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Dois Analógicos
Venba tem um troféu que eu achei que eu ia parar para fazer agora, mas não parei, porque o Switch não tem troféu

Dois Analógicos

Play Episode Listen Later May 14, 2025 19:36


Brincadeira, brincadeira, mentira. Só ia falar que em breve está o nosso encontro com o Venba. Estou ansioso e um pouco preocupado, porque pode ser meme, pode não ser, mas aparentemente o jogo gerou opiniões negativas fortes em alguns dos nossos colegas.Vamos ver, né? Estou preparado para o combate, vestindo minha armadura aqui. O Thomas já demonstrou alguma preocupação, mas acho que com bastante ressalva.Outros colegas parecem mais indignados, talvez. Fiz eles gastarem dinheiro de bobeira. Vamos ver, vamos ver.Estou ansioso por esse debate, mas vai ser um belo debate. Até breve. Ah, e sobre se você tem a contribuir ou não, eu não sei o que eu estou fazendo aqui.Você com certeza joga mais jogos de videogame do que eu no seu dia a dia. Aliás, para não falar que a gente não fala de videogame, eu vou trazer uma discussão aqui que deve ser daquelas mais manjadas de todas, que é troféus nos jogos. Por quê? Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos

Brasil-Mundo
Maestro brasileiro João Carlos Martins encerra carreira internacional com concerto no Carnegie Hall

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 10, 2025 5:00


Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.

Brasil-Mundo
Maestro brasileiro João Carlos Martins encerra carreira internacional com concerto no Carnegie Hall

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later May 10, 2025 5:00


Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.

Amorosidade Estrela da Manhã
VER AS COISAS COMO RUINS, ERRADAS, QUE NÃO DEVIAM ACONTECER, É DIZER: “É ISSO AQUI, ACHEI, É ISSO QUE VOU USAR PARA ME FLAGELAR, ESTOU DANDO PODER A ISSO DE ME FAZER SOFRER, E VOU SOFRER POR ISSO...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 3, 2025 4:06


Brasil-Mundo
Adriana Varejão leva a Amazônia para Nova York em exposição inédita na Hispanic Society

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 5:07


A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.

Brasil-Mundo
Adriana Varejão leva a Amazônia para Nova York em exposição inédita na Hispanic Society

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Mar 30, 2025 5:07


A artista brasileira Adriana Varejão apresenta, no Hispanic Society Museum & Library, em Nova York, uma exposição que une história, arte e natureza. Sua nova série de pratos em grandes formatos estabelece um diálogo com a coleção de cerâmicas do museu, mas com uma mudança de perspectiva: se antes seu olhar estava direcionado ao oceano, agora ele se volta para a floresta amazônica. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkVarejão conta que a ideia surgiu após visitar a Hispanic Society e se encantar com o acervo. “Achei um lugar incrível, com uma coleção maravilhosa. Como tenho muito interesse em cerâmica, decidi estabelecer um diálogo com essa coleção. Assim, comecei a desenvolver no meu ateliê, no Rio de Janeiro, essa série de pratos em grandes formatos, que agora estão expostos aqui no meio do salão”, explica.A exposição é inspirada na primeira Bienal das Amazônias, realizada em 2024, e reflete a biodiversidade da região. O animal escolhido para essa nova fase foi a mucura, um marsupial amazônico. Mas a relação da artista com a floresta vem de muito antes. “Desde 2003, realizo projetos na Amazônia. Naquele ano, tive a oportunidade de visitar a Reserva Yanomami e aprender muito sobre o bioma e a cultura local. Desde então, essa relação se fortaleceu e influenciou meu trabalho”, conta Varejão.Natureza versus Colonialismo Um dos destaques da exposição é uma instalação impactante: a representação de uma sucuri abraçando a estátua de El Cid, um embate visual entre natureza e colonialismo. Rodrigo Díaz de Vivar, El Cid, foi um líder militar castelhano do século XI que desempenhou um papel crucial na Reconquista, expulsando os mouros de diversas regiões da Península Ibérica. Para Varejão, a obra é uma provocação à simbologia da dominação. “Quando a gente entra na Hispanic Society, se depara com nomes de conquistadores e a estátua de El Cid, um símbolo de força imperial e dominação. A sucuri vem para subverter essa ordem, abraçando e ameaçando essa simbologia. É um lembrete de que a natureza não pode ser controlada”, reflete a artista.A exposição também desafia as hierarquias entre arte e artesanato, valorizando as influências das artes decorativas na produção contemporânea. “Sempre me interessei muito por artes decorativas. Nos anos 80, me referia ao barroco, depois aos azulejos portugueses, e agora a cerâmica tem um papel fundamental no meu trabalho. Me inspirei, por exemplo, na cerâmica portuguesa de Bordalo Pinheiro e em referências de diferentes períodos e culturas”, revela.Amazônia, crise climática e preservaçãoA relação entre arte e natureza também levanta questões urgentes sobre a crise climática e a exploração da floresta amazônica. Para Varejão, o conhecimento sobre a biodiversidade é um passo fundamental para sua preservação. “A Amazônia é um sistema frágil. Quando a gente se conhece e se aproxima das espécies, elas passam a existir para nós", diz a artista. Adriana Varejão destaca a importância de dar visibilidade à fauna amazônica por meio das peças expostas em Nova York. Segundo a artista, poucas pessoas conhecem a tartaruga matamatá, uma espécie intensamente traficada e ameaçada de extinção. Para chamar atenção para essa realidade, cada prato da exposição recebe o nome de um animal amazônico representado na obra. Entre eles, estão a mucura, o boto vermelho, o guaraná, que traz a presença do sapo que coexa, o urutau, uma ave típica da região, e as borboletas amazônicas. Nomear esses animais, afirma Varejão, é uma forma de dar visibilidade e incentivar o conhecimento sobre a fauna da floresta.O diretor do Hispanic Society Museum & Library, Guillaume Kientz, destaca a importância da exposição para o museu. "Quando eu descobri o trabalho de Adriana Varejão pela primeira vez, fiquei muito interessado no uso que ela fazia do material histórico e na maneira como ela questionava e desafiava o que resta do passado, refletindo sobre como isso é utilizado para aprendermos sobre a história, mas também para sermos melhores no presente e no futuro. Então, achei que estabelecer uma relação com a nossa coleção de cerâmicas e a exposição que ela criou a partir de algumas peças do nosso acervo seria uma ótima maneira de renovar nosso olhar sobre a própria coleção, trazendo-a também para o século 20."Em cartaz até junho e com entrada livreA exposição "Don't Forget, We Come From the Tropics" estará em cartaz no Hispanic Society Museum & Library de 27 de março a 22 de junho de 2025. Esta será a primeira exposição individual de Adriana Varejão em um museu de Nova York e a terceira nos Estados Unidos. Além das pinturas da sua série de pratos, a mostra apresenta uma intervenção escultórica ao ar livre, estabelecendo um diálogo entre passado e presente, história e natureza.

Morgana Secco
Série Adolescência da Netflix: Por que é tão impactante?

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 43:50


Assisti a série Adolescência na Netflix e achei muito impactante em vários aspectos, por isso resolvi trazer alguns vários pontos que considerei importantes e relevantes para discussão, desde a parte cinematográfica, atuação, roteiro e etc. Achei que vale muito a pena! Essa série trás um ótimo paralelo com a importância da crianção e quanto a criança absorve e sofre influência dos seus criadores durante muitos anos, mas principalmente nos seus primeiros anos de vida, e como ela vem carregando isso durante todo o seu crescimento até se tornar um adulto.Eu explico e elucido isso muito bem no meu curso "O Essencial da Maternidade" : tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialE eles está com vagas abertas, então aproveitem!Já assistiram essa série? Me contam o que acharam?PODCAST MENCIONADO:https://open.spotify.com/episode/4UOhi7a9TkLs7fxlffck0E?si=-Snos8LnTPOnsT3j6L9eGQLIVRO GERAÇÃO ANSIOSAhttps://a.co/d/8CPvlYu Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialNewsletter GRATUITA: https://morganasecco.com.br/newsletterPara pesquisar atrações e atividades para ir em família baixe o app GRATUITO: https://apps.apple.com/no/app/minimap-app/id6446462630Vídeo publicado no meu canal do Youtube em 26.03.2025Rede SociaisYoutube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://www.youtube.com/@MorganaSecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/morganasecco/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.threads.net/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchiller

Artes
Les Habitants: Um retrato da exclusão e da indiferença em França

Artes

Play Episode Listen Later Mar 26, 2025 15:31


O filme Les Habitants estreou esta segunda-feira, 24 de Março, no festival documentário Cinéma du Réel, em Paris. A realizadora Maureen Fazendeiro filma a cidade onde cresceu, Périgny, na região parisiense, onde a instalação de um acampamento de ciganos gera xenofobia e divisões. Através das cartas que recebe da sua mãe, a realizadora retrata o dia-a-dia desta cidade e a solidariedade de alguns habitantes. Maureen Fazendeiro faz um filme sobre "a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar". RFI: O filme Les Habitants estreou no Festival de Documentário Cinema du Réel, em Paris. O que a motivou a fazer um filme sobre Périgny-sur-Yerres e sobre a comunidade cigana?Maureen Fazendeiro: Eu vivo em Portugal há dez anos e vejo França ao longe. A minha mãe nunca me escreve cartas, mas quando apareceu uma comunidade de pessoas ciganas na cidade onde ela vive, sentiu a necessidade de me contar o que se estava a passar. A primeira carta foi enviada de maneira completamente espontânea, pedi-lhe para continuar a escrever sempre que fosse visitar o acampamento, porque senti que havia algo a acontecer naquela cidade que, ao mesmo tempo, era muito específico. Era a história da minha mãe, mas também uma história muito comum em França, nos arredores das grandes cidades: famílias que se instalam, constroem bairros de lata e, poucos meses depois, são expulsas, vivendo neste ciclo desde a entrada da Roménia na União Europeia, sem que haja nenhuma transformação, nenhuma reacção ao nível da sociedade, como se fosse algo aceite — que as coisas acontecem assim.Como se fosse normal.Sim, como se fosse normal. E foi isso que quis retratar no filme. Ou seja, a minha mãe conta, nas cartas, o que aconteceu durante os meses em que essas pessoas estavam a viver naquela cidade. Nós vemos o dia-a-dia, a banalidade do quotidiano, tal e qual como é. E a verdade é que o que aconteceu nessa cidade acontece em todas as outras. São 3.000 habitantes e há apenas dez pessoas que vão ver se precisam de mantas, de comida, de alguma coisa. Eu quis retratar esses gestos. Não gosto de falar de doença, mas, para mim, havia um sintoma da sociedade francesa. Ou seja, o filme não é só sobre a comunidade cigana que não é bem recebida, é sobre a maneira como olhamos para os outros, como recebemos aqueles que têm um modo de vida diferente. Acho que o racismo está muito presente na sociedade francesa, e foi isso que quis retratar no filme.É também um filme sobre não olhar para o outro?Sim, é um filme sobre não querer ver os outros. A minha mãe explica, nas cartas, que quase toda a gente naquela cidade queria que eles fossem expulsos, usando palavras muito duras para com essas comunidades. Mas ninguém foi lá ver. Eles estavam escondidos atrás de uma zona de bosque, e ninguém se preocupou em perceber realmente quem eram. Porque acho que, a partir do momento em que fossem ver, perceberiam que são pessoas que vivem numa situação difícil. Eu quis fazer um filme sobre a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a nossa sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar.O seu filme Les Habitants procura retratar o dia-a-dia desta comunidade sem a mostrar. Essa comunidade é invisível. O que vemos, durante pouco mais de 40 minutos, é o dia-a-dia da sua mãe, Valérie, que tem um olhar curioso e se aproxima dessa comunidade. Em que momento, na troca de correspondências com a sua mãe, percebeu que havia um filme para fazer?Acho que logo na primeira carta percebi que não sabia se havia um filme, mas havia algo a explorar. Quando lhe pedi para continuar a escrever, ainda não sabia se conseguiria fazer um filme ou que tipo de filme seria, mas queria perceber melhor. As cartas que ela me escreveu tinham descrições muito concretas dos lugares e de tudo o que ela estava a viver. Ela ia buscar roupa suja ao acampamento para lavar em casa e devolvê-la depois. Ia todas as semanas tratar da roupa das pessoas. Achei que as descrições eram tão detalhadas que, através delas, eu já conseguia visualizar tudo. Por isso, percebi que não precisava de filmar o acampamento, mas sim outra coisa: o resto da cidade que decidiu não ver essa comunidade e a forma como essas pessoas vivem. A estrutura do filme só começou a ganhar forma para mim depois de tudo ter terminado — depois de parar de receber cartas, depois da expulsão. Foi então que comecei a filmar e a procurar uma outra maneira de olhar para aquela paisagem.As imagens do filme são muito bonitas. São imagens da natureza, do renascer, da construção. Como é que as escolheu?Procurei explorar a cidade como se fosse um lugar que não conhecia. Aprendi coisas que nem sequer sabia. Por exemplo, que, nos anos 70, a cidade teve uma produção de flores muito importante, exportando rosas para Paris. Isso explica por que havia tantas estufas abandonadas onde as pessoas ciganas montaram o acampamento. Também descobri que as ruas daquela cidade têm nomes de flores. Compreendi melhor a história: campos transformados em estufas para produzir flores lindas, depois abandonadas durante uma crise económica, quando a produção foi deslocada para a Índia e para outros países. O único espaço abandonado que ainda estava de pé foi precisamente onde os ciganos tentaram instalar-se. Há algo de irónico nisso. A rua que ladeava o acampamento chamava-se "Allee de l'Europe" (Rua da Europa), e era exactamente ali que os romenos, não aceites, tentaram viver.Esse acampamento acabou por ser desmantelado em 2018. Acompanhou a história da chegada desta comunidade cigana ao acampamento e ao seu desmantelamento. Chegou a filmar o acampamento, mas não o mostra no filme. Porquê?Sim, fui ao acampamento, conversei com eles, ajudei a minha mãe a ajudar. Mas não achei que mostrar a história de uma relação individual tornaria o filme mais impactante. Eu não acho que o cinema mude a realidade, por isso quis fazer um filme mais seco e talvez mais duro. O final do filme é muito duro, porque percebemos que este é um ciclo sem fim. As cartas terminam porque as pessoas se vão embora, e o filme quase tenta procurá-las, mas elas já não estão lá. Esse fim deixa-me sempre zangada, porque reflecte o ciclo infernal que estas pessoas vivem.O seu filme propõe uma reflexão ao público. Como espera que ele reaja?Espero que o filme seja um espaço para o espectador pensar sobre o seu papel na sociedade. Não quero impor uma opinião, mas sim proporcionar um espaço de reflexão.De que forma é que a sua história pessoal, o facto de ter crescido nesta cidade, influenciou a forma como aborda o tema da habitação e da integração?Bom, eu tenho uma relação complexa com essa cidade porque não foi o melhor lugar para ser adolescente. É muito estranho como essas cidades são construídas sem nenhum lugar para as pessoas estarem juntas. Acho que isso também tem a ver com esse afastamento e essa impossibilidade de se relacionar com os outros. O individualismo é um modelo que domina essa cidade, até na sua construção e na maneira como as pessoas não estão juntas, porque nem sequer há um lugar para estarem juntas.Apesar de tudo, tentei filmar todos os lugares onde as pessoas estavam, mas são muito poucos – uma cascata, uma ponte. Mas não existem cafés, não existem padarias, não há uma vida social local ou, se há, é muito fraca. Nunca pensei que ia filmar esta cidade antes de isso acontecer e, quando aconteceu, achei que tinha que o fazer.Porque é uma cidade também de imigração, não é?É uma cidade de imigração. Todos os arredores de Paris são, não é? Espanhóis, portugueses, italianos que chegaram nos anos 60 e 70 ficaram mais perto de Paris. Depois, com o tempo, segunda e terceira gerações foram-se afastando de Paris e ocupando estas zonas mais suburbanas com casas.Eu questionei um bocadinho o lugar da minha família nesta cidade e o lugar das famílias romenas. A minha mãe escrevia-me: "Eles são como nós". Ela estava a perceber que eles poderiam ser como o meu avô, que chegou ao final dos anos 60 a França. Ou seja, havia um paralelo entre a minha história familiar e o que estava a acontecer agora. Só que, entretanto, os portugueses já se integraram na sociedade e agora estava a ver outra comunidade que ainda não tinha lugar na sociedade francesa.Acha que o facto de termos uma família imigrante nos leva a ter um olhar mais atento em relação às novas comunidades imigrantes?Infelizmente, acho que não. É uma coisa muito triste, mas vejo esse medo. Acho que o filme também fala disso, não é? Do medo do outro. Parece quase que há um receio de que esses recém-chegados ocupem o lugar que nós conquistámos.Essa cidade tem resultados eleitorais em que a extrema-direita é sempre muito forte. Apesar de serem cidades com franceses – são franceses –, quase toda a gente vem de outras origens, tem uma história de imigração. Para mim, é espantoso como esquecemos o nosso percurso, o percurso da nossa família, e como, para defender aquilo que conquistámos, fazemos quase o contrário do que deveríamos fazer ao pensar na nossa história.Les Habitants estreou na segunda-feira aqui no Festival do Réel. O seu filme está em competição. Como é que foi apresentá-lo pela primeira vez ao público? Sim, foi uma noite bonita. Foi importante porque a minha mãe estava na sala. Ela escreveu-me cartas, assim como outras mulheres que foram visitar o acampamento, e elas também estavam presentes. A equipa também estava lá. Foi uma noite bonita. Acho que o filme foi bem recebido.De que forma acompanha e assiste, mesmo à distância, uma vez que vive em Portugal, aos sucessivos cortes orçamentais deste governo? O Orçamento do Estado para a Cultura deste ano teve um corte de 50 milhões de euros. Isto é grave?É grave. Muito grave, e é sempre uma grande preocupação. Vivo há dez anos em Portugal e nós olhamos sempre para França quase como um modelo.É grave porque não é um bom augúrio para os outros países. Ou seja, quando começa assim em França, o risco é que o resto também siga esse caminho. Acho que nem é só sobre França – podemos falar da Europa.Muitos festivais de cinema, por exemplo, são um espaço muito importante para apresentar filmes fora do circuito comercial. Há muitas regiões que têm cortado orçamento e, no próximo ano, muitos festivais não sabem se vão conseguir continuar a funcionar e a existir. Isso é muito grave porque um festival de cinema ou todas as outras formas de arte são maneiras de nos juntarmos, de trocarmos ideias e de estarmos juntos numa sala de cinema.E isso é muito importante. Quanto mais deixamos de estar juntos e de pensar juntos, mais ficamos isolados – e quanto mais ficamos isolados, mais a extrema-direita cresce.

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Pauta Secreta #261 - Aquilo Que Me Dá Medo! - Capítulo 1142

OpExCAST

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 77:57


Os Cavaleiros Sagrados fazem seus primeiros movimentos!Achei bem apelão esse poder @.@ Mas e aí, do que você tem mais medo?

Programa das Minas
Eu achei que era milionária no Carnaval, e agora? | PROGRAMA DAS MINAS | 05/03 #356

Programa das Minas

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 47:35


No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC.De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!

Rádio Comercial - Ouvir Falar de Amor
Foi a adoção que os juntou! A história do Gonçalo e Miguel de Oliveira

Rádio Comercial - Ouvir Falar de Amor

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 50:43


Esta é uma história de amor com várias histórias dentro. Tudo começou quando Gonçalo de Oliveira adotou sozinho o primeiro filho, Duda. Interessado no processo de adoção, Miguel contactou-o para saber mais informações. Mas, logo no primeiro encontro, Gonçalo dava-lhe a garantia: "Vais casar comigo". "Achei aquilo um atrevimento, não gostei", admite Miguel. A verdade é que, passados seis anos, estão juntos e já têm três filhos - pois, entretanto, adotaram mais dois filhos que vieram trazer ainda mais amor à família. Esta é uma história comandada pelo coração, onde não há espaço para o preconceito, mas sim para a felicidade! É isso mesmo que Gonçalo pretende apregoar na página de instagram "Pai Pra Toda a Obra", onde faz consultoria sobre adoção.

Devocional Verdade para a Vida
Deleite em sua plenitude - João 1.16

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Feb 22, 2025 2:37


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDeleite em sua plenitudeVersículo do dia: Todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. (João 1.16)Pouco antes do culto no domingo passado, o pequeno grupo de santos que orava se esforçava lutando pela fé do nosso povo e pelas igrejas das cidades e pelas nações enquanto orava. Em um dado momento, um homem orou as palavras de João 1.14, 16:E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai... Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.Esse foi um daqueles momentos de epifania para mim. Deus concedeu naquele momento que a palavra “plenitude” — de sua plenitude — transmitisse uma abundância que foi extraordinária em seu efeito sobre mim. Eu senti alguma medida do que a palavra realmente indica — a plenitude de Cristo.Eu senti um pouco da maravilha de que, sim, eu realmente tinha recebido graça sobre a graça dessa plenitude. E estava naquele momento recebendo graça sobre graça. Achei adequado que nada seria mais doce do que simplesmente sentar aos seus pés — ou ler minha Bíblia — durante toda a tarde e sentir a sua plenitude transbordar.Por que essa plenitude teve tal impacto em mim — e por que ainda nesse momento me comove de modo incomum? Em parte, porque......Aquele de cuja plenitude sou cheio de graça é o Verbo que estava com Deus e era Deus (João 1.1-2), de modo que sua plenitude é a plenitude de Deus — uma plenitude divina, uma plenitude infinita;...Esse Verbo se fez carne e assim foi um de nós e estava nos buscando com sua plenitude — é uma plenitude acessível;...Quando esse Verbo apareceu em forma humana, sua glória foi vista — é uma plenitude gloriosa;...Esse Verbo era o “Unigênito do Pai” (João 1.14), de modo que a plenitude divina estava sendo mediada para mim não apenas a partir de Deus, mas por meio de Deus — Deus não enviou um anjo, mas seu Filho unigênito para conceder a sua plenitude;...A plenitude do Filho é uma plenitude de graça — eu não me afogarei nessa plenitude, mas serei abençoado em todos os sentidos por ela;...Essa plenitude não é apenas uma plenitude de graça, mas também de verdade — eu não sou agraciado com a lisonja que ignora a verdade; essa graça está enraizada em inabalável realidade.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Na Quaest, Tarcisio sofre 'efeito Internet' e está embolado com Gusttavo Lima e Pablo Marçal"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 18:48


O presidente Lula (PT) venceria todos os possíveis candidatos da oposição na disputa para a presidência da República em 2026, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje (3). Lula tem vantagem em seis cenários de segundo turno, na pesquisa estimulada. Se as eleições fossem hoje, o presidente ganharia do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Gusttavo Lima (Sem partido), Pablo Marçal (PRTB), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). "A surpresa desta pesquisa não ficou pelo lado de Lula, que continua sendo o líder nas pesquisas, mas do 'outro lado', da oposição. Achei muito curioso o resultado de o governador paulista estar 'embolado' com o cantor Gusttavo Lima, que inventou a própria candidatura, e o ex-coach Pablo Marçal. Este é o efeito Internet", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Na Quaest, Tarcisio sofre 'efeito Internet' e está embolado com Gusttavo Lima e Pablo Marçal"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Feb 3, 2025 18:48


O presidente Lula (PT) venceria todos os possíveis candidatos da oposição na disputa para a presidência da República em 2026, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje (3). Lula tem vantagem em seis cenários de segundo turno, na pesquisa estimulada. Se as eleições fossem hoje, o presidente ganharia do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Gusttavo Lima (Sem partido), Pablo Marçal (PRTB), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). "A surpresa desta pesquisa não ficou pelo lado de Lula, que continua sendo o líder nas pesquisas, mas do 'outro lado', da oposição. Achei muito curioso o resultado de o governador paulista estar 'embolado' com o cantor Gusttavo Lima, que inventou a própria candidatura, e o ex-coach Pablo Marçal. Este é o efeito Internet", avalia Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Canary Cast
Comp: Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model in HR and Compensation

Canary Cast

Play Episode Listen Later Jan 29, 2025 53:40


In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.

