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El precio del gas natural para todos aquellos consumidores acogidos a la tarifa regulada por el Gobierno, la TUR, sube este miércoles, 1 de octubre, una media del 13,2% con respecto al coste fijado el pasado 1 de julio. También sube la tarifa vecinal, entre un 12 y un 20%. Una subida que es normal en estas fechas, según apunta el portavoz de la Unión de Consumidores de Extremadura, Roberto Serrano, y que afectará también a los beneficiarios del bono social térmico.
Reflexión del presidente de la Unión de Consumidores de Palencia y abogado experto en consumo
Susana cubillo, desde la Unión de Consumidores noes explica las características que debe tener la nueva baliza de señalización de los vehículos y que es obligatoria a partir del 1 de enero
Consumidores inadimplentes não poderão ter a energia cortada durante calamidades naturais. CPMI do INSS decreta prisão de mais um depoente.
Salta Da Cama Magacine de 10-11:30h 📻107.7Fm 🖥️ www.radioestrada.com HOXE: 🗞00:00 #Actualidade, repaso aos titulares da prensa galega e predicción meteorolóxica. 👨🏫06:30 #RelatosUrbanos Ricardo Terceiro, Hoxe falamos dos comezos da Feira do Moble de Galicia 🕰25:46 #Efémerides, resaltamos as efémerides de cada día. 👩🏫27:46 #Consumo Falamos do que lle cobraron a unha veciña pola chamada á asistencia en carretera dun seguro que non era o seu, con Ana Maria Cores Meixus Asociación de amas de casa y consumidores O Noso Lar e Kim Llobet Asociación de Consumidores de A Estrada. 🗞⚽️44:15 #Avance informativo e resumo deportivo con Damián Cortés e Rafa Vázquez. ESCOITÁMONOS 🎙🔊 PARTICIPA: 📡: @pablochichas ☎️: 986675149 📲: 644165966 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
#Consumo con Ana Maria Cores Meixus Asociación de amas de casa y consumidores O Noso Lar e Kim Llobet Asociación de Consumidores de A Estrada. atoparás información práctica e consellos útiles para o día a día. Dereitos das persoas consumidoras, novidades do mercado, hábitos responsables e recomendacións para aforrar e consumir con criterio. Un espazo divulgativo, próximo e claro, pensado para axudarche a tomar decisións informadas e coidar tanto do teu peto como do teu benestar. A Intelixencia artificial (IA) impacta significativamente ao consumidor a través de experiencias personalizadas, recomendacións preditivas, asistentes virtuais e a análise dos seus comportamentos de compra para ofrecer produtos e servizos máis adaptados ás súas necesidades. Con todo, este avance tamén xera preocupacións sobre a privacidade dos datos, a desinformación e o impacto no emprego, o que esixe un enfoque ético e centrado na confianza por parte das empresas. 🎙️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas
Un estudio de la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU) revela que podemos ahorrar unos 1.132 euros al año de media si escogemos bien el supermercado. Como ejemplo, el precio de las frutas y verduras ha subido en más de un 6%. En el informativo '24 Horas de RNE' hablamos con Enrique García, portavoz de la OCU: "El objetivo del estudio está hecho para informar a los consumidores sobre las distintas formas de ahorrar [...] Permite ver a los consumidores las variaciones de precios que hay".El portavoz de la OCU señala que: "Dependiendo del sitio donde estemos se puede ahorrar más o menos [...] En Madrid debido a la diversidad comercial el ahorro supone 4.269 euros de gastar en el supermercado más barato al más caro", concluye.Escuchar audio
Rádio Decidendi explica tese sobre sub-rogação de seguradoras em prerrogativas processuais dos consumidores (Tema 1.282)O novo episódio do podcast Rádio Decidendi, uma parceria da Coordenadoria de TV e Rádio com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac), já está no ar e traz uma análise do Tema 1.282 dos recursos repetitivos, julgado pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ).A tese firmada define que o pagamento de indenização por sinistro não confere à seguradora a sub-rogação nas prerrogativas processuais dos consumidores, como a possibilidade de escolher o foro de domicílio ou obter a inversão do ônus da prova com base no Código de Defesa do Consumidor.No episódio, o jornalista Thiago Gomide entrevista a juíza do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Mônica Silveira Vieira, que comenta os principais fundamentos jurídicos da decisão e os efeitos práticos para o mercado de seguros, o Poder Judiciário e as partes envolvidas em ações regressivas. O programa também destaca os limites da sub-rogação e reforça a distinção entre direitos patrimoniais e prerrogativas ligadas à condição pessoal do consumidor.Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade semanal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Marcas neutras não constroem legados.Elas desaparecem tentando agradar a todos — e acabam ignoradas por todos.Enquanto isso, a Black Rifle Coffee Company (BRCC) entendeu o jogo:☕ Não é só café. É uma declaração de guerra cultural.Growth Diaries is a reader-supported publication. To receive new posts and support my work, consider becoming a free or paid subscriber.O DNA da BRCCFundada por veteranos militares americanos, a BRCC nasceu para servir um público-alvo hiper-nichado:* Veteranos e patriotas* Entusiastas do militarismo e armamentistas* Consumidores conservadores que buscam símbolos de pertencimentoNão é café para todo mundo. É café para quem quer tomar um gole de identidade política e cultural.O Branding em Estado de GuerraA BRCC fez do posicionamento audaz sua arma secreta.* Storytelling patriótico → cada embalagem, cada vídeo, cada slogan é um aceno direto ao orgulho nacional.* Visual bélico → tipografia stencil, cores de camuflagem (preto, verde oliva, marrom), ícones de guerra (munições, rifles, caveiras).* Tom provocativo → copy sem medo de cutucar: frases curtas, desafiadoras, que dividem opiniões.* Humor sarcástico e deboche → memes, ironia e piadas internas reforçam autenticidade e criam comunidade.* Porta-vozes reais → veteranos como rostos da marca, transformando produto em movimento.Resultado? Um público polarizado — mas profundamente engajado.O que eles fizeram?* Usaram storytelling patriótico para transformar café em símbolo de pertencimento.* Criaram uma estética militar (preto, verde oliva, caveiras, rifles).* Falaram com coragem, sem medo de polarizar: “ou você nos ama, ou nos odeia”.Conteúdo que não pede licençaA BRCC entendeu que conteúdo não é genérico, é multicanal e posicionado.* No YouTube: documentários com estética militar.* No Instagram: estética gritty, brutalista, com campanhas sazonais de impacto.* Na copy: frases que soam como ordens de combate, não convites educados.A lição é clara: quem não tem coragem de irritar, não tem poder para engajar.Resultado?Uma legião de fãs que não compram só café – compram identidade.A Reflexão que FicaA BRCC mostra que branding é cultura + posicionamento + atitude.* Sim, você exclui parte do público.* Mas fala diretamente com quem abre a carteira.* Neutralidade não vende. Polarização fideliza.Ou você é amado por uns e odiado por outros… ou ignorado por todos.O que você pode roubar para sua marca?* Posicionamento audaz → escolha um lado. Ficar em cima do muro é receita para ser irrelevante.* Copy direta e provocativa → frases curtas, tom combativo, CTA letal.* Ironia e deboche → cutuque o mercado, exponha absurdos e faça o público rir com indignação.
Por Jorge Oscar RossiLa Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial confirmó la sentencia de primera instancia que condenaba a una constructora a devolver a la actora todo lo abonado, resarcir el daño moral y, además, pagar una multa en concepto de daño punitivo, por la falta de entrega de una vivienda premoldeada. Entre otros argumentos, el Tribunal señaló que la demandada incumplió con su deber de colaboración procesal.CVDoctor en Ciencias Jurídicas (Universidad de Morón). Abogado, egresado en la Universidad de Buenos Aires (UBA). Profesor Titular de «Teoría General de las Obligaciones”, y “Régimen Jurídico de los Consumidores y Usuarios» en la Universidad Abierta Interamericana. Arbitro del Sistema Nacional de Arbitraje de Consumo (SNAC) Publicista.
O Tribunal de Primeira Instância deu razão à DECO e condenou a NOS, a MEO e a Nowo a devolver cerca de 40 milhões de euros a 1,6 milhões de clientes, depois de aumentos considerados ilegais entre 2016 e 2017See omnystudio.com/listener for privacy information.
#Consumo con Ana Maria Cores Meixus Asociación de amas de casa y consumidores O Noso Lar e Kim Llobet Asociación de Consumidores de A Estrada. atoparás información práctica e consellos útiles para o día a día. Dereitos das persoas consumidoras, novidades do mercado, hábitos responsables e recomendacións para aforrar e consumir con criterio. Un espazo divulgativo, próximo e claro, pensado para axudarche a tomar decisións informadas e coidar tanto do teu peto como do teu benestar. 🎙️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas
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Paulo Fonseca, assessor estratégico e relações institucionais da DECO, fala de 40 milhões de euros que estão ilegalmente nas mãos da MEO, NOS e Nowo. O reembolso aos consumidores pode estar para breveSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Brugada busca reparación del daño para víctimas de explosión en Iztapalapa Suspenden construcciones ilegales en Sierra de Guadalupe EU baja tasas de interés y prevé más recortesMás información en nuestro Podcast
Pergunte ao Especialista é o novo quadro do Manhã da Rural, pensado para aproximar você de quem entende do assunto! Pedro Petta, Advogado da Defesa do Consumidor, esclarecendo direitos e deveres do cidadão.
Salta Da Cama Magacine de 10-11:30h 📻107.7Fm 🖥️ www.radioestrada.com HOXE: 🗞00:00 #Actualidade, repaso aos titulares da prensa galega e predicción meteorolóxica. 👨🏫08:54 #RelatosUrbanos Ricardo Terceiro, Hoxe é o Día da Democracia, falamos da Pr-Democracia, da Democracia no instituto, dos "activistas" e dos desaloxos. 🕰28:49 #Efémerides, resaltamos as efémerides de cada día. 👩🏫31:28 #Consumo Falamos das estafas telefónicas con Ana Maria Cores Meixus Asociación de amas de casa y consumidores O Noso Lar e Kim Llobet Asociación de Consumidores de A Estrada. 🗞⚽️44:30 #Avance informativo e resumo deportivo con Damián Cortés e Rafa Vázquez. 🛏 #Actualidade falo con Cesar Barbosa, de Artest A Estrada que estará presente na 37ª edición da Feira do Moble de Galicia. ESCOITÁMONOS 🎙🔊 PARTICIPA: 📡: @pablochichas ☎️: 986675149 📲: 644165966 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Nos preguntamos cómo se diseña una colección por fascículos, como las que inundan los quioscos cada septiembre. Nos lo explica la directora editorial de RBA Coleccionables y entrevistamos al presidente de la Asociación Española de Consumidores acerca del sobrecoste que tiene completar una colección por fascículos.
Las Claves del presidente de la Unión de Consumidores de Palencia
Susana Cubillo, de la Unión de Consumidores de Palencia nos da una serie de pautas para ahorrar de cara a la vuelta al cole y cómo minimizar su impacto en nuestra economía
Salta Da Cama Magacine de 10-11:30h 📻107.7Fm 🖥️ www.radioestrada.com HOXE: 🗞00:00 #Actualidade, repaso aos titulares da prensa galega e predicción meteorolóxica. 👨🏫05:34 #RelatosUrbanos Ricardo Terceiro, VOLTA AO COLE. Falamos das escolas de nenos de Don Ernesto, as de nenas de Pura Beiras e Conchita Villar. E un repaso aos edificios que albergaron escolas na Estrada. 🕰24:48 #Efémerides, resaltamos as efémerides de cada día. 👩🏫27:51 #Consumo Falamos das follas de reclamacións e das próximas charlas sobre consumo que Ana Maria Cores Meixus Asociación de amas de casa y consumidores O Noso Lar e Kim Llobet Asociación de Consumidores de A Estrada porán en marcha moi pronto. 🗞⚽️41:50 #Avance informativo e resumo deportivo con Damián Cortés e Rafa Vázquez. ESCOITÁMONOS 🎙🔊 PARTICIPA: 📡: @pablochichas ☎️: 986675149 📲: 644165966 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Rafael Pardo, Director General de AEDRA, Asociación Española del Desguace y Reciclaje del Automóvil nos cuenta el problema actual con la estafa a consumidores, talleres y desguaces con recambios en internet. La Asociación Española del Desguace y Reciclaje del Automóvil (AEDRA) alerta de una nueva estafa que está golpeando a consumidores y a desguaces legales (CAT), ya investigada por el equipo ROCA de la Guardia Civil. El fraude opera sobre todo en plataformas de compraventa (Wallapop, Milanuncios) y adopta tres formas: (1) “particulares” que venden piezas sueltas (actividad ilegal reservada a CAT), sin garantía y a veces con material de procedencia dudosa; (2) suplantación de identidad de desguaces reales mediante anuncios con fotos robadas y envío de facturas proforma falsas para que la víctima transfiera el dinero; y (3) clonación completa de webs de CAT, con chats o WhatsApp fraudulentos y el mismo esquema de pago por transferencia. AEDRA cita cientos de afectados y pérdidas habituales de 700 a 3.200 euros; cuando el cliente reclama, descubre en el CAT auténtico que nunca le vendieron nada. Las plataformas suelen cancelar perfiles tras la denuncia, pero los estafadores ya han cerrado cuentas (abiertas con NIF robados o de personas vulnerables). Como prevención, AEDRA recomienda verificar siempre que se trata de un CAT autorizado, desconfiar de precios “chollo” en piezas muy demandadas y, en general, extremar la comprobación de identidad antes de pagar, recordando que comprar a CAT legales sostiene la economía circular.  Escúchanos en: www.podcastmotor.es Twitter: @AutoFmRadio Instagram: autofmradio Twitch: AutoFMPodcast Youtube: @AutoFM Contacto: info@autofm.es Descubre el programa completo: https://go.ivoox.com/rf/156970305
Ryanair ha declarado la guerra comercial contra España anunciando que recorta un millón de plazas, abandona cuatro aeropuertos y deja a ciudades
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu esta semana que todas as operadoras de telecomunicações deverão aderir em até 60 dias ao "Não Me Perturbe", sistema em que consumidores podem optar por não receber chamadas de empresas. Segundo informações da Anatel, originalmente, "a plataforma era adotada apenas pelas prestadoras signatárias do Sistema de Autorregulação das Telecomunicações (SART). Com a decisão, todas as prestadoras de serviços de telecomunicações deverão fazer a adesão à plataforma setorial no prazo de até 60 dias e passar a observar a lista de consumidores que optaram por não receber chamadas por meio da referida plataforma".Em entrevista à CBN Vitória, a superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Cristiana Camarate, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
Ele fundou o Reclame Aqui, a maior plataforma de solução de conflitos entre consumidores e empresas da América Latina Eu admiro o Mauricio Vargas, que foi um revolucionário no mundo da Experiência do Cliente na América Latina. Ele faleceu, mas eu tive a honra de fazer uma de suas últims entrevistas... Deus o proteja sempre. Mas a missao do @reclameaqui continua Quer assistir inteira? visite https://youtube.com/live/O1_2IHBtNw0 Assista em nosso canal do youtube.. Esta e outras centenas de debates riquíssimos. #atendimentoaocliente #experienciadocliente #inovação #customerexperience #callcenter #crm #ciênciadedados #satisfaçãodocliente #jornadadocliente #consumidor #ouvidoria #marketing #empreendedorismo #vendas #sucessodoocliente
Conspiracionistas e neonazistas discursaram durante a Marcha Pela Austrália no domingo; Líder neonazi participou de ataque a local de protesto indígena em Melbourne na sequência dos protestos. Homem invade Consulado Russo com seu carro, polícia investiga a razão. Consumidores na Austrália poderão denunciar supermercados que aumentem preço em excesso ou reduzam o tamanho de mercadorias. Em Portugal, Montenegro anuncia linha de crédito para habitação. No Brasil, DF tem segurança reforçada para julgamento de Bolsonaro a partir de terça-feira.
España está siendo quemada y hundida en la miseria y no lo digo como un eufemismo si no con el profundo dolor de ver que es real. Hemos vivido una terrible inundación en Valencia a la que denominaron como Dana el 29 de octubre de 2024, seis meses exactos pasaron y tuvimos un apagón en toda España el 28 de abril de 2025 y posiblemente tengamos otro evento terrible para el 27 de octubre de este año, un evento que tenga que ver con el aire, exactamente otros seis meses después del ultimo. Nos hundimos como pais con una deuda extraoficial del 170% del PIB. Roberto Centeno, junto con otros economistas independientes como Juan Carlos Barba, Juan Laborda y Juan Carlos Bermejo, ha argumentado en diversos análisis que la deuda pública real de España supera ampliamente el 170% del PIB, una cifra que contrasta drásticamente con las estimaciones oficiales que sitúan la ratio en torno al 101-103% en 2025. Llegando ellos a estimar un PIB real un 18-20% inferior al oficial debido a manipulación contable desde 2008. Producto interior bruto que esta dopado gracias a la introducción de mas de medio millón de inmigrantes entre legales e ilegales al año, cifra que se va incrementando exponencialmente y que muy pronto creara graves problemas de convivencia. Nuestro pais sigue colocando deuda al por mayor dado que aunque recientemente las principales agencias de calificación crediticia la han bajado de la nota A+ a simplemente A, este tipo de deuda sigue siendo reclamada en los mercados y se sigue comprando. Nuestro pais se mantiene gracias a las subvenciones encubiertas de la UE y a la emisión de deuda, deuda que jamas podremos pagar. ¿Cuánto necesita el Estado para mantenerse en pie? Para 2025, considerando el crecimiento sostenido, el gasto total anual en pensiones (incluyendo las de Clases Pasivas) podría rondar los 214.000 millones de euros que sumado a los 55.000-65.000 millones de euros que gastamos en los sueldos de los funcionarios y el gasto en otros apartados, excluyendo sanidad e infraestructuras, de unos 130.000-180.000 millones de euros hace un total de unos 460.000 millones de euros al año. Hay que sumar a esta cantidad los mas de 32.000 millones de euros del pago de los intereses de la deuda, no de la deuda propiamente dicha. Nuestra deuda oficial con ese PIB inflado es de aproximadamente 1.646.000 millones de euros en febrero de 2025, o sea casi 1,7 billones, con un crecimiento interanual del 2,6%. La proyección del Ministerio de Economía para finales de 2025 sitúa la deuda en un 101,4% del PIB, con una emisión neta de 60.000 millones de euros y una emisión bruta de 278.000 millones, o sea, vamos a pedir casi otros 300.000 millones de euros lo que implica que el stock total de deuda podría rondar los 1.8 a 1.9 billones de euros, dependiendo del PIB nominal, estimado en torno a 1.773.000 millones de euros para 2025 según el plan fiscal. Nuestro pais quebró en 2008 pero nadie nos lo ha contado. Somos un yonki que necesita cada vez una dosis mayor de deuda. Literalmente nadamos en un mar de papelitos de deuda que hace que hayamos perdido la soberanía y que el mejor postor se lo lleve todo. Los carroñeros como BlackRock, Vanguard y BlackStone, las tres grandes, manejan decenas de veces nuestro PIB y el 85% del IBEX35. El BCE sigue siendo un actor significativo, manteniendo aproximadamente el 25,7% de la deuda pública, el resto, cerca del 73,7%, recae en otros inversores, incluyendo instituciones financieras internacionales como las citadas antes y posiblemente países como USA y China, y digo posiblemente porque a ciencia cierta nadie lo sabe. Lo úrico cierto es que viendo en que sectores se invierte en este pais podemos aventurar quienes están detrás. Por ejemplo, sabemos que el 90% del comercio de tierras raras está en manos chinas y que estas son necesarias para construir molinos eólicos y placas solares. El lado oeste de nuestro pais es rico en esta clase de minerales y creo que alguien ha decidido que ya era hora de “meterles mano”. También tenemos minerales estratégicos como el wolframio, el uranio o el litio que serán extraídos masivamente en breve. España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo, veamos porque. En los últimos años, los incendios forestales han devastado regiones específicas de España, dejando tras de sí un paisaje de cenizas y promesas rotas. Precisamente desde la semana 33 del 2025, en pleno agosto y durante el periodo mas caliente de este año hemos tenido unos terribles incendios en la parte oeste de nuestro pais. Parece que el archifamoso “cambio climático” solo afecta a la parte del pais supuestamente mas húmeda, ¿raro, no? Pero, ¿y si estos desastres no fueran simples tragedias naturales o descuidos humanos? ¿Y si, en las sombras, intereses económicos y políticos estuvieran orquestando un juego donde el fuego es solo el primer acto de un plan mucho más ambicioso? En una región concreta del país, donde los montes arden con sospechosa recurrencia, se teje una narrativa especulativa que apunta a un beneficiario inesperado: el propio gobierno, o al menos ciertos sectores con acceso privilegiado a sus políticas y recursos. A través de una combinación de reforestación, bonos de carbono, y la instalación de placas solares, molinos eólicos y explotaciones mineras, los terrenos quemados se convierten en un negocio redondo, disfrazado de sostenibilidad. Con el terreno aún humeante, la Junta de Castilla y León ha otorgado la Declaración de Impacto ambiental para la futura mina "Mesa de Reis" en el Bierzo, una mina de cuarcita cuyos tramites llevaban parados desde 2023 precisamente por el rico bosque de la zona. Una vez que ya no hay bosque ya no hay impacto ambiental negativo y se pueden extraer las casi 10.000 toneladas de cuarcita al año. El cuarzo o la cuarcita no es una tierra rara ni tiene presencia de minerales como torio, lantano o cerio, que son más comúnmente asociados con rocas alcalinas o carbonatitas, no con cuarcitas, que son rocas metamórficas de cuarzo. España tiene la mayor cantidad de tierras raras de Europa después de Finlandia. Las reservas de España se estiman en 70.000 toneladas, según el Instituto Geológico y Minero de España. Se consideran interesantes tres yacimientos de tierras raras: uno en Monte Galineiro, en Galicia, otro en la provincia de Ciudad Real el sitio de Matamulas y el ultimo en una amplia zona de la región de Castilla y León. Los tres sitios han sufrido incendios. Por ejemplo en El Payo o Cipérez (Salamanca), zonas que han sufrido graves incendios hay previsto un proyecto llamado “Salvaleón”, que abarca investigaciones minerales de litio, estaño y wolframio. Este yacimiento abarca tanto El Payo como Navasfrías, también en Salamanca, así como municipios colindantes en Cáceres. Otro punto de interés es el yacimiento de Barruecopardo, también en Salamanca, que produce wolframio (tungsteno) y se considera la única mina activa de este mineral crítico en Europa, con reservas de 8,69 millones de toneladas. Sufrio un incendio el 9 de julio de 2025, que afectó 1,4 hectáreas de pasto, curiosamente una zona que posiblemente será una ampliación de la explotación minera. La Ley 21/2015 de Montes, en su artículo 50, establece una aparente salvaguarda: los terrenos forestales incendiados no pueden cambiar su uso, como convertirse en suelo urbanizable, durante al menos 30 años. Este precepto, presentado como una medida para proteger la naturaleza y frenar la especulación urbanística, parece noble