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Numa viagem até ao País de Gales recordamos Grace Williams, uma das mais talentosas compositoras britânicas. Um episódio de homenagem à sensibilidade e à força criadora das mulheres na música. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Homilia Padre Tito Paredes, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 18,1-8Naquele tempo,Jesus contou aos discípulos uma parábola,para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre,e nunca desistir, dizendo:"Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus,e não respeitava homem algum.Na mesma cidade havia uma viúva,que vinha à procura do juiz, pedindo:'Faze-me justiça contra o meu adversário!'Durante muito tempo, o juiz se recusou.Por fim, ele pensou:'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.Mas esta viúva já me está aborrecendo.Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!'"E o Senhor acrescentou:"Escutai o que diz este juiz injusto.E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos,que dia e noite gritam por ele?Será que vai fazê-los esperar?Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa.Mas o Filho do homem, quando vier,será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"Palavra da Salvação.
Naquele tempo, 1 Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre, e nunca desistir, dizendo: 2 "Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, e não respeitava homem algum. 3 Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: 'Faze-me justiça contra o meu adversário!' 4 Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: 'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum. 5 Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha a agredir-me!'" 6 E o Senhor acrescentou: "Escutai o que diz este juiz injusto. 7 E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8 Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?"
Dez anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis, o filho de uma das vítimas mortais denuncia a exploração da emoção em torno dos ataques e pede “pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu”. Michaël Dias afirma que não se procuraram respostas sobre as causas e o financiamento dos ataques e alerta que não foi feito “um trabalho para lutar contra a polarização da sociedade” de modo a “evitar que pessoas nascidas em França atentem contra o próprio país”. O filho do português que morreu no Stade de France questiona “como é que “um país como a França não foi capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão” e não acredita que hoje a situação esteja melhor. Foi há dez anos que três comandos de homens armados mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis. Primeiro, no Stade de France, depois em bares e restaurantes e na sala de concertos Bataclan. Os ataques de 13 de Novembro de 2015 foram, então, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico. Dez anos depois, como contar e lembrar o que aconteceu e como estão os familiares das vítimas? Para falar sobre o assunto, convidámos Michaël Dias, filho de Manuel Dias, a primeira vítima mortal daquela noite junto ao Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris. RFI: Dez anos depois, como é que está o Michaël Dias e a sua família? É possível reconstruir-se dos atentados? Michaël Dias, filho de Manuel Dias: “Enquanto estamos vivos, é sempre possível reconstruir-se e continuar a viver, mas acho que isso é bastante universal em todos os lutos. Não me parece que este luto seja muito diferente de outro. As circunstâncias podem ser mais inesperadas, mas o ser humano passa por um luto que é seu, que é íntimo, que é pessoal e todos os ouvintes um dia passarão por isso.” Que memórias é que ainda guarda daquela noite? “É uma noite de espera até termos a confirmação. Não guardo nada para além dessa lembrança, mas não traz nada à reflexão sobre o assunto, o sofrimento das vítimas ou da família das vítimas. A gente vimo-lo na televisão e na rádio nos últimos dez anos, várias vezes. Não há nada que seja muito útil ao explorar esse sentimento, nem vejo uma grande utilidade de fazer um tutorial sobre como fazer o luto em circunstâncias excepcionais.” Mas se houver alguma coisa que tenha falhado, por exemplo, a forma como as autoridades comunicaram com as famílias, seria bom tirar lições. Ou não? “Não acho que houvesse um protocolo que tenha falhado ou que fosse importante fazer alguma coisa na altura. Soube-se quando tinha que se saber e não é por aí. Não acho que seja um ponto que tenha falhado em particular, é muito mais o facto de um país como a França não ter sido capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão e coordenada e sincronizada desta forma.” Mas, por exemplo, a sua irmã disse-nos [numa entrevista em 2021] que o número de emergência não funcionou e ela estava em Portugal... “Sim, mas se não somos capazes de antecipar um acto terrorista ou vários numa mesma noite, quanto mais as questões puramente logísticas de números de telefone e de quem centraliza a informação, etc. Desde então, certamente com o número de atentados que já houve em França, eles hão-de ter criado um processo bastante mais eficaz.” Dez anos depois, diz que não houve antecipação. Como é que está a França hoje? “Quando isso acontece, a gente sempre espera que seja o último, que não haja mais, como é óbvio. Mas depois eles foram-se multiplicando, chegando a uma banalização. Acho que ninguém saberia listar o número de atentados que houve em França, de pequena ou grande dimensão, nos últimos dez anos. Portanto, não só não anteciparam esse, como falharam em vários outros níveis. Certamente que também terão evitado outros atentados, mas não acredito que estejamos numa melhor situação hoje do que há dez anos, com muito mais ameaças, com um sentimento de insegurança que foi sempre crescendo. Estamos longe de termos melhorado em qualquer um dos aspectos.” O que é que falha concretamente? O que é que é preciso fazer para antecipar? “Esse é o trabalho de quem zela pela segurança da população, é um trabalho da Inteligência, um trabalho de procura das causas de quem pode estar a financiar, quem pode estar a dar apoio logístico, etc. E todo o outro trabalho que tem que ser feito para lutar contra a polarização da sociedade e para evitar que pessoas nascidas no próprio país atentem contra outros cidadãos que não têm nada a ver com o assunto.” Como é que a memória colectiva deve recordar estes momentos sem que eles sejam, digamos, politicamente utilizados para fracturar uma sociedade que já está polarizada há muito? “Essa questão do dever de memória, eu acho acho curioso. Relembrar o quê? Relembrar que não foram capazes de evitar vários atentados que fizeram mais de 120 mortos numa mesma noite? Não esquecer tudo o que está por trás disso e como nunca fomos capazes de pensar nas origens, de fazer essa genealogia dos acontecimentos, saber quem financiou, quem deu apoio logístico? Continuamos com essa historinha de que três ou quatro parvos num kebab terão imaginado um dia fazer um atentado sozinhos. Isso é absurdo. Forçosamente houve quem financiou e quem deu apoio, mas em nenhum dos momentos a gente pensa essas causas, em nenhum momento o julgamento pensou essas causas profundas e continuamos com a mesma moralização de sempre nos ‘media' e a tentar sempre entrar no acontecimento pela emoção, em vez de pensar isso de forma crítica.” Além do luto individual, os atentados deixaram uma marca indelével na sociedade francesa. Foram os piores atentados na história de França. Até que ponto é que não se poderiam tirar lições, mesmo em termos políticos, do ocorrido e também lembrar das pessoas? No julgamento, a sua irmã disse-nos que pouca gente sabe que houve uma vítima no Stade de France. Como é que se devem lembrar estas pessoas? “Lembrarão essas pessoas quem sente a falta delas. De forma colectiva, ficarão na História pelo que se viveu naquela noite, mas não tem grande interesse tentar personificar um atentado porque isso não traz nada ao debate político, não diz nada sobre a sociedade. O luto é uma coisa completamente individual, pessoal e essa reflexão incapacita as pessoas de pensar de forma crítica, vamos falar de como dói perder uma pessoa sem pensar porque é que isto aconteceu e quem são as pessoas que poderiam ser responsabilizadas por isso de forma política e não só. De resto, é uma questão de luto pessoal. Um dia seremos só uma foto numa estante e no dia a seguir não seremos mais nada.” O seu pai não é apenas uma foto numa estante. O seu pai tem uma placa de homenagem a lembrar o nome dele junto ao Stade de France... “Sim, mas certamente ela um dia será tirada de lá. Não serve de grande coisa pensarmos em toda esta questão de uma forma emocional porque esse trabalho foi feito a vários níveis. Foi feito naquela noite para quem viu na televisão aqueles atentados em directo e sentiu essa emoção, portanto não precisa de voltar a senti-la hoje. Viveu também de forma muito sofrida todas as pessoas que perderam alguém ou estiveram lá naquelas noites e, portanto, não precisamos de mais emoção para perceber o assunto. A gente percebeu bem o que é viver aquilo. Agora, precisamos é de pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu e a emoção impede que isso aconteça.” Foi convidado para as cerimónias de homenagem? O que está previsto? “Acho que há várias comemorações, como sempre, em todos os sítios onde aconteceu, e depois acho que há a inauguração do Jardim da Memória, algo assim.” Lá está, a memória... “Sim, mas essa memória é a memória emocional de quanto se sofreu que vai impedir de pensar de forma crítica ou é a memória de não termos sido capazes de antecipar isto, de não termos sido capazes de gerir isto, de termos obrigado as vítimas a submeterem-se a um processo longo e indecente de responder a todos os inquéritos para poder aceder, possivelmente, a uma indemnização?” Como assim? O que é que aconteceu? Como é que foi esse processo, o acompanhamento para terem as ajudas terapêuticas e financeiras? “As vítimas, na sua maioria, tiveram de esperar quase dez anos para serem, em parte, ressarcidas e terem acesso, às vezes, a apoios psicológicos e a outras compensações. Para isso, muitas delas tiveram de se submeter a todo um processo que incluía encontros com médicos e outros profissionais e todo um inquérito sobre questões muito pessoais que roça a indecência só para se poder provar quase o que se sofreu e a dificuldade em reconstruir-se. Isso é muito absurdo e se temos que ter um dever de memória é para com isso. É para com a incapacidade de antecipar vários atentados e com a incapacidade de gerir de forma digna as compensações que iriam surgir.” Convosco também foi o caso? “Não porque eu não me quis submeter a nada disso, ms conheço pessoas que sim.” Um ano depois dos atentados, durante uma homenagem francesa ao seu pai, na qual foi colocada uma placa com o seu nome no Stade de France, o Michaël fez um discurso em que disse que os que perpetraram os atentados eram apenas “carne para canhão ao serviço de interesses obscuros”. Na altura, também deixou a mensagem – que dizia que herdada do pai – de que “para viver sem medo e em liberdade é preciso parar de estigmatizar o outro”. Esse seu discurso ecoou de alguma forma? Ou nada mudou? “Não acho que tenha mudado seja o que for. Em dez anos, se mudou foi para pior. Temos uma sociedade muito mais polarizada hoje em dia em França do que tínhamos em 2015. De resto, eu não sei se ecoou, não tenho essa pretensão, mas é uma questão que já referi várias vezes que é: como é que pessoas que nascem em França são capazes de realizar atentados ou de se virar contra outros cidadãos que não têm nada a ver com a temática? É preciso pensar como é que chegámos a este ponto, como é que pessoas que nascem em França não se vão identificar como franceses ao ponto de poder realizar algo contra o próprio país supostamente. Nesse sentido, até é muito estranho porque, sim, são carne para canhão porque eles estão a defender interesses que são, às vezes, interesses políticos, interesses mafiosos, interesses que eles nem conhecem e só o fazem por ideologia, neste caso. Mas é sempre curioso perceber como é que pessoas que nascem num mesmo sítio crescem de forma tão diferente.” Numa conversa que tivemos em 2017, criticou o Presidente francês, Emmanuel Macron, pela supressão do Secretariado de Estado de Ajuda às Vítimas. Na altura, falou-me numa “vontade explícita” de fazer cair as vítimas e as famílias num certo “esquecimento”. Teve uma posição bastante crítica com o Presidente. Mantém-na? “Quando ele foi eleito e acabou com a Secretaria de Estado, ele disse que queria acabar com essa cultura de vítimas porque na altura ainda era algo muito presente. Isso não é muito relevante no sentido em que depois houve outros atentados e ele teve que voltar a falar sobre o assunto, etc, mas é mais que o pesou na relação das vítimas com o Estado, no sentido de todas as indemnizações e da ajuda que era suposto vir. Tudo foi complicado e várias vezes tiveram que falar com os ministros e o governo para pedir uma série de coisas que deviam ter acontecido muito mais rápido. Então, o que eu observo é o que eu estava a falar há bocado, é que todo o processo do pedido de ajudas e indemnizações foi muito mais demorado, muito mais complicado do que certamente teria sido com o governo anterior.” Como é que olha para o julgamento? Houve alguma forma de reparação? “Eu fiquei bastante à margem do julgamento pessoalmente. É o que eu sempre disse: vamos julgar as pessoas que estiveram envolvidas directamente nesse atentado e está muito bem fazê-lo, mas eu procurava respostas que nunca chegaram a aparecer porque são questões políticas muito mais profundas e não há interesse sequer em encontrar ligações políticas e económicas a esses atentados. Então é melhor falar das três ou quatro pessoas que pudermos julgar, mas isso não responde em nada às perguntas que eu teria.” Que perguntas são essas concretamente? “São perguntas simples. Quem acredita que três ou quatro desgraçados são capazes de organizar um atentado desta dimensão ou outros atentados que aconteceram depois é ingénuo porque forçosamente há uma complexidade económica e logística que não são acessíveis de forma fácil. Mas nunca sequer essa questão é feita. Quando eu faço essa questão, a maior parte dos jornalistas responde: ‘Ah, não, mas é que a gente não pode na nossa rádio ou televisão falar desse tipo de assuntos. A gente não pode fazer essas perguntas...” Mas eu estou-lhe a pedir essa pergunta. “Sim, mas eu não tenho a resposta. A minha questão é: por que é que nunca se fala de quem poderá ter financiado isto e por que é que sempre que eu faço essa pergunta, os jornalistas me respondem que não podem falar disso? É muito curioso, não chamo a isso censura, mas é curioso.”
Send us a textIn this inspiring episode, join Hina Siddiqui as she sits down with Numa Palmer, a singer, songwriter, and life coach, who shares her journey of resilience and self-discovery. From overcoming childhood challenges to embracing Buddhism and the power of music, Numa's story is a testament to the strength of the human spirit. Discover how she uses her art to connect with others and spread positivity, and learn about her latest musical projects that aim to empower and uplift. Tune in for a conversation filled with wisdom, hope, and the transformative power of music.
Era uma sexta-feira 13 e a morte saiu à rua. Amanhã passam dez anos sobre o segundo maior atentado terrorista na Europa de todos os tempos, desde o desastre ocorrido em Madrid, em 2004. Que reflexões e lições se podem retirar do pesadelo vivido no Bataclan, num dia em que toda a nação Francesa relembra a tragédia no meio de enormes medidas de segurança? Ouça o comentário de Nuno Rogeiro na versão podcast do programa Jogos de Poder, emitido na SIC a 11 de novembro.Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa época onde Neemias está finalmente a ter os minutos que merece, o português sobe ainda mais alto e faz história numa das maiores equipas de sempre na NBA! Enquanto o nosso gigante brilha, o resto da NBA não lhe fica a atrás, de Buzzers inacreditáveis a jogos com fins dignos de filmes, a NBA assim como o 88 está bem e recomenda-se!
Numa colina do deserto, uma batalha se desenrola — mas o verdadeiro confronto não é apenas no campo, é no espírito. Em meio ao cansaço e à pressão, mãos levantadas determinam o rumo da vitória.Essa história vai muito além de um conflito antigo: revela segredos poderosos sobre fé, perseverança e o tipo de força que nasce quando decidimos não lutar sozinhos, quando procuramos ajuda.Essa mensagem é um chamado para quem está cansado de travar batalhas invisíveis. Um lembrete de que Deus ainda é Jeová Nissi — A Bandeira que nunca cai.Quando a fé se mantém erguida, mesmo em meio ao cansaço, o impossível se dobra diante do poder de um Deus que luta com e por nós.---Ministração do Pr. Michello Lacerda nos Cultos de Celebração de 9 de novembro de 2025.
Numa tarde que se queria de festa - pela comemoração do 138.º aniversário do clube - a Académica não conseguiu levar de vencida o 1.º Dezembro e acabou por empatar a uma bola. Ainda assim, pela conjugação de resultados, a Briosa consegue estranhamente manter-se no top-4.Discutimos o jogo, as intervenções do treinador e dos jogadores, houve Bingo Briosa, e ainda houve espaço para a tradicional ronda de resultados pelas restantes equipas do universo futebolístico da Académica.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: JOÃO 10:1-10 PLANO DE LEITURA ANUAL: JEREMIAS 43–45; HEBREUS 5 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando menino, morei numa fazenda e passava tardes gloriosas vagando com meu melhor amigo. Caminhávamos pela floresta, andávamos de pônei, visitávamos a arena de rodeios e nos aventurávamos no celeiro para ver os vaqueiros trabalharem. Mas sempre que eu ouvia o apito do meu pai, aquele som claro cortando o vento e todo o barulho, imediatamente eu largava tudo o que estava fazendo e voltava para casa. O sinal era inconfundível e eu sabia que meu pai estava me chamando. Décadas depois, eu ainda reconheceria aquele apito. Jesus disse aos Seus discípulos que Ele era o Pastor e Seus seguidores eram as ovelhas: “as ovelhas reconhecem sua voz”. Jesus continua: “Ele chama suas ovelhas pelo nome e as conduz para fora” (JOÃO 10:3). Numa época em que numerosos líderes e mestres procuravam confundir os discípulos de Cristo, reafirmando sua autoridade, Jesus declarou que a Sua voz amorosa podia ser ouvida claramente, mais distinta do que todas as outras: As ovelhas “o seguem porque conhecem sua voz” (v.4). Sejamos cuidadosos ao ouvir a voz de Jesus e evitemos ignorá-a, pois a verdade fundamental permanece: o Bom Pastor fala claramente e Suas ovelhas ouvem Sua voz. Talvez por meio de um versículo das Escrituras, das palavras de um amigo cristão ou do toque do Espírito: Jesus fala e nós o ouvimos. Por: WINN COLLIER
Jamil Salloum Júnior está certo de que a realidade é muito mais profunda do que aquilo que os olhos podem ver. Certo de que o invisível não é ausência, mas origem — e de que compreender o mundo é também aprender a escutar o que não se mostra —, ele, há mais de três décadas, dedica-se a investigar o que existe por trás do véu. Um verdadeiro mergulhador das tradições esotéricas, da filosofia e da psicologia transpessoal, Jamil percorre há anos esse território sutil onde o visível e o simbólico se encontram, traduzindo em linguagem viva aquilo que normalmente se perde entre o mistério e a razão. Em seu novo livro, Para Entender Blavatsky, ele revisita a vida e o pensamento da fundadora da Teosofia — e, mais do que explicar sua obra, nos convida a refletir sobre o sentido mais amplo da existência num mundo que insiste em reduzir o mistério ao que pode ser medido. Numa época em que o excesso de informação nos afasta da sabedoria, Jamil nos lembra que compreender é, antes de tudo, vivenciar — e que talvez o sagrado esteja justamente naquilo que não se explica, mas se sente. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", o jornalista, mestre em Filosofia, Comunicação e Psicologia Transpessoal contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre o momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórico: “A crise tem um sentido pedagógico.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio, a Daniela traz uma amiga sua para debaterem quais as músicas que elas totalmente cancelavam numa discoteca. Acreditem que este episódio vai do 8 ao 80, desde Panda e os Caricas até Pedro Sampaio e a Joana, no fim, pede muito que o ouçam porque ela até canta. Design: Vasco FonsecaSonoplastia: Lucas Barbosa e Jéssica Oliveira
A ‘onda democrata' que se verificou nas eleições locais norte-americanas esta semana é uma péssima notícia para a administração Trump – principalmente no que diz respeito a Nova Iorque, a capital social e económica do país. Com um ‘mayor' que Trump apelida de comunista e jihadista, tudo indica que a administração federal fará tudo o que estiver ao seu alcance para boicotar a agenda e o desenvolvimento da carreira política de Zohran Mamdani. Numa operação que os brasileiros consideram maioritariamente justificável, a polícia do Rio de Janeiro realizou uma intervenção armada nas favelas que deixou ficar para trás mais de uma centena de mortos. Uma péssima notícia para o presidente Lula da Silva, que quer transmitir ao mundo a imagem de um Brasil moderno e alinhado com os valores da democracia. A República Checa ‘guinou' à direita e é apenas o mais recente país a infletir para esse contexto político, no que é uma péssima notícia para a União Europeia.
Reflexão sobre a prestação de cuidados e sobre o papel de parceiro de cuidados neste dia do cuidador informal
A Caixa Geral de Depósitos divulga esta quinta-feira os resultados até setembro, depois de os restantes grandes bancos já terem apresentado contas que revelam uma travagem nos lucros. O Governo segue de perto o desempenho do banco público: no Orçamento do Estado para 2026, o Executivo de Montenegro estima receber cerca de mil milhões de euros em dividendosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
The future of the car business isn't coming… it's already here. And it's driven by artificial intelligence! Join Sean V. Bradley, President of Dealer Synergy, as he explores how AI is transforming every corner of the automotive industry. In this powerful episode, Sean is joined by two industry leaders: Yuriy Demidko from Fox Motors and Tasso Roumeliotis, Founder and CEO of Numa. Together, they pull back the curtain on the real impact of AI inside today's dealerships, from sales and service to communication and customer experience! "If you don't embrace some level of AI in certain pieces of your process, you will just fall behind really, really quickly." - Yuriy Demidko You'll hear how Fox Motors is strategically implementing AI to streamline service operations, enhance communication, and create more meaningful connections with customers, while Numa's cutting-edge technology is helping service advisors do more with less, resolving communication gaps that once slowed dealerships down! "Imagine what it will save you in the long term. Having cleaned up data, not just hoping and praying that your marketing is working properly." - Yuriy Demidko This isn't just theory, it's what's actually happening inside some of the nation's most forward-thinking stores. Whether you're a dealer principal, manager, or salesperson ready to embrace the next era of retail automotive, this episode will open your eyes to how AI is not replacing people, it's empowering them!
Numa manhã dedicada a covers, a Susana traz a melhor de todas
David Dinis apresenta hoje o livro “Como proteger a Democracia”, onde nos convoca para a ideia de que um dia André Ventura vai chegar ao poder. Tomando como ponto de partida o que fez a direita radical nos países onde chegou ao poder, o autor antecipa a possibilidade do Chega atropelar algumas das regras democráticas, utilizando o poder do Estado em seu favor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
To book your conversation with Eli this very week, go to https://portuguesewitheli.com/get-your-roadmap/To support this podcast, consider leaving a review or making a donation (only if you can, and if you feel this podcast’s helped you
A bielorrussa laureada com o Nobel da Literatura, Svetlana Alexievich, esteve em Portugal para participar no festival Fólio, em Óbidos. Numa entrevista às jornalistas Ana França e Luciana Leiderfarb, continua a considerar que a realidade supera a ficção. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal é um Estado laico, onde vigora a liberdade religiosa - mas até que ponto somos um país de ‘brandos costumes'? Neste episódio, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding percorrem o fio da História e analisam os credos e influências religiosas que moldaram a nossa identidade.Que relação existe entre a situação geográfica de Portugal e a diversidade religiosa que habitou o nosso território, ao longo dos séculos? Numa viagem que recua até ao século VIII a.c., a dupla percorre os 'cilindros compressores' da religião que moldaram Portugal: do domínio romano ao cristianismo, da presença muçulmana à sombra da Inquisição. Sem esquecer a antiguidade da presença judaica, anterior ao cristianismo, e o papel transformador do islamismo, que deixou marcas na língua, na ciência e na cultura portuguesas.Ao longo da conversa, debate-se também a evolução da religião católica em Portugal: da tolerância da 1ª Dinastia ao anticlericalismo do século XIX, da liberdade religiosa da I República ao retrocesso civilizacional do Estado Novo.Com o humor e a curiosidade que os caracterizam, Paulo Mendes Pinto e Hugo Van der Ding percorrem séculos de fé, imposição e convivência, para perceber até que ponto a diversidade religiosa desenhou — e continua a influenciar — a identidade portuguesa.Um episódio [IN]Pertinente, singular e plural, a não perder.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISCatálogo da exposição: «Heranças e vivências judaicas em Portugal»«Os mitos de origem e a etnicidade» (Visão, 2021)«A filiação latina: de Diana a Ulisses» (Visão, 2021)«Património Cultural Imaterial da Humanidade»BIOSPaulo Mendes Pinto Historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Hugo van der Ding Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares.
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Um pé no bico e uma ideia na cabeça- duas baquetas nas mãos!Malandro se diverte até quando sobe, urubuservando a turma aqui embaixo tecendo loas e vertendo lágrimas com birinaite pra amansar a saudade.Os obituários do Boia são grandes celebrações de vida - e da vida vivida.Reparem na repetição, jamais gratuita, quando escrita.O Poetinha insiste em recordar que é uma só -Vida- mas eterna nos copos e corpos suados.Julio Adler e João Valente (Bruno Bocayuva na Guarda do Embaú, trabalhando onde o pessoal passa férias) levantam o que resta dos cálicespara brindar ao impacto enorme que fizeram na terra azul, John Peck, mistura de Senhor Pipeline e Paramahansa Yogananda e o baterista Jack DeJohnette, sinônimo de ritmo.A trilha ficou com Soft Cell (Ave Dave Ball!) com Bedsitter e John McLaughlin com a banda do Miles Davis, Jack DeJohnette - Dave Holland - Wayne Shorter - Chick Corea.
Em São Tomé e Príncipe, João Pedro Cravid foi afastado da chefia do Estado-Maior do Exército, numa decisão tomada, esta segunda-feira, em conselho superior de defesa nacional, que esteve reunido no Palácio do Povo, sob a presidência de Carlos Vilanova, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas. Numa análise em entrevista à RFI, Abílio Neto, analista político são-tomense, considera que João Pedro Cravid é a primeira vítima colateral do processo de 25 de Novembro de 2022, que resultou na morte de quatro civis no quartel das Forças Armadas. RFI: Considera que falamos de uma primeira vítima colateral do caso de 25 de Novembro de 2022? Abílio Neto: [Eu diria que sim]. O Chefe de Estado Maior demitido foi nomeado pelo seu perfil para tentar, de alguma forma, dar sentido a tudo o que aconteceu no quartel, a partir do dia 22 de novembro de 2022. Ele não foi posto naquela posição para resolver aquele problema. Ele foi posto para dar sentido àquele problema. O que é dar sentido? Dar sentido é fundamentalmente, em primeiro lugar, tornar possível resolver juridicamente e judicialmente aquela situação, o que nós ainda não conseguimos fazer tudo no país. Só conseguimos fazer uma metade do processo. Falta a outra metade, que é a parte militar e a parte, digamos que mais dura do processo, a parte que implica as quatro mortes, as agressões, a tortura e etc. Tudo dentro do quartel e feito por militares, como é sabido, militares que necessariamente tem que ser julgados. A segunda parte era a parte de apaziguar, de alguma forma, a relação entre os militares e o poder político, também pelo perfil tranquilo, sereno, de João Pedro Cravid. Não consigo perceber porque é que nesta altura terá acontecido essa demissão. Quer dizer, consigo perceber, de acordo com, digamos, uma agenda muito de redes sociais, muito de plateia, mas que não pode ser uma agenda de decisões, de pessoas que têm que decidir responsavelmente sobre questões de Estado, sobre questões de soberania, sobre questões que têm que ver com assuntos muito delicados na gestão de questões que são questões de Estado. É evidente que aconteceu um roubo de uma parte do processo físico, que estava no Estado-Maior do Exército, mas não podemos ter essa ideia e pensar necessariamente e pensar em consequência e em reacção, que o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas deve ser responsabilizado por um assunto que é claramente, também ele, um assunto de cariz fundamentalmente jurídico e judicial, que foi efectivamente um furto de um processo. RFI: Falou aqui de uma parte importante, do desaparecimento de peças do dossier. No seu ponto de vista, este desaparecimento pode significar a impossibilidade de julgar este caso? Abílio Neto: Não creio, suponho eu, e conhecendo bem os procuradores são-tomenses, que é provavelmente do sector da justiça e, não só, na nossa administração pública, se calhar os que melhor alimentam a ideia das boas práticas, quase de certeza absoluta, diria eu, não tendo a confirmação, que terão uma cópia física do processo. E terão também, isso é óbvio e evidente, uma cópia digitalizada do processo porque toda a gestão documental da Procuradoria tem sido feita com base já na digitalização de peças processuais. Portanto, eu diria que a situação tornar-se-ia grave se efectivamente não houvesse essa espécie de backup de documentos. RFI: Isto acontece numa altura em que decorrem no país tramitação para a realização do julgamento das pessoas envolvidas no acontecimento de 25 de Novembro, sobretudo dos militares envolvidos, mas ainda persistem discussões sobre se este caso será analisado no Tribunal Cívil ou no Tribunal Militar. Aquilo que lhe pergunto é se, na sua opinião, o Tribunal Militar terá condições para julgar este caso? Qual é a sua opinião? Abílio Neto: Não tem condições e eu sou muito frontal relativamente a esse assunto. Eu sou daqueles que defende que o caso deveria ter sido julgado em tribunais civis exactamente porque são muito mais capazes de o fazer. E também porque o nosso tribunal Militar nem sequer existia, nem sequer existe. Existia no papel. Existia formalmente, mas não existia objectivamente. Estar agora forçar a criação de um tribunal militar com características, diria eu, um pouco frágeis para ter capacidade de resolver uma situação tão complexa como essa situação é, logo dever-se-ia ter tido o cuidado especial, dentro do sistema judicial e judiciário, de manter o processo dentro dos tribunais civis e não sair daí. A opção, parece-me a mim que foi essa, muito por via da pressão dos próprios militares. Isto também é especulativo que estou a dizer, mas dá para perceber que se tivesse sido assim e estamos agora nesta posição de ser quase que impossível julgar em tribunais comuns, até porque já se esgotaram os recursos para o Supremo e para o Tribunal Constitucional e terá mesmo que ser a opção do Tribunal Militar a funcionar, se quisermos (e esta é a minha opinião), fazer um frete a alguns sectores das Forças Armadas e eu acho que não se deve fazer um frete numa situação dessas, logo ponderaria que existisse uma reflexão nacional relativamente forte, no sentido de se ir, por via da possibilidade de se criar um tribunal Ad Hoc para o efeito. Muita gente é contra essa ideia. RFI: Na sua óptica, seria a melhor opção? Abílio Neto: Eu não gosto de tribunais Ad Hoc. Também confesso isso, mas eu acho que é a única forma mais justa hoje de se poder resolver a situação porque se for o Tribunal militar a julgar, ficará sempre na ideia ou no consciente de muitos são-tomenses, que se teria feito um favor a pessoas que não mereciam favor nenhum e que deveriam ser julgadas com toda a força da lei e naturalmente tendo todas as garantias de um julgamento justo, mas também que não fosse um julgamento light para lavar consciências e para também lavar a imagem de umas forças Armadas que precisam efetivamente de lidar com uma realidade e de se conformar com o Estado de Direito, conforme ele é, e conforme as próprias Forças Armadas de São Tomé e Príncipe vinham fazendo ao longo da sua história, salvo algumas excepções momentâneas, mas que sempre conduziu os oficiais e os quadros militares àquilo que a Constituição pede e exige deles. Eu penso que temos que começar já a olhar para o futuro. E quando eu digo olhar para o futuro é tentar de alguma forma, precaver e antecipar o que podem ser ocorrências do mesmo tipo. Não com a mesma gravidade, mas até com gravidades diminutas, mas tentar antecipar já a ideia de um tribunal militar objectivamente útil, bem pensado e bem feito. Daí a proposta sobre a qual eu tenho trabalhado com alguns colegas são-tomenses, a ideia de ter o Tribunal Militar como uma secção do Supremo Tribunal de Justiça. Como não há muitos casos, nem muitos processos sobre os militares, também não há muitos processos sobre o Supremo Tribunal de Justiça. Portanto, não haveria uma carga de imensos processos sobre o Supremo Tribunal e que ele não pudesse julgar a partir daí. Mas é realmente criar essa secção do Supremo Tribunal de Justiça e resolver de uma vez por todas, a questão da realização e da objectificação do Tribunal Militar. RFI: Acha que este caso continua a ser uma sombra sobre este governo da ADI, com um Conselho Nacional marcado para dentro de pouco mais de uma semana e o hipotético regresso de Patrice Trovoada que estava no poder precisamente na altura do caso? Abílio Neto: Essa questão é a questão fácil de resolver, na minha perspectiva. Hoje está a falar-se muito das legitimidades e das legitimações. O que está aqui em causa é o facto de tudo ter acontecido naquele governo com maioria absoluta e um governo (esse é que o drama da política são-tomense em muitos momentos da nossa história) repare-se que o governo tinha apenas 20 dias de governação, com um programa muito ambicioso, com muitos quadros jovens, muito capazes, e, de repente, acontece essa tragédia logo no início da governação. É evidente que o governo fica marcado por essa tragédia, mas a verdade, e é essa que é a complexidade, dos Estados de direito, é que o governo não pode julgar a separação de poderes. O que o governo pode fazer é influenciar o máximo possível o poder judicial, no sentido de resolver aquela questão. Eu acho que a melhor conclusão é pensar realmente no futuro e pensar que uma nova legitimidade do poder em São Tomé e Príncipe pode resolver muita coisa. E nós temos um ano porque não creio mesmo que se consiga julgar o processo com dignidade num ano, mas a verdade é que num ano, nós temos as duas eleições democráticas mais importantes do país, as legislativas e as presidenciais. Renovando o quadro político, eu julgo que se dará uma oportunidade ao país para sair dessa espécie de psicopatia colectiva em que estamos. Sair dessa dor tremenda que o país vive e é uma dor palpável, que é a dor de ter visto, quase que ao vivo, para nossa tristeza, aquela situação horrorosa, daquelas mortes. Não podemos continuar a querer ter um país bom enquanto não resolvermos essa situação.
Neste episódio do podcast "Por ti", mergulhamos no universo de Rui Unas. O ator, comediante e apresentador revela como é viver sob os holofotes, a constante batalha entre a figura pública e o lado mais privado. Numa conversa sem filtros, Rui fala sobre o estigma que o fez evitar pedir ajuda, a vergonha de parecer "fraco" e como o desporto, a meditação e a filosofia se tornaram os seus maiores aliados.Assista à segunda temporada do podcast "Por ti" nas plataformas de podcast, nos canais de comunicação da Zurich e ao conteúdo original publicado no Expresso online.
The Roman emperor Julian (r. 361-363 CE) was a man of action and of letters, which he employed in an effort to return the Empire to the light of the pagan gods, and reverse the Christianization of the empire advanced by his uncle Constantine and the sons of Constantine. This enterprise was inspired and guided by his conversion to the Neoplatonic philosophy and radical pagan Hellenism of Iamblichus and his disciples, and promoted by his production of Greek orations, letters, and satires. These works present a coherent vision of the providentially guided history and destiny of Rome as a series of foundations and refoundations enacted by rulers such as Romulus, Numa, and Caesar Augustus. As this book demonstrates, Julian offers an Iamblichean approach to the exegesis of the legends of Rome's founding, the allegories of Plato's dialogues, and myths of his own creation in order to articulate his own role in the refounding of the Empire. Furthermore, argues Jeremy Swist, approaching the wider examination of Julian's imperial self-image on these terms ends up nuancing and challenging common assumptions influenced by the rhetoric of his contemporary proponents. In his reverence for the gods and for philosophy, the emperor's self-construction embraces the identities of a statesman and soldier more than of a philosopher, of a Roman more than a Greek, and of a mere human rather than a semi-divine being. While distancing himself from the ideal models of philosophical virtue and imperial founding that inspire his own actions, he adopts a different set of exemplary figures as mirrors of himself. New Books in Late Antiquity is sponsored by Ancient Jew Review Jeremey Swist is Assistant Professor of Romance and Classical Studies at Michigan State University. Click here for The Symposium of the Caesars, and here for his talk on Julian and Constantinople. His dissertation spotlight from AJR is here. Michael Motia teaches in Classics and Religious Studies at UMass Boston. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
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Numa viagem até à Estónia conhecemos melhor Arvo Pärt, o compositor vivo mais tocado do mundo. Um músico que fez do silêncio uma linguagem única e que aos 90 anos ainda nos ensina a parar e a ouvir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Selma Uamusse é a convidada do novo episódio do TEATRA. Nas últimas décadas, tem sido uma voz das nossas vidas (ouvimo-la em discos, na rádio, em palco) e também uma voz de comando quando se trata de reunir pessoas em torno das causas que a movem. Numa conversa inspiradora, fala sobre a sua música e as múltiplas camadas que a compõem, nesta busca pelo seu lado moçambicano, que se traduz num gesto de resgate e cura. A artista confidencia a Mariana Maia de Oliveira que vive no espírito do “porque não?” sempre que é desafiada com novos projetos, e que já aprendeu que o segredo está em permanecer fiel a si própria. Com uma personalidade comunitária, um forte sentido de vizinhança e um olhar atento às pessoas à sua volta, Selma troca o culto do sucesso pelo cultivo da comunidade. Um episódio para ouvir no desacelerar do dia, ao ritmo cativante da Selma Uamusse. Sugestões Culturais:
Com Joana Azevedo
Margaret Thatcher nasceu há 100 anos. Liderou o Reino Unido durante uma década com coragem e visão. Numa altura cheia de lideranças fracas, o que há a aprender com o legado da "dama de ferro"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pelos nos ouvidos e uma história onde não se percebe quem persegue quem.
Israel e o Hamas assumiram o plano de paz de Donald Trump. O presidente norte-americano impôs a sua vontade, com o desejo de ser premiado com o Nobel da Paz. Há um plano para acabar com guerra entre muçulmanos e judeus, mas na execução de qualquer plano o diabo está nos detalhes. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Rui Cardoso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa edição especial da Vichyssoise, os jornalistas que acompanham as principais campanhas em Lisboa e no Porto escolheram os momentos que correram melhor e pior aos candidatos que acompanham.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Teresa de Sousa e Carlos Gaspar (IPRI-Nova) analisaram a crise política em França, desencadeada pelo pedido de demissão do primeiro-ministro, Sébastien Lecornu, na segunda-feira. A jornalista e o investigador assinalaram ainda o segundo ano dos ataques do Hamas contra Israel no dia 7 de Outubro de 2023 e discutiram as negociações directas entre o movimento islamista palestiniano e o Governo israelita em curso, no Cairo, sobre o conflito na Faixa de Gaza. Houve ainda espaço para um comentário sobre a eleição de Sanae Takaichi como líder do Partido Liberal Democrático e provável próxima primeira-ministra do Japão. No final do programa, Carlos Gaspar respondeu a uma pergunta de um ouvinte do podcast sobre o conceito de “multilateralismo bilateralizado”, que consta no programa do Governo de Luís Montenegro para explicar a sua estratégia para a política externa de Portugal. Texto de António Saraiva LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
This week on GMH Hotels, Sarah Dandashy and Steve Turk cover a packed lineup shaping the global hotel landscape. Hilton unveils its 25th brand, Outset Collection, aimed at boutique conversions, while Numa introduces a premium lodging brand redefining urban stays across Europe. They also discuss softer-than-expected U.S. RevPAR, rising sick calls among air traffic controllers, and a growing trend known as “Longevity Travel” — where wellness meets wanderlust. From operations and brand strategy to the future of health-focused hospitality, Sarah and Steve unpack what these shifts mean for hoteliers, investors, and travelers heading into 2026. Follow the Hosts: Steve Turk – LinkedIn Sarah Dandashy – LinkedIn Connect with Skift: LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/skift/ WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaAL375LikgIXmNPYQ0L/ Facebook: https://facebook.com/skiftnews Instagram: https://www.instagram.com/skiftnews/ Threads: https://www.threads.net/@skiftnews Bluesky: https://bsky.app/profile/skiftnews.bsky.social X: https://twitter.com/skift Subscribe to @SkiftNews and never miss an update from the travel industry.
Faça sua assinatura! www.resumido.cc/assinatura--Numa invasão da intimidade, IA entra em brigas de casal, vira colega de trabalho que gera tarefa inútil, cria atrizes falsas, deepfakes de amigos e vai transformar suas conversas em anúncios. Reagindo à tecnologia, restaurante bane celulares enquanto China combate futilidade online.Privacidade virou nostalgia?No RESUMIDO #333: casais usam ChatGPT pra brigar, restaurante proíbe celulares, iFood retoma entregas por drone, confiança na mídia despenca, atriz sintética desperta a ira de Hollywood, China combate conteúdo fútil online e muito mais!--Ouça e confira todos os links comentados no episódio: https://resumido.cc/podcasts/chatgpt-embola-casamentos-mais-gororoba-digital-china-contra-futilidade-online
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Perante os casos de invasão do espaço aéreo da União Europeia por drones russos, a Comissão Europeia anuncia a criação de um “muro de drones”. Francisco Proença Garcia é o convidado deste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa altura de grande indefinição, qual é o futuro da ONU? O reconhecimento português do estado da Palestina e ainda a posição de Trump sobre a guerra na Ucrânia que volta a mudar (mais uma vez).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa semana em que Ventura confirmou a candidatura presidencial e Tavares fez discurso a baralhar ainda mais a esquerda, ases discutem quem perde mais com líder do Chega e o que deve fazer a esquerda.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As autárquicas estão à porta, mas as presidenciais já se veem daqui. André Ventura, a muito custo, lá aceitou o pesado fardo de se candidatar a Belém. Deixou claro que o inimigo é Gouveia e Melo, com quem almoçou no final de agosto. O ex-almirante deu uma entrevista à SIC e ainda não é certo que o leque de candidatos esteja fechado. Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes não caem na tentação de comentar a contratação de José Mourinho, apesar de mostrarem alguma vontade. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 18 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É o assunto do momento: inteligência artificial. Muito tem sido dito sobre o efeito dela na sociedade. Mas e os efeitos em nossa mente? Afinal, ela afeta nossa capacidade cognitiva? O que a ciência já tem a dizer sobre isso?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (58min 57s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo,qual é minha dica INSIDER do mês?Eu precisava de uma calça que servisse para o trabalho e para o lazer.Numa só peça.A resposta chegou:Calça FutureForm da INSIDER.É elegante.É confortável.É versátil.É durável.Não precisa passar.Vai da reunião de trabalho ao rolê do fim de semana.E Setembro, que é o Mês do Cliente, é a melhor oportunidade para começar a comprar INSIDER: combinando o cupom NARUHODO com os descontos do site, o seu desconto total pode chegar a até 50%! Isso mesmo: sua compra pode sair até pela metade do preço.Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOINSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASAI study: Over 60 per cent use Artificial Intelligence at work – almost half of all employees are worried about losing their jobshttps://www.deloitte.com/ch/en/about/press-room/ai-study-almost-half-of-all-employees-are-worried-about-losing-their-jobs.htmlAI Tools in Society: Impacts on Cognitive Offloading and the Future of Critical Thinkinghttps://www.mdpi.com/2075-4698/15/1/6Impact of artificial intelligence on human loss in decision making, laziness and safety in educationhttps://www.nature.com/articles/s41599-023-01787-8The impact of artificial intelligence on human society and bioethicshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC7605294/Your Brain on ChatGPT: Accumulation of Cognitive Debt when Using an AI Assistant for Essay Writing Taskhttps://arxiv.org/pdf/2506.08872v1A user-centred approach to functions in Excelhttps://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/944705.944721Spreadsheet usage by management accountants: An exploratory studyhttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0748575114000736Technology and Unemploymenthttps://www.proquest.com/openview/c94ac907d0063472c88497666cafca0d/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1817076Artificial Intelligence and the Modern Productivity Paradox: A Clash of Expectations and Statisticshttps://www.nber.org/papers/w24001The productivity paradox of information technologyhttps://dl.acm.org/doi/10.1145/163298.163309Automation and Job Displacement's Impact on the Labor Market in the USAhttps://soar.suny.edu/handle/20.500.12648/16197The Simple Macroeconomics of AIhttps://shapingwork.mit.edu/research/the-simple-macroeconomics-of-ai/The LLM Effect: Are Humans Truly Using LLMs, or Are They Being Influenced By Them Instead?https://arxiv.org/abs/2410.04699Will Generative Artificial Intelligence Chatbots Generate Delusions in Individuals Prone to Psychosis? https://academic.oup.com/schizophreniabulletin/article/49/6/1418/7251361Experiences of hearing voices: analysis of a novel phenomenological surveyhttps://www.thelancet.com/journals/lanpsy/article/PIIS2215-0366(15)00006-1/fulltextThe Efficacy of Conversational AI in Rectifying the Theory-of-Mind and Autonomy Biases: Comparative Analysishttps://mental.jmir.org/2025/1/e64396/Ontological Drift: Accounting for Unexplained Anomalies in the AI Mental Health Crisishttps://www.researchgate.net/profile/Julian-Michels-3/publication/394845017_Ontological_Drift_Accounting_for_Unexplained_Anomalies_in_the_AI_Mental_Health_Crisis/links/68a85fa36327cf7b63d8b7ba/Ontological-Drift-Accounting-for-Unexplained-Anomalies-in-the-AI-Mental-Health-Crisis.pdfArtificial intelligence-assisted psychosis risk screening in adolescents: Practices and challengeshttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC9641379/Naruhodo #442 - Qual o efeito da arte sobre nós?https://www.youtube.com/watch?v=9pgyTDtRbeoNaruhodo #435 - Jogar videogame pode ajudar a curar doenças?https://www.youtube.com/watch?v=7Ob___Y97d4Naruhodo #272 - Quais são os grandes desafios da psicologia no Brasil?https://www.youtube.com/watch?v=Kxt23k6HCa0Naruhodo #165 - Quando tomo antidepressivos continuo sendo eu mesmo?https://www.youtube.com/watch?v=dWyfUyHUiA4Naruhodo #235 - Por que suspiramos?https://www.youtube.com/watch?v=Obh8T90AefANaruhodo #415 - Subir escadas pode ajudar pessoas com transtornos psiquiátricos?https://www.youtube.com/watch?v=jqhtO6W03CcNaruhodo #407 - Existe razão sem emoção?https://www.youtube.com/watch?v=qUxluRrHV3ENaruhodo #346 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=p9-iauANzY0Naruhodo #347 - Programação Neurolinguística (PNL) tem base científica? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=yggQXOE9lRYNaruhodo #443 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tCUsvZ9hQ60Naruhodo #444 - Quais os impactos dos robôs em nossas vidas? - Parte 2 de 2 https://www.youtube.com/watch?v=yLVhdONlrug*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. 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