PODQUEST ENEM - Como passar em MEDICINA
O que eu achei das notas de redação do ENEM 2024

PODQUEST ENEM - Como passar em MEDICINA

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 6:19


O que eu achei das notas de redação do ENEM 2024

Filme Da Semana
#236 - Balanço de 2024

Filme Da Semana

Play Episode Listen Later Jan 11, 2025 39:26


O episódio dessa semana é um conjunto de reflexões sobre os filmes que vi no ano passado, as metas que bati, quantidade vs qualidade, e mais um monte de coisa. Achei que ia falar uns 10 minutos só e acabou ficando 3x maior. Me sigam no Instagram @filme.da.semana No Bluesky estou como @lalariland E tenho email tbem, o podcastfilmedasemana@gmail.com, que também é uma chave pix!

FHOXCast
Debate Fotograf.IA: O Jogo do status na fotografia

FHOXCast

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 32:25


Novidade aqui do canal. Usei a IA para promover um debate no formato podcast. Achei fantástico e útil para disseminar ideias e conteúdos. Leia a matéria aqui: https://is.gd/OjogodoStatusnaFotografia

Decor e Arte
Decor e Arte - O que eu achei da cor do ano da Pantone

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024 1:40


Janina Ester expõe a sua opinião sobre a cor do ano de 2025 divulgada pela Pantone: a mousse de mocha, que traz tons de marrom com inspirações no cacau e café. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Aprenda em 5 Minutos
É verdade que não existe sorvete de laranja? #108

Aprenda em 5 Minutos

Play Episode Listen Later Dec 5, 2024 5:39


Eu tinha certeza absoluta que já havia comido sorvete de laranja várias vezes. Várias. De entrar nessas sorveterias chiques de São Paulo e encontrar alguma versão gourmet, sabe? Mas comecei a me questionar ao receber uma sugestão de tema da ouvinte Silvana Leal, de Mogi das Cruzes (SP). Ela me escreveu querendo saber por que motivo não existe sorvete de laranja. Ao ler isso eu fiquei: uééééééé? Achei que ela estava errada, não vou mentir. Porém, como eu levo os pedidos dos ouvintes a sério, fui pesquisar e vi que tem toda uma polêmica relacionada à existência — ou inexistência? — de sorvetes e picolés de laranja. No episódio eu conto o que descobri a respeito do assunto, clica aí pra saber. Mas, ó: NÃO ESQUECE de seguir o podcast aqui na plataforma em que ouve a gente, beleza? ========================== APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho. Use o cupom ALVINO, na evino, ganhe 10% de desconto nas suas compras e ajude o APRENDA EM 5 MINUTOS a se manter no ar Edição dos episódios em vídeo: André Glasner http://instagram.com/andreglasner Direção de arte: Dorien Barretto https://www.instagram.com/dorienbarretto66/ Fotografia: Daniela Toviansky https://www.instagram.com/dtoviansky/ Narração da vinheta: Mônica Marli https://www.instagram.com/monicamarli/ Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendavideocast http://instagram.com/alvaroleme Comercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br ====================== Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Por que não existe picolé e sorvete de laranja? Especialista esclarece essa dúvida comum do brasileiro Por Vinícius Andrade, Revista Encontro - É verdade que NÃO EXISTE sorvete de laranja? A explicação é SURREAL! Por Isabela Henriques, Tudo Gostoso

Audio Contos Gays
Estourado pelos machos na cachoeira

Audio Contos Gays

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 17:06


Alex me convidou para a cachoeira e fiquei muito feliz. Achei que iríamos sozinhos, mas ele levou os outros dois amigos.

Amorosidade Estrela da Manhã
Vídeo - ACHEI O MEU LUGAR

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 2:46


Lives Amorosidade

Amorosidade Estrela da Manhã
Áudio - ACHEI O MEU LUGAR

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 2:46


Lives Amorosidade

Esportes
Amor sem fronteiras: escritor francês é apaixonado pelo Flamengo e tem livro de crônicas sobre o clube carioca

Esportes

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 6:57


A torcida do Flamengo é conhecida por ser a maior do Brasil e uma das maiores do mundo, com mais de 46 milhões de rubro-negros. Alguns deles fora do país. Um amor sem fronteiras, que cativa até mesmo torcedores estrangeiros. Como Marcelin Chamoin, escritor francês que torce desde criança pelo clube carioca. Renan Tolentino, da redação da RFI em ParisAdmirador do futebol brasileiro como um todo, Marcelin tem quatro livros publicados sobre o assunto, retratando como o esporte virou “religião” no país e as carreiras de Garrincha e Pelé. Seu último livro, no entanto, foca justamente na sua maior paixão no futebol e traz um título peculiar: “O Francêsguista: Crônicas de um francês apaixonado pelo Flamengo”.“Quando eu estava na França, lancei um primeiro blog para falar sobre futebol do Brasil em geral, que se chamava ‘Baú Francês'. É minha particularidade, adoro futebol brasileiro. E no caso de ‘Francesguista', é então um flamenguista francês. Achei engraçado o fazer essa mistura”, conta Marcelin.A obra traz uma série de textos escritos por Marcelin com temáticas relacionadas ao Flamengo, sobre ídolos, times históricos e jogos que ficaram marcados na memória, além de crônicas sobre suas experiências como um torcedor estrangeiro do rubro-negro.“Em 2022, eu passei um ano no Rio. Então, criei um blog para falar sobre o Flamengo, comecei a escrever crônicas sobre minha experiência no Brasil, como flamenguista, quando fui ao estádio, quando fui a eventos dos consulados. Encontrei o Zico também quando estava no Rio”, recorda.A ideia de publicar o livro veio do blog que ele mantém online com o mesmo nome e temática. O objetivo era compilar os principais textos em uma só publicação.“Então, tinha todas essas crônicas. Voltei para a França em julho de 2023 e já tinha escrito 137 crônicas. Então, queria só um objeto físico do que eu escrevi quando estava no Brasil (...) sem a pretensão de comercializar, só para ter uma lembrança da minha passagem pelo país”, explica o francês.Raça, amor e paixãoMas a relação com o Flamengo e com o Brasil começou muito antes, quando ele ainda era um menino em Troyes, cidade que fica a 160 km de Paris. Marcelin começou torcendo pela seleção brasileira ainda aos 6 anos, durante a Copa do Mundo de 1998, que aconteceu justamente na França. Por ironia do destino, a final daquela Copa foi entre os donos da casa e Brasil. Mas a torcida do francês e futuro flamenguista ficou do lado brasileiro, a ponto de ele chorar com a derrota da Seleção.“A primeira lembrança que tenho é da Copa de 1998. Eu tinha 6 anos, lembro da final entre França e Brasil e que torci pela seleção. Começou assim. O Ronaldo Fenômeno era meu ídolo e já na final, com seis anos, eu preferi o Brasil”, garante o escritor.“Eu não lembro bem, mas meus pais e minha irmã me contaram depois que eu era o único a chorar, porque eu já torcia muito pelo Brasil (...). Quando ganhou em 2002, eu também chorei, mas agora de alegria (...) Lembro bem dos gols do Ronaldo. Do que ele fez na semifinal contra a Turquia e dos dois que ele fez na final contra a Alemanha. Chorei de alegria, porque ele é meu grande ídolo e a passagem entre as duas Copas foi bem difícil para ele", recorda Marcelin.O resultado negativo na final de 1998 não mudou a relação de Marcelin com o país. Pelo contrário, com o tempo o menino foi se interessando cada vez mais, buscando informações sobre o campeonato brasileiro, até que conheceu o Flamengo nos anos 2000, através de edições da revista France Football, que na época publicava as tabelas de diversos campeonatos, incluindo do Brasileirão.“Talvez seja ainda mais difícil de explicar. Não lembro bem (como começou). Não tenho certeza, porque (na época) na França não tinha muitas informações (sobre times brasileiros), mas a primeira lembrança que tenho é do álbum de figurinhas da Copa de 2002. Tinha a figurinha do Edilson, que jogou no Flamengo. Também tinha a revista France Football, com todos os campeonatos nacionais, lá em 2004 ou 2005 e eu já começava a acompanhar o Flamengo. A dificuldade no início era ter acesso às informações, mas eu já tinha virado um flamenguista”. Consulado rubro-negro em ParisDaí para a frente, a paixão que começou em verde e amarelo ganhou tons rubro-negros e ficou cada vez mais forte. Tão forte que em 2019 ele se juntou com outros flamenguistas que moram na capital francesa e fundou o consulado FlaParis.O ano não poderia ser melhor, já que o clube viveu uma das maiores temporadas de sua história, conquistando a Taça Libertadores da América e o Campeonato Brasileiro.“Esse é um projeto que vem do clube, que apoia a criação de embaixadas e consulados (pelo mundo). O objetivo é se reunir para assistir aos jogos juntos e também fazer campanhas e ajudar projetos sociais. Eu gosto das duas coisas, de me encontrar com amigos e desse lado mais social. E sobre a criação (do consulado), através do Twitter, o Cidel (atual presidente da FlaParis) procurava outros flamenguista para criar este consulado na época. Eu vi essa mensagem e entrei em contato com ele. Agora, já faz cinco anos que temos este grupo”, explica o francês.Bate-bola com ZicoAlém de sofrer e, claro, comemorar títulos com o Flamengo, Marcelin teve a sorte de se encontrar pessoalmente com Zico, ídolo máximo do clube. Não apenas uma, mas duas vezes.“Tinha o objetivo de conhecer o Zico quando eu estava no Brasil (em 2022). Eu e um amigo fomos juntos a um evento em que ele iria estar e consegui encontrá-lo lá. Também vi o Zico ao vivo no Jogo das Estrelas (evento beneficente organizado anualmente pelo ex-jogador). Fui ao Maracanã ver este jogo com amigos franceses que foram me visitar. Foi muito legal. Você sente a paixão dos flamenguistas pelo Zico. Mesmo meus amigos franceses percebem isso”, conta Marcelin.“E encontrei de novo o Zico em Paris, nas Olimpíadas de 2024. Como eu já tinha lançado o livro, tive a possibilidade de oferecer a ele. Foi bem legal também", recorda.Como todo bom torcedor, para o francês Marcelin é difícil entender quando a paixão pelo clube de coração começou e onde ela termina. Mas,se depender dele, será eterna, tal qual diz o hino oficial do clube: Uma vez Flamengo, sempre Flamengo.

Paz Church São Paulo - Podcast
Achei Davi // Matias Contreras

Paz Church São Paulo - Podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2024 43:05


Você já imaginou ser escolhido diretamente por Deus para uma missão única, como foi com Davi? Nesta mensagem inspiradora, você descobrirá que Deus está em busca de corações dispostos e fiéis para realizar grandes feitos em Seu nome. Assim como Davi, que foi encontrado por Deus mesmo antes de ser rei, você também pode ser escolhido para algo grandioso, independentemente dos seus erros ou limitações. Deus procura corações humildes, corajosos e verdadeiros adoradores, que, como Davi, estão prontos para responder ao Seu chamado. Prepare-se para entender os atributos que tornaram Davi um homem segundo o coração de Deus e como esses mesmos princípios podem transformar sua vida. Através de lições sobre humildade, coragem e adoração, esta mensagem vai encorajá-lo a enxergar o seu potencial em Deus e a avançar sem medo, sabendo que Ele está com você em cada passo do caminho. --- Ministração do Pr. Matias Contreras nos Cultos de Celebração de 27 de outubro de 2024. Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp

Os Caminhantes
Ep. 121-S.06-Lúcio-Perrengues no Paraguai

Os Caminhantes

Play Episode Listen Later Oct 24, 2024 21:55


Este é mais um episódio em parceria com o Lúcio, meu amigo, onde conto mais sobre ele lá no Episódio 119. Nas nossas conversas, fomos contando causos, antes da gente formatar de vez como faríamos o podcast sobre ele e acabaram surgindo dois relatos, que contextualizam um pouco mais sobre o que e quem é ele. Achei o relato rico demais para se perder, por isso decidi compartilhar este daqui com todos. Não poderia ficar com esta história guardada só para mim. Para saber mais sobre o Lúcio (além do Ep . 119: -Instagram: https://www.instagram.com/luciovieiradaveiga/ -Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100012773082935&ref=xav_ig_profile_web -YouTube: https://www.youtube.com/@lucioesporteturismoeaventu9274

Arte Svelata
L'architettura micenea

Arte Svelata

Play Episode Listen Later Oct 17, 2024 8:04


Versione audio: Verso l'inizio del secondo millennio a.C., gli Achei si stabilirono nel Peloponneso, una regione della penisola greca; qui fondarono alcuni importanti centri urbani: Pilo, Argo, Tebe, Atene, Tirinto e Micene, città, quest'ultima, da cui prese il nome l'intera civiltà. Ogni città micenea era dotata di un palazzo fortificato, dove risiedevano il re e […] L'articolo L'architettura micenea proviene da Arte Svelata.

Papo de Segunda
Não achei que seria otário. Fui otário. | Teje perdoado | Cri Cri Cri

Papo de Segunda

Play Episode Listen Later Aug 20, 2024 65:12


O Papo debate os números assustadores de tentativas de golpes financeiros no Brasil. Também fala sobre perdão e sobre gente que não tem senso de humor parecido com o nosso.

G1 ouviu - seu guia de novidades musicais
#288 - Junior: fantasmas, passos de dança e 'f*da-se' em 1º disco solo

G1 ouviu - seu guia de novidades musicais

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 60:19


Junior Lima tem 40 anos de idade e 33 de carreira na música. Ao lado da irmã, Sandy, foi um dos maiores fenômenos do pop dos anos 1990 e 2000. Depois do fim da dupla, em 2007, engatou projetos com outros artistas. Mas só agora está lançando seu primeiro disco sozinho -- que, não por acaso, se chama "Solo". "Encarar esse projeto foi o maior f*da-se da minha vida", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor falou sobre o retorno ao pop coreografado e a sensação de voltar a ser um "iniciante". Também desabafou sobre as dores e os fantasmas que compõem o novo trabalho. "Recebi muita crítica quando moleque e rompi com o canto por muito tempo. Achei que não ia cantar mais".

Trip FM
Tamara Klink: o que aprendi em 8 meses sozinha no gelo

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024


Aos 27 anos, a velejadora se tornou a primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico Era julho quando Tamara Klink partiu da costa da França a bordo do Sardinha 2, um veleiro de dez metros de comprimento, rumo à Groenlândia. Há quase um ano, ela navegou por vinte dias entre icebergs para chegar a um dos territórios mais remotos do mundo, onde o sol se esconde durante todo o inverno e o mar se transforma em gelo. Foi ali que aportou sua embarcação para se transformar na primeira mulher a completar o período de invernagem sozinha no Ártico – em outras palavras, passar o inverno isolada no barco preso no gelo. Durante oito meses, a velejadora viveu entre raposas, corvos e ptarmigans em temperaturas que variam entre -20ºC e -40ºC, em contato com a civilização por e-mails curtos e textos publicados por uma amiga em seu Instagram. Aos 27 anos, Tamara descobriu como enxergar através dos pequenos ruídos no meio do silêncio, sentiu falta de um dicionário – e também de algumas palavras para definir os sons, cheiros e gostos que experimentou –, aprendeu a tocar músicas no violão e inventou outras tantas quando as cifras acabaram e viu as pessoas que deixou em terra firme se transformarem em rascunhos abstratos na sua cabeça, tão verdadeiros quanto os personagens dos livros que lia. Filha da fotógrafa e empresária Marina Klink e de Amyr Klink, um dos maiores velejadores do mundo, Tamara escreveu mais um capítulo de uma história que é só sua – e, ao contrário do que muitos esperam, sem contar com conselhos ou orientações do pai. Em sua primeira entrevista depois da invernagem, Tamara Klink bateu um papo exclusivo com Paulo Lima no Trip FM. Ela conta o que aprendeu sobre si e sobre a vida, fala de sexualidade, música, sonhos e os maiores desafios nesse projeto – cair na água congelante ao pisar no gelo fino foi só um deles. Você pode ouvir essa conversa no play nesta página, no Spotify ou ler a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/66870771e74c4/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Trip. Imagina que você encontrou uma menininha de 10 anos que quer saber o que você andou fazendo nos últimos meses. Eu queria que você contasse para ela que projeto é esse. Tamara Klink. O meu projeto era ficar no Ártico de um verão até o seguinte, então passei aqui também outono, inverno e primavera. Agora é verão de novo. E viver. Eu queria viver e descobrir o que acontece quando o mar congela, quando os animais vão embora, quando os sons, os cheiros e a luz desaparecem. Durante o inverno, o sol se põe. Eu fiquei sem vê-lo durante 3 meses, e toda a paisagem muda quando some a luz. Durante o verão é o contrário: o sol não se põe mais, está o tempo todo no céu, o tempo todo é dia. Eu queria fazer essa travessia do tempo. Dessa vez não era mais eu que ia atravessar o oceano para ir de um lugar ao outro, eu ia de um lugar ao outro atravessando o tempo. Você está falando com a gente da Groenlândia. Me conta um pouquinho como é esse país? A Groenlândia é uma ilha enorme, a maior do mundo. Dois terços são cobertos por uma calota polar e nas bordas existem vilarejos. As primeiras pessoas chegaram aqui há milhares de anos, mas a ocupação humana mais recente aconteceu ao redor de mil anos atrás com pessoas que vieram andando no mar congelado durante o inverno. O mar congela durante seis meses por ano, mais ao norte por quase 11 meses e às vezes o ano inteiro. Então essas mudanças extremas de temperatura faz parte da vida das pessoas que moram aqui desde sempre. Mas para mim isso era uma novidade. Aprendi muito com os groenlandeses que encontrei no caminho. Eles me ensinaram, por exemplo, como andar e navegar no meio de icebergs e o perigo de se aproximar de um. Os icebergs quebram, às vezes derivam em cima do barco, podem capotar em cima de nós. Várias vezes durante a noite, mesmo ancorada, eu tinha que acordar aqueles que se aproximavam do barco.  O que você encontrou no caminho até o Ártico? Eu estava acostumada a navegar com uma precisão cartográfica maior. Aqui eu precisei entrar em uma baía sem saber se ia ter fundo suficiente para ancorar, naveguei em lugares com muita neblina, ser enxergar nada. Usava só o radar, mas eu sabia que ele não ia mostrar os icebergs pequenos, que também são perigosos. Ao longo dessas navegações eu fui trabalhando a musculatura da frustração, aprendendo a lidar com os imprevistos constantes, com o risco. No começo foi extremamente exaustivo, mas depois encontrei o ritmo. Eu ria. Eu batia numa pedra, eu ria. Eu falava: é isso, se o barco não afundou, então nós seguimos, teremos aprendido a posição de mais uma das muitas pedras que a gente ainda vai encontrar. Acho que fui criando uma espécie de olhar irônico ou cômico para a desgraça. E aí eu comecei a ver que a parte mais tranquila da viagem seria o inverno. Eu não via a hora de poder simplesmente ancorar e estar em paz por oito meses.  A ideia de ficar sozinho é aterrorizante para muita gente. Como foi pra você pensar que ficaria muitos meses só com os seus pensamentos? Você sempre gostou disso? Não sei se eu sempre gostei, mas eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma, quando um espaço que antes era navegável se torna terra firme, quando os animais vão embora, quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome. Eu nunca tinha vivido sem nome próprio, sem idade, sem gênero. Essa busca e essa pesquisa foi o que me motivou a vir e o que alimentou os dias. Eu vi a solidão muito mais como uma chance de descoberta sobre mim como humana, como indivíduo, como ser vivo, do que como uma punição ou uma dificuldade.  Como foi enfrentar a solidão? Muitas pessoas vivem a solidão sem desejar, mas eu pude escolher. É muito diferente se expor à solidão por escolha e sabendo que tenho um lugar para voltar, onde vou encontrar pessoas. Eu tive que vir até aqui, tão longe, e ficar presa numa placa de gelo para poder estar só. E para os groenlandeses que conheci, a solidão não é algo bom. Eles tentaram me desencorajar. Falavam: "Fica num vilarejo, leva mais alguém"; "Vai faltar abraço, vai faltar homem"; "Vai com um homem que você não vai dar conta"; "Você vai ser fraca demais, não tem experiência, vai morrer congelada". Você disse querer estar em contato com seus ângulos mais profundos e a sua existência de uma forma diferente. Isso aconteceu? Você se encontrou nesse período da invernagem sozinha? Sim, mas eu não precisava estar aqui para ter encontrado essa iluminação, essa paz. Poderia ter encontrado em qualquer lugar do mundo, porque as coisas que me permitiram sentir mais em paz e mais feliz por estar viva foram coisas que existem em todos os lugares: o céu, a caminhada, o acesso a esse infinito que está na nossa cabeça, esse espaço amplo que ocupa todos os nossos vazios. Um dia, depois de seis ou sete meses ancorada, abri a cadeira de acampamento em cima do gelo e fiquei olhando o céu. Fechei o olho e fiquei só sentindo o calor, a radiação solar na cara, e pensei que a palavra que melhor definia aquele momento era paz. E tudo o que eu tinha vivido de ruim e de difícil, ao longo da preparação, mas também ao longo de toda a vida, e tudo que eu tinha vivido de bom, de feliz, de brilhante, tinha servido para aquela hora. E entendi que era para isso que servia estar viva. Não para fazer coisas grandiosas, mudar a história da humanidade, escrever livros, ganhar prêmio, aparecer em revista, podcast. A vida servia simplesmente para sentir.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/668708127e59c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu queria que você falasse mais sobre o silêncio. Como é estar num lugar de silêncio absoluto? O que ele te ensinou? Quando o mar congelou, os sons que definiam a paisagem sonora pararam de ocupar o ar. O barulho das ondas, a água batendo nas pedras, gaivotas passando, às vezes uma foca, uma baleia… Só sobraram os sons do meu próprio corpo. E tinha um barulho que me incomodava muito, um ruído que eu acho que vem do sangue, da efervescência, das bolhas, não sei. Por mais que eu tivesse todo o silêncio, aquilo parecia estar sempre gritando no meu ouvido. Meus passos pareciam muito barulhentos, e eu ficava aliviada de ouvir um corvo passando. Durante muito tempo, eu conhecia os meus vizinhos muito mais pelo som: a raposa, o corvo, o ptarmigan. Eu comecei a gostar desse silêncio, que era um silêncio vasto, de quilômetros. E isso mudou a minha relação também com o medo, porque os sons que antes me assustavam – do vento catabático, dos icebergs na borda – eram os que agora faziam me sentir mais confortável. Eu ouvia um barulho e falava: "Ah, deve ser isso ou aquilo, o vento deve estar a 15 nós". Eu via muito mais a paisagem por esses pequenos e sutis ruídos do que pelos signos visuais. E como é difícil colocar o som em palavras. A gente tem um vocabulário muito rico para definir o que vê, mas muito pobre para os sons, os cheiros, os gostos. A descoberta foi da insuficiência das palavras. Existe a crença de que o ser humano é um animal gregário, que precisa estar em grupo. Queria saber como foi a carência de gente. Houve uma curva de gradação do aumento ou diminuição dessa dependência? Você acha que se uma pessoa, por alguma razão, viver isolada, isso vai deixando de ser importante com o tempo? No começo da viagem eu sofri um pouco por estar ainda associada a um modo de vida das pessoas que estavam em terra, em que a vida era garantida – ou aparentemente garantida. Mas no ambiente em que eu estava bastava que o barco pegasse fogo e era certo que eu ia morrer. Ou bastava ter uma apendicite, quebrar uma perna, bater a cabeça, cair na água… Como a minha vida nunca estava garantida, muitas coisas começaram a parecer fúteis. Ao longo do tempo, as pessoas começaram a se tornar cada vez mais abstratas na minha cabeça. Eu não lembrava como era meu namorado, minha mãe, meu pai, minhas irmãs. Eu lembrava muito mais de frases fora de contexto e algo como um rascunho do rosto da pessoa, e menos de como ela era de fato. Era como se as pessoas começassem a virar conceito, um resumo distante. Um dia, meu namorado mandou um e-mail e eu falei: "Desculpa, não quero mais ser sua namorada, porque eu não vejo mais nada, eu nem lembro como você é". Eu sentia que eu não queria mais esses vínculos, essa dependência, nem gerar expectativa. Porque tudo o que importava pra mim fazia parte do presente, fazia parte do lugar onde eu estava: os animais, a neve, as condições meteorológicas, as mudanças dos elementos, a minha própria existência. O resto era tão verdadeiro quanto os personagens dos livros que eu lia. A ficção e a realidade eram muito próximas. Receber um e-mail de alguém da minha família era como ler sobre Diadorim, personagem do "Grande Sertão: Veredas" [livro de Guimarães Rosa]. Enquanto eu lia o livro, aqueles eram os personagens com quem eu convivia nos meus pensamentos, tanto quanto os personagens dos e-mails. Você falou sobre essa mixagem entre a ficção e a realidade, como isso foi acontecendo na sua cabeça, inclusive com relação ao seu relacionamento afetivo. Achei surpreendente essa coisa de você não saber mais quem era a pessoa que estava do outro lado. Eu queria, sem ser invasivo, tratar um pouco também da sexualidade. Como era esse aspecto? O que você pode me contar da sexualidade humana quando o indivíduo é colocado nessa condição que é completamente diversa à que a gente está acostumado? Não posso falar por toda a espécie, mas posso falar por mim. Eu não tinha nenhum desejo sexual, eu não tinha vontade de estar com meu namorado. Eu diria até o contrário. Eu comecei a identificar, e não só do ponto de vista sexual, todas as vezes em que eu abri mão do meu prazer pelo prazer do outro. Quantas vezes eu usei roupas que apertam para ser mais bonita, mais agradável, mais desejada, mais querida ou mais respeitada. Quantas vezes eu fiz coisas desconfortáveis, ou que eu não queria fazer, para agradar outra pessoa. Porque ser mulher passa também por ser aceita, por ser reconhecida por algo que não são simplesmente as nossas capacidades de pensar, nossas ideias, nossas habilidades, mas também por qual é a cara que a gente tem, qual é o corpo que a gente tem, e quantas vezes a gente só consegue acessar certos lugares porque a gente aparenta ser alguma coisa – sendo ou não aquilo. E de repente eu não precisava mais parecer. Eu podia apenas ser. Eu não precisava mais gastar tanta energia quanto numa cidade para aparentar alguma coisa ou para agradar. Quando a gente para de pensar em qual é a cara que a gente tem, se a gente está apresentável, se a gente está vestida do jeito certo ou não, de repente sobra muito tempo para o nosso próprio prazer.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082044b6c/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Eu vivia em função do meu corpo como uma ferramenta, tanto para me levar nos lugares quanto para me dar prazer de muitas formas. E o prazer era algo muito mais plural do que o sexo. Era o prazer de ir onde eu queria com as minhas próprias pernas, de escorregar uma montanha e dar risada quando eu chegava no final. Era o prazer de ver um bicho, de comer uma comida. Eram vários outros prazeres que percebi que renunciava na vida na cidade porque a gente não reconhecia isso como prazer válido. Quantas vezes já não abrimos mão de comer uma comida por causa do número de calorias, porque não é saudável, por medo de o dente ficar sujo ou porque a gente aprendeu que não era a coisa certa? Quantas vezes a gente, principalmente as mulheres, usou roupas que restringem a nossa mobilidade? Por que as roupas de esporte femininas são tão apertadas? Por que os nossos bolsos, às vezes, são falsos? Por que a gente usa sapatos que incomodam tanto? De repente eu só me vestia para ter mais mobilidade, para me dar prazer, para estar confortável. E eu percebi que, quando eu ligava a câmera fotográfica, que era para mim o acesso ao mundo exterior, eu pensava: "Meu Deus, minhas sobrancelhas estão juntas de novo, quando eu voltar vão ficar falando que eu sou monocelha"; "Meu cabelo está com caspa, o que eu faço agora?"; "Ih, tem uma meleca no meu nariz". Óbvio que tem, o ar é muito seco, o nariz fica escorrendo o tempo inteiro. E eu só lembrava dessas coisas quando via a câmera fotográfica e começava a imaginar o que a outra pessoa ia pensar sobre mim quando visse aquela foto. Porque a gente aceita ver o explorador polar com duas estalactites escorrendo do nariz, mas eu nunca vi foto de uma mulher com meleca no nariz, com pelo na cara, cabelo oleoso. Ela tem que estar sempre arrumada, não importa onde está. Então a câmera fotográfica era o inimigo, esse olhar externo da sociedade. Mas também era bom poder lembrar como era e deixar de lado, desligar a câmera e ser humana, que é mais era libertador. E acho que a liberdade vem de ir superando esses limites, alguns limites que nos foram impostos pelas pessoas, outros que foram impostos por nós mesmos.  Como foi o fim do isolamento, sair desse lugar em que você se encontrou? Eu até me incomodei com os primeiros encontros com pescadores groenlandeses, porque era sinal que o inverno tinha acabado mesmo. Até que eu comecei a desejar voltar para a sociedade, encontrar outras pessoas e rever as que eu tinha deixado. Porque eu entendi que a minha viagem fazia sentido, era bonita, feliz, também porque ela era provisória. A solidão era provisória. E eu não era o único ser vivo que começava a encontrar pessoas. Quando a primavera chegou e o mar começou a derreter, apareceram os primeiros animais e eu notei que eles passaram a estar em grupo. As raposas, antes solitárias, cantavam para se encontrar. Os ptarmigans estavam juntos, as baleias sempre em par, os patos eram milhares reunidos. E eu continuava só. E aí eu comecei a entender que a solidão não era a resposta e a minha vida só fazia sentido dentro do contexto da minha espécie. Eu podia morrer, tinha até perdido esse medo, mas a minha vida só faria sentido depois de ter passado por tudo isso se ela tornasse melhor a vida dos outros indivíduos da minha espécie. Porque é assim, a gente acaba e vira carne e osso e pronto. E o que faz a vida ser além de carne, osso e pele? São as ideias, é a imaginação, são esses sentidos. E a vida serve para isso, não para os objetos que nos rodeiam. Estamos falando em vínculos e a gente lembra de você desde pequenininha, esperando a chegada das expedições de seu pai, Amyr Klink. E é muito interessante o quanto você está construindo a sua própria história. Você falou em entrevista ao Provoca sobre a dificuldade que seu pai teve de entender esse projeto. Como é que você lê isso hoje? Me deu muita liberdade, hoje eu vejo, meu pai dizer desde sempre que não me ajudaria. Ao mesmo tempo foi aquele empurrão do ninho: "Você quer navegar? Então vá. Mas saiba que eu não vou te dar barco, conselho, dinheiro, não vou te dar nada. Simplesmente crie o seu caminho". Então eu fui buscar tudo isso em outros lugares. Eu aprendi outra língua, porque eu vi que tinham muitos livros de navegação escritos em francês, e fui pra França, onde conheci outras pessoas, naveguei em outros barcos e tive a oportunidade de não ser mais a filha do meu pai. No Brasil eu tinha muito medo de errar, porque se eu fosse uma velejadora ruim, putz, eu tava carregando um nome que não era só o meu. Era muito intimidador, porque eu sentia que as pessoas já esperavam que eu soubesse muito mais do que eu sabia. Como a gente aprende, como é que a gente começa quando todos esperam que a gente já saiba? Na França eu errava, fiz um monte de escolha ruim, e isso foi me dando a experiência necessária. Eu acho que é o meu jeito de fazer as coisas, que talvez seja ingênuo, mas eu me coloco em situações em que não sei como eu vou encontrar as respostas, mas eu me coloco. Me jogo na água e falo: "Bom, agora que eu tô aqui, eu sei que eu vou ter que aprender a nadar, não tenho outra opção".  Isso foi algo que eu fui fazendo, principalmente no começo. E o que me permitiu comprar a Sardinha 1, um barco velho que custava o preço de uma bicicleta lá na Noruega. E que eu sabia que não teria nem como pagar o combustível ao longo da viagem. Aí eu negociava venda de vídeos na internet, no meu canal do YouTube, fui lendo um livro sobre negociação para aprender a negociar, aí conseguia comprar combustível para poder ir até uma baía específica e comprar a polia que eu precisava para levantar a vela mestra. No começo era tudo muito no limite. E acho que se meu pai soubesse tudo o que eu ia viver por causa e graças àqueles "não", ele se questionaria se foi a melhor coisa. Porque eu realmente me expus a muito mais do que provavelmente ele esperava – e do que eu esperava também. Mas foi o que me trouxe aqui e estou feliz de ter chegado. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/07/6687082ebbf98/tamara-klink-velejadora-groenlandia-congelada-artico-trip-fm-mh4.jpg; CREDITS=Divulgação / Arquivo pessoal; LEGEND=Tamara Klink; ALT_TEXT=Tamara Klink] Depois desse processo, será que você vai ter mais ou menos paciência para lidar com as pessoas? A sabedoria que você adquiriu vai te dar mais complacência e tolerância ou as pessoas vão te irritar? Essa é uma boa pergunta. Eu acho que a gente precisa refazer esse encontro daqui a uns seis meses para saber a resposta. Eu fiquei dois, três dias na cidade e a minha impressão foi que tinha objetos demais, coisas demais. Eu via as pessoas correndo trabalhando, seguindo horários. Mas por que as pessoas trabalham tanto? Ah, para ganhar dinheiro, todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Mas será que tanto assim? O que a gente vai fazer com tantas horas de trabalho, com tantos dinheiros, com tantos objetos? Pra que servem tantos objetos que a gente vai carregando? Tem um livro que chama "Walden, ou A vida nos bosques", do Henry David Thoreau, em que ele fala sobre os objetos serem essa armadilha que a gente vai carregando. De repente a raposa fica com o rabo preso na armadilha e precisa escolher se ela fica ali porque o rabo está lá, e morre, ou se corta e deixa o rabo pra trás para viver sem ele. Os objetos são esse lastro, né? As gerações vão passando e a gente vai acumulando e acumulando móveis antigos. E a vida vai ficando mais pesada, a gente vai perdendo a mobilidade ao longo dos anos. Em todos os cantos do planeta a gente tem a mania de acumular, de precisar. Quantas necessidades não são vícios, mais do que necessidades? Não sei se eu vou ter mais paciência ou menos. Não sei se eu vou ser iludida com os confortos, com o banho quente, com a possibilidade ter objetos que aqui eu não tive, ou se vai ser o contrário. Vou ter que voltar pra descobrir. De todos os objetos que você levou com você, quais você guardaria porque são fundamentais pra você? Se eu tivesse que escolher um objeto pra manter nesse momento, seriam as botas, pra poder continuar a caminhar. E se eu tivesse que deixar pra trás tudo e só pudesse levar uma coisa, seria o diário. Como foi o papel da música no seu isolamento? A música e o sonho são mais que um teletransporte, porque quando a gente sonha e quando a gente ouve música vivemos coisas que vão além do lugar onde a gente está, do que a gente sente ou consegue alcançar com a imaginação. Eu ouvia bastante música e aprendi algumas músicas no violão. Quando acabaram as cifras, eu tive que ir inventando e criando as minhas. As músicas que eu ouvia criavam outros espaços dentro dessa vasta banquisa de mar congelado, desse lugar hostil. Elas criavam companhias e personagens. Eu via as coisas de forma diferente, sob outro olhar, me sentia às vezes compreendida, ou provocada, ou querida, ou confortável. A música é essa ferramenta quase mágica que a gente ainda tem. A gente pode tirar todos os objetos e ferramentas do nosso lugar, mas um brasileiro longe do Brasil vai se sentir em casa ouvindo Jorge Ben Jor, Maria Bethância, Alcione. Eu como escritora eu morro de ciúmes, inveja e admiração pelos compositores porque pra ser lida, eu preciso que o leitor queira muito. Mas os compositores eles conseguem ser recitados sem o leitor nem querer, e isso é algo que eu acho muito poderoso da música. Queria te perguntar sobre aquilo que a gente convencionou chamar de espiritualidade, essa ideia de transcendência, de alguma coisa que não é objetiva, que não é palpável. Nesse período você viveu algo nesse sentido? A ideia de transcendência, de forças maiores, ficou mais ou menos presente na sua cabeça? O momento em que eu mais tive essa sensação de transcendência ou de existir algo maior foi quando eu quase morri. Quando eu caí na água, no mar congelado, e sobrevivi por sorte, ou por determinação, ou por vontade de sobreviver. Acho que muito por sorte mesmo, porque às vezes não basta querer muito, ter conhecimento ou fazer de tudo. Às vezes o que te salva, e no caso foi o que me salvou, é ter um pedaço de gelo podre ali por perto, onde eu consegui fazer buracos e me puxar pra cima. Se o gelo não fosse podre o suficiente, se fosse mais firme, eu não teria conseguido fazer buracos e me arrastar. E durante alguns dias eu não sabia se estava viva ou morta. Eu fiquei me perguntando: será que meu corpo ficou lá na água e só minha alma veio aqui sozinha? Será que se eu dormir acaba a magia e eu não acordo mais? Será que eu preciso ficar acordada pra conseguir continuar viva? Será que se eu morrer aqui as raposas ou os corvos vão comer meu corpo? Quanto tempo será que eu vou durar? Alguém vai sentir saudade de mim? Pra que vai ter servido tudo isso? Terá valido a pena ou não? Bom, em algum momento eu percebi que estava viva mesmo, concretamente, porque uma pessoa morta não conseguiria escrever e-mail pra avisar que estava bem. Então vieram todos esses questionamentos sobre o que é a vida, se a vida precisa do corpo ou não.  E uma das maiores experiências de transcendência que tive foi a do sonho. Os sonhos me permitiam viver coisas. Às vezes eu sonhava com animais que eu via no dia seguinte, às vezes eu sonhava com coisas que aconteceram. O sonho, ao mesmo tempo que me preparava, me fazia digerir o que eu tinha vivido, e às vezes enxergar de outras maneiras coisas que eu já tinha vivido ou que eu ainda ia viver, permitindo me antecipar também. E o sonho não era apenas uma ferramenta, às vezes o sonho também era fim. Muitas vezes eu fiz coisas pra sonhar com elas. Muitas vezes eu fiz perguntas pro sonho sobre decisões que eu queria tomar e não tava conseguindo. Quando a gente está sonhando, a gente vive, sente, foge, reage, corre e vive. E quando a gente acorda, está com o nosso corpo e volta pro lugar de onde a gente dormiu. Essa é a transcendência e a criação de novos espaços dentro do próprio corpo, do próprio espírito, que acontece todas as noites.  Para encerrar em grande estilo, faço uma homenagem para o mestre Antônio Abujamra, que muitas vezes terminava seu programa com uma pergunta instigante: Tamara Klink, o que é a vida? A vida é uma palavra curta. Acho que é uma palavra que nos leva pra muitos lugares, mas ela é uma palavra. E é isso, a primeira letra do alfabeto é a última letra da palavra vida. E acho que essa é a graça, é chegar no final e encontrar com o começo da nossa descoberta do que a vida é.

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico
191 - La Notte di Troia: Il Sangue e il Fuoco

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

Play Episode Listen Later Jun 10, 2024 24:28


Siamo giunti all'ultima, epica puntata della nostra avventura. Troia celebra la pace, ignara dei sinistri segnali che preannunciano il disastro.Cassandra, disperata, tenta invano di avvertire il suo popolo. Dentro il cavallo di legno, gli Achei aspettano il momento giusto per agire.Cosa accadrà quando la notte calerà su Troia?Scopriamolo insieme!Un'avvertenza: alcune parti sono intense, meglio che un adulto ascolti la puntata prima di condividerla con dei bambini.Trovi diverse immagini sul ratto di Polissena qui:https://it.wikipedia.org/wiki/Ratto_di_Polissena.-.-.I supporter magnifici di questa puntata sono: Giacomo, l'amica anonima, Marco e Valentina. Grazie anche a Fabio, Paola, Manuela, Andrea e Gioele. Grazie a Jen, Jimbo, Sara e Alessia..-.-.Per avere informazioni su come puoi supportare questo podcast vai qui:Scopri come puoi aiutarmi!Se ti va di dare un'occhiata al libro “Il Re degli Dei”, ecco qui un link (affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): Leggi un estratto da "Il Re degli Dei"Se ti va di dare un'occhiata al libro “Eracle, la via dell'eroe”, ecco qui un link: Scarica un estratto da "Eracle, la via dell'eroe"Altri link affiliati: Lista dei libri che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Libri consigliatiLista dei film che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Film DVD/BR consigliatiLista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (lista in continuo aggiornamento): Hardware per iniziare a fare podcast!Cerchi momenti di pace e serenità? Ascolta i migliori suoni della natura e la migliore musica per meditare, studiare o semplicemente rilassarti: Suoni della Natura e Musiche rilassantiUso plugin audio da questa Software House: Waves. Se vuoi dare un'occhiata, anche questo è un link affiliato:Waves Software House

Resumão Diário
15% das estações de monitoramento de rios no Brasil mandam dados em tempo real; Governo define nova data para o 'Enem dos concursos'; CNU será em 18 de agosto

Resumão Diário

Play Episode Listen Later May 23, 2024 5:15


Desastres climáticos: 15% das estações de monitoramento de rios no Brasil mandam dados em tempo real. Governo define nova data para o 'Enem dos concursos'; CNU será em 18 de agosto. Edital das novas câmeras corporais da PM de SP: policial vai poder escolher se quer gravar ou não uma ocorrência. Personal suspeito de crime sexual durante avaliação física de aluna pediu desculpas em mensagem a ela: ‘Achei que estava sendo correspondido'. VÍDEO: Rajada de vento derruba palco e mata 9 em comício eleitoral no México. Uso diário de maconha supera pela primeira vez o de álcool nos EUA, aponta pesquisa.

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Deus procura pessoas que executarão a Sua Vontade... - Meditação Matinal 21/05/24

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later May 21, 2024 25:04


"ACHEI a Davi, Meu servo; com santo óleo o ungi," Salmos 89:20 "E, quando este foi retirado, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, HOMEM CONFORME O MEU CORAÇÃO, QUE EXECUTARÁ TODA A MINHA VONTADE." Atos 13:22

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico
188 - Il Cavallo di Troia - La Costruzione di un Cavallo

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

Play Episode Listen Later May 20, 2024 18:50


Benvenuto alla prima puntata della serie speciale sul Cavallo di Troia.Un racconto avvincente di inganno, tradimento e destino che segna il culmine della leggendaria guerra tra Greci e Troiani.In questa emozionante puntata, ti immergerai nei dettagli dell'ingegnoso piano ideato dal genio stratega Odisseo e dal saggio indovino Calcante per porre fine a un decennio di conflitto.Dal presagio enigmatico di Calcante alla costruzione neanche tanto segreta del gigantesco Cavallo di Legno, esploreremo ogni intricato passo di questa trama. Scoprirai come gli Achei, stanchi di anni di combattimenti infruttuosi, abbiano abbracciato l'idea di un inganno divino per ottenere la vittoria.  Mentre i Troiani festeggiano la firma di un trattato di pace, ignari del tradimento che si cela dietro le promesse di Antenore, gli Achei tessono la rete che li condurrà alla vittoria finale. Un viaggio attraverso la storia, la mitologia e l'ingegno umano, che ti porterà fino al momento culminante: il misterioso Cavallo di Troia che si erge imponente davanti alle mura della città.  Ma cosa nasconde questo maestoso artefatto? E quali saranno le conseguenze del suo presunto dono per gli abitanti di Troia? Preparati a essere catturato dall'epica narrazione e ad esplorare la vera storia dietro il Cavallo di Troia, solo qui, nel tuo podcast preferito..-.-.Per avere informazioni su come puoi supportare questo podcast vai qui:Scopri come puoi aiutarmi!Se ti va di dare un'occhiata al libro “Il Re degli Dei”, ecco qui un link (affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): Leggi un estratto da "Il Re degli Dei"Se ti va di dare un'occhiata al libro “Eracle, la via dell'eroe”, ecco qui un link: Scarica un estratto da "Eracle, la via dell'eroe"Altri link affiliati: Lista dei libri che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Libri consigliatiLista dei film che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Film DVD/BR consigliatiLista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (lista in continuo aggiornamento): Hardware per iniziare a fare podcast!Cerchi momenti di pace e serenità? Ascolta i migliori suoni della natura e la migliore musica per meditare, studiare o semplicemente rilassarti: Suoni della Natura e Musiche rilassantiUso plugin audio da questa Software House: Waves. Se vuoi dare un'occhiata, anche questo è un link affiliato:Waves Software House

Desculpa Alguma Coisa
Helena Rizzo: 'Nunca achei que eu fosse ser uma Gisele Bündchen'

Desculpa Alguma Coisa

Play Episode Listen Later Apr 17, 2024 72:03


Convidada de Tati Bernardi no Desculpa Alguma Coisa, a chef de cozinha Helena Rizzo fala sobre a polêmica envolvendo a referência feita a ela por Alex Atala durante o "MasterChef Brasil", diz que enjoou do marido durante a gravidez da filha Manuela e conta de fase pegadora em São Paulo, quando era modelo com Fernanda Lima. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fernando Ulrich
BITCOIN perto do HALVING; Reservas Fracionárias e impressão de dinheiro; Receita Federal exigindo +

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 46:21


O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos em que respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores onde abordo diversos tópicos relacionados à economia, finanças e investimentos. Nesse formato de vídeo falamos sobre política econômica, inflação, taxas de juros, até investimentos em criptomoedas e ações, oferecendo uma análise aprofundada e bem fundamentada em cada episódio, trazendo informação para quem busca entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas. 00:00 - No episódio de hoje… 00:25 - Introdução 00:58 - O que você acha da fala do Saylor de que não existe segunda melhor opção depois do Bitcoin e que quem não tem 100% do patrimônio investido em BTC está jogando dinheiro fora? 05:51 - E até da Black Rock entrando de cabeça enquanto os bilionários estão se desfazendo de ações? 10:08 - Como um narrow bank obtém lucro? 12:07 - Achei que urânio subiria mais, ainda tem chão na tese, mas tá demorando muito pra subir o que se falava, acabei vendendo minha posição em URNM e aportando em cripto, andou bem mais... 12:50 - Aproveitando a tua viagem à Europa, como funciona o sistema de compensação de exportações/importações dentro dos países do Euro? Quem paga a empresa exportadora se os países ficam com o "crédito em aberto" (livro a tragedia do Euro)? 15:52 - Quais ações anti-frágeis no Brasil? Se beneficiam mesmo sem a alteração da Selic, e não são prejudicadas pela alta do dólar? 17:12 - Temos que considerar o possível cenário da Terceira Guerra Mundial nas nossas decisões de investimento? 19:52 - Comecei a assinar o canal tem pouco tempo e estou achando o conteúdo excelente! A pergunta é: Existem outras opções na bolsa americana para exposição na tese de chips, que ainda não estão tão valorizadas como a NVIDIA? 21:42 - Qual a diferença entre uma emissão de novo dinheiro a partir de reservas fracionárias e falsificação de cédulas (para efeitos econômicos)? 25:10 - Em um padrão BTC, bancos funcionariam exatamente como o banco de Amsterdam funcionava? 27:11 - Você acha que há muito extremismo na forma como as pessoas enxergam o Bitcoin? 27:41 - Halving chegando? 29:51 - Bora jogar beach tênis valendo SATS no Bitcoin Spring Festival Rolante? 30:12 - Declarou seus Bitcoins e os endereço(s) da(s) sua(s) carteira(s) a Receita Federal? 31:59 - Argentina registra segundo superávit nominal seguido, e a mídia tradicional calada. 32:49 - O que os "faria limer" ao teu redor, estão achando do movimento da BlackRock sobre BTC? 34:08 - A robótica/lA pode ter um papel central no cenário de inversão da pirâmide etária? Invisto? 35:35 - Fora o Bitcoin existe alguma outra cripto que traz algum valor real para sociedade, ou só distrações? 36:39 - Com o aumento da população mundial, podemos dizer que o valor do Bitcoin não tem limite? 37:30 - Nvidia é a nova vendedora de pá na corrida das IAs? 37:39 - Acha que teremos liquidez nos contratos futuros do Bitcoin na B3? 37:53 - Quais os mercados/jurisdições internacionais podemos considerar mais seguros, além do americano? 38:34 - Como explicar para um petista sobre a curva de laffer? 39:29 - Segundo Haddad, Lula atuará como controlador de preços da Petrobras. Já é certeza de prejuízo? 39:52 - Pra quem mora fora compensa investir no Brasil? E não pretende voltar 40:06 - O Governo Lula se preocupa com as contas públicas ou não tá nem aí? 40:25 - Seria viável para a Argentina cortar 3 zeros da moeda? Por que não fazer? 40:49 - Quais plataforma de IA você usa? Para editar, thumb, etc 41:20 - Admiro sua consistência em criar vídeos de qualidade por tantos anos. 42:21 - O que é a Páscoa pra você? 42:46 - Pergunta pessoal: você já tem dois filhos, correto? Tem vontade de ter mais? 43:33 - Você sempre teve essa oratória que você tem? 45:14 - Qual foi o assunto/tema mais difícil de você entender?

Camisetas por Segundo
#28: Vire uma IA em 6 Meses

Camisetas por Segundo

Play Episode Listen Later Mar 28, 2024 104:37


Murilo até tentou criar essa descrição em IA mas meu emprego está garantido por pelo menos 6 meses. O carro do fumacê também existe por aí? E se você achava que Frida estava na beira da morte antes se prepare pois ela foi ATROPELADA. Achei que não ia dar tempo mas também expliquei o passo a passo de como funciona a logística do carnaval de Olinda. Ano que vem teremos uma casa oficial do Camisetas por lá, pra se inscrever basta ouvir esse episódio e comentar eu quero ir que iremos avaliar os perfis.

Quem Ama Não Esquece
EU ACHEI QUE ERA O FIM DEPOIS DESSA TRAGÉDIA HORRÍVEL - 01/03/2024

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Mar 6, 2024 17:26


Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico
L'attacco di Memnone, Signore degli Etiopi

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

Play Episode Listen Later Feb 26, 2024 21:48


Benvenuto su questo canale! Oggi ti presento un emozionante racconto mitologico che si svolge nel cuore della guerra di Troia. In questo episodio, esploriamo la figura di Memnone, il re degli etiopi, e il suo ruolo cruciale in uno dei conflitti più epici della storia.Iniziamo.La morte di Tersite ha scatenato una serie di eventi imprevisti nel campo acheo. Con il malcontento che si diffonde e i primi segni di indisciplina, Achille si trova a confrontarsi con le conseguenze della sua impetuosa azione. Temendo l'ira delle Erinni, l'eroe decide di intraprendere un viaggio di purificazione verso un luogo sacro, l'isola di Lesbo, accompagnato dall'astuto Odisseo.Durante questa cerimonia di purificazione, impareremo dell'antica pratica nota come "purificazione", che consente a un sovrano di redimersi da colpe passate. Attraverso formule arcane e gesti misteriosi, Achille cerca di ottenere la pace interiore e la protezione dagli dei prima di affrontare nuove sfide.Nel frattempo, dalle terre dell'Etiopia giunge Memnone, invocato in aiuto da Priamo, il re di Troia, per via dei legami familiari che li uniscono. Memnone, figlio di Titone che è fratello di Priamo, porta con sé un esercito imponente, pronto a combattere per la causa troiana.Ma la sua presenza non passa inosservata agli occhi degli Achei, che si preparano ad affrontare questa nuova minaccia. Con abilità e coraggio, Memnone guida le sue truppe verso le mura di Troia, portando i Greci sull'orlo della disfatta.La battaglia raggiunge l'apice quando Memnone sfida direttamente Achille, il più grande eroe greco, in un duello epico.Con spade scintillanti e corazze forgiate dagli dei stessi, i due semidei si affrontano in un confronto che terrà il pubblico con il fiato sospeso.Ma alla fine, anche il più grande degli eroi deve cedere al destino.Achille riesce a sopraffare Memnone, infliggendo un colpo fatale che segna la fine del re etiope. Con la morte di Memnone, le speranze dei Troiani vacillano, mentre i Greci trovano nuovo vigore nella battaglia.E così, tra tradimenti, duelli e sacrifici, la guerra di Troia continua a consumarsi, portando eroi e imperi alla rovina.Non perdere questo avvincente racconto mitologico, arricchito da dettagli storici e analisi approfondite. Iscriviti a questo canale per non perdere gli aggiornamenti e condividi con i tuoi amici il fascino delle storie del mondo antico!.-.-.-.-.Per avere informazioni su come puoi supportare questo podcast vai qui:Scopri come puoi aiutarmi!Se ti va di dare un'occhiata al libro “Il Re degli Dei”, ecco qui un link (affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): Leggi un estratto da "Il Re degli Dei"Se ti va di dare un'occhiata al libro “Eracle, la via dell'eroe”, ecco qui un link: Scarica un estratto da "Eracle, la via dell'eroe"Altri link affiliati: Lista dei libri che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Libri consigliatiLista dei film che consiglio (lista in continuo aggiornamento): Film DVD/BR consigliatiLista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (lista in continuo aggiornamento): Hardware per iniziare a fare podcast!Uso plugin audio da questa Software House: Waves. Se vuoi dare un'occhiata, anche questo è un link affiliato:Waves Software House

Labirinto
Depressão. “Durante 4 meses achei que era normal”

Labirinto

Play Episode Listen Later Jan 28, 2024 40:13


Decidiu pedir ajuda quando percebeu que já não conseguia gerir a tristeza de todos os dias. Veterinário, foi medicado e ainda faz terapia, mas descobriu outras ferramentas que se revelaram essenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

il posto delle parole
Sammy Basso "Antenorea"

il posto delle parole

Play Episode Listen Later Jan 18, 2024 20:15


Sammy Basso"Antenorea"1 - Il Consigliere di PriamoRonzani Editorewww.ronzanieditore.itSammy Basso entra nella mente dei personaggi, svelandone passioni e desideri e creando un affresco su temi universali che affondano le loro radici nella parte più profonda dell'animo umano in cui tutti noi possiamo riconoscerci.Quando gli Achei giungono alle spiagge della Troade, Antenore ha già più anni alle spalle di quanti gliene rimangono da vivere. Fautore della pace, anziano saggio di Troia, dovrà mettere in gioco la sua intera esistenza per una missione più grande di quella che un solo uomo può portare a termine. Diviso tra la fedeltà a Re Priamo, suo amico fidato, che sembra non essere più in grado di tenere unita la città, e il senso di ciò che è giusto, dovrà mettere da parte ogni principio per compiere il suo dovere verso la Patria. E mentre i suoi figli scendono in battaglia a fianco di eroi come Ettore ed Enea, ed incrociano le spade contro i micidiali Achille e Diomede, Antenore intraprenderà un lungo viaggio, lontano dalle sicure pendici del Monte Ida, per richiamare a sé potenti alleati e antichi nemici in grado di rovesciare le sorti della città. Tra pericoli, intrighi di corte, vecchi rancori o amicizie dai contorni non ben definiti, Antenore si troverà a capeggiare una quinta colonna di audaci, con il sostegno della sua famiglia e l'appoggio assoluto del popolo degli Eneti. Dopo dieci anni di battaglia, è giunto il momento di decretare la vittoria o la completa distruzione di Troia, in un mondo antico, dove fedeltà e tradimento si intrecciano. Antenore si appresta a vivere gli ultimi atti di una guerra totale, una guerra che nemmeno gli dèi si sottraggono dal combattere. Attraverso la narrazione romanzata di un mito, espressione di una struttura senza tempo della psiche, Sammy Basso entra nella mente dei personaggi, svelandone passioni e desideri e creando un affresco su temi universali che affondano le loro radici nella parte più profonda dell'animo umano in cui tutti noi possiamo riconoscerci.Sammy Basso, classe 1995, nato a Schio, in provincia di Vicenza. Laureato in Scienze Naturali e Biologia Molecolare all'Università di Padova, è affetto dalla nascita da Progeria di Hutchinson-Gilford, motivo per cui, fin da bambino, è impegnato nella divulgazione scientifica e nel sostegno alla ricerca verso questa malattia. Per tale impegno, nel 2019 è stato nominato Cavaliere all'Ordine al Merito della Repubblica italiana. Ricercatore e consulente scientifico per professione, è sempre stato affascinato dalla mitologia, dalla storia e dalle tradizioni dei popoli, passione dalla quale è nato questo suo primo scritto che vuole raccontare in maniera romanzata, l'etnogenesi del popolo veneto, di cui, essendo italiano, si sente parte per nascita e per cultura. È inoltre coautore, con Valentino Baron, di Scolpire il corpo, scoprire l'anima (Biblos, 2014) e autore de Il Viaggio di Sammy (Rizzoli 2015).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/show/tracce-di-il-posto-delle-parole_1/support.

Rádio Comercial - Ouvir Falar de Amor
A história da Mariana Pacheco e do Syro: "Achei que estava a cair na teia dos engatatões"

Rádio Comercial - Ouvir Falar de Amor

Play Episode Listen Later Jan 18, 2024 43:31


Mariana Pacheco, de 31 anos, já seguia o trabalho de Syro, de 28, e chegou a mandar-lhe uma ou outra mensagem descomprometida nas redes sociais. Mas foi um ex-namorado da atriz que acabou por provocar um primeiro encontro entre os dois. Não se largaram mais... pelo meio houve um concerto cancelado, que deu lugar a um jantar... e até a um copo num bar de strip na primeira noite em que combinaram sair juntos. Eles explicam tudo no podcast Ouvir Falar de Amor. Não só do amor que sentem um pelo outro, mas também da dor que já passaram juntos. Não fosse "Dor de Amar", o primeiro single que junta o casal na música.

Trip FM
Maeve Jinkings: Vulnerabilidade é potência (pt.2)

Trip FM

Play Episode Listen Later Dec 15, 2023


Em segunda parte de um papo potente, atriz fala de envelhecimento, da indústria audiovisual e da falta de controle no trabalho “Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso”, diz a atriz Maeve Jinkings. “Tenho muito medo de me perder de mim e, ao mesmo tempo, sei que a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas”. Brasiliense de nascimento, paraense de criação e recifense de coração, a atriz invadiu o cinema nacional com sua energia poderosa há mais de uma década, quando interpretou uma dona de casa solitária no filme “O Som ao Redor” (2012), dirigido por Kleber Mendonça Filho. Desde então, Maeve se joga sem medo em papéis intensos e envolventes no cinema — ela está em cartaz com o longa “Pedágio” — e em séries como “Os Outros” e “DNA do Crime”. “Eu busco personagens femininas complexas, virtuosas, malvadas, com imperfeições”, diz. Na segunda parte de uma conversa com o Trip FM, ela falou sobre envelhecimento, sobre a precarização do mercado audiovisual e a falta de controle do ator no resultado final de um filme. O programa está disponível no play aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/657cc2d393d54/maeve-jinkings-atriz-mh.jpg; CREDITS=Gil Inoue; LEGEND=Maeve Jinkings; ALT_TEXT=] Trip. Com tanto tempo de cinema, consegue dizer o que falta alguma coisa em relação as condições de trabalho? As plataformas de streaming entraram em um momento importante, possibilitando que a indústria continuasse em movimento quando perdemos a força do Ministério da Cultura. Por outro lado, eu sinto que neste momento de precarização e vulnerabilidade da indústria, foram estabelecidos alguns vícios. Quando você dá condições mais dignas de salário, jornada de trabalho, de distribuição de lucro, quando eu estou em um ambiente de trabalho sendo vista, é fisiológico, a minha criatividade, o meu tesão de trabalhar, é incomparável ao do ambiente onde não me sinto respeitada. Não é sobre paparicar, e nem só sobre os autores, em um ambiente justo todo mundo executa melhor a sua função. Sinto falta de falar disso com menos tabu. Você disse que recentemente precisou ser caracterizada com 30 anos a mais. Como se sentiu? Me caracterizar com 70 anos de idade foi incrível, me deu uma confusão mental. Achei que fosse ficar assustada, mas confesso que gostei, me achei uma velhinha bem gata. Me deu uma segurança de saber que lá na frente vou estar vivendo coisas boas. Chegando aos 40 foi difícil perceber que estava com a vista cansada, por exemplo, mas hoje em dia já estou aceitando bem. A maior dificuldade é imaginar, sendo tão etarista a indústria como ela é, que espaço vai existir para essa Maeve de noventa e poucos anos. Eu acho que vai ser inteligente dos roteiristas contar essas histórias, pois no futuro a maioria da população vai ser de pessoas mais velhas. Eu quero chegar nos 120, com 70 ainda vou estar na flor da idade. No Brasil existem grandes exemplos disso. A Fernanda Monte negro é um. O ofício do ator tem essa magia. Eu amo conversar com criança, com idoso, com quem for, porque eu estou contida em todas essas pessoas e essas pessoas estão contidas em mim. Eu aprendo muito sobre a nossa condição conversando com os outros. E fico pensando em como o mundo vai me tratar quando eu estiver mais velha. Quais serão as condições de trabalho? Não porque eu quero continuar produzindo o tempo inteiro, mas porque eu quero seguir trocando, me comunicando com as pessoas.  

Alta Definição
Pedro Fernandes e a morte da avó: “Sonhei com ela e fiz xixi na cama. Não sei se foi à mesma hora mas achei uma coincidência terrível”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Dec 2, 2023 46:16


Radialista e apresentador, Pedro Fernandes é o convidado desta semana no Alta Definição em podcast, de Daniel Oliveira. "Tudo o que aconteceu na minha não se compara à morte dos meus avós", partilha sobre uma das fases mais difíceis da sua vida. É nas manhãs da rádio que se tem destacado na última década, mas foi na cozinha mais conhecida do país, Hell's Kitchen, que finalmente teve oportunidade de mostrar os seus dotes culinários, em frente a Ljubomir Stanisic. Nesta conversa intimista, revela os tempos difíceis na infância quando foi alvo de bullying, o que mudou na vida depois da paternidade e o amor pela "super mãe" Rita Fernandes: "Aprendo com eles a nunca desistir". O Alta Definição foi emitido na SIC a 02 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Deus procura pessoas cujo o coração seja de acordo com o dEle - Meditação Matinal 26/10/23

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Oct 26, 2023 24:16


"... Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o Meu coração, que executará toda a Minha Vontade." Atos 13:22 "Achei a Davi, Meu servo; com santo óleo o ungi, Com o qual a Minha mão ficará firme, e o Meu braço o fortalecerá. O inimigo não o importunará, nem o filho da perversidade o afligirá." Salmos 89:20-22

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 236: A Stingy Uncle

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Oct 16, 2023 39:16


Do you want to join us in our weekly conversations? No long-term commitments, no contracts, just drop by and join us: https://portuguesewitheli.com/cah And here is the monologue for your benefit! Pelo que me contavam, minha avó era uma pessoa frugal. E como dizem que “filho de peixe, peixinho é”, era de se esperar que a cria dela saísse tal qual a forma. E em parte, saiu sim. Tem o caso da minha mãe e do meu tio. Minha mãe sempre foi gastadeira, mas ela também tinha sorte porque ganhava dinheiro muito rápido. Ela se virava como podia e, graças a Deus, nunca faltou nada na nossa mesa. Já na mesa do meu tio... faltava, mas não era por carência não. Era por avareza. Meu tio era tão econômico que, se você lhe desse um punhado de sabão em pó e pedisse que ele mergulhasse no mar, o sabão em pó saía seco. Na casa de meu tio, a televisão ainda é daquelas de tubo. Ele a comprou no final da década de 1990. Toda vida que a TV dava defeito, ele ia lá e fazia algum conserto. Até que a TV virou um Frankenstein: era parte de um, pedaço de outro... mesmo quando tiraram o sinal analógico de circulação, meu tio disse que não ia trocar de TV. Comprou um adaptador de segunda mão. A recepção era horrível e o sinal só pegava uma vez perdida. Mas quando pega, ele sorri triunfante e diz: “viu? Ela ainda tá novinha em folha”. Quanto ao carro que ele dirige, é uma lata velha da qual ele não abre mão. É possível saber que meu tio vem chegando de carro a uns quinhentos metros, porque o motor daquela velharia solta cada papoco que é de pensar que é um tiroteio. Um carro popular não é nem quinze mil reais, mas meu tio é tão apegado ao dinheiro dele que, se lhe oferecessem um veículo por um real, ele ainda pedia desconto. Além disso, meu tio tem outros hábitos deploráveis. Uma vez fui lavar as mãos no lavabo da casa dele e percebi que o sabonete era todo coloridinho. Achei engraçado, mas quando fui examinar, vi que eram vários restos de sabonetes grudados uns nos outros. Senti repulsa. Lavei minha mão só com água mesmo. Sabe lá onde aqueles sabonetes tinham andado? No banheiro dele tem um balde. Quando uma visita vai tomar banho, ele grita do lado de fora do banheiro: “tome banho em cima do balde e use a água para a descarga!” Diz ele que era por que a descarga estava defeituosa, mas a verdade era que ele era muito sovina e queria reaproveitar a água. Mas o auge foi mesmo no Natal do ano passado. Ele convidou todo mundo para a ceia de Natal na casa dele. No convite, ele disse que cada convidado trouxesse um prato feito e talheres e um rolo de papel higiênico. Disse que era por educação, porque com a fartura de comida que esperava ter, muito provavelmente o banheiro seria usado com frequência. E dado que os mercados perto de sua casa não tinham mais papel, era bom levar. Depois da festa, o filho da mãe estocou papel para durar um ano. É por essas e outras que não gosto do meu tio, mas tenho de admitir – a estratégia dele parece dar certo. Minha mãe só tem uma casa e olhe lá. Meu tio? Quarenta casas, e ainda empresta dinheiro a juros. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico
Patroclo e le tribolazioni dei greci

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 25:07


Benvenuto nel nostro canale! Siamo nel bel mezzo di in un viaggio epico nel mondo degli eroi greci.In questo episodio, "Patroclo e le Tribolazioni degli Achei", assistiamo agli eventi mozzafiato dell'XI libro dell'Iliade. Sii testimone della straordinaria battaglia tra achei e troiani, mentre Diomede, Odisseo e Agamennone sono sull'orlo della rovina. Ma la decisione fatale di Patroclo, forse, cambierà tutto!

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

La disfatta degli Achei sotto le mura di Troia è uno degli eventi più famosi dell'antica mitologia greca: Zeus ha deciso di portare le truppe di Agamannone al limite della disperazione.Questo episodio è rtratto dall'Iliade, l'opera di Omero, in cui si narra della lunga e difficile guerra tra gli Achei (o Greci) e i Troiani, culminata con la caduta di Troia.La guerra di Troia, come ben sai, prese il via dopo che Paride, principe di Troia, rapì Elena, la moglie di Menelao, re di Sparta. Questo atto scatenò l'ira degli Achei, che si riunirono sotto la guida di Agamennone, fratello di Menelao, per assediare la città di Troia e riprendersi Elena.La guerra durò per molti anni e vide molte battaglie cruente, ma il momento culminante fu l'inganno del cavallo di legno... Ma non siamo ancora a quel punto!Nell'episodio di oggi, Zeus asseconda il desiderio di Teti e trascina gli Achei in una bruciante sconfitta...SI salvano solo per il calar della notte!.-.-.-.Per avere informazioni su come puoi supportare questo podcast vai qui: https://it.tipeee.com/mitologia-le-meravigliose-storie-del-mondo-antico/ Se ti va di dare un'occhiata al libro, ecco qui un link (affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): https://amzn.to/3Q50uFR Altri link affiliati: Lista dei libri che consiglio (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3Q3ZYI9 Lista dei film che consiglio (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3DoqTa7 Lista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (lista in continuo aggiornamento): https://amzn.to/44TYKTWQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/4243371/advertisement

Mitologia: le meravigliose storie del mondo antico

Enea, ferito da Diomede, giace svenuto all'interno della nube nera creata da Apollo che lo protegge dalle armi degli Achei; il dio ha respinto l'attacco furioso del figlio di Tideo e lo ha avvisato che non beneficerà un'altra volta della sua magnanimità: se oserà continuare coi suoi assalti, morirà prima ancora di aver fatto un passo.Diomede indietreggia e Apollo porta Enea a Pergamo, affinché venga curato. Il dio dà vita ad un fantasma di Enea, uguale a lui in tutto e lo manda a combattere per le file troiane.Apollo poi corre a conferire con Ares, informandolo di come Atena stia dietro le spalle di Diomede, che oggi combatte al pari di un dio. Ares comprende come Atena, invitandolo al riposo con una ingannevole tregua tra fratelli, lo abbia in realtà voluto allontanare dalla battaglia e si sia presa gioco di lui…Questo episodio si basa interamente sul quinto libro dell'Iliade di Omero.Se ti va di dare un'occhiata al libro, ecco qui un link (è un link affiliato: a te non costa nulla a me dà un piccolissimo aiuto): https://amzn.to/3Q50uFR Altri link affiliati:Lista dei libri che consiglio (in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3Q3ZYI9Lista dei film che consiglio (in continuo aggiornamento): https://amzn.to/3DoqTa7Lista hardware che consiglio per chi è curioso del mondo per podcast (in continuo aggiornamento): https://amzn.to/44TYKTWQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/4243371/advertisement

The God Minute
March 10- Concert Friday (Fr. Ron)

The God Minute

Play Episode Listen Later Mar 10, 2023 10:57


Two songs to lead us in prayer today for Concert Friday.1. Come to the Quiet by John Michael Talbot2. Rise Up by Andra DayLyrics to Rise UpYou're broken down and tiredOf living life on a merry go roundAnd you can't find the fighterBut I see it in you so we gonna walk it outAnd move mountainsWe gonna walk it outAnd move mountainsAnd I'll rise upI'll rise like the dayI'll rise upI'll rise unafraidI'll rise upAnd I'll do it a thousand times againAnd I'll rise upHigh like the wavesI'll rise upIn spite of the acheI'll rise upAnd I'll do it a thousand times againFor youFor youFor youFor youWhen the silence isn't quietAnd it feels like it's getting hard to breatheAnd I know you feel like dyingBut I promise we'll take the world to its feetAnd move mountainsBring it to its feetAnd move mountainsAnd I'll rise upI'll rise like the dayI'll rise upI'll rise unafraidI'll rise upAnd I'll do it a thousand times againFor youFor youFor youFor youAll we need, all we need is hopeAnd for that we have each otherAnd for that we have each otherAnd we will riseWe will riseWe'll rise, oh, ohWe'll riseI'll rise upRise like the dayI'll rise upIn spite of the acheI will rise a thousand times againAnd we'll rise upHigh like the wavesWe'll rise upIn spite of the acheWe'll rise upAnd we'll do it a thousand times againFor you