en la superficie. Sin embargo, un análisis más profundo revela fisuras que podrían ser explotadas. La ley no prohíbe explícitamente otros usos "compatibles" con la naturaleza forestal, siempre que se obtengan autorizaciones y se cumplan requisitos ambientales. Aquí comienza el primer hilo de la madeja conspirativa: ¿qué tan estrictos son estos requisitos cuando el terreno ya ha sido reducido a cenizas? Un monte quemado, desprovisto de su biodiversidad original, se convierte en un lienzo en blanco, fácil de moldear para proyectos que, bajo el paraguas de la "sostenibilidad", generan jugosos beneficios económicos. La instalación de molinos eólicos y placas solares en estos terrenos quemados es no solo posible, sino sospechosamente conveniente. Clasificados como usos "excepcionales" o "complementarios", estos proyectos se benefician de la etiqueta de "interés público" que les otorga la Ley 7/2021 de Cambio Climático y Transición Energética y decretos como el RD 1183/2020. Estos instrumentos legales han simplificado los trámites administrativos, agilizando la aprobación de proyectos renovables incluso en suelos forestales sensibles. Lo que podría parecer un avance hacia la descarbonización adquiere un matiz más oscuro cuando se considera la facilidad con la que una empresa puede cumplir los requisitos ambientales tras un incendio. Si, además, esa misma empresa se encarga de reforestar una porción del terreno circundante, el proyecto gana una pátina de legitimidad ecológica que silencia las críticas. Pero, ¿quién verifica la calidad de estas reforestaciones? ¿Y qué impide que estas iniciativas sean meros gestos cosméticos para justificar la ocupación de los terrenos? Los fondos NextGenerationEU, presentados como el gran salvavidas de la economía postpandémica, añaden otra capa a esta trama. Estos fondos, canalizados a través del Plan de Recuperación, Transformación y Resiliencia (PRTR), pueden cubrir hasta el 70% de los costos de proyectos de reforestación y hasta el 50% o más para instalaciones de energías renovables, como autoconsumo colectivo, agrivoltaica o almacenamiento a gran escala. La primera fase de estas subvenciones se agotó rápidamente en 2023, pero una Adenda al PRTR aprobada por el Consejo de Ministros ha abierto una segunda fase de financiación (2024-2026), con una dotación de 70.000 millones de euros. Este flujo de dinero, que debe gastarse antes de 2026, crea una ventana de oportunidad inquietante: los veranos de 2025 y 2026 se convierten en el momento perfecto para que un terreno forestal arda "accidentalmente", dejando el camino libre para proyectos rentables. Imagina el escenario: un incendio arrasa un monte en una región estratégica, como ciertas áreas de Galicia, Castilla y León o Zamora, conocidas por su riqueza forestal y, casualmente, por su potencial para proyectos renovables y mineros. Una vez quemado, el terreno se reforesta parcialmente con especies autóctonas, generando bonos de carbono que se venden en mercados voluntarios a precios de 5 a 25 euros por tonelada (o 70 euros o más en mercados regulados). Al mismo tiempo, se instalan placas solares o molinos eólicos, financiados en gran parte por los fondos europeos, y se aprovechan bonificaciones fiscales como reducciones del IBI (hasta 50%), el ICIO (hasta 95%) o deducciones en el IRPF (20-60%). Pero la trama no termina ahí. En algunos casos, estos terrenos quemados abren la puerta a explotaciones mineras, especialmente en áreas ricas en minerales como las tierras raras o el litio, crucial para baterías de almacenamiento energético. La combinación de reforestación, renovables y minería crea un cóctel económico irresistible, donde el incendio inicial parece menos un accidente y más un catalizador planificado. El mecanismo de los bonos de carbono es la joya de esta corona especulativa. Un bosque sano y antiguo, con su capacidad de absorción de CO2 ya estabilizada, no genera nuevos créditos de carbono. Sin embargo, un terreno quemado, despojado de su vegetación, es un candidato ideal para la reforestación estratégica. Según el Registro de Huella de Carbono del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO), un proyecto de reforestación debe cumplir requisitos estrictos: permanencia mínima de 30 años, uso de especies autóctonas y exclusión de cultivos de ciclo corto, como olivos hiperintensivos o árboles ornamentales. Pero aquí radica el truco: la reforestación no necesita abarcar todo el terreno. Una empresa puede plantar árboles en una fracción del área quemada, obtener los certificados de captura de CO2 (cada bono equivale a 1 tonelada métrica de CO2 equivalente) y destinar el resto del terreno a placas solares, molinos o incluso minería, maximizando los ingresos. Los árboles absorben CO2 de la atmósfera a través de la fotosíntesis, almacenándolo en su biomasa (troncos, ramas, hojas y raíces) y en el suelo. La cantidad de CO2 capturado depende del tipo de especie, la densidad de la plantación y las condiciones del terreno. La cuantificación de la captura de CO2 es un proceso técnico, basado en metodologías de estándares como Verra, Gold Standard o el MITECO. En promedio, se necesitan entre 30 y 80 árboles para capturar una tonelada de CO2, un proceso que puede tomar años, pero que asegura un flujo constante de bonos. Una vez verificados por auditores independientes, estos bonos se registran y se venden en mercados voluntarios, donde empresas con grandes emisiones los compran para cumplir objetivos de neutralidad de carbono. La ironía es devastadora: un incendio, lejos de ser una pérdida, se transforma en una inversión a largo plazo. Y si el gobierno, o ciertos actores cercanos a él, tienen conocimiento previo de estas oportunidades, ¿qué les impediría mirar hacia otro lado mientras el fuego consume los montes? Curiosamente la ley de montes del 2015 surge tras la implementación de estos créditos del carbono en el año 2010 y ampara a los incendios desde el año 2012. El hilo conspirativo se refuerza al considerar el contexto político y económico. El gobierno español, comprometido con los objetivos climáticos de la Unión Europea y el Acuerdo de París, enfrenta presiones para acelerar la transición energética y reducir emisiones. Los incendios, aunque públicamente lamentados, podrían ser un mal menor para ciertas élites si abren la puerta a proyectos que generan empleo, atraen inversión extranjera y cumplen metas internacionales. En una región concreta del país —digamos, una zona con alta incidencia de incendios y recursos naturales estratégicos—, los beneficios económicos de esta triple jugada (reforestación, renovables y minería) podrían superar con creces el costo político de un desastre ambiental. Más aún cuando los fondos NextGenerationEU, con su urgencia de ejecución antes de 2026, actúan como un incentivo para acelerar proyectos en terrenos "convenientemente" disponibles. La narrativa oficial habla de sostenibilidad, de lucha contra el cambio climático, de restauración ecológica. Pero bajo esta fachada, se susurra una verdad más incómoda: los incendios podrían no ser solo tragedias, sino oportunidades orquestadas. ¿Es casualidad que ciertas áreas ardan año tras año, mientras empresas con conexiones políticas obtienen autorizaciones rápidas para instalar infraestructuras? ¿O que los mismos actores que financian la reforestación sean los que instalan placas solares y explotan minas, todo bajo el paraguas de los fondos europeos? La Ley de Montes, con su aparente rigidez, podría ser un telón de fondo perfecto para un juego donde el fuego no destruye, sino que construye un nuevo orden económico, con el beneplácito —o la complicidad— de quienes deberían proteger los bosques. ¿Quién se beneficia realmente cuando un monte arde? ¿Por qué las autorizaciones para proyectos renovables y mineros en terrenos quemados parecen fluir con tanta facilidad? Y, sobre todo, ¿hasta qué punto el gobierno, o ciertos sectores privilegiados, están dispuestos a sacrificar la naturaleza en nombre de una "transición verde" que huele más a beneficios económicos que a compromiso ambiental? Mientras los montes arden, las respuestas se desvanecen en el humo, dejando tras de sí un paisaje de cenizas, turbinas y promesas de un futuro sostenible que, tal vez, nunca fue el objetivo real. ………………………………………………………………………………………. Datos sobre inmigración y emigración de españoles desde los años 80. España pasa de ser un país de emigración a un receptor de inmigrantes tras su integración en la Comunidad Económica Europea en 1986. La mejora económica y las oportunidades laborales comienzan a atraer flujos migratorios. En 1981, la población extranjera en España era de aproximadamente 198,042 personas (0.5% de la población total). Hacia 1998, esta cifra creció a 637,085 extranjeros (1.6% de la población total). Los inmigrantes provenían principalmente del entorno mediterráneo (Marruecos), Europa (Reino Unido, Alemania) y, en menor medida, América Latina. En los 90 el flujo migratorio creció lentamente. Hacia el año 2000, esta cifra aumentó a 895,720 personas (2.2%). Hablaríamos de casi 100.000 inmigrantes al año mientras que se estima que entre 50,000 y 100,000 españoles emigraron anualmente, muchos por motivos laborales o familiares. Las gallinas que entran por las que salen que decía aquel. En 1998 éramos 39.8 millones. Entre el 2000 y 2008 tuvimos un crecimiento espectacular de la inmigración debido al auge económico, especialmente en construcción y turismo creado por la burbuja inmobiliaria. En 2008, la población extranjera alcanzó 5,268,762 personas (11.41% de la población total). En 2010, llegó al 12.2% (5.7 millones de extranjeros). Pasamos de los 100.000 inmigrantes por año a los mas de 250.000. La inmigración latinoamericana, colombianos y ecuatorianos, se disparo, mientras que la emigración de españoles siguió a buen ritmo. Por ejemplo, en 2015, 94,645 españoles emigraron al exterior, muchos de ellos jóvenes cualificados en busca de empleo en países como Reino Unido, Alemania y Estados Unidos. Ya entraban muchos mas inmigrantes que españoles se marchaban. Cambiábamos gente joven universitaria por trabajadores con baja o nula cualificación. Para 2010 ya éramos 46 millones de personas. Hablo siempre de personas registradas en el censo legalmente, por supuesto siempre hay mas. Desde 2015, la inmigración repuntó con la supuesta recuperación económica. En 2023, la población extranjera alcanzó 8,257,260 personas (16.8% de la población total). Para enero de 2025 teníamos 9,379,972 nacidos en el extranjero (19.1%) de la población total del pais. Los principales países de origen en 2023 fueron Colombia (170,722 llegadas), Marruecos (123,468) y Venezuela (88,361). También hubo un aumento notable de ucranianos (+45.8%), peruanos (+20.1%) y colombianos (+19.1%) en 2022. La población latinoamericana representaba casi el 60% de los inmigrantes en la Comunidad de Madrid en 2022. Nuestros jóvenes siguen marchándose del pais al ritmo de unos 100.000 al año. Sin embargo y con una de las tasas de reproducción mas bajas de todo el mundo, por debajo de 1,2 hijos por mujer hemos llegado a 49,315,949 habitantes según los datos más recientes del Instituto Nacional de Estadística (INE), a 1 de julio de 2025. A continuación voy a proporcionar los datos sobre población extranjera en España según países salvo ingleses y franceses que son unos 500.000 para que veamos su origen. Hablamos de inmigrantes con residencia legal en España, obviamente habrá una gran cantidad de ilegales también. Marruecos 1.092.892, Colombia 856.616, Venezuela 599.769, Rumanía 532.456, Ecuador 448.643, Argentina 415.987, Perú 378.924, Cuba 223.532, Ucrania 215.700, Honduras 201.319 y Rep. Dominicana 201.162. Estos datos provienen del Informe sobre Población de Origen Inmigrado en España 2023 del Servicio Jesuita a Migrantes y el Instituto Nacional de Estadística (INE). Solo de esos 9 países teníamos 5,161,000 personas en España. Muy posiblemente si los sumamos a la inmigración ilegal pasemos fácilmente de los 10 millones en la actualidad. Hemos importado 10 millones de personas pobres para aumentar nuestro PIB artificialmente y solo de manera momentánea ya que dichas personas generan mucha menos riqueza en el largo plazo de lo que aportan con su entrada. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, la clase media en España ha experimentado un progresivo deterioro que ha transformado su capacidad adquisitiva y su calidad de vida, marcado por el estancamiento de los sueldos y el encarecimiento de bienes y servicios esenciales como la comida, el combustible, la electricidad y, especialmente, la vivienda. En las décadas de 1980 y 1990, España vivió un periodo de crecimiento económico tras su entrada en la Comunidad Económica Europea (1986), lo que permitió a muchas familias de clase media acceder a un nivel de vida más elevado, con mejoras en el empleo y el consumo. Sin embargo, los sueldos, aunque crecieron en términos nominales, comenzaron a perder poder adquisitivo frente al aumento de los costes de vida, un problema que se agudizó en las décadas posteriores. Por ejemplo, en los años 80, el salario medio mensual rondaba las 100,000 pesetas (unos 600 euros), mientras que en 2023, según el INE, el salario bruto medio era de 2,128 euros, pero ajustado a la inflación, el crecimiento real ha sido mínimo o incluso negativo en muchos casos. El encarecimiento de los bienes esenciales ha sido un factor clave en el hundimiento de la clase media. La comida, aunque más accesible en términos de variedad gracias a la globalización, ha visto incrementos constantes en su precio. Entre 2000 y 2023, los precios de los alimentos básicos subieron un 30-40% más que la inflación general, según datos del INE. El combustible, por su parte, ha experimentado alzas significativas, especialmente tras la liberalización del mercado energético y las crisis internacionales (como la de 2022 por la guerra en Ucrania), con precios que pasaron de 0.80 euros/litro en los años 90 a picos de 2 euros/litro en 2022-2023. La electricidad, uno de los gastos más gravosos para los hogares, se disparó tras la liberalización del sector eléctrico en los 2000, con incrementos de hasta el 100% en la factura media entre 2008 y 2023, según la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU). Estos aumentos han superado con creces el crecimiento salarial, erosionando el poder adquisitivo de la clase media. El precio de la vivienda ha sido, sin duda, el factor más devastador para la clase media. Durante el boom inmobiliario (1997-2007), los precios de la vivienda en España se triplicaron, pasando de un promedio de 1,000 euros/m² en los años 90 a 3,000 euros/m² en 2007. Aunque la crisis de 2008 redujo temporalmente los precios, desde 2015 se han recuperado, alcanzando en 2023 un promedio de 2,100 euros/m², según Idealista. En grandes ciudades como Madrid o Barcelona, los precios superan los 4,000 euros/m², mientras que los alquileres se han disparado un 50% desde 2015. Esto ha hecho que el acceso a la vivienda, ya sea en propiedad o alquiler, sea prácticamente inalcanzable para muchos hogares de clase media, especialmente para los jóvenes, que destinan más del 40% de sus ingresos al alquiler, frente al 20% que se consideraba sostenible en los años 80. Mientras tanto, los sueldos no han acompañado este ritmo: el salario mínimo interprofesional (SMI) pasó de 424 euros en 1990 a 1,134 euros en 2023, pero sigue siendo insuficiente para hacer frente a estos costes. La combinación de sueldos estancados y el aumento desproporcionado de los costes de vida ha generado una precarización de la clase media, que se ve obligada a destinar una proporción cada vez mayor de sus ingresos a necesidades básicas, dejando poco margen para el ahorro o el consumo discrecional. La crisis económica de 2008-2014 agravó esta situación, con un aumento del desempleo (que llegó al 26% en 2013) y la proliferación de contratos temporales y mal remunerados. Incluso en la recuperación posterior a 2015, la calidad del empleo no ha mejorado significativamente, con un 15% de trabajadores en riesgo de pobreza en 2023, según Eurostat. Este escenario ha llevado a un sentimiento generalizado de inseguridad económica, donde la clase media, que antes era el pilar de la estabilidad social en España, se encuentra cada vez más vulnerable, atrapada entre unos ingresos insuficientes y un coste de vida que no deja de crecer. ………………………………………………………………………………………. Desde los años 80, los incendios forestales en España han causado la pérdida de millones de hectáreas de bosques, con un impacto significativo en el medio ambiente, la economía y la biodiversidad. Según datos del Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico (MITECO) y el Sistema de Información Europeo de Incendios Forestales (EFFIS), entre 1980 y 2025 se han quemado aproximadamente 4,5 millones de hectáreas en España, con una media anual de unas 100,000 hectáreas afectadas. La década de los 80 fue especialmente devastadora, con un promedio de 200,000 hectáreas quemadas anualmente, debido a la falta de políticas efectivas de prevención y al uso tradicional del fuego en actividades agrícolas. Los años 90 y 2000 mostraron una ligera disminución en la superficie quemada (alrededor de 120,000 hectáreas/año), gracias a mejoras en la gestión forestal y la concienciación ciudadana. Sin embargo, curiosamente ha aumentado significativamente en las últimas dos décadas, con picos como el de 2022, cuando se quemaron 306,000 hectáreas, y 2025, que batió récords con 382,607 hectáreas calcinadas hasta agosto, según Copernicus. Galicia, Castilla y León y Andalucía han sido las regiones más afectadas, con incendios como el de Molezuelas de la Carballeda (2025, 50,000 hectáreas) o el de A Rúa o Larouco (2025, 44,424 hectáreas) destacando por su magnitud. Estos incendios no solo han destruido ecosistemas, sino que también han liberado cantidades masivas de CO2, con un promedio anual de 1,4 millones de toneladas en la última década y un pico de 5 millones de toneladas en 2022, según el Global Wildfire Information System. Este aumento significativo coincide con la introducción de los créditos de carbono como incentivo para la reforestación de superficies quemadas en España que comenzó a tomar relevancia a partir de la década de 2010, con el establecimiento del Registro de Huella de Carbono, Compensación y Proyectos de Absorción de Dióxido de Carbono por parte del MITECO en 2014. Este registro permite inscribir proyectos de reforestación que generen créditos de carbono, siempre que cumplan con requisitos como una permanencia mínima de 30 años y que las plantaciones se realicen en áreas afectadas por incendios posteriores a la campaña 2012-2013. Los créditos de carbono representan una tonelada equivalente de CO2 (tCO2e) absorbida o evitada, y su mercado voluntario ha crecido significativamente en España, impulsado por empresas que buscan compensar su huella de carbono. Parece que somos muy verdes, pero podría estar detrás de todo esto el vil metal. Calcular el dinero generado por los créditos de carbono en España desde 2014 es complejo debido a la variabilidad de los precios y la falta de datos agregados precisos, pero se puede estimar con base en la información disponible. Según fuentes como la Asociación Forestal de Galicia y estudios internacionales, el precio medio de un crédito de carbono en el mercado voluntario en España ha oscilado entre 15 y 25 euros por tonelada de CO2 en los últimos años, con un promedio de 20 euros/tCO2e en 2023. Se estima que los proyectos de reforestación en España, especialmente en áreas quemadas, pueden capturar entre 70 y 150 toneladas de carbono por hectárea a lo largo de su vida útil (30-50 años), dependiendo de la gestión forestal. No hay una cifra agregada que indique cuántas hectáreas han sido reforestadas específicamente tras incendios entre 2014 y 2023 pero podrían rondar entre 100.000 y 300.000 hectáreas en España. Según datos de MITECO y organizaciones como ClimateTrade, que reportan 133,000 toneladas de CO2 compensadas en más de 40 proyectos forestales hasta 2024. Asumiendo que estas hectáreas generan un promedio de 100 toneladas de carbono por hectárea (un estimado conservador), esto equivale a 10 millones de toneladas de CO2 absorbidas. A un precio medio de 20 euros/tCO2e, el valor económico generado sería de aproximadamente 200 millones de euros desde 2014. Sin embargo, esta cifra es una estimación, ya que no todos los proyectos están registrados en el mercado de carbono, y los precios varían según la demanda y la calidad del proyecto. Si estimamos que son 300.000 las hectáreas reforestadas a un precio medio de 50 euros estaríamos hablando de varios miles de millones de euros. El precio medio de un crédito de carbono en 2025 varía según el tipo de mercado (regulado o voluntario) y el tipo de proyecto. En el mercado regulado de la Unión Europea (EU ETS), el precio medio de un crédito de carbono (una tonelada de CO2 equivalente) es de aproximadamente 73,68 euros por tonelada, según datos de marzo de 2025. Por lo tanto podríamos estar hablando de miles de millones de euros generados tras quemar los bosques. ¿Creen que no serian capaces de quemar el bosque para generar miles de millones de euros? ………………………………………………………………………………………. Bueno, y me despido por hoy recordando que el próximo martes 2 de septiembre no se pueden perder una tremenda presentación que haré en el canal de Youtube El hilo Rojo sobre el régimen del 78. Van a conocer los entresijos de la partitocracia, los pelos y las señales…muy, muy interesante. No deben perderse el video. Publicare el audio en Ivoox. Y nos vamos ya con unas frases UTP, la primera es de JM Goig: "Cuanto más usen los politicuchos el 'delito de odio' para censurar, más grande será el odio contra ellos.” Esta desconozco al autor: “La capacidad creadora de su cerebro es infinita, usted es quién pone los limites.” Y la ultima es mia: “El despertar de la consciencia no es un camino, sino un reencuentro con tu esencia más profunda. No se trata de avanzar sin rumbo, sino de desandar el olvido para recordar quién eres.” ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados Ira @Genes72 ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ Calificación crediticia deuda España https://www.tesoro.es/deuda-publica/calificacion-crediticia Siete de cada diez euros de gasto público se destinan a pensiones y sueldos de los funcionarios https://www.lavozdegalicia.es/noticia/economia/2024/02/04/siete-diez-euros-gasto-publico-destinan-pensiones-sueldos-funcionarios/0003_202402G4P30992.htm España - Gasto público https://datosmacro.expansion.com/estado/gasto/espana Insostenible: PIB 18% menor; deuda 24% mayor https://blogs.elconfidencial.com/economia/el-disparate-economico/2016-07-04/insostenible-pib-18-menor-deuda-24-mayor_1227235/ ESTADÍSTICA GENERAL DE INCENDIOS FORESTALES (EGIF) https://www.miteco.gob.es/es/biodiversidad/temas/incendios-forestales/estadisticas-datos.html Tierras raras. REE mineralisation in Spain and Portugal https://www.eurare.org/countries/spainAndPortugal.html La Junta autoriza la explotación de la cantera de cuarcita 'Mesa de Reis' en Oencia con un estricto plan de restauración ambiental https://www.infobierzo.com/bierzo-noticias/junta-autoriza-explotacion-ambiental-cantera-cuarcita-mesa-reis-oencia_1027309_102.html Spain's rare earths pit greens against tech security—and profit https://phys.org/news/2021-10-spain-rare-earths-pit-greens.html ¿Cuánto vale el CO2? Los créditos de carbono de la UE https://blog.co2mpensamos.com/post/cuanto-vale-el-co2-los-creditos-de-carbono-de-la-ue Futuros emisiones de carbono - Dic 2025 (CFI2Z5) https://es.investing.com/commodities/carbon-emissions La fijación del precio del carbono a nivel mundial moviliza más de USD 100 000 millones para presupuesto público https://www.bancomundial.org/es/news/press-release/2025/06/10/global-carbon-pricing-mobilizes-over-100-billion-for-public-budgets España reduce a la mitad su inversión en prevención de incendios mientras 2025 se convierte en el año más devastador del siglo https://www.eldiariodemadrid.es/articulo/medio-ambiente/espana-reduce-mitad-inversion-prevencion-incendios-mientras-2025-convierte-ano-mas-devastador-siglo/20250820150706107781.html Población en España hoy: inmigrantes, emigrantes y otros datos sobre los habitantes de España https://www.epdata.es/datos/poblacion-espana-hoy-inmigrantes-emigrantes-otros-datos-habitantes-espana/1/espana/106 Movimientos migratorios https://atlasnacional.ign.es/wane/Movimientos_migratorios Población extranjera de España en 2024, por país de nacimiento https://es.statista.com/estadisticas/472512/poblacion-extranjera-de-espana-por-nacionalidad/ ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Fuerza que no se apaga - Siete Melódico https://youtu.be/FEn7XdRVuJs?feature=shared
Por Jorge Oscar RossiLa Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial confirmó la sentencia de primera instancia que condenaba a una empresa de medicina prepaga y, además, le impuso una multa en concepto de daño punitivo, por negarle una cirugía ocular urgente a un afiliado, quien debió costearla por su cuenta. El Tribunal señaló que la demandada registró una cantidad de denuncias considerables en su contra, principalmente con motivo de "negativa o falta de cobertura total".CVDoctor en Ciencias Jurídicas (Universidad de Morón). Abogado, egresado en la Universidad de Buenos Aires (UBA). Profesor Titular de «Teoría General de las Obligaciones”, y “Régimen Jurídico de los Consumidores y Usuarios» en la Universidad Abierta Interamericana. Arbitro del Sistema Nacional de Arbitraje de Consumo (SNAC) Publicista.
Sindicato de trabajadores de la Volkswagen mantiene el emplazamiento a huelga para el lunesLíderes europeos acompañarán a Zelenski en su reunión con Trump en WashingtonMás información en nuestro podcast
No Brooklyn, em Nova York, e também em Nova Jersey, consumidores e comerciantes começam a sentir no bolso os efeitos da alta de preços provocada pela política comercial do presidente Donald Trump. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York As novas tarifas sobre produtos importados já impactam itens básicos e, em alguns casos, os clientes precisam mudar os hábitos para continuar consumindo. No bairro do Brooklyn, encontramos a família Puma. Jeannette, nascida nos Estados Unidos, e sua mãe, Angelina, que veio de Porto Rico, dizem que a alta é generalizada. "Tudo aumentou. Tudo está mais caro. A carne, sobretudo, subiu muito de preço", diz Jeannette Puma. A mãe de Jeannette, Angelina, conta que o café é um dos produtos que mais pesa no orçamento. "O café subiu muito. Eu adoro coar meu café e ele está caríssimo. Então, o que eu faço é reduzir para uma ou duas xícaras por dia." Carnes e enlatados A alta atinge também alimentos enlatados, como o atum. Angelina lembra que antes pagava três latas por US$ 5 e agora encontra cada uma por quase US$ 6. Boa parte do atum em lata consumido nos Estados Unidos vêm de países como a Tailândia e Indonésia, países atingidos pelas tarifas em 36% e 19% respectivamente. O equatoriano Juan Llambo confirma que a mudança já afeta o cardápio. "Já não consumimos muita carne, porque está muito cara. Compramos mais frutas no lugar da carne. Arroz, muito pouco, porque também está bem mais caro. Café também. Isso afeta a gente como trabalhador, porque já não dá para tudo." O casal Michelle e Joel Garcia confirma que percebeu que produtos importados ficaram mais caros. "Muita coisa importada aumentou de preço. A gente vinha aqui ver esses produtos japoneses, por exemplo, e os preços estão definitivamente mais altos." Eles, porém, não atribuem o aumento diretamente às tarifas, mas à pandemia. "Se você parar para pensar, desde a pandemia tudo disparou, do leite a outros produtos básicos." Preocupação por parte dos distribuidores Para quem importa e distribui produtos, o impacto já está no horizonte. Em uma torrefadora de café no Brooklyn, o sócio Howard Chang explica que a incerteza causada pelas tarifas encarece a compra dos grãos e dificulta fechar contratos. "As tarifas deixaram o café cru mais caro. A falta de certeza tornou mais difícil buscar fornecedores e planejar contratos. Os custos aumentaram em todos os segmentos", diz o empresário. Segundo ele, a estratégia tem sido diversificar fornecedores e buscar alternativas para manter a qualidade. "Isso nos forçou a ser mais criativos e diversificar os critérios de compra para criar novas relações com produtores." Chang diz que ainda é cedo para medir o impacto exato sobre o café do Brasil, já que os estoques atuais não foram afetados. Mas, se a tarifa de 50% for aplicada, já há planos para importar mais de outros países e reduzir o impacto. No setor de bebidas, o brasileiro Leonardo de Oliveira, gerente de uma distribuidora em Nova Jersey, afirma que ainda não houve aumento expressivo para cervejas mexicanas, mas alguns vinhos portugueses já ficaram mais caros. "As empresas ainda têm estoque comprado antes das tarifas. A expectativa é que os preços subam quando esse estoque acabar", explica. Para se antecipar, ele decidiu comprar em grandes quantidades: "Aumentei minhas compras de cerca de 200 para 720 caixas de (cerveja) Coronita, o que me permitiu manter a margem de lucro sem repassar os custos para o cliente". Enquanto consumidores reduzem porções ou trocam produtos, distribuidores e comerciantes se reinventam para segurar os preços. Mas a sensação geral é de incerteza: até onde esses aumentos vão chegar e por quanto tempo vão durar? Essa resposta, por enquanto, ainda não tem previsão.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, participou da elaboração de duas recomendações estratégicas aprovadas no âmbito do Conselho Estadual de Defesa do Consumidor (Condecon/AC), voltadas à proteção dos consumidores acreanos.
Por Jorge Oscar RossiComentario al fallo D. M. J. c/ No lo Cases a Colón SRL s/ abreviadoDaño punitivo para disuadir el “vos no entrás” en los locales bailables-La Cámara de Apelaciones en lo Civil, Comercial, Familia y Contencioso Administrativo de Río Cuarto confirmó la condena a indemnizar el daño moral e hizo lugar a la aplicación de daño punitivo contra un proveedor que no dejó ingresar a la actora a un local bailable, sometiéndola a una espera innecesaria y vergonzosa frente a otros consumidores, lo que constituye una vulneración al derecho al trato digno previsto en el art. 8 bis de la Ley de Defensa del Consumidor.CVDoctor en Ciencias Jurídicas (Universidad de Morón). Abogado, egresado en la Universidad de Buenos Aires (UBA). Profesor Titular de «Teoría General de las Obligaciones”, y “Régimen Jurídico de los Consumidores y Usuarios» en la Universidad Abierta Interamericana. Arbitro del Sistema Nacional de Arbitraje de Consumo (SNAC) Publicista.
En España el 36% de los niños con edades comprendidas entre los seis y los nueve años tienen exceso de peso. Es urgente tomar medidas que trabajen por la buena salud de nuestros menores. La Alianza por una Alimentación Saludable engloba a más de 40 organizaciones de la sociedad civil y recientemente han hecho un llamamiento al presidente del Gobierno de España para activar la regulación de la publicidad de los alimentos y bebidas insanos dirigidos a la población más joven.Esta semana hablamos de alimentación insana y de regulación de la publicidad con Javier Guzmán, director de VSF Justicia Alimentaria. Olga Leralta, portavoz de la comisión de comedores de la Confederación española de asociaciones de madres y padres CEAPA. Eduardo Moreno, responsable de alimentación en la Federación de Consumidores y Usuarios CECU. Miguel Ángel Royo, especialista en medicina preventiva y salud pública. Médico del Instituto de Salud Carlos III.Escuchar audio
Delta y Aeroméxico revisarán su alianza tras decisión del DOT en EE.UU. Delta advierte que ruptura de acuerdo dañaría a consumidores y empleos binacionalesMás información en nuestro Podcast
Sheinbaum reitera postura de paz de México ante conflicto Israel-Palestina Trump promulga Ley GENIUS para regular criptomonedas en EUMás información en nuestro Podcast
ICE declara a millones de inmigrantes indocumentados inelegibles para libertad bajo fianza.Una mujer es asesinada a balazos por un sujeto con el que discutía: el sospechoso sigue prófugo.Hallan a hombre y mujer muertos a tiros en lujosa casa en California.MIllones en EE.UU. verán afectados sus historiales crediticios por deudas médicas.Introducen la "Ley Dignidad" en el congreso.Retiran a 2 mil miembros de la Guardia Nacional de Los Ángeles.Consumidores preocupados por aceleración de inflación en Junio.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Elián Zidán.
Enrique García, portavoz de la Organización de Consumidores y usuarios (OCU) analiza si los establecimientos a cobrar por separado a sus clientes si quieren dividir la cuenta. Además, repasa algunas malas prácticas detectadas recientemente en bares y restaurantes.
La incertidumbre de los últimos meses causada por los planes económicos del mandatario estadounidense ya ha obligado a las empresas a replantear sus cadenas de suministro de forma radical.
En el episodio de hoy de VG Daily, Eugenio Garibay y Andre Dos Santos inician el análisis con la crisis política y social en California, donde el presidente Donald Trump y el gobernador Gavin Newsom protagonizan un enfrentamiento sin precedentes tras el despliegue federal de la Guardia Nacional en medio de protestas contra redadas migratorias. Newsom ha denunciado la medida como una violación a la soberanía estatal y ha anunciado una demanda contra el gobierno federal, mientras las manifestaciones, que ya cumplen cinco días, se extienden a Texas, reflejando la polarización nacional sobre inmigración y derechos civiles.A continuación, el programa aborda el informe del Bank of America sobre el comportamiento del consumidor estadounidense, destacando el crecimiento moderado del gasto y las presiones sobre los hogares más vulnerables. Luego, el análisis se traslada al mundo tecnológico con la decepción de los inversionistas ante el evento WWDC de Apple, donde la falta de avances contundentes en inteligencia artificial provocó una caída en el valor de las acciones. Finalmente, se cierra con una mirada a las negociaciones comerciales entre Estados Unidos y China, que se llevan a cabo en Londres y podrían definir el rumbo de la economía global en los próximos meses.
1. Converso con el Prof. JoséMuratti-Toro, quien analiza los acontecimientos que han llevado al presidentede los EEUU Donald Trump a la realidad que vivimos hoy2. Rep. Edgar Robles Rivera exigecomercios entreguen recibos a consumidores. Legislador del PNP por Areciboradicó proyecto de Ley que obligaría a comercios a entregar recibos de compra“sin tener que preguntarles a los consumidores” 3. Este es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales. Estas emisoras de radio son:1. Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2. Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3. Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4. WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5. X61 – 610 AM en Patillas6. X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7. WPAB 550 AM - Ponce8. ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9. WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES: Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG: En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra.
Trabajar todo un año la tierra para cosechar los frutos en unos pocos días. Tienen los agricultores una paciencia infinita, que cuesta encontrar en esta sociedad moderna. Tomy Rhode es uno de esos locos. Dijo Segarra en Kapital que el marketing es dar valor a las cosas que ya tienen valor y eso es lo que deberíamos hacer con los productos del campo. Los agricultores se organizan para cobrar un precio justo por su digno trabajo. Los consumidores tenemos la responsabilidad de elegir con criterio.Kapital es posible gracias a sus colaboradores:Indexa Capital. Gestión pasiva en fondos indexados.No es fácil encontrar un lugar seguro para tu dinero. En un mercado lleno de productos tramposos, me gusta colaborar o poner el micro a los pocos gestores, pasivos o activos, con una propuesta honesta. La fortaleza de Indexa Capital, que entraría dentro de la gestión pasiva, es una cartera de bajo coste y diversificada. Dos de sus fundadores, Unai y François, han pasado por el podcast. Si te interesa, aquí tienes mi enlace de registro para ahorrarte la comisión sobre los primeros 15.000 euros. Son tiempos inciertos en los mercados y esto significa que debes buscar opciones serias para tu dinero. Indexa Capital es sin duda una de ellas.Patrocina Kapital. Toda la información en este link.Índice:1:30 Cosechar el trabajo de todo un año.9:09 Consumidores responsables.18:57 Tomy hubiera sido un magnífico publicista.27:44 Expropiar tierras para instalar placas solares.34:34 Los jamones de Maxi.46:44 “¿Por qué sabes tantas cosa, hijo? Porque somos pobres, padre.”51:47 El fuck you money del agricultor.1:00:22 ¿Pueden las protestas cambiar algo?1:12:24 Nueva estructura de las tierras.1:18:22 La mejor página web del sector.1:27:38 No siempre hay que subir precio.Apuntes:El cultivo del olivo. Barranco & Fernández-Escobar & Rallo.Jiro dreams of sushi. David Gelb.Snatch, cerdos y diamantes. Guy Ritchie.
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Luis Herrero entrevista a Itziar Fernández de la Cruz, portavoz de la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU).