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Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Livros da semana: filosofia, história, antropologia e bonitos cadernos

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 7:02


Esta semana, na estante, temos, em verso, um dos primeiros livros de Umberto Eco: “Filósofos em Liberdade”; “Histórias da PIDE”, de José Pedro Castanheira; a reedição de um clássico da antropologia portuguesa: “Ricos e Pobres no Alentejo (Uma sociedade rural portuguesa)”, de José Cutileiro; e a reunião dos cadernos ilustrados do Nobel da literatura Orhan Pamuk em “Memória de Montanhas Distantes”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Amorosidade Estrela da Manhã
SE NOS INCOMODAMOS QUANDO NÃO TEMOS A NOSSA VONTADE FEITA, ENTÃO VAMOS VIVER NOS INCOMODANDO, POIS O QUE ACONTECE É A VONTADE DE DEUS, NÃO A NOSSA. O: “NADA QUERER!”; “NADA ESPERAR!” NÃO É PARA...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 7:55


ESCS FM
Carta Aberta - Porque é que temos medo de ser cringe? - Mariana Mouzinho

ESCS FM

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 2:31


Nesta carta aberta, a Mariana fala sobre o medo de ser cringe e como, ao tentar evitá-lo, acabamos por esconder quem realmente somos.Logo: Carolina LinoTrilha: Miguel Martins

Meio Ambiente
O que esperar da COP30 em Belém, apesar da credibilidade manchada de petróleo do Brasil?

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 29:26


Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém  A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil."  Atraso na entrega de compromissos climáticos  Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação

BdP Podcast. O Podcast do Banco de Portugal.
O que temos a ganhar com o euro digital?

BdP Podcast. O Podcast do Banco de Portugal.

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 28:16


Na semana passada, o BCE deu mais um passo no caminho para o euro digital, ao aprovar a passagem à próxima fase do projeto. Embora ainda dependente de timings políticos, a decisão tem em vista o lançamento de um piloto em 2027 e a possibilidade de emissão dois anos depois. Afinal, o que é o euro digital e que problemas procura resolver? Como funcionará na prática? Que benefícios trará para o consumidor e comerciantes? Estas são algumas das perguntas a que respondem neste episódio Tereza Cavaco, diretora do Departamento de Sistemas de Pagamentos, e Rita Prior Soares, coordenadora do mesmo departamento.

O Antagonista
Cortes do Papo - Contarato vai contrariar PT sobre segurança pública?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 8:55


O presidente da CPI do Crime Organizado, senador Fabiano Contarato (PT-ES), afirmou que Lula (PT) foi “infeliz” ao dizer que os traficantes são “vítimas dos usuários também”.O parlamentar, que já atuou como delegado de polícia, afirmou o seguinte em entrevista ao jornal O Globo:“Foi infeliz na colocação. Temos que entender que o traficante é o que há de mais pernicioso dentro da sociedade brasileira. O traficante mata.Por isso, defendo mais rigor, inclusive no aumento das penas para o tráfico de entorpecentes. Passou da hora de o país fazer isso.Respeito a opinião do presidente, mas tenho minha consciência tranquila: se for necessário alterar a legislação, seja para aumentar a pena do tráfico, seja para restituir a paz nas comunidades, eu vou apoiar.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Programa Brasil de Fato MG
“Não podemos mais arcar com falsas soluções”, aponta coordenadora de coletivo que vai participar da Cúpula dos Povos

Programa Brasil de Fato MG

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 25:00


O Visões Populares de hoje debate a Cúpula dos Povos, evento organizado simultâneamente à COP 30 por mais de 700 entidades da sociedade civil de todo o planeta. A cúpula deve denunciar falhas no combate à crise climática e apresentar reivindicações populares.Nossa entrevistada é Layza Queiroz Santos, advogada popular e coordenadora do Coletivo Margarida Alves (CMA), entidade que participa da cúpula e surgiu para prestar assessoria a diversos grupos sociais que resistem diante de processos violentos de exclusão. “O Brasil ocupa o ranking dos países mais violentos para defensores ambientais há muito tempo. Quem são essas pessoas? O que elas significam? Quem está morrendo assassinado ou sendo ameaçado? Quem está sendo expulso dos seus territórios ou despejado? Temos que pensar que, para além de não estarmos preservando esses territórios, a gente está matando e expulsando as pessoas que o fazem de seus lugares", questiona Santos.

Todos Temos Struggles
Todos Temos Struggles ep.173

Todos Temos Struggles

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 32:28


Não ter net é bueno, fake lojas dos chineses e recomendação de moquinha.. Podem aderir ao meu Patreon:https://www.patreon.com/paki

Convidado
Eurodeputado português advoga acção diplomática para libertar luso-belga condenado na RCA

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 8:45


O eurodeputado socialista português Francisco Assis  foi o autor de uma resolução do Parlamento Europeu condenando a RCA pela violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin, sequestrado no ano passado, no leste da República Centro-africana. Este antropólogo tendo sido condenado nesta terça-feira por um tribunal de Bangui a 10 anos de trabalhos forçados e ao pagamento de 50 milhões de francos cfa por preparar uma quadrilha e atentar contra a segurança interna. O eurodeputado socialista português Francisco Assis começa por reagir à sentença proferida contra o luso-belga, Joseph Figueira Martin.   Em primeiro lugar, queria salientar o seguinte: Ele esteve muito tempo à espera deste julgamento. Finalmente, o julgamento ocorreu... em condições extremamente precárias, pela informação de que disponho e a defesa já anunciou que vai recorrer, porquanto as acusações que foram formuladas não foram provadas. E a sentença, na óptica da defesa, é profundamente injusta e desprovida de fundamento legal minimamente válido. Para além disso, julgo que tem de prosseguir a acção diplomática, quer da União Europeia, quer dos governos de Portugal e da Bélgica, porque nós estamos perante uma situação que atenta contra os direitos humanos. Falar de trabalhos forçados é algo de absolutamente inconcebível no contexto epocal em que nos encontramos. Portanto, eu julgo que, para além da questão do ponto de vista estritamente judicial, em que o advogado de defesa já manifestou a intenção de imediatamente recorrer desta decisão, que é profundamente, na óptica dele e na minha óptica, que acompanhei o processo profundamente injusta. Para além disso, deve haver uma ação diplomática, tendo em vista até encontrar também uma solução nesse plano. Parece me fundamental que o Joseph Figueira possa sair o mais rapidamente possível da República Centro-Africana e possa vir para um país europeu.   Tem algum contacto com a ONG norte americana para a qual ele trabalhava para poder apurar também algo do que lhe foi acontecendo: ele ter sido sequestrado no leste da RCA pelas Wagner, depois ser entregue às autoridades da RCA?   E os contactos que tem mantido tem sido com a família. É através da família têm sido prestadas todas as informações sobre a actividade que ele desenvolvia sobre a ONG a que ele estava associado. Tudo o que foi o seu percurso de vida. Estamos a falar de um antropólogo que se dedica fundamentalmente ao estudo do fenómeno da transumância, que fez vários estudos neste domínio e que naquele momento estava até a desenvolver um trabalho de natureza humanitária naquela região e que foi apanhado no meio de um conflito gravíssimo entre as forças rebeldes o Estado da República Centro-Africana e o Grupo Wagner. Como sabemos, é um grupo russo, de mercenários russos que tem operado agora com outra designação. Tem operado, opera já há uns anos naquela região de África. Ele é vítima de tudo isto. É uma vítima de um processo bastante político, bastante complexo. E é como vítima que tem que ser visto. E nós temos, creio eu, nós quer a nível da União Europeia, quer a nível de Portugal e da Bélgica... temos absoluta obrigação de fazer tudo quanto estiver ao nosso alcance para o retirar o mais depressa possível das prisões da República Centro-Africana.   E, portanto, naquela área onde ele se encontrava quando ele acabou por ser sequestrado, poderia haver conflitos étnicos entre comunidades locais, é isso que se presume ?   É uma zona de conflito. Nós estamos a falar de uma zona de grandes conflitos e conflitos complicados, porque são conflitos entre movimentos jihadistas, o Estado, o grupo Wagner. Agora com outra designação também envolvido. Portanto, eu tenho consciência que o problema é complexo e que ele foi... E ele, que estava a desenvolver um trabalho humanitário, foi apanhado no meio daqueles conflitos. Agora, o que eu não tenho dúvidas nenhumas é que as acusações que impendem sobre ele são destituídas de fundamento. Porque acompanhei o caso, falei com as pessoas, sei qual é o trabalho que ele desenvolveu, percebi qual é a natureza da sua personalidade. É alguém que estava estritamente a desenvolver um trabalho humanitário. Eu julgo que no final deste processo, o que tem que prevalecer é a preocupação dos Estados de Portugal e da Bélgica, porque tem a dupla nacionalidade. E da União Europeia, porque ele é um europeu. Temos que fazer tudo, tudo o que estiver ao nosso alcance para que ele possa sair da República Centro-Africana o mais depressa possível. Eu acredito que isso possa vir a suceder.   O advogado de defesa Nicolas Tiangaye contestava a validade das provas que foram apresentadas para justificar a acusação. Falava-se, por exemplo, de um par de óculos que era suposto serem de José Figueira e que ele nem sequer reconhece. Portanto, elementos de provas que a defesa diz terem sido orquestrados, por exemplo, blocos de notas, dois telemóveis com imagens tidas como sensíveis, Uma "maquinação" diz a defesa, não é ?   Sim. E eu estou absolutamente certo que assim foi. Isto tudo num contexto de uma guerra que está a ser travada naquela zona, de um confronto que é um confronto muito complexo e que evidentemente gera situações desta natureza. Lamentavelmente, agora aqui a questão fundamental para mim: esta não tenho dúvidas nenhumas que o Joseph Figueira é vítima no meio deste processo todo. foi injustamente condenado. Está há muito tempo já preso em condições indignas de uma prisão na República Centro-Africana. E nós temos obrigação absoluta de desenvolver, sobretudo a partir de agora, todo um trabalho diplomático, tendo em vista permitir a sua saída da República Centro-Africana. E estou convencido que isso é possível.   O senhor eurodeputado Francisco Assis foi autor da resolução do Parlamento Europeu que condenou a RCA por violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin. Porquê esta iniciativa?   Precisamente porque tinha consciência do que se estava a passar. Tinha sido alertado para esta situação. Estudei-a e falei com várias pessoas. Apercebi-me da natureza do problema. Entendi que estávamos perante um atropelo claro aos direitos humanos de uma pessoa em concreto. Tê-lo-ia feito se fosse de outro país. Tenho feito, aliás, imensas propostas em relação a cidadãos dos mais diversos pontos do mundo. Mas tinha uma responsabilidade, neste caso, acrescida pela circunstância de estarmos a falar de um cidadão português e portanto, acho até estranho, muito estranho, que em Portugal ninguém se mobilize. As pessoas estão sempre disponíveis para se mobilizarem para determinadas causas, e bem. Mas depois, neste caso concreto, por razões que eu não descortino, praticamente ninguém fala no assunto. O que eu acho absolutamente lamentável. E espero que a partir de agora se inicie uma campanha para que ele rapidamente saia da República Centro-Africana.   Que leitura é que se pode fazer do facto de que o embaixador belga é o representante da União Europeia estiveram presentes durante o julgamento. O embaixador português na RDC não esteve apenas. O cônsul de Portugal em Kinshasa se deslocou no início da audiência. Que olhar é que tem sobre efectivamente o acompanhamento que a diplomacia portuguesa está a dar a este caso ? Ainda não compreendi a razão de ser da falta de acompanhamento por parte da diplomacia portuguesa. Tenho constatado isso. É um facto objectivo e o apoio da diplomacia belga tem sido bastante maior do que da parte da diplomacia portuguesa. Mas é um assunto que ainda procurei esclarecer. Acha que neste momento, de facto, a República Centro-Africana é uma área para se desaconselhar a qualquer cidadão europeu? À luz do que está a acontecer e nomeadamente também em relação ao caso do sequestro e do encarceramento do Joseph Figueira Martin ?   Todas as zonas de conflito... e há uma parte da República Centro Africana que está a ser... E não estou com isto, a atacar as autoridades da República Centro-Africana porque também estão a confrontados com um conflito grave. A verdade é que todas as zonas de conflito são zonas desaconselháveis. É, aliás, uma zona toda de África que é hoje dominada por conflitos graves. E, portanto, o risco de ocorrer a qualquer pessoa algo de idêntico ao que ocorreu ao Joseph Figueira é real. E nessa perspectiva, evidentemente teremos. As pessoas devem ponderar seriamente para onde se deslocam.  

Verbo Sede
Pare de pedir cura! Por que ainda pedimos o que já temos em Cristo? - Moacir Amarante

Verbo Sede

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 44:58


Pare de pedir cura! Por que ainda pedimos o que já temos em Cristo? - Moacir Amarante by Verbo da Vida Sede

Bola Ao Ar
Ja temos novela enquanto Hawks e Magic desiludem

Bola Ao Ar

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 51:57


Neste episódio, o João Dinis e o Lucas Niven:Os inícios de época de Magic e HawksA novela Ja Morante muito mais, claroTudo isto com o apoio da Betano.pt, Escolha do Consumidor e Marca 5 Estrelas em Apostas Desportivas.Vamos a isto? Bora!

Pátria Amada Criminal
Episódio 264 - Ed & Lorraine Warren - Parte II

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 118:00


A Natty continua gripada, mas é chegada a hora de falar sobre as muitas controvérsias e alguns dos casos mais famosos do casal Warren. Nesse episódio, contamos as histórias e deixamos nossos muitos comentários pelo caminho. Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminal FONTES: https://www.youtube.com/@warrenologyhttps://allthatsinteresting.com/ed-and-lorraine-warren-abusehttps://centerforinquiry.org/blog/the_conjuring_double_bombshell/https://www.hollywoodreporter.com/business/business-news/warner-bros-settles-900m-lawsuit-conjuring-1067445/https://www.hollywoodreporter.com/tv/tv-features/war-conjuring-disturbing-claims-behind-a-billion-dollar-franchise-1064364/https://www.hollywoodreporter.com/business/business-news/warner-bros-facing-900-million-lawsuit-conjuring-franchise-990107/https://deadline.com/2017/12/conjuring-lawsuit-settled-warner-bros-new-line-demonologist-tony-derosa-grund-1202226100/https://warrens.net/https://www.youtube.com/@fleureo_https://globalnews.ca/news/8247260/bathsheba-search-for-evil-andrea-perron-interview-the-conjuring/https://www.historyvshollywood.com/reelfaces/conjuring.phphttps://www.masslive.com/news/2022/10/the-conjuring-house-too-powerful-to-live-in-will-resume-haunted-tours.html?utm_source=google-ads&utm_medium=cpc&utm_campaign=dynamic-ads&utm_term=paid-search&gclid=CjwKCAjwscGjBhAXEiwAswQqNMRgSg81KrO9Td2VKvTOymy2pQwsvdqbwL6GilmPMrkyMCOz-k7KXBoCD8EQAvD_BwEhttps://skepticalinquirer.org/2017/02/dispelling-demons-detective-work-at-the-conjuring-house/https://skepticalinquirer.org/newsletter/reel-or-real-the-truth-behind-two-hollywood-ghost-stories/https://amityvillemurders.com/https://time.com/6325498/the-devil-on-trial-netflix-true-story/https://allthatsinteresting.com/haunting-in-connecticut-true-storySee omnystudio.com/listener for privacy information.

ICB GV - Igreja Casa da Benção de Governador Valadares - MG
Como Temos Honrado - Pr. Moisés Oliveira

ICB GV - Igreja Casa da Benção de Governador Valadares - MG

Play Episode Listen Later Nov 2, 2025 73:48


Cultos:Domingo às 9h45 e 18h (live)Segunda às 20h (live)Siga-nos nas redes sociais:- Facebook: ⁠https://facebook.com/icbgv⁠- Instagram: ⁠https://instagram.com/icbgv⁠⁠#icbgv⁠ ⁠#culto⁠ ⁠#célula⁠ ⁠#igreja

Alta Definição
Joaquim de Almeida: “A minha carreira nunca foi importante para a minha filha Ana. Ela ficou um bocadinho magoada de eu não estar presente”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 46:15


A vida e a carreira de Joaquim de Almeida fez-se de altos e baixos. O ator mais internacional de Portugal conta com mais de uma centena de filmes no seu curriculum mas diz que “a culpa de estar longe dos filhos nunca desaparece”. No Alta Definição, o ator fala da infância difícil e aborda a dor da perda dos pais, especialmente da mãe, que faleceu com Alzheimer. Joaquim de Almeida reflete ainda sobre o estado do mundo atual e deixa um alerta: “Acho que estamos à beira de qualquer coisa má. Eu espero que os meus olhos estejam a vejam mal. Temos que ter cuidado” O Alta Definição foi conduzido por Daniel Oliveira e emitido na SIC a 1 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 439

