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Bola Presa
Até onde LeBron e Luka levam o Lakers? Preview da NBA 25-26 [Divisão Pacífico]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 95:56


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o quarto dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO PACÍFICO. É hora de falar de LeBron James, Luka Doncic e o Los Angeles Lakers. Luka está em forma e eles terão tempo para se preparar dessa vez, até onde essa parceria vai? Também temos o LA Clippers e suas polêmicas e o sempre perigoso Golden State Warriors de Steph Curry e Jimmy Butler. Correndo por fora temos os problemáticos Sacramento Kings e Phoenix Suns.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO.Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos uma pergunta sobre aquele amigo que só quer falar e nunca te escuta....NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 1:50Bingo do Bola Presa - 3:37Los Angeles Lakers - 8:58LA Clippers - 31:54Golden State Warriors - 47:22 Sacramento Kings - 1:01:00Phoenix Suns - 1:09:34Both Teams Played Hard - 1:26:47...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Rádio PT

No programa Poder em Pauta, o secretário Nacional de Comunicação do PT,  destacou a força histórica da militância que ajudou a transformar o Brasil e a construir a democracia. Valadares defendeu a maior presença digital para combater a desinformação, utilizada pela extrema-direita, e fortalecer a verdade. “Temos que ter mais coesão e unidade”, disse.

Todos Temos Struggles
Todos Temos Struggles ep.168

Todos Temos Struggles

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 28:25


Rescaldo da viagem, situação atual de life e tentar não tar nas redes ... Podem aderir ao meu Patreon:https://www.patreon.com/paki

Expresso - Comissão Política
O PS vai passar a ser irrelevante?

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 44:48


Luís Montenegro disse que o PS se vai tornar uma “força política irrelevante”, porque perdeu o chão e não percebe o povo. A verdade é que o eleitorado socialista é o mais velho, sem penetração significativa entre os jovens, e com uma acentuada perda das elites. Enquanto se perspetiva uma derrota nas autárquicas e não se prevê uma vitória nas presidenciais, o que pode fazer José Luís Carneiro para evitar uma erosão irrecuperável? Os comentários são de João Pedro Henriques, jornalista do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política, David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é de Gustavo Carvalho e a ilustração da autoria de Carlos Paes. Sugestões: Podcast de Ezra Kelin, no “The New York Times”, com o conservador Ben Shapiro, sobre o tema “Temos de viver juntos”: Aqui e aqui. Artigo de John Burn-Murdoch no Financial Times com o título “Did the political establishment pave the way for Trump and Farage?”, sobre o estudo Political Representation Gaps and Populism, que sugere que os políticos mainstream abriram caminho para a direita populista. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Salta da Cama
Mitos sobre a crianza e dos estilos de apego, con Verónica Barros, de BARROS PSICOLOGÍA

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 12:03


Cada martes falo coa Psicóloga e sexóloga Verónica Barros de Barros psicoloxía , un espazo no que se abordan cuestións fundamentais do benestar emocional, as dinámicas persoais e as relacións humanas. Un podcast pensado para quen quere reflexionar, conectar coas súas emocións e aprender ferramentas útiles para vivir con máis saúde mental, autenticidade e respeto propio. Hoxe falamos dos mitos sobre a crianza e dos estilos de apego. 🔊"A autonomía é moi boa, pero un bebé pequeno non pode facer outra cousa que chorar, por eso demanda contacto". 🔊"Temos que ir coa evolución do bebé. O contacto físico ven ben a nivel afectivo e fisico". 🔊"Cando o apego está ben establecido, cando sentimos que a nosa referencia sempre vai a estar aí. Como cando temos a sensación de ter unha casa á que voltar". 📢 Moitas ideas sobre como educar ou criar fillos/as veñen da tradición ou de crenzas sen base científica. Algúns exemplos: ✔️ “Coller ao bebé demasiado fai que se volva malcriado” ❌Falso: os bebés precisan contacto, apego e seguridade. A ciencia demostra que o afecto non malcría, senón que fortalece o desenvolvemento emocional. ✔️“O choro fortalece os pulmóns” ❌Falso: deixar chorar sen atender pode xerar inseguridade. O choro é a súa única forma de comunicar necesidades. ✔️“Os nenos aprenden sós a controlarse se non interviñes” ❌A realidade: a autorregulación apréndese primeiro co acompañamento dun adulto, non de xeito espontáneo. ✔️“O castigo físico é unha maneira efectiva de educar” ❌Falso e perigoso: só xera medo e resentimento. O que funciona é a disciplina positiva e o ensino con límites claros e respectuosos. ✔️“O apego é só cousa da nai” ❌Falso: o apego pode establecerse con calquera figura de coidado principal (pais, avós, titores...). 🤝 Estilos de apego Segundo a teoría de John Bowlby e as investigacións posteriores de Mary Ainsworth, o apego é o vínculo emocional que un neno establece coas súas figuras de referencia. Os principais estilos son: 💡Apego seguro ✔️O neno confía en que a súa figura de apego responderá ás súas necesidades. ✔️Desenvólvese cando recibe atención sensible e consistente. ✔️Adultos con este apego: confianza en si mesmos e nos demais, boa capacidade de relación. 💡Apego inseguro-evitativo ✔️O neno evita mostrar necesidades porque aprendeu que non lle fan caso ou que é rexeitado. ✔️De adulto pode tender á autosuficiencia excesiva e dificultades para expresar emocións. 💡Apego inseguro-ambivalente (ou ansioso) ✔️O neno non sabe se recibirá atención ou non, e por iso actúa con ansiedade ou dependencia. ✔️De adulto pode ter medo ao abandono, necesidade constante de aprobación. 💡Apego desorganizado ✔️O neno recibe mensaxes contraditorias: a figura de apego é fonte tanto de coidado como de medo. ✔️Pode darse en situacións de maltrato, abandono ou traumas. ✔️De adulto pode ter relacións caóticas e dificultades na xestión emocional. 👩⚕️BARROS PSICOLOGÍA, Gabinete de psicoloxía especializado en trastornos do espectro autista e TDAH. Terapia individual e familiar, nenos e adolescentes, dificultades de aprendizaxe, problemas emocionais e de conduta, dificultades sexuais, terapia de parella... 👉Máis información BARROS PSICOLOGÍA: ✔️Barros Psicologia: https://www.barrospsicologia.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/veronicabarrospsicologia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/barrospsicologia/ 🎙️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

Reportagem
Aumento da demanda por apoio psicológico entre migrantes gera novas frentes em saúde mental

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 5:55


A busca por serviços de saúde mental e apoio psicossocial tem crescido de forma significativa, nos últimos anos, entre brasileiros migrantes no exterior e refugiados que vivem no Brasil. O aumento reflete os múltiplos fatores de vulnerabilidade que afetam essas populações — desde os traumas e pressões anteriores à migração até os desafios enfrentados após o deslocamento. Luiza Ramos, da RFI, em Paris Somente no Instagram, tags como #terapiaonline e #terapiaonlineinternacional acumulam juntas quase 6 milhões de menções. Perfis de profissionais brasileiros de saúde mental nas redes sociais com atendimento voltado especificamente para pessoas migrantes e terapia intercultural também são encontrados com cada vez mais frequência, demonstrando uma demanda real crescente. O grupo de apoio emocional HarmoniosaMente nasceu em 2023, sem o foco em migrantes. No entanto, a produtora cultural carioca Kenya Maeda, idealizadora do grupo, notou que cerca de 70% a 80% das pessoas interessadas no apoio eram de brasileiros no exterior e explica sua percepção sobre este fluxo e as dificuldades enfrentadas por aqueles que decidem mudar de país. “Eu acho que a grande questão da imigração são todos os fatores de pressão que você adiciona sobre a jornada. Primeiro, você tem que se desligar da família e da sua rede de apoio, dos seus amigos, que são às vezes amigos de infância, mesmo que seja o seu maior desejo morar no exterior ou viver uma experiência nova”, enumera. Ela aponta ainda os fatores práticos: “há todas as questões legais da imigração, os custos e decisões grandes como se você vende ou não o patrimônio que você tem no seu país de origem. Nem sempre você consegue recomeçar na sua área de trabalho. Muitas vezes você começa numa área completamente diferente, geralmente uma área inferior”. Kenya lembra ainda pontos como adaptação à nova cultura, novas pessoas e às vezes uma língua diferente. Para ela, há uma pressão muito grande sobre o imigrante, “sem falar nas questões muitas vezes de racismo, de isolamento social, que essa pessoa pode sentir eu chegar em um novo país”. Leia tambémPortugal: nova unidade policial gera tensão entre imigrantes e preocupação na comunidade brasileira Grupos de apoio surgem como uma resposta à demanda crescente Kenya Maeda, que atua ao lado da psicóloga Jaqueline Costa e da médica Anna Paloma Ribeiro, defende a criação de grupos de apoio com base em sua vivência pessoal como imigrante no Japão e, atualmente, em Portugal. Ela acredita que partilhar experiências migratórias em um ambiente de pessoas que vivem situações parecidas é mais adequado do que se abrir com um profissional que às vezes não tem as mesmas percepções. “Eu tive uma percepção clara de que, mesmo conversando com profissionais da área da saúde, muitas vezes o profissional te trata apenas como um número ou como um diagnóstico. Não te acolhe, não te ajuda a se situar. Um grupo de apoio funciona de forma diferente de uma terapia em grupo. Nós levamos um tema — uma dor que seja comum à maioria das pessoas do grupo — e cada um faz sua partilha, fala das suas questões, das suas dificuldades ou dos seus acertos”, explica Kenya Maeda. Rima Awada Zahra, psicóloga especialista em migração do Conselho Federal de Psicologia, aprova a criação de grupos de apoio emocional nesse campo, desde que haja a mediação de pelo menos um profissional de saúde mental. Especialização para psicólogos  Rima também é membro do Psimigra, coletivo com cerca de 300 profissionais, criado em 2019 para atender à alta procura por atendimento psicológico por brasileiros emigrantes — o que desencadeou na abertura da primeira especialização na área há três anos, evidenciando uma necessidade atual de letramento dos profissionais.  “A partir do Psimigra nasce a primeira especialização em psicologia e migração do Brasil. A gente percebia esse vácuo, essa lacuna de formação para os nossos profissionais da psicologia”, afirma Rima Awada Zahra, que é coordenadora do curso online pela PUC Minas. O Psimigra é um núcleo de psicólogos que trabalham com brasileiros no exterior que possuem uma demanda intercultural. Mas não só isso, segundo a psicóloga também há psicólogos que trabalham diretamente na linha de frente com refugiados, em situações mais críticas, inclusive genocídio. “Temos os profissionais que já atendem, estudantes, profissionais que fazem parte do Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha, profissionais que estão dentro e fora do Brasil, mas que falam o português”, diz.  Estrangeiros no Brasil também buscam apoio  Além disso, Rima Awada, que nasceu no Líbano, também contou à RFI sobre uma demanda inversa: o aumento de imigrantes árabes no Brasil devido aos requerimentos de asilo decorrentes dos conflitos no Oriente Médio. Ela conta que esse fluxo fez surgir outro núcleo a partir do Psimigra, o Sout Vozes em Movimento, para atender refugiados no Brasil. “A gente está reunindo psicólogos e psiquiatras voluntários que consigam falar ou árabe, ou inglês. Esse grupo surgiu e em menos de dois meses pipocou de gente. A gente está em um país, com uma grande comunidade libanesa, árabe. A gente foi 'caçando' essas pessoas e nasceu esse coletivo lindo”, destaca. Segundo os especialistas, migrantes e refugiados enfrentam taxas mais elevadas de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e estresse pós-traumático, em comparação com a população geral. As demandas cada vez mais altas, que vêm levando a criação de grupos, núcleos profissionais e especialização, demonstram que o cuidado com a saúde mental é essencial para garantir a dignidade, a inclusão e o bem-estar também dos migrantes.

Pre-Bet Show - Betano.pt
TEMOS CLÁSSICO BETANO ENTRE FC PORTO

Pre-Bet Show - Betano.pt

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 54:02


Temos Champions e Liga Europa, com muitos e grandes jogos, e fechamos no fim de semana com um Sporting x SC Braga e um Clássico Betano entre FC Porto e Benfica. Tínhamos e temos que ter um episódio condizente. “Um dos melhores episódios de sempre”, as palavras são do Alex. O grande destaque vai para o Clássico Betano entre FC Porto e Benfica! Escolhemos o XI combinado das duas equipas e fizemos a previsão do resultado final. Construímos também um XI de jogadores que mais vão valorizar este ano e apontámos quem são os melhores jogadores das principais ligas europeias.

Pátria Amada Criminal
Episódio 259 - Ed Gein - O Açougueiro de Plainfield - Parte I

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 73:47


Nessa semana, Renata inicia nossa temporada trevosa com a história de um dos mais conhecidos serial killers da história. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Paris: Fórum do Amanhã promove diálogo entre especialistas brasileiros e franceses para futuro sustentável

Reportagem

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 6:21


Durante dois dias, especialistas brasileiros e franceses se reúnem no Fórum do Amanhã Paris 2025, aberto nesta segunda-feira (29), no Hôtel de l'Industrie, no centro da capital francesa. O evento discute temas como biodiversidade, mudanças climáticas, saúde, povos indígenas e movimentos sociais. A troca de experiências visa ampliar a cooperação entre os dois países, por meio de conferências, apresentações de pesquisas, livros, exposições, filmes e shows.  Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Os convidados são profissionais que celebram a relação de mais de duzentos anos entre o Brasil e a França, como explica Sophie Tzitzichvili, fundadora da Associação "Os Aprendizes da Esperança" e diretora artística do Fórum do Amanhã Paris.  "Nós somos estrangeiros, e o estrangeiro vai ser sempre visto como um colonizador. Não há a menor dúvida. Porém, é uma questão de consciência, de respeito e de postura: de se colocar à disposição das populações, e não o contrário."    O impacto social de empresas francesas no Brasil e a cooperação bilateral em ensino superior estiveram entre os temas de destaque. Uma das mesas-redondas tratou da formação de jovens pesquisadores.  Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Everton Viera Barbosa é pesquisador na Universidade Sorbonne Paris-Nord. "Eu vim falar sobre um projeto do qual faço parte, chamado 'Arquétipo Transatlântico', submetido no ano passado por uma equipe brasileira e francesa de pesquisadores e historiadores de diversas universidades, no quadro de um projeto do CAPES-COFECUB", explica em entrevista à RFI.  "É um projeto que começou este ano e que trata das relações entre intelectuais brasileiros e franceses em relação à História, dentro da Escola dos Annales e de Frankfurt. Então, há uma relação entre França, Brasil e Alemanha, no período que vai de 1945, após a Segunda Guerra Mundial, até 1968, quando ocorreram as manifestações estudantis de maio na França e, no Brasil, o AI-5, durante a Ditadura Militar", diz.  Estatisticamente, há mais estudantes brasileiros em universidades francesas do que o contrário. No período 2023-2024, eram 5.527 brasileiros no ensino superior na França, contra 238 franceses em instituições de educação brasileiras.  Em 2020, a França foi o sétimo país mais procurado por estudantes brasileiros. No topo da lista estão Argentina, Portugal e Estados Unidos.  Entre as dificuldades para o intercâmbio acadêmico estão o financiamento, os custos de logística e mobilidade, os vistos e as diferenças linguísticas.  Os temas mais abordados por pesquisadores brasileiros na França são biodiversidade, mudanças climáticas, gestão de recursos naturais, agricultura e saúde.  Serge Borg, ex-adido de cooperação linguística e educativa da Francofonia no Brasil e professor da Universidade Marie e Louis Pasteur, de Besançon, destaca que França e Brasil  têm uma parceria sólida e duradoura.  "É uma cooperação ampla, rica, sustentada pelas Secretarias de Educação de cada estado. Temos vários programas de promoção, bolsas acadêmicas e, por enquanto, a francofonia no Brasil está em ótima posição, apesar da concorrência com o espanhol e o inglês", diz.  "Não podemos esquecer que o país com o qual a França tem a maior fronteira é o Brasil, com a Amazônia. Então, há problemáticas conjuntas dos dois lados da fronteira, e esta é uma parceria durável", acrescenta Serge Borg.  .Outro painel foi dedicado às parcerias em inovação tecnológica e fitoterapia. O encontro explorou o potencial da medicina brasileira, nascida do encontro entre povos indígenas, europeus e africanos, integrando plantas medicinais, rituais e experiência cotidiana.  Entre as empresas participantes está o laboratório francês Apis Flora, que produz própolis em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, desde 2017, tornando-se o principal produtor desse produto originário de abelhas no Brasil. O grupo que atua em quase 40 países, tem um faturamento anual de R$ 120 milhões no Brasil, onde a empresa cresceu 160% nos últimos três anos.  "O Brasil, hoje em dia, é uma filial e um país muito importante, que nos permite ter um abastecimento de matéria-prima e plantas que são especialidades do grupo", disse Stéphane Lehning, presidente do laboratório Apis Flora, em entrevista à RFI. A empresa Meu Amour Brasil produz peças com uso do Capim Dourado, que nasce no Jalapão. "É um artesanato que preserva a natureza e que é um tesouro do Brasil, que tem que ser conhecido pelo mundo", diz a fundadora da empresa, Isabela Cardoso.  As discussões ao longo desses dois dias resultarão em um documento destacando os principais temas e desafios para o futuro, que poderá ser compartilhado com órgãos públicos e privados. O encontro ganha mais relevância às vésperas da COP 30 no Brasil.  Um desfile de moda e um concerto de choro encerram a programação do Fórum do Amanhã Paris 2025. 

Igreja Evangélica Luterana Redentor
VIVENDO O PENTECOSTES – “Temos a Palavra”

Igreja Evangélica Luterana Redentor

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 34:10


VIVENDO O PENTECOSTES – “Temos a Palavra”, mensagem proferida pelo Pr. Iderval no CULTO DA CEL REDENTOR, 16ºDomingo após Pentecostes, 28 de setembro de 2025, 9h30.

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Origens dos Personagens | Livro do Jogador D&D 2024 C4

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

NerdVerso
PACIFICADOR 2x06 - VIGILANTE em Dose Dupla é Melhor Ainda! #342

NerdVerso

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 40:17


E a maior de todas TEORIAS se concretizou! Estamos em um realidade onde a Alemanha venceu a 2ª guerra mundial! A PIOR REALIDADE DE TODAS!! O que esperar da reta final?? Temos muito o que conversar!Aumenta o volume e vem saber TODOS OS DETALHES do 6º episódio da 2ª Temporada de PACIFICADOR!✅ Faça parte do CLUBE NERDVERSO: https://linktr.ee/clubenerdverso

FIRMESA REDONDA
COMO O ROCKETS PODE SUPERAR A LESÃO DE FRED VAN VLEET E SER UMA POTÊNCIA? | FIRMESA REDONDA (227)

FIRMESA REDONDA

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 151:02


No FIRMESA REDONDA 227, Mesa e Firu DISCUTEM A LESÃO infeliz de FVV bem na chegada do training camp de da pré-temporada dos times. Como isso impacta os planos do time e como eles podem dar a volta por cima?Além disso, a dupla discute os últimos assuntos desse final de offseason interminável da NBA!Mercado Bitcoin é a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, e oferece a oportunidade perfeita pra você que quer ter um bitcoin em sua vida: você investe a partir de 50 reais em um bitcoin no MB e recebe 25 reais de crédito na plataforma para investir como quiser.Acesse já o link: https://bit.ly/MB-toco-tv(Esse conteúdo não é recomendação de investimento. Consulte as condições e regulamentos no link) #publi Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.(0:00) VINHETA(1:08) INÍCIO(16:15) PROBLEMAS E SOLUÇÕES PARA O ROCKETS(1:20:24) VOCÊ COMPRA O ZION NO SHAPE?(1:26:39) O PELICANS PODE SURPREENDER?(1:33:04) EMBIID SAUDÁVEL? HORA DE ACREDITAR EM 76ERS?(1:36:29) TATUM AINDA JOGA ESSE ANO? CELTICS PODE BRIGAR?(1:39:30) TYLER HERRO FORA POR 2 MESES(1:41:18) A OFFSEASON DE MICHAEL PORTER JR(1:47:52) KNICKS PROFUNDO E COM MUDANÇAS(1:53:34) POR QUE GIANNIS E DAME NÃO FUNCIONOU(1:02:58) O FINAL DA NOVELA KUMINGA (FINALMENTE) SE APROXIMA(2:13:25) PERGUNTAS DOS MUTOMBOS & SUPERCHET(2:23:49) AS BRABAS DA KTOLANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S

Bola Presa
Orlando Magic favorito do Leste? Preview da NBA 25-26 [Divisão Sudeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 93:46


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o terceiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO SUDESTE. Hora de falar do Orlando Magic, liderado pela dupla Paolo Banchero e Franz Wagner e que agora tem a ajuda de Desmond Bane. Também temos o intrigante Atlanta Hawks de Trae Young, o sempre perigoso Miami Heat e dois dos piores times da NBA, o Charlotte Hornets e o Washington Wizards. Também falamos da lesão que tirou Fred VanVleet da próxima temporada do forte Houston Rockets.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard respondemos perguntas sobre nossa rotina e a história da enterrada. ...NESTE EPISÓDIOIntrodução ao tema - 0:40Carinha do Jabá - 3:30Rockets sem VanVleet - 5:03 Orlando Magic - 16:08Atlanta Hawks - 28:43Miami Heat - 45:31Charlotte Hornets - 57:32 Washington Wizards - 1:06:10Both Teams Played Hard - 1:20:08...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

Julgo pela Capa
#84 Novidades que TEMOS de ler

Julgo pela Capa

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 28:34


Quem ama lançamentos incríveis? TODOS NÓS

Salta da Cama
Tequexetéldere comeza curso o vindeiro outubro, falo con José Garrido que nos explica todas as actividades.

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 12:06


Falo con José Garrido, xerente de Tequexetéldere. 🎶Tequexetéldere nace no ano 1990 e dende os seus comenzos tivo clara que gran parte do seu esforzo tiña que encamiñarse á conservación e recopilacion de todo o concerninte á nosa etnografia (cantos, bailes , músicas, xogos, vestimentas, etc.) Que teñan como prolongación o traballo que desenrrola derriba dos escenarios en cada unha das suas actuacións. 🔊 "A xente que o desexe pode vir probar unhas clases e se non lle apetece seguir pode deixalo sen ningún custo, nin compromiso". 🔊 "As clases son luns, mércores e venres, dependendo da disciplina á que queiran apuntarse". 🔊 "Temos pechadas varias actuacións para o ano que ven, dentro das actividades do ano cultural Avelina Valladares, xunto coa EMAE". Se non queres quedar sen praza para o vindeiro curso das escolas de Tequexetéldere, podes facer unha reserva de praza para os cursos que darán comezo no mes de outubro. Abrimos a reserva de praza para o vindeiro curso. Como todos os anos, as actividades as que vos podedes anotar son baile, gaita, pandeireta, percusión e acordeón. O custe das actividades é de 13 euros ao mes para a primeira actividade e de 10 para a segunda actividade ou segundo irmán. O noso profesorado. - Baile, Javier Sanmartín - Baile e pandeireta, Belén Castelo - Baile de adultos, Luis Puente e Patricia Couto - Gaita e percusión, Xián Herrera - Acordeón, Santiago Cribeiro - Solfexo, Candela Vilas A matrícula pódese facer a traves do seguinte enlace: https://forms.gle/NgGw6BfzQR7kfB728 Se tes algunha dúbida podes poñerte en contacto con nós no telf 660 136 787 ou no correo info@tequexeteldere.gal 👉 Máis Información TEQUEXETÉLDERE : ✔️ Páxina Web: http://www.tequexeteldere.gal/ ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/tequexeteldere/ ✔️ Twitter: https://twitter.com/tequexeteldere ✔️ Instagram: https://www.instagram.com/tequexeteldere/ ✔️ Teléfono: (+34) 660136787 ✔️ Correo: info@tequexeteldere.gal 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas

Pergunta Simples
Dinheiro: gastar, poupar ou investir? Pedro Andersson

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 68:16


Todos os meses chega a mesma carta. O extrato, a fatura, o débito direto. E todos os meses repetimos o mesmo ritual: abrimos o envelope, olhamos para os números, franzimos o sobrolho — e seguimos em frente. Como se o dinheiro fosse somente uma rotina inevitável. Mas não é. O dinheiro é linguagem. E como qualquer linguagem, precisa de ser aprendida, dominada, comunicada. Hoje em dia, compreender como gerenciar o dinheiro: gastar, poupar e investir, especialmente no que se refere ao Dinheiro: gastar, é essencial. A literacia financeira não é uma disciplina de economia. É uma forma de comunicar melhor connosco próprios e com quem nos rodeia. Quando dizemos “não posso comprar”, não estamos apenas a recusar um consumo — estamos a dizer ao futuro: “dou prioridade à tua segurança”. Quando dizemos “eu mereço”, estamos a enviar uma mensagem ao presente: “preciso deste conforto agora, mesmo que o preço seja amanhã”. O dilema financeiro é, sempre, um dilema de comunicação e, por isso, o Dinheiro: gastar é uma habilidade que todos devemos desenvolver. E a verdade é dura: a maioria de nós fala mal esta língua. Ganhamos salários inteiros, mas pouco sobra. Temos dívidas que não sabemos explicar. Somos enganados em pequenas taxas, juros invisíveis, contratos de letra miúda. Chamamos-lhe azar, chamamos-lhe crise, mas dizemos raramente o que é: falta de literacia. Dominar o dinheiro: gastar de forma consciente pode transformar nossa relação com a economia e com nossas finanças pessoais. É aqui que entra o jornalismo — não apenas para relatar, mas para capacitar. Transformar números em histórias compreensíveis, transformar relatórios em escolhas práticas. Foi isso que o Pedro Andersson, jornalista da SIC percebeu: que um jornalista não tem só a missão de informar, tem também a de ajudar a viver melhor. Daí nasceu uma rubrica televisiva que se tornou referência nacional: o contas-poupança . Ao longo desta conversa, extraímos três lições simples e universais: A primeira é a pergunta certa: Para onde está a ir o nosso dinheiro?A segunda é o poder da escolha: cada “não” que dizemos hoje é uma mensagem de futuro.E a terceira é a liberdade: não é ser rico, é poder decidir. Falamos de casas a preços impossíveis, de carros que não precisamos de ter, de supermercados onde a inflação parece duplicar a conta. Mas também falamos de estratégias concretas: renegociar contratos, comparar preços, cortar despesas inúteis. Comunicação pura, aplicada à vida real. Este episódio não traz fórmulas mágicas. Mas deixa um espelho. E nesse espelho, cada resposta é uma pergunta que se devolve a quem ouve: sabemos explicar as nossas prioridades à família? Sabemos falar com os bancos? Sabemos ouvir os sinais que estão escondidos num extrato? A maior riqueza não é o dinheiro em si. É a capacidade de escolher — sem medo, sem pressa, sem ilusões. Porque comunicar bem com o nosso dinheiro é, no fundo, comunicar melhor com a nossa própria vida.

Convidado
ONU "está fragilizada e precisa de ser refundada"

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 8:26


O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas. 

Vedanta Cast
#266/2025 – A Imagem que Temos dos Nossos Pais | Liberação de Traumas

Vedanta Cast

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 6:21


Boia
Boia 322 - Jasmim, Caio e os Tocos!

Boia

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 139:16


Muita gente chama prancha de Boia, sabiam dessa?Outros, usam ainda melhor o humor e reduzem tudo para Tocos (vamos com maiúscula!).Esse objeto fálico que desperta seus instintos mais primitivos é central (sem trocadilhos) nas nossas escolhas como indivíduo que pega onda.No episodio dessa semana, Júlio Adler conversa com Jasmim Avelino (Bi Campeã Brasileira de Pranchão) e Caio Teixeira (Tetra Campeão Mundial de gente-finice) sobre jeitos diferentes de ser e estar surfista.Temos a volta do Pra Lá de Marrakesh com Tito!E nas trilhas, ficamos com Whole Lotta Love do Led Zeppelin, Magalenha (Carlinhos Brown) com Sergio Mendes e Islands in The Stream (Bee Gees) com Kenny Rogers e Dolly Parton.

Convidado
Sudão do Sul: "O problema principal neste momento, são as milícias"

Convidado

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 14:19


O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.

Mensagens do Meeting Point
134 com paixão

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 3:26


devocional Lucas leitura bíblica Então Jesus perguntou-lhes: “Quando vos enviei a pregar as boas novas e não tinham dinheiro, nem bagagem, nem vestuário de muda, como é que se governaram?” Responderam: “Bem. Nada nos faltou!” “Mas agora”, Jesus disse, “se tiverem um saco ou um bolsa com dinheiro, levem-nos! E se não possuírem uma espada, vendam a roupa e comprem uma! Porque chegou a altura de se cumprir isto que está escrito a meu respeito: ‘Ele foi contado entre os transgressores.' Sim, o que se escreveu acerca de mim se cumprirá.” “Mestre, temos aqui duas espadas!” Jesus retorquiu: “Basta!” No próprio momento em que dizia isto, acercou-se uma multidão conduzida por Judas, um dos doze, o qual foi direito a Jesus para o beijar, numa saudação amistosa. Jesus disse-lhe: “Judas, com um beijo trais o Filho do Homem?” Quando os outros discípulos viram o que ia acontecer, exclamaram: “Mestre, queres que lutemos? Temos as espadas!” E um deles chegou a desferir um golpe contra um servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. Mas Jesus respondeu: “Não resistam.” E, tocando no sítio da orelha do homem, restituiu-lha. Então, dirigindo-se aos principais sacerdotes, aos capitães da guarda do templo e aos anciãos que conduziam a multidão, Jesus perguntou: “Sou algum assaltante perigoso para que venham com espadas e paus? Todos os dias estava convosco a ensinar no templo e não me prenderam. Mas este momento é vosso; é a hora em que domina o poder das trevas.” Lucas 22.35-38,47-53 devocional Jesus não nos entregou à nossa própria sorte, ao invés dotou-nos de recursos inesgotáveis. O Seu amor providencia tudo aquilo que necessitamos. Ele jamais nos deixou na mão. E para o caso de nos pormos a matutar em algum episódio específico, Ele questiona-nos: “Faltou-vos porventura alguma coisa?” Escusamos de ficar a pensar muito, pois sabemos bem que não. No entanto, Jesus não nos escamoteou as dificuldades, nem nunca disse para as encararmos de ânimo leve. Bem pelo contrário, assinalou até a importância de estarmos prontos para lutar. É claro que enquanto nós pensamos num arsenal bélico, Ele visa o espiritual. Daí que na hora das escaramuças e das traições, o nosso primeiro impulso seja resolver tudo à catanada. Já Ele opta pelo diálogo, pelo perdão, pela confrontação firme e elevada. No fundo, desfaz “o poder das trevas” com a Sua luz. O mesmo espera Ele de nós. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire.  Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.

ENBAS
Gogos antausis, Reddisho stebuklas, janųjų lietuvių galimybės ir prigautas Leonardas

ENBAS

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 109:38


Po ilgesnės pertraukos Enbas sugrįžta! Mykolas Jankaitis ir Rokas Grajauskas aptaria kelis Europos čempionato akcentus, paliečiamos ir Buzelio bei Jakučionio klubų situacijos bei naujas visų žvaigždžių formatas. Antra tinklalaidės dalis skiriama Leonardo bei „Clippers“ skandalui ir Reddisho atvykimui į Šiaulius Tinklalaidės partneriai: – Jei rinktis internetą – tai tik Telia. Užsisakyk dabar su nuolaida! Tik dabar šviesolaidžiui – nuolaida be ilgalaikių įsipareigojimų. O jei gyveni ten, kur šviesolaidis nepasiekia – rinkis Telia 5G internetą namams! Tik dabar su nuolaida iki 40 %. Daugiau: https://www.telia.lt/privatiems/internetas/namams – YES kartu su „Žalgiriu“ – trys riboto leidimo saulėgrąžų skoniai: klasikinės, marinuotų agurkų ir baltos su druskos kristalais. Ieškokite parduotuvėse visoje Lietuvoje. – Nealkoholinis alus „Gubernija“, daugiau informacijos – https://gubernija.lt/ Temos: Įspūdžiai iš Eurobasketo ir nuvylęs Goga (0:00); Naujas Visų Žvaigždžių rungtynių formatas (20:10); Lyg ir adekvatų kontraktą gavęs Giddey (30:58); Buzelis – labiausiai patobulėjęs krepšininkas ir jo perspektyvos rinktinėje (38:39); Herro trauma – galimybė Jakučioniui? (43:18); Kaip Leonardas, Balmeris ir „Clippers“ mulkino lygą (55:36); „Lakers“ į „Šiaulius“ iškeitęs Reddishas. Ką? (1:27:58).

Pátria Amada Criminal
Episódio 258 - Ataques Com Ácido

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 56:59


Nessa semana, Natália traz um compilado de casos com um dos mais cruéis tipos de crime. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminal FONTES: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/07/03/ex-namorado-jovem-soda-caustica-foi-mandante-do-crime-diz-mppr.htm https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/o-que-sabemos-sobre-o-caso-da-jovem-atacada-com-acido-no-parana/#goog_rewarded https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/05/24/mulher-suspeita-de-jogar-acido-em-jovem-agiu-apos-ler-criticas-sobre-sua-aparencia-diz-delegado.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/mulher-que-jogou-acido-no-rosto-de-jovem-e-denunciada-por-tentativa-de-homicidio/ https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2025/04/15/mulher-ataque-acido.ghtml https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2025/05/04/morre-mulher-acido.ghtml https://www.terra.com.br/nos/mulher-que-foi-atacada-com-acido-por-ex-morre-apos-quase-20-dias-internada-em-salvador-ba,5820bc3bbc58b02af5a50e4cc43125aab31d29lu.html https://www.correio24horas.com.br/minha-bahia/morre-mulher-que-foi-atacada-com-acido-pelo-ex-companheiro-em-salvador-0525 https://elpais.com/planeta-futuro/2021-10-06/las-mexicanas-supervivientes-a-los-ataques-con-acido-levantan-la-voz.html https://www.bbc.com/news/uk-england-bristol-43949310 https://www.theguardian.com/world/2018/may/17/kill-me-now-acid-attack-led-euthanasia-mark-van-dongen https://www.theguardian.com/uk-news/2018/may/23/berlinah-wallace-jailed-years-sadistic-acid-attack-mark-van-dongen https://www.bbc.com/news/uk-england-bristol-41926701 https://scienceandculture.com/2017/11/the-story-of-mark-van-dongen/ https://www.independent.co.uk/news/uk/crime/acid-attack-euthanasia-murder-trial-mark-van-dongen-berlinah-wallace-bristol-a8312596.html https://www.reuters.com/lifestyle/acid-attack-survivor-fronts-fashion-book-new-awareness-campaign-2024-01-22/ https://www.bigissue.com/news/social-justice/acid-attack-survivor-rankin-photography-patricia-lefranc/ https://metro.co.uk/2024/02/01/ex-boyfriend-threw-acid-thought-going-die-20206473/ https://www.dailymail.co.uk/femail/article-12990895/british-photographer-rankin-shoots-acid-attack-survivor-patricia-lefranc-tear-couture-lookbook-campaign-london.html https://www.bbc.com/portuguese/geral-46108001 https://www.actionaid.org.uk/our-work/vawg/acid-attacks https://worldpopulationreview.com/country-rankings/acid-attack-statistics-by-country https://usadatahub.com/acid-attacks-by-country/ https://www.stopvaw.org/harmful_practices_acid_attacks_stove_burning https://pulitzercenter.org/projects/acid-attacks-social-epidemic-global-pandemic https://pulitzercenter.org/stories/acid-attacks-pakistans-worst-social-epidemic https://asti.org.uk/what-to-do-in-an-acid-attack/ https://phmuseum.com/projects/facing-up-acid-attacks-in-colombia https://news.sky.com/story/acid-attacks-rise-in-uk-with-25-of-them-in-an-area-thats-home-to-just-2-of-the-population-13397752 https://www.dawn.com/news/1663871 https://www.bbc.com/mundo/noticias/2016/02/160203_colombia_ataques_acido_entrevista_natalia_ponce_de_leon_nc https://es.wikipedia.org/wiki/Natalia_Ponce_de_Le%C3%B3n https://www.youtube.com/watch?v=q3SMwSti0m4 https://www.youtube.com/watch?v=KLF4ilKj9ZUSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Sexto Round
CHARLES E O PÚBLICO BR VIVEM UM DRAMA (TEMOS INFORMAÇÃO)! #497

Sexto Round

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 73:22


Edição de número 497 do Podcast Sexto Round em que o jornalista Renato Rebelo, Lucas Carrano e André Azevedo analisam e comentam as principais possibilidades e desdobramentos decorrentes do cancelamento da luta principal do UFC Rio - que se deu em virtude de uma lesão de Rafal Fiziev. Quem será o adversário substituto para encarar Charles 'do Bronx'? Quem pediu a luta e "deu pra trás"? Quais possibilidades realmente estão na mesa? Confere aí!

Artes
Ídio Chichava leva “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Artes

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Em directo da redacção
Ídio Chichava levou “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Devocional Verdade para a Vida
Perca bens e familiares - Hebreus 10.32-35

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 2:20


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPerca bens e familiaresLembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos; ora expostos como em espetáculo, tanto de opróbrio quanto de tribulações, ora tornando-vos co-participantes com aqueles que desse modo foram tratados. Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão. (Hebreus 10.32-35)Os cristãos em Hebreus 10.32-35 obtiveram o direito de nos ensinar sobre o amor custoso.A situação parece ser esta: Nos primeiros dias da sua conversão, alguns deles foram presos por causa da fé. Outros foram confrontados com uma escolha difícil: Devemos seguir em secreto e ficar “seguros”, ou devemos visitar nossos irmãos e irmãs na prisão e arriscar nossas vidas e bens? Eles escolheram o caminho do amor e aceitaram o custo.“Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens”.Mas eles foram perdedores? Não. Eles perderam bens e ganharam alegria! Eles aceitaram alegremente a perda.Em certo sentido, eles negaram a si mesmos. Mas em outro, eles não o fizeram. Eles escolheram o caminho da alegria. Evidentemente, esses cristãos foram motivados para o ministério da prisão do mesmo modo que os macedônios (de 2 Coríntios 8.1-9) foram motivados para ajudar os pobres. Sua alegria em Deus transbordou em amor pelos outros.Eles olharam para as suas próprias vidas e disseram: “Porque a tua graça é melhor do que a vida” (veja o Salmo 63.3).Eles olharam para todos os seus bens e disseram: Temos um patrimônio no céu que é superior e mais durável do que qualquer uma destas coisas (Hebreus 10.34).Então, eles olharam um para o outro e disseram:Se temos de perderFamília, bens, prazer!Se tudo se acabarE a morte enfim chegar,Com ele reinaremos!(Martinho Lutero)--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Bola Presa
Rockets pode desafiar OKC? Wembanyama vem aí! Preview da NBA 25-26 [Divisão Sudoeste]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 95:57


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o segundo dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da Divisão Sudoeste. Hora de falar do Houston Rockets, que segue jovem mas adicionou ninguém menos que Kevin Durant. Também temos o San Antonio Spurs de Victor Wembanyama e o Dallas Mavericks da sensação Cooper Flagg. Fecham a divisão dois times liderados por estrelas em baixa, será que é hora de redenção para Ja Morant e o Memphis Grizzlies e Zion Williamson e o New Orleans Pelicans.Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo.Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos mais um capítulo na agora trilogia da traição. Falamos também de jogadores na faculdade e assistir jogos da NBA nos EUA....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 0:35 Carinha do Jabá - 2:57Houston Rockets - 4:32San Antonio Spurs - 21:10Dallas Mavericks - 39:18Insider - 47:53Memphis Grizzlies - 50:37New Orleans Pelicans - 1:00:14 Both Teams Played Hard - 1:14:24...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Classe – Paladino (Paladin) | Livro do Jogador D&D 2024 C3

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Temos um candidato presidencial contrariado?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 6:17


Ventura anunciou que é candidato a Belém e foi claro que não está muito satisfeito. Assume "não desejar" esta candidatura que parece estragar-lhe os planos. Ainda, a intenção de boicotar a Eurovisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Pátria Amada Criminal
Episódio 257 - Número Desconhecido - A história de Lauryn Licari e Owen McKenny

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 80:06


Nessa semana, Renata nos traz a história por trás do documentário "Número Desconhecido: Catfishing na Escola", da Netflix. VOTE AGORA NO PRÊMIO MELHORES PODCASTS DO BRASIL: https://www.premiompb.com.br/ Garanta sua Cueca Performance e aproveite os descontos incríveis do Mês do Cliente, na #InsiderStore Cupom: PACRIMINAL Link para aplicacao automatica do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACriminal Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Carlos McCord
#257 - 15/Set | A QUE TEMOS DE RENUNCIAR | Tudo Para Ele (Oswald Chambers) | Permanecer

Carlos McCord

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 6:00


Devocional 2025: Tudo Para Ele (Oswald Chambers)---Adquira um exemplar para acompanhar conosco:▸ E-Book: https://a.co/d/gEO1HGZ▸ Capa comum: https://a.co/d/6QCDR1V▸ Capa dura: https://a.co/d/07C0TDj▸ Capa luxo: https://a.co/d/60F62FB---

Espiritismo em Seu Lar
#252 - O que temos feito por Jesus?

Espiritismo em Seu Lar

Play Episode Listen Later Sep 14, 2025 42:50


Uma reflexão sobre o que temos feito por Jesus.

Bola Presa
Cavs é o favorito no Leste? Preview da NBA 25-26 [Divisão Central]

Bola Presa

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 99:28


Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o primeiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO CENTRAL. Hora de falar do favorito Cleveland Cavaliers, da surpresa da temporada passada Detroit Pistons e da trupe de Giannis Antetokounmpo em Milwaukee. Ainda temos o atual campeão do Leste, o Indiana Pacers que terá que sobreviver sem Tyrese Haliburton, e o triste Chicago Bulls. Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo. Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos uma reviravolta na mensagem mais comentada da semana passada....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 1:40 Carinha do Jabá - 5:05Cleveland Cavaliers - 6:35Detroit Pistons - 22:35Milwaukee Bucks - 36:58Indiana Pacers - 52:33Chicago Bulls - 1:03:58Insider - 1:09:09Atualização do caso Kawhi - 1:16:32Both Teams Played Hard -1:25:01...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Classe – Monge (Monk) | Livro do Jogador D&D 2024 C3

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Morgana Secco
Os 4 hábitos saudáveis que mudaram a minha vida

Morgana Secco

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 43:09


Esses 4 hábitos mudaram completamente a minha forma de lidar com as coisas e com a vida, e achei muito válido compartilhar com vocês nos detalhes, porque acredito que assim eu consigo ajudar vocês de uma forma mais assertiva. Um daqueles vídeos bem reflexivos mas que fazem muita diferença no nosso dia a dia, acreditem.Temos cupom de desconto pra Insider clicando no link abaixo: https://creators.insiderstore.com.br/MorganaSeccoCUPOM: MORGANASECCO(essa blusa que estou usando na capa é da Insider, e eu amo)#insiderstore #publicidade LINK DOS VÍDEOS MENCIONADOS:https://youtu.be/CLbdhytl3hMVídeo publicado no meu canal do Youtube em 10.09.2025Curso O Essencial da Maternidade: tudo que você precisa saber desde a gestação ate os 6 primeiros anos da criança: https://morganasecco.com.br/essencialRede SociaisYoutube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ https://www.youtube.com/@MorganaSecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/morganasecco/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Facebook: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.facebook.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.tiktok.com/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.threads.net/@morganasecco⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Canal do Schiller (Finanças):https://www.youtube.com/@LuizSchillerNewsletter GRATUITA: https://morganasecco.com.br/newsletterPara pesquisar atrações e atividades para ir em família baixe o app GRATUITO: https://apps.apple.com/no/app/minimap-app/id6446462630

Pátria Amada Criminal
Episódio 256 - Sewell Setzer III - Uma Vítima da IA

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 69:11


Nessa semana, Renata nos traz a história de um adolescente que teve sua vida completamente alterada por interações com inteligência artificial. VOTE AGORA NO PRÊMIO MELHORES PODCASTS DO BRASIL: https://www.premiompb.com.br/ Garanta sua Meia Spectrum e aproveite os descontos incríveis do Mês do Cliente, na #InsiderStore Cupom: PACRIMINAL Link para aplicacao automatica do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACriminal Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Divã da Diva
#183 - Você se irrita por qualquer coisa?

Divã da Diva

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 56:49


Talvez você se considere calmo, mas com certeza vai ter aquela coisinha que vai fazer você bufar! Comportamento de gente na rua, mania de alguém, pessoas na internet. Temos vários exemplos aqui que você vai se identificar 100%!Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Romeu Costa (parte 1): “O medo é muito poderoso. Todos nós o temos. Se apelar aos teus medos, vou ter ascendência sobre ti. Esse poder existe e pode ser terrível”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 78:55


É um ator conhecido da televisão, com várias participações no cinema, mas que se tem afirmado, acima de tudo, no teatro, distinguido com um prémio da SPA, em 2018. Desde há cinco anos que Romeu Costa interpreta uma personagem fascista na peça de Tiago Rodrigues “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, e, neste podcast, conta como uma história distópica se foi tornando cada vez mais próxima da atualidade política do país e como tem sentido em cena a fúria do público perante a sua personagem. “Estamos a dar passos atrás na democracia.” Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Hoje no TecMundo Podcast
iPhone 17 Pro Max VAZADO, PS5 Slim com menos memória e novidades do Google Maps

Hoje no TecMundo Podcast

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 10:24


O Governo de São Paulo começou a notificar usuários de celulares roubados; Google Maps terá Notificações ao Vivo do Android 16; Marinha dos EUA lança navio gigante capaz de levar tanques e até 350 soldados; PS5 Slim ganhará versão com menos armazenamento e mesmo preço e iPhone 17 Pro Max vaza em vídeo e confirma design inédito

Estadão Notícias
Lula e Eduardo comunicam: Tarcísio é nada sem Bolsonaro | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 46:02


No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Pátria Amada Criminal
Episódio 255 - Sobreviventes II

Pátria Amada Criminal

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 53:10


Nessa semana, Natty nos traz mais três histórias de mulheres que sobreviveram o pior dia de suas vidas. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
Do vazio à abundância: que frutos temos dado?

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 59:35


Por Pr. Wander Gomes. | Marcos 11:20-24 | https://bbcst.net/R9374M

Igreja do Recreio
Do vazio à abundância: que frutos temos dado?

Igreja do Recreio

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 59:35


Por Pr. Wander Gomes. | Marcos 11:20-24 | https://bbcst.net/R9374M

RPG Next Podcast
[🔴 Apoia.se] Classe – Ladino (Rogue) | Livro do Jogador D&D 2024 C3

RPG Next Podcast

Play Episode Listen Later Aug 29, 2025 1:36


Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:

Canary Cast
Real-Time, Cross-Border, 24/7: How Cobre Is Transforming Corporate Payments in Latin America

Canary Cast

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 52:12


In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).

Palavra Amiga do Bispo Macedo
Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos... - Meditação Matinal 17/08/25

Palavra Amiga do Bispo Macedo

Play Episode Listen Later Aug 17, 2025 31:02


"E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na Terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal." Jó 1:8"E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé." Gálatas 6:9-10

Café Brasil Podcast
LíderCast 380- Especial Andav - Silvia Massuhá- Embrapa

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 30:15


Pelo segundo ano, a Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, convidou o LÍderCast para ser o Podcast oficial do Congresso Andav. E lá fomos nós para conversas nutritivas com gente que faz acontecer. Abrindo a série temos Silvia Massruhá, que é presidente da Embrapa. Uma conversa sobre a entidade que é protagonista da transformação do Brasil em potência mundial do agronegócio. Temos, sim, muitos motivos para nos orgulharmos do agronegócio. E muitas oportunidades no horizonte. ..................................................................................................................................

Lidercast Café Brasil
LíderCast 380- Especial Andav - Silvia Massuhá- Embrapa

Lidercast Café Brasil

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 30:15


Pelo segundo ano, a Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, convidou o LÍderCast para ser o Podcast oficial do Congresso Andav. E lá fomos nós para conversas nutritivas com gente que faz acontecer. Abrindo a série temos Silvia Massruhá, que é presidente da Embrapa. Uma conversa sobre a entidade que é protagonista da transformação do Brasil em potência mundial do agronegócio. Temos, sim, muitos motivos para nos orgulharmos do agronegócio. E muitas oportunidades no horizonte. ..................................................................................................................................