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Nesta semana, Denis Botana e Danilo Silvestre trazem o primeiro dos SEIS episódios de PREVIEW da temporada 2024-25 da NBA. Analisamos uma divisão por semana e hoje é o dia da DIVISÃO CENTRAL. Hora de falar do favorito Cleveland Cavaliers, da surpresa da temporada passada Detroit Pistons e da trupe de Giannis Antetokounmpo em Milwaukee. Ainda temos o atual campeão do Leste, o Indiana Pacers que terá que sobreviver sem Tyrese Haliburton, e o triste Chicago Bulls. Temos uma planilha que vamos usar para guiar nossos previews e vocês podem ter acesso a ela também. Lá tem campanha do ano passado, pontos fortes e fracos de cada time, quem chegou e quem saiu e o elenco completo. Como já é TRADIÇÃO, quem guia nosso Preview é nossa parceira KTO. Usamos as odds da página deles para ver qual a expectativa de total de vitórias de cada um dos times e apostamos se vai ser mais ou menos que esse previsto. No Both Teams Played Hard tivemos uma reviravolta na mensagem mais comentada da semana passada....NESTE EPISÓDIO Introdução ao tema - 1:40 Carinha do Jabá - 5:05Cleveland Cavaliers - 6:35Detroit Pistons - 22:35Milwaukee Bucks - 36:58Indiana Pacers - 52:33Chicago Bulls - 1:03:58Insider - 1:09:09Atualização do caso Kawhi - 1:16:32Both Teams Played Hard -1:25:01...|OS PARÇAS DO BOLA PRESA|ASSINE O BOLA PRESA E RECEBA CONTEÚDO EXCLUSIVO São planos de R$14 e R$20 reais e mais de 80 podcasts para apoiadores.O BOLA PRESA É PARCEIRO DA KTO Faça suas apostas na NBA ou em qualquer outro esporte na KTO =) .CAMISETAS INSIDER Com nosso cupom BOLAPRESA você tem 15% OFF, já aplicado automático se usar o link abaixo:
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Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
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Amizade, literatura e liberdade feminina estão no centro do Autores e Livros Dose Extra desta semana. O programa apresenta o livro Temos fome, somos loucas, de Maura Campanili, obra que marca também a estreia da Editora Pitanga. Com humor, afeto e sensibilidade, o livro narra a trajetória do Círculo Feminino de Leitura (CFL), clube criado há mais de 15 anos por mulheres com mais de 50 anos. O grupo transforma cada encontro em um ritual de amizade, escuta e resistência — sempre em torno dos livros, mas também de boas conversas, taças de prosecco e muitas risadas. A autora, jornalista e geógrafa com mais de 30 anos de experiência na área socioambiental, revela como a leitura se tornou para essas mulheres um gesto radical de liberdade e um espaço para acolhimento e trocas profundas. Entre os debates surgidos nas reuniões, aparecem temas como extremismo, consumismo, identidade feminina e até os rumos da política brasileira. Além de histórias e reflexões, a obra traz a lista de mais de 180 livros já discutidos pelo grupo e um guia prático para quem deseja formar o seu próprio clube de leitura. O título da obra é inspirado no lema que virou grito de guerra do CFL: “Temos fome, somos loucas”, uma versão afetiva e bem-humorada do famoso “Stay hungry, stay foolish”, de Steve Jobs. No Autores e Livros Dose Extra, Maura Campanili fala sobre esse livro e sobre o Círculo Feminino de Leitura. As discussões no grupo, que já abordaram 180 livros de diversos gêneros e autores, permitem às participantes compreender e desconstruir estereótipos femininos, além de promover um espaço de apoio e crescimento pessoal, influenciando mudanças significativas em suas vidas. Na conversa, Maura enfatiza que mesmo livros aparentemente leves podem gerar reflexões profundas e que a leitura em grupo é uma celebração da vida e da criatividade.
Nessa semana, Renata nos traz a história de um adolescente que teve sua vida completamente alterada por interações com inteligência artificial. VOTE AGORA NO PRÊMIO MELHORES PODCASTS DO BRASIL: https://www.premiompb.com.br/ Garanta sua Meia Spectrum e aproveite os descontos incríveis do Mês do Cliente, na #InsiderStore Cupom: PACRIMINAL Link para aplicacao automatica do desconto:https://creators.insiderstore.com.br/PACriminal Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pr. Valmir RochaTexto: Marcos 5:21-34https://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/5/21-34"Jesus pode resolver qualquer problema, independentemente de sua duração ou gravidade, oferecendo cura completa e qualidade de vida a quem crê."
E aí até tem uma teoria de conspiração, dizendo que o carro do JK foi sabotado, etc. (...) Temos aqui o anúncio música nova, músicas novas, na pista, por favor, minha gente, não sufoquem os artistas. (...) Vou fazer mais anúncios aqui, eu vou aproveitar que que tem muita coisa aqui, fazer um anúncio aqui da minha querida grande, grande cantora que... que lançou música nova essa semana, Blake Damon, aqui do Distrito Federal fez música nova aí, a música nova, com o nome da música dela mesmo, revista, saiu essa semana, a música nova dela chamada Revista, é uma música legal, muito boa, tá aí nas plataformas, pode assistir, pode ouvir à vontade e um grandessíssimo amigo meu, um grandessíssimo amigo meu lançou música, a música saiu hoje, isso mesmo gente, saiu acabou de sair, saiu hoje uma música do meu grandessíssimo amigo, o Eric Ank lançou uma música aí, ele faz tudo né, ele é barman, fotógrafo, é tatuador, o Dreadmaker, desenhista, é meu amigo, e acabou de lançar a música junto com o TodyRoody chamado Asas Quebradas, você que curte um trap né, grande rapper aqui, o Eric Ank, tá nas pistas aí com esse novo trabalho, eu adoro ele, é um cara maravilhoso, sensacional, eu gosto dele, e ouçam, ouçam pessoal, ouçam artistas alternativos tá, tem um outro também né, vamos para fechar aqui esse bloco maravilhoso, a Traemme vai se apresentar de novo aqui no Destrito Federal, vai tá aí amanhã no bloco da Piki, aqui pertinho, onde eu estou, na rua de Lazer de Águas Claras, esse evento vai das duas da tarde até às nove da noite gente, feriado né, é feriado de sete de setembro, de manhã vai lá no, vê lá os cavalos lá soltando bosta lá, não sacanagem, não sacanagem, vai ver lá a parada lá dos milicos né, de manhã na praça dos três poderes, e a tarde vai lá se divertir aqui gente, com a dona com o pessoal aqui, vai ter show de drag, vai ter monte de coisa, vai ser legal, tá, e vai ter dois amigos meus aí que vão estar aí se apresentando, tá, é muito bom, muito bom, muito bom, muito bom, e é isso aí minha gente, vamos lá, agora para a Fé, agora a gente, olha só, você viu que o negócio tá assim ó, pum pum pum pum rapidinho, que na verdade assim, já não dá mais tempo de eu pegar metrô, infelizmente aqui no Distrito Federal, metrô fecha 23 horas e 30 minutos, são 23 e 27, dá tempo de eu chegar no metrô antes das 23 e 30 só se eu tivesse uma catapulta que me catapultasse daqui até lá e eu sobreviver a queda, mas gente, é, pra mim é um grande orgulho estar fazendo acontecer nesse mundo, acho que é difícil nós termos essa noção, a gente precisa ter essa essa noção de ah não perguntar aqui pra mim não mora mais em Diadema, não moro mais em Diadema gente, é Flávio que tá aqui no TikTok me acompanhando aqui, eu não moro mais em Diadema, agora eu moro em Brasília, Distrito Federal, tá?Bem-vindo ao episódio número 10 de Kazzttor FM. O programa de rádio mais crítico, cultural e filosófico da internet.Aviso: este episódio contém momentos de linguagem inapropriada. Errata: diferentemente do dito no episódio, a tentativa de golpe contra Juscelino Kubitschek ocorreu em 1956 e não em 1959.Ouça o episódio nas principais plataformas de podcast, para ouvir e conferir os links nas mídias sociais acesse: https://linktr.ee/kazzttorpodcastSiga André Arruda, o apresentador e faz tudo nesse podcast nas mídias sociais. Acesse os perfis em: https://linktr.ee/kazzttorPodcast produzido por Kazzttor AMT: https://www.kazzttor.com.brAnúncios: estou lançando meu livro em parceria com outros autores intitulado Território Diverso. Procure meus perfis nas mídias sociais para saber como adquirir um exemplar. Ouça o novo single Asas Quebradas de TodyRoody e Vulgo Ank no Spotify. Ouça o novo Single Revista de Blake Damon no Spotify. Siga Traemme no Spotify. Venha conferir minha live de mixagens na Twitch e no Mixcloud
Talvez você se considere calmo, mas com certeza vai ter aquela coisinha que vai fazer você bufar! Comportamento de gente na rua, mania de alguém, pessoas na internet. Temos vários exemplos aqui que você vai se identificar 100%!Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c
É um ator conhecido da televisão, com várias participações no cinema, mas que se tem afirmado, acima de tudo, no teatro, distinguido com um prémio da SPA, em 2018. Desde há cinco anos que Romeu Costa interpreta uma personagem fascista na peça de Tiago Rodrigues “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, e, neste podcast, conta como uma história distópica se foi tornando cada vez mais próxima da atualidade política do país e como tem sentido em cena a fúria do público perante a sua personagem. “Estamos a dar passos atrás na democracia.” Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No FIRMESA REDONDA 223, Mesa e Firu explicam os polêmicos pagamentos que Kawhi Leonard recebeu de uma empresa falida de plantio árvores ao assinar com o Los Angeles Clippers.Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.A Mitchell & Ness está com a lendária jersey do Anderson Varejão! Você pode adquirir seu produto com o cupom "TOCO" no site deles: https://bit.ly/MNTocoTVLANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S
O acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, possivelmente causado por falhas de manutenção, veio expor a situação dos transportes públicos em Portugal, onde há não só falta de pessoal qualificado, mas também onde os salários são baixos e a maior parte do trabalho é subcontratado. O acidente no secular elevador da Glória, em pleno coração de Lisboa, fez até agora 16 mortos e cinco feridos, números que podem evoluir nas últimas horas. Na origem deste acidente estará possivelmente a quebra do cabo que assegura a ligação entre as duas cabines que constituem o sistema deste elevador, sabendo-se agora que a manutenção desta infra-estrutura tinha sido externalizada para uma empresa privada, uma mudança contestada há vários anos pelos sindicatos da Carris, empresa municipal de transportes da capital portuguesa. Em entrevista à RFI, Raquel Varela, historiadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e investigadora sobre as relações de trabalho, denuncia o abandono dos transportes públicos, as más condições dos trabalhadores e a situação explosiva que se vive na cidade de Lisboa. "Temos estudos nos portos da cidade de Lisboa, na manutenção da TAP, no pessoal de voo e cabine, no Metro de Lisboa. Nos maquinistas da CP, Em todos eles. Todos eles. Nós apontámos para riscos significativos para os trabalhadores e para a população que usa estes serviços por causa das condições de trabalho, que são altamente degradantes. E nós não estamos só a falar dos baixíssimos salários, nós estamos a falar de trabalhadores em turnos sucessivos, porque não há outros trabalhadores para ocupar o lugar destes, porque os trabalhadores emigram com os baixos salários. Portanto, nós estamos a falar de pessoas que muitas vezes fazem 16h00 seguidas de trabalho. Nós estamos a falar de salários tão baixos que não dá para as pessoas reporem os seus níveis biológicos, nomeadamente alimentares decentes, dormir decentemente, etc. Portanto, nós estamos a falar de uma situação explosiva que o que nós temos é uma situação generalizada de degradação dos serviços públicos que está intimamente ligada. Eu gostava de salientar isto às regras que a União Europeia põe porque subcontratações são possíveis, mas contratar funcionários públicos bem pagos não é. E, portanto, tudo isto é uma situação absolutamente explosiva, em que as pessoas começam a chegar à conclusão que o Estado, em vez de as proteger, é uma ameaça à sua vida", declarou a académica. A emigração de trabalhadores especializados no sector da mecânica, a subcontratação e os baixos salários são tendências no mercado de trabalho português que podem ter tido impacto neste acidente. Também o desinvestimento público, nomeadamente no sector dos transportes, é visível. "Tudo indica que o que nós estamos é, perante a incúria, uma política absolutamente criminosa de degradação dos serviços públicos, com impacto na manutenção e manutenção dos transportes. É um trabalho altamente especializado, que exige equipas coesas e uma grande respeito pelos trabalhadores e uma grande ligação entre os trabalhadores mais novos e mais velhos", disse Raquel Varela. Publicamente, tanto o primeiro-ministro, Luís Montenegro, como o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, já vieram esclarecer que as responsabilidades sobre este acidente estão a ser apuradas, não havendo, para já, quaisquer consequências políticas. Para Raquel Varela, Carlos Moedas devia demitir-se e deveria haver um impacto na administração da Carris, podendo mesmo haver uma acusação criminal caso fique provado que houve negligência na manutenção do Elevador da Glória.já que todos os cidadãos, portugueses ou estrangeiros que visitam Portugal, estão em risco. "Isto é uma tragédia que matou o condutor, matou mais de uma dezena de pessoas que estão ali. Quer dizer, isto é um país completamente à deriva, que põe em risco os seus próprios cidadãos e cidadãos estrangeiros. Não interessa. Todos os cidadãos que circulam neste país, exceptuando evidentemente, os muito ricos, porque esses andam de motorista e jacto privado", concluiu Raquel Varela.
O Governo de São Paulo começou a notificar usuários de celulares roubados; Google Maps terá Notificações ao Vivo do Android 16; Marinha dos EUA lança navio gigante capaz de levar tanques e até 350 soldados; PS5 Slim ganhará versão com menos armazenamento e mesmo preço e iPhone 17 Pro Max vaza em vídeo e confirma design inédito
O economista mauritaniano Sidi Ould Tah tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro, como presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a necessidade do continente procurar soluções inovadoras e passar a valorizar mais as forças internas. O economista mauritaniano Sidi Ould Tah, eleito presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Maio, tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro de 2025, na sede da instituição, em Abidjan, Costa do Marfim. O antigo ministro da Economia da Mauritânia e antigo dirigente do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA) prometeu continuar a construir "uma África robusta e próspera" e sublinhou a urgência de “revisitar o plano de investimento” e de “mudar de paradigma”. O primeiro mauritaniano a assumir a liderança da instituição insistiu na importância da paz para alcançar os objectivos de desenvolvimento e acrescentou que "África está de olhos postos em nós, a juventude espera por nós". Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, professor na Universidade da Cidade do Cabo que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a visão inovadora e ambiciosa do novo presidente do BAD, que pretende transformar a instituição num motor de desenvolvimento do continente africano. RFI: Quais são as prioridades de Sidi Ould Tah? Carlos Lopes, economista: O Dr. Tah tem uma paixão pelas questões relacionadas com as pequenas e médias empresas, porque tem consciência de que elas é que criam e geram emprego. Esse é o resultado de uma arquitectura mais complexa, onde teria que transformar o banco não num operador nessas áreas, mas num agente que pode mobilizar capitais e que pode, juntamente com outras instituições financeiras, trabalhar em sinergia. Por isso, uma das prioridades dele é, justamente, tentar construir uma arquitectura financeira africana, em vez de estarmos a perder muita energia nas reformas da arquitectura financeira internacional. No fundo, é um pouco o mote do seu programa, ou seja, tentar mostrar que os africanos têm que se concentrar muito mais nas possibilidades que têm e que até agora não foram propriamente utilizadas, nomeadamente a mobilização de capitais internos domésticos, fundos de pensão, fundos soberanos, a forma como se lida com infra-estruturas, que é normalmente feita pensando sempre no investidor estrangeiro e sem mercados internos intervindo directamente na sua concepção. São prioridades que têm a ver com a constatação de que estamos a entrar num período onde a ajuda ao desenvolvimento é muito mais escassa e deve ter um papel mais marginal na definição das prioridades do continente. E para que se possa ter uma integração continental, tem que se investir muito mais em infra-estrutura resiliente, tem que se fazer o necessário para que esse mercado de capitais possa multiplicar o tamanho do banco de forma consistente. Ele, na sua função anterior de director geral do e depois presidente do Banco Árabe para o Desenvolvimento da África, conseguiu aumentar o capital desse banco de cinco para 20 mil milhões de dólares e agora quer fazer o equivalente, mas com mais ambição, no Banco Africano de Desenvolvimento. Ou seja, o seu projecto é de multiplicar por dez o tamanho do banco. Mas há muitas dificuldades, nomeadamente a dificuldade de acesso aos mercados internacionais, os impactos das alterações climáticas. Há pouco falou da ajuda ao desenvolvimento cada vez mais escassa, a redução, por exemplo, do montante da ajuda externa por parte dos Estados Unidos. São uma série de dificuldades que vai ter pela frente. Sim, mas isso são as razões pelas quais ele busca soluções completamente inéditas ou diferentes das que até agora foram dependentes das características que acabou de mencionar. Por exemplo, os fundos de pensão africanos têm um trilhão de dólares, mas não foram utilizados até agora de forma consentânea com os objectivos do continente, porque 80% destes fundos são investidos fora do continente. Temos também outros actores, os países do Golfo, a Turquia, para já não falar da China e dos países asiáticos, que estão numa procura muito maior de alargamento de mercado e todas essas crises que nós estamos a viver a nível tarifário, a nível comercial, a nível de regulação internacional, etc, acabam por favorecer soluções inovadoras. E essas soluções inovadoras são aquelas que estão no programa do novo presidente do BAD. Ou seja, quando se fala do aumento do capital e todas estas características, não é ir buscar essas perdas que acabou de mencionar, é fazer coisas completamente diferentes. É fazer face a estas perdas? Fazer face a estas perdas, mas sem sem nostalgia sobre o legado, porque elas acabaram por caracterizar, de uma certa forma, seis décadas de desenvolvimento na África que não foram das mais mais produtivas, das mais encorajadoras em relação a outras regiões do mundo. E, portanto, agora nós temos que ter um nível de ambição completamente diferente, mas contar muito mais sobre as nossas próprias forças. E por isso, é preciso soluções inovadoras diferentes e é isso que está no programa do novo presidente do BAD. Esta ambição de Sidi Ould Tah é exequível, mesmo tendo em conta a conjuntura? É possível, primeiro, porque ele já deu provas em dez anos, numa conjuntura que também não era favorável. Conseguiu, não só, fazer da instituição que dirigia uma instituição que aumentou os desembolsos em cerca de 200%, que aumentou o capital para quatro vezes e que tinha já a possibilidade negociada para aumentar até seis vezes, conseguiu a notação pelas agências de notação desse banco, que não tinha notação nenhuma para ser o segundo melhor da África. Isto tudo feito num período relativamente curto, num banco e numa instituição com menos capacidade técnica. O que ele quer agora é utilizar a capacidade técnica do BAD para fazer coisas diferentes. Por exemplo, a montagem actual de qualquer projecto de infra-estrutura leva quase cinco anos para concluir e, portanto, é preciso pôr uma cláusula que esses projectos têm que ser feitos num período muito mais curto. A agilidade vai criar uma dinâmica completamente diferente de financiamento, porque os actores actuais dependem sempre da intervenção estrangeira e o banco vai um pouco atrelado às políticas que são definidas em Washington pelo Banco Mundial e outros. E neste momento, o que faz falta é justamente um banco que tenha a iniciativa de abraçar projectos que são ambiciosos, sim, mas tomando em conta o risco de uma forma diferente, por exemplo, fazendo seguros de risco que neste momento não são praticados em África, mas são praticados noutras partes do mundo, fundos de garantia que na África são pífios, mas que são muito importantes noutras partes do mundo. Enfim, copiando aquilo que há de melhor nos exemplos mais recentes de desenvolvimento acelerado, que são quase todos da Ásia.
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Atriz, manequim, humanista, voz incansável na defesa dos direitos fundamentais: Sofia Aparício faz parte da mais recente missão da Flotilha Humanitária, que visa romper o cerco israelita a Gaza e entregar ajuda àquela população. Antes de embarcar, falou-nos não só sobre as suas inquietações quanto a esta viagem, mas também do que a motiva a envolver-se nas mais variadas demandas sociais enquanto cidadã e figura pública.
Sermão de domingo (31/08/25), 22º Domingo do Tempo Comum. Texto base se encontra em Lucas 14,7-14.Nesse sermão aprendemos que confundimos humildade com pobreza, com ter poucas coisas, mas existem pobres orgulhosos e ricos humildes. Temos dificuldade de reconhecer o que é humildade, quando na verdade humildade é reconhecer que somos dependentes, não somos autossuficientes e precisamos, principalmente, de pessoas. Pessoas humildes não vivem em competição com ninguém, pois sabem que são reconhecidas por Deus.Oração pós sermãoJesus manso e humilde de coração, fazei nosso coração semelhante ao vosso.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que disse que todos os governadores que tiverem interesse devem se candidatar à Presidência nas eleições de 2026, mas provocou o chefe do Executivo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e debochou do de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato ao Planalto. Segundo Lula, o governador de São Paulo “não é nada” sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Temos que reconhecer que o Bolsonaro tem uma força no setor de extrema direita muito forte. Ele (Tarcísio) vai fazer o que o Bolsonaro quiser. Sem o Bolsonaro ele não é nada”, disse o presidente, em entrevista à Rádio Itatiaia, em Belo Horizonte (MG). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana, Natty nos traz mais três histórias de mulheres que sobreviveram o pior dia de suas vidas. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de número 494 do Podcast Sexto Round em que o jornalista Renato Rebelo, Lucas Carrano e André Azevedo analisam os cards e traçam prognósticos para o UFC Paris e os últimos numerado do ano (UFCs 320, 321 e 322). Confere aí!
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
“Temos uma série de pautas que trabalhamos com os produtores através de treinamentos, verificação interna, mas o ponto principal é que hoje o mercado demanda essa sustentabilidade. Os consumidores querem saber como o meu chocolate chegou nesta gôndola, se o produtor foi bem remunerado, se tem boas práticas agrícolas nesta fazenda e boas práticas trabalhistas. Então isso é uma coisa que a Cargill tem estimulado como companhia pra que a gente veja um futuro próspero dentro dessa cadeia.” - Paula Santana - Coordenadora de desenvolvimento de produtores da CargillAlém da sustentabilidade, a multinacional trabalha com os cacauicultores no intuito de fomentar a capacitação“A Cargill acredita muito na profissionalização dos produtores. A gente trabalha muito focado no treinamento técnico para que os produtores consigam gerir sua propriedade e poder organizá-la de forma que ela consiga trazer um retorno para o investimento que ele faz dentro da lavoura. Então são vários treinamentos para gestão, boas práticas agrícolas, organização da força de trabalho da fazenda e ainda outros pontos de sustentabilidade voltados para a conservação e para a parte social.” O olhar diferenciado de acordo com a realidade de cada propriedade também acontece “A maior parte da cacauicultura no Brasil hoje está nas mãos de pequenos e médios produtores. E cada um desses produtores está num nível de profissionalização e organização diferente. Então nós temos produtores testando novas tecnologias, como tratores elétricos para diminuir emissão de carbono na fazenda e a gente tem produtores que estão começando a aprender a preencher o caderno de gestão pra saber as receitas e despesas. Então a Cargill vem trabalhando muito nesse programa todo personalizado de acordo com as necessidades individuais de cada produtor.”
Por Pr. Wander Gomes. | Marcos 11:20-24 | https://bbcst.net/R9374M
Começa-se realmente a sentir o fim da silly season, mas aproveitamos para reforçar que há quem faça as suas merecidas férias em Setembro e, como tal, há que corresponder com vibes soalheiras irrepreensíveis! Temos de tudo, desde histórias de comebacks e comunidades a conhecer, até profecias sobre concertos incríveis que obviamente se realizaram.Playlist:"Let's Straighten it Out", O. V. Wright"Na Boca do Sol" , Arthur Verocai"A Sua Diversão", Ana Frango Elétrico"Hometown", Okey Dokey
No FIRMESA REDONDA 222, Mesa e Firu trazem os questionamentos mais intrigantes para a temporada 2025/26 da NBA.Mercado Bitcoin é a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, e oferece a oportunidade perfeita pra você que quer ter um bitcoin em sua vida: você investe a partir de 50 reais em um bitcoin no MB e recebe 25 reais de crédito na plataforma para investir como quiser.Acesse já o link: https://bit.ly/MB-toco-tv(Esse conteúdo não é recomendação de investimento. Consulte as condições e regulamentos no link) #publi Faça suas brabas para na KTO, o site onde você encontra as mais completas probabilidades esportivas. Acesse o site pelo link abaixo para a KTO saber que você chegou lá através da nossa parceria - que ajuda demais o canal a crescer! https://kto.bet.br/tocotvAPOSTA NÃO É INVESTIMENTO! Proibido para menores de 18 anos. Jogue com Responsabilidade.A Mitchell & Ness está com a lendária jersey do Anderson Varejão! Você pode adquirir seu produto com o cupom "TOCO" no site deles: https://bit.ly/MNTocoTV(0:00) VINHETA(1:07) INÍCIO(16:37) VERDADEIRO OU FALSO(2:13:07) AS BRABAS DA KTOLANCE SEUS HOT TAKES AQUI: https://hottakes.replit.app/Temos programa novo na casa! É o TOCONVERSANDO, nosso programa de entrevistas.Esse programa só aconteceu graças aos nossos apoiadores, que colaboram mensalmente com valores a partir de R$10 através da nossa campanha no apoia-se: https://apoia.se/tocotvE criamos também nosso CANAL no whatsapp, aberto a todos, siga la para receber no zap as notícias mais quentes da NBA além de todo nosso conteúdo online em primeira mão: https://whatsapp.com/channel/0029Vao4Pyv5a249dqbzFj2S
FM99 susitinkame su Jolita Šilanskiene - „Dokadok” edukacinio ženklo vaikams bendraįkūrėja, Strasbūro lituanistinės mokyklos vadove, Alytaus ambasadore - smagiai ir turiningai pasikalbėti apie vaikų aktualijas, viso pasaulio lietuvių vaikų klausomą podcastą ir trijų mamų inicijuotą bei sukurtą „Dokadok”.
“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova (…) porventura não a percebeis? (Is 43:18-19)Quem se lembra do antigo, não percebe o novo. Para perceber o que os céus estão gerando seu coração precisa desconsiderar os ciclos de ontem. A questão nunca foi a novidade do Espírito disponível a mim, e sim o passado que eu considero como verdade. A transição de uma estação não define se houve início ou fim de um tempo, mas o que eu decido sim. O novo de Deus só pode ser ativado se eu romper o princípio da estagnação. Hoje é o novo, e a partir de amanhã, o hoje será passado para que uma outra novidade seja vivida. Então, transforme-se. Recrie-se para experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. Quem desconsidera o velho vive a gratidão do novo. Decida crer, e entenda que suas maiores guerras não serão travadas fora, mas serão travadas dentro, entre você e o impostor que teima governar. Temos uma Hagar, uma velha natureza, que insiste em nos fazer olhar apenas para o deserto, não nos deixando perceber que existe uma fonte ao nosso lado pronta para nos dar vida outra vez. Quem percebe a fonte faz do deserto o lugar de empoderamento para o seu destino. Lance fora tua Hagar sem direito a seguro-desemprego. Perceba a fonte que te cerca, e até os lugares assolados cantarão a glória de um novo tempo sobre a tua história.
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
Os fogos no país estão cada vez maiores e mais difíceis de combater. Uma conversa com Jorge Carvalho da Silva, da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Proteção Civil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast do PublishNews desta semana direto do 4° Encontro de Editores Livreiros, Distribuidores e Gráficos no Guarujá. Temos três convidados especiais Daniel Benchimol. e Rafaella Machado e Cassia Carrenho. Daniel é fundador e diretor da empresa Proyecto451, além de atuar como consultor na indústria editorial, especializado em estratégias digitais. Rafaella editora da Galera Record e da Verus Editora e Cassia Carrenho vice-reitora da Labpub e gestora de conteúdo deste Encontro.Neste episódio do podcast, os convidados discutem os desafios e oportunidades do mercado editorial, incluindo a influência da inteligência artificial, a importância da diversidade e inclusão, e a responsabilidade social das editoras. Eles refletem sobre como a leitura e a produção editorial estão evoluindo em um mundo cada vez mais digital e fragmentado, e como eventos como este são cruciais para fomentar o diálogo e a colaboração entre os diferentes players do setor.Este é um episódio 385 do Podcast do PublishNews do dia 25 de agosto de 2025 gravado no dia 22 no EEDLG. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Cassia Carrenho, Daniel Benchimol e Rafaella MachadoEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br
Lobo, lobisomem, hiena ou leão? Nessa semana, Renata nos conta a história do ser que aterrorizou Gévaudan. Vídeo sobre o Chupacabra :https://www.youtube.com/watch?v=D9Wd2UcuXhw&t=12s Vídeo sobre Charles Boycott:https://www.youtube.com/watch?v=2kZQZyffGhM Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já passou pela situação de falar insistentemente com uma pessoa sobre um assunto e ela não muda; e, de repente, uma pessoa qualquer fala a mesma coisa, e ela obedece como se nunca tivesse ouvido? Temos clamado por nossas famílias e sim, santo de casa faz milagres. Como cristãos, somos portadores da verdade e da transformação de Deus na humanidade através do sacrifício de Jesus. E, como tal, devemos nos portar e anunciar essa verdade. As coisas espirituais devem ser discernidas com fé e por meio do Espírito Santo, então não se aflija se não tiver êxito quando falar de Jesus pela primeira vez, ore, jejue e peça ajuda do Senhor para se revelar à pessoa.
Não devemos ser precipitados e nem preconceituosos
Bruno Cardoso Reis admite que a reunião entre Putin e Zelensky não está confirmada até o lado russo confirmar. O historiador admite que é bom sinal Israel ainda não ter recusado o cessar fogo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jesus nos recomenda guardar tesouros no Céu. Não é fantasia demais? Ouça e decida.Este episódio é parte da Semana de Oração "Olhos no Céu," apresentada na Igreja do Unasp SP, entre 15-22 de Fevereiro de 2025. MúsicaOficial: "Minha Oração"(My Prayer). Musica de Gloria Roe. Letra de Gloria Roe e O. J. Smith.Recomendei estes dois episódios:#278 - Minha Luta Para Confiar#274 - A Oração e os DesejosMinhas anotações:Apelo - entregar sua vida a JesusMat 6:19-24 - “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; 20 mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; 21 porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração. 22 São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; 23 se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão! 24 Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.”• Muitos pensam que quando Jesus se referiu aos dois senhores, estava falando de Deus e o Diabo.• Não é o diabo que rivaliza com Deus aqui, mas o dinheiro.• Mais gente devota ao consumismo que ao satanismo.• Temos medo do diabo mas atração pelo dinheiro.Não é que seja errado ajuntar tesouros na terra. É simplesmente uma tolice.Vamos perder tudo! Como?• vamos morrer, e caixão não tem gaveta. Não leva nada. Nu cheguei e nu sairei• Apoc 18 prevê a dissolução do sistema econômico mundial.• Em certo momento os que temem a Deus não poderão mais comprar ou vender.• Um pouco antes da volta de Jesus, turbas enfurecidas nos farão fugir deixando tudo para trás (Mat 24:15-22). Já iriamos perder tudo de qualquer maneira.1 Tim 6:17-19 - “Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; 18 que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir; 19 que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida.”O que JESUS diz que devemos fazer?Lucas 16:1-15 ADMINISTRADOR. Meu Testemunho: · Igreja do UNASP – 11 anos· Namoro c/ Mari – pacto· Casamento 1986 – aumento do pacto (de 3% para 5%)· Mari para de trabalharHospital - quase morteChamado para SCChamado p/ dobrar o pacto Brazil Inflation Rate 1981-2025
Nessa semana, Natália nos leva para o Connecticut e nos conta a trágica história da família Petit, um dos piores crimes da história do estado. Garanta sua Calça FutureForm e outras peças incríveis da #InsiderStore Use o cupom PACRIMINAL para obter 15% de desconto ou entre pelo link https://creators.insiderstore.com.br/PACriminalpara ter o desconto aplicado automaticamente no carrinho. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na Terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal." Jó 1:8"E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé." Gálatas 6:9-10
LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 CORÍNTIOS 5:11-20 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 97–99; ROMANOS 16 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: A competição na era da internet é acirrada. Cada vez mais, as empresas desenvolvem maneiras criativas de atrair clientes. Os proprietários de uma determinada marca de veículos são muito leais, e a empresa os convidou a tornarem-se “embaixadores da marca”. No site deles, está: “Nossos embaixadores são um grupo exclusivo de indivíduos que demonstra sua paixão e entusiasmo ao divulgar nossa marca e ajudar a moldar o futuro dela”. A empresa quer que a sua marca torne-se parte integrante da identidade das pessoas: algo pelo qual sejam tão apaixonados que “compartilhem” imediatamente. Paulo descreve um programa diferente de “embaixador”: o de convidar outros a seguirem Jesus. “Assim, conhecendo o temor ao Senhor, procuramos persuadir outros” (2 CORÍNTIOS 5:11). Ele acrescenta: “E ele nos deu esta mensagem maravilhosa de reconciliação. Agora, portanto, somos embaixadores de Cristo; [...] Falamos em nome de Cristo quando dizemos: “Reconciliem-se com Deus!” (vv.19-20). Muitos produtos prometem atender as nossas profundas necessidades; tentam oferecer uma sensação de felicidade, integridade e propósito. Mas apenas uma mensagem — a mensagem de reconciliação que nos foi confiada por crermos em Jesus — é verdadeiramente uma boa notícia. Temos o privilégio de levar esta mensagem a um mundo desesperado. Por: ADAM R. HOLZ
Pelo segundo ano, a Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, convidou o LÍderCast para ser o Podcast oficial do Congresso Andav. E lá fomos nós para conversas nutritivas com gente que faz acontecer. Abrindo a série temos Silvia Massruhá, que é presidente da Embrapa. Uma conversa sobre a entidade que é protagonista da transformação do Brasil em potência mundial do agronegócio. Temos, sim, muitos motivos para nos orgulharmos do agronegócio. E muitas oportunidades no horizonte. ..................................................................................................................................
Pelo segundo ano, a Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários, convidou o LÍderCast para ser o Podcast oficial do Congresso Andav. E lá fomos nós para conversas nutritivas com gente que faz acontecer. Abrindo a série temos Silvia Massruhá, que é presidente da Embrapa. Uma conversa sobre a entidade que é protagonista da transformação do Brasil em potência mundial do agronegócio. Temos, sim, muitos motivos para nos orgulharmos do agronegócio. E muitas oportunidades no horizonte. ..................................................................................................................................
Nenhuma estética equivocada constrange tanto quanto a vulgaridade da amargura — então, por que não rir da própria imaturidade?Recebemos Jana Rosa para relembrar momentos em que simplesmente não conseguimos ser adultos: praia de nudismo, baladas de sexo, lidar com crianças (ou tentar, pelo menos)… E ainda refletimos sobre como certos traumas moldam nosso caráter, mesmo quando disfarçados de piada.https://orelo.cc/jogueinogrupoOu no APOIA-SEhttps://apoia.se/jogueinogrupopodcast Envie seu e-mail para: jogueinogrupo@gmail.comAssista o episódio em vídeo no youtube: / @podcastjogueinogrupo Siga o Joguei no Grupo: www.instagram.com/jogueinogrupoSiga a Jenny Prioli: www.instagram.com/jennyprioliSiga o Controle Y: www.instagram.com/controle_y
Felca e a denúncia de adultização: Governo e Congresso querem aprovar leis para punir exposição de menores na internet; Galaxy S25 FE vaza em detalhes com ficha técnica pouco empolgante; Latam agora aceita rastreamento de AirTags para facilitar busca de malas extraviadas; 'Estratagema da Microsoft': homem processa empresa por forçar migração do Windows 10 para o 11 ; Lembra dele? Serviço de internet discada da AOL será encerrado em setembro.
Nessa semana, a parte final, com todas as teorias sobre esse grande mistério. Para apoiar o Pátria Amada Criminal, vá ate a Orelo:https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ PIX: patriaamadapod@gmail.comEscrito e apresentado por Natália Salazar e Renata SchmidtProdução: Natália Salazar e Renata SchmidtEdição: Natália SalazarMúsica: Felipe SalazarArte: Matheus SchmidtE-mail: patriaamadapod@gmail.comIG: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Jornalista, atriz e escritora, Maria Ribeiro transita entre artes e ideias com rara intensidade – mas confessa que às vezes queria ser outra "Está faltando um pouco de conversa entre mulheres e homens. O feminismo é bom para os homens também, porque libera todo mundo de papéis engessados", afirma a atriz e escritora Maria Ribeiro.No Trip FM, ela reflete sobre marcos de sua vida e fala do lançamento do livro "Não sei se é bom, mas é teu", uma coletânea de mais de 70 textos, parte de uma produção literária que começou nas páginas da Trip e da Tpm. “Esse livro cobre dos meus 42 aos 49 anos: um período crítico e maravilhoso. Tem pandemia, morte, separação, novos amores, crescimento dos meus filhos. É como se fosse uma autobiografia disfarçada, porque está tudo ali, mas filtrado pela literatura.”No papo com Paulo Lima, ela também fala sobre envelhecimento, menopausa e redes sociais. “Sempre gostei muito do Instagram porque ele me dava um canal direto, sem precisar da aprovação de ninguém. Eu podia falar o que queria, no meu tom, do meu jeito. Mas hoje estou de saco cheio. Talvez eu tenha menos público por isso, mas é o que eu posso dar. Minha bateria social está menor, e o que eu tenho para oferecer de mais verdadeiro talvez esteja no que escrevo, não no que posto o tempo todo."O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip!Maria Ribeiro acaba de lançar uma coletânea de mais de 70 textos publicada pela Editora Record.Catarina Ribeiro @catarinaribeir.oeditarremoverNo livro, você fala de um período muito marcante, que coincidiu com a chegada da menopausa. Como foi atravessar esse momento?Maria Ribeiro. A menopausa foi um marco muito forte. Minha mãe caiu e quebrou o fêmur e, na mesma época, meu estrogênio despencou. Foi um ano de quedas — físicas, hormonais e simbólicas. É duro porque para a mulher o envelhecimento ainda é mais cruel. Os homens continuam vistos como interessantes, enquanto a gente precisa encarar a pergunta: quem eu sou se não for mais a “atraente” da história? No começo é difícil, mas depois do buraco vem também uma libertação.Você costuma dizer que pensa na morte todos os dias. Como isso afeta o seu jeito de viver? Penso na morte todo dia, e isso me dá uma consciência muito clara de que o meu tempo é o que tenho de mais precioso. Quando percebo que algo está me roubando tempo, seja raiva, ressentimento ou situações que me esgotam, eu corto. Hoje escolho muito melhor onde e com quem quero estar. Gosto de lembrar de uma frase do Gonçalo Tavares: “Aquele que vai morrer hoje toma um café com um pastel de nata”. Então, se eu for morrer hoje, que seja aproveitando a conversa, a música, o encontro.A Anitta escreveu o prefácio do seu livro. Como nasceu essa amizade? Demos um match inacreditável logo de cara. Temos uma história de amor. A gente se diz a verdade — e isso é raríssimo. Ela já me ligou para dizer que eu mandei mal num texto, que eu não deveria falar de algo que não conhecia. E eu também digo para ela o que acho que precisa ser dito. Isso, para mim, é amor. Ela me apresenta um Brasil que eu não conhecia e que quero conhecer mais.
Cresceu numa aldeia do norte, em Paredes, num país conservador, salazarista, com as janelas fechadas para o mundo. Em casa não tinha livros, mas logo aos 13 anos descobre o gosto pela leitura nas carrinhas da biblioteca itinerante da Gulbenkian, que lhe define a vida inteira. Comunista, viveu na clandestinidade na luta antifascista e, no final dos anos 70, integra a fundação da Caminho. É o único editor de uma obra de língua portuguesa distinguida com o Prémio Nobel da Literatura, uma distinção atribuída a José Saramago, em 1998. Na sua família de autores tem ainda 8 Prémios Camões. Nunca mais esquece a alegria do momento que fez o país crescer “três centímetros”. Eterno curioso, aos 80 anos não planeia reformar-se, e afirmar querer publicar e ler livros até ao fim. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Temos romance? Temos. Temos vingança? Também temos. E temos uma pipa de massa sacada ao Facebook e Google? Temos pois!
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Abraços para corredores e corredoras.Recorde pessoal do Marcos nos 10 km.O que será que os corredores têm em comum?Você toma posição ou vive em cima do muro?Qual influenciador de corrida te inspira?E qual influenciador te dá preguiça?A primeira impressão é mesmo a que fica?Dor no corpo pode prever o clima?Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10MARATONA DE CRICIÚMA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20
Enio Augusto e Marcos Buosi falam sobre tudo que envolve o mundo dos tênis e também de outros acessórios relacionados à corrida.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Aqui tem análises, reviews, dicas, palpites, perguntas, respostas, números, valores e opinião. Informação com bom humor, dúvidas com resposta e conteúdo de sobra. Envie sua pergunta. Escute, aprenda, ensine e divirta-se com a gente.-Fizemos uma visita à loja física da Keep Running e temos um novo tênis.-Cupom de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCEste programa tem o apoio e parceria da Keep Running Brasilhttps://www.instagram.com/keeprunningbrasil/https://www.youtube.com/@KeepRunningBrasilhttps://www.facebook.com/keeprunningbrasilhttps://www.linkedin.com/company/keep-running-brasil/https://www.instagram.com/keepers.run/-SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBE
Guilherme Geirinhas é humorista, argumentista, realizador e criador de alguns dos projetos mais originais do humor português nos últimos anos. _______________ Índice: (00:00) Intro (1:50) Temos melhores politicos do que achamos? Política vs futebol (10:04) Como é o método criativo? (15:52) Série Vai Correr Tudo Bem | Rogério Casanova (26:20) Todos os humoristas são meio neuróticos? (32:43) O humorista encontrar o seu espaço | Pierre Zago (39:17) Recomendações de podcasts See omnystudio.com/listener for privacy information.