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"Nós nunca mais vamos escrever como antes, palavra atrás de palavra, diante de uma página em branco. Essa talvez seja o maior processo de transformação da escrita" - Felipe Iszlaji No oitavo episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA, CVO do Grupo Alun, conversa com FELIPE ISZLAJI, cofundador e CEO da Clarice.AI, a primeira IA para escritores em português, sobre os limites filosóficos das LLMs, linguística e o futuro da criatividade humana. Uma conversa que une filosofia da linguagem, tecnologia e empreendedorismo. Prepare-se para um episódio cheio de conhecimento e inspiração! Espero que aproveitem :) Sinta-se à vontade para compartilhar suas perguntas e comentários. Vamos adorar conversar com vocês!
OpenAI lançou um recurso que permite interagir com aplicativos dentro do ChatGPT, centralizando diversas funções em uma única interface. Isso coloca o chat em uma posição estratégica, funcionando quase como um Windows das IAs.Mas será que ele pode substituir os apps tradicionais? E como essa integração vai afetar a experiência do usuário? Dá o play e vem com a gente!ParticipantesThiago MobilonThássius VelosoAna MarquesGiovanni Santa RosaVaga de Produtor(a) Audiovisual aberta para trabalhar no Tecnocast!Acesse o site e veja se você tem o perfil que o Tecnocast precisa: https://tecnoblog.net/vaga/produtora-de-podcast/CréditosEdição e sonorização: Caroline RochaArte da capa: Vitor Pádua
To book your conversation with Eli this very week, go to https://portuguesewitheli.com/get-your-roadmap/And here is the monologue for your benefit:Depois que me divorciei, meus amigos me aconselharam a cuidar de algo, planta ou cachorro, para ocupar a mente. Afinal, cabeça vazia é oficina do Diabo. Mas eu me sentia bem, e o divórcio não foi nem litigioso, foi por incompatibilidade de gênios mesmo... De qualquer forma, ter um cachorro é muito trabalhoso e planta, sem graça, mas, no fim das contas, acatei a sugestão e fui para a floricultura que fica ali perto do centro.— E o senhor já tem um espaço para a planta? — o vendedor me perguntou.O vendedor explicou que eu precisava saber bem o espaço disponível, porque podia tanto levar uma muda quanto uma planta já adulta. Se fosse uma muda, teria que cuidar bem na hora do transplante. Se fosse uma planta grande, o ideal era um vaso com boa drenagem e dar uma soltada no torrão para arejar a terra.— Fica na varanda mesmo — respondi, dizendo que um dia ia ter uma casa de vergonha, mas por enquanto ia ficar na varandinha.O vendedor agradeceu a informação e me conduziu até uma seção em que estavam várias samambaias bem frondosas dentro de vasos. Eram plantas perfeitas para se ter dentro de casa, “especialmente para quem é meio esquecido.”Não sei como o vendedor descobriu essa informação sobre mim, de que sou esquecido, mas ele acertou na mosca. Eu bem que podia passar dois ou três dias sem cuidar da plantinha e ela morreria de sede.— E como é que eu devo regar a plantinha? — perguntei.Era simples. Primeiro, você pode usar um regador ou qualquer outra coisa que tenha em casa. Um regador é melhor, mas um copo d’água dá conta do recado. Agora é muito importante testar o solo antes de molhar.“Mete o dedo na terra e vê se a areia fica grudada no seu dedo. Caso fique, então significa que o solo está bastante úmido, e aí não vai despejar tanta água. E, se perceber que as folhas estão ficando amarronzadas, isso pode ser falta d’água ou o tempo pode estar muito seco.”O vendedor me deu uma cotoveladinha enquanto eu ponderava se levava ou não a planta.— E tem um segredinho — ele confidenciou. — Coloca um pratinho com umas pedrinhas debaixo do vaso e põe água. Isso ajuda a manter a umidade.Depois fez outra pausa e continuou.— E me diz uma coisa. Bate sol na sua varanda?Pior que batia.Ao que o vendedor falou que samambaia era planta de sombra, com no máximo luz de sol indireta. Se eu colocasse a planta no sol, ela ia queimar e morrer.Eu já estava me aporrinhando com a ideia do tanto de trabalho, mas o vendedor não se deu por satisfeito.— E se o senhor perceber que tem muitas folhas secas, é hora de podar. Pode usar uma tesourinha boa de casa, desde que seja bem afiada, para desbastar sem machucar a planta.Quando ouvi isso, me peguei pensando em quem faria a poda das folhas enquanto eu viajasse.E acho que o vendedor leu os meus pensamentos. Disse que, se eu viajasse, não precisava me preocupar tanto: era uma planta de baixa manutenção. Bastava ter regado a planta pelo menos uma vez na semana, além de ter colocado, claro, o substrato correto, ter arejado a terra e deixado a planta num ambiente protegido.— Substrato é tipo adubo? — perguntei, para não dizer estrume e parecer um matuto.Não, não eram a mesma coisa, mas se complementavam.E tinha mais. Ai de mim se colocasse a planta em ambiente com ar-condicionado! E também era bom ter outras coisinhas plantadas por perto. E colocar a samambaia longe do sol não significava colocá-la no escuro, porque era uma planta, não um urso, para ficar entocada dentro de uma caverna. Ficando confortável, tudo ia ficar tranquilo.Depois de ouvir tudo aquilo vindo de um vendedor tão atencioso, decidi me escafeder dali e ir para minha casinha. Ia curtir a solteirice sem nem cachorro nem planta por perto.
Este é o segundo Filosófe com Isso, um podcast extra no qual trazemos indicações do que ler, ouvir e assistir. Muitas destas indicações foram referências para conversas de outros episódios do Imposturas Filosóficas. Nesta semana, trouxemos pensamentos sobre a esquizoanálise, um pouco de poesia e um comentário sobre o filme Interestelar, do Christopher Nolan.ParticipantesRafael TrindadeLinksOutros linksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaSupport the show
What if you just picked up the phone and called someone?Today I want to introduce you to Dylan, I had the pleasure of meeting Dylan while in Barcelona and what stood out immediately was the way he reads others, how someones sincerity causes him to press in and share his own, and how that creates space for connections to be made We chat about how curiosity causes growth, how it can at times be motivated by fear, and how seeking ways to learn and grow reminds us how precious life is. We chat about something we both fear, how my response is at times to simply sleep and ignore it and how superstition plays a role for him We chat about how reciprocation impacts connection, how those that show in action and effort that relationships matter, how it impacts the way we hold on to those relationships in our lives. How there have been times when not being invited was hard, but how knowing yourself and not needing to be present in places we aren't thought of is not just ok, but important for our own selfHe shares the joy he has in building something, both business and life with his girlfriend, how he is excited for what lies ahead, and how their creating home in different parts of the world has changed them for the betterDylan is a sincere, gentle, and fun soul, one that will remind you to show up for yourself, to create consistency in your own life in ways that go beyond any career or relationship, and one that will inspire you to look to what you want to do in this life and know just how possible it isSo tune in today and meet Dylan, a human living life in a way that reminds us all just how possible joy, fulfillment, and an ability to be present with those close to us truly isAnd to you Dylan thank you, thank you for taking the time to sit with me and share part of your journey, for the chance to know more of how life has impacted you, for your curiosity about humanity and the person in front of you, for you joy and heart to share life with others. It says something powerful when we make time and show up to connect with others, and I am honored to have had the time to share such a space with you.
A aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está no melhor patamar desde janeiro, quando houve a crise do Pix, seguida do escândalo do INSS e do tarifaço americano às exportações brasileiras. De acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, a gestão do petista é aprovada por 48% dos entrevistados e desaprovada por 49%. A Quaest entrevistou presencialmente 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiança é de 95%. "Em seis meses, a distância entre aprovação e desaprovação caiu de 17 pontos para um. A tendência é que na próxima já tenhamos um cruzamento em que Lula tem uma popularidade maior. Isso significa que o presidente 'joga parado'; não é efeito de seus grandes acertos, mas dos grandes erros do bolsonarismo, que foi dando tudo de bandeja para Lula", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A gente nunca vai ter todas as respostas. E de tempos em tempos, a gente deveria se lembrar disso e se desobrigar de procurar. Porque é isso: tem coisas que a gente nunca vai saber, nunca vai entender, nunca vai descobrir. A vida tem lacuna. As histórias que a gente vive tem lacunas também.Vão ter partes que a gente não vai conseguir preencher ou completar. Viver é conviver com o mistério. Com o não saber. Com aquilo que eu gostaria muito de entender, mas não consigo, porque a minha compreensão e o meu espaço são limitados. Nem tudo é sobre mim, nem sobre você, por isso tem mistério.Mas para eu chegar nessa compreensão, eu precisei passar por uma experiência, que eu vou te contar nesse episódio. Amanhã no @spotify e em todos os agregadores de podcast.edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsPUBLICIDADE: PETLOVECupom: PARADARNOMEASCOISAS50Contrate com desconto: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=paradarnomeascoisas*Promoção por tempo limitado, não acumulativo com outras promoções. Consulte a disponibilidade na sua região. Mais informações no site da Petlove.MEU LIVRO: https://amzn.to/4nrTHn9Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra em BH: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.comPalestra no RJ: https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972
Entre os constrangimentos da campanha eleitoral e o esquecimento, os 115 anos da implantação da República passaram quase ignorados. República: 115 anos depois eles continuam cá a atrasar-nos a vidaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Conhecida pela voz marcante que já guiou motoristas no Waze e em outros serviços e aplicativos, Dani Brandi hoje ocupa um espaço relevante na televisão brasileira: é a única mulher à frente de um telejornal policial em TV aberta no fim de tarde. Apresentadora do Tá na Hora, no SBT, ela combina a experiência no rádio e na publicidade com uma abordagem diferenciada das notícias de violência. “Não imaginava estar nesse lugar. Quando aconteceu, percebi que era um enfrentamento cultural. As pessoas não estavam acostumadas a ver uma mulher tratando de assuntos policiais”, disse, em entrevista ao podcast Mulheres Reais. Brandi afirma que busca transmitir as notícias com firmeza, mas também com reflexão e proximidade: “Eu não grito, prefiro conduzir de um jeito que faça o público pensar. É uma comunicação popular, que acolhe”. A jornalista também traz para a tela sua vivência pessoal com a violência doméstica, que acompanhou na infância: “Sempre que relato um feminicídio, lembro da minha mãe, grávida, apanhando do meu pai. Isso me marca e reforça a importância de falar todos os dias sobre o tema”. Antes da TV, Dani construiu carreira no rádio e em locuções comerciais. Sua voz ficou famosa não apenas nos aplicativos de navegação,como o Waze, mas também em shoppings, centrais de atendimento e até em elevadores. “Na época, eu só pensava na sobrevivência. Só mais tarde entendi a dimensão do que fazia”, conta. Hoje, ela se vê como parte de uma transformação lenta, mas necessária: “É possível fazer jornal policial sendo mulher, sem cair em estereótipos. O poder da fala feminina sempre existiu — agora precisa ser reconhecido”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
E aiiiiiii Diooooovens!! Hoje não é um episódio qualquer. Hoje, o Santa Zuera completa 10 anos de vida. Dez anos de histórias, de conversas que começaram entre amigos e acabaram alcançando corações do outro lado do fone de ouvido. Uma década de fé, de luta, de gargalhadas, de zoeira e de propósito. E por mais que dez anos pareçam pouco diante da eternidade, para nós… foi uma eternidade inteira vivida em cada episódio. Ao longo dessa jornada, muitas vezes nos perguntamos se ainda fazia sentido continuar. Os desafios vieram com força: cansaço, rotina, limitações, desânimos, dificuldades que a gente nem imaginava enfrentar. E sim, houve momentos em que pensamos em desistir. Mas, em cada tropeço, Deus nos levantou. Em cada silêncio, Ele nos respondeu. Em cada gravação que parecia não ter nada demais, Ele transformava corações — inclusive os nossos. Chegar até aqui não foi por mérito nosso. Foi pela graça de Deus. E por vocês. Sim, vocês. Cada pessoa que ouviu, que compartilhou, que comentou, que riu com a gente, que chorou com a gente, que orou por nós mesmo sem a gente saber. Vocês nos deram mais do que poderíamos retribuir. Nos acolheram, mesmo quando a gente só entregava zoeira e microfones com eco. Vocês nos sustentaram quando nem nós sabíamos mais o que estávamos fazendo. Vocês foram canal da graça. E isso… a gente nunca vai esquecer. Obrigado. De coração. Mas como todo bom aniversário tem que ter zoeira… vamos aos fatos: Sobrevivemos a 10 anos de Santa Zuera. E até agora, ninguém processou a gente. Nem o padre, nem o bispo, nem o Papa. Isso, meus amigos, já é milagre catalogado no Vaticano. Sabemos que o caminho ainda é longo. O Santa Zuera tem muito chão pela frente, muitas almas pra alcançar, muitas verdades pra anunciar… e, claro, muita zuera pra espalhar. Mas se esses 10 anos nos ensinaram algo, é que vale a pena. Cada minuto. Cada erro de edição. Cada piada ruim. Vale a pena porque vocês estão com a gente. E porque Deus nunca deixou de estar. Então, se você achou que a gente ia amadurecer depois de 10 anos… achou errado, otário! Agora é que a zuera vai começar de verdade. Tamo junto, Dioooovens! Que venham mais 10 anos de Santa Zuera — na graça, na fé, e na zoeira santa de cada dia! ►Grupo de avisos do Santa Zuera: https://chat.whatsapp.com/KHfZ905nDG5DzIjE5MnId2 ►Venha participar do Jubileu conosco: https://api.whatsapp.com/send?phone=5562998515852&text=Oi!%20Gostaria%20de%20saber%20mais%20sobre%20a%20peregrina%C3%A7%C3%A3o%20para%20o%20Jubileu%20com%20o%20Santa%20Carona ► Se inscreva para saber das novidades sobre o VOX FIDEI: https://encr.pw/9gZW1 ►Nos siga em nosso INSTAGRAM: @santazuera.sc ►Quer nos ajudar a manter este apostolado? Doe em nosso PIX: santazuera.sc@gmail.com, ou Doe pelo Tipai QR code na tela, ou Doe pelo super chat ►Acesse a Livraria do Santa Carona, livros com atá 40% off https://livrariasantacarona.com.br/ ► INSCREVA-SE https://www.youtube.com/channel/UCnU02kDpjAQSZUpk_ZvAICg/join ► PEGUE CARONA COM A GENTE! Youtube: https://www.youtube.com/user/santacarona Discord: https://discord.com/invite/kuFyRma Instagram: http://instagram.com/santacarona Twitter: http://twitter.com/santacarona ► IMPORTANTE Nós podemos ler o seu e-mail, então o envie para: santazuera.sc@gmail.com Parcerias: https://bit.ly/sc_parcerias ► CRÉDITOS Roteiro: Hian Gustavo Apresentação: Guilherme Cadoiss Podcasters: Carlos Neiva | Max Pfutz | Hian Gustavo Coordenação: Matheus Bunds Transmissão e finalização: MB StudioRoom
AD e Chega chegaram a acordo para a nova lei dos estrangeiros, aprovada no Parlamento também com votos favoráveis da IL e do JPP. As ilegalidades rejeitadas pelo Tribunal Constitucional, na primeira versão da lei, parecem estar resolvidas, de acordo com o secretário-geral do PS José Luís Carneiro. No Antes Pelo Contrário em podcast, Daniel Oliveira aponta que “o governo integrou completamente um discurso do Chega que diz que o reagrupamento familiar é mau”, Francisco Mendes da Silva considera que “o que o Chega diz sobre o Tribunal Constitucional, ao responder à Trump, é inadmissível em qualquer democracia”. O programa foi emitido na SIC Notícias a 30 de setembro. Para ver a versão em vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aava Santiago - Evangélica e Progressista: Como Isso Funciona? - Programa 20 Minutos
Nubia Oliveira quebra um jejum de 18 anos nas 10 Milhas Garoto, a inscrição para a São Silvestre e como foi a corrida da Integração em Campinas. O Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã. #corrida #corridaderua #corridaderuabrasi #criadorporesporte #cnanews #sãosilvestre
Send us a textNo Podcast A Incubadora, já discutimos em profundidade o tema da reanimação neonatal, trazendo evidências, práticas recomendadas e reflexões sobre como podemos melhorar continuamente esse cuidado essencial. Em setembro, nos unimos à PBSF na campanha “Eu respiro a vida”, lembrando que cada segundo conta para transformar o começo de uma história.Neste episódio especial, que marca o encerramento da Campanha Setembro Verde, reunimos artigos já apresentados em episódios anteriores e que destacam o papel da inovação no cuidado neonatal.Revisitamos dois trabalhos do Especial Neobrain (episódio 31, março de 2024): um ensaio clínico piloto sobre treinamento baseado em simulação para avaliação da encefalopatia de Sarnat Modificada e uma reflexão sobre a sala de parto do futuro. Também relembramos o estudo piloto sobre uma plataforma de realidade virtual para treinamento em reanimação neonatal, discutido no episódio 47 (janeiro de 2025). Para encerrar, voltamos ao artigo em destaque no episódio anterior, sobre hipotermia de corpo inteiro em prematuros de 33 a 35 semanas com encefalopatia neonatal.Um compilado para inspirar práticas, discutir evidências e refletir sobre o futuro da neonatologia.#PodcastAIncubadora #Neonatologia #SetembroVerde #InovacaoEmSaude #Simulacao #RealidadeVirtual #ReanimacaoNeonatal #EncefalopatiaNeonatal #HipotermiaTerapeutica #SalaDePartoDoFuturo #Neobrain Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
CONHEÇA O SOROS: https://emprc.us/3nPnp7No PodCa$t #109 da Empiricus, analisamos os principais destaques da semana no mercado financeiro, criptoativos e política brasileira.PIB dos EUA 2T25 cresce acima do esperado e levanta dúvidas sobre os próximos cortes de juros do Federal Reserve.- O mercado cripto sofre correção após o corte de juros nos EUA: Bitcoin cai 7% e Ethereum 15%. É hora de comprar ou esperar?- No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio abaixo do esperado. Como isso impacta as expectativas para a taxa Selic?- Na política, o encontro amistoso entre Lula e Donald Trump aumenta a popularidade do presidente. O que isso sinaliza para as eleições de 2026?- No quadro Compra ou Vende, discutimos BYD, NVIDIA e Argentina.- E ainda: a dica cultural da semana dos analistas.Com Larissa Quaresma, Matheus Spiess, Enzo Pacheco e Valter Rebelo, da Empiricus Research.
Num mundo que vende felicidade em pacote, retomamos o óbvio: ela nasce dos micro atos. O Big Joy Project confirma o que Santa Teresinha já vivia: o detalhe, repetido com amor, transforma. Está no cafezinho repartido, no mutirão, na escuta atenta. Isso é Liderança Nutritiva: pequenas atitudes, todos os dias, que, acumuladas, criam confiança, pertencimento e sentido. O simples com constância é o que muda a vida. .. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Num mundo que vende felicidade em pacote, retomamos o óbvio: ela nasce dos micro atos. O Big Joy Project confirma o que Santa Teresinha já vivia: o detalhe, repetido com amor, transforma. Está no cafezinho repartido, no mutirão, na escuta atenta. Isso é Liderança Nutritiva: pequenas atitudes, todos os dias, que, acumuladas, criam confiança, pertencimento e sentido. O simples com constância é o que muda a vida. .. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 30:19-26 Plano De Leitura Anual: ISAÍAS 1–2; GÁLATAS 5 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando um bebê chora, é sinal de que ele está cansado ou está sentido fome, certo? Bem, de acordo com médicos, diferenças sutis no choro de um recém-nascido também fornecem pistas importantes para outros problemas. Os médicos desenvolveram um programa de computador que mede fatores de choro como tom, volume e quão claro é o som do choro para determinar se algo está errado com o sistema nervoso central do bebê. Isaías profetizou que Deus ouviria os clamores de Seu povo, olharia no profundo do coração deles e lhes responderia com graça. Judá, em vez de consultar a Deus, ignorou Seu profeta e buscou ajuda em uma aliança com o Egito (ISAÍAS 30:1-7). Deus lhes disse que se escolhessem continuar rebeldes, Ele traria sua derrota e humilhação. No entanto, Deus também desejava que eles se voltassem “para ele, para lhes mostrar seu amor e compaixão” (v.18). O resgate viria, mas apenas por meio dos clamores por arrependimento e fé. Se o povo de Deus clamasse a Ele, o Senhor perdoaria seus pecados e renovaria a força espiritual e a vitalidade deles (vv. 8-26). Isso vale para os que creem em Cristo hoje. Quando nossos clamores por arrependimento e confiança alcançam os ouvidos de nosso Pai eterno, Ele os ouve, perdoa-nos e renova nossa alegria e esperança nele. Por: MARVIN WILLIAMS
A CPMI do INSS ouviu nesta quinta-feira, 25, o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como "Careca do INSS".Preso pela Polícia Federal em 12 de setembro, ele é apontado como um facilitador da farra dos descontos indevidos. Investigadores alegam que empresas ligadas ao “Careca do INSS” atuaram como intermediárias financeiras de associações investigadas no escândalo.Ele não prestou o compromisso de falar a verdade na CPMI e compareceu para o depoimento a partir de um acordo com a cúpula do colegiado.Isso ocorreu depois da decisão do ministro André Mendonça, do STF, que o desobrigou a depor.O “Careca do INSS” afirmou na CPMI que uma de suas empresas prestou serviços a associações investigadas no caso, mas negou ter responsabilidade na farra dos descontos.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre o arquivamento sumário da PEC da Blindagem determinado presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O projeto criava regras para dificultar a abertura de ações penais contra parlamentares. Alcolumbre explicou que, por conta da votação unânime na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, rejeitando a PEC, não havia necessidade de submeter o assunto à votação no plenário da casa legislativa. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal considerou a PEC inconstitucional. O presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), e o relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE), trabalharam para “enterrar” a proposição. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, leio o artigo “As resistências à psicanálise” (1925), presente no Volume 16 das Obras Completas de Sigmund Freud, publicado pela Companhia das Letras, em tradução de Paulo César de Sousa.Freud escreve:“É sabido que, frequentemente, na história da investigação científica, as novidades foram recebidas com intensa e obstinada resistência, e o curso posterior dos eventos demonstrou que ela era injusta, que a inovação era importante e valiosa.”E ainda:“As poderosas resistências à psicanálise não eram de natureza intelectual, mas se originavam de fontes afetivas. Isso explicava tanto sua passionalidade como sua indigência lógica.”Neste texto, Freud examina a hostilidade que sua teoria encontrou tanto na medicina quanto na filosofia, revelando como o inconsciente, a sexualidade infantil e o complexo de Édipo tocaram em pontos sensíveis da cultura e despertaram paixões além da razão.✨ Apoie este projeto: siga o podcast, avalie e compartilhe com quem também se interessa por Freud e pela psicanálise.
Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados. “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva. “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
No episódio de hoje, o Estagiário Rodolfo nos apresenta uma história curiosa e surpreendente que aconteceu em 1859, durante o Império do Brasil. Em uma iniciativa ousada para explorar e, sobretudo, “civilizar” os vastos territórios da jovem nação, o governo de D. Pedro II decidiu importar camelos da Argélia. Isso mesmo: camelos!
No episódio de hoje, o Estagiário Rodolfo nos apresenta uma história curiosa e surpreendente que aconteceu em 1859, durante o Império do Brasil. Em uma iniciativa ousada para explorar e, sobretudo, “civilizar” os vastos territórios da jovem nação, o governo de D. Pedro II decidiu importar camelos da Argélia. Isso mesmo: camelos!
Leitura Bíblica Do Dia: COLOSSENSES 3:12-14 Plano De Leitura Anual: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 4–5; GÁLATAS 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Construir bancos não é o trabalho de James Warren, mas ele começou a construí-los ao notar uma mulher sentada no chão esperando o ônibus. Isso é “indigno”, preocupou-se. Assim, aos 28 anos, ele encontrou algumas madeiras, construiu um banco e o colocou no ponto de ônibus, o qual foi rapidamente utilizado. Percebendo que muitos dos pontos de ônibus em sua cidade não tinham assentos, fez outro banco, e, depois, vários outros, escrevendo: “Seja gentil”, em cada um deles. Seu objetivo? “Tornar a vida das pessoas um pouco melhor, da maneira que pudesse”, disse ele. Compaixão é outra maneira de descrever tal ação. Jesus tinha compaixão, um sentimento tão forte que nos leva a agir para suprir as necessidades do outro. Quando multidões de pessoas desesperadas seguiam Jesus, ele “teve compaixão delas, porque eram como ovelhas sem pastor” (MARCOS 6:34). Transformou a Sua compaixão em ação ao curar as enfermidades delas (MATEUS 14:14). Paulo, em Colossenses 3:12, insta-nos a nos revestirmos de compaixão. Quais os benefícios? Warren responde: “a compaixão me preenche, é o ar que me move”. Ao nosso redor, há necessidades, e Deus as trará à nossa atenção. Essas necessidades podem nos motivar a praticar a compaixão, e isso encorajará outros, ao demonstrarmos a eles o amor de Cristo. Por: PATRICIA RAYBON
Convidado: Thomas Traumann, jornalista e comentarista da GloboNews. No dia seguinte às manifestações pelo país contra a PEC da Blindagem e contra a anistia, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a hora é de “tirar da frente pautas tóxicas”. Na semana passada, foi Motta quem pautou a PEC e a urgência do projeto para anistiar os golpistas do 8 de janeiro de 2023. Em conversa com Natuza Nery, o jornalista Thomas Traumann avalia o tamanho dos protestos realizados em todas as capitais do país no último domingo (21). Thomas explica como os atos simbolizam uma mudança na capacidade de mobilização de grupos ligados à esquerda, depois de parte da direita priorizar os interesses da família Bolsonaro. Thomas fala também sobre como as sanções anunciadas pelos EUA contra autoridades brasileiras colocam mais um elemento de tensão política no ar. “Isso foi feito de forma mesquinha, para criar constrangimento para o presidente Lula”, diz, ao citar o discurso do presidente brasileiro desta terça-feira (23) na Assembleia Geral da ONU.
Chegou o momento do já tradicional episódio duplo sobre o IgNobel, que tem como missão "honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir e depois pensar", com as descobertas científicas mais estranhas do ano.Esta é a primeira de duas partes sobre a edição 2025 do prêmio, com as categorias Literatura, Psicologia, Nutrição, Biologia e Química.Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (52min 22s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,sabe qual a minha peça coringa no guarda-roupas?É a Camiseta Oversized T-Shirt da INSIDER.Trampo? Ela cai bem.Lazer? Ela cai muito bem.É macia.É elástica.É anti-odor.Não desbota com o tempo.Não precisa passar.Regula a temperatura corporal.Entendeu por que ela é minha peça coringa?E, em Setembro, o Mês do Cliente, você tem a melhor oportunidade para começar a comprar INSIDER: combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site, o seu desconto total pode chegar a até 50%!Isso mesmo: sua compra pode sair até pela metade do preço.Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio:o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASThe 35th First Annual Ig Nobel Ceremony (2025)https://www.youtube.com/watch?v=z1cP4xKd_L4PRÊMIO DE LITERATURA [EUA]O falecido Dr. William B. Bean, por registrar e analisar persistentemente, durante 35 anos, a taxa de crescimento de uma de suas unhas. “A Note on Fingernail Growth,” William B. Bean, Journal of Investigative Dermatology, vol. 20, no. 1, January 1953, pp. 27-31. “A Discourse on Nail Growth and Unusual Fingernails,” William B. Bean, Transactions of the American Clinical and Climatological Association, vol. 74, 1962; pp. 152-67. “Nail Growth. Twenty-Five Years' Observation,” William B. Bean, Archives of Internal Medicine, vol. 122, no. 4, October 1968, pp. 359-61. “Nail Growth: 30 Years of Observation,” William B. Bean, Archives of Internal Medicine, vol. 134, no. 3, September 1974, pp. 497-502. “Some Notes of an Aging Nail Watcher,” William B. Bean, International Journal of Dermatology, vol. 15, no. 3, April 1976, pp. 225-30. “Nail Growth. Thirty-Five Years of Observation,” William B. Bean, Archives of Internal Medicine, vol. 140, no. 1, January 1980, pp. 73-6. Vreeman, R. C; Carroll, A. E (2007). "Medical myths". BMJ. 335 (7633): 1288–9. doi:10.1136/bmj.39420.420370.25PRÊMIO DE PSICOLOGIA [POLÔNIA, AUSTRÁLIA, CANADÁ]Marcin Zajenkowski e Gilles Gignac, por investigarem o que acontece quando você diz a pessoas narcisistas — ou a qualquer outra pessoa — que elas são inteligentes. “Telling People They Are Intelligent Correlates with the Feeling of Narcissistic Uniqueness: The Influence of IQ Feedback on Temporary State Narcissism,” Marcin Zajenkowski and Gilles E. Gignac, Intelligence, vol. 89, November–December 2021, 101595. PRÊMIO DE NUTRIÇÃO [NIGÉRIA, TOGO, ITÁLIA, FRANÇA]Daniele Dendi, Gabriel H. Segniagbeto, Roger Meek e Luca Luiselli, por estudarem em que medida um certo tipo de lagarto escolhe comer certos tipos de pizza. “Opportunistic Foraging Strategy of Rainbow Lizards at a Seaside Resort in Togo,” Daniele Dendi, Gabriel H. Segniagbeto, Roger Meek, and Luca Luiselli, African Journal of Ecology, vol. 61, no. 1, 2023, pp. 226-227. PRÊMIO DE BIOLOGIA [JAPÃO]Tomoki Kojima, Kazato Oishi, Yasushi Matsubara, Yuki Uchiyama, Yoshihiko Fukushima, Naoto Aoki, Say Sato, Tatsuaki Masuda, Junichi Ueda, Hiroyuki Hirooka e Katsutoshi Kino, por seus experimentos para descobrir se vacas pintadas com listras semelhantes às de zebras podem evitar ser picadas por moscas. “Cows Painted with Zebra-Like Striping Can Avoid Biting Fly Attack,” Tomoki Kojima, Kazato Oishi, Yasushi Matsubara, Yuki Uchiyama, Yoshihiko Fukushima, Naoto Aoki, Say Sato, Tatsuaki Masuda, Junichi Ueda, Hiroyuki Hirooka, and Katsutoshi Kino, PLoS ONE, vol. 14, no. 10, 2019, e0223447. PRÊMIO DE QUÍMICA [EUA, ISRAEL]Rotem Naftalovich, Daniel Naftalovich e Frank Greenway, por experimentos para testar se comer Teflon [uma forma de plástico mais formalmente chamada “politetrafluoretileno”] é uma boa maneira de aumentar o volume do alimento e, portanto, a saciedade sem aumentar o conteúdo calórico. “Polytetrafluoroethylene Ingestion as a Way to Increase Food Volume and Hence Satiety Without Increasing Calorie Content,” Rotem Naftalovich, Daniel Naftalovich, and Frank L. Greenway, Journal of Diabetes Science and Technology, vol. 10, no. 4, July 2016, pp. 971–976. “Use of Nondigestible Nonfibrous Volumizer of Meal Content as a Method for Increasing Feeling of Satiety,” Rotem Naftalovich and Daniel Naftalovich, U.S. Patent 9,924,736, issued March 27, 2018. *APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Nova pesquisa confirma que, entre todas as faixas etárias, agora são os jovens que estão relatando níveis mais altos de tristeza em todo o mundo. Há várias tentativas para explicar por que os jovens estão tão deprimidos. Falta de perspectivas no mercado de trabalho, uso excessivo de smartphones e redes sociais - em que todos parecem mais bonitos, ricos e felizes -, falta de sentido na vida, violência, solidão e um mundo assolado de incertezas são apenas algumas delas. O drama dos jovens é tema do Mulheres Reais desta semana, podcast apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprenda Inglês com Inamara Arruda - The Fast Mover Audio Experience
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A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.” Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 11:32-40 PLANO DE LEITURA ANUAL: ECLESIASTES 1–3; 2 CORÍNTIOS 11:16-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Sílvio cresceu sabendo muito pouco sobre o que significava ter uma “família”. Sua mãe morrera e seu pai vivia fora de casa. Ele, muitas vezes, sentia-se só e abandonado. Um casal de vizinhos estendeu a mão para ele, aceitando-o em sua casa, e os filhos desse casal foram para ele como “irmãos mais velhos”. Isso lhe trouxe a certeza de que era amado. Eles o levaram à igreja, e Sílvio tornou-se um jovem confiante, e hoje é o líder do grupo de jovens. Embora esse casal tenha desempenhado um papel importante na mudança de vida desse rapaz, o que eles fizeram por Sílvio não é muito conhecido pela maioria das pessoas em sua igreja. Mas Deus sabe, e acredito que a fidelidade deles será recompensada algum dia, assim como aqueles listados na Bíblia como “heróis da fé”. O texto em Hebreus 11 começa com os grandes nomes das Escrituras, mas passa a falar de inúmeros outros que talvez nunca os conheçamos, mas que “obtiveram aprovação por causa de sua fé” (v.39), e o autor diz que o “mundo não era digno deles” (v.38). Mesmo quando nossos atos de bondade passam despercebidos pelos outros, Deus os vê e sabe de cada um deles. O que fazemos pode parecer pequeno: uma ação gentil ou uma palavra encorajadora, mas Deus pode usar isso para trazer glória ao Seu nome, em Seu tempo e à Sua maneira. Ele sabe, mesmo que ninguém mais o saiba. Por: LESLIE KOH
E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos fazer uma viagem diferente: vamos refletir sobre músicas seculares! Isso mesmo — aquelas músicas que não foram feitas pra igreja, mas que carregam verdades profundas, beleza autêntica e toques de eternidade. Será que dá pra encontrar Deus numa letra de amor? E quando uma música fala de dor, saudade ou esperança — será que ali também pode haver sinal da presença d'Ele? Acreditamos que tudo que é bom, belo e verdadeiro vem de Deus, mesmo que não traga o nome d'Ele estampado. Por isso, hoje vamos mergulhar nessas canções, mostrar como até o “mundo” pode ser instrumento de reflexão e encontro com Cristo. Então prepara o fone, o coração e a playlist, porque esse episódio tá profundo, surpreendente e — como sempre — cheio de zuera santa!
Olha: eu andava ressabiado aí com um certo clima de vigilância que tomou conta da internet brasileira. Sabe como é que é? Acho que você também, né? E eu fui alertado pra ir atrás de um VPN. Procurei, encontrei a NordVPN e com ele eu acabei achando mais que um VPN, cara. O Nord VPN oferece proteção contra ameaças, ele bloqueia rastreadores malwares e anúncios indesejados. Com o Nord VPN o meu IP fica oculto, tornando quase impossível para hackers acessarem o meu dispositivo. E tem mais. Tudo que eu envio é criptografado, perfeito para apps móveis, especialmente quando a gente não sabe se o app usa HTTPS, sabe? Isso significa uma coisa só: liberdade. Usando o Nord VPN você pode conectar até seis dispositivos ao mesmo tempo. E se encontrar um site restrito a certas regiões do mundo ele permite que você mude, entre aspas, de local. E acesse conteúdos como se estivesse em outro país. Esportes, filmes, programas de TV que não estão disponíveis no Brasil! Eu já assisti séries da Netflix que não tem aqui. E não se preocupe. O NordVPN tem recursos pra proteger a sua privacidade se você esquecer de ativá-lo. Seu verdadeiro endereço IP e localização jamais serão expostos. Acesse nordvpn.com/cafebrasil, e ganhe um super desconto no seu plano. Além de quatro meses grátis. Ah, você quer mais, é? Se não gostar, o reembolso é total em até 30 dias. Então não perca. Visite nordvpn.com/cafebrasil e navegue com segurança hoje mesmo. Em O Alienista - o preço dos rótulos, exploramos a genialidade de Machado de Assis e o experimento de Rosenhan para mostrar como a linha entre sanidade e loucura pode ser apenas uma questão de rótulo. Da Casa Verde às redes sociais, vivemos num manicômio moderno onde etiquetas decidem destinos, matam debates e alimentam intolerâncias. Prepare-se para uma reflexão sombria e atual sobre quem tem o poder de definir o que é normal. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................
Há muitas expectativas sobre o que a 30ª Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, pode entregar. Mas a conturbada conjuntura internacional torna bastante difícil que haja resultados muito ambiciosos, gerando o temor de que, sem avanços, a meta de conter o aquecimento global em 1,5ºC possa ser perdida. Isso tudo torna ainda mais importante que os debates sobre o combate à mudança do clima extrapolem os muros das COPs e se tornem prioridade nos debates econômicos e políticos de todos os países – inclusive do Brasil. Neste episódio, as jornalistas Giovana Girardi e Bárbara Rubira conversam com Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima. Claudio apresenta um panorama dos desafios nacionais e internacionais, tanto políticos quanto econômicos, para o avanço da agenda climática e para o COP – que ainda corre o risco de não ter legitimidade caso os diplomatas não consigam vir por causa do problema das hospedagens. E alerta que a presidência brasileira da cúpula será julgada pela coragem em atacar os temas difíceis, como o abandono dos combustíveis fósseis. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/) , Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/) Ouça também a 1ª temporada do Tempo Quente: radionovelo.com.br/tempoquente
Apoie o UP no Orelo: clique aqui!Isso não é uma simulação! Sim, Silksong está entre nós! Neste episódio, o UP se reúne para relembrar o impacto de Hollow Knight, debater as novidades da sequência e aproveitamos para responder a grande pergunta: valeu à pena esperar?O nosso muito obrigado a: Guilherme Serravalle, Diego Almeida, Vitor Ludwig, João Sousa, Breno Bezerra Bluhm, Jéssica Macedo, Lucas Eid, Naga, Gabriel Dias, Matheus Henrique, Victor Toffano, Guilherme Magalhães, Rafael Ramalli da Silva, Lucas Carvalho, Renato Martins, Bruno Luiz Korckievicz, Marcelo Junior, Vitor Araujo, Anderson Lister, Lucas Brum, Rodrigo Souza, Rodrigo Taira, Paulo Piazza, Victor “VicGurg” Gurgel, Moisés Resende, Caio Barcelos, Renato Bena, Daniel Labres, Gabriel Bisuli, Renan Ferraz, Davi, Gustavo Garcia, Pedro Vital Brazil, Eric Quarterolli, Sergie Arruda, Bruno Correia Milani, Venigma, João Cassorielo, Yan Queiroz, Vivian, Henrique Fernandes Veri Marques, Gabriel Bittencourt Borowski, REGIS F G FREITAS, Rafael Valim, Anderson Barbosa, Felipe Dal Molin, Luan Germano, Andre Jarenkow, Guilherme Rodrigues, Érica Fontana, Giancarlo, Marcus Buzette, Arthur Luiz, Isadora Marques, Daniel Baumgratz, Caio Cardoso, Giovanne, Daniel Ferreira de Camargo, Ananias Júnior, Rebeca Moura, Clarissa Farias, Daniel Bandoni, Thiago Yakomizo Buainain, Pedro C., Rafael Silva, Luiz Gustavo, Matheus Vasques, Moisés Pacheco de Souza, João Henrique, Bruno Hatto, Marquinhos Maia, Carlos Bonomi, Joao, Akemi Nakamura, Wellington Oliveira, Luiz Fernando Moratelli, Francisco Campos, Fernando Gusman, Ednardo M.Toledo, Cicero Ruschel, Arthur Valladão, dudu pansica, Anne Verrino, Paulo Felisbino, Felipe Gil, Mariana Janoti, Carlos Jefferson, Leonardo Azzi Martins, Arthur Goulart, Rafael Yabiku, MARCELO CARLOS DOS SANTOS JÚNIOR, Gabriel Barros, Júlia Paterniani, Renan Felipe Silva, Guilherme Shuto, Area Zero Podcast, Marcel Kuhne, Filipovisky De La Fuente, Ruan, Helio Cannone, Agmar, andre juck, Andre Benia, André Luís Teixeira, Suellen Amorim!Siga o UP:Orelo | Twitter | Twitch | Instagram | DiscordContato comercial: contato@somosup.com
17 Set. 25 - Ibov +1%, Bradesco +4% e PCAR -3%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio e Ricardo, hoje é 4a. feira, dia 16 de setembro, e o programa de hoje é dedicado ao Jerome Powell que começou a cortar os juros americanos e terão mais dois cortes em 2025 indo de 4,25%-4,50% para 4%-4,25% hoje e 3,5%-3,75% em dezembro. Isso pode levar o Copom a cortar em dezembro de 15% para 14,75% a.a. Resumindo: o ciclo de O Ibovespa subiu mais, +1,06% e bateu recorde de fechamento, aos 145,592 mil pontos, e volume recorde de R$ 45,3 bi, por causa do vencimento de opções de índices. O real se valorizou frente ao dólar, de novo, pois a moeda norte-americana subiu quase nada, a R$ 5,301 x R$ 5,298 de ontem. O dólar irá para R$ 5,25 em outubro, R$ 5,20 em novembro e R$ 5,15 em dezembro, podendo ir até mais para baixo. Os juros longos, como era de se esperar, caíram com o Tesouro Prefixado 2032 para 13,46% de 13,48% ao ano, ontem, e o IPCA+ 2029 recuou paras 7,60% de 7,64%.Veja recomendações de compra de ações do Conde e Ricardo no vídeo de Fechamento de hoje.
O câncer de colo do útero é um dos poucos tipos de câncer que tem prevenção. Isso porque existe vacina contra o vírus HPV, que é o principal vilão por trás desse câncer, responsável por 99% dos casos. E, agora, temos mais uma ferramenta importantíssima: o novo teste de DNA do HPV, disponível no SUS, que aumenta a precisão do rastreamento e dá mais segurança às mulheres. No Brasil, o câncer de colo de útero é o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres, atrás apenas do de mama e do de intestino. E, infelizmente, ainda provoca mais de 6 mil mortes por ano. Com a prevenção correta, a Organização Mundial da Saúde acredita que é possível eliminar o câncer de colo de útero como problema de saúde pública até 2030. Mas isso vai acontecer somente com vacina e exames em dia. No podcast de hoje, vamos entender como funciona o novo teste de DNA do HPV, a diferença entre ele e o Papanicolau e quais são os desafios para a adesão à vacina do HPV. Nossa convidada é a Dra. Andréa Gadelha Guimarães, oncologista clínica do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, o EVA, e do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica e do A.C. Camargo Cancer Center.
Podcast Tênis Certo: corrida de rua | maratona | entrevistas | treinamento
Neste episódio, falamos com Luis Otávio, marido da Julia Sette, sobre os atuais tênis de corrida e como eles vem mudando o mercado de running. 00:00 Abertura/apresentação01:51 Crescimento da corrida5:13 Alta disponibilidade10:53 Reduflação12:56 Várias marcas e produtos15:43 Marca destaque em 202530:01 Tênis chineses37:31 Placas de carbono e espumas41:28 Durabilidade43:18 Três tênis para rodízio47:10 Dois tênis para rodízio49:03 Única escolha52:11 Injustiçados57:25 New Balance01:00:11 Entrevistando Usain Bolt01:02:43 Agradecimentos e encerramentoInsta do Luis Otavio: https://www.instagram.com/luisotaviolima/▬ CUPONS E OFERTAS ▬Telegram: https://teniscerto.com/telegramWhatsApp: https://teniscerto.com/zapAchadinhos da Vavá: https://t.me/achadinhosdavavaCalendário de Provas: https://t.me/teniscertoprovasSite: https://teniscerto.comContato comercial: contato@teniscerto.com▬ INFORMAÇÕES IMPORTANTES ▬O Tênis Certo é um canal de informações que divulga lançamentos e promoções de tênis. Não vendemos nenhum tipo de produto ou serviço. Se você comprar através dos nossos links, recebemos uma pequena comissão que nos ajuda a manter a produção do conteúdo. Isso não mudará o valor final da sua compra. Agradeço muito o seu apoio.TAGS: eduardo suzuki, valery mello, rodrigo machado, tenis certo
A INVEJA CAUSA ISSO NA TUA VIDA! | BISPA SONIA HERNANDES by Igreja Renascer Em Cristo
Em entrevista ao Mulheres Reais, a atriz e comediante Wanessa Morgado destacou como o espetáculo Manhê!, em cartaz no Teatro UOL, em São Paulo, nasceu do desejo de refletir sobre maternidade e maternagem com humor e crítica social. Wanessa, que iniciou sua carreira no stand-up comedy nos anos 2000, em um grupo pioneiro formado por mulheres, avalia que hoje há mais espaço para que questões femininas sejam tratadas na arte. “Não saberia dizer se foi a vontade de falar sobre as dores e delícias do universo feminino que abriu mercado para nós, ou se foi a presença maior das mulheres em várias áreas que trouxe essa liberdade. Mas sinto que é um movimento conjunto”, afirmou. Para a atriz, esse avanço se reflete na coragem em compartilhar experiências antes silenciadas, como as dificuldades da maternidade. “Há pouco tempo não se ouvia uma mulher dizer que não teria filhos se pudesse voltar atrás. Hoje, mesmo que cause estranhamento, esse tipo de fala aparece. Isso mostra uma liberdade maior”, observou. O monólogo Manhê fica em cartaz até o fim de setembro, sempre às terças-feiras, às 20h, no Teatro UOL, com direção de Rafael Primot, assistência de Rodrigo Frampton e texto de Andréia Batitucci.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre "Super Mario World 2: Yoshi's Island", um dos jogos mais inventivos e encantadores já criados pela Nintendo. Lançado em 1995 para o Super Nintendo, ele surpreendeu desde o primeiro momento por não seguir a fórmula tradicional estabelecida em "Super Mario World". Em vez de colocar o jogador no controle de Mario, a aventura entrega o protagonismo a Yoshi, com a missão de carregar e proteger o pequeno Baby Mario ao longo de uma jornada repleta de criatividade.Visualmente, o estilo gráfico se distancia do realismo pixelado de muitos títulos da época e aposta em uma estética que lembra desenhos feitos à mão, como se fosse rabiscado com lápis de cor e giz de cera. Isso dá a sensação de estar jogando dentro de um livro infantil ilustrado, algo mágico e atemporal. A jogabilidade também é diferente e inventiva: o sistema de arremesso de ovos cria uma mecânica estratégica e divertida, transformando inimigos derrotados em recursos para avançar e resolver desafios. Ao mesmo tempo, o jogo é cheio de surpresas, como transformações do Yoshi em diferentes veículos e fases que brincam constantemente com a física, a perspectiva e o ritmo.Ele não é apenas uma continuação, mas uma reinvenção ousada, diferente e inesquecível que até hoje é lembrada como uma das maiores obras-primas da Nintendo.Esse é mais um episódio da nossa série Remakes!##- INSIDER | Mês do cliente na Insider! Aproveite até 50% OFF usando cupom 99VIDAS e os descontos no site! Até o dia 20/09 tem FRETE GRÁTIS para todo o Brasil https://creators.insiderstore.com.br/99Vidas##- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! ESSE É O MÊS DAS CARREIRAS!! Acesse o nosso link e ganhe até 44% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
SE VOCÊ NÃO ENTENDER ISSO, O INIMIGO VAI CONTINUAR TE ATACANDO! | APÓSTOLO ESTEVAM HERNANDES by Igreja Renascer Em Cristo
A VUELTA ESPAÑA 2025 está chegando ao fim, mas em dezembro tem o DESAFÍO BRASIL LA VUELTA, em Romeiros – SP.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Oscar Vilhena Vieira, professor da Faculdade de Direito da FGV-SP. A sessão em que o ministro Luiz Fux deu seu voto durou mais de 13 horas. Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro de todos os cinco crimes pelos quais o ex-presidente responde no julgamento por tentativa de golpe. Com isso, o placar está em 2 a 1 pela condenação de Bolsonaro. Logo no início da manhã, Fux abriu uma série de divergências em relação ao relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes, e pediu a anulação do processo por falta de competência do STF para julgar Bolsonaro e os outros sete réus. No diário do 4º dia do julgamento de Bolsonaro, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. detalha o voto de Fux, os pontos de divergência abertos por ele e os argumentos usados pelo ministro para pedir a absolvição do ex-presidente no processo da trama golpista. Turollo revela também quais foram as reações dos ministros da 1ª Turma ao ouvirem as longas horas do voto de Fux – e como as argumentações do ministro foram recebidas pelas defesas dos réus. Depois, Natuza Nery volta a conversar com Oscar Vilhena, professor de Direito da FGV-SP. Vilhena se debruça sobre o voto de Fux e analisa os argumentos jurídicos apresentados pelo ministro ao votar pela absolvição de Bolsonaro. O professor responde quais são as implicações jurídicas das discordâncias entre Fux e Moraes no processo: “Isso põe por terra que o ministro Moraes é um tirano e que ninguém pode votar contra ele dentro do tribunal.”
A Creator Economy movimenta milhões de pessoas no mundo todo, mas apenas uma pequena parcela consegue viver de conteúdo digital. No novo episódio do Podcast Canaltech, Alexandre Abramo, diretor de desenvolvimento de mercado, e Paulo Vendramini, CPO da Hotmart, explicam quais são os principais desafios do setor, os nichos mais promissores e como a inteligência artificial pode abrir caminho para que cada vez mais criadores se tornem empreendedores globais. Você também vai conferir: SpaceX investe US$ 17 bi para acabar com zonas sem sinal, hackers transformam PCs em mineradores escondidos, Itaú demite mil funcionários por baixa produtividade no home office, pesquisa do LinkedIn mostra Brasil no topo da adoção de IA e curso gratuito ensina como proteger crianças na internet. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Emanuele Almeida, Lilian Sibila, Nathan Vieira, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma aluna disse que está casada há quase dez anos e que ela e o marido se dão super bem por causa das dicas dos professores. No entanto, há cerca de um ano e meio, ela temperdido o sono e a tranquilidade, porque os sogros são seus vizinhos desde que eles se casaram e, no começo, era tudo normal. Inclusive, ela tem um filho especial, e a sogra a ajuda muito em relação a ele. Contudo, com essa aproximação, o sogro começou a assediá-la. A aluna confessou que ele fala coisas de casal que gostaria de fazer com ela, e isso lhe causa nojo. Além disso, ela tem uma cunhada que é brigada com a família, pois disse que ele fez isso com ela também, e ninguém acreditou no que ela disse — muito menos a sogra. A aluna não está com coragem de dizer ao marido que o mesmo aconteceu com ela. Já se afastou da casa dos sogros, disse que vai contar tudo, mas, de fato, não sabe o que fazer.Está emocionalmente desgastadaAinda durante o programa, a aluna Gracy compartilhou que está a ponto de se separar. Está casada há seis anos e sempre vê o marido repetir o mesmo erro. Ela o perdoa todas as vezes, e ele volta a fazer a mesma coisa. Isso tem a desgastado. Gracy disse que não acredita mais em nada do que ele diz e, por isso, quer o divórcio. A aluna perguntou se isso é ter mágoa.Terapia do AmorEm seguida, acompanhe o depoimento de pessoas que tiveram a vida amorosa transformada após praticar os ensinamentos do amor inteligente.Participe da Terapia do Amor, todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11)3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
É o assunto do momento: inteligência artificial. Muito tem sido dito sobre o efeito dela na sociedade. Mas e os efeitos em nossa mente? Afinal, ela afeta nossa capacidade cognitiva? O que a ciência já tem a dizer sobre isso?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 57s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,qual é minha dica INSIDER do mês?Eu precisava de uma calça que servisse para o trabalho e para o lazer.Numa só peça.A resposta chegou:Calça FutureForm da INSIDER.É elegante.É confortável.É versátil.É durável.Não precisa passar.Vai da reunião de trabalho ao rolê do fim de semana.E Setembro, que é o Mês do Cliente, é a melhor oportunidade para começar a comprar INSIDER: combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site, o seu desconto total pode chegar a até 50%! Isso mesmo: sua compra pode sair até pela metade do preço.Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOINSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASAI study: Over 60 per cent use Artificial Intelligence at work – almost half of all employees are worried about losing their jobshttps://www.deloitte.com/ch/en/about/press-room/ai-study-almost-half-of-all-employees-are-worried-about-losing-their-jobs.htmlAI Tools in Society: Impacts on Cognitive Offloading and the Future of Critical Thinkinghttps://www.mdpi.com/2075-4698/15/1/6Impact of artificial intelligence on human loss in decision making, laziness and safety in educationhttps://www.nature.com/articles/s41599-023-01787-8The impact of artificial intelligence on human society and bioethicshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7605294/Your Brain on ChatGPT: Accumulation of Cognitive Debt when Using an AI Assistant for Essay Writing Taskhttps://arxiv.org/pdf/2506.08872v1A user-centred approach to functions in Excelhttps://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/944705.944721Spreadsheet usage by management accountants: An exploratory studyhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0748575114000736Technology and Unemploymenthttps://www.proquest.com/openview/c94ac907d0063472c88497666cafca0d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1817076Artificial Intelligence and the Modern Productivity Paradox: A Clash of Expectations and Statisticshttps://www.nber.org/papers/w24001The productivity paradox of information technologyhttps://dl.acm.org/doi/10.1145/163298.163309Automation and Job Displacement's Impact on the Labor Market in the USAhttps://soar.suny.edu/handle/20.500.12648/16197The Simple Macroeconomics of AIhttps://shapingwork.mit.edu/research/the-simple-macroeconomics-of-ai/The LLM Effect: Are Humans Truly Using LLMs, or Are They Being Influenced By Them Instead?https://arxiv.org/abs/2410.04699Will Generative Artificial Intelligence Chatbots Generate Delusions in Individuals Prone to Psychosis? https://academic.oup.com/schizophreniabulletin/article/49/6/1418/7251361Experiences of hearing voices: analysis of a novel phenomenological surveyhttps://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(15)00006-1/fulltextThe Efficacy of Conversational AI in Rectifying the Theory-of-Mind and Autonomy Biases: Comparative Analysishttps://mental.jmir.org/2025/1/e64396/Ontological Drift: Accounting for Unexplained Anomalies in the AI Mental Health Crisishttps://www.researchgate.net/profile/Julian-Michels-3/publication/394845017_Ontological_Drift_Accounting_for_Unexplained_Anomalies_in_the_AI_Mental_Health_Crisis/links/68a85fa36327cf7b63d8b7ba/Ontological-Drift-Accounting-for-Unexplained-Anomalies-in-the-AI-Mental-Health-Crisis.pdfArtificial intelligence-assisted psychosis risk screening in adolescents: Practices and challengeshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9641379/Naruhodo #442 - Qual o efeito da arte sobre nós?https://www.youtube.com/watch?v=9pgyTDtRbeoNaruhodo #435 - Jogar videogame pode ajudar a curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=7Ob___Y97d4Naruhodo #272 - Quais são os grandes desafios da psicologia no Brasil?https://www.youtube.com/watch?v=Kxt23k6HCa0Naruhodo #165 - Quando tomo antidepressivos continuo sendo eu mesmo?https://www.youtube.com/watch?v=dWyfUyHUiA4Naruhodo #235 - Por que suspiramos?https://www.youtube.com/watch?v=Obh8T90AefANaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #407 - Existe razão sem emoção?https://www.youtube.com/watch?v=qUxluRrHV3ENaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #443 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tCUsvZ9hQ60Naruhodo #444 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 2 de 2 https://www.youtube.com/watch?v=yLVhdONlrug*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Apocalipse, lubrificante íntimo e amor em uníssono.
Olha: eu andava ressabiado aí com um certo clima de vigilância que tomou conta da internet brasileira. Sabe como é que é? Acho que você também, né? E eu fui alertado pra ir atrás de um VPN. Procurei, encontrei a NordVPN e com ele eu acabei achando mais que um VPN, cara. O Nord VPN oferece proteção contra ameaças, ele bloqueia rastreadores malwares e anúncios indesejados. Com o Nord VPN o meu IP fica oculto, tornando quase impossível para hackers acessarem o meu dispositivo. E tem mais. Tudo que eu envio é criptografado, perfeito para apps móveis, especialmente quando a gente não sabe se o app usa HTTPS, sabe? Isso significa uma coisa só: liberdade. Usando o Nord VPN você pode conectar até seis dispositivos ao mesmo tempo. E se encontrar um site restrito a certas regiões do mundo ele permite que você mude, entre aspas, de local. E acesse conteúdos como se estivesse em outro país. Esportes, filmes, programas de TV que não estão disponíveis no Brasil! Eu já assisti séries da Netflix que não tem aqui. E não se preocupe. O NordVPN tem recursos pra proteger a sua privacidade se você esquecer de ativá-lo. Seu verdadeiro endereço IP e localização jamais serão expostos. Acesse nordvpn.com/cafebrasil, e ganhe um super desconto no seu plano. Além de quatro meses grátis. Ah, você quer mais, é? Se não gostar, o reembolso é total em até 30 dias. Então não perca. Visite nordvpn.com/cafebrasil e navegue com segurança hoje mesmo. Indiana Jones diante do abismo invisível é a metáfora perfeita para falar de inovação, política e até da vida. Ideias geniais, startups promissoras e movimentos empolgantes morrem quando não conseguem atravessar o vazio entre o entusiasmo dos visionários e a adesão da maioria. O segredo não é discurso ou paixão, é construir a ponte que ninguém vê — pedra por pedra, prova por prova. Neste episódio, vamos refletir: qual é o seu abismo? E que ponte você está erguendo para atravessá-lo? O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................