Uma caminhada pelos principais encontros, milagres e ensinos de Jesus Cristo registrado nos evangelhos da Bíblia (Mateus, Marcos, Lucas e João)
Lucas 24: 50-52; Atos 1:6-11) - A volta de Jesus é a nossa esperança, contudo não devemos esperar na contemplação inerte, mas sim indo, e, sendo o que somos e fazendo o que fazemos, anunciando o evangelho a todos em nossa volta até que ele venha.
(Mateus 28:16-20 - A ordem dada é fazer discípulo de todos os povos. Não se trata de fazer prosélitos e muito menos membros de uma instituição eclesiástica. A tarefa é fazer com que as pessoas sigam ao mestre como aprendizes de sua vida.
(João 21:15-23 - O servir sempre cria fonte de saúde no nosso interior. Vê a necessidade do outro e se lançar para supri-la, é fonte de cura das nossas dores mais profundas.
(João 21:1-14) - Quando os discípulos chegaram à praia já tinha fogo acesso assando pão e peixe. Deus não precisa do que temos, pois nada podemos lhe dar porque dele e por meio deles e para ele são todas as coisas.
(João 20:24-29) - : “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos e não puser ali o dedo, e não puser a mão no seu lado de maneira nenhuma o crerei”. Tomé não acreditou, pois precisa ver e tocar.
(João 20:19-23; Lucas 24:36-49) - Ele estava ali, mas não acreditavam. Estavam cheios de descrença, seus corações estavam endurecidos ainda que outros discípulos já tivessem dito que O teria visto ressuscitado.
(Lucas 24:13-35) - Eles estavam desiludidos, a ressurreição prometida não acontecera. Era o que o coração deles sentia. Mas eles estavam diante de Jesus ressurreto que os repreende chamando-os de néscios e tardos de coração para crer. Não somos diferentes daqueles discípulos. Temos as escrituras diante de nós e ainda assim não cremos em tudo que Jesus falou.
(Mateus 28:11-15) - A religião usa o dinheiro para confinar a verdade e propagar a mentira. É o que acontece ainda hoje. O dinheiro é usado como atrativo ao povo subtraindo a verdade do evangelho.
(João 20:10-18) - Jesus ressuscitou na manhã do primeiro dia da semana. Quem primeiro o viu foi Maria Madalena de quem havia retirado sete demônios.
(Mateus 28:1-10; Marcos 16:1-11; Lucas 24:1-12; João 20:1-9) - “Ele já ressurgiu! Não está mais aqui”.
(Mateus 27:57-61; Lucas 23:50-56; João 19:38-42) - Está consumado! Estas foram as últimas palavras de Jesus. Falando assim deu como concluída sua obra na terra e entrou para o descanso.
(Mateus 27:45-54; Lucas 23:44-49; João 19:28-30) - O autor da vida morreu. O véu do templo se rasgou, a separação entre Deus e os homens foi desfeita. Jesus abriu um novo caminho.
(Lucas 23:26-49) - O caminho foi de muita dor e humilhação, mas como um cordeiro que era não abriu a sua boca. Jesus nunca saiu em sua própria defesa, ele sabia em quem confiava.
(João 19:1-1) - A religião cega tem poder até de negar e de condenar o filho de Deus, não mais à cruz, mas confiná-lo em suas rédeas religiosas e dogmáticas. Claro, isto não o faz de forma real, mas como engano.
(Mateus 27:15-21; Marcos 15:6-11) - Quem não conhece de fato quem é Jesus toma decisões erradas na vida culpando-o por todas as mazelas do seu viver na terra.
(Lucas 22:66-71, 23:1-15; João 18:28-40) - “O meu reino não é deste mundo, porque se o fosse eu teria súditos para me defender. Mas o meu reino não é daqui”.
(Lucas 22:66-71; Mateus 27:1-10 ) - A culpa não curada pode levar um ser humano a atitudes loucas, mas “bem-aventurados são aqueles a quem o Senhor não atribui culpa”.
(João 18:19-23; Mateus 26:57- 68) - Quando a religião se fecha em seus dogmas ela condena até o maior de todos os inocentes.
(João 18:15-18; Mateus 26:69-75) - A pressão, o medo da rejeição pode nos levar a negar nossa relação de discipulado com Jesus. Na hora da pressão dos amigos é que confessamos ou negamos nossa relação com o mestre.
(João 18:2-10; Lucas 22:51; Mateus 26:52-56) - Jesus não se escondeu do seu destino, pelo contrário, vai em direção a ele. Ele veio para dar a sua vida em nosso resgate e nada o impediria de ir em direção ao seu destino, nem mesmo um discípulo inconsequente.
(Mateus 26:36-46) - “Pai tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que Tu queres”. Como qualquer homem Jesus era vulnerável à fraqueza humana, mas como vivia na total dependência não impõe a sua vontade, mas se submete ao que o Pai queria.
(João 17:9-26) - Jesus estendeu a sua oração para além daquele tempo. Ele orou por aqueles que haveriam de crer pela mensagem transmitida pelos apóstolos. Jesus orou por nós. A tônica da oração é ainda a mesma, que todos sejam um conforme a unidade entre Ele e o Pai.
(João 17:1-8) - Fazer discípulos não é controlar pessoas dizendo o que elas devem ou não fazer. Fazer discípulos é mais que ensinar doutrinas, assim como não é dar a sua versão do evangelho. Fazer discípulos é fazer o que Jesus fez com seus seguidores.
(João 16:17-31) - Jesus disse aos discípulos que a tristeza logo seria convertida em alegria proveniente de verem a vitória do mestre sobre a morte, alegria tal que ninguém e nada poderia remover nem mesmo a perseguição religiosa. Seria uma alegria completa, pois poderiam pedir ao Pai usando o nome de Jesus que prometeu rogar por nós diante do Pai.
(João 16:1-16) - O nosso mundo caminha para esse momento de perseguição religiosa. A religião foi e sempre será intolerante, sectária, e não admite quem a contraria.
(João 15:18-27) - Qualquer sistema hoje que não aceita Jesus como o messias de Deus, também perseguirá os que creem nEle e se tornam seus discípulos.
(João 15:1-17) - Fomos escolhidos pelo Senhor Jesus e o fomos para dar fruto que permaneça e, se assim for, podemos orar ao Pai e Ele nos concederá o desejo do coração.
(João 14:15- 30) - O Consolador não é um Espírito que veio para divertir o povo, não veio para fazer pirotecnias na igreja. Ele veio da parte de Deus em meu nome, disse Jesus, para nos ensinar toda a verdade assim como nos lembrar tudo que foi ensinado.
(João 14:1-14) - : “Quem vê a mim vê o Pai”. Em outras palavras tudo que podemos ver de Deus está em Jesus. Deus é como Jesus é. Portanto qualquer afirmação sobre Deus que não tenha equivalência em Jesus é falácia ou no máximo teologia barata.
(Lucas 22:31-38; João 13:34-38) - Não se precipite a fazer juras quando o coração ainda não compreendeu a situação ou circunstância da vida. Quando insistimos em não ouvir a voz do Senhor o nosso entendimento se obscurece e as decisões sempre serão equivocadas.
(Mateus 26:26-30; Lucas 22:17-20) - Essa nova aliança é feita com amor, uma aliança para ser experimentada na relação com Deus e uns com os outros.
(João 13:18-30) - Os piores traidores são os que convivem com o nome de Jesus, mas não o honram em seu viver.
(João 13:3-16) - Jesus nos deu o exemplo. Fomos feitos discípulos para servir uns aos outros e não para dominar sobre o irmão. O que ele espera de nós é que sirvamos o outro, pois só assim seremos bem-aventurados.
(Lucas 22:7-14; 23-30) - Líderes disputam um lugar de destaque no cenário religioso. Uns argumentam prosperidade, outros quantidade de membros, e até mesmo títulos.
(Mateus 26: 1-5; Lucas 22:3-6) - Líderes que buscam um lugar de destaque na sociedade traem Jesus criando falas que Ele nunca falou, métodos e ensinos que nunca praticou. Seus ensinos são distorcidos a fim de agradarem os seus ouvintes, mantendo, no entanto, um ar de piedade e espiritualidade enganando a muitos.
(Mateus 25: 31-46) - Todos temos bens de Deus natos em nossa vida que devem ser colocados à disposição do semelhante em nossa geração. A inutilidade não o qualifica para estar no reino dos céus, já que é um Reino para gente útil para sua geração, gente que sabe servir o outro.
(Mateus 25:14-30) - Essa é uma parábola mal utilizada, pois na maioria das vezes é usada para controlar ou explorar pessoas no serviço da instituição religiosa. É usada também como ferramenta motivacional para a produtividade dos crentes, além de muitos outros interesses pessoais de alguns chamados de “líderes”.
(Mateis 25:1-13) - Quem chega sem luz diante do noivo não será reconhecido. O reino futuro é para quem vive o reino presente. O que identifica a noiva é a luz, pois é na escuridão é que ela fica visível.
(Mateus 24:30-42; Marcos 13:26-37) - O dia será mais um na vida humana, estarão comendo, bebendo, casando, vendendo, comprando, vivendo o que o sistema impõe, o que faz que muitos fiquem totalmente despercebidos do que está por vir.
(Mateus 24:1-29; Marcos 13:1-25; Lucas 21:5-37) - Quanto ao “quando é o dia e a hora” não cabe nossa especulação. Nenhum sinal marca data e hora, pois tal momento está reservado ao Pai celestial. O que cabe a nós é não se embriagar com esta vida esquecendo a promessa da vida com Deus futura.
(Marcos 12:41-44; Lucas 21:1-4) - Jesus não vê valores, não faz barganhas, não se move por ofertas. Ele tem compromisso com corações, com verdade, com gente que oferta por amor, e quando o faz, doa não apenas dinheiro, mas, sobretudo, doa a si mesmo. .
(Mateus 23:11-39) - A hipocrisia deixa sua casa descoberta, o deixa sem proteção. A proteção do céu se estabelece quando abandonando a hipocrisia vivemos com o rosto descoberto, com a vida transparente diante de Deus e diante dos homens.
(Mateus 23:1-10) - Não somos pais, somos irmãos uns dos outros, Pai é só Deus. Não somos mestres porque somente Cristo é nosso Mestre. Entre nós não há maiores, pois, o maior é quem serve a todos. Quem se exalta será humilhado, mas quem a si mesmo se humilha será exaltado.
(Mateus 22:34-45; Marcos 12:28-37; Lucas 20:41-44) - A essa pergunta de Jesus os fariseus nada responderam. Na verdade, daquele dia em diante não ousaram mais fazer nenhuma pergunta a Jesus, pois não tinham resposta à verdade principal de que Ele ainda que chamado de filho de Davi era filho de Deus, Deus entre os homens.
(Mateus 22:23-33; Marcos 12:18-27; Lucas 20:27-40) - Há muita gente ainda hoje que não crê na existência da vida depois da morte, que não crê na ressurreição. Tudo que acreditam se restringe a esta vida limitada e passageira. Isso realmente é uma grande pena, pois conforme o apóstolo Paulo os que não creem na ressurreição são os mais miseráveis de todos os homens.
(Mateus 22:15-22; Marcos 12:13-17; Lucas 20:20-26) - Neste nosso sistema tem tanto coisas que dizem respeito a “César”, mas também aquelas que dizem respeito a Deus. É preciso saber discernir que temos obrigações com ambos assim como, essencialmente conseguir fazer a distinção entre as coisas desta vida e as coisas de Deus.
(Mateus 21:33-45; Marcos 12: 1-12; Lucas 20:9-19) - Jesus é a pedra angular, ou seja, a pedra principal do Reino que os que se achavam construtores rejeitaram, pedra essa que transformará em pó qualquer um sobre quem ela cair.
(Mateus 21:28-32) - De que adianta se aferrar em uma suposta filiação étnica ou religiosa se não faz a vontade do Pai? Filhos de verdade honram o Pai e fazem a Sua vontade. Filhos de verdade levantam e andam para fazer o que o Pai quer.
(Mateus 21:23-27; Marcos 11:27-33; Lucas 20:1-8) - A autoridade de Jesus não veio de homens e sim de Deus. Ele é o enviado de Deus para nós. Ele veio ao mundo buscar e salvar quem se havia perdido
(João 12:37-50 - Quem crê e não confessa sua fé diante dos homens temendo reações adversas, faz parte dos que Jesus falou que amam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.
(João 12:20-32) - Quem ama sua vida e busca de glória terrena a perderá, mas quem a perde rejeitando toda glória terrena guardá-la-á para a vida eterna.