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Os Pingos nos Is
Alcolumbre acusa o governo Lula de interferir no Senado

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 119:15


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (01):O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, criticou o governo Lula (PT) e acusou o Planalto de tentar interferir no Congresso. Ele também rebateu a narrativa de que parlamentares negociam apoio em troca de cargos. Horas depois, a ministra Gleisi Hoffmann negou as acusações e tentou conter a crise. Após críticas de Michelle Bolsonaro às alianças regionais do PL, os três filhos mais velhos de Jair Bolsonaro — o senador Flávio, o vereador Carlos e o deputado federal Eduardo Bolsonaro — reagiram publicamente e classificaram a postura dela como autoritária e desrespeitosa. A crise levou a cúpula do PL a convocar uma reunião de emergência. A crítica da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro às alianças do PL nos estados gerou reação imediata dos três filhos mais velhos de Jair Bolsonaro — Flávio, Carlos e Eduardo. Eles classificaram a postura como autoritária e desrespeitosa e tentam conter a crise dentro do partido, que convocou reunião de emergência após o episódio. A Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, propôs a criação de uma Guarda Nacional comandada pelo governo federal para atuar em ações de GLO. A ideia prevê substituir militares em operações e já enfrenta resistência entre especialistas e integrantes das Forças Armadas, que veem risco de uso político da nova força. O Congresso deve votar nesta semana a PEC da Segurança Pública e o PL Antifacção, aumentando a pressão sobre o governo Lula. A oposição e o centrão articulam mudanças que podem ampliar o desgaste do Planalto, sobretudo após a derrota do governo na Câmara com o texto antifacção. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula estimula o "nós contra eles" em rede nacional

O Antagonista

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 12:35


Lula resgatou o discurso da luta de classes para falar da isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais.“Minhas amigas, meus amigos. O Brasil mudou muito nessa última semana. Pela primeira vez, mais de 100 anos após o início do imposto de renda, privilégios de uma pequena elite financeira deram lugar à conquista para a maioria do povo brasileiro“, afirmou o petista em pronunciamento em rede nacional no domingo, 30.“Minhas amigas e meus amigos. Ao longo de 500 anos de história, a elite brasileira acumulou mais e mais privilégios que foram passados de geração em geração até a chegada aos dias de hoje”, acrescentou Lula. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Agro Resenha Podcast
PIPELINE DE VENDAS COMO FERRAMENTA DE FOCO E CALMA

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 37:24


Neste terceiro episódio da série sobre “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, Cesar Franzon e Marco Lopes mergulham no tema pipeline de vendas como base da organização e previsibilidade comercial. O papo acontece em um cenário rural de Mato Grosso, trazendo exemplos práticos de aplicação dessa metodologia e como ela transforma a rotina dos vendedores. Marco e Cesar destacam que um pipeline bem estruturado não é ferramenta de controle, mas de autogestão e clareza. Eles compartilham cases reais — inclusive um que aumentou as vendas em 65% em seis meses — e mostram que o segredo está em alinhar CRM, cultura e ritmo sustentável de trabalho. A conversa também aborda a mudança de mentalidade necessária: líderes devem estimular autonomia, reconhecer talentos e conectar cada pessoa ao seu propósito. Com isso, as equipes ganham engajamento, previsibilidade e qualidade de vida — pilares da produtividade lenta. No fim, fica claro que vender bem é sobre ritmo, processo e propósito, e não sobre fazer mais. O sucesso vem quando a equipe participa da construção, aprende a se autogerir e entende o que realmente precisa ser feito para gerar resultados consistentes no longo prazo. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Canaltech Podcast
Nova gigante do delivery estreia em SP com capacete inteligente e R$ 1 bilhão

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 18:36


Uma das maiores empresas de delivery de comida do mundo está acelerando seus planos no Brasil. Depois de um piloto bem-sucedido na Baixada Santista, a Keeta, braço internacional da chinesa Meituan, inicia oficialmente suas operações em São Paulo e mais oito cidades da região metropolitana, com investimento de R$ 1 bilhão nesta primeira fase. Para entender o que essa chegada representa para o mercado brasileiro, o repórter Marcelo Fischer conversou com Danilo Mansano, VP de Parcerias Estratégicas da Keeta, e Marcos Gomes, Safety Product Manager da empresa. Eles falaram sobre o cenário atual do delivery no país, o impacto do monopólio, a estratégia da companhia para alcançar 80% da população urbana até o final de 2026 e as inovações que chegam junto com a plataforma, incluindo o capacete inteligente com sensores de segurança. O episódio também detalha as ações para restaurantes, entregadores e consumidores, como política de “Horário Garantido”, cupons de boas-vindas de até R$ 200, entregas rastreáveis e o plano de expansão da Keeta para cidades de todo o Brasil. Você também vai conferir: Avast lança IA gratuita contra fraudes digitais, Qualcomm lança Snapdragon 8 Gen 5 com salto em IA, Gemini chega ao celular, carro, TV e mais, vendas de smart rings batem recorde em 2025 e nova ferramenta do ChatGPT ajuda você a escolher produtos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Jaqueline Sousa, Vinicus Moschen, Viviane França, Nathan Vieira, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Livia Strazza e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Crie Sua Realidade
#21 - Antes de Sacrificar Tudo Pelo Dinheiro, Escute Isso

Crie Sua Realidade

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 29:22


Depois de 17 anos no marketing digital, trabalhando lado a lado com empreendedores extremamente bem-sucedidos, percebi uma verdade que quase ninguém tem coragem de dizer em público: você provavelmente não vai ficar muito rico. E não é por falta de disciplina, foco ou consistência. É por falta de algo muito mais raro e que não pode ser ensinado: obsessão.Neste episódio, eu compartilho o que testemunhei ao longo de quase duas décadas dentro desse mercado. Vi de perto quem realmente chega ao topo, quem ganha milhões por ano e quem constrói empresas gigantescas. E apesar de toda a narrativa motivacional da internet, eles não são como a maioria das pessoas. Eles não equilibram vida pessoal, saúde, lazer e trabalho. Eles não querem equilíbrio. A vida deles é construída em torno de um único objetivo: crescer, produzir, escalar, vencer.Ao contrário do que se vende por aí, disciplina não cria obsessão. Esses empreendedores parecem disciplinados porque são movidos por uma compulsão interna que domina tudo. Eles não acordam todos os dias “motivados”. Eles simplesmente não conseguem fazer outra coisa além de trabalhar. E quando relaxam, viajam ou tentam descansar, sentem culpa, como se estivessem desperdiçando tempo.O problema é que muita gente tenta imitá-los sem ser como eles. E isso gera frustração, ansiedade e uma sensação constante de inadequação. Você gosta de ver um filme antes de dormir? Gosta de viajar sem culpa? De ter hobbies que não geram dinheiro? De descansar sem pensar em produtividade? Então você está jogando outro jogo. E está tudo bem.Neste episódio, eu conto como finalmente entendi que eu não era um desses obcecados. Que eu gostava de trabalhar, mas gostava também de ter vida. Que eu queria sim ganhar dinheiro, mas não ao custo de sacrificar tudo. E como essa percepção me fez reconstruir minha trajetória, encontrar equilíbrio e, ironicamente, viver muito melhor.Falamos também sobre:o mito do “qualquer um pode ficar multimilionário”por que disciplina não substitui obsessãoo que realmente separa pessoas extremamente ricas do restocomo saber qual jogo você está jogandoo “polígono da vida” e a troca inevitável entre áreascomo construir uma vida boa mesmo sem perseguir riqueza extremae como parar de se comparar com pessoas que vivem realidades incompatíveis com a suaSe você está cansado do discurso tóxico de alta performance, se sente culpa por não querer trabalhar 16 horas por dia ou se vive com a sensação de que “deveria” ser mais ambicioso, este episódio pode ser exatamente o que você precisava ouvir.Talvez você nunca seja multimilionário. E talvez isso seja a melhor coisa que pode acontecer na sua vida.

Em directo da redacção
“CEDEAO tem uma oportunidade única para salvar a democracia guineense”

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:42


A diáspora guineense alerta para a crise política na Guiné-Bissau e exige que a CEDEAO garanta a divulgação dos resultados eleitorais e a posse do Presidente eleito. O deputado Flávio Baticã Ferreira denuncia um “golpe inventado”, critica a ausência de Cabo Verde na missão e pede o fim das perseguições políticas. Defende que os militares devem “regressar às casernas” e que o país precisa de “paz, reconciliação e democracia real”. A Guiné-Bissau vive um momento político marcado por incertezas, alegações de golpe de Estado, intervenção militar e uma crescente contestação tanto no país como entre a diáspora. Para o deputado da diáspora, Flávio Baticã Ferreira, esta é uma fase decisiva para a actuação da CEDEAO, que considera ter “uma oportunidade única para manter a sua credibilidade dentro da sub-região”. O parlamentar recorda que a organização está presente no país “desde 2012” e que, apesar de ter contribuído para o apaziguamento de conflitos, “até hoje não temos estabilidade nem a consolidação da democracia como os guineenses ambicionaram”. Flávio Baticã Ferreira sublinha que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou e que “as eleições presidenciais foram interrompidas através de um golpe inventado”. Na sua leitura, cabe à CEDEAO “voltar a credibilizar-se aos olhos do mundo e, sobretudo, dos guineenses”, garantindo a reposição do processo democrático. A recusa do Presidente de Cabo Verde em integrar a missão da CEDEAO surpreendeu o deputado, que confessa não compreender a decisão “sobretudo pelos laços históricos” entre os dois países. Na sua opinião, Cabo Verde “devia ser o primeiro país na linha da frente” na procura de uma solução, e a ausência pode ser interpretada como “uma forma de pressão” externa. Flávio Baticã Ferreira afirma que “é nos momentos difíceis que se vêem os verdadeiros amigos” e alerta que a ausência cabo-verdiana “pode ter impacto regional”. Quanto às expectativas em relação à missão da CEDEAO, o deputado afirma que “todos estão à espera que a organização crie condições para que a CNE anuncie os resultados e para que o Presidente eleito possa tomar posse”. Destaca que a tentativa de golpe foi “simulada” e que “todos sabem o que é um golpe verdadeiro e o que não é”. Apesar de o poder estar actualmente sob controlo militar, mostra confiança: “A CEDEAO pode, tem mecanismos legais para que isso aconteça.” E acrescenta: “Faço confiança aos militares guineenses. Eles também são parte da população e compreenderão que devem entregar o poder e regressar às casernas.” As manifestações recentes em Paris e Lisboa, que têm reunido vários guineenses fora do país, revelam, segundo Flávio Baticã Ferreira, “um problema estrutural entre o Estado e a diáspora”. O deputado recorda que, desde a instauração da democracia, “o Estado nunca se aproximou verdadeiramente da sua comunidade no exterior”, apesar do peso económico dos emigrantes. Refere que a diáspora “percebeu que também tem de participar no desenvolvimento do país” e que este envolvimento se intensificou graças a líderes políticos que abriram caminho à participação externa. Para o deputado do PAIGC, “sofremos igual ou mais do que os guineenses que estão na Guiné-Bissau”, lembrando que também Amílcar Cabral impulsionou a luta pela independência a partir do exterior. A crise política levou muitos guineenses a pedir asilo noutros países. Flávio Baticã Ferreira explica que, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló ao poder, houve “perseguições e prisões arbitrárias”, fenómeno de que afirma ter sido vítima. “Muitos não podem regressar enquanto este regime se mantiver”, avisa, acrescentando que “um país onde os seus próprios filhos não podem voltar não está em paz”. Defende que cabe agora à comunidade internacional “criar condições para que o Presidente eleito possa assumir funções e para que o país reencontre a paz e a reconciliação”. Sobre o paradeiro do candidato Fernando Dias, o deputado afirma que “homens armados andavam à procura dele” e que o candidato conseguiu fugir do país. Diz ter informações de que estará “em território senegalês”, embora não possa confirmar. Para Flávio Baticã Ferreira, a prioridade é clara: “Cabe à CEDEAO garantir que ele possa regressar à Guiné-Bissau e ser empossado no seu território.” Questionado se acredita que isso vai acontecer, responde sem hesitar: “Acredito a 100%. A CEDEAO não pode permitir que uma eleição considerada justa, livre e transparente pelos observadores internacionais seja anulada desta forma. Se aceitarem isto, a instabilidade pode alastrar-se a toda a sub-região.”

Mensagens do Meeting Point
01 esperar e aguardar

Mensagens do Meeting Point

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 3:48


“Espera com confiança. Vive com alegria.”  Primeira promessa messiânica Leitura bíblica em Génesis 3:15
 Tudo tinha corrido mal, tão depressa! Um momento de distração, uma conversa que deveria ter sido interrompida, e depois ter confiado em mentiras quando a verdade estava mesmo ali. O fruto que antes nunca parecera atraente, era agora a única coisa em que ela conseguia pensar. Ela agarrou-o e ele desprendeu-se facilmente na sua mão. Ela deu uma dentada, e estava delicioso. Teve um efeito estranho nela. Não só abriu a sua mente, mas causou outra reação no fundo da sua alma. Ela partilhou a sua descoberta e, de repente, os dois entenderam tudo. Eles não tinham saído do mesmo lugar e, no entanto, sabiam que estavam perdidos. Tudo parecia diferente, eles pareciam diferentes. A inocência tinha desaparecido e eles estavam envergonhados. Eles ouviram a Sua voz, a Sua voz amorosa, gentil e paciente. Só que agora a Sua voz era assustadora, então taparam os ouvidos e tentaram esconder-se. Ele não podia vê-los assim; Ele ia ficar a saber! Mas Ele já sabia. Ele soube assim que viu os seus esforços para se esconderem, para se cobrirem e se dissimularem. Ele viu o medo e a vergonha deles, e o que parecia ser um indício de orgulho. Ele ia perguntar-lhes. Eles sempre conversavam com tanta facilidade. “O que aconteceu?” “O que é que vocês fizeram?” Ele sabia o que eles tinham feito, Ele sabia tudo. Mas Ele queria que eles Lhe contassem, que fossem honestos e assumissem a responsabilidade. Em vez disso, eles culparam e acusaram. Sim, Ele tinha visto orgulho, e já estava enraizado. “Limpa tudo e começa de novo!” Não! Ele amava-os. Mesmo agora, enquanto eles se encolhiam de vergonha diante Dele com as mãos e o rosto ainda manchados e pegajosos do fruto, Ele ainda os amava. As consequências do que eles tinham começado não podiam ser desfeitas. A sua decisão teria um custo, um custo que apenas Um poderia pagar. A vida venceria a morte, a liberdade venceria a escravidão e a paz venceria a dor. Sofrimento? Sim, haveria sofrimento, mas a partir desse sofrimento, Aquele que sofreu, na vez deles, iria obter a maior conquista. A morte seria derrotada, a vida seria renovada e restaurada e o relacionamento com o Pai seria novamente eterno. “Ó morte, onde está agora a tua vitória? Onde está o teu poder de matar?” O poder da morte é o pecado e o que dá poder ao pecado é a Lei. Graças a Deus que nos deu a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo! (1 Coríntios 15:55-57)
 Hoje, lembra-te de que não importa o que tenhas feito, Deus preparou um caminho para o teu perdão, restauração e renovação. Aquele que derrotou a morte, morreu por ti e ama-te. Obrigado, Jesus, por reverteres a maldição e por nos libertares!
 - Connie Main Duarte Neste tempo pede a Deus força para esperar com confiança. Agradece pela alegria que Ele coloca no teu dia. Entrega-Lhe aquilo que te preocupa. Pergunta: o que queres que eu faça hoje para viver mais perto de Ti?

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 29/11/2025 | Trump e Maduro conversam por telefone

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 29, 2025 242:13


Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (29): O suspeito pelo ataque a dois membros da Guarda Nacional em uma área próxima à Casa Branca, Rahmanullah Lakanwal, será acusado de homicídio. Além disso, Trump também está envolvido em uma tensão com a Venezuela e nas negociações entre Rússia e Ucrânia. Para falar sobre esses eventos recentes, a Jovem Pan News recebe o professor e coordenador de Relações Internacionais, Frederico Seixas. Com a chegada das chuvas nos próximos meses, aos poucos a conta de luz deve ficar mais barata. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, a bandeira vermelha patamar 1, será trocada pela amarela já no próximo mês. Dessa maneira, os consumidores vão passar a pagar R$1,88 para cada 100 kWh. Reportagem: Misael Mainetti. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), e o ex-presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), voltaram a conversar após rumores de ruptura e aproveitaram para articular a aprovação de Jorge Messias na sabatina, indicado por Lula para ocupar o cargo de ministro do STF. A Corregedoria da Polícia Militar prendeu, na última sexta-feira (28), cinco policiais do Batalhão de Choque. Eles são acusados de crimes cometidos durante a megaoperação realizada há cerca de um mês nos Complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. As investigações apontam que os agentes teriam desviado dois fuzis apreendidos durante a ação policial com o objetivo de revendê-los, configurando crime militar e corrupção. Reportagem: Rodrigo Viga. O Papa Leão XIV condenou veementemente o uso da religião para justificar guerras e violência durante sua primeira viagem internacional como pontífice, realizada na Turquia, onde celebrou os 1.700 anos do Concílio de Niceia. Diante de líderes cristãos do Oriente Médio e representantes de outras tradições religiosas, o Papa classificou como “escândalo” que a fé cristã ainda seja utilizada como instrumento para legitimar perseguições e conflitos. A Comissão do Congresso Nacional pode votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na próxima terça-feira (2). A movimentação ocorre em um cenário de acirramento e desavenças entre o Legislativo e o Palácio do Planalto. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), agendou a sessão na tentativa de destravar a pauta e garantir a votação da diretriz orçamentária, essencial para o planejamento das contas públicas. Reportagem: Victoria Abel. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), confirmou que o relator da PEC da Segurança, Mendonça Filho (União Brasil), vai apresentar os principais pontos na reunião do Colegiado de Líderes na semana que vem. Reportagem: André Anelli. A inquietude no Congresso Nacional diante da indicação de Jorge Messias como ministro do STF parece estar longe de acabar. O senador Izalci Lucas (PL-DF) conversa com a Jovem Pan News sobre a sabatina de Messias e o embate entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), e o presidente Lula. A próxima semana pode ser movimentada dentro do Congresso Nacional, uma vez que o PL Antifacção pode ser votado no Senado, em meio à tensão com o governo. É importante lembrar que a gestão Lula (PT) encaminhou 58 sugestões de alteração para o texto, que será analisado no Senado Federal. Reportagem: Victoria Abel. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que todas as ordens executivas, memorandos e documentos oficiais assinados pelo seu antecessor, Joe Biden, com o uso de "caneta automática" (autopen), não têm mais validade. Segundo Trump, cerca de 92% dos documentos firmados durante a gestão Biden passaram por esse procedimento mecânico de assinatura Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Reportagem
Medo da polícia de Trump leva brasileiros a abandonar o sonho americano pela metade e voltar ao país

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 5:13


Eles chegaram aos Estados Unidos buscando segurança, estabilidade e o velho ideal do sonho americano. Mas, sob o endurecimento das operações migratórias do governo Donald Trump, muitos brasileiros agora fazem o caminho inverso: estão refazendo as malas, desfazendo planos e retornando ao Brasil antes da hora, movidos principalmente pelo medo de serem presos ou deportados. Luciana Rosa, correspondente da RFI de Nova York  Medo, aumento do custo de vida e saudade dos que ficaram no Brasil. A história de Silvia Santos ajuda a ilustrar como fatores econômicos, familiares e emocionais têm pesado nas decisões de brasileiros que deixam os Estados Unidos. Moradora de Sarasota, na Flórida, ela embarca definitivamente no dia 10 de dezembro, levando consigo a filha de 9 anos. O destino é São Luís, no Maranhão, onde a mãe está gravemente doente e já perdeu movimentos, visão e parte da fala. O marido ficará nos EUA, trabalhando na área de logística, enquanto aguarda a aprovação do visto, um processo que se arrasta há meses. Silvia trabalhava fazendo entregas de comida nos horários de almoço e jantar, enquanto cuidava da casa, da filha pequena e mantinha uma filha adulta no Brasil, que depende da ajuda financeira da família. O orçamento, segundo ela, nunca fechou. “A gente vive para pagar conta. Não sobra”, diz. “E eu tenho a casa, as crianças, tudo nas minhas costas. Não tem comunidade aqui, não tem rede de apoio.” O medo das operações migratórias, no entanto, foi o que acelerou a decisão de voltar. Mesmo com número de Social Security e permissão de trabalho (work permit), Silvia conta que a insegurança só cresceu. “A gente já viu gente sendo deportada mesmo com processo em andamento. Eu não me vejo tão segura, sabe? Nesse momento, eu não ficaria ilegal aqui. Eu acredito que não vale a pena.” O temor maior é o de ser separada da filha em uma eventual abordagem. Ela cita casos recentes entre brasileiros na região. “A gente viu várias histórias de gente que já foi separada. Teve o caso de uma brasileira que foi presa e a filha não achava a mãe. Foi parar em outro lugar.” Para Silvia, o risco simplesmente “não vale a vida inteira”. A saúde da mãe, no Brasil, adicionou urgência ao plano. “Foi um conjunto de coisas. A doença da minha mãe, a família, tudo interferiu. Eu, hoje, não viria pra cá pra ficar na ilegalidade. Jamais”, reitera. Mesmo assim, Silvia diz compreender que os Estados Unidos precisam controlar suas fronteiras. “Eu concordo que tem que ter um controle, tem que ter critério”, afirma. “Mas a gente sabe que quem movimenta a economia é o imigrante: na construção, na limpeza, no delivery. E hoje até em áreas intelectuais. O meu marido é uma força intelectual que os Estados Unidos precisam.” Ela conta que tem visto, em Sarasota, sinais de deterioração social que antes não associava ao país. “Eu tenho percebido muito mais mendigo na rua. Muito mais do que quando cheguei”, observa. A decisão de voltar, diz Silvia, é também um gesto de proteção emocional. “Minha filha não tem infância aqui”, afirma. “A gente trabalha tanto que não vive. E eu quero que ela viva”, desabafa.  ‘Eu saio de casa com medo' Geovanne Danioti desembarcou nos Estados Unidos em 2022. Ele vive com a esposa, que é brasileira com residência permanente, e os dois filhos pequenos no interior do estado de Nova York. No dia 1º de dezembro, a família embarca de volta para o Brasil. Com o visto expirado, Danioti relata viver sob tensão constante. “Eu saio de casa com medo. Vou só do trabalho para casa. Aqui onde eu moro você só vê carro do ICE. Todo dia prendem cinco ou seis pessoas”, conta. Ele diz ter sido parado várias vezes pela polícia por infrações de trânsito. O estopim foi o caso de um amigo que trabalhava no mesmo hotel e acabou deportado durante uma audiência por uma infração de trânsito, mesmo estando legalmente no país. O temor de ser detido e a possibilidade de perder a guarda dos filhos, ambos cidadãos americanos, fez a família decidir deixar o sonho americano para mais tarde. “A gente não quer que nossos filhos passem por isso. Vamos resolver tudo no Brasil e, quando estiver legal, voltamos no ano que vem. Começo de 2027 no máximo”, explica.  Quando o sonho americano se desfaz Para além dos relatos individuais, pesquisas recentes ajudam a dimensionar o medo que tem levado muitos imigrantes,  inclusive brasileiros, a reconsiderar a permanência nos Estados Unidos. Um levantamento nacional realizado pela KFF (Kaiser Family Foundation) em parceria com o The New York Times, e divulgado em novembro, mostra que o receio de ações migratórias deixou de ser pontual e passou a fazer parte do cotidiano. Segundo a pesquisa, um em cada cinco imigrantes afirma conhecer alguém que foi preso, detido ou deportado desde janeiro. O estudo também revela que quatro em cada dez dizem temer que eles próprios ou um familiar possam se tornar alvo de uma operação do ICE. O levantamento destaca ainda que imigrantes de diferentes perfis, incluindo cidadãos naturalizados e pessoas com visto válido, relatam se sentir menos seguros e passaram a evitar atividades fora de casa, algo que antes não fazia parte da rotina dessas comunidades. Ao mesmo tempo, a pesquisa mostra a força persistente do mito do sonho americano: cerca de 70% dos entrevistados disseram que, se pudessem voltar no tempo, fariam novamente a escolha de migrar para os Estados Unidos, apesar do clima atual. Entre brasileiros, os dados oficiais ainda são parciais, mas seguem na mesma direção. O Itamaraty registrou cinco repatriações em 2024, e o número de 2025 está em processamento.  No cenário geral da imigração, o Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que cerca de 1,6 milhão de pessoas solicitaram autodeportação ao longo deste ano, um mecanismo usado principalmente por quem teme uma detenção antes de conseguir regularizar sua situação. Apesar disso, nem todos que vivem sob risco decidem voltar ao país de origem. Uma reportagem recente da emissora pública npr.org  mostra que muitos imigrantes em situação irregular estão optando por migrar internamente, mudando-se para estados onde a atuação do ICE é menos intensa. Trata-se de uma estratégia para ganhar tempo, manter o emprego e proteger os filhos nascidos nos EUA, ao menos, até que a próxima batida do ICE seja anunciada. 

Os Pingos nos Is
Eduardo critica Tarcísio e defende Flávio para suceder Bolsonaro

Os Pingos nos Is

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 118:23


Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (27):O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que Tarcísio de Freitas não é de direita e defendeu Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como nome para a disputa presidencial. Ele criticou a antecipação da sucessão e disse que a direita precisa preservar coerência ideológica, reacendendo tensões internas no campo conservador.O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) assumiram a articulação do projeto que reduz penas dos condenados do 8 de Janeiro. Eles intensificaram conversas com o relator, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), e líderes do Centrão para acelerar o texto, numa tentativa de unificar a oposição após a prisão de Jair Bolsonaro (PL).No Senado, aliados de Jair Bolsonaro avançam com um projeto paralelo ao da dosimetria para reduzir penas dos condenados do 8 de Janeiro. A proposta, do senador Carlos Viana (Podemos-MG), estabelece punição máxima de seis anos e pode evitar que Bolsonaro cumpra pena em regime fechado.O Congresso Nacional impôs uma série de derrotas ao governo Lula (PT) ao derrubar vetos presidenciais e restaurar trechos sensíveis para o orçamento. Parlamentares rejeitaram vetos ao programa de renegociação das dívidas dos Estados e a pontos centrais do novo marco do licenciamento ambiental.O governo Lula voltou a descartar qualquer possibilidade de privatizar os Correios, mesmo diante da previsão de um rombo de cerca de R$ 10 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a venda da estatal “não está em cogitação”.O presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), anulou o voto do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na sessão que derrubou vetos de Lula. O parlamentar registrou presença e votou pelo Infoleg mesmo estando fora do país.O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, deixará o cargo em 1º de dezembro. A saída foi comunicada ao governador Tarcísio de Freitas e será oficializada em evento comemorativo do aniversário da ROTA, onde Derrite iniciou sua trajetória antes da política.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Vídeo. “Trump precisa do Projeto 2025 para os seus objetivos, mas eles também precisam dele”

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 1:35


Vídeo. “Trump precisa do Projeto 2025 para os seus objetivos, mas eles também precisam dele”

Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.
Recursos para saúde mental - dicas práticas e pessoais {CC Classics}

Carioca Connection: Brazilian Portuguese Conversation.

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 14:58


In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster dive into a topic that resonates with many: mental health and personal well-being. They open up about their personal experiences with anxiety and depression, discussing the cultural differences between their backgrounds and how they have navigated these challenges. With sincerity and humor, they offer practical advice on seeking therapy, the importance of vulnerability, and how everyday activities like exercise and journaling can be transformative. As always, this conversation is infused with real-life Brazilian Portuguese expressions and cultural insights that go beyond textbooks. Enjoy!E agora em português…

Podcast : Escola do Amor Responde
3212# Escola do Amor Responde (no ar 26.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 24:05


Logo no início do programa de hoje, Renato e Cristiane Cardoso responderam a uma pergunta muito comum que chega até eles: sexo antes do casamento.Na ocasião, Diego, de 18 anos, contou que namora há quase um ano e meio com uma jovem da mesma idade. Os dois sempre acompanham a Terapia do Amor. Contudo, há algum tempo, despertou neles um grande apetite sexual. Eles decidiram se guardar para o casamento, mas têm medo de que algo aconteça antes disso.Além disso, Diego disse que eles planejaram casar daqui a dois anos, mas ele tem receio de não resistir à namorada e também a outras mulheres pelas quais se sente tentado. Ele perguntou se os dois devem ou não ter relação sexual antes do casamento.Em seguida, os apresentadores também leram o pedido de ajuda da aluna Tati. Ela contou que está em um namoro recente, mas o namorado está preocupado sobre como lidar com a vontade de ter relação sexual. Os dois não querem fazer nada antes do casamento e, por isso, ela perguntou como devem agir para se manterem firmes na fé em Deus.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Agro Resenha Podcast
O FIM DA CORRERIA: FUNDAMENTOS DA PRODUTIVIDADE LENTA

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 39:41


Neste segundo episódio da série “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, Marco Lopes e Cesar Franzon mergulham no conceito de Produtividade Lenta — filosofia inspirada no livro de Cal Newport que propõe uma nova forma de trabalhar e vender no agronegócio: com foco, intencionalidade e qualidade. Eles explicam que, em um setor movido por urgência e longas jornadas, desacelerar é estratégico, não preguiçoso. A conversa gira em torno dos três pilares da produtividade lenta:1️⃣ Faça menos coisas — priorize o essencial e abandone a pseudoprodutividade.2️⃣ Trabalhe em seu ritmo natural — respeite o ciclo do agro e o seu próprio ciclo biológico.3️⃣ Entregue qualidade — saiba dizer “não” e escolha batalhas que valham a pena. Os convidados destacam como o vendedor do agro, muitas vezes sobrecarregado, confunde estar ocupado com ser produtivo. Aplicar o método significa focar nos clientes de maior potencial, entender profundamente o que se vende e transformar o trabalho em algo mais humano e sustentável. Além de vender melhor, o maior ganho é a qualidade de vida: mais tempo com a família, menos burnout e uma relação mais equilibrada entre trabalho e propósito. A produtividade lenta não é lentidão — é estratégia, consciência e ritmo inteligente. O episódio termina com um convite à reflexão: o sucesso em vendas não está em correr mais, mas em parar para pensar e fazer o que realmente gera resultado e satisfação. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Do Zero ao Topo
A Estratégia da PACCO: como eles transformaram garrafas térmicas em objeto de desejo

Do Zero ao Topo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 71:58


A PACCO nasceu, em 2013, a partir de uma lancheira térmica feita para uma amiga. Hoje, é uma das marcas mais desejadas do Brasil, referência em garrafas térmicas, design e lifestyle. Em conversa com Mariana Amaro para a nova série Do Zero ao Topo, que tem apoio da XP Empresas, a fundadora, Bridillla Gobbi, e Victor Trapp, marido da fundadora e também CEO da PACCO, contam como construíram a empresa e um novo mercado no Brasil, os desafios de empreender em família, além revelar as estratégias por trás do crescimento acelerado. Saiba mais sobre a Imersão Do Zero ao Topo Experience:https://lps.infomoney.com.br/zat-experience-inscricao/?utm_source=instagram&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=zatexp&utm_term=hiperlink&utm_content=bio

Brassagem Forte
#303 - Dia de Julgamento: German Leichtbier

Brassagem Forte

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 40:40


No episódio de hoje, Henrique Boaventura e Gabriela Lando avaliam a German Leichtbier enviada por Lucas Prates, cervejeiro do Vale dos Sinos. Eles analisam aroma, sabor, aparência, corpo e fermentação seguindo a súmula BJCP, identificando pontos fortes e ajustes técnicos finos — da escolha do malte e perfil mineral da água até o impacto da temperatura de fermentação. Uma verdadeira aula prática sobre equilíbrio, processo e refinamento cervejeiro.

Brasil Paralelo | Podcast
POR QUE ELES DEFENDEM BANDIDOS?

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 22:11


Neste vídeo, a Brasil Paralelo investiga a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que terminou com mais de 120 mortos e reacendeu o debate sobre segurança pública, impunidade e politização do crime organizado. Jornalistas, militantes e parte da esquerda chamaram a ação de “chacina” e “genocídio”, enquanto o governo estadual defendeu a operação como necessária contra o Comando Vermelho, principal facção do estado.

BoarDidi
Desistir ou Continuar? O Debate Definitivo Sobre Abandonar Partidas | Fabuloso Podcast

BoarDidi

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 54:42


Neste episódio, Didi Braguinha e André Rumjanek exploram a delicada fronteira entre insistir e desistir no meio de uma partida. A conversa mergulha em emoções como frustração, alívio, esperança, punição e aquele sentimento agridoce de perceber que a jogada perfeita ficou para trás. Os dois debatem como diferentes estilos de jogo lidam com falhas, dificuldades e viradas — e como a sensação de previsibilidade, injustiça ou estagnação pode drenar (ou inflamar) a motivação da mesa.Eles também refletem sobre o papel da experiência, do clima emocional e até da expectativa pessoal na hora de decidir continuar ou abandonar uma partida. Com humor, intimidade e muita autoanálise, os hosts discutem como aprendemos com os erros, quando vale seguir até o fim, quando é saudável largar a mão e por que a esperança — mais do que a vitória — é o que mantém o jogador engajado.Para saber mais sobre este episódio e os jogos mencionados: Desistir ou Continuar? O Debate Definitivo Sobre Abandonar PartidasSe você ainda não conhece ou faz parte, fale conosco no nosso ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Discord⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.E para as redes sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Podcast no ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Podcast no YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Fabuloso Podcast no TikTokPara comprar camisa do Fabuloso (e outras):⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Deselegante⁠⁠

Inteligência Ltda.
1703 - DEBATE: ELIAS JABBOUR X PABLO MARÇAL

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 175:59


ELIAS JABBOUR é professor e PABLO MARÇAL é empresário. Eles se degladiarão com palavras (vamos fixar todas as cadeiras, não se preocupem) no encontro mais esperado da humanidade na história da civilização moderna! Um debate tão louco que a esquerda e a direita vão se juntar em aplausos! O Vilela já não dorme faz uma semana de tão ansioso.

Inteligência Ltda.
1704 - FUTUROS DISTÓPICOS NO CINEMA: AFFONSO SOLANO, ROLANDINHO E REX

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 156:21


AFFONSO SOLANO é escritor e TIAGO REX é diretor de arte. Eles vão bater um papo sobre futuros distópicos, e seus paralelos com a vida real. Já o Vilela tem mais passado do que futuro

Café & Corrida
O SUPER PROIBIDÃO da ADIDAS não é BARATÃO

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 14:53


A adidas vai começar a vender o Adizero Prime X Evo, um tênis super-proibidão e por uma bagatela; hoje é o último dia pra você fazer a tranferência de titularidade da inscrição da São Silvestre e como colocar os treinos do Runna automaticamente no seu relogio GPS.Experimente o Runna, o aplicativo estou usando para treinar para a Maratona de Sevilha. Eles liberaram um teste de duas semanas grátis com o cupom CORRIDANOAR. Use este link para baixar o app – https://runna.comAssine a nossa newsletter e fique sempre bem informado - https://corridanoar.com/newsletterO Corrida no Ar News é produzido diariamente e postado por volta das 6 da manhã.#corrida #corridaderuabrasil #cnanews #criadorporesporte #corridaderua #maratona

SantoFlow Podcast
COMO FAZER EVENTOS CATÓLICOS COM MAIS RESULTADOS? | COM WANDERSON E FRANCISCO | SANTOFLOW #373

SantoFlow Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 51:33


No episódio de hoje, vamos conversar sobre um tema essencial para quem organiza retiros, encontros, shows católicos, formações e grandes eventos na Igreja: Como fazer eventos católicos com mais resultados?

Quem Ama Não Esquece
DEPOIS DE TUDO, ELA ME PERDOOU - HISTÓRIA DO JURACI | QUEM AMA NÃO ESQUECE 20/11/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 17:21


O Juraci conheceu a Luzinete aos 19 anos e se apaixonou à primeira vista. Eles se casaram e tiveram três filhos: Débora, Kettely e Jefter. Com a rotina, o ciúme e o vício na bebida foram desgastando o relacionamento, até que um episódio de descontrole levou a Luzinete a sair de casa com as crianças. Juraci perdeu tudo para o vício e desesperado, mudou de cidade e tentou recomeçar, mas o arrependimento o fez voltar decidido a mudar. Ele se tornou um outro homem e um novo capítulo da história começou. Aos poucos eles foram reascendendo a paixão e reconstruíram o lar com maturidade e fé. Luzinete o perdoou e três anos após o recomeço, eles planejam oficializar a união mais uma vez, celebrando o perdão e sua nova história de amor.

Meio Ambiente
Como um vazamento de petróleo pode dizimar manguezais da Amazônia – e as comunidades que deles dependem

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 12:05


Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”

20 Minutos com Breno Altman
Breno Altman entrevista Francesca Albanese - Programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 62:54


Genial Podcast

Sua estratégia de Renda Fixa precisa de mais diversificação e eficiência? A Genial Investimentos lançou um produto que pode ser a solução: o GICP11, nosso primeiro Fundo de Índice (ETF) focado em Crédito Privado.Neste episódio especial do Podcast Genial Analisa, recebemos Alexandre Donini e Rafael Zlot (Diretor de Investimentos de Renda Fixa da Genial) para detalhar esse novo ativo. Eles explicam como o GICP11 busca oferecer acesso facilitado ao segmento, combinando segurança e potencial de retorno.O GICP11 é composto majoritariamente por debêntures High Grade (papéis de alta qualidade) e tem foco em emissores de longo prazo em setores sólidos, como Óleo e Gás, Geração de Energia e Saneamento.Confira os pontos essenciais do bate-papo:- Como o GICP11 funciona como uma alternativa eficiente e diferenciada em um mercado promissor.- A estratégia de composição do ETF para equilibrar segurança e retorno.- O que significa investir em "High Grade" e quais setores se destacam na carteira do fundo.- O crescimento e a importância dos ETFs de Renda Fixa no cenário de investimentos brasileiro.Descubra como o GICP11 pode complementar sua carteira e dar acesso a um segmento que tem apresentado grande expansão.▶️ Assista agora e entenda o impacto do GICP11 nos seus investimentos!

Podcast Empresa Autogerenciável | Marcelo Germano
Como Escolher o SÓCIO ERRADO pode ACABAR com o Negócio| Conversa de CEO #115

Podcast Empresa Autogerenciável | Marcelo Germano

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 26:10


Se você sumisse por 30 dias, seu sócio daria conta da empresa toda? Essa pergunta define o sucesso ou o fracasso da sua sociedade.

Quem Ama Não Esquece
O AMOR É A CHAMA QUE NUNCA SE APAGARÁ - HISTÓRIA DA LUANA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 19/11/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 13:30


A Luana encontrou o grande amor da sua vida, o Marcos. Eles se reencontraram depois de sofrerem várias perdas. Depois se casaram e tiveram uma filha, a Serena, mas o amor sempre tem suas provas. O Marcos enfrentou a covid e um tumor maligno, que precisou de cirurgias e longos tratamentos de quimioterapia, mas eles estavam sempre juntos. Até que, neste ano, ele ficou doente e pela fragilidade da sua saúde, ele partiu. Hoje, a Luana se consola em uma promessa de cuidar da Serena e seguir em frente com força e muita saudade. Ela sabe que um amor verdadeiro, nada pode apagar.

Inteligência Ltda.
006 - TRUMP

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 128:18


RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo com os convidados BENÊ BARBOSA, RUBÃO GONZALEZ, ED CASTRO, ALAN NICOLAS, PAULO FIGUEIREDO, LUCAS PAVANATO, LEONARDO GRANDINI e PAULO MATHIAS. O Vilela nunca lê a pauta das notícias pra poder se surpreender.

Pelas Pistas
Pré GP de Las Vegas, mudanças na F1, Stock Car e Diogo Moreira Campeão da Moto2 - Pelas Pistas #170

Pelas Pistas

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 65:09


Neste episódio #170 do Pelas Pistas Podcast, os hosts Christian Fittipaldi, Nelsinho Piquet e Thiago Alves, avaliam tudo o que pode acontecer no aguardado Pré GP de Las Vegas da Fórmula 1. Eles analisam o domínio da McLaren, discutem as últimas notícias sobre a Ferrari e detalham as novas mudanças na Fórmula 1, como as discussões sobre os 2 Pit Stops obrigatórios no Catar, a obrigação dos carros de 2026 serem 55% pintados e adesivados, e o fim da Asa Móvel. Além disso, o episódio também traz uma análise do primeiro Teste da Cadillac na F1.O programa também cobre o automobilismo nacional e internacional, com um resumo da corrida Stock Car e TCR em Cuiabá, que teve Nelsinho Piquet no pódio. A grande notícia é a vitória do brasileiro Diogo Moreira, que agora é oficialmente Campeão Mundial da Moto2! Por fim, eles atualizam as últimas novidades da Indy e da FRECA. Aperta o Play e deixe os seus palpites nos comentários: quem leva o GP de Las Vegas?Este episódio é patrocinado por PITSTOP Faça seu pedido na loja, whats ou site! https://www.pitstop.com.br/MOTOROLAVem aí a Moto Friday: A origem dos super descontos.https://www.motorola.com.br/black-friday-motorolaPatrocine o Pelas PistasEntre em contato com nosso time comercial:pelaspistas@pod360.com.brLoja Oficial Pelas Pistas Podcast https://pelaspistas360.com.br/ Redes sociais: @‌pelaspistas360 https://www.instagram.com/pelaspistas360/Seja membro deste canal no Youtube e ganhe benefícios https://www.youtube.com/channel/UCIsAVvoXseBh3FOzzhpO8rg/joinApresentadores: Thiago Alves, Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet Direção Executiva: Marcos Chehab e Tiago Bianco Direção de Conteúdo: Felipe Lobão Produção: Kal Chimenti Captação de áudio: Willian Souto Edição de áudio: Doriva RozekCaptação de vídeo e Redes sociais: Guilherme Diaz

Resumão Diário
JN: Motorista que bloqueou rodovia em SP confessa que simulou o assalto; fila do INSS atinge o patamar mais alto da história

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 5:29


A fila do INSS atingiu o patamar mais alto da história. São quase três milhões de pedidos de pensões, aposentadorias e benefícios. A Polícia Federal investiga fundos de previdência de estados e municípios. Eles investiram no Banco Master, sem garantias, mais de um bilhão e oitocentos milhões de reais. O motorista que bloqueou uma rodovia em São Paulo confessou que simulou o assalto com bomba. Na COP30, cientistas criticaram o plano dos negociadores contra os combustíveis fósseis. Na Casa Branca, um jantar de gala reuniu Donald Trump, o príncipe herdeiro saudita, Elon Musk e o jogador Cristiano Ronaldo. E três países conquistaram as últimas vagas diretas para a Copa do Mundo.

Inteligência Ltda.
1701 - VIBE DE DOIS: ANA E ANDERSON

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 174:21


ANA LARA TONDO e ANDERSON MORAIS são YouTubers e viajantes. Eles vão bater um papo sobre o canal “Vibe De Dois” e suas viagens pelo mundo com a Kombi chamada Manezinha. O Vilela não viaja pelo mundo, mas é mané.

Inteligência Ltda.
1700 - COP30: ARTHUR DO VAL, RENAN SANTOS E RENATO BATTISTA

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 131:51


RENATO BATTISTA, ARTHUR DO VAL e RENAN SANTOS são membros do MBL. Eles vão bater um papo sobre a COP30, o que foi decidido e as polêmicas. O Vilela achou que COP30 era a trigésima parte de um filme policial.

Agro Resenha Podcast
PRODUTIVIDADE LENTA EM VENDAS NO AGRONEGÓCIO

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 45:32


Neste episódio de estreia da série “Produtividade Lenta em Vendas no Agro”, conversamos com Cesar Franzon e Marco Lopes, dois profissionais veteranos do agronegócio que desafiam a lógica da correria no setor comercial. A conversa mostra como metas inalcançáveis, excesso de tarefas e má gestão estão levando vendedores e gerentes ao esgotamento — e como o conceito de produtividade lenta propõe o oposto: mais foco, qualidade e propósito. Cesar e Marco compartilham suas trajetórias no agro, da veterinária à gestão de vendas, revelando que a produtividade não está em “rodar 5 mil km por mês”, mas em fazer o essencial bem feito. O papo aborda os efeitos da pressão por resultados, o turnover nas equipes e o erro de promover bons vendedores a maus gerentes sem preparo. Eles defendem um modelo de vendas consultivo, com foco na criação de valor, pós-venda e relacionamento de longo prazo com o cliente. “A venda é ajudar o outro a tomar uma boa decisão”, resume Marco. O episódio ainda discute como métricas mal aplicadas e falta de clareza nas metas corroem a motivação e o desempenho. O conceito de produtividade lenta é inspirado no livro de Cal Newport e adaptado para a realidade do agro: vender mais não significa correr mais, e sim pensar melhor, organizar o tempo e gerar qualidade de vida. A série promete aprofundar essa metodologia nos próximos episódios, mostrando como aplicar o conceito em processos e equipes. O encerramento traz uma analogia inspiradora entre vendas e maratona: não se trata de correr rápido, mas de ter disciplina, prazer e constância. A produtividade lenta nasce para transformar o trabalho de vendas em algo sustentável e humano — no campo e fora dele. REALIZAÇÃO GRV Agribusiness: https://www.instagram.com/grvagribusiness/Metrika Pecuária Inteligente: https://www.instagram.com/metrika_pecuaria/Produtividade Lenta: https://www.instagram.com/produtividade_lenta/ FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiConvidados: Cesar Franzon e Marco LopesProdução: Agro ResenhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Quem Ama Não Esquece
DA MAIOR PERDA, NASCE A MAIOR LUZ

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 18:18


A vida da Jéssica nunca foi fácil, aos 4 anos sua mãe a doou para uma conhecida. Aos 15, ela se envolveu com o William, um homem mais velho, que prometeu esperá-la até completar os 18 anos. Eles se casaram, mas tudo se tornou um pesadelo marcado por drogas, agressões e medo. Após 12 anos de sofrimento, ela teve coragem de se separar com o apoio da mãe. Mais tarde, Jéssica conheceu o Adriano, um homem carinhoso e temente a Deus, que a levou de volta à igreja e a fez reencontrar a fé. Mais tarde, ela ficou grávida, mas com 24 semanas, teve pré-eclâmpsia e síndrome HELLP. Os médicos precisaram salvar a mãe, e o pequeno Adryan viveu apenas por 40 minutos. A dor foi indescritível, mas o Adriano cuidou dela com amor. A Jéssica sobreviveu por um milagre e hoje acredita que Deus lhe deu uma nova chance. O Adryan sempre será sua estrelinha no céu e tudo que acontece, é para nos ensinar.

O Antagonista
Cortes do Papo - Jair Renan, o filho 04 de Bolsonaro, é incompreendido?

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 8:52


A prefeita Balneário Camboriú, Juliana Pavan (PSD), disse que “não consegue entender” o que o vereador Jair Renan (PL) diz. Questionada pelo jornalista Upiara Boschi sobre a atuação política do filho 04 de Jair Bolsonaro, Pavan disse o seguinte, há cerca de um mês: “Ele quase não fala, não aparece. Quando fala, fala pouco. Mas, assim, respeito também ele. Ele é um vereador, foi eleito, assim como eu também fui vereadora, fui eleita. Eu respeito o Legislativo, eu vejo que a Câmara de Vereadores é atuante, e cada um ali tem o seu mandato independente. “Eles são funcionários do povo, assim como eu, e foram eleitos para trabalhar pelo povo. Então, é importante. Assim, quando me perguntam sobre ele, eu, muitas vezes eu… Respeito o posicionamento dele, apesar de ele quase não se posicionar, e, quando se posiciona, eu não consigo entender o que ele fala”,Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | TUDO O QUE PRECISAMOS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 3:09


LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 10:38-42 PLANO DE LEITURA ANUAL: EZEQUIEL 1–2; HEBREUS 11:1–19   Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Certo fim de semana, conduzi um retiro com o tema de Maria e Marta, irmãs de Lázaro, de Betânia, os quais Jesus amava (JOÃO 11:5). Estávamos num local remoto ao longo da costa. Nevou inesperadamente e muitos participantes comentaram sobre como aquele dia extra juntos significava poder praticar o ato de sentar-se aos pés de Cristo, como Maria o fez. Eles queriam buscar “Apenas uma coisa […] necessária” (LUCAS 10:42), a mesma que Jesus orientou com amor a Marta — escolher se aproximar e aprender dele. Quando Jesus visitou a casa de Marta, Maria e Lázaro, Marta não sabia com antecedência sobre a Sua vinda, então podemos entender a chateação dela com Maria por esta não ajudar nos preparativos para alimentar o Senhor e os Seus discípulos. Mas Marta perdeu de vista o que realmente importava, que era receber Jesus enquanto aprendia com Ele. Cristo não a repreendeu por querer servi-lo, mas sim a lembrou de que ela estava perdendo o que era mais importante. Quando as interrupções nos irritam ou nos sentimos sobrecarregados com as muitas coisas que queremos realizar, podemos parar e nos lembrar do que realmente importa na vida. À medida que desaceleramos, imaginando-nos sentados aos pés de Jesus, podemos pedir-lhe que nos encha com Seu amor e vida. Podemos nos deleitar em sermos discípulos amados.  Por: AMY BOUCHER PYE 

O Assunto
A engrenagem de fraudes do INSS

O Assunto

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 28:47


Convidados: Isabela Camargo, repórter da TV Globo em Brasília; e Diego Cherulli, advogado e presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. O ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e outras oito pessoas foram presas nesta quinta-feira (13) em mais uma fase da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal. Eles são suspeitos de integrarem um esquema de desvio de dinheiro de aposentados e pensionistas que, segundo a investigação da PF e da Controladoria-Geral da União (CGU), pode ter movimentado R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. De acordo com as investigações, os suspeitos cobravam mensalidades irregulares, descontadas dos benefícios de aposentados e pensionistas, sem a autorização deles. O balanço mais recente divulgado pelo INSS aponta que mais de 6 milhões de beneficiários afirmaram não ter reconhecido descontos feitos nos últimos anos. Na quarta-feira (11), o governo prorrogou o prazo para a contestação desses valores. O escândalo de desvios é mais um na história do INSS, sistema de previdência criado para garantir segurança e dignidade a aposentados e pensionistas. Na prática, o que se vê é uma fonte infindável de golpes, muitos deles cometidos na porta de agências de atendimento, como relembra a jornalista Isabela Camargo em conversa com Natuza Nery. Repórter da Globo em Brasília, Isabela conta quem é Stefanutto e quais as suspeitas que recaem sobre ele. Ela responde também como estão os trabalhos da CPI criada para apurar o escândalo. Depois, a conversa é com o advogado Diego Cherulli, presidente do Instituto Brasileiro Independente de Direito e Pesquisas em Previdência. Ele responde por que o INSS é um “celeiro de golpes” contra segurados e dá exemplos de fraudes – como a do falso advogado, que já fez milhares de vítimas. Diego aponta mecanismos necessários para evitar desvios e alerta: “a regra de ouro é não pagar nada antes de receber” o benefício.

Inteligência Ltda.
1698 - MUNDO CRISTÃO: CONFLITO OU UNIÃO? PE. EDUARDO, STHATIS E SAYÃO

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 180:47


LUIZ SAYÃO é pastor, PADRE JOSÉ EDUARDO é sacerdote e STATHIS TSOTSOS é professor de grego e ortodoxo. Eles vão bater um papo sobre o aniversário de 1700 anos do Concílio de Niceia, que unificou o Cristianismo, só que não. O Vilela não pode comparecer a esse evento, pois seu dinossauro estava com gripe.

The John Moore Show w/ John Moore
The John Moore Show, November 13, 2025 Hour 1

The John Moore Show w/ John Moore

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 60:00


OPEN LINES: John discusses Planet X and ELEs.

Your Faith At Work
The Surprising Truth About Christian Music (with International Music Producer Elivelton Horst)

Your Faith At Work

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 27:41


Click here to send Ryan a text message!Episode #375Ryan and his wife Bruna interview top international Music Producer, Elivelton Horst. They discuss how faith, authenticity, and purpose transform not just music, but work, calling, and daily living. Whether you're a musician, stay-at-home parent, or a working professional, these lessons will inspire you to live for God's glory every day.Discover how authenticity, identity, and spiritual foundation are key to a lasting impact in music, ministry and life. Connect with Elivelton Horst: YouTube, InstagramMore from this episode: the importance of having a personal relationship with Godthe differences between the music industry in Brazil and the United Statesvaluable advice for anyone seeking to use their talents for God's glory (not only musicians and worship leaders)Elivelton produced Bruna's most recent CD (check it out here: Vou Avançar full CD with Lyrics and Backing Tracks with Lyrics full CD).Watch this episode on YouTubePORTUGUESE:Ryan e sua esposa Bruna entrevistam o renomado produtor musical internacional Elivelton Horst. Eles discutem como fé, autenticidade e propósito transformam não apenas a música, mas também o trabalho, a vocação e a vida diária.Seja você músico, pai ou mãe que fica em casa cuidando dos filhos ou um profissional atuante, essas lições o inspirarão a viver para a glória de Deus todos os dias.Descubra como autenticidade, identidade e alicerce espiritual são essenciais para um impacto duradouro na música, no ministério e na vida.Conecte-se com Elivelton Horst:  YouTube, InstagramMais deste episódio:a importância de ter um relacionamento pessoal com Deusas diferenças entre a indústria musical no Brasil e nos Estados Unidosconselhos valiosos para qualquer pessoa que busque usar seus talentos para a glória de Deus (não apenas músicos e líderes de louvor)Elivelton produziu o CD mais recente de Bruna (confira aqui: Vou Avançar CD Completo com Letra e Playback com Letra CD Completo).Assista este episódio no YouTubeSupport the show

O Antagonista
Cortes do Papo - Moro: "PT sempre defendeu leniência com criminosos"

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 33:06


Em entrevista ao Papo Antagonista nesta quarta-feira, 12, o senador Sergio Moro (União Brasil - PR) comentou as recentes discussões em torno do PL Antifacção. O deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto, removeu alterações na Lei Antiterrorismo e nas atribuições das polícias, que constavam em versões anteriores.Ao analisar as polêmicas envolvendo o projeto, Moro criticou o governo Lula: "Quem é frouxo no combate ao crime, quem sempre defendeu leniência com criminosos foi o PT e o governo Lula. Não é à toa que a gente viu a escala do crime organizado. Essa pauta da segurança pública não pertence ao PT nem ao governo Lula. [...] Não cabe bem ao PT vir criticar qualquer pessoa, ainda mais o capitão Derrite ou a oposição de querer proteger o crime organizado. Eles sempre atuaram dessa forma." Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Cabeça de Lab
BASTIDORES DA BLACK FRIDAY

Cabeça de Lab

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 55:57


A Black Friday é o momento de maior intensidade, impacto e expectativa para todo o varejo. Mas por trás das promoções, existe uma operação gigantesca que mobiliza milhares de pessoas e um arsenal tecnológico para garantir que tudo corra perfeitamente.Neste episódio especial, nossas hosts se juntam a dois líderes de tecnologia e operação para desvendar o "caos organizado" da Black Friday. Eles contam como a empresa se prepara para um evento que exige o máximo de escala, resiliência e foco de todas as áreas.Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: ⁠⁠https://radiofobia.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠---Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelabDúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o cabecadelab@luizalabs.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ou uma DM no InstagramParticipantes: ANA CAROLINA FONSECA BARRETO | https://www.linkedin.com/in/anacarolinafonsecabarreto/MIRIÃ GOLLMAN | https://www.linkedin.com/in/miriagollmann/FÁBIO HILÁRIO | https://www.linkedin.com/in/f%C3%A1bio-hil%C3%A1rio-7354336/PEDRO LEITE | https://www.linkedin.com/in/pedromacedoleite/

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 13/11/2025 | Ex-presidente do INSS é preso / COP30

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 242:02


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quinta-feira (13): A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (13) o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, durante uma operação que investiga um esquema bilionário de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. A ação faz parte das investigações sobre fraudes que afetaram milhares de beneficiários do INSS em todo o país. Reportagem: Rany Veloso. Líderes indígenas do baixo Tapajós negaram, nesta quarta-feira (12), qualquer envolvimento na confusão ocorrida na COP30, em Belém. Eles afirmam que não levaram o grupo de manifestantes que entrou na área da conferência e resultou em confronto com seguranças na terça-feira (11). A cúpula, que discute ações globais contra as mudanças climáticas, segue até o dia 21 de novembro. Reportagem: Patrícia Costa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza nesta quinta-feira (13) uma reunião ministerial no Palácio do Planalto. Pelo menos dez ministros devem participar do encontro, que reunirá representantes de áreas estratégicas do governo. Reportagem: Igor Damasceno. Lula aparece na liderança em todos os cenários de primeiro turno para as eleições de 2026, segundo nova pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (13). O levantamento também indica que o petista venceria qualquer adversário da direita em eventual segundo turno, sendo a disputa mais acirrada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). As últimas pesquisas eleitorais trouxeram novo ânimo à direita, que voltou a se sentir competitiva após avanços nas pautas de segurança pública e economia. Governadores e aliados de Jair Bolsonaro aguardam a decisão do ex-presidente sobre o nome que representará o campo conservador na corrida ao Planalto, prometida até dezembro. O sentimento entre lideranças é de que a direita ‘retomou a narrativa' e volta a disputar em condições de igualdade com a esquerda. Reportagem: Beatriz Manfredini. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para receber a visita do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Segundo a defesa, o encontro teria caráter pessoal e deve ocorrer ‘o mais breve possível'. O pedido foi encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator das ações contra o ex-presidente. Reportagem: Rodrigo Viga. A inflação da Argentina subiu para 2,3% em outubro, impulsionada pela alta do dólar, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). No acumulado de 12 meses, a taxa ficou em 31,3% — a menor desde 2018, de acordo com o ministro da Economia, Luís Caputo. O presidente Donald Trump sancionou a lei que encerra a mais longa paralisação do governo dos Estados Unidos, após 43 dias de impasse. O acordo, aprovado pela Câmara por 222 votos a 209, restabelece o funcionamento de serviços essenciais e o pagamento de servidores federais. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

#Provocast
#291 - Dan Stulbach

#Provocast

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 53:05


Marcelo Tas entrevista o ator, apresentador e diretor Dan Stulbach no Provoca . O programa aborda a carreira do artista e eles refletem sobre humor e televisão. Eles também citam a peça “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare, em que Stulbach atua no papel do agiota judeu Shylock.

Quem Ama Não Esquece
ENTRE O MEDO E A SAUDADE, EU O PERDI - HISTÓRIA DA ALÍCIA | QUEM AMA NÃO ESQUECE 12/11/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 17:43


Aos 40 anos, a Alícia conheceu o Paulo e viveu um amor intenso. Porém, ele sofria de diabetes e estava tendo problemas para ter relações. Envergonhado e com um temperamento difícil, a convivência entre os dois se tornou complicada. Alícia decidiu terminar, mas anos depois, amando outra pessoa, ela percebeu que a sua ligação com ele, era verdadeira. Eles voltaram o contato, mas por uma insegurança, ela não quis voltar. Deprimido, Paulo parou de se cuidar e faleceu por complicações da diabetes. Hoje, mesmo após cinco anos, ela se sente culpada e acredita que algumas histórias nunca acabam, apenas permanecem guardadas no coração.

Bibotalk - Todos os podcasts
A importância da EBD (parte 2) – BTCast 623

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 66:38


Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio, Bibo, Alexandre Milhoranza e André Reinke continuam um papo sobre a Escola Bíblica e como ela é formadora de uma cultura de estudo continuado da Bíblia. Eles discutem como a Escola Bíblica pode ser o espaço de formação mais transformador da igreja, quando […] O conteúdo de A importância da EBD (parte 2) – BTCast 623 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

BTCast | Bibotalk
A importância da EBD (parte 2) – BTCast 623

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 66:38


Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast! Neste episódio, Bibo, Alexandre Milhoranza e André Reinke continuam um papo sobre a Escola Bíblica e como ela é formadora de uma cultura de estudo continuado da Bíblia. Eles discutem como a Escola Bíblica pode ser o espaço de formação mais transformador da igreja, quando […] O conteúdo de A importância da EBD (parte 2) – BTCast 623 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

Podcast : Escola do Amor Responde
3201# Escola do Amor Responde (no ar 11.11.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 21:43


Durante este programa da Escola do Amor Responde, o aluno Rodrigo perguntou aos professores se é normal o sexo cair na rotina após anos de casamento, a ponto de não haver mais interesse de ambas as partes. Na oportunidade, Renato e Cristiane Cardoso abordaram amplamente o assunto. Eles também mencionaram a palestra “Sexo em um Casamento Blindado”, disponível no Univer Vídeo.Na sequência, Franciele comentou que está muito chateada com o marido. Ela está grávida de seis meses e sente que ele não tem tempo para ela. O companheiro chega em casa tarde, apenas lhe dá um beijo e nem conversa. Além disso, a aluna contou que ele não demonstra carinho, não a abraça e, por isso, ela fica irritada.Franciele ainda disse que o marido gasta o tempo com outras pessoas, com atividades da igreja e com o trabalho, e que ela se sente deixada em último lugar em meio a tudo isso. Cansada, ela perguntou o que fazer, já que já conversou com o marido várias vezes sobre o assunto.Terapia do AmorAinda neste programa, confira a história de pessoas que têm participado das palestras da Terapia do Amor e, sobretudo, como elas têm sido ajudadas.Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes