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No programa, a turma analisa as folhas salariais do Campeonato Pernambucano 2026 e o cenário que aponta para o maior equilíbrio da década entre Sport, Náutico e Santa Cruz. Quanto cada clube investe, o impacto desses números dentro de campo e como isso pode influenciar a disputa estadual são alguns dos temas debatidos. Fred Figueiroa […]
Quanto mais eu vejo, menos eu entendo.Nossa relação com ondas gigantes vai mais ou menos por esse caminho.Para nos ajudar a decifrar essa Esfinge e não ser devorado pela humilhação de jamais surfar uma onda acima de 4 pés havaianos, o Boia recebeu Daniel Rangel (Ele mesmo!) e João Macedo (O Próprio!) para explicar o que aconteceu em Nazaré durante o desafio promovido pela WSL.Júlio Adler, Bruno Bocayuva e João Valente ouviram calados e atentos.A trilha ficou por conta dos Stone Temple Pilots com Sex Type Thing, The Beautiful South com Old Red Eyes Is Back e Agent Orange com um clássico do Big Surf, Bite The Hand That Feeds, Pt. 1
Vítor Gabriel Oliveira considera "inevitáveis" cedências da Ucrânia, sob pressão dos EUA e da Rússia. Alerta também para riscos nas garantias de segurança e para acordo "frágil".See omnystudio.com/listener for privacy information.
RadioBorsa - La tua guida controcorrente per investire bene nella Borsa e nella Vita
Quanto dovreste pagare davvero per comprare o vendere strumenti finanziari come azioni, obbligazioni o ETF. È meglio una commissione fissa, ad esempio 10 o 20 euro a operazione, oppure una commissione variabile come lo 0,20% del controvalore. E soprattutto, quale banca conviene utilizzare per gestire il proprio patrimonio contenendo al massimo i costi di negoziazione. E se non avete intenzione di cambiare banca, è possibile comunque ridurre queste spese.In questo podcast approfondiamo in modo chiaro e pratico tutto ciò che riguarda le commissioni di negoziazione applicate dalle banche quando si acquistano o si vendono strumenti quotati. Spiego la differenza tra costi fissi e variabili, quali profili commissionali risultano più vantaggiosi in base al patrimonio e al numero di operazioni, e quali errori evitare per non ritrovarsi a pagare cifre sproporzionate. Attraverso esempi concreti vedremo come anche piccole scelte possano generare differenze di costo molto rilevanti, soprattutto quando si investono importi elevati.Analizziamo inoltre quando ha senso mantenere la propria banca e quando invece è opportuno valutare alternative più efficienti. Parliamo dei casi in cui si può negoziare un abbassamento delle commissioni, dei rischi nascosti delle piattaforme ultra low cost e di cosa controllare sempre nei prospetti commissionali per evitare brutte sorprese.
Devocional do dia 15/12/2025 com o Tema: “Socorro” Você já esteve em situações de desespero? Davi já, e a primeira coisa que ele fazia, como vemos no Salmo 70, era recorrer a Deus. Ameaçado por seus inimigos, sabia que em sua própria força não venceria as adversidades. Ele fez esse pedido como se estivesse dizendo isso ao Senhor a plenos pulmões e, talvez, com lágrimas no rosto. Não confiar na própria “justiça” é um requisito básico para aqueles que se dizem cristãos. LEITURA BÍBLICA: Salmo 70.1-5 Quanto a mim, sou pobre e necessitado; vem depressa em minha direção, ó Deus. Tu és o meu socorro e o meu libertador; não te demores, ó SENHOR! (Sl 70.5)See omnystudio.com/listener for privacy information.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio...01:30 - O mercado gostou do FOMC? Fed será mais dovish com Trump? 05:24 - Reforma tributária vai gerar inflação em 2026? 06:58 - Quanto dinheiro cada governo brasileiro já emitiu? 08:12 - Como a China mantém o câmbio artificialmente baixo? 12:35 - Como vão as principais teses do Marcelo Lopez? 14:58 - A China é sustentável ou inevitavelmente colapsa? 20:36 - Debate CZ vs. Schiff 21:24 - Computação quântica ameaça o Bitcoin? 22:24 - Vale estudar Escola Austríaca se o mundo não usa? 24:38 - Você era bom em matemática? Quais matérias você tinha afinidade?27:56 - Direita defende Estado mínimo ou só discurso? 29:22 - Mercado exagerou ao temer Galípolo no BC? 30:04 - Fim da escala 6x1 é uma bomba? 31:26 - Melhor investir em EUA ou Brasil em 2026? 32:08 - Controle câmbio e aumento do PIB da China, como não geram inflação? 33:47 - Países podem adotar stablecoins como moeda oficial? 35:11 - Existe terceira via real nas eleições brasileiras? 35:47 - A direita volta ao poder com o atual STF? 43:24 - “BC deveria imprimir dinheiro”: como explicar para ela? 43:53 - Está virando maximalista em Bitcoin? 44:22 - Vai entrar no hype da SpaceX? 44:54 - Quanto tempo para o real valer zero?
OPERE NA ASSESSORIA DO MAMEDE! CORRETAGEM ZERO + CARTÃO BLACK + CASHBACK NA FATURA + SALA VIP EM AEROPORTO E MUITO MAIS: https://wa.me/5511971705139?text=Quero%20operar%20pela%20Assessoria%20Mamede%20e%20ter%20os%20benef%C3%ADcios30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLEsqueça tudo que já te ensinaram sobre a carreira de trader. Hoje, Rudá Alves assume o comando para entregar uma AULA MAGNA, trazendo conteúdos exclusivos direto do seu treinamento fechado.Neste episódio técnico, Rudá desenha o mapa completo da carreira de um trader profissional, dividindo a jornada em 4 estações claras, e disseca a anatomia de um Trade System vencedor. Se você quer parar de tratar o mercado como cassino e começar a tratar como empresa, essa aula é obrigatória.Nesta Masterclass, você vai aprender:▪️ OS 4 CICLOS DO TRADER: O passo a passo da evolução:Aprendizado: A fase de construir o sistema, onde o lucro não importa .Prática: O teste de fogo com capital reduzido para validar a técnica .Acúmulo de Capital: A fase do crescimento exponencial, unindo aportes externos com juros compostos .Usufruto: O estágio final onde você vive dos dividendos do mercado, sem tocar no principal .▪️ O QUE É UM TRADE SYSTEM E COMO VIVER DE TRADING: Por que um trader sem sistema é apenas um apostador. Rudá explica os 4 pilares que sustentam a consistência:Modelo Operacional: Responde "Onde entra e onde sai" (apenas a cereja do bolo) .Gestão Financeira: Responde "Quanto arriscar" para proteger seu capital da ruína .Regras: Os filtros que te dizem "Quando NÃO operar" (notícias, balanços) .Modelo Mental: O cérebro da operação que conecta tudo e define como o trader pensa .▪️ O PREÇO DESCONTA TUDO: A regra de ouro da Teoria de Dow que Rudá usa para ignorar notícias e focar no gráfico .▪️ DINHEIRO SE FAZ NA SAÍDA: A lição de que a entrada é fácil, mas é a saída que define o seu lucro .Prepare o caderno e a caneta. Isso não é um podcast, é um treinamento.Se você assistiu até o final, comente: TRADE SYSTEM.Gostou da aula? Deixe seu like e se inscreva no canal.#tradesystem #auladaytrade #gestaoderisco #rudaalves #mercadofinanceiro #educaçãofinanceira #carreiratrader AnfitriãoRudá Alves: Instagram: @r.a.trader
Kiev pode ter uma estratégia definida ao levantar barreiras sobre algumas alíneas do plano de paz. Quanto a vitória de Zelensky em próximas eleições, "líderes de guerra não são lideres de construção".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kiev pode ter uma estratégia definida ao levantar barreiras sobre algumas alíneas do plano de paz. Quanto a vitória de Zelensky em próximas eleições, "líderes de guerra não são lideres de construção".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conhecer o universo de pensionistas em Portugal é determinante para avaliarmos a nossa realidade económica e social e refletir sobre que políticas públicas são mais adequadas. O Banco de Portugal procura dar um contributo no Boletim Económico de dezembro, incluindo um estudo sobre as pensões de velhice e as principais características dos seus beneficiários. Duas das autoras, Sharmin Sazedj e Lara Wemans, economistas do Departamento de Estudos Económicos, são as convidadas deste episódio.Errata: aos 6m24, quando é referido que "a idade média da reforma aumentou oito anos e meio", deveria ter sido dito que "a idade média da reforma aumentou oito meses e meio".
Cosa significa cibo biologico? Quanta superficie coltivata bio abbiamo al giorno d'oggi? Quanto i benefici dell'agricoltura biologica sono stati dimostrati scientificamente? E sarebbe possibile trasformare tutta la produzione in biologico? Il nostro cervello riesce a cogliere la differenza tra i cibi che mangia? Una puntata speciale dedicata a capire se siamo davvero quello che mangiamo, per chiarirci le idee rispetto all'impatto del cibo su di noi e sul pianeta. Lo facciamo con Barbara Nappini, presidente di Slow Food Italia, e con Andrea Bariselli, neuroscienziato e divulgatore scientifico, che ha condotto esperimenti su come il cibo viene riconosciuto dal nostro cervello, anche alla cieca. Puntata all'interno della campagna Futuro Bio per riconoscere il biologico come scelta naturale e condivisibile.Altri approfondimenti sul tema:Puntata speciale di News dal pianeta Terra: L'impatto ambientale e sociale della filiera del cibo, con Fabio Ciconte Articolo su LifeGate.it: La dieta mediterranea con alimenti biologici migliora il microbiota intestinale:
Liturgia della Settimana - Il Commento e il Vangelo del giorno
Ancora un pretesto per misconoscere la venuta del Messia. «Prima deve venire Elia» • asserivano gli scribi, fidandosi delle loro fasulle interpretazioni della Scrittura. «Elia è già venuto» • dice Gesù. Quanto è difficile leggere e interpretare i segni di Dio! Quanto sono diversi dalle nostre aspettative! Chissà quale spettacolo si attendevano gli scribi; certo non potevano immaginare, con le loro frenesie di grandezza, che colui che era l’atteso delle genti si manifestasse con tanta umiltà e tanta modestia. Tanto meno potevano tollerare che la venuta del Messia potesse significare lo sgretolamento del loro potere. Per questo, prima la voce di Giovanni Battista e poi quella dello stesso Cristo saranno come una voce nel deserto. Li scandalizza l’austerità del Precursore, ancor più li sconvolgerà l’annuncio messianico delle Beatitudini e del perdono. Gli stessi Apostoli non resistono alla tentazione di ritenere assurdo che il loro Maestro e Messia, capace di prodigi di ogni genere, dovesse soffrire a causa dei suoi avversari. Ancora oggi è incomprensibile a molti che l’avvento del Regno debba realizzarsi attraverso il martirio e la croce. Quell’evento è ancora motivo di scandalo, uno scandalo che trova le sue migliori giustificazioni proprio dinanzi agli eventi più tragici della storia, quando la violenza e la prepotenza degli uomini sembrano prendere il sopravvento sulla bontà e sulla pazienza di Dio. Allo scandalo della croce qualcuno oggi vorrebbe aggiungere lo scandalo del presepio!!!
Quanto è davvero migliorata l'aria nelle città, dalla Cina all'Europa, e perché, se vogliamo respirare meglio, dobbiamo guardare non solo al traffico ma anche a riscaldamenti e allevamenti intensivi? Intanto sono arrivati i risultati degli studi sull'attribuzione dei cicloni in Asia di fine novembre e un nuovo report ci dice già che il 2025 sarà quasi certamente uno dei tre anni più caldi di sempre. E alla fine parliamo di sogni, con una cosa che mi ha davvero sorpreso.INDICE:00:00:00 - Sommario00:00:47 - L'inquinamento delle città sta migliorando, ma dobbiamo fare 3 cose00:13:34 - Due notizie sul clima00:18:18 - Perché non sogniamo i nosti smartphone?Iscriviti alla newsletter: https://bit.ly/3ZcEwVuoi sostenere Io Non Mi Rassegno? Abbonati a Italia che Cambia.
SEXTOU SEM FRONTEIRAS! Porque o mundo inteiro… cabe num play só! Na Rádio Folha 96.7 FM e no Podcast Sextou, a tripulação mais internacional da podosfera pousa trazendo histórias, curiosidades, tretas globais e bastidores que só quem vive fora do Brasil consegue contar. Conexões diretas de: Praga, Canadá, Lisboa, Buenos Aires, Irlanda. No episódio dessa semana tem: Quem é o 3º maior grupo de imigrantes na Repú blica Tcheca? A Espanha é bilingue, trilingue ou poliglota? Quais línguas rolam por lá? Quanto custam as sacolas reutilizáveis na Irlanda — e por que elas viraram assunto? No Canadá, como foi a recepção do filme O Agente Secreto? E, claro, aquela visão de mundo afiada do Jaime! Prepare o passaporte, ajeite o fone de ouvido e vem viajar com a gente! Sextou pelo Mundo — informação, cultura e boas histórias sem escalas!!!!!
7 anni fa è nato Garage Pizza, magazine indipendente unico nel suo genere che racconta il Mondo Pizza a 360 gradi, ogni giorno. È stato un laboratorio di idee e esplorazione, del fare eventi in Italia e in Giappone, provando migliaia di pizzerie in pochi anni: adesso è il momento della fase successiva, di uscire dal garage per evolversi in un progetto più grande, più completo, con più autori. Ma anche per ospitare una Guida a cadenza annuale con escursioni giornaliere, e altro ancora: per sapere tutto dovrete aspettare solo pochi giorni, intanto vi anticipo qualcosina nel nuovo Lo Scassapizza!
A crise na Guiné-Bissau agrava-se enquanto a CEDEAO é acusada de cumplicidade por não reagir às violações democráticas do regime. O secretário-geral do Movimento Cívico Pó di Terra, Vigário Luís Balanta, denuncia manipulações institucionais, perseguição política e influência do narcotráfico. Critica o poder militar e apela à intervenção internacional. A crise política e militar na Guiné-Bissau aprofunda-se à medida que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) mantém um silêncio que muitos consideram ensurdecedor. Para o secretário-geral do Movimento Cívico Pó di Terra, Vigário Luís Balanta esta atitude confirma “a cumplicidade da CEDEAO” perante um regime que, diz, “tem violado direitos humanos, perseguido jornalistas e manipulado instituições sem qualquer intervenção séria da organização”. O contraste com a actuação rápida no Benim, no passado domingo, é para Vigário Luís Balanta prova de que “há pesos diferentes” dentro da diplomacia regional. O dirigente cívico recorda que a missão da CEDEAO deveria passar por “garantir estabilidade e proteger o povo”, mas, nos últimos anos, a organização optou por “proteger apenas o Presidente da República”. Para Vigário Luís Balanta, o mandato de Umaro Sissoco Embaló “acabou a 27 de Fevereiro”, sendo prolongado através de “manipulação do Supremo Tribunal de Justiça”. A ausência de reacção externa perante as duas dissoluções parlamentares e sucessivas denúncias de abusos reforçou “a demonstração de que há interesses inconfessos”. A recente tomada de poder pelo Alto Comando Militar, depois de um alegado autogolpe de Novembro, não altera o diagnóstico. Vigário Luís Balanta defende que se trata de “uma continuação do regime vigente desde 2020”, sublinhando que os actuais responsáveis militares “são figuras ligadas à presidência, alguns deles envolvidos directamente na campanha de Umaro Sissoco Embaló”. Assim, rejeita a narrativa oficial de combate ao crime organizado: “Isto é tudo menos combater o tráfico de droga; é perseguição política e concentração de poder”. O narcotráfico continua, para o secretário-geral do movimento 'Pó di Terra', a raiz da instabilidade nacional. “O maior cancro da estabilidade política guineense é o narcotráfico”, afirma, explicando que “pessoas ligadas às redes de droga acabam na arena política e interferem directamente na vontade popular”. A Guiné-Bissau, enquanto ponto estratégico entre América Latina, África e Europa, permanece vulnerável a redes internacionais que operam com cumplicidades locais. “O povo sozinho não vai conseguir; é preciso apoio internacional”, reconhece. É nesse contexto que surge a carta aberta dirigida ao Presidente dos Estados Unidos. Apesar de alguns considerarem a iniciativa um gesto extremo, Vigário Luís Balanta entende-a como necessária: “O problema da Guiné-Bissau já está fora do alcance nacional”. Defende que a comunidade internacional, incluindo EUA, ONU e parceiros regionais, tem responsabilidade em agir, já que “há muito tempo há cumplicidade no silêncio perante as violações da ordem democrática”. Para o dirigente, internacionalizar o problema é também “garantir que a verdade seja conhecida e que a vontade popular respeitada”. A repressão à comunicação social reforça o clima de alerta. O recente comunicado do Alto Comando Militar, ameaçando fechar órgãos que divulguem apelos à desobediência civil, é para Vigário Luís Balanta um sinal de agravamento: “Quem não deve não teme. Proibir informar é agravar a situação”. Recorda que rádios e jornalistas críticos têm sido perseguidos, enquanto meios alinhados com o regime “falam tudo e nunca são incomodados”. Aos militares, dirige um apelo firme: “Voltem para o quartel. Se querem fazer política, tirem a farda”. Quanto aos caminhos para uma saída da crise, Vigário Luís Balanta diz não haver “transição legítima nem credível”. O único passo aceitável é “publicar o resultado eleitoral”, já que todas as atas de mesa e apuramentos regionais estão concluídos. Uma transição de um ano, como propõe a junta militar, é rejeitada: “Não é isso que o povo votou”. A sociedade civil assume, por isso, um papel central. “Temos obrigação de continuar a denunciar e a mobilizar”, diz o secretário-geral do Movimento Cívico Pó di Terra, garantindo que as manifestações se vão manter em todo o território: “O povo guineense sempre resistiu. Não vai ser agora que vamos ceder”. A união entre jovens, mulheres e organizações será determinante: “A luta não pode ser de um grupo restrito; tem de ser colectiva para que a vontade do povo seja respeitada”.
Por quanto tempo você fica chateado? Talvez você seja uma pessoa que não lide muito bem com seus próprios sentimentos. Tem um monte de gente assim. Você até ajuda as outras pessoas, mas quando é com você, a coisa é diferente.Tem gente, por exemplo, que fica chateado por dias. Consegue entrar e sair de casa sem falar com o outro. Você é assim? Veja o que diz o Salmo 30 no verso 5a: "Porque a sua ira dura só um momento, mas o seu favor dura a vida inteira."O salmo diz algumas coisas e a primeira delas é que Deus fica chateado. Isso mesmo, nossa atitude pecaminosa entristece o coração de Deus. Mas não é só isso!O texto diz ainda que Deus fica chateado por um breve momento e o significado dessa expressão aponta para o tempo de uma fumaça subir e desaparecer, ou seja, muito rápido.Deus, que teria todos os motivos do mundo, decide não ficar chateado mais do que um breve momento. E você, ainda vai ficar chateado por muito tempo?Valorizar a sua tristeza e ficar amargurado por um longo tempo é um erro. Tome a decisão de não ser mais assim. Não fique chateado por dias, nem por horas, mas apenas por um breve tempo. Você pode aprender isso com Deus.
Quanto maior e mais estável for a alegria, menores serão as possibilidades de tristeza.
00:00 O Teste de Ego 01:45 A Fórmula Matemática 02:55 O Caso Nicole e Jorge 05:54 A Régua dos Múltiplos08:12 RC Club e RC Wealth08:49 O Caso Carla10:24 O Relógio da Sobrevivência 12:39 O Caso Felipe13:42 O Número da Alforria 15:05 O Caso Juca16:27 Plano de Resgate
Prova a vincere con Unlock The Olympic Winter Games! Come il vostro cervello vi mente sulla velocità in auto. Scopri perché il 96% dei conducenti crede di essere migliore della media—un'impossibilità statistica dovuta all'illusione di controllo. Impara come la percezione della velocità si adatta dopo ore di guida, facendovi percepire 100 km/h come 80, e perché le curve diventano mortali. Scopri l'effetto Dunning-Kruger nei giovani conducenti, come la corteccia prefrontale si spegne quando siete distratti anche se gli occhi guardano la strada, e perché la rabbia in auto è territoriale come nei predatori. Un'analisi neurobiologica del motivo per cui siete convinti di guidare bene mentre siete statisticamente più pericolosi di quanto credete. #Guida #Psicologia #Cervello #CoseMoltoUmane #Neuro #Sicurezza #IllusioneDiControllo #DunningKruger #Velocità #PercezioneDiRischio #TrafficPsychology #Comportamento #Consapevolezza #Podcast #Educazione #Neuroscienza #SafeDriving #RoadRage #CognitiveBias #PsychologyOfDriving #AutopsicheDrive Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
OPERE NA ASSESSORIA DO MAMEDE! CORRETAGEM ZERO + CARTÃO BLACK + CASHBACK NA FATURA + SALA VIP EM AEROPORTO E MUITO MAIS: https://wa.me/5511971705139?text=Quero%20operar%20pela%20Assessoria%20Mamede%20e%20ter%20os%20benef%C3%ADcios30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLVocê sabe identificar em qual fase da carreira de trader você está? E o mais importante: você sabe o que precisa fazer para ir para o próximo nível?Neste episódio especial (formato Mesa Redonda), Rudá Alves recebe três traders em momentos distintos da jornada: Everton (o iniciante de 50 anos), Gabriel (o intermediário focado) e Nathan (o avançado que já colhe frutos).Juntos, eles abrem o jogo sobre as dores, as ilusões vendidas na internet e a importância vital de ter um mentor para encurtar o caminho das pedras.Neste bate-papo franco, você vai aprender:▪️ AS 4 FASES DO TRADER: As dificuldades reais de quem está começando (cegueira de competência), de quem está no meio do caminho (lapidação) e de quem já vive do mercado.▪️ COMEÇAR AOS 50 ANOS: A história inspiradora de Everton, que iniciou no trading aos 50 buscando liberdade, e como a maturidade o ajudou a fugir de golpes.▪️ A ARMADILHA DOS "GURUS": O debate sobre vendedores de curso, ostentação de carros alugados e por que o iniciante é a presa fácil desse sistema.▪️ O PODER DA MENTORIA: O consenso da mesa: tentar aprender sozinho (por livros ou vídeos soltos) é o caminho mais longo e caro. Como um mentor acelera a curva de aprendizado.▪️ A VIRADA DE CHAVE DO NATHAN: O relato de um trader que quintuplicou uma conta recentemente, provando que a consistência é possível após anos de estudo.▪️ TRADING É PROFISSÃO: Por que encarar o mercado como "bico" ou "jogo" é a receita para o fracasso, e como a postura profissional muda seus resultados.Em qual dessas fases você se encontra hoje? Iniciante, Intermediário ou Avançado? Comente!Gostou do formato mesa redonda? Deixe seu like e se inscreva no canal.#carreiratrader #daytrade #mesaredonda #vidadetrader #osmarketmakers #rudaalvesAnfitriãoRudá Alves: Instagram: @r.a.traderConvidados:Gabriel Evoke: Instagram: @gabrielevokeNathan Machado: Instagram: @ney.mmmEverton Pesc: Instagram: @djcpesc_
Pensavamo che l'anno fosse ormai finito e invece Bending Spoons ha annunciato un'ultima acquisizione: quella di Eventbrite, per $500milioni. Nel frattempo, vi sveliamo anche tutti i dati, di performance e finanziari, di Actually. Infine, un aggiornamento sulla corsa all'AI tra OpenAI e Anthropic. Ah, e poi una breaking news: Netflix ha comprato gli studios e lo streaming di Warner Bros Discovery, creano un nuovo gigantesco gruppo dei media. Partecipa allo Story Tour con Actually Live l'11 dicembre: uno spettacolo per raccontare l'innovazione con Mario Calabresi, Simone Pieranni, Riccardo Haupt e Clara Morelli. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Inizieremo da una notizia piuttosto seria. La spesa militare dei Paesi europei è aumentata. Quanto tempo resta all'UE per prepararsi a una potenziale aggressione da parte della Russia? Proseguiremo con una discussione sui piani dell'UE per allentare le rigide norme sugli aiuti di Stato, con l'obiettivo di favorire l'edilizia abitativa a prezzi accessibili. Cosa intende fare l'UE per raggiungere questo obiettivo? Nel nostro segmento scientifico parleremo di uno studio secondo cui i bambini riescono a imitare i dipinti dell'espressionista astratto Jackson Pollock molto meglio degli adulti. E per concludere la prima parte della puntata, parleremo dell'ennesimo "colpo del secolo": il furto di escargot per un valore di 90.000 euro ai danni di un allevatore francese. La seconda parte della puntata è dedicata alla lingua e alla cultura italiana. L'argomento grammaticale di oggi è Simple Adverbs. Ne troverete diversi esempi nel dialogo dedicato alla memoria di una figura scomparsa di recente e che ha segnato profondamente la storia della musica italiana: Ornella Vanoni. Nel finale ci soffermeremo sull'espressione idiomatica di oggi: Tastare il terreno . Il dialogo in cui la useremo racconta il successo della nazionale maschile alla Coppa Davis, il torneo più importante al mondo per le squadre maschili. Una vittoria che arriva dopo quelle degli ultimi due anni e che scrive un capitolo significativo nella storia di questo sport. - Di fronte all'aggressione russa, l'Europa aumenta drasticamente la sua spesa militare - L'UE affronta la crisi abitativa allentando le regole e offrendo nuovi aiuti finanziari - La critica più banale all'arte moderna ha un fondo di verità? - Ladri derubano un allevatore francese di escargot per un valore di 90.000 euro - Addio a Ornella Vanoni, la voce che ha segnato la musica italiana - Tennis, l'Italia riscrive la storia della Coppa Davis
®Il GEM è stato ufficialmente inaugurato. Dopo anni di difficoltà incontrate durante la sua costruzione, il presidente egiziano Al Sisi l'ha presentato al mondo in una grande cerimonia. La collezione degli artefatti esposti è imponente, e ha un ospite di eccezione: il tesoro di Tutankhamon. Questa inaugurazione ci porta nuovamente a riflettere su quanto l'Egitto e il mondo siano intrecciati, per motivi economici ma anche per l'eredità di un passato colonialista...che tanto passato non è.Quali sono, inoltre, le aspettative che il governo ripone in questa nuova opera? Quanto spazio lascia all'importanza della ricerca archeologica? Il museo che tutti aspettavano è l'inizio di un nuovo capitolo per il paese e un passo in più nella corsa a imporsi nel panorama geopolitico internazionale. Prima emissione: 5 novembre 2025
No dia em que a Sonae cortar a benemérita linha de vida que estende ao jornalismo português e o Público deixar de ir para as bancas, o Ípsilon ainda poderá fazer o pitch à Panini, safando-se de forrar o túmulo do jornalismo cultural, e com aquele sebo de rodízios que lhe é característico ser-lhe-á dada a oportunidade de produzir as várias temporadas do álbum de família da enxofrada cena cultural a que vamos tendo direito. Irradiando por meio de um sinal cada vez mais débil e para uma comunidade desintegrada ou submetida às lógicas de reprodução acríticas do consumo de massas, este suplemento vive graças à lógica de agenciamento das “figuras, figurantes e figurões” que compõem esse quadro, e o sistema agradece-lhe pela forma como consegue estabilizar tudo a um mesmo nível, naquela linha flutuante e deambulatória com que se ligam os dias e os juízos, segundo uma pretensão cosmopolita, fornecendo as fantasias em regime prêt-à-porter para a afectação de uma pose nos adros do nosso pequeno recreio social onde essas coisas contam. A propósito daquele número especial, que não deixou de nos fornecer matéria para algumas facécias, o que se mostra mais persistente nestas iniciativas é a jactância triunfalista. Dá a sensação que sempre que há a necessidade de corresponder a uma efeméride, nestas ocasiões só arregaçam as mangas para melhor se porem a cheirar a merda acumulada nas cavalariças. O que impressiona acima de tudo, e particularmente nos artigos que encenam uma panorâmica retrospectiva sobre o percurso do suplemento e o colam à própria evolução da cultura portuguesa no primeiro quartel deste século, que nunca chega a ser alvo de qualquer análise ou interrogação, é esse triunfalismo implicitamente e inutilmente publicitário. Aquilo que parecem ignorar estes promotores, tão habituados a despejar tinta sobre tudo o que prometa farra, é que o poder não precisa de propagandistas. “Se é poder”, assinala Alfonso Berardinelli, “impõe-se por si e, de facto, cada um já dele tomou nota”. “Alinhar-se com aquilo que se impõe é uma forma vácua ou perversa de moralismo”, adianta o crítico italiano. Em vez de uma capacidade de produzir um agenciamento de enunciados, de propostas que desafiem as expectativas, demasiadas vezes este suplemento parece resignar-se a uma postulação face ao que já se sabe. Daí a propensão para se auto-congratular por uma série de “apostas ganhas”, formulando mais umas quantas para seguir com esta lógica de casino. Se David Pontes reconhece que há hoje “sectores inteiros da cultura que correm o risco de desaparecer no silêncio”, e reforça que “sem eco não há cultura que, por falta de impacto, sobreviva”, depois, reclama para aquele suplemento um papel de enorme relevância no esforço de “relatar, descobrir e criticar expressões artísticas minoritárias, porque sabe que elas fazem parte da expressão máxima da diversidade humana”. Assim, é só por este suplemento desempenhar o seu trabalho de forma “quase solitária” que vimos retrocedendo, vendo a dificuldade de abrir o campo de possibilidades actuais de repensar este tempo, escapar do mundo que existe, criando as condições para a expressão de outros mundos possíveis. Com uma única excepção entre os textos que integram este volume, não há qualquer sinal de uma autocrítica, e mesmo o tom de certos artigos, quando parece neutro, é sempre promissor, tranquilizador e moderadamente profético. Só António Guerreiro abre um parêntesis em que vem denunciar que “o jornalismo cultural implodiu”: “pôs-se à mercê da publicidade cultural, com a qual passou a confundir-se” (…); “cúmplice da indústria cultural (dirá mesmo, com toda a convicção, que é impossível conquistar um lugar exterior a ela) e, por conseguinte, inscreve-se na sua lógica”. Ainda acrescenta que este género quase deixou de ser nomeado porque perdeu o seu antigo poder de irradiação, acabando por se submeter: “A ele sobrepôs-se a divulgação cultural, num contexto em que os objectos e os acontecimentos culturais aspiram sobretudo a ser divulgados, publicitados, recomendados.” Quanto às restantes análises, as poucas vezes que mantêm um compromisso de leitura das convulsões da época, acabam por reconhecer que o novo milénio não trouxe verdadeiramente descobertas novas, nem produziu obras que pareçam características de uma nova época. A maior e mais sintomática novidade é quantitativa: há muitíssimos produtores, “novos criadores” que se limitam a recombinar ou retocar velhas fórmulas, de forma cada vez mais contingente. Assim, os actores culturais, mais prolíficos do que nunca, são coagidos a dar provas de vida e submeterem-se aos protocolos do espectáculo de modo a obterem o selo e o género de aclamações que significam uma extensão do crédito a essa espécie de agonia em que vão resistindo as práticas artísticas. Mas se há algum autor verdadeiramente digno desse título, alguém capaz de causar verdadeira perturbação na matéria já dada, este é convenientemente negligenciado. Tudo o que não se sagra segundo as dinâmicas do mercado fica dependente destes processos de homologação, e acaba a mendigar os apoios de inserção destes técnicos sociais da cultura. Tudo isto apenas intensifica o regime das indústrias culturais, com a produção em série de conteúdos de consciência, informação, entretenimento, publicidade e propaganda. Neste episódio, e para andarmos de volta destas questões, voltámos a importunar Vítor Belanciano, que esteve presente em 23 dos 25 anos do Ípsilon, e que reconheceu que, depois de um convite para ser co-editor, acabou por perceber que “um agitador com sentido de independência, muito mais do que um pacificador do colectivo”, nunca seria o perfil adequado para gerir um elenco em que cada um escreve em nome próprio, competindo apenas pelo espaço. No fundo, e para se tentar fazer um balanço dos fracassos das nossas propostas culturais, talvez seja necessário reconhecer que vai continuar tudo por fazer, na medida em que o público não está dado, pois se a gente está aí, e há uma ânsia de reconhecer sinais e propostas que a unam, lhe dêem ficções cativantes, e que a agenciem como comunidade, como colectividade ou como classe, falta um jornalismo crítico que esteja em condições de forjar enunciados, esses que “são como os germes do povo que virá e cujo alcance político é imediato e inevitável” (Deleuze).
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Quanto sono affidabili e utili i dati raccolti dai sensori che misurano i nostri dati fisiologici? Come possiamo evitare l'ansia da monitoraggio? E come cambiano i nostri comportamenti in funzione dei dati a nostra disposizione? Ne parliamo con Laura Ginestretti e Susanna Bardini, dottorande al Politecnico di Milano.
Continuiamo il nostro viaggio alla ricerca della vita aliena. Oggi approfondiamo un'ipotesi molto affascinante: gli extraterrestri potrebbero davvero essere umanoidi? Come quelli che tutti abbiamo in mente insomma. Quanto la fantascienza ha influenzato la nostra concezione di alieno? Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Quanto sono affidabili e utili i dati raccolti dai sensori che misurano i nostri dati fisiologici? Come possiamo evitare l'ansia da monitoraggio? E come cambiano i nostri comportamenti in funzione dei dati a nostra disposizione? Ne parliamo con Laura Ginestretti e Susanna Bardini, dottorande al Politecnico di Milano.
Relatore: Michele Capodiferro (Mangalananda dasa)Questa conferenza è tratta dai libri e insegnamenti di A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Visita ora la nostra pagina https://www.prabhupadadesh.com/libri e scopri i libri che puoi avere con una libera donazione, direttamente a casa Tua. Spediamo ovunque Tu desideri.Tutte le domeniche dell'anno, a partire dalle ore 17:00, la comunità Hare Krishna di Albettone apre le porte ai visitatori con una gioiosa festa che prevede incontri culturali che affrontano tematiche di attualità tenendo presente i millenari insegnamenti della cultura dei Veda, i più antichi testi sapienziali conosciuti dal genere umano.In un'atmosfera intrisa di cordialità e devozione, gli ospiti possono apprendere gli insegnamenti del bhakti-yoga che include lo studio della filosofia e della spiritualità dell'India classica, la meditazione, la musica sacra e l'arte della cucina vegetariana.Ogni serata si conclude con l'offerta di gustose preparazioni vegetariane!L'ingresso è libero. Per informazioni visita il nostro sito https://www.prabhupadadesh.comVuoi fare una domanda? Scrivici a contatta@prabhupadadesh.com
Siamo difronte a un'altra svolta nel caso Garlasco? Lo chiediamo a Marco Oliva, giornalista. La Francia ripristina il servizio militare su base volontaria e anche in Italia si parla da tempo di seguire questa strada. Quanto serve? Ce lo spiega il Generale Maurizio Fioravanti, già Comandante delle forze speciali italiane (Comando interforze per le Operazioni delle Forze Speciali).Domani arriva il Black Friday e saranno giorni centrali per il settore della logistica. Con noi per parlarne Massimo Marciani, presidente del Freight Leaders Council.Serata di coppe europee. Ce le racconta Giovanni Capuano.
Você já reparou como está se comunicando? Quanto mais tempo passamos interagindo com telas, mais desafiador fica lidar com pessoas de verdade. A falta de diálogo enfraquece nossas relações e empobrece nossa convivência — e isso transborda para todas as áreas da vida. Em casa: só em 2022 foram registrados 420 mil divórcios no Brasil, um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior. Em 2023, o número subiu para 440,8 mil, um aumento de quase 5%. No trabalho: equipes que se comunicam bem conseguem elevar a produtividade em até 25%. Mas 86% dos funcionários e executivos apontam a falta de colaboração e de comunicação eficaz como a principal causa de falhas. Na prática, quando dificuldades não são ditas, o que poderia ser resolvido rapidamente vira impasse prolongado, gerando frustração, desperdício e queda de performance. Não à toa, 70% dos brasileiros admitem evitar o diálogo no trabalho por medo de represálias. Na esfera pública: o Poder Judiciário brasileiro enfrenta um volume crescente de processos — já são um processo para cada dois habitantes, com aumento de 31% entre 2009 e 2016. Nesse cenário, o diálogo deixa de ser apenas uma habilidade desejável: é competência essencial e vantagem competitiva. Se os algoritmos estão nos substituindo em tarefas mecânicas e repetitivas, a nossa subjetividade e a qualidade de interação que podemos estabelecer com o outro é, e continuará sendo, o nosso diferencial. Hoje vamos aprender um pouco mais sobre diálogo de peito aberto com Tania Almeida, fundadora do Mediare, mediadora com ampla atuação institucional e internacional, autora, pesquisadora e apaixonada pelo poder do diálogo — que, como ela gosta de dizer, “não tem contraindicação”. Vamos mergulhar nesse universo para entender como exercitar e ensinar a conversar de forma eficaz, seja em família, no trabalho ou até mesmo em crises. Porque, quando o diálogo falha, tudo fica mais caro — em sofrimento, em relações perdidas e em processos. Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me Este programa é um oferecimento TotalPass e Insider..
Quanto possiamo davvero fidarci della nostra mente? In questa puntata vi condurrò alla scoperta di 5 misteri della mente che tutti abbiamo sperimentato… ma che pochi comprendono davvero. Illusioni, inganni psicologici, percezioni distorte e fenomeni inquietanti che ci fanno dubitare della realtà stessa. Dal Baader-Meinhof (l'illusione di frequenza) alla choice blindness, dall'effetto della verità illusoria fino al misterioso Presque Vu e al sorprendente Effetto Ganzfeld, scoprirai come il cervello costruisce mondi illusori senza che tu te ne accorga. ⚠️ Preparati: dopo questo episodio, non guarderai più i tuoi pensieri allo stesso modo.
#850 - O quanto Deus tem de você | Pr.Arthur Pereira by Igreja do Amor
#849 - O quanto Deus tem de você | Pr.Arthur Pereira by Igreja do Amor
O Banco Central lançou o MED 2.0, uma nova versão para apertar o cerco contra golpes no Pix. Tornozeleira Eletrônica: Quanto custa e como funciona aparelho violado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro? Uma boa notícia para usuários: o Explorador de Arquivos do Windows 11 vai ficar mais rápido com um novo update. E olha só que polêmica: o Pornhub está pedindo que Apple, Google e Microsoft verifiquem a idade dos usuários. Para fechar, o futuro celular da Huawei promete até 14 dias de bateria com um novo recurso.
In questo episodio di Educare con calma torno su un tema che tocca molte famiglie: scegliere se e come presentare la figura di Babbo Natale.Condivido riflessioni ed esperienze dal Forum de La Tela per mostrare che, se scegliamo di dire la verità, non togliamo «automaticamente» la magia del Natale, ma possiamo trasformarla secondo quello che sentiamo autentico e importante per la nostra famiglia.La scelta su come presentare la figura di Babbo Natale è infatti unica e personale per ognunǝ di noi, e qualunque decisione è valida, se la famiglia la sente davvero coerente con sé stessa.Spesso, però, fare questo passo sembra difficile: nessuno ci ha insegnato come parlarne (moltǝ di noi hanno scoperto da solǝ la verità su Babbo Natale). Per questo vi offro le condivisioni della comunità, uno strumento prezioso se per chi sente di voler percorrere questa strada.:: Nell'episodio menzionoIl Forum della ComunitàTrovi i contenuti relazionati a questo episodio nella pagina del podcast su latela.com/podcast: cerca il numero o scrivi il titolo nella lente di ricerca.:: Come appoggiare il podcastIo non faccio pubblicità e non accetto sponsor: fa parte della mia etica dal giorno in cui ho creato La Tela. Se ti piace il mio podcast, aiutami così:Invia i tuoi episodi preferiti ad amici e familiari;Lascia una recensione sulla piattaforma dove lo ascolti;Supporta La Tela, facendo o regalando il percorso per Educare a Lungo termine, comprando il mio libro «Cosa sarò da grande», regalando una carta regalo da utilizzare sullo shop de La Tela.In ogni caso, grazie di
In questo episodio discutiamo sugli stereotipi più comuni sugli italiani e di quanto ci rispecchiano. Chi sarà più italiano dei due?
Le domande sull'origine dell'avventura umana su questo pianeta sono tante. Come e perché la nostra specie si è affermata sulle altre? Quanto di contingente c'è nella nostra evoluzione? Quando è nata la civiltà? Risponde Massimo Polidoro, autore del saggio "Il mistero delle origini dell'uomo".
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Aniversário da Ana Carol.Você usa protetor solar?Quanto vale o seu recorde pessoal?Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.Use nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10MARATONA DE FLORIPA 2026 - PFCLIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20RSF PRO EVENTOS - PFC10
O Podcast Canaltech recebe Raphael Farinazzo, COO da PM3, para uma conversa profunda sobre os resultados do estudo Panorama do Mercado de Produto 2025–2026, um dos maiores levantamentos sobre carreiras, salários e tendências do setor no Brasil. No episódio, Raphael explica por que a área de Produto Digital segue como uma das mais estratégicas do mercado tech, fala sobre a influência da inteligência artificial na rotina dos profissionais, comenta o avanço e os limites da paridade de gênero, e analisa o impacto da volta do trabalho híbrido nas oportunidades pelo país. Você também vai conferir: Peugeot apresenta carro futurista com volante… retangular!, Google processa grupo chinês por golpe bilionário via SMS, conheça o robô que já faz compras melhor que muita gente, ChatGPT libera conversas em grupo para organizar projetos e Brasileiros têm quase R$ 10 bi esquecidos em banco. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernada Santos e contou com reportagens de Danielle Cassita, Lilian Sibila, Nathan Vieira, Viviane França e Marcelo Fischer, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Lívia Strazza e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Hai mai avuto dubbi su quale preposizione usare in italiano? "Vado A Roma o IN Roma?" "Parlo DI te o SU te?" Le preposizioni sono piccole parole che creano grandi problemi! Ma oggi risolveremo insieme tutti i tuoi dubbi con un test completo che copre tutti i livelli, da A1 a C2. Con questo articolo, metterai alla prova la tua conoscenza delle preposizioni italiane attraverso esercizi progressivi che ti permetteranno di scoprire esattamente a che punto sei e quali aspetti devi ancora migliorare. Alla fine di questo percorso, saprai usare le preposizioni come un vero italiano! Le Preposizioni Italiane: Test Completo da A1 a C2 Come Funziona Questo Test Il test è organizzato in livelli progressivi: cominceremo con frasi semplici di livello A1, poi passeremo al livello A2, B1, B2, C1 e infine C2. Per ogni livello, troverai 3 frasi da completare con le preposizioni corrette. Verso la fine, ci sarà un esercizio finale speciale con 10 frasi particolarmente difficili che metteranno alla prova tutte le tue competenze. Infine, avrai tutte le soluzioni con spiegazioni dettagliate per capire ogni singolo utilizzo. Quindi, prepara carta e penna per scrivere le tue risposte e iniziamo questo viaggio attraverso le preposizioni italiane! LIVELLO A1 - Le Basi delle Preposizioni Iniziamo dal livello A1, quello per principianti assoluti. Qui useremo le preposizioni più comuni in contesti molto semplici. Queste sono frasi basilari che ogni studente di italiano deve saper completare. Pronti? 1. Vado ___ scuola ogni giorno. 2. Maria viene ___ Regno Unito. 3. Questo è il telefono ___ mio amico Paolo. Soluzioni Livello A1 1. Vado a scuola ogni giorno. 2. Maria viene dal Regno Unito. 3. Questo è il telefono del mio amico Paolo. LIVELLO A2 - Un Passo Avanti Al livello A2, le cose diventano leggermente più complicate. Qui troveremo preposizioni articolate e alcuni usi un po' più specifici. Nota come qui dobbiamo pensare non solo alla preposizione giusta, ma anche se va combinata con l'articolo. Una bella sfida, no? 1. ___ Natale abbiamo pranzato tutti insieme. 2. Il treno parte ___ 8 ___ sera. 3. Abito ___ un appartamento ___ centro. Soluzioni Livello A2 1. A Natale abbiamo pranzato tutti insieme. 2. Il treno parte alle 8 di sera. 3. Abito in un appartamento in centro. LIVELLO B1 - Si Complica Ora le cose si fanno interessanti! Al livello B1, dovrai conoscere bene gli usi idiomatici e le espressioni fisse. A questo livello, bisogna davvero ragionare! Le preposizioni non seguono sempre la logica, quindi occorre studiare e fare tanta pratica. Attenzione! 1. Ho mal ___ testa ___ due ore. 2. ___ piccola, andavo sempre ___ miei nonni ___ campagna. 3. Durante l'esame non ho risposto ___ nessuna ___ domande. Soluzioni Livello B1 1. Ho mal di testa da due ore. 2. Da piccola, andavo sempre dai miei nonni in campagna. 3. Durante l'esame non ho risposto a nessuna delle domande. LIVELLO B2 - Per Studenti Seri Siamo arrivati al livello B2. Qui parliamo di studenti che hanno già una buona padronanza della lingua. Le frasi saranno più lunghe e complesse. Vedrai come in una singola frase possono esserci anche 5-6 preposizioni diverse! Questo è il vero italiano parlato e scritto. 1. La disoccupazione ___ nostro Paese è aumentata, soprattutto ___ i giovani ___ 18 ___ 30 anni. 2. Il treno ___ Milano passa ___ Bologna prima ___ arrivare ___ destinazione. 3. Non sono riuscito ___ finire il progetto ___ tempo ___ causa di troppi impegni. Soluzioni Livello B2 1. La disoccupazione nel nostro Paese è aumentata, soprattutto tra i giovani dai 18 ai 30 anni. 2. Il treno per Milano passa da Bologna prima di arrivare a destinazione. 3. Non sono riuscito a finire il progetto in tempo a causa di troppi impegni. LIVELLO C1 - Per Esperti Ora entriamo nel territorio degli esperti!
Quanto è diversa, davvero, la vita di un'atleta professionista dalla nostra, fatta di incastri tra lavoro, famiglia e corsa? In questo episodio speciale di Fuorisoglia - registrato live nello store Decathlon di Torri di Quartesolo (VI) per i Decathlon Talks - lo chiediamo a Micol Majori, mezzofondista azzurra, vice campionessa italiana sui 5000 metri e atleta Kiprun allenata da Stefano Baldini.Con Micol parliamo di:com'è organizzata la sua giornata tipo tra doppie sedute, lavoro da ingegnere e vita di gruppo a Rubieracosa significa vivere in una “comunità” di mezzofondisti che sono compagni di allenamento ma anche avversari in garacome si gestiscono ansia, paura e aspettative, trasformandole in carburante invece che in frenoequilibrio tra alimentazione, allenamenti, riposo e qualche pizza o birra senza sensi di colpail peso delle sconfitte, il valore delle vittorie e perché nello sport (e nella vita) le gare “andate male” sono spesso quelle che ci insegnano di piùAlla fine scopriamo che sì, i ritmi sono diversi ma le variabili, i dubbi e i piccoli grandi sacrifici sono gli stessi di chi corre “solo” per passione. Perché, alla fine, siamo tutti uguali.
Margherita, 26 anni, cresce a Cutrofiano in una famiglia dove i soldi “non mancano” ma si nominano a bassa voce. Dal padre, ingegnere informatico salito per gradi dalle radici contadine, eredita una bussola severa: ogni spesa è una responsabilità. «Per molti spendere è libertà o espressione. Io invece—anche da bambina—ci pensavo mille volte prima di farlo». Studia Economia a Ferrara, si laurea con il massimo dei voti, poi la magistrale in Marketing a Torino: sempre in pari, mai un “colpo a vuoto”. In testa, un obiettivo chiaro: far sì che le spese sostenute dai genitori durino il meno possibile.Poi, finita l'università, la promessa del merito si sgonfia. «Avevo già dato tutto nello studio. Ero pronta a mostrare ciò che avevo imparato e a diventare indipendente. Ma non è stato così semplice». Torna in Puglia, torna in famiglia, torna l'ansia di “pesare”. I dati lo confermano: a due anni dal titolo, la disoccupazione tra i neolaureati resta intorno al 9–11%. «Non si parla abbastanza di quanto sia difficile il passaggio dall'università al lavoro», dice. Dopo centinaia di candidature, trova un posto nel marketing: prima stage da 700 euro al mese, poi apprendistato triennale da 1.200. I conti tornano perché vive a Gallipoli in una casa dei genitori, ma il lavoro non è quello che immaginava: «Mi sentivo regredita sotto ogni punto di vista… Non era la carriera da film che avevo pensato».L'overqualification logora fiducia e portafogli. Finché il padre le suggerisce ciò che lei non avrebbe osato: un master. Margherita fa i conti e capisce che con i risparmi dei primi due anni può coprire l'affitto a Roma, mentre per la retta ricorre a un prestito d'onore.È l'ennesima spesa “per studiare”, ma anche un tentativo di riallineare desideri e realtà, paura e ambizione. «Mi sento in colpa, ma sapere che i miei non stanno sacrificando nulla mi alleggerisce. Se dovesse andare male, ho tutta la vita per poter recuperare i soldi spesi». La sua storia parla di una generazione che paga—in tempo e denaro—il pedaggio tra laurea e lavoro. Dove l'educazione all'autonomia è anche imparare quando investire ancora su di sé.
Quanto ci sentiamo "a casa" in Australia? Uno studio recente ci ha offerto lo spunto per chiedere alla comunità italoaustraliana qual è il nostro senso di appartenenza alla società che ci ha accolti.
COMO ENRIQUECER NA BOLSA https://www.comoenriquecernabolsa.com.br
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