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Essa semana eu e o Beto contamos tudo sobre nossa viagem ao Rio de Janeiro pra conferir o evento de Os Donos do Jogo, nova série pt-br na Netflix. Fomos na festa oficial da série, que foi no Jockey Club Brasileiro. Falamos também sobre nossas maratonas recentes, incluindo A Diplomata e o documentário do AppleTV+ sobre o Martin Scorsese; vem curtir nosso papo!
Por que fomos à luta armada? - Fernando Safatle - Programa 20 Minutos⚫️ No vigésimo episódio do "Programa 20 Minutos", mergulhamos em uma das questões mais profundas e complexas da história do Brasil com Fernando Safatle. A pergunta "Por que fomos à luta armada?" serve como fio condutor para uma análise incisiva sobre os anos de chumbo da ditadura militar. Safatle descompacta as motivações, o contexto político internacional e as contradições que levaram setores da esquerda a adotarem a resistência armada como um caminho possível. Mais do que uma revisitação histórica, esta entrevista é uma reflexão urgente sobre os legados desse período traumático, os fantasmas que ainda assombram nossa democracia e as lições que precisamos enfrentar para não repetir os erros do passado. Uma conversa essencial para entender as rachaduras que perduram no presente e o preço da liberdade.
Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo.
João Diogo Manteigas, candidato à presidência do Benfica diz que sempre foi visto como o lado rival da corrida às presidenciais, mas admite que tem esperança para os resultados de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em exclusivo à Rádio Observador, diretor de campanha de Luís Filipe Vieira admite que o candidato pode não passar à segunda. Bruno Batista recusa, no entanto, ideia de derrota. Ouça aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ou não transformamos juntos , ou nunca encontraremos quem um dia conhecemos.nunca seremos o que lembramos um do outro.texto de felipemontereismúsica where Is kyblove - SYML
Fomos ver “Deliver Me From Nowhere”, que já está nas salas portuguesas. Será que o “boss” tem lugar no grande ecrã? Que tal a prestação do ator Jeremy Allen White? E qual o legado do álbum “Nebraska”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Monteiro, ao recordar Francisco Pinto Balsemão, sublinha que a sua morte representa o fim de uma época para o jornalismo português. O antigo diretor do Expresso destaca o papel fundamental de Balsemão na conquista da liberdade de imprensa, tanto antes como depois do 25 de Abril, e na defesa da sociedade civil contra o excesso de intervenção do Estado. Monteiro relembra a relação próxima e multifacetada que teve com Balsemão — de patrão a parceiro e, finalmente, amigo — e elogia a sua atenção aos detalhes, o respeito pelas pessoas e o gosto pela vida, incluindo momentos de lazer e convívio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao estarmos centrados no Evangelho, alegramo-nos não com o crescimento numérico de uma determinada igreja local, mas com o avanço do Evangelho em todo o mundo. Neste fim de semana, nos alegramos imensamente em receber pastores e plantadores de diversas cidades do Brasil e em ver o que Deus está fazendo não apenas em nossa igreja local, mas em Sua Igreja em nossa nação. Foram três dias intensos de muita comunhão e edificação. Fomos ministrados pelos pastores Cristiano Gaspar, Filipe Niel, Igor Miguel e Thiago Guerra sobre a natureza, a vida e a vocação da Igreja. Nossa oração é para que o Senhor continue equipando os santos para o cumprimento do Seu bom propósito, fortalecendo-os e encorajando-os. Que nossas igrejas continuem sendo para a glória de Deus, para os interesses de Cristo, para a edificação da Igreja e para o bem de todo o mundo. Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Mensagem do Culto de Celebração (19/10/2025)Nesta ministração, somos lembrados de quem realmente somos em Deus — filhos amados, comprados pelo sangue de Jesus e chamados para viver de acordo com a nossa verdadeira identidade. Fomos criados com origem divina, possuímos valor eterno e temos um destino glorioso: estar para sempre na presença do nosso Pai. Mas, muitas vezes, as escolhas da vida nos afastam desse propósito.Por isso, somos exortados a refletir sobre o poder das nossas decisões, reconhecendo que tudo o que fazemos é uma semeadura, natural e espiritual. Deus nos convida a voltar para o lugar de onde nunca deveríamos ter saído — a casa do nosso Pai — e a enxergar a nós mesmos como Ele nos vê: redimidos, amados e escolhidos para viver em Sua presença.
Venha ver como foi a edição de 2025 da Brasil Game Show! Para que esse projeto continue existindo e crescendo cada vez mais, considere virar um de nossos apoiadores em apoia.se/supersoda. Escolha um valor que caiba em seu orçamento e ganhe recompensas bem legais!
Somos a resposta para esse tempo! Fomos chamadas para em oração, arrependimento, quebrantamento e posicionamento:derrubar tudo que se opõe à vontade do Senhor; destruir o que impede as pessoas de alcançarem a salvação; derrotar em nome de Jesus as forças inimigas, os ídolos do coração, as falsas crenças, os velhos hábitos;edificar a nossa fé, nossa casa com alicerce na Rocha Eterna que É Cristo; plantar e estabelecer a Palavra do Senhor crescendo e florescendo em fé e OBEDIÊNCIA; sendo submissas e dispostas a PERMANECER nEle, cumprir Suas ordenanças e viver a Sua vontade boa, agradável e perfeita num relacionamento íntimo e constante.
Texto base: Gênesis 12:2“E fartiei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma benção.”1. Fomos abençoados para abençoar2. Ser benção é uma escolha diária3. Pequenos gestos, grandes frutosQuando você decide ser uma benção, Deus cuida de você.
Com saída prevista para dia 23 de Outubro, os autores de "Astérix na Lusitânia" desvendaram esta semana um pouco do enredo e disseram à RFI que esta 41ª aventura dos gauleses mais conhecidos do Mundo é marcada pela saudade, mas também pelo bacalhau, as paisagens portuguesas e a hospitalidade do povo luso. O livro “Astérix na Lusitânia” vai ser lançado já no dia 23 de Outubro e para assinalar esta saída mundial em 19 línguas, as edições Albert René organizaram um evento de lançamento na Embaixada de Portugal em Paris. Como fã incondicional desde a mais tenra idade das aventuras de Astérix e Obélix, o embaixador português Francisco Ribeiro de Menezes diz-se entusiasmado com esta nova aventura dos gauleses mais célebres de sempre. "Nós estamos obviamente muito entusiasmados. Hoje é um dia de festa e nós temos o maior gosto em abrir as portas da embaixada para ocasiões festivas. Também para os amantes de banda desenhada e os amantes desta maravilhosa série Astérix, pessoas como eu, é uma ocasião extraordinária e confesso que me senti como um miúdo abraçado aos bonecos do Astérix e Obélix. Foi a editora que nos abordou há tempos e estamos empenhados a fundo para ter a certeza de que isto corria bem e que os nossos convidados, que também serviram de anfitriões, tivessem aqui tudo aquilo que precisavam", detalhou o diplomata português. Este é o 41º álbum de Astérix e o 25º álbum em que Astérix e Obélix saem da sua aldeia para desbravar o Mundo. Uma aventura na Lusitânia era algo há muito pedido pelos fãs, um facto desconhecido pelo letrista Fabcaro que escreve o texto desta afamada dupla cuja primeira aventura foi lançada em 1969 por René Goscinny e Albert Uderzo. "Eu não sabia que era um tema tão aguardado e tão antecipado quando propus a ideia da Lusitânia. Pensei que tinha tido uma ideia inédita, um género golpe de génio que mais ninguém tinha pensado. E, na verdade, fiquei a saber depois que os leitores estavam à espera de Astérix na Lusitânia há muito tempo. Eu não posso falar muito sobre o enredo central, mas claro que era preciso uma ideia tal, por exemplo, como aconteceu com o livro Astérix entre os Helvécios, onde havia características especificas deste povo como a mania das limpezas, tal como lidamos também com as especificidades dos italianos, com os portugueses também tínhamos de encontrar esses pontos. E encontrei uma porta de entrada quando descobri a saudade, este sentimento tão português, um género de melancolia um pouco fatalista que é, ao mesmo tempo, como uma alegria triste. Achei que poderia ser um bom ponto de partida e também que conseguiria transformar este sentimento num elemento de comédia. É algo que considero muito cativante, muito bonito", disse o autor. As paisagens, a calçada portuguesa e a tal saudade estão então patentes neste novo álbum, mas também está a história de resistência da própria Lusitânia, que tal como a Gália, também tentou fazer frente aos romanos. Para o embaixador Francisco Ribeiro de Menezes todas estas características fazem com que o livro seja mais um cartão de visita para a promoção de Portugal. "São muitas as semelhanças entre os lusitanos e os gauleses. Há vários anacronismos. Neste livro as épocas não são inteiramente coincidentes, mas já do tempo de Goscinny esses anacronismos faziam parte do encanto da história. Aliás, neste volume, a insistência no bacalhau é talvez o maior desses anacronismos, porque o bacalhau salgado foi introduzido em Portugal muitíssimo mais tarde e não foi por via gaulesa. Claro que tudo o que pudermos fazer para aproximar os dois povos no plano bilateral, para os interessar pela nossa história, pela nossa cultura, pela nossa língua, é tarefa que nós abraçamos com muito empenho, todos os dias. Dir-se-ia: vale mais um conjunto de protocolos de cooperação com universidades. E eu digo que são realidades complementares. O poder de atracção de um álbum com estas características de uma das séries mais prestigiadas da história da banda desenhada, que continua ainda hoje, mesmo com todas as mudanças que houve nos suportes que continuam a ter tanto valor, é algo que nós não podemos desperdiçar. Nós temos mesmo de aproveitar estas oportunidades", indicou Francisco Ribeiro de Menezes. Tanto o letrista Fabcaro como o desenhador Didier Conrad passaram três dias em Portugal para se inspirarem e compararem o trabalho que tinham levado a cabo até aí com os verdadeiros herdeiros de Viriato e não ficaram desapontados, como descreveu Fabcaro. "Fomos a Portugal durante três dias com a editora e esta viagem aconteceu quando já tinha metade do texto escrito. Já tínhamos então a história, mas queríamos ir até lá para sentir um pouco a alma do lugar. E a recepção, a hospitalidade e o calor humano marcaram-nos. Fomos muito bem recebidos, embora não nos tivéssemos apresentado como autores de Astérix. Éramos apenas turistas e fomos muito bem recebidos em todos os lugares. E talvez isso não fizesse parte do primeiro rascunho da história e quando voltámos de Lisboa, quisemos que isso integrasse o livro. Claro que acabámos por refinar as paisagens e também a própria história, mas havia essa coisa da hospitalidade que queríamos reforçar e fortalecer", indicou Fabcaro. Para Didier Conrad, que já vai na ilustração do seu 7º álbum de Astérix, esta foi uma oportunidade de imaginar um novo Mundo, o mundo dos lusitanos que ele tentou que se afastasse o máximo possível do Mundo já idealizado por Uderzo na aventura dos dois heróis na Hispania, um álbum que saiu em 1969. "Fazer um álbum de viagem significa que se podem fazer mais pesquisas gráficas e, assim, ter uma maior contribuição ou uma contribuição mais pessoal para este livro. Então fazer este tipo de álbuns é bom, é estimulante. Além disso, foi particularmente interessante fazer o Asterix na Lusitânia porque havia muita documentação. O que aconteceu foi que tive muito cuidado para garantir que tudo fosse bem caracterizado e , sobretudo, que fosse muito diferente do que tínhamos feito em Espanha. Na verdade, trabalhei ao olhar para o álbum de Asterix na Hispânia, publicado em 1969, para que os ambientes não parecessem os mesmos", explicou o desenhista. O que sabemos até agora é que haverá aldeias à beira-mar, a fazer lembrar o centro de Portugal, azulejos e bacalhau. Haverá ainda Piréspès, o mau da fita, um jogo entre a expressão francesa “pire espéce”, ou má rés, e o nome português Pires, homens com bigode de todos os formatos e tamanhos e mulheres com sete saias como as varinas da Nazaré. Mas também aqui e ali há palavras em português e mesmo uns trocadilhos de linguagem, promete Fabcaro. "Nos livros de viagem, sempre há pequenos jogos sobre a língua da região ou do país que os nossos heróis visitam. No Astérix na Bretanha, por exemplo, é muito divertido como expressões são traduzidas literalmente ou se invertem sujeitos e verbos. Então, neste álbum, eu queria encontrar um pequeno truque de linguagem que não posso dizer ainda o que é, mas há um pequeno jogo de linguagem também", concluiu Fabcaro. A primeira tiragem do livro terá cinco milhões de exemplares e saída simultânea em 19 línguas e dialectos diferentes.
Olá, internet!
Há muitos anos que Ricardo Dias Felner ouve falar das lendárias pimentas do Xico. Mas só agora surgiu a oportunidade de o visitar. Aos 71 anos, Xico é uma verdadeira referência na comunidade portuguesa de apaixonados pelo picante — um universo que reúne produtores de malaguetas, fabricantes de molhos e consumidores dedicados. O grupo, ou “os maluquinhos do picante”, como o crítico o descreve com humor, cresce de ano para ano, a julgar pela atividade nos fóruns online e pela procura incessante de sementes raras. No final da visita, Xico surpreende Felner ao tirar do bolso uma pequena garrafa com um líquido transparente. “É aguardente com Carolina. Deve ter uns três anos”, explica. “Uma vez fizemos um arroz de marisco e, no fim, borrifei-o com um spray disto. Fomos todos a correr para a casa de banho.” Para provar esta especialidade, juntam-se outras figuras conhecidas. Entre elas está o guitarrista e tiktoker Dodas Spencer, que integra a banda Calema, e músicos como os irmãos Dias, que acompanham Richie Campbell. Conheça o resto desta história no novo episódio de “O Homem que Comia Tudo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem… mas que episódio! Falámos basicamente de tudo! De uma análise ao desempenho de Portugal nesta paragem de seleções, fomos aos confrontos na Taça de Portugal que se avizinham e de uma possível rotação que poderá dar minutos a jogadores à espera de uma oportunidade para se mostrarem. Fomos mais longe e escolhemos o MELHOR XI da atualidade só com jogadores europeus (não foi fácil e vai gerar discussão). Não satisfeitos, vários Start/Bench/Sell que prometem igualmente dar muito que falar.
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Fomos criados para viver em comunhão com Deus e uns com os outros. Mas, em tempos de individualismo e conexões superficiais, essa necessidade de pertencimento tem se tornado cada vez mais urgente. Em 1 João 1.1-7, somos lembrados de alguns aspectos importantes da comunhão verdadeira. Comunhão começa no partilhar de uma mesma mensagem, o Evangelho que nos alcançou; partilhar de um mesmo Mestre, Cristo, o centro e razão da nossa unidade; e partilhar de um mesmo modo de vida, um caminhar na luz, marcado por sinceridade, arrependimento e graça. A comunhão cristã não é um sentimento passageiro, mas uma prática sustentada pelo sangue de Jesus, que nos purifica e nos mantém unidos. Onde há comunhão verdadeira, há vida, há perdão e há alegria completa em Cristo.#igrejabatista #igrejanaoelugar #reflexão #comunhão
☕ Otakissa News está no ar!O seu resumo de notícias do mundo otaku.No episódio de hoje:Kojima Productions anuncia novos projetos, e Hideo Kojima lança sua própria linha de sake e até um cartão de crédito.Ryuu ga Gotoku Studios realiza seu próprio “Direct” - o RGG Summit.O preço do Game Pass dobra no Brasil — será o fim do Xbox por aqui?Tokyo Game Show 2025 reúne mais de 260 mil pessoas no Makuhari Messe entre os dias 25 e 28 de setembro.
Encontro Vozes em Órbita, promovido pelo Laboratório de Podcasts Narrativos, da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), pôs em debate crescimento e desafios do podcasting, como monetização, fidelização da audiência e desigualdade de gênero. Fomos lá conferir e ouvimos o professor Andriolli Costa, organizador do evento, Rodrigo Alves, do show Vida de Jornalista, e Aline Hack, apresentadora do Olhares, doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais na Universidade de São Paulo (USP) e organizadora da coletânea “Feminismos e podcasts”. Reportagem: Sophia Santana e Maria Clara NadaiEdição: Thiago Kropf
E estamos de volta ao nosso estúdio em casa. Bate Pé com tudo o que aconteceu durante esta semana e a anterior (fácil perceber o porquê). E sim, fomos assaltados ALERTA CM. Conta o assalto se o assaltante for extremamente educado e não tiver levado nada? Cremos que sim. Falamos também sobre o episódio da semana passada com o convidado Manuel Luis Goucha, sobre o tiroliroliro e os melhores dentes da península ibérica serem os do Rui. REDES SOCIAISMafalda Castro: https://www.instagram.com/mafaldacastroRui Simões: https://www.instagram.com/ruisimoes10Bate Pé instagram: https://www.instagram.com/batepeclipsBate Pé Tiktok: https://www.tiktok.com/@bate.pe
A carta de Paulo aos colossenses é de alta densidade teológica. Seu objetivo é instrui-los na verdade, refutar o erro e promover o bem da igreja. Esse é o trabalho de um pastor. No texto em tela (Cl 2.13-14), todos os verbos estão no passado pois a intenção de Paulo mostrar o contraste entre o que eles eram e o que eles são em Cristo e por meio de Cristo. Tal qual os colossenses, estávamos mortos em pecados, completamente separados de Deus, e sem nenhuma esperança. Todos nós estávamos escravizados pelo pecado e subjugados por poderes malignos. Havia escrito de dívida contra nós, mas Deus, por meio de Cristo, o cancelou. A escravidão deu lugar a liberdade. O evangelho é a boa notícia sobre preço da nossa liberdade. Fomos comprados pelo precioso sangue de Jesus Cristo. Pr. Judiclay Santos
A DW Português para África comemora 50 anos. Foi em 1975 que foi para o ar a primeira emissão de rádio da DW, destinada especificamente aos países africanos de língua portuguesa. Fomos ao encontro de alguns dos colaboradores que passaram pela redação. Quais os momentos mais marcantes que os jornalistas da Deutsche Welle viveram na Alemanha?
A DW Português para África comemora 50 anos. Foi em 1975 que foi para o ar a primeira emissão de rádio da DW, destinada especificamente aos países africanos de língua portuguesa. Fomos ao encontro de alguns dos colaboradores que passaram pela redação. Quais os momentos mais marcantes que os jornalistas da Deutsche Welle viveram na Alemanha?
A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”. RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”
É num momento histórico e de muita violência em diversas geografias que a arte e as instituições culturais devem tomar posição e assumir o seu “papel eminentemente político”, defende Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon. Trata-se de um dos acontecimentos mais importantes da dança a nível mundial e posiciona-se como “um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena”. A bienal arrancou a 6 de Setembro e decorre até 28 de Setembro, em Lyon, com 40 espectáculos de 14 países e muitos eventos paralelos. Fomos conversar com Tiago Guedes sobre esta 21ª edição. Esta é a primeira edição da Bienal de Dança de Lyon assinada a 100% por Tiago Guedes, o seu director artístico, que assume que a arte e as grandes instituições culturais têm um “papel eminentemente político”. Aqui dança-se, mas não se está alheado ao mundo e há uma vontade de dessacralizar o lado institucional. O trabalho tem vindo a ser feito desde que começou a dirigir a bienal, há dois anos. O objectivo continua a ser o de “abrir o máximo de portas possíveis” para os artistas, para o público e para a dança. Tiago Guedes trouxe cinco curadores de cinco continentes para pensar outras formas de se fazer a dança. O português, que também lidera a Maison de la Danse e está na co-direcção da Bienal de Arte de Lyon, faz questão de sublinhar que convida artistas ainda desconhecidos dos programadores. Também gosta da ideia de os espectáculos ocuparem praças, museus e espaços menos comuns para palcos tradicionais. Quer, ainda, que o público veja, participe e conheça os nomes que estão a escrever a história contemporânea da dança. Este ano, o programa tem espectáculos de 14 países, incluindo de vários artistas brasileiros, numa edição que coincide com a temporada cruzada Brasil-França. Também há peças de dois coreógrafos portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, e do moçambicano Ídio Chichava. RFI: A equipa e os artistas desta edição criaram um manifesto intitulado “Face à violência que atravessa o mundo, a dança como acto de liberdade”. Quer resumir-nos a mensagem deste manifesto? Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Sentimos necessidade de sublinhar que a dança, pela sua forma dialéctica, sem necessidade de tradução, sem necessidade de legendas, é uma linguagem universal que se pode conectar com toda a gente, e que os coreógrafos têm um espaço, um terreno para fazerem o que quiserem, serem influenciados pelo que quiserem e olharem para o mundo actual e transformá-lo de uma forma ou mais poética ou mais violenta, mas com uma linguagem universal. É importante também sublinhar que nós passamos um momento histórico, um momento político, geopolítico, onde os corpos estão em perigo em vários sítios, em várias geografias. Nós temos um Foco Brasil este ano, aliás, há um espectáculo de David Pontes e de Wallace Ferreira que fala sobre um corpo que tem de estar constantemente a defender-se, o que é ainda uma realidade muito presente no Brasil, nomeadamente em relação aos corpos trans. A Bienal tem muito este discurso, este olhar sobre o que se passa hoje em dia. Então, achámos por bem fazer um texto que fala sobre isso, sobre essa liberdade. Um texto que sublinha também que, nestes grandes eventos, nós dançamos, mas não estamos alheados do mundo, antes pelo contrário. A dança deve ser um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena. Esse texto ajudou-nos também ao que nós defendemos: estar do lado correcto, de onde as grandes instituições culturais também têm que estar, porque elas têm um poder de comunicação, de alerta, de influência e eu acho que é importante, nós temos o papel da arte que é um papel eminentemente político também.” Falou na questão dos corpos, da necessidade de autodefesa, por exemplo. Que outros temas vão compondo esta Bienal que, este ano, é 100% assinada por si? “A Bienal não é temática em si, não há um só tema. Ela é muito grande, ela tem na sua missão mostrar a grande diversidade que é a dança contemporânea, a dança que se faz hoje. A dança que se faz hoje é conectada com os dias de hoje e os dias de hoje têm uma abordagem muito diferente. Não é só uma abordagem política, é também os dias de hoje artísticos. Por exemplo, quando nós vemos um artista como o Christian Rizzo a fazer uma peça onde o que ele está interessado é de voltar a uma escrita coreográfica e super poética, super delineada, onde a intenção política não é de sublinhar um contexto social ou um contexto geográfico, mas - o que é bastante político, a meu ver - dar um tempo de suspensão às pessoas para elas poderem acalmar, pensar e poderem fazer um ‘reset' nelas próprias também. Isso é altamente político numa sociedade completamente contaminada por informação, por imagens e tudo isso. Então, o que é bastante interessante é estas várias portas de entrada. Depois há aqui também vários espectáculos – o que tem a ver também com a nossa organização que organiza a Bienal de Arte Contemporânea e de Dança - espectáculos que cruzam disciplinas e, nomeadamente, se cruzam com as artes visuais, onde as matérias coreográficas coabitam com as matérias visuais. Por exemplo, o espectáculo ‘Monument 0.10', da artista húngara Eszter Salomon, que faz o seu espetáculo no TNP, mas que apresenta também uma instalação vídeo aqui na CIG. Ou o espectáculo da Lia Rodrigues, que trabalha só com matérias, não compraram nada, ou seja, esta ideia também de reciclagem. Todos os materiais da peça, os materiais coreográficos e os materiais físicos são reciclados, é só o que eles tinham à volta deles ou dentro deles. Ou, por exemplo, a performance-instalação da Clarice Lima, que se chama ‘Bosque', no espaço público, onde os corpos são suportes de uma imagem visual completamente conectada uns com os outros. Uma ideia de bosque, uma ideia de árvores que se conectam às outras. É uma paisagem que é colocada no espaço público, mas feita através do corpo. Portanto, mesmo quando há uma relação muito visual nestes projectos, o corpo está sempre muito presente e o corpo é o suporte de todas estas coisas.” Ainda há espaço na Bienal de Dança de Lyon de se darem a conhecer novos nomes? Numa das conferências, ouvi a crítica que as bienais convidam programadores, mas estes já estão a apoiar espectáculos e acaba por ser tudo um pouco ensimesmado… “Não só há espaço, como faz parte da nossa missão, em cada edição, apresentar novos artistas. Há mesmo uma linha do nosso programa que se chama ‘New Voices' que são quatro jovens coreógrafos que se apresentam pela primeira vez na Bienal e em que o público de Lyon e os programadores não os conhecem. Em cada Bienal nós lançamos novos nomes e novos coreógrafos.” O espaço Fórum também constitui o ADN da Bienal de Tiago Guedes. O que é que o Fórum trouxe? “O Fórum é um projeto idealizado quando eu fiz a minha candidatura para Lyon, há três anos, e ele partiu desta ideia de que a Bienal de Dança é uma bienal europeia, eurocentrada - no bom sentido, até pelo contexto onde ainda se pode produzir com apoios, com uma força e uma pujança - mas ela olha o mundo a partir do centro da Europa. A dança está em todo o lado. Está nas cidades, está nas aldeias, está nos territórios autóctones, está em sítios o mais remotos possível. E eu achei que seria muito interessante a Bienal se poder inspirar de outras práticas e de outras visões do mundo, de outros artistas, de outros curadores que trabalham localmente num contexto muito afastado do contexto europeu. Quando tu trazes uma companhia como Marrugeku, uma companhia aborígene da Austrália, a relação que eles têm com o tempo, com as instituições, com o dinheiro, é muito diferente. Ou, por exemplo, o colectivo Bomber Crew, um colectivo de artistas brasileiros que trabalham num estado completamente periférico, o estado do Piauí, onde cruzam também um trabalho muito coreográfico, mas também de vídeo e também de skate, sobre questões de ocupação social, ocupação habitacional. É muito interessante. São outras narrativas e outros discursos que na Europa não estamos habituados e o Fórum foi um bocadinho esta ideia de imaginar um evento que se instala na Bienal, mas que a organização da Bienal não tem mão nele. E isso é muito interessante. Ou seja, imaginar os contextos em cadeia de reacção. O meu papel foi imaginar teoricamente o que poderia ser este projecto. Ele é muito diferente hoje do que eu pensei quando fiz a minha candidatura. O único gesto que eu fiz - assisti a várias conversas, mas sempre de uma forma muito discreta - foi convidar cinco curadores de cinco territórios diferentes, cinco continentes, Austrália, Taiwan, Moçambique, Brasil e Estados Unidos. Depois, cada um deles convidou os seus artistas, imaginaram as suas temáticas, imaginaram o que é que seria a ocupação deste sítio com encontros, conferências, experiências sensoriais, instalações. Eu estou muito contente porque esse projecto deu uma textura à bienal que a bienal não tinha, a bienal era muito centrada nos espectáculos, e fez com que o público e os curadores pudessem ocupar também o seu dia com outras formas de descobrir obras coreográficas, não através do que vêem nos palcos, mas através do que podem assistir num filme, do que podem discutir numa conferência através de troca de ideias, do encontro com os artistas de outra forma. Isso é mesmo o projecto que nós queremos desenvolver e tornar um pilar da Bienal de Lyon.” Na Bienal de 2027, quem serão os curadores? “Não posso dizer ainda, não está decidido.” A ideia de ocupação que falou é uma ideia que parece cara ao Tiago Guedes. Esta ideia de não se restringir à bela sala de teatro é para manter? O que é que representa? “Ela representa uma abertura da Bienal, uma dessacralização da Bienal, uma abertura a todos os públicos. A Bienal é paradoxal no bom sentido. Ela é muito popular com a sua enorme Parada de abertura, com vários projectos que nós apresentamos no espaço público, vários projectos também participativos, onde as pessoas podem participar, mas depois ela também tem um lado de pesquisa, muito de descobrir novas criações, de lançar novos artistas e é neste equilíbrio que ela tem que se encontrar. O que nós estamos a tentar fazer nesta edição de uma forma até por vezes caótica, no bom sentido, para mim, é abrir o máximo de portas possíveis e pôr o máximo de ‘layers', camadas possíveis na Bienal, para podermos fazer uma reflexão sobre o que há a burilar. Sabendo nós que ela terá sempre estes quatro eixos principais: os espectáculos; a reflexão com o Fórum; a formação, algo muito importante para nós. Nesta edição, temos 20 acções que os jovens bailarinos e bailarinas podem fazer com os coreógrafos desde masterclasses, workshops e muitas outras coisas. Podem fazer aulas de manhã com um coreógrafo da Bienal e à noite ir ver o seu espectáculo. E a parte do lado participativo, ou seja, projectos artísticos onde o público possa entrar nesse universo de outra forma. Estes quatro eixos vão ser eixos a desenvolver nos próximos anos.”
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Fomos ler este livro na esperança de encontrar, entre capítulos, anúncios ao cogumelo do tempo e hipóteses de ficar rico através de telefonemas para linhas de valor acrescentado. Aquelas coisas que permitem aos velhinhos recuperar alguma esperança na Humanidade depois de os deixarmos deprimidos com histórias horríveis. Não havia nada disso. Era apenas a parte deprimente dos programas da manhã, mas em texto corrido. Isto é um podcast sobre livros ridículos, mas neste episódio penetrámos um bocadinho no território do true crime. Isto dos géneros dos podcasts é como as orientações sexuais, vamos sendo aquilo que estamos a ser neste momento. Isto é uma private joke para quem ouviu o episódio. Pessoas que só lêem a descrição vão ficar um bocado à toa.Bilhetes para livros da piça ao vivo em Coimbra: https://ticketline.sapo.pt/evento/livros-da-pi-a-ao-vivo-96383Poderão subscrever o nosso patreon para apoiar o projecto e conteúdo extra:https://www.patreon.com/jcdireitaReacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapicaInstagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/twitter: https://twitter.com/livrosdapicaimagem: https://www.instagram.com/tiagom__/Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Fomos falar com quem sabe e acabámos à conversa com João Pontes, um jovem biólogo que tem feito um verdadeiro “serviço público premium” ao fotografar o oceano.
Esta quarta-feira, 10 de Setembro, é um dia teste para avaliar a insatisfação e a revolta dos franceses. A mobilização acontece em plena crise política, no dia em que tomou posse um novo primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, depois da queda do governo liderado por François Bayrou. O nosso convidado é Nuno Martins, dirigente sindical na CGT-RATP, que participa na mobilização de hoje. Os protestos e greves desta quarta-feira foram convocados pelo "Bloquons tout" [em português, “Bloqueemos tudo”], um movimento de cidadãos lançado nas redes sociais e que contesta o plano de cortes orçamentais anunciado em Julho. O dia apresenta-se também como um ensaio para 18 de Setembro, quando se espera mais uma jornada de manifestações. Fomos conversar com Nuno Martins, dirigente sindical na CGT-RATP e técnico de manutenção nos transportes públicos de Paris, que hoje é grevista ao lado de 1.400 trabalhadores da RATP. “Mesmo com um novo primeiro-ministro, as ideias do Presidente Macron vão ser as mesmas. Queremos ter outras perspectivas. Há cortes, o preço do alojamento não pára de aumentar, o custo de vida é muito complicado e os salários não aumentam. Há malta a cortar na comida. As propostas do governo são ainda mais reduções: menos dois feriados, ajudas nos medicamentos revista, é muito complicado”, resume Nuno Martins. A mobilização desta quarta-feira foi convocada, nas redes sociais, por um movimento intitulado "Bloquons tout", depois dos cortes orçamentais anunciados em Julho pelo anterior primeiro-ministro François Bayrou, cujo governo caiu na segunda-feira. “É um movimento popular para dizer basta à situação actual” e contrariar um certo sentimento de “resignação” geral frente à crise política e social em França. Esperam-se acções em várias cidades, seja nos transportes, nas estradas, nas empresas, escolas e universidades. Foram mobilizados 80.000 polícias para todo o território.
Sermão de quarta-feira (03/09/25), 22ª Semana do Tempo Comum. Texto base se encontra em Provérbios 4,23.Nesse sermão aprendemos que nossas atitudes refletem do que está cheio o coração. Que de tudo que devemos guardar, é nosso coração. Fomos levados a nos perguntar: o que tem povoado nosso coração?Coleta pós sermãoJesus manso e humilde de coração; concede que possamos nos parecer contigo; que possamos guardar nosso coração, afim de que nossa vida seja como um rio de água limpa e saudável. Concede isso em favor do teu nome. Amém
Vivemos tempos em que igreja e estado parecem em constante tensão. Mas qual é o papel da igreja em uma sociedade decadente? Em Romanos 13.1, o apóstolo Paulo nos lembra que toda autoridade é instituída por Deus. Neste episódio, Stephen Davey confronta a tendência da igreja moderna de trocar sua missão espiritual por batalhas culturais. A verdadeira mudança começa no coração, não no governo. Fomos chamados a fazer discípulos — não a conquistar o poder político. Vamos voltar ao nosso chamado como embaixadores do Reino de Deus, confiando na rocha inabalável que jamais será vencida. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
culto de Cura e Libertação
No dia 2 de setembro de 2025, o Pastor Paulo Júnior ministrou a Palavra no Culto de Encontro com a Vida com o tema: “Sepultados e Ressuscitados com Cristo”“Ou vocês não sabem que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado… assim também andemos nós em novidade de vida.”
No dia 31 de agosto de 2025, o Pastor Paulo Júnior ministrou a Palavra no Culto de Celebração com o tema: “Sepultados e Ressuscitados com Cristo”“Ou vocês não sabem que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado… assim também andemos nós em novidade de vida.”
Laugh everyday in Miami: Skits, podcasts, live stand up comedy shows and more. Visit: miamicomedy.comThis episode breaks down Miami's ad playbook, from billboards selling fear, sex, and lawsuits to flyers with DJs nobody knows but everyone FOMOs into seeing.(00:00) “Welcome to the Billboard Jungle”(00:28) “Why Miami Ads Hit Different”(01:24) “FOMO: Miami's Real Currency”(05:21) “Quick Cash or Quick Crash?”(07:44) “Cologne, Chains, and Celebrity Flexing”(10:27) “Punching Up: Blame the Rich, Blame the Politicians”(18:47) “Parking Scams: Miami's Side Hustle”(22:40) “Florida: Wild but Worth It”(23:37) “Punching Down: Mugshots, Fights, and Drunk Fails”(25:48) “Take It Away: Fear-Based Marketing 101”(27:17) “STD Ads Meet Therapy Ads”(31:31) “Sex Sells… Especially with Baby Oil”(34:00) “BBLs, Botched Jobs, and Big Business”(39:48) “Vintage Ads: Strip Clubs on Taxi Cabs”(41:06) “Micro-Influencers: Miami's New Billboards”(44:02) “How to Become Miami-Influencer Famous”(46:04) “Final Thoughts Before I Get Sued”
Todo dia alguma hipótese, ou TDAH, com Antônio Miranda, mas dessa vez sobre a ida até a lua.
Como pode uma simples receita mudar a história de uma vida e a história de uma cidade ? Pode sim, é o caso de Nunzia que começou a fazer orecchiette, massa típica de Bari, quando muito pequena e que se revelou um sucesso internacional absoluto.Desde quando Nunzia faz as orecchiette na rua da sua casa no centro de Bari velha na região Puglia, a cidade vibra de turismo e chama atenção de muitos estrangeiros de todo país do mundo.Fomos em Bari para conhecer essa mulher maravilhosa e a história dela é das orecchiette, fomos conhecer Nunzia, a rainha das orecchiette.
Fomos ensinadas a sentir vergonha, mas podemos mudar essa história. Neste episódio, a psicóloga Iane Ventura fala sobre como o acolhimento pode ser um caminho para superar a vergonha e viver com mais liberdade.A conversa acontece a convite de Dove Desodorantes, nossa companheira na tour dos Treinões de Chapadinhas de Endorfina pelo Brasil. Com a nova linha Dove All Body Deo, que cuida de todas as áreas do corpo, liberdade e cuidado andam juntos para que você se sinta confortável em praticar qualquer atividade, sem julgamentos. #publicidade Referências citadas neste episódioLivro "O caminho do artista: Desperte o seu potencial criativo e rompa seus bloqueios", Julia Cameron https://a.co/d/bckMTxDLivro "A vergonha", Annie ErnauxClube do Livro Atlas do Feminino, com Marcela Ceribelli https://clube.taglivros.com/collab-marcelaceribelli/Nos acompanhe também:Instagram da Obvious: https://www.instagram.com/obvious.cc/TikTok da Obvious: https://www.tiktok.com/@obvious.ccChapadinhas de Endorfina: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Spotify: https://open.spotify.com/show/1592iJQt0IlC5u5lKXrbyS?si=0fbc7820427446b2Marcela Ceribelli no Instagram: https://instagram.com/marcelaceribelli/Iane Ventura no Instagram: https://www.instagram.com/ianeventura/Livro "Um livro para você se encontrar", Iane Ventura: https://serbene.com/um-livro-para-voce-se-encontrar/Livro “Sintomas — e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou”, Marcela Ceribelli: https://a.co/d/9GvhMJmLivro "Aurora: O despertar da mulher exausta", Marcela Ceribelli https://a.co/d/2qUiCOwMarcela veste:vestido @bobonewsaneis @theofficialpandoraanel marrom @estilebybvbrincos @shop_nour_sapato @arezzo
Todo mundo já foi a Camila Fremder, que foi num podcast errado por engano. Quem nunca chegou num evento achando que era coisa e descobriu que era outra? Uma festa que era culto, um date que virou encontro de vendas, velório errado… é cada história!Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c
Surreal!Após o MD1® ser escolhido como único veículo do mundo para noticiar e mostrar em primeira mão com EXCLUSIVIDADE o novo show de drones do SeaWorld, mais uma vez pudemos fazer algo inédito! Fomos as primeiras pessoas do mundo ocidental à termos acesso aos ovos moradores do SeaWorld Orlando, os Emperors (Pinguins Imperadores).Mostramos tudo isso no nosso MD1 Live, um programa de Tv que passa no Brasil, nos EUA, emas também é veiculado no youtue do MD1 e do R7! Nesse EP, falamos de toda nossa experiência, mas a melhor de todas as informações, VOCÊ PODE ENTRAR NO HABITAT DOSO PINGUINS DO SEA WORLD!Então já aperta o play e se prepare para descobrir esse mundo gelado e encantador das aves que voam submersas na imensidão do mar!Para comprar sua viagem, ingressos, carro, hote, seguro, chip etc, só tem um lugar! MD1 TRAVEL! Boa viagem!!
Você sabia que, quando Jesus morreu e ressuscitou, você estava incluído naquele evento? Não fisicamente, mas espiritualmente. Em Romanos 6.3–5, o apóstolo Paulo ensina que todo crente foi batizado em Cristo, identificado com Ele em Sua morte, sepultamento e ressurreição.Neste episódio, Stephen Davey explica que o batismo não é apenas uma cerimônia externa, mas uma poderosa imagem espiritual da nova vida que temos em Cristo. Paulo nos leva a dois lugares: a um cemitério e a uma vinha, para mostrar que:Fomos crucificados com Cristo e morremos para o domínio do pecado;Fomos ressuscitados com Cristo para andarmos em novidade de vida;Fomos unidos a Cristo como um ramo enxertado à videira, crescendo juntos com Ele.Você não precisa mais viver como prisioneiro do pecado. A sua antiga identidade morreu com Cristo, e agora você vive para Deus com um novo coração, novo propósito, novo Mestre e uma nova canção.Você não virou apenas uma página… você nasceu de novo!“Fomos sepultados com Ele… para que andemos em novidade de vida.” (Romanos 6.4) Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O Café com Videogames é nosso podcast sobre as novidades do mundo dos videogames, gravado segunda feira de manhã. Nesse episódio, falamos sobre a viagem do Henrique para a Polônia para jogar The Alters e mais, nossas impressões de Fantasy Life i, data de lançamento de Popucom e muito mais!
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A forma como o novo Papa e o Benfica-Sporting vão atrapalhar a campanha e o balanço da primeira semana foram os temas da Vichyssoise. Fomos à estrada ter com os repórteres em campanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As vezes a gente começa um episódio sem saber como ele vai acabar e simplesmente chegamos no fim sem saber se realmente acabouSabe como é... Em um universo com Papas e Gagas, tudo é possívelAté não acontecer nada