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Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o radialista e diretor da Rádio Comercial Pedro Ribeiro reflete sobre o futuro da rádio e os seus desafios e perigos, dá conta de como encara as vãs glórias de quem é distinguido com “bugigangas” douradas, revela alguns dos seus atuais pequenos grandes prazeres e os momentos que o inquietam ou deixam mais vulnerável. E partilha ainda algumas das músicas que o acompanham, lê um excerto de um poema de Sophia e deixa sugestões de vários podcasts para ouvir. Boas escutas! Escolhas musicais: "Diariamente" - Marisa Monte "Being Boring" - Pet Shop Boys "Recantiga" - Miguel Araújo "Everybody´s free (to wear sunscreen)" - Buz Luhrmann Leitura: Sophia de Mello Breyner Andressen, in Contos Exemplares Sugestões de podcasts: "All there is" - Anderson Cooper "Comissão Política" - Expresso "Modern Love" - NYT "Histórias de Lisboa" - de Miguel Franco de Andrade "A eleição mais louca de sempre" - ObservadorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Crônicas da Cidade - 31/10
No episódio desta semana, nosso convidado é o advogado e pesquisador André Bergamaschi, sócio da Bergamaschi e Bozzo Sociedade de Advogados. A atuação de Bergamaschi se concentra em torno da utilização do processo civil como instrumento para efetiva resolução de conflitos de outras áreas, congregando conhecimentos interdisciplinares, o que também se reflete em sua pesquisa acadêmica. Na entrevista que concede ao nosso Podcast, além de resgatar sua trajetória profissional, o advogado fala a respeito do impacto do tarifaço, discutindo, assim, qual deve ser o plano de ação das empresas a partir das medidas anunciadas pelo governo norte-americano. Será que empresas que estão prestes a buscar reestruturação de suas dívidas devem tomar crédito? André Bergamaschi responde essa e outras questões no Podcast que começa logo a seguir.
'Baía dos Tigres' é a mais recente longa-metragem de Carlos Conceição. O realizador aclamado em festivais de cinema como Cannes, Berlinale ou Locarno, decidiu apresentar 'Baia dos Tigres', em estreia mundial, recentemente, no festival DocLisboa. Nas palavra de Carlos Conceição, “o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da história do século XX transversais a várias culturas.” Baia dos Tigres foi inteiramente rodado em Angola, país onde Carlos Conceição nasceu e que serviu de fonte de inspiração. A RFI falou com o realizador na capital portuguesa. Carlos Conceição começa por explicar como surgiu o filme 'Baia dos Tigres'. Carlos Conceição: O filme surgiu numa fase que eu, agora, já considero ultrapassada da minha carreira. Uma fase em que eu não tinha grandes perspectivas de como subsidiar o meu trabalho e que, por isso, apostava em ideias que eu conseguisse concretizar com pouco, com elementos que fossem reduzidos, mas intensos, como uma boa malagueta, que é capaz de fazer o melhor por um prato, só aquela malagueta. E a Baía dos Tigres sempre foi um mito para mim. Eu ouvia falar na Baía dos Tigres enquanto sítio desde que era criança. E por volta de 2015, 2016, provavelmente, fiquei, por portas e travessas, familiarizado com duas histórias que acabaram por ter uma grande ressonância na minha vida, ambas japonesas. Uma é o significado da palavra johatsu, que significa evaporação. É uma prática que acontece exclusivamente no Japão e, muitas vezes, com a ajuda de empresas especializadas. Consiste na pessoa eclipsar-se da sociedade, desaparecer. Essa empresa trata do desaparecimento total desta personagem, desta pessoa que os contrata. Isto acaba por ter um contorno que talvez seja comparável aos programas de proteção de testemunhas, porque todas estas pessoas acabam por assumir uma nova identidade, uma nova vida, uma nova história, um novo passado. Escolhem desaparecer pelas mais diversas razões, uma relação fracassada, dívidas de jogo, dívidas ao banco. Aquela coisa muito asiática que é a honra e que nós, na Europa, perdemos no século XV. Parece-me um conceito que, não estando completamente disseminado, não sendo exterior à cultura japonesa, parece-me um conceito interessante para os tempos de hoje. Não me interessa a mim como cidadão, interessa-me como leitor, como espectador, fazer uma história sobre uma pessoa que faz isso, que resolve desaparecer, que organiza o seu desaparecimento. E, paralelamente a isso, a descoberta da história verdadeira do soldado Hiroo Onoda, que foi um soldado japonês que esteve 30 anos perdido numa ilha das Filipinas, convencidíssimo por não ter contato nenhum com ninguém, aliás, inicialmente ele não estava sozinho, mas acabou por ficar, porque os dois companheiros com quem ele estava acabaram por morrer, e ele sozinho permaneceu 30 e tal anos nessa ilha selvagem, nas Filipinas, convencido que a guerra (2ª Guerra Mundial) continuava, e completamente fiel aos seus propósitos e àquilo que tinha sido formado para fazer. Foi uma grande dificuldade convencer o Onoda, quando ele foi descoberto, de que o assunto da Guerra Mundial já tinha acabado, e que aqueles credos todos dele estavam ultrapassados há 30 anos. Isto também é uma ideia que me interessa, como é que uma personagem percebe o tempo quando está isolada. Uma, no caso de uma das personagens do filme, é o desejo que o tempo pare, e, no caso da outra personagem, o desejo que o tempo ande mais depressa. Portanto, acho que o filme é sobre essa diferença, a diferença entre querer que o tempo pare e querer que ele ande mais depressa. RFI: A Baia dos Tigres é em Angola, no sudoeste de Angola. O que é que levou o Carlos Conceição a escolher ir filmar em Angola? Qual é a linha que se constrói que liga Angola a esta personagem? Ou a estes personagens, pois são dois personagens. Carlos Conceição: Podem ser, ou duas versões da mesma personagem. Eu filmo em Angola da mesma maneira que o Woody Allen filma Manhattan, ou o João Rosas filma Lisboa. É natural para mim, porque foi onde eu cresci. É mais fácil para mim filmar em Angola, em particular no sul, em particular no deserto, do que filmar em Lisboa. Para mim é mais difícil enquadrar em Lisboa. Ali sinto que estou muito seguro e, para onde quer que eu olhe, eu sei como é que o plano deve acontecer. E as narrativas que a maioria das vezes me surgem para contar são de alguma forma relacionadas com a minha própria vivência e, como tal, Angola está sempre envolvida de alguma maneira. Portanto, os meus filmes têm tido essa relação com Angola pelo menos os últimos três. O Serpentário, que é a minha primeira longa, e o Nação Valente, acima de tudo, e este filme. Que seria logo seguinte ao Serpentário, mas que estreia depois do Nação Valente, porque a vida dá muita volta, porque as coisas atrasam-se e metem-se pandemias e metem-se prazos e coisas do género. Mas acho que são dois filmes que são feitos num só gesto, de certa forma. Acho que a questão da Baía dos Tigres tem a ver com misticismo. Desde criança que eu ouvia falar da Baía dos Tigres como sendo uma ilha deserta, uma aldeia abandonada, uma cidade fantasma, como algumas que se vê nos westerns, relativamente perto, mas muito inacessível, muito difícil de lá chegar. Sempre foi uma ambição minha conhecer o sítio em si. E quando conheci, a primeira coisa que senti foi ... isto é um filme inteiro, este sítio é um filme. Eu já sei qual é o filme e tenho-o dentro de mim, tenho de o fazer e se não fizer vou morrer. Foi assim que o filme surgiu. Curiosamente, houve duas fases de rodagem. Na primeira nós não chegámos a conseguir ir à Baía dos Tigres. Estivemos na Floresta do Maiombe, em Cabinda. Estivemos no Uige, estivemos em Malanje, nas Quedas de Calandula, as Cataratas de Calandula. Depois filmámos muitas coisas à volta da zona onde eu cresci, que foi no Lubango, na Comuna da Huíla, na zona do ISPT, que é o Instituto Superior Politécnico de Tundavala e que tem uma mata enorme atrás, usámos como backlot. Obviamente, só depois disso é que conseguimos, numa segunda viagem, organizar a chegada à Baía dos Tigres, que envolve toda uma logística complicadíssima. Entre muitas aventuras possíveis, chegar à Baía dos Tigres, à Ilha dos Tigres, que tem cerca de 30 km de comprimento por uns 11 Km de largura, mas que tem construções concentradas... chegar de barco implicava sair da povoação mais próxima, num barco, que provavelmente seria uma traineira, que levaria 6 a 7 horas a chegar à ilha. Fazer um percurso longitudinal desde o Parque Nacional da Reserva Natural do Iona até ao embarcadouro, que se usa para ir para a Ilha dos Tigres, seria impensável porque a costa continental é toda cheia de poços de areia movediça. Então, a única maneira de chegar ao embarcadouro, sem ser engolido pelas areias movediças, é fazê-lo a uma certa hora da manhã, quando durante cerca de 50 minutos a maré está baixa. Temos de ir quase em excesso de velocidade, em veículos 4x4, pela zona molhada de areia, a partir da cidade do Tômbua, e fazer um percurso que demora mais de uma hora a fazer dentro daquela janela temporal. Caso contrário, ficamos ou atolados pelas ondas ou atolados na areia, onde, aliás, se conseguem ver muitos destroços de experiências fracassadas neste género. Ao chegar ao tal embarcadouro, que é um sítio muito tosco, muito improvisado, está lá alguém com quem nós marcamos. É uma pessoa que se contrata com um barco, uma espécie de lancha. Depois fazemos um percurso de quase uma hora de barco por entre bancos de areia, num mar muito, muito agressivo, cheio de fauna, orcas, focas que espreitam da água a olhar para nós, pássaros que passam rasantes, chuva constante, até que, de repente, começa no horizonte a surgir aquela cidade fantasma, assim, meio embrulhada no nevoeiro. Vê-se logo uma igreja amarela, uma coisa assim … , parece uma aparição. Há um misticismo à volta da experiência de lá chegar que o meu filme nunca conseguirá mostrar, por mais que eu me esforce, e que é muito difícil de captar. Eu tento, no filme, captar esse misticismo e essa fantasmagoria de maneiras diferentes. Criando alegorias, como o filme tem esta ideia da memória que se apaga. Eu imagino o filme um bocadinho como uma cassete ou uma bobina daquelas antigas, que tem de ser desmagnetizada, mas às vezes não fica completamente desmagnetizada, e, por isso, quando vamos gravar algo em cima, sobram restos de fantasmas de gravações passadas. Fisicamente, o filme tenta ir atrás dessa ideia que está a ser gravada uma nova existência por cima de uma existência prévia, mas estão lá fantasmas abstratos, sobrespostos, ruidosos, e que são fantasmas da História do século XX, transversais a várias culturas. RFI: São fantasmas do período em que a Angola estava colonizada por Portugal? São fantasmas da Guerra da Libertação? Carlos Conceição: É impossível não serem também esses fantasmas. Mas eu acho que são fantasmas do mundo contemporâneo, são fantasmas de 2025, são fantasmas do que está a acontecer em Gaza, do que está a acontecer na Ucrânia, são fantasmas deste ressurgimento da extrema-direita, são fantasmas do novo espaço que as ditaduras estão a ganhar, são fantasmas de coisas que deviam estar enterradas e não estão, e são fantasmas com várias origens. O filme tem, em certos momentos, elementos sonoros que vêm de discursos do Hitler, de Mussolini, de Oliveira Salazar, o Savimbi, a voz da Hanoi Hannah, que era uma vietnamita que transmitia mensagens aos soldados americanos a dizer, “vão-se embora, porque vocês vão morrer, o vosso governo traiu-vos”, e ela também aparece como um fantasma neste filme. Portanto, são esses fantasmas todos que, vindos do passado, constroem o presente. O momento presente que nós estamos a viver no mundo, é todo feito desses restos, na minha opinião, mal enterrados. RFI: O cinema é uma ferramenta para lidar com esses fantasmas? Carlos Conceição: Há uma certa obrigação antropológica em algum cinema, há uma responsabilidade histórica que o cinema deve atentar, mas eu não creio que o cinema deva ser uma arte utilitária exclusivamente. Acho que o cinema é mais interessante quanto mais livre for, e se calhar quanto mais fútil for. Eu vejo o cinema como uma espécie daqueles discos que se gravam e se mandam para o espaço, e acredito que daqui a uns anos, quando nós já cá não estivermos, vai aparecer uma espécie alienígena qualquer, ou uma espécie mais inteligente que nós, que tem estado aí escondida, que não aparece por nossa causa, e que vai descobrir uma carrada de filmes, e vai dizer, olha que interessante que era esta espécie que se autodestruiu. E é para isso que eu acho que o cinema serve. Eu vejo cada filme que faço como uma espécie de filho, até porque fazer um filme é uma espécie de gestação, dura o tempo de uma gestação, alguns mais, alguns trazem as minhas dores de cabeça comparáveis. E às vezes nós perguntamos para quê. Para mim essa é a resposta: é para deixar qualquer coisa, para deixar um legado, para deixar uma marca. Para deixar qualquer coisa que ajude a perceber como é que as coisas eram, como é que deviam ter sido, como é que não foram, por aí fora. RFI: Os primeiros filmes do Carlos Conceição foram curtas-metragens, os últimos três trabalhos foram longas-metragens. Não há uma vontade, não pode haver um desejo de voltar às curtas? Carlos Conceição: Eu penso que o universo das curtas, a existência cultural das curtas, é interessante, mas limitada. Eu fui muito feliz a fazer curtas-metragens, cheguei a dizer que me apetecia fazer curtas para sempre. O meu penúltimo filme, na verdade, não é uma longa-metragem, é uma média-metragem, tem 59 minutos, e eu tenho outro filme com 59 minutos para lançar em 2026. Esse formato de uma hora, para mim, é perfeito. Permite-se uma estrutura de curta-metragem em que nem tudo precisa de lá estar, de ser causa e efeito, nem de estar pejado de consequências, nem hiper-explicado, e ao mesmo tempo também não abusa das boas-vindas que recebe do público.Portanto, gosto de filmes que contêm esse universo mais curto, de certa forma. Para além do filme de 59 minutos que quero estrear para o ano que vem, se tiver sorte, também tenho uma ideia para uma curta-metragem que é toda feita com material que eu já tenho filmado, e que tem a ver com Angola também, curiosamente. Mas é uma curta muito mais sensorial e vai ser como música visual, vai ser baseado em ritmos de planos, e tempos e durações de planos, e o que é que corta para onde. Isso é um exercício que eu sinto que me agrada e que é uma coisa que eu quero fazer, que eu consigo fazer sozinho também. Até porque acho que estou precisando tirar umas férias depois desta maratona que têm sido os últimos três anos, talvez. RFI: Fazer sozinho é? Carlos Conceição: Quando eu digo fazer sozinho, às vezes refiro-me a ser só eu com uma câmera na mão, por exemplo, mas isso não quer dizer que depois a montagem vá ser eu sozinho. Eu gosto de pedir opinião às pessoas e depois já me aconteceu em determinados projetos eu saber exatamente como é que a montagem tende a acontecer, e seria eu dizer à pessoa que está comigo a montar que devíamos fazer assim, devíamos fazer assado, de forma a ir ao encontro da minha ideia. Já me aconteceu, como também acontece em particular no filme Baía dos Tigres, eu ter uma ideia e ficar à espera de ver o que é que a Mariana Gaivão tem para propor dentro da mesma ideia, enquanto montadora o que é que ela me vai contra-propor. E ela diz-me, dá-me dez minutos e volta daqui a dez minutos. E eu volto e ela tem uma proposta para fazer. A maioria das vezes estamos completamente síncronos. Acho que é muito importante essa parceria. Portanto, nós nunca estamos realmente sozinhos. Quando eu digo que posso fazer essa curta sozinho, eu acho que é material que eu fui juntando de outras rodagens, de outras coisas que não utilizei no Nação Valente, de coisas que não utilizei neste filme, e que eu acho que consigo sozinho em casa juntar e criar algo interessante com aquilo. É nesse sentido que digo fazer sozinho. Mas a verdade é que eu dependo sempre, obviamente, do meu colega Marco Amaral, que é o colorista que vai depois pôr aquilo com bom aspecto porque eu não sou diretor de fotografia, por isso ele tem de me salvar, de certa forma. Dependo, obviamente, de quem vai ajudar a fazer a montagem de som e a mistura de som. E, normalmente, eu trabalho com um núcleo muito duro, quase sempre a mesma família. Portanto, quando digo sozinho, às vezes posso estar a dizer que estou a autoproduzir, ou posso estar a dizer que é algo que eu consigo, se calhar, manufaturar, fazer de uma forma menos comunitária, menos convencional, menos industrial. RFI: O Carlos Conceição gosta de trabalhar com um núcleo duro, um núcleo próximo, o ator João Arraias faz parte desse núcleo. O que é que o faz investir nessa relação? Carlos Conceição: Há duas, três dimensões na resposta que eu posso dar. Em primeiro lugar, o João é um ator com capacidades únicas, que eu reconheço como muito valiosas e isso para um realizador é ouro. Pedir a um ator uma ação com meia dúzia de palavras e ele dar-nos exatamente aquilo ou, se calhar, melhor, não acontece todos os dias. Portanto, quando um ator tem esse super poder, nós agarramos nele e nunca mais o deixamos ir. A segunda questão tem a ver com o facto que eu me revejo imenso no João. Ele tem menos de 15 anos do que eu, quase 16, e houve uma altura, quando ele tinha 16, 17, era impossível, para mim, olhar para ele e não me estar a ver a mim. Houve vários filmes que surgiram por causa disso, nomeadamente o Versalhes, o Coelho Mau, e o Serpentário sem dúvida nenhuma. A terceira coisa é que nós somos muito amigos e trabalhar com amigos é o maior prazer do mundo. RFI: Baía dos Tigres teve a estreia mundial no Festival Internacional de Cinema DocLisboa, na origem dedicada aos documentários. Podemos identificar a Baía dos Tigres como um documentário? Carlos Conceição: O Godard dizia que todos os filmes são documentários sobre a sua rodagem, o seu processo de serem feitos. O Baía dos Tigres é uma ficção filmada segundo alguns credos do documentário. É tudo quanto posso dizer. Por ser o realizador do filme e o argumentista do filme, talvez não seja a pessoa mais indicada para o definir nesse sentido. Aliás, os filmes, normalmente, e é uma ideia que eu costumo tentar vender, os filmes não são como são por acidente ou por ingenuidade ou porque a pessoa que os fez não soube fazer melhor. Os filmes são normalmente resultado de um período de deliberação que é longo, ardo, obsessivo e desgastante para o seu realizador. Portanto, não há filme nenhum que seja como é porque o realizador não sabia fazer melhor. Isso quer dizer que, de certa forma, cada filme dita a sua própria gramática. E eu acho que é muito interessante que possa haver fusões entre os sistemas clássicos narrativos e as formas do documentário, o cinema mais contemplativo. Eu gosto, por exemplo, do cinema do Andy Warhol. Eu nunca me sentei a ver o Empire State Building durante oito horas, mas só saber que existe … Eu já vi aos bocados, não é? Mas saber que este filme existe e que pode ser visto dessa maneira, para mim, é uma fonte de inspiração enorme. Da mesma maneira, o James Benning, vários filmes da Chantal Akerman, tudo isso são manifestações cinematográficas de fusão que eu considero que quebram todas as gaiolas e acho que importante, se calhar, para lutar contra o mainstream. Eu acho o mainstream um bocadinho o inimigo principal do crescimento da arte. O mainstream obriga a fazer comparações, obriga a manuais. Acho que não há nada melhor para quebrar com essas gaiolas do que revisitar estes filmes de que eu estava a falar. RFI: Em relação a novos projetos, o que é que está a acontecer? Em off, tinham-me falado de um projeto sobre ópera. O que é que está para vir? Carlos Conceição: Eu tenho, neste momento, três projetos para serem lançados. Um é uma media-metragem de 59 minutos, do qual já tínhamos falado há pouco. O outro é um filme, uma longa-metragem que é uma experiência em linguagem mainstream, por assim dizer, que se chama Bodyhackers. E o terceiro projeto. que é o mais recente, ao qual eu dediquei os últimos 14 meses da minha vida, é um projeto para televisão e para cinema que envolve ópera. São narrativas separadas, autónomas, todas elas com um compositor português, algumas baseadas em fontes literárias, algumas dessas óperas, mas são essencialmente segmentos operáticos que resultarão simultaneamente num filme e numa série de televisão. RFI: O Carlos Conceição nasceu em Angola, viveu em Angola até hoje 22 anos, vai frequentemente a Angola. Qual é a imagem que tem do cinema produzido em Angola? Como é que olha para aquilo que acontece em Angola a nível da produção cinematográfica? Carlos Conceição: Gostava de ver mais, gostava de ver em mais sítios e gostava de ver mais pluralidade. Acho que estamos num momento perfeito para que se revelem novos talentos e comecem a aparecer mais pessoas e mais pessoas arrisquem. Qualquer pessoa com um telemóvel, neste momento, consegue fazer um filme e acho que não deve haver o medo de partir para essa aventura. Hoje em dia temos o HD disponível nos nossos telemóveis, nos smartphones, até nos mais corriqueiros. O que eu acho é que o cinema mais interessante, às vezes, surge daí, surge justamente daquela recusa à inércia. Há um filme dentro de nós, ele pode sair de qualquer maneira e sai. Basta nós queremos que ele saia e ele vem cá para fora. RFI: Já teve oportunidade de visionar algum produto assim feito, feito em Angola? Carlos Conceição: Sim, em particular um filme que eu comprei num semáforo em DVD e que me parece que não era uma versão final de montagem porque tinha a voz do realizador a dar instruções aos atores. Era um filme absolutamente inacreditável sobre uma mãe e umas filhas à procura de vingança por uma coisa que lhes tinha acontecido. Uma mulher que tinha sido injuriada a vida inteira, que usava uma pala no olho e as filhas quando tinham um desgosto morriam com uma hemorragia através da pele. O filme é de tal maneira incrível na sua imaginação que eu fiquei absolutamente estarrecido, senti-me uma formiga perante aquele filme que foi feito num subúrbio de Luanda para ser consumido num subúrbio de Luanda. Eu senti que a genialidade por trás daquilo era uma coisa que devia ser descoberta e valorizada. Ou seja, isso existe em Angola, por isso acho muito importante ir à descoberta disso.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
00:00 7 gastos que você precisa fazer para ficar rico00:43 Moradia estratégica02:20 Educação real03:28 Networking estratégico04:37 Imagem e presença pessoal05:46 Saúde07:13 Explorar o mundo e expandir a mente08:37 Gastar dinheiro pra fazer mais dinheiro10:20 Conclusão
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Na estorinha do dia 29 de outubro, Glaydson Botelho conta a estória "Alugo-me para fazer nada" Acesse aqui o conteúdo completo!
Continuamos o estudo da obra com a leitura do Capítulo XIII, intitulado "Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita" (parte 2); neste continuamos a leitura do capítulo com o item: "Fazer o bem sem ostentação".
Fazer o seguro de empresas de logística exige mais do que proteger cargas — envolve cuidar também dos motoristas. Com soluções que integram saúde, bem-estar, educação e benefícios, a corretagem atua de forma estratégica. Aplicativos e ecossistemas digitais tornam o acesso mais rápido e inclusivo. A falta de novos profissionais no setor reforça a importância do acolhimento. Seguro, hoje, é também ferramenta de valorização humana.Participantes:Fernando Linhares, Diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios, Korsa Riscos & Seguros.Host(s):Cassio Politi, Apresentador, Tracto.Ceres Mussnich, Business Development Manager, Forvis Mazars.
Remédio contra o refluxo e não só.
Fazer 33 anos; rescaldo de casting Mega Hits; Bom Dia Portugal; recomendações musicais e de seriados.
Continuamos o estudo da obra com a leitura do Capítulo XIII, intitulado "Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita" (parte 1); neste iniciamos a leitura do capítulo com o item: "Fazer o bem sem ostentação".
Durante o exercício físico, muitas pessoas tentam “ensinar o corpo a respirar”, mas, segundo o pneumologista Murilo Guimarães, o ideal é justamente o contrário: deixar o corpo fazer o que ele já sabe fazer com perfeição. A respiração é um processo automático e ajustado naturalmente às necessidades de oxigênio e esforço do organismo. O âncora Jota Batista conversa, nesta segunda-feira (27), com o pneumologista, Murilo Guimarães.
Bom dia!A pílula de hoje é sobre relacionamento: cliente fiel não se conquista com contrato, mas com conexão. Presença gera confiança — e confiança fecha negócio.ASSITA O EP COMPLETO: EP 191. A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL COM ELAINE
Guerreiro Galáctico + Lua Nova
26/10/2025 - Culto Matutino - Mateus 5
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Fazer as coisas certas é muito mais do que seguir regras. É ter coerência. É escolher o caminho certo, mesmo quando o atalho parece mais fácil. Fazer as coisas certas é agir com base em princípios, e não em conveniência. Porque no fim, a honestidade é o que sustenta tudo: a reputação, a confiança e o legado.
Como tirar melhor proveito dessa tragédia que é a mudança de hora.
Neste episódio do Viva Plugado, Marcelo Pozzetti recebe Michal Scheffler, psicólogo com especialidade em dinâmicas comunitárias, fundador e líder da Comunidade Imago, que estuda os saberes ancestrais e trabalha com as medicinas da floresta.Eles conversam sobre a jornada de transformação de Michal, de DJ a liderança espiritual, e sobre a criação de uma comunidade baseada em amor e consciência. O papo também explora o universo das medicinas da floresta, dos retiros e da sabedoria ancestral, revelando como esses caminhos podem transformar vidas.✨ Se você busca inspiração para se reinventar e viver de forma mais consciente, este episódio é para você.Michal: https://www.instagram.com/thepresentlover/Comunidade Imago: https://www.instagram.com/comunidadeimago
Fazer cerveja é fácil. Fazer cerveja boa é mais difícil. Mas vender cerveja artesanal de forma consistente? Aí está o verdadeiro desafio!
No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre a proibição da burca em Portugal, sobre o legado de Francisco Pinto Balsemão e sobre o sobe e desce das eleições presidenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ontem ficámos a saber que o preço do metro quadrado em Portugal ultrapassou pela vez os 2 mil euros. Hoje, o tema da habitação vai estar em discussão no Conselho Europeu. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Existem duas maneiras de ler a Bíblia:* para descobrir a vontade de Deus;* ou para encontrar versículos isolados que apoiam a sua própria vontade.Todo ser humano tem a tendência de se inclinar para o que quer, mas a verdade é que nossas vontades nem sempre nos farão bem amanhã.Por isso, medite na Palavra de Deus não para se apoiar nos erros do passado nem justificar que você também tem o “direito” de errar, mas para ouvir o que Deus quer falar com você hoje.
Marcelo serviu Fortimel à Infanta.
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Série: A Prova da Nossa FéTexto: Tiago 2:1–26Mensagem por: Déborah MatiasTiago escreve para confortar cristãos perseguidos e corrigir um erro: confundir salvação pela graça com indiferença prática. A fé verdadeira ouve, crê e pratica — produz obras.Prova 1 — Amor imparcial (2:1–13):A fé em Jesus é incompatível com aceção de pessoas.Cristo é o modelo: acolheu ricos e pobres, judeus e gentios; Deus não faz parcialidade.Fazer distinção revela coração perverso e quebra a Lei do amor.Somos chamados a falar e agir como quem será julgado pela “Lei da Liberdade”: salvos pela graça, capacitados a obedecer.A misericórdia triunfa sobre o juízo — quem recebeu misericórdia, reparte misericórdia.Prova 2 — Obras justas (2:14–26):Declaração sem transformação não salva; fé sem obras é morta.Obras não merecem salvação; evidenciam salvação.Exemplos:Abraão: fé demonstrada em obediência e renúncia.Raabe: fé demonstrada em coragem e risco pelo povo de Deus.Deus vê a fé; as pessoas veem as obras.Conclusão de Tiago: “Assim como o corpo sem espírito está morto, a fé sem obras é morta.”Ideia central: Não somos salvos pelas obras, mas a fé que salva nunca vem sozinha — ela aparece em amor imparcial, obediência, misericórdia e serviço.Examina-te diante de Deus: a tua fé é viva (transformadora) ou apenas verbal? Ora como Davi: “Sonda-me, ó Deus…”
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#199 - O que fazer quando nada muda - Talitha Pereira by Talitha Pereira
Este é o nosso episódio número 100. São quase dois anos de conversas sobre gestação, parto, puerpério e maternidade no Brasil. Noventa e nove ondas que ecoaram histórias de mulheres, de corpos, de vozes. E hoje, quero pensar junto com vocês: o que aprendemos em dois anos de podcast? O que esses noventa e nove episódios nos ensinaram sobre o que é ser mãe no Brasil e sobre por que precisamos cuidar das mães? Cuidar individualmente e coletivamente.Porque, afinal, quem protege as mães? Fazer a Onda me mostrou algo que me encanta:os brasileiros têm uma relação com a língua diferente dos franceses. Lacan dizia que o inconsciente é estruturado como uma linguageme eu vim para o Brasil com a curiosidade e a vontade de escutar o inconsciente. Eu sabia que aqui se falava com poesia.Mas eu não sabia como se falava de maternidade, especificamente. Nesses noventa e nove episódios, ficou claro que a maternidade é um risco, e talvez o risco mais radical da vida. O risco do deslocamento identitário.O risco de se desfazer de si. O risco da metamorfose. O risco do amor por um ser que podemos perder. Se a maternidade é esse lugar de vulnerabilidade e metamorfose, então cuidar das mães é, além de um dever clínico, uma ética social.É sustentar a dignidade e a autonomia das mulheres. Descobri, com muita alegria, em cada relato da Onda uma fala que sustenta a alma.Vocês, brasileiras, falam com a alma! Agora, vamos ouvir o que essas noventa e nove mulheres nos ensinaram sobre ser mãe no Brasil?
Três semanas para a abertura da Conferência do Clima em Belém e a presidência da COP 30 usa a diplomacia para tentar garantir avanços. O Ibama autorizou pesquisa exploratória de petróleo e gás na Bacia da Foz do Amazonas, e a Petrobras vai poder perfurar um poço em águas profundas. Foram presos em Minas Gerais traficantes de drogas que estavam com fardas da Polícia Militar. A Faixa de Gaza teve novos episódios de conflito, e mediadores pressionam Israel e o Hamas a cumprir o acordo de cessar-fogo. A França reforçou a segurança em museus depois do roubo de joias no Louvre. O jogo entre os dois melhores times do Brasileirão incendiou o debate sobre falhas de arbitragem. Neurologistas atualizaram diretrizes para agilizar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista.
Mari fala sobre o que fazer quando você odeia seu trabalho no exterior, mas ainda precisa bater ponto e como transformar esse momento em um plano de fuga consciente. Ela compartilha 10 passos práticos para quem quer mudar de carreira, buscar liberdade financeira ou se reconectar com a moda. Seja você alguém que: ainda está no Brasil e quer se mudar, já mora fora e quer mudar de área, ou conquistou o emprego dos sonhos, mas se decepcionou.Inscreva-se no FASHION VOCAB TALKS - as aulas começam no dia 27 de outubro: https://www.modanamochila.com/fashionvocabtalks newsletter: https://modanamochila.substack.com/about Ig: https://www.instagram.com/modanamochila/
Por Pr. Silvanir Silva. | https://bbcst.net/B9423N
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Confira a Carteira Empiricus 10 ideias: https://emprc.us/5iVp9M A aversão ao risco voltou com força após a nova escalada da Guerra Comercial entre EUA e China — e os mercados sentiram o impacto. Neste episódio do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Enzo Pacheco analisam os desdobramentos dessa tensão, as novas tarifas, as restrições de exportações e como tudo isso afeta o investidor brasileiro.Além disso, o trio comenta:- A temporada de resultados nos EUA, com surpresas positivas em bancos, TSMC e ASML- O desafio fiscal de 2026 e seus impactos sobre juros e mercado- O quadro “Compra ou Vende?” com Morgan Stanley, Ouro e ASML- E a tradicional dica cultural da semana
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Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o apresentador, influencer e criador de conteúdos Kiko is Hot fala do tempo excessivo que ele e muitas pessoas da sua geração passam agarradas ao ecrã num scroll infinito, reflete sobre o impacto que isso tem na saúde mental e revela que foi diagnosticado há uns anos com uma depressão que tem tratado com terapia e medicação. “Ajudou-me a sair de um lugar muito difícil.” E aqui revela sobre como olha para o seu futuro e o programa de rádio que este ano irá conduzir na Cidade FM. Depois partilha as músicas que o acompanham, lê um excerto de um texto que o tocou em particular e deixa algumas sugestões culturais. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nada muda até que algo mude dentro de você.Confira no vídeo 3 coisas que a Palavra de Deus ensina para romper o marasmo e trazer à existência o que ainda não existe.
Think you can hear the difference between tuli, tuuli, and tulli? We dive into the sounds, rhythm, and real-life phrases that make Finnish surprisingly learnable—and endlessly fun—when you know where to start. With our friend Evelina guiding pronunciation and cultural nuance, we pull together a traveler's toolkit you can use the moment you land: simple greetings (hei, moikka), how to say sorry and excuse me, the “please” workaround with kiitos, and the power duo missä on… and on to find bathrooms, train stations, airports, cafes, and more.We keep things practical and warm. You'll learn to order confidently—yksi kahvi/tee/vesi, kiitos—and to spot the words that unlock your day: vessa, juna-asema, lentoasema, kahvila, ravintola. We also share the secret sauce to sounding local: noniin, the multi-tool filler that fits nearly every moment, from rallying your friends to nodding along with a story. Along the way, we taste our way through Finland: the comfort of karjalanpiirakka, the sweetness of pulla, the debate over salmiakki, and why Fazer chocolate sits perfectly between Swiss and Belgian styles. Expect pronunciation tips on double letters and the ä vowel, plus the legendary phrase kuusi palaa that proves context is everything.Beyond language, we celebrate what keeps us returning: Santa's Lapland roots, reindeer on quiet roads, the wow of the northern lights, and the radical shift between midnight sun and winter darkness. These rhythms shape how Finnish feels in your mouth and in your day. Whether you're planning a first trip to Helsinki or polishing your phrasebook for a Lapland adventure, this guide helps you speak clearly, order kindly, and enjoy more of what makes Finland special.If you loved this, follow The Romies, subscribe for more traveler-friendly language guides, and leave a review—what Finnish word will you try first?Thanks for your ongoing support!http://paypal.me/TheROAMiesAlexa and RoryThe ROAMiesPlease subscribe, rate and share our podcast! Follow us at:http://www.TheROAMies.comThe ROAMies: Facebook and Instagram YouTube and X.
Já se perguntou como se entregar a Deus de verdade?Uma internauta nos fez essa pergunta importantíssima, e para que você entenda de forma clara, pense comigo:O que você perderia se te restasse apenas um minuto de vida?Assista/ouça até o fim e entenda o que isso tem a ver com a entrega que você precisa fazer a Deus.
É um dos pilares da alimentação portuguesa mas estaremos a aproveitá-la ao máximo? Mariana Chaves explica os 4 tipos de sopa que deve conhecer e revela a fórmula para fazer a sopa de legumes perfeita.See omnystudio.com/listener for privacy information.
What if the key to standing out wasn't finding your niche… but attacking the norm? Learn more at https://justcreative.com/podcast In this provocative episode, we sit down with Todd Irwin, Chief Strategy Officer at Fazer and author of the new book De-Positioning (Amazon), to challenge the status quo of brand strategy. Drawing on decades of experience with both global giants and venture-backed startups, Todd reveals why traditional positioning frameworks are falling short—and how De-Positioning flips the script. You'll learn: Why most brand positioning fails to drive real impactHow to win by challenging category conventionsWhat CMOs and founders get wrong about brand-growth alignmentHow to put De-Positioning into practice in your own brand today Whether you're a strategist, creative, or founder, this episode will give you a sharp new lens to rethink how your brand competes.
Sua reputação é construída diariamente.Descubra os 10 erros que podem destruí-la rapidamente e como evitá-los para manter credibilidade e confiança no mundo dos negócios.
#daytrade #bolsadevalores #trading #mercadofinanceiro #dinheiro #traderbr #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #investimentos Rocket Trader. A nova era do trading: https://bit.ly/RocketGainCastTrade Automatizado é o futuro do trade? Mauro Botto e Bruno Ramos, especialistas em automação, contam como fazer trade automatizado pode ser a salvação dos traders. Episódio ao vivo. Quarta-feira, 07 de maio, a partir das 17h.Host: Ariane Campolim e Mari DamacenoConvidados: Mauro Botto e Bruno Ramos
Sobe a notificação, aparece a oferta relâmpago, o botão “comprar agora” brilha. A cabeça diz “calma”, mas o dedo responde “parcelando dá, eu mereço”. Quem nunca? As pesquisas da Creditas, maior plataforma de crédito com garantia do Brasil, mostram o nó: 61% dizem entender de finanças, mas 47% têm dificuldade de planejar e 46% carregam dívidas entre duas e quatro vezes o salário – com empréstimo pessoal em destaque. Se saber bastasse, a conta já tinha fechado. Mas dinheiro não é só número: nossa vida financeira é reflexo das nossas relações com mundo, os outros e com a gente mesmo. Hoje vamos olhar para as emoções que bagunçam as escolhas – deixando o moralismo de lado, e trazendo ciência do comportamento para a conversa. Vamos falar de compras por impulso num feed que seduz o tempo todo; de despesas inesperadas que apertam o peito e o bolso e de por que tantos estão caindo no canto da sereia das bets. Respira, puxa a cadeira e vem de peito aberto: hoje vamos desatar os nós que existem entre as escolhas que você gostaria de fazer, e as que realmente faz. Participam com a gente: Deborah Bizzaria: Economista pela UFPE e especialista em gestão pública no Insper. Estudou economia comportamental na Warwick University (Reino Unido) e é associada do Livres; Vera Rita de Mello Ferreira: primeira latino-americana a ser eleita presidente da Associação Internacional de Pesquisa em Psicologia Econômica. Psicanalista e Doutora em Psicologia Econômica, e Pioneira na análise de fenômenos econômicos na ótica combinada destas duas áreas; _____ Esse programa é um oferecimento Creditas. _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Em 2025, o remake de Vale Tudo reacendeu um debate que vai muito além da ficção. O alcoolismo da personagem Heleninha (Paolla Oliveira). Seus dramas com a bebida e seu relacionamento com a mãe, Odete Roitman (Débora Bloch), marido, tia e filho, vem dividindo opiniões do público. De um lado, quem pede empatia com uma mulher fragilizada, em luta contra uma doença devastadora. Do outro, quem defende a dureza de Odete como exemplo de responsabilidade familiar. E tem ainda os que apoiam ou desaprovam o amparo oferecido pela tia. Essa polarização expõe como ainda enxergamos o alcoolismo: seria falta de força de vontade ou uma doença crônica? Onde ficam os limites da família entre apoiar, cobrar e também se proteger? Segundo a Vigitel, no Brasil, cerca de 10% da população adulta apresenta algum grau de transtorno por uso de álcool. O consumo abusivo atinge quase 1 em cada 5 brasileiros, e o impacto é devastador: 12 pessoas morrem por hora no país em decorrência do álcool, segundo a Fiocruz. Ainda assim, o debate segue marcado por preconceitos e muitas dúvidas. No episódio de hoje, vamos olhar para além da novela. Vamos entender o que é o alcoolismo, como ele se manifesta, o impacto que provoca em quem sofre e em quem convive, e quais são os caminhos possíveis de tratamento e recuperação. Participam com a gente: Dra. Camila Magalhães Silveira – psiquiatra da UNIFESP, especialista em dependência química. Mateus Gomes – Secretário-Geral do Grupos Familiares Al-Anon, associação de parentes e amigos de alcoólicos que compartilham sua experiência, força e esperança. _____ NexGard Spectra® é o único antiparasitário oral que protege contra quatro parasitas em um único tablete mensal. E mamileiros têm desconto: é só escanear o QR Code aqui do episódio, usar o cupom 20nexgard na Cobasi e aproveitar até 25% off. Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me