Podcasts about Acho

  • 1,098PODCASTS
  • 2,818EPISODES
  • 33mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Aug 10, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about Acho

Show all podcasts related to acho

Latest podcast episodes about Acho

Puestos pa'l Problema
PPP 394: Acho papi... ¡somos millonarios!

Puestos pa'l Problema

Play Episode Listen Later Aug 10, 2025 101:35


En el PPP de hoy arrancamos con lo último en el caso de la quiebra de la AEE: la jueza Laura Taylor Swain paraliza todos los plazos procesales tras los despidos masivos en la Junta de Supervisión Fiscal. Hablamos de lo que significa esta movida, de las reacciones de La Fortaleza y de la posible sustituta que ya tiene Trump para Mujica. También analizamos la nueva y curiosa estrategia de influencers de La Fortaleza: pastores en el Salón de los Espejos, la “manosfera” boricua codeándose con la Gobernadora y la estética política hecha Instagram Story. Al final, un Trumpwatch: Trump quiere usar el Ejército para luchar contra los narcos. Canceló las “cinco cosas” semanales en el gobierno federal. Recontrata a empleados en NOAA tras sus propios recortes. Y bota al comisionado del IRS, convirtiéndose en el sexto jefe del departamento despedido este año. Además, comentamos el revuelo con Molusco y los anuncios de LUMA, el drama en la WNBA con los “juguetes” en las gradas, y el eterno debate sobre si el turismo ya saturó a Puerto Rico (spoiler: todavía no, ni cerca). Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio el viernes. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! Presentado por

Esportes
Em ascensão no ranking mundial, Bruna Takahashi celebra ‘momento histórico' do tênis de mesa no Brasil

Esportes

Play Episode Listen Later Aug 10, 2025 8:43


A Suécia sedia nesta semana o Europe Smash, campeonato de tênis de mesa que faz parte do circuito mundial da WTT, a confederação internacional da modalidade. O Brasil vai estar presente representado por quatro atletas: Bruna Takahashi, Laura Watanabe, Vitor Ishiy e Hugo Calderano, atual número 3 do mundo. Renan Tolentino, da RFI, em Paris Uma das melhores mesa-tenistas brasileiras da atualidade, Bruna Takahashi chega em boa fase para disputar a competição, que pode dar pontos importantes para o ranking geral. “Venho tendo um período muito bom na minha carreira, estou jogando muito bem. Meu objetivo agora é conseguir manter essa regularidade e estou conseguindo, para atingir um bom nível nos campeonatos que vêm pela frente, como o Smash, o Champions… Então, gostaria de manter o nível que estou jogando e ir melhorando passo a passo, para conseguir performar bem nesses campeonatos maiores”, projeta a atleta. Recentemente, Bruna subiu para a 19ª posição do ranking mundial feminino, após chegar às oitavas de final do WTT de Foz do Iguaçu, que aconteceu no último fim de semana. Ela é uma das duas únicas atletas não asiáticas no top 20, feito que volta a alcançar depois de 2022. Além de dar confiança e contribuir para a saúde emocional da atleta, a boa posição no ranking pode fazer com que ela se livre de encarar adversárias mais difíceis logo nas primeiras rodadas do campeonato. “Fiquei muito feliz de ter entrado novamente, por mais tempo desta vez. Com certeza, um dos meus objetivos é me manter, porque é difícil chegar e ainda mais difícil de manter no top 20, ainda mais com várias jogadoras boas, como as asiáticas também. Então, ser a segunda não asiática me deixa ainda mais motivada para conseguir subir mais e mais. E, claro, passo a passo, eu espero conseguir atingir o top 10”. Dupla com Hugo Calderano Bruna vai disputar o Europe Smash em duas categorias: na individual e nas duplas, ao lado de Hugo Calderano. Juntos, eles também aparecem bem ranqueados. Bruna e Hugo entraram recentemente na lista das 10 melhores duplas. Focada, a brasileira aponta o caminho para seguir evoluindo. “A gente foca bastante primeiro individualmente, para que nós dois estejamos nos sentindo bem individualmente para a gente conseguir performar bem como dupla. A gente preza bastante por isso primeiro”, conta Bruna. “É importante você se sentir confiante, mesmo não tendo uma rotina de treinamento entre um campeonato e outro. Não só o mental, mas o físico também é muito importante, acho que essas duas coisas se relacionam muito, porque você tem que tomar muito cuidado com o corpo, saber até onde você pode se esforçar mais”, pondera a atleta. Assim como Bruna, seu parceiro de raquete vive um excelente momento desde as Olimpíadas de Paris, quando Hugo Calderano alcançou o quarto lugar. De lá para cá, ele decolou, chegando entre os três melhores do planeta. Em abril, Calderano foi campeão da Copa do Mundo, disputada em Macau, entrando para a história como o primeiro jogador das Américas a vencer a competição. E, na semana passada, ele faturou o WTT de Foz do Iguaçu, seu terceiro título consecutivo no circuito mundial de tênis de mesa. “Honestamente, se a temporada acabasse hoje eu estaria feliz da vida com meus resultados. Mas é claro que eu quero sempre mais, tenho muita ambição. Vou tentar continuar subindo ainda mais no ranking. Claro que é muito difícil, só tem mais duas posições. Seria sensacional atingir a segunda posição, ou até ser número 1 do mundo. Acho que é um objetivo, é um sonho, que está um pouco distante, mas nem tanto, já mostrei que consigo jogar nesse nível. Mas também não coloco nenhuma pressão em mim mesmo”, disse Hugo em entrevista ao canal da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). 'Momento histórico' Como uma boa companheira, Bruna comemora as conquistas de sua dupla. Para ela, os feitos dos atletas brasileiros refletem no aumento da popularidade do tênis de mesa no Brasil. “É um momento histórico e muito importante para o nosso esporte. Isso me deixa muito feliz, porque mostra que nos somos capazes de crescer no nosso esporte e a gente traz ainda mais visibilidade. Depois de muito tempo jogando, o Hugo alcançou um resultado inédito e histórico para o Brasil e isso atingiu um público enorme também (...) isso foi muito bom para o nosso esporte. Em Foz (do Iguaçu), a capacidade do ginásio era para 800 pessoas, mas acho que se coubessem 2 mil iria lotar. Me deixa muito feliz saber que o nosso esporte está crescendo e se tornando mais popular”. Com os brasileiros Bruna Takahashi, Hugo Calderano e companhia, o Europe Smash começa na quarta-feira e vai até o dia 24, em Malmo, na Suécia.

Sapa Justa
O que essa hétero quis dizer?

Sapa Justa

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 19:53


Neste episódio reflito sobre algo que tem me incomodado bastante: umas frases que escutamos de mulheres heterossexuais que, aparentemente elogiando mulheres, acabam revelando camadas bem mais profundas de nossa sociedade.Sabe aquela clássica? "Acho mulheres lindas, mas não teria coragem de fazer algo com ...." Já ouviram por aí? Pois é, vamos destrinchar o que realmente está por trás dessas falas.Compartilho algumas teorias sobre o que pode estar acontecendo quando escutamos isso desde questões de descoberta sexual até reflexos da misoginia internalizada que nos ensina a odiar nossos próprios corpos. Mandem suas experiências, quero muito saber se vocês já passaram por isso também!

Convidado
80 anos de Hiroshima: O apelo por estabilidade global

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 9:04


O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”.   Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.

CAFÉ EN MANO
681: De PR para Marvel y Bad Bunny: Quique Rivera de Acho Studio

CAFÉ EN MANO

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 82:22


En este episodio de Café en Mano Podcast, converso con Quique Rivera, fundador de Acho Studio y pionero del stop motion en Puerto Rico. Quique ha trabajado para Marvel (WandaVision), Netflix (Big Mouth), Adult Swim (Rick & Morty) y, por supuesto, fue el creador del famoso sapo concho en los conciertos de Bad Bunny. Hablamos sobre sus inicios, los retos de crear arte desde Puerto Rico, anécdotas con grandes clientes, la magia (y los dolores de cabeza) del stop motion y el futuro de la animación con inteligencia artificial.¿Quieres saber cómo se logra animar para Marvel desde la sala de tu casa? ¿O cómo se puede poner el nombre de Puerto Rico en la industria global de la animación?Escucha esta historia de creatividad, pasión y mucha autogestión.Sigue a Quique Rivera y Acho Studio:IG: @achostudio | achostudio.comEscucha el episodio completo, suscríbete y comparte!#AchoStudio #QuiqueRivera #CaféenManoPodcast #StopMotion #PuertoRico #BadBunny #Marvel00:00 Intro y agradecimientos01:40 ¿Qué es el stop motion? Explicado fácil07:10 Los orígenes del cine y la animación10:40 El inicio de Quique en la Yupi y su amor por la fotografía/escultura18:50 Cómo inventó una técnica de silicón en PR y la validó en EE.UU.26:30 Maestría en CalArts y la importancia de autogestionarse34:20 Creando Acho Studio: del freelance al negocio internacional38:50 WandaVision: cómo llegó Marvel y la experiencia tras bastidores46:40 Big Mouth y trabajar a distancia durante la pandemia51:40 La colaboración con Adult Swim y Rick & Morty53:45 La historia del sapo concho y el “Que tú te crees”01:03:59 Los retos de animar para Bad Bunny y hacer historia en PR01:08:40 El futuro del stop motion vs. inteligencia artificial01:14:14 Definiendo el éxito y cierre

Artes
Binelde Hyrcan: “A arte é como um colete à prova de bala”

Artes

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 8:19


O artista angolano, Binelde Hyrcan, nome incontornável da arte contemporânea angolana, regressa ao centro das atenções com um feito simbólico: a sua video-instalação Cambeck passou a integrar a coleção permanente do Brooklyn Museum, em Nova Iorque. A obra, criada em 2010, quando ainda era estudante, ganha agora nova vida e significado num dos maiores museus do mundo. Em entrevista, o artista revela-nos as raízes, os contextos e as metáforas por trás desta peça feita de areia, palavras e sonhos infantis. “Queria contar um pouco da minha história”, começa por explicar Binelde. “Na altura eram temas não muito positivos, porque muita gente onde eu vivia estava a ser enviada para uma outra zona que é o actual Zango.” Foi neste ambiente de deslocação e incerteza que surgiu Cambeck, uma instalação onde quatro crianças brincam na areia, desenhando com palavras e gestos os contornos de um futuro idealizado. “Peguei nessas crianças, porque são as mais reais. Acho que elas transmitem mesmo a realidade, também a pureza do contexto que estavam a viver”, descreve. O vídeo, apesar de ter mais de uma década, permanece de uma actualidade inquietante. “O tema abordado é a imigração. Muitos de nós africanos temos o sonho de atravessar o Mediterrâneo ou o Atlântico para ir para a América”, conta. “E hoje estamos a viver um parêntese muito triste, ao meu ver, com os imigrantes nos Estados Unidos que são reenviados para os seus países de origem, onde não têm quase nenhuma raiz”. Cambeck surge, assim, como uma denúncia subtil e poética, mas também como um espelho da realidade global. “Os miúdos sonham naquela América… E nós todos já conhecemos como é que está a ser a realidade para essas pessoas que têm sonho”. Ao filmar crianças a conduzirem sonhos numa viatura imaginária desenhada no chão, com areia, Binelde Hyrcan criou uma metáfora sobre desigualdade social. Questionado se a arte pode ser um veículo real de mobilidade ou apenas um espaço de evasão, responde: “A arte é como um colete à prova de bala. Hoje estamos a ver a guerra na Palestina, e pouca gente reage sobre essa situação, também por causa da falta de disseminação cultural. [...] Se amanhã alguém tentar bombardear o Rio de Janeiro, todo o mundo dirá: ‘Não, meu Deus, é o país do Neymar, do samba'. Mas se falarmos da Palestina… é só mais um morto”. Binelde Hyrcan defende a cultura como “colector verbal”, um escudo contra a indiferença e a violência. “Hoje, sei que há um ponto dentro daquele museu onde se diz Angola, onde se vão ver aqueles miúdos a brincarem com um potencial incrível. E vamos talvez descobrir que também nesse país há vida simplesmente”, sublinha. O artista, conhecido por obras provocadoras como As Galinhas Imperiais ou os célebres “tronos de excremento”, mistura o absurdo, a crítica e o humor como estratégias de resistência e esperança. “A ironia é a última coisa a morrer”, acrescentando que acredito "no povo africano, acredito na juventude africana. Lanço o apelo para que nos mantenhamos juntos e solidários, porque é a única forma que temos de fazer algo”. Fazer arte em Angola, admite, é um desafio: “Se não fosse difícil, não teria mesmo poesia. Nasci em tempo de guerra e hoje tenho um olhar diferente perante a sociedade, perante a vida. Vamos tentar tirar aquele lado positivo das derrotas que às vezes temos enquanto crianças.” Além do sucesso internacional com Cambeck , Binelde Hyrcan acaba de inaugurar em Luanda a sua escultura Yellow Dream, uma composição de bidões e balões amarelos que simboliza o sonho e a resistência. “Quando vemos balões no chão é porque a festa acabou. Mas os balões deveriam estar no ar. É como se dissesse: ainda há um problema a resolver. E o sonho continua”. Actualmente a preparar uma grande exposição no Palais des Papes, em Avingnon, para 2026, onde voltará a apresentar Cambeck , o artista angolano antecipa também o lançamento do seu livro sobre a caminhada épica que fez, a pé, entre Lisboa e Paris. “A cultura é uma plataforma onde as pessoas esquecem o mal”, acredita com convicção.

Talking Taiwan
Ep 320 | First Day in Taiwan, Day Before The Great Recall

Talking Taiwan

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 4:49


On our first day in Taiwan July 25th we went into the streets of Taipei where recall campaigners from the the Shān chú wēi hài (山除薇害) recall group were doing a last minute push asking people to get out and vote for the recall of 24 KMT legislators on July 26th.   Related Links: https://talkingtaiwan.com/first-day-in-taipei-day-before-the-great-recall-ep-320/   We previously interviewed 3 recall campaigners from this group- Carol, Eric and Acho in episode 316. Eric explaining the meaning behind the recall group's name.   Later that day we sat down to interview A-Mei the recall group's spokesperson who was doxed by the Kuomintang.   We will be releasing our full interview with A-Mei at a later date so stay tuned for that.   We ended the night at a recall campaign rally so spirited that you'd never guess that we were all standing in the pouring rain getting soaked.   Related Links: https://talkingtaiwan.com/first-day-in-taipei-day-before-the-great-recall-ep-320/

Esportes
De olho no penta consecutivo, Brasil enfrenta Uruguai na semifinal da Copa América feminina

Esportes

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 6:03


No jogo disputado na sexta-feira (25) no estádio do Independiente Del Valle, em Quito, no Equador, a seleção brasileira empatou em zero a zero contra a Colômbia em partida válida pela última rodada da fase de grupos da Copa América feminina de futebol. O resultado garantiu o primeiro lugar do grupo B para o Brasil, que agora vai encarar as uruguaias na semifinal de terça-feira (29) sonhando com uma vaga na final, programada para acontecer no próximo sábado, dia 2 de agosto. Marcio Arruda, da RFI em Paris Na partida contra as colombianas, a seleção entrou em campo com um time bem diferente daquele que venceu o Paraguai na rodada anterior. Apenas quatro jogadoras, que normalmente são titulares, começaram o jogo. Aos 22 minutos do primeiro tempo, o Brasil sofreu um baque. A goleira Lorena, do Kansas City, foi expulsa pela árbitra peruana Milagros Arruela após ter desviado o chute de Linda Caicedo com o cotovelo fora da área. Pelas regras do futebol, Lorena recebeu o cartão vermelho e deixou a seleção brasileira com uma jogadora a menos. A atacante Johnson, do Corinthians, foi substituída pela goleira reserva Cláudia, do Fluminense. Depois do jogo, a meia Angelina disse que a partida diante das colombianas “foi muito difícil, pois a gente esperava um jogo bem equilibrado pela qualidade da Colômbia”. A brasileira que também veste a camisa do Orlando Pride disse que, apesar de o Brasil ter tido uma jogadora expulsa, a seleção se superou. “No primeiro tempo, a gente estava entendendo como conduzir o jogo. Já no segundo tempo, a gente dominou boa parte da partida e ainda tivemos mais chances para fazer gol do que elas. A nossa equipe está de parabéns. Mostramos muita raça e disposição e conseguimos fazer um bom jogo.” O Brasil fechou sua participação na fase de grupos da Copa América feminina com este empate contra a Colômbia e três vitórias: 2 a 0 na Venezuela, 6 a 0 contra a Bolívia e 4 a 1 nas paraguaias. Brasil está na prateleira mais alta do futebol mundial Arthur Elias, treinador brasileiro, não fez segredo quando perguntado sobre a forma de a seleção jogar. “Este é o jeito que eu acredito que é mais eficiente de trabalhar. Tudo dentro da mentalidade das jogadoras brasileiras e da minha identidade de treinador. Acho que todo mundo está se sentindo confiante para jogar", avalia. Para o técnicco, as jogadoras "também têm entendido as variações que a gente faz. É um time que procura ser o mais imprevisível possível para o adversário, acrescentando que também há "recursos do ponto de vista técnico e, da minha parte, da organização tática da equipe". Arthur Elias acredita que "hoje, a gente tem um futebol que chama atenção pela ofensividade, pela objetividade e pela qualidade das jogadoras. A gente fez grandes jogos contra as melhores seleções do mundo. Os resultados mostram que o Brasil está na mais alta prateleira do futebol mundial. Com certeza, o Brasil vai seguir assim na competição”.  Uruguai no caminho da final O Brasil, que ficou com o primeiro lugar do grupo B, agora vai enfrentar o Uruguai numa das semifinais da Copa América feminina. Na outra semifinal, a Argentina vai encarar a Colômbia. A partida contra o Uruguai está marcada para próxima terça-feira no estádio Casa Blanca, casa da LDU, em Quito. O técnico da seleção projetou o duelo contra as uruguaias e afirmou que não existe partida fácil. “O Uruguai fez uma boa primeira fase e mereceu passar para as semifinais. Este time do Uruguai tem jogadoras com muita velocidade, inteligência de movimentação e uma marcação individual bem agressiva. Então, é uma equipe que eu vou estudar melhor agora. Mas a verdade é que elas têm todo mérito e vai nos trazer dificuldades nesta semifinal', afirmou. A meia Ary Borges, do Racing Louisville, também falou que agora o foco é no Uruguai. “Vamos ver o que o Uruguai vai nos propor. Independente disso, acho que a gente continua a nossa preparação. O nosso objetivo maior é chegar à final. Tem alguns detalhes que a gente precisa ajustar. Temos tudo para fazer uma boa partida e cumprir um dos outros nossos objetivos, que é chegar à final, conquistar a vaga para as Olimpíadas e sermos campeãs”, revelou Ary Borges. Marta perto de mais uma final Uma das maiores jogadoras da história do futebol feminino, Marta, que já conquistou três vezes a Copa América, está a um jogo de disputar mais uma final. O técnico Arthur Elias destacou a importância da veterana no grupo da seleção. “É um privilégio para mim poder treinar a melhor jogadora de todos os tempos. Algo incrível. Ainda mais ela sendo a pessoa que é. Ela ajuda cada jogadora e todas as integrantes do nosso grupo. Talvez esta seja a última Copa América dela. Então, a gente tem de aproveitar e desfrutar. E também, claro, ajudá-la dentro de campo”, declarou o treinador brasileiro. O técnico do Brasil também falou da evolução da Copa América feminina nos últimos anos. “A gente via uma disparidade muito grande entre algumas seleções. Em termos físicos, por exemplo, só de olhar, a gente já percebia que a atleta não tinha uma condição ideal de treinamento. Hoje, a gente vê várias atletas sul-americanas jogando fora de seus países, em boas ligas na Europa, Estados Unidos e no Brasil. Além disso, a gente vê um crescimento tático também. Isso também mostra a competitividade da Copa América”, explicou Arthur Elias. Esta é a décima edição da Copa América feminina. Atual campeão, aliás, tetracampeão, o Brasil tem oito títulos. A única vez que as brasileiras não conquistaram a Copa foi em 2006, quando a Argentina venceu o torneio. A torcida dos brasileiros, claro, é para que o Brasil alcance no próximo fim de semana a nona conquista da Copa América.

Dois Analógicos
Você não tá nem aí pro Nintendo Switch 2, acho que nem viu nada, viu alguma coisa?

Dois Analógicos

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 25:54


Eu não compro nenhum jogo recente, tirando o Fifinha, que estava R$ 120, porque eu acho que R$ 200, uma vez assim, me dói, me dói na alma. Daí, antes de entrar no grande assunto do Switch 2 que ficaram falando, o Alê trouxe uma questão da morte nos jogos, com esse jogo que eu já esqueci, porque eu ouvi 50 áudios em algumas horas, então já me perdi, mas ele trouxe a questão da morte e de como você lida com a morte no jogo, que seriam esses fantasmas que falam com você. Eu lembrei de um jogo de detetive, e o jogo chama Gunpoint. É um jogo muito gostosinho de jogar, eu sempre quis indicar para jogar no Ludens, mas ele só tem, acho que pra pessoa, mas ele é muito divertidinho, tem bom humor e tal. E daí você tem que investigar uma morte, e você vai entrando nessa investigação, e você pode matar os guardas que estão protegendo as informações, e no final bate uma estatística assim, pra resolver uma morte você matou uma, zero, uma, duzentas pessoas. Então ele ironiza justamente esse movimento do jogo, dessa banalização da morte, eu acho isso muito interessante de mencionar no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Um deslumbrante vestido que é para a pessoa amada, considerações sobre baratas e eu acho que mais nada.

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Jul 22, 2025 13:20


Baratas em casa de Nuno Markl e drama com um vestido.

Emissão Especial
João Cotrim Figueiredo pondera avançar nas presidenciais “Acho que seria um bom candidato"

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Jul 19, 2025 19:27


João Cotrim Figueiredo admite ponderar candidatura à presidência da república. O ex líder da IL explica não estar desiludido com o cargo de eurodeputado, mas acha que seria um bom candidato a Belém.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Cultura
Antonio Sergio Moreira quer ‘ocupar espaços' em exposição sobre ‘afro-ressonâncias' na França

Cultura

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 5:47


O artista Antonio Sergio Moreira inaugura neste sábado (19) a exposição "Afro Résonances dans l'Art Contemporain", na Galeria Ricardo Fernandes, localizada em Saint-Ouen, na periferia de Paris. A mostra é resultado de uma residência artística de mais de um mês no espaço La Patinoire, também na cidade. Natural de Belo Horizonte, Moreira dedica-se há cerca de 40 anos à pesquisa das heranças culturais africanas e afro-ameríndias.  O artista mineiro se define como um “antropófago urbano de culturas e experiências”. Por meio de sua arte contemporânea, ele busca abrir espaço para temas afro e para a valorização de artistas negros no cenário internacional. Depois de participar da "Expo Favela Innovation Paris" com a criação de painéis que decoraram a fachada do Théâtre de la Concorde no início de julho, Moreira apresentará na Galeria Ricardo Fernandes esculturas trazidas de seu ateliê no Brasil, além de 17 obras inéditas criadas especialmente para esta nova exposição. A mostra será aberta ao público a partir de 19 de julho, em uma parceria com a prefeitura de Saint-Ouen, como parte da programação da temporada cultural cruzada Brasil-França. Moreira contou à RFI que a temática da exposição já está na sua essência há muitas décadas: “O projeto veio dessa proposta de afro-ressonâncias diaspóricas, esse sentido diaspórico que é onde eu transito. Eu transito nesse Atlântico negro. Lá atrás, quando eu volto de São Paulo, onde eu trabalhava, e decido voltar para Belo Horizonte, foi quando eu comecei também a fazer curadorias do Festival de Arte Negra de Belo Horizonte”, diz. “Negro não tinha espaço nas galerias quando eu cheguei em 1986, não tinha artistas negros expondo nas galerias. A partir disso, eu me olhei e falei assim: de onde que eu sou? Para onde que eu vou? Quem eu sou?”, revela o artista, indicando que foi nesse momento de sua carreira que decidiu pesquisar suas heranças africanas e afro-ameríndias e também passou a frequentar terreiros “com olhar de artista”. “Nesse processo, eu trago aquilo que eu vejo e vivencio. Então, hoje eu trago para essas obras que estão aqui fragmentos de ancestralidade do povo de terreiro. Eu consigo manter separado o segredo do sagrado, e tudo é arte contemporânea”, declara Antonio Sergio Moreira. Residência e exposição na periferia de Paris Desde o início de 2025, o projeto vem ganhando forma graças aos esforços do galerista brasileiro Ricardo Fernandes, radicado na França, que articulou a parceria com a prefeitura de Saint-Ouen após o artista mineiro ser selecionado em um edital de intercâmbio de residência artística, promovido pela Secretaria de Turismo e Cultura de Minas Gerais por meio do PNAB – programa federal de fomento à cultura. Após um período intenso de residência e criação das obras, com o desenvolvimento de oficinas nas quais usou sacos de cimento para transmitir seus conhecimentos de arte à população de Saint-Ouen, desde junho Moreira vem refletindo sobre seu processo artístico. Esse processo, no entanto, também faz parte de um conjunto de vivências urbanas integradas à sociedade contemporânea. “Trazer a minha pintura para uma cidade que tem uma história de pintura, como os franceses possuem, não é pretensão. Eu sou o processo antropofágico disso tudo. As pessoas vêm para o Louvre, mas não podem comprar o Louvre. Então, elas vêm para o mercado de pulgas de Saint-Ouen e podem comprar uma 'parte do Louvre'; podem comprar também a arte contemporânea que está transitando nessa via. Acho que isso é importante. Eu não estou aqui para dizer que sou melhor que Gauguin ou Monet. Na minha arte, tem todo o mundo, e eu estou preocupado em ocupar o meu espaço”, declara o pintor brasileiro. Ricardo Fernandes, diretor da galeria onde a exposição permanece em cartaz até 15 de setembro, falou da importância do apoio do prefeito de Saint-Ouen, Karim Bouamrane, um admirador declarado do Brasil e de personalidades brasileiras.  “O prefeito é um cara muito interessado no Brasil. E o Brasil tem, na cabeça dele, no universo dele, um lugar na cidade de Saint-Ouen. Ele busca essas parcerias importantes com o Brasil. É uma cidade muito diversa também, que nos acolhe muito bem”, afirma Fernandes.  Arte brasileira é ampla  Moreira também pede maior valorização de artistas de fora do eixo Rio-São Paulo, já que, segundo ele, pode ser uma forma de impor uma ideia de nação justa e ampla no campo da arte.  “O Rio de Janeiro não é o centro do universo, nem São Paulo. O país é grande. Nós temos uma medida continental. Nós existimos, nós fazemos parte. Eu acho que, quando nós aceitarmos [a arte] do nordestino, do povo da Amazônia, do povo do Sul, aí sim, a gente tem uma ideia de nação. Então, eu acho que esse é o meu lugar de fala”, defende o artista. Além das pinturas exclusivas apresentadas na mostra, os visitantes poderão interagir com esculturas de cabeças de ori e diários de rascunhos de obras do artista mineiro.  “Eu sou filho de Xangô. Eu tenho que mostrar tudo, eu tenho que ser tudo. Eu sou feito não só de uma coisa, mas de um conjunto muito grande de elementos – e uma parte deles está aqui. Então, quem quiser compreender um pouco mais de outros universos, desses povos de matriz africana do Brasil, dos quais eu faço parte, venham ver. Parem para ver, e tenham atenção para ver”, convida Antonio Sergio Moreira.

Podcast JR Entrevista
Brasil não deve entrar em um ‘duelo de tarifas' com EUA, diz Renato Casagrande

Podcast JR Entrevista

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 30:23


O convidado do JR ENTREVISTA desta quarta-feira (16) é o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB). À jornalista Tainá Farfan, ele avaliou o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros como um ato político e ideológico. Casagrande sugeriu que o governo busque todas as formas de comunicação e contato com os EUA até 1º de agosto, data prevista para a entrada em vigor do imposto, e alertou que o Brasil não deve entrar em um “duelo de tarifas”.“Acho que agora até o final do mês, até o dia 1º de agosto, quando a tarifa está anunciada para entrar em vigência, é muito bom, é muito importante que o governo busque todas as formas de comunicação e de contato com o governo do presidente Trump, sabendo que não é fácil, porque é um governo diferente de outros governos, não tem um canal institucional de comunicação. Mas o Brasil não pode entrar num duelo de tarifas. Os Estados Unidos sacam a tarifa de lá, o brasileiro sacam com a tarifa de cá. Então, a gente tem que ver nesse momento de negociação, jogar peso nela. Se não tiver negociação, aí sim, a partir do dia 1º, avalie o que a gente pode fazer”, destacou.Casagrande comentou que as tarifas têm um impacto significativo em setores brasileiros importantes como aço, celulose, café e pedras ornamentais, além de empresas como a Embraer. Para o Espírito Santo, o governador disse que os setores mais impactados seriam aço, celulose, café, frutas e petróleo. Ele comentou que quase 30% das exportações do Espírito Santo são destinadas aos Estados Unidos, o que demonstra o grande interesse do estado na questão.O governador considerou a reação do Brasil de condenação à interferência externa como "adequada", pois nenhum país pode aceitar um ataque à sua soberania. No entanto, ele enfatizou a necessidade de, ao mesmo tempo em que se condena, abrir diálogo com o governo americano. O objetivo, segundo Casagrande, deve ser proteger a população brasileira, os empregos e evitar pressão inflacionária.Casagrande ainda analisou a polêmica em torno do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), destacando que o interesse original é buscar o equilíbrio das contas públicas em um país com desequilíbrio fiscal, que gera desconfiança e eleva as taxas de juros. Ele argumentou que o corte de despesas é um assunto que exige o acordo e entendimento de todos os Poderes, e que cada um precisa fazer sua parteNa entrevista, o governador também comentou que, por ser um estado com população menor (4 milhões de habitantes), o Espírito Santo precisa ser muito eficiente para se tornar uma porta de entrada de produtos do mundo para o Brasil e de saída do Brasil para o mundo. Para isso, ele defendeu bons investimentos em ferrovias, rodovias e portos.Além disso, Casagrande destacou as políticas eficazes que levaram o Espírito Santo a ser o primeiro colocado no ensino médio no Brasil e o terceiro na alfabetização na idade certa (crianças alfabetizadas até os 7 anos). Ele mencionou a implementação de educação em tempo integral em 60% das escolas e 1/3 das escolas de ensino médio com educação técnica e profissional.O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.

Aleixopédia
Live Aid

Aleixopédia

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 5:22


Faz 40 anos que ocorreu o maior concerto de caridade de sempre - angariou cerca de cem milhões de libras esterlinas para as vítimas da fome na Etiópia. Acho que ainda é o recorde.

Vida em França
“Não posso ir ao palco falar de liberdade e calar-me com Gaza”

Vida em França

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 8:54


O actor franco-português Lionel Cecílio regressa pelo segundo ano consecutivo ao festiva Off de Avignon com o espectáculo "La Fleur au fusil". Entre sala cheia, a distribuição de panfletos na rua e convicções firmes, Lionel Cecílio fala-nos dos desafios do teatro independente e da sua adesão à Declaração de Avignon II pelo fim da guerra em Gaza.  Entre os cartazes que invadem as ruas de Avignon, onde o Festival Off reúne este ano um número recorde de 1734 espectáculos, fomos ver "La Fleur au fusil", A flor no cano da espingarda. É a flor do cravo, símbolo de Abril, que o actor franco-português Lionel Cecílio leva de novo ao palco, num monólogo sobre a Revolução dos Cravos. Sozinho, sim, mas com ele, sobem à cena mais de uma dezena de personagens com memórias e sonhos. “Este espectáculo viveu durante um ano e transformou-se”, diz-nos Lionel Cecílio. A decisão de regressar a Avignon foi imediata. A experiência do ano anterior deixou-lhe a certeza de que o tema era uma urgência. “Compreendemos que este assunto, que é a revolução dos cravos, vai mais além do povo português. É um espectáculo que é universal, de liberdade e de união do povo”. Foi essa universalidade que o público francês soube reconhecer, acolhendo a peça com aplausos e empatia. A peça, criada com o encenador Jean-Philippe Daguerre, estreou-se numa pequena sala de 100 lugares, em 2024. Rapidamente se encheu e impôs o seu lugar entre tantos. “Foi um sucesso imenso”, recorda o actor. E assim se fez o caminho de regresso, agora com mais estrutura, mais convicção e uma agenda que se prolonga para além do verão: “Temos agora a sensação certa que este espectáculo tem que viver muitos anos ainda”. Ser programado no Festival Off não é tarefa simples. Lionel Cecílio explica o processo: “As companhias têm que ter contacto com directores daqui de teatro… são teatros todos privados… depois temos que alugar a sala”, conta, sublinhando o risco que as produtoras assumem. Mas quando o encontro com o público acontece, “fica tudo óptimo”. Foi o seu caso, os directores da sala onde actua, no Théâtre des Gémeaux, viram o espectáculo no ano anterior e acreditaram: “Assinámos muito rapidamente”. Num mar de propostas, o desafio é destacar-se. Não basta ter talento, “temos que ter muito mais coisas para se destacar e para sobreviver aqui nesta linda guerra do espectáculo vivo”, diz. A primeira arma é o nome do teatro. A segunda, o nome da companhia. A terceira, a mais poderosa, é o bouche-à-oreille: o passa-palavra. “É o público que quando vê uma coisa que gosta vai dizer a outros: ‘Tem que ver isso, tem que ver isso'". E isso, para o actor é mágico. Magia é também é o que se vive nas ruas de Avignon. A partilha de panfletos, os encontros fortuitos, os convites sincero: “Eu digo sempre que é assim como se a gente convidasse alguém a comer a casa”, compara. Um gesto simples, íntimo e humano. Em Avignon, os actores estão na rua, de igual para igual, frente-a-frente com quem os poderá vir a ver em palco. “Eu vi-te ontem, eu vou-te ver amanhã”, ouve-se. E nasce aí uma cumplicidade rara entre quem dá e quem recebe o teatro. Mas o Festival Off não é só palco, é também montra: “É assim como se fosse um grande salão do teatro”, descreve Lionel Cecílio. Por ali passam programadores de toda a Europa. Foi graças a essa exposição que "La Fleur au fusil" vai circular, nos próximos tempos, por palcos da Bélgica, da Suíça e de Portugal. “É um grande orgulho para mim”, confessa. À pergunta sobre a Declaração de Avignon II, assinada por mais de uma centena de artistas no festival, apelando ao fim da guerra em Gaza, Lionel Cecílio não hesita: “A minha percepção do mundo de artista é de ter uma visão. E essa visão eu tenho que assumir até à vida real”. Não há neutralidade possível quando a arte fala de liberdade, quando o palco revive Abril e as bombas caem sobre inocentes. “Eu não posso ir ao palco com o espectáculo sobre a revolução dos cravos, para dizer que a unidade, paz e liberdade foram possíveis há 50 anos e deixar uma guerra injusta aqui mesmo ao pé de mim”, afirma. Para Lionel Cecílio, o compromisso artístico não pode estar dissociado do compromisso humano. Por isso, vai assinar a petição. Por isso, apela à consciência: “Acho que temos todos que assinar”.

Convidado
"Affaires Familiales" leva a palco mosaico fragmentado da justiça familiar

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 14:03


No espectáculo "Affaires Familiales", de Émilie Rousset, sete actores revivem histórias reais para retratar a complexa justiça familiar na Europa. Teresa Coutinho, actriz portuguesa, conduz o público por este labirinto documental, onde o direito se revela fluido, contraditório e politicamente vulnerável. O resultado é um teatro onde o corpo, a voz e o gesto traduzem não só histórias pessoais, mas o pulsar desigual de um continente em disputa com os seus próprios princípios. A justiça, tal como o teatro, vive da interpretação. Em Affaires Familiales, Assuntos de Família, essa premissa torna-se literal. A criação de Émilie Rousset dá corpo e voz a testemunhos reais de quem viveu o divórcio, a custódia, a parentalidade ou a violência doméstica e sexual – situações familiares, sim, muitas vezes juridicamente desconcertantes. Teresa Coutinho, uma das intérpretes do espectáculo, fala-nos de um “exercício de presença” tão exigente quanto revelador. O convite surgiu de forma natural. Teresa Coutinho já conhecia Rousset do projecto Pays Partagés, onde colaboraram em Portugal. “Foi logo um encontro muito feliz”, recorda. O trabalho começou com uma pesquisa sobre parentalidade LGBT em vários países europeus, e foi ganhando contornos mais concretos. “Fez sentido que a língua portuguesa estivesse presente em palco e com ela, eu”, explica a actriz, que incorpora falas de figuras como Isabel Moreira ou Fabiola Cardoso. Mais do que um retrato da Europa, Affaires Familiales é uma composição subtil dos seus contrastes. “A lei caminha a ritmos diferentes”, diz Teresa Coutinho, que destaca um paradoxo: “Muitas vezes em Portugal avançámos mais depressa em temas como a parentalidade LGBT do que em França”, compara. Mas a peça também alerta para o retrocesso. “O que está a acontecer em Itália pode acontecer em qualquer lado. Não estamos ao abrigo de nada”, alerta. O espectáculo parte de entrevistas reais. Os actores reproduzem palavra por palavra, intuição por intuição, as vozes originais, guiados por uma gravação áudio que ouvem discretamente através de um auricular: “É como seguir uma partitura”, descreve. A cadência da fala, as hesitações, a respiração, tudo conta. O trabalho é rigoroso, mas também sensível: “Encontramos sempre espaço para reagir ao presente, ao público presente na sala”. A cenografia apresenta-se como uma página em branco, ao mesmo tempo simples e evocadora. Um dispositivo que se torna um espaço de projeção, onde os relatos íntimos ganham corpo. As sombras de figuras humanas evocam a presença de muitas outras vítimas de violência intrafamiliar, recordam que, por detrás de cada testemunho individual, se escondem percursos semelhantes, muitas vezes silenciados ou invisibilizados. A gestualidade, por sua vez, é uma coreografia estudada e fragmentária. “As mãos falam, muitas vezes dizem o que não dizemos com a boca”, lembra a actriz, acrescentando que “há passagens em que sublinhamos esse exercício, para que o público perceba que está perante uma construção. É também sobre isso que fala o espectáculo: o que é natural e o que é encenado”. No palco, o público é mais do que espectador é convocado, sentado frente-a-frente perante o palco, num efeito espelho que se sente, sobretudo, nas cenas mais intensas. “Há uma sequência que evoca mães de crianças vítimas de incesto. Só faz sentido dizer estes testemunhos com outras pessoas presentes. É aí que se cria uma assembleia, uma comunidade provisória”.  “Acho que o espectáculo, apesar de tudo, oferece um lado de esperança”, afirma a actriz portuguesa. Essa esperança, diz, não vem de soluções, que raramente existem nos relatos partilhados, mas da possibilidade de dar voz e forma à dor. “As pessoas aplaudem, sim, o nosso trabalho, mas aplaudem sobretudo o facto de estas histórias existirem, de estarem a ser ouvidas”. No final, o teatro cumpre a sua função mais antiga: tornar o invisível visível. Teresa Coutinho vê nisso uma responsabilidade que não pesa, mas que exige consciência. “Quando temos um palco e 250 pessoas à frente durante duas horas e meia, isso é um poder enorme”, sublinha. Para a actriz, o espectáculo é um alerta: “A lei é mutável. Pode mudar consoante quem está no poder. A Europa é diversa, mas também instável”. Teresa Coutinho reconhece, ainda, que nem toda a arte tem de ser interventiva, mas acredita no poder do palco como ferramenta cívica. “A arte pode ser muitas coisas, mas os artistas têm essa possibilidade de consciencializar. A Emílie fez essa escolha com muita clareza, porque este é um tema pessoal para ela, como acaba por ser para quase todas nós”. A dor que se partilha em cena é muitas vezes eco de dores privadas. Affaires Familiales é uma advertência contra o esquecimento, contra a ideia de que os direitos adquiridos são eternos. “Cabe-nos defender as leis e agarrá-las”, conclui. Entre o rigor documental e a emoção teatral, o espectáculo propõe uma escuta atenta; não só ao que os outros dizem, mas ao que nós próprios queremos ouvir.

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 423

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 69:40


Edição ao vivo, finalmente! Falamos da ótima campanha da seleção brasileira feminina na AmericupW. Infelizmente perdemos a final para a equipe americana. Era algo que poderia acontecer, mas aconteceu com requintes de crueldade, já que o Brasil chegou a virar o intervalo ganhando e continuou ganhando no final do terceiro quarto. Mas não da para saber o que aconteceu no último quarto. Os EUA abriram alguma vantagem e, mesmo com uma recuperação tardia, não foi possível virar mais o jogo e ficamos com o vice. Claro, começo de trabalho, nova técnica, novas jogadoras. As meninas da WNBA vieram jogar, mesmo no meio da temporada. Foi ótimo. Dá para aprender bastante do time e o que esperar. Acho que o Brasil soube aprender a se encontrar mais em quadra e isso vai ser importante para as próximas competições. A única nota triste é perceber que ainda tem alguma distancia para um time "C" dos EUA. Mas não é mais tão grande. Se pensarmos em como estava a LBF poucos anos atrás e hoje com novos times entrando ano a ano, com desenvolvimento de mais jogadoras e de base e com mais brasileiras jogando em ligas europeias e nas universidades americanas. O futuro parece promissor. Falamos também das renovações da NBA que parece que vão travar muitos times em pouco tempo, colocando muitos times no second apron. Tivemos também um troca que escancarou algumas verdades sobre os times para a próxima temporada. Falamos da convocação da seleção masculina para torneio amistoso no final do mês, de anúncios da NBB, da volta da LBF com os playoffs, de outras notícias da NBA e, claro, voltamos a poder responder as perguntas de vocês na live!!! Não foi perfeito, problemas com câmera, problemas com microfone, sons de piano ao fundo, sem nosso fundo ainda, mas voltamos às lives!!!! Então aperta o play e vem com a gente!

Cultura
Da ancestralidade à identidade: espetáculos brasileiros ocupam o OFF do Festival de Avignon

Cultura

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 6:00


O Brasil é o país "convidado de honra" do OFF, a mostra paralela do Festival de Avignon em 2025, o maior evento de artes cênicas do mundo. Para trazer os 13 espetáculos brasileiros para a França, uma ampla estrutura vinha sendo construída no último ano, uma parceria da Funarte, a Fundação Nacional das Artes do Brasil, a MitSP, Mostra Internacional de Teatro de São Paulo e a associação francesa Avignon Festival & Compagnies (AF&C). Márcia Bechara, enviada especial a Avignon A presidente da Funarte, Maria Marighella, está em Avignon, no sul da França, e comentou à RFI a participação brasileira. Segundo ela, a presença do país não se limita à exibição de obras cênicas. A proposta curatorial aposta numa ocupação conceitual, em torno de ideias, discursos e saberes que atravessam a criação artística contemporânea. “Tomamos a decisão de estarmos presentes não apenas com espetáculos — isso já está sendo feito com muita força pela plataforma Brasil — mas também com outras fabulações, com uma mirada conceitual”, explicou Marighella. Nesse sentido, o espaço Village du OFF, dedicado à homenagem ao Brasil, tornou-se palco em Avignon de falas e apresentações que compõem o repertório artístico e intelectual do país. Um dos momentos marcantes foi a fala de abertura da artista, pesquisadora e referência do pensamento teatral brasileiro Leda Maria Martins, ao lado do diretor Márcio Abreu. A cerimônia sintetizou o espírito da ocupação brasileira: não apenas mostrar obras, mas apresentar uma visão crítica e poética da cultura nacional, sua singularidade, sua contribuição ao mundo. “O que o Brasil está formulando hoje em termos de identidade, pensamento e criação é fundamental para a troca cultural internacional”, afirmou Maria Marighella. Solidariedade A atmosfera entre as companhias brasileiras presentes também tem sido marcada por solidariedade e apoio mútuo, segundo o ator, diretor e produtor Antônio Interlandi, que faz parte da programação brasileira do OFF de Avignon com o espetáculo La Roue de La vie, a Roda da Vida. “A gente tem se encontrado nas ruas, um tenta ajudar o outro, dar dicas... o ambiente está bem legal”, contou. Para além da programação artística, a direção do OFF abriu um espaço estratégico para promoção dos espetáculos no Village, com atividades paralelas e encontros com programadores internacionais. “Há uma data nesta semana em que podemos conversar diretamente com esses compradores e apresentar nossos projetos. Isso mostra que há uma preocupação também com o pós-festival, com a possibilidade de continuidade”, destacou Interlandi. Tradição indígena O diretor Duda Rios, da peça Azira'í, um musical de memórias, com a atriz indígena Zahy Tentehar, falou sobre a recepção da obra pelo público francês. “As pessoas têm aplaudido muito e se comovido. Escrevemos essa peça inicialmente para um público brasileiro, e não imaginávamos essa dimensão internacional. Mas vemos que ela chega com a mesma potência — claro, em outras camadas, mas chega. As pessoas riem menos do que no Brasil, mas se emocionam e se conectam com a força de Zahy”, relatou. A montagem é legendada em francês e inglês, mas alguns trechos — especialmente os momentos no idioma Ze'eng eté — são propositalmente mantidos sem tradução, preservando sua densidade simbólica e espiritual. Leia tambémCia brasileira traz materialidade radical do teatro em diálogo com a pornografia para Avignon Janaína Leite, que traz ao festival A História do Olho — um dos espetáculos mais provocadores e iconoclastas da cena brasileira recente — também comentou a experiência: “A gente chegou, fez uma primeira apresentação maravilhosa, uma segunda mais difícil. Acho que estamos aprendendo a lidar com esse novo olhar. Venho de uma cena em São Paulo muito habituada à minha pesquisa, que tem 15 anos. Aqui, talvez o olhar seja mais curioso, mais reticente, mas não devemos tomar isso como oposição. Estamos animados em estar aqui dentro de um festival tão grande. Somos 23 pessoas, 16 em cena. Está sendo um grande acontecimento cruzar o oceano para apresentar esse trabalho. Ainda faltam seis apresentações, então estamos curiosos para ver como tudo vai se encaminhar.” A mostra paralela do festival, que este ano homenageia o Brasil, segue em cartaz em Avignon até o dia 26 de julho.

Vida em França
Joãozinho Costa em Avignon: "A Guiné-Bissau está sempre comigo em palco"

Vida em França

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 8:20


O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.

Esportes
Fluminense surpreende favoritos e é único não europeu na semifinal do Mundial

Esportes

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 5:49


O Fluminense é o time brasileiro com a melhor participação na Copa do Mundo de Clubes, nos Estados Unidos. Com a vitória sobre o Al Hilal, da Arábia Saudita, por 2 a 1, na última sexta-feira (4), o Tricolor carioca vai disputar a semifinal. O duelo será contra o Chelsea, na terça-feira (8), em Nova Jersey. Dos quatro times que restam no torneio, o Flu é o único não europeu. Tiago Leme, correspondente da RFI em Nova Jersey Também na sexta, o Palmeiras foi eliminado nas quartas de final ao perder para o Chelsea por 2 a 1. Já Flamengo e Botafogo caíram nas oitavas, ao perderem para o Bayern de Munique e Palmeiras respectivamente. No caminho para a semifinal, o Tricolor surpreendeu alguns favoritos. Nas oitavas de final, ganhou por 2 a 0 da Inter de Milão, atual vice-campeã da Europa. Na fase de grupos, venceu o Ulsan, da Coreia do Sul, e empatou com o Borussia Dortmund e o Mamelodi Sundowns, da África do Sul. Com ambiente leve e mudanças táticas, o trabalho do técnico Renato Gaúcho tem dado bons resultados. O colombiano John Arias, um dos grandes destaques do Fluminense no torneio, falou sobre o feito histórico do time até aqui. “Tenho certeza de que todos estão muito orgulhosos no Rio, no Brasil, os tricolores no mundo todo. Foi uma campanha linda. A gente sabe da nossa realidade, sabe do clube que somos. Então, isso gera um sentimento de orgulho, de conseguir um feito tão grande. Não tem como esconder a diferença monetária, a diferença de estrutura com os times que estamos enfrentando. Mas a gente tem demonstrado também ser um grande clube, ter grandes jogadores, a gente tem demonstrado que está em um bom caminho. Então a gente tem certeza que está todo mundo muito feliz. E eu acho que o trabalho ainda não termina aqui”, afirmou Arias. Além disso, o Flu tem veteranos que resolvem. Os três jogadores mais velhos da equipe têm sido decisivos na Copa de Clubes. O goleiro Fábio tem 44 anos. O zagueiro Thiago Silva, 40. E o atacante Cano, 37. Revelado pelas categorias de base do Tricolor, Thiago Silva passou 15 temporadas seguidas na Europa antes de voltar ao time carioca, em 2024. Destaque no Milan, Paris Saint-Germain e Chelsea, ele já conquistou o Mundial pelo clube inglês em 2021. O lateral Samuel Xavier destacou a importância da experiência de Thiago. “O Thiago tem uma visão diferenciada, ele é um grande líder, um grande capitão e ele tem uma visão tática muito acima de qualquer outro jogador dentro de campo. Isso é muito importante, ele consegue enxergar, ele consegue mudar algumas coisas ali dentro de campo, algum posicionamento, e isso é importante. Você tem um grande líder, um cara que consegue ver o jogo. Ele tem feito coisas ali que têm ajudado bastante a gente”, disse Samuel Xavier. No Chelsea, o defensor espanhol Cucurella falou sobre a oportunidade de reencontrar o ex-companheiro de time Thiago Silva, agora como adversário, na semifinal de terça-feira. “Acho que eles (clubes brasileiros) são muito bons, estão mostrando isso neste torneio, estão indo até o fim. E bem, agora temos mais uma partida certamente difícil contra o Fluminense, vamos jogar contra o Thiago Silva de novo. Acho que vai ser muito bom, mas agora vamos tentar descansar, nos preparar bem para a partida e encará-la da melhor maneira possível”, disse o espanhol. Quem avançar deste confronto vai encarar na grande decisão, no domingo que vem, dia 13 de julho, o vencedor de Paris Saint-Germain e Real Madrid.

Convidado
Entre o que se diz e o que se cala começa a dança de Marlene Monteiro Freitas

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 11:11


No Pátio de Honra do Palácio dos Papas, um lugar de pedra, de História, de poder antigo. É aqui que, todos os verões, o Festival de Avignon tenta reinventar o teatro como se se tratasse de um levantamento. Este ano, o sopro inaugural, aquele que dá início a tudo, foi confiado à coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, figura indomável da dança contemporânea, cuja obra não cabe em nenhuma categoria senão na da possessão poética. Na noite de sábado, 5 de Julho, o espectáculo NÔT rasgou a ordem do Pátio de Honra do Palácio dos Papas. A coreógrafa cabo-verdiana, Marlène Monteiro Freitas, abriu a 79.ª edição do Festival de Avignon. Por entre grades brancas, lençóis manchados de vermelho e corpos disformes que dançam como se estivessem possuídos, a coreógrafa trouxe o caos como gesto inaugural ao maior festival de teatro francês. “A peça teve, nestas últimas semanas, de lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência”, começa por nos contar, acrescentando que a obra “demorou bastante tempo a falar-nos. Acho que isso tem a ver com o diálogo e com a arquitectura deste espaço. Foi uma luta até ao fim". O que nos diz NÔT? Talvez nada que possa ser traduzido em palavras. Talvez tudo o que o corpo, o som e o silêncio podem dizer quando as palavras já não sabem o que dizer. O título, ambíguo, evoca a “noite” em crioulo cabo-verdiano, mas também o “not” em inglês: negação, interrupção, desobediência. Nada parece ser inocente aqui, nem gratuito. “Quando comecei a trabalhar nas Mil e Umas Noites pensei que teríamos que criar um diálogo com essa obra. A ideia da noite impôs-se", lembra. A noite como território instável, onde a imaginação e o medo se confundem: “Há ideias que nos parecem boas à noite e de manhã já não são. Há dores que aumentam, há exageros. E depois há os sonhos, que são uma espécie de trilha que não controlamos”. Entre o que se diz e o que se cala começa a dança Inspirada nas Mil e Uma Noites, NÔT não é uma adaptação é uma reescrita sem palavras. “A própria obra é uma força entre o oral e o escrito. Há uma certa mobilidade que existe no oral e que na escrita se torna mais fixa”, sublinha a coreógrafa. Essa tensão entre o fixo e fluidez marca o trabalho de Marlène Monteiro Freitas: “Estamos sempre em diálogo entre algo fixo e algo móvel”. A cenografia é composta de grelhas metálicas, camas desalinhadas, pequenas cadeiras que desenham o espaço sem nunca oferecer estabilidade. A composição visual, por vezes hipnótica, por vezes grotesca, serve de espelho ao corpo: fragmentado e, por vezes, reduzido a marioneta de si mesmo: “É um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco”, admite. Em cena, oito intérpretes: músicos-dançarinos-figuras grotescas que se mascaram, que se duplicam, que se deformam. Em certos momentos, todos parecem encarnar, distorcidamente uma Shéhérazade mecânica, a lendária rainha persa e narradora dos contos de As Mil e Uma Noites. O vermelho, omnipresente, insinua-se como sangue e memória. O espetáculo apresenta-se todas as noites a um público de 2.000 pessoas, muitas das quais vieram apenas “ver um espetáculo no Pátio de Honra” e Marlène Monteiro Freitas reconhece o confronto: “Com certeza que muita gente não sabe ao que vem. Talvez encontrem o nosso trabalho por acaso”. Mas é nesse acaso que reside também a força do que se cria ao vivo. O fascínio pela obra original as Mil e Uma Noites não nasce de uma tentativa de domínio, mas de espanto. “O meu contacto com a obra aconteceu muito cedo, na adolescência… Depois nunca mais pensei nela”. Ao voltar a ela, Marlène encontrou algo que ressoava com o seu próprio processo criativo: “Uma obra com várias versões, vários autores, onde nem sempre se sabe quem escreveu o quê. Uma espécie de livro estrangeiro, sempre em potência”. Essa ideia de potência, de texto que se reescreve a cada leitura, é o coração de NÔT. Há fragmentos que colidem: entre o ritmo de Stravinsky ao de Prince, gritos, ruídos, movimentos que se repetem. NÔT estreou no dia em que se assinalaram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “Confesso que, quando me apercebi disso tudo, achei um acaso incrível. Pensei: se calhar vamos ter alguma sorte. Nos últimos dias pouco pensei nisso porque é um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco. A peça teve nestas últimas semanas a lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência", concluiu. Com esta estreia mundial de NÔT, o Festival de Avignon abriu-se àquilo que não se explica: à estranheza, à violência poética, à radicalidade de corpos em luta. A escolha do director do festival, Tiago Rodrigues, para abrir com NÔT não foi apenas ousada, mas foi política. Começar com o incompreensível é uma forma de dizer que o teatro, hoje, precisa menos de respostas e mais de perguntas que nos deixem inquietos.

IPJG - Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara
Me Ajuda: "Acho que não sou santo o bastante" - Rev. Gabriel Brito

IPJG - Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara

Play Episode Listen Later Jul 6, 2025 37:17


06/07/2025 - Culto Vespertino - Gálatas 3

Talking Taiwan
Ep 316 | The Great Recall Movement in Taiwan: A Historic Unprecedented Boots on the Ground Exercise in Democracy

Talking Taiwan

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 90:20


Have you heard about the great recall movement that's happening in Taiwan? What's it all about? Related Links:  https://talkingtaiwan.com/the-great-recall-movement-effort-in-taiwan-boots-on-the-ground-ep-316/ 24 lawmakers, or legislators from the Chinese Nationalist Kuomintang KMT party are being put up for a recall vote. I don't think the world has ever seen anything like this happen on a national level in a democracy- 24 lawmakers being recalled from office, and that number is likely to be even higher at the time that this episode gets released. It's truly unprecedented! This recall vote certainly didn't happen overnight. It was through dedicated grassroots efforts, of the everyday people of Taiwan. Questions have been raised as to whether the recall efforts are a partisan politically motivated effort on the part of the Democratic Progressive Party to oust KMT legislators. That's what I wanted to get to the bottom of in this episode as I talked to some of the volunteers who have been boots on the ground in Taiwan's recall effort. As you'll hear in this episode, what's happening in Taiwan is a historic demonstration of the will of the people to exercise their rights in a democracy. The island-wide effort in Taiwan to recall lawmakers has been going on since last year and I sat down to speak to three volunteers Carol, Acho and Eric about how this mass movement has successfully gone through two stages, first signatures from1% of eligible voters in a legislator's district must be collected to initiate a recall. Then in the second stage signatures from 10% of eligible voters in a legislator's district must collect to in order for a recall vote to proceed. The hard part is that the signatures on the 1% and 10% petitions cannot be the same. On July 26 Taiwan's Central Election Commission (CEC) will hold recall votes for now possibly even more than 24 KMT lawmakers. Special thanks to Julien Oeuillet the Founding Editor of IPON (the Indo-Pacific Open News) for his help in making this interview possible.   Here's a little preview of what we talked about in this podcast episode: What the recall movement that's happening in Taiwan is about Why and how Acho, Carol and Eric volunteer their time and energy in the effort to recall legislators How the recall efforts are targeting pro-CCP Chinese Nationalist Kuomintang KMT legislators How the recall is necessary so that Taiwan's parliament/legislature can function normally How the first volunteers for the recall met through a LINE group How what happened after the Bluebird Movement protests motivated people to attempt to recall KMT legislators How the Sunflower Movement compares to the recall movement How they vetted volunteers from outside of Taiwan who wanted to help with the recall effort in Taiwan How they dealt with people trying to infiltrate the recall volunteer groups How the recall effort got started with 10 volunteers and has grown to 500 volunteers globally How A-Mei one of the lead recall movement volunteers was targeted by the KMT who accused her and revealed her personal information and identity How the Taiwanese people feel they are at risk of losing their country to pro-CCP KMT legislators How the KMT has smeared and sued recall movement volunteers including Carol How the KMT has broken up recall movement volunteer groups How Carol has put her job on hold to be dedicated to being a leader of her recall movement volunteer group full-time What Carol does as leader of her recall movement group How Acho volunteers for the recall effort by editing and creating videos How Eric volunteers for the recall effort by dealing with the media The types of videos they produce to promote and create awareness of the recall effort How the majority of recall volunteers are women (60% women, 40% men) How over 100 recall volunteers are dedicated full-time to the effort How the women recall volunteers have been confronted by people who don't support the recall The standard for collecting signatures for the recall Why the KMT's efforts to recall DPP have failed due to forgery or signatures of the deceased on their recall petitions How the KMT is trying to paint the picture that the DPP are orchestrating the recall of KMT legislators How the recall effort is a grassroots effort not about conflict between the DPP and KMT political parties How there could be more than 24 KMT legislators put up for a recall vote The demographics of the districts that Carol, Eric and Acho are volunteers in for the recall How Acho and Eric balance volunteering for the recall effort with their day jobs How KMT legislators have not offered any explanation of what was discussed in a closed door meeting in 2024 with Chinese officials  How public reaction to volunteers of the recall effort has changed over time How the recall volunteers now need to focus on encouraging the public to vote on July 26 How Carol encouraged creativity and idea of the recall volunteers that she manages How the sentiment of the recall volunteers is that we are all in this together How if eight to 10 KMT legislators are recalled there will be a better balance in the legislative yuan How Carol, Eric and Acho feel they are working selflessly for a common goal and that they are taking care of each other How this experience with the recall effort has helped Acho to see how the people of Taiwan can be so united How Carol has seen many recall volunteers evolving How what is happening in Taiwan is important for Asia and other democracies in the world   Related Links: https://talkingtaiwan.com/the-great-recall-movement-effort-in-taiwan-boots-on-the-ground-ep-316/  

Podcast Amassando o Aro
Amassando o Aro 422

Podcast Amassando o Aro

Play Episode Listen Later Jul 5, 2025 103:02


O Brasil vai navegando em mares tranquilos na AmericupW. É possível perceber a diferença de nível que as jogadoras da WNBA já tem em relação aos outros times e até com as companheiras de time. Também é possível reparar que o trabalho atual vai surtindo efeito e o time vem se apresentando bem defensivamente. O Brasil tomou pouquíssimos pontos e teve como maior pontuação contrária a do Canadá com 65 pontos. Todas as outras ficaram abaixo dos 50. Agora nas quartas de final, o Brasil vai enfrentar o México, último colocado do grupo B. Se passar, pega o vencedor do duelo de Argentina e Puerto Rico. Do outro lado, tudo se desenha para uma semi entre Canadá e EUA. A final deve ser contra os Estados Unidos, se chegarmos até lá, como parece. Ai teremos um bom teste, mesmo com os Estados Unidos vindo com um time basicamente de meninas da NCAA. Na NBA a conversa é sobre a Free Agency. Durant saindo dos Suns e indo para o Houston parece uma notícia datada, já que era a especulação mais provável dessa off season. Em outros tempos seria o grande holofote, mas desta vez veio com uma enxurrada de notícias e movimentações onde, sinceramente, mudou muito pouco. Nesse vai e vem o que chamou a atenção foram as movimentações do Nuggets, desfazendo erros da última temporada e do Memphis, que parece estar projetando um time mais competitivo. O Bucks resolveu que tinha de mudar os erros anteriores também e dispensou o Lillard, que enquanto se recupera já começa a tentar acionar os contatos para retornar as quadras tão logo estiver pronto. O leste parece mesmo que vai deixar os fãs desanimados nesta temporada. O Celtics desfez boa parte do time, além de saber que não vai contar com Tatum por boa parte da temporada. E, mesmo assim, corre o risco de ficar com mando de quadra nos playoffs. Acho que isso é um bom indicativo do que esperar. Muita gente falou do Atlanta na Free Agency, mas analisamos no podcast o quão pouco pode ser a evolução do time. Sobra um Cavs dedicado, um Knicks de técnico novo e muito pouca coisa mais. Falamos, claro, do que tem potencial para virar a nova novela da NBA, a situação do Lebron. Ele fica? Ele vai ser trocado? Falamos do que esperar, das outras movimentações, das notícias da NBA, da LDB, das trocas da NBB e de muito mais. Então comece bem o final de semana, aperta o play e vem com a gente!

O Antagonista
Cortes do Papo - Lula faz campanha antecipada na Petrobras

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 4, 2025 9:31


Em meio à briga do governo com o Congresso em torno do IOF, Lula tentou minimizar os problemas de articulação de sua gestão e falou em se reeleger. Durante evento na Petrobras nesta sexta-feira, 4, o petista afirmou: “Deixa eu falar uma coisa para o Congresso, porque parece que tem uma guerra entre o governo e o Congresso. Deixa eu falar uma coisa: eu sou muito agradecido pela relação que tenho com o Congresso Nacional.Até agora, nesses dois anos e meio de mandato, o Congresso aprovou 99% das coisas que mandamos. Acho que nem no governo Sarney, nem no governo Fernando Henrique Cardoso, nem no governo de ninguém se aprovou tanta coisa. Nem no governo Bolsonaro se aprovou tanta coisa como agora. Então, eu sou grato ao Congresso Nacional.[...] Então, se preparem. Se preparem, porque, se tudo acontecer como eu estou pensando, este país vai ter, pela primeira vez, um presidente eleito quatro vezes. Se preparem. Um abraço, gente, um beijo em todos vocês."Felipe Moura Brasil e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Vida em França
Artistas brasileiros em Paris: do Grand Palais ao museu d'Orsay

Vida em França

Play Episode Listen Later Jul 2, 2025 8:29


Do luminoso Grand Palais à galeria impressionista do Musée d'Orsay, vários artistas brasileiros apresentam as suas obras em Paris. No Grand Palais, as exposições Horizontes e Nosso Barco Tambor Terra oferecem cores, luz e uma convidativa instalação sonora onde o público toca instrumentos de percussão. Já no quinto piso do museu d'Orsay, Lucas Arruda surpreende com paisagens imaginadas entre Monet e Cézanne. Ao atravessar a entrada do Grand Palais, somos imediatamente envolvidos não só por uma obra de grande dimensão, mas também pela luz natural que entra pelo telhado de vidro. Essa luz cruza o espaço de exposição, reveste os painéis de madeira onde repousam textos descritivos e expõe as obras com uma luminosidade natural. As instalações de Ernesto Neto convidam-nos a mergulhar num universo sensorial: tecido, formas orgânicas, cores suaves e, sobretudo, instrumentos de percussão aos quais o público pode dar vida, criando a própria música. “Nosso Barco Tambor Terra” usa mais de 5,7 quilómetros de tecido brasileiro. O som ecoa no espaço, e de repente cada um de nós é parte integrante da obra, transformando a contemplação em participação activa. “O tambor originalmente é feito de um tronco de árvore com uma pele de animal. É a mistura do vegetal com o animal. Acho isso uma coisa muito linda”, descreve Ernesto Neto à jornalista Patrícia Moribe, acrescentando que o "nosso corpo tem um tambor que é o coração. Tum tum, tum tum. É ele que está a bater aqui". Mais do que uma instalação, a obra de Ernesto Neto parece representar um ritual. Os visitantes percorrem a obra como se percorressem uma clareira ancestral. Não há distância entre arte e corpo, há presença. O artista brasileiro lembra que a floresta “é a multi-natureza, é a vida, é ela que limpa o universo” e sublinha que "somos filhos de mães indígenas, de mães africanas que chegaram escravizadas. Somos frutos de uma transformação. E o conhecimento que nos resta é colectivo: é afro-indígena, é sabedoria de bem viver", conclui. Na exposição "Horizontes", lemos o nome de Marina Perez Simão, nascida em 1980 e residente em São Paulo. A artista brasileira partilha um ensaio visual, onde revela pinturas de cor intensa, cenários interiores. A exposição ocupa um recanto de luz diáfana, onde os campos de cor parecem pulsar, multiplicando-se sob o efeito dos raios solares que atravessam o telhado envidraçado. A entrada gratuita da exposição apresenta-se como um gesto de democratização: basta entrar e estar presente. Atravessamos Paris, do outro lado do rio Sena, chegamos ao Musée d'Orsay. Subindo o elevador, passando pelos corredores. No quinto piso, surgem quadros de Lucas Arruda. Não apenas expostos, mas estrategicamente posicionado no meio da galeria impressionista, ao lado de Monet, Cézanne, Corot, grandes nomes do impressionismo que imprimiram o imaginário da pintura de paisagem. O trabalho de Lucas Arruda, rotulado “Qu'importe le paysage”, que importa a paisagem, não retrata lugares reais: são paisagens que se revelam pela névoa, pelo mistério, por horizontes indefinidos. As obras parecem “familiares”, embora sejam imaginadas. “Fiquei muito feliz, mas também ansioso. Tive medo de parecer pretensioso”, confessa Lucas Arruda questionado por Patricia Moribe quanto à preparação da exposição. “Aos poucos fui entendendo que não se tratava de confronto, mas de continuidade. E isso trouxe-me alegria. A ideia de que alguém hoje ainda olha para a luz, para a paisagem, e continua a construir”, descreve. Lucas Arruda escolheu cada tela com cuidado. Algumas vieram da sua própria colecção, outras foram pensadas como espelhos invertidos das obras à sua volta. “Coloquei cinco ‘matas' em resposta às cinco catedrais. Pensei no monocromo como lugar sem centro, só sensação, só luz. E procurei criar pontes, como com as obras de Théodore Rousseau, que eu sinto tão próximas do que faço", explicou. Neste altar pictórico, o impacto é imediato e Lucas Arruda surge como uma nova voz, uma voz que questiona, que dialoga e reorganiza. Num museu dedicado ao tempo, a presença do artista brasileiro é travessia: de um Brasil interno, poético, contido, a um legado europeu secular. No final destas duas atmosferas: a travessia é física, sensorial e poética. Trata-se de um convite do Brasil a Paris para revisitar a paisagem, a memória, o ritmo e o toque. Nos dois museus, a arte brasileira revela-se como presença viva e capaz de iluminar não apenas os olhos dos visitantes, mas também os espaços históricos da cidade.

Lunch Break Hot Take
Did the NFL COLLUDE Against Lamar Jackson and Others?! The Truth EXPOSED

Lunch Break Hot Take

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 93:28


Jose and Brodny discuss the bombshell report showing the NFL colluded against multiple players in an effort to suppress guaranteed money. Also KD vs Acho and NBA Draft talk!Show Lineup:0:00 - Intro9:45 - NFL Collusion: Lamar and others Got Screwed51:14 - NBA Finals Recap/NBA Draft1:00:08 - Court of Public Opinion: KD v Acho1:11:48 - Submitted QuestionsSUPPORT THE SHOW! - https://www.patreon.com/LBHTShowCash App - $LBHTShowFollow us on Twitter, Instagram, Facebook, TikTok, and BlueSky - @LBHTShowVisit our website - https://lbhtshow.com/Check out the podcast:Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/lunch-break-hot-take/id1500335112Spotify: https://open.spotify.com/show/0qeu4Ch0LzrXAzWrusQwUU

Receios Obscuros
Histórias Reais de Terror - EP #55 Apoia.se - Garupa do cavalo / 5 em ponto / O corredor

Receios Obscuros

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 13:54


Fala galera! Hoje vim reforçar para vocês enviarem os seus relatos de áudio, porque eu queria muito fazer um episódio com as próprias pessoas contando suas histórias! Acho que vocês vão curtir, então enviem pro e-mail: receiosobscuros@gmail.com em formato .mp4 e com a melhor qualidade possível de áudio, de preferência sem muito barulho em volta. Obrigado e bom episódio!

Skip and Shannon: Undisputed
Best Of (2020 Lakers championship legacy + NBA Emoji Mayhem + Pick a side: KD or Acho?)

Skip and Shannon: Undisputed

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 43:51


Watch clips on YouTube! Subscribe to ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠THE FACILITY YOUTUBE CHANNEL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ (00:00) Kevin Durant responds to the show by taking a shot at Emmanuel Acho? / How much pressure is KD under on the Rockets? (22:32) The Herd ranked the 2020 Lakers as the best NBA champ of the past 7 years. Is that true? (33:43) NBA Emoji Mayhem Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Skip and Shannon: Undisputed
Full Show (KD's beef with Acho + SGA face of NBA debate + What would Super Bowl mean for Josh Allen?)

Skip and Shannon: Undisputed

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 98:48


Watch clips on YouTube! Subscribe to ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠THE FACILITY YOUTUBE CHANNEL⁠⁠⁠⁠⁠⁠ (00:00) Pick a side in this beef: Kevin Durant or Emmanuel Acho? / Pressure on Kevin Durant on Rockets (22:52) What would a Super Bowl mean for Josh Allen? (35:01) Is SGA in the face of the NBA conversation? (45:03) Are the 2020 Lakers the best NBA champ of the past 7 years? (56:13) Emoji game: Looking to the NBA offseason (1:03:19) Why will KD's tenure with the Rockets be different? (1:14:50) Who wins a ring first: Josh Allen or Lamar Jackson? (1:20:50) Are we sleeping on the Giants? (1:24:41) Blitz Meeting Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

The Pressbox with Graney and Bischoff
H1 - How Does The Eastern Conference Look Next Year

The Pressbox with Graney and Bischoff

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 43:13


Start - OKC Dynasty and Eastern Conference going forward 15:05 - A's groundbreaking ceremony 26:25 - David Roth joins the show 37:35 - Hemingway facts & Kevin Durant responds to Acho

Meio Ambiente
Comitiva da COP30 promove primeiro Balanço Ético Global na Semana do Clima em Londres com pedido de paz

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 4:21


A primeira rodada de diálogos do chamado Balanço Ético Global em Londres entre a Presidência da COP30 e grupos seletos de lideranças da Europa, nesta terça-feira (24), coincidiu com o início da reunião da Otan e parte do mundo em guerra. O multilateralismo, fundamental para se chegar a um acordo climático, está em cheque. Yula Rocha, correspondente da RFI em Londres Como falar da luta ambiental, enquanto as maiores potências do mundo se comprometem a se armar cada vez mais para enfrentar o cenário instável da geopolítica atual? Como engajar a sociedade civil, empresas, governos e países vulneráveis a toda forma de conflito e manter a meta do limite de aquecimento global a 1,5 grau, acordada em Paris, há dez anos? A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, idealizadora desse ciclo de escutas abraçado pelo presidente Lula e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, aproveitou a ocasião para falar de ética em tempos de guerra. “Acho que nesses momentos difíceis que nós estamos vivendo de guerra é fundamental criar um constrangimento ético em relação à diferentes formas de auto-destruição que estamos fazendo. Uma hora é por uma guerra de uns contra os outros, mas há uma guerra silenciosa e essa não é sentida com a mesma radicalidade das guerras bélicas.” A guerra silenciosa a que a ministra se refere é a guerra contra a natureza, em curso há séculos e que, como consequência, mata mais gente por ano do que matou toda a pandemia de COVID-19. Para ela, o único caminho é o caminho da paz entre pessoas, nações e a natureza. “Ou nós interrompemos essa guerra e integramos economia e ecologia numa mesma equação, o social e o ambiental , o político e o ético, ou não haverá chance de manutenção da vida, do desenvolvimento e da prosperidade no planeta”, disse a Marina Silva.  O embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, que também participou da rodada do Balanço Ético Global, lembrou que os investimentos militares foram recorde no ano passado, o dobro comparados à cifra do financiamento climático em discussão nas últimas COPs de 1,3 trilhão de dólares, a partir de 2035. “Desafio para todos nós pararmos para refletir um pouquinho se vale a pena continuar investindo em salvação ou destruição.” O primeiro de seis diálogos regionais do Balanço Ético Global aconteceu no Jardim Botânico de Londres, dentro do pavilhão de clima temperado, a temperaturas tropicais do verão europeu. A sessão foi facilitada pela ex-presidente da Irlanda, Mary Robinson, que ouviu dos participantes - entre líderes religiosos, artistas, comunidades locais, afrodescendentes, jovens, cientistas, empresários e ativistas - a necessidade de se reconstruir relações e comunidades. É o espírito do mutirão proposto pela presidência brasileira da COP30, a cúpula climática da ONU que acontece em novembro em Belém, palavrinha ainda difícil de ser pronunciada pelos estrangeiros. As contribuições apresentadas nessas sessões de diálogo serão entregues aos chefes de Estado e de governo e negociadores da COP30 e em diferentes formatos - de textos técnicos à pintura, exposições e poesia. O curador dos diálogos do Balanço Ético, diretor da Outra Onda Conteúdo, Eduardo Carvalho, acredita na cultura como uma plataforma eficiente de ação para solução climática. “Além da cultura em si, teatro, cinema, etc., a gente trazer a valorização dos saberes tradicionais da cultura dos povos ancestrais e quilombolas, tudo isso que precisa ser respeitado e que, na verdade, se inspira na natureza e pode nos inspirar a combater essa crise de imaginação que o mundo vive hoje". 

Aprender francês/ intercâmbio
38 - Francês para resolver problemas

Aprender francês/ intercâmbio

Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 14:00


Nesta aula de francês, vamos aprender como expressar dificuldades, fazer reclamações com educação e resolver situações do dia a dia de forma clara e respeitosa. Ideal para quem está viajando, morando fora ou lidando com serviços em francês.1. Expressar que há um problemaIl y a un problème avec… – Há um problema com… Quelque chose ne va pas. – Algo não está certo. Je ne suis pas satisfait(e). – Não estou satisfeito(a). Je crois qu'il y a une erreur. – Acho que há um erro. Excusez-moi, je voudrais signaler un souci. – Com licença, gostaria de comunicar um problema.Exemplo: Il y a un problème avec la chambre : il n'y a pas d'eau chaude.2. Fazer reclamações com educaçãoJe comprends, mais… – Eu entendo, mas… Je suis désolé(e), mais ce n'est pas acceptable. – Sinto muito, mas isso não é aceitável. Est-ce que vous pouvez faire quelque chose ? – Você pode fazer algo a respeito? Je voudrais parler à un responsable. – Gostaria de falar com um responsável. Merci de votre compréhension. – Obrigado(a) pela compreensão.Exemplo: Je comprends que vous êtes occupé, mais j'attends depuis plus de 30 minutes.3. Resolver problemas em lojas, hotéis, restaurantesCe produit est défectueux. – Este produto está com defeito. Je veux échanger / me faire rembourser. – Quero trocar / ser reembolsado(a). La commande est incomplète / incorrecte. – O pedido está incompleto / errado. Le service n'a pas été à la hauteur. – O serviço não correspondeu às expectativas. La chambre n'est pas propre. – O quarto não está limpo.Exemplo: Je suis désolé, mais ce n'est pas ce que j'ai commandé.4. Pedir ajuda em francês com clarezaPouvez-vous m'aider, s'il vous plaît ? – Você pode me ajudar, por favor? Je suis perdu(e), pouvez-vous m'indiquer le chemin ? – Estou perdido(a), pode me indicar o caminho? J'ai besoin d'aide pour comprendre ça. – Preciso de ajuda para entender isso. À qui dois-je m'adresser ? – A quem devo me dirigir? Est-ce que vous pouvez m'expliquer ce qui se passe ? – Pode me explicar o que está acontecendo?5. Frases para encerrar com cordialidadeMerci pour votre aide. – Obrigado(a) pela sua ajuda. J'apprécie votre réactivité. – Agradeço sua agilidade. Bonne journée malgré tout. – Tenha um bom dia apesar de tudo. Je vous remercie pour votre compréhension. – Agradeço pela sua compreensão.Saber resolver problemas com calma e clareza é uma habilidade essencial para a vida em outro país. Use essas frases com confiança e respeito — elas vão te ajudar a ser ouvido e encontrar soluções. Bon courage !00:00 Introdução01:38 Expressar que há um problema em francês05:59 Fazer reclamações em francês07:33 Resolver problemas em lojas, hotéis, restaurantes10:09 Pedir ajuda em francês11:21 Frases para encerrar com cordialidade

Meio Ambiente
Apesar de resultado modesto, Conferência de Nice impulsiona tratados internacionais sobre oceanos

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 23:57


Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos  Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis  A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”

Meio Ambiente
'Tem lugar para todo mundo': diretora do Departamento de Clima do Itamaraty defende ideia de 'mutirão' para COP30

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later May 28, 2025 7:39


O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos.  Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins.  O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."

Petros And Money
A Crunchy Groove Thursday (Hour 1) 5/22/25

Petros And Money

Play Episode Listen Later May 23, 2025 51:01


Four Hours of Great Sports Talk as the Dodgers have the day off. Acho talk and 80's Teen Wolf talk. BFF Don MacLean on the NBA Playoffs and training the #1 pick in the NBA Draft Cooper Flagg. A new song for Matt's approval or disapproval.

Para dar nome às coisas
S07EP278 - Suportar o preço das coisas que eu não quero

Para dar nome às coisas

Play Episode Listen Later May 21, 2025 31:16


É preciso suportar o preço das coisas que eu não quero. Acho que a revolução desse mantra é que às vezes a gente acha que coisas ruins não tem benefícios. E tem. Às vezes tem muitos. E saber e aceitar o preço que a gente paga ao dizer não, nos ajuda a sustentar os caminhos.  edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyopsPublicidade: InsiderCupom 15% off: NOMEASCOISASCompre clicando aqui:https://creators.insiderstore.com.br/NOMEASCOISAS#insiderstoreMeu livro: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasLançamento em Campinas24/05 às 15h00Livraria Leitura - Shopping Dom PedroEndereço: Av. Guilherme Campos, 500 - Jardim Santa Genebra, CampinasDistribuição de senhas: a partir do dia 19/05

Don't @ Me with Dan Dakich
Caitlin Clark BULLIES THE BULLY That Is Angel Reese + Mark Zinno & Mychal Thompson |

Don't @ Me with Dan Dakich

Play Episode Listen Later May 19, 2025 98:53


Today on "Don't@ME", Insecure Angel Reese, KD calls out Acho, Esiason Caleb Williams and Conference Finals. Plus, Betting Analyst, Mark Zinno on the Pirates and Orioles ALRADY firing their managers and what plays Mark likes going forward in the NBA/NHL playoffs? And 2x NBA Champion, Mychal Thompson shares his thoughts on the Fever-Sky game and the conference finals matchups: Wolves-Thunder, Knicks-Pacers. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Skip and Shannon: Undisputed
Full Show (Caleb Williams Bears + Acho Responds to KD + Knicks Celtics Game 6 + AFC/NFC Win Totals)

Skip and Shannon: Undisputed

Play Episode Listen Later May 16, 2025 99:06


00:00 - Is report a bad look for Caleb Williams? Should Aaron Rodgers have extra motivation to return? (for Week 1 vs Jets) 21:42 - Acho and James respond to Acho/KD Twitter beefMore faith in Nuggets or Thunder winning Game 7?All the pressure on Knicks to close out Celtics tonight? 34:03 - UFL Star WatchTeam most likely to shock the world? (easiest schedule, this year's Commanders) 43:03 - NFC Win Totals 55:30 - More pressure Week 1: J.J. McCarthy or Caleb Williams? 1:03:33 - NY team with more wins: Giants or Jets?LA team with more wins: Chargers or Rams? 1:10:56 - Where do you expect Travis Hunter to have more success: offense or defense? 1:17:27 - AFC Win Totals 1:25:57 - BLITZ MEETING Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Straight Up With Sturg
The Rob Brown Show 5/16/25 hour 3-Rashad Beard

Straight Up With Sturg

Play Episode Listen Later May 16, 2025 45:19


Rob and Lonzo talk K.D. vs Acho, South Carolina Baseball, and Interview Rashad Beard from the Panther Nation Podcast

Straight Up With Sturg
The Rob Brown Show 5/16/25 Full Hour

Straight Up With Sturg

Play Episode Listen Later May 16, 2025 185:12


Rob and Lonzo talk Bill Belichick, Caleb Williams, NFL Olympians, K.D. vs Acho, Braves, and Interview Rashad Beard from the Panther Nation Podcast.

Skip and Shannon: Undisputed
Full Show (NFL Schedule Release + Who needs Super Bowl More: Josh or Lamar + Top 2025 Matchups)

Skip and Shannon: Undisputed

Play Episode Listen Later May 15, 2025 99:08


00:00 - More likely to get back to Super Bowl: Chiefs or Eagles? Confident Cowboys bounce back this season? 24:20 - Who has the toughest schedule in the NFL? Who needs to get to the Super Bowl more: Josh Allen or Lamar? 37:28 - Who needs to get to the Super Bowl more: Josh Allen or Lamar? 48:19 - Can Caleb Williams afford to get off to slow start in Year 2? 58:14 - Has Steph Curry won his last title? Panic meter for the Knicks? 1:10:03 - What week will Shedeur Sanders start? 1:17:35 - Favorite revenge game 1:22:22 - Acho's Top 10 Favorite Matchups of 2025 NFL Season 1:26:14 - BLITZ MEETING Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Boletim de Tecnologia
O podcast/áudio de WhatsApp da Cris Junqueira

Boletim de Tecnologia

Play Episode Listen Later May 10, 2025 9:07


Estou obcecado com o podcast Vou te mandar um áudio, da Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank. Acho que eu e ela inauguramos uma nova tendência no universo dos podcasts. *** Alguns links citados: Podcast Vou te mandar um áudio em várias plataformas/apps. Cofundadora do Nubank pede desculpas após polêmica sobre dificuldade de contratar negros, O Globo [2020]. Podcast Neymar: UOL mostra como império do jogador surgiu, no Uol.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
“Eu acho que o Papa viu o diabo em JD Vance e morreu”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 21:11


Neste episódio de Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o cronista do Expresso fala abundantemente sobre Francisco, o melhor de “todos, todos, todos“ os que lideraram um dia o VaticanoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mad Radio
Extended Bad Take-a-Mania - So Many Bad Takes - Will Any Dethrone Acho?

Mad Radio

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 35:19


Seth and Sean do an extended Bad Take-a-Mania to fit in the amount of bad takes this week. Can anyone dethrone new champion Emmanuel Acho?

Para dar nome às coisas
S07EP272 - Não precisa entender tudo

Para dar nome às coisas

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 39:40


Não tinha nada de extraordinário naquele momento, pelo contrário. Minha casa tava uma zona, e um monte de coisa me esperava no outro cômodo, mas nada disso me importava muito naquele momento, só por aquele agora, eu me sentia ali.Não sei quanto tempo passou - talvez uma hora. Levantei do chão, quando minhas costas e o meu quadril começaram a doer. Andei até a cozinha e tomei um copo de água, ainda emocionada. Sem entender tudo, mas entendendo alguma coisa.Acho que a gente tá exposto o tempo todo a tanta informação que a gente tem ficado insensível, como uma forma de se proteger. Uma proteção contra o horror, o indescritível, o mal, as notícias horríveis.Mas nessa de se proteger, me parece que a gente - ou eu - estamos nos protegendo de tudo. E vez ou outra, a gente precisa levar, delicadamente e afetuosamente, o nosso corpo a sentir o que é bonito também. Por isso que a experiência que eu tinha acabado de viver me atravessou tanto. E a que veio antes dela também.É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?Musica do episódio: “Strong - Bang Bang feat. Cody Francisedição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyopsMEU LIVRO: Medo de dar certo: Como o receio de não conseguir sustentar uma posição de sucesso pode paralisar você | Amazon.com.brApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas

Falar Português Brasileiro
#197 - A aprendizagem de idiomas segundo Gringo Glot

Falar Português Brasileiro

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 35:00


Bom dia, boa tarde, boa noite! Tudo bem por aqui?Eu sou a professora Juliana este é o nosso podcast Falar Português Brasileiro. Este conteúdo é publicado na segunda-feira para que eu possa desejar uma boa semana para todos que estão aqui ouvindo este podcast. Já estamos indo para o quinto ano de produção. Sensacional!  Quero convidá-lo a inscrever-se no meu canal no Youtube. O link está aqui na descrição. Quero colocar um pouco a minha cara nos conteúdos. Caso tenha alguma sugestão de temapara aula, por favor, envie um e-mail para contato@falarportuguesbrasileiro.comAcesse a minha página e venha fazer parte do nosso mundo em língua portuguesa. Se você for mulher e quer ser fluente em português, participe do meu curso de português para mulheres. Além dos conteúdos de gramática para cada nível, também temos vocabulário especifico e temáticas do nosso interesse. O preço é simbólico e extremamente acessível. O valor é imensurável e o ganho será para toda a vida! Falando sobre ganhos. Preciso dizer que ganho muitas coisas por aqui. Os ganhos não são materiais, pois o que ganho não tem valor. Aqui eu ganho conhecimento, experiência, visão de mundo, trocas e muito aprendizado. Sou extremamente feliz por tudo que alcancei, por todos os países que cheguei,  eu não, né? A minha voz. Sou grata a todas as reproduções e a todo apoio que o podcast recebe. Agradeço aos apoiadores e você também pode nos apoiar fazendo uma doação para o podcast.Hoje, como todos os dias, estou muito feliz por ter compartilhado mais um episódio com um amigo de microfone. Isso, amigo de microfone. O cara é famoso! Tem canal no youTube, na verdade tem vários canais no Youtube. Acho que é um gringo bem-querido, também por outros gringos que aprendem português. Eu já fiz uma participação no canal dele e ele no meu. Já tem um tempo isso!

El Despelote podcast
Acho dame un "APP" - Con Rocky, Burbu y Giga #ElDespelote #LaNueva94

El Despelote podcast

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 13:25


Food Talk with Dani Nierenberg
Bonus Episode: Sam Acho and Karen Washington on Not Succumbing to Fear in Uncertain Times

Food Talk with Dani Nierenberg

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 49:51


Food Tank, in partnership with Driscoll's and Huston-Tillotson University and with the support of Organic Valley, recently hosted the “All Things Food” Summit at SXSW. This bonus episode of Food Talk with Dani Nierenberg features two conversations from the event. First, Dani sits down for a fireside chat with Sam Acho, an author, humanitarian, ESPN analyst, a nine-year NFL veteran, and the Director of Human Capital at AWM Capital. They discuss how Acho worked with young entrepreneurs in Chicago to transform a liquor store into a food mart, the importance of letting the ego die to drive progress, and what it looks like to support a community as they build the future they want to see. Then, Dani is joined by Karen Washington, a farmer, activist, author, and the Co-Owner of Rise & Root Farm. They discuss the intention behind the chaos and confusion that many feel today; organizing to leverage communal wealth; and the recent attacks on diversity, equity, and inclusion initiatives — and what it looks like to fight back.   While you're listening, subscribe, rate, and review the show; it would mean the world to us to have your feedback. You can listen to “Food Talk with Dani Nierenberg” wherever you consume your podcasts.

GoJo with Mike Golic Jr.
Hour 1: NFL Tagging + Senior Andscape Writer, David Dennis + NBA All-Star tweaks + Acho & Smith Beefing

GoJo with Mike Golic Jr.

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 55:28


In Hour 1... [08:54] Bengals Franchise Tag Tee Higgins – Cincinnati plans to use the non-exclusive franchise tag on Tee Higgins for the second straight year. What does this mean for the Bengals' future and the wider WR market in free agency? Can they afford to keep Ja'Marr Chase, Higgins, and Trey Hendrickson long-term? [17:00] Who Else Could Get Tagged? – It's expected to be a quiet franchise tag cycle, but could the Vikings use it on Sam Darnold or Byron Murphy Jr.? Plus, how will the Eagles handle key defensive free agents like Josh Sweat and Zack Baun? [21:00] Emmanuel Acho vs. Nolan Smith Beef – Nolan Smith calls out Emmanuel Acho over his Cowboys take. Is Acho really hating, or is Smith being too sensitive? And how far away are the Cowboys from being legitimate Super Bowl contenders? [23:40] Which Team Is Poised for an “Eagles Offseason”? – The Lions, Bills, Bengals, and Ravens all have big moves to make—who will get it right? Could Davante Adams or Tee Higgins be the missing piece for Buffalo? [36:05] David Dennis Joins The Show – An anonymous NBA GM calls out Adam Silver for being “obsessed with tournaments.” Plus, potential changes for next year's All-Star Game, including a $1M one-on-one tournament and an earlier start time. Click here to subscribe, rate, and review the newest episodes of GoJo and Golic! If you or someone you know has a gambling problem, crisis counseling, and referral services can be accessed by calling 1-800-GAMBLER (1-800-426-2537) (IL/IN/MI/NJ/PA/WV/WY), 1-800-NEXT STEP (AZ), 1-800-522-4700 (CO/NH), 888-789-7777/visit http://ccpg.org/chat (CT), 1-800-BETS OFF (IA), 1-877-770-STOP (7867) (LA), 877-8-HOPENY/text HOPENY (467369) (NY), visit OPGR.org (OR), call/text TN REDLINE 1-800-889-9789 (TN), or 1-888-532-3500 (VA). 21+ (18+ WY). Physically present in AZ/CO/CT/IL/IN/IA/LA/MI/NJ/ NY/PA/TN/VA/WV/WY only. New customers only. Min. $5 deposit required. Eligibility restrictions apply. See http://draftkings.com/sportsbook for details. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices