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Depois de classificação épica contra a LDU, Palmeiras vai decidir a Libertadores contra o Flamengo, reeditando a final de 2021. Falamos sobre as duas classificações e como os times chegarão para esta decisão.No mais, passamos também pela definição da final da Sul-Americana, que terá o Atlético Mineiro contra o Lanús, além dos destaques do meio de semana nas principais ligas europeias.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
VÍTOR SOARES, VITOR RANGEL e JOÃO PEDRO RANGEL são historiadores. Eles vão bater um papo sobre como os filmes e séries ensinam ou distorcem a História. O Vilela está ali como testemunha ocular, pra checar a veracidade dos fatos.Adquira seus exames preventivo no Sabin sabin.com.br/pacotespreventivosCuide da Sua Vida e de muitas outras, compre aqui sua camiseta e ajude o Instituto Sabin chicorei.com/sabinSiga o Sabin no Instagram https://www.instagram.com/sabinbr_/Siga e acompanhe os projetos do Instituto Sabin pelo Instagram https://www.instagram.com/instsabin/JOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/jogos-do-apocalipse/Linha de óculos do Vilela:https://www.dutyotica.com.br/duty-by-vilela.html
É, meu povo! Sextou (31) com “s” de Será que a Sabesp vai ser privatizada?Os deputados federais Lucas Bove e Léo Siqueira são os convidados do Pânico e prometem um encontro de notáveis como vocês nunca viram!Eles vão explicar como o Metrô/CPTM e a Fundação Casa podem ser mais eficientes — não vou dar spoiler, mas se você esfregar os dedos juntos, pode ter uma ideia do que se trata.Os dois são tão especialistas em empresa privada que você vai começar a imaginar se eles também sabem o que você anda fazendo no banheiro da firma.E será que as bebidas com metanol têm solução? Quando a solução não é salina nem alcalina, por que não tentar ficar só na cervejinha?Assista ao programa e descubra como não ter seus ouvidos privatizados também.
Neste episódio, Arthur Marchetto e Cecilia Garcia Marcon investigam algumas cenas da literatura que despertam o medo! Eles compartilham trechos marcantes de obras como "O Coração Delator" e "A Mão do Macaco" e "A Vegetariana". Além de conversar um pouco sobre o medo na literatura.Então, aperte o play e conta pra gente (se tiver coragem): qual cena de leitura você considera a mais assustadora de todas?---Livros citados no episódioO Coração Delator, de Edgar Allan PoeA Mão do Macaco, de W.W. JacobsO homem da areia, de E.T.A. HoffmanVenha ver o pôr do sol, de Lygia Fagundes TellesMaria, de Conceição EvaristoA Vegetariana, de Han Kang---LinksApoie o 30:MINSiga a gente nas redesJá apoia? Acesse suas recompensasConfira todos os títulos do clube!
Ciúme e traição: tem assunto mais perigoso do que esse? No novo episódio do Linhas Cruzadas, Andresa Boni e Luiz Felipe Pondé se arriscam e mergulham nas profundezas dessas emoções humanas tão complexas. Eles encaram de frente esse verdadeiro “campo minado” — que mistura paixão, amor, medo e posse.Entre batons suspeitos, detectores de mentira e CEOs flagrados em shows, Pondé lembra que o ciúme é “um afeto que atravessa o tempo” — um instinto de sobrevivência herdado dos neandertais, mas que hoje ganhou molduras de vaidade e insegurança. Já a traição pode ser parte do próprio desejo humano.De Espinosa a Nelson Rodrigues, o programa mostra que amar exige maturidade, coragem e... uma boa dose de resistência às fofocas.Porque, se o amor é uma guerra, talvez o ciúme e a traição sejam apenas as armas mais humanas que temos.Não perca Linhas Cruzadas, quinta-feira, às 22h, na TV Cultura.#SomosCultura #Política #Ciúme #Traição
Série Como Emitir DecretosComo emitir decretos? Parte 2 - EP 7Descubra o poder transformador de declarar as promessas de Deus sobre sua vida. Os decretos proféticos não são apenas palavras pronunciadas ao acaso, mas declarações fundamentadas na revelação divina. Eles nascem do relacionamento íntimo com o Pai e são confirmados pelas Escrituras Sagradas.
No episódio dessa semana, Klinger e Lino seguem na segunda parte da Diretriz Brasileira de Bacilos Gram Negativos Multirresistentes, agora explorando os não fermentadores!Eles discutem os principais mecanismos de resistência e as recomendações para o tratamento de Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii, Stenotrophomonas maltophilia e Burkholderia cepacia.Dê o play e embarque na continuação da diretriz mais aguardada pelos Infectologistas!
Com Renan Santos
No Timeline de hoje, Nelson Sirotsky, Pedro Sirotsky e o jornalista Túlio Milman falam sobre o lançamento do livro que conta a trajetória de Maurício Sirotsky, fundador do Grupo RBS. Eles relembram histórias da carreira e o legado de Maurício Sirotsky para a comunicação no Rio Grande do Sul e no país.#RádioGaúcha #GrupoRBS
O Davi era um homem simples do interior e quando se mudou para a capital, conheceu a Lizanda. Uma moça que batia com os seus requisitos: simples, meiga e recatada, como uma mulher do interior. Eles se casaram e tudo parecia perfeito até que, ela começou a mudar. Suas roupas ficaram mais curtas, os gestos mais ousados e aquela mulher tímida, deu lugar a alguém provocante. Davi começou a desconfiar e mesmo sem descobrir nada, ele sentia algo estranho no comportamento dela. Ele ainda ama a esposa, mas não sabe mais se dorme ao lado da mesma pessoa. Agora, ele se pergunta, o que aconteceu com a Lizandra simples e recatada que ele tanto amava?
DANIEL PIRES é YouTuber, ALINE VALENTIN é podcaster e THIAGO DE SOUZA é do canal O Que Te Assombra. Eles vão bater um papo sobre o significado obscuro do Halloween. O Vilela tem medo do Halloween porque ele se lembra da época em que via as bruxas eram queimadas.
Carlos Hoyos, business advisor, coach executivo global sênior, membro da Forbes Coaches Council, CEO/Founder do Elite Leader Institute, bestseller internacional, autor de 7 livros, e host do Podcast Líder de Elite, conversou com Rafaela França e Paulo Grigorovski sobre IA Para Todos, Transformação Cultural e o Futuro da Liderança.Neste episódio, Rafaela França e Paulo Grigorovski, especialistas em inteligência artificial e inovação, revelam por que a maioria das implementações de IA fracassa — e como transformar essa realidade. Eles exploram o conceito revolucionário de "IA Maior" conectada ao propósito organizacional, desvendam os erros mais comuns que empresas cometem, e oferecem estratégias práticas para líderes criarem transformação real através de tecnologia humanizada. Uma conversa essencial para líderes que buscam implementar IA de forma que realmente transforma pessoas, cultura e resultados.Pontos Chave: IA Para Todos, Tecnologia e Cultura, IA Maior vs. IA Menor, Multi-Activation Journey, Nexialismo, Netweaving, Qualidade de Vida Corporativa, Transformação Digital Humanizada.Rafaela França e Paulo Grigorovski são especialistas em inteligência artificial, inovação e transformação digital, trabalhando com as melhores empresas do Brasil na implementação de IA estratégica focada em cultura organizacional e impacto humano.Siga o Podcast Líder de Elite para mais conversas transformadoras. #IA #AI #liderança #inovação #tecnologia #conselho #cultura
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
A dupla Danilo & Davi chegou no Conversas Rádio Disney e o papo foi cheio de sintonia e boas histórias!
Maria Cândida abre o jogo sobre experiências boas e ruins na TV. Nesta entrevista no Eles que Lutem, a jornalista relembra passagens pela Globo, SBT, experiência com Gugu Liberato, a rotina na Record e nova fase como palestrante e ativista 50+ . #mariacandida #televisão #entretenimiento #fofoca #podcast
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
Pesquisa da Cisco mostra um novo perfil de líder preparado para usar todo o potencial da IA. "Eles fazem da IA parte do negócio, não um projeto paralelo, constroem infraestrutura para crescer e se arriscam", diz Renier Souza, diretor de engenharia da companhia
No episódio de hoje, Romualdo Silva conversa com Betânio, fundador da FaleFácil, sobre a criação de um aplicativo de ponto eletrônico totalmente homologado pelo Ministério do Trabalho e integrado ao Bitrix24. Eles explicam como funciona a portaria 671/2021, quais são os tipos de registros de ponto (REP-C, REP-A e REP-P) e o que é necessário para uma empresa estar em conformidade legal. Além disso, Betânio mostra as funcionalidades do app FaleFácil Ponto, que vão muito além do registro de entrada e saída — com reconhecimento facial, geolocalização, assinatura eletrônica, integração com tarefas do Bitrix24 e controle simplificado para equipes híbridas ou remotas. Destaques do papo: - Diferença entre o ponto nativo do Bitrix24 e o homologado pela legislação brasileira; - Como o app resolve as exigências do Ministério do Trabalho; - Recursos como notificações automáticas, restrição por IP e assinatura digital; - Casos reais de empresas que já utilizam o sistema; - Benefícios para RH e gestores, que ganham praticidade e segurança jurídica.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo, com os convidados SERGIO SACANI, MADELEINE LACSKO, RODRIGO PIMENTEL, JOEL PAVIOTTI, SAM PANCHER, MARCO ANTÔNIO COSTA, VICTOR DEL VECCHIO e ELIAS JABBOUR. O Vilela é da época em que uma notícia de m*rda era apenas quando ele se limpava com o jornal.
O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa uma posição de inegável centralidade no cenário jurídico e político brasileiro. Mas como a Corte interpreta a Constituição? Os métodos clássicos de interpretação ainda são suficientes para os complexos casos atuais?Neste episódio do "Julgados e Comentados", a Promotora de Justiça Fernanda Soares recebe Rodrigo Brasiliano, também Promotor de Justiça (MPPR) e autor do livro "Interpretação Constitucional na Jurisprudência do STF".Eles analisam a crescente tensão entre a segurança jurídica e o ativismo judicial, e o debate sobre os limites da "autocontenção" da Corte. A conversa aprofunda o uso das chamadas "sentenças manipulativas", como a interpretação conforme a Constituição e a declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto.Quando o STF extrapola seu papel e atua como "legislador positivo"? Como essas técnicas decisórias impactam o Direito Penal (como no caso da posse de drogas e da criminalização da homofobia) e o princípio da legalidade?Além disso, o episódio debate o efeito "backlash" – a reação do Congresso às decisões judiciais – e se ele representa um funcionamento saudável do sistema de freios e contrapesos ou uma crise institucional. Uma análise fundamental sobre os caminhos para o equilíbrio entre os Poderes.Dê o play e participe desse debate!Apresentação: Fernanda Soares | Convidado: Rodrigo Brasiliano (Promotor de Justiça do MPPR) | Produção: Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR) | Edição: Matheus Fernandes Pimentel | Trilha Sonora: Aces High - KevinMacLeod (incompetech.com), CC BY 3.0 #STF #JulgadoseComentados #DireitoConstitucional #AtivismoJudicial #SupremoTribunalFederal #InterpretaçãoConstitucional #Autocontenção #Constituição #SegurançaJurídica #DireitoPenal #MPPR #PodcastJurídico
O assunto em destaque nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo, são os pombos! Eles estão por toda parte: nas praças, nas janelas dos prédios, nos telhados e até nas estruturas de hospitais e igrejas. O pombo-doméstico (Columba livia), espécie originária da Europa, se adaptou com perfeição às cidades brasileiras e especialmente à Grande Vitória, onde encontra abrigo e alimento com facilidade. Mas o que parece apenas parte da paisagem urbana esconde um desafio de saúde pública e ambiental. As fezes de pombos acumuladas em telhados, marquises e calhas podem abrigar fungos e bactérias capazes de causar doenças como salmonelose e histoplasmose. Esta última, uma infecção respiratória grave provocada pelo fungo Histoplasma capsulatum. Quando o material contaminado é removido sem os cuidados adequados, as partículas podem ser inaladas e atingir trabalhadores e moradores próximos.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Brazil UFO TalksO editor do canal Brazil UFO Clayton Feltran, trará para um bate-papo descontraído convidados amigos do canal que têm a ufologia em seu DNA.Últimas notíciasNotícias sobre avistamentos e fenômenos anômalos ocorridos no Brasil e no mundo.TORNE-SE MEMBRO DO CANALhttps://www.youtube.com/channel/UCwMxydYVs-AujXvxpjwgC9Q/join___________________Envie seu áudio, fotos e vídeos para:WhatsApp Brazil UFO+55 11 98436-3637_________________Doação ao canal Brazil UFOhttps://streamelements.com/brazilufo/tipABDUZIDOSNeste programa de domingo receberemos, Gerha Santos e Dra. Mônica Borine. Iremos conversar sobre casos de abduções e contatos pós abduções.Eles são os escolhidos, as cobaias involuntárias de uma espécie tecnologicamente superior. Os abduzidos servem como elo entre o mundo humano e o universo alienígena, carregando implantes desconhecidos e talvez até material genético modificado. Muitas vezes dotados de novas capacidades ou um conhecimento inexplicável, precisam lidar com a dualidade de sua existência: uma parte humana, outra tocada por algo que está além da nossa compreensão. Sua jornada é uma busca pela verdade por trás de sua experiência.E você, acredita que já foi abduzido?Você não pode perder o programa! Ao Vivo a partir das 20h15.Brazil UFO TalksCom Clayton Feltran, Riba Menezes, Dra. Mônica Borine e Gerha Santos.::: LOJA BRAZIL UFO - PRODUTOS ORIGINAIS BRAZIL UFO::: https://lojabrazilufo.com.brFaça parte do Eu apoio o Brazil UFOSeja um apoiador do Brazil UFO e nos ajude a trazer conteúdos de qualidade a todos os amigos do canal. Sua ajuda fará toda a diferença.Acesse o site:https://apoia.se/brazilufo e seja um apoiador do canal.Se preferir você pode ajudar via PIX, seja um patrocinador do canal.pix@brazilufo.comhttps://brazilufo.com#brazilufo #brazilufotalks
Somente quem tem um problema no quadril sabe o quão incômodo e perturbador é isso. E problemas no quadril são muito mais comuns do que se pensa. Eles podem afetar pessoas de todas as idades, homens e mulheres, praticantes de atividades físicas ou não e podem ser problemas leves até graves. O âncora Jota Batista conversa, nesta terça-feira (28), com o ortopedista do Hospital Jayme da Fonte, Isaías Fernandes, às 12h30, que pode ser acompanhado pelo dial da Rádio Folha FM 96,7 ou pelo canal do YouTube e Facebook da Folha de Pernambuco.
Neste episódio, Henrique Boaventura recebe o cervejeiro João Kolling para uma verdadeira aula sobre a clássica Best Bitter inglesa. Eles mergulham na história do estilo, explicam como a tributação moldou a cerveja britânica, discutem o uso de maltes, falam sobre o papel dos açúcares invertidos, lúpulos tradicionais, além de leveduras que definem o caráter esterificado das bitters.João ainda compartilha sua receita completa e comenta a importância da água, clarificação e serviço no cask, mostrando que fazer uma boa Bitter é simples — mas está longe de ser fácil.
Neste episódio, os hosts discutem a sustentabilidade do ambiente espacial, com foco no crescente problema dos detritos espaciais e suas implicações para a futura exploração espacial. Eles exploram várias estratégias de mitigação, a síndrome de Kessler e as considerações econômicas e ambientais em torno da tecnologia espacial. A conversa enfatiza a urgência de abordar essas questões para evitar eventos catastróficos no futuro.Vale a pena conferir o episódio! Um grande abraço!
No episódio de hoje do Fala MongoDB, os hosts Cami Bonilha e Lourenço Taborda recebem Bruno Lima, Vice Presidente Regional da MongoDB, para um bate-papo inspirador sobre como é construir uma carreira em uma empresa que está transformando o mundo da tecnologia.Eles exploram temas como a cultura organizacional da MongoDB, as oportunidades de crescimento profissional dentro da companhia e como o ambiente global e colaborativo impulsiona conexões entre times de diferentes países.Se você quer entender como é trabalhar em uma das empresas mais inovadoras do setor de dados — e descobrir o que faz a MongoDB ser um lugar onde pessoas crescem, aprendem e se conectam — esse episódio é pra você!
O que te impede de crescer na vida?Avalie: você tem tudo o que as grandes personalidades da história tinham: dois braços, duas pernas, dois olhos, duas orelhas, uma boca, um cérebro para pensar… É chocante pensar assim, não é? Todas as pessoas que você admira começaram sua trajetória com o mesmo equipamento que você tem. Então, comece a agir agora e diga ”eu também posso”.Olhe para eles, os sábios e grandes que você tem como referência. Eles são humanos como você. O dia deles tem também 24 horas, a semana tem 7 dias… Você também tem o que todos tinham ao começar. Você pode ir além, avançar, vencer. Não precisa fazer o mesmo caminho que as outras pessoas, mas pode fazer mais do que fez até hoje. Está equipado para a luta que escolher, tem um corpo e um cérebro para usar pelo seu bem. Tem o tempo necessário também. Deus te equipou para a vida, te dá forças, mas Ele deixa você decidir aquilo que quer ser e até onde quer ir. A coragem deve vir do seu interior. Devemos enfrentar as barreiras com vontade de vencê-las.Você nasceu com tudo o que os grandes tinham. Com o seu equipamento e o mesmo tempo a cada dia, todos eles começaram. E você, está esperando o que? Decida-se por uma vida nova, com propósito!Decida-se pelas conquistas, pela vitória!Você pode ir além do que foi até hoje!
O que te impede de crescer na vida?Avalie: você tem tudo o que as grandes personalidades da história tinham: dois braços, duas pernas, dois olhos, duas orelhas, uma boca, um cérebro para pensar… É chocante pensar assim, não é? Todas as pessoas que você admira começaram sua trajetória com o mesmo equipamento que você tem. Então, comece a agir agora e diga ”eu também posso”.Olhe para eles, os sábios e grandes que você tem como referência. Eles são humanos como você. O dia deles tem também 24 horas, a semana tem 7 dias… Você também tem o que todos tinham ao começar. Você pode ir além, avançar, vencer. Não precisa fazer o mesmo caminho que as outras pessoas, mas pode fazer mais do que fez até hoje. Está equipado para a luta que escolher, tem um corpo e um cérebro para usar pelo seu bem. Tem o tempo necessário também. Deus te equipou para a vida, te dá forças, mas Ele deixa você decidir aquilo que quer ser e até onde quer ir. A coragem deve vir do seu interior. Devemos enfrentar as barreiras com vontade de vencê-las.Você nasceu com tudo o que os grandes tinham. Com o seu equipamento e o mesmo tempo a cada dia, todos eles começaram. E você, está esperando o que? Decida-se por uma vida nova, com propósito!Decida-se pelas conquistas, pela vitória!Você pode ir além do que foi até hoje!
Nesta edição do "Questões de Família", o comentarista José Eduardo Coelho Dias finaliza a série especial do mês de outubro sobre os direitos e deveres das crianças nas relações familiares. Nesse episódio, o destaque é sobre a escuta nos processos judicias. Quem participa da conversa é a psicóloga Glicia Brazil, que atuou por mais de duas décadas no quadro do Pode Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, com atuação em varas de Família, Criminal e em Depoimento Especial de Criança e Adolescente.Eles discutem, na prática, quando e como as crianças e adolescentes são ouvidos. De forma geral, as crianças e adolescentes são ouvidos como forma de prova de algo que diz respeito a vida delas. Como exemplos estão as ação de guarda, convivência e onde haja notícia de violência, seja da criança e do adolescente como vítima ou testemunha da violência.
Neste episódio, Paulo Chiodi conversa com Jota e Otávio sobre a intersecção entre marketing e produto, destacando a importância da colaboração entre as equipes para otimizar a aquisição e retenção de clientes. Eles discutem erros comuns, métricas essenciais, o impacto da inteligência artificial e a evolução do marketing digital, incluindo o conceito de Retail Media.TakeawaysA desconexão entre produto e marketing gera desperdício.Métricas devem ser compartilhadas entre equipes para alinhar objetivos.O cliente ideal deve ser o foco na construção de produtos.O CAC é uma métrica que deve ser entendida como um sistema.Inteligência artificial é essencial para otimizar processos de marketing.A colaboração entre equipes acelera o ciclo de aprendizado.O Retail Media é uma tendência crescente no marketing digital.A personalização é crucial para a aquisição de clientes.Dados estruturados são fundamentais para o sucesso da AI.A revolução do marketing está na convergência de canais e dados.Links importantes:Data e IA para growth: https://data.winclap.com/ptOtávio, Martech Manager na Winclap https://www.linkedin.com/in/otaviokiel/ Jota, líder Data na Winclap https://www.linkedin.com/in/juanjuarezpascual/ Capítulo00:00 Introdução ao Marketing e Produto02:52 Desconexão entre Produto e Marketing05:34 A Importância da Colaboração entre Equipes08:20 Métricas e Sinais de Alerta11:02 Definindo Personas e Problemas do Cliente13:51 Responsabilidades entre Produto e Marketing16:42 O Papel do CAC e LTV19:24 A Revolução da Inteligência Artificial29:18 Transformação e Crescimento nas Empresas35:08 A Importância dos Dados na Inteligência Artificial38:50 Casos de Sucesso em Marketing com AI40:49 A Revolução do Retail Media e Novas Linhas de Receita47:07 O Papel da IA na Eficiência de Times de Growth
Numa carta dirigida na passada sexta-feira ao governo moçambicano, a TotalEnergies anunciou o levantamento da cláusula da "força maior" que motivou a suspensão nestes últimos quatro anos do seu projecto de exploração de gás natural em Cabo Delgado, devido aos ataques terroristas. Fica assim aberta a via para o gigante dos hidrocarbonetos retomar as suas actividades, a TotalEnergies estimando que a primeira entrega de gás liquefeito deveria acontecer no primeiro semestre de 2029. Este regresso da multinacional não deixa, contudo, de ser aparentemente submetido a algumas condições, a empresa tendo formalmente pedido que a sua concessão de exploração seja prolongada por 10 anos, de modo a "compensar parcialmente" um prejuízo estimado em quase 4 mil milhões de Euros pelos quatros anos de suspensão das suas actividades. Na óptica de Fidel Terenciano, director executivo do Instituto de Desenvolvimento Económico e Social em Cabo Delgado (IDES), o levantamento da cláusula da "força maior", apesar do recrudescimento da violência naquela província, relaciona-se com a percepção de que o terrorismo não pode paralisar a actividade económica num país muito expectante quanto aos rendimentos que o gás pode gerar. RFI: Como se pode explicar que a TotalEnergies levante a clausula de "força maior", numa altura em que há um recrudescimento da violência em Cabo Delgado? Fidel Terenciano: Esta pressão e recrudescimento dos ataques em grande escala, provavelmente pode-se consubstanciar com o pensamento de que, enquanto os ataques terroristas acontecem e passam a se transformar no 'modus vivendi' da sociedade de Cabo Delgado, e enquanto não temos uma acção activa do Ruanda do ponto de vista do contra-ataque às incursões terroristas, é preciso que os recursos também continuem a ser explorados. É preciso que esse projecto continue a avançar, porque o risco que corremos é continuarmos a pensar que um dia vamos aniquilar o terrorismo na sua totalidade e nunca isso acontecer e consequentemente, o projecto também estar paralisado na sua totalidade. Então, de longe, parece-nos que a pressão que o governo de Moçambique sofreu veio de todos os lados, tanto do lado dos ataques, como de não iniciar o processo de exploração, o lado de não receber concretamente os impostos e as taxas que tinha que receber pelo início da exploração dos recursos naturais e, consequentemente, o governo de Moçambique tinha que ceder. Então a impressão, pelo menos, que eu tenho como membro da comunidade de Cabo Delgado, é de que havia aqui um conjunto de jogo ocultos, um conjunto de jogo de interesses que provavelmente a transição do governo de Moçambique do anterior para o actual, mesmo que seja do mesmo partido, não foi muito favorável para Moçambique como nação e consequentemente, teve que ceder a um conjunto de exigências dessas instituições multinacionais e outros actores interessados com a exploração de recursos naturais, do gás em Palma, para que, de alguma maneira, o actual governo consiga entrar na esteira das negociações e, consequentemente, ter alguma vantagem no meio disso. O que que pode acontecer se o governo moçambicano não ceder nos termos das pressões que acontecem na sua multiplicidade, é que simplesmente o Estado moçambicano poderá entrar em colapso. Pelo que o que não estamos a compreender é que o Estado moçambicano hoje está dependente das receitas do gás e de outras receitas da exploração de recursos naturais que acontece ao longo do país. Então, aqui a multiplicidade de interesses, multiplicidade de jogos e o que eu percebo é que o governo moçambicano ainda não compreendeu o jogo por detrás dos ataques terroristas, por detrás da pressão da Total, por detrás de um conjunto de pressões que ocorrem no contexto de Cabo Delgado. RFI: Relativamente a uma das cedências que é formalmente pedida pela TotalEnergies ao Estado moçambicano, a questão de prolongar por mais dez anos a concessão à TotalEnergies para "compensar parcialmente" o impacto económico da suspensão do projecto, este pedido é um pedido que ainda tem que ser analisado ou, no fundo, isto é apenas uma formalidade de algo que já foi acordado entre a TotalEnergies e o Estado moçambicano? Fidel Terenciano: A impressão que eu tenho é que isso já foi discutido nos encontros que têm ocorrido com a participação do Presidente da República de Moçambique, ou do ministro que supervisa a área de exploração de recursos naturais, sobretudo energia e mineração. Mas eu tenho uma interpretação adicional a isto: que se estenda a exploração do gás e todo outro tipo de recursos a serem explorados em Cabo Delgado, desde que isso beneficie de facto as comunidades locais. A grande discussão não é sobre se esse benefício é para quem. A grande discussão não é sobre se vai se estender mais dez ou vinte anos. Mas se essa extensão significa essencialmente a melhoria das condições de vida das populações locais, a melhoria das condições de vida dos jovens, das mulheres e dos homens que residem em Cabo Delgado, em Moçambique como um todo, eu penso que até pode se estender aos próximos vinte, trinta, quarenta anos, mas o problema no contexto de Moçambique é que essa extensão vai beneficiar apenas uma parte das populações e, sobretudo as elites políticas, em detrimento de beneficiar a toda a população moçambicana. É aí onde começa o grande conflito. Então eu penso que -um- essas negociações já vêm ocorrendo sem o conhecimento público -dois- essas negociações vão ser aprovados -três- que é preciso que as negociações beneficiem, de facto, as populações locais. Se essas negociações e essa solicitação da Total forem, mais uma vez, tendentes ao que estamos a ver actualmente, e não beneficiarem directamente as populações, não vale a pena. Porque isso vai fazer surgir um outro conflito. Pode não nascer um conflito terrorista nos termos que estamos a ver agora, mas um outro conflito que pode, mais uma vez, colocar embaraços à nossa própria província. Eu acho que um dos conflitos que é patente no contexto de Cabo Delgado, é um conflito étnico-geracional. É a questão dos jovens começarem a colocar em causa o papel real dos adultos e velhos, mas também as pessoas que se localizam em Cabo Delgado, Macondes, Macuas, Mwanis começarem a colocar em causa as outras comunidades que são de etnia e cultura diferente, particularmente os jovens que são originários da província de Maputo, que são considerados os que mais têm oportunidades se comparados com os Macuas, Mwanis e Macondes que se localizam em Cabo Delgado. Pelo menos na História, indicadores mostram que têm sido os excluídos nas grandes oportunidades de desenvolvimento social em Moçambique. RFI: Relativamente, lá está, à situação das populações locais. A TotalEnergies não se manteve totalmente inactiva. Encomendou, depois dos ataques de 2021, um relatório independente sobre a situação das populações locais. De acordo com este relatório, o que ficou estipulado e o que a TotalEnergies diz -pelo menos- estar a aplicar, é um plano de desenvolvimento local que prevê, designadamente, compensações para as populações afectadas directamente pelas suas actividades. Este plano está a ser aplicado? Há realmente algo acontecer com as populações que são afectadas por essas actividades? Fidel Terenciano: A estrutura da Total em Moçambique é muito estranha aos olhos do cidadão comum. Eles têm escritórios centrais em Maputo, têm um escritório transitório em Pemba e parece-nos que não têm um escritório funcional em Palma, em Mocímboa da Praia. Ou seja, quem está a implementar efectivamente as iniciativas de desenvolvimento financiadas pela Total e que existem, são organizações oriundas de Maputo. As pessoas que lideram a selecção dos projectos de financiamento são pessoas oriundas da capital do país, Maputo. As pessoas que estão a receber o financiamento directo para implementar as iniciativas são jovens de Maputo, de Nampula, de Pemba e que se instalaram em Palma e têm acesso à informação e conseguiram o financiamento. Genuinamente falando, ainda não começámos a implementar genuinamente o plano de desenvolvimento e de compensação às comunidades. Ninguém está a sentir que a Total já está a apoiar os planos de desenvolvimento da comunidade. As pessoas locais não têm a percepção de que a Total tem estado de apoiar. As pessoas locais colocam em causa, até hoje, qual é o papel estratégico da Total e, sobretudo, os milhões que tem-se falado nas grandes entrevistas e grandes notícias que passam nos média, particularmente a televisão e redes sociais. Resumindo, as pessoas são muito cépticas em relação ao papel real da Total no contexto de Cabo Delgado, e elas não sentem a presença real da Total nas suas próprias vidas. O entendimento que eu tenho é que a Total não pode se focar apenas na compensação das famílias reassentadas, porque o ponto extravasa o debate sobre o reassentamento. Eu penso que a Total, sobretudo o facto de ela ter um plano concreto de desenvolvimento comunitário ou de investimento comunitário, deveria se focar não só nas famílias que se beneficiam dos processos de reassentamento, mas todas as outras famílias que estão em redor e particularmente a questão da replicabilidade. O princípio de replicabilidade permite que não só as famílias directamente afectadas e outras famílias que se encontram em zonas circunvizinhas como comunidade ao redor, também se beneficiem das externalidades da exploração dos recursos naturais, particularmente o gás, no contexto de Cabo Delgado. E isso não é visível. O que se nota actualmente é que parece-nos que o foco da Total é simplesmente compensar apenas as famílias reassentadas e não as famílias que estão ao redor das zonas de reassentamento. Então, de modo geral, há a implementação de um plano concreto de investimento comunitário. Mas esse plano não é efectivo e as pessoas não sentem efectivamente que estão a ser compensadas por terem recursos na terra onde nasceram. RFI: O posicionamento que tem tido a TotalEnergies relativamente à situação em Cabo Delgado é que os ataques e a situação de instabilidade de Cabo Delgado são anteriores à chegada dos seus serviços à região. Implicitamente, o que está a dizer é que o Estado moçambicano é que tem que se responsabilizar pela população de Cabo Delgado e que a TotalEnergies tem apenas que se preocupar com as populações que estão directamente afectadas pelas suas actividades. Fidel Terenciano: Mas aí temos um antecedente: a Total adquiriu os serviços da Anadarko. Não é à toa. Adquiriu os serviços de outras instituições que já estavam a operar na zona. E não há aqui uma relação directa entre a exploração de recursos naturais e o conflito. Nós não estamos a dizer que desde que a Total entrou em Cabo Delgado, iniciou o conflito, não há uma tentativa de construção dessa narrativa. Mas a Total está explorando os recursos naturais numa zona específica, que vive um tipo de conflito. Apesar de serem empresas, o seu grande foco é o lucro, nada obsta deles também, subentendendo que eles podem comparticipar no processo de gestão de expectativas e solução das grandes externalidades negativas que acontecem na região onde eles estão a explorar os recursos naturais. O entendimento pessoal que eu tenho em relação a isso é de que a Total, sendo uma grande multinacional e conhecendo as grandes vantagens que ela pode tirar dessa exploração de recursos naturais, poderia comparticipar um bocadinho mais e envolver efectivamente as comunidades locais nos principais benefícios que podem surgir dessa situação. Aliás, quando há um entendimento de que o governo tem que liderar as acções para a promoção do bem-estar e desenvolvimento social das comunidades, é totalmente correcto. Mas ao mesmo tempo, este governo tem os seus parceiros e o que eu sei é que a Total não veio comprar uma parte do gás que temos na bacia do Rovuma. A Total é um parceiro estratégico do governo de Moçambique, é um parceiro estratégico da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos e estão, em conjunto, a explorar os recursos que estão no alto mar. Ao mesmo tempo, mesmo que as percentagens a favor da Total sejam maiores se comparadas com o governo de Moçambique, no final do dia, compreendemos isso como uma comparticipação no processo de exploração de recursos naturais em Moçambique. Então, eu penso que a Total precisa reconstruir a sua narrativa e aceitar o governo como parte da sua acção no contexto de Palma e a partir daí, talvez também começar a olhar as preocupações da comunidade moçambicana como preocupações que afligem a eles próprios, sobretudo por se encontrar uma zona específica em que se vivencia uma situação de terrorismo. E nós todos sabemos que o terrorismo cria um conjunto de feridas na sociedade e todo um conjunto de actores que estão ao redor do espaço em que estão esses recursos. É preciso que eles se entreguem e apoiem de alguma maneira. Então, eu acho que a Total precisa redefinir a sua narrativa em relação à maneira como ela tem que participar na gestão e prevenção do conflito na zona de Palma.
Ninguém gosta de sofrer. Em uma cultura que mede nosso valor por nossas conquistas, qualquer tipo de pressão, perda ou dor pode parecer um fracasso. Sentimos que algo está errado conosco quando as coisas não vão bem. Mas e se o sofrimento não for um sinal de fracasso, mas sim um tipo de... diagnóstico?Na segunda mensagem da nossa série "Check-up", meditamos na carta a igreja em Esmirna escrita no livro do Apocalipse. Eles estavam enfrentando o pacote completo: pressão, pobreza extrema e calúnia. No entanto, o diagnóstico de Jesus para eles foi surpreendente: "Eu sei sua pobreza... mas você é rico."O que essa perspectiva pode nos ensinar sobre como enfrentar nossas próprias lutas hoje? O que significa ser "rico" quando tudo parece estar desmoronando? Ouça "O Teste do Sofrimento" e descubra uma riqueza que a dor não pode roubar.VEM COM A GENTE!O vídeo dessa mensagem está disponível também no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/noLxq3z1Yg8Para acompanhar tudo o que está acontecendo no Luzeiro, acesse nosso site! https://somosluzeiro.com.brSe quiser contribuir com a gente, a chave PIX é contato@somosluzeiro.com.br, e os outros dados para contribuições estão disponíveis neste link: https://qrfacil.me/QCl5ZuEZ #somosluzeiro
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 61:1-4 Plano De Leitura Anual: JEREMIAS 9–11; 1 TIMÓTEO 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Após um incêndio destruidor, um ministério cristão ofereceu ajuda às famílias para procurar itens valiosos nas cinzas. As pessoas listaram os objetos preciosos na esperança de que estivessem preservados. Pouco se salvou. Um homem falou com ternura sobre a aliança de casamento deixada sobre a cômoda em seu quarto. A casa não existia mais, tornara-se uma massa carbonizada e derretida numa única camada de detritos. Eles procuraram o anel naquele mesmo canto onde ficava o quarto, sem sucesso. O profeta Isaías escreveu lamentando sobre a iminente destruição de Jerusalém, que ficaria arrasada. Da mesma forma, sentimos que há momentos em que a vida que construímos foi reduzida às cinzas, que não temos mais nada, emocional ou espiritualmente. Mas Isaías anuncia esperança: “Ele me enviou para consolar os de coração quebrantado […] para dizer aos que choram que é chegado o tempo do favor do Senhor” (ISAÍAS 61:1-2). Deus converte nossa tragédia em glória: “dará uma bela coroa em vez de cinzas” (v.3), e promete: “Reconstruirão as antigas ruínas, restaurarão os lugares […] destruídos” (v.4). Naquele local do incêndio, uma mulher vasculhou as cinzas do lado oposto e, ainda no estojo, desenterrou a aliança de casamento. Em seu desespero, Deus alcança suas cinzas e salva a única coisa verdadeiramente preciosa: Você. Por: KENNETH PETERSEN
Hollywood recebe neste final de semana uma estreia histórica para o teatro brasileiro. A peça “EAT” teve o lançamento nesta sexta (24) e segue com apresentação também neste sábado (25). No primeiro dia as atuações foram em português e no segundo em inglês, reforçando a presença da nossa língua na capital mundial do entretenimento. O palco é o do lendário Marilyn Monroe Theatre, do Lee Strasberg Film Institute. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles A trama acompanha dois imigrantes indocumentados presos em um frigorífico abandonado. Na atuação estão os atores Thales Corrêa e Jorge Gaspar. A peça foi escrita por Alex Tietre, dirigida por ele e por Bruna Fachetti. “Eat é sobre dois homens que estão presos dentro de um frigorífico abandonado, onde eles já estavam aprisionados em trabalho escravo. Há uma denúncia e uma fiscalização por conta desse trabalho escravo e esses dois homens, ao se esconderem, acabaram ficando presos de fato lá dentro. Só resta agora uma peça de carne. Um deles, ironicamente, ainda é vegetariano. Eles têm personalidades completamente diferentes. E a peça é sobre isso, sobre o relacionamento desses dois homens nos seus últimos dias de vida. Será? Não sabemos. Vão ser resgatados? Não vão? Vão se matar? Não vão? A peça é sobre isso. Explora a condição humana dentro de condições extremas, não só físicas, como psicológicas”, conta Bruna. Em Los Angeles, a diversidade linguística é uma das maiores do mundo. Segundo dados do U.S. Census Bureau e do Departamento de Planejamento da cidade, estima-se que sejam faladas entre 185 e 220 línguas diferentes no condado. Mas a cidade respira espanhol, presente em vitrines, rádios, canais de TV e programas locais, refletindo a grande comunidade hispânica da região. Também há produções e transmissões em línguas como coreano, mandarim, cantonês e armênio, atendendo às múltiplas comunidades de imigrantes. No entanto, apesar de existir uma comunidade brasileira significativa, o português ainda é praticamente invisível na cena cultural e midiática da cidade, tornando iniciativas como a estreia de “EAT” uma verdadeira novidade e um marco de representatividade. “A comunidade brasileira aqui é muito grande. A gente até se assusta com o tanto de gente brasileira que tem. Mas de fato, a maior diversidade que existe são peças em espanhol. Então, a gente está fazendo uma coisa muito inovadora, botando o pé na porta. Vamos falar em português. E eu acredito que desde o ano passado, principalmente com 'Ainda Estou Aqui' e o Oscar, a gente começou a se ver mais enquanto uma comunidade, a se unir e a entender o tamanho do nosso potencial, da nossa força", avalia Bruna Fachetti. "E parte dessa força está na língua portuguesa. Então, faz sentido a gente fazer em português. Acho que muita gente aqui sente falta também de ter alguma coisa na língua materna”, diz a atriz e diretora. Mais representatividade Bruna Fachetti vive um momento intenso em Hollywood. Em outubro, ela estreou na série “Monstro: A História de Ed Gein”, uma produção de Ryan Murphy para a Netflix. Ela entra em cena no quinto episódio. “Foi um desafio muito gostoso porque é um true crime story, baseado em fatos, com um elenco completamente estrangeiro. Eu falando alemão, representando uma judia na época do Holocausto. Foi um desafio muito grande como brasileira, mas me abriu novas portas e espero que também acrescente na questão da diversidade brasileira nas telas americanas.” Essa experiência reflete também uma dificuldade recorrente para atores brasileiros: encontrar papéis que reconheçam a identidade e a língua. Muitas vezes, ao buscar perfis latinos ou internacionais, os castings acabam privilegiando características de outros países da América Latina, deixando os brasileiros em um espaço de indefinição. “Ainda é um desafio, mas a gente está chegando lá. Enquanto latinos, a gente ainda não é parte da comunidade completamente por conta do português. Também tem uma questão étnica nossa, de que não veem a gente como latinos. Eles ainda trabalham dentro de um estereótipo do que é um latino. Então, para a gente é um desafio muito grande", detalha. "Quando eles fazem um casting para um latino, estão buscando gente da Colômbia, do México, de todos os lugares da América Latina. Mas em relação aos brasileiros, eles ainda não sabem muito bem como nos encaixar, eu mesma tenho enfrentado esse desafio e encontrado mais oportunidades como europeia do que como brasileira de fato", finaliza.
SÉRGIO SACANI é geofísico e YouTuber, e VICTOR HESPANHA é engenheiro de produção civil e astronauta. Eles vão bater um papo sobre a viagem de Victor ao espaço em um foguete da Blue Origin, empresa espacial de Jeff Bezos. O Vilela só viajou no espaço uma vez, quando veio de seu planeta natal.
Eles prometem de tudo: emagrecimento rápido, ganho de massa muscular, força, longevidade e até mesmo prevenção da doença de Alzheimer. A gama variada desses supostos benefícios fez explodir no Brasil o consumo de suplementos alimentares, mas também impulsionou um mercado irregular que assusta. Na lista de produtos alimentares classificados como irregulares ou falsificados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 6 em cada 10 hoje são suplementos. Entre 2022 e 2024, esse percentual aumentou 240%. Nesta edição do podcast UOL Prime, a repórter conversa com o apresentador José Roberto de Toledo sobre os riscos do consumo de suplementos nutricionais sem orientação médica – e impulsionados por influencers patrocinados pelo mercado.#uolprime #PodcastUOLPrime
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Frango Fino dessa semana, Doug Bezerra, Jhonatan Marques e Príncipe Vidane comentam o possível live-action de Os Jetsons com Jim Carrey. Eles também conversam sobre “A Batalha dos 100: Ásia”, novo reality da Netflix, e lamentam a aposentadoria de Dan Forden, o lendário criador do “Toasty!” de Mortal Kombat.BLACK FRIDAY ANTECIPADA INSIDER: OS MELHORES PREÇOS DO ANO COM ATÉ 50% OFF – USE O CUPOM FRANGOFINO E GARANTA ANTES QUE ACABE!INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEArte do episódio por Vinicius Laureano (@vinil_ilustra)Apoie o Frango!! NOVO PIX: pixdofrangofino@gmail.com Apoia.se: https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofino Comentado durante o programa:Dentro da minha cabeça - Frango FinoMaquininha Philips para depilação (boa para regiões rugosas)Maquininha Philips para depilação das moças (mas pode usar se você se considerar rapaz também)INSCREVA-SE NO CANAL DO FRANGO NO YOUTUBEReddit do Frango FinoO retorno da banda Diezel!! Diezel - Insano (ao vivo)Loja do FrangoPlaylist musical do FrangoNão perca mais nossas lives! Siga o Bezerra em twitch.tv/dougbezerraTIKTOK DO FRANGO!Instagram dos Frangos:Doug Bezerra (@dougbezerra), Doug Lira (@liradoug) e Rafa Louzada (@rafaelouzada)Para falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frangofinopodcastWhatsapp: 11 94547-3377
O Bruno conheceu a Luciene pela internet e a conexão entre eles foi imediata. Foram morar juntos e com muito esforço, construíram a casa própria. Eles sonhavam em ter filhos, mas após alguns exames, o Bruno tinha só 8% de chance de ser pai. Mesmo assim, decidiram fazer a fertilização in-vitro e enfrentaram todo o processo com fé e esperança. A gestação foi difícil, marcada por injeções, enjoos e desesperos, mas o amor falou mais alto. No oitavo mês, nasceu a Mariah, prematura, porém saudável. O nascimento trouxe um novo sentido à vida deles e a certeza de que os milagres existem! Hoje, eles celebram 3 aninhos da filha e agradecem por toda graça alcançada.
RICARDO MARCÍLIO é professor de Geografia e FERNANDA COMORA é jornalista. Eles são os âncoras do Notícia I-LTDA, o programa de notícias do Inteligência Ltda. Eles vão comentar as notícias recentes do Brasil e do mundo, com os convidados ED CASTRO, COMANDANTE FARINAZZO, KIM KATAGUIRI, BRUNO TÁLAMO, MANSUR PEIXOTO, JOSÉ KOBORI, MAJOR RAFAEL ROZENSZAJN e PAUL CABANNES. Quando o Vilela ouve alguém falar de imprensa, ele lembra do Gutenberg.
Quando a ansiedade passa dos limites e vira um transtorno, rouba a nossa energia e nos paralisa? Quando ela apresenta sofrimento psíquico? O mundo está mais ansioso. E o Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, é o país com o maior número de pessoas com transtornos associados à ansiedade. São mais de 18 milhões de pessoas que desenvolveram sintomas como insônia, taquicardia, dor no peito. Neste podcast do Bem-Estar, a repórter Michelle Loreto conversa com médicos e psicólogos. Eles avaliam o que esse adoecimento coletivo sinaliza. As entrevistas foram gravadas para a série especial do Bem-Estar no programa Encontro com Patrícia Poeta.
SÉZAR CAVALCANTE e MARCOS GRANCONATO são pastores. Eles vão bater um papo sobre a volta de Jesus, e as diferentes perspectivas das vertentes do Cristianismo. O Vilela não vê a hora de Jesus voltar pra eles trocarem ideia de novo.
Os casamentos estão, em média, durando menos no Brasil. Quem afirma isso é o IBGE, em uma pesquisa divulgada este ano com dados de 2023. Esse levantamento mostrou que entre o tempo entre a data do casamento e do divórcio era, em média, de 13,8 anos dois anos atrás. Em 2010, a média de tempo entre o casamento e o divórcio era de 16 anos. Os divórcios também aumentaram, especialmente entre as pessoas com mais de 40 anos. Mas as pessoas continuam acreditando no amor, tá? Porque a média de segundos casamentos também cresceu.Não tinha como termos um mês dedicado a sexualidade e relacionamentos sem falar deles, esses casos cada vez mais excepcionais de relacionamentos longos. Eles podem ser realmente felizes? Como isso acontece, na prática? Pra conversarmos sobre isso com quem entende e presencia muitos desses relacionamentos, recebemos esta semana a Tati Perez, que é terapeuta de casal e ensina outras terapeutas a trabalharem com relacionamentos.------------------PRODUTOS DO DONAS DA P* TODA!www.enxamecolaborativo.com.br/brands/Donas-da-P-TodaAPOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda-----O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar?Larissa Guerra: @larissavguerraMarina Melz: @marinamelzBruno Stolf: @brunostolf
No quarto episódio da trilha do CIEC, Ruy Magalhães aprofunda o tema tecnologia e finanças, destacando a aula conduzida por Vincent (Universidade de Twente) e Fábio Fontes. Eles apresentaram um modelo conceitual sobre a evolução da automação e inteligência artificial em Compras, mostrando três níveis: quando a máquina apoia o humano, quando ambos interagem e quando a IA age sozinha. Ruy também comenta o estudo Hype Cycle da Gartner (2023), que analisa tendências como smart robots e IA generativa. O episódio reforça a mensagem de que o profissional de Compras precisa compreender a maturidade tecnológica atual e se preparar para um futuro cada vez mais automatizado.
Compre o livro aqui:https://amzn.to/42HrEblUse o cupom: 10ERAUMAVEZ e ganhe 10% de desconto!Quatro amigos improváveis: um menino, uma toupeira, uma raposa e um cavalo vagam sem rumo pelo mundo afora. Eles não sabem exatamente o que estão procurando, mas sabem que a vida pode ser difícil, que se amam e que muitas vezes um bolo é a resposta para os problemas.Agora, e quando as nuvens escuras surgirem, será que o menino vai se lembrar do que precisa para atravessar a tempestade?Ouça e se apaixone por essa história divertida, linda e cheia de reflexões!Escrita por: Charlie MackesyTraduzida por: Livia de Almeida,Distribuida pela: Editora SextanteAdaptada e narrada por: Carol Camanho.Compre o livro aqui:http://eraumavezumpodcast.com.br/livrosUse o cupom: 10ERAUMAVEZ e ganhe 10% de desconto!Confira mais histórias infantis no nosso site: Era Uma Vez Um Podcast – Histórias Infantis Em Áudio e compartilhe com outras mães, ou pais, ou tias, avós, madrinhas, babás, professoras... fale sobre esse podcast e espalhe a sementinha da imaginação fértil!Mande-me uma mensagem, sugestão ou até uma história enviando um email para contato@eraumavezumpodcast.com.br que vou adorar ler!E já apertou o botão de "Seguir" no podcast no seu player favorito?! Então siga e não perca mais nenhuma história! ;) É de graça!!E nos siga no Instagram: @eraumavezumpodcastBeijos e até a próxima história!Trilha sonora:Track: "Dragon School", The BeardsMusic provided by https://Slip.streamFree Download/Stream: https://get.slip.stream/xCbsIq
O Podcast Canaltech desembarcou na BGS 2025 para mostrar como a indústria dos games está evoluindo além da tecnologia.Durante o evento, Diego Corumba conversou com Rafael Queiroz, general manager da Team Liquid no Brasil, e Diego Martinez, head de publicação de produtos para as Américas na Riot Games. Eles falaram sobre o poder da comunidade gamer, o crescimento dos eSports e como o universo de League of Legends: Wild Rift vem se conectando cada vez mais à cultura brasileira, com iniciativas como o Carnawild. O episódio mostra que o futuro dos games está nas pessoas e na forma como tecnologia e cultura se encontram para criar experiências únicas. Você também vai conferir: Google leva a criação de vídeos com IA a um novo nível com o Veo 3.1, Honor surpreende com celular que tem braço robótico na câmera, ponto fraco no campo magnético da Terra preocupa cientistas, Realme lança celular com design modular que você pode personalizar e perdeu o acesso ao Gmail? Agora seus amigos podem te ajudar. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Viviane França, Vinicius Moschen, Nathan Vieira, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dormir bem é um dos pilares do bem-estar. Mas, parece que nos últimos tempos, muitas coisas interrompem nossa noite de sono: o uso das telas, que invadem nossa cama como uma criança pequena sobe na cama dos pais, a ansiedade e outras questões de saúde mental, a falta de tempo para dormir diante de tantas demandas do dia.Como descansar? E mais: qual é a importância do sono para o nosso cérebro, segundo a Ciência? Neste episódio, o papo é sobre sono e sonhos. E a neurocientista e psiquiatra Natália Mota é o nosso "oráculo do sono" para tirar dúvidas sobre o tema.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.CONHEÇA MAIS SOBRE OS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA MINHAS VANTAGENS DO ITAÚ UNICLASS EM https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep07Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?=======================================================Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Natália Mota no Instagram: https://www.instagram.com/natalia_b_mota/
Hollywood, Flórida. Julho de 1993.Um crime aconteceu que chocaria não só a Flórida, mas o país inteiro. O que tornou esse caso tão perturbador não foi apenas a brutalidade - foi quem estava envolvido.Oito jovens envolvidos com idades entre 17 e 20 anos. Todos de famílias de classe média e alguns ainda vivendo com os pais. Nenhum histórico significativo de violência extrema. Este não é um caso simples. Não há lado "certo" óbvio. É uma história sobre amizade tóxica, anos de abuso, e decisões que mudaram vidas para sempre.Por causa do número de pessoas envolvidas, antes de entrar no que aconteceu, vamos conhecer cada uma delas. Vou fazer uma mini biografia de cada pessoa - quem eram, como cresceram, de onde vieram, como suas vidas se cruzaram.#533