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 80:12


Temos um novo cientista louco na cidade e o seu nome é Tiago Splitter. Pegando todo mundo de surpresa, Splitter levou o Portland a três vitórias em quatro jogos. Mas não é só o Trail Blazers que vem surpreendendo. O Bulls e o 76ers lideram o leste enquanto o Spurs parece ter vindo para ir longe nesta temporada. Mas antes de tudo isso, falamos um pouco do basquete nacional, com os finais de jogo tensíssimos entre Minas e Pato e Osasco contra o Rio Claro. Além disso, não ficamos sem surpresas em terras brasileiras também não. Franca perdeu a primeira partida e foi para um Caxias muito aplicado, com muita intensidade. Além disso, tivemos também os jogos de Corinthians e Pinheiros na Sulamericana. O Corinthians ganhou duas e se classificou em primeiro no seu grupo, enquanto o Pinheiros teve apenas uma vitória, apesar dos placares apertados e também ficou de fora da segunda fase, assim como Bauru e Vasco. Que apresentação triste dos times brasileiros no segundo torneio continental. No feminino começaram os playoffs do Paulista de Basquete, e no primeiro jogo tivemos logo uma lavada do Sesi Araraquara. O Paulista tem 9 times apenas e, com isso, só o Catanduva ficou de fora das quartas de final. Esta primeira leva dos playoffs deve ter uma ou duas séries um pouco mais apertadas: Ourinhos contra Santo André e Campinas contra São José. Fora isto, o bom mesmo deve ficar para as semis. Na Euro, o Zalgiris salta na frente de novo do campeonato após um atropelamento em cima do Lyon. Quem também surpreende é o Estrela Vermelha. No clássico de Yago contra Márcio, deu Yago, no placar pelo menos, com o time da sérvia assumindo a segunda posição. No momento três times dividem a primeira colocação com diferença em pontos apenas, mais 5 times tem o mesmo número de vitórias e derrotas, fechando as posições de quatro a oito. E de nove a doze mais quatro times com os mesmo números. Isto é, na Euro parece que é sempre muito cedo para falar de classificação. Já na NBA, podemos começar falando de classificação sim, afinal, surpreendentemente Bulls e 76ers estão no topo do leste. Como isto aconteceu? E o pior, muito abaixo do esperado, Cavs e Knicks estão lá no meio da tabela, e não estão jogando muito bem. Assim como Orlando, que parece ter perdido a peça chave que fazia a marcação do time funcionar. No Oeste, bem menos surpresa ver o OKC liderando, mas sendo seguido de perto por um renovado Spurs, que parece estar chegando no ponto certo para querer mais desta temporada. Enquanto, trabalhando quietinho, o nosso Tiago Splitter vai dando vitórias em jogos nada fáceis para o Portland e vem fazendo isso impondo seu estilo, com rotação profunda, com 12 jogadores jogando a maioria dos jogos, mantendo o time pressionando o tempo todo e o tempo todo ligado no jogo. Até os fãs dos Blazers não estavam esperando e agora estão tentando entender. Falamos disso, de video games, respondemos as perguntas do pessoal da Live e muito mais, então aproveite, aperte o play e comece bem o seu final de semana.

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Magias – Adquirindo e Conjurando | Livro do Jogador D&D 2024 C7

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Convidado
Lutero Simango: É preciso "garantir a transparência" do contrato com a TotalEnergies

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 21:18


Lutero Simango, líder do MDM, Movimento Democrático de Moçambique, na oposição, esteve em Paris nestes últimos dias para participar nomeadamente no Fórum para a Paz organizado pelo executivo francês, com na ementa questões como a protecção do meio ambiente ou ainda o multilateralismo num mundo fragmentado. Nesta quinta-feira 30 de Outubro, o líder do quarto partido mais votado nas eleições gerais de 2024 em Moçambique esteve nos estúdios da Rádio França Internacional. Lutero Simango abordou com a RFI alguns dos destaques da actualidade do seu país, designadamente a situação em Cabo Delgado e o regresso da TotalEnergies anunciado há uma semana. Ele sublinhou a este respeito a necessidade de se conhecer os termos exactos do contrato existente entre o Estado Moçambicano e o gigante dos hidrocarbonetos. Neste sentido, ele vincou que é preciso "garantir a transparência". O responsável político evocou igualmente o contexto económico e social um ano depois da crise pós-eleitoral, com dados oficiais a indicarem que cerca de 3 mil pessoas permanecem sem emprego nem compensações depois da vandalização das suas empresas. Um desafio perante o qual Lutero Simango considera que é preciso criar um ambiente de negócios mais atractivo, para impulsionar a economia. "Nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade", insistiu. Antes destes aspectos, o líder do MDM começou por evocar de forma breve o motivo da sua deslocação a Paris. RFI: Esteve nestes últimos dias aqui em Paris, a participar, designadamente no Fórum para a Paz. Como é que foi este fórum? Lutero Simango: Foi interessante e esse fórum teve o lema de reinventar a diplomacia em fase de mudanças. RFI: Relativamente ainda à sua estadia aqui em Paris, manteve também encontros com as autoridades aqui em França. Lutero Simango: Sim. Tive um encontro no Ministério dos Estrangeiros, nomeadamente no Departamento africano. RFI: E, portanto, qual é o balanço que faz deste encontro? Alguma novidade? Lutero Simango: Novidades como tal ainda não existem, mas foi importante de partilhar o nosso pensamento sobre a situação política socioeconómica de Moçambique. E também falámos sobre a situação mundial e do papel que o MDM está a desempenhar no processo do Diálogo nacional inclusivo em Moçambique. RFI: Antes de evocarmos essa questão, se calhar iríamos fazer um pouco um balanço deste ano que passou. Há precisamente um ano, estávamos em plena crise pós-eleitoral. Um ano depois, qual é o balanço preliminar que se pode fazer? Lutero Simango: Um balanço? É difícil fazer. Mas o que se pode assegurar é que a situação está calma. Mas essa acalmia não significa que o descontentamento não existe. Ainda persiste. As pessoas estão saturadas e os níveis da pobreza tendem a subir. Como é sabido, já há dez anos atrás os níveis andavam em 40% e ultimamente andam na casa de 60 a 70%. Há duas semanas foi publicado o índice da pobreza e a posição em que se encontra Moçambique não é boa e também não podemos ignorar os níveis de corrupção generalizada que persiste e os níveis de desemprego. Tudo isto cria uma situação difícil para a nossa população. RFI: Nestes últimos dias foram publicados dados sobre o balanço para a população de Moçambique de todos estes incidentes e nomeadamente, o facto de persistirem 3 mil pessoas sem indemnizações, sem emprego, depois de as suas empresas terem sido destruídas. Lutero Simango: É isso mesmo. Essa é uma situação dramática. É uma situação difícil que nós vivemos. Para ultrapassar, isso requer políticas de reformas e, acima de tudo, requer que o governo assuma o compromisso de um combate real à corrupção e também crie um ambiente propício para os negócios. Porque neste momento que estou a falar aqui consigo, torna-se muito difícil investir em Moçambique pelos níveis de corrupção, pelos níveis de sequestro e rapto, pelos níveis da criminalidade. No entanto, é preciso que se dê uma volta em relação a tudo isto. Nós precisamos de criar um ambiente de segurança e também criar um ambiente de confiança nas instituições públicas. RFI: A União Europeia retirou nestes últimos dias Moçambique da sua "lista cinzenta" em termos de criminalidade ligada, por exemplo, com lavagem de capitais. Julga que isto pode ser um bom sinal? Lutero Simango: Bem, eu também vi a retirada da "zona cinzenta", mas o problema não está por aí, porque nós temos que criar um ambiente em que a população tenha acesso ao emprego, que a população tenha acesso aos alimentos e que a população também tenha acesso à dignidade. Nós sabemos de antemão que em Moçambique muitos trabalham de um dia para se alimentar no dia seguinte. E há níveis de corrupção. E também a nossa economia não está a gerar oportunidades de negócios, muito menos de emprego. E a pergunta se coloca é esta como é que as pessoas estão a sobreviver? Quais são os meios que usam para a sua sobrevivência? Portanto, eu penso o grande desafio que nós temos todos fazer, é trabalhar, é criar um ambiente para que a nossa economia seja, de facto, uma economia vibrante. É a condição necessária de criar oportunidades e emprego aos cidadãos. Quando o índice de desemprego tende a aumentar cada vez mais, cria um maior espaço para o branqueamento do capital. Cria maior espaço para o desemprego. Portanto, eu penso que não basta retirar Moçambique da "zona cinzenta". É preciso criar condições para que a nossa economia possa potenciar as pequenas e médias empresas. Esta é a condição necessária de promover o emprego aos cidadãos. RFI: Entretanto, o Governo também diz que está a envidar esforços, designadamente com gabinetes exteriores, para tornar a dívida do país mais sustentável. O que é que acha deste anúncio? Lutero Simango: A dívida, para que ela seja sustentável, mais uma vez, requer que tenha uma economia vibrante. Enquanto o Estado moçambicano continuar a criar empréstimos junto dos bancos comerciais para garantir salários aos funcionários públicos, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Enquanto o Estado moçambicano não conseguir reembolsar o IVA aos empresários a tempo útil, torna-se muito difícil atingir esse objectivo. Portanto, mais uma vez, nós precisamos estabelecer uma estratégia que possa garantir incentivos para as pequenas e médias empresas. E temos que ter uma estratégia que possa garantir uma revisão da política fiscal que não seja uma política fiscal punitiva, mas sim, promova a entrada dos investimentos nacionais e estrangeiros. RFI: Relativamente à qualidade do diálogo entre o partido no poder e os restantes partidos, como é que estamos neste momento? Lutero Simango: Até esse momento, o diálogo está no seu curso. Está-se a realizar a auscultação pública e, acima de tudo, esse diálogo vai requerer e vai exigir a todos nós, a vontade política de assumirmos de que temos que fazer as reformas no nosso país. Esta é a condição necessária para devolver a confiança nas instituições à população moçambicana. É a condição necessária de garantir que as liberdades e a democracia sejam respeitadas. E, por isso, o grande desafio que nós temos ao longo deste diálogo nacional inclusivo, é assumirmos de que temos que fazer as reformas, quer na área constitucional, quer no pacote dos assuntos eleitorais e também no sistema judiciário. E acordarmos sobre as grandes políticas públicas na educação, saúde, na exploração dos nossos recursos e na política fiscal, em que o rumo nós queremos que o nosso país possa e deve seguir. Porque nós não podemos pensar só em nós. Temos que começar a montar as bases para que as futuras gerações possam ter um ambiente de dignidade, de felicidade e o bem-estar. RFI: Tem alguma proposta concreta em termos de reformas? Lutero Simango: Claro. O meu partido tem propostas concretas e nós sempre debatemos ao longo desses últimos anos, desde a nossa criação, de que nós precisamos ter uma Comissão da República que respeite os princípios e os valores de um Estado de Direito, que respeite os princípios da separação dos poderes, em que nós tenhamos um sistema judiciário com autonomia administrativa e financeira e que os presidentes dos tribunais sejam eleitos entre os seus pares e não na base de uma confiança política. E também nós somos pela revisão da política fiscal. E também defendemos de que é preciso despartidarizar o Estado moçambicano. Nós não podemos continuar a ter um Estado moçambicano que dependa de um partido político. Nós queremos que tenhamos um Estado moçambicano que não esteja sob o controlo de um partido político, porque a democracia é isso. A democracia que nós queremos é que haja, de facto, alternância democrática. E essa alternância democrática tem que ser via as urnas e não por uma imposição. Portanto, o desafio que nós todos temos é que as reformas sejam feitas como a condição necessária de garantir a paz efectiva, a estabilidade, para que se torne Moçambique numa sociedade dialogante, inclusiva e participativa. E pessoalmente, tenho a fé e tenho a confiança que é possível fazer. E se não o fazemos agora, vamos perder a grande oportunidade de resolver os nossos problemas. E se não fizermos as reformas agora, nas próximas eleições corremos o risco de transformar o país num caos e entrar num novo ciclo da violência. RFI: O governo disse ultimamente que iria fazer um balanço do que sucedeu, que vai fazer um relatório sobre os Direitos Humanos em Moçambique. Julga que isto, de facto, vai ser fiel aos acontecimentos? Lutero Simango: O relatório não pode ser elaborado por quem é um actor do processo. Seja qual for o relatório, para que seja um relatório independente, que dê garantia, que dê confiança, tem que ser feito por uma entidade independente, por uma entidade que não tem interesse no processo. RFI: Ainda relativamente à questão dos Direitos Humanos, fez este mês oito anos que começou a onda de violência em Cabo Delgado. Nestes últimos meses, esta situação tem vindo a piorar e inclusivamente estendeu-se também à zona de Nampula. Qual é a avaliação que se pode fazer da situação neste momento no norte de Moçambique? Lutero Simango: É uma situação difícil. É uma situação complexa. É uma situação que nos remete a uma análise profunda, objectiva e mais realística, porque a experiência da vida nos ensina que um qualquer movimento de guerrilha ou uma insurreição armada, quando consegue sobreviver a esse tempo, neste caso concreto, de oito anos, temos que nos questionar e temos que perceber que, queiramos ou não acreditar, tem um certo apoio da base local. Nenhum movimento de guerrilha sobrevive muito tempo se não tiver apoio local. Eu, muitas vezes, dou um exemplo concreto do Che Guevara quando tentou lançar a guerrilha na Bolívia, não sobreviveu porque não teve apoio local. Vamos ser honestos, quem consegue conduzir essa insurreição armada durante oito anos, sobrevive e não consegue ser eliminado, tem apoio local. Então, temos que ter a coragem de usar a nossa inteligência para perceber e compreender qual é a motivação deste conflito e quem são as pessoas que apoiam e qual é a sua retaguarda segura em termos de logística, em termos do apoio e também de treinamento. Em função disso, tomar uma decisão política que para mim, passa necessariamente em abrir uma janela de diálogo. Temos que abrir uma janela de diálogo. RFI: Mas dialogar com quem? Lutero Simango: É por isso que a nossa inteligência tem que investigar para perceber qual é a motivação, qual é a origem deste movimento e qual é a sua retaguarda de apoio. E é possível encontrar com quem se dialogar. RFI: Há também quem acredite que, paralelamente, lá está, a todo esse trabalho de inteligência, é preciso também criar condições socioeconómicas para incentivar a juventude de Cabo Delgado a não ir para as fileiras dos jihadistas. Lutero Simango: Concordo. E é por isso eu disse de que se esse movimento conseguiu sobreviver a esses oito anos, é porque teve ou continua a ter um certo apoio local. E esse apoio local resulta pela incapacidade do Estado moçambicano em satisfazer as condições básicas da população destas zonas de conflito. E por isso é que a nossa inteligência tem que ser muito hábil para responder a essas questões que eu coloquei. E em função disso, temos que abrir uma janela de diálogo e o diálogo é importante para resolver o problema. RFI: Quanto à vertente militar? Lutero Simango: Na vertente militar, nós temos que ter a coragem de reconhecer de que o nosso exército precisa de mais formação, precisa de equipamento e também voltamos à base das reformas. Temos que ter a coragem de fazer reformas nas nossas forças de defesa e segurança. Temos que ter um exército terrestre com capacidade combativa. Temos que ter uma Força Aérea e temos de ter uma força naval e para isso temos que criar condições para isso. O que significa também que é preciso encontrar recursos, não só recursos humanos, que já existem, mas também os recursos financeiros. Portanto, nós temos que discutir seriamente que tipo de exército, que tipo de forças Armadas, nós precisamos para Moçambique. E não podemos esquecer que Moçambique possui uma longa costa e que ela tem que ser protegida. RFI: Julga que há vontade política para apostar em mais meios para, de facto, tirar Cabo Delgado dessa espiral de violência? Lutero Simango: Aqui não se trata de vontade política. Trata-se de uma questão de soberania e da segurança do nosso povo. Se nós queremos ter a garantia da nossa soberania, se nós queremos garantir a segurança para a nossa população, então temos que ter as forças de segurança em altura para garantir a segurança, a estabilidade, a paz em Moçambique. RFI: Entretanto, é precisamente nesse contexto delicado que a TotalEnergies levanta a cláusula da "força maior" através da qual manteve as suas actividades suspensas desde 2021. Portanto, está prestes a retomar as suas actividades em Cabo Delgado. A seu ver, como é que se pode explicar essa escolha numa altura em que há violência em Cabo Delgado? Lutero Simango: Parece que eles têm a certeza de que a existência das tropas estrangeiras, nesse caso, as tropas ruandesas, garantem a segurança. Mas eu gostaria de olhar em relação a esse assunto de uma forma global, porque Cabo Delgado faz parte de Moçambique. Cabo Delgado é um território dentro do território moçambicano. Então, quando nós falamos da segurança e da soberania, estamos a falar do todo o território nacional, do Rovuma ao Maputo, do Zumbo ao Índico. Portanto, eu prefiro discutir o assunto no âmbito da segurança geral do país em defesa da nossa soberania. RFI: A TotalEnergies tornou pública uma carta que mandou às autoridades, condicionando o seu regresso à concessão de mais de dez anos para explorar o gás em Cabo Delgado. O que é que acha dessa iniciativa? Lutero Simango: Ela pode ser boa ou pode ser má. O dilema que nós temos relativamente a todo o processo de exploração dos nossos recursos é a ausência de transparência. Eu não conheço o contrato que foi assinado, nem sei em que termos foi assinado, em que condições foi assinado. Portanto, é importante que, quando se trata desses grandes negócios, haja transparência. É com a transparência no domínio dos contratos que todos nós estaremos em condições de dar uma opinião mais correcta. Agora, se quer ficar mais dez anos, o que implica isso? Dêem-nos o contrato para a gente ter acesso e para podermos falar. RFI: ONGs consideram que a TotalEnergies está praticamente a fazer Moçambique refém das suas vontades. Lutero Simango: Isso só pode acontecer se não houver transparência. E por isso, eu estou a falar aqui de que nós temos que conhecer os contratos. Temos que conhecer o conteúdo, os termos de referência, para podermos estar à altura, para dar uma opinião mais justa. E também há outro elemento que é sabido e que o MDM sempre defendeu em particular. Quando eu fui candidato às presidenciais, defendi com muita garra que é preciso renegociar os contratos. Entretanto, se quiserem ficar mais dez anos, então vamos renegociar o contrato e estabelecer os novos termos, as novas modalidades. RFI: Pensa que as autoridades neste momento instaladas em Maputo, terão mais abertura, mais condições para efectivamente tornar públicas ou, pelo menos, divulgar aos deputados aquilo que foi acordado com a TotalEnergies? Lutero Simango: Têm a obrigação. Porque se não divulgarem, se não tornarem o contrato do domínio público, ninguém vai acreditar no posicionamento do governo. Portanto, a melhor forma de resolver esse problema é tornar o contrato público, é garantir a transparência e também poderá ser o grande instrumento de combate à corrupção. RFI: De forma mais global, e para concluirmos esta entrevista, como é que olha para a actualidade do seu país neste momento? Lutero Simango: Nós todos temos que trabalhar no sentido de renovar a esperança. Nós temos que renovar a esperança nos moçambicanos e por isso estamos engajados neste processo de diálogo nacional inclusivo e queremos que todos tenham a vontade política de resolver os nossos problemas. E os moçambicanos devem participar de uma forma activa e devemos evitar diabolizar o processo. Se diabolizarmos o processo, estaremos a cometer o mesmo erro que foi cometido em 1974 e 1975 quando Moçambique estava num processo para alcançar a sua independência nacional. É por isso que esse processo tem que ser inclusivo, tem que ser participativo e ninguém deve ficar fora. E ninguém deve diabolizar o outro, para permitir que todos os moçambicanos participem de uma forma efectiva, para que as reformas possam ocorrer. E nesse processo, não pode haver os mais importantes, os menos importantes. Todos temos responsabilidades, todos temos o dever e o direito de contribuir para que Moçambique possa atingir as reformas que se pretendem, pôr Moçambique nos carris do desenvolvimento, da paz, da estabilidade e da segurança para todos.

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“Filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan”, Carlos Conceição

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Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 19:23


'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda  viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro.  Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.

Rabino Avraham Stiefelmann
1283 Não pelo que temos, mas pelo que somos. A missão dupla do Povo de Israel. Parshat Lech Lechá

Rabino Avraham Stiefelmann

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 32:20


Dedicado à Refuá Shlemá de Eliakim ben NaomiSe esta aula lhe tocou e você deseja contribuir para que mais pessoas tenham acesso, faça uma doação.Chave Pix: 43.154.897/0001-10 (CNPJ)Cada contribuição ajuda a manter as aulas gratuitas e expandir o alcance.

FIRMESA REDONDA
POR QUE O ORLANDO MAGIC É A DECEPÇÃO DA TEMPORADA ATÉ AGORA | FIRMESA REDONDA (232)

FIRMESA REDONDA

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 158:30


No FIRMESA REDONDA 232, Mesa descarrega toda sua frustração com o começo desastroso do 1-4 Orlando Magic, enquanto a dupla Firu e Mesa analisam os motivos disso, e quais outros times estão sofrendo coisas parecidas, além do Firu obviamente exaltar o (mvp?) Austin ReavesFaça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.LANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/(0:00) VINHETA(1:10) INÍCIO(12:40) ORLANDO MÁGICO OU TRÁGICO?(1:38:58) TIMES QUE COMEÇARAM DEVAGAR(1:49:15) PERGUNTAS DOS MUTOMBOS(2:01:07) SUPERCHET(2:16:04) FIRU X GIANNIS(2:27:19) BRABAS DA KTOVídeos educativos da NBA que o Firu resgatou:1- https://web.archive.org/web/20211028125920im_/https://ak-static.cms.nba.com/wp-content/uploads/sites/4/2019/09/mm2_NBA_Traveling_Educational_Video_Part_1_of_2_1-1.mp4?id=02- https://web.archive.org/web/20211028132809im_/https://ak-static.cms.nba.com/wp-content/uploads/sites/4/2019/09/mm2_NBA_Traveling_Educational_Video_Part_2_of_2-1.mp4?id=1COMPANHEIRO SANTO DIAS:ALBUM: https://www.youtube.com/watch?v=x7oTXYAhEPI&list=RDx7oTXYAhEPIGIGANTES DO OESTE: Podcast de Giovanni o Brabo com Gabriel Covezzi pra falar de Lakers e Warriorshttps://www.youtube.com/@UCNqnoNdisSkRxP51MMpGBtw FANTASY FIRMESA agora tem seu próprio APP. Sim, entra la pra conferir classificação de todas as ligas e algumas stats avançadas:https://fantasyfirmesa.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S

Dia a dia com a Palavra
O que você fez de errado?

Dia a dia com a Palavra

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 1:05


O que você fez de errado?É curioso, mas parece que nós sabemos exatamente o que os outros nos fizeram de mal. Gravamos horário, local, frase que foram ditas. Mas e a nossa parte naquilo, qual foi?Temos a tendência de nos isentar ou de sermos misericordiosos com a nossa pessoa, enquanto somos críticos e duros com os outros.Isso me fez lembra do que diz o salmo 19 no verso 12: "Quem há que possa discernir as suas próprias faltas? Absolve-me das que me são ocultas."De acordo com o texto, deixar de perceber os próprios erros é uma falha comum a uma humanidade destruída pelo pecado. Por isso, não se engane, é mais fácil perceber os erros dos outros do que seu próprio erro.Mas como corrigir isso? A correção foi providenciada por Deus. Ele colocou em nós o seu Espírito e é Ele quem nos convence do pecado do juízo e da justiça de Deus. Então peça ao Senhor que lhe dê discernimento sobre seus próprios erros.Agora, só tira da cabeça que você é do tipo que nunca erra. Afinal, todo mundo erra.

Pop Up
Porque é que temos medo de filmes de terror?

Pop Up

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 35:43


Dia das Bruxas, Halloween ou Véspera de Todos os Santos: a semana é de susto e a conversa vai de assombrações a assassinos, no cinema, na TV e não só. Porque é que estas histórias nos atormentam?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vinhos de Bicicleta
Provei o NOVO Catena Zapata: Birth of Cabernet! #186

Vinhos de Bicicleta

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 15:18


Todos Temos Struggles
Todos Temos Struggles ep.172

Todos Temos Struggles

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 27:18


Vida sem net e apelo ao silêncio... Podem aderir ao meu Patreon:https://www.patreon.com/paki

Economia
Nobel de Economia de 2025 explica por que imposto sobre ultrarricos pode tirar a França da corrida da IA

Economia

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 5:09


Philippe Aghion, professor do renomado Collège de France e do Instituto Europeu de Administração de Negócios (Insead), foi o pesquisador premiado com o Nobel de Economia em 2025. Em entrevista exclusiva, ele falou à RFI sobre alguns dos desafios econômicos da França. Em meio aos debates sobre o orçamento de 2026, ele alerta: com o imposto sobre grandes fortunas proposto por seu colega, o também economista Gabriel Zucman, a França pode literalmente perder o bonde da inteligência artificial. Em entrevista exclusiva à RFI, o economista Philippe Aghion, recém-laureado com o Prêmio Nobel de Economia de 2025, fez duras críticas à política fiscal francesa e alertou para os riscos que o país corre ao adotar medidas que, segundo ele, podem comprometer seu futuro tecnológico e econômico. Aghion iniciou sua análise comentando o impasse em torno da aprovação do Orçamento francês para 2026. Segundo ele, a ausência de um orçamento aprovado até o fim do ano seria grave, pois colocaria o país sob uma “lei especial” que impede decisões estratégicas, como investimentos em inteligência artificial. "É muito grave não ter um projeto de orçamento aprovado, porque entramos numa espécie de regime especial. Sem isso, o país entra em modo de emergência, só dá para pagar o funcionalismo. Não há espaço para decisões estratégicas, nem para investir em tecnologia de ponta como a inteligência artificial. Ficamos completamente paralisados", afirmou o Prêmio Nobel de Economia de 2025. O economista foi enfático ao criticar a proposta do Partido Socialista de implementar o chamado “Imposto Zucman” — uma taxa mínima de 2% sobre patrimônios superiores a € 100 mil, incluindo ativos não concretizados. Aghion citou o exemplo de Arthur Mensch, presidente da Mistral, uma das startups mais promissoras em inteligência artificial na França, avaliada em € 12 bilhões, mas que ainda não gera receita. “Com esse imposto, ele teria que vender ações ou buscar financiamento apenas para pagar tributos sobre um valor que não existe. Isso é desmotivador e pode levá-lo a fechar as portas ou mudar de país”, alertou. Leia tambémAlemanha lança supercomputador 'Júpiter' e cobra reação da Europa na corrida da IA Para Aghion, a valorização de empresas emergentes é volátil e incerta, e tributar ativos não realizados pode sufocar a inovação. “Com a Taxa Zucman, está terminado. A França escapa à inteligência artificial. Isso é certo”, declarou.  "Abusos" Aghion reconhece que os franceses querem mais justiça fiscal, mas propõe atacar o que ele chama de "abusos": empresas de fachada, manobras para escapar do imposto sobre a sucessão e a herança na França, e uso indevido de estruturas jurídicas, como as chamadas "holdings patrimoniais", para comprar bens de luxo.  "Tem gente que constitui uma holding na internet e é ela quem, no papel, compra seus chalés e aviões privativos, pagando muito menos imposto. Sou totalmente a favor de identificar, perseguir e combater fraudes e brechas como essa. Isso é legítimo. Pedimos a todos os franceses que se esforcem, não se pode então autorizar pessoas com mecanismos de otimização fiscal abusivos", avalia o especialista. “É preciso rastrear os abusos, como a criação dessas empresas falsas apenas para ajudar na transmissão de heranças e patrimônios. Sou totalmente a favor disso”, disse. Questionado sobre o programa econômico do partido de extrema direita Reunião Nacional (RN, sigla fundada pelo clan Le Pen em 1970, hoje presidida pelo jovem Jordan Bardella), que apresentou um orçamento paralelo com cortes de € 50 bilhões em gastos e € 14 bilhões em receitas, Aghion foi contundente: “São grandes amadores. Não são pessoas sérias. Não confiaria a eles as rédeas da França”. O economista reconheceu, no entanto, o sentimento de abandono que leva parte da população a apoiar o RN. “Há uma falência do Estado republicano [na França]. As pessoas sentem que a escola já não oferece as mesmas oportunidades, que não serão tratadas se adoecerem. Tentaram a direita, a esquerda, e foram abandonadas. Então tentam o que não foi tentado”, explicou, dizendo ter "máximo respeito" pela angústia dos eleitores. Leia tambémNa corrida mundial pela IA, UE aposta em proteção de dados para se diferenciar de excessos de concorrentes Aghion também desmontou as premissas do programa do RN, apontando que as economias previstas com imigração e preferência nacional são inconstitucionais e superestimadas. “As economias sobre fraudes são fantasiosas. Se fosse possível economizar € 5 bilhões com fraudes, já teríamos feito isso”, ironizou. Ele também criticou a proposta de cortar contribuições à União Europeia, lembrando que os agricultores franceses seriam os primeiros prejudicados. "Atraso europeu" Ao abordar o tema da inteligência artificial, Aghion lamentou o atraso europeu frente aos Estados Unidos, que desenvolveram 70% dos modelos fundamentais de IA entre 2017 e 2023. “O drama é que os grandes pesquisadores de IA são europeus e franceses. Temos engenheiros, matemáticos e cientistas da computação excelentes”, afirmou. Segundo ele, o problema está na falta de um ambiente favorável à criação de empresas inovadoras na França. “O high-tech é feito em outro lugar. Se quisermos que seja feito na Europa, precisamos de um verdadeiro mercado único, capital de risco, investidores institucionais e políticas proativas de inovação disruptiva”, afirmou. Para Philippe Aghion, o futuro da economia francesa depende de políticas públicas que incentivem inovação e apoio às empresas de tecnologia. Ele falou ainda sobre o que mudou em sua vida depois do Nobel.  "Eu ainda não me dou conta de que recebi o Prêmio Nobel, então ainda não consigo realizar... Eu não acreditava de jeito nenhum, em todo caso, que pudesse ganhar... E agora, é preciso ter cuidado com o que se diz. É preciso medir mais as palavras, porque, efetivamente, você sente que sua palavra conta mais quando você é um Nobel. E é preciso, pouco a pouco, acostumar-se com a ideia de que você não pode mais falar da mesma maneira", concluiu.

Correspondentes Premier
CORRESPONDENTES PREMIER #395: LEI DE EZE

Correspondentes Premier

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 85:54


O trio está de volta no pub para discutir a rodada (quase) perfeita para o Arsenal e muito mais. As tendências de laterais e bolas paradas na Premier League, as crises no Wolves e no Liverpool e a voz de Sean Dyche.  00:00 Abertura. Sem Kimono 02:10 Arsenal e a rodada perfeita  10:00 Gabriel Magalhães é o mais importante do time?  15:00 Liverpool em crise?  17:00 A lateral na moda na Premier League  24:30 Tottenham com a cara de Thomas Frank  30:30 Temos que falar do Sunderland!  39:00 Chelsea inconsistente  44:00 Sean Dyche a figura  50:00 Newcastle melhor sem Isak?  53:00 Wolverhampton lanterninha  59:30 QUIZ KTO Senise x Natalie  1:00:00 Manchester United engatando  01:17:00 Manchester City perde para Unai de novo!  01:20:00 Giro de notícias  Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Artes
Veterano do fotojornalismo moçambicano Naíta Ussene quer lançar museu-escola

Artes

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 9:18


Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:

Salta da Cama
Porque temos medo a morrer?, con Verónica Barros, de BARROS PSICOLOGÍA

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 14:27


Cada martes falo coa Psicóloga e sexóloga Verónica Barros de Barros psicoloxía , un espazo no que se abordan cuestións fundamentais do benestar emocional, as dinámicas persoais e as relacións humanas. Un podcast pensado para quen quere reflexionar, conectar coas súas emocións e aprender ferramentas útiles para vivir con máis saúde mental, autenticidade e respeto propio. Hoxe falamos dos diferentes xeitos de celebrar a morte "Estamos nunha sociedade que está moi marcada pola igrexa, pola relixión e a nosa relixión pretende que botemos de menos e sempre en negativo". "Temos que asumir que a morte é algo que se escapa do noso control". Por que a xente ten medo a morrer? Agora que xa sabemos como se chama o medo para morrer e o que significa “tanatofobia”, imos profundar nas motivacións que hai detrás deste temor tan ancestral como, en ocasións, incapacitante. Por que temos medo á morte? O cerebro do ser humano ten a capacidade de abstracción, pode visualizar un mundo sen a súa propia existencia. As persoas somos conscientes de que temos un pasado, un presente e un futuro que descoñecemos. Recoñecemos as emocións, temos un nivel de autoconciencia e medo, concibimos a morte e iso fainos expornos moito cousas. Que a morte nos cause inquietude e medo é normal, outra cousa é que ese medo derive nunha fobia. Que hai tras ese medo profundo? Toda unha serie de medos individuais, como por exemplo: Medo a morrer e deixar a fillos sós ou causar dor aos seres queridos. Medo a morrer novo, coa conclusión de todos os nosos plans de vida. O sufrimento que podería supoñer a morte (a enfermidade, a dor). A incógnita do que haberá despois da morte. O medo para morrerse pode adoptar moito formas: Medo a morrer mentres dorme. Medo a morrer dun ataque ao corazón (cardiofobia). Medo a morrer de súpeto, medo á morte súbita. Medo a enfermar e morrer (por exemplo, aquelas persoas que sofren cancerofobia ou medo ao cancro ou quen padece fobia aos xermes). Medo a morrer afogado, asfixiado ou atragoado En casos de enfermidades graves como o cancro, o medo á morte pode estar acompañado doutros problemas emocionais, como depresión e cancro, que a miúdo van da man. Este tipo de angustia pode aumentar a vulnerabilidade emocional e xerar un temor aínda maior ao proceso de morrer. Nestes casos, un profesional especialista en psicooncología pode axudar a abordar o sufrimento emocional, proporcionando ferramentas para xestionar a ansiedade, a depresión e o medo á morte, mellorando así a calidade de vida do paciente e a súa capacidade para afrontar a enfermidade de maneira máis saudable. Doutra banda, non é raro atopar este tipo de ansiedade en persoas con hipocondría (medo á enfermidade grave) ou naquelas con necrofobia (medo desproporcionado e irracional ante a exposición de elementos ou situacións relacionadas coa morte, por exemplo, un enterro, hospitais, tanatorios ou obxectos como féretros). En ocasións, estas dúas condicións poden concorrer e a persoa pode experimentar medo á enfermidade e á morte. Tamén pode relacionarse con outros tipos de fobias como a aerofobia (medo a voar en avión), a talasofobia (medo a morrer no mar), a acrofobia ou medo ás alturas e a tocofobia (medo ao parto). Con todo, o que caracteriza á tanatofobia é a súa forma de ansiedade polo medo á propia morte ou ao proceso de morrer (tamén se lle chama ansiedade por medo a morrer).‍ Por que penso na morte dos meus seres queridos O medo á morte dun ser querido pode adoptar diferentes formas. Pódenos xerar preguntas de tipo existencial Como será a miña vida sen esta persoa? Que farei eu sen ela? É normal sentir medo a perder a quen amo, pois a morte é un corte definitivo na nosa relación con esas persoas, é o fin da existencia física. Por iso hai quen se pode exceder no seu afán e esforzo por protexelos de todo canto poida parecer unha ameaza á súa vida, pero ollo!, porque este acto de amor pode converterse en algo ansioso e insoportable. medo á morte tanatofobia Fotografía de Kampus Production (Pexels) Síntomas do medo á morte Falemos, pois, dos síntomas da tanatofobia. Cando pensar na morte repercute na nosa vida cotiá e limita a nosa capacidade de vivir é un problema. A tanatofobia ou fobia a morrer limítanos e convértese nunha morte lenta diaria. A miúdo, quen sofre esta condición manifestan os seguintes síntomas de medo á morte: Ansiedade e ataques de pánico por medo á morte Medo extremo a morrer Pensamentos obsesivos sobre a morte Tensión e tremor Problemas para durmir (insomnio) Alta emotividade Procura obsesiva de "rexuvenecer" ou controlar a saúde propia Pensamentos intrusivos sobre formas de morrer Diminución ou ausencia total do apetito Ansiedade e desesperación En ocasións, cando estes síntomas son persistentes e a persoa entra nun estado de tristeza e desesperanza constante, pode desenvolverse unha depresión por medo á morte, unha condición que debe tratarse con terapia psicolóxica para a depresión. Por outra banda, existe un test para saber se tes tanatofobia, a Escala de medo a morte de Collet-Laster. Este test do medo á morte é unha ferramenta que mide o grao de fobia á propia morte e á morte doutros, entre outros constructos. Ataques de ansiedade por medo á morte Moito veces, a ansiedade e o medo á morte van da man. Os ataques de ansiedade provocados polo medo á morte poden ser especialmente intensos, e levar á persoa para experimentar síntomas físicos como palpitacións, dificultade para respirar e sensación de desmaio. ‍ Este temor profundo non só afecta o benestar psicolóxico, senón que tamén pode interferir na vida diaria, limitando a capacidade de gozar de momentos presentes e planificar o futuro con esperanza. ⚕️BARROS PSICOLOGÍA, Gabinete de psicoloxía especializado en trastornos do espectro autista e TDAH. Terapia individual e familiar, nenos e adolescentes, dificultades de aprendizaxe, problemas emocionais e de conduta, dificultades sexuais, terapia de parella... Máis información BARROS PSICOLOGÍA: ✔️Barros Psicologia: https://www.barrospsicologia.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/veronicabarrospsicologia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/barrospsicologia/ ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

M80 - Macaquinhos no Sotão
O Alf Não Era Assim Tão Bom

M80 - Macaquinhos no Sotão

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 8:00


Temos tão boas recordações do Alf... mas é porque fomos só espectadores há muito tempo.

Pátria Amada Criminal
Episódio 263 - A Prisão e Morte de Otto Warmbier

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 78:37


Por questões de saúde, fazemos uma pausa na série do casal Warren e Renata nos traz a história de um jovem preso injustamente na Coreia do Norte em 2016. Vote na gente para o prêmio Melhores Podcasts do Brasil: https://www.premiompb.com.br/ Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Equipamento de Aventura até de Fabricação | Livro do Jogador D&D 2024 C6

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Laborinho Lúcio (1941-2025): “A vida é um contínuo fantástico, desde que se nasce até que se morre. Só temos de estar disponíveis”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 134:07


Foi ministro da Justiça na década de 90, quando Cavaco Silva era primeiro-ministro, e foi juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça e escritor. Autor de quatro romances, publicou em 2022 “As Sombras de Uma Azinheira”, sobre o confronto de um país antes e depois da revolução. Nesta conversa em podcast de 2023, Laborinho Lúcio, deixou um olhar crítico sobre o estado da Justiça em Portugal e após integrar a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica, refletiu sobre o que falta fazer para haver uma efetiva mudança numa certa cultura de silêncio e ocultação. Recorde aqui a grande conversa de setembro de 2023 com Laborinho LúcioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Temos razões para recear onda de crimes violentos?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 8:15


Os casos sucederam-se ao longo de vários dias, com várias notícias de crimes violentos e assassinatos com armas de fogo na Grande Lisboa. Coincidência temporal ou sintoma de problemas mais profundos?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Alta Definição
Francisco Pinto Balsemão (1937-2025): “Daqui a 200 anos serei provavelmente uma nota de pé de página. Não vale a pena termos temos grandes ilusões”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 41:08


No dia em que a SIC celebrou o seu 20º aniversário, o fundador da primeira televisão privada em Portugal foi entrevistado por Daniel Oliveira. Memórias, emoções partilhadas e revelações inéditas nesta primeira ida de Francisco Pinto Balsemão, militante número 1 do PSD e também fundador do Expresso, ao Alta Definição. Recorde aqui a emissão de outubro de 2012.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pátria Amada Criminal
Episódio 262 - Ed & Lorraine Warren - Parte I

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 54:22


Nessa semana, Natty nos conta a história do casal mais controverso do mundo paranormal. Vote na gente para o prêmio Melhores Podcasts do Brasil: https://www.premiompb.com.br/ ***A partir de 20/10, a @INSIDERSTORE antecipa a Black Friday!Cupom para desconto de 12%: PACRIMINAL Ou entre pelo nosso link para aplicação automática do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACriminal Somando nosso cupom com as promoções do site, o desconto pode chegar em até 50% OFF, por tempo limitado. *** Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminal Fontes:https://warrens.net/abouthttps://tonyspera.com/borley-church/https://warrens.net/im-going-to-die-out-here/ https://www.goodreads.com/book/show/1139129.The_DemonologistSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Metodista Renovada
CULTO DE CELEBRAÇÃO I TEMOS URGÊNCIA PARA PREGAR O EVANGELHO I 12.10.25 - Ap. Joel Cardoso

Igreja Metodista Renovada

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 71:53


CULTO DE CELEBRAÇÃO I TEMOS URGÊNCIA PARA PREGAR O EVANGELHO I 12.10.25 - Ap. Joel Cardoso by Renovada Internacional

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Equipamento – Moedas, Armas, Armaduras e Ferramentas | Livro do Jogador D&D 2024 C6

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Bola Presa
O campeão e a elite da elite da NBA! Preview da NBA 25-26 [Divisão Noroeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 96:40


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o sexto e último episódio de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO NOROESTE.É hora de falar do campeão OKC Thunder e de dois dos times mais preparados para tirar a sua coroa: o Denver Nuggets de Nikola Jokic e o Minnesota Timberwolves de Anthony Edwards. A divisão ainda tem o promissor Portland Trail Blazers e o Utah Jazz, provável lanterninha do Oeste.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre cinema, especialistas e uma geração mente fraca....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 2:31 Carinha do Jabá - 3:24OKC Thunder - 6:07Denver Nuggets - 19:58Insider - 36:24Minnesota Timberwolves - 38:20Portland Trail Blazers - 50:48Utah Jazz - 1:03:08Both Teams Played Hard - 1:16:03...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Explicador
Criminalidade. "Temos importado tendências mais violentas"

Explicador

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 15:45


Hugo Costeira, especialista em segurança interna, frisa que Portugal é um país seguro, mas considera que há focos preocupantes de crime. "Há mudanças culturais na criminalidade", acrescenta.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas Sinceras sobre Viver e Morrer
#03 - EP03 - POR QUE TEMOS MEDO DE DAR TRABALHO AO FICAR DOENTE?

Conversas Sinceras sobre Viver e Morrer

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 40:31


Por que temos medo de dar trabalho ao ficar doente?Quantas vezes você já ouviu ou mesmo disse a frase “não quero dar trabalho”?Esse jeito de falar não é novo, mas a velocidade dos dias atuais nos empurra ainda mais para este lugar. Quer exemplos?Se antes um amigo ou um parente nos oferecia uma sopa quando ficávamos resfriados, hoje, com alguns poucos cliques no celular, conseguimos que a comida chegue na porta da nossa casa. Se antes pedíamos a alguém próximo nos buscar no aeroporto na volta de uma viagem, hoje rapidamente conseguimos um carro por aplicativo que cumpre a função.Não dá para negar que sejam comodidades, mas são comportamentos que vão nos afastando de uma vida em comunidade, da vinculação com outras pessoas e, principalmente, de saber pedir e aceitar ajuda.Contaram pra gente que a autossuficiência é um grande valor e a gente acreditou. E aí, se em algum momento precisamos de cuidados, de maneira temporária ou definitiva, não estamos minimamente preparados para aceitá-los e para conviver com uma dependência parcial ou total dos outros.Neste terceiro episódio do 5º Fórum AnaMi de Cuidados para Pessoas com Doenças Graves, vamos falar sobre os desafios de se deixar cuidar. Como podemos tirar o cuidado de um lugar tão negativo quanto é o pânico de “dar trabalho”? Como não nos sentirmos um fardo? Como enxergar as oportunidades de vínculo e conexão que moram em oferecer e aceitar ajuda? Como mudar a mentalidade que só vê um paciente como alguém passivo e reconhecer o quão ativos podemos ser no nosso próprio cuidado? ..Se você é paciente ou familiar impactado por uma doença grave, é mais do que bem-vindo à nossa Casa Lavanda: uma rede social que abriga uma comunidade virtual de acolhimento e informação. Um ambiente de trocas entre iguais, grupos de apoio, aulas, encontros e tudo o que pode te beneficiar a atravessar essa jornada de uma maneira melhor. Você pode participar da cidade, estado ou país onde estiver e é tudo de graça! É só chegar :) https://casa-lavanda.circle.so/c/boas-vindas/ ....................Instituto Ana Michelle Soares e A.C.Camargo Cancer Center apresentam:5º Fórum AnaMi de Cuidados para pessoas com Doenças GravesUma produção do Movimento inFINITOProdução: Maju Almeida, Larissa Barros e Flavio VieiraDireção-geral e produção-executiva: Gustavo CabralApresentação e roteiro: Juliana Dantas e Tom AlmeidaEdição e fotografia: Vitor BergomiMaquiagem: Larissa OliveiraGravado no estúdio Jacarandá Áudio, em São Paulo.Alimentação: Casa Catering Pré-Produção: Camila Santos Operadores de câmera: Rafael Bonini, Caio Brandão e Thiago TrindadeOperadora de áudio: Jennifer RodriguesAgradecimentos especiais: Alvenir Soares, Samuel Soares e a todo o staff de voluntariado da Casa Lavanda.Apoio: Instituto Olga RabinovichSiga: https://www.instagram.com/paliativas/

Portugalex
“Se a jovem se identifica como Maddie temos de respeitar”

Portugalex

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 3:02


BasketNews.lt krepšinio podkastas
Kas leidžia tikėti „Žalgiriu” ir kada grįš Jokubaitis?

BasketNews.lt krepšinio podkastas

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 69:42


Jonas Miklovas, Lukas Malinauskas ir Tomas Purlys „BasketNews.lt podkaste“ apžvelgia trečiąsias Kauno „Žalgirio” rungtynes Eurolygoje, aptaria Roko Jokubaičio situaciją ir atvirą interviu. Tinklalaidėje taip pat diskutuojama apie Donato Motiejūno debiutą su Belgrado „Crvena Zvezda” marškinėliais ir „Lietkabelio” pergalę prieš „Rytą“. Tinklalaidės partneriai: – Nord VPN. Apsilankykite https://nordvpn.com/basketnews ir dvejų metų planui gaukite keturis papildomus mėnesius. Jei nepatiks - per 30 dienų galite atgauti pinigus. – Sportuok didžiausiame sporto klubų tinkle Gym+! Rinkis iš 10 miestų ir net 34 lokacijų, įsigyk narystę jau šiandien: https://gymplius.lt/kainos/ – Atrask legendinį „Džiugo“ skonį ir laimėk išskirtinius prizus – registruok čekį svetainėje: www.dziugaszaidimas.lt – Nealkoholinis alus „Gubernija”, daugiau informacijos – https://gubernija.lt/ Temos: „Žalgiris“ Eurolygos lyderis, bet mes jau pasimokėme (0:00); Ko neįsivertinome prieš sezoną (4:57); Kas gali būti nepatenkintas (11:20); „Žalgirio“ kaimo arkliai (16:07); Aiški Masiulio ranka (20:57); Jokubaičio pozityvas ir ramybė Miunchene (27:36); Kada Rokelis grįš į aikštę? (34:22); Palankios aplinkybės Motiejūnui (40:05); Moseso Wrighto įveikta diagnozė (47:22); Skambus pareiškimas tarp LKL trenerių (53:09); Atodūsis „Ryte“, laukiantis išsiskyrimas „Lietkabelyje“ ir grįžimas į rinką (56:59); Atvažiuojame į Šiaulius (1:05:07).

Pátria Amada Criminal
Episódio 261 - A Casa de Wills - A Investigação Paranormal de Daryl Marston

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 88:47


Nessa semana, Natty nos leva até Ohio para falar de uma casa funerária em um dos lugares mais mal assombrados do estado. Um lugar com uma história rica e muito bonita, mas que também carrega muitos traumas e energias negativas. Errata: Natália, em certo momento, pronuncia o nome de Daryl como "Martson". O correto é Marston Vote na gente para o prêmio Melhores Podcasts do Brasil: https://www.premiompb.com.br/ Garanta sua CAMISA FUTUREFORM na @INSIDERSTORE Cupom para desconto de 12%: PACRIMINAL Ou entre pelo nosso link para aplicação automática do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACriminal Somando nosso cupom com as promoções do site, o desconto pode chegar em até 35% OFF, por tempo limitado. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminal Fontes:https://www.goodreads.com/book/show/83891083-the-horrors-of-the-house-of-wills https://clevelandhistorical.org/items/show/911 https://clevelandmagazine.com/articles/cleveland-s-creepy-house-of-wills-still-haunts-a-paranormal-investigator/ https://www.keepclevelandcreepy.com/houseofwillsSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Bola Presa
Quem pode parar o NY Knicks? Preview da NBA 25-26 [Divisão Atlântico]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 94:20


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO ATLÂNTICO. É hora de falar do New York Knicks, que há três décadas não começava uma temporada com tantas ambições. Também temos o confuso Philadelphia 76ers e o Boston Celtics, que ainda espera contar com Jayson Tatum nesta temporada. Por fim o Toronto Raptors tenta sair da mediocridade e o Brooklyn Nets tem o time mais jovem e barato da NBA.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre relacionamento a distância, como esquecer uma paixão e a morte num mundo utópico sem doenças....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:55Carinha do Jabá - 2:40NY Knicks - 6:18Philadelphia 76ers - 21:42Insider - 31:40Boston Celtics - 34:43Toronto Raptors - 45:54Brooklyn Nets - 55:14KTO Kero Todas Opiniões - 1:03:20Both Teams Played Hard - 1:08:59...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Trivela
Meiocampo #175 TEMOS ATAQUE?

Trivela

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 63:50


O Brasil goleou a Coreia do Sul por 5 a 0 e, mais do que isso, mostrou boas opções para o setor ofensivo. Rodrygo voltou ao time com classe e Estevão está cada vez mais consolidado. Há muitas opções interessantes na equipe e falamos sobre como a seleção tem evoluído, inclusive com fartura de jogadores em algumas posições.Tem ainda mais destaques da Data FIFA, com classificações para a Copa e amistosos pelo mundo.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Talentos (Feats) | Livro do Jogador D&D 2024 C5

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
Médio Oriente: “É uma grande notícia, temos de saudar o acordo mas levanta mais dúvidas que certezas” e o “poder” de Trump

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 17:59


Sousa Tavares sublinha que o “acordo é urgente e bem vindo” mas não está otimista em relação aos próximos passos. Em análise ainda o caso dos F-35 nas Lajes e a reação da (“desacreditada”) diplomacia portuguesa. Falamos ainda da despesa do Estado que aumenta e da Justiça que não reflete: “Trocámos a esfinge do Egipto pela estátua do Ramsés II”See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Relator de CPMI do INSS quer depoimento do Frei Chico

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 12:17


“Temos que saber como funcionava esse sistema de arrecadação de dinheiro de aposentados e pensionistas”, diz Alfredo Gaspar.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Bola Presa
Até onde LeBron e Luka levam o Lakers? Preview da NBA 25-26 [Divisão Pacífico]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 95:56


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO PACÍFICO. É hora de falar de LeBron James, Luka Doncic e o Los Angeles Lakers. Luka está em forma e eles terão tempo para se preparar dessa vez, até onde essa parceria vai? Também temos o LA Clippers e suas polêmicas e o sempre perigoso Golden State Warriors de Steph Curry e Jimmy Butler. Correndo por fora temos os problemáticos Sacramento Kings e Phoenix Suns.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos uma pergunta sobre aquele amigo que só quer falar e nunca te escuta....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 1:50Bingo do Bola Presa - 3:37Los Angeles Lakers - 8:58LA Clippers - 31:54Golden State Warriors - 47:22 Sacramento Kings - 1:01:00Phoenix Suns - 1:09:34Both Teams Played Hard - 1:26:47...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Bola Presa
Orlando Magic favorito do Leste? Preview da NBA 25-26 [Divisão Sudeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 93:46


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o terceiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO SUDESTE. Hora de falar do Orlando Magic, liderado pela dupla Paolo Banchero e Franz Wagner e que agora tem a ajuda de Desmond Bane. Também temos o intrigante Atlanta Hawks de Trae Young, o sempre perigoso Miami Heat e dois dos piores times da NBA, o Charlotte Hornets e o Washington Wizards. Também falamos da lesão que tirou Fred VanVleet da próxima temporada do forte Houston Rockets.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre nossa rotina e a história da enterrada. ...NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:40Carinha do Jabá - 3:30Rockets sem VanVleet - 5:03 Orlando Magic - 16:08Atlanta Hawks - 28:43Miami Heat - 45:31Charlotte Hornets - 57:32 Washington Wizards - 1:06:10Both Teams Played Hard - 1:20:08...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo: