colégio cardinalício há quatro cardeais portugueses eleitores para o conclave que irá escolher o sucessor de Francisco. Há mais cardeais lusófonos: sete brasileiros, um cabo-verdiano e um timorense. Desta vez poderia haver um Papa de língua portuguesa?“Neste dia, esse não é propriamente o assunto nem mais prioritário, nem que deva merecer da minha parte alguma reflexão. O que eu quero que aconteça naquilo que disse é que nós nos abramos àquilo que será o sopro do Espírito Santo. Eu acredito profundamente que estes mais de 140 homens que estarão na Capela Sistina, cada um à sua maneira, com o seu modo de ser, com a sua história de vida, adaptar-se-à e adaptar-se-à com o seu coração e com a sua mente para sentir aquilo que o Espírito Santo de Deus diz à Igreja em relação àquilo que será o sucessor de Pedro.” Há 137 cardeais eleitores, 108 foram escolhidos pelo Papa Francisco. A sucessão do Papa Francisco deverá ser marcada pela continuidade daquilo que ele defendia? Acredita que isso pode acontecer? “Acredito, quero acreditar e, do que me toca a mim, farei para que assim seja.” O Papa Francisco apelou à acção no combate às alterações climáticas. Isto foi recordado pela ONU esta segunda-feira. Até que ponto foi importante esta mensagem?“Nós não podemos esquecer - e vou usar a imagem – que nunca tínhamos tido um ‘Papa verde' e, por isso, o Papa, quer com a ‘Laudato si', quer o ‘Laudato Deum', se não estou enganado, no quinto aniversário da ‘Laudato si', digamos que formalmente, institucionalmente e com documento formal da parte da Igreja assinado por um Papa, foi um pronunciamento muitíssimo importante para colocar a Igreja na frente daquilo que significa a salvaguarda do planeta, a urgência e o grito da Mãe Terra, do planeta, para aquilo que significa a possibilidade de não termos muita margem de manobra para salvaguardar o planeta que é a nossa casa comum. Os pronunciamentos do Papa, as suas palavras, os seus gestos e as suas decisões fizeram dele efectivamente o ‘Papa verde'.” Outra encíclica feita por ele foi um alerta contra o populismo e o neoliberalismo, a ‘Fratelli tutti”. Este foi também um combate, mas serviu para alguma coisa? No domingo de Páscoa, quando ele fez a última aparição pública, o seu testamento espiritual, digamos assim, foi para denunciar o populismo, o agravamento dos actuais conflitos armados, o desrespeito das liberdades fundamentais…“Isto tem tudo a ver com a palavra-chave que é a fraternidade. Eu explico: quando o bem comum sai do centro da mesa de reuniões, quando o bem comum desaparece da sala, desaparece a pessoa, o critério da pessoa humana. E quando o chefe de Estado, o chefe de um partido, o responsável de um governo, o pai de família, o bispo, o padre ou cardeal, quando sai do centro da preocupação a pessoa humana e o bem comum, as coisas começam a correr mal. E é o que nós temos assistido um pouquinho nos tempos que vivemos. Quando o Papa nos chama, nos exorta, nos provoca à fraternidade universal, está a colocar no meio da mesa, no meio da sala, no coração, no centro do coração, a preocupação pela pessoa, por cada pessoa. Acho que não precisamos de muitas explicações para entender que os tempos que vivemos agora não são de ter a pessoa no centro e muito menos o bem comum.”Conheceu pessoalmente o Papa Francisco? Como é que o descreve? “O mais normal que possa imaginar. Um pai, um amigo, um avô. E eu não posso esquecer, durante a preparação da Jornada Mundial da Juventude, em que várias vezes tivemos reuniões em privado. Não esqueço o abraço confortável, o cheirinho a café que partilhávamos.”O gosto pelo futebol?“Exactamente, o São Lourenço dele. Aqui em Lisboa, na Jornada Mundial da Juventude, no almoço com jovens, a certa altura, há uma jovem, que lhe pergunta se ele já tinha provado os pastéis de Belém. E ele olha para mim com ar de crítica e diz assim: ‘Já me falaram, mas ninguém me ofereceu.' E eu percebi e mandei uma mensagem ao presidente da Câmara, o engenheiro Carlos Moedas, para ele me salvar e enviar uns pastéis de nata que chegaram passado pouco tempo. Sei que nesse dia e no dia seguinte se maravilhou a degustar os pastéis de Belém!”
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
[Thriller] Resenha do livro "The interview", de C. M. Ewan. O texto escrito está nesse link.Imagine que você vai fazer uma entrevista que é para o emprego dos seus sonhos: salário maravilhoso, descrição da função perfeita para a sua experiência, ambiente bacana...Só que o entrevistador começa a fazer umas perguntas estranhas. A coisa vai escalando e você se vê presa no 13. andar de um prédio comercial quase vazio numa sexta-feira à noite.Sua vida nunca mais será a mesma depois dessa experiência.Vem ouvir...Fui procurar e fiquei chocada com o tanto de livros chamados “A entrevista” que existem na Amazon do Brasil. Infelizmente, não tem nenhum dos livros desse autor traduzidos para o português, mas achei a versão em inglês e em alemão. Divirta-se!!!Lembrando que você pode ouvir todos os episódios, fazer buscas, comentar e comprar o livro nesse link: www.minhaestantecolorida.com
Faça Aqui Sua Análise de Franqueabilidade Gratuita:https://bit.ly/analise-dfFale com o João:https://wa.me/551732316976Baixe Grátis o Material desta Aula:https://www.novaeraestrategia.com/materiais2025Quando se trata de expandir negócios, especialmente no formato de franquias, é vital entender como as consultorias funcionam. Infelizmente, muitas empresas que se lançam como franquias acabam sumindo do mercado, frequentemente devido à falta de suporte pós-formatação. Neste artigo, vamos explorar os riscos associados a consultorias que não oferecem acompanhamento adequado e como você pode evitar esses erros.O Que Acontece Após a Formatação?Uma das primeiras questões que você deve considerar é o que realmente acontece quando uma consultoria entrega a formatação do seu negócio. Você contrata uma consultoria, passa por um processo de formatação e, em seguida, recebe toda a documentação necessária. Mas, muitas vezes, após essa entrega, a consultoria simplesmente se despede: "Muito obrigado e boa sorte na sua expansão". Isso é um grande problema.Como empresário, você pode enfrentar dificuldades significativas ao tentar implementar o modelo de franquia. Mesmo que tenha um manual de implantação, a prática pode trazer dúvidas que você não esperava. Sem o suporte da consultoria, para quem você vai recorrer? Muitas vezes, a consultoria que não incluiu suporte pós-formatação no contrato tentará vender esse serviço separadamente, o que pode ser uma armadilha.Dificuldades Com os Primeiros FranqueadosOutro desafio comum é a relação com os primeiros franqueados. É crucial entender como alinhar expectativas e conduzir o relacionamento inicial com esses franqueados. Cada um deles traz uma nova dinâmica, e você, como franqueador, ainda está aprendendo a lidar com essa nova realidade. Sem suporte, você pode se sentir perdido ao tentar orientar os franqueados nos primeiros passos.Além disso, a falta de padronização na rede é um risco considerável. Flexibilizar processos para agradar os primeiros franqueados pode resultar em experiências diferentes para os clientes, o que prejudica a reputação da sua marca. A qualidade da experiência do cliente deve ser uma prioridade desde o início.A Pressão para Expandir RápidoOutro ponto a ser destacado é a pressão para expandir rapidamente. Após investir em formatação, muitos franqueadores sentem-se desesperados para recuperar o investimento e começam a aceitar qualquer franqueado que se apresente. Isso pode levar a problemas de comportamento e dificuldades no pós-venda. Uma expansão sem critérios claros pode resultar em franqueados que não têm o perfil adequado, gerando conflitos e insatisfação.Os Principais Riscos de Ser Abandonado por Uma ConsultoriaAo ser abandonado por uma consultoria, você corre diversos riscos. A falta de suporte no pós-formatação é um dos mais críticos. Você está inaugurando um negócio novo, frequentemente em um mercado desconhecido. A falta de orientação pode resultar em escolhas ruins ao selecionar franqueados, levando a problemas de relacionamento e padronização.Outro risco significativo é a ausência de um planejamento estratégico. Muitas consultorias não fornecem diretrizes claras sobre como expandir de forma sustentável. O planejamento deve incluir um documento que defina o crescimento das primeiras unidades, pois erros nessa fase podem ter consequências duradouras.Características de uma Consultoria ConfiávelIdentificar uma consultoria confiável é fundamental. Aqui estão quatro características que você deve considerar:Histórico da Empresa: Avalie a experiência da consultoria. Uma empresa com mais de 12 anos de atuação no mercado, como a Nova Era Estratégia, possui um histórico sólido.Suporte Pós-Formatação: Pergunte sobre o suporte que a consultoria oferece após a formatação. Está incluído no contrato ou será cobrado separadamente?Transparência do Processo: A metodologia da consultoria deve ser clara e detalhada, incluindo os passos que serão seguidos após a assinatura do contrato.Depoimentos de Clientes: Procure por avaliações e depoimentos de clientes anteriores. Isso pode fornecer uma visão valiosa sobre a eficácia da consultoria.A Importância de Escolher a Consultoria CertaEscolher a consultoria certa pode fazer toda a diferença na sua jornada como franqueador. Um suporte contínuo e uma metodologia clara são essenciais para o sucesso do seu negócio. Ao analisar todas as opções disponíveis, você deve se sentir seguro e confortável para tomar a melhor decisão.Se você ainda tem dúvidas sobre como formatar seu negócio ou se a franquia é o melhor caminho, não hesite em buscar uma análise de franqueabilidade gratuita. O apoio de especialistas pode ser o que você precisa para evitar os erros comuns que muitos franqueadores enfrentam.
A recusa de uma relação sexual ou o silêncio da vítima poderão em breve ajudar a qualificar uma violação em França. Uma proposta transpartidária passou em primeira leitura na Assembleia Nacional e está agora no Senado, poucos meses após a condenação de 46 homens que violaram Gisèle Pelicot, enquanto esta estava sob efeito de medicamentos dados pelo seu marido, com muitos acusados a defenderem que não sabiam que ela não queria ter relações sexuais com eles. Em França, a noção do consentimento durante o acto sexual está a ser transcrita para a lei. Já passou em primeira leitura na Assembleia Nacional e está agora a ser analisado no Senado. O debate sobre o consentimento tem sido frequente nos últimos anos, já que cada vez mais casos de violências sexuais têm sido denunciados e uma parte diz respeito a homens expostos mediaticamente, como políticos ou artistas.O caso Mazan, em que 46 homens foram acusados de violar Gisèle Pelicot, enquanto esta estava sob efeito de medicamentos dados pelo seu marido, foi também um momento decisivo para avançar com uma lei que integre o consentimento como algo essencial para uma relação sexual.Para Catarina Clemente de Barros, advogada em Nice, o consentimento já era tido em conta pelos juízes, havendo já uma vasta jurisprudência neste sentido, mas a lei em consolidar esta noção e defender as vítimas de agressões sexuais."A noção de consentimento era omissa na lei, mas não estava ausente das decisões criminais. Houve vários exemplos de jurisprudência que permitiam saber o que é a noção de consentimento e é por isso que a França nunca foi condenada a nível europeu, já que existe a Convenção de Istambul que já instaurava esta noção de consentimento, mas nunca foi transcrita para a lei nacional. De qualquer forma, havia já princípios directores sobre o consentimento. A inovação é que estes princípios foram introduzidos numa lei mais clara e efectiva", indicou a advogada que actua no Sul de França.Esta é uma forma de combater as violências sexuais contra as mulheres, numa altura em que os números mais recentes mostram que 96% das queixas por violação apresentadas em França acabam por ser arquivadas. Catarina Clemente de Barros considera que tendo em conta a sua experiência na barra dos tribunais, apresentar provas que provem a violação é complexo e o consentimento"A dificuldade neste tipo de crimes são as provas. Infelizmente, tive casos assim e é a palavra de uma pessoa contra a outra. Se a vítima faz a queixa de forma rápida, ainda podemos ter provas materiais, mas quando a denúncia acontece vários meses ou anos depois, ao nível material é complicado ter as provas. As provas do acto sexual e a prova do consentimento e nessa segunda fase, a lei que está a ser aprovada pode ajudar as vítimas", indicou a especialista.O consentimento passará assim em França a ser dado por um sim efectivo à relação sexual, mas que pode ser revogado mesmo durante o acto sexual já em curso. Já o silêncio é também tido como uma forma de não, assim como as circunstâncias em que ocorre esse consentimento. Segundo Catarina Clemente de Barros este é um passo importante para alertar os jovens para a importância de discernir o consentimento nas relações intimas.“Hoje esta questão do consentimento é mais para que os arguidos não possam justificar-se dizendo que não sabiam que a pessoa não tinha consentido. As vítimas já tinham de alguma forma essa protecção com a jurisprudência e serve também para os jovens, para dizer que a lei é clara para que haja um consentimento e para que eles se apercebam que as circunstâncias também são importantes. Um sim dado após o consumo de álcool excessivo, não é um sim verdadeiro e depende das circunstancias”, concluiu.
Finalmente aconteceu. O Direct dedicado ao Switch 2 que nos revelou mais detalhes do console, seus jogos e seu lançamento. Infelizmente, nem tudo foram boas notícias, com preços (especialmente dos jogos) bem acima do que a gente imaginava. A gente entra em mais detalhes nisso e em outras informações do Switch 2 neste episódio.Participantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Finalmente aconteceu. O Direct dedicado ao Switch 2 que nos revelou mais detalhes do console, seus jogos e seu lançamento. Infelizmente, nem tudo foram boas notícias, com preços (especialmente dos jogos) bem acima do que a gente imaginava. A gente entra em mais detalhes nisso e em outras informações do Switch 2 neste episódio.Participantes:Heitor De PaolaGuilherme JacobsVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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A poluição do ar é causada principalmente pela queima dos mesmos combustíveis fósseis que causam as mudanças climáticas. E ar poluído gera muitos problemas respiratórios para todos nós, inclusive elevando a mortalidade devido a doenças cardiovasculares e pulmonares. Além disso, as mudanças no clima podem deixar mais favorável à propagação de doenças transmitidas por vetores e outras doenças infecciosas. Sabe o arroz e feijão do nosso prato? Eles podem ser impactados pelo aumento das temperaturas na Terra. Se chove mais ou menos do que o esperado no campo, a colheita pode sofrer danos e nossa comida ficar bem mais cara. E a mudança no padrão de chuvas é uma das consequências da emergência climática, que já estamos vendo e sentindo no bolso. Existe um ditado popular que diz: “pior cego é aquele que não quer enxergar”. Outra frase verdadeira é aquela que diz: “Quer conhecer a pessoa? Dai poder a ela”. Infelizmente esses dois ditados parece que ainda continuam presentes na grande parte de nossa sociedade, e em muitos governantes, que são responsáveis pela adoção e fiscalização de políticas de saneamento básico e de meio ambiente. Além das interferências das mudanças climáticas no aumento da desigualdade social, redução das florestas e deslocamentos humanos por meio das migrações e também sobre os povos indígenas. [...] Aqui estão apenas 10 maneiras pelas quais já estamos vendo as mudanças climáticas impactando o corpo humano – algumas você já está vivenciando, algumas você pode esperar, enquanto outras são mais discretas. 1º Estresse térmico no coração. 2º Perturbação do sono. 3º Problemas respiratórios. 4º Danos nos rins. 5º Alergias agravadas. 6º Danos à circulação do coração. 7º Infertilidade. 8º Desnutrição. 9º Saúde mental. 10º Micro plásticos encontrados em nossos corpos. [...] Como podemos agir? À medida que nos tornamos cada vez mais conscientes do impacto que as mudanças climáticas têm em nossa saúde, há esperança de que ações sejam tomadas para mudar o futuro. O Acordo de Paris responsabiliza os países para limitar o aquecimento global a menos de 2 graus Celsius. Cientistas e ativistas estão oferecendo soluções para mitigar os riscos. Os governos estão sendo desafiados a agir, e rapidamente. Há esperança. Mas sem uma ação urgente, a saúde humana continuará sendo afetada negativamente pelas mudanças climáticas e o destino das gerações futuras parece sombrio. Fontes (créditos): https://www.euronews.com/green/2022/06/18/infertility-heart-failure-and-kidney-disease-how-does-climate-change-impact-the-human-body https://www.greenpeace.org/brasil/blog/falar-de-mudancas-climaticas-e-falar-sobre-a-sua-vida/?utm_term=&utm_campaign=pareto.de.gsn+-+Sales-Performance+Max+-+DOA%C3%87%C3%83O&utm_source=google&utm_medium=cpc&hsa_acc=3659611372&hsa_cam=16555859233&hsa_grp=&hsa_ad=&hsa_src=x&hsa_tgt=&hsa_kw=&hsa_mt=&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gclid=CjwKCAjw-rOaBhA9EiwAUkLV4ooParl6FgY6i5pzSrMc_SMQi_ojt7679DhM840IS6cZPkSpNBFkThoCnBwQAvD_BwE Imagem (créditos): https://www.greenpeace.org/brasil/blog/falar-de-mudancas-climaticas-e-falar-sobre-a-sua-vida/?utm_term=&utm_campaign=pareto.de.gsn+-+Sales-Performance+Max+-+DOA%C3%87%C3%83O&utm_source=google&utm_medium=cpc&hsa_acc=3659611372&hsa_cam=16555859233&hsa_grp=&hsa_ad=&hsa_src=x&hsa_tgt=&hsa_kw=&hsa_mt=&hsa_net=adwords&hsa_ver=3&gclid=CjwKCAjw-rOaBhA9EiwAUkLV4ooParl6FgY6i5pzSrMc_SMQi_ojt7679DhM840IS6cZPkSpNBFkThoCnBwQAvD_BwE
Portugal tem um novo acordo para a migração laboral regulada. O objectivo é acelerar o processo de entrega dos vistos de trabalho para a contratação dos cidadãos estrangeiros com a promessa da emissão de vistos em 20 dias, a partir do momento em que o pedido seja feito no consulado e desde que sejam cumpridos vários requisitos por parte dos empregadores. Que vantagens e desvantagens? Ana Paula Costa, presidente da associação Casa do Brasil de Lisboa, considera positiva a desburocratização do processo de entrega de vistos, mas espera que haja suficiente fiscalização para evitar que os trabalhadores imigrantes sejam vistos como “propriedade da empresa” recrutadora. RFI: Em que consiste este acordo?Ana Paula Costa, Presidente da Casa do Brasil de Lisboa: “Eu posso explicar em linhas gerais, mas com base nas notícias que nós tivemos porque o acordo não foi divulgado ainda para a sociedade civil ler. Basicamente é um acordo para poder desburocratizar e facilitar a contratação de trabalhadores imigrantes ainda nos países de origem. Isso vai ser feito através das empresas. Tem uma série de regras que elas têm que cumprir, como ter contrato de trabalho e alojamento digno para as pessoas imigrantes. Depois, devem submeter o pedido para os consulados de Portugal nos países de origem. Esse pedido vai ser apreciado pela AIMA, que é a Agência para a Integração, Migrações e Asilo para dar um parecer. Depois, esse visto seria emitido num prazo de 20 dias."Tem sido chamado de “via verde” para a imigração. Porquê? "Imagino porque via verde é mais rápido. Aqui em Portugal nós quando usamos “a via verde” é porque o fluxo é menor e vai mais rápido. Então, eu imagino que tenha sido chamado de via verde por esse motivo porque nessa tentativa de desburocratizar e de facilitar a contratação, essa relação entre o empregador e o trabalhador imigrante ainda no país de origem, é uma forma de facilitar no sentido da rapidez porque os processos são muito morosos."Quanto tempo demora habitualmente? "Por exemplo, no caso do Brasil, o tempo de espera para os vistos de trabalho e vistos de procura de trabalho tem sido de um ano, um ano e meio. Então, se se reduzir esse tempo para vinte dias, por exemplo, é uma grande rapidez e desburocratização."O ministro com a tutela das migrações, António Leitão Amaro, negou a expressão, disse que não era uma via verde para a imigração e acusou o anterior governo de ter deixado “a porta escancarada à imigração”. O acordo, na sua opinião, vai facilitar os vistos ou vai reforçar as regras de entrada? "Pelo que eu percebo, vai facilitar os vistos porque nós temos um problema - e é um problema mesmo muito grave - que é a não emissão dos vistos de trabalho num tempo célere e a burocracia que é para se contratar uma pessoa imigrante no seu país de origem. Ainda é muito difícil, tem vários caminhos institucionais, envolvia o IEFP, os consulados, a direção consular. Então, aqui há uma série de questões institucionais que também criavam essa burocracia, essa barreira. O facto de criar uma possibilidade de que os vistos sejam emitidos com maior celeridade, vinte dias, é positivo porque a forma mais segura de imigrar é com visto e, neste caso, a possibilidade de já vir com visto e com condições de trabalho que sejam equivalentes a esse visto, era fundamental."Que aspectos a preocupam neste acordo?"Nós temos preocupação a nível da precarização do trabalho e de como é que vai ser fiscalizado esse trabalho contratado pelas empresas directamente no país de origem e todo esse processo burocrático. O que não pode acontecer, do nosso ponto de vista, é que uma vez a empresa pedindo visto, dando as condições de habitação, por exemplo, para esse trabalhador, que esse trabalhador seja de pertencimento único e exclusivo da empresa. E se ele se quiser demitir, como é que isso vai acontecer? Vão ser respeitados os direitos do trabalho? Essa relação, como é que ela se vai dar? Porque todos os direitos do trabalhador têm que ser respeitados. O trabalhador não pode ser visto como uma propriedade da empresa. Têm que ser cumpridas todas as condições laborais e de mobilidade no trabalho.O Estado tem que garantir as condições de igualdade para esse trabalhador, como qualquer outro trabalhador que migre com visto ou um trabalhador nacional. É a grande questão. E não pode ser visto como uma propriedade, um capital da empresa. É um trabalhador que vai ser contratado a partir desse novo acordo, com novas regras, mas ele precisa ter autonomia, ele precisa ter condições de trabalho, ele precisa ter os seus direitos de trabalho respeitados.Esse acordo tem que ser visto numa perspectiva de cuidado para não se transformar em mais precarização do trabalho, para não se transformar em relações de exploração laboral e para que o trabalhador possa ter o direito da mobilidade se quiser trocar de trabalho, se quiser mudar de casa - já que é o empregador que vai garantir essa habitação - sem que seja penalizado por isso.Até mesmo que a habitação que vai ser garantida seja digna e não seja como essas habitações superlotadas que nós vimos e em que as pessoas têm uma vida que não é digna, que é só trabalho e voltar para dormir, não podem ter acesso a outras coisas e é isso que não pode acontecer. O nosso papel é de vigiar para que não aconteça."O que é que acontece com os cidadãos da CPLP neste acordo?"O cidadão da CPLP tem muitas possibilidades hoje de emigrar com visto. Existe o visto CPLP, existe o visto de trabalho, existe o visto de procura de trabalho e agora acrescenta esta facilitação porque não é um visto, é uma desburocratização do recrutamento. Isso vai continuar a acontecer. Agora talvez sejam mais impactados os cidadãos da CPLP, porque, por exemplo, no caso do Brasil, é um dos países que mais pedem visto para Portugal. Então, com essa celeridade, pode impactar no sentido de os prazos serem cumpridos e também de possibilidade de migrar já com o visto."Estamos a um mês e meio das eleições em Portugal. O tema da imigração volta a marcar a agenda. Recordo que houve operações policiais em locais com forte presença de imigrantes em Portugal e é difícil esquecer a imagem de dezenas de pessoas encostadas à parede em Lisboa. Há o risco que os discursos do medo, insegurança e ódio contra os imigrantes volte nesta campanha eleitoral?"Com certeza. Nós tivemos uma eleição em 2024 e a imigração já foi um tema de debate naquele momento, muito com esse discurso da criminalização da imigração e da própria criminalização dos imigrantes, de tentar associar os imigrantes a uma questão de segurança ou insegurança, se quiserem. Infelizmente para estas eleições, nós vemos que vai continuar a ser um tema.Tem sido um tema tanto do ponto de vista político dos partidos e do governo, como do ponto de vista social. As pessoas têm falado cada vez mais da imigração. Isto tudo num contexto muito difícil, seja do ponto de vista da Europa e do Pacto Europeu para a Migração e Asilo, que também foi aprovado no ano passado, que endurece mais as políticas de imigração a nível da União Europeia e obriga os Estados aqui a implementarem algumas medidas relativamente à imigração, mas também do ponto de vista mundial. As narrativas sobre a imigração têm ficado cada vez mais extremistas, têm tido uma tentativa de criação de uma guerra cultural e um sentimento cada vez maior de anti-imigração. Então, eu penso que novamente nestas eleições, pelo que a gente já tem visto, a imigração vai continuar a ser um tema de debate."
Faça Aqui Sua Análise de Franqueabilidade Gratuita:https://bit.ly/analise-dfFale com o João:https://wa.me/551732316976Baixe Grátis o Material desta Aula:https://www.novaeraestrategia.com/materiais2025Quando se trata de expandir um negócio, a escolha da consultoria certa é essencial. Infelizmente, nem todas as consultorias de franquias entregam o que prometem. Por isso, é fundamental saber como evitar armadilhas na hora de contratar uma consultoria para formatar sua rede de franquias. Neste artigo, vamos explorar os diferenciais da Nova Era Estratégia e entender por que somos a melhor escolha para ajudar você na estruturação da sua futura rede de franquias.Quem Somos Nós?Sou João Cannava, especialista em franquias e fundador da Nova Era Estratégia. Com quase 19 anos de experiência no mercado, sendo 12 deles dedicados exclusivamente ao setor de franquias, tenho vivenciado diversas facetas desse universo. Desde a época em que fui estagiário até hoje, como empreendedor, acumulei uma vasta experiência que me permite oferecer consultoria de qualidade.Na Nova Era Estratégia, ajudamos empresários a organizar seus negócios para crescer, expandir e escalar. Nossa especialização em franquias nos torna o lugar certo para você que deseja levar seu negócio a um novo patamar.A Nossa ExperiênciaNosso portfólio é robusto. Já atendemos mais de 40 redes, totalizando mais de 5.000 franquias em diversos segmentos. Essa diversidade nos proporciona uma bagagem rica e variada. Além disso, todos os profissionais envolvidos na formatação de franquias são altamente qualificados e experientes. Aqui, não trabalhamos com estagiários, garantindo que cada passo do processo seja conduzido por especialistas.Os Nossos DiferenciaisIdentificamos seis grandes diferenciais que nos destacam no mercado de consultoria de franquias. Vamos detalhá-los:1. Atendimento PersonalizadoO primeiro diferencial é o nosso atendimento personalizado. Cada negócio é único e possui suas particularidades. Por isso, nossa metodologia é artesanal e não padronizada. Seguimos um processo que respeita a individualidade de cada cliente, garantindo que o atendimento seja realmente eficaz.2. Experiência RealNão contratamos estagiários para a operação da formatação. A experiência que trazemos é prática e vivida. Nossa equipe possui uma metodologia própria que foi testada e validada ao longo dos anos, proporcionando segurança no processo de estruturação.3. Consultoria 360°A consultoria deve pensar em todos os aspectos da gestão do seu negócio. Isso inclui não apenas o modelo de franquias, mas também a estrutura da franqueadora, logística, armazenagem, abastecimento e fornecimento para a rede. Nossa abordagem abrangente garante que todos os detalhes sejam considerados.4. Processos Testados e ValidadosJá vimos muitos processos de formatação de franquias falharem. Por isso, é crucial que você tenha um processo estruturado e validado. Aqui, seguimos etapas bem definidas e não atropelamos o processo, garantindo a segurança que você precisa para expandir seu negócio.5. Transparência e ComprometimentoPrometemos o que entregamos. No contrato, tudo está claro e sem letras miúdas. Você pode ter certeza de que o que está escrito será honrado. Essa transparência é fundamental para a confiança na nossa parceria.6. Suporte Pós-FormataçãoApós a formatação, muitos empresários ficam perdidos sobre os próximos passos. Oferecemos suporte de acompanhamento no pós-formatação, o que é um diferencial importante. Estamos aqui para ajudar você a estruturar a expansão do seu negócio como franquia.Convite para Análise de FranqueabilidadeSe você está pensando em transformar seu negócio em franquia, temos um convite especial. Abaixo, você encontrará um link para fazer uma análise de franqueabilidade gratuita da sua empresa. Preencha o formulário e, dependendo das suas respostas, você receberá um diagnóstico sobre os próximos passos a serem seguidos.
Tras más de 35 años de consultor, emprendedor y profesor, ha sido ilustrador, y a veces doloroso, apreciar la función que tiene marketing en las organizaciones. Infelizmente, un alto porcentaje de las empresas, se despistan de la importancia del marketing y lo limitan a investigación de mercados o publicidad. Esto es una tragedia estratégica. Marketing es el diseño de una dirección coherente donde existe un ángulo competitivo y se tiene el potencial de convertirse en líder en determinado segmento. Sin tanto rollo, marketing es hacer que te compren. Desgloso algunos puntos que considero indispensables para tener clara la función y darle su espacio en las organizaciones.Mi Plataforma Educativa: https://cursos.horaciomarchand.comMi tienda online: https://tienda.horaciomarchand.com/Contacto: info@horaciomarchand.com ¡Sígueme!— INSTAGRAM: https://www.instagram.com/horacio.marchand/TIKTOK: https://www.tiktok.com/@horaciomarchandFACEBOOK: https://www.facebook.com/horaciomarchandfX: https://x.com/HoracioMarchandLINKEDIN: https://www.linkedin.com/in/horacio-marchand-ph-d-8a3a3141 THREADS: https://www.threads.net/@horacio.marchand?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ==
Por vezes, somos marcados por erros em nossas vidas, cabe a nós seguir em frente e mudar essa realidade. Saul foi um homem que falhou muito, mas em 1 Samuel 17:31-37 ele acerta ao permitir a ida de Davi contra Golias. Infelizmente, Saul passou 40 dias dando ouvidos a Golias, que dizia que ninguém do exército dele era capaz de vencê-lo, mas essa não era a realidade. Tape seus ouvidos para palavras contrárias daquelas que Deus já lhe disse.
Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira
Leitura Bíblica Do Dia:Mateus 11:28-30 Plano De Leitura Anual: Números 23-25; Marcos 7:14-37 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “A alma inquieta nunca se satisfaz com riqueza e sucesso” poderia ser dito por um ícone da música country, já falecido. Ele teve quase 40 de seus álbuns entre os dez melhores nas paradas de sucesso e quase o mesmo tanto de canções sertanejas em primeiro lugar nas mídias. Teve também vários casamentos e esteve aprisionado por certo tempo. Apesar de suas conquistas, certa vez ele lamentou: “Tenho uma inquietação na alma que jamais superei, nem com atividades, casamentos ou busca de sentidos. Ela ainda existe em certo grau e estará lá até o meu último suspiro”. Infelizmente, ele poderia ter encontrado descanso em sua alma antes de partir. Jesus convida todos os que se cansaram de lutar contra o pecado e suas consequências para ir a Ele pessoalmente: “Venham a mim”, diz Ele. Quando recebemos a salvação em Jesus, Ele toma os nossos fardos e nos provê o descanso. Os únicos requisitos são crer nele e aprender com Ele como viver plenamente a vida que o Senhor concede (João 10:10). Tomar o jugo do discipulado de Jesus resulta em “descanso para [nossa] alma” (Mateus 11:29). Quando chegamos a Jesus, Ele não diminui a nossa responsabilidade em relação a Deus. Ele concede paz às nossas almas inquietas proporcionando-nos uma maneira nova e mais leve de viver nele. Jesus nos concede o verdadeiro descanso. Por: Marvin Williams
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A deputada Diva Ribeiro, do Chega, reagiu a uma intervenção de Ana Sofia Antunes, dizendo que era curioso que a deputada do PS só conseguisse intervir em assuntos que envolve, infelizmente, a deficiência. Rita Matias voltou à quadra, tentando associar a deputada a uma política identitária, que faria os deputados negros falarem de racismo, os portadores de deficiência sobre deficiência e por adiante. Dá-se o pormenor de, em 15 intervenções que Ana Sofia Antunes fez nesta legislatura, aquela ter sido a primeira sobre deficiência, apesar de, tendo sido secretária de Estado da Inclusão, seria normal que assim não tivesse acontecido. Ana Sofia Antunes é advogada de profissão e foi secretária de Estado da inclusão nos vários governos de António Costa, o que fez que, apesar de ter sido eleita deputada em 2019, só tenha exercido o cargo a partir desta legislatura. Apesar da afirmação do Chega e do seu percurso na defesa dos direitos das pessoas com deficiência, as suas intervenções no parlamento não têm sido sobre este tema, mas sobre imigração e segurança, assuntos que até têm estado na ordem do dia e a que o Chega dá bastante atenção, não lhe tendo seguramente passado desapercebidas as intervenções da deputada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O diagnóstico de transtorno borderline é trabalhoso, somente deve ser dado após anamnese cuidadosa e, em geral, demorada. Infelizmente, ele ainda carrega muitos estigmas. No episódio 302 do PQU Podcast, apresentamos aspectos que consideramos essenciais na avaliação inicial de paciente com transtorno borderline utilizando como referência o mais recente guideline da APA sobre este tema.
Tivemos uma semana de hiato por motivos de saúde, mas voltamos com algumas notícias acumuladas dessas duas semanas. Infelizmente, o grosso dos eventos foi de demissões e fechamento de estúdios, mostrando que aquilo que observamos nos últimos dois anos ainda está longe de acabar.Participantes:Guilherme JacobsHeitor De PaolaAssuntos abordados:04:00 - Demissões na BioWare19:00 - Ubisoft fecha estúdios e anuncia demissões25:00 - Phoenix Labs anuncia quarta rodada de demissões em menos de um ano33:00 - Marvel Snap agora tem uma nova distribuidora35:00 - Multiversus será encerrado42:00 - A situação na WB Games52:00 - Rápidas e curtasVenha fazer parte do Discord do Overloadr! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Depois de viver uma vida dura, aos 42 a Madalena ainda tinha um sonho, se casar na igreja. Quando ela já estava conformada que nunca iria realizá-lo, Madalena conheceu o Fidelis, que transformou a sua vida. Apesar de uma cerimônia humilde, ela se casou e teve quatro filhos. A relação passou por dificuldades, como o vício do marido com álcool, só que juntos eles lutaram para superar tudo. Infelizmente, Fidelis faleceu e um grande vazio ficou no coração de Madalena, mas ela supera a dor com a força da família e a chegada de mais um neto. Hoje, Madalena sabe que a sua jornada é uma prova de que nunca é tarde para viver e realizar sonhos.
A Silmara teve uma infância marcada pela perda da mãe e pela violência do pai em casa. Desesperada, ela optou por fugir e se casou para tentar mudar de vida, mas logo o casamento de tornou abusivo. Eles tiveram seis filhos e Silmara encontrou sentido na maternidade. Porém, mais um obstáculo apareceu... Ela tinha uma doença genética rara e todos os filhos nasceram com câncer. Infelizmente, ela perdeu 4 anjinhos, Wendy, Natallya, Alerrandro e Leonardo. Além disso, ela foi abandonada pelo marido e enfrentou dificuldades financeiras. Hoje, ela se apega nos dois pequenos que sobraram, Rafael e Kauany, lutando diariamente para garantir o tratamento deles, com fé e resiliência, apesar de todas as perdas.
Leitura bíblica do dia: Mateus 5:1-12 Plano De Leitura Anual: Êxodo 27-28, Mateus 21:1-22 Certo jovem enviou-me um e-mail informando que o seu pai, 63, estava no hospital com a vida por um fio. Apesar de nunca havermos nos encontrado, o trabalho de seu pai e o meu tinha várias áreas em comum. O filho, querendo animar o pai, pediu-me que enviasse um vídeo com uma mensagem de encorajamento e oração. Muito comovido, gravei uma mensagem curta e uma oração por sua cura. Fiquei sabendo que o pai assistiu ao vídeo e fez um gesto animado com a mão. Infelizmente, alguns dias depois, recebi outro e-mail dizendo que ele havia falecido, segurando a mão de sua esposa ao dar o último suspiro. Meu coração se partiu. Quanto amor e quanta devastação! Aquela família perdeu um marido e pai cedo demais. Apesar disto, é surpreendente pensar em Jesus insistindo que precisamente os que sofrem é que são felizes: “Felizes os que choram…” (Mateus 5:4). Jesus não está dizendo que a dor e o sofrimento são bons, mas que a misericórdia e a bondade de Deus são concedidas em abundância para os que mais necessitam delas. Os que estão derrubados pelo sofrimento causado por uma morte ou por sua própria pecaminosidade são os que mais precisam da atenção e consolação divinas; Jesus promete que “…serão consolados” (v.4). Deus vem ao nosso encontro, somos Seus filhos amados (v.9). Ele nos abençoa em meio às nossas lágrimas. Por: Winn Collier
O aquecimento dos oceanos levou a costa brasileira a ter uma mortandade recorde de recifes de coral em 2024 – e as perspectivas para estes organismos, que abrigam nada menos do que 30% da biodiversidade marinha, são nada animadoras. No ritmo atual de aumento da temperatura do planeta e dos fenômenos climáticos extremos, os corais tendem a desaparecer dos oceanos. O primeiro passo é eles perderem a sua cor: microalgas que vivem nas células dos corais e os alimentam, chamadas zooxantelas, resistem mal ao calor. Elas passam a produzir substâncias tóxicas para o coral, que, em reação, expulsa essas algas – mas, sem elas, o coral fica vulnerável a doenças e morre de fome."O coral, quando está branco, ainda está vivo, mas está na UTI. Alguns conseguem se recuperar, outros morrem, e os que morrerem, vai ficar só o esqueleto exposto dele. Com a ação das ondas, dos organismos que vão colonizando esse esqueleto, ele vai se fragmentando, se tornando mais poroso, e começa a quebrar”, explica o professor de Oceanografia da Universidade de São Paulo (USP) Miguel Mies, e coordenador do Instituto Coral Vivo. "Toda a sua estrutura começa a ficar mais simples, plana. Por isso que a mortalidade dos corais é a perda de uma biodiversidade como um todo que vive ali."A complexidade biológica dos recifes faz com que eles sejam conhecidos como engenheiros ecossistêmicos. Mortos, estes ambientes deixam de servir de abrigo, alimentação e local de reprodução para milhares de peixes, crustáceos e outros organismos.Segunda mortandade em cinco anosO branqueamento e a morte dos recifes é documentado pela ciência há mais de 40 anos, principalmente no Caribe e no Indo-pacífico. O Brasil vinha sendo poupando até que, em 2019, uma forte onda de calor gerou a primeira mortandade de corais no país, entre elas algumas espécies ameaçadas de extinção que só existem na costa brasileira.A ocorrência do fenômeno El Niño em 2023 e 2024 e de prováveis novas ondas de calor deixou os pesquisadores do Instituto Coral Vivo em alerta: durante um ano, os cientistas monitoraram recifes do Ceará a Santa Catarina, numa extensão de quase 3 mil quilômetros, o maior programa do gênero do planeta. Como esperado, o impacto no nordeste foi devastador, principalmente no Alagoas, Rio Grande do Norte e norte da Bahia."Os recifes monitorados de Maragogi, no Alagoas, foram dizimados. Estamos terminando os cálculos, mas a mortalidade é perto de 100%. Tudo que tinha de coral naquela região morreu”, relata o pesquisador. "Branquearam, não conseguiram resistir ou voltar a um estado saudável, tamanho o acúmulo de calor e a sua duração. A gente está começando a ver alguns desses ambientes recifais lentamente se extinguirem no Brasil”, constata.Miguel Mies salienta que, no contexto das mudanças climáticas, em que o mundo caminha para uma elevação superior de 1,5°C da temperatura global e as ondas de calor tendem a ser cada vez mais frequentes, as chances de recuperação dos recifes são limitadas. O tempo de reprodução deles é longo, de modo que não conseguem suportar dois episódios de altas temperaturas em um intervalo curto.“Infelizmente, a gente não tem nenhum motivo para pensar que isso vai melhorar ou nem se manter como está. A gente sabe que vai piorar, porque a tendência no Brasil já é essa”, diz.Apenas 5% resistirão até 2050Segundo Mies, os oceanos perderam mais de metade de todos os corais do mundo nos últimos 35 anos, e a expectativa é que somente 5% dos que haviam no planeta resistirão até 2050.“Não dá para a gente falar em recuperação significativa, relevante, sem interromper o calor e isso é um esforço que não tem resultados da noite para o dia. Envolve uma união global que não é exatamente o que está acontecendo”, lamenta o professor da USP.O ano de 2024 foi o mais quente já registrado na Terra e, pela primeira vez, as temperaturas médias superaram a alta de 1,5°C, definida como meta no Acordo de Paris sobre o Clima. A Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligada às Nações Unidas, indicou que os oceanos também atingiram o pico mais quente de aquecimento já registrado pelo homem, “não apenas na superfície, como nos 2 mil metros superiores”, disse a agência, citando os resultados de uma pesquisa realizada em sete países e publicada na revista Advances in Atmosferic Sciences.A OMM também destacou que cerca de 90% do excesso de calor devido ao aquecimento global é estocado nos oceanos, o que indica a que ponto eles estão na linha de frente das mudanças do clima.Regulação do turismoNa escala local, os recifes de coral têm uma importância socioeconômica: geram uma renda anual estimada em US$ 10 trilhões e beneficiam 500 milhões de pessoas pelo mundo, graças principalmente ao turismo e à pesca. Porém, como toda atividade que depende da natureza, os excessos devem ser combatidos, com regulamentações e regras que respeitem os limites dos ecossistemas.Leia também‘Relevância' de minerais do fundo mar para a transição será decidida pelos países, diz brasileira na ONUNo Brasil, Miguel Mies salienta que, de forma geral, as Unidades de Conservação da Natureza, entre elas as de corais, não recebem recursos suficientes para garantir o monitoramento e a prevenção adequados. "Um ambiente que está enfrentando muitos impactos de escala local, como turismo desregulado, sobrepesca e poluição, chega muito mais fragilizado para enfrentar uma onda de calor”, observa.Na semana passada, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal de Alagoas suspendeu as atividades turísticas na Lagoa Azul, em Maragogi. O MPF alegou que o turismo na região, na Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais – uma das maiores unidades de conservação marinha do Brasil – é irregular e ameaça a biodiversidade, em especial os recifes de coral.
Hoje no MaterniDelas, vamos abordar um tema sensível e necessário: os desafios enfrentados pelas mães, especialmente quando estão sob os holofotes da mídia. Infelizmente, muitas mães são julgadas e perseguidas, e nossa convidada de hoje sabe bem o que isso significa. Luciana Gimenez, mãe de Lucas e Lorenzo, compartilha sua experiência de enfrentar perseguições e julgamentos desde sua primeira gestação, além de lidar com uma exposição excessiva na mídia. Uma conversa sincera e poderosa sobre maternidade, resiliência e a importância de empatia e respeito. Não perca! ❤️ A linha de suplementos Nestlé Materna cresceu e está de cara nova, mas uma coisa nunca muda: nosso compromisso em apoiar cada fase da maternidade, do planejamento da gravidez ao pós parto, com carinho e dedicação. Prontas para essa nova jornada? Preparem-se, porque esta temporada promete ser especial! Saiba mais: https://www.lojinhababyandme.com.br/materna?utm_source=OT_OA_MultiplePubs&utm_medium=INF&utm_campaign=4572443557_IPG_NEST_MAT_NUTR_BR_AW_ENC&utm_content=MDV_WEB_Other_LOMA_AON
É aquela época do ano que tudo fica iluminado e colorido. Para celebrar, Didi Braguinha e André Rumjanek remontam o clássico de Charles Dickens, no melhor estilo Fabuloso. Ah e também montam a lista do Fabuloso Mergulho! Infelizmente a lista ficou e grande e não cabe como enquete aqui no Spotify, então, se você quiser votar no jogo do mergulho, entre no nosso Discord (link mais à frente). Jogos mencionados neste episódio (mesmo que brevemente): Oath: Crônicas de Império e Exílio, Zombicide, Ticket to Ride: Europa, Agricola, The LOOP, Destemidos: Normandia, Beacon Patrol, Marvel United, Duna: Imperium, Root, A Tripulação, Fury of Dracula (3ª Edição), Wingspan, Everdell, Ascension Year Six Collector's Edition, Êxodo, Libertalia: Os Ventos de Galecrest, Endless Winter: Paleoamericans, Aeon's End, Catan, 7 Wonders, Ozob: A Cyberpunk Board Game, Terraforming Mars, Mouse Maze, First Rat, Palm Island, Carcassonne e PitchCar Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: Uma Carolina de Natal - Fabuloso Mergulho | Fabuloso Podcast Se você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso Fabuloso Discord E para as redes sociais: Fabuloso Podcast no Instagram
Olá amigos! Infelizmente é hora de dizer adeus à Dinoland U.S.A., essa área temática muito simpática e muito criativa do parque Animal Kingdom, que começará a ser demolida a partir de 13 de janeiro de 2025 para da dar lugar a nova área Tropical Americas, que irá incluir atrações de Encanto e Indiana Jones. Então […]
Quantas vezes você precisou ter foco total, em um dia difícil que precisava ser realmente muito produtivo, e sem sequer perceber, caiu no Instagram, no TikTok, no Whatsapp…? Infelizmente, é muito comum que as pessoas percam hoooooras na internet fazendo coisas que não contribuem em nada para os seus objetivos. E realmente fazem isso inconscientemente. Quando se dão conta, já perderam boa parte do dia olhando coisas inúteis. A má notícia é que isso nada mais é do que procrastinar… porque você perde o foco naquilo que verdadeiramente importa para sua vida. A boa notícia é que eu separei 4 passos para você ter mais foco na hora de fazer aquilo que precisa ser feito, mesmo durante os dias mais desafiadores (e importantes)!!! Então, se quiser se tornar uma pessoa verdadeiramente focada, assista agora ao episódio #211 do Sai da Média, o podcast de produtividade mais ouvido do Brasil: “4 passos para você ter foco absoluto naqueles dias difíceis”. É só dar play no vídeo… → Formação em Coaching Criacional com 6 presentes especiais para os 200 primeiros inscritos (válido por tempo limitadíssimo): https://links.igtcoaching.com/podcast-211-melhor-profissao → Contato para palestras com o Geronimo Theml: anissa@igtcoaching.com → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Quanto mais inteligente se é, mais fácil deveria ser entender o mundo, conseguir realizar coisa e, no fim de tudo, ser feliz, certo?Infelizmente não. Pesquisas de várias áreas da ciência indicam que a felicidade não tem nenhuma conexão com inteligência — ou, se tiver, é ligeiramente negativa.Neste ensaio do Boa Noite Internet vamos tentar entender o que é inteligência, afinal de contas, quais tipos de problema ela é boa em resolver e se tem algum jeito de usar o intelecto para ser mais feliz.Chega de não ir adiante na sua carreira por não dominar a arte de contar histórias. Por isso vou te ensinar tudo o que eu sei como como contar histórias no meu curso Apresentashow, como fazer apresentações corporativas que são um espetáculo.A próxima parada do Clube de Cultura do Boa Noite Internet é com o novo livro de Yuval Noah Harari, Nexus: Uma breve história das redes de informação, da Idade da Pedra à inteligência artificial.Toda semana quem apoia o Boa Noite Internet recebe um resumo comentado do livro e depois a gente conversa nos comentários. O prólogo já está disponível de graça para você ver como esse clube é incrível.O Boa Noite Internet é uma publicação apoiada por leitores. Para receber novos posts e apoiar meu trabalho, considere tornar-se um assinante gratuito ou pago. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
O mundo da música está recheado de trajetórias de ascensão meteórica que nos fazem acreditar que o destino desses artistas não poderia ser outro que não o sucesso. Infelizmente, também encontramos incontáveis histórias de tragédias envolvendo músicos que são lembrados até hoje: mortes inexplicáveis, brigas violentas entre membros de uma mesma banda, fracassos insuperáveis, os boatos de uma idade amaldiçoada, artistas que infelizmente parecem enlouquecer em frente ao público. Tudo isso nos faz pensar se eles também estariam destinados a ter esse final. No episódio de hoje do Mundo Freak Confidencial, Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Ananda Mida investigam a história de diversos artistas que trilharam um caminho terrível enquanto estavam sob os holofotes. E muitas vezes, por motivos que estavam fora de seu controle. Este Episódio é um Oferecimento Paramount Pictures