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As projeções de enormes safras de soja e milho na temporada 2024-25 fortalecem a posição do Brasil no mercado de exportação, principalmente para países como a China, em meio às reviravoltas da política tarifária dos Estados Unidos. Mas a demanda doméstica também deve aumentar e intensificar os entraves logísticos. Saiba mais sobre as perspectivas de oferta e procura por commodities agrícolas nessa conversa entre Nathalia Giannetti, especialista em agricultura e uma das responsáveis pelos relatórios Argus AgriMarkets e Argus Brasil Grãos e Fertilizantes, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus em São Paulo.
No Falando de Nada de hoje discutimos os resultados do primeiro trimestre da HBO Max e como isso reflete no futuro do streaming. Também falamos sobre a possível mudança no modelo de anúncios do Prime Video no Brasil. E ainda: Branca de Neve tropeça mais uma vez nas bilheterias.Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!03:53 - The Studio da Apple TV+06:46 - Série com Wagner Moura na Apple TV+08:33 - Resultados primeiro trimestre da HBO Max / Warner Bros Discovery13:17 - Correção de informação do episódio passado14:58 - Sem anúncios no Prime Video Brasil?21:26 - Começou o papo de Reality23:59 - Diquinha de Filme de ação25:01 - Branca de Neve flopou... DE NOVO?!26:36 - Papos literários29:28 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Todas as terças-feiras dentro do Jornal da Manhã – Edição São José dos Campos a Pan abre espaço para o Danilo Magri bater um papo com grandes diretores, empresários e líderes da região do Vale do Paraíba.No episódio de hoje, recebemos João Paulo Bento Córdoba, gerente administrativo do Bar do Coronel
No ar mais um Podcast The Playoffs! Hoje falamos da NBA. Começando nossa série "A ELIMINAÇÃO", nossa equipe analisa o futuro das equipes que ficaram pelo caminho nos playoffs, caso de Lakers, Bucks, Rockets, entre outros. Falando nesses times, Giannis Antetokounmpo será trocado na offseason? Ouça agora! Apresentação: Gustavo Assef Comentários: Lucca Hoelzle Grave o seu podcast você também! Fale com o Estúdio WPCOM pelo Fone/WhatsApp (54) 99620-5634 ou pelo site www.grupowpcom.com.br/estudio
No Falando de Nada de hoje, comentamos a possível tarifa de 100% sobre filmes estrangeiros e o que isso pode significar para o mercado. Também falamos da estreia de Thunderbolts e analisamos os maiores fracassos de bilheteria do ano de 2024. E pra fechar com chave de ouro: bingo temático e um monte de perguntinhas marotas no ar!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!05:53 - Tarifa de 100% em filmes produzido fora dos EUA?17:18 - A Estreia de Thunderbolts*21:11 - Top 5 maiores flops de 202429:52 - Bingo do Falando de Nada33:48 - Perguntinhas marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Chatbots conversam com pessoas sem revelar que são robôs e influenciam nossas decisões. O ChatGPT ignora os riscos de concordar com tudo para agradar usuários. Robôs humanoides são testados em ambiente doméstico e de trabalho.Quem realmente está no controle?No RESUMIDO #312: você pode estar falando com um robô sem saber, ChatGPT vira máquina de dizer sim para tudo, experimentos de IA com humanos sem consentimento nas redes sociais, seu cartão de crédito está prestes a gastar por você, robôs humanoides estão a caminho de casa e do trabalho e muito mais!--Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/voce-esta-falando-com-um-robo-maquina-de-dizer-sim-humanoides-domesticos--Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
Programa Viagem Espiritual com Wagner BorgesRadio Vibe Mundial Fm 95.7 – 24/abr//2025***-LIVRO DO PROFESSOR WAGNER BORGES: https://amzn.to/4cJMrxE – @CortesWagnerBorges – @canaldiegoroque? https://diegoroque.com/ – Livros gratuitos para ler online e/ou baixar: http://www.ippb.org.br/multimidia/liv… – Textos Periódicos: http://www.ippb.org.br/textos/textos-…
Todas as terças-feiras dentro do Jornal da Manhã – Edição São José dos Campos a Pan abre espaço para o Danilo Magri bater um papo com grandes diretores, empresários e líderes da região do Vale do Paraíba.No episódio de hoje, recebemos Fabiano de Marco Bet, cofundador do Idealiza Cidades
A demanda e os preços do petróleo colombiano subiram em meio a expectativas de que o país tiraria fatia de mercado do México e do Canadá devido às tarifas de importação dos Estados Unidos. Junte-se a João Scheller, especialista da Argus focado nos mercados de petróleo da Colômbia, Equador, Argentina e Guiana, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil, para saber mais sobre a recente dinâmica de exportação de petróleo na América Latina em meio às incertezas sobre a política comercial do presidente Donald Trump.
Vamos conversar de RPG (cometi a canelada que é da Free League, mas é da Magpie Games), Musica e muitos jogos nos episodio de hoje. Dê um play e bora.Adquira o RPG:Urban Shadows 2eAdquira o album:The Night Flight Orchestra – Give us the MoonAdquira os jogos:Beyond Ice Palace 2Capcom Stadium 1Capcom Stadium 2Capcom Stadium Complete […] O post Urban Shadows – The Night Flight Orchestra – Capcom Stadium – Beyond Ice Palace 2 | Falando Sirius | Aliança Intergaláctica apareceu primeiro em Aliança Intergaláctica.
Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!08:14 - Aniversário do Bubu!13:58 - Pecadores, filme de Ryan Coogler e Michael B. Jordan23:33 - O CEO da Netflix vs Hollywood33:42 - Tudum 202540:55 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Todas as terças-feiras dentro do Jornal da Manhã – Edição São José dos Campos a Pan abre espaço para o Danilo Magri bater um papo com grandes diretores, empresários e líderes da região do Vale do Paraíba.No episódio de hoje, recebemos Sthevo Batista e Alêssa Ramos Pereira, da SPS Tech e SPS Group
No primeiro episódio desta série especial sobre a Segunda Guerra Mundial, olhamos para as suas causas. Tentamos compreender o contexto internacional e as origens que levaram a um dos maiores conflitos da história.Sugestões de leitura1. Eric Hobsbawm - A Era dos Extremos. A História do século XX (1914-1991). Presença, 2017.2. René Rémond - Introdução à história do nosso tempo: do Antigo Regime aos nossos dias. Gradiva, 1994.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
As notícias de hoje incluem um apagão que deixou boa parte da Europa no escuro e pode ter sido causado por um ataque hacker, denúncia contra os chatbots da Meta que teriam ultrapassado todos os limites com menores de idade, o Brasil tentando atrair bilhões de reais em investimentos para construção de data centers por aqui, o suporte a HDR10+ finalmente chegando para a Netflix em TVs Samsung no Brasil, e o WhatsApp encerrando o suporte a versões antigas do iOS, mas de uma forma que basicamente não muda nada para quem ainda não tinha perdido o suporte ao app.
Londres tem a maratona com a marca mais forte do mundo. Rio é a 11ª. Isso mesmo. Falando em Londres, o que os atletas de elite falaram na coletiva da prova?Baixe o relatório aqui - https://brandirectory.com/reports/marathons
Abril chegou com tudo, e não foram só os ovos de Páscoa que vieram recheados! Pra quem curte videogame, o mês foi um verdadeiro banquete — tão delicioso quanto nosso convidado, o Dan Oliveira. Tivemos o anúncio oficial do tão falado Switch 2, com direito a polêmica na política de preços que dividiu opiniões. Falando em preço, a Sony, decidiu decepcionar com o aumento de preços do catálogo. Também tivemos ótimos jogos sendo lançados no mês e, claro, nosso destaque vai pra Gamescom Latam! Falamos das atrações que queremos ver de perto e da nossa ansiedade em esbarrar com nossos ouvintes por lá.E ai, pronto para conhecer a gente por 80 dólares hoje?Capítulos00:00:00 - Intro00:01:43 - A pascoa do VLH00:02:50 - DaNintendista Oliveira00:18:38 - Os jogos do Switch 2 e a nova cara da Nintendo00:34:11 - Lançamentos do mês00:50:18 - A Sony ta de palhaçada.00:58:40 - Os jogos da Plus e Gamepass01:04:09 - O que estamos jogando01:17:50 - A Gamescom do VLH01:54:33 - Comentarios dos ouvintes.02:03:29 - Despedidas
A partir de como Jesus trata o que o diabo diz, vamos refletir sobre nossos valores e direcionamentos de vida.
Bem-vindo torcedor de Seattle, tudo certo ? Este é o Seahawks Brasil Podcast, o produto oficial da FN Network para falar da franquia aqui no Brasil. Helton ( @SeahawksBrasil ) e Lucas Castro falam nesse episódio, o dia chegou! Falando tudo sobre o NFL Draft 2025 dos Seahawks acontecerá em Green Bay. Siga o @SeahawksBrasil e @PodSeahawksBRSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já se pegou com a mente cheia de pensamentos dispersos, pulando de uma preocupação para outra, sem conseguir se concentrar? Existe uma analogia budista que compara esse estado mental a um macaco inquieto e barulhento. A mente-macaco é marcada pela constante distração e dificuldade de se manter no presente, impedindo-nos de encontrar paz e clareza. Para conversar sobre as mentes inquietas na contemporaneidade e sobre livro “Quem está falando na minha cabeça?”, vamos receber a autora Thaisa Clapham, professora de ioga e meditação certificada por Deepak Chopra. A autora oferece um guia para transformar essa mente inquieta. Explorando conceitos de meditação, respiração coerente e atenção plena, entre vários outros, ela apresenta sete chaves para sair do estado de distração e ansiedade e alcançar a quietude interna e a consciência plena. Veja na versão em vídeo:https://youtube.com/live/lyLQqhoRWlw
Todas as terças-feiras dentro do Jornal da Manhã – Edição São José dos Campos a Pan abre espaço para o Danilo Magri bater um papo com grandes diretores, empresários e líderes da região do Vale do Paraíba.No episódio de hoje, recebemos João Paulo Rodrigues Campos, Presidente da Visiona Tecnologia Espacial
Esta semana falamos da provável inspiração do famoso conto ‘A Bela e o Monstro', e do feriado brasileiro de 21 de Abril.Sugestões da semana:1. André Canhoto Costa - A Corte das Mulheres. Quetzal, 2025.2. Moudhy Al-Rashid - A Mesopotâmia Antiga e o Nascimento da História. Bertrand Editora, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Silva, António Farelo, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
No falando Sirius de hoje, LimitFinal invade o quadro para poder falar de Shadow of the Orient! Dê um play e veja o que ele achou do game. O post Shadow of the Orient| Falando Sirius | Aliança Intergaláctica apareceu primeiro em Aliança Intergaláctica.
No Falando de Nada de hoje, debatemos a queda de audiência dos streamings no Brasil e o crescimento da TV aberta, segundo o mais recente relatório do Ibope. Comentamos também os lucros dos principais serviços de streaming, com destaques surpreendentes. E ainda falamos da nova temporada de Black Mirror, que retorna com episódios inéditos cheios de gatilhosSeja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada com alergias e espinhas03:16 - Rolê na galeria do Rock07:12 - Audiência brasileira em Março segundo o Ibope11:32 - Lucro e receita dos Streamings!13:51 - Papo de Reallity16:48 - Black Mirror19:05 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Esta semana falamos de fontes históricas: um tratado jesuíta do séc. XVII, sobre as terras de Goa, e as cartas de perdão régio nos finais da Idade Média.Sugestões da semana1. A. R. Azzam - D. Afonso Henriques e o Rebelde Místico. Uma nova história do cerco de Lisboa. Presença, 2025.2. Mary Beard - SPQR - Uma História da Roma Antiga. Crítica, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco AntónioApoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
No Falando de Nada de hoje, comentamos o sucesso de bilheteria de Minecraft: O Filme, que arrecadou impressionantes 163 milhões de dólares em seu fim de semana de estreia nos EUA, superando outras adaptações de videogames como Super Mario Bros.. E pra completar, o programa está recheado de Perguntinhas Marotas!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!01:32 - Bilheteria arrebatadora de Minecraft!07:47 - Perguntinhas Maroteas!✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
A demanda global por lubrificantes para veículos e maquinário está prestes a aumentar com a temporada de férias de verão no Hemisfério Norte, ao mesmo tempo em que a oferta se retraiu com a manutenção de refinarias no exterior e um incêndio no Brasil. Entenda o que move esse mercado acompanhando a conversa entre Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil, e Julio Viana, especialista em óleos básicos da Argus para a América Latina e integrante da equipe responsável pelo relatório Argus Base Oils.
Neste episódio especial falamos com Francisco Mangas, investigador do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória da Universidade do Porto, sobre a história da comunidade Cigana em Portugal, no período moderno. Tentamos perceber qual a sua origem, quando chegou, porque foi discriminada e qual o seu papel na sociedade do seu tempo. Sugestões de leitura: 1. Carlos Santos Sousa - Os Maias. Retrato Sociológico de uma Família Cigana Portuguesa (1827-1957). Editora Mundos Sociais, 2013.2. Otto Rosenberg - A Lente de Aumento. Os Ciganos no Holocausto. Âncora Editora, 2001.3. Francisco Mangas - A Outra Minoria. Uma história dos Ciganos portugueses durante a Época Moderna. Tese de doutoramento apresentada à FLUP, 2024. Disponível online: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/159228-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.
Hoje, vamos discutir um tema crucial: como fazer Vendas e Marketing andarem de mãos juntas. Se você é empreendedor em fase inicial ou está buscando maior previsibilidade de vendas, este episódio vai te ajudar a alinhar processos, trazer novas perspectivas e construir um funil robusto de captação e retenção de clientes.Para isso, recebo aqui o Alan Schulte, Diretor de Vendas para Pequenas e Médias Empresas da Zendesk na América Latina, que tem mais de 20 anos de experiência em impulsionar negócios através da união entre marketing, vendas e atendimento ao cliente.Falando em Zendesk, essa é uma parceira aqui do Growthaholics, e para os ouvintes do nosso episódio, ela disponibiliza a melhor solução para potencializar a relação com o seu cliente. A Zendesk Suite, integra e-mail, chat, redes sociais e muito mais — tudo com o suporte da IA! Os ouvintes do Growthaholics garantem 6 meses grátis da Zendesk Suite e do CRM de vendas, além de 30% de desconto no primeiro contrato anual. Você também conta com benefícios VIP, como uma integração individual dedicada com a equipe de sucesso, além de eventos e recursos educacionais exclusivos.Clique aqui e inscreva-se no Zendesk para startupsVamos para o ACE Summit? Garanta seu ingresso aqui.Recomendação do convidado: Livro: Consciência nos Negócios – Fred KofmanPara conferir mais conteúdos, acesse nosso site !Instagram : @aceventuresbrLinkedin : ACE VenturesE-mail : contato@goace.vcEste episódio foi editado por Denys Argyriou (@argyriou_)
No Falando de Nada de hoje, comentamos a saída de Jennifer Salke da Amazon MGM Studios após seis anos no cargo. Sua gestão foi marcada por grandes produções, mas a Amazon já prepara uma nova estrutura para o estúdio. Também falamos sobre a polêmica de Rachel Zegler com o live-action de Branca de Neve, que continua gerando repercussão após suas declarações. Será que isso afetou o filme? Vem com a gente conferir tudo!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Falando de Nada começa com história de Encontro Duplo!06:34 - Jennifer Salke deixa o cargo de chefe da Amazon MGM Studios26:03 - Mais um pouco de Rachel Zegler29:58 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem por aqui?Eu sou a professora Juliana este é o nosso podcast Falar Português Brasileiro. Este conteúdo é publicado na segunda-feira para que eu possa desejar uma boa semana para todos que estão aqui ouvindo este podcast. Já estamos indo para o quinto ano de produção. Sensacional! Quero convidá-lo a inscrever-se no meu canal no Youtube. O link está aqui na descrição. Quero colocar um pouco a minha cara nos conteúdos. Caso tenha alguma sugestão de temapara aula, por favor, envie um e-mail para contato@falarportuguesbrasileiro.comAcesse a minha página e venha fazer parte do nosso mundo em língua portuguesa. Se você for mulher e quer ser fluente em português, participe do meu curso de português para mulheres. Além dos conteúdos de gramática para cada nível, também temos vocabulário especifico e temáticas do nosso interesse. O preço é simbólico e extremamente acessível. O valor é imensurável e o ganho será para toda a vida! Falando sobre ganhos. Preciso dizer que ganho muitas coisas por aqui. Os ganhos não são materiais, pois o que ganho não tem valor. Aqui eu ganho conhecimento, experiência, visão de mundo, trocas e muito aprendizado. Sou extremamente feliz por tudo que alcancei, por todos os países que cheguei, eu não, né? A minha voz. Sou grata a todas as reproduções e a todo apoio que o podcast recebe. Agradeço aos apoiadores e você também pode nos apoiar fazendo uma doação para o podcast.Hoje, como todos os dias, estou muito feliz por ter compartilhado mais um episódio com um amigo de microfone. Isso, amigo de microfone. O cara é famoso! Tem canal no youTube, na verdade tem vários canais no Youtube. Acho que é um gringo bem-querido, também por outros gringos que aprendem português. Eu já fiz uma participação no canal dele e ele no meu. Já tem um tempo isso!
O setor aéreo global aposta no combustível sustentável de aviação (SAF) para reduzir suas emissões de carbono. No Brasil, programas governamentais incentivam a produção a partir de fontes renováveis, como o óleo de macaúba. Saiba mais sobre o tema nessa conversa entre João Curi, integrante da equipe responsável pelo relatório Argus Motor Fuels Brazil, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil.
Esta semana falamos de uma expressão americana dos tempos da Segunda Guerra Mundial, e do dia 31 de Março, Dia Nacional da Memória das Vítimas da Inquisição.Sugestões da semana1. Carolina Henriques Pereira , Fábio Alexandre Faria - Refugiados em Portugal no Século XX. Presença, 2024.2. Lloyd Llewellyn-Jones - As Cleópatras. As Rainhas Esquecidas do Egipto. Bertrand Editora, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
No Falando de Nada de hoje conversamos sobre como está mais barato produzir filmes em Budapeste do que nos estúdios Fox. Trazemos recomendações de reality shows, falamos sobre o flop do live-action de Branca de Neve, e ainda levantamos a dúvida: a Apple perdeu mais de 1 bilhão de dólares no streaming, mas será que é realmente prejuízo?Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Falando de Nada começando, Aline Diniz vai viajar01:58 - Ta mais barato fazer filme em Budapeste do que na Fox?03:52 - Recomendações de Reallity Show13:13 - O Flop de Neve29:08 - Apple perde mais de 1 BILHÃO de doláres em Streaming42:58 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
No episódio 100 do podcast paramos para responder a perguntas dos ouvintes, e para mostrar alguns dos bastidores.Obrigado a todos vocês, que nos ouvem desse lado!Sugestões do episódio:- Canal do Twitch do Paulo: https://www.twitch.tv/therealhistorygamer-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
No Falando de Nada de hoje, falamos sobre The Electric State, o novo filme estrelado por Millie Bobby Brown e Chris Pratt. Também comentamos a união de gigantes — Disney+, Netflix, Globoplay, Max e Prime Video se juntam em uma associação no Brasil! E claro, discutimos o "problema" Rachel Zegler e as polêmicas em torno do live-action de Branca de Neve. Vem conferir!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada com um papo capilar01:18 - Eletric State novo filme de Millie Bobby Brown e Chris Pratt16:05 - Disney+, Netflix, globoplay, Max e Prime Video criam associação no Brasil21:58 - O "problema" Rachel Zegler32:27 - Perguntinhas Marotas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Uma nova rota logística que conectará Brasil, Paraguai, Argentina e Chile deve reduzir o tempo médio de transporte de produtos da região para portos asiáticos. Entenda os planos e desafios do projeto ouvindo a conversa entre Bruno Castro, repórter da publicação Argus Brasl Grãos e Fertilizantes, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil.
Esta semana falamos de duas importantes fontes iconográficas portuguesas: o “Livro das Fortalezas”, de Duarte d'Armas, de c. 1509-1510, e o “Livro das plantas de todas as fortalezas, cidades e povoaçoens do Estado da India Oriental”, de António Bocarro, de 1535.Sugestões da semana1. João Miguel Almeida - A Noite Mais Sangrenta. Lisboa: Manuscrito, 2025.2. Guido Alfani - Como Deuses entre os Homens. Uma história dos ricos no Ocidente. Edições70, 2025.3. Livro das Fortalezas de Duarte d'Armas, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, digitarq.arquivos.pt/details?id=39097074. Santiago Macias - Duarte Darmas revisitado: do cálamo ao drone. MultiCulti - Culturas do Mediterrâneo, 2021. Disponível online, duartedarmas.com/img/DD_final.pdf 5. Livro das plantas de todas as fortalezas, cidades e povoaçoens do Estado da India Oriental, de António Bocarro, Biblioteca Pública de Évora, purl.pt/27184----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com).
Neste episódio do podcast do PublishNews falamos sobre a 2ª Pesquisa Panorama do Consumo de Livros, um estudo que traz os principais dados sobre o perfil e os hábitos dos compradores de livros no Brasil, encomendado pela CBL e realizado pela Nielsen BookData. Falamos com Sevani Matos, recém releita presidente da Câmara Brasileira do Livro e diretora-geral da VR Editora e Mariana Bueno, coordenadora de pesquisa da Nielsen BookData.Nossa conversa aborda o Consumo de livros no Brasil, destacando a crescente preferência por compras online, o impacto das redes sociais na leitura, e os desafios enfrentados pelas livrarias físicas. Também falamos sobre a demografia dos leitores, do que foi a crise das grandes redes de livrarias e o impacto do e-commerce na venda dos livros. A pesquisa revela que, apesar das dificuldades, há uma demanda significativa por livros e a necessidade de mais livrarias no país. E tivemos perguntas da Gerson Ramos, Luciana Borges, Rafaella Machado, Alexandre Martins Fontes e Diana PassyEste podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do Livro) Este é um episódio 362 do Podcast do PublishNews do dia 18 de março de 2025 gravado nos dia 1 e dia 12. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Faccini. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora:Sevani Matos e Mariana Bueno,Este podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brInidcações: Falando a Real (Shrinking) https://tv.apple.com/br/show/shrinking/umc.cmc.apzybj6eqf6pzccd97kev7bs?l=en-GBRuptura (Severance) https://tv.apple.com/us/show/severance/umc.cmc.1srk2goyh2q2zdxcx605w8vtxHistoria de la lengua española - Rafael Lapesa Melgar (RBA Libros) https://www.rbalibros.com/gredos/historia-lengua-espanola_4546A la intemperie - Roberto Bolaño (Debolsillo)https://latam.casadellibro.com/libro-a-la-intemperie/9788466337922/14519605O Faz Nadahttps://www.disneyplus.com/pt-br/series/o-faz-nada/SjhlFbv2xjFx
O presidente Donald Trump anunciou no início de fevereiro uma tarifa de 25pc sobre o aço importado pelos EUA. Qual é o impacto dessa decisão sobre o setor siderúrgico no Brasil? Saiba mais ouvindo a conversa entre Isabel Filgueiras, repórter da publicação Argus Metals Markets, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil.
No Falando de Nada de hoje, comentamos o pós-Oscar e trouxemos recomendações de reality shows! Falamos sobre o lucro da Warner no streaming, os investimentos da Netflix para 2025 e o custo da publicidade de Anora. E ainda: Christopher Nolan vai dirigir o novo 007? Vem com a gente nesse papo cheio de novidades!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começamos o Falando de Nada Pós Oscar e com recomendações de reallity shows07:01 - Warner tem lucro com Streaming mas perde em canais lineares09:38 - Quanto custou a publicidade de Anora?15:26 - Netflix divulga sua verba de investimento em 202521:40 - E essa temporada de White Lotus?26:50 - Nolan vai dirigir o novo 007?29:49 - Perguntinhas Marotas42:02 - Kathleen Kennedy vai se aposentar?✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Esta semana falamos de Isabel de Portugal, duquesa consorte da Borgonha em meados do séc. XV. Analisamos as suas origens, as relações que manteve com família e amigos, a forma como geriu o seu património e como lidou com os desafios políticos e diplomáticos do seu tempo.Sugestões de leitura1. Monique Sommé - Isabelle de Portugal: Duchesse de Bourgogne. Une femme au pouvoir au XVe siècle. Presses Universitaires du Septentrion, 1998.2. Ana Paula Jerónimo Antunes - De infanta de Portugal a duquesa da Borgonha. D. Isabel de Lencastre e Avis (1397-1429). Dissertação de mestrado apresentada à NOVA FCSH, 2012.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Carlos Castro, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco AntónioApoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
As usinas de açúcar e etanol devem responder por 30% da capacidade de produção de biometano no Brasil em 2027, de acordo com um levantamento da Argus. Entenda o que está por trás dessa expansão acompanhando a conversa entre Rebecca Gompertz, especialista de biometano da publicação Argus Brazil Gas Markets, e Maria Lígia Barros, especialista de etanol da publicação Argus Brasil Combustíveis. Ouça aqui: https://www.argusmedia.com/en/solutions/products/argus-brazil-gas-markets
Patrocine uma pauta do X do Controle: https://orelo.cc/xdocontrole Siga nosso canal de cortes: youtube.com/@CortesXdC Em O X do Controle SAC, PH Lutti Lippe e Guilherme Dias leem os comentários, dúvidas, críticas e desabafos dos ouvintes. MARCAÇÕES DE TEMPO(00:00) - Abertura(03:46) - O lado ruim dos serviços de assinatura(09:06) - Chorando e perdendo tempo com games(20:00) - Fazendo várias coisas ao mesmo tempo(29:59) - Falando sobre troféus(37:08) - Problema com jogos japoneses(53:00) - Jogar em nuvemApoie O X do Controle: orelo.cc/xdocontroleContato: contato@xdocontrole.comSiga o @xdocontrole nas outras redes:https://linkme.bio/xdocontrole #EldenRing #GearsofWar #PlayStation #Xbox CRÉDITOS:Apresentação: PH Lutti Lippe e Guilherme DiasRoteiro: PH Lutti Lippe Edição: Yoshi OhashiThumbnail: Lucas G. FerreiraMusic from #Uppbeat (free for Creators!):https://uppbeat.io/t/cruen/scheduling-the-trip License code: 50BZMO318GISKZTW
Esta semana falamos da origem do termo “gémeos siameses” e de um vilancete do século XVI sobre a proibição de usar borzeguis pretos.Sugestões da semana1. Marc Bloch - Apologia da História ou o Ofício de Historiador. Almedina, 2025.2. Ana Luísa Sérvulo Miranda - Ulemas do Garb al-Andalus no século das taifas (5 H./XI D. C.): o contributo da Prosopografía de los ulemas de al-Andalus. Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2025. Disponível online em: http://libros.csic.es/product_info.php?products_id=1869----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Peter, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Vilancete “Não tragais borzeguis pretos”, disco 'O Lusitano' (1992), de Gérard Lesne.Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
Neste episódio falamos sobre um dos mais famosos humanistas europeus do século XVI: o português Damião de Góis (1502-1574). Seguimos a sua vida pela Europa, os contactos que estabeleceu, a obra que publicou e o seu triste fim, perseguido pela Inquisição.Sugestões de leitura:1. Luís Filipe Barreto - Damião de Goes: os caminhos de um humanista. CTT, 2002.2. Edward Wilson-Lee - A torre dos segredos: os mundos paralelos de Camões e Damião de Góis. Bertrand, 2022.3. Damião de Góis - Correspondência latina. Ed. Amadeu Torre. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2009, disponível online: https://ucdigitalis.uc.pt/pombalina/item/531724. Raul Rêgo - O processo de Damião de Goes na Inquisição. Assírio & Alvim, 2007.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Excertos da obra musical de Damião de Góis pelo grupo vocal Capella Duriensis, no disco “Portuguese Vocal Masterpieces of the 16th & 17th Centuries, Vol. 1”, conduzido por Jonathan AyerstEdição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)