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Place in Siliana Governorate, Tunisia

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eles

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Debate da Super Manhã
O mercado prata

Debate da Super Manhã

Play Episode Listen Later Dec 17, 2025 46:01


Debate da super manhã: Cada vez mais ativa, devido ao aumento da expectativa de vida, a população idosa - os 60+ - buscam ampliar espaços na sociedade brasileira. Eles querem mais oportunidades de trabalho, de inserção, qualidade de vida e produtos específicos. Uma nova rede de comércio se cria para atender às demandas dessa população. No Debate desta quarta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre como o Brasil está se preparando para atender às demandas do 'mercado prata'. Participam o médico geriatra, professor de geriatria da Universidade de Pernambuco (UPE) e diretor do Instituto de Medicina do Idoso, Alexandre de Mattos, o especialista em finanças e contabilidade no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado (Sebrae-PE), Cleto Paixão, e o advogado especialista em direito do trabalho e presidente da Comissão do Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), RicardoVarjal.

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!
TF Extra #534 - Copie Estes 3 Hábitos, Eles Irão ENXUGAR Sua Cintura (Rápido)

Tribo Forte Podcast: Saúde. Boa Forma. Estilo De Vida!

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 12:43


Você já notou que tem dias que você se sente mais magro? Mais enxuto? E claro, tem outros dias, talvez até a maioria, em que você se sente mais gordo, inchado e volumoso, não é verdade? Isso não é um mero acontecimento do acaso. Tem um porque por trás disso e a boa notícia é que se tem um porque, tem também uma solução, tem formas de se controlar a situação para que você passe a se sentir magro e enxuto 90% do tempo ao invés de só raramente... E a segunda boa notícia é que fazer isso não tem nada a ver com queima de gordura em si necessariamente, mas com uma drástica e rápida redução de volume abdominal geral, uma verdadeira enxugada, que é o que mais faz diferença na aparência rapidamente. Então deixa eu te mostrar agora 3 hábitos pra você copiar pra já ver isso acontecer o quanto antes. ▶️Vídeo Recomendado: -Como Eliminar INCHAÇO, Gases e Desconforto Intestinal (6 Passos) - https://www.youtube.com/watch?v=Qvbp6tbv0qc

WGospel.com
Jesus Cristo está com você agora!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:10


TEMPO DE REFLETIR 01614 – 15 de dezembro de 2025 João 14:16,17 – Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade… Ele habitará convosco e estará em vós. Numa sala alugada em Jerusalém, reunia-se um pequeno grupo de homens que havia seguido seu Senhor durante os anos de Seu ministério público. Muitas coisas que eles não entendiam haviam acontecido. Seu Mestre havia prendido uma toalha à cintura e se ajoelhado diante de cada um deles para lavar-lhes os pés. Eles tinham participado do pão repartido e do vinho – símbolos de Sua morte próxima. Judas já havia deixado o grupo. Agora Cristo estava sozinho com os onze. A tristeza lhes enchia o coração. Cristo havia tentado mostrar-lhes o grande objetivo de Sua missão na Terra. Eles sabiam que em breve Jesus Se separaria deles, e o medo os dominou. Em todas as suas dificuldades, tristezas e desapontamentos, tinham buscado o auxílio de Jesus. Mas havia chegado o momento de Ele partir. Achegando-se a Ele, ouviam cada palavra que proferia. Jesus lhes deu esperança, dizendo que prepararia um lugar para eles no Céu e retornaria para buscá-los (João 14:1-3). Mas o que fariam eles nesse meio tempo? Filipe fez uma pergunta e Jesus lhe deu a resposta.  Então passou a desdobrar diante deles a maravilhosa providência de um Consolador que estaria com eles e neles. Jesus não deixaria os discípulos órfãos, sem pai divino para proteger e ajudá-los. Prometeu o Consolador, Seu representante pessoal. O Espírito Santo havia estado sempre com o povo, mas a partir do Pentecostes o propósito de Deus era que o Espírito Santo estivesse “neles” como uma sagrada realidade. O cristão deve ser a habitação pessoal do Espírito. “Pelo Espírito, o Salvador seria acessível a todos. Nesse sentido, estaria mais perto deles do que se não subisse ao alto” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 669). “Convosco e… em vós.” Que oportunidade fantástica de nos aproximarmos de Jesus hoje! Vamos orar por isso? Neste momento, Pai, oro por este filho, esta filha, que deseja ou precisa da habitação de Teu Santo Espírito no coração. Toma conta dessa vida, Pai! Transforma-a poderosamente! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes

Kiwicast - O Podcast da Kiwify
Eles Vendem para Mais de 120 Países | Gabriel Augusto e Gabriel Garcia - Kiwicast #586

Kiwicast - O Podcast da Kiwify

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 90:14


Quer começar a vender para o mundo todo? No episódio de hoje do Kiwicast, recebemos Gabriel Augusto e Gabriel Garcia, especialistas em vendas e inteligência artificial, que construíram uma operação global com R$ 10 milhões de reais faturados em apenas 12 meses.  Vendendo para mais de 120 países, eles mostram que é possível alcançar o mercado internacional de forma eficiente, combinando automação, estratégias de vendas e inteligência artificial. _____________ O que você vai aprender: - Como estruturar uma operação digital global- O que muda do público brasileiro para o americano- Público-alvo: entenda para quem você vende- Como usar inteligência artificial na operação- Passo a passo para fazer um infoproduto no ChatGPT- Aprenda a usar o ChatGPT para criar ofertas internacionais E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify

Homilias - IVE
“Não colocar desculpas para acolher Jesus”

Homilias - IVE

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 2:41


Homilia Padre Tito Paredes, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 21,23-27Naquele tempo,Jesus voltou ao Templo.Enquanto ensinava, os sumos sacerdotes e os anciãos do povoaproximaram-se dele e perguntaram:"Com que autoridade fazes estas coisas?Quem te deu tal autoridade?"Jesus respondeu-lhes:"Também eu vos farei uma pergunta.Se vós me responderdes, também eu vos direicom que autoridade faço estas coisas.Donde vinha o batismo de João? Do céu ou dos homens?"Eles refletiam entre si:"Se dissermos: 'Do céu', ele nos dirá:'Por que não acreditastes nele?'Se dissermos: 'Dos homens', temos medo do povo,pois todos têm João Batista na conta de profeta".Eles então responderam a Jesus: "Não sabemos".Ao que Jesus também respondeu:"Eu também não vos direicom que autoridade faço estas coisas".Palavra da Salvação.

Liturgia Diária
Jesus também respondeu: "Eu também não vos direi com que autoridade faço estas coisas".

Liturgia Diária

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 4:23


Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 21,23-27Naquele tempo,23Jesus voltou ao Templo.Enquanto ensinava,os sumos sacerdotes e os anciãos do povoaproximaram-se dele e perguntaram:"Com que autoridade fazes estas coisas?Quem te deu tal autoridade?"24Jesus respondeu-lhes:"Também eu vos farei uma pergunta.Se vós me responderdes, também eu vos direicom que autoridade faço estas coisas.25Donde vinha o batismo de João?Do céu ou dos homens?"Eles refletiam entre si:"Se dissermos: 'Do céu', ele nos dirá:'Por que não acreditastes nele?'26Se dissermos: 'Dos homens', temos medo do povo,pois todos têm João Batista na conta de profeta".27Eles então responderam a Jesus: "Não sabemos".Ao que Jesus também respondeu:"Eu também não vos direicom que autoridade faço estas coisas".Palavra da Salvação.

Ide e Pregai
Aprenda com eles

Ide e Pregai

Play Episode Listen Later Dec 13, 2025 12:31


leitura e meditação de Provérbios 30:24-31, por Missionária Andréa Rodrigues

Quem Ama Não Esquece
DEIXEI 50 ANOS DE CASAMENTO E FUI VIVER! ✨ - HISTÓRIA DA MAGDA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 12/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 14:28


A Magda sempre foi uma mulher sonhadora e acreditou ter encontrado o amor perfeito ao se casar com o Antônio. Eles criaram dois filhos, enfrentaram dificuldades, amadureceram juntos e viveram décadas de companheirismo. Com a aposentadoria de Antônio, a Magda percebeu que ele se acomodou, trocando os sonhos do casal por uma rotina monótona. Enquanto ele parecia ter "desistido da vida", Magda ainda tinha vontade de viver, aprender e descobrir. Não era falta de amor, mas o relacionamento passou a sufocá-la e Magda tomou coragem e decidiu terminar um casamento de 50 anos, para salvar a sua essência. Hoje, aos 70 anos, ela viaja, estuda, dança e entende que recomeçar não é loucura, mas sim, coragem de aproveitar a vida enquanto ainda há tempo.

Inteligência Ltda.
1719 - SARGENTO CASTRO, NANTES E BATATA

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 284:31


SARGENTO CASTRO, SARGENTO BATATA e SARGENTO NANTES são policiais militares. Eles vão bater um papo sobre segurança pública e as polêmicas que envolvem as atuações dos policiais em operações. Já o Vilela foi operado da fimose.

LadoQ
LadoQ EP30 | David Schurmann - Design Para O Futuro: O Oceano Como Mapa

LadoQ

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 59:25


Neste episódio do Lado Q, Leo, Barão e David Schurmann discutem a importância da preservação dos oceanos e a experiência de David ao navegar pelo mundo. Eles abordam os desafios enfrentados por comunidades costeiras, a relação entre design e resíduos plásticos, e as inovações necessárias para enfrentar a crise ambiental. A conversa também reflete sobre a COP30 e a necessidade de uma mudança de mentalidade em relação à sustentabilidade, destacando o papel das marcas e da sociedade na transformação ambiental.

Rabino Eliahu Stiefelmann
O Poder da INVEJA positiva - Yossef e seus irmãos - VAIESHEV

Rabino Eliahu Stiefelmann

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 14:56


A Parashá revela que a inveja dos irmãos de Yossef não era mesquinha; era inveja positiva, fruto do reconhecimento de sua grandeza espiritual. Eles perceberam que Yossef seria o protagonista humano do Brit Bein HaBetarim, o pacto feito por Avraham com Hashem que previa:A descida ao EgitoA escravidãoA redençãoE o recebimento da Torá no SinaiYossef seria aquele que iniciaria toda essa trajetória histórica e espiritual. Sua superioridade moral e seu destino elevado despertaram nos irmãos um sentimento intenso: eles desejavam alcançar o mesmo nível de missão e grandeza.Faça um pix RABINOELIPIX@GMAIL.COM e nos ajude a darmos sequência neste projeto#chassidut #mistica #judaismo #kabala #cabala #tora #torah #kabalah #Parasha #Torá #yaakov #avraham #avram #patriarca #bereshit #shiur #shiurim #Ytschak #Isaak #isaac #yaco #mitzraim #12tribos #sonhos #rivca #rebeca #jaco #jacob #egito #vayieshev #yossef #jose #vaieshev

Eles que Lutem
OS PIORES E MELHORES DESTINOS PARA VIAJAR EM 2026 (Franklin David e Vitor Vianna)

Eles que Lutem

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 74:57


Franklin David e Vitor Vianna revelam os melhores e piores destinos para viajar em 2026. Quer saber quais lugares são os mais baratos e que você não vai passar perrengue? Assista ao conteúdo do Eles que Lutem até o final e confira o guia de viagem dos Aventureiros! #viagem #aventureiros #guiadeviagem

Presente Diário
Oposição

Presente Diário

Play Episode Listen Later Dec 12, 2025 3:22


Devocional do dia 12/12/2025 com o Tema: “Oposição” Certa vez, um membro de nossa igreja me perguntou: “Pastor, será que ainda é possível alcançar o maior número de pessoas interessadas em viver como os primeiros cristãos viveram?” Acredito que essa preocupação é legítima, ainda mais em nossos dias, pois vivemos numa sociedade onde o valor da verdade e os princípios bíblicos parecem se dissolver. LEITURA BÍBLICA: João 17.11-14 Orando por seus discípulos, Jesus disse: “Eles não são do mundo, como eu também não sou” (Jo 17.16).See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 75:54


No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Inteligência Ltda.
1718 - SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL: CAROLINA RICARDO E JOEL PAVIOTTI

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 110:38


DRA. CAROLINA RICARDO é advogada e JOEL.PAVIOTTI é historiador. Eles vão bater um papo sobre a atual situação da segurança pública no Brasil. O Vilela acha que segurança pública é o guardinha que cuida do parque.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 75:54


No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oxigênio
#208 – A infraestrutura da IA: o que são datacenters e os riscos que eles representam

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 34:08


A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IAs? O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos datacenters. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer essas infraestruturas imensas com todos os seus impactos negativos ao sul global. Nesse episódio Yama Chiodi e Damny Laya conversam com pesquisadores, ativistas e atingidos para tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. A gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. No segundo episódio, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos.  ______________________________________________________________________________________________ ROTEIRO [ vinheta da série ] [ Começa bio-unit ] YAMA: A inteligência artificial, em seus múltiplos sentidos, tem dominado a agenda pública e até mesmo o direcionamento do capital das grandes empresas de tecnologia. Mas você já parou para pensar na infraestrutura gigantesca que dê conta de sustentar o crescimento acelerado das IA? DAMNY: O futuro e o presente da inteligência artificial passa pela existência dos data centers. E agora é mais urgente que nunca a gente discutir esse assunto. Estamos vendo um movimento se concretizar, que parece mais uma forma de colonialismo digital: com a crescente resistência à construção de datacenters nos países no norte global, empresas e governos parecem estar convencidos a trazer os datacenters com todos os seus impactos negativos ao sul global. YAMA: Nós conversamos com pesquisadores, ativistas e atingidos e em dois episódios nós vamos tentar aprofundar o debate sobre a infraestrutura material das IAs. No primeiro, a gente conversa sobre o que são datacenters e como eles impactam e irão impactar nossas vidas. DAMNY: No segundo, recuperamos movimentos de resistência a sua instalação no Brasil e como nosso país se insere no debate, seguindo a perspectiva de ativistas e de pesquisadores da área que estão buscando uma regulação mais justa para esses grandes empreendimentos. [ tom baixo ] YAMA: Eu sou o Yama Chiodi, jornalista de ciência e pesquisador do campo das mudanças climáticas. Se você já é ouvinte do oxigênio pode ter me ouvido aqui na série cidade de ferro ou no episódio sobre antropoceno. Ao longo dos últimos meses investiguei os impactos ambientais das inteligências artificiais para um projeto comum entre o LABMEM, o laboratório de mudança tecnológica, energia e meio ambiente, e o oxigênio. Em setembro passado, o Damny se juntou a mim pra gente construir esses episódios juntos. E não por acaso. O Damny publicou em outubro passado um relatório sobre os impactos socioambientais dos data centers no Brasil, intitulado “Não somos quintal de data center”. O link para o relatório completo se encontra disponível na descrição do episódio. Bem-vindo ao Oxigênio, Dam. DAMNY: Oi Yama. Obrigado pelo convite pra construir junto esses episódios. YAMA: É um prazer, meu amigo. DAMNY: Eu também atuo como jornalista de ciência e sou pesquisador de governança da internet já há algum tempo. Estou agora trabalhando como jornalista e pesquisador aqui no LABJOR, mas quando escrevi o relatório eu tava trabalhando como pesquisador-consultor na ONG IDEC, Instituto de Defesa de Consumidores. YAMA: A gente começa depois da vinheta. [ Termina Bio Unit] [ Vinheta Oxigênio ] [ Começa Documentary] YAMA: Você já deve ter ouvido na cobertura midiática sobre datacenters a formulação que te diz quantos litros de água cada pergunta ao chatGPT gasta. Mas a gente aqui não gosta muito dessa abordagem. Entre outros motivos, porque ela reduz o problema dos impactos socioambientais das IA a uma questão de consumo individual. E isso é um erro tanto político como factual. Calcular quanta água gasta cada pergunta feita ao ChatGPT tira a responsabilidade das empresas e a transfere aos usuários, escondendo a verdadeira escala do problema. Mesmo que o consumo individual cresça de modo acelerado e explosivo, ele sempre vai ser uma pequena fração do problema. Data centers operam em escala industrial, computando quantidades incríveis de dados para treinar modelos e outros serviços corporativos. Um único empreendimento pode consumir em um dia mais energia do que as cidades que os abrigam consomem ao longo de um mês. DAMNY: Nos habituamos a imaginar a inteligência artificial como uma “nuvem” etérea, mas, na verdade, ela só existe a partir de data centers monstruosos que consomem quantidades absurdas de recursos naturais. Os impactos sociais e ambientais são severos. Data centers são máquinas de consumo de energia, água e terra, e criam poluição do ar e sonora, num modelo que reforça velhos padrões de racismo ambiental. O desenvolvimento dessas infraestruturas frequentemente acontece à margem das comunidades afetadas, refazendo a cartilha global da injustiça ambiental. Ao seguir suas redes, perceberemos seus impactos em rios, no solo, no ar, em territórios indígenas e no crescente aumento da demanda por minerais críticos e, por consequência, de práticas minerárias profundamente destrutivas. YAMA: De acordo com a pesquisadora Tamara Kneese, diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society, com quem conversamos, essa infraestrutura está criando uma nova forma de colonialismo tecnológico. Os danos ambientais são frequentemente direcionados para as comunidades mais vulneráveis, de zonas rurais às periferias dos grandes centros urbanos, que se tornam zonas de sacrifício para o progresso dessa indústria. DAMNY: Além disso, a crescente insatisfação das comunidades do Norte Global com os data centers tem provocado o efeito colonial de uma terceirização dessas estruturas para o Sul Global. E o Brasil não apenas não é exceção como parece ser um destino preferencial por sua alta oferta de energia limpa. [pausa] E com o aval do governo federal, que acaba de publicar uma medida provisória chamada REDATA, cujo objetivo é atrair data centers ao Brasil com isenção fiscal e pouquíssimas responsabilidades. [ Termina Documentary] [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 1 – O QUE SÃO DATA CENTERS? YAMA: Pra entender o que são data centers, a gente precisa antes de tudo de entender que a inteligência artificial não é meramente uma nuvem etérea que só existe virtualmente. Foi assim que a gente começou nossa conversa com a pesquisadora estadunidense Tamara Kneese. Ela é diretora do programa de Clima, Tecnologia e Justiça do instituto de pesquisa Data & Society. TAMARA: PT – BR [ Eu acho que o problema da nossa relação com a computação é que a maioria parte do tempo a gente não pensa muito sobre a materialidade dos sistemas informacionais e na cadeia de suprimentos que permitem que eles existam. Tudo que a gente faz online não depende só dos nossos aparelhos, ou dos serviços de nuvem que a gente contrata, mas de uma cadeia muito maior. De onde ver o hardware que a gente usa? Que práticas de trabalho são empregadas nessa cadeia? E então, voltando à cadeia de suprimentos, pensar sobre os materiais brutos e os minerais críticos e outras formas de extração, abusos de direitos humanos e trabalhistas que estão diretamente relacionados à produção dos materiais que precisamos pra computação em geral. ] So I think, you know, the problem with our relationship to computing is that, most of the time, we don’t really think that much about the materiality of the computing system and the larger supply chain. You know, thinking about the fact that, of course, everything we do relies not just on our own device, or the particular cloud services that we subscribe to, but also on a much larger supply chain. So, where does the hardware come from, that we are using, and what kind of labor practices are going into that? And then be, you know, further back in the supply chain, thinking about raw materials and critical minerals and other forms of extraction, and human rights abuses and labor abuses that also go into the production of the raw materials that we need for computing in general. DAMNY: A Tamara já escreveu bastante sobre como a metáfora da nuvem nos engana, porque ela dificulta que a gente enxergue a cadeia completa que envolve o processamento de tantos dados. E isso se tornou uma questão muito maior com a criação dos chatbots e das IAs generativas. YAMA: Se a pandemia já representou uma virada no aumento da necessidade de processamento de dados, quando passamos a ir à escola e ao trabalho pelo computador, o boom das IA generativas criou um aumento sem precedentes da necessidade de expandir essas cadeias. DAMNY: E na ponta da infraestrutura de todas as nuvens estão os data centers. Mais do que gerar enormes impactos sócio-ambientais, eles são as melhores formas de enxergar que o ritmo atual da expansão das IAs não poderá continuar por muito tempo, por limitações físicas. Não há terra nem recursos naturais que deem conta disso. YAMA: A gente conversou com a Cynthia Picolo, que é Diretora Executiva do LAPIN, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet. O LAPIN tem atuado muito contra a violação de direitos na implementação de data centers no Brasil e a gente ainda vai conversar mais sobre isso. DAMNY: Uma das coisas que a Cynthia nos ajudou a entender é como não podemos dissociar as IAs dos data centers. CYNTHIA: Existe uma materialidade por trás. Existe uma infraestrutura física, que são os data centers. Então os data centers são essas grandes estruturas que são capazes de armazenar, processar e transferir esses dados, que são os dados que são os processamentos que vão fazer com que a inteligência artificial possa acontecer, possa se desenvolver, então não existe sem o outro. Então falar de IA é falar de Datacenter. Então não tem como desassociar. YAMA: Mas como é um datacenter? A Tamara descreve o que podemos ver em fotos e vídeos na internet. TAMARA: [ Sim, de modo geral, podemos dizer que os data centers são galpões gigantes de chips, servidores, sistemas em redes e quando você olha pra eles, são todos muitos parecidos, prédios quadrados sem nada muito interessante. Talvez você nem saiba que é um data center se não observar as luzes e perceber que é uma estrutura enorme sem pessoas, sem trabalhadores. ] Yeah, so, you know, essentially, they’re like giant warehouses of chips, of servers, of networked systems, and, you know, they look like basically nondescript square buildings, very similar. And you wouldn’t really know that it’s a data center unless you look at the lighting, and you kind of realize that something… like, it’s not inhabited by people or workers, really. DAMNY: No próximo bloco a gente tenta resumir os principais problemas socioambientais que os data centers já causam e irão causar com muita mais intensidade no futuro. [tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 2 – A ENORME LISTA DE PROBLEMAS YAMA: O consumo de energia é provavelmente o problema mais conhecido dos data centers e das IAs. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, a IEA, organização internacional da qual o Brasil faz parte, a estimativa para o ano de 2024 é que os data centers consumiram cerca de 415 TWh. A cargo de comparação, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, instituto de pesquisa público associado ao Ministério das Minas e Energia, o Brasil consumiu no ano de 2024 cerca de 600 TWh. DAMNY: Segundo o mesmo relatório da Agência Internacional de Energia, a estimativa é que o consumo de energia elétrica por datacenters em 2030 vai ser de pelo menos 945 TWh, o que representaria 3% de todo consumo global projetado. Quando a gente olha pras estimativas de outras fontes, contudo, podemos dizer que essas são projeções até conservadoras. Especialmente considerando o impacto da popularização das chamadas LLM, ou grandes modelos de linguagem – aqueles YAMA: Ou seja, mesmo com projeções conservadoras, os data centers do mundo consumiriam em 2030, daqui a menos de cinco anos, cerca de 50% a mais de energia que o Brasil inteiro consome hoje. Segundo a IEA, em 2030 o consumo global de energia elétrica por data centers deve ser equivalente ao consumo da Índia, o país mais populoso do mundo. E há situações locais ainda mais precárias. DAMNY: É o caso da Irlanda. Segundo reportagem do New York Times publicada em outubro passado, espera-se que o consumo de energia elétrica por data centers por lá represente pelo menos 30% do consumo total do país nos próximos anos. Mas porquê os datacenters consomem tanta energia? TAMARA: [ Então, particularmente com o tipo de IA que as empresas estão investindo agora, há uma necessidade de chips e GPUs muito mais poderosos, de modo que os data centers também são sobre prover energia o suficiente pra todo esse poder computacional que demandam o treinamento e uso de grandes modelos de linguagem. Os data centers são estruturas incrivelmente demandantes de energia e água. A água em geral serve para resfriar os servidores, então tem um número considerável de sistemas de cooling que usam água. Além disso tudo, você também precisa de fontes alternativas de energia, porque algumas vezes, uma infraestrutura tão demandante de energia precisa recorrer a geradores para garantir que o data center continue funcionando caso haja algum problema na rede elétrica. ] So, you know, particularly with the kinds of AI that companies are investing in right now, there’s a need for more powerful chips, GPUs, and so Data centers are also about providing enough energy and computational power for these powerful language models to be trained and then used. And so the data center also, you know, in part because it does require so much energy, and it’s just this incredibly energy-intensive thing, you also need water. And the water comes from having to cool the servers, and so… So there are a number of different cooling systems that use water. And then on top of that, you also need backup energy sources, so sometimes, because there’s such a draw on the power grid, you have to have backup generators to make sure that the data center can keep going if something happens with the grid. YAMA: E aqui a gente começa a entender o tamanho do problema. Os data centers são muitas vezes construídos em lugares que já sofrem com infraestruturas precárias de eletricidade e com a falta de água potável. Então eles criam problemas de escassez onde não havia e aprofundam essa escassez em locais onde isso já era uma grande questão – como a região metropolitana de Fortaleza sobre a qual falaremos no próximo episódio, que está em vias de receber um enorme data center do Tiktok. DAMNY: É o que também relatam os moradores de Querétaro, no México, que vivem na região dos data centers da Microsoft. A operação dos data centers da Microsoft gerou uma crise sem precedentes, com quedas frequentes de energia e o interrompimento do abastecimento de água que muitas vezes duram semanas. Os data-centers impactaram de tal forma as comunidades que escolas cancelaram aulas e, indiretamente, foram responsáveis por uma crise de gastroenterite entre crianças. YAMA: E isso nos leva pro segundo ponto. O consumo de água, minerais críticos e outros recursos naturais. TAMARA: [O problema da energia tem recebido mais atenção, porque é uma fonte de ansiedade também. Pensar sobre o aumento da demanda de energia em tempos em que supostamente estaríamos transicionando para deixar de usar energias fósseis, o que obviamente pode ter efeitos devastadores. Mas eu acredito que num nível mais local, o consumo de água é mais relevante. Nós temos grandes empresas indo às áreas rurais do México, por exemplo, e usando toda a água disponível e basicamente deixando as pessoas sem água. E isso é incrivelmente problemático. Então isso acontece em áreas que já tem problemas de abastecimento de água, onde as pessoas já não tem muito poder de negociação com as empresas. Não têm poder político pra isso. São lugares tratados como zonas de sacrifício, algo que já vimos muitas vezes no mundo, especialmente em territórios indígenas. Então as consequências são na verdade muito maiores do que só problemas relacionados à energia. ] I think the energy problem has probably gotten the most attention, just because it is a source of anxiety, too, so thinking about, you know, energy demand at a time when we’re supposed to be transitioning away from fossil fuels. And clearly, the effects that that can have will be devastating. But I think on a local level, things like the water consumption can matter more. So, you know, if we have tech companies moving into rural areas in Mexico and, you know, using up all of their water and basically preventing people in the town from having access to water. That is incredibly problematic. So I think, you know, in water-stressed areas and areas where the people living in a place don’t have as much negotiating power with the company. Don’t have as much political power, and especially if places are basically already treated as sacrifice zones, which we’ve seen repeatedly many places in the world, with Indigenous land in particular, you know, I think the consequences may go far beyond just thinking about, you know, the immediate kind of energy-related problems. YAMA: Existem pelo menos quatro fins que tornam os data centers máquinas de consumir água. O mais direto e local é a água utilizada na refrigeração de todo equipamento que ganha temperatura nas atividades de computação, o processo conhecido como cooling. Essa prática frequentemente utiliza água potável. Apesar de já ser extremamente relevante do ponto de vista de consumo, essa é apenas uma das formas de consumo abundante de água. DAMNY: Indiretamente, os data centers também consomem a água relacionada ao seu alto consumo de energia, em especial na geração de energia elétrica em usinas hidrelétricas e termelétricas. Também atrelada ao consumo energético, está o uso nas estações de tratamento de água, que visam tratar a água com resíduos gerada pelo data center para tentar reduzir a quantidade de água limpa utilizada. YAMA: Por fim, a cadeia de suprimentos de chips e servidores que compõem os data centers requer água ultrapura e gera resíduos químicos. Ainda que se saiba que esse fator gera gastos de água e emissões de carbono relevantes, os dados são super obscuros, entre outros motivos, porque a maioria dos dados que temos sobre o consumo de água em data centers são fornecidos pelas próprias empresas. CYNTHIA: A água e os minérios são componentes também basilares para as estruturas de datacenter, que são basilares para o funcionamento da inteligência artificial. (…). E tem toda uma questão, como eu disse muitas vezes, captura um volume gigante de água doce. E essa água que é retornada para o ecossistema, muitas vezes não é compensada da água que foi capturada. Só que as empresas também têm uma promessa em alguns relatórios, você vai ver que elas têm uma promessa até de chegar em algum ponto para devolver cento e vinte por cento da água. Então a empresa está se comprometendo a devolver mais água do que ela capturou. Só que a realidade é o quê? É outra. Então, a Google, por exemplo, nos últimos cinco anos, reportou um aumento de cento e setenta e sete por cento do uso de água. A Microsoft mais trinta e oito e a Amazon sequer reporta o volume de consumo de água. Então uma lacuna tremenda para uma empresa desse porte, considerando todo o setor de Data centers. Mas tem toda essa questão da água, que é muito preocupante, não só por capturar e o tratamento dela e como ela volta para o meio ambiente, mas porque há essa disputa também com territórios que têm uma subsistência muito específica de recursos naturais, então existe uma disputa aí por esse recurso natural entre comunidade e empreendimento. DAMNY: Nessa fala da Cynthia a gente observa duas coisas importantes: a primeira é que não existe data center sem água para resfriamento, de modo que o impacto local da instalação de um empreendimento desses é uma certeza irrefutável. E é um dano contínuo. Enquanto ele estiver em operação ele precisará da água. É como se uma cidade de grande porte chegasse de repente, demandando uma quantidade de água e energia que o local simplesmente não tem para oferecer. E na hora de escolher entre as pessoas e empreendimentos multimilionários, adivinha quem fica sem água e com a energia mais cara? YAMA: A segunda coisa importante que a Cynthia fala é quando ela nos chama a atenção sobre a demanda por recursos naturais. Nós sabemos que recursos naturais são escassos. Mais do que isso, recursos naturais advindos da mineração têm a sua própria forma de impactos sociais e ambientais, o que vemos frequentemente na Amazônia brasileira. O que acontecerá com os data centers quando os recursos naturais locais já não forem suficientes para seu melhor funcionamento? Diante de uma computação que passa por constante renovação pela velocidade da obsolescência, o que acontece com o grande volume de lixo eletrônico gerado por data centers? Perguntas que não têm resposta. DAMNY: A crise geopolítica em torno dos minerais conhecidos como terra-rara mostra a complexidade política e ambiental do futuro das IA do ponto de vista material e das suas cadeias de suprimento. No estudo feito pelo LAPIN, a Cynthia nos disse que considera que esse ponto do aumento da demanda por minerais críticos que as IA causam é um dos pontos mais opacos nas comunicações das grandes empresas de tecnologia sobre o impacto de seus data centers. CYNTHIA: E outro ponto de muita, muita lacuna, que eu acho que do nosso mapeamento, desses termos mais de recursos naturais. A cadeia de extração mineral foi o que mais foi opaco, porque, basicamente, as empresas não reportam nada sobre essa extração mineral e é muito crítico, porque a gente sabe que muitos minérios vêm também de zonas de conflito. Então as grandes empresas, pelo menos as três que a gente mapeou, elas têm ali um trechinho sobre uma prestação de contas da cadeia mineral. Tudo que elas fazem é falar que elas seguem um framework específico da OCDE sobre responsabilização. YAMA: Quando as empresas falam de usar energias limpas e de reciclar a água utilizada, eles estão se desvencilhando das responsabilidades sobre seus datacenters. Energia limpa não quer dizer ausência de impacto ambiental. Pras grandes empresas, as fontes de energia limpa servem para gerar excedente e não para substituir de fato energias fósseis. Você pode ter um data center usando majoritariamente energia solar no futuro, mas isso não muda o fato de que ele precisa funcionar 24/7 e as baterias e os geradores a diesel estarão sempre lá. Além disso, usinas de reciclagem de água, fazendas de energia solar e usinas eólicas também têm impactos socioambientais importantes. O uso de recursos verdes complexifica o problema de identificar os impactos locais e responsabilidades dos data centers, mas não resolve de nenhuma forma os problemas de infraestrutura e de fornecimento de água e energia causados pelos empreendimentos. DAMNY: É por isso que a gente alerta pra não comprar tão facilmente a história de que cada pergunta pro chatGPT gasta x litros de água. Se você não perguntar nada pro chatGPT hoje, ou se fizer 1000 perguntas, não vai mudar em absolutamente nada o alto consumo de água e os impactos locais destrutivos dos data centers que estão sendo instalados a todo vapor em toda a América Latina. A quantidade de dados e de computação que uma big tech usa para treinar seus modelos, por exemplo, jamais poderá ser equiparada ao consumo individual de chatbots. É como comparar as campanhas que te pedem pra fechar a torneira ao escovar os dentes, enquanto o agro gasta em minutos água que você não vai gastar na sua vida inteira. Em resumo, empresas como Google, Microsoft, Meta e Amazon só se responsabilizam pelos impactos diretamente causados por seus data centers e, mesmo assim, é uma responsabilização muito entre aspas, à base de greenwashing. Você já ouviu falar de greenwashing? CYNTHIA: Essa expressão em inglês nada mais é do que a tradução literal, que é o discurso verde. (…)É justamente o que a gente está conversando. É justamente quando uma empresa finge se preocupar com o meio ambiente para parecer sustentável, mas, na prática, as ações delas não trazem esses benefícios reais e, pelo contrário, às vezes trazem até danos para o meio ambiente. Então, na verdade, é uma forma até de manipular, ou até mesmo enganar as pessoas, os usuários daqueles sistemas ou serviços com discursos e campanhas com esses selos verdes, mas sem comprovar na prática. YAMA: Nesse contexto, se torna primordial que a gente tenha mais consciência de toda a infraestrutura material que está por trás da inteligência artificial. Como nos resumiu bem a Tamara: TAMARA: [ Eu acredito que ter noção da infraestrutura completa que envolve a cadeia da IA realmente ajuda a entender a situação. Mesmo que você esteja usando, supostamente, energia renovável para construir e operar um data center, você ainda vai precisar de muitos outros materiais, chips, minerais e outras coisas com suas próprias cadeias de suprimento. Ou seja, independente da forma de energia utilizada, você ainda vai causar dano às comunidades e destruição ambiental. ] But that… I think that is why having a sense of the entire AI supply chain is really helpful, just in terms of thinking about, you know, even if you’re, in theory, using renewable energy to build a data center, you still are relying on a lot of other materials, including chips, including minerals, and other things that. (…) We’re still, you know, possibly going to be harming communities and causing environmental disruption. [ tom baixo ] YAMA: Antes de a gente seguir pro último bloco, eu queria só dizer que a entrevista completa com a Dra. Tamara Kneese foi bem mais longa e publicada na íntegra no blog do GEICT. O link para a entrevista tá na descrição do episódio, mas se você preferir pode ir direto no bloco do GEICT. [ tom baixo ] VOICE OVER: BLOCO 3 – PROBLEMAS GLOBAIS, PROBLEMAS LOCAIS YAMA: Mesmo conhecendo as cadeias, as estratégias de greenwashing trazem um grande problema à tona, que é uma espécie de terceirização das responsabilidades. As empresas trazem medidas compensatórias que não diminuem em nada o impacto local dos seus data centers. Então tem uma classe de impactos que são globais, como as emissões de carbono e o aumento da demanda por minerais críticos, por exemplo. E globais no sentido de que eles são parte relevante dos impactos dos data centers, mas não estão impactando exatamente nos locais onde foram construídos. CYNTHIA: Google, por exemplo, nesse recorte que a gente fez da pesquisa dos últimos cinco anos, ela simplesmente reportou um aumento de emissão de carbono em setenta e três por cento. Não é pouca coisa. A Microsoft aumentou no escopo dois, que são as emissões indiretas, muito por conta de data centers, porque tem uma diferenciação por escopo, quando a gente fala de emissão de gases, a Microsoft, nesse período de cinco anos, ela quadruplicou o tanto que ela tem emitido. A Amazon aumentou mais de trinta por cento. Então a prática está mostrando que essas promessas estão muito longe de serem atingidas. Só que aí entra um contexto mais de narrativa. Por que elas têm falado e prometido a neutralidade de carbono? Porque há um mecanismo de compensação. (…) Então elas falam que estão correndo, correndo para atingir essa meta de neutralidade de carbono, mas muito por conta dos instrumentos de compensação, compensação ou de crédito de carbono ou, enfim, para uso de energias renováveis. Então se compra esse certificado, se fazem esses contratos, mas, na verdade, não está tendo uma redução de emissão. Está tendo uma compensação. (…) Essa compensação é um mecanismo financeiro, no final do dia. Porque, quando você, enquanto empresa, trabalha na compensação dos seus impactos ambientais e instrumentos contratuais, você está ignorando o impacto local. Então, se eu estou emitindo impactando aqui o Brasil, e estou comprando crédito de carbono em projetos em outra área, o impacto local do meu empreendimento está sendo ignorado. YAMA: E os impactos materiais locais continuam extremamente relevantes. Além do impacto nas infraestruturas locais de energia e de água sobre as quais a gente já falou, há muitas reclamações sobre a poluição do ar gerada pelos geradores, as luzes que nunca desligam e até mesmo a poluição sonora. A Tamara nos contou de um caso curioso de um surto de distúrbios de sono e de enxaqueca que tomou regiões de data centers nos Estados Unidos. TAMARA: [ Uma outra coisa que vale ser lembrada: as pessoas que vivem perto dos data centers tem nos contado que eles são super barulhentos, eles também relatam a poluição visual causada pelas luzes e a poluição sonora. Foi interessante ouvir de comunidades próximas a data centers de mineração de criptomoedas, por exemplo, que os moradores começaram a ter enxaquecas e distúrbios de sono por viverem próximos das instalações. E além de tudo isso, ainda tem a questão da poluição do ar, que é visível a olho nu. Há muitas partículas no ar onde há geradores movidos a diesel para garantir que a energia esteja sempre disponível. ] And the other thing is, you know, for people who live near them, they’re very loud, and so if you talk to people who live near data centers, they will talk about the light pollution, the noise pollution. And it’s been interesting, too, to hear from communities that are near crypto mining facilities, because they will complain of things like migraine headaches and sleep deprivation from living near the facilities. And, you know, the other thing is that the air pollution is quite noticeable. So there’s a lot of particulate matter, particularly in the case of using diesel-fueled backup generators as an energy stopgap. DAMNY: E do ponto de vista dos impactos locais, há um fator importantíssimo que não pode ser esquecido: território. Data centers podem ser gigantes, mas ocupam muito mais espaço que meramente seus prédios, porque sua cadeia de suprimentos demanda isso. Como a água e a energia chegarão até os prédios? Mesmo que sejam usados fontes renováveis de energia, onde serão instaladas as fazendas de energia solar ou as usinas de energia eólica e de tratamento de água? Onde a água contaminada e/ou tratada será descartada? Quem vai fiscalizar? YAMA: E essa demanda sem fim por território esbarra justamente nas questões de racismo ambiental. Porque os territórios que são sacrificados para que os empreendimentos possam funcionar, muito frequentemente, são onde vivem povos originários e populações marginalizadas. Aqui percebemos que a resistência local contra a instalação de data centers é, antes de qualquer coisa, uma questão de justiça ambiental. É o caso de South Memphis nos Estados Unidos, por exemplo. TAMARA: [ Pensando particularmente sobre os tipos de danos causados pelos data centers, não é somente a questão da conta de energia ficar mais cara, ou quantificar a quantidade de energia e água gasta por data centers específicos. A verdadeira questão, na minha opinião, é a relação que existe entre esses danos socioambientais, danos algorítmicos e o racismo ambiental e outras formas de impacto às comunidades que lidam com isso a nível local. Especialmente nos Estados Unidos, com todo esse histórico de supremacia branca e a falta de direitos civis, não é coincidência que locais onde estão comunidades negras, por exemplo, sejam escolhidos como zonas de sacrifício. As comunidades negras foram historicamente preferenciais para todo tipo de empreendimento que demanda sacrificar território, como estradas interestaduais, galpões da Amazon… quer dizer, os data centers são apenas a continuação dessa política histórica de racismo ambiental. E tudo isso se soma aos péssimos acordos feitos a nível local, onde um prefeito e outras lideranças governamentais pensam que estão recebendo algo de grande valor econômico. Em South Memphis, por exemplo, o data center é da xAI. Então você para pra refletir como essa plataforma incrivelmente racista ainda tem a audácia de poluir terras de comunidades negras ainda mais ] I think, the way of framing particular kinds of harm, so, you know, it’s not just about, you know, people’s energy bills going up, or, thinking about how we quantify the energy use or the water use of particular data centers, but really thinking about the relationship between a lot of those social harms and algorithmic harms and the environmental racism and other forms of embodied harms that communities are dealing with on that hyper-local level. And, you know, in this country, with its history of white supremacy and just general lack of civil rights, you know, a lot of the places where Black communities have traditionally been, tend to be, you know, the ones sacrificed for various types of development, like, you know, putting up interstates, putting up warehouses for Amazon and data centers are just a continuation of the what was already happening. And then you have a lot of crooked deals on the local level, where, you know, maybe a mayor and other local officials think that they’re getting something economically of value. In South Memphis, the data center is connected to x AI. And so thinking about this platform that is so racist and so incredibly harmful to Black communities, you know, anyway, and then has the audacity to actually pollute their land even more. DAMNY: Entrando na questão do racismo ambiental a gente se encaminha para o nosso segundo episódio, onde vamos tentar entender como o Brasil se insere na questão dos data centers e como diferentes setores da população estão se organizando para resistir. Antes de encerrar esse episódio, contudo, a gente traz brevemente pra conversa dois personagens que vão ser centrais no próximo episódio. YAMA: Eles nos ajudam a compreender como precisamos considerar a questão dos territórios ao avaliar os impactos. Uma dessas pessoas é a Andrea Camurça, do Instituto Terramar, que está lutando junto ao povo Anacé pelo direito de serem consultados sobre a construção de um data center do TIKTOK em seus territórios. Eu trago agora um trechinho dela falando sobre como mesmo medidas supostamente renováveis se tornam violações territoriais num contexto de racismo ambiental. ANDREA: A gente recebeu notícias agora, recentemente, inclusive ontem, que está previsto um mega empreendimento solar que vai ocupar isso mais para a região do Jaguaribe, que vai ocupar, em média, de equivalente a seiscentos campos de futebol. Então, o que isso representa é a perda de terra. É a perda de água. É a perda do território. É uma diversidade de danos aos povos e comunidades tradicionais que não são reconhecidos, são invisibilizados. Então é vendido como território sem gente, sendo que essas energias chegam dessa forma. Então, assim a gente precisa discutir sobre energias renováveis. A gente precisa discutir sobre soberania energética. A gente precisa discutir sobre soberania digital, sim, mas construída a partir da necessidade do local da soberania dessas populações. DAMNY: A outra pessoa que eu mencionei é uma liderança Indígena, o cacique Roberto Anacé. Fazendo uma ótima conexão que nos ajuda a perceber como os impactos globais e locais dos data centers estão conectados, ele observa como parecemos entrar num novo momento do colonialismo, onde a soberania digital e ambiental do Brasil volta a estar em risco, indo de encontro à violação de terras indígenas. CACIQUE ROBERTO: Há um risco para a questão da biodiversidade, da própria natureza da retirada da água, do aumento de energia, mas também não somente para o território da Serra, mas para todos que fazem uso dos dados. Ou quem expõe esses dados. Ninguém sabe da mão de quem vai ficar, quem vai controlar quem vai ordenar? E para que querem essa colonização? Eu chamo assim que é a forma que a gente tem essa colonização de dados. Acredito eu que a invasão do Brasil em mil e quinhentos foi de uma forma. Agora nós temos a invasão de nossas vidas, não somente para os indígenas, mas de todos, muitas vezes que fala muito bem, mas não sabe o que vai acontecer depois que esses dados estão guardados. Depois que esses dados vão ser utilizados, para que vão ser utilizados, então esses agravos. Ele é para além do território indígena na série. [ tom baixo ] [ Começa Bio Unit ] YAMA: A pesquisa, entrevistas e apresentação desse episódio foi feita pelo Damny Laya e por mim, Yama Chiodi. Eu também fiz o roteiro e a produção. Quem narrou a tradução das falas da Tamara foi Mayra Trinca. O Oxigênio é um podcast produzido pelos alunos do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e colaboradores externos. Tem parceria com a Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp e apoio do Serviço de Auxílio ao Estudante, da Unicamp. Além disso, contamos com o apoio da FAPESP, que financia bolsas como a que nos apoia neste projeto de divulgação científica. DAMNY: A lista completa de créditos para os sons e músicas utilizados você encontra na descrição do episódio. Você encontra todos os episódios no site oxigenio.comciencia.br e na sua plataforma preferida. No Instagram e no Facebook você nos encontra como Oxigênio Podcast. Segue lá pra não perder nenhum episódio! Aproveite para deixar um comentário. [ Termina Bio Unit ] [ Vinheta Oxigênio ] Créditos: Aerial foi composta por Bio Unit; Documentary por Coma-Media. Ambas sob licença Creative Commons. Os sons de rolha e os loops de baixo são da biblioteca de loops do Garage Band. Roteiro, produção: Yama Chiodi Pesquisa: Yama Chiodi, Damny Laya Narração: Yama Chiodi, Danny Laya, Mayra Trinca Entrevistados: Tamara Kneese, Cynthia Picolo, Andrea Camurça e Cacique Roberto Anacé __________ Descendo a toca do coelho da IA: Data Centers e os Impactos Materiais da “Nuvem” – Uma entrevista com Tamara Kneese: https://www.blogs.unicamp.br/geict/2025/11/06/descendo-a-toca-do-coelho-da-ia-data-centers-e-os-impactos-materiais-da-nuvem-uma-entrevista-com-tamara-kneese/ Não somos quintal de data centers: Um estudo sobre os impactos socioambientais e climáticos dos data centers na América Latina: https://idec.org.br/publicacao/nao-somos-quintal-de-data-centers Outras referências e fontes consultadas: Relatórios técnicos e dados oficiais: IEA (2025), Energy and AI, IEA, Paris https://www.iea.org/reports/energy-and-ai, Licence: CC BY 4.0 “Inteligência Artificial e Data Centers: A Expansão Corporativa em Tensão com a Justiça Socioambiental”. Lapin. https://lapin.org.br/2025/08/11/confira-o-relatorio-inteligencia-artificial-e-data-centers-a-expansao-corporativa-em-tensao-com-a-justica-socioambiental/ Estudo de mercado sobre Power & Cooling de Data Centers. DCD – DATA CENTER DYNAMICS.https://media.datacenterdynamics.com/media/documents/Report_Power__Cooling_2025_PT.pdf Pílulas – Impactos ambientais da Inteligência Artificial. IPREC. https://ip.rec.br/publicacoes/pilulas-impactos-ambientais-da-inteligencia-artificial/ Policy Brief: IA, data centers e os impactos ambientais. IPREC https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-IA-e-Data-Centers.pdf MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.318, DE 17 DE SETEMBRO DE 2025 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/medida-provisoria-n-1.318-de-17-de-setembro-de-2025-656851861 Infográfico sobre minerais críticos usados em Data Centers do Serviço de Geologia do Governo dos EUA https://www.usgs.gov/media/images/key-minerals-data-centers-infographic Notícias e reportagens: From Mexico to Ireland, Fury Mounts Over a Global A.I. Frenzy. Paul Mozur, Adam Satariano e Emiliano Rodríguez Mega. The New York Times, 20/10/2025. https://www.nytimes.com/2025/10/20/technology/ai-data-center-backlash-mexico-ireland.html Movimentos pedem ao MP fim de licença de data center no CE. Maristela Crispim, EcoNordeste. 25/08/2025. https://agenciaeconordeste.com.br/sustentabilidade/movimentos-pedem-ao-mp-fim-de-licenca-de-data-center-no-ce/#:~:text=’N%C3%A3o%20somos%20contra%20o%20progresso’&text=Para%20o%20cacique%20Roberto%20Anac%C3%A9,ao%20meio%20ambiente%E2%80%9D%2C%20finaliza. ChatGPT Is Everywhere — Why Aren’t We Talking About Its Environmental Costs? Lex McMenamin. Teen Vogue. https://www.teenvogue.com/story/chatgpt-is-everywhere-environmental-costs-oped Data centers no Nordeste, minérios na África, lucros no Vale do Silício. Le Monde Diplomatique, 11 jun. 2025. Accioly Filho. https://diplomatique.org.br/data-centers-no-nordeste-minerios-na-africa-lucros-no-vale-do-silicio/. The environmental footprint of data centers in the United States. Md Abu Bakar Siddik et al 2021 Environ. Res. Lett. 16064017: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abfba1 Tecnología en el desierto – El debate por los data centers y la crisis hídrica en Uruguay. MUTA, 30 nov. Soledad Acunã https://mutamag.com/cyberpunk/tecnologia-en-el-desierto/. Acesso em: 17 set. 2025. Las zonas oscuras de la evaluación ambiental que autorizó “a ciegas” el megaproyecto de Google en Cerrillos. CIPER Chile, 25 maio 2020. https://www.ciperchile.cl/2020/05/25/las-zonas-oscuras-de-la-evaluacion-ambiental-que-autorizo-aciegas-el-megaproyecto-de-google-en-cerrillos/. Acesso em: 17 set. 2025. Thirsty data centres spring up in water-poor Mexican town. Context, 6 set. 2024. https://www.context.news/ai/thirsty-data-centres-spring-up-in-water-poor-mexican-town BNDES lança linha de R$ 2 bilhões para data centers no Brasil. https://agenciadenoticias.bndes.gov.br/industria/BNDES-lanca-linha-de-R$-2-bilhoes-para-data-centersno-Brasil/. Los centros de datos y sus costos ocultos en México, Chile, EE UU, Países Bajos y Sudáfrica. WIRED, 29 maio 2025. Anna Lagos https://es.wired.com/articulos/los-costos-ocultos-del-desarrollo-de-centros-de-datos-en-mexico-chile-ee-uu-paises-bajos-y-sudafrica Big Tech's data centres will take water from world's driest areas. Eleanor Gunn. SourceMaterial, 9 abr. 2025. https://www.source-material.org/amazon-microsoft-google-trump-data-centres-water-use/ Indígenas pedem que MP atue para derrubar licenciamento ambiental de data center do TikTok. Folha de S.Paulo, 26 ago. 2025. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2025/08/indigenas-pedem-que-mp-atue-para-derrubar-licenciamento-ambiental-de-data-center-do-tiktok.shtml The data center boom in the desert. MIT Technology Review https://www.technologyreview.com/2025/05/20/1116287/ai-data-centers-nevada-water-reno-computing-environmental-impact/ Conferências, artigos acadêmicos e jornalísticos: Why are Tech Oligarchs So Obsessed with Energy and What Does That Mean for Democracy? Tamara Kneese. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/why-are-tech-oligarchs-so-obsessed-with-energy-and-what-does-that-mean-for-democracy/ Data Center Boom Risks Health of Already Vulnerable Communities. Cecilia Marrinan. Tech Policy Press. https://www.techpolicy.press/data-center-boom-risks-health-of-already-vulnerable-communities/ RARE/EARTH: The Geopolitics of Critical Minerals and the AI Supply Chain. https://www.youtube.com/watch?v=GxVM3cAxHfg Understanding AI with Data & Society / The Environmental Costs of AI Are Surging – What Now? https://www.youtube.com/watch?v=W4hQFR8Z7k0 IA e data centers: expansão corporativa em tensão com justiça socioambiental. Camila Cristina da Silva, Cynthia Picolo G. de Azevedo. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/ia-regulacao-democracia/ia-e-data-centers-expansao-corporativa-em-tensao-com-justica-socioambiental LI, P.; YANG, J.; ISLAM, M. A.; REN, S. Making AI Less “Thirsty”: Uncovering and Addressing the Secret Water Footprint of AI Models. arXiv, 2304.03271, 26 mar. 2025. Disponível em: https://doi.org/10.48550/arXiv.2304.03271 LIU, Y.; WEI, X.; XIAO, J.; LIU, Z.;XU, Y.; TIAN, Y. Energy consumption and emission mitigation prediction based on data center traffic and PUE for global data centers. Global Energy Interconnection, v. 3, n.3, p. 272-282, 3 jun. 2020. https://doi.org/10.1016/j.gloei.2020.07.008 SIDDIK, M. A. B.; SHEHABI, A.; MARSTON, L. The environmental footprint of data centers in the United States. Environmental Research Letters, v. 16, n. 6, 21 maio 2021. https://doi.org/10.1088/1748-9326/abfba1 Las Mentiras de Microsoft en Chile: Una Empresa No tan Verde. Por Rodrigo Vallejos de Resistencia Socioambiental de Quilicura. Revista De Frente, 18 mar. 2022. https://www.revistadefrente.cl/las-mentiras-de-microsoft-en-chile-una-empresa-no-tan-verde-porrodrigo-vallejos-de-resistencia-socioambiental-de-quilicura/. Acesso em: 17 set. 2025.

RdMCast
RdMCast #532 – Atores famosos que estrearam no horror

RdMCast

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 66:13


O horror, sem sombra de dúvidas, é um ótimo jeito de começar a carreira no mundo do cinema. Antes dos Oscars e das bilheterias bilionárias, as estrelas escolhidas para o episódio dessa semana estavam correndo de assassinos, controlando insetos com o poder da mente, invocando demônios e até mesmo fugindo de tomates assassinos. Nossa bancada dá um giro pelas décadas de 1980, 90 e 2010 para analisar a estreia no cinema de alguns dos atores mais famosos da atualidade. Tom Hanks não morrendo por ser simpático? Jennifer Connelly em um giallo sobrenatural? George Clooney fazendo pizza sem molho de tomate? Adam Scott libertino? Elizabeth Olsen presa em um remake de filme uruguaio? Eles sofreram tudo isso e muito mais no começo da carreira.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Gabi Larocca e Thiago Natário.Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: https://apoia.se/rdmCITADOS NO PROGRAMA:Tom Hanks – Noivas em Perigo (1980)Jennifer Connelly – Phenomena (1985) e Labirinto (1986) George Clooney – De Volta à Escola de Horrores (1987) e O Retorno dos Tomates Assassinos (1988)Adam Scott – Hellraiser IV – Herança Maldita (1996)Elizabeth Olsen – A Casa Silenciosa (2011) Menções já feitas em episódios anteriores:Kevin Bacon em Sexta-Feira 13 (1980)Jhonny Depp em A Hora do Pesadelo (1984)Jennifer Aniston em Leprechaun (1993)Patritia Arquette em A Hora do Pesadelo 3 (1987)Matthew McConaughey e Renée Zellweger em O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno (1995) Menções honrosas:Leonardo DiCaprio – Criaturas 3Angela Basset – Criaturas 4Charlize Theron – Colheita Maldita 3 (1995)Citações off topic:Quando Um Estranho Chama (1980)O Terminal (2002)Os Olhos da Cidade São Meus (1987)Quatro Moscas Sobre Veludo Cinza (1971)O Pássaro Sangrento (1987)Pelo Amor e Pela Morte (1994)Clock Tower (jogo, 1995)O Céu Que Nos Protege (1990)A Noite das Brincadeiras Mortais (1986)Os Pássaros (1963)A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999)Brinquedo Assassino (1988)Mar Aberto (2003)Festim Diabólico (1948)Martha Marcy May Marlene (2011)EPISÓDIOS CITADOS:RdMCast #428 – Diretores famosos que estrearam no horrorRdMCast #281 – Franquia PânicoRdMCast #370 – Especial A Hora do PesadeloRdMCast #349 – Franquia Sexta-Feira 13: seu nome é JasonRdMCast #310 – Suspiria e a Trilogia das Três MãesRdMCast #352 – Ruptura: humanos do capitalismo tardioRdMCast #376 – Hellraiser: os cenobitas estão entre nósRdMCast #219 – Chucky, o Brinquedo AssassinoRdMCast #497 – Adolescência: masculinidades, red pill e violênciaRdMCast #464 – Especial Godzilla parte 2 ou: como os EUA estragam tudoRdMCast #339 – O Retorno de Leatherface: a sequência legado de O Massacre da Serra ElétricaCabana RdM #1 – LeprechaunTrasheira de Qualidade: O Retorno dos Tomates AssassinosINSIDER STORE COM ATÉ 30% OFF E 20% DE CASHBACK:Cupom: RDMCASTLink especial: https://creators.insiderstore.com.br/RDMCASTSiga o RdMYoutube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedoInstagram: @republicadomedoTwitter: @RdmcastEntre em contato através do: contato@republicadomedo.com.brLoja do RdMConheça nossos produtos: https://lojaflutuante.com.br/?produto=RdmPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram: @estudiogrimContato: contato@estudiogrim.com.br

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Rede Feminina de Lauro Müller lança Pedra Fundamental da nova Casa Sede

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 4:04


A tarde de quarta-feira (10) foi marcada por um momento histórico para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Lauro Müller. Em um ato carregado de emoção, a entidade realizou a cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da nova Casa Sede — um marco que representa a consolidação de um sonho acalentado por voluntárias, apoiadores e por toda a comunidade ao longo de muitos anos. O repórter Álvaro Souza acompanhou de perto a solenidade e conversou com a presidente da Rede Feminina, Ana Carolina Machado. Ela destacou a importância do momento, lembrando que a nova sede simboliza não apenas crescimento, mas também o fortalecimento dos serviços e do acolhimento oferecido às mulheres que enfrentam o câncer no município. O evento também contou com a participação de Secondino Elias e Antônio Elias, articuladores fundamentais para que o projeto avançasse. Eles comentaram sobre a busca pelos recursos necessários para a obra e ressaltaram a relevância da construção para garantir melhores condições de atendimento, continuidade das ações e a ampliação do apoio às pacientes. Com a Pedra Fundamental lançada, a Rede Feminina dá um novo passo rumo à concretização de sua nova casa, reforçando a união e o compromisso da comunidade na luta contra o câncer.

FEBRABAN News
Dados e decisões: criando a cultura data-driven

FEBRABAN News

Play Episode Listen Later Dec 11, 2025 28:42


Neste episódio do podcast Febraban News, seguimos com a segunda parte da conversa iniciada no primeiro episódio da série “Dados e decisões” — que mostrou por que os dados são o novo ouro — e avançamos para como criar uma cultura orientada por dados, transformar informação em decisão e por que, na era da inteligência, quem não dominar seus dados ficará para trás.​​Com apresentação de Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, o episódio reúne três convidados com visões complementares: Cila Schulmann, CEO do Ideia Instituto de Pesquisa; Maurício Moura, doutor em Economia e Política do Setor Público, fundador do Instituto IDEIA e professor da Universidade George Washington; e Jefferson Denti, Chief Disruption Officer da Deloitte.​​Eles discutem o que define uma empresa verdadeiramente data driven, os desafios da gestão de dados em ecossistemas complexos, o papel estratégico dos dados no setor financeiro e na economia global, e como a velocidade na análise se tornou um diferencial competitivo. Também abordam o impacto dos dados no comportamento do consumidor e a importância do letramento digital entre líderes.​​Um episódio essencial para entender como os dados estão moldando o presente e o futuro dos negócios.​​Aproveite e assista também a primeira parte desta conversa:​confira aqui

Podcast : Escola do Amor Responde
3222# Escola do Amor Responde (no ar 10.12.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 20:49


Durante este programa, Fabiana contou que gosta de um homem da igreja dela. Ele está divorciado há quatro anos e, há cerca de nove meses, eles conversam. Os dois já se beijaram, mas ele diz que não quer namorar nem a iludir. Eles se falam pelo celular todos os dias. A aluna não sabe o que fazer.Contato com outrasNa sequência, Juliana compartilhou que está em um relacionamento há um ano e quatro meses, mas já flagrou algumas mensagens no Facebook e WhatsApp do namorado para outras mulheres, dizendo que está solteiro e fazendo elogios a elas. Além disso, pedia para elas enviarem fotos. Juliana disse que isso já aconteceu várias vezes. Nas primeiras, conversou com calma; nas demais, falou em tom nervoso. A aluna perguntou aos professores o que fazer nessa situação.Terapia do Amor Confira o que as pessoas têm a dizer sobre o que aprenderam durante as palestras da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

PODDELAS
DANI CHOMA E ALISSON - PODDELAS PODCAST #520

PODDELAS

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 97:34


Neste episódio, o PodDelas Podcast recebe o casal Dani Choma e Alisson Candeo para uma conversa aberta, leve e cheia de atualizações do casal mais doce da internet. Eles falam sobre carreira, vida a dois, os desafios e as conquistas do início da carreira até os dias de hoje. Dani e Alisson compartilham sua jornada nas redes, seu olhar sensível para criação de conteúdo e como equilibra trabalho, família e seus novos projetos. Vem ver com a gente essa conversa deliciosa! E não esquece de se inscrever no canal! #DaniChoma #TataEstaniecki #AlissonCandeo #PodDelas #PodCast

CAFÉ COM TRI
EP.15 - Você está arruinando sua planilha sem perceber! | Café com Tri power by stemma

CAFÉ COM TRI

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 33:32


No episódio @wagner__41 e @betonitrini abrem o jogo sobre um hábito silencioso que derruba a performance de muitos atletas: mudar a planilha de treino por conta própria.Eles revelam os erros mais comuns, explicam por que algumas “adaptações inocentes” podem destruir semanas de evolução e mostram o jeito certo de ajustar o treino sem sabotar a periodização.Se você já mudou um treino sem falar com seu técnico — ou pensa em fazer isso — você precisa ouvir este episódio antes de treinar novamente.Pegue o seu café e vem com a gente! ☕

Bunker X
O casal sem rosto! Relatos assustadores da audiência | BUNKER X Podcast

Bunker X

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 64:31


Hoje abrimos os arquivos secretos da nossa própria audiência.Neste episódio, mergulhamos em quatro relatos impressionantes enviados por vocês — nossos agentes do inexplicável. Histórias reais envolvendo presenças sombrias, figuras enigmáticas, experiências paranormais e até possíveis contatos com inteligências não humanas.CONFIRA OS CASOS DE HOJE:1) O Casal das Ruas de São PauloUm passeio solitário vira um pesadelo quando um rapaz percebe que está sendo seguido por um casal estranho. O detalhe mais perturbador? Eles parecem saber coisas demais — incluindo o nome dele.2) Obsessores da Casa das BruxasApós um ferimento aparentemente simples, um jovem começa a vivenciar manifestações cada vez mais intensas dentro de casa. Fenômenos recorrentes, sensação de presença e medo constante levantam a dúvida: influência espiritual ou um colapso psicológico?3) Meu Encontro com AlienígenasDurante a adolescência, um rapaz relata encontros com seres estranhos no interior de São Paulo, acompanhados de sinais físicos inexplicáveis. Imaginação juvenil… ou indícios de um contato real?4) O Visitante do SorrisoUma madrugada marcada por visões perturbadoras e um sorriso impossível de esquecer. O mais inquietante é que outras pessoas próximas relataram sensações estranhas na mesma noite.Você já passou por algo parecido?Deixe seu relato nos comentários. Quem sabe ele não aparece em um próximo episódio do Bunker X?Este programa foi um oferecimento de:INSIDERGaranta descontos incríveis usando o cupom BUNKERX:https://www.insiderstore.com.br/BunkerX#InsiderStore

Diplomatas
“EUA desistiram da ordem liberal que eles próprios inventaram”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 35:30


O episódio desta semana do podcast Diplomatas foi dedicado à análise do documento que estabelece a nova Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos e que foi divulgado no final da semana passada pela Casa Branca. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar examinaram e comentaram as opções estratégicas de Donald Trump e da sua Administração para a sua vizinhança, para a União Europeia, para a Ásia e a China e para o Médio Oriente. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA discutiram ainda os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, partindo da posição assumida pelos EUA sobre o país atacado pela Rússia e sobre o próprio invasor. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Inteligência Ltda.
009 - LULA X FLÁVIO BOLSONARO | EUA ABANDONA O MUNDO| MONOPÓLIO NETFLIX? | e MAIS

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 10, 2025 143:05


RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados, MARCELA TOMASZEWSKI, FERNANDO HOLIDAY, FELIPE MOURA BRASIL, SILVIA FERRARO e PETER JORDAN. O Vilela ainda usa jornal pra algumas funções mais íntimas.

Inteligência Ltda.
1716 - UMA LIVE AUTOMOTIVA: RICARDINHO ACF, TIAGO TCAR E LUCAS FONTANA

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 129:05


AGORA SIM: RICARDINHO ACF é preparador automotivo, TIAGO TCAR é empresário e LUCAS FONTANA é YouTuber. Eles vão bater um papo sobre carros envenenados e a viagem de Caravan que Fernandinho fez até Las Vegas. O Vilela também já viajou muito, mas foi na maionese.

Oxigênio
#207 – Especial: A cobertura jornalística na COP30

Oxigênio

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 38:16


No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | SEJA A IGREJA

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 2:56


LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 10:19-25 PLANO DE LEITURA ANUAL: DANIEL 11–12; JUDAS   Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Durante a pandemia de COVID 19, Davi e Carla passaram meses procurando uma igreja onde pudessem cultuar. Seguir as orientações de saúde sobre o distanciamento dificultava tudo. Eles desejavam conectar-se com outros cristãos. Carla me escreveu: “É um momento difícil para encontrar uma igreja”, e então percebi crescer em mim o desejo de me reunir  com minha família da igreja. “É um momento difícil para ser a Igreja”, respondi. Naqueles dias, nossa igreja ofereceu comida nos bairros vizinhos, fez cultos on-line e telefonou para os membros oferecendo apoio e oração. Meu marido e eu participamos, e nos questionamos sobre o que mais poderíamos fazer para “ser Igreja” nesta nova realidade. O escritor de Hebreus exorta o povo a não negligenciar o ato de “nos reunir, como fazem alguns, mas [encorajarmo-nos] mutuamente” (10:25). Talvez devido à perseguição (vv.32-34) ou simplesmente pelo cansaço (12:3), os primeiros cristãos tinham dificuldades e precisavam de incentivo maior para continuar indo ao templo. Às vezes, preciso de encorajamento também. E você? Quando as circunstâncias mudam a forma como experenciamos a igreja, continuaremos a ser Igreja? Vamos encorajar e edificar uns aos  outros conforme Deus nos orienta. Compartilhar os nossos recursos, apoiarmo-nos mutuamente via mensagens de texto, reunirmo-nos como pudermos, orarmos uns pelos outros. Sejamos a Igreja.  Por: ELISA MORGAN 

Agro Resenha Podcast
TÉCNICAS DE VENDAS: PERGUNTAR MAIS, VENDER MELHOR

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 29:53


Neste quarto episódio do podcast “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, Cesar Franzon e Marco Lopes discutem a diferença entre venda transacional e venda consultiva — mostrando que vender é, antes de tudo, a arte de ouvir. O episódio mergulha na metodologia SPIN Selling, explicando como perguntas bem feitas (de situação, problema, implicação e necessidade) são a chave para construir valor percebido e conquistar a confiança do produtor. Eles reforçam que o vendedor consultivo deve ser um mestre em perguntas e um excelente ouvinte, capaz de transformar as dores do cliente em oportunidades de solução. Mais do que vender um produto, ele precisa entender o impacto financeiro do problema — “mostrar o dinheiro que o cliente está deixando na mesa”. Outro ponto central é o conceito de produtividade lenta, que propõe focar em menos clientes, mas com mais qualidade. Escutar, entender e construir propostas personalizadas é o caminho para relações duradouras e resultados reais. O episódio também aborda como lidar com objeções e negociar sem cair na armadilha do desconto, ancorando valor e não preço. A venda consultiva é uma venda contínua, que busca retorno e fidelização, e não apenas o fechamento imediato. A mensagem final é clara: desacelerar é vender melhor. O vendedor de alta performance é aquele que constrói confiança, entrega valor e vê o cliente como parceiro de jornada — e não apenas como número. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

O Assunto
A corrida pelas riquezas do fundo do mar

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 29:06


Convidados: Letícia Carvalho, Secretária-Geral da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA, na sigla em inglês); e Luigi Jovane, professor do departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico da USP. O solo do oceano é um imenso depósito de elementos químicos. Entre eles, cobre, ferro e zinco, essenciais para a produção de chips, baterias de carros elétricos e painéis solares. Eles são encontrados a cerca de 5 km de profundidade, onde somente máquinas conseguem suportar a pressão da água e as baixíssimas temperaturas. E o potencial econômico do fundo do mar gera uma corrida internacional por sua exploração comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump quer impulsionar a atividade até em águas internacionais, que representam 66% de toda a área do oceano. Mas a quem pertencem essas riquezas? Eleita secretária-geral da Autoridade Internacionais dos Fundos Marinhos, a oceanógrafa brasileira Letícia Carvalho é entrevistada de Victor Boyadjian neste episódio. Letícia explica a necessidade de haver um marco legal para a exploração de águas profundas e em que pé estão as discussões sobre isso. Letícia responde quais são os instrumentos internacionais necessários para garantir que as regras de exploração comercial sejam cumpridas. Antes, a conversa é com Luigi Jovane, geofísico e professor do Instituto Oceanográfico da USP. É ele quem detalha quais são os minerais encontrados no fundo do oceano e qual a importância deles para a economia mundial. O professor fala quais são as tecnologias envolvidas neste tipo de exploração e quais são os riscos envolvidos para o meio ambiente.

Quem Ama Não Esquece
A EX-FREIRA QUE ENCONTROU O AMOR - HISTÓRIA DA GRASIELE | QUEM AMA NÃO ESQUECE 08/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 19:09


A Grasiele tinha uma vida de balada, mas nada que preenchia o seu coração. Em busca de respostas, ela tentou se relacionar, mas nada dava certo. Ela se aproximou de Deus e virou freira em um convento, mas com uma rotina silenciosa, ela entrou em depressão. Grasiele se afastou para se cuidar e quando passou a acreditar que não servia nem para a vida religiosa, nem para o casamento, a vida te surpreendeu. Ela conheceu o Caio, um homem de fé com quem descobriu o verdadeiro amor. O caminho não foi fácil: ele já tinha filhos, mas eles tentaram aumentar a família e enfrentaram a perda de um bebê. Depois, o diagnóstico de infertilidade, mas o amor sempre falou mais alto. Eles entraram na fila para adoção e ainda estão esperando. Hoje, eles seguem firme e aprendendo que Deus não desperdiça nenhuma lágrima, nenhum desvio, nenhum recomeço e cria um capítulo mais bonito.

Inteligência Ltda.
1715 - TUDO SOBRE O TRABALHISMO: CHARLIE, TAMIR FELIPE E KREPE

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 6, 2025 223:03


TAMIR FELIPE é músico e streamer, CHARLIE BARKLEY é escritor e poeta, e FREDERICO KREPE é filósofo. Eles vão bater um papo sobre a política trabalhista no Brasil. O Vilela não tem muito o que falar, pois ele é avesso ao trabalho.

30:MIN - Literatura - Ano 7
561: Livros para ler em 2026

30:MIN - Literatura - Ano 7

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 61:38


Neste episódio especial Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon se reúnem para compartilhar as leituras do próximo ano. Eles compartilham alguns títulos que desejam ler em 2026… mas também o momento mais aguardado!! A apresentação oficial da seleção de livros que comporão o Clube de Leitura 30:MIN de 2026!Então, aperta o play e conta pra gente: o que vocês vão ler em 2026?---Livros citadosLavínia, de Ursula K. Le Guin (ed. Morro Branco, trad. Helena Coutinho)Sobre o cálculo do volume, de Solvej Baelle (ed. Todavia, trad. Guilherme da Silva Braga)Raul Seixas: Não diga que a canção está perdida, de Jotabê Medeiros (ed. Todavia)Alerta Vermelho, Condição Artificial & Protocolo Rebelde (série Diário do robô-assassino), de Martha Wells (ed. Aleph, trad. Laura Pohl)Tress, a garota do Mar Esmeralda, de Brandon Sanderson (ed. Trama, trad. Pedro Ribeiro)Contos Completos & O lugar sem limites, de José Donoso (ed. Mundaréu, trad. Bruno Colbachini Mattos/Lucas Lazzaretti)---Clube do Livro 30:MIN 2026Janeiro - Meu ano de descanso e relaxamento, de Ottessa Moshfegh (ed. Todavia, trad. Juliana Cunha)Fevereiro - Kitchen, de Banana Yoshimoto (ed. Estação Liberdade, trad. Lica Hashimoto, Fabio Saldanha & Lui Navarro)Março - Berg, de Ann Quinn (ed. DBA, trad. Gisele Eberspächer)Abril - Os pescadores, de Chigozie Obioma (ed. Globo Livros, trad. Claudio Carina)Maio - Feito Bestas, de Violaine Bérot (ed. Mundaréu, trad. Letícia Mei)Junho - Erva brava, de Paulliny Tort (ed. Fósforo)Julho - Te dei os olhos e olhaste as trevas, de Irene Solà (ed. Mundaréu, trad. Luis Reyes Gil)Agosto - Kim Jiyoung, nascida em 1982, de Cho Nam-Joo (ed. Intrínseca, trad. Alessandra Esteche)Setembro - Carva viva, de Ana Rüsche (ed. Rocco)Outubro - República luminosa, de Andrés Barba (ed. Todavia, trad. Antonio Xerxenesky)Novembro - Memórias do cacique, de Raoni Metyktire (ed. Cia. das Letras)Dezembro - Porrada, de Rita Bullwinkel (ed. Todavia, trad. Marcela Lanius)---Links⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apoie o 30:MIN⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga a gente nas redes⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Já apoia? Acesse suas recompensas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Confira todos os títulos do clube!

Podcast Café com Comprador
Em Amsterdã, Holanda - Episódio 5

Podcast Café com Comprador

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 38:12


O quinto episódio da série CIEC do podcast Café com Comprador, Ruy Magalhães narra a fase final dos estudos em Compras na universidade de Twente. O foco principal é a crucial reunião de encerramento com um grupo de executivos brasileiros de procurement. Eles debateram profundamente as lacunas e os problemas comuns de inovação na área, observando que os desafios persistem independentemente do tamanho da empresa ou da tecnologia utilizada. Este episódio funciona como introdução aos próximos, que abordarão o evento DPW Digital Procurement World.

Podcast : Escola do Amor Responde
3218# Escola do Amor Responde (no ar 04.12.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 22:43


No programa de hoje, uma aluna que não quis se identificar comentou que o marido a ajuda muito em casa — lava, cozinha e limpa —, mas, recentemente, os amigos dele o incluíram em um grupo do WhatsApp e ela viu uma das mensagens em que perguntaram como eram as mulheres da academia. Ele respondeu que elas eram “gostosas e deliciosas”.A aluna ficou muito chateada e se sentiu desrespeitada. Os dois conversaram, e ele comentou que não queria olhar, mas não resistiu porque elas se vestem de maneira muito provocativa. Além disso, ela disse que ele não a traiu, pontuou outros problemas, como o fato de os dois terem deixado de ir à igreja, e perguntou qual é a melhor forma de agir nesse caso.Agradecimento especialEm outro momento, Sérgio disse que, sempre que pode, assiste aos programas The Love School, transmitidos aos sábados na Record. Ele afirmou que, com tantas coisas ruins na televisão, ainda bem que existe essa programação. Agradeceu ao Casal Blindado pelas dicas e disse que hoje é uma pessoa melhor.Nesse ínterim, a aluna Érica relatou que o namorado é muito viciado em redes sociais e, pior, só procura conteúdos relacionados a mulheres. Eles já brigaram muito por isso, mas ele disse que “isso é coisa de homem”, que assiste a pornografia e acha normal. Fora isso, é um homem bacana, mas Érica não aceita esse tipo de atitude. Ela está pensando em terminar. A aluna disse que ele nunca a traiu e que os dois planejam se casar.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Os Pingos nos Is
Michelle Bolsonaro surpreende Centrão e ganha força política

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 118:49


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (03):Após barrar a aliança do PL com Ciro Gomes no Ceará e vencer a queda de braço com os filhos de Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro surpreendeu parte do Centrão e da oposição, que reconheceram sua força política e popularidade. O desgaste dela era visto como certo, mas o apoio do ex-presidente, o pedido de desculpas de Flávio Bolsonaro e a reação positiva da base fizeram parlamentares enxergarem Michelle como uma liderança até maior que a dos filhos. A Embaixada dos EUA divulgou mensagem de Donald Trump classificando como “muito produtiva” a conversa com Lula (PT). Eles discutiram tarifaço, sanções, segurança e combate ao crime organizado. Trump disse esperar um novo encontro em breve. Já Eduardo Bolsonaro afirmou ver com otimismo as negociações e defendeu diálogo para restaurar liberdades no Brasil. A Abin alertou o governo Lula sobre riscos à autonomia política do Brasil diante do avanço do crime organizado, fragilidades institucionais e possíveis interferências externas. O relatório cita cenário que pode servir de pretexto para ações como as conduzidas pelos EUA na Venezuela. Washington afirmou que qualquer país que trafique drogas para a América “pode ser atacado”. O senador Alessandro Vieira, relator do PL Antifacção no Senado, acolheu críticas do governo e alterou pontos do texto aprovado na Câmara por Guilherme Derrite. Vieira restabeleceu o tipo penal de facção criminosa, equiparou milícias às facções e manteve o auxílio-reclusão e o direito ao voto de presos. Caminhoneiros anunciaram uma paralisação nacional a partir desta quinta-feira (04). O aviso foi feito por Sebastião Coelho e Chicão Caminhoneiro, que representam a categoria. A mobilização pede anistia para Jair Bolsonaro e presos do 8 de Janeiro, além de melhorias nas condições de trabalho. A última grande greve, em 2018, durou 10 dias e provocou falta de alimentos e combustíveis. O relator do projeto que reduz penas, deputado Paulinho da Força, elevou o tom contra o PL e afirmou que a oposição tem apenas duas opções: apoiar a versão atual do texto ou ficar sem nenhum benefício. Ele diz ter votos para aprovar a proposta caso os parlamentares da sigla de Jair Bolsonaro o apoiem e sinaliza até reduzir a pena do ex-presidente em caso de acordo. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

JORNAL DA RECORD
04/12/2025 | 2ª Edição: Confronto entre torcidas bloqueia trecho da BR-101 no litoral norte de Santa Catarina

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 3:25


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma confusão entre torcedores do Santos e do Internacional terminou com dez presos e seis feridos na BR-101, em Santa Catarina. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, integrantes de uma torcida organizada do Santos planejaram uma emboscada contra um ônibus com torcedores do Internacional, que voltavam da cidade de Santos, em São Paulo. Os torcedores santistas tinham saído de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Eles arremessaram pedras, rojões e pedaços de madeira contra o ônibus Colorado na BR-101 na altura de Itapema, Santa Catarina. O motorista teve que dar ré no veículo para escapar. A rodovia chegou a ser bloqueada por causa da confusão. A Polícia Militar e a Polícia Rodoviária Federal foram acionadas e interromperam o tumulto. E ainda: STF forma maioria para condenar policiais militares por omissão no 8 de janeiro.

Os Pingos nos Is
Alcolumbre cancela sabatina de Messias / PL suspende aliança no Ceará

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 119:06


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (02):O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), cancelou a sabatina de Jorge Messias para o STF, alegando que o governo Lula (PT) não enviou os documentos oficiais da indicação. Apesar das críticas ao Planalto, o gesto é visto como um aceno de reaproximação, especialmente diante do risco de derrota do indicado no Senado.O PL suspendeu as negociações com Ciro Gomes para o governo do Ceará após críticas de Michelle Bolsonaro. Segundo André Fernandes, o ruído interno e a restrição de comunicação de Jair Bolsonaro, preso na PF, dificultaram o acordo. Flávio Bolsonaro chegou a pedir que o pai interviesse para conter a ex-primeira-dama.O presidente Lula (PT) ligou para Donald Trump e pediu o fim das tarifas e sanções que ainda afetam produtos brasileiros. Segundo o Planalto, a conversa durou 40 minutos e foi considerada “muito boa”. Lula tratou de segurança e buscou cooperação com os EUA diante da crise envolvendo a Venezuela e o crime organizado.A oposição articula incluir a prisão perpétua na PEC da Segurança Pública. A proposta tem apoio de parlamentares de direita e de governadores como Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado. O governo resiste, mas a ideia ganha força como resposta ao avanço do crime organizado.Às vésperas da apresentação do relatório da PEC da Segurança, Tarcísio de Freitas e Ronaldo Caiado criticaram a proposta enviada pelo governo Lula. Eles afirmam que o texto tira autonomia dos estados e, segundo Caiado, representa um “presente para facções criminosas”.Os Correios suspenderam a contratação do empréstimo de R$ 20 bilhões após o Tesouro recusar ser fiador devido aos juros elevados. A estatal deve retomar negociações com bancos, enquanto o senador Jorge Seif pede que o TCU investigue possível favorecimento a instituições financeiras.Douglas Alves da Silva, preso por atropelar e arrastar Tainara Souza Santos na Marginal Tietê, afirmou à polícia que atingiu a jovem “por engano”. Ele diz que queria atropelar outra mulher que o teria ameaçado. Testemunhas relatam que o crime foi motivado por ciúmes e que Douglas aumentou o atrito do carro sobre o corpo da vítima. Tainara teve as pernas amputadas e segue internada em estado grave.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Inteligência Ltda.
008 - CALVO DO CAMPARI PRESO | LEOA SE DEFENDEU? | MADURO NO BRASIL? | e MAIS - Noticia iLtda

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 195:14


RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados, DR. NICO, GUIPA, CARLA ALBUQUERQUE, COMANDANTE FARINAZZO, RICHARD RASMUSSEN, JOSÉ KOBORI, RAPHA AVENA, RENATO BATTISTA, GUSTAVO SEGRÉ e ED CASTRO. O Vilela só faz esse programa de notícias pra poder dar “boa noite” igual ao Bonner.

Os Pingos nos Is
Alcolumbre acusa o governo Lula de interferir no Senado

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 119:15


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (01):O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, criticou o governo Lula (PT) e acusou o Planalto de tentar interferir no Congresso. Ele também rebateu a narrativa de que parlamentares negociam apoio em troca de cargos. Horas depois, a ministra Gleisi Hoffmann negou as acusações e tentou conter a crise. Após críticas de Michelle Bolsonaro às alianças regionais do PL, os três filhos mais velhos de Jair Bolsonaro — o senador Flávio, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo Bolsonaro — reagiram publicamente e classificaram a postura dela como autoritária e desrespeitosa. A crise levou a cúpula do PL a convocar uma reunião de emergência. A crítica da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro às alianças do PL nos estados gerou reação imediata dos três filhos mais velhos de Jair Bolsonaro — Flávio, Carlos e Eduardo. Eles classificaram a postura como autoritária e desrespeitosa e tentam conter a crise dentro do partido, que convocou reunião de emergência após o episódio. A Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, propôs a criação de uma Guarda Nacional comandada pelo governo federal para atuar em ações de GLO. A ideia prevê substituir militares em operações e já enfrenta resistência entre especialistas e integrantes das Forças Armadas, que veem risco de uso político da nova força. O Congresso deve votar nesta semana a PEC da Segurança Pública e o PL Antifacção, aumentando a pressão sobre o governo Lula. A oposição e o centrão articulam mudanças que podem ampliar o desgaste do Planalto, sobretudo após a derrota do governo na Câmara com o texto antifacção. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula estimula o "nós contra eles" em rede nacional

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 12:35


Lula resgatou o discurso da luta de classes para falar da isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais.“Minhas amigas, meus amigos. O Brasil mudou muito nessa última semana. Pela primeira vez, mais de 100 anos após o início do imposto de renda, privilégios de uma pequena elite financeira deram lugar à conquista para a maioria do povo brasileiro“, afirmou o petista em pronunciamento em rede nacional no domingo, 30.“Minhas amigas e meus amigos. Ao longo de 500 anos de história, a elite brasileira acumulou mais e mais privilégios que foram passados de geração em geração até a chegada aos dias de hoje”, acrescentou Lula. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Quem Ama Não Esquece
EU VIVI UM AMOR PROIBIDO - HISTÓRIA DO FELIPE | QUEM AMA NÃO ESQUECE 02/12/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 17:03


Desde cedo o Felipe vivia um amor proibido com a Paula. Eles namoravam escondido pelo preconceito do pai dela, mas depois de um período conturbado, ele se evolveu com drogas e foi preso. Ele mudou de estado e reconstruiu a sua vida, se casou e teve filhos com a Sandra, mas nunca esqueceu a Paula. Anos depois, ela o procurou dizendo que iria se casar e todo o amor do passado reascendeu. Em crise no seu relacionamento, eles se reencontraram e tiveram mais um caso intenso e proibido, mas impossível de se sustentar. No fim, ele voltou para a esposa, carregando um amor que escondido que nunca morreu. Agora, ele convive com esse peso no coração, mas não acha justo machucar a esposa.

Inteligência Ltda.
1711 - JOSEVAL PEIXOTO (+PATRICK SANTOS)

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 116:08


JOSEVAL PEIXOTO é jornalista, radialista e advogado, e PATRICK SANTOS é escritor. Eles vão bater um papo sobre o livro “A LENDA - JOSEVAL PEIXOTO”, e contar histórias da carreira de um dos maiores jornalistas da história do Brasil. O Vilela lembra de ver Joseval brincando no playground no caminho pra faculdad

Canaltech Podcast
Nova gigante do delivery estreia em SP com capacete inteligente e R$ 1 bilhão

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 18:36


Uma das maiores empresas de delivery de comida do mundo está acelerando seus planos no Brasil. Depois de um piloto bem-sucedido na Baixada Santista, a Keeta, braço internacional da chinesa Meituan, inicia oficialmente suas operações em São Paulo e mais oito cidades da região metropolitana, com investimento de R$ 1 bilhão nesta primeira fase. Para entender o que essa chegada representa para o mercado brasileiro, o repórter Marcelo Fischer conversou com Danilo Mansano, VP de Parcerias Estratégicas da Keeta, e Marcos Gomes, Safety Product Manager da empresa. Eles falaram sobre o cenário atual do delivery no país, o impacto do monopólio, a estratégia da companhia para alcançar 80% da população urbana até o final de 2026 e as inovações que chegam junto com a plataforma, incluindo o capacete inteligente com sensores de segurança. O episódio também detalha as ações para restaurantes, entregadores e consumidores, como política de “Horário Garantido”, cupons de boas-vindas de até R$ 200, entregas rastreáveis e o plano de expansão da Keeta para cidades de todo o Brasil. Você também vai conferir: Avast lança IA gratuita contra fraudes digitais, Qualcomm lança Snapdragon 8 Gen 5 com salto em IA, Gemini chega ao celular, carro, TV e mais, vendas de smart rings batem recorde em 2025 e nova ferramenta do ChatGPT ajuda você a escolher produtos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Jaqueline Sousa, Vinicus Moschen, Viviane França, Nathan Vieira, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Livia Strazza e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 29/11/2025 | Trump e Maduro conversam por telefone

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 242:13


Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (29): O suspeito pelo ataque a dois membros da Guarda Nacional em uma área próxima à Casa Branca, Rahmanullah Lakanwal, será acusado de homicídio. Além disso, Trump também está envolvido em uma tensão com a Venezuela e nas negociações entre Rússia e Ucrânia. Para falar sobre esses eventos recentes, a Jovem Pan News recebe o professor e coordenador de Relações Internacionais, Frederico Seixas. Com a chegada das chuvas nos próximos meses, aos poucos a conta de luz deve ficar mais barata. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, a bandeira vermelha patamar 1, será trocada pela amarela já no próximo mês. Dessa maneira, os consumidores vão passar a pagar R$1,88 para cada 100 kWh. Reportagem: Misael Mainetti. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), e o ex-presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), voltaram a conversar após rumores de ruptura e aproveitaram para articular a aprovação de Jorge Messias na sabatina, indicado por Lula para ocupar o cargo de ministro do STF. A Corregedoria da Polícia Militar prendeu, na última sexta-feira (28), cinco policiais do Batalhão de Choque. Eles são acusados de crimes cometidos durante a megaoperação realizada há cerca de um mês nos Complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. As investigações apontam que os agentes teriam desviado dois fuzis apreendidos durante a ação policial com o objetivo de revendê-los, configurando crime militar e corrupção. Reportagem: Rodrigo Viga. O Papa Leão XIV condenou veementemente o uso da religião para justificar guerras e violência durante sua primeira viagem internacional como pontífice, realizada na Turquia, onde celebrou os 1.700 anos do Concílio de Niceia. Diante de líderes cristãos do Oriente Médio e representantes de outras tradições religiosas, o Papa classificou como “escândalo” que a fé cristã ainda seja utilizada como instrumento para legitimar perseguições e conflitos. A Comissão do Congresso Nacional pode votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na próxima terça-feira (2). A movimentação ocorre em um cenário de acirramento e desavenças entre o Legislativo e o Palácio do Planalto. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), agendou a sessão na tentativa de destravar a pauta e garantir a votação da diretriz orçamentária, essencial para o planejamento das contas públicas. Reportagem: Victoria Abel. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), confirmou que o relator da PEC da Segurança, Mendonça Filho (União Brasil), vai apresentar os principais pontos na reunião do Colegiado de Líderes na semana que vem. Reportagem: André Anelli. A inquietude no Congresso Nacional diante da indicação de Jorge Messias como ministro do STF parece estar longe de acabar. O senador Izalci Lucas (PL-DF) conversa com a Jovem Pan News sobre a sabatina de Messias e o embate entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), e o presidente Lula. A próxima semana pode ser movimentada dentro do Congresso Nacional, uma vez que o PL Antifacção pode ser votado no Senado, em meio à tensão com o governo. É importante lembrar que a gestão Lula (PT) encaminhou 58 sugestões de alteração para o texto, que será analisado no Senado Federal. Reportagem: Victoria Abel. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que todas as ordens executivas, memorandos e documentos oficiais assinados pelo seu antecessor, Joe Biden, com o uso de "caneta automática" (autopen), não têm mais validade. Segundo Trump, cerca de 92% dos documentos firmados durante a gestão Biden passaram por esse procedimento mecânico de assinatura Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Os Pingos nos Is
Eduardo critica Tarcísio e defende Flávio para suceder Bolsonaro

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 118:23


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (27):O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que Tarcísio de Freitas não é de direita e defendeu Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como nome para a disputa presidencial. Ele criticou a antecipação da sucessão e disse que a direita precisa preservar coerência ideológica, reacendendo tensões internas no campo conservador.O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) assumiram a articulação do projeto que reduz penas dos condenados do 8 de Janeiro. Eles intensificaram conversas com o relator, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), e líderes do Centrão para acelerar o texto, numa tentativa de unificar a oposição após a prisão de Jair Bolsonaro (PL).No Senado, aliados de Jair Bolsonaro avançam com um projeto paralelo ao da dosimetria para reduzir penas dos condenados do 8 de Janeiro. A proposta, do senador Carlos Viana (Podemos-MG), estabelece punição máxima de seis anos e pode evitar que Bolsonaro cumpra pena em regime fechado.O Congresso Nacional impôs uma série de derrotas ao governo Lula (PT) ao derrubar vetos presidenciais e restaurar trechos sensíveis para o orçamento. Parlamentares rejeitaram vetos ao programa de renegociação das dívidas dos Estados e a pontos centrais do novo marco do licenciamento ambiental.O governo Lula voltou a descartar qualquer possibilidade de privatizar os Correios, mesmo diante da previsão de um rombo de cerca de R$ 10 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a venda da estatal “não está em cogitação”.O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), anulou o voto do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na sessão que derrubou vetos de Lula. O parlamentar registrou presença e votou pelo Infoleg mesmo estando fora do país.O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, deixará o cargo em 1º de dezembro. A saída foi comunicada ao governador Tarcísio de Freitas e será oficializada em evento comemorativo do aniversário da ROTA, onde Derrite iniciou sua trajetória antes da política.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.
Recursos para saúde mental - dicas práticas e pessoais {CC Classics}

Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 14:58


In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster dive into a topic that resonates with many: mental health and personal well-being. They open up about their personal experiences with anxiety and depression, discussing the cultural differences between their backgrounds and how they have navigated these challenges. With sincerity and humor, they offer practical advice on seeking therapy, the importance of vulnerability, and how everyday activities like exercise and journaling can be transformative. As always, this conversation is infused with real-life Brazilian Portuguese expressions and cultural insights that go beyond textbooks. Enjoy!E agora em português…

Podcast : Escola do Amor Responde
3212# Escola do Amor Responde (no ar 26.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 24:05


Logo no início do programa de hoje, Renato e Cristiane Cardoso responderam a uma pergunta muito comum que chega até eles: sexo antes do casamento.Na ocasião, Diego, de 18 anos, contou que namora há quase um ano e meio com uma jovem da mesma idade. Os dois sempre acompanham a Terapia do Amor. Contudo, há algum tempo, despertou neles um grande apetite sexual. Eles decidiram se guardar para o casamento, mas têm medo de que algo aconteça antes disso.Além disso, Diego disse que eles planejaram casar daqui a dois anos, mas ele tem receio de não resistir à namorada e também a outras mulheres pelas quais se sente tentado. Ele perguntou se os dois devem ou não ter relação sexual antes do casamento.Em seguida, os apresentadores também leram o pedido de ajuda da aluna Tati. Ela contou que está em um namoro recente, mas o namorado está preocupado sobre como lidar com a vontade de ter relação sexual. Os dois não querem fazer nada antes do casamento e, por isso, ela perguntou como devem agir para se manterem firmes na fé em Deus.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes