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No Fala, Duquesa!, colunista reage ao anúncio do secretário de Finanças de que o BC argentino será mais ativo para controlar o câmbio. ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 91, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo se juntam para refletir sobre um tema que está no coração deste projeto: a profissão do historiador. Afinal, o que significa ser historiador? Quais são os conceitos, métodos e fundamentos que norteiam o nosso trabalho? Como se constrói o ofício de interpretar o passado e dar sentido às experiências humanas ao longo do tempo? Se você já se perguntou como nasce uma pesquisa histórica, o que diferencia a narrativa do historiador de outras formas de contar o passado ou simplesmente quer conhecer melhor os bastidores desse ofício, este episódio é pra você. Dá o play e vem com a gente descobrir mais sobre o fascinante mundo da história e daqueles que a constroem como profissão! Arte da Capa Danilo Pastor (Nativa Multimídia) Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar Episódio relacionado Fronteiras no Tempo #2 Por que conhecer a História? Livros AUREL, Jaume. A escrita da história. São Paulo: Sita-Brasil, 2010 BLOCH, Marc. Apologia da história, ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BURKE, Peter (org.). A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1992 BURKE, Peter. A escola dos Annales (1929-1989): a revolução francesa da historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1990. MELLO, Ricardo Marques de. Como a Escrita da História é Elaborada? Uma breve explicação sobre como historiadores convertem informações do passado em livros de história. 1. ed. Curitiba: Casa Editorial, 2022. 216p . PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Editora Contexto, 2009 SALES, Véronique (org.). Os historiadores. São Paulo: Unesp, 2011. SILVA, Renan. Lugar de dúvidas: sobre a prática da análise história. Breviário de inseguranças. Belo Horizonte: Autêntica., 2015 TETARD, Philippe. Pequena História dos Historiadores. Bauru: EDUSC, 2000. VEYNE, Paul. Como se escreve a história e Foucault revoluciona a História. 4.ed. Brasillia: UNB, 2003. Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #91 O que fazem os historiadores. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva, Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Renan Fileto e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 02/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=65608&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A. e Beraba. Recordar é viver: Willian Spengler. Edição e Arte do Episódio: Danilo Pastor (Nativa Multimídia). Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Culto da Igreja Presbiteriana das Águas, transmitido no dia 31 de Agosto de 2025 às 19h30, com a pregação em Tiago 5.13-18 (NVI). Título: Práticas que fazem a diferença (Pastor Jackson).Cultos todos os domingos às 10h e 19h30min.
Eduardo Sá explica que a adaptação num campo de férias é dificil porque as crianças começam por se sentir sozinhas, mas reconhece que a experiência lhes ensina a "fazer pela vida" e a fazer amigos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O retorno dos irmãos Neto da Austrália, desventuras em série, ambientes à prova de crianças, a tragédia do irmão mais velho, tragédias góticas modernas, as armadilhas de Sally Hawkins, o luto como plot device e a pergunta: de onde vêm os filmes malvadinhos?Escute um trecho do nosso especial sobre Faça Ela Voltar (2025), disponível com exclusividade no mural do apoia.se/esqueletosgays.Apresentado por:João Neto - @jonetoooAlvaro de Souza - @alllvarusdesouzaCom a participação especial de Yuri Célico - @yuri.celicoConfira o nosso site: https://www.esqueletosnoarmario.com/@esqueletosgays no Twitter e InstagramNossos perfis no Letterboxd são:https://letterboxd.com/zcomluiz/https://letterboxd.com/alvarosouza/https://letterboxd.com/netodojo/
Luara W. Loth afirmou que, na Bolívia, ninguém fala de emprego mais, e todas forças políticas só falam em empreendedorismo
Diretamente da Retrocon 2025, batemos um papo sobre como analisar jogos muito além das notas.Grupo do Telegram: https://t.me/warpzonemeEpisódio com Tatiane Oliveira, Quel Spiri, Nino, Sidney Rodrigues e Mano Beto
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre os jogos das oitavas de final da Libertadores. Ontem, o São Paulo sofreu demais, mas segurou um empate incrível por 0 a 0 com o Atlético Nacional, na Colômbia. O time da casa perdeu dois pênaltis e acertou a trave duas vezes durante os 90 minutos. Hoje, por sua vez, Flamengo e Internacional farão um jogão no Maracanã. Quem vai levar a melhor? O programa também debaterá o transfer ban sofrido pelo Corinthians, atualizará as informações sobre o Palmeiras e muito mais!
Como avisou o presidente Lula, em março, os valores dos alimentos permaneceram negativos pelo segundo mês consecutivo segundo levantamento do IBGE. O cenário é resultado de um conjunto de ações implementadas, como o fortalecimento dos estoques regulatórios da Conab. Sonoras:
Episódio do dia 12/08/2025, com o tema "Por que tem pessoas que fazem interpretação distorcida da Bíblia?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Perguntas do dia: Por que tem pessoas que fazem interpretação distorcida da Bíblia? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição do Noite Brasil / Cultura Brasileira desta quarta-feira, 6 de agosto:1. Senadores buscam assinaturas suficientes para colocar impeachment de Alexandre de Moraes em votação;2. Governo brasileiro busca novos mercados para produtos sobretaxados pelos Estados Unidos. Café, manga, mel e setor de calçados são itens que podem ser exportados para outros países;3. Com tarifaço dos EUA, Brasil aciona a OMC e questiona as tarifas instituídas por Trump a diferentes países e a sobretaxa imposta ao Brasil;4. No Cultura Brasileira, o projeto ELEM, pré vestibular social, pedagogia e formação crítica dentro de uma sede do CIEP no Rio de Janeiro.Os convidados são a jornalista e vereadora Maria Fernanda Passos (19h30) e o educador e coordenador pedagógico Henderson Henrique dos Santos (20h15)
Dados fracos nos EUA fazem bolsas globais caírem . Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES‑SP) alerta a população para o aumento de acidentes com escorpiões e outros animais peçonhentos no território paulista. Até 5 de agosto, foram registradas 22.850 ocorrências envolvendo apenas escorpiões, resultando em um óbito.
Leandro Cacossi e Andréa Machado conversam com Mariana Aydar e Mário Manga, que falam sobre o show especial de Dia dos Pais que fazem sábado, às 21h, na Casa Natura Musical.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hamas nega relatos de que expressou vontade de se desarmar e criticou a viagem a Gaza do enviado especial do presidente dos EUA. E mais:- China e Rússia iniciam exercícios navais conjuntos no Mar do Japão para reforçar sua parceria e contrabalançar o poder dos EUA- A guerra na Ucrânia se intensifica com ataque de drone ucraniano a um depósito de petróleo russo- Equipes de resgate no Chile buscam mineiros presos após um terremoto- Um vulcão na Rússia entra em erupção pela primeira vez em 450 anos- Papa Leão XIV encerra Jubileu da Juventude em RomaNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Neste episódio, eu te provo que o esporte, hoje, vai muito além do corpo. Pessoas bem-sucedidas já entenderam que treinar é uma forma de se manter no controle, preservar a saúde mental e construir uma imagem de autocontrole. A prática virou um diferencial silencioso e muitas vezes, um capital social. Se você ainda acha que não tem tempo, talvez esteja perdendo mais do que pensa.
A atual geração de consoles está indo para sua metade final e em um período em que o preço dos consoles e jogos começa a cair, estamos enfrentando um aumento que nunca foi visto. O que será que está acontecendo? Será que os preços dos jogos de vídeo game fazem algum sentido? Vem com o Flow Games de hoje que a resenha tá
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Paulo Kliass afirmou que o tarifaço de Trump ao Brasil já produz efeitos que causam impacto antes mesmo de entrar em vigor.
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: A polícia do Rio de Janeiro fez, nesta segunda-feira (14), uma série de operações coordenadas contra traficantes da segunda maior facção criminosa do estado. As ações tinham como objetivo combater roubos de cargas e veículos, além de impedir o avanço da facção Terceiro Comando Puro em disputas territoriais. Os policiais estiveram em comunidades da zona norte do Rio de Janeiro. E ainda: Polícia prende quatro suspeitos em operação contra roubo de veículos em São Paulo.
Tali Sharot, professora de neurociência cognitiva, nos ensina como podemos enganar o cérebro para que ele se desligue de situações que se tornam muito familiares.
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre a volta do Brasileirão após um mês de paralisação para a disputa do Mundial de Clubes. Hoje, Flamengo e São Paulo se enfrentam no Maracanã. Amanhã, por sua vez, o Corinthians encara o Bragantino. O programa também projetará a grande final do Mundial de Clubes entre PSG e Chelsea e muito mais! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Falamos com a fundadora da ONG Casa, Emilie da Silva Stratford, e o diretor de marketing e coach de futebol Fabio Souza.
Recebi o Vitor Buratini para falar sobre as principais movimentações na abertura do mercado de free agents da NBA, como a troca do Denver Nuggets por Cam Johnson (00:03:46), DFS no Houston Rockets (00:21:02), D'Angelo Russell nos Mavericks (00:29:00), Grizzlies se mexendo bastante (00:39:22) e muito mais!Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre o jogaço de logo mais entre Palmeiras e Botafogo pelas oitavas de final do Mundial de Clubes. O programa também atualizará as principais informações do torneio organizado pela Fifa e muito mais! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Copa do Mundo de Clubes trouxe partidas empolgantes, com times sul-americanos fazendo bom papel. Até o Inter Miami de Messi fez bonito e colocou outro europeu a perigo. Falamos sobre a semana de jogos, o panorama de Europa vs. Resto do Mundo, o porquê da interrupção de eventos esportivos por questões climáticas nos Estados Unidos e mais. INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre o a segunda rodada do Mundial de Clubes; a vitória do Palmeiras sobre o Al Ahly, triunfo histórico do Botafogo sobre o PSG e, é claro, o atropelo do Flamengo sobre o Chelsea! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Observamos os primeiros embates na Copa do Mundo de Clubes com duelos equilibrados, goleadas e algumas fragilidades - incluindo da organização, principalmente estádios com grandes espaços vazios.O que deu para ver até agora e o que esperar do que ainda vem pela frente?INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
O Programa do Governo será debatido amanhã e depois, com viabilização garantida, apesar da moção de rejeição apresentada pelo PCP. Os socialistas vão viabilizar o documento através da abstenção, mesmo depois de Carlos César ter acusado o executivo de ter avançado com “medidas para seduzir a IL e o Chega”. Algumas dessas medidas não estavam no programa eleitoral, nem foram debatidas em campanha. Neste episódio, conversamos com o jornalista Vítor Matos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Novos bombardeios levaram medo e tensão a moradores de Israel e no Irã. A agência estatal iraniana confirmou que o aeroporto de Merabá foi atingido por dois mísseis. O local abriga uma base aérea com caças militares. Em Israel, o sistema de defesa interceptou novos mísseis lançados pelo Irã. As sirenes de ataque aéreo foram disparadas em Jerusalém, e a população foi orientada a buscar abrigo. Até agora, mais de 80 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas no Irã. O governo israelense confirmou a morte de uma mulher e afirmou que sete feridos foram hospitalizados em Tel Aviv. E ainda: Recurso que contesta condenação de Carla Zambelli é negado.
Assessoria esportiva online e cursos | E-book "Dieta Inteligente - Para Perder Gordura e Ganhar Massa Muscular" – só R$ 39,90 | Curso de Treino – Monte seu próprio treino ainda hoje | Curso de Emagrecimento – Como emagrecer e nunca mais engordar | Curso Sobre Esteroides Anabolizantes – Não use esteroides antes de fazer este curso | Curso de Suplementação para Praticantes de Musculação | Grupo do Telegram com promoções | Instagram | Facebook | Growth | Oficialfarma
São doces e têm muitos benefícios para a saúde. Neste episódio, descobrimos como tirar partido das cerejas sem culpas nem excessos com a nutricionista Mariana Chaves.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Autoridades indicam que mais de 20 pessoas morreram e 100 ficaram feridas nos últimos três dias; regiões afetadas registraram danos em casas, hospitais e escolas; confrontos intensos forçam novas evacuações e comunidades na linha de frente.
Recebi o Vitor Buratini para falar sobre as principais movimentações na abertura do mercado de free agents da NBA, como a troca do Denver Nuggets por Cam Johnson (00:03:46), DFS no Houston Rockets (00:21:02), D'Angelo Russell nos Mavericks (00:29:00), Grizzlies se mexendo bastante (00:39:22) e muito mais!Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre a grande final da Champions League, que será disputada hoje por PSG e Inter de Milão, em Munique. O programa também projetará a rodada do fim de semana no Brasileirão. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste sábado, classificação para o GP da Espanha, em Barcelona. Por isso, o Podcast Motorsport.com chega com o programa Q4, no qual Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Guilherme Longo (@gglongo). Além disso, a repórter Isa Fernandes (@isamfer_) traz novidades da Mitsubishi Cup.
Apoie o UP no Orelo: clique aqui!O videogame como ferramenta de escapismo é algo que volta e meia é comentado como uma coisa bem comum. Jogos com ecossistemas que favorecem um ciclo eterno de missões, tarefas e repetições, por vezes, operam como uma verdadeira fuga. E é em meio a esses círculos de atividades e as muitas horas investidas, em jogos que drenam nosso tempo, que nos vemos mais sozinhos. Até onde essa é a fuga que precisamos?O nosso muito obrigado a: Marcus Vinicius Freitas, André Felipe, Henrique Fernandes Veri Marques, Vitor Ludwig, Alice Brites, Tatiana Macedo, Lucas Calixto, Marquinhos Maia, Rodrigo, Thiagoo Castilho, Caio Barcelos, Luan Germano, Guilherme Magalhães, Paulo Felisbino, Marcelo Bonato, Filipovisky De La Fuente, Agmar, Samuel Ribeiro de Oliveira, Pedro C., Matheus, Felipe Veloso, Arthur Luiz, Marcus Buzette, Giancarlo, Rafael Ramalli da Silva, Lucas Brum, Rafael Silva, Bruno Giordano Paiva Lima, Regis Fernando Gonçalves de Freitas, Anne Verrino, Rafael Yabiku, Guilherme Shuto, Fabricio Reis, Gustavo Furlanetto, andre juck, Venigma, Demétrius, Arthur Valladão, Daniel Baumgratz, Bruno Hatto, João Henrique, Bruno Anken, Akemi Nakamura, Helio Cannone, Andre Benia, Davi, Jonathan, Vitor Araujo e Breno Bezerra Bluhm, Rafael Ranulfo!Siga o UP:Orelo | Twitter | Twitch | Instagram | DiscordContato comercial: contato@somosup.com
O Camisa 10 deste sábado falará sobre o São Paulo, que entra em campo hoje, contra o Grêmio, no Morumbi. Além disso, também repercutirá os jogos de domingo: com clássicos entre Corinthians e Santos, além de Flamengo e Botafogo no Rio de Janeiro. O líder Palmeiras também joga! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
É um novo começo. Mais um. Aquele sentimento de “agora vai” se mistura com a sensação de déjà vu. A empolgação pelo novo curso, pelo planejamento detalhado, pelo caderno em branco. Tudo parece tão certo, tão promissor. Mas o tempo passa… e a empolgação vai embora. O projeto fica pela metade. O caderno em branco agora é mais uma lembrança do que você não fez. Por que isso acontece? Por que você começa com tanta vontade e, pouco a pouco, a motivação evapora, o plano desanda e o recomeço vira mais uma frustração? Nesse episódio, eu falo sobre os 5 problemas que fazem você ficar viciado em começar e não terminar. Dá play e descubra por que você começa, mas não termina! → Formação em Coach Criacional – veja todos os detalhes e garanta sua vaga aqui: https://igtcoaching.site/fcc-perp-podcast-233 → Profissão Coach AO VIVO 2025 – veja todos os detalhes e garanta seu ingresso aqui: https://igtcoaching.site/pc-aovivo-25-podcast-233 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Ômega-3 e óleo de peixe fazem mal para a saúde?
Sérgio Martins é jornalista e crítico musical. Ele apresenta a coluna Conversas Musicais às 3ªs, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Peixes em migração, desespero no WC e um hóspede indesejado.
7 Expressões em português que NÃO FAZEM SENTIDO em Italiano l Vou Aprender Italiano by Pierluigi Rizzo