Place in Siliana Governorate, Tunisia
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Neste vídeo, a Brasil Paralelo investiga a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que terminou com mais de 120 mortos e reacendeu o debate sobre segurança pública, impunidade e politização do crime organizado. Jornalistas, militantes e parte da esquerda chamaram a ação de “chacina” e “genocídio”, enquanto o governo estadual defendeu a operação como necessária contra o Comando Vermelho, principal facção do estado.
Neste episódio, Didi Braguinha e André Rumjanek exploram a delicada fronteira entre insistir e desistir no meio de uma partida. A conversa mergulha em emoções como frustração, alívio, esperança, punição e aquele sentimento agridoce de perceber que a jogada perfeita ficou para trás. Os dois debatem como diferentes estilos de jogo lidam com falhas, dificuldades e viradas — e como a sensação de previsibilidade, injustiça ou estagnação pode drenar (ou inflamar) a motivação da mesa.Eles também refletem sobre o papel da experiência, do clima emocional e até da expectativa pessoal na hora de decidir continuar ou abandonar uma partida. Com humor, intimidade e muita autoanálise, os hosts discutem como aprendemos com os erros, quando vale seguir até o fim, quando é saudável largar a mão e por que a esperança — mais do que a vitória — é o que mantém o jogador engajado.Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: Desistir ou Continuar? O Debate Definitivo Sobre Abandonar PartidasSe você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso Fabuloso Discord.E para as redes sociais: Fabuloso Podcast no InstagramFabuloso Podcast no YouTubeFabuloso Podcast no TikTokPara comprar camisa do Fabuloso (e outras):Deselegante
ELIAS JABBOUR é professor e PABLO MARÇAL é empresário. Eles se degladiarão com palavras (vamos fixar todas as cadeiras, não se preocupem) no encontro mais esperado da humanidade na história da civilização moderna! Um debate tão louco que a esquerda e a direita vão se juntar em aplausos! O Vilela já não dorme faz uma semana de tão ansioso.
AFFONSO SOLANO é escritor e TIAGO REX é diretor de arte. Eles vão bater um papo sobre futuros distópicos, e seus paralelos com a vida real. Já o Vilela tem mais passado do que futuro
O episódio reúne Marcelo Braga, sócio de Financial Services na Forvis Mazars, e Cristiane Nogueira, diretora-geral da Punto Brasil e México, para discutir como a Punto deixou de ser “só maquininha” e virou motor de pagamentos. Eles exploram conciliação inteligente, Pix flexível, digitalização de fretes, logística reversa de terminais, compensação de carbono e o papel do Brasil na expansão internacional da Edenred.Episódio 313 - Descarbonização em movimento: o impacto do programa Move for Good - (https://open.spotify.com/episode/5KFBeCagyyPSerCbcoFdXQ?si=RFE4mZXTSN2kz5_TaZSM4w)Participantes:Cristiane Nogueira, Diretora-geral da Punto Brasil e México, Punto Brasil.Host(s):Alexandre Abreu, Apresentador, Tracto.Marcelo Braga, Sócio do Financial Services, Forvis Mazars.
O Juraci conheceu a Luzinete aos 19 anos e se apaixonou à primeira vista. Eles se casaram e tiveram três filhos: Débora, Kettely e Jefter. Com a rotina, o ciúme e o vício na bebida foram desgastando o relacionamento, até que um episódio de descontrole levou a Luzinete a sair de casa com as crianças. Juraci perdeu tudo para o vício e desesperado, mudou de cidade e tentou recomeçar, mas o arrependimento o fez voltar decidido a mudar. Ele se tornou um outro homem e um novo capítulo da história começou. Aos poucos eles foram reascendendo a paixão e reconstruíram o lar com maturidade e fé. Luzinete o perdoou e três anos após o recomeço, eles planejam oficializar a união mais uma vez, celebrando o perdão e sua nova história de amor.
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
Sua estratégia de Renda Fixa precisa de mais diversificação e eficiência? A Genial Investimentos lançou um produto que pode ser a solução: o GICP11, nosso primeiro Fundo de Índice (ETF) focado em Crédito Privado.Neste episódio especial do Podcast Genial Analisa, recebemos Alexandre Donini e Rafael Zlot (Diretor de Investimentos de Renda Fixa da Genial) para detalhar esse novo ativo. Eles explicam como o GICP11 busca oferecer acesso facilitado ao segmento, combinando segurança e potencial de retorno.O GICP11 é composto majoritariamente por debêntures High Grade (papéis de alta qualidade) e tem foco em emissores de longo prazo em setores sólidos, como Óleo e Gás, Geração de Energia e Saneamento.Confira os pontos essenciais do bate-papo:- Como o GICP11 funciona como uma alternativa eficiente e diferenciada em um mercado promissor.- A estratégia de composição do ETF para equilibrar segurança e retorno.- O que significa investir em "High Grade" e quais setores se destacam na carteira do fundo.- O crescimento e a importância dos ETFs de Renda Fixa no cenário de investimentos brasileiro.Descubra como o GICP11 pode complementar sua carteira e dar acesso a um segmento que tem apresentado grande expansão.▶️ Assista agora e entenda o impacto do GICP11 nos seus investimentos!
Breno Altman entrevista Francesca Albanese - Programa 20 Minutos
Se você sumisse por 30 dias, seu sócio daria conta da empresa toda? Essa pergunta define o sucesso ou o fracasso da sua sociedade.
Naquele tempo, 41 quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: 42 "Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! 43 Dias virão em que os inimigos farão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados. 44 Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra. Porque tu não reconheceste o tempo em que foste visitada".
A partir de 2026, ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos autopropelidos — como patinetes e monociclos — terão novas regras para circular em vias públicas. As mudanças fazem parte da Resolução nº 996/2023 do Contran, que estabelece critérios de segurança, obrigatoriedades e documentos exigidos para cada categoria. Apesar de publicada em 2023, a norma entrou em um período de adaptação que segue até 31 de dezembro de 2025. Quem possui ciclomotores antigos terá até essa data para regularizar o veículo. Após o prazo, circular com modelos não registrados ou fora das exigências será proibido. Bicicletas tradicionais e elétricas A bicicleta comum segue sem mudanças: continua sendo considerada um veículo de propulsão humana, sem necessidade de placa, habilitação ou registro. Já as bicicletas elétricas de pedal assistido passam a ter itens obrigatórios, como luzes dianteiras e traseiras, campainha, retrovisor esquerdo e pneus em boas condições. A velocidade assistida não pode ultrapassar 32 km/h, e o modelo não pode ter acelerador, mantendo o funcionamento por pedal. Patinetes, monociclos e outros autopropelidos Os equipamentos autopropelidos entram em uma categoria específica. Eles também devem contar com itens básicos de segurança — luzes e aviso sonoro — e obedecer limites: até 32 km/h em vias permitidas e máximo de 6 km/h em áreas de pedestres. A circulação só é permitida em vias urbanas com limite de até 40 km/h, além de ciclovias e ciclofaixas. Ciclomotores: as maiores mudanças Os ciclomotores, que atingem até 50 km/h e lembram bicicletas motorizadas, passam a seguir as mesmas obrigações dos veículos motorizados. A partir de 2026, todos — novos ou antigos — deverão ter: • Registro no Renavam • Placa e licenciamento anual • CNH A ou ACC • Capacete obrigatório • Itens previstos no CTB para ciclomotores Para os modelos novos, o registro só será feito caso o veículo já venha com toda a documentação exigida. Já os ciclomotores antigos precisarão de vistoria, certificado de segurança e documentos que comprovem a origem. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (20), o Capitão Elton Garcia, comandante da 2ª Companhia do 1º Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, esclareceu as principais dúvidas sobre a nova legislação. Ele reforçou que as mudanças buscam aumentar a segurança, padronizar o uso dos veículos e reduzir riscos nas vias. Com o prazo final de regularização se aproximando, a orientação das autoridades é que os proprietários revisem seus veículos e providenciem a documentação necessária antes de 2026.
Thaíde é uma lenda do hip hop, apresentador, ator e um artista completo. Ele chega no Eles que Lutem para passar a carreira a limpo, numa entrevista que vai desde a estreia no Rap até A Liga e o Melhor da Noite da Band. O cantor fala sobre racismo, política e opina sobre as novas gerações da música. #thaide #rapnacional #podcast
Homilia Padre Juran Ruan, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 19,41-44Naquele tempo,quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: "Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! Dias virão em que os inimigosfarão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados.Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra.Porque tu não reconheceste o tempo em que foste visitada".Palavra da Salvação.
A Luana encontrou o grande amor da sua vida, o Marcos. Eles se reencontraram depois de sofrerem várias perdas. Depois se casaram e tiveram uma filha, a Serena, mas o amor sempre tem suas provas. O Marcos enfrentou a covid e um tumor maligno, que precisou de cirurgias e longos tratamentos de quimioterapia, mas eles estavam sempre juntos. Até que, neste ano, ele ficou doente e pela fragilidade da sua saúde, ele partiu. Hoje, a Luana se consola em uma promessa de cuidar da Serena e seguir em frente com força e muita saudade. Ela sabe que um amor verdadeiro, nada pode apagar.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados BENÊ BARBOSA, RUBÃO GONZALEZ, ED CASTRO, ALAN NICOLAS, PAULO FIGUEIREDO, LUCAS PAVANATO, LEONARDO GRANDINI e PAULO MATHIAS. O Vilela nunca lê a pauta das notícias pra poder se surpreender.
Neste episódio #170 do Pelas Pistas Podcast, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, avaliam tudo o que pode acontecer no aguardado Pré GP de Las Vegas da Fórmula 1. Eles analisam o domínio da McLaren, discutem as últimas notícias sobre a Ferrari e detalham as novas mudanças na Fórmula 1, como as discussões sobre os 2 Pit Stops obrigatórios no Catar, a obrigação dos carros de 2026 serem 55% pintados e adesivados, e o fim da Asa Móvel. Além disso, o episódio também traz uma análise do primeiro Teste da Cadillac na F1.O programa também cobre o automobilismo nacional e internacional, com um resumo da corrida Stock Car e TCR em Cuiabá, que teve Nelsinho Piquet no pódio. A grande notícia é a vitória do brasileiro Diogo Moreira, que agora é oficialmente Campeão Mundial da Moto2! Por fim, eles atualizam as últimas novidades da Indy e da FRECA. Aperta o Play e deixe os seus palpites nos comentários: quem leva o GP de Las Vegas?Este episódio é patrocinado por PITSTOP Faça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/MOTOROLAVem aí a Moto Friday: A origem dos super descontos.https://www.motorola.com.br/black-friday-motorolaPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/joinApresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação de áudio: Willian Souto Edição de áudio: Doriva RozekCaptação de vídeo e Redes sociais: Guilherme Diaz
A fila do INSS atingiu o patamar mais alto da história. São quase três milhões de pedidos de pensões, aposentadorias e benefícios. A Polícia Federal investiga fundos de previdência de estados e municípios. Eles investiram no Banco Master, sem garantias, mais de um bilhão e oitocentos milhões de reais. O motorista que bloqueou uma rodovia em São Paulo confessou que simulou o assalto com bomba. Na COP30, cientistas criticaram o plano dos negociadores contra os combustíveis fósseis. Na Casa Branca, um jantar de gala reuniu Donald Trump, o príncipe herdeiro saudita, Elon Musk e o jogador Cristiano Ronaldo. E três países conquistaram as últimas vagas diretas para a Copa do Mundo.
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque as implicações econômicas do fenômeno chamado de "êxodo metropolitano". Trabalhadores no país têm deixado, cada vez mais, as grandes cidades em busca de novas oportunidades no interior. Se entre os anos 1950 e 1980 o país viveu um ciclo de concentração nas grandes metrópoles, impulsionado pela industrialização e pela urbanização acelerada, desde os anos 2000 o crescimento mudou de direção e passou a migrar para o interior. Eles buscam mais segurança e qualidade de vida.
Já parou para pensar que talvez muitas pessoas simplesmente tenham desaprendido a sentir prazer?No episódio de hoje do Viva Plugado, Marcelo Pozzeti recebe Helen Brandão, psicoterapeuta especializada em Tantra e psicologia junguiana, para uma conversa profunda, clara e real sobre sensibilidade, presença, energia e a relação com o corpo humano.Eles falam sobre bloqueios emocionais que se tornam travas físicas, sobre o papel do Tantra na vida moderna e sobre a importância de aprender a entregar-se, expressar-se e ouvir a si mesmo.Este episódio é um convite para que cada pessoa perceba onde perdeu a sensibilidade — e de que forma pode recuperá-la com consciência, presença e autoconhecimento.
Todo mundo pode entender o Tesouro Direto, e, neste episódio, Nath Arcuri e Rogério Ceron provam isso em um bate-papo com Bruna Marcelino.Eles explicam de forma simples como começar, desmistificam dúvidas comuns e mostram histórias reais de transformação financeira.Assista e descubra como investir deforma acessível, segura e alinhadaaos seus sonhos.
Mensagem gravada em 16/11/2025Pastor Rodrigo FreitasDecida viver o avivamentoFilipenses 4:12-13 NVI[12] Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. [13] Tudo posso naquele que me fortalece.https://bible.com/bible/129/php.4.12-13.NVILucas 5:1-11 NVI[1] Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. [2] Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. [3] Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se e do barco ensinava o povo. [4] Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pesca”. [5] Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”. [6] Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixes que as redes começaram a rasgar-se. [7] Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-los; e eles vieram e encheram ambos os barcos, ao ponto de começarem a afundar. [8] Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” [9] Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, [10] como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. [11] Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram.https://bible.com/bible/129/luk.5.1-11.NVIMateus 14:23-32 NVI[23] Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho, [24] mas o barco já estava a considerável distância da terra, fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele. [25] Alta madrugada, Jesus dirigiu-se a eles, andando sobre o mar. [26] Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!” E gritaram de medo. [27] Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!” [28] “Senhor”, disse Pedro, “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”. [29] “Venha”, respondeu ele. Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. [30] Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” [31] Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?” [32] Quando entraram no barco, o vento cessou.https://bible.com/bible/129/mat.14.23-32.NVI#Jesus #igreja #honra #transformação #Jesus #ressurreição #PalavraDeDeus #DeusPai #EspiritoSanto #PAI #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine--Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos!Para saber mais sobre nossa igreja:Site: https://igrejaprojeto4.com.br/Faça seu pedido de Oração: https://igrejaprojeto4.com.br/pedidosFacebook: https://www.facebook.com/p4church/Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4Culto online todos os domingos no YouTube!
As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro realizam mais uma fase da Operação Contenção, na manhã desta quarta contra a expansão territorial do Comando Vermelho na zona Oeste da capital fluminense. Segundo a PM, alguns suspeitos foram baleados e presos em flagrantes. Eles portavam dois fuzis e uma pistola.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
RENATO BATTISTA, ARTHUR DO VAL e RENAN SANTOS são membros do MBL. Eles vão bater um papo sobre a COP30, o que foi decidido e as polêmicas. O Vilela achou que COP30 era a trigésima parte de um filme policial.
ANA LARA TONDO e ANDERSON MORAIS são YouTubers e viajantes. Eles vão bater um papo sobre o canal “Vibe De Dois” e suas viagens pelo mundo com a Kombi chamada Manezinha. O Vilela não viaja pelo mundo, mas é mané.
Neste episódio de estreia da série “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, conversamos com Cesar Franzon e Marco Lopes, dois profissionais veteranos do agronegócio que desafiam a lógica da correria no setor comercial. A conversa mostra como metas inalcançáveis, excesso de tarefas e má gestão estão levando vendedores e gerentes ao esgotamento — e como o conceito de produtividade lenta propõe o oposto: mais foco, qualidade e propósito. Cesar e Marco compartilham suas trajetórias no agro, da veterinária à gestão de vendas, revelando que a produtividade não está em “rodar 5 mil km por mês”, mas em fazer o essencial bem feito. O papo aborda os efeitos da pressão por resultados, o turnover nas equipes e o erro de promover bons vendedores a maus gerentes sem preparo. Eles defendem um modelo de vendas consultivo, com foco na criação de valor, pós-venda e relacionamento de longo prazo com o cliente. “A venda é ajudar o outro a tomar uma boa decisão”, resume Marco. O episódio ainda discute como métricas mal aplicadas e falta de clareza nas metas corroem a motivação e o desempenho. O conceito de produtividade lenta é inspirado no livro de Cal Newport e adaptado para a realidade do agro: vender mais não significa correr mais, e sim pensar melhor, organizar o tempo e gerar qualidade de vida. A série promete aprofundar essa metodologia nos próximos episódios, mostrando como aplicar o conceito em processos e equipes. O encerramento traz uma analogia inspiradora entre vendas e maratona: não se trata de correr rápido, mas de ter disciplina, prazer e constância. A produtividade lenta nasce para transformar o trabalho de vendas em algo sustentável e humano — no campo e fora dele. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Descubra porque vinho e risoto formam uma das combinações mais elegantes e naturais da gastronomia. Neste vídeo, exploramos em profundidade como esta dupla se tornou referência entre apreciadores, e porque a harmonização entre os dois funciona tão bem — tanto na panela quanto na taça.
Neste episódio do Pod Bater Meta, Marcos Freitas e Natália Simony recebem Thiago Assis e Anderson Mesquita, fundadores da MaxFem, uma empresa de cosméticos e suplementos femininos que nasceu há dois anos e já se tornou referência dentro do TikTok Shop — chegando ao patamar de R$3 milhões por mês.Eles contam como foi o início após uma sociedade quebrada, como transformaram uma dor real do mercado feminino em um produto campeão de vendas, e os desafios de crescer rápido sem estrutura.O papo aprofunda temas como dependência de um único canal, ruptura de estoque, dificuldades em gestão de pessoas e os riscos de ser o “vendedor número 1” da própria empresa.Marcos mergulha com eles em uma consultoria ao vivo, abordando:Como estruturar vendas, operações e finanças para escalar com segurança.Como criar novos canais sem colocar a empresa em risco.O papel do gestor comercial e da profissionalização na próxima fase.Como pensar o negócio para os próximos 5 anos e chegar aos R$200 milhões anuais de faturamento.Quer entender como escalar sua empresa sem depender de sorte, viralização ou improviso?Assista até o fim, e descubra por que crescer rápido é fácil, mas crescer certo é o que separa empresas que duram das que desaparecem.
Neste episódio de estreia da série “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, conversamos com Cesar Franzon e Marco Lopes, dois profissionais veteranos do agronegócio que desafiam a lógica da correria no setor comercial. A conversa mostra como metas inalcançáveis, excesso de tarefas e má gestão estão levando vendedores e gerentes ao esgotamento — e como o conceito de produtividade lenta propõe o oposto: mais foco, qualidade e propósito. Cesar e Marco compartilham suas trajetórias no agro, da veterinária à gestão de vendas, revelando que a produtividade não está em “rodar 5 mil km por mês”, mas em fazer o essencial bem feito. O papo aborda os efeitos da pressão por resultados, o turnover nas equipes e o erro de promover bons vendedores a maus gerentes sem preparo. Eles defendem um modelo de vendas consultivo, com foco na criação de valor, pós-venda e relacionamento de longo prazo com o cliente. “A venda é ajudar o outro a tomar uma boa decisão”, resume Marco. O episódio ainda discute como métricas mal aplicadas e falta de clareza nas metas corroem a motivação e o desempenho. O conceito de produtividade lenta é inspirado no livro de Cal Newport e adaptado para a realidade do agro: vender mais não significa correr mais, e sim pensar melhor, organizar o tempo e gerar qualidade de vida. A série promete aprofundar essa metodologia nos próximos episódios, mostrando como aplicar o conceito em processos e equipes. O encerramento traz uma analogia inspiradora entre vendas e maratona: não se trata de correr rápido, mas de ter disciplina, prazer e constância. A produtividade lenta nasce para transformar o trabalho de vendas em algo sustentável e humano — no campo e fora dele. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma pesquisa feita pela equipe da neurocientista francesa Laure Verret mostrou que as interações sociais reativam os neurônios de camundongos que desenvolveram Alzheimer. A socialização também preserva parcialmente a memória e normaliza o comportamento dos animais. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris O estudo realizado no Centro de Pesquisas sobre a Cognição Animal da Universidade de Toulouse, no sudoeste da França, descreveu como os mecanismos cerebrais afetados pelas doenças neurodegenerativas podem ser reativados pelos estímulos ambientais. A influência do meio ambiente na perda cognitiva é um tema que já vem sendo estudado há décadas pelos cientistas, explica Laure Verret, e serve de base para novas pesquisas. “O estímulo cognitivo, social e sensorial esconde as deficiências de memória desses animais. Eles estão doentes, têm problemas cerebrais, mas, apesar disso, não demonstram problemas comportamentais. Sempre tive em mente uma questão que, para mim, é fundamental: entender o que acontece dentro da cabeça dos camundongos quando estão nesse ambiente rico em interações, e como isso ajuda a combater as doenças neurodegenerativas e a manter a capacidade cerebral.” Durante a experiência, a cientista francesa buscou detalhar os mecanismos neurobiológicos que eram influenciados pela socialização e que protegem a memória. A Ciência já sabe que pessoas curiosas, que praticam exercícios físicos e têm uma vida social satisfatória desenvolverão sintomas de Alzheimer mais tarde, mesmo tendo sido diagnosticadas com a doença. Isso mostra que nosso cérebro é capaz de adiar a aparição dos sintomas. “Essa capacidade é chamada de reserva cognitiva. Este é um conceito dos anos 1980, que também é observado nos camundongos. Em nosso estudo buscamos detectar as modificações no cérebro dos animais que melhoravam seu comportamento, após serem expostos a estímulos. Talvez esses mecanismos sejam idênticos nos humanos que tenham uma vida estimulante o suficiente para prevenir as disfunções cognitivas, relacionadas às doenças neurodegenerativas, como Alzheimer”, diz Laure. Cerca de 12 camundongos participaram da experiência. Os animais, que nunca tinham se encontrado antes, tinham déficits cognitivos, mas ainda não estavam em um estado avançado da doença de Alzheimer. Eles foram colocados dentro de uma gaiola durante dez dias, com vários tipos de objetos que eram trocados periodicamente. Em seguida, voltaram para seus espaços individuais no laboratório, onde ficaram por um período de 20 dias. O objetivo era analisar quanto tempo duravam os efeitos benéficos das interações. “Percebemos que os déficits cognitivos nesses camundongos tinham desaparecido, quando eram comparados com outros animais que não tinham tido as mesmas experiências ‘lúdicas'.” Os camundongos foram capazes de reconhecer, por exemplo, outros animais que haviam participado da experiência. Esse comportamento sugere uma restauração do hipocampo, que é uma estrutura cerebral essencial para a memória e um dos alvos da doença de Alzheimer. Tratar a memória sem medicamentos Depois da experiência, a questão que Laure Verret e sua equipe tentaram responder foi: o que aconteceu no cérebro dos animais? A análise dos cientistas se concentrou nos chamados neurônios parvalbumina, ou PV, do hipocampo. Esses neurônios, explica a cientista, são inibidores, ou seja, controlam a atividade dos outros. “Eles são extremamente importantes, a tal ponto que são chamados de ‘maestros' do cérebro. São eles que decidem quando os outros neurônios devem ser ativados ou não. Se falham, como é o caso na doença de Alzheimer, vão desequilibrar toda a atividade cerebral.” A hipótese dos cientistas franceses era de que tratar esses neurônios, reestabelecendo sua função normal, melhoraria a memória. A boa saúde dos neurônios PV, lembra Laure Verret, também depende das redes perineuronais, moléculas que funcionam como uma rede de proteção das conexões neuronais. Neste contexto, para confirmar a relação de causa e efeito entre a ativação dos neurônios e a normalização do comportamento dos animais, os cientistas injetaram uma molécula em uma pequena área do hipocampo. Ela impedia a formação das redes perineuronais nos camundongos, durante o período em que foram submetidos ao estímulo ambiental. Os pesquisadores então perceberam que a memória dos camundongos melhorava nas áreas cerebrais que não estavam sob o efeito da molécula. “Para nós, ficou demonstrado que há uma relação de causalidade entre a modificação dos neurônios e a melhora do comportamento”, afirma. Nos testes, Laure e sua equipe também aplicaram uma proteína chamada neuregulina, presente naturalmente no cérebro, no hipocampo dos camundongos com Alzheimer, o que restaurou a atividade neuronal na região e a memória dessa área do cérebro. O recado é que o estilo de vida continua sendo essencial para protelar o declínio cognitivo. O estudo também lança a ideia de novas abordagens terapêuticas em pessoas idosas, com ou sem a doença, que promovam a socialização. “A grande novidade é que esse neurônio pode ser um alvo terapêutico, mesmo sem medicamentos, apenas com estímulos ambientais, sensoriais e sociais”, conclui.
A vida da Jéssica nunca foi fácil, aos 4 anos sua mãe a doou para uma conhecida. Aos 15, ela se envolveu com o William, um homem mais velho, que prometeu esperá-la até completar os 18 anos. Eles se casaram, mas tudo se tornou um pesadelo marcado por drogas, agressões e medo. Após 12 anos de sofrimento, ela teve coragem de se separar com o apoio da mãe. Mais tarde, Jéssica conheceu o Adriano, um homem carinhoso e temente a Deus, que a levou de volta à igreja e a fez reencontrar a fé. Mais tarde, ela ficou grávida, mas com 24 semanas, teve pré-eclâmpsia e síndrome HELLP. Os médicos precisaram salvar a mãe, e o pequeno Adryan viveu apenas por 40 minutos. A dor foi indescritível, mas o Adriano cuidou dela com amor. A Jéssica sobreviveu por um milagre e hoje acredita que Deus lhe deu uma nova chance. O Adryan sempre será sua estrelinha no céu e tudo que acontece, é para nos ensinar.
A prefeita Balneário Camboriú, Juliana Pavan (PSD), disse que “não consegue entender” o que o vereador Jair Renan (PL) diz. Questionada pelo jornalista Upiara Boschi sobre a atuação política do filho 04 de Jair Bolsonaro, Pavan disse o seguinte, há cerca de um mês: “Ele quase não fala, não aparece. Quando fala, fala pouco. Mas, assim, respeito também ele. Ele é um vereador, foi eleito, assim como eu também fui vereadora, fui eleita. Eu respeito o Legislativo, eu vejo que a Câmara de Vereadores é atuante, e cada um ali tem o seu mandato independente. “Eles são funcionários do povo, assim como eu, e foram eleitos para trabalhar pelo povo. Então, é importante. Assim, quando me perguntam sobre ele, eu, muitas vezes eu… Respeito o posicionamento dele, apesar de ele quase não se posicionar, e, quando se posiciona, eu não consigo entender o que ele fala”,Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 10:38-42 PLANO DE LEITURA ANUAL: EZEQUIEL 1–2; HEBREUS 11:1–19 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Certo fim de semana, conduzi um retiro com o tema de Maria e Marta, irmãs de Lázaro, de Betânia, os quais Jesus amava (JOÃO 11:5). Estávamos num local remoto ao longo da costa. Nevou inesperadamente e muitos participantes comentaram sobre como aquele dia extra juntos significava poder praticar o ato de sentar-se aos pés de Cristo, como Maria o fez. Eles queriam buscar “Apenas uma coisa […] necessária” (LUCAS 10:42), a mesma que Jesus orientou com amor a Marta — escolher se aproximar e aprender dele. Quando Jesus visitou a casa de Marta, Maria e Lázaro, Marta não sabia com antecedência sobre a Sua vinda, então podemos entender a chateação dela com Maria por esta não ajudar nos preparativos para alimentar o Senhor e os Seus discípulos. Mas Marta perdeu de vista o que realmente importava, que era receber Jesus enquanto aprendia com Ele. Cristo não a repreendeu por querer servi-lo, mas sim a lembrou de que ela estava perdendo o que era mais importante. Quando as interrupções nos irritam ou nos sentimos sobrecarregados com as muitas coisas que queremos realizar, podemos parar e nos lembrar do que realmente importa na vida. À medida que desaceleramos, imaginando-nos sentados aos pés de Jesus, podemos pedir-lhe que nos encha com Seu amor e vida. Podemos nos deleitar em sermos discípulos amados. Por: AMY BOUCHER PYE
Convidados: Isabela Camargo, repórter da TV Globo em Brasília; e Diego Cherulli, advogado e presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. O ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e outras oito pessoas foram presas nesta quinta-feira (13) em mais uma fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal. Eles são suspeitos de integrarem um esquema de desvio de dinheiro de aposentados e pensionistas que, segundo a investigação da PF e da Controladoria-Geral da União (CGU), pode ter movimentado R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. De acordo com as investigações, os suspeitos cobravam mensalidades irregulares, descontadas dos benefícios de aposentados e pensionistas, sem a autorização deles. O balanço mais recente divulgado pelo INSS aponta que mais de 6 milhões de beneficiários afirmaram não ter reconhecido descontos feitos nos últimos anos. Na quarta-feira (11), o governo prorrogou o prazo para a contestação desses valores. O escândalo de desvios é mais um na história do INSS, sistema de previdência criado para garantir segurança e dignidade a aposentados e pensionistas. Na prática, o que se vê é uma fonte infindável de golpes, muitos deles cometidos na porta de agências de atendimento, como relembra a jornalista Isabela Camargo em conversa com Natuza Nery. Repórter da Globo em Brasília, Isabela conta quem é Stefanutto e quais as suspeitas que recaem sobre ele. Ela responde também como estão os trabalhos da CPI criada para apurar o escândalo. Depois, a conversa é com o advogado Diego Cherulli, presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. Ele responde por que o INSS é um “celeiro de golpes” contra segurados e dá exemplos de fraudes – como a do falso advogado, que já fez milhares de vítimas. Diego aponta mecanismos necessários para evitar desvios e alerta: “a regra de ouro é não pagar nada antes de receber” o benefício.
LUIZ SAYÃO é pastor, PADRE JOSÉ EDUARDO é sacerdote e STATHIS TSOTSOS é professor de grego e ortodoxo. Eles vão bater um papo sobre o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, que unificou o Cristianismo, só que não. O Vilela não pode comparecer a esse evento, pois seu dinossauro estava com gripe.
Porque é que tantos homens parecem desligar a meio de uma conversa e deixam as mulheres a falar sozinhas?See omnystudio.com/listener for privacy information.
OPEN LINES: John discusses Planet X and ELEs.
Click here to send Ryan a text message!Episode #375Ryan and his wife Bruna interview top international Music Producer, Elivelton Horst. They discuss how faith, authenticity, and purpose transform not just music, but work, calling, and daily living. Whether you're a musician, stay-at-home parent, or a working professional, these lessons will inspire you to live for God's glory every day.Discover how authenticity, identity, and spiritual foundation are key to a lasting impact in music, ministry and life. Connect with Elivelton Horst: YouTube, InstagramMore from this episode: the importance of having a personal relationship with Godthe differences between the music industry in Brazil and the United Statesvaluable advice for anyone seeking to use their talents for God's glory (not only musicians and worship leaders)Elivelton produced Bruna's most recent CD (check it out here: Vou Avançar full CD with Lyrics and Backing Tracks with Lyrics full CD).Watch this episode on YouTubePORTUGUESE:Ryan e sua esposa Bruna entrevistam o renomado produtor musical internacional Elivelton Horst. Eles discutem como fé, autenticidade e propósito transformam não apenas a música, mas também o trabalho, a vocação e a vida diária.Seja você músico, pai ou mãe que fica em casa cuidando dos filhos ou um profissional atuante, essas lições o inspirarão a viver para a glória de Deus todos os dias.Descubra como autenticidade, identidade e alicerce espiritual são essenciais para um impacto duradouro na música, no ministério e na vida.Conecte-se com Elivelton Horst: YouTube, InstagramMais deste episódio:a importância de ter um relacionamento pessoal com Deusas diferenças entre a indústria musical no Brasil e nos Estados Unidosconselhos valiosos para qualquer pessoa que busque usar seus talentos para a glória de Deus (não apenas músicos e líderes de louvor)Elivelton produziu o CD mais recente de Bruna (confira aqui: Vou Avançar CD Completo com Letra e Playback com Letra CD Completo).Assista este episódio no YouTubeSupport the show
Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira, 12, o senador Sergio Moro (União Brasil - PR) comentou as recentes discussões em torno do PL Antifacção. O deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto, removeu alterações na Lei Antiterrorismo e nas atribuições das polícias, que constavam em versões anteriores.Ao analisar as polêmicas envolvendo o projeto, Moro criticou o governo Lula: "Quem é frouxo no combate ao crime, quem sempre defendeu leniência com criminosos foi o PT e o governo Lula. Não é à toa que a gente viu a escala do crime organizado. Essa pauta da segurança pública não pertence ao PT nem ao governo Lula. [...] Não cabe bem ao PT vir criticar qualquer pessoa, ainda mais o capitão Derrite ou a oposição de querer proteger o crime organizado. Eles sempre atuaram dessa forma." Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A Black Friday é o momento de maior intensidade, impacto e expectativa para todo o varejo. Mas por trás das promoções, existe uma operação gigantesca que mobiliza milhares de pessoas e um arsenal tecnológico para garantir que tudo corra perfeitamente.Neste episódio especial, nossas hosts se juntam a dois líderes de tecnologia e operação para desvendar o "caos organizado" da Black Friday. Eles contam como a empresa se prepara para um evento que exige o máximo de escala, resiliência e foco de todas as áreas.Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: https://radiofobia.com.br/---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com ou uma DM no InstagramParticipantes: ANA CAROLINA FONSECA BARRETO | https://www.linkedin.com/in/anacarolinafonsecabarreto/MIRIÃ GOLLMAN | https://www.linkedin.com/in/miriagollmann/FÁBIO HILÁRIO | https://www.linkedin.com/in/f%C3%A1bio-hil%C3%A1rio-7354336/PEDRO LEITE | https://www.linkedin.com/in/pedromacedoleite/
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (13): A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (13) o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, durante uma operação que investiga um esquema bilionário de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. A ação faz parte das investigações sobre fraudes que afetaram milhares de beneficiários do INSS em todo o país. Reportagem: Rany Veloso. Líderes indígenas do baixo Tapajós negaram, nesta quarta-feira (12), qualquer envolvimento na confusão ocorrida na COP30, em Belém. Eles afirmam que não levaram o grupo de manifestantes que entrou na área da conferência e resultou em confronto com seguranças na terça-feira (11). A cúpula, que discute ações globais contra as mudanças climáticas, segue até o dia 21 de novembro. Reportagem: Patrícia Costa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza nesta quinta-feira (13) uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. Pelo menos dez ministros devem participar do encontro, que reunirá representantes de áreas estratégicas do governo. Reportagem: Igor Damasceno. Lula aparece na liderança em todos os cenários de primeiro turno para as eleições de 2026, segundo nova pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (13). O levantamento também indica que o petista venceria qualquer adversário da direita em eventual segundo turno, sendo a disputa mais acirrada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As últimas pesquisas eleitorais trouxeram novo ânimo à direita, que voltou a se sentir competitiva após avanços nas pautas de segurança pública e economia. Governadores e aliados de Jair Bolsonaro aguardam a decisão do ex-presidente sobre o nome que representará o campo conservador na corrida ao Planalto, prometida até dezembro. O sentimento entre lideranças é de que a direita ‘retomou a narrativa' e volta a disputar em condições de igualdade com a esquerda. Reportagem: Beatriz Manfredini. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para receber a visita do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Segundo a defesa, o encontro teria caráter pessoal e deve ocorrer ‘o mais breve possível'. O pedido foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator das ações contra o ex-presidente. Reportagem: Rodrigo Viga. A inflação da Argentina subiu para 2,3% em outubro, impulsionada pela alta do dólar, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No acumulado de 12 meses, a taxa ficou em 31,3% — a menor desde 2018, de acordo com o ministro da Economia, Luís Caputo. O presidente Donald Trump sancionou a lei que encerra a mais longa paralisação do governo dos Estados Unidos, após 43 dias de impasse. O acordo, aprovado pela Câmara por 222 votos a 209, restabelece o funcionamento de serviços essenciais e o pagamento de servidores federais. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Marcelo Tas entrevista o ator, apresentador e diretor Dan Stulbach no Provoca . O programa aborda a carreira do artista e eles refletem sobre humor e televisão. Eles também citam a peça “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare, em que Stulbach atua no papel do agiota judeu Shylock.
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
As memórias de quem viveu um centenário e presenciou o bombardeio a Hiroshima ultrapassam fronteiras de tempo, espaço e linguagem, mas ganharam forma sensível e poética no curta-metragem 'Alma Errante - Hibakusha'. O documentário mergulha no imaginário de Takashi Morita, sobrevivente da bomba atômica, ex-soldado da Guarda Imperial japonesa e ativista pela paz, que faleceu no Brasil, em 2024, aos 100 anos. Dirigida pelo cineasta Joel Yamaji, a produção fez sua estreia internacional no 26º Festival de Cinema Asiático de San Diego, na Califórnia, no domingo (9). Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O projeto começou há quase três décadas, quando o cineasta conheceu a família Morita em São Paulo, em 1996. Desde lá, Yamaji acumulou horas de imagens e depoimentos até encontrar a forma que desejava. Mais do que um registro histórico, o filme é um poema visual. “Não queria explorar o sofrimento em forma de espetáculo. Queria um filme sobre a paz, sobre aqueles que passaram pela guerra e continuaram. É sobre a superação", conta o diretor. Yamaji define o curta como uma obra que ultrapassa o documentário tradicional, mistura gerações em uma metáfora de convivência. “Eu sempre acho que a poesia no cinema é necessária, ainda mais num mundo em guerra. O Sr. Takashi sempre professou a paz, então quis fazer um filme que fosse um poema, não uma denúncia", diz Yamaji. A herança da memória e a mensagem de paz A filha do Sr. Takashi, Yasuko Morita, veio a San Diego para a apresentação de 'Alma Errante - Hibakusha'. Ela acompanha a trajetória do filme, do legado e das memórias dos pais que ouvia desde criança, ambos sobreviventes de Hiroshima. “Além deles serem um casal muito unido, eram companheiros da mesma lembrança. Eu e meu irmão crescemos ouvindo essas histórias. Eles eram vítimas de uma mesma tragédia, mas unidos pela esperança. Meu pai nunca falou mal de ninguém. Quando perguntavam se ele tinha raiva dos Estados Unidos, ele dizia: ‘Não. Eu tenho raiva da guerra', contou Yasuko. Ela relembrou ainda que seu pai dedicou a vida a campanhas sobre a paz e à Associação de Sobreviventes da Bomba Atômica no Brasil, criada por ele para garantir assistência médica e promover campanhas de conscientização. “As nossas campanhas pela paz sempre foram voltadas aos jovens, para entenderem que a bomba atômica não pode andar com a humanidade. Meu pai dizia: ‘Hiroshima foi a primeira. Nagasaki tem que ser a última", disse ela. Yasuko reforça o simbolismo de trazer o filme agora aos Estados Unidos, país que lançou a bomba e que há poucos dias o presidente Donald Trump falou em retornar os testes nucleares. Ela relembra a última conversa que teve com o pai. "As últimas falas do meu pai antes de falecer me tocaram bastante. Ele falou assim: 'A gente não fez o suficiente, olhe como está o mundo agora'. Eu disse: 'Mas o senhor fez o que podia. E o resto tem que ficar para outras pessoas continuarem.' Depois de dois meses que ele tinha falecido, uma entidade de sobreviventes lá do Japão, com quem nós tínhamos bastante contato, foi premiada com o Prêmio Nobel da Paz. Eu pensei, papai, o senhor iria ficar tão orgulhoso!", finaliza.
Aos 40 anos, a Alícia conheceu o Paulo e viveu um amor intenso. Porém, ele sofria de diabetes e estava tendo problemas para ter relações. Envergonhado e com um temperamento difícil, a convivência entre os dois se tornou complicada. Alícia decidiu terminar, mas anos depois, amando outra pessoa, ela percebeu que a sua ligação com ele, era verdadeira. Eles voltaram o contato, mas por uma insegurança, ela não quis voltar. Deprimido, Paulo parou de se cuidar e faleceu por complicações da diabetes. Hoje, mesmo após cinco anos, ela se sente culpada e acredita que algumas histórias nunca acabam, apenas permanecem guardadas no coração.
GLAUBER MENDONÇA, mais conhecido como FALA GLAUBER, é policial penal federal e YouTuber, e SARGENTO BATATA é policial militar do GATE. Eles vão bater um papo sobre a Operação Contenção e a repercussão dos resultados da maior e mais letal ação da Polícia Militar. O Vilela foi até o Rio de Janeiro e nem pisou na areia.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados EDISON BOAVENTURA, PAULO JUBILUT, RAPHAËL LIMA, ELIANA PASSARELLI, ED CASTRO, GUIDO PALOMBA, GUILHERME DERRITE, RAQUEL GALLINATI, PEDRO ROUSSEFF, ALAN NICOLAS e ANA CAROLINA OLIVEIRA. O Vilela nunca lê a pauta das notícias pra poder se surpreender.
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio, Bibo, Alexandre Milhoranza e André Reinke continuam um papo sobre a Escola Bíblica e como ela é formadora de uma cultura de estudo continuado da Bíblia. Eles discutem como a Escola Bíblica pode ser o espaço de formação mais transformador da igreja, quando […] O conteúdo de A importância da EBD (parte 2) – BTCast 623 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
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Durante este programa da Escola do Amor Responde, o aluno Rodrigo perguntou aos professores se é normal o sexo cair na rotina após anos de casamento, a ponto de não haver mais interesse de ambas as partes. Na oportunidade, Renato e Cristiane Cardoso abordaram amplamente o assunto. Eles também mencionaram a palestra “Sexo em um Casamento Blindado”, disponível no Univer Vídeo.Na sequência, Franciele comentou que está muito chateada com o marido. Ela está grávida de seis meses e sente que ele não tem tempo para ela. O companheiro chega em casa tarde, apenas lhe dá um beijo e nem conversa. Além disso, a aluna contou que ele não demonstra carinho, não a abraça e, por isso, ela fica irritada.Franciele ainda disse que o marido gasta o tempo com outras pessoas, com atividades da igreja e com o trabalho, e que ela se sente deixada em último lugar em meio a tudo isso. Cansada, ela perguntou o que fazer, já que já conversou com o marido várias vezes sobre o assunto.Terapia do AmorAinda neste programa, confira a história de pessoas que têm participado das palestras da Terapia do Amor e, sobretudo, como elas têm sido ajudadas.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes