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Joakim Ditlev har arbejdet aktivt med content marketing siden 2009 og er en del af konsulenthuset messbar – messbar er tysk og betyder målbar. Sammen med dine medkonsulenter i messbar har han udgivet en bog ’Hørt i messbaren’ - fortællinger fra dansk erhvervsliv med historier, hvor vi møder ledelse og medarbejdere i en fiktiv mellemstor B2B-virksomhed i en række situationer, hvor de sagtens kunne have gjort tingene bedre for at optimere deres forretning. Hør Joakim Ditlev fortælle om, hvordan det er at tage sin egen medicin.
I marts 2018 udgav Joakim Ditlev og Søren Schnedler bogen ”Hørt i Messbaren” med undertitlen ”Fortællinger fra dansk erhvervsliv”. Du møder Mette Marketingchef og David Direktør, der skiftes til at besøge firmaets bar og læsse deres frustrationer af. Bogen blev en stor succes og både trykte bøger og e-bøger blev revet ned af hylden. Så mange, så der blev meldt udsolgt – også af e-bogen – efter tre måneder. Her får du chancen for at få bogen læst op – kapitel for kapitel. What´s not to like?
Hvordan når vi målgruppen? Har indholdet udspillet sin rolle efter én gang på scenen? Har verden generelt – og marketingverdenen især - virkelig brug for endnu et podcast? Det har vi (Søren Schnedler og Joakim Ditlev) spurgt os selv om. Her kan du høre nogle af overvejelserne, vi gjorde, inden vi gik i studiet. Du får lidt at tænke over i forhold til dit eget brug og genbrug af materiale.
Er du god til at synliggøre, hvor marketing for alvor bidrager til forretningen? Vil direktøren komme til dig, når I har ondt i salget eller går han hen til salgschefen og beder ham ansætte en ekstra sælger? De spørgsmål tager Søren Schnedler og Joakim Ditlev op i dagens jomfruafsnit af To Kolde Fra Kassen, hvor du også får et par skarpe ting at tænke over til næste gang.
Joakim Ditlev og Søren Schnedler har skrevet bogen Hørt i Messbaren. Hvordan markedsførte og distribuerede de bogen, og hvordan bruger de den som et stykke episk content? Bliv inspireret af deres historie. Indlægget HM190: Sådan laver du episk content – den helt store satsning blev vist første gang den Nochmal.
Gastamos tempo entrevistando clientes para construir personas. Mas será que o que nós já conhecemos do público não seria suficiente para isso?Entrevistei o consultor e autor dinamarquês Joakim Ditlev. E perguntei ao Joakim algo parecido ao que perguntei para a Adele Revella no podcast passado de número 38: por que entrevistar clientes é importante?"Infelizmente, muitas empresas no mercado acham que conhecem as necessidades do seu cliente. Quando vou lá e pergunto 'o que você sabe sobre o seu cliente? O que querem de você? Como se comportam?', eles respondem: 'sabemos muita coisa, pois fizemos uma pesquisa. Isso foi provavelmente há dois anos, mas sabemos tudo. Não precisamos fazer mais perguntas'. Quando olho de perto, percebo que eles não conhecem o cliente tanto quanto supõem. Faço um exercício sempre que inicio um relacionamento com um cliente. Quero sempre conversar com pelo menos dois de seus consumidores, apenas para saber o que passa em suas cabeças. Quero entender a que tipo de mídia assistem, quais seus grandes dramas e como a empresa os ajuda. Acho realmente importante ter isso como um processo contínuo. Assim, você conhece sua mente, o que importa para ele e como pode ajudá-lo por meio de bom conteúdo. Em última análise, você vende a ele produtos e serviços para tornar a sua vida um pouco mais fácil."Meus takeaways: todos nós temos o hábito de superestimar o que sabemos sobre nossos clientes. Quando conversamos com eles, descobrimos que o que temos quase sempre é um conjunto de suposições. E suposições não nos ajudam a fazer um content marketing de alta qualidade.http://www.takeaways.com.br/039
Gastamos tempo entrevistando clientes para construir personas. Mas será que o que nós já conhecemos do público não seria suficiente para isso?Entrevistei o consultor e autor dinamarquês Joakim Ditlev. E perguntei ao Joakim algo parecido ao que perguntei para a Adele Revella no podcast passado de número 38: por que entrevistar clientes é importante?"Infelizmente, muitas empresas no mercado acham que conhecem as necessidades do seu cliente. Quando vou lá e pergunto 'o que você sabe sobre o seu cliente? O que querem de você? Como se comportam?', eles respondem: 'sabemos muita coisa, pois fizemos uma pesquisa. Isso foi provavelmente há dois anos, mas sabemos tudo. Não precisamos fazer mais perguntas'. Quando olho de perto, percebo que eles não conhecem o cliente tanto quanto supõem. Faço um exercício sempre que inicio um relacionamento com um cliente. Quero sempre conversar com pelo menos dois de seus consumidores, apenas para saber o que passa em suas cabeças. Quero entender a que tipo de mídia assistem, quais seus grandes dramas e como a empresa os ajuda. Acho realmente importante ter isso como um processo contínuo. Assim, você conhece sua mente, o que importa para ele e como pode ajudá-lo por meio de bom conteúdo. Em última análise, você vende a ele produtos e serviços para tornar a sua vida um pouco mais fácil."Meus takeaways: todos nós temos o hábito de superestimar o que sabemos sobre nossos clientes. Quando conversamos com eles, descobrimos que o que temos quase sempre é um conjunto de suposições. E suposições não nos ajudam a fazer um content marketing de alta qualidade.http://www.takeaways.com.br/039
No post passado, mostrei o caso da River Pools & Spas, que usou automação de marketing para dar a volta por cima. Acontece que isso foi há alguns anos. Será que hoje, com tanta gente usando automação, essa técnica não está ficando saturada?Abordei o tema com o dinamarquês Joakim Ditlev, consultor de content marketing em Jutland, na Dinamarca. Ele desempenha por lá mais ou menos a mesma atividade que eu desempenho aqui, no Brasil. Aliás, ele escreveu o primeiro livro sobre content marketing em dinamarquês e eu, em português. Perguntei a ele se automação não corre o risco de estar ficando saturada. Eis o que pensa o Joakim:"Sim, isso pode acontecer. Acho que estamos na fase inicial e há oportunidades para começar um diálogo e realmente ser útil para o cliente com o fluxo que a automação fornece. Mas, sim, você está certo. Em algum momento, as pessoas se cansarão disso. E aí será preciso mudar para alguma outra coisa. Numa perspectiva geral, marketing é mais uma questão de fazer algo que o destacará. Se todos os seus concorrentes estiverem fazendo automação de marketing, talvez não seja aí que você deva colocar o seu dinheiro, a não ser que consiga fazer de forma mais inteligente. É uma questão de estágio. Ainda estamos no começo. Mas em algum momento, quando todos estiverem fazendo isso bem, veremos alguma fadiga, com pessoas cansadas disso."Às vezes, precisamos acompanhar as ondas do mercado, seguir a multidão e fazer o que todos estão fazendo. Mas às vezes precisamos seguir nosso instinto e ir na contramão. Em inglês, eles falam do ziguezague. Às vezes você segue o zigue, às vezes vai no zague. Links:http://takeaways.com.br/http://www.tracto.com.br/blog/river-pools/
No post passado, mostrei o caso da River Pools & Spas, que usou automação de marketing para dar a volta por cima. Acontece que isso foi há alguns anos. Será que hoje, com tanta gente usando automação, essa técnica não está ficando saturada?Abordei o tema com o dinamarquês Joakim Ditlev, consultor de content marketing em Jutland, na Dinamarca. Ele desempenha por lá mais ou menos a mesma atividade que eu desempenho aqui, no Brasil. Aliás, ele escreveu o primeiro livro sobre content marketing em dinamarquês e eu, em português. Perguntei a ele se automação não corre o risco de estar ficando saturada. Eis o que pensa o Joakim:"Sim, isso pode acontecer. Acho que estamos na fase inicial e há oportunidades para começar um diálogo e realmente ser útil para o cliente com o fluxo que a automação fornece. Mas, sim, você está certo. Em algum momento, as pessoas se cansarão disso. E aí será preciso mudar para alguma outra coisa. Numa perspectiva geral, marketing é mais uma questão de fazer algo que o destacará. Se todos os seus concorrentes estiverem fazendo automação de marketing, talvez não seja aí que você deva colocar o seu dinheiro, a não ser que consiga fazer de forma mais inteligente. É uma questão de estágio. Ainda estamos no começo. Mas em algum momento, quando todos estiverem fazendo isso bem, veremos alguma fadiga, com pessoas cansadas disso."Às vezes, precisamos acompanhar as ondas do mercado, seguir a multidão e fazer o que todos estão fazendo. Mas às vezes precisamos seguir nosso instinto e ir na contramão. Em inglês, eles falam do ziguezague. Às vezes você segue o zigue, às vezes vai no zague. Links:http://takeaways.com.br/http://www.tracto.com.br/blog/river-pools/
Hvorfor er blogging en god idé? Hvad har vi selv fået ud af det? Og hvis man spurgte Henrik Hillestrøm og Joakim Ditlev om deres bedste råd, hvad ville det så være?
Hvad har ribbensteg at gøre med content marketing-indhold? I dag handler det om at genbruge indhold på tværs af platforme og medier. Det kan du blive meget klogere på, når Joakim Ditlev er gæst i afsnit 36 af Help Marketing. Indlægget HM036: Genbrug af indhold i Content Marketing med Joakim Ditlev blev vist første gang den Nochmal.
Emnet for denne udgave af PotterCut er Content Marketing. Du skal høre om hvordan du skal passe på dit lix tal – hvordan tredeling af en kylling kan styrke bundlinjen. Dagens gæster er forfatterne til den første danske bog om Content Marketing – nemlig marketingkonsulent og content marketing evangelist Joakim Ditlev - og journalist og Content Kvinden Signe Damgaard Jepsen.
Emnet for denne udgave af PotterCut er Content Marketing. Du skal høre om hvordan du skal passe på dit lix tal – hvordan tredeling af en kylling kan styrke bundlinjen. Dagens gæster er forfatterne til den første danske bog om Content Marketing – nemlig marketingkonsulent og content marketing evangelist Joakim Ditlev - og journalist og Content Kvinden Signe Damgaard Jepsen.