Township in Sagaing Region, Burma
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“Ainda que o meu pai e a minha mãe me abandonem, o Senhor cuidará de mim.” Salmos 27:10 NTLH É possível sentir-se sozinho estando acompanhado?A ausência de alguém que o ouça, ou até mesmo que lhe entenda, pode causar um sentimento de solidão, mesmo tendo pessoas a sua volta.Sentir-se sozinho, não significa ausência de alguém, mas sim uma falta de percepção de quem está a sua volta. Ainda que não existam pessoas contigo, Deus jamais o deixará sozinho, e o que precisamos é percebê-lo dentro de nós. Se você estiver com Deus, jamais se sentirá sozinho!Pensamento do dia:Você está com Deus?Oração: Senhor, queremos estar contigo todos os dias da nossa vida, permaneça conosco, pois assim jamais sentiremos sozinhos.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha hoje um dia abençoado!Por Ubiratan PaggioJá conhece nosso canal no Spotify?Tenha acesso a todos os Devocionais por áudio através do canal “Antenado com Deus”Compartilhe esta ideia.https://open.spotify.com/show/0pcWZSxT5M0C6LfeXIuOwW?si=ytwaNpEPQhSd9VFj8kRAAQ#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #VoceNaoEstaSo#DeusEContigo#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
#217. O lendário personagem Cascão, da Turma da Mônica, finalmente entrou na água? Neste podcast, Alexander Turra, coordenador da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, fala sobre a revista em quadrinhos lançada recentemente. O tema central da publicação é, justamente, esse ecossistema vital à humanidade. E será que o personagem de Maurício de Souza não resistiu ao banho (de mar)? Brincadeiras à parte, o gibi está lindo, e pode ser baixado em formato PDF, através do link: https://catedraoceano.iea.usp.br/turmadamonica/Você pode enviar um e-mail à Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano e pedir um exemplar, gratuito. Basta escrever para o seguinte endereço eletrônico: catedraoceano@iea.usp.brConheça mais sobre a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano: https://catedraoceano.iea.usp.br/Ainda não ouviu o primeiro bate-papo com Alexander Turra no Maré Sonora. Acesse aqui:https://youtu.be/mYqHh_xV4ic?si=hKb_aUwBclGPvBAlApoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos a seguir: Instagram: https://www.instagram.com/cafedoluiz/ Em São Paulo (11) 99830-0777 Florianópolis (48) 99988-0711
Neste programa damos a conhecer melhor os "The Velvet Sundown" que é a banda 100% feita por IA.Ainda, vem aí nova legislação sobre IA e robots que podem vir a operar humanos na próxima década.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chegou a hora de pisar fundo no universo de Fórmula 1, com o filme F1 - O Filme. Uma superprodução dirigida por Joseph Kosinski (Top Gun: Maverick) e estrelada por Brad Pitt. O filme estreou em junho de 2025, já arrecadou quase 300 milhões de dólares e coloca a velocidade como protagonista, dentro e fora das pistas.Rafael Arinelli recebe Belle Hendges e Pedro Sobreiro para debater essa mistura de espetáculo técnico e drama esportivo. Na trama, Pitt vive Sonny Hayes, um ex-piloto lendário que retorna da aposentadoria para ajudar a equipe iniciante Apex GP, formando o jovem e impulsivo Joshua Pierce (Dawson Eris). Entre rivalidades, egos inflados e cenas de corrida de tirar o fôlego, o filme explora também os bastidores da Fórmula 1 com realismo (ou quase).Com trilha sonora de Hans Zimmer, fotografia de Claudio Miranda e cenas filmadas em carros reais com câmeras IMAX (e até iPhones), a experiência visual de F1 é arrebatadora. Mas nem tudo são flores na pista: o roteiro recebe críticas por abusar de clichês e simplificar conflitos. Ainda assim, há destaques como a engenheira vivida por Kerry Condon e uma emocionante homenagem a Ayrton Senna.Será que F1 acerta ao popularizar o esporte ou se perde nas “curvas” do marketing? E até que ponto a técnica consegue ultrapassar os limites da narrativa?Dá o play e corre com a gente nessa discussão que vai muito além da linha de chegada.• 03m29: Pauta Principal• 1h14m46: Plano Detalhe• 1h26m15: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Pedro): HQ: Mickey All Stars• (Belle): Reality Show: A Pousada Bizarra do Kian84• (Rafa): Podcast: Fio da Meada - Tom PhilipsEdição: ISSOaí
A ministra pede tempo e o INEM fica em modo espera. A TAP no OLX? Ou vai voar para outras mãos com um lacinho? Ventura a contar nomes de criancinhas como se fossem crimes. E Sócrates fica a falar sozinho.
Esta semana, destaque para a visita do Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, à Casa Branca, nos Estados Unidos. São Tomé e Príncipe celebra 50 anos de independência, relembrando os desafios dos primeiros povoadores. Em Moçambique, antigos ex-responsáveis do país enfrentam investigações por violações de direitos humanos após as manifestações que ocorreram depois das eleições gerais. Em Angola, o aumento das tarifas dos táxis gera preocupação face à crise económica. O Presidente guineense, que também mantêm uma boa relação com a Rússia enalteceu as relações com os Estados Unidos deixando claro que apoia as diferentes acções diplomáticas americanas, nomeadamente no Médio oriente e no conflito entra a Rússia e a Ucrânia. Por seu lado, o presidente norte-americano, Donald Trump declarou que este fórum tinha como objectivo reforçar laços económicos, especialmente minerais estratégicos como o ouro e as terras raras, questões de segurança e promover investimentos multilaterais entre os países africanos e os Estados Unidos. Mamadu Jao, ex-director do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa de Guiné-Bissau (INEP), considera que a diplomacia guineense está a avançar na direcção certa e deve continuar a construir relações comerciais com outras nações. São Tomé e Príncipe assinala neste sábado 50 anos de independência. A nossa enviada especial Catarina Falcão que realizou uma série de reportagens analisou a chegada dos portugueses ao arquipélago equatorial no século XV. Armindo Ceita Espírito Santo, economista são-tomense e autor de uma obra sobre a história do país, admite as dificuldades com que se defrontaram os primeiros povoadores. Em Moçambique, o ex-ministro do Interior, foi esta quarta-feira, prestar declarações na Procuradoria-Geral da República, na sequência de uma queixa apresentada por várias organizações da sociedade civil. Tal como o antigo Comandante-Geral da Polícia, Bernardino Rafael, ouvido na passada segunda-feira, Pascoal Ronda é acusado de estar entre os responsáveis por homicídios e violações de direitos humanos cometidos pela polícia durante os protestos que se seguiram às eleições. André Mulungo, representante do Centro de democracia e direitos humanos - CDD diz que o ex-comandante-geral da polícia, Bernardino Rafael, e o antigo ministro do interior, Pascoal Ronda, devem ser responsabilizados. Segundo a plataforma ‘DECIDE' cerca de 400 pessoas foram mortas, 750 baleadas e mais de 3 mil feridas durante as manifestações que seguiram às eleições gerais de 9 de Outubro de 2024. Nesse período mais de 7 mil pessoas foram detidas. André Mulungo diz ter provas suficientes para justificar a queixa contra Bernardino Rafael e Pascal Ronda. Ainda no Moçambique, Ο MISA Moçambique exige que o Ministério da Defesa Nacional que investigue e se pronuncie sobre os actos de “tortura psicológica, intimidação e confisco temporário de material jornalístico” levados a cabo por agentes das Forças de Defesa e Segurança contra um grupo de 16 jornalistas. O acto ocorreu, na semana passada, no distrito de Macomia, província de Cabo Delgado. A reportagem é de Orfeu Lisboa Em Angola o serviço de táxi aumentou nesta segunda-feira de 100 kwanzas, passando de 200 para 300 kwanzas (0,28 euros), resultado do reajustamento do preço do gasóleo. Populares discordam com a medida, por considerarem que as novas tarifas vão agravar ainda mais o custo de vida das famílias, sufocadas pela crise económica.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a escalada protecionista dos EUA. O governo Trump anunciou tarifas revisadas para vários parceiros comerciais, com alíquotas menores que as anunciadas no “Liberation Day”, mas ainda elevadas. Ainda não foram divulgadas as tarifas para a Europa, enquanto as impostas para o Canadá foram de 35%. O início de vigência das mesmas é dia 1º de agosto, havendo espaço para negociações até lá. No Brasil não foi diferente, sendo anunciada tarifa de 50% sobre as exportações do país para os EUA. A resposta do governo foi firme: não irá para o confronto direto, tentando negociar, mas caso não haja sucesso, haverá retaliação com base na Lei da Reciprocidade. As notícias mais positivas do Congresso foram ofuscadas pelo tema: o deputado Arthur Lira (relator) apresentou o projeto de ampliação da faixa de isenção de IR, com algumas alterações, mas mantendo intacto o core da compensação que incide sobre os super ricos; e a Câmara aprovou a urgência para votação do projeto de corte de benefícios federais, do deputado Mauro Benevides. No âmbito econômico, o IPCA de junho veio um pouco acima do esperado, mas com surpresa em itens de fora do núcleo; e os dados setoriais de varejo e serviços confirmaram a desaceleração gradual da atividade. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +9 bps), e as bolsas fecharam no negativo – S&P 500 -0,31%, Nasdaq -0,38% e Russell 2000 -0,63%. No Brasil, os juros também abriram (jan/31 +32 bps), o Ibovespa caiu 3,59% e, o real, 2,49%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação e varejo nos EUA; dados de atividade na China; dados de atividade e audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo aqui no Brasil. Não deixe de conferir!
Você já se sentiu além do alcance do perdão de Deus? Neste episódio, John Piper responde com firmeza bíblica: onde há arrependimento sincero, há salvação — e o dom da certeza pode ser pedido com fé.Traduzido com permissão de Desiring Gog. Original em https://www.desiringgod.org/interviews/did-god-forgive-me-if-i-dont-feel-forgivenTranscrição do video em https://www.desiringgod.org/interviews/did-god-forgive-me-if-i-dont-feel-forgiven
O Brasil é o país "convidado de honra" do OFF, a mostra paralela do Festival de Avignon em 2025, o maior evento de artes cênicas do mundo. Para trazer os 13 espetáculos brasileiros para a França, uma ampla estrutura vinha sendo construída no último ano, uma parceria da Funarte, a Fundação Nacional das Artes do Brasil, a MitSP, Mostra Internacional de Teatro de São Paulo e a associação francesa Avignon Festival & Compagnies (AF&C). Márcia Bechara, enviada especial a Avignon A presidente da Funarte, Maria Marighella, está em Avignon, no sul da França, e comentou à RFI a participação brasileira. Segundo ela, a presença do país não se limita à exibição de obras cênicas. A proposta curatorial aposta numa ocupação conceitual, em torno de ideias, discursos e saberes que atravessam a criação artística contemporânea. “Tomamos a decisão de estarmos presentes não apenas com espetáculos — isso já está sendo feito com muita força pela plataforma Brasil — mas também com outras fabulações, com uma mirada conceitual”, explicou Marighella. Nesse sentido, o espaço Village du OFF, dedicado à homenagem ao Brasil, tornou-se palco em Avignon de falas e apresentações que compõem o repertório artístico e intelectual do país. Um dos momentos marcantes foi a fala de abertura da artista, pesquisadora e referência do pensamento teatral brasileiro Leda Maria Martins, ao lado do diretor Márcio Abreu. A cerimônia sintetizou o espírito da ocupação brasileira: não apenas mostrar obras, mas apresentar uma visão crítica e poética da cultura nacional, sua singularidade, sua contribuição ao mundo. “O que o Brasil está formulando hoje em termos de identidade, pensamento e criação é fundamental para a troca cultural internacional”, afirmou Maria Marighella. Solidariedade A atmosfera entre as companhias brasileiras presentes também tem sido marcada por solidariedade e apoio mútuo, segundo o ator, diretor e produtor Antônio Interlandi, que faz parte da programação brasileira do OFF de Avignon com o espetáculo La Roue de La vie, a Roda da Vida. “A gente tem se encontrado nas ruas, um tenta ajudar o outro, dar dicas... o ambiente está bem legal”, contou. Para além da programação artística, a direção do OFF abriu um espaço estratégico para promoção dos espetáculos no Village, com atividades paralelas e encontros com programadores internacionais. “Há uma data nesta semana em que podemos conversar diretamente com esses compradores e apresentar nossos projetos. Isso mostra que há uma preocupação também com o pós-festival, com a possibilidade de continuidade”, destacou Interlandi. Tradição indígena O diretor Duda Rios, da peça Azira'í, um musical de memórias, com a atriz indígena Zahy Tentehar, falou sobre a recepção da obra pelo público francês. “As pessoas têm aplaudido muito e se comovido. Escrevemos essa peça inicialmente para um público brasileiro, e não imaginávamos essa dimensão internacional. Mas vemos que ela chega com a mesma potência — claro, em outras camadas, mas chega. As pessoas riem menos do que no Brasil, mas se emocionam e se conectam com a força de Zahy”, relatou. A montagem é legendada em francês e inglês, mas alguns trechos — especialmente os momentos no idioma Ze'eng eté — são propositalmente mantidos sem tradução, preservando sua densidade simbólica e espiritual. Leia tambémCia brasileira traz materialidade radical do teatro em diálogo com a pornografia para Avignon Janaína Leite, que traz ao festival A História do Olho — um dos espetáculos mais provocadores e iconoclastas da cena brasileira recente — também comentou a experiência: “A gente chegou, fez uma primeira apresentação maravilhosa, uma segunda mais difícil. Acho que estamos aprendendo a lidar com esse novo olhar. Venho de uma cena em São Paulo muito habituada à minha pesquisa, que tem 15 anos. Aqui, talvez o olhar seja mais curioso, mais reticente, mas não devemos tomar isso como oposição. Estamos animados em estar aqui dentro de um festival tão grande. Somos 23 pessoas, 16 em cena. Está sendo um grande acontecimento cruzar o oceano para apresentar esse trabalho. Ainda faltam seis apresentações, então estamos curiosos para ver como tudo vai se encaminhar.” A mostra paralela do festival, que este ano homenageia o Brasil, segue em cartaz em Avignon até o dia 26 de julho.
" 23. Como evoluiu a linguagem?24. Como resolver os limites ecológicos do planeta?25. Podemos prever a evolução?"..Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Defesa Civil - Segunda-feira 14 de julho, o Estado de São Paulo ainda estará sob influência da massa de ar seco by Governo do Estado de São Paulo
O motivo insólito para o despedimento do falcoeiro da Lazio, o nosso "footy-fridays" e ainda a espetacular homenagem na praia a Diogo Jota!
A decisão de Donald Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, sob a justificativa de que o governo Lula e o Judiciário estariam promovendo uma “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro, não é um