Comune in Veneto, Italy
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Oro Por Você 02969 – 09 de novembro de 2025 Oh Deus, peço que a paz do Senhor, que excede todo o entendimento, encha meu […]
Líder da lista D quer que nova direção coloque o Benfica a ambicionar conquistar provas europeias. Cristóvão Carvalho pede para que Rui Costa cumpras as promessas que fez durante a campanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oro Por Você 02968 – 08 de novembro de 2025 Senhor, obrigado por Tua Palavra, pois ela me traz consolo e esperança em meio a […]
João Cotrim Figueiredo, candidato à Presidência da República Portuguesa, será o convidado do primeiro episódio das Entrevistas Presidenciais 2026.O antigo líder da Iniciativa Liberal e atual deputado no Parlamento Europeu, apresenta-se a estas eleições com o lema “Imagina Portugal”. Nesta conversa, Cotrim Figueiredo fala sobre a sua visão para o país, as motivações que o levaram a candidatar-se e os desafios que acredita estarem pela frente. Acompanha também no Youtube do E2 e em formato escrito no site da ESCS Magazine.Design: Madalena Oliveira
Oro Por Você 02966 – 06 de novembro de 2025 Ó Deus, ajude-me a ser forte em Ti. Perdoe-me se alguma vez hesitei em proclamar […]
Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.”— Lamentações 3:21 ✨
Oro Por Você 02965 – 05 de novembro de 2025 Senhor, ajude-me a ser vigilante na oração. Ajude-me a ter uma fé fortalecida para que […]
Câmara aprova regulação das plataformas de streamings, mas e o potencial aumento no custo da mensalidade, como fica? Eppi TV e My Family Cinema recebem onda de queixas no Reclame Aqui: 'Quero reembolso'; Pix Protegido: Nubank lança seguro pago contra golpes e roubo do celular; Meta é acionada na Justiça por brecha de segurança no WhatsApp e o Facebook Dating está surpreendendo o mercado de relacionamentos online. Tudo isso e muito mais, no nosso programa de hoje.
É mais difícil mudarmos coisas na nossa vida quando vivemos mergulhados nela 24h por dia.Às vezes faz falta nos retirarmos, sairmos para um local diferente onde podemos estar sozinhos.E para isso não precisamos de nada muito elaborado. Pode ser um fim de semana num airbnb, pode ser numa tenda num parque de campismo, pode ser numa casa emprestada ou pode ser comigo na ilha de Santo Antão em Cabo Verde.Desenhar a vida é muito melhor que mandar lápis de cera contra a parede e esperar que nasça dali um picasso.Quero mais informações:917143676Vídeo a explicar como vai funcionar:https://youtu.be/kvrTAl7uX-Q?si=lWiHGz8Qrp_Q18J3
turma, no episódio de hoje, ponderamos sobre o dilema daqueles que obtém certo reconhecimento na própria área de atuação e deseja capacitar novos profissionaisvale a pena? é justo? dá dinheiro? quem pode?lista de espera do tablado: espera.tablado.cc
Oro Por Você 02964 – 04 de novembro de 2025 Senhor, ajude-me a glorificar-Te, ignorando todas as ofensas feitas contra mim. Conceda-me a paciência de […]
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
De Bissau para Belém do Pará, o jovem activista e empreendedor Dembo Mané Nanque, director-geral da Mana Nanque Piscicultura e fundador do “Puder di Bentana”, prepara-se para participar na Cimeira do Clima das Nações Unidas (COP30), que terá lugar em Belém do Pará, no Brasil, onde pretende partilhar a sua experiência no terreno e defender políticas climáticas que cheguem às comunidades mais vulneráveis. Antes de ir para a COP30, Dembo Mané Nanque passou pela capital francesa para encontrar parceiros internacionais. O objectivo é exportar a farinha de peixe da Guiné Bissau para França: “Em França há uma comunidade africana enorme e acreditamos que até ao próximo ano o nosso produto poderá estar no mercado”. Apesar do entusiasmo, reconhece que o caminho ainda é desafiante. “Tudo o que fazemos é graças aos nossos pequenos recursos e ao apoio de alguns parceiros internacionais. Mas acreditamos que poderemos abastecer o mercado internacional de acordo com as suas demandas”. O jovem empresário é também fundador e director-geral do “Puder di Bentana”, uma iniciativa de piscicultura com forte impacto social. “‘Puder di Bentana' é um nome tradicional guineense. ‘Bentana' é o que cientificamente chamamos de tilápia”, explica. “Trata-se de um projecto de aquacultura que nasceu com o intuito de combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e os efeitos das mudanças climáticas.” A tilápia, que é o nome comum dado a várias espécies de peixes ciclídeos de água doce, é consumida fresca ou transformada em farinha. “A farinha tem mais procura porque as infra-estruturas rodoviárias, na Guiné-Bissau, são fracas e o transporte do peixe fresco é difícil. Por isso optámos pela desidratação e embalagem, seguindo os padrões internacionais”, refere. O projecto enquadra-se numa lógica de economia azul e circular, e tem sido apresentado em fóruns internacionais como exemplo de inovação africana. “Queremos mostrar que, com criatividade e empenho, é possível criar soluções sustentáveis a partir da nossa realidade”, sublinha. Depois de Paris, Dembo Mané Nanque seguiu para Lisboa e prepara-se agora para participar na COP 30, no Brasil, onde irá participar num painel de Jovens Afro-descendentes: “A minha intervenção tem como objectivo mobilizar parceiros e impulsionar políticas que beneficiem as comunidades vulneráveis. Queremos garantir que as decisões tomadas nas cimeiras internacionais cheguem efectivamente às zonas rurais”. Para o jovem activista, estar na COP 30 representa muito mais do que uma oportunidade pessoal. “Quero mostrar que a Guiné-Bissau não é apenas sinónimo de instabilidade. Há uma juventude informada, inovadora e pronta para agir”. No entanto, o jovem empreendedor lamenta a falta de apoio governamental. “Existe um apoio limitado e dirigido apenas a determinados grupos. Muitas vezes, por ser activista ambiental e empreendedor, encontro resistência por parte das autoridades. O Estado ainda não compreende que não estamos a sabotar nada, estamos a propor soluções e a querer liderar os desafios climáticos”. A 30.ª Conferência das Partes (COP30) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, decorre de 10 a 21 de Novembro, em Belém do Pará, no Brasil.
Muita gente começa a treinar e a primeira pergunta é: “Rafa, que suplemento eu compro?”
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Oro Por Você 02960 – 31 de outubro de 2025 Pai, ajude-me neste dia a conhecer Tua paz de maneira mais profunda. Quando leio Tua […]
Oro Por Você 02959 – 30 de outubro de 2025 Pai, ajude-me a viver segundo a Tua vontade, obedecendo as Tuas leis e fazendo o […]
Já pensou no que vem acumulando no seu guarda-roupa? Quantas coisas você não tira dele por medo? Isso vem fazendo com que você busque a comida como refúgio? Comenta o que você acha disso. Como você quer seu guarda-roupa é uma reflexão com uso de uma metáfora. Já me segue no instagram @psi.adrianafranceschin. Um beijo carinhoso meu e nos vemos em breve.
Nada mais clichê que um poema de amor, mas o que sempre me cativa é a inocência trazida pelo autor. Escute esse belo poema de amor no episódio da semana, acompanhado da obra Fletcher's Song de Justin Hurwitz. Obrigado.
Oro Por Você 02955 – 26 de outubro de 2025 Pai, quando vierem as dificuldades e perturbações, ajude-me a ver o lado bom dessas coisas. […]
Ouça e compartilhe essa reflexão! Instagram: @igrejaseramor Site: www.igrejaseramor.com.br GENEROSIDADE – Pix: igrejaseramor@gmail.com Dados Bancários Banco: SICOOB -756 Agência: 3010 | Conta Corrente: 1987143 | CNPJ: 50.195.313/0001-10
Olá, Poetas e apreciadores de poesia! Bem-vindos a umepisódio muito especial da série “Nonô Lê Versos do Blogue”!Hoje, 24 de outubro, comemoro um dia de celebração dupla: o nosso encontro habitual e o lançamento do meu sexto livro de poesia: "Catarse das Palavras - Volume I". Este livro é um marco na minha jornada, pois é a minha primeira obra bilingue, um projeto que nasceu de uma necessidadevisceral de expressar os desafios do dia a dia.Para celebrar, partilho a leitura de um poema muitoespecial: "Quero ir para uma ilha". Este poema, escrito em 2014, revelou-se profético, pois onze anos depois, o sonho de visitar as ilhas Phi Phi tornou-se realidade.Espero que este livro te inspire a encontrar beleza e força,mesmo nos momentos mais intensos. Podes adquirir o teu exemplar na plataforma Gumroad. O link está na descrição do vídeo!Gratidão e Beijos Poéticos, M.ª Leonor Costa (Poesias daNonô)
No coração do Tasco do Strauss, no dia 13 de janeiro de 2025, tivemos a honra de receber o poeta João Dórdio na XIII Tertúlia Poética. Este é o primeiro episódio da nossa nova série "Encontros com a Poesia da Nonô" e começa com uma afirmação poderosa:"Os poetas nunca morrem. Vivem inúmeras vidas, passando de peito em peito."Esta frase encapsula a essência da poesia, especialmente da poesia portuguesa, que se mantém viva e relevante através das gerações. Neste episódio, mergulho na imortalidade que a escrita criativa oferece, celebrando aqueles que, com a sua alma e talento, dão vida e eternidade às palavras.
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“Eu não mudo, acrescento vidas”: Maria Vegas, designer, empresária de carne, cantautora retro-indie-cinematográfico cumpre aos 40 um sonho antigo: “Monte de manhã e estúdio à tarde: um dia perfeito".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Luanda, um grupo de activistas e defensores dos direitos humanos convoca uma vigília para este 17 de Outubro ao fim do dia, no Jardim de São Domingos, para apelar à libertação dos presos políticos em Angola. Estes últimos foram indiciados pelos crimes de "rebelião, vandalismo e apologia terrorismo". A activista Laura Macedo aponta que, com a entrada das férias judiciais, as detenções arbitrárias vão se prolongar. Em entrevista à RFI, Laura Macedo, uma das subscritoras da carta de convocação à vigília em solidariedade com os presos políticos, apela à mobilização de todos os angolanos no país ou na diáspora. Laura Macedo: Desde que eles foram presos que nós queremos que eles saiam. Porque não vemos motivo para indivíduos que têm família, têm mulher, têm filhos, serem presos porque dizem a verdade. O facto de dizerem a verdade é que os leva para a prisão. Neste momento há uma grande preocupação da nossa parte. Vêm as férias judiciais. O sector da justiça só reabre em Março. Portanto, os processos vão ficar parados, e não há necessidade de ficarem detidos. Podiam ser mandados para casa com termo de identidade e residência, como como aconteceu com o Gonçalves Frederico, que já está em casa. Porque é que aos outros lhes foi negado este direito? RFI: De momento, quanto presos políticos se encontram encarcerados e qual é a situação deles? As condições da cadeia são más e eu conheço-as, infelizmente. Já tive o prazer de as conhecer na ala feminina do Comando Provincial de Luanda (CPL). Não há água! As senhoras que não tem família têm que apanhar a água na descarga das latrinas! Como é que será na prisão dos homens? Eles não aceitam comer as comidas que lhes dão na cadeia. Não há nenhuma arca frigorífica para conservar a comida na cadeia, e quando chega lá já está feita há dias. RFI: Quantos presos políticos actualmente, sabemos? Não temos o número exacto. Até porque há muitos meninos presos também, que foram presos no âmbito das confusões à volta das manifestações. Eu não faço distinção entre os activistas e estes jovens desconhecidos que foram recolhidos na via pública. Muitos foram presos sem provas. RFI: São acusados de vandalismo? Sim. São presos e acusados de vandalismo. São também presos políticos. Nós não podemos deixá-los de fora. RFI: Tudo isto no âmbito dos protestos que foram organizados em Julho para protestar contra o aumento dos preços e, nomeadamente dos combustíveis, certo? Sim, o próprio Osvaldo Caholo está preso neste âmbito. RFI: Osvaldo Caholo, é um dos organizadores dos protestos contra o aumento dos combustíveis em Julho. Ele escreveu recentemente uma carta a partir da cadeia, anunciando a prolongação da sua prisão preventiva, devido nomeada a estas férias judiciais. Na carta, Osvaldo Caholo escreve que "os juízes julgam por suborno" e que "qualquer pessoa que ameace o status quo do MPLA será condenado". Como é que reage a isto? Suborno não se faz apenas com pagamento em dinheiro. Nós temos o suborno intelectual, o suborno mental, que é muito pior. Neste caso, é o próprio procurador aceitar condenar, mesmo vendo que as coisas não estão correctas, querer agradar ao chefe. Por exemplo, nós ouvimos dizer que quando o Gonçalves Frederico foi levado ao juiz de garantia, o juiz interrogou longamente e o Fred explicou tudo direitinho. E no fim, o juiz tirou um papel e leu a sentença. Ele já vinha com o papel, nem sequer tinha ouvido ainda o Frederico. Quer dizer, a decisão já estava escrita no papelote. RFI: Todos estes detidos políticos estão indiciados por "rebelião, apologia ao crime, vandalismo e terrorismo". São acusações graves? São acusações muito graves, sim. O problema em Angola é que não precisamos de prova para condenar. Esse é que é o grande problema. RFI: Estes detidos arriscam-se a passar longos anos em detenção? Sim, acho que sim. Se não fizermos pressão, se não estivermos aqui a contrapor, se a sociedade não se levantar contra isto, amanhã estamos todos na cadeia. Prendem-me a mim porque não gostaram do batom que pus nos lábios. Prendem outro porque não se sentou correctamente como eles queriam. Hoje, tudo pode ser considerado um acto de terrorismo e de vandalismo. RFI: E por isso mesmo lhe pergunto em relação à vigília que é organizada hoje à noite, temem alguma repressão? Não têm porque reprimir. Nós cumprimos a lei. Não recebemos nenhuma carta do governo da província, a quem escrevemos. Então, quem cala consente. A própria lei assume que quem cala consente. RFI: A 14 de Outubro, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, com 179 votos favoráveis e três abstenções. Que mensagem é que a comunidade internacional está a passar com esta eleição? A comunidade internacional continua a passar a mesma mensagem de que onde eles ganham, ninguém mexe. Angola é um país que lhes dá frutos, pese embora não dê frutos aos seus cidadãos, mas dá frutos a muitos países. Há muitas empresas internacionais e a única coisa que lhes interessa é manterem este governo que lhes permite estar de seringa a sugar o sangue. Eles sabem que com um governo sério não faziam metade das maracutaias que estão a fazer aqui. RFI: Que apelo deseja fazer aos cidadãos angolanos? Quero fazer um apelo à comunidade em Angola que compareça na vigília, à comunidade angolana no exterior que nos apoie, e a toda a comunidade internacional, que olhe para nós. Que obriguem os seus governos a rever as suas políticas com Angola. Porque são estas políticas que os governos têm com Angola que fazem perigar o nosso bem estar.
No episódio #271, Thamirys Schneider e Marina Bufarah desmistificam uma das frases mais ouvidas no mundo do vinho: “meio seco? Não quero!”. Afinal, o que realmente significa um vinho meio seco, e por que ele nem sempre tem a ver com doçura? Pegue sua taça, dê o play e descubra como esse estilo pode surpreender o seu paladar!
O convidado do Visões Populares de hoje é Nei Zavaski, dirigente nacional do Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Ele trata sobre a 5ª Feira Estadual da Reforma Agrária de MG, que acontece entre os dias 17, 18 e 19 de outubro, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte.“Quero convidar a todos e todas a participarem da Feira da Reforma Agrária. Aproveitem os produtos, a culinária, as apresentações culturais e os momentos formativos. E sejam muito bem vindos", convoca.Confira a entrevista completa:
Aproveite desconto no plano trimestral do Seu Personal Online : https://wa.me/5544998285594?text=Oi%2C Maicon! Quero saber mais sobre os treinos. Você sente que precisa resolver tudo na sua vida, mas isso só te deixa esgotado? Neste episódio, vamos falar sobre como algumas coisas precisam ficar mal resolvidas e por que manter projetos ou relacionamentos só por obrigação pode te sobrecarregar. Descubra como aprender a abandonar o que não te serve mais, ganhar leveza emocional e focar no que realmente importa. Se você já se sentiu preso tentando fechar ciclos impossíveis ou carregando responsabilidades que não são suas, esse episódio vai te ajudar a repensar sua relação com o controle, a culpa e a cobrança. Tópicos abordados: • Por que insistir em resolver tudo nem sempre é saudável • Como reconhecer projetos ou relações que só drenam sua energia • O poder de deixar ir e priorizar seu bem-estar Não se cobre tanto: às vezes, o caminho para a liberdade é aceitar que nem tudo precisa ser concluído.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 SAMUEL 9:1-10 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 39–40; COLOSSENSES 4 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No surpreendente artigo “Meu filho o conhece?”, o jornalista de esportes Jonathan Tjarks escreveu sobre a sua batalha contra o câncer terminal e o desejo de que outros cuidassem de sua esposa e filho. Na época, ele tinha 34 anos e faleceu 6 meses depois. Tjarks era um cristão cujo pai tinha morrido quando o jornalista ainda era jovem, compartilhou passagens que falam sobre cuidar de viúvas e órfãos (ÊXODO 22:22; ISAÍAS 1:17; TIAGO 1:27). E aos seus amigos, escreveu: “Quando eu o ver no céu, apenas perguntarei: Você foi bom com meu filho e minha esposa? Meu filho o conhece?”. O rei Davi questionou se havia “alguém da família de Saul, a quem [poderia] demonstrar bondade por causa de [seu grande amigo] Jônatas?” (2 SAMUEL 9:1). Mefibosete, filho de Jônatas, era “aleijado dos dois pés” (v.3) devido a um acidente (4:4) e foi levado ao rei. Davi lhe disse: “Quero mostrar bondade a você por causa de Jônatas, seu pai. Vou lhe dar todas as terras que pertenciam a seu avô Saul, e você comerá sempre aqui comigo, à mesa do rei” (9:7). Davi demonstrou especial cuidado por Mefibosete, e é provável que com o tempo ele realmente o tenha conhecido (19:24-30). Jesus nos chamou para amarmos aos outros como Ele nos ama (JOÃO 13:34). À medida que Ele atua em nós e por meio de nós, que conheçamos e amemos aos outros verdadeiramente. Por: TOM FELTEN
Em entrevista à RFI, o ator, diretor e escritor Lázaro Ramos fala sobre literatura, identidade e o prazer da leitura em família. Entre Lisboa e novos projetos, ele revela que escrever foi uma forma de se curar e de inspirar outras pessoas. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa De passagem por Lisboa, onde participa de encontros literários, Lázaro Ramos fala com entusiasmo sobre sua fase como escritor. Ele acaba de lançar "Na nossa pele", depois do bem-sucedido "O tom da minha pele", publicado em 2017. “Naquele momento, eu ainda estava me entendendo como autor”, relembra. “Quando lancei 'O tom da minha pele', percebi que aquele livro era também sobre cura, sobre a formação da identidade e sobre minha trajetória como homem negro no Brasil.” Mas, para Lázaro, o impacto maior veio do público: “Quando as pessoas se apropriaram do livro e diziam que ele as ajudava a se descobrir, isso me deu uma grande alegria. A partir daí, tive coragem de lançar "Na nossa pele", que traz temas mais íntimos – histórias da minha mãe, experiências de dor, mas também de superação.” O ator diz ter aprendido que “a partir da dor também se fala de cura”. “Às vezes, uma palavra ajuda a resolver um problema que te acompanha há muito tempo”, resume. “A escrita foi isso para mim.” Do palco para a literatura Conhecido do grande público por papéis marcantes na TV e no cinema, Lázaro Ramos admite que a escrita surgiu sem grandes pretensões. “Eu nunca imaginei, no início da carreira, que o ator viraria escritor. Até uns três anos atrás, a literatura era só prazer, algo que me dava muito afeto. Eu escrevia quando dava tempo, sem compromisso.” Em 2024, ele decidiu se dedicar mais à literatura. Seus livros começam a ser traduzidos para o inglês, espanhol e francês – e Lisboa foi escolhida como ponto de partida dessa nova fase. “Achei que o lugar ideal era vir para Lisboa. É um país de língua portuguesa, e de alguma maneira a CPLP passa por aqui. Estou compartilhando dez livros – para crianças, adolescentes e adultos – que falam de cinema, autoestima, tecnologia e história negra. Quero aproximar mais gente da literatura.” Inspirações As inspirações de Lázaro vêm de uma mistura de memórias e observações do presente. “Costumo dizer que os primeiros livros infantis eu escrevi para a criança que eu fui. Porque na minha infância, eu não tive acesso a livros com personagens que me representassem, com o meu modo de ver o mundo.” Com a chegada dos filhos, os temas se ampliaram. “Quando meus filhos nasceram, comecei a escrever para os adultos que quero que eles sejam. Muitas ideias vêm das nossas conversas. Às vezes, eu não sabia responder uma pergunta e criava rimas para explicar coisas do mundo – o amor, a morte. Essa troca é mútua.” Nos livros voltados para adultos, ele adota um olhar mais coletivo. “Em diário de um diretor, compartilho a relação com minha equipe e os atores, falando de coletividade. Já 'O tom da minha pele' e 'Na nossa pele' parecem biográficos, mas são também observações do nosso tempo. Eu não sei se esses livros vão envelhecer bem, mas foram feitos para melhorar o hoje.” Entre o set e as páginas Além da literatura, Lázaro segue em ritmo intenso nas telas. “Acabei de gravar a terceira temporada de 'Os outros', com Adriana Esteves – é a primeira vez que contracenamos”, conta animado. “Em novembro, começo a gravar uma novela das seis, onde vou interpretar meu primeiro vilão! É uma história linda, com fantasia e um elenco incrível.” Mesmo com tantos projetos, ele aprendeu a administrar melhor o tempo. “Hoje, cada pausa que eu tenho é para estar com minha família. Levo os filhos à escola todos os dias. E aprendi que a gente precisa de uma boa equipe – o excesso de trabalho do ano passado me adoeceu. Agora tenho pessoas maravilhosas comigo, organizando tudo.” A leitura em família Em casa, a relação com os livros é motivo de orgulho. “Sempre fomos aqueles pais que incentivavam os filhos a ler. Desde pequenos, tinham livrinhos de banheira, aqueles que não molham”, lembra. “Agora está acontecendo o contrário: eles é que estão nos indicando livros.” E em casa, o amor pela leitura é compartilhado. “A Taís é uma leitora incrível. Ela lê todos os dias. Eu tenho fases – quando estou muito concentrado em decorar, escolho livros curtos –, mas ela não. Ela lê sempre, com prazer.” “Escrever é um ato de esperança” Entre um projeto e outro, Lázaro fala com serenidade sobre o sentido da escrita em sua vida. “Hoje, eu entendo que escrever é um ato de esperança. É tentar organizar o mundo, curar feridas, dividir o que a gente sente. E se, de alguma forma, isso ajuda outras pessoas a se curarem também, já valeu.”
Ouça e compartilhe essa reflexão! Instagram: @igrejaseramor Site: www.igrejaseramor.com.br GENEROSIDADE – Pix: igrejaseramor@gmail.com Dados Bancários Banco: SICOOB -756 Agência: 3010 | Conta Corrente: 1987143 | CNPJ: 50.195.313/0001-10
Em entrevista à RFI, o ator, diretor e escritor Lázaro Ramos fala sobre literatura, identidade e o prazer da leitura em família. Entre Lisboa e novos projetos, ele revela que escrever foi uma forma de se curar e de inspirar outras pessoas. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa De passagem por Lisboa, onde participa de encontros literários, Lázaro Ramos fala com entusiasmo sobre sua fase como escritor. Ele acaba de lançar "Na nossa pele", depois do bem-sucedido "O tom da minha pele", publicado em 2017. “Naquele momento, eu ainda estava me entendendo como autor”, relembra. “Quando lancei 'O tom da minha pele', percebi que aquele livro era também sobre cura, sobre a formação da identidade e sobre minha trajetória como homem negro no Brasil.” Mas, para Lázaro, o impacto maior veio do público: “Quando as pessoas se apropriaram do livro e diziam que ele as ajudava a se descobrir, isso me deu uma grande alegria. A partir daí, tive coragem de lançar "Na nossa pele", que traz temas mais íntimos – histórias da minha mãe, experiências de dor, mas também de superação.” O ator diz ter aprendido que “a partir da dor também se fala de cura”. “Às vezes, uma palavra ajuda a resolver um problema que te acompanha há muito tempo”, resume. “A escrita foi isso para mim.” Do palco para a literatura Conhecido do grande público por papéis marcantes na TV e no cinema, Lázaro Ramos admite que a escrita surgiu sem grandes pretensões. “Eu nunca imaginei, no início da carreira, que o ator viraria escritor. Até uns três anos atrás, a literatura era só prazer, algo que me dava muito afeto. Eu escrevia quando dava tempo, sem compromisso.” Em 2024, ele decidiu se dedicar mais à literatura. Seus livros começam a ser traduzidos para o inglês, espanhol e francês – e Lisboa foi escolhida como ponto de partida dessa nova fase. “Achei que o lugar ideal era vir para Lisboa. É um país de língua portuguesa, e de alguma maneira a CPLP passa por aqui. Estou compartilhando dez livros – para crianças, adolescentes e adultos – que falam de cinema, autoestima, tecnologia e história negra. Quero aproximar mais gente da literatura.” Inspirações As inspirações de Lázaro vêm de uma mistura de memórias e observações do presente. “Costumo dizer que os primeiros livros infantis eu escrevi para a criança que eu fui. Porque na minha infância, eu não tive acesso a livros com personagens que me representassem, com o meu modo de ver o mundo.” Com a chegada dos filhos, os temas se ampliaram. “Quando meus filhos nasceram, comecei a escrever para os adultos que quero que eles sejam. Muitas ideias vêm das nossas conversas. Às vezes, eu não sabia responder uma pergunta e criava rimas para explicar coisas do mundo – o amor, a morte. Essa troca é mútua.” Nos livros voltados para adultos, ele adota um olhar mais coletivo. “Em diário de um diretor, compartilho a relação com minha equipe e os atores, falando de coletividade. Já 'O tom da minha pele' e 'Na nossa pele' parecem biográficos, mas são também observações do nosso tempo. Eu não sei se esses livros vão envelhecer bem, mas foram feitos para melhorar o hoje.” Entre o set e as páginas Além da literatura, Lázaro segue em ritmo intenso nas telas. “Acabei de gravar a terceira temporada de 'Os outros', com Adriana Esteves – é a primeira vez que contracenamos”, conta animado. “Em novembro, começo a gravar uma novela das seis, onde vou interpretar meu primeiro vilão! É uma história linda, com fantasia e um elenco incrível.” Mesmo com tantos projetos, ele aprendeu a administrar melhor o tempo. “Hoje, cada pausa que eu tenho é para estar com minha família. Levo os filhos à escola todos os dias. E aprendi que a gente precisa de uma boa equipe – o excesso de trabalho do ano passado me adoeceu. Agora tenho pessoas maravilhosas comigo, organizando tudo.” A leitura em família Em casa, a relação com os livros é motivo de orgulho. “Sempre fomos aqueles pais que incentivavam os filhos a ler. Desde pequenos, tinham livrinhos de banheira, aqueles que não molham”, lembra. “Agora está acontecendo o contrário: eles é que estão nos indicando livros.” E em casa, o amor pela leitura é compartilhado. “A Taís é uma leitora incrível. Ela lê todos os dias. Eu tenho fases – quando estou muito concentrado em decorar, escolho livros curtos –, mas ela não. Ela lê sempre, com prazer.” “Escrever é um ato de esperança” Entre um projeto e outro, Lázaro fala com serenidade sobre o sentido da escrita em sua vida. “Hoje, eu entendo que escrever é um ato de esperança. É tentar organizar o mundo, curar feridas, dividir o que a gente sente. E se, de alguma forma, isso ajuda outras pessoas a se curarem também, já valeu.”
A Bia teve um insight com uma entrevista, e o Marcus guardou um segredo por meses.
Oro Por Você 02930 – 01 de outubro de 2025 Deus, Tu disseste que, quando duas pessoas ou mais estivessem reunidas em Teu nome, Tu […]
A soprano gaúcha Gabriella Di Laccio será oficialmente condecorada nesta terça, 30, pelo rei Charles III com o título de Membro da Ordem do Império Britânico (MBE), uma das mais importantes distinções concedidas pelo Reino Unido. O reconhecimento se deve à sua contribuição para a música e à defesa da igualdade de gênero no cenário artístico internacional. A honraria, que já foi concedida a nomes como os Beatles, Ed Sheeran, Adele e o chef Jamie Oliver, chega como coroação de um trabalho que Di Laccio iniciou em 2018 com a criação da Foundation Donne, dedicada a dar visibilidade a compositoras esquecidas ou invisibilizadas ao longo da história. “É uma emoção enorme, não apenas pelo título, mas por poder representar o Brasil e levar comigo as mulheres que sigo tentando dar voz através da minha carreira”, disse a artista. A trajetória que levou à condecoração começou quase por acaso, quando Gabriella encontrou uma enciclopédia dos anos 1980 que listava cerca de seis mil mulheres compositoras da música clássica. “Até então, eu havia cantado pouquíssimas obras de compositoras. Descobrir essa riqueza escondida foi como abrir uma caixa de Pandora que nunca mais se fecha”, relembra. Desde então, passou a incluir obras de mulheres em seus concertos e a estimular colegas a ampliar repertórios. O impacto de seu trabalho é global. Além de promover pesquisas inéditas sobre compositoras de diferentes épocas, a fundação já realizou ações de grande alcance, como o concerto de 26 horas transmitido ao vivo em 2020, que entrou para o Guinness World Records e reuniu mais de 100 artistas de diversos países executando apenas obras de mulheres e artistas não binárias. Di Laccio também tem se dedicado a aproximar o público brasileiro dessa memória musical, resgatando nomes como Chiquinha Gonzaga e estabelecendo parcerias com instituições culturais nacionais. “Quero que a fundação seja uma ponte para que as mulheres da América do Sul tenham mais presença e reconhecimento no cenário internacional”, afirmou. Ao receber o título em Windsor, a soprano soma mais um marco a uma carreira que já lhe rendeu o reconhecimento da BBC, que a incluiu na lista das 100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo. Gabriella Di Laccio conversou com Luciana Garbin e Carolina Ercolin no episódio do Mulheres Reais desta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Oro Por Você 02925 – 26 de setembro de 2025 Deus todo poderoso, eu Te adoro por quem Tu és. Agradeço por tudo o que […]
Oro Por Você 02924 – 25 de setembro de 2025 Senhor, Tu és o Deus do Universo e o Senhor da minha vida. Tu és […]
O deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, disse hoje, em entrevista à Rádio Eldorado, que espera votar já na semana que vem o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. Escolhido para ser o relator da proposta, ele negou que a ideia seja beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo Paulinho, o foco estará na redução das penas. “Não se fala mais em anistia ampla, geral e irrestrita, que o Supremo já declarou inconstitucional. Não vou fazer projeto que confronte a Câmara com o Supremo. Quero apelidar de projeto da dosimetria”, afirmou. O deputado alegou que terá conversas com representantes governistas e da oposição para formular um texto “meio termo para pacificar o País”. Ele pretende preparar a votação para a próxima quarta-feira, mas admitiu a possibilidade de que a análise fique para a semana seguinte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP), o Paulinho da Força, disse hoje, em entrevista à Rádio Eldorado, que espera votar já na semana que vem o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. Escolhido para ser o relator da proposta, ele negou que a ideia seja beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo Paulinho, o foco estará na redução das penas. “Não se fala mais em anistia ampla, geral e irrestrita, que o Supremo já declarou inconstitucional. Não vou fazer projeto que confronte a Câmara com o Supremo. Quero apelidar de projeto da dosimetria”, afirmou. O deputado alegou que terá conversas com representantes governistas e da oposição para formular um texto “meio termo para pacificar o País”. Ele pretende preparar a votação para a próxima quarta-feira, mas admitiu a possibilidade de que a análise fique para a semana seguinte.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma ouvinte precisa de resolver imediatamente as discussões enquanto o seu namorado necessita de silêncio e espaço antes de fazê-lo. Como resolver este impasse?
En el informativo del '24 Horas de RNE' hemos analizado los temas más candentes de la actualidad en la tertulia de políticos ‘juniors’, que ha contado con la participación de representantes jóvenes de distintas formaciones. En el debate de este martes han intervenido Víctor Camino, diputado del PSOE por Valencia en el Congreso; Miriam García Navarro, senadora del PP por Albacete; Tesh Sidi, diputada de Más Madrid (Grupo Sumar) en el Congreso de los Diputados; y Carlos Hernández Quero, diputado de Vox por Málaga en el Congreso de los Diputados.Los asuntos abordados en la tertulia han sido la reducción de la jornada laboral, las relaciones entre España e Israel, el juicio oral abierto al fiscal general, la fianza de 150.000 euros y, por último, la nueva ley antitabaco.Escuchar audio
Oro Por Você 02908 – 09 de setembro de 2025 Como Teu filho, Pai, hoje quero pedir Tua ajuda para que eu nunca venha a […]
Oro Por Você 02905 – 06 de setembro de 2025 Ó Deus, quero fazer do louvor ao Senhor meu primeiro ato de cada dia. Quero […]
O Quanto de Conhecimento Você Realmente Precisa?Quero ouvir suas sugestões: subrumundo@gmail.comFacebook: Subrumundo terror.Instagram: @subrumundoQuer apoiar o projeto?https://apoia.se/subrumundopatreon.com/subrumundo www.catarse.me/subrumundoterrorMusic from:www.incompetech.comwww.youtube.com/myuujiDave GrusinRose's Ambiencehttps://www.youtube.com/@RosesAmbience
Grupos vocales brasileños como el Trio Esperança ('Rua Ramalhete', 'Toada', 'A sereia e o pescador', 'Já vou nessa', 'Ponte sobre as águas turvas', 'Message personnel', 'Ce n´est rien'), Os Cariocas ('Quero você', 'intro Jet Samba', 'Jet samba', 'Futuros amantes', 'E nada mais'), MPB-4 ('Partido alto', 'Roda viva', 'Passaredo') y Quarteto em Cy ('Pedro Pedreiro', 'Carolina', 'Bye bye Brasil'). Escuchar audio
Catcher Jeferson Quero sits down with Jeff Hem on the pregame show to discuss his long home run and five-RBI game the night before, the team snapping a long losing skid, how he's feeling since returning from the injured list, and how he evaluates his defense.