Place in Siliana Governorate, Tunisia
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Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 22:22-27 Plano De Leitura Anual: ZACARIAS 5–8; APOCALIPSE 19 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O pai de Felipe sofre de doença mental severa e saiu de casa para viver nas ruas. Depois de um dia de procura por ele, Cíntia e seu jovem filho Felipe estavam preocupados com o bem-estar dele. Felipe questionou sua mãe se o seu pai e outras pessoas sem-teto estariam bem agasalhadas. Eles decidiram lançar uma campanha de coleta e distribuição de cobertores e agasalhos para as pessoas em situação de rua da região. Por mais de uma década, Cíntia considera que esse é o trabalho de sua vida, creditando ao filho e a sua profunda fé em Deus o despertar nela as dificuldades de se viver sem um lugar quente para dormir. Há muito tempo, a Bíblia nos ensina a atender às necessidades dos outros. Moisés registra os princípios para orientar nossa interação com os que carecem de recursos. Quando somos movidos a suprir as necessidades dos outros, não devemos cobrar “juros visando lucro, como fazem os credores” (ÊXODO 22:25). Se a capa de alguém fosse levada como garantia, deveria ser devolvida até o pôr do sol, pois “Talvez a capa seja a única coberta que ele tem para se aquecer. Como ele poderá dormir sem ela?” (v.27). Peçamos a Deus que abra os nossos olhos e coração para vermos como aliviar a dor de quem sofre. Quer procuremos atender às necessidades de muitos ou a de uma única pessoa, nós o honramos tratando-os com dignidade e cuidado. Por: KIRSTEN HOLMBERG
Neste episódio do Voz da Consultoria, Zeca e Ana Júlia recebem Hellen Queiros, especialista em segurança digital, para falar sobre o aumento dos golpes digitais e como se proteger. Eles discutem as táticas mais usadas pelos golpistas, explicam como elas confundem a nossa cabeça e nos fazem cair em armadilhas e o que Natura e Avon têm feito para fortalecer a segurança das Consultoras. Confira também a participação especial de Elke Nascimento Gaggl, do Instituto Natura, e o quadro “Alô, Consultora”, que traz um relato real de quem passou por isso. Informação é o melhor antídoto, e compartilhar é uma forma de proteger toda a rede.Participe da Pesquisa de Comunicação em Segurança da Informação: https://forms.gle/7U4EuGH6AyGmUv8y6 WhatsApp para denúncias:(11) 3126-9180 - para quem não possui conta no Emana Pay0800 445 0009 - para quem possui conta no Emana PayConheça o Guia de Segurança Digital para Consultoras: https://treinamentos.escolanaturaeavon.com.br/5KtvXCt
Neste episódio especial que encerra 2025, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Anna Raissa se reúnem para uma das tradições mais aguardadas do podcast: a escolha dos melhores livros lidos o ano. Eles falam sobre as leituras que mais marcaram o ano e falam, também, as leituras que mais gostar do Clube de Leitura 30:MIN deste ano! Então, aperte o play para reviver com a gente as grandes leituras de 2025, e conta pra gente: qual livro marcou você esse ano?---Livros citados:A Polícia da Memória, de Yoko OgawaA vergonha, de Annie ErnauxCanção para ninar menino grande, de Conceição EvaristoCupim, de Layla MartínezEmma, de Jane AustenFrankenstein, de Mary ShelleyOnde vivem as monstras, de Aoko MatsudaOs meninos adormecidos, de Anthony PasseronPachinko, de Min Jin LeeQuando deixamos de entender o mundo, de Benjamin LabatutSolenoide, de Mircea CartarescuThe river has roots, de Amal El-MohtarTemporada de Furacões, de Fernanda MelchorTress, a garota do Mar Esmeralda, de Brandon SandersonVera, de José Falero---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Se você fosse se comparar com um animal qualquer, que animal seria?Esse é um exercício interessante porque todo animal tem ótimas qualidades, mas também tem várias fraquezas ou coisas que não agradam muito.Veja o que diz o Salmo 32, verso 9: "Não sejam como o cavalo ou a mula, que não têm entendimento, que são dominados com freios e cabrestos; do contrário não obedecem a você."O texto bíblico relacionou dois animais que agem sem nenhuma reflexão: o cavalo e a mula. Se você já viu algum filme de guerra com cavalos, sabe que eles partem na direção das lanças sem nenhuma preocupação. Saiba que agir assim não é coragem, mas falta de entendimento. Eles são guiados à morte e nem percebem.Agir por impulso ou sob o comando de nossas próprias paixões é um erro comum na vida de muitos seres humanos. Muita gente age assim. Ser persistente é uma virtude, mas ser teimoso é um defeito. Sua persistência pode se transformar em teimosia. É preciso tomar cuidado.O conselho bíblico é simples: não seja assim! Olhe, veja os detalhes e afaste tudo isso da sua vida. Aja intencionalmente na direção oposta. Eu jamais quero parecer com um cavalo ou com uma mula! E você?
O Brasil vira potência global quando o agro sai do “Brasil fechado” e entra no jogo do mundo: tecnologia tropical, gente migrando pro Centro-Oeste, desregulamentação nos anos 90 e competição internacional fazem a produtividade explodir — e colocam o país como referência nos trópicos. Marcos Jank explica por que o agro é (talvez) o único setor brasileiro realmente global, enquanto Vitor Duarte mostra como crédito, governança e mercado de capitais viram o “próximo dinheiro do agro”.Eles discutem preservação ambiental, “kit ideológico”, desmatamento ilegal vs. agro produtivo, e por que o urbano se distanciou do campo. E quando o assunto vira geopolítica, o alerta é direto: a China já compra quase 40% do que o Brasil exporta e o mundo entra numa fase “sem regra” — mais barganha, mais volatilidade, mais risco.Na parte mais prática, vem o choque entre dois mundos: por que a Faria Lima não entende a dinâmica “montanha-russa” do agro (custo, produção e preço oscilando ao mesmo tempo) — e por que o agro também precisa entender que, no mercado, “botar medo” derruba cota e fecha a porta do próximo cheque. No fim, o recado é simples: sem governança, sem números e sem profissionalismo, não tem capital paciente — e sem capital paciente, não tem Capex de 10, 15, 20 anos.E você: a Faria Lima está finalmente entendendo o agro… ou está repetindo o mesmo erro que sempre comete no Brasil?Garanta o seu cartão BTG com IOF zero em compras internacionais: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zeroutm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtube
ARIEL LAZARI é arqueólogo, GUILHERME FREIRE é filósofo e PE. JOÃO BECHARA VENTURA é sacerdote. Eles vão bater um papo sobre o Natal e suas tradições na religião católica. Já o Vilela acha que insuficiência renal é quando falta rena no trenó do Papai Noel.
Leitura Bíblica Do Dia: MATEUS 2:1-5,7-12 Plano De Leitura Anual: HABACUQUE 1–3; APOCALIPSE 15 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “Se você encontrar aquela estrela, sempre poderá encontrar o caminho de casa.” Essas foram as palavras de meu pai, ao me ensinar a localizar a Estrela do Norte, quando criança. Papai tinha servido nas Forças Armadas durante a guerra e houve momentos em que a vida dele dependia de capacidade de navegar sob o céu noturno. Ele garantiu que eu soubesse os nomes e localizações de várias constelações, mas encontrar a estrela Polar era o mais importante. Saber a localização dessa estrela significava adquirir o senso de direção onde quer que estivesse e encontrar o meu caminho. As Escrituras falam de outra estrela de essencial importância. Alguns sábios do Oriente (área que hoje pertence ao Irã e Iraque) estavam atentos às estrelas no céu que indicavam o local do nascimento de quem seria o rei de Deus para o Seu povo. Eles vieram a Jerusalém perguntando: “Onde está o recém-nascido rei dos judeus? Vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo” (MATEUS 2:1-2). Os astrônomos não sabem o que causou o aparecimento da estrela de Belém, mas a Bíblia revela que Deus a criou para que o mundo se voltasse para Jesus: “a brilhante estrela da manhã” (APOCALIPSE 22:16). Cristo veio para nos salvar de nossos pecados e nos guiar de volta a Deus. Siga-o e você encontrará o caminho de casa. Por: JAMES BANKS
Neste episódio do Pura Connection, André Bintang conversa com Filipe Toledo "Filipinho", duas vezes campeão mundial de surf, e Raphael Romano, faixa-preta de Jiu-Jitsu e preparador físico de Felipinho. Eles exploram a conexão profunda entre surf e Jiu-Jitsu, falam sobre burnout, longevidade, respeito nos tatames e nas ondas, e compartilham estratégias de treino físico-mental e projetos sociais que transformam vidas.André mergulha nas histórias de infância de Filipe, nas primeiras ondas em Saquarema, nas primeiras lutas no tatame e nas estratégias de treino desenvolvidas por Raphael Romano.
A segurança digital é uma batalha global, silenciosa e cada vez mais complexa. No novo episódio do Podcast Canaltech, Fernanda Santos esteve em Seattle para conhecer de perto o trabalho da Microsoft no combate ao cibercrime e entender como a inteligência artificial está mudando a forma de proteger empresas e usuários. Durante a visita ao Microsoft Digital Crimes Unit, unidade que atua em cooperação com organizações como Interpol, FBI e autoridades internacionais, ficou claro como ataques digitais evoluíram, se tornaram mais profissionais e passaram a explorar tanto falhas técnicas quanto o fator humano. O episódio reúne entrevistas com Sherrod DeGrippo, diretora de Estratégia de Inteligência de Ameaças da Microsoft, e Rob Lefferts, vice-presidente corporativo de Proteção contra Ameaças da empresa. Eles explicam como funciona a defesa em escala global, como ataques são detectados e interrompidos em segundos e por que a IA se tornou peça-chave na segurança digital. Você também vai conferir: transferência digital de veículos é aprovada no Brasil, Visa e Akamai se unem para combater fraudes em compras com IA e Switch 2 pode ganhar cartuchos menores para reduzir custos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernada Santos e contou com reportagens de Danielle Cassita, Lilian Sibila e Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kevin e Debi se apaixonaram quando era adolescentes, mas acabaram se separando. Eles precisaram esperar 40 anos para se reencontrar e conhecer a filha que tiveram.
A seus postos, Aliança Rebelde! Nós voltamos!
Location courte durée : si tu passes ton temps à gérer des urgences, ce n'est pas un problème d'outils ou de stratégie avancée.C'est un problème d'anticipation terrain. Dans cet épisode, je partage 10 astuces Airbnb concrètes, issues de mon expérience et de celles de la communauté, qui permettent d'éviter la majorité des galères : linge manquant, mauvaises odeurs, matériel cassé, voyageurs mécontents...
A cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi esteve no Encontro Nacional do Agro e dos Adidos Agrícolas, em Brasília, para conversar com Jean Felipe Celestino Gouhie e Leandro Diamantino Feijó, adidos agrícolas em Pequim, China. Eles falaram sobre a chegada ao país e os primeiros desafios de atuar em um dos mercados mais estratégicos para o agronegócio brasileiro.Os adidos destacaram a importância do mercado chinês para o Brasil, especialmente no contexto da segurança alimentar, e explicaram como o trabalho técnico contribui para manter a confiança, a previsibilidade e a continuidade das relações comerciais entre os dois países.Jean e Leandro também falaram sobre a atuação conjunta em Pequim, relembraram o histórico profissional no MAPA e reforçaram a importância de os empresários brasileiros conhecerem melhor a China, sua cultura, seu mercado e suas exigências, como passo essencial para ampliar oportunidades e consolidar parcerias duradouras.
De ce a ales Dumnezeu să Se nască într-o peșteră și să fie culcat în iesle? Cum este Naşterea Domnului pentru noi? Cum a fost așteptarea omenirii după un Salvator perfect și cum ne pregătim noi astăzi să îl primim pe Hristos în ieslea inimii? Un cuvânt care lămureşte teologia Întrupării şi dă repere concrete pentru a trăi sărbătoarea cu folos duhovnicesc. Vizionare plăcută!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
Kevin e Debi se apaixonaram quando era adolescentes, mas acabaram se separando. Eles precisaram esperar 40 anos para se reencontrar e conhecer a filha que tiveram.
Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana
A decisão de Nicolas Sarkozy de abandonar a barragem republicana contra a extrema direita diz menos sobre ele do que sobre a forma como o nazismo continua sendo mal ensinado na França. O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy publicou recentemente um livro que merece ser lido. Não por seu valor literário, mas pelo que ele revela. Não se trata de um livro pedagógico, muito pelo contrário. Ele funciona como um testemunho involuntário de como o nazismo e a história da extrema direita continuam sendo mal ensinados. Sarkozy ficou preso por três semanas entre outubro e novembro, condenado por corrupção. Após deixar a prisão, enquanto aguarda o julgamento de recursos, publicou um livro no qual relata uma conversa com Marine Le Pen, líder da extrema direita francesa, que teria telefonado para manifestar solidariedade. Em resposta, Sarkozy conta que lhe disse ter passado a se opor à tradicional política de "cordão sanitário", isto é, à prática que, por décadas, levou partidos do mainstream a impedir a chegada da extrema-direita ao poder. Para ele, essa barreira política já não faria mais sentido. Discursos da extrema direita circulam com "naturalidade" O gesto se insere em um movimento mais amplo. Discursos antes característicos da extrema direita circulam hoje com naturalidade em partidos tradicionais. Entre apoiadores de Sarkozy, fala-se abertamente em alianças eleitorais. Mesmo setores do macronismo, que se apresentam como centristas, seguem na mesma direção ao afirmar que a esquerda representaria hoje uma ameaça maior à República do que a extrema direita. Esses deslocamentos deveriam causar inquietação. Eles revelam uma dificuldade persistente em lidar com a história do nazismo – algo que poderíamos até esperar em um país como o Brasil, mas que também se manifesta na França, apesar de o país ter sido ocupado pelos alemães. Diante de análises desse tipo, a reação costuma ser previsível. Comparar a extrema direita atual com o nazismo não seria exagerado? Não se trata de um argumento ad Hitlerium, desses que empobrecem o debate ao recorrer ao pior exemplo possível? Essa reação ignora, em primeiro lugar, que estamos falando de partidos fundados por antigos colaboracionistas, por oficiais da Waffen-SS, e que mantêm até hoje vínculos com o submundo de grupos violentos de extrema direita. Mais do que isso, porém, essa reticência em estabelecer comparações é, em si, evidência dos problemas na forma como o nazismo é construído como objeto histórico. Para entender esse ponto, vale recorrer a dois historiadores. O brasileiro Michel Gherman, professor da UFRJ e especialista na história do antissemitismo, e o francês Johann Chapoutot, professor da Sorbonne e estudioso da Alemanha nazista. Gherman insiste, em seu livro "O não-judeu judeu" (Editora Fósforo), que ao absolutizarmos o nazismo como um mal incomparável, acabamos nos tornando incapazes de aprender com ele. O nazismo é reduzido à Shoá e ao extermínio nos campos, como se tudo começasse e terminasse ali. Mas os nazistas chegaram ao poder quase uma década antes de erguer um sistema de morte em escala industrial. Nesse período, políticas de exclusão, perseguições graduais e violências seletivas foram sendo implementadas. Antes da chamada solução final, houve uma série de “soluções parciais” que, de uma forma ou de outra, foram toleradas. Houve críticas e resistências, mas houve também acomodação e aceitação progressiva. Ao concentrar o ensino apenas no horror final, perde-se de vista esse processo de normalização. A banalidade do mal Chapoutot chega a conclusões semelhantes por outro caminho. Em "Os Irresponsáveis", ele mostra que Hitler não chegou ao poder por meio de um golpe armado. Foi convidado pelos partidos do centro, em particular pelo Zentrumspartei, que o viam como um mal menor diante da esquerda, inclusive da social-democracia. Acreditava-se que seria possível controlá-lo. O próprio Hitler se esforçou para parecer respeitável, salonfähig, como se diz em alemão: apto a circular nos salões da alta sociedade. A violência e a destruição da democracia já estavam presentes, mas não se apresentavam como ruptura aberta. O que Gherman e Chapoutot nos ensinam é que, apesar dessa normalização, o mal nazista já estava lá. Tratava-se, porém, de uma forma de mal mais perversa, justamente por ser menos visível e, por isso, mais difícil de reconhecer. Não o mal absoluto, mas aquilo que Hannah Arendt chamou de banalidade do mal. Um mal que se instala por meio de decisões ordinárias, justificadas como razoáveis, tomadas por pessoas que não se veem como cúmplices de nada. O mal dos cidadãos de bem. Por isso, repetir que nada pode ser comparado ao nazismo não é sinal de rigor histórico. É, na verdade, uma forma de negacionismo histórico. É uma forma de absolutizar o nazismo e apresentá-lo como muito distante do presente, distante de nós. E não quer ver que, ao contrário, ele está no meio de nós. O nazismo não retorna como repetição literal, mas como gramática política, como modo de dividir a sociedade entre os que pertencem e os que devem ser excluídos. Em 2025, a normalização da extrema direita se acelerou na França e em outros países. É por isso que olhar para a história é fundamental. Para aprender, antes de tudo, que a ascensão da extrema direita não tem nada de natural ou inevitável. E para entender que é precisamente quando ela se apresenta de maneira mais bem comportada que mora o perigo. Porque o mal que ela reproduz é o mal cotidiano. É a banalidade do mal.
Você sabia que um único Avião Agrícola pode ter o rendimento operacional equivalente a quatro pulverizadores terrestres, e ainda evitar o amassamento da cultura? No entanto, a aviação agrícola ainda sofre com mitos sobre segurança e deriva.Neste episódio da série especial Stewardship, o Prof. Rogério Coimbra recebe o Eng. Agr. Dr. Fernando Kassis Carvalho, sócio-diretor da AgroEfetiva, e um dos maiores especialistas em tecnologia de aplicação do Brasil. Eles abrem a "caixa-preta" da aviação agrícola, revelando como a ciência, túneis de vento de alta velocidade e novas formulações químicas garantem que o produto chegue exatamente no alvo, protegendo o meio ambiente e as abelhas.De forma prática e técnica, discutimos:✈️ Raio-X da Frota: O Brasil como potência mundial com mais de 2.700 aeronaves.
GARANTA SUA VAGA https://lp.marcellocotrim.com.br/dz-2025-yt-chat Os três reis magos não foram personagens decorativos da história do Natal.Eles representam três forças fundamentais do processo de despertar espiritual.Neste ECOTRIMCAST, Marcello Cotrim revela o significado oculto dos presentes oferecidos a Jesus — e como eles simbolizam o caminho evolutivo de todos nós:• Ouro: sabedoria, valor interno e consciência do Eu Superior• Incenso: fé viva, conexão espiritual e devoção consciente• Mirra: transmutação dos karmas, cura dos traumas e enfrentamento da sombraVocê vai entender:• Quem realmente eram os reis magos• Por que eles pertenciam a escolas iniciáticas• Como esses três presentes representam etapas da evolução da alma• Por que o nascimento espiritual exige sabedoria, fé e transformaçãoEste episódio mostra que o Natal não é passado —ele acontece toda vez que você desperta.Quer começar? Comece pelo CHAMADO DA ALMAhttps://www.lojamotivacional.com.br/produto/curso-on-line-o-chamado-da-alma/Meditações Guiadas:https://www.lojamotivacional.com.br/categoria-produto/cds-digitais/
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 19, a Operação Galho Fraco, que mirou os deputados bolsonaristas Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy — ambos do PL. Eles foram alvos de busca e apreensão por suspeita de desvio de recursos públicos oriundos de cotas parlamentares.Duda Teixeira, Madeleine Lacsko e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Quando Avatar chegou aos cinemas em 2009, não foi apenas um sucesso de bilheteria, foi um divisor de águas na história do cinema. Entre os profissionais responsáveis por dar vida ao universo azul está Mel Quintas, uma brasileira que trabalhou por oito anos diretamente na construção dos efeitos visuais de Avatar 2 e Avatar 3. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles O filme de James Cameron não apenas se tornou o mais lucrativo de todos os tempos – tendo alcançado quase US$ 3 bilhões em bilheteria –, mas também redefiniu os limites dos efeitos visuais e da tecnologia cinematográfica. Agora, com a estreia de Avatar: Fogo e Cinzas, o público volta a Pandora sabendo que, por trás de uma história, há também um espetáculo visual, criado por Cameron e, claro, com o apoio de toda uma equipe criativa que põe em prática as ideias do gênio. Para Mel, tudo começou em 2009, quando ela viu o primeiro filme da saga: “Eu falei, literalmente, ‘é nesse tipo de filme que eu quero trabalhar, nesse tipo de universo'. Eu queria viver naqueles mundos, poder criá-los e trazer entretenimento também para as pessoas”, revelou Mel em entrevista exclusiva à RFI, direto de Hollywood. Na época, ela tinha 18 anos, vivia em Santos e estava se formando no ensino médio. Mesmo ouvindo de professores que deveria “fazer um teste vocacional para seguir um sonho realista e se inscrever no vestibular no Brasil”, a jovem arrumou as malas e partiu para a faculdade de Animação em Orlando. Cidade que logo também ficou pequena para os planos dela, que queria chegar a Hollywood. “Eu sabia que era o lugar certo para estar se eu quisesse seguir nessa carreira. E, graças a Deus, deu tudo muito certo. Uma coisa foi levando à outra coisa. Tive muita sorte mesmo”, conta. Currículo impressionante da brasileira Em Hollywood, logo o primeiro filme em que Mel trabalhou, Invocação do Mal (2013), já foi sucesso de bilheteria, em seguida foi uma superprodução atrás da outra. “No início, eu trabalhei mais na parte de conversão dos filmes para 3D. Na época, era o grande boom. Todo mundo queria fazer todos os filmes em 3D. Eles filmavam em 2D e aí convertíamos para 3D. Trabalhei em Homem de Ferro 3, Guardiões da Galáxia, Star Trek, Star Wars, Planeta dos Macacos, X-Men”, enumera Mel. Mas a lista é bem mais longa. Em 13 anos em Hollywood, a santista já acumula impressionantes 40 filmes no currículo, entre eles alguns dos campeões de bilheteria da última década, e a jornada a Pandora, da qual ela participou nos últimos oito anos. “O mais importante é acreditar. Não deixe que digam para você ser mais realista. Para sair da realidade em que você está, primeiro você precisa acreditar que pode viver em outra”, afirma. Avatar e James Cameron Em Avatar, Mel integrou a equipe responsável por criar as sequências do filme. Na prática, isso significa participar da construção do longa desde a pré-produção. “No nosso caso, era um negócio bem abrangente, porque a gente tinha que fazer de tudo. Estávamos montando o filme, literalmente montando o escopo do filme para ele se tornar alguma coisa. Esse processo começa desde a pré-produção, que a gente chama de pré-visualização de algumas cenas do filme, imaginando como vai ser essa sequência de ação. Uma animação mais rápida, não uma renderização final. Isso inclui capturar os atores no set para ver se estava dando certo, montar as cenas e gravar com câmeras virtuais”, explica. As filmagens começaram em 2017, com regravações, ajustes e trabalho contínuo no departamento do qual Mel fez parte até julho de 2025. A brasileira trabalhou em grande parte das sequências do longa, que tem 3h17min de duração, e acompanhou de perto cada detalhe. Ela fez parte de uma equipe de cerca de 30 pessoas dentro da Lightstorm Entertainment, produtora de James Cameron. E estar nos projetos de Avatar 2 e 3 também significou conviver de perto com o cineasta, considerado um dos mais importantes e visionários da atualidade. “Ele é um gênio. Mais do que isso: ele explica tudo o que está fazendo. Ele gosta de ensinar”, diz Mel. “É uma aprendizagem que vale mais do que qualquer faculdade. Estar perto de uma pessoa assim é surreal. Foi como uma faculdade diária.” Do sonho adolescente ao Oscar O sonho que virou realidade já veio acompanhado de um Oscar. Avatar: O Caminho da Água (2022) venceu o prêmio de Melhores Efeitos Visuais. “No dia seguinte ao prêmio, eu fui dar parabéns ao meu supervisor, que foi quem recebeu o Oscar, e ele me disse: ‘Esse prêmio é de todos nós; não existe esse prêmio sem vocês'. Acho que a gente não recebe esse reconhecimento em todos os lugares; aqui tem muito disso”, diz a brasileira. E tudo indica que a equipe vai estar, de novo, na festa do Oscar em 15 de março de 2026. O filme que estreou nesta semana nos cinemas brasileiros acaba de aparecer na lista dos dez pré-selecionados para disputar - novamente - na categoria de Melhores Efeitos Visuais. “Eu estou feliz que faço parte de algo tão grandioso com uma história sobre família e que a gente pode celebrar juntos todos esses anos de trabalho. Sempre tem momentos altos e baixos, mais altos. Mas é bom poder ser recompensada de alguma forma. Não é nem sobre ganhar o prêmio, mas saber que a gente fez parte disso e chegamos lá”, conclui Mel Quintas.
Influenciadores brasileiros estão no centro de um esquema bilionário de bets ilegais. A estratégia é divulgar plataformas não autorizadas pelo governo em seus perfis no Instagram, simular ganhos fáceis em jogos, como o famoso tigrinho, e, com isso, lesar jogadores e o próprio governo brasileiro, que deixa de arrecadar imposto de um mercado que só cresce. “Eles fingem que estão ganhando muito dinheiro, mas isso não acontece. É golpe”, afirma a repórter Camila Brandalise, que acompanhou 86 perfis no Instagram fazendo publicidade de bet ilegal e fala sobre o tema no episódio de hoje do UOL Prime, apresentado por José Roberto de Toledo. Segundo estudo do Instituto Locomotiva, três em cada quatro apostadores já fizeram apostas ilegais. E 80% deles nessas plataformas chegam por meio dos influenciadores. #uolprime #PodcastUOLPrime
RONY GABRIEL é vereador em Erechim-RS e ARTHUR DO VAL é político. Eles vão debater sobre Bolsonaro, a política da direita e o futuro do Brasil. O Vilela se preocupa muito com o futuro, e até tentou comprar um DeLorean.
Em abril deste ano foi anunciada a detecção de possíveis sinais de vida extraterrestre num planeta fora do sistema solar com o telescópio espacial James Webb, mas a descoberta não foi confirmada. Afinal, tem ou não tem vida nesse outro planeta? Que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Este episódio do Oxigênio vai encarar essas questões com a ajuda de dois astrônomos especialistas no assunto: o Luan Ghezzi, da UFRJ, e a Aline Novais, da Universidade de Lund, na Suécia. Vamos saber um pouco mais sobre como é feita a busca por sinais de vida nas atmosferas de exoplanetas. __________________________________________________________________________________________________ ROTEIRO Danilo: Você se lembra de quando uma possível detecção de sinais de vida extraterrestre virou notícia de destaque em abril deste ano, 2025? Se não, deixa eu refrescar a sua memória: usando o telescópio espacial James Webb, pesquisadores teriam captado sinais da atmosfera de um exoplaneta que indicariam a presença de um composto químico que aqui na Terra é produzido pela vida, algo que no jargão científico é chamado de bioassinatura. A notícia bombou no mundo todo. Aqui no Brasil, o caso teve tanta repercussão que a Folha de São Paulo dedicou um editorial só para isso – os jornais costumam comentar política e economia nos editoriais, e raramente dão espaço para assuntos científicos. Nos dois meses seguintes, outros times de pesquisadores publicaram pelo menos quatro estudos analisando os mesmos dados coletados pelo James Webb e concluíram que as possíveis bioassinaturas desaparecem quando outros modelos são usados para interpretar os dados. Sem o mesmo entusiasmo, os jornais noticiaram essas refutações e logo o assunto sumiu da mídia. Afinal, o que aconteceu de fato? Tem ou não tem vida nesse outro planeta? Aliás, que planeta é esse? Como é possível saber alguma coisa sobre um planeta distante? Eu sou Danilo Albergaria, jornalista, historiador, e atualmente pesquiso justamente a comunicação da astrobiologia, essa área que estuda a origem, a evolução e a possível distribuição da vida no universo. Nesse episódio, com a ajuda de dois astrofísicos, o Luan Ghezzi e a Aline Novais, vou explicar como os astrofísicos fazem as suas descobertas e entender porque a busca por sinais de vida fora da Terra é tão complicada e cheia de incertezas. Esse é o primeiro episódio de uma série que vai tratar de temas relacionados à astrobiologia. [Vinheta] Danilo: Eu lembro que li a notícia quentinha, assim que ela saiu no New York Times, perto das dez da noite daquela quarta-feira, dia 16 de abril de 2025. No dia seguinte, acordei e fui checar meu Whatsapp, já imaginando a repercussão. Os grupos de amigos estavam pegando fogo com mensagens entusiasmadas, perguntas, piadas e memes. Os grupos de colegas pesquisadores, astrônomos e comunicadores de ciência, jornalistas de ciência, também tinham um monte de mensagens, mas o tom era diferente. Em vez de entusiasmo, o clima era de preocupação e um certo mau-humor: “de novo DMS no K2-18b fazendo muito barulho”, disse uma cientista. Outra desabafou: “eu tenho coisa melhor pra fazer do que ter que baixar a fervura disso com a imprensa”. Por que o mal-estar geral entre os cientistas? Já chego lá. Os cientistas eram colegas que eu tinha conhecido na Holanda, no tempo em que trabalhei como pesquisador na Universidade de Leiden. Lá eu pesquisei a comunicação da astrobiologia. Bem no comecinho do projeto – logo que eu cheguei lá, em setembro de 2023 – saiu a notícia de que um possível sinal de vida, um composto chamado sulfeto de dimetila, mais conhecido pela sigla DMS, havia sido detectado num planeta a 124 anos-luz de distância da Terra, o exoplaneta K2-18b. Eu vi a repercussão se desenrolando em tempo real: as primeiras notícias, os primeiros comentários críticos de outros cientistas, a discussão nas redes sociais e blogs. Como eu estava no departamento de astronomia de Leiden, vi também como isso aconteceu por dentro da comunidade científica: os astrônomos com quem conversei na época estavam perplexos com a forma espalhafatosa com que o resultado foi comunicado. O principal era: eles não estavam nem um pouco animados, otimistas mesmo de que se tratava, de verdade, da primeira detecção de vida extraterrestre. Por que isso estava acontecendo? Vamos começar a entender o porquê sabendo um pouco mais sobre o exoplaneta K2-18b, em que os possíveis sinais de vida teriam sido detectados. Primeiro: um exoplaneta é um planeta que não orbita o Sol, ou seja, é um planeta que está fora do sistema solar (por isso também são chamados de extrassolares). Existem planetas órfãos, que estão vagando sozinhos pelo espaço interestelar, e planetas girando em torno de objetos exóticos, como os pulsares, que são estrelas de nêutrons girando muito rápido, mas quando os astrônomos falam em exoplaneta, quase sempre estão falando sobre um planeta que gira em torno de outra estrela que não Sol. O Sol é uma estrela, obviamente, mas o contrário da frase geralmente a gente não ouve, mas que é verdade… as estrelas são como se fossem sóis, elas são sóis. As estrelas podem ser maiores, mais quentes e mais brilhantes do que o Sol – muitas das estrelas que vemos no céu noturno são assim. Mas as estrelas também podem ser menores, mais frias e menos brilhantes do que o Sol – as menores são chamadas de anãs vermelhas. Elas brilham tão pouco que não dá para vê-las no céu noturno a olho nu. O K2-18b é um planeta que gira em torno de uma dessas anãs vermelhas, a K2-18, uma estrela que tem menos da metade do tamanho do Sol. Só que o planeta é relativamente grande. Luan Ghezzi: Ele é um planeta que tem algo entre 8 e 9 vezes a massa da Terra, ou seja, é um planeta bem maior do que a Terra. E ele tem um raio ali aproximado de 2.6 vezes o raio da Terra. Então, com essa massa e com esse raio há uma dúvida se ele seria uma super-Terra, ou se ele seria o que a gente chama de Mini-Netuno, ou seja, super-Terra, são planetas terrestres, mas, porém, maiores do que a Terra. Mini-Netunos são planetas parecidos com o Netuno. Só que menores. Mas com essa junção de massa e raio, a gente consegue calcular a densidade. E aí essa densidade indicaria um valor entre a densidade da Terra e de Netuno. Então tudo indica que esse K2-18b estaria aí nesse regime dos mini-Netunos, que é uma classe de planetas que a gente não tem no sistema solar. Danilo: Netuno é um gigante gelado e ele tem uma estrutura muito diferente da Terra, uma estrutura que (junto com o fato de estar muito distante do Sol) o torna inabitável, inabitável à vida como a gente a conhece. Mini-Netunos e Super-Terras, de tamanho e massa intermediários entre a Terra e Netuno, não existem no sistema solar, mas são a maioria entre os mais de 6 mil exoplanetas descobertos até agora. A estrela-mãe do K2-18b é bem mais fria, ou menos quente do que o Sol: enquanto o Sol tem uma temperatura média de 5500 graus Celsius, a temperatura da K2-18 não chega a 3200 graus. Então, se a gente imaginasse que o Sol fosse “frio” assim (frio entre aspas), a temperatura aqui na superfície da Terra seria muito, mas muito abaixo de zero, o que provavelmente tornaria nosso planeta inabitável. Só que o K2-18b gira muito mais perto de sua estrela-mãe. A distância média da Terra para o Sol é de aproximadamente 150 milhões de quilômetros, enquanto a distância média que separa o K2-18b e sua estrela é de 24 milhões de quilômetros. Outra medida ajuda a entender melhor como a órbita desse planeta é menor do que a da Terra: a cada 33 dias, ele completa uma volta ao redor da estrela. E comparado com a estrela, o planeta é tão pequeno, tão obscuro, que não pode ser observado diretamente. Nenhum telescópio atual é capaz de fazer imagens desse exoplaneta, assim como acontece com quase todos os exoplanetas descobertos até agora. São muito pequenos e facilmente ofuscados pelas estrelas que orbitam. Como, então, os astrônomos sabem que eles existem? O Luan Ghezzi explica. Luan Ghezzi: a detecção de exoplanetas é um processo que não é simples, porque os planetas são ofuscados pelas estrelas deles. Então é muito difícil a gente conseguir observar planetas diretamente, você ver o planeta com uma imagem… cerca de um por cento dos mais de seis mil planetas que a gente conhece hoje foram detectados através do método de imageamento direto, que é realmente você apontar o telescópio, e você obtém uma imagem da estrela e do planeta ali, pertinho dela. Todos os outros planetas, ou seja, noventa e nove porcento dos que a gente conhece hoje foram detectados através de métodos indiretos, ou seja, a gente detecta o planeta a partir de alguma influência na estrela ou em alguma propriedade da estrela. Então, por exemplo, falando sobre o método de trânsito, que é com que mais se descobriu planetas até hoje, mais de setenta e cinco dos planetas que a gente conhece. Ele é um método em que o planeta passa na frente da estrela. E aí, quando esse planeta passa na frente da estrela, ele tampa uma parte dela. Então isso faz com que o brilho dela diminua um pouquinho e a gente consegue medir essa variação no brilho da estrela. A gente vai monitorando o brilho dela. E aí, de repente, a gente percebe uma queda e a gente fala. Bom, de repente passou alguma coisa ali na frente. Vamos continuar monitorando essa estrela. E aí, daqui a pouco, depois de um tempo, tem uma nova queda. A diminuição do brilho e a gente vai monitorando. E a gente percebe que isso é um fenômeno periódico. Ou seja, a cada x dias, dez dias, vinte dias ou alguma coisa do tipo, a gente tem aquela mesma diminuição do brilho ali na estrela. Então a gente infere a presença de um planeta ali ao redor dela. E aí, como são o planeta e a estrela um, o planeta passando na frente da estrela, tem uma relação entre os tamanhos. Quanto maior o planeta for, ele vai bloquear mais luz da estrela. Então, a partir disso, a gente consegue medir o raio do planeta. Então esse método do trânsito não só permite que a gente descubra os exoplanetas, como a gente também pode ter uma informação a respeito dos raios deles. Esse é o método que está sendo bastante usado e que produziu mais descobertas até hoje. Danilo: e foi por esse método que o K2-18b foi descoberto em 2015 com o telescópio espacial Kepler. Esse telescópio foi lançado em 2009 e revolucionou a área – com o Kepler, mais de 2700 exoplanetas foram detectados. Com ele, os astrônomos puderam estimar que existem mais planetas do que estrelas na nossa galáxia. A órbita do K2-18b é menor do que a do planeta Mercúrio, que completa uma volta ao redor do Sol a cada 88 dias terrestres. Mas como sua estrela-mãe é mais fria do que o Sol, isso coloca o K2-18b dentro do que os astrônomos chamam de zona habitável: nem tão longe da estrela para que a superfície esfrie a ponto de congelar a água, nem tão perto para que o calor a evapore; é a distância ideal para que a água permaneça em estado líquido na superfície de um planeta parecido com a Terra. Só que o estado da água depende de outros parâmetros, como a pressão atmosférica, por exemplo. E é por isso que a tal da zona habitável é um conceito muito limitado, que pode se tornar até mesmo enganoso: um planeta estar na zona habitável não significa que ele seja de fato habitável. Claro, estar na zona habitável é uma das condições necessárias para que a superfície de um planeta tenha água líquida, o que é fundamental para que essa superfície seja habitável. Ter uma atmosfera é outra condição necessária. Além de estar na zona habitável, o K2-18b tem atmosfera e o Luan também explica como os astrônomos fazem para saber se um exoplaneta como o K2-18b tem uma atmosfera. Luan: a gente estava falando sobre o método de trânsito. E a gente falou que o planeta passa na frente da estrela e bloqueia uma parte da luz dela. Beleza, isso aí a gente já deixou estabelecido. Mas se esse planeta tem uma atmosfera, a luz da estrela que vai atingir essa parte da atmosfera não vai ser completamente bloqueada. A luz da estrela vai atravessar a atmosfera e vai ser transmitida através dela. A gente tem essa parte bloqueada da luz que a gente não recebe, a gente percebe a diminuição de brilho da estrela, com o método de trânsito, mas tem essa luz que atravessa a atmosfera e chega até a gente depois de interagir com os componentes da atmosfera daquele planeta. Então a gente pode analisar essa luz, que é transmitida através da atmosfera do planeta para obter informações sobre a composição dela. Danilo: e como é possível saber a composição química dessa atmosfera? A Aline Novais é uma astrofísica brasileira fazendo pós-doutorado na Universidade de Lund, na Suécia. A tese de doutorado dela, orientada pelo Luan, foi exatamente sobre esse tema: a coleta e a análise dos dados de espectroscopia de atmosferas de exoplanetas. Aline: No início, a gente não está olhando uma foto, uma imagem dos planetas e das estrelas. A gente está vendo eles através de uma coisa que a gente chama de espectro, que é a luz da estrela ou do planeta em diferentes comprimentos de onda. O que é o comprimento de onda? É literalmente o tamanho da onda. Você pode ver também como se fossem cores diferentes. Então a gente vai estar vendo vários detalhes em diferentes comprimentos de onda. O que acontece? A gente já sabe, não da astronomia, mas da química de estudos bem antigos que determinados compostos, vou usar aqui, por exemplo, a água, ela vai ter linhas muito específicas em determinados comprimentos de onda que a gente já conhece, que a gente já sabe. Então já é estabelecido que no cumprimento de onda X, Y, Z, vai ter linha de água. Então, quando a gente está observando novamente o brilho da estrela que passou ali pela atmosfera do planeta. Interagiu com o que tem lá, que a gente não sabe. Quando a gente vê o espectro dessa estrela que passou pela atmosfera, a gente vai poder comparar com o que a gente já sabe. Então, por exemplo, o que a gente já sabe da água, a gente vai ver que vai bater. É como se fosse um código de barras. Bate certinho o que tem na estrela, no planeta e o que tem aqui na Terra. E aí, a partir disso, a gente consegue dizer: “Ah, provavelmente tem água naquele planeta.” Claro que não é tão simples, tão preto no branco, porque tem muitas moléculas, muitos átomos, a quantidade de moléculas que tem ali também interferem nessas linhas. Mas, de forma mais geral, é isso. A gente compara um com o outro. E a gente fala: essa assinatura aqui tem que ser de água. Danilo: Em setembro de 2023, o time de pesquisadores liderado pelo Nikku Madhusudhan, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, anunciou a caracterização atmosférica do K2-18b feita com o telescópio espacial James Webb. Alguns anos antes, a atmosfera do exoplaneta tinha sido observada com o telescópio espacial Hubble, que havia indicado a presença de vapor de água. Com o James Webb, esses cientistas concluíram que a atmosfera não tinha vapor de água, mas fortes indícios de metano e dióxido de carbono, o gás carbônico. Não só isso: no mesmo estudo, eles também alegaram ter detectado, com menor grau de confiança, o sulfeto de dimetila, também chamado de DMS, uma molécula orgânica que aqui na Terra é produzida pela vida marinha, principalmente pelos fitoplânctons e microalgas. O DMS pode ser produzido em laboratório mas não existe um processo natural em que o nosso planeta, sozinho, consiga fazer essa molécula sem envolver a vida. Ou seja, o DMS seria uma possível bioassinatura, um sinal indireto da existência de vida. Por isso, esses cientistas alegaram ter encontrado uma possível evidência de vida na atmosfera do K2-18b. O fato é que a suposta evidência de vida, a detecção de DMS lá de 2023, tinha um grau de confiança estatística muito baixo para contar seriamente como evidência de vida. O time liderado pelo Madhusudhan continuou observando o K2-18b e voltou a publicar resultados apontando a presença de DMS usando outros instrumentos do James Webb. Foram esses resultados que fizeram tanto barulho em abril de 2025. E por que tanto barulho? Porque esse novo estudo apresenta um grau de confiança estatística mais alto para a detecção de DMS. Ele também alega ter detectado outra possível bioassinatura, uma molécula aparentada ao DMS, o DMDS, ou dissulfeto de dimetila. O resultado pareceu reforçar muito a hipótese da presença dessas possíveis bioassinaturas no K2-18b e, por isso, os grandes meios de comunicação deram ainda mais atenção ao resultado do que há dois anos atrás. O problema é que é muito complicado analisar os resultados do James Webb sobre essas atmosferas, e ainda mais difícil cravar a presença desse ou daquele composto químico ali. Aline Novais: Acho que a primeira etapa mais difícil de todas é como você tinha falado, Danilo, é separar o que é a luz do planeta e o que é a luz da estrela. Quer dizer, da atmosfera do planeta e o que é luz da estrela. E isso a gente faz como quando a gente está observando o trânsito. A gente não só observa o planeta passando na frente da estrela. Mas a gente também observa a estrela sem o planeta, e a gente compara esses dois. É literalmente subtrair um do outro. Então, assim, supondo que a gente já tem aqui o espectro pronto na nossa frente. O que a gente vai fazer para entender o que está naquele espectro? Aquilo ali é uma observação. Só que a gente tem da teoria da física, a gente sabe mais ou menos quais são as equações que vão reger a atmosfera de um planeta. Então a gente sabe o que acontece de formas gerais, que é parecida com o que acontece aqui na Terra e com o planeta do sistema solar. Então a gente sabe mais ou menos como deve ser a pressão, a temperatura. A gente sabe mais ou menos quais compostos químicos vão ter em cada camada da atmosfera, que depende de várias coisas. A gente sabe que se um planeta está muito próximo da estrela, ele vai ter determinados compostos químicos que ele não teria se ele estivesse muito mais longe da estrela dele. Então tudo isso interfere. E aí, o que a gente faz? A gente tem os dados, a gente tem o que a gente observou no telescópio. E a gente vai comparar com a teoria, com modelos que a gente faz no computador, programando, parará, parará, que vão reger aquela atmosfera. E aí, a partir disso, a gente vai comparar e ver o que faz sentido, o que não faz, o que bate e o que não bate. Danilo: Notaram que a Aline ressalta o papel dos modelos teóricos na interpretação dos dados? Os astrônomos comparam os dados coletados pelo telescópio com o que esperam observar, orientados pelas teorias e modelos considerados promissores para representar o que de fato está lá na atmosfera do planeta. E é nessa comparação que entra a estatística, a probabilidade de que as observações correspondem a este ou aquele modelo teórico. Aline Novais: Na estatística, a gente sempre vai estar quando a gente tiver probabilidade de alguma coisa, a gente sempre vai estar comparando uma coisa X com uma coisa Y. A gente nunca vai ter uma estatística falando que sim ou que não, vai ser sempre uma comparação de uma coisa ou de outra. Então, quando a gente, por exemplo, a gente tem o espectro lá de um planeta, a gente tem assinaturas que provavelmente podem ser de água, mas vamos supor que essa assinatura também é muito parecida com algum outro elemento. Com algum outro composto químico. O que a gente vai fazer? A gente vai comparar os dois e a resposta não vai ser nem que sim nem que não. A resposta vai ser: “Ah, o modelo que tem água é mais favorável.” Ou então, ele ajusta melhor os dados, do que o modelo com aquele outro composto químico. Danilo: O time do Nikku Madhusudhan, que fala em possível detecção de DMS, tem um modelo predileto que eles mesmos desenvolveram para explicar planetas como o K2-18b: os mundos hiceanos, planetas inteiramente cobertos por um oceano de água líquida debaixo de uma espessa atmosfera de hidrogênio molecular – por isso o nome, que é uma junção do “hi” de hidrogênio e “ceano” de oceano. É esse modelo que orienta a interpretação de que os dados do K2-18b podem conter as bioassinaturas. Aline: Todo o resultado final, que é: possivelmente detectamos assinaturas, não dependem dos dados em si, mas dependem de como eles analisaram os dados e que modelos foram utilizados para analisar esses dados. […] Os resultados vão sempre depender de como a gente analisou esses dados. […] Então a questão da detecção, ou possível detecção de bioassinatura depende principalmente de como foram colocados os modelos, do que foi inserido nos modelos e como esses modelos foram comparados. Nesse caso, os modelos utilizados foram modelos que estavam supondo que o planeta era hiceano. Que o planeta tinha um oceano e tinha uma atmosfera de hidrogênio, majoritariamente de hidrogênio. Porém, outros estudos levantaram também a possibilidade de esse planeta não ser desse tipo, ser um planeta, por exemplo, coberto de lava e não de oceano, ou com uma atmosfera, com compostos diferentes, onde a maioria não seria hidrogênio, por exemplo. E esses modelos não foram utilizados para testar essas bioassinaturas. Então o que acontece: no modelo deles, com o oceano, com a atmosfera X, Y e Z, é compatível com a existência de bioassinaturas. Porém, é completamente dependente do modelo. Danilo: Então, a escolha de modelos teóricos diferentes afetam a interpretação dos resultados e das conclusões sobre a composição química da atmosfera de exoplanetas. Aline: Esse grupo acredita que o planeta tenha majoritariamente hidrogênio na sua composição. O que eles vão fazer no modelo deles? Eles vão colocar sei lá quantos por cento de hidrogênio na composição, no modelo deles. Então eles estão construindo um modelo que seja semelhante ao que eles acreditam que o planeta tem. Eu não vou colocar nitrogênio se eu acho que não tem nitrogênio. Então, aí que entra a controvérsia, que é justamente o modelo ser feito para encontrar o que eles tentam encontrar. Então, assim, se você pegasse um modelo completamente diferente, se você pegasse um modelo, por exemplo, de um planeta feito de lava, que tem metano, que tem isso, que tem aquilo, será que você encontraria a mesma coisa? Danilo: Saber qual modelo teórico de atmosferas de exoplanetas corresponde melhor à realidade é algo muito difícil. O que dá pra fazer é comparar os modelos entre si: qual deles representa melhor a atmosfera do exoplaneta em comparação com outro modelo. Aline: A gente nunca vai estar falando que o modelo é perfeito. A gente nunca vai estar falando que a atmosfera é assim. A gente sempre vai estar falando que esse modelo representa melhor a atmosfera do que um outro modelo. E se você pegar uma coisa muito ruim que não tem nada a ver e comparar com uma coisa que funciona, vai ser muito fácil você falar que aquele modelo funciona melhor, certo? Então, por exemplo, no caso do K2-18b: eles fizeram um modelo que tinha lá as moléculas, o DMS, o DMDS e tal, e compararam aquilo com um modelo que não tem DMS e DMDS. O modelo que tem falou “pô, esse modelo aqui se ajusta melhor aos dados do telescópio do que esse outro que não tem”. Mas isso não significa que tenha aquelas moléculas. Isso significa que aquele modelo, naquelas circunstâncias, foi melhor estatisticamente do que um modelo que não tinha aquelas moléculas. Danilo: O Luan tem uma analogia interessante pra explicar isso que a Aline falou. Luan: É como se você, por exemplo, vai em uma loja e vai experimentar uma roupa. Aí você pega lá uma mesma blusa igualzinha, P, M ou G. Você experimenta as três e você vê qual que você acha que se ajusta melhor ao seu corpo, né? Qual ficou com um caimento melhor? Enfim, então você vai fazendo essas comparações, não é que a blusa talvez M não tenha ficado boa, mas talvez a P ou a G tenha ficado melhor. Então os modelos são agitados dessa forma, mas também como a Aline falou depois que você descobriu o tamanho, por exemplo, você chegou à conclusão que o tamanho da blusa é M, você pode pegar e escolher diferentes variações de cores. Você pode pegar essa mesma blusa M, azul, verde, amarela, vermelha, né? E aí elas podem fornecer igualmente o mesmo bom ajuste no seu corpo. Só que a questão é que tem cores diferentes. […] A gente obviamente usa os modelos mais completos que a gente tem hoje em dia, mas não necessariamente, eles são hoje mais completos, mas não necessariamente eles são cem por cento completos. De repente está faltando alguma coisa ali que a gente não sabe. [Música] Danilo: Eu conversei pessoalmente com o líder do time de cientistas que alegou ter descoberto as possíveis bioassinaturas no K2-18b, o Nikku Madhusudhan, quando ele estava na Holanda para participar de uma conferência em junho de 2024. Ele pareceu entusiasmado com a possibilidade de vir a confirmar possíveis bioassinaturas em exoplanetas e ao mesmo tempo cuidadoso, aparentemente consciente do risco de se comunicar a descoberta de vida extraterrestre prematuramente. A questão é que ele já cometeu alguns deslizes na comunicação com o público: por exemplo, em abril de 2024, num programa de rádio na Inglaterra, ele disse que a chance de ter descoberto vida no K2-18b era de 50% – o próprio apresentador do programa ficou surpreso com a estimativa. Naquela mesma conferência da Holanda, o Madhusudhan também pareceu muito confiante ao falar do assunto com o público de especialistas em exoplanetas – ele sabia que enfrentava muitos céticos na plateia. Ele disse que os planetas hiceanos eram “a melhor aposta” que temos com a tecnologia atual para descobrir vida extraterrestre. Na palestra em que apresentou os novos resultados esse ano, o Madhusudhan contou que essa hipótese de mundos hiceanos foi desenvolvida com a ajuda de alunos de pós-graduação dele quando ele os desafiou a criar um modelo teórico de Mini-Netuno que oferecesse condições habitáveis, amenas para a vida. Mas a questão é que a gente não sabe se os mundos hiceanos sequer existem. É uma alternativa, uma hipótese para explicar o pouco que sabemos sobre esses exoplanetas. Há outras hipóteses, tão promissoras quanto essa, e muito menos amigáveis à existência da vida como a conhecemos. Enfim, a gente ainda sabe muito pouco sobre esses exoplanetas. Ainda não dá para decidir qual hipótese é a que melhor descreve a estrutura deles. Mas o que vai acontecer se algum dia os cientistas conseguirem resultados que apontem para uma detecção de possível bioassinatura que seja num alto grau de confiança, a tal ponto que seria insensato duvidar de sua existência? Estaríamos diante de uma incontroversa descoberta de vida extraterrestre? Digamos que os cientistas publiquem, daqui a algum tempo, novos resultados que apontam, com um grau de confiança altíssimo, para a presença de DMS no K2-18b. Mesmo que a gente tivesse certeza de que tem DMS naquela atmosfera, não seria possível cravar que a presença de DMS é causada pela vida. Como a gente tem ainda muito pouca informação sobre os ambientes que os Mini-Netunos podem apresentar, e como o nosso conhecimento sobre a própria vida ainda é muito limitado, vai ser muito difícil – para não dizer praticamente impossível – ter certeza de que a presença de uma possível bioassinatura é de fato uma bioassinatura. Luan: A gente sabe que aqui na Terra, o DMS e o DMDS estão associados a processos biológicos. Mas a gente está falando de um planeta que é um Mini-Netuno, talvez um planeta hiceano. Será que esse planeta não tem processos químicos diferentes que podem gerar essas moléculas sem a presença da vida? Danilo: Como disse o Luan, pode ser que processos naturais desconhecidos, sem o envolvimento da vida, sejam os responsáveis pela presença de DMS no K2-18b. A gente sabe que o DMS pode ser gerado fora da Terra por processos naturais, sem relação com a presença de vida. Para que seja gerado assim, são necessárias condições muito diferentes das que temos aqui na Terra. O interior de planetas gigantes como Júpiter, por exemplo, dá essas condições. DMS também foi detectado recentemente na superfície de um cometa, em condições muito hostis para a vida como a gente a conhece. Mais hostis ainda são as condições do meio interestelar, o espaço abissal e incrivelmente frio que existe entre as estrelas. Mesmo assim, DMS já foi detectado no meio interestelar. É por isso que detectar uma possível bioassinatura num exoplaneta não necessariamente responde à pergunta sobre vida fora da Terra. É mais útil pensar nesses dados como peças de um quebra-cabeças: uma possível bioassinatura em um exoplaneta é uma peça que pode vir a ajudar a montar o quebra-cabeças em que a grande questão é se existe ou não existe vida fora da Terra, mas dificilmente será, sozinha, a resposta definitiva. Luan: Será que as bioassinaturas efetivamente foram produzidas por vida? Então, primeiro, estudos para entender diversos processos químicos ou físicos que poderiam gerar essas moléculas, que a gente considera como bioassinaturas, pra tentar entender em outros contextos, se elas seriam produzidas sem a presença de vida. Mas fora isso, nós astrônomos, nós também tentamos procurar conjuntos de bioassinaturas. Porque se você acha só o DMS ou o DMDS é uma coisa. Agora, se você acha isso e mais o oxigênio ou mais outra coisa, aí as evidências começam a ficar mais fortes. Um par muito comum que o pessoal comenta é você achar metano e oxigênio numa atmosfera de exoplaneta. Por quê? Porque esses dois compostos, se você deixar eles lá na atmosfera do planeta sem nenhum tipo de processo biológico, eles vão reagir. Vão formar água e gás carbônico. Então, se você detecta quantidades apreciáveis de metano e oxigênio numa atmosfera, isso indica que você tem algum processo biológico ali, repondo constantemente esses componentes na atmosfera. Então, a gente vai tentando buscar por pares ou conjuntos de bioassinaturas, porque isso vai construindo um cenário mais forte. Você olha, esse planeta está na zona habitável. Ele tem uma massa parecida com a da Terra. Ele tem uma temperatura parecida com a da Terra. Ele tem conjuntos de bioassinaturas que poderiam indicar a presença de vida. Então você vai construindo um quebra-cabeça ali, tentando chegar num conjunto de evidências. Danilo: Talvez só vamos conseguir ter certeza quando tivermos condições de viajar os 124 anos-luz que nos separam do K2-18b, por exemplo, para examinar o planeta “in situ”, ou seja, lá no local – só que isso ainda é assunto para a ficção científica, não para a ciência atual. Não quer dizer que, dada a dificuldade, a gente deva desistir de fazer ciência nesse sentido, de detectar bioassinaturas nos exoplanetas. Luan: É claro que é super interessante aplicar esses modelos e sugerir a possível existência dessas moléculas. Isso ajuda a avançar o conhecimento, porque isso gera um interesse, gera um debate, um monte de gente vai testar, e outras pessoas já testaram e mostraram que, ou não tem a molécula nos modelos deles, ou eles não detectam ou detectam uma quantidade muito baixa. Enfim, então isso gera um debate que vai avançar o conhecimento. Então isso, no meio científico, é muito interessante esse debate, que gera outras pesquisas, e todo mundo tentando olhar por diferentes ângulos, para a gente tentar entender de uma maneira mais completa. Mas o cuidado… E aí, o grande serviço que o seu podcast está fazendo é como a gente faz chegar essa informação no público, que é o que você falou, uma coisa é: utilizamos um modelo super específico, e esse modelo indica a possível presença dessas moléculas que, na Terra, são associadas à vida. Outra coisa é dizer, na imprensa, achamos os sinais mais fortes de vida até agora. É uma distância muito grande entre essas duas coisas. Aline: Se eu analisei o meu dado e eu vi que tem aquela molécula de bioassinatura, uma coisa é eu falar: “Tem!” Outra coisa é falar: “Ó, eu analisei com esse modelo aqui e esse modelo aqui faz sentido. Ele representa melhor os meus dados do que o outro modelo”. São maneiras diferentes de falar. Mas qual que é a que vende mais? Danilo: Foi no final do nosso papo que o Luan e a Aline tocaram nessa questão que tem se tornado central nos últimos anos: como comunicar os resultados da astrobiologia da forma mais responsável? É possível que com o James Webb vamos continuar vendo potenciais detecções de bioassinaturas num futuro próximo. Por isso, a comunidade científica está preocupada com a forma como comunicamos os resultados da busca por vida fora da Terra e está se movimentando para contornar os problemas que provavelmente teremos no futuro. Eu venho participando desses esforços, pesquisando como a astrobiologia está sendo comunicada, e até ajudei a organizar um evento no ano passado para discutir isso com cientistas e jornalistas de ciência, mas conto essa história em outra hora. No próximo episódio, vamos falar sobre uma possível detecção de bioassinatura sem o James Webb e muito mais próxima da gente. A notícia veio em setembro de 2025. O planeta em que a bioassinatura pode ter sido encontrada? O vizinho cósmico que mais alimentou a imaginação humana sobre extraterrestres: Marte. Roteiro, produção, pesquisa e narração: Danilo Albergaria Revisão: Mayra Trinca, Livia Mendes e Simone Pallone Entrevistados: Luan Ghezzi e Aline Novais Edição: Carolaine Cabral Músicas: Blue Dot Sessions – Creative Commons Podcast produzido com apoio da Fapesp, por meio da bolsa Mídiaciência, com o projeto Pontes interdisciplinares para a compreensão da vida no Universo: o Núcleo de Apoio à Pesquisa e Inovação em Astrobiologia e o Laboratório de Astrobiologia da USP [VINHETA DE ENCERRAMENTO]
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#309 – dti digital: como priorizar esforços em IA que impactam o ROI”. Nele, Fernanda Vieira, Head de Engenharia, e Francisco Malaguth, Cientista de Dados Sênior, ambos da dti digital, revelam como estabelecer uma ambição estratégica clara para os investimentos em inteligência artificial. Eles compartilham insights sobre como avaliar a prontidão da organização para criar um roadmap que conecte tecnologia a resultados tangíveis de negócio. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Estratégia clara para investimentos em IA; Avaliação de AI readiness; Quick wins em projetos de IA; IA para clientes x IA interna; Gestão de risco em inovação. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante o programa de hoje, Claudinéia compartilhou que é casada há 15 anos e tem duas filhas. Apesar de tudo, ele nunca confiou nela. Ele a xinga, despreza e chegou a dormir por seis meses em outro quarto e sempre mencionou a possibilidade de eles se separarem. A aluna nunca quis, mas se cansou. Só que agora que ela quer se separar, ele arruma várias desculpas, como o fato de que não tem dinheiro para pagar pensão e, com isso, quer que eles tentem novamente.Claudinéia confessou que não consegue acreditar nele e quer se separar. Segundo a aluna, o amor esfriou e ela quer tentar uma vida nova. Ela perguntou aos professores se está errada em querer recomeçar sozinha, ao lado das filhas.Não está felizAinda neste programa, outra aluna, Jaqueline, disse que está em um relacionamento há 15 anos. Ele foi o primeiro namorado dela e ela foi a primeira namorada dele. Atualmente, ela tem 27 anos de idade e o companheiro,30 anos. Eles já noivaram e moraram juntos com a mãe dela, mas não deu certo. O casal já se separou várias vezes e, nesse meio tempo, tiveram outros relacionamentos.Fora isso, há sete meses, ele saiu de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Segundo ela, eles nunca tiveram grandes problemas sobre esse assunto, mas ficaram afastados enquanto ele estava em tratamento. Antes disso, uma terceira pessoa entrou na vida do casal por meio dele.Jaqueline está cansada, ainda mais porque os dois não têm diálogo e ele não quer dar um basta. Ela tem certeza de que ele não a acha capaz de terminar. Apesar de os dois já terem lido o livro “Casamento Blindado”, de autoria de Renato e Cristiane, ele não coloca nada em prática.Terapia do AmorNesta quinta-feira (18), às 20h, participe da Terapia do Amor especial, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo, com o Bispo Edir Macedo e dona Ester Bezerra, que estão celebrando 54 anos de casados. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Debate da super manhã: Cada vez mais ativa, devido ao aumento da expectativa de vida, a população idosa - os 60+ - buscam ampliar espaços na sociedade brasileira. Eles querem mais oportunidades de trabalho, de inserção, qualidade de vida e produtos específicos. Uma nova rede de comércio se cria para atender às demandas dessa população. No Debate desta quarta-feira (17), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre como o Brasil está se preparando para atender às demandas do 'mercado prata'. Participam o médico geriatra, professor de geriatria da Universidade de Pernambuco (UPE) e diretor do Instituto de Medicina do Idoso, Alexandre de Mattos, o especialista em finanças e contabilidade no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado (Sebrae-PE), Cleto Paixão, e o advogado especialista em direito do trabalho e presidente da Comissão do Direito do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), RicardoVarjal.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão trazer as notícias fresquinhas do Brasil e do mundo, com os convidados ANDRÉ LAJST, RICARDO FELTRIN, DR. FRANCISCO TRIBULATO, FLÁVIO BOLSONARO, MARCO ANTÔNIO COSTA, LEONARDO GRANDINI, GLAUBER BRAGA e ED CASTRO.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: PROVÉRBIOS 3:5-18 PLANO DE LEITURA ANUAL: AMÓS 7–9; APOCALIPSE 8 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Deus chamou Davi e Ângela para mudarem-se para o exterior, e o ministério frutífero que se seguiu confirmava esse chamado. Porém, a desvantagem dessa mudança era os pais idosos de Davi ficarem sozinhos no Natal. O casal tentou mitigar a solidão dos pais enviando presentes mais cedo e telefonando na manhã de Natal. Mas o que os pais de Davi queriam era a presença deles. Com a renda de Davi permitindo apenas uma viagem ocasional, o que poderiam fazer? Eles precisavam de sabedoria. Temos um curso rápido sobre a busca de sabedoria em Provérbios 3. Vemos como recebê-la, levando nossas situações a Deus (vv. 5-6), e a descrição de várias qualidades, como amor e fidelidade (vv.3-4,7-12), e também seus benefícios como paz e longevidade (vv.13-18). Uma nota comovente diz que Deus concede essa sabedoria quando nos “oferece sua amizade” (v.32). O Senhor sussurra Suas soluções aos que estão próximos a Ele. Davi orou e teve uma ideia. No dia do Natal, ele e Ângela vestiram suas melhores roupas, enfeitaram a mesa e serviram o jantar. Os pais de Davi fizeram o mesmo. Com um laptop em cada mesa, comeram todos juntos durante uma chamada de vídeo. Quase parecia que estavam na mesma sala e isso tornou-se uma tradição familiar. Deus tratou Davi com amor e lhe concedeu sabedoria. O Senhor se deleita em sussurrar soluções criativas para nossos problemas. Por: SHERIDAN VOYSEY
Pra onde viajar em 2026? Neste episódio especial, Rafael Carvalho e Adolfo Nomelini recebem mais de uma dezena de especialistas, entre apresentadores e influenciadores de viagem. Eles dão dicas de destinos no Brasil e no mundo que acham que são tendência e valem a pena conhecer em 2026. E você? Já tem planos? Conta pra gente nos comentários!Perfis dos convidados:@pedroandradetv@viagenscine@vemcomkevin@viajaresimples@blognosnochile@youmustgoblog@tarcilaferro@viajandocomamor@lalarebelo@carolbarcellos@oquesaberantesdeirTrilha: Corporate by Serge Quadrado via Free Music Archive (CC BY-NC 4.0)
Durante este programa, os professores Renato e Cristiane Cardoso desmistificaram mais um mito muito comum: amor à primeira vista. Na ocasião, eles abordaram amplamente o assunto com os alunos. Inclusive, compartilharam um estudo da Universidade de Chicago que comprova que isso, de fato, não existe, mas sim a atração no primeiro momento. Eles também falaram sobre os riscos de acreditar em amor à primeira vista. Ademais, o casal contou como foi o primeiro encontro deles.Não o respeitaEm seguida, o aluno Paulo disse que a namorada não o respeita, mesmo dando tudo a ela, principalmente, atenção e carinho. Contudo, ela só o maltrata e o xinga. Quando eles saem, ela gosta de usar roupas curtas e, com isso, chama a atenção dos outros homens. Ele não sabe o que fazer e pediu ajuda dos professores.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ATOS 2:38-47 PLANO DE LEITURA ANUAL: AMÓS 4–6; APOCALIPSE 7 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Nas Bahamas, há um pedaço de terra chamado Ragged Island que no século 19 era uma salina. Todavia, com o declínio dessa indústria de sal, muitos emigraram para ilhas próximas. Em 2016, menos de 80 pessoas viviam lá, e a ilha tinha três denominações religiosas; no entanto, todos se reuniam em um só lugar para adoração e comunhão semanal. Com tão poucos residentes no local, o senso de comunidade era importante para eles. As pessoas da igreja primitiva também tinham a necessidade crucial e desejo de comunhão. Eles sentiam-se encorajados em sua fé recém-descoberta, que se tornara possível pela morte e ressurreição de Jesus. Sabiam também que Ele não estava mais fisicamente com eles, e que precisavam uns dos outros. Os novos cristãos se dedicaram aos ensinamentos dos apóstolos, à companhia e à comunhão (ATOS 2:42), reunindo-se em casas para adoração, refeições e cuidando das necessidades do próximo. A igreja é descrita assim: “Todos os que creram estavam unidos em coração e mente” (4:32). Cheios do Espírito Santo, louvaram a Deus continuamente e trouxeram as necessidades da igreja a Ele em oração. A comunidade é essencial para o nosso crescimento e apoio, não tente fazer tudo sozinho. Deus desenvolverá esse senso de comunidade à medida que compartilharmos lutas e alegrias uns com os outros e nos aproximarmos dele. Por: ANNE CETAS
Você já notou que tem dias que você se sente mais magro? Mais enxuto? E claro, tem outros dias, talvez até a maioria, em que você se sente mais gordo, inchado e volumoso, não é verdade? Isso não é um mero acontecimento do acaso. Tem um porque por trás disso e a boa notícia é que se tem um porque, tem também uma solução, tem formas de se controlar a situação para que você passe a se sentir magro e enxuto 90% do tempo ao invés de só raramente... E a segunda boa notícia é que fazer isso não tem nada a ver com queima de gordura em si necessariamente, mas com uma drástica e rápida redução de volume abdominal geral, uma verdadeira enxugada, que é o que mais faz diferença na aparência rapidamente. Então deixa eu te mostrar agora 3 hábitos pra você copiar pra já ver isso acontecer o quanto antes. ▶️Vídeo Recomendado: -Como Eliminar INCHAÇO, Gases e Desconforto Intestinal (6 Passos) - https://www.youtube.com/watch?v=Qvbp6tbv0qc
TEMPO DE REFLETIR 01614 – 15 de dezembro de 2025 João 14:16,17 – Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade… Ele habitará convosco e estará em vós. Numa sala alugada em Jerusalém, reunia-se um pequeno grupo de homens que havia seguido seu Senhor durante os anos de Seu ministério público. Muitas coisas que eles não entendiam haviam acontecido. Seu Mestre havia prendido uma toalha à cintura e se ajoelhado diante de cada um deles para lavar-lhes os pés. Eles tinham participado do pão repartido e do vinho – símbolos de Sua morte próxima. Judas já havia deixado o grupo. Agora Cristo estava sozinho com os onze. A tristeza lhes enchia o coração. Cristo havia tentado mostrar-lhes o grande objetivo de Sua missão na Terra. Eles sabiam que em breve Jesus Se separaria deles, e o medo os dominou. Em todas as suas dificuldades, tristezas e desapontamentos, tinham buscado o auxílio de Jesus. Mas havia chegado o momento de Ele partir. Achegando-se a Ele, ouviam cada palavra que proferia. Jesus lhes deu esperança, dizendo que prepararia um lugar para eles no Céu e retornaria para buscá-los (João 14:1-3). Mas o que fariam eles nesse meio tempo? Filipe fez uma pergunta e Jesus lhe deu a resposta. Então passou a desdobrar diante deles a maravilhosa providência de um Consolador que estaria com eles e neles. Jesus não deixaria os discípulos órfãos, sem pai divino para proteger e ajudá-los. Prometeu o Consolador, Seu representante pessoal. O Espírito Santo havia estado sempre com o povo, mas a partir do Pentecostes o propósito de Deus era que o Espírito Santo estivesse “neles” como uma sagrada realidade. O cristão deve ser a habitação pessoal do Espírito. “Pelo Espírito, o Salvador seria acessível a todos. Nesse sentido, estaria mais perto deles do que se não subisse ao alto” (O Desejado de Todas as Nações, pág. 669). “Convosco e… em vós.” Que oportunidade fantástica de nos aproximarmos de Jesus hoje! Vamos orar por isso? Neste momento, Pai, oro por este filho, esta filha, que deseja ou precisa da habitação de Teu Santo Espírito no coração. Toma conta dessa vida, Pai! Transforma-a poderosamente! Em nome de Jesus, amém! Saiba como receber as mensagens diárias do Tempo de Refletir: -> No celular, instale o aplicativo MANAH. -> Para ver/ouvir no YouTube, inscreva-se neste Canal: youtube.com/AmiltonMenezes7 -> Tenha os nossos aplicativos em seu celular: https://www.wgospel.com/aplicativos -> Para receber pelo WhatsApp, adicione 41 99893-2056 e mande um recadinho pedindo os áudios. -> Participe do nosso canal no TELEGRAM: TELEGRAM AMILTON MENEZES . -> Participe do nosso canal no WhatsApp: WHATSAPP CHANNEL Amilton Menezes . -> Instagram: https://www.instagram.com/amiltonmenezes7/ -> Threads: https://www.threads.net/@amiltonmenezes7 -> X (Antigo Twitter): https://x.com/AmiltonMenezes -> Facebook: facebook.com/AmiltonMenezes
Quer começar a vender para o mundo todo? No episódio de hoje do Kiwicast, recebemos Gabriel Augusto e Gabriel Garcia, especialistas em vendas e inteligência artificial, que construíram uma operação global com R$ 10 milhões de reais faturados em apenas 12 meses. Vendendo para mais de 120 países, eles mostram que é possível alcançar o mercado internacional de forma eficiente, combinando automação, estratégias de vendas e inteligência artificial. _____________ O que você vai aprender: - Como estruturar uma operação digital global- O que muda do público brasileiro para o americano- Público-alvo: entenda para quem você vende- Como usar inteligência artificial na operação- Passo a passo para fazer um infoproduto no ChatGPT- Aprenda a usar o ChatGPT para criar ofertas internacionais E muito mais!Aprenda com quem vive o mercado digital na prática.Dá o play e deixe nos comentários qual foi o melhor insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
A Magda sempre foi uma mulher sonhadora e acreditou ter encontrado o amor perfeito ao se casar com o Antônio. Eles criaram dois filhos, enfrentaram dificuldades, amadureceram juntos e viveram décadas de companheirismo. Com a aposentadoria de Antônio, a Magda percebeu que ele se acomodou, trocando os sonhos do casal por uma rotina monótona. Enquanto ele parecia ter "desistido da vida", Magda ainda tinha vontade de viver, aprender e descobrir. Não era falta de amor, mas o relacionamento passou a sufocá-la e Magda tomou coragem e decidiu terminar um casamento de 50 anos, para salvar a sua essência. Hoje, aos 70 anos, ela viaja, estuda, dança e entende que recomeçar não é loucura, mas sim, coragem de aproveitar a vida enquanto ainda há tempo.
SARGENTO CASTRO, SARGENTO BATATA e SARGENTO NANTES são policiais militares. Eles vão bater um papo sobre segurança pública e as polêmicas que envolvem as atuações dos policiais em operações. Já o Vilela foi operado da fimose.
No episódio 94 do Fronteiras no Tempo, Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo conversam sobre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador de 1824. Eles exploram como esses movimentos revelam disputas de poder, conflitos regionais e diferentes projetos de país em meio à construção do Estado brasileiro após a Independência. Se você quer entender como o Brasil nasceu entre tensões, insatisfações com o poder central e visões concorrentes de nação é só dar o play e vir com a gente atravessar essas revoluções que ajudaram a moldar o país! Artes do Episódio: C. A. Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Material Complementar ALARCÃO, Janine Pereira de Sousa. O saber e o fazer: República, Federalismo e Separatismo na Confederação do Equador. 2006. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2006. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/2509 [ ANDREWS, George Reide. América Afro-Latina (1800-2000). trad. Magda Lopes. São Carlos: EDUFSCAR, 2007 BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Novos Estudos – Cebrap, São Paulo, n. 90, p. 131-171, jul. 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002011000200010 JANCSÓ, István e PIMENTA, João Paulo Garrido. Peças de um mosaico: ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira. Revista de história das idéias, v. 21, p. 389-440, 2000Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14195/2183-8925_21_11 PORFÍRIO, Francisco Weber Pinto. (Re) pensando a nação: a Confederação do Equador através dos jornais O Spectador Brasileiro (RJ) e o Diário do Governo do Ceará em 1824. 2019. 179 f. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45340 Link IMPRESSÕES REBELDES Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #94 Revoluções Pernambucanas. Locução Marcelo de Souza Silva, Rodolfo Grande Neto, Willian Spengler e Cesar Agenor Fernandes da Silva [S.l.] Portal Deviante, 10/12/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=66131&preview=true Expediente Produção Geral: C. A. e Beraba. Hosts: Marcelo Beraba e Estagiário Rodolfo. Recordar é viver: Willian Spengler. Artes do Episódio: C. A. Edição: Talk’nCast Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Edimilson Borges, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rodrigo Mello Campos, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
DRA. CAROLINA RICARDO é advogada e JOEL.PAVIOTTI é historiador. Eles vão bater um papo sobre a atual situação da segurança pública no Brasil. O Vilela acha que segurança pública é o guardinha que cuida do parque.
Durante este programa, Fabiana contou que gosta de um homem da igreja dela. Ele está divorciado há quatro anos e, há cerca de nove meses, eles conversam. Os dois já se beijaram, mas ele diz que não quer namorar nem a iludir. Eles se falam pelo celular todos os dias. A aluna não sabe o que fazer.Contato com outrasNa sequência, Juliana compartilhou que está em um relacionamento há um ano e quatro meses, mas já flagrou algumas mensagens no Facebook e WhatsApp do namorado para outras mulheres, dizendo que está solteiro e fazendo elogios a elas. Além disso, pedia para elas enviarem fotos. Juliana disse que isso já aconteceu várias vezes. Nas primeiras, conversou com calma; nas demais, falou em tom nervoso. A aluna perguntou aos professores o que fazer nessa situação.Terapia do Amor Confira o que as pessoas têm a dizer sobre o que aprenderam durante as palestras da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Neste episódio, o PodDelas Podcast recebe o casal Dani Choma e Alisson Candeo para uma conversa aberta, leve e cheia de atualizações do casal mais doce da internet. Eles falam sobre carreira, vida a dois, os desafios e as conquistas do início da carreira até os dias de hoje. Dani e Alisson compartilham sua jornada nas redes, seu olhar sensível para criação de conteúdo e como equilibra trabalho, família e seus novos projetos. Vem ver com a gente essa conversa deliciosa! E não esquece de se inscrever no canal! #DaniChoma #TataEstaniecki #AlissonCandeo #PodDelas #PodCast
No episódio @wagner__41 e @betonitrini abrem o jogo sobre um hábito silencioso que derruba a performance de muitos atletas: mudar a planilha de treino por conta própria.Eles revelam os erros mais comuns, explicam por que algumas “adaptações inocentes” podem destruir semanas de evolução e mostram o jeito certo de ajustar o treino sem sabotar a periodização.Se você já mudou um treino sem falar com seu técnico — ou pensa em fazer isso — você precisa ouvir este episódio antes de treinar novamente.Pegue o seu café e vem com a gente! ☕
O episódio desta semana do podcast Diplomatas foi dedicado à análise do documento que estabelece a nova Estratégia de Segurança Nacional dos Estados Unidos e que foi divulgado no final da semana passada pela Casa Branca. Teresa de Sousa e Carlos Gaspar examinaram e comentaram as opções estratégicas de Donald Trump e da sua Administração para a sua vizinhança, para a União Europeia, para a Ásia e a China e para o Médio Oriente. A jornalista do PÚBLICO e o investigador do IPRI-NOVA discutiram ainda os últimos desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, partindo da posição assumida pelos EUA sobre o país atacado pela Rússia e sobre o próprio invasor. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje abrimos os arquivos secretos da nossa própria audiência.Neste episódio, mergulhamos em quatro relatos impressionantes enviados por vocês — nossos agentes do inexplicável. Histórias reais envolvendo presenças sombrias, figuras enigmáticas, experiências paranormais e até possíveis contatos com inteligências não humanas.CONFIRA OS CASOS DE HOJE:1) O Casal das Ruas de São PauloUm passeio solitário vira um pesadelo quando um rapaz percebe que está sendo seguido por um casal estranho. O detalhe mais perturbador? Eles parecem saber coisas demais — incluindo o nome dele.2) Obsessores da Casa das BruxasApós um ferimento aparentemente simples, um jovem começa a vivenciar manifestações cada vez mais intensas dentro de casa. Fenômenos recorrentes, sensação de presença e medo constante levantam a dúvida: influência espiritual ou um colapso psicológico?3) Meu Encontro com AlienígenasDurante a adolescência, um rapaz relata encontros com seres estranhos no interior de São Paulo, acompanhados de sinais físicos inexplicáveis. Imaginação juvenil… ou indícios de um contato real?4) O Visitante do SorrisoUma madrugada marcada por visões perturbadoras e um sorriso impossível de esquecer. O mais inquietante é que outras pessoas próximas relataram sensações estranhas na mesma noite.Você já passou por algo parecido?Deixe seu relato nos comentários. Quem sabe ele não aparece em um próximo episódio do Bunker X?Este programa foi um oferecimento de:INSIDERGaranta descontos incríveis usando o cupom BUNKERX:https://www.insiderstore.com.br/BunkerX#InsiderStore
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados, MARCELA TOMASZEWSKI, FERNANDO HOLIDAY, FELIPE MOURA BRASIL, SILVIA FERRARO e PETER JORDAN. O Vilela ainda usa jornal pra algumas funções mais íntimas.
AGORA SIM: RICARDINHO ACF é preparador automotivo, TIAGO TCAR é empresário e LUCAS FONTANA é YouTuber. Eles vão bater um papo sobre carros envenenados e a viagem de Caravan que Fernandinho fez até Las Vegas. O Vilela também já viajou muito, mas foi na maionese.
Convidados: Letícia Carvalho, Secretária-Geral da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA, na sigla em inglês); e Luigi Jovane, professor do departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica do Instituto Oceanográfico da USP. O solo do oceano é um imenso depósito de elementos químicos. Entre eles, cobre, ferro e zinco, essenciais para a produção de chips, baterias de carros elétricos e painéis solares. Eles são encontrados a cerca de 5 km de profundidade, onde somente máquinas conseguem suportar a pressão da água e as baixíssimas temperaturas. E o potencial econômico do fundo do mar gera uma corrida internacional por sua exploração comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump quer impulsionar a atividade até em águas internacionais, que representam 66% de toda a área do oceano. Mas a quem pertencem essas riquezas? Eleita secretária-geral da Autoridade Internacionais dos Fundos Marinhos, a oceanógrafa brasileira Letícia Carvalho é entrevistada de Victor Boyadjian neste episódio. Letícia explica a necessidade de haver um marco legal para a exploração de águas profundas e em que pé estão as discussões sobre isso. Letícia responde quais são os instrumentos internacionais necessários para garantir que as regras de exploração comercial sejam cumpridas. Antes, a conversa é com Luigi Jovane, geofísico e professor do Instituto Oceanográfico da USP. É ele quem detalha quais são os minerais encontrados no fundo do oceano e qual a importância deles para a economia mundial. O professor fala quais são as tecnologias envolvidas neste tipo de exploração e quais são os riscos envolvidos para o meio ambiente.
Neste episódio especial Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon se reúnem para compartilhar as leituras do próximo ano. Eles compartilham alguns títulos que desejam ler em 2026… mas também o momento mais aguardado!! A apresentação oficial da seleção de livros que comporão o Clube de Leitura 30:MIN de 2026!Então, aperta o play e conta pra gente: o que vocês vão ler em 2026?---Livros citadosLavínia, de Ursula K. Le Guin (ed. Morro Branco, trad. Helena Coutinho)Sobre o cálculo do volume, de Solvej Baelle (ed. Todavia, trad. Guilherme da Silva Braga)Raul Seixas: Não diga que a canção está perdida, de Jotabê Medeiros (ed. Todavia)Alerta Vermelho, Condição Artificial & Protocolo Rebelde (série Diário do robô-assassino), de Martha Wells (ed. Aleph, trad. Laura Pohl)Tress, a garota do Mar Esmeralda, de Brandon Sanderson (ed. Trama, trad. Pedro Ribeiro)Contos Completos & O lugar sem limites, de José Donoso (ed. Mundaréu, trad. Bruno Colbachini Mattos/Lucas Lazzaretti)---Clube do Livro 30:MIN 2026Janeiro - Meu ano de descanso e relaxamento, de Ottessa Moshfegh (ed. Todavia, trad. Juliana Cunha)Fevereiro - Kitchen, de Banana Yoshimoto (ed. Estação Liberdade, trad. Lica Hashimoto, Fabio Saldanha & Lui Navarro)Março - Berg, de Ann Quinn (ed. DBA, trad. Gisele Eberspächer)Abril - Os pescadores, de Chigozie Obioma (ed. Globo Livros, trad. Claudio Carina)Maio - Feito Bestas, de Violaine Bérot (ed. Mundaréu, trad. Letícia Mei)Junho - Erva brava, de Paulliny Tort (ed. Fósforo)Julho - Te dei os olhos e olhaste as trevas, de Irene Solà (ed. Mundaréu, trad. Luis Reyes Gil)Agosto - Kim Jiyoung, nascida em 1982, de Cho Nam-Joo (ed. Intrínseca, trad. Alessandra Esteche)Setembro - Carva viva, de Ana Rüsche (ed. Rocco)Outubro - República luminosa, de Andrés Barba (ed. Todavia, trad. Antonio Xerxenesky)Novembro - Memórias do cacique, de Raoni Metyktire (ed. Cia. das Letras)Dezembro - Porrada, de Rita Bullwinkel (ed. Todavia, trad. Marcela Lanius)---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
No programa de hoje, uma aluna que não quis se identificar comentou que o marido a ajuda muito em casa — lava, cozinha e limpa —, mas, recentemente, os amigos dele o incluíram em um grupo do WhatsApp e ela viu uma das mensagens em que perguntaram como eram as mulheres da academia. Ele respondeu que elas eram “gostosas e deliciosas”.A aluna ficou muito chateada e se sentiu desrespeitada. Os dois conversaram, e ele comentou que não queria olhar, mas não resistiu porque elas se vestem de maneira muito provocativa. Além disso, ela disse que ele não a traiu, pontuou outros problemas, como o fato de os dois terem deixado de ir à igreja, e perguntou qual é a melhor forma de agir nesse caso.Agradecimento especialEm outro momento, Sérgio disse que, sempre que pode, assiste aos programas The Love School, transmitidos aos sábados na Record. Ele afirmou que, com tantas coisas ruins na televisão, ainda bem que existe essa programação. Agradeceu ao Casal Blindado pelas dicas e disse que hoje é uma pessoa melhor.Nesse ínterim, a aluna Érica relatou que o namorado é muito viciado em redes sociais e, pior, só procura conteúdos relacionados a mulheres. Eles já brigaram muito por isso, mas ele disse que “isso é coisa de homem”, que assiste a pornografia e acha normal. Fora isso, é um homem bacana, mas Érica não aceita esse tipo de atitude. Ela está pensando em terminar. A aluna disse que ele nunca a traiu e que os dois planejam se casar.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (03):Após barrar a aliança do PL com Ciro Gomes no Ceará e vencer a queda de braço com os filhos de Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro surpreendeu parte do Centrão e da oposição, que reconheceram sua força política e popularidade. O desgaste dela era visto como certo, mas o apoio do ex-presidente, o pedido de desculpas de Flávio Bolsonaro e a reação positiva da base fizeram parlamentares enxergarem Michelle como uma liderança até maior que a dos filhos. A Embaixada dos EUA divulgou mensagem de Donald Trump classificando como “muito produtiva” a conversa com Lula (PT). Eles discutiram tarifaço, sanções, segurança e combate ao crime organizado. Trump disse esperar um novo encontro em breve. Já Eduardo Bolsonaro afirmou ver com otimismo as negociações e defendeu diálogo para restaurar liberdades no Brasil. A Abin alertou o governo Lula sobre riscos à autonomia política do Brasil diante do avanço do crime organizado, fragilidades institucionais e possíveis interferências externas. O relatório cita cenário que pode servir de pretexto para ações como as conduzidas pelos EUA na Venezuela. Washington afirmou que qualquer país que trafique drogas para a América “pode ser atacado”. O senador Alessandro Vieira, relator do PL Antifacção no Senado, acolheu críticas do governo e alterou pontos do texto aprovado na Câmara por Guilherme Derrite. Vieira restabeleceu o tipo penal de facção criminosa, equiparou milícias às facções e manteve o auxílio-reclusão e o direito ao voto de presos. Caminhoneiros anunciaram uma paralisação nacional a partir desta quinta-feira (04). O aviso foi feito por Sebastião Coelho e Chicão Caminhoneiro, que representam a categoria. A mobilização pede anistia para Jair Bolsonaro e presos do 8 de Janeiro, além de melhorias nas condições de trabalho. A última grande greve, em 2018, durou 10 dias e provocou falta de alimentos e combustíveis. O relator do projeto que reduz penas, deputado Paulinho da Força, elevou o tom contra o PL e afirmou que a oposição tem apenas duas opções: apoiar a versão atual do texto ou ficar sem nenhum benefício. Ele diz ter votos para aprovar a proposta caso os parlamentares da sigla de Jair Bolsonaro o apoiem e sinaliza até reduzir a pena do ex-presidente em caso de acordo. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.