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O networking, uma ideia que poderá ter uma conotação negativa, mas será ou não essencial? A lista de contactos e a forma como se alimenta essa rede podem ser fulcrais para o sucesso?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Giancarlo Dimaggio"Oscillazioni"Il racconto di una rivoluzioneRaffaello Cortina Editorewww.raffaellocortina.itRaffaele ha trent'anni, lo ha lasciato l'amante e da quel momento catene di pensieri lo imprigionano. Si sforza di trovare un senso in un mondo che gli sembra ostile, ma un vortice di sofferenza e rimpianto lo paralizza. Luciano, il suo psicoterapeuta, cerca di aiutarlo a liberarsi da un dolore che sembra semplice da lenire. Scopre che non è così. La terapia si popola di ombre, dell'uno e dell'altro, di ferite e fantasmi. Cosa nasconde Raffaele? E perché la sua reticenza colpisce Luciano così da vicino? Attraverso un racconto in cui il confine tra realtà e sogno è sottile, le storie dei due protagonisti si intrecciano in un viaggio di scopertae trasformazione che esplora il delicato equilibrio tra dolore e guarigione, tra vulnerabilità ed energia, tra desiderio e inganno. L'arte della terapia si intreccia con l'umanità dei personaggi. Quali luoghi oscuri attraversano insieme? Quanto saranno dolorose le trasformazioni? Alla fine del cammino, quali animali incontreranno? Giancarlo Dimaggio, psichiatra e psicoterapeuta. Cofondatore del Centro di terapia metacognitiva interpersonale (Roma). Nelle nostre edizioni ha pubblicato, tra gli altri, Terapia metacognitiva interpersonale dei disturbi di personalità (con A. Montano, R. Popolo e G. Salvatore, 2013), Trattamento integrato per i disturbi di personalità (con W.J. Livesley, J.F. Clarkin, 2017), Corpo, immaginazione e cambiamento (con P. Ottavi, R. Popolo, G. Salvatore, 2019), Un attimo prima di cadere (2020) e Relazione terapeutica e tecniche esperienziali (con A. Centonze, P. Ottavi, R. Popolo, 2024).Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
EP 1 - Aumento le pensioni così do più mancia ai giovani? https://youtu.be/Hez1x_YTrMg EP 2 - Perchè le pensioni riducono gli stipendi? https://youtu.be/J5-9HGWffv8 EP 3 - Perchè le stime di previsione sulle pensioni sono errate? [In arrivo il 28/12] EP 4 - Problema pensioni: Basta dividere Assistenza da Previdenza? [In arrivo il 29/12] EP 5 - I PENSIONATI GUADAGNANO POCO? [In arrivo il 29/12] EP 6 - PENSIONI: COSA CI ATTENDE IN FUTURO? [In arrivo il 30/12] LIVE NON EDITATA: https://youtube.com/live/LnfT2CFw0iI ### ❤️ *Sostieni il progetto*
®Cosa comporta scrivere in una lingua diversa da quella con la quale si è cresciuti? Come si sviluppano la creatività e l'immaginazione a contatto con ambienti culturali e linguistici lontani dalla propria terra d'origine? Quanto il rapporto con le proprie radici influenza il processo dello scrivere?Assieme allo scrittore ticinese Luca Brunoni che ha appena pubblicato in francese En surface e Joseph Incardona, scrittore romando di origini italiane, che con il suo nuovo romanzo Le monde est fatigué sta conquistando un vasto numero di lettrici e lettori, indagheremo la vivacità linguistica della Svizzera. Scopriremo anche come si compongono trame avvincenti e dalle tinte noir in un paese socialmente tranquillo e pacificato come il nostro: entrambi gli autori, per i loro nuovi lavori, hanno infatti scandagliato zone oscure e hanno scelto di calare le loro protagoniste (entrambi i romanzi raccontano storie di donne in balia di emozioni forti) in realtà affascinanti e poco conosciute. In diretta da Lettere dalla Svizzera alla Val Poschiavo, festival letterario giunto alla quinta edizione, respireremo la forza della differenza grazie ad una manifestazione dedicata interamente alla produzione letteraria svizzera nelle quattro lingue nazionali.Prima emissione: 4 ottobre 2025.
Linguista e antigo diretor da Universidade Nova de Lisboa, foi ministro da Educação no último governo de Costa. Uma fase “dura”, a enfrentar muitas greves dos professores, que não deixou saudades. “Nunca pus em causa a legitimidade do que os professores pediam. O pior dia enquanto ministro terá sido quando a minha mãe foi insultada por ser filho dela. Aí pensei bater com a porta.” No final do ano passado publicou o livro “Manifesto pelas Identidades e Famílias - Portugal Plural”, como um desabafo para desmontar as “falácias” dos supostos ataques à “família tradicional”. Quanto a isso, o atual diretor da Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, fala do poder da educação e da arte, como defesa da liberdade, da diversidade e dos direitos fundamentais. E revela pela primeira vez a depressão crónica que sofre desde cedo, invisível aos outros, diagnosticada há 7 anos, e a resistência interna que teve de vencer até pedir ajuda. “É um quadro solitário, porque há estigma, não se fala.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, as atenções estiveram voltadas para o Campeonato Africano das Nações que começou a 21 de Dezembro, em Marrocos, e decorre até 18 de Janeiro. Neste programa, também repomos as reportagens de Natal feitas pelos nossos correspondentes na Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe e marcadas pelas dificuldades económicas e pelas preocupações políticas. Bem vindos a esta Semana em África, marcada pelo arranque do CAN, Campeonato Africano das Nações, que começou a 21 de Dezembro, em Marrocos, e que decorre até 18 de Janeiro. Angola e Moçambique são as únicas seleções lusófonas presentes. Na segunda-feira, Angola perdeu no seu jogo de estreia frente à África do Sul por 2-1 e, na terça-feira, Moçambique foi derrotado pela campeã Costa do Marfim por 1-0. Esta sexta-feira, Angola enfrentou o Zimbabué e não foi além do empate a uma bola, um resultado que complica as contas dos Palancas Negras. Este domingo os Mambas vão jogar contra o Gabão. Esta foi também a semana de Natal, marcada por muita preocupação quanto ao clima político na Guiné-Bissau. No domingo à noite, Vladimir Deuna, dirigente do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), foi agredido na sua residência por um grupo de homens armados e encapuzados. Na terça-feira, a Liga Guineense dos Direitos Humanos denunciou a invasão da sua sede, a Casa dos Direitos, em Bissau, por agentes policiais, depois de uma vigília para reclamar a libertação dos presos políticos na Guiné-Bissau. De acordo com Bubacar Turé, presidente da Liga, dois funcionários da organização foram espancados e tiveram que receber tratamento médico. Ainda na terça-feira, a junta militar que tomou o poder a 26 de Novembro e que interrompeu todo o processo eleitoral, libertou seis pessoas ligadas à oposição, mas Domingos Simões Pereira, Octávio Lopes e outras figuras destacadas continuam presas. Também o candidato da oposição Fernando Dias, que reclama a vitória nas presidenciais, continua refugiado junto da embaixada da Nigéria, que lhe concedeu asilo. Em Moçambique, o Presidente Daniel Chapo indultou 22 pessoas que tinham sido condenadas por terem participado nas manifestações pós-eleitorais de 2024. Porém, mais de 2.700 - das 7.200 que na altura foram detidas - continuam presas por terem participado nos protestos, de acordo com a plataforma eleitoral Decide. Recordo que 411 pessoas morreram na repressão pós-eleitoral, segundo dados da plataforma Decide. Quanto à festa de Natal, Orfeu Lisboa mostrou-nos os preparativos para aquela que é considerada como dia da família em Moçambique. Em Angola, as celebrações foram novamente condicionadas pelas dificuldades económicas da população, como nos contou Avelino Miguel. O fraco poder de compra também condicionou as festas em São Tomé e Príncipe, como nos lembrou Maximino Carlos. Fomos, ainda, até à ilha de São Vicente, em Cabo Verde, onde Odair Santos nos falou sobre as comemorações de Natal.
Sem dúvida alguma, o espalhamento do conhecimento das Doutrinas da Graça e da Escatologia Consumada é algo maravilhoso. Quanto mais pessoas conhecerem a verdade, melhor será. Porém, a chegada desses entendimentos a mais pessoas traz também alguns “efeitos colaterais” ― como o surgimento de raciocínios não fundamentados na Palavra (heresias). E uma dessas ideias estapafúrdias é a que afirma que “nada na Bíblia serve para nós”. (Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 04/06/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Este ano de 2025 ficou marcado por vários eventos, várias provas, várias conquistas em diversas modalidades. No entanto, a RFI decidiu destacar alguns momentos marcantes na história do futebol lusófono. Cabo Verde acabou por ser a nação a alcançar feitos inéditos no futebol masculino, mas igualmente no feminino. Na vertente masculina, os Tubarões Azuis apuraram-se para o Campeonato do Mundo que vai decorrer em 2026 nos Estados Unidos, no Canadá e no México. A selecção cabo-verdiana terminou no primeiro lugar no Grupo D com 23 pontos, contabilizando sete triunfos, dois empates e uma derrota em dez jogos. A única derrota dos cabo-verdianos foi na terceira jornada por 4-1 frente aos Camarões, desde então nunca mais perderam, terminando com quatro pontos de vantagem em relação aos Camarões, com sete em relação à Líbia e com 11 em relação a Angola. O primeiro lugar dava direito a um apuramento directo para o próximo Mundial onde Cabo Verde se vai estrear. No sorteio já realizado, Cabo Verde ficou no Grupo H com a Espanha, a Arábia Saudita e o Uruguai. Todos os jogos dos Tubarões Azuis serão em território americano. Em entrevista exclusiva à RFI, Nélson Veiga, antigo internacional cabo-verdiano, analisou o apuramento dos Tubarões Azuis para o Mundial. Nélson Veiga, de 47 anos, antigo internacional cabo-verdiano, actuou, entre outros clubes, no Sporting Clube de Portugal, no Estoril, no Vitória de Setúbal e no Naval em território português, bem como no AEK Larnaca e no Omonia no Chipre, e no Kawkab de Marrakech em Marrocos. Na vertente feminina, a selecção cabo-verdiana alcançou o apuramento para o Campeonato Africano das Nações que vai decorrer em 2026 em Marrocos. Para chegar a esse apuramento, as cabo-verdianas eliminaram na primeira ronda a Guiné-Conacri por 6-3 no conjunto das duas mãos. Uma primeira eliminatória que não foi fácil, visto que tinham empatado a duas bolas na primeira mão, antes de vencer, em casa, por 4-1. Na segunda ronda, a eliminatória até começou mal visto que Cabo Verde perdeu, em casa, por 0-1 frente ao Mali. No entanto, na segunda mão, as cabo-verdianas conseguiram dar a volta ao resultado com um triunfo contundente por 2-4. Um triunfo e um apuramento inédito para a selecção cabo-verdiana, mas igualmente para qualquer nação da África Lusófona visto que é a primeira a alcançar esse feito. Em entrevista exclusiva à RFI, Romina Rosário, internacional cabo-verdiana, revelou-nos como viveu esse feito inédito e o que espera do CAN do próximo ano. Romina Rosário, internacional cabo-verdiana de 33 anos, actua na JuveForce, clube português. No que diz respeito às outras nações da África Lusófona, destaque para Angola e Moçambique que se apuraram para o Campeonato Africano das Nações de 2025 que decorre entre 21 de Dezembro e 18 de Janeiro de 2026. Angola participa pela décima vez, sendo que já atingiu os quartos-de-final por três vezes: 2008, 2010 e 2023. Quanto a Moçambique está presente pela sexta vez, mas até agora nunca conseguiu ultrapassar a fase de grupos da prova. Estas duas nações são aquelas que já estiveram mais vezes presentes na fase final do CAN, à frente de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, ambos com quatro participações, enquanto São Tomé e Príncipe nunca marcou presença na prova continental. O ano de 2025 foi recheado de triunfos inéditos no futebol, como o Paris Saint-Germain, clube francês, que conquistou pela primeira vez a Liga dos Campeões europeus de clubes, enquanto Portugal venceu pela segunda vez a Liga das Nações, sendo a primeira selecção a atingir esse feito na prova da UEFA, organismo que gere o futebol europeu. Quanto a nós ficamos por aqui, nesta lista não exaustiva de triunfos em 2025, mas 2026 promete já ter novos capítulos a escrever para muitas nações, inclusive Cabo Verde que estará presente no CAN feminino e no Mundial masculino.
Quando falarem deste tempo dentro de uns 25 ou 50 anos, o que dirão? Quando não restar já grande coisa, senão alguns detalhes significativos rearranjados e dispostos segundo outra ordem para nós oculta, o que sobressairá de entre a confusão em que vivemos enredados? Que leitura farão dos textos capazes de sobreviverem a si mesmos, à sua perspectiva limitada, libertando um eco capaz de expressar outra coisa além desta percepção da queda, da fuga pela dissipação, a par do desejo de trair as nossas últimas esperanças? O pior castigo deste tempo é ainda a ocultação, a dilapidação constante do que não colabora com a realidade tal como ela se apresenta. Desfeitos pelo ressentimento, deixados à mercê da pior corja que alguma vez pisou esta Terra, o mais triste é nem ver confrontado tudo aquilo que nos degrada intimamente, e impede que a época reconheça o seu elemento trágico. Ortega y Gasset admite algures que possam existir duas classes de épocas históricas: “numas, os homens preocupam-se mais em granjear prazeres do que em evitar dores; noutras, sucede o inverso. Um sintoma económico pode servir de índice para as distinguir: nas primeiras paga-se mais ao jogral, fornecedor de prazeres, do que ao médico, removedor de dores; nas segundas, paga-se mais ao médico do que ao jogral. Nós vivemos resolutamente numa idade desta segunda espécie: possuímos excelentes clínicas e espectáculos detestáveis; inventamos novos analgésicos, mas não diversões. Não aceitamos outra medicina que não seja a mais recente e, em contrapartida, fingimos comprazermo-nos assistindo a um drama onde ainda hoje, como há cinquenta anos, dialogam um marquês e uma adúltera. Ninguém se admire de que esta capacidade de fingir a adaptação a formas que, para nós próprios, perderam já virtude e prestígio, se manifeste em toda a vida contemporânea. Se somos insinceros nos nossos prazeres, como não o seremos em tudo o resto? Inscrevemo-nos em partidos políticos cujos programas já não despertam o nosso entusiasmo, conservamos instituições dissecadas, lemos autores clássicos que não entendemos ou que nos falam do que não nos importa, etc. Os espectáculos em voga permitiriam, pois, reconstruir o resto do nosso carácter, visto que em todos os actos de um ser vivo reside certa unidade de estilo e uma ineludível solidariedade. Quanto mais supérfluos pareçam aqueles mais livres são e, portanto, mais expressivos da personalidade que os executa. Diz-me como te divertes e dir-te-ei quem és.” Mas quem se diverte verdadeiramente por estes dias? Todos os rituais penosos e celebrações ou festas a que nos submetemos como antes quando éramos obrigados por algum familiar mais fervoroso a assistir nem que fosse à missa do galo, tudo isso diz muito sobre a própria degradação dessa forma de entretenimento perpétuo a que, por hábito, continuamos a chamar “espectáculo”. Esta sociedade submetida a esse signo apenas é capaz de produzir um fastio absurdo, como aquele que se sabe condenado e não consegue retirar qualquer proveito ou gosto nem do que faz nem daquilo que prova ou consome. Continuamos a assinalar o melhor que podemos a passagem do tempo, certos marcos infaustos, efemérides inúteis, mas ninguém consegue deixar de perceber como o próprio tempo está desfeito, e nada o torna mais evidente do que dar por estes jovens enrugados que se apoiam em fragmentos de estátuas deitados por terra cobiçando um prestígio que está de todo ausente do mundo em que nos calhou viver. Tudo são acenos e vénias feitas a algum fantasma do nosso passado, e a arte decaiu na composição de cenas religiosas que apenas trabalham para tentar estancar a sensação de que já nada importa, para segurar essa solenidade oca patrocinada oficialmente, todo esse logro de que nos vemos cercados, e que não passa de uma concessão às fantasias de um quadro geriátrico, um bando de velhos cujo único projecto é construírem os seus túmulos dourados onde pretendem selar-nos a todos junto com eles. A juventude vê o seu preço baixar a cada estação, já não sustenta mitos próprios, e de uma condição do espírito, de uma capacidade de fazer apelo ao sangue e ao fel, passou a bastar-se com o aguardar pacientemente a sua vez, a ver se lhe toca uma parte graúda da herança familiar. Mas, como assinalava Gil de Carvalho, “na viagem de um astro a órbita apodrece". Não temos ninguém capaz de apontar uma rota às profecias, porque vimos a própria inspiração degradar-se, não sabemos como mergulhar nos nossos desejos de forma a instigar em nós aquela cólera que seria capaz de nos libertar de todo este peso. “Pois bem: creio que poucas coisas definem tão bem uma época como o programa dos seus prazeres”, vinca o filósofo espanhol. “A própria ciência não representa com tanta fidelidade a idade em que se produz; porque, se exceptuarmos a filosofia, é antes uma resposta utilitária às urgências do meio do que uma exigência espontânea e uma intimação original ao contorno. Pelo contrário, as nossas aspirações, apetites e fruições constituem o nosso ajuar personalíssimo. São aquilo que nós trazemos ao mundo; o resto é o que o mundo nos concede. Por esta razão me parece muito significativo o facto de nós, ocidentais, termos vivido durante trinta anos sem fruir de um espectáculo afim. Porque não soube a geração anterior à nossa criar uma nova forma de diversão colectiva que coincidisse plenamente com a sua sensibilidade? À maneira dos sacerdotes de um deus extinto, assistimos sem fé a espectáculos sobreviventes que fizeram as delícias dos nossos avós, mas que para nós não passam de uma penosa obrigação. Desconfio muito de quem não é leal aos seus próprios prazeres — quero dizer, de quem não sabe claramente quando se aborrece ou quando se diverte, ou não se atreve a empenhar-se com denodo em gozar, ou não acerta em satisfazer as suas aspirações de deleite. Todo o organismo são apresenta à existência um orçamento de prazer que tem de ser satisfeito, sob pena de um desequilíbrio mórbido. Pelo contrário, o animal doente costuma perder, antes de mais nada, o seu afã pelo prazer.” Aqui estamos nós, sepultados vivos, e a deixar que o nosso tempo se esgote, sem qualquer reivindicação própria, nem de prazeres tumultuosos capazes de nos fazer ferver o sangue e preparar-nos um ímpeto revoltoso. Vemos já uma geração de novos imbecis renderem a guarda nas posições onde se reproduz a mesma fábula grotesca sobre a nossa realidade política, que tem como único fim levar-nos à abulia, à desistência de resgatarmos o horizonte político. Neste episódio, para lançarmos mais algumas hipóteses e continuarmos este balanço epocal à beira de mais um final e recomeço tão equívocos quanto irrelevantes, contámos com um jovem que tem feito as suas investigações sobre o passado de forma a perceber a miserável continuidade que vamos suportando nos nossos dias. João Moreira da Silva anda a estudar a história de São Tomé e Príncipe e o colonialismo português em Cambridge, e se está ainda à procura de um modo de romper e cortar com as disciplinas aplicadas do percurso mais atilado para se ir longe neste país (um país cada vez mais distante de si mesmo), consegue ter alguma perspectiva dessa deriva e do desfasamento entre os mais jovens e a própria noção de juventude.
Homilia Padre João Vitor, IVE:*Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 2,15-20*Quando os anjos se afastaram, voltando para o céu, os pastores disseram entre si:"Vamos a Belém ver este acontecimentoque o Senhor nos revelou".Os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José,e o recém-nascido deitado na manjedoura.Tendo-o visto,contaram o que lhes fora dito sobre o menino.E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam.Quanto a Maria, guardava todos esses fatose meditava sobre eles em seu coração.Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido,conforme lhes tinha sido dito.Palavra da Salvação.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 6 de novembro de 2025.] A questão surgiu numa crónica, espalhou-se pela internet e chegou à conversa no Pop Up. Quanto vale um dos programas mais antigos e mais vistos da TV? E qual o lugar dos concursos na televisão?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quanto do seu tempo como desenvolvedor é desperdiçado em tarefas repetitivas? Neste Snippet, Luis Diniz, Product Manager na dti digital, compartilha insights valiosos sobre como a IA pode automatizar atividades manuais para dar prioridade aos trabalhos mais estratégicas. Ele também compartilha exemplos práticos para utilizar a inteligência artificial como amplificadora de capacidades técnicas. Dê o play e ouça agora! Assuntos abordados: Automação de tarefas técnicas repetitivas; IA na geração de documentação técnica; Síntese de discussões arquiteturais; IA como agente de síntese técnica; Análise contextual de sistemas complexos; Otimização de performance via IA; Identificação de padrões anômalos; Análise de riscos arquiteturais. Links importantes: Vagas disponíveis Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: entrechaves@dtidigital.com.br O Entre Chaves é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPP
Quanto costa tornare a casa per Natale? Ieri Stonehenge per il solstizio d'inverno. I brasiliani a Varese grazie a un servizio sulla tv brasiliana. Il Papa di notte quando non dorme usa l'app Duolingo. Baglioni canterà in Parlamento. Adani e le ultime sul campionato di Serie A.
TEMPO DE REFLETIR 01621 – 22 de dezembro de 2025 Mateus 24:44 – Por isso, ficai também vós apercebidos; porque a hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá. Conta-se o caso da extraordinária dedicação de um cão ao seu dono. Um dia, o homem se machucou gravemente e foi levado a toda pressa para o hospital. O cãozinho o acompanhou. Quando o ferido foi transportado da ambulância para o leito, despediu-se de seu amigo à porta, com as palavras: “Voltarei logo, Tupi! Espere aqui por mim!” O homem faleceu na mesa de cirurgia, mas o fiel Tupi ficou lá de sentinela. As horas se tornaram em dias, os dias, em semanas, e Tupi permaneceu esperando seu dono. Empregados do hospital colocaram uma esteira junto à porta para Tupi, e davam-lhe comida. O cão permaneceu fiel à ordem de seu dono até o fim. Um dia Jesus disse: “Meus filhos, Me ausentarei por algum tempo, mas voltarei. Esperem-Me e estejam prontos quando Eu voltar!” O tempo do retorno dEle está chegando! Este é o momento em que devemos tomar a decisão de nos preparar para aquele dia glorioso. As Escrituras afirmam que nosso corpo será transformado, de corruptível para incorruptível, num instante, num piscar de olhos. Já o nosso caráter precisa ser aperfeiçoado, transformado. O que seremos quando Jesus vier depende das decisões que tomamos agora, do nosso procedimento de hoje. Precisamos estar preparados para o encontro com o Senhor! É brilhante a esperança do segundo advento! A expectativa de encontrarmos o Criador, face a face deve nos levar a pensar seriamente no tipo de vida que estamos vivendo. Quais tem sido nossas prioridades? Quanto tempo temos separado para aquilo que realmente importa? Romperemos com os pecados acariciados para receber o perdão e a transformação que ele quer realizar em nossa vida? Jesus recomendou que ficássemos atentos, apercebidos. Não distraídos ou desinteressados. A volta dEle poderá pegar-nos de surpresa, se isso acontecer. No momento que não estivermos preparados, o Filho do Homem poderá chegar. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Grande Deus e Pai: me ajude nesse preparo. Que seja o resultado de uma comunhão diária, contínua contigo. Por favor, faça isso na vida de cada um de meus ouvintes, agora. Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Quanto sono vicine Italia e Germania quando parliamo di menu natalizi? Lo abbiamo chiesto a Veronica Veneziano, da anni attiva in Slow food. Per chi sceglie il ristorante è in arrivo dal nuovo anno l'iva più bassa: spenderemo di meno? Ne parliamo con il ristoratore Angelo Cannata di Dormagen. E poi qualche consiglio dal dietista Giuseppe Coco per godersi pranzi e cenoni senza farsi del male. Avete domande o suggerimenti? Volete ascoltare un podcast su un tema particolare? Scriveteci a cosmoitaliano@wdr.de Seguiteci anche su Facebook: Cosmo italiano E qui trovate tutti i nostri temi: https://www1.wdr.de/radio/cosmo/sprachen/italiano/index.html Von Francesco Marzano.
Última do ano!!!
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Nell'ultimo anno, i Certificati di investimento, in particolare quelli a Capitale Protetto, hanno invaso i portafogli degli italiani. Ma dietro la promessa di sicurezza e rendimenti fissi, cosa si nasconde davvero?In questo podcast, noi di SoldiExpert SCF, società di consulenza finanziaria indipendente, spieghiamo perché siamo molto critici verso questi prodotti e perché, nella maggior parte dei casi, sconsigliamo i Certificati ai risparmiatori retail.Analizziamo i motivi per cui l'industria del Risparmio gestito sta spingendo con forza sulla loro vendita: i rendimenti obbligazionari in calo e la paura degli investitori di entrare sui massimi azionari.Ti mostriamo come la soluzione magica proposta dalle Banche nasconda in realtà criticità enormi: Complessità estrema: Strumenti difficili da comprendere, che rendono l'investitore inconsapevole di dove sono finiti i suoi soldi. Costi non trasparenti: Scopri i costi di collocamento elevati e come l'emittente trattiene i dividendi, limitando il tuo potenziale guadagno.Problemi di Liquidità: La bassa liquidità sul mercato secondario si traduce in spread alti che rendono difficile e costoso uscire dall'investimento prima della scadenza.Rischio dell'Emittente: Contrariamente a quanto si crede, il "Capitale Protetto" non è assoluto.I certificati sono passività della banca e sono soggetti al rischio di bail-in in caso di fallimento.Un portafoglio solido e consapevole si costruisce con strumenti semplici, trasparenti ed efficienti come gli ETF, non con prodotti pensati per pagare la catena distributiva.Segui il podcast per capire se e quando i Certificati possono avere un senso (solo per investitori evoluti) e scopri come puoi proteggere il tuo capitale con alternative più semplici.
Quanto è politica l'arte? Cosa significa oggigiorno fare ed essere un artista? Siamo in grado di salvaguardare gli eventi culturali? Lisia e Laura ne parlano con Salvatore, Mirko e Giulia. p.s. buone feste
Nesta mensagem, o Pr. Geraldo Motta, com o texto em Marcos, capítulo 10, versículos 46 a 52, nos traz uma reflexão sobre o cego de Jericó e nós.Bartimeu estava à beira do caminho — e não apenas fisicamente. Cego, marginalizado e reduzido à condição de pedinte, ele vivia no limite da esperança. A multidão passava, a vida seguia, e ele permanecia ali, esquecido aos olhos humanos. Mas aquele dia não era comum: Jesus estava passando.Ao ouvir que era Jesus de Nazaré, Bartimeu não pediu informações, não esperou convite, não se calou diante das circunstâncias. Ele clamou: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”Tentaram silenciá-lo. A mesma multidão que caminhava com Jesus achava que o clamor de Bartimeu era incômodo. Mas a esperança verdadeira não se cala com a repressão. Quanto mais o mandavam calar, mais ele clamava. Porque quem sabe que precisa de um milagre não negocia sua fé.Jesus para. O clamor sincero sempre faz Cristo parar. Aquele que parecia invisível torna-se o centro da cena. Jesus manda chamá-lo, e então acontece algo poderoso: Bartimeu lança fora a capa. Aquela capa era mais do que um agasalho; era símbolo de sua identidade antiga, de sua dependência, de sua vida limitada. Ele deixa para trás o que o definia até então, porque quem crê de verdade entende que não se pode correr para o novo segurando o velho.Jesus pergunta: “Que queres que eu te faça?”A resposta é simples, direta e cheia de fé: “Mestre, que eu veja.”Bartimeu não pede esmola, pede visão. Ele não quer apenas sobreviver; quer viver plenamente. E Jesus declara: “Vai, a tua fé te salvou.”Imediatamente ele vê. Mas o milagre não termina nos olhos. O texto diz que Bartimeu passou a seguir Jesus pelo caminho. Antes estava à beira; agora está no caminho. Antes clamava por esperança; agora caminha com Aquele que é a própria esperança.Essa história nos confronta e nos convida: Onde você está hoje: à beira do caminho ou no caminho com Jesus?O que tem tentado calar o seu clamor?Que “capa” você precisa lançar fora para viver o novo de Deus?O clamor de Bartimeu nos ensina que fé não é silêncio conformado, é voz que insiste. Quem clama com fé pode até começar à beira do caminho, mas termina andando com Cristo.Nunca subestime o poder de um clamor cheio de esperança. Jesus ainda para. Jesus ainda chama. Jesus ainda transforma.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
No programa, a turma analisa as folhas salariais do Campeonato Pernambucano 2026 e o cenário que aponta para o maior equilíbrio da década entre Sport, Náutico e Santa Cruz. Quanto cada clube investe, o impacto desses números dentro de campo e como isso pode influenciar a disputa estadual são alguns dos temas debatidos. Fred Figueiroa […]
Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas. __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura. A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora. A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente, você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia. A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico. Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas. Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo. Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas. Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas. Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe. [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre. Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura. Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida? Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar. É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências. Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]
Você sofre de síndrome de perseguição?Não quero aqui trazer uma definição científica. Falo a partir da observação de pessoas que acham que tudo ao seu redor está acontecendo com um único propósito: prejudicá-las.A verdade é que é preciso ter muito cuidado com a nossa imaginação. Podemos imaginar coisas que simplesmente não existem.O salmo 31 nos versos 13 e 14 pode nos ajudar a entender melhor isso. Assim diz o texto: "Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: “Tu és o meu Deus.”O salmista fala sobre sua realidade. Ele não tem síndrome de perseguição? Claro que não. Ele está sendo perseguido, tudo é real, muito real. Mas como posso ter tanta certeza disso? Simples! Pessoas com síndrome de perseguição jamais diriam que se sentem amadas e cuidadas por Deus. Na cabeça delas, até Deus está querendo destruí-las.É preciso cuidar de seus pensamentos. Você pode entrar numa grande "neura" a partir de suposições. Por isso, busque fortalecer uma certeza que é apresentada pela Bíblia em todas as suas páginas: Deus te ama e quer cuidar de você em todo tempo. Mesmo que todo mundo esteja contra você e isso for real, Deus nunca estará! Não esqueça disso!
Vídeos curtos sobre espiritualidade (Lucidez.Religare)
ídeos curtos sobre espiritualidade (Lucidez.Religare)
Quanto mais eu vejo, menos eu entendo.Nossa relação com ondas gigantes vai mais ou menos por esse caminho.Para nos ajudar a decifrar essa Esfinge e não ser devorado pela humilhação de jamais surfar uma onda acima de 4 pés havaianos, o Boia recebeu Daniel Rangel (Ele mesmo!) e João Macedo (O Próprio!) para explicar o que aconteceu em Nazaré durante o desafio promovido pela WSL.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente ouviram calados e atentos.A trilha ficou por conta dos Stone Temple Pilots com Sex Type Thing, The Beautiful South com Old Red Eyes Is Back e Agent Orange com um clássico do Big Surf, Bite The Hand That Feeds, Pt. 1
TEMPO DE REFLETIR 01615 – 16 de dezembro de 2025 Salmo 14:1 – Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. O que você perguntaria a Deus se O encontrasse pessoalmente? Numa pesquisa feita entre norte-americanos, foram apontadas as principais perguntas. Dos entrevistados, 34% perguntariam: “Qual é meu propósito neste mundo?” 19% iriam querer saber: “Existe vida depois da morte?” 16% questionariam: “Por que coisas ruins acontecem?” 7% iriam perguntar: “Existe vida inteligente noutros planetas?” Finalmente, 6% desejariam ter a seguinte resposta: “Quanto tempo eu viverei?” O curioso é que as Escrituras proveem respostas para esse tipo de questões. Pense, por exemplo, nas três primeiras. Não são elas parte dos temas básicos da Bíblia? A dificuldade é que em nossa sociedade “cientificamente orientada” as pessoas abandonaram a única fonte confiável de informação. Muitos buscam respostas nas cisternas falidas do conhecimento humano. O curioso ainda é que a maioria das pessoas aceita teorias fundamentadas meramente na “criatividade humana”, sem qualquer alicerce sólido. Pense na ironia de nosso precário conhecimento. Em 1963, em Dallas, Texas, o presidente John F. Kennedy foi assassinado. O fato ocorreu em plena luz do dia. Foi registrado por centenas de câmeras. Canais de TV e milhares de observadores, incluindo os bem treinados olhos de centenas de policiais e agentes do serviço secreto americano, estavam lá. Curiosamente, até hoje não se sabe exatamente o que aconteceu. Foi o presidente Kennedy assassinado por uma bala apenas? Ou será que outra bala o feriu, vinda de outra direção? Havia apenas um atirador agindo sozinho? O assassino foi mesmo Lee Oswald, ou o crime foi uma conspiração da CIA ou do FBI, envolvendo Cuba e a máfia? Há ainda os que pensam que Kennedy não morreu. Em outras palavras, algumas décadas depois de um fato publicamente testemunhado, “debaixo do nariz” de tantas pessoas, os especialistas se dividem sobre o que realmente aconteceu. Não é curioso, contudo, que haja tanto “consenso científico” quando tratamos de eventos com um grau de complexidade infinito como é a origem do Universo e da vida, ocorridos em um passado tão distante de nós? Livros, documentários, revistas e cientistas parecem saber “sem qualquer dúvida” todos os pormenores. Nossos experts ensinam aos estudantes, jovens e crianças todos os detalhes de uma teoria que parece um dogma. O que me impressiona é que muitos não têm dúvida de nada. Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora: Senhor Deus e nosso Pai: que tenhamos a humildade de buscar na Tua Palavra as respostas seguras para as nossas mais angustiantes perguntas. Encha o nosso coração e mente com o Teu Espírito! Por favor! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
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L'Eterno mi disse: “Gettalo per il vasaio!”.Zaccaria 11:13
Il taglio dei tassi da parte della Federal Reserve statunitense, più accomodante del previsto, ha delineato uno scenario interessante per i mercati obbligazionari nel 2026. Per quale motivo? Questi podcast includono commenti generali di mercato, contenuti formativi di carattere generale sugli investimenti e informazioni generali su Neuberger Berman. I podcast sono solo a scopo informativo e nulla qui presente costituisce una consulenza in materia di investimenti, legale, contabile o fiscale o una raccomandazione per l'acquisto, la vendita o la detenzione di un titolo. I dati economici e di mercato provengono da FactSet, salvo diversa indicazione. Questo materiale è fornito esclusivamente a scopo informativo ed educativo e nulla di quanto riportato costituisce consulenza in materia di investimenti, legale, contabile o fiscale. Il contenuto ha natura generale, non è rivolto a una specifica categoria di investitori e non deve essere considerato personalizzato, una raccomandazione, una consulenza in materia di investimenti o un suggerimento a intraprendere o evitare qualsiasi azione legata agli investimenti. Le decisioni di investimento e l'idoneità di questo materiale dovrebbero essere valutate in base agli obiettivi e alle circostanze individuali di ciascun investitore, in consultazione con i propri consulenti. Le informazioni sono ottenute da fonti ritenute affidabili, ma non si garantisce l'accuratezza, la completezza o l'affidabilità di tali informazioni. Tutte le informazioni sono aggiornate alla data di pubblicazione di questo materiale e possono essere soggette a modifiche senza preavviso. Le opinioni espresse potrebbero non riflettere necessariamente quelle dell'intera società. I prodotti e i servizi di Neuberger Berman potrebbero non essere disponibili in tutte le giurisdizioni o per tutte le tipologie di clienti. Le opinioni espresse in questo documento includono quelle del Private Wealth Investment Group di Neuberger Berman. Il Private Wealth Investment Group analizza indicatori economici e di mercato per sviluppare strategie di allocazione degli asset. Collabora con l'Ufficio del CIO (Chief Investment Officer) e consulta regolarmente i gestori di portafoglio e gli analisti d'investimento della società. Le opinioni espresse dal Private Wealth Investment Group potrebbero non riflettere quelle dell'intera società e i consulenti e gestori di portafoglio di Neuberger Berman potrebbero assumere posizioni contrarie rispetto a tali opinioni. Le opinioni del Private Wealth Investment Group non costituiscono una previsione o una proiezione di eventi futuri o dell'andamento futuro dei mercati. Questo materiale può includere stime, previsioni, proiezioni e altre dichiarazioni "previsionali". A causa di vari fattori, gli eventi reali o il comportamento dei mercati potrebbero differire significativamente dalle opinioni espresse. Investire comporta rischi, incluso il possibile rischio di perdita del capitale. Gli investimenti in hedge fund e private equity sono speculativi e comportano un grado di rischio maggiore rispetto agli investimenti tradizionali. Questi investimenti sono destinati esclusivamente a investitori esperti. Gli indici non sono gestiti e non possono essere utilizzati per investimenti diretti. La performance passata non garantisce risultati futuri. Questo materiale è distribuito su base limitata attraverso varie filiali e affiliate globali di Neuberger Berman Group LLC. Si prega di visitare il sito www.nb.com/disclosure-global-communications per informazioni sulle specifiche entità, limitazioni e restrizioni giurisdizionali. Il nome e il logo "Neuberger Berman" sono marchi di servizio registrati di Neuberger Berman Group LLC. © 2025 Neuberger Berman Group LLC. Tutti i diritti riservati.
Vítor Gabriel Oliveira considera "inevitáveis" cedências da Ucrânia, sob pressão dos EUA e da Rússia. Alerta também para riscos nas garantias de segurança e para acordo "frágil".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio...01:30 - O mercado gostou do FOMC? Fed será mais dovish com Trump? 05:24 - Reforma tributária vai gerar inflação em 2026? 06:58 - Quanto dinheiro cada governo brasileiro já emitiu? 08:12 - Como a China mantém o câmbio artificialmente baixo? 12:35 - Como vão as principais teses do Marcelo Lopez? 14:58 - A China é sustentável ou inevitavelmente colapsa? 20:36 - Debate CZ vs. Schiff 21:24 - Computação quântica ameaça o Bitcoin? 22:24 - Vale estudar Escola Austríaca se o mundo não usa? 24:38 - Você era bom em matemática? Quais matérias você tinha afinidade?27:56 - Direita defende Estado mínimo ou só discurso? 29:22 - Mercado exagerou ao temer Galípolo no BC? 30:04 - Fim da escala 6x1 é uma bomba? 31:26 - Melhor investir em EUA ou Brasil em 2026? 32:08 - Controle câmbio e aumento do PIB da China, como não geram inflação? 33:47 - Países podem adotar stablecoins como moeda oficial? 35:11 - Existe terceira via real nas eleições brasileiras? 35:47 - A direita volta ao poder com o atual STF? 43:24 - “BC deveria imprimir dinheiro”: como explicar para ela? 43:53 - Está virando maximalista em Bitcoin? 44:22 - Vai entrar no hype da SpaceX? 44:54 - Quanto tempo para o real valer zero?
Kiev pode ter uma estratégia definida ao levantar barreiras sobre algumas alíneas do plano de paz. Quanto a vitória de Zelensky em próximas eleições, "líderes de guerra não são lideres de construção".See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 O Teste de Ego 01:45 A Fórmula Matemática 02:55 O Caso Nicole e Jorge 05:54 A Régua dos Múltiplos08:12 RC Club e RC Wealth08:49 O Caso Carla10:24 O Relógio da Sobrevivência 12:39 O Caso Felipe13:42 O Número da Alforria 15:05 O Caso Juca16:27 Plano de Resgate
Pensavamo che l'anno fosse ormai finito e invece Bending Spoons ha annunciato un'ultima acquisizione: quella di Eventbrite, per $500milioni. Nel frattempo, vi sveliamo anche tutti i dati, di performance e finanziari, di Actually. Infine, un aggiornamento sulla corsa all'AI tra OpenAI e Anthropic. Ah, e poi una breaking news: Netflix ha comprato gli studios e lo streaming di Warner Bros Discovery, creano un nuovo gigantesco gruppo dei media. Partecipa allo Story Tour con Actually Live l'11 dicembre: uno spettacolo per raccontare l'innovazione con Mario Calabresi, Simone Pieranni, Riccardo Haupt e Clara Morelli. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Inizieremo da una notizia piuttosto seria. La spesa militare dei Paesi europei è aumentata. Quanto tempo resta all'UE per prepararsi a una potenziale aggressione da parte della Russia? Proseguiremo con una discussione sui piani dell'UE per allentare le rigide norme sugli aiuti di Stato, con l'obiettivo di favorire l'edilizia abitativa a prezzi accessibili. Cosa intende fare l'UE per raggiungere questo obiettivo? Nel nostro segmento scientifico parleremo di uno studio secondo cui i bambini riescono a imitare i dipinti dell'espressionista astratto Jackson Pollock molto meglio degli adulti. E per concludere la prima parte della puntata, parleremo dell'ennesimo "colpo del secolo": il furto di escargot per un valore di 90.000 euro ai danni di un allevatore francese. La seconda parte della puntata è dedicata alla lingua e alla cultura italiana. L'argomento grammaticale di oggi è Simple Adverbs. Ne troverete diversi esempi nel dialogo dedicato alla memoria di una figura scomparsa di recente e che ha segnato profondamente la storia della musica italiana: Ornella Vanoni. Nel finale ci soffermeremo sull'espressione idiomatica di oggi: Tastare il terreno . Il dialogo in cui la useremo racconta il successo della nazionale maschile alla Coppa Davis, il torneo più importante al mondo per le squadre maschili. Una vittoria che arriva dopo quelle degli ultimi due anni e che scrive un capitolo significativo nella storia di questo sport. - Di fronte all'aggressione russa, l'Europa aumenta drasticamente la sua spesa militare - L'UE affronta la crisi abitativa allentando le regole e offrendo nuovi aiuti finanziari - La critica più banale all'arte moderna ha un fondo di verità? - Ladri derubano un allevatore francese di escargot per un valore di 90.000 euro - Addio a Ornella Vanoni, la voce che ha segnato la musica italiana - Tennis, l'Italia riscrive la storia della Coppa Davis
®Il GEM è stato ufficialmente inaugurato. Dopo anni di difficoltà incontrate durante la sua costruzione, il presidente egiziano Al Sisi l'ha presentato al mondo in una grande cerimonia. La collezione degli artefatti esposti è imponente, e ha un ospite di eccezione: il tesoro di Tutankhamon. Questa inaugurazione ci porta nuovamente a riflettere su quanto l'Egitto e il mondo siano intrecciati, per motivi economici ma anche per l'eredità di un passato colonialista...che tanto passato non è.Quali sono, inoltre, le aspettative che il governo ripone in questa nuova opera? Quanto spazio lascia all'importanza della ricerca archeologica? Il museo che tutti aspettavano è l'inizio di un nuovo capitolo per il paese e un passo in più nella corsa a imporsi nel panorama geopolitico internazionale. Prima emissione: 5 novembre 2025
Siamo difronte a un'altra svolta nel caso Garlasco? Lo chiediamo a Marco Oliva, giornalista. La Francia ripristina il servizio militare su base volontaria e anche in Italia si parla da tempo di seguire questa strada. Quanto serve? Ce lo spiega il Generale Maurizio Fioravanti, già Comandante delle forze speciali italiane (Comando interforze per le Operazioni delle Forze Speciali).Domani arriva il Black Friday e saranno giorni centrali per il settore della logistica. Con noi per parlarne Massimo Marciani, presidente del Freight Leaders Council.Serata di coppe europee. Ce le racconta Giovanni Capuano.
Você já reparou como está se comunicando? Quanto mais tempo passamos interagindo com telas, mais desafiador fica lidar com pessoas de verdade. A falta de diálogo enfraquece nossas relações e empobrece nossa convivência — e isso transborda para todas as áreas da vida. Em casa: só em 2022 foram registrados 420 mil divórcios no Brasil, um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Em 2023, o número subiu para 440,8 mil, um aumento de quase 5%. No trabalho: equipes que se comunicam bem conseguem elevar a produtividade em até 25%. Mas 86% dos funcionários e executivos apontam a falta de colaboração e de comunicação eficaz como a principal causa de falhas. Na prática, quando dificuldades não são ditas, o que poderia ser resolvido rapidamente vira impasse prolongado, gerando frustração, desperdício e queda de performance. Não à toa, 70% dos brasileiros admitem evitar o diálogo no trabalho por medo de represálias. Na esfera pública: o Poder Judiciário brasileiro enfrenta um volume crescente de processos — já são um processo para cada dois habitantes, com aumento de 31% entre 2009 e 2016. Nesse cenário, o diálogo deixa de ser apenas uma habilidade desejável: é competência essencial e vantagem competitiva. Se os algoritmos estão nos substituindo em tarefas mecânicas e repetitivas, a nossa subjetividade e a qualidade de interação que podemos estabelecer com o outro é, e continuará sendo, o nosso diferencial. Hoje vamos aprender um pouco mais sobre diálogo de peito aberto com Tania Almeida, fundadora do Mediare, mediadora com ampla atuação institucional e internacional, autora, pesquisadora e apaixonada pelo poder do diálogo — que, como ela gosta de dizer, “não tem contraindicação”. Vamos mergulhar nesse universo para entender como exercitar e ensinar a conversar de forma eficaz, seja em família, no trabalho ou até mesmo em crises. Porque, quando o diálogo falha, tudo fica mais caro — em sofrimento, em relações perdidas e em processos. Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me Este programa é um oferecimento TotalPass e Insider..
In questo episodio di Educare con calma torno su un tema che tocca molte famiglie: scegliere se e come presentare la figura di Babbo Natale.Condivido riflessioni ed esperienze dal Forum de La Tela per mostrare che, se scegliamo di dire la verità, non togliamo «automaticamente» la magia del Natale, ma possiamo trasformarla secondo quello che sentiamo autentico e importante per la nostra famiglia.La scelta su come presentare la figura di Babbo Natale è infatti unica e personale per ognunǝ di noi, e qualunque decisione è valida, se la famiglia la sente davvero coerente con sé stessa.Spesso, però, fare questo passo sembra difficile: nessuno ci ha insegnato come parlarne (moltǝ di noi hanno scoperto da solǝ la verità su Babbo Natale). Per questo vi offro le condivisioni della comunità, uno strumento prezioso se per chi sente di voler percorrere questa strada.:: Nell'episodio menzionoIl Forum della ComunitàTrovi i contenuti relazionati a questo episodio nella pagina del podcast su latela.com/podcast: cerca il numero o scrivi il titolo nella lente di ricerca.:: Come appoggiare il podcastIo non faccio pubblicità e non accetto sponsor: fa parte della mia etica dal giorno in cui ho creato La Tela. Se ti piace il mio podcast, aiutami così:Invia i tuoi episodi preferiti ad amici e familiari;Lascia una recensione sulla piattaforma dove lo ascolti;Supporta La Tela, facendo o regalando il percorso per Educare a Lungo termine, comprando il mio libro «Cosa sarò da grande», regalando una carta regalo da utilizzare sullo shop de La Tela.In ogni caso, grazie di
In questo episodio discutiamo sugli stereotipi più comuni sugli italiani e di quanto ci rispecchiano. Chi sarà più italiano dei due?
Le domande sull'origine dell'avventura umana su questo pianeta sono tante. Come e perché la nostra specie si è affermata sulle altre? Quanto di contingente c'è nella nostra evoluzione? Quando è nata la civiltà? Risponde Massimo Polidoro, autore del saggio "Il mistero delle origini dell'uomo".
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Aniversário da Ana Carol.Você usa protetor solar?Quanto vale o seu recorde pessoal?Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10MARATONA DE FLORIPA 2026 - PFCLIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20RSF PRO EVENTOS - PFC10