POPULARITY
Categories
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Maria Antonietta Calabrò"Il trono e l'altare"Guerra in Vaticano: una storia ineditaEdizioni Cantagalliwww.edizionicantagalli.comI colori del libro, Bagno VignoniSabato 13 settembre, ore 16.30Maria Antonietta Calabrò "Il trono e l'altare"www.toscanalibri.itSono sufficienti vent'anni per comprendere le dinamiche profonde di organizzazioni complesse come la Chiesa cattolica? Questo libro è una ricerca tra cronaca e storia basata su una mole notevole di documenti, fonti aperte e accesso a testimoni diretti. Un'indagine sulla transizione vaticana e sui poteri che hanno tentato di impedirla, accomunando i due pontificati di Benedetto e di Francesco. Le lotte senza esclusione di colpi, gli intrighi, i gattopardi, il peso del denaro, anche quello sporco, hanno quasi bloccato la sala macchine della Barca di Pietro. Negli ultimi due decenni l'influenza globale del Vaticano è spesso entrata in rotta di collisione con gli interessi di altri Stati (dagli USA alla Cina, dalla Russia all'Unione Europea, all'Italia). Uno scontro che è passato anche attraverso veri e propri episodi di spionaggio ai danni della Santa Sede e da tentativi di influenzare il governo della Chiesa. Quanto è accaduto in Vaticano negli ultimi anni, soprattutto gli scandali finanziari, non è frutto del caso ma di una manovra messa a punto per influenzare e indirizzare l'attività della Chiesa cattolica, anche nel nuovo pontificato di Leone XIV.Maria Antonietta CalabròSul Corriere della Sera ha scritto migliaia di articoli su politica interna, riforme istituzionali, attualità, sicurezza, Vaticano. Premio Saint Vincent 2001. Ha pubblicato: "In prima linea" (Sperling & Kupfer, 1993) sulla stagione di Mani Pulite e dell'Antimafia; “Le Mani della Mafia” (Chiarelettere, 2014) sulla bancarotta dell'Ambrosiano, l'omicidio di Calvi e lo Ior; “I segreti del Vaticano”, sul primo Vatileaks (Corriere della Sera, 2012); “Moro, il caso non è chiuso” (Lindau, 2018). “Il Trono e l'Altare - Guerra in Vaticano una storia inedita” ( Edizioni Cantagalli, 2024). Collabora con Huffpost dal 2016 . Website: www.justout.orgIL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Le prime pagine dei principali quotidiani nazionali commentate in rassegna stampa da Davide Giacalone. Le dimissioni di Bayrou in Francia, l'attentato al bus a Gerusalemme, Monte dei Paschi di Siena e Mediobanca. Spazio Confidenze. Oggi parliamo di borghi ricchi di fascino e storia, con Angelina Spinoni, direttrice del giornale Confidenze. Ieri la Nazionale ha giocato contro Israele per le qualificazioni ai prossimi mondiali. Ne abbiamo parlato con Paolo Pacchioni. Don Antonio Mazzi, fondatore della comunità Exodus, regala ogni giorno un pensiero, un suggerimento, una frase agli ascoltatori di RTL 102.5. Sono ore concitate per i vari scenari di guerra, in particolare quello ucraino e quello mediorientale, e per le posizioni del presidente Trump. Il punto con Gianni Riotta, giornalista, docente, grande esperto degli Stati Uniti. Sicurezza digitale. In questi giorni vi abbiamo raccontato la notizia di siti che collezionavano immagini riprese da spycam, telecamere domestiche hackerate. Video che riprendevano interni di abitazioni, studi medici, spogliatoi... tutto finito in rete. Quanto siamo sicuri, allora, quando installiamo un dispositivo che ci riprende? Ne abbiamo parlato con Alessandro Curioni, esperto di Cybersecurity. L'attualità, commentata dal direttore del giornale Il Foglio, Claudio Cerasa. All'interno di Non Stop News, con Massimo Lo Nigro Enrico Galletti, Ludo Marafini e Giusi Legrenzi.
Si parte oggi solo nella provincia autonoma di Bolzano, ma possiamo dire che il nuovo anno scolastico sia ormai arrivato. Le preoccupazioni economiche, per le famiglie, non mancano: tra libri e materiale le cifre sono proibitive. Ne parliamo in questa prima puntata della nuova stagione con Daniele Grassucci - direttore di Skuola.net - e Michela Di Mario, giornalista di di Altroconsumo. In apertura, gli immancabili aggiornamenti di MeteoBorsa con l'analista finanziario Carlo Aloisio.
Quanto ti blocca la paura del cambiamento? In questo episodio esploriamo perché restare fermi sembra più sicuro, quando in realtà è la vera prigione. Tra aneddoti concreti e riflessioni sul paradosso dell'immobilismo, scoprirai come la vita ti spinge sempre a cambiare, anche quando tu vorresti solo restare comodo. Preparati a guardare in faccia la tua paura e a ridere, un po', delle tue scuse più raffinate.Buon ascolto!
RadioBorsa - La tua guida controcorrente per investire bene nella Borsa e nella Vita
ETF a distribuzione o ETF ad accumulazione? È una delle domande più frequenti tra gli investitori.In questa puntata affrontiamo il tema con un esempio concreto e numeri alla mano, per capire davvero quanto può incidere, nel lungo periodo, la scelta tra incassare cedole o lasciarle reinvestite.Quali sono le differenze tra ETF a distribuzione ed ETF ad accumulazione, anche dal punto di vista fiscalePerché molti investitori preferiscono strumenti che pagano cedole, anche se non ne hanno davvero bisognoQuanto può impattare, in termini di rendimento finale, la tassazione sulle cedole reinvestitePuoi visionare il video completo del podcast sul nostro canale Youtube
devocional Lucas leitura bíblica Então alguns saduceus, um grupo de judeus que afirmavam não haver ressurreição, foram ter com Jesus e disseram-lhe: “Mestre, Moisés deixou-nos uma Lei segundo a qual, quando um homem morre sem deixar filhos, o seu irmão deve casar com a viúva e gerar um filho, de modo a garantir descendência ao irmão defunto. Ora, havia sete irmãos. O mais velho casou-se, morrendo sem deixar filhos. O segundo irmão casou com a viúva, mas também ele morreu. Continuava a não haver descendência. E assim por diante, um após outro, até que cada um dos sete tinha casado com ela e morrido sem deixar filhos. Por fim, morreu também a mulher. Portanto, de quem será ela esposa, uma vez que foi casada com todos os sete?” Jesus respondeu: “O casamento é para as pessoas enquanto estão aqui na Terra. Quando os que forem considerados dignos de ressuscitarem dentre os mortos forem para o céu não se casarão e não podem morrer. São como os anjos e também são filhos de Deus, por terem renascido de entre os mortos para uma nova vida. Quanto à vossa verdadeira pergunta, se se torna a viver ou não, até os escritos do próprio Moisés provam que sim, porque quando Deus lhe apareceu na sarça ardente, refere-se a si próprio como sendo ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacob'. Dizer que o Senhor é o Deus de alguém significa que essa pessoa está viva e não morta! Assim, aos olhos de Deus, eles estão vivos.” “Bem respondido!”, comentaram alguns dos especialistas na Lei judaica que se encontravam ali. E isto pôs fim às suas tentativas, porque não se atreviam a perguntar-lhe mais nada. Lucas 20.27-40 devocional De tempos a tempos acaba sempre por surgir alguém que procura impor as suas convicções por meio da colocação de cenários estrambólicos, de modo a deitar logo por terra eventuais contraditórios. Há até quem ouse fazê-lo com Jesus. Arranjam um novelo intrincado para toda a gente, que só Ele não considera um quebra-cabeças. Jesus corta a incredulidade sobre as coisas espirituais logo pela base. Ele propõe que não se pense no eterno com uma mentalidade terrena. Isso é próprio de pessoas fechadas ao sobrenatural. Mal daqueles que têm a pretensão de ter resposta na ponta da língua para tudo e mais alguma coisa. Há tanto mistério que felizmente não pode ser catalogado. Deus não se engaveta. Evitar-se-ia muito disparate se fossem abandonadas especulações, assim como certas afirmações taxativas, acerca do que pouco ou nada se conhece. Fiemo-nos em Jesus ao invés de disparar bitaites sem qualquer nexo espiritual. Apresentemos-Lhe as nossas dúvidas, despidas de enredos espalhafatosos, sobre o mundo vindouro. Reconheçamos as nossa limitações e descansemos Naquele que nos garantiu a ressurreição, pois “Ele não é Deus de mortos, mas de vivos.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Quanto mais buscamos a Luz e tentamos vencer nossos defeitos, mais dificuldades aparecem em nossas vidas. Isso não é coincidência, é a resistência do mundo tentando nos afastar de Deus e empurrar para a porta larga, aquela que leva à perdição.Mas Jesus nos mostrou o caminho da porta estreita. Esse caminho exige esforço, coragem e fé. E, por isso, poucos conseguem atravessá-lo. No percurso, pensamentos e situações tentarão te fazer desistir, mas não esqueça: Cristo venceu o mundo e não nos deixou órfãos.Então, persista! Continue firme, porque a recompensa já começa nesta vida. Tenha fé, confie no processo e siga em direção à Luz. ✨ Paz e Luz!#Fé #DeusNoComando #InspiraçãoDiária #JesusCristo #ForçaInterior #LuzDivina
Sono trapelati tutti i dati che ancora non conoscevamo, non ci sono più segreti. Finisce uno dei progetti più affascinanti del mondo Android. Quanto si guadagna lavorando con le aziende di AI? Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In questo episodio di The Future Of: Cellule immunitarie “giovani”, staminali per curare l'Alzheimer? La fotosintesi artificiale è il Santo Graal delle rinnovabili? Robot e uomini: come migliorare la sicurezza? Quanto tempo rimane fertile un embrione congelato? A che punto siamo con la fusione nucleare? A cosa serve la pelle artificiale? Cosa sono le autostrade dell'elettricità? Il sito internet --> https://the-future-of.it/ Il canale Telegram --> https://t.me/thefutureof
Marketing sanitario: istruzioni per l'uso - il Podcast essenziale per il tuo studio medico
Apro oggi il 125° episodio del Podcast di Vendere Salute con un tema di cui sicuramente si parla poco o per niente.Metto a confronto 2 tipologie di studi.Gli studi medici di piccole dimensioni e i grandi studi o meglio i grandi centri medici, come possono essere i poliambulatori.Se mi segui sono sicuro che l'argomento ti interessa.Proprio perché spiego come migliorare e ottenere migliori risultati (e ovviamente fare margini e guadagna migliori) sia con un piccolo che con un grande studio.Ma le dimensioni contano veramente?Vatti ad ascoltare il podcast per scoprilo.Al tuo successo! Francesco SEI NUOVO su Vendere Salute? [INIZIA DA QUI] ----------------------------------------------------- 1° STEP: VIDEO CORSO GRATUITO----------------------------------------------------- Vuoi sapere come acquisire nuovi pazienti in maniera costante? Scarica anche tu (GRATIS) il videocorso gratuito “I 3 pilastri del tuo studio medico” composto da 3 video. Nel videocorso gratuito scoprirai: * Come acquisire nuovi pazienti (per aumentare il tuo fatturato senza abbassare i prezzi). * Come differenziarti dai tuoi concorrenti (per creare il tuo posizionamento unico). * Come creare delle procedure interne (per aumentare la produttività e l'efficienza). Scarica subito il videocorso gratuito cliccando su questo link: 1==> http://trepilastristudiomedico.com ----------------------------------------------------- 2° STEP: IL LIBRO FONDAMENTALE SUL MARKETING SANITARIO----------------------------------------------------- Ciao, se sei completamente nuovo nel mondo di Vendere Salute e vuoi capire come acquisire nuovi pazienti (evitando di abbassare i prezzi), differenziarti dai tuoi concorrenti (per diventare così imparagonabile agli occhi dei tuoi pazienti) perché sei: - medico libero professionista- dentista- titolare di un centro medico “Vendere Salute” è il libro che devi assolutamente leggere. Un vero e proprio manuale operativo da seguire passo passo per acquisire nuovi pazienti, per differenziarti dai tuoi concorrenti e per gestire il tuo studio. Nella nuova Edizione - rivista e migliorata di oltre 300 pagine, con nuovi Bonus esclusivi per i lettori. Prendi ora la tua copia==> https://venderesalute.com/libro --------------------------------------------------- 3° STEP: ENTRA DAVVERO IN VENDERE SALUTE! --------------------------------------------------- Porta davvero il tuo studio ad altro livello, come hanno fatto tanti tuoi colleghi e partecipa alla prossima edizione del corso dal vivo Vendere Salute®. Vendere Salute™ è l'innovativo sistema che ti consente di acquisire nuovi pazienti in maniera sistematica e costante (aumentando fatturato e margini dal 25% ad oltre il 130% in meno di 12 mesi) e a differenziarti dai tuoi concorrenti (diventando un'autorità indiscussa nella tua branca medica). Anche se non hai mai fatto marketing in vita tua! Richiedi qui maggiori informazioni per partecipare alla prossima edizione del corso.
Cosa vuol dire stabilire i confini? Che relazione c'è tra confini e libertà? In ogni relazione è fondamentale stabilire dei confini. Questo significa costruire uno spazio di libertà entro cui vivere le proprie relazioni. Ma come si fa a stabilire i propri confini? E perché è così importante? Il termine Confine deriva dal latino cum+finis: finis vuol dire fine, limite; cum significa con, concetto che ci rimanda all'idea di qualcosa di condiviso; il confine è un limite condiviso. Nelle relazioni, se c'è un io il confine presuppone che ci sia un altro. Il confine delimita uno spazio, ma unisce. È un luogo, uno spazio di unione, in cui posso entrare in contatto e conoscere l'altro. E' un luogo in cui si rende possibile la relazione. Senza confini, infatti, non è possibile entrare in relazione. Perché? Se non delimitiamo il nostro confine non è possibile avere un'identità. Se io non sono io e l'altro non è l'altro si rischia di andare nella con-fusione. Quanto più ho chiaro il mio confine, tanto più potrò entrare in relazione e amare l'altro. L'amore, infatti, è una qualità relazionale. Cosa c'è nei nostri confini? Avere dei confini significa, innanzitutto, conoscersi. Quindi è importante divenire consapevoli di ciò che comprendiamo all'interno dei nostri confini. Nei nostri confini, mettiamo:Bisogni: se non conosco i miei bisogni non so mettere confini e non posso mettere confini ben definiti; rischio di sconfinare nei bisogni dell'altro;Valori: cosa è importante per me? Se non so cosa è importante per me, non saprò mettere dei confini e tenderò a prendere come valori ciò che altri presentano come valori. Se, invece, metto un confine inizio a identificare i miei valori;Idee: io cosa penso? Sviluppare il pensiero critico è essenziale per definire i confini. Pensare in modo critico è un'attività volontaria, che va esercitata. Il rischio, se non sviluppiamo il nostro pensiero critico, è aderire alle idee degli altri senza nessuna consapevolezza;Sentimenti: qual è il nostro sentire? Sappiamo riconoscere il nostro sentire? Se non mettiamo dei confini rischiamo di confondere il nostro sentire con quello dell'altro;Aspirazioni: quali sono le nostre aspirazioni? Cosa desideriamo? Sappiamo riconoscere le nostre e distinguerle da quelle dell'altro?Nel momento in cui impariamo a conoscere cosa mettiamo nei nostri confini, in termini di bisogni, idee, valori, aspirazioni e sentimenti, possiamo definire noi stessi, la nostra identità. Definendo noi stessi, i nostri confini, possiamo andare oltre il rischio di con-fonderci con l'altro e oltre la possibilità dell'invasione nella relazione. Avere confini sfumati, infatti, può determinare che ci facciamo invadere nella relazione, ci lasciamo invadere nel nostro spazio dall'altro o che invadiamo l'altro nel suo spazio. Inoltre, avere confini sfumati spesso porta a utilizzare la dinamica della compiacenza, per cui, per paura, andiamo contro il nostro sentire e il nostro pensiero, e diventiamo accondiscendenti con l'altro. L'amore, invece, è libertà. Di esprimere ciò che sento, ciò che penso. Senza paura di perdere l'altro. Come possiamo fare allora a mettere dei confini? Possiamo iniziare MAPPANDO i nostri confini, a partire dall'analisi delle nostre relazioni. In che modo? Su un foglio, tracciamo un puntino al centro, che rappresenta noi stessi e successivamente disponiamo, a partire dal puntino, i nomi delle persone con cui siamo in relazione ad una certa distanza. In questo modo, ci rendiamo consapevoli degli estremi, di chi è vicino, chi è lontano, chi è troppo vicino, etc. E tu, sai mettere dei confini? Dalla risposta si può cominciare a migliorare la capacità di farlo.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/relazioniamoci-di-antonio-quaglietta--3209964/support.
"A colaboração entre o dev e o modelo com a ferramenta adequada é o que traz o melhor resultado" - Sérgio Lopes No terceiro episódio do Hipsters.Talks, PAULO SILVEIRA, CVO do Grupo Alun, conversa com SÉRGIO LOPES, CTO da Alura, sobre como está sendo a real adoção de IA por times de desenvolvimento.
A quatro dias da votação da moção de confiança ao Governo do primeiro-ministro francês, François Bayrou continua a reunir os partidos e declara-se disponível para fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Em entrevista à RFI, Victor Ramon Fernandes, professor de Relações Internacionais na Universidade Lusíada, em Lisboa, e em Sciences Po Aix-en-Provence, afirma que o país “está num estado ingovernável” e que o cenário mais provável será a queda do executivo. François Bayrou continua a reunir os partidos e diz-se disponível a fazer concessões, nomeadamente quanto à supressão de dois dias de feriado. Esta abertura de François Bayrou ao diálogo ainda chega a tempo? É capaz de ser um pouco tardio por duas razões. A primeira é que, do ponto de vista estratégico, o que François Bayrou fez foi pedir, logo de início, a confiança - no sentido da aprovação da moção de confiança, que será submetida a 8 de Setembro -, ficando para depois um espaço de negociação sobre uma série de questões. Porém, a maioria dos partidos, bem ou mal, considerou isso inaceitável e prefere derrubar o Governo. A segunda razão tem que ver com um certo oportunismo, digamos assim, no sentido de vários partidos considerarem que, eventualmente, poderão melhorar a sua posição no Parlamento e, quem sabe, até apresentar um candidato a primeiro-ministro. Refiro-me, por exemplo, ao caso da União Nacional, com Jordan Bardella, mas talvez também a outros partidos. E depois há ainda a França Insubmissa, de Jean-Luc Mélenchon - a meu ver, os profissionais da desorganização, especialistas em lançar o caos. Tendo em conta que defende um plano de austeridade superior a 44 mil milhões de euros, não deveria o primeiro-ministro ter promovido negociações mais cedo? Ou estará François Bayrou a preparar o terreno para o próximo chefe de Governo francês? Pode estar. Todavia, as negociações que ele poderia ter feito seriam sempre muito complicadas. O nível de dívida, a situação económica da França, é de facto muito complicada, acima de 100% do PIB. Os mercados estão a penalizar imenso o país com o aumento dos juros e a redução de notação da qualidade de crédito por parte das agências. A situação é complicada do ponto de vista económico e do ponto de vista político. Por outro lado, existe um certo sentimento da parte dos franceses, de que pagam demasiados impostos e que são sempre os mesmos a fazer os esforços. Alguns partidos também pensam dessa forma. É que, de facto, são aqueles mais afortunados, digamos assim, que deveriam fazer um esforço maior, o que, na realidade, nunca acontece. Porque a base, digamos assim, não é suficiente para resolver estes problemas. Tem sempre que se ir, digamos, tributar mais a classe média, a menos que haja reduções de despesa pública, que é, no meu entender, aquilo que a França deveria fazer. Mas isso é muito difícil. Na verdade, são os mais afortunados, por assim dizer, que deveriam suportar o maior esforço - o que, na prática, quase nunca acontece, acabando-se sempre por aumentar a carga fiscal sobre a classe média. A meu ver, a França deveria reduzir a despesa pública, mas trata-se de uma medida muito difícil de implementar. O antigo Presidente da República, Nicolas Sarkozy, veio defender que a dissolução do Governo é a opção mais sensata. A França está ingovernável? Já há bastante tempo que a França está ingovernável. A França tem um regime semipresidencialista, com os poderes muito concentrados no Presidente da República, mas, neste momento - nem da parte do Parlamento nem do Governo se consegue obter maiorias e consensos. A situação torna-se insustentável porque há uma radicalização das forças políticas - França Insubmissa, União Nacional e até mesmo no partido Republicanos, com o PS ainda muito colado à França Insubmissa. Se não houver a demissão do primeiro-ministro, o cenário servirá, porventura, para se ganhar mais tempo, mas é um adiar de uma dissolução. Por outro lado, também se houver uma dissolução, não há, no meu entender, garantias nenhumas de que possa haver uma maioria estável. E, nesse sentido, podemos, de facto, argumentar com algum suporte que a França está um pouco num estado ingovernável. Face a uma nova crise política, o chefe de Estado, Emmanuel Macron, vira-se para o Partido Socialista. Esta decisão pode impedir a queda do Governo? Eu tenho dúvidas, porque o Partido Socialista, maioritariamente, está muito próximo da França Insubmissa e penso que aí há um erro político da parte de Emmanuel Macron, com essa postura de apoio ao Partido Socialista. O Partido Socialista, de facto, não quer manter a situação e já houve manifestação de disponibilidade de Olivier Faure - secretário-geral do Partido Socialista - para assumir o cargo de primeiro-ministro, mas, ainda assim, também não haveria uma maioria absoluta. Não havendo essa maioria absoluta, a situação torna-se complicada. A escolha da esquerda é uma aposta arriscada, numa altura em que a Nova Frente Popular [coligação que reúne os partidos mais à esquerda] também está, de alguma forma, muito dividida. A situação em França está extremamente complexa. Quem sai fragilizado desta situação, o Presidente Emmanuel Macron ou o primeiro- ministro François Bayrou? Emmanuel Macron fica fragilizado a partir do momento em que opta pela dissolução do Parlamento, precipitando o país para a instabilidade política a nível de governação. Quanto a François Bayrou, o primeiro-ministro francês está naquela posição de fazer aquilo que sente que deve fazer. Ele forçou -se assim podemos dizer - a sua entrada como primeiro-ministro e agora faz esta aposta arriscada que pode até passar. Ainda não tivemos a votação, mas, se passar, é no limite e se houver um milagre. Há muitos [franceses] que consideram que, na realidade, o culpado de tudo isto é Emmanuel Macron (...) Mas enfim, com uma situação muito instável, como nós sabemos, há várias forças, quer à esquerda quer também à direita, que gostariam de ver Emmanuel Macron demitir-se, o que não deverá acontecer, certamente
#3em1Agro - confira os destaques desta quarta-feira (03/09/25):➡️ Quanto de fertilizante foi vendido até agora? ➡️ Rabobank destaca como aperto financeiro afeta adubo da soja. Saiba mais! ➡️ Geopolítica: EUA x Venezuela: o que esperar?
Bilancio del calciomercato, Akanji all'Inter, nuova griglia in Serie A e non solo.
Está na hora de mais um Degustando, e hoje Ju Utyama, Josimar Carlos e Rodrigo Resenha continuam seu bate-papo sobre a segunda temporada de Pacificador. Então bora dar o play se quiser saber o que achamos do segundo episódio, do episódio morno, mas lotado de cenas legais e muita piada bizarra e vergonha alheia, e também o começo das várias teorias...Ou seja, é só dar o play e se divertir conosco!!
“Muitos veem o autoconhecimentocomo filosofia. Eu vejo como estratégia. Quanto mais você se entende, maisrápido toma decisões, mais claro se comunica e mais fácil é lidar com pessoas.Se você ainda não investe em se conhecer, saiba: você está competindo emdesvantagem. O líder que se conhece sempre joga um jogo à frente.”
"Quanto maior a subida, maior a descida. E quanto maior a descida, mais alto o voo seguinte.".....Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Quanto peggiorano i parametri fisiologici che definiscono la prestazione di endurance quando si corre a lungo? Scopriamolo, grazie a questo studio!Paper "The Effect of 90 and 120 Min of Running on the Determinants of Endurance Performance in Well-Trained Male Marathon Runners": https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/sms.70076Puntata di “Mondo Endurance”: Durability, la quarta dimensione: https://open.spotify.com/episode/7yJWmteOZ9SpXNkTcMJUmu?si=eS2omJOmSaqL98z8EIrn-g----------------------Supporta questo progetto tramite un contributo mensile su Patreon: https://www.patreon.com/da0a42In alternativa, puoi fare una donazione "una-tantum".PayPal: https://www.paypal.com/paypalme/lorenzomaggianiBuymeacoffee: https://www.buymeacoffee.com/da0a42Acquista il materiale ufficiale del podcast: https://da0a42.home.blog/shop/Iscriviti a "30 giorni da runner": https://da0a42.home.blog/30-giorni-da-runner/Seguimi!Canale Telegram: https://t.me/da0a42Instagram: https://www.instagram.com/da0a42/Profilo Strava: https://www.strava.com/athletes/37970087Club Strava: https://www.strava.com/clubs/da0a42Sito: https://da0a42.home.blogOppure contattami!https://da0a42.home.blog/contatti/I miei microfoni:- HyperX Quadcast: https://amzn.to/3bs06wC- Rode NT-USB: https://amzn.to/4cTfaAu----------------------Un grazie a tutti i miei sostenitori:Matteo Bombelli, Antonio Palma, George Caldarescu, Dorothea Cuccini, Alessandro Rizzo, Calogero Augusta, Mauro Del Quondam, Claudio Pittarello, Fabio Perrone, Roberto Callegari, Luca Felicetti, Andrea Borsetto, Massimo Ferretti, Andrea Pompini, Joseph Djeke, Luca Demartino, Laura Bernacca, Vincenzo Iannotta, Patty Bellia, Pasquale Castrilli, Laura Ravani, Xavier Fallico, Nicola Monachello, Gabriele Orazi, Matilde Bisighini, Carmine Cuccuru, Fabrizio Straface, Letizia Beoni, Giulia Rosaia, Marco Allaria, Gregorio Maggiani, Fabrizio Carbonara.----------------------Music credits: Feeling of Sunlight by Danosongs - https://danosongs.comDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/da-0-a-42-il-mio-podcast-sul-running--4063195/support.
In questa puntata ci siamo fatti una bella chiacchierata post ferie: io e Daniele raccontiamo come abbiamo gestito gli ultimi mesi di preparazione, tra lunghi, blocchi intensi, pausa estiva e qualche acciacco. Parliamo anche del rischio di esagerare, del concetto di “minima dose efficace” e di quanto conti davvero arrivare lucidi alle gare.
Entre uma existência e outra no plano físico, o que fazemos no plano espiritual? Quanto tempo leva de uma encarnação para outra? Ficamos todos reunidos no mesmo lugar por lá? Esse episódio tem a proposta de esclarecer tudo isso.Inscreva-se em nosso canal
In quel tempo, Gesù venne a Nàzaret, dove era cresciuto, e secondo il suo solito, di sabato, entrò nella sinagoga e si alzò a leggere. Gli fu dato il rotolo del profeta Isaìa; aprì il rotolo e trovò il passo dove era scritto: «Lo Spirito del Signore è sopra di me; per questo mi ha consacrato con l'unzione e mi ha mandato a portare ai poveri il lieto annuncio, a proclamare ai prigionieri la liberazione e ai ciechi la vista; a rimettere in libertà gli oppressi, a proclamare l'anno di grazia del Signore». Riavvolse il rotolo, lo riconsegnò all'inserviente e sedette. Nella sinagoga, gli occhi di tutti erano fissi su di lui. Allora cominciò a dire loro: «Oggi si è compiuta questa Scrittura che voi avete ascoltato». Tutti gli davano testimonianza ed erano meravigliati delle parole di grazia che uscivano dalla sua bocca e dicevano: «Non è costui il figlio di Giuseppe?». Ma egli rispose loro: «Certamente voi mi citerete questo proverbio: “Medico, cura te stesso. Quanto abbiamo udito che accadde a Cafàrnao, fallo anche qui, nella tua patria!”». Poi aggiunse: «In verità io vi dico: nessun profeta è bene accetto nella sua patria. Anzi, in verità io vi dico: c'erano molte vedove in Israele al tempo di Elìa, quando il cielo fu chiuso per tre anni e sei mesi e ci fu una grande carestia in tutto il paese; ma a nessuna di esse fu mandato Elìa, se non a una vedova a Sarèpta di Sidòne. C'erano molti lebbrosi in Israele al tempo del profeta Elisèo; ma nessuno di loro fu purificato, se non Naamàn, il Siro». All'udire queste cose, tutti nella sinagoga si riempirono di sdegno. Si alzarono e lo cacciarono fuori della città e lo condussero fin sul ciglio del monte, sul quale era costruita la loro città, per gettarlo giù. Ma egli, passando in mezzo a loro, si mise in cammino.
Dal Vangelo secondo LucaIn quel tempo, Gesù venne a Nàzaret, dove era cresciuto, e secondo il suo solito, di sabato, entrò nella sinagoga e si alzò a leggere. Gli fu dato il rotolo del profeta Isaìa; aprì il rotolo e trovò il passo dove era scritto:«Lo Spirito del Signore è sopra di me;per questo mi ha consacrato con l'unzionee mi ha mandato a portare ai poveri il lieto annuncio,a proclamare ai prigionieri la liberazionee ai ciechi la vista;a rimettere in libertà gli oppressie proclamare l'anno di grazia del Signore».Riavvolse il rotolo, lo riconsegnò all'inserviente e sedette. Nella sinagoga, gli occhi di tutti erano fissi su di lui. Allora cominciò a dire loro: «Oggi si è compiuta questa Scrittura che voi avete ascoltato».Tutti gli davano testimonianza ed erano meravigliati delle parole di grazia che uscivano dalla sua bocca e dicevano: «Non è costui il figlio di Giuseppe?». Ma egli rispose loro: «Certamente voi mi citerete questo proverbio: “Medico, cura te stesso. Quanto abbiamo udito che accadde a Cafàrnao, fallo anche qui, nella tua patria!”». Poi aggiunse: «In verità io vi dico: nessun profeta è bene accetto nella sua patria. Anzi, in verità io vi dico: c'erano molte vedove in Israele al tempo di Elìa, quando il cielo fu chiuso per tre anni e sei mesi e ci fu una grande carestia in tutto il paese; ma a nessuna di esse fu mandato Elìa, se non a una vedova a Sarèpta di Sidòne. C'erano molti lebbrosi in Israele al tempo del profeta Elisèo; ma nessuno di loro fu purificato, se non Naamàn, il Siro».All'udire queste cose, tutti nella sinagoga si riempirono di sdegno. Si alzarono e lo cacciarono fuori della città e lo condussero fin sul ciglio del monte, sul quale era costruita la loro città, per gettarlo giù. Ma egli, passando in mezzo a loro, si mise in cammino.Commento del Vangelo - Don Mattia della diocesi di Cuneo-Fossano
A Piccoli Sorsi - Commento alla Parola del giorno delle Apostole della Vita Interiore
- Premere il tasto PLAY per ascoltare la catechesi del giorno -+ Dal Vangelo secondo Luca +In quel tempo, Gesù venne a Nàzaret, dove era cresciuto, e secondo il suo solito, di sabato, entrò nella sinagoga e si alzò a leggere. Gli fu dato il rotolo del profeta Isaìa; aprì il rotolo e trovò il passo dove era scritto:«Lo Spirito del Signore è sopra di me;per questo mi ha consacrato con l'unzionee mi ha mandato a portare ai poveri il lieto annuncio,a proclamare ai prigionieri la liberazionee ai ciechi la vista;a rimettere in libertà gli oppressie proclamare l'anno di grazia del Signore».Riavvolse il rotolo, lo riconsegnò all'inserviente e sedette. Nella sinagoga, gli occhi di tutti erano fissi su di lui. Allora cominciò a dire loro: «Oggi si è compiuta questa Scrittura che voi avete ascoltato».Tutti gli davano testimonianza ed erano meravigliati delle parole di grazia che uscivano dalla sua bocca e dicevano: «Non è costui il figlio di Giuseppe?». Ma egli rispose loro: «Certamente voi mi citerete questo proverbio: “Medico, cura te stesso. Quanto abbiamo udito che accadde a Cafàrnao, fallo anche qui, nella tua patria!”». Poi aggiunse: «In verità io vi dico: nessun profeta è bene accetto nella sua patria. Anzi, in verità io vi dico: c'erano molte vedove in Israele al tempo di Elìa, quando il cielo fu chiuso per tre anni e sei mesi e ci fu una grande carestia in tutto il paese; ma a nessuna di esse fu mandato Elìa, se non a una vedova a Sarèpta di Sidòne. C'erano molti lebbrosi in Israele al tempo del profeta Elisèo; ma nessuno di loro fu purificato, se non Naamàn, il Siro».All'udire queste cose, tutti nella sinagoga si riempirono di sdegno. Si alzarono e lo cacciarono fuori della città e lo condussero fin sul ciglio del monte, sul quale era costruita la loro città, per gettarlo giù. Ma egli, passando in mezzo a loro, si mise in cammino.Parola del Signore.
Devocional do dia 31/08/2025 com o Tema: “Tradição” Tradição é costume transmitido ou aquilo que se faz por hábito. Ela é importante, mas há exceções. Certa vez, uma jovem me chamou numa rede social, quase meia-noite, pedindo ajuda para muitos problemas. Então me dispus a ajudá-la. Nossa conversa se estendeu até que ela se acalmasse e entendesse o que mais precisava: de Jesus! LEITURA BÍBLICA: Mateus 15.1-20 Quem de vocês, se tiver uma ovelha e ela cair em um buraco no sábado, não irá pegá-la e tirá-la dali? Quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Portanto, é permitido fazer o bem no sábado (Mt 12.11-12).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homilia Padre Jesus Eduardo Llanes, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 25,14-30Naquele tempo,disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: "Um homem ia viajar para o estrangeiro.Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.A um deu cinco talentos,a outro deu dois e ao terceiro, um;a cada qual de acordo com a sua capacidade.Em seguida viajou.O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.Do mesmo modo, o que havia recebido doislucrou outros dois.Mas aquele que havia recebido um só,saiu, cavou um buraco na terra,e escondeu o dinheiro do seu patrão.Depois de muito tempo, o patrão voltoue foi acertar contas com os empregados.O empregado que havia recebido cinco talentosentregou-lhe mais cinco, dizendo:'Senhor, tu me entregaste cinco talentos.Aqui estão mais cinco que lucrei'.O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel!como foste fiel na administração de tão pouco,eu te confiarei muito mais.Vem participar da minha alegria!'Chegou também o que havia recebido dois talentos,e disse:'Senhor, tu me entregaste dois talentos.Aqui estão mais dois que lucrei'.O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel!Como foste fiel na administração de tão pouco,eu te confiarei muito mais.Vem participar da minha alegria!'Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,e disse: 'Senhor, sei que és um homem severo,pois colhes onde não plantastee ceifas onde não semeaste.Por isso fiquei com medoe escondi o teu talento no chão.Aqui tens o que te pertence'.O patrão lhe respondeu:'Servo mau e preguiçoso!Tu sabias que eu colho onde não planteie que ceifo onde não semeei?Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,para que, ao voltar,eu recebesse com juros o que me pertence'.Em seguida, o patrão ordenou:'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez!Porque a todo aquele que temserá dado mais, e terá em abundância,mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado.Quanto a este servo inútil,jogai-o lá fora, na escuridão.Ali haverá choro e ranger de dentes!'"Palavra da Salvação.
Quando dentro cambi, ma fuori nessuno se ne accorge e il conseguente bisogno di essere riconosciuti.Perchè la propria crescita personale non coincide con un cambiamento esterno?Perché sentiamo il bisogno di dimostrare il nostro cambiamento interiore?Quanto importante è essere riconosciuti per il nostro cambiamento personale?Perché sono in pace quando sono da solo e poi fuori continuo a vivere nella confusione?Queste sono alcune delle domande che porto in questo episodio, che tocca un meccanismo sottile e molto comune: quello della frustrazione del cambiamento interiore invisibile, e del desiderio di essere visti, capiti, riconosciuti.Alla fine, parlerò anche della paura di morire senza che il mondo abbia capito chi siamo davvero.Buon ascolto, con tutto il desiderio che questo porti una nuova visione su ció che stai vivendo ora.#cambiamentointeriore #crescitapersonale #riconoscimento #pauradinonessere
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 14 "Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15 A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16 O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18 Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19 Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20 O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: 'Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'. 21 O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 22 Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: 'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'. 23 O patrão lhe disse: 'Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!' 24 Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: 'Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25 Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'. 26 O patrão lhe respondeu: 'Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27 Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence'. 28 Em seguida, o patrão ordenou: 'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29 Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30 Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!'"
O ranking das cidades mais sedentárias do Brasil mostra como a falta de atividade física afeta diretamente o sistema de saúde. Academias tiveram que se reinventar após a pandemia, enquanto o crescimento do uso de canetas emagrecedoras tem transformado a indústria de alimentos e impulsionado o número de cirurgias de perda de peso. Neste episódio do JR 15 Minutos, Edu Ribeiro conversa com a médica Ana Olga Nagano, especialista em gastroenterologia e cirurgias bariátrica e metabólica do Hospital Moriah e o esportista e especialista em saúde e bem-estar, Julio Miglioli, sobre essa condição física.
50 useful Italian words and phrases to know to get around Italy. From shopping and eating out to chatting and getting information. Learn about our Online Italian School and get a free mini lesson every week: https://joyoflanguages.online/italian-school Subscribe to our new YouTube channel: https://www.youtube.com/@joyoflanguages.italian?sub_confirmation=1 Get the bonus materials for this episode: https://italian.joyoflanguages.com/podcast/Italian-Words-and-Phrases Today's Italian words: C'è il Wi-fi qui? = Is there Wi-Fi here? Do un'occhiata, grazie! = Just looking, thank you! Scusi, è questa la fila per entrare? = Excuse me, is this the line to get in? Quanto dista? = How far away is it? Posso pagare con la carta? = Can I pay by card? Ecco qui. = Here you go.
Quanto rende un appartamento a Dubai? Ce lo racconta Riccardo
Quanto mais Trump é agressivo com o nosso continente, maior é o capital político de líderes que exploram o anti-americanismo, como Lula. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
31 And again going out of the coasts of Tyre, he came by Sidon to the sea of Galilee, through the midst of the coasts of Decapolis.Et iterum exiens de finibus Tyri, venit per Sidonem ad mare Galilaeae inter medios fines Decapoleos. 32 And they bring to him one deaf and dumb; and they besought him that he would lay his hand upon him.Et adducunt ei surdum, et mutum, et deprecabantur eum, ut imponat illi manum. 33 And taking him from the multitude apart, he put his fingers into his ears, and spitting, he touched his tongue:Et apprehendens eum de turba seorsum, misit digitos suos in auriculas ejus : et exspuens, tetigit linguam ejus : 34 And looking up to heaven, he groaned, and said to him: Ephpheta, which is, Be thou opened.et suscipiens in caelum, ingemuit, et ait illi : Ephphetha, quod est, Adaperire. 35 And immediately his ears were opened, and the string of his tongue was loosed, and he spoke right.Et statim apertae sunt aures ejus, et solutum est vinculum linguae ejus, et loquebatur recte. 36 And he charged them that they should tell no man. But the more he charged them, so much the more a great deal did they publish it.Et praecepit illis ne cui dicerent. Quanto autem eis praecipiebat, tanto magis plus praedicabant : 37 And so much the more did they wonder, saying: He hath done all things well; he hath made both the deaf to hear, and the dumb to speak.et eo amplius admirabantur, dicentes : Bene omnia fecit : et surdos fecit audire, et mutos loqui.
00:00 Mercado imobiliário nunca mais será o mesmo00:50 O que mudou para você02:26 Quem ganha e quem perde05:03 Quanto vale a o seu imóvel05:37 Impacto prático no seu patrimônio06:19 Estratégias práticas para você usar07:13 Reflexão crítica08:57 Como a RC Wealth pode te ajudar
O capitão do time brasileiro da Copa Davis é o entrevistado desta semana no Podcast TenisBrasil e, às vésperas do US Open, avalia as chaves de simples em Nova York. Para Jaime Oncins, o italiano Jannik Sinner e o espanhol Carlos Alcaraz estão acima de todos os demais concorrentes e Iga Swiatek promete lutar pelo título com Aryna Sabalenka.Oncins fala também do momento de pressão vivido por João Fonseca e diz que isso acontece porque ele saltou etapas devido a seu grande tênis. Quanto à Bia Haddad, ele garante que o problema não é falta de trabalho. Perto do confronto entre Brasil e Grécia pela Davis, o capitão confia no grupo e aguarda a convocação de Stefanos Tsitsipas.
La promozione della cultura ha dei costi importanti, ma rappresenta anche un investimento sociale a lungo termine con importanti ricadute economiche sul territorio locale e regionale, come dimostrano i casi di Basilea, la città dei musei, e di Bienne, città bilingue e di frontiera. Sostenere la cultura significa gestire molteplici ambiti, dalla creazione artistica alla tutela del patrimonio, dal finanziamento di manifestazioni musicali alle di biblioteche multiculturali di quartiere. Quali criteri adottare per coniugare accessibilità, qualità e resa economica? Come trovare fondi? Abbiamo scoperto progetti pionieristici e modelli sperimentali per far vivere, anche in epoca di tagli ai bilanci della cultura, un settore necessario forse tanto più oggi, in un momento storico in cui sembriamo aver perso la capacità di confronto. Gli ospiti di Laser sono la direttrice del Dipartimento cultura di Basilea Città Katrin Grögel, il delegato alla cultura della città di Bienne Valentin Grosjean e il direttore dell'Antikenmuseum di Basilea Andrea Bignasca.
ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/ceb4a070a7CONHEÇA A MYPROFIT: http://myprofitweb.com/Promo/niver5/i...5 MESES GRÁTIS! Economize até R$150* - só até 22/08Será que o investidor brasileiro realmente sabe escolher boas ações?Em todo ciclo da bolsa, surgem “queridinhas” do mercado que parecem apostas certas — mas, muitas vezes, acabam decepcionando. Outras, esquecidas ou odiadas, se transformam em grandes histórias de valorização. A dúvida permanece: como separar a boa empresa da boa ação?Afinal, preço importa? É melhor pagar caro por qualidade ou buscar barganhas escondidas? Quanto vale confiar na gestão, na marca ou no potencial de crescimento de um negócio? E até que ponto o investidor deve ter paciência para segurar anos uma tese antes de desistir?Diante desse cenário, fica a questão central: qual é o verdadeiro caminho para identificar as melhores ações da bolsa brasileira? Para responder a essas e mais questões, convidamos Octávio Magalhães, sócio-fundador da Guepardo Investimentos, para o episódio 256 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (21/08), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidado: Octávio Magalhães @guepardo_investimentos e @octaviomagagestor
Come si negozia uno stipendio? Come funzionano le trattative per un freelance e per un dipendente? Quanto conta da dove partiamo (la famiglia e il background socioeconomico) rispetto alla nostra possibilità di guadagnare? Perché il gender pay gap è ancora un tema importante in Italia e come superarlo? (00:00) Intro (05:35) Posto fisso VS Freelance: come si negozia (09:15) Scegliere l'azienda giusta (12:36) I soldi in partenza e il punto d'arrivo (15:44) Il gender pay gap: strategie per negoziare e superare le questioni di genere Mia Ceran ha provato ad approfondirlo insieme agli economisti Azzurra Rinaldi e Carlo Alberto Carnevale-Maffè, al co-founder di Talent Garden Davide Dattoli, e allo studioso del mercato del lavoro e presidente di Fondazione ADAPT Francesco Seghezzi. In questa seconda stagione degli speciali di The Essential Conversations metteremo a fuoco il tema del lavoro: la scelta, le questioni legate alla retribuzione, la ricerca di equilibrio tra lavoro e vita personale, l'impatto delle trasformazioni tecnologiche e il bisogno di formazione. Partendo, come al solito, dalle conversazioni intercettate a pranzo nella redazione di Will: i temi che più ci stanno a cuore, insieme alle voci esperte che più ci hanno messo la testa. Questo podcast e gli altri nostri contenuti sono gratuiti anche grazie a chi ci sostiene con Will Makers. Sostienici e accedi a contenuti esclusivi su www.willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (21)
“Gente bonita anda com gente bonita e gente feia anda com gente feia”, você concorda? A Jojo Todynho alega ter perdido 85kg e realmente a mudança foi dramática, né? Como ela conseguiu chegar lá? Como conseguir ficar “gente bonita”? Segunda ela própria no vídeo: “Bora treinar! Quanto mais você malha, mais fino fica o bikini”. Agora, cá entre nós, não foi o treino que deixou ela mais fina e magra, foi? Eu já vou te contar, foi muito, muito mais do que isso... Então vem comigo que vamos ver o que exatamente ela fez e a dura realidade e riscos envolvidos nisso pelo resto da vida... ▶️ Vídeo aula gratuita sobre como emagrecer acelerado com substituições alimentares: https://lp.aceleradoremagrecer.com.br/web4 ▶ ️ Minisérie da Dieta do ATP: https://youtube.com/playlist?list=PL0ZwP-OIgrSxlLgg0wJsViiPLRWhUTvW1&si=WyLQ46doh6IYrrpt
Incontrare qualcuno dopo molto tempo è sempre un momento speciale, e la lingua italiana offre una ricca varietà di espressioni per rendere questi ritrovi ancora più calorosi e autentici. Per gli studenti stranieri che studiano l'italiano, padroneggiare queste formule di saluto significa non solo comunicare efficacemente, ma anche dimostrare una comprensione profonda della cultura italiana e delle sue sfumature sociali. "Chi si rivede!" ed Espressioni Simili Espressioni Classiche e Universali Le espressioni più comuni e versatili sono quelle che possono essere utilizzate in qualsiasi contesto sociale. "Quanto tempo!" rappresenta l'esclamazione più immediata e naturale, perfetta sia per amici che per conoscenti. È un'espressione che trasmette sorpresa genuina e piacere nel rivedere la persona. "Ma guarda chi si vede!" aggiunge una sfumatura di allegria e stupore, mentre "Che bella sorpresa!" sottolinea il carattere inaspettato e gradito dell'incontro. Queste frasi funzionano perfettamente sia quando si incontra qualcuno casualmente per strada, sia durante eventi programmati dove non ci si aspettava di vedere quella particolare persona. "Non ci credo!" esprime incredulità mista a gioia, particolarmente efficace quando l'incontro avviene in circostanze molto inaspettate, come incontrare un vecchio compagno di scuola dall'altra parte del mondo. "Ma che bel vedere!" è un'espressione tipicamente italiana che trasmette calore e sincera felicità per il ritrovo. Formule Regionali e Dialettali Italianizzate L'Italia è ricca di varianti regionali che arricchiscono il vocabolario dei saluti. "Mamma mia, chi si rivede!" porta con sé tutto il calore del Sud Italia, mentre "Madonna che sorpresa!" aggiunge un tocco di intensità emotiva tipicamente meridionale, pur rimanendo comprensibile in tutto il paese. Dal Nord arriva "Ostrega, sei proprio tu!", un'esclamazione che conserva l'eco del dialetto veneto ma che si è diffusa in tutta Italia grazie alla sua espressività. "Ma dai, proprio tu!" rappresenta una versione più neutra ma ugualmente efficace per esprimere stupore positivo. Un'espressione particolarmente affettuosa è "Guarda che faccia conosciuta!", che crea immediatamente un'atmosfera di familiarità e calore. "Ma dove ti eri cacciato/a?" introduce una nota scherzosa e complice, perfetta tra amici che non si vedono da molto tempo. Espressioni per Contesti Formali e Professionali Nel mondo professionale e in situazioni più formali, le espressioni si fanno più eleganti e misurate. "È davvero un piacere rivederla dopo tanto tempo" mantiene la giusta distanza formale pur esprimendo sincero apprezzamento per il ritrovo. "Che bella coincidenza incontrarla qui" è perfetta per situazioni professionali o quando si incontra qualcuno di rango superiore o con cui si aveva un rapporto di rispetto formale. "Non la vedevo da una vita" rappresenta un compromesso elegante tra formalità e calore umano. Per situazioni particolarmente formali, "È passato davvero molto tempo dall'ultimo nostro incontro" offre una formula rispettosa e neutra, mentre "Che piacevole sorpresa ritrovarla" aggiunge una nota di gentilezza senza eccedere nella familiarità. Espressioni Scherzose e Complici Tra amici intimi e in situazioni informali, gli italiani amano utilizzare espressioni più giocose e spiritose. "Guarda chi torna dal mondo dei vivi!" è perfetta quando qualcuno era letteralmente scomparso dalla circolazione per molto tempo, magari per impegni di lavoro o trasferimenti. "Fantasma! Ti davamo per disperso!" aggiunge una nota teatrale e scherzosa, ideale per prendere bonariamente in giro chi aveva smesso di farsi sentire. "Ma dove eri finito/a, su Marte?" introduce un elemento di simpatica esagerazione che caratterizza spesso l'humor italiano. "Pensavo fossi evaporato/a!" è un'espressione particolarmente creativa che gioca sull'idea di scomparsa improvvisa, mentre "Sei risorto dalle ceneri!
Quanto do eu é feito de outro? No primeiro Imposturas do semestre, conversamos sobre os efeitos do espelhamento nas relações de amizade e amor, que se complexificam à medida que existem em multiplicidade e coexistência. Tema, aliás, que vem a calhar com as mudanças que pensamos para o futuro do nosso podcast, que deixou de ser um programa de apenas dois amigos, e agora começa a envolver novas pessoas. ParticipantesRafael LauroMatheus GuimarãesGabi JacquesLinksTexto lidoOutros LinksFicha TécnicaCapa: Felipe FrancoEdição: Pedro JanczurAss. Produção: Bru AlmeidaTexto: Rafael LauroGosta do nosso programa?Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
Parto dall'oro italiano, quanto ne abbiamo etc. Vado poi sul debito Usa e sugli interessi che pagano. Finisco con i dazi. Vi aspetto.
Quanto deve custar a inscrição para a São Silvestre deste ano? Falando em São Silvestre, adivinha quem vai correr a Meia de Buenos Aires no domingo da semana que vem?#corrida #corridaderua #corridaderuabrasil #corredores #corredoresderua #corredoresderuabrasil #cnanews #maratona
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#311 - Bradesco: Maturidade tecnológica que virou eficiência”. Nele, Cristiane Vargas, Superintendente Executiva no Bradesco, detalha como a empresa conseguiu unificar a tecnologia com a visão de negócios através de uma abordagem multidisciplinar. Ela compartilha os desafios de reduzir a complexidade da comunicação interna e como as práticas ágeis transformaram a capacidade de entender as reais demandas dos clientes. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Todo ser humano carrega no sangue o veneno do orgulho. Ele é sutil, silencioso e extremamente perigoso... Por isso, precisamos estar atentos aos sinais do orgulho em nós e aprender o antídoto contra ele.Não é coincidência que, pouco antes da tragédia, disseram que “nem Deus poderia afundar o Titanic”…O navio não afundou por causa de Deus, mas sim pela ausência dEle.Quanto maior o orgulho, maior será a queda.
Alexandre Caldini deixou o mundo corporativo para mergulhar na filosofia espírita. Ele não quer pregar nada, mas sim provocar reflexão Quanto mais você se sente ‘certo', mais risco corre de se achar especial demais”, diz Alexandre Caldini. “A vaidade disfarçada de sabedoria é traiçoeira. Melhor seguir tentando, sabendo que erramos muito, mas podemos errar um pouco menos amanhã.”Depois de uma carreira no topo do mercado editorial, ocupando a presidência de empresas como a Editora Abril e o jornal Valor Econômico, ele decidiu trocar os relatórios pelo mergulho na vida interior – e passou a se dedicar integralmente ao estudo e à divulgação da filosofia espírita. “Queria falar de sentido, de presença, de escolhas. Consegui parar e me dedicar ao que realmente me move”, diz. Com uma abordagem racional e nada dogmática, o escritor e palestrante propõe o espiritismo como ferramenta de autoconhecimento, ética e transformação pessoal. “Evitar conversas sobre aborto, eutanásia e suicídio empurra as pessoas para o medo. Falar sobre isso com honestidade é uma forma de cuidado coletivo.” No Trip FM, Caldini bate um papo com Paulo Lima sobre o cansaço do mundo do lucro, os limites do ego, a ilusão da meritocracia e o valor de pensar com liberdade. Você ouvir o programa completo no play aqui em cima ou no Spotify. Você vinha de uma carreira no topo do mercado editorial. O que te fez mudar completamente de rumo? Alexandre Caldini. Já presidindo a Editora Abril, depois o Valor Econômico, eu estava cansadão. A vida corporativa é exigente, intensa. Chega uma hora que você pensa: cara, eu quero fazer outra coisa. Acumulei uma graninha, consegui me organizar financeiramente, e fui fazer o que gosto. Tem gente que adora surfar. Eu adoro estudar espiritismo, escrever, dar palestra. É isso que me faz vibrar. Quando vejo, passaram cinco horas e eu nem percebi. É o que me dá tesão de viver. Seu novo livro fala de temas polêmicos como aborto, eutanásia e suicídio. Por que decidiu entrar nessas questões? Porque são temas que estão aí, na vida das pessoas. E eu acho que a gente precisa falar sobre eles. Mesmo sabendo que a maior parte do movimento espírita é conservadora, eu quis colocar essas discussões no livro. Não é pra dar lição de moral, nem pra dizer o que é certo ou errado. É pra provocar reflexão, com honestidade intelectual. O que não dá é pra fingir que esses assuntos não existem ou achar que são simples. São complexos, delicados – por isso mesmo, precisam ser tratados com respeito e abertura. Você também fala muito sobre ego e vaidade. Como lida com isso pessoalmente? O risco de se achar iluminado é gigante. Ainda mais quando as pessoas começam a te ouvir, a te elogiar. Tem que vigiar o ego o tempo todo. Eu sou só um cara tentando entender as coisas, refletindo. Como dizia o Cortella: “vós sois mortal”. A gente está aqui de passagem. Quando começo a achar que sei demais, tento lembrar que estou só devolvendo ideias que eu mesmo recebi. Ninguém é dono da verdade. No máximo, a gente compartilha dúvidas bem pensadas.