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“Quero conhecer a puta./ A puta da cidade. A única./ A fornecedora./ Na rua de Baixo/ Onde é proibido passar./ Onde o ar é vidro ardendo/ E labaredas torram a língua/ De quem disser: Eu quero/ A puta/ Quero a puta quero a puta.// Ela arreganha dentes largos/ De longe. Na mata do cabelo/ Se abre toda, chupante/ Boca de mina amanteigada/ Quente. A puta quente.// É preciso crescer/ esta noite inteira sem parar (…)” Não é uma provocação, é Drummond de Andrade, o mais canalha dos anjos, o mais encarnado dessa hierarquia que se some pelo tecto da criação, o homem que envelheceu ainda de mochila às costas, indo sem querer para a escola, levando porrada no recreio, pedindo namoro à facção do outro lado, resumindo séculos de engate em bilhetinhos, que terminavam em escolha múltipla: “Sim”, “Não” ou “A gente logo vê”. Não estamos a querer simplificar, mas o fracasso amoroso implica ir batendo às portas, ir descendo, até ganhar coragem de atravessar a rua de baixo, onde nos cruzamos com essa “guardiã do limiar”, a prostituta que, segundo Benjamin, é essa figura sagrada e profana ao mesmo tempo, que guarda a passagem entre a cidade diurna e nocturna, entre o alto e o baixo. Hoje, só a vertigem ainda nos desperta. Por isso, dos anjos tudo o que nos resta é a queda, o desastre cumprido de forma ritual, que implica assumir uma escolha, muitas vezes a pior possível, até para não se entregar ao impasse como parece ser a regra entre os demais. Conhecem-se as delícias de não pensar, de não prever e acatar as obscuras transformações que devem fazer de nós homens novos, purificados, os nativos que invocam esse mundo novo, dissociado da realidade, fazendo por esquecer os cruzamentos da história e da cultura, emprestados a esse imenso coral eufórico, a uma sujeição constante da actividade individual aos imperativos da virtualidade. “O espaço social transformou-se num sistema mundial de ligações automáticas em que os indivíduos não podem experimentar a conjunção, mas apenas a ligação funcional. (…) A vida social prossegue, mais frenética do que nunca: o organismo vivo e consciente deixa-se invadir por funções matemáticas mortas e inconscientes”, vinca Franco ‘Bifo' Berardi. Há hoje uma docilidade a um futuro que renunciamos a forjar e que nos limitamos a augurar, e mesmo se contrariados, colaboramos, dominados por desejos narcísicos e impulsos manipulados. Ninguém encontra saída, mas afundamo-nos e temos cada vez mais dificuldade em estabelecer uma fronteira entre o que pensamos ou sentimos e aquilo que não passa de uma resposta induzida a uma cadeia insuperável de estímulos, a um regime de programação dos circuitos neuronais. Não nos reconhecemos uns nos outros, mas falamos a mesma língua quando exprimimos este intenso mal-estar. “Este clima de asfixia que impregna os pulmões/ de uma angústia ofegante de peixe recém-pescado”, escreve Oliverio Girondo. “Este fedor aderente e errabundo,/ que intoxica a vida,/ e nos some em viscosos pesadelos de lodo./ Este miasma corrupto,/ que insufla em nossos poros/ apetites de polvo,/ desejos de um parasita abjecto,/ não surge,/ não surgiu/ destes aglomerados de sórdida hemoglobina,/ cal viva,/ soda cáustica,/ hidrogénio,/ chichi úrico/ que infectam os colchões,/ os tectos,/ as veredas,/ com suas almas cariadas,/ com seus gestos leprosos./ Este olor homicida,/ rasteiro,/ inelutável,/ brota de outras raízes,/ arranca de outras fontes./ Através de anos mortos,/ de crepúsculos com ranço,/ de sepulcros gasosos,/ de cursos subterrâneos de rios,/ foi-se aglutinando com os sucos pestíferos/ os detritos hediondos,/ as corrosivas vísceras,/ as esquírolas pútridas que consentiram o crime,/ a idiotice purulenta,/ a iniquidade sem sexo,/ o gangrenoso engano;/ até surgir o ar,/ expandir-se no vento/ e tornar-se corpóreo;/ para abrir as janelas/ penetrar nos quartos/ agarrar-nos pela nuca,/ empurrar-nos para o nojo,/ enquanto grita seu contágio,/ sua aversão,/ seu desprezo,/ por tudo o que aquieta a aspereza das horas,/ por tudo o que alivia a angústia dos dias.” Neste episódio vamos falar da polémica que opões Madalena Sá Fernandes a João Pedro George, vamos tentar abordar os elementos de uma sanha acicatada em zonas onde se excitam os piores instintos, onde os enredos estão sempre previstos, e oferecem esse jogo em que, sem se apagar a luz, a condição dos números permite essa degradação de todo o discurso, uma exasperação dos elementos conflituantes, mas num grau tal de tensão que se suprime qualquer possibilidade de juízo crítico. “Outrora ainda se fingia respeitar a inteligência, a cultura, as atitudes cívicas e morais”, assinalava num texto já com um quarto de século José Miguel Silva. “Ninguém se atrevia a desdenhar publicamente a cultura ou a ideia de formação intelectual. Havia decerto nisso uma grande dose de hipocrisia. Mas a hipocrisia não é o mais baixo a que se pode descer: pelo menos revela ainda má consciência em relação a algo que no fundo (ainda que de forma meramente supersticiosa) se considera superior: os valores morais, a ideia de justiça, a honorabilidade da inteligência. Quando já nem hipocrisia existe, isso significa que só resta o cinismo. E o cinismo reside na constatação de que o sucesso mundano em nada depende da inteligência e da probidade, e no regozijo perante esse facto, que assume então visos de ‘libertador'.” Neste episódio convocámos a Maria Lis para uma tarefa bastante ingrata com ela nos levou a compreender ao longo desta discussão, explicando os motivos por que a possibilidade de transmitir verdadeiramente certas noções obrigaria a uma transformação tão profunda da condição daquele que escuta, que não teria apenas de o fazer com verdadeira disposição de se reconhecer nesse “outro” que é “a mulher”, mas admitir, ainda que momentaneamente, uma transfiguração profunda dos processos pelos quais nos comunicamos, deixando de lado a mera apreensão racional, para assumir uma verdadeira experiência dessa outra realidade, que, parecendo estar tão próxima, reside num pólo que em grande medida ainda nos é desconhecido.
Somos gratos, Pai, pelos milhares que a cada dia aceitam a Jesus como Salvador e têm a vida, o coração transformado. Mas, apesar disso, há muitas […]
Foi lançado neste domingo 8 de Dezembro de 2024 em Paris, o livro "Saudade cité", um livro sobre a imigração portuguesa em França escrito por Álvaro Morna, escritor e jornalista que os ouvintes mais antigos da RFI em português para África decerto recordam. Quando faleceu em Maio de 2005, o autor estava a trabalhar nesta obra que é uma colectânea de contos. Militante anti-salazarista, o jornalista exilou-se em França por se opor às guerras coloniais que considerava injustas. Nos arredores de Paris, Álvaro Morna continuou a sua militância junto dos numerosos portugueses que tinham também deixado o país então amordaçado pela ditadura.Depois de ter evocado em 1999 em "Timor uma lágrima de sangue", a luta dos timorenses rumo à independência, e após ter evocado a sua própria viagem clandestina para a França no "Caminho para a liberdade", o seu último livro "Saudade Cité" fala precisamente dos portugueses que fugindo à miséria e à guerra se aglomeraram naquilo que nos anos 60 era um enorme bairro da lata, em Champigny, perto da capital francesa.Este livro era a obra na qual ele estava a trabalhar quando faleceu.Ele recordou a primeira greve em que entraram trabalhadores portugueses que nunca tinham participado em nenhum bloqueio, ele contou-nos a odisseia de um português que não sabia nem ler nem escrever e fez duas vezes a viagem a "salto" até França sem nunca cruzar a polícia e também apresentou-nos Alfredo, um homem feio que, como os colegas, vai tentar sair da sua solidão no final de semana. O amigo e editor, João Heitor, recordou as circunstâncias em que nasceu essa colectânea de quatro contos que acaba de publicar em português e em francês."O Álvaro já estava muito doente. Ele de vez em quando convidava-me a mim e à minha esposa para irmos jantar a casa dele e líamos contos. Ele dizia-me 'olha, acabei de escrever tal livro'. Quando o Álvaro foi para o hospital, eu dizia-lhe 'temos que editar o livro'. Ele respondia 'Sim, sim, sim, sim, sim'. Morreu. Eu achei que sobre a questão da emigração, do 'Salto' dos anos 80, as coisas não estão ainda bem esclarecidas a nível dos jovens que hoje se encontram com 40, 45 anos. Porque não era um tabu, mas os pais queriam que os filhos se integrassem através da escola, através do trabalho, através de tudo isso", lembra o editor para quem as histórias -reais- que Álvaro Morna nos dá a conhecer "são documentos escritos por alguém que viveu essa realidade. Não há mais nada. Há o realizador José Vieira que fez algo, há Gerald Bloncourt ao nível da fotografia. Depois há uns pequenos extractos aqui e acolá. E sobretudo, os jovens não conhecem essa história. Conhecem vagamente, porque também os pais não queriam que conhecessem. Portanto, este é o próximo combate"."Teatro de desgostos escondidos, de saudades marejadas nos olhos tristes, de revoltas obscuras, de interrogações sem resposta, o Bidonville de Champigny era um palco onde se reflectia, como numa poça de água, a alma torturada dos portugueses. Era o depositário das suas penas, dos seus gritos silenciosos e das suas esperanças sem rumo", descreve a dada altura o escritor. Esta história pouco conhecida, uma história provavelmente partilhada por todas as diásporas, uma história de separação, de saudade e de incertezas, foi contada por Álvaro Morna, como um testemunho para as gerações vindouras. Um dos filhos, Jean-Paul, presente no lançamento do livro, deu conta da sua emoção."Acho que ele nos contou essas histórias quando éramos crianças, como um pai conta histórias para os filhos que olham para ele com muita admiração, maravilhados", disse.Também presentes estiveram muitas das pessoas com quem se cruzou nas suas andanças e se tornou amigo."Tino" Costa, antigo dirigente de uma rádio associativa, conheceu o jornalista nos anos 80. "Conheci-o quando houve o movimento associativo relativo às rádios livres. Era uma pessoa muito dedicada à comunidade e aos problemas sócio-culturais e políticos também. Era uma pessoa que, com muita dignidade, sabia dominar os seus impulsos, mas também sabia o que queria na vida, para ele e para e para os que o rodeavam", recordou. Gracinda Maranhão, militante e advogada em Paris, também conheceu Álvaro Morna há mais de quarenta anos. "Ele era um homem que tinha um sentido profundo da família. Tinha um sentido profundo da justiça e tinha uma paixão profunda pela humanidade. Lembro-me do encorajamento e da força que ele me inculcava. Ele tinha uma palavra que era comum às palavras que o meu próprio pai que me dizia para nunca renunciar ao seu próprio sonho", lembra a advogada portuguesa. Fernando Marques, cantor naquela época e agora professor universitário em Atenas, também fez questão de estar presente na homenagem. "Primeiro de tudo, era uma pessoa culta e, sobretudo, tinha uma abertura de espírito muito grande, capaz de vir ter com o jovem que eu era na altura e perguntar-me coisas como se eu fosse já uma celebridade, por assim dizer. Tinha uma abertura de espírito muito grande. Guardo dele também o espírito de 'bon vivant' que ele tinha. Há pessoas que passam sobre nós, que a gente esquece. Há outras pessoas que nós encontramos na vida que nunca mais esquecemos e que estão sempre presentes. É o caso do Álvaro Morna", conclui o universitário ao lembrar a pessoa que para uns foi uma voz que acompanhou as tardes e que, para outros, foi um amigo.Para ter mais informações sobre o livro "Saudade cité", eis o contacto:https://www.conviviumlusophone.com/contact/
Potter, Kelly e PG trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Neste episódio fazemos uma análise sobre o clássico da literatura argentina gauchesca “Martín Fierro”, que é hoje também o nome da mais famosa premiação cultural nesse país. Os livros hoje são de domínio público e podem ser lidos aqui : El gaucho Martín Fierro (primeira parte) : https://www.argentina.gob.ar/sites/default/files/hernandez_jose_-_el_gaucho_martin_fierro.pdf La vuelta de Martín Fierro (segunda […]
60% DOS CASAIS SE CONHECEM ONLINE e Liam Payne ex One Direction Cafezinho - Quinta-feira - 17/10/24
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Conhecem-se dois retratos de Camões
Hoje é dia de falar do futebol enquanto máquina de marketing. Já repararam em toda a publicidade espalhada pelos estádios do Europeu de Futebol? E aquelas paredes de fundo carregadas de logótipos dos patrocinadores que aparecem atrás dos jogadores quando falam os jornalistas? Pois é: são os sinais da gigantesca máquina de mostrar anúncios a todos nós. Principalmente aos mais fervorosos dos adeptos. Portugal já recebeu 13 milhões de euros como compensação pela sua participação no europeu. Portugal, a federação portuguesa de futebol, bem entendo. Cada vitória vale 1 milhão. E o vencedor do europeu recebe um total acumulado de mais de 28 milhões de euros. E de onde vem este todo dinheiro? Principalmente da publicidade, do investimento das marcas e dos direitos de transmissão televisiva, radiofónica e imagens afins. Claramente o ‘marketing' gosta do futebol e o futebol gosta do ‘marketing'. Olhemos por momentos para Cristiano Ronaldo. Ele tem quase mil milhões de fãs nas suas redes sociais. E mais do que um jogador Ronaldo é uma celebridade mundial. Portanto, todas as marcas associadas ao jogador recolhem o benefício da gigantesca notoriedade que Ronaldo tem. Basta ver a loucura nos estádios. Com miúdos e graúdos a invadir o campo, durante os jogos, em busca de tirar uma foto com o herói. Voltemos ao ‘marketing'. Quis ouvir Daniel Sá, o diretor do Instituto Português de Marketing, o IPAM. Para saber o que explica esta mútua paixão entre o ‘marketing' e o desporto de alta competição. O futebol, sempre o futebol. Seja o ópio do povo ou uma boa desculpa para uma festa. Foi assim em 2016 com a vitória de Éder e mais 10. Ou na embriaguez coletiva de 2004 quando os gregos decidiram reinar em Lisboa. Talvez essa emoção das massas explique a paixão do ‘marketing' pelo futebol. Conhecem melhor argumento para ajudar a comprar um produto ou serviço que a emoção? Sim, somos todos muito racionais. Mas como nos ensinou Damásio a emoção reina. Chuta Ronaldo! https://vimeo.com/958989523/0a6e625a9f?share=copy
Deus nunca abandona aqueles que o buscam e confiam nele.
devocional coríntios leitura bíblica Queremos que saibam, irmãos, como Deus foi bondoso para com as igrejas da Macedónia, que têm sido postas à prova com muitos sofrimentos e vivem muito pobremente. Mas a sua alegria e generosidade fizeram com que encontrassem ainda muito que dar. Posso garantir que eles deram o que podiam e ainda mais do que podiam. Eles próprios vieram pedir-nos com muita insistência o favor de poderem partilhar e colocar o que era seu ao serviço da comunidade dos crentes de Jerusalém. Fizeram mais do que esperávamos. Não só se entregaram nas mãos de Deus, mas também nas nossas, conforme Deus os inspirou. Por isso, pedimos a Tito que fosse agora ter convosco para vos ajudar a completar a obra de generosidade do modo como a tinha começado. Assim como têm de tudo com abundância: fé, dom da palavra, sabedoria, boa vontade e amor para connosco que abundem também nesta graça. Isto não é uma ordem que vos dou. Mas é para verificar se o vosso amor é verdadeiro, comparando-o com o entusiasmo dos outros. Conhecem bem o amor de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por vossa causa , para que vocês pudessem tornar-se ricos pela sua pobreza. Nisto dou-vos a minha opinião. A generosidade fica-vos bem, uma vez que já o ano passado fizeram o mesmo peditório e foram os primeiros a sugerir a ideia. Procurem agora fazer o melhor possível, cada um conforme as suas posses. E que a boa vontade em o realizar corresponda à prontidão que mostram em fazer os planos. Pois é por aquilo que cada um tem e não por aquilo que não tem que Deus mede a boa vontade de quem oferece. Também não digo que vão fazer bem a outros, a ponto de passarem dificuldades. O que tem de haver é equilíbrio. Aquilo que neste momento vos sobra que sirva para compensar o que lhes falta a eles, para que o que eles têm em abundância compense o que vos faz falta. É assim que se faz o equilíbrio, como diz a Sagrada Escritura: Ao que tinha muito, não lhe sobrou e ao que tinha pouco, nada lhe faltou. 2 Coríntios 8.1-15 devocional Há histórias de generosidade que nos devem embalar para a acção. É impossível ficar indiferente a relatos de cristãos com parcos recursos que se desmultiplicam em gestos de amor. A sua escassez não lhes tolda a visão sobre quem ao seu redor ainda mais falta tem do essencial. A tribulação não lhes furta a alegria de dar. A pobreza material não os impede de revelar a sua riqueza interior. Partilham o que têm e sentem-se agradecidos por isso. Fazem-no espontaneamente sem qualquer rebuço. Ajudar faz parte do seu vocabulário quotidiano. Entendem que Deus, além de os mimar diariamente, os privilegia com a possibilidade de minimizar o sofrimento alheio. Dão-se acima do que possuem, pois sabem-se nas mãos d'Aquele que tudo supre. Chegam, num ápice, à linha da frente sempre que toca a sirene de pedidos de auxílio. Colocam-se ao dispor do próximo, porque primeiramente se entregaram a Deus. Tendo-me eu rendido também ao amor de Jesus por mim, só me resta seguir o rasto do Salvador e o exemplo de seguidores de tão nobre estirpe. Quero doar-me diariamente aos que me rodeiam, saltando da teoria para a prática. Desejo contribuir para tempos de igualdade, fazendo jus ao que está escrito: “O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve de menos.” - Jónatas Figueiredo
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devocional coríntios leitura bíblica Irmãos, tenho ainda outra recomendação a fazer. Conhecem a família de Estéfanas, que foi a primeira da Acaia a aceitar a fé e todos eles se dedicam ao serviço dos santos. Sigam as orientações deles e dos outros que aí servem a igreja e com eles colaboram e trabalham. Alegro-me com a vinda de Estéfanas, Fortunato e Acaico, que me providenciaram, em vosso nome, o que não vos foi possível antes. Reconfortaram o meu espírito assim como o vosso. Por isso devem ter muita consideração por eles. As igrejas da Ásia mandam-vos saudações. Áquila e Prisca mais os crentes que se reúnem na sua casa, unidos convosco pela fé, mandam também saudações. Todos os crentes daqui vos saúdam igualmente. Cumprimentem-se uns aos outros com um beijo de irmãos. Eu, Paulo, mando-vos a minha saudação escrita por mim próprio. Quem não tiver amor ao Senhor seja maldito. Marana thá. Que a graça de nosso Senhor Jesus Cristo vos acompanhe. Aceitem a minha dedicação por todos em Cristo Jesus. 1 Coríntios 16.15-24 devocional Apeguemo-nos a gente que se doa a Deus e aos outros todos os dias. Que veste a camisola de Cristo a ponto de dar o que tem na pele e no bolso. Reconheçamos os que servem de forma desprendida e que se focam exclusivamente na proliferação do bem. Não nos fiquemos meramente pela admiração do altruísmo que revelam ou aplaudindo o seu nobre procedimento, antes escolhamos imitar-lhes a fé. Sujeitemo-nos ao seu exemplo e abracemos um estilo de vida similar. Disponhamo-nos a preencher vazios. Estendamos as mãos a quem precisa de se erguer. Visitemos aqueles que estão sós. Recreemos o espírito dos desanimados. Ajamos como pontos de luz num mundo às escuras. Exerçamos a hospitalidade, abrigando quem precisa de se refugiar em Jesus. Permitamos que Ele se destaque em nós. Sejamos a Sua cara. Haja mais do Seu coração nas nossas mãos. Procedamos como se Jesus viesse novamente já hoje. Encerremos cada assunto com palavras fraternas. Seja claramente perceptível que o que nos move é o Seu amor. - Jónatas Figueiredo
As pessoas precisam criar um relacionamento íntimo com a natureza, porque as pessoas só realmente cuidam, zelam, amam e defendem aquilo que elas conhecem. Kamila é ativista desde muito cedo e teve importantes influências que mostraram o impacto que ela poderia produzir no mundo. Kamila chorou quando sobrevoou pela primeira vez a região amazônica, conheceu de perto a floresta, e decidiu amá-la e defendê-la. - ali achou o seu propósito. As mudanças climáticas representam um dos desafios mais urgentes e inadiáveis do nosso tempo, mas não basta combater essa crise, precisamos defender a necessidade de políticas e medidas que considerem as desigualdades e que busquem mitigar os impactos das mudanças climáticas de forma equitativa, por isso hoje o nosso episódio é sobre Justiça Climática. Que conversa inspiradora, obrigada pelo seu trabalho e conversa, Kamila! Não deixe de conhecer a plataforma @creatoracademybrasil e o @instituto.oya Bom play! Host: Marcelo Cardoso Produção: Gabriela Szulcsewski @travs.estudio
Conversa da Semana: Neste episódio conversamos sobre videojogos que derivam de histórias de livros. Conhecem alguns? Quais são eles? Buff or Nerf (Notícias da Semana): Nerfs: Não haverá Ori 3 (para já) reacções dos jogadores a Star Wars Outlaws Polémica da ENEBA & Microsoft - Brasil Buffs: The Rogue Prince of Persia 33 Immortals vai ter beta fechada em Maio Update grátis do Fallout 4 para a nova geração de consolas Skill Tree: Klonoa Phantasy Reverie Series Pepper Grinder Insert Coin (Recomendações da Semana): Banishers of the new eden Esta é uma produção Café Mais Geek® Play --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/multiplayer-rumble/message
Já Se Faz Tarde
Peguem suas toalhas! Nesse episódio, eu (Mauro Junior) e Matheus Reis, falamos de Filmes que viraram games! Será que tem um bom? Conhecem o FALA-IA - Clica aqui pra e se surpreenda! CLIQUE AQUI E SEJA UM APOIADOR Acompanhe o Passa de Fase nas redes sociais: passadefase – Listen on Spotify – Linktreehttps://www.facebook.com/passadefasehttps://www.instagram.com/passadefase/https://twitter.com/passadefasehttps://www.youtube.com/passadefaseoficialhttps://www.twitch.tv/passadefaseoficial/
Bem-vindo(a) ao Bruxa Ensina: Especial Umbanda com Bruxa Evani. Conhecem a magia das velas? Trata-se de um elemento essencial em rituais mágicos e espirituais. Apesar de não ser especificamente sobre Umbanda, vamos mergulhar no mundo das velas e seus poderes místicos. Aprenda sobre os diferentes tipos e usos das velas em rituais mágicos, e como o fogo é um elemento de transformação e transmutação. Prepare-se para aprender a utilizar a magia das velas em seus próprios rituais e práticas espirituais! ~~~~~~~~~~~ Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol:https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Esta é a segunda chamada da jornalista Marina Ferreira para o líder do Livre. Foi gravada a 5 de maio. Tavares fala da renda da mãe e responde à pergunta; o Livre é um partido de um homem só?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apenas duas em cada dez mulheres brasileiras se sentem bem informadas em relação à Lei Maria da Penha. É o que revela 10ª edição da Pesquisa Nacional de Violência Contra a Mulher, realizada pelo Observatório da Mulher Contra a Violência e o Instituto DataSenado.
Foi tudo com António Costa: líder parlamentar, número 2 no partido e ministra. E esteve lá num dos momentos marcantes da história recente da democracia portuguesa: a primeira reação do Partido Socialista a André Ventura. Era diretora da campanha autárquica do partido em 2017 e foi ela que, do Rato, reagiu pela primeira vez a uma então desconhecida figura, que marcaria os anos seguintes da nossa vida coletiva ‒ até aos dias de hojeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Pessoas demasiado pontuais, encomendas que viram pesadelo... e uma surpresa do Markl.
Polémica em Vizela. Descontos do Porto. Sport Tv em modo Sporting Tv. 5 centímetros de fora de jogo não são aceitáveis. Metade dos jogos da 2ª liga com menos de 1000 pessoas nas bancadas. O Canelas está vivo! A história do Red Bull Salzburg. O Top 5 de ligas europeias mais 3 periféricas. João Félix e Cancelo em destaque.
Adolfo e Rafael desembarcam no Laos, um pequeno país no Sudeste Asiático e o mais barato desta viagem, e vivem experiências incríveis. Conhecem cachoeiras com água verde esmeralda, veem a procissão de monges e experimentam comidas deliciosas.
Conhecem bem Nuno Viegas. É dele a voz e a autoria do genérico do Ponto Final Parágrafo. Jornalista no Fumaça, desde cedo que começou a escrever. Admite que gosta de todos os géneros literários. Crónica, conto, poesia... Não abdica de ler e escrever. Acaba de publicar o texto "A Vida de Ivan Ilitch", novela de que falamos neste episódio. No podcast "Poejo", podemos ouvir os seus ensaios em formato de crónica audio. É uma conversa sobre hábitos de leitura e escrita, a publicação de autor e a visão que tem sobre o Jornalismo atual. A prometida verificação de factos: a série “Exército de Precários”, do Fumaça, é o resultado de 60 entrevistas e mais de 100 horas de gravações. ht Considera contribuir no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoLer e assinar a newsletter do podcast: www.getrevue.co/profile/magdacruzClube de Leitura: https://join.slack.com/t/clubedeleiturapfp/shared_invite/zt-12tebtrl2-fSxM2fh7liyX1jnuLot_FQContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno Viegas Livros mencionados no episódio: (00:01:34) Apresentação de Nuno Viegas (00:08:17) Poesia de Whitman e Florbela Espanca (00:11:35) Primeiras leituras, policiais, Sci-fi e “Uma Aventura” (00:14:36) Primeiros passos na escrita e primeiros textos publicados (00:17:00) A influência da leitura na escrita (00:19:44) “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas (00:28:00) Podcast “Poejo” (00:36:10) “The Penultimate Truth”, de Philip K. Dick (00:37:05) Edição de “A vida de Ivan Ilitch”, de Nuno Viegas e Dualgo (00:41:09) Crónica e conto, MEC, Maria Teresa Horta e Sena Santos (00:45:52) As sugestões de Nuno Viegas (00:46:56) “Quotidiano Instável”, de Maria Teresa Horta (00:52:27) “Liberty To-Day”, de CEM Joad (00:55:47) “To a God Unknown” ou “A um deus desconhecido”, de John Steinbeck (01:01:40) “Conhecimento do Inferno”, de António Lobo Antunes (01:02:59) “The Finger”, de William S. Burroughs (01:04:54) Jornalismo, sonhos de criança e primeiros trabalhos (01:07:00) Fumaça e visão sobre o Jornalismo atual (01:17:22) Próximos trabalhos do Fumaça (01:20:11) Que livro gostavas de ter escrito? (01:22:25) Despedida
Ação do Cecafé em parceria com o Museu do Café, levou ao exterior pontos mais altos da cafeicultura brasileira, destacando sempre trabalho promissor que o Brasil faz no campo
Alberto Gonçalves comenta o caso dos fundos atribuídos ao marido da ministra da CoesãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito." João 3:5,6
A antevisão do Midtjylland-Benfica; o rei Mané e vida difícil para Jorge Jesus.
Em tempos de inflação alta, endividamento e desemprego, saber quanto se ganha e se gasta se torna ainda mais urgente para manter as finanças sob controle. É aí que entra a educação financeira, tema sobre o qual e empresária carioca Bia Santos, entrevistada do Podcast da Semana, é especialista.“Ainda que sua renda esteja mais baixa, com educação financeira você consegue entender os recursos disponíveis, as formas de auxílio e os seus direitos para que possa sair dessa mais rápido”, diz a Gama.A carioca é CEO e criadora da Barkus, startup focada em democratizar o acesso ao tema das finanças pessoais, especialmente para a população de baixa renda. Aos 26 anos, ela é formada em administração de empresas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade do Porto e vencedora do prêmio Mulheres que Transformam, da XP Inc, na categoria Inovação e Finanças.No Podcast da Semana, ela dá caminhos para se conquistar uma relação mais saudável com o dinheiro, dá dicas para surfar períodos de crise sem grandes tombos e explica por que é uma grande defensora de aprendermos a lidar com dinheiro desde a escola. “Se desde cedo a gente entende o dinheiro como um parceiro e não um vilão, como um meio e não um fim, naturalmente as coisas vão acontecendo para que se consiga construir patrimônio e cumprir objetivos. Educação financeira cria cidadãos mais conscientes”, diz na entrevista que você escuta no link abaixo e nas principais plataformas de áudio.Acesse a Semana "Cadê seu dinheiro?": https://gamarevista.uol.com.br/capa/cade-seu-dinheiro.
Um teste de casal igual os do buzzfeed
Versão em áudio da reportagem que relata a visita de um grupo de pessoas com deficiência visual do Instituto da Audiovisão (Inav) ao Esculturas Parque Pedras do Silêncio, em Nova Petrópolis.
Por Pr. Paulo Borges Jr.. Mensagem 5 da série "Amigos". https://bbcst.net/S7894L
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Por Pr. Paulo Borges Jr.. Mensagem 2 da série "O caminho para o pai". https://bbcst.net/S7710L
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Por Pr. Paulo Borges Jr.. Mensagem 2 da série "O caminho para o pai". https://bbcst.net/S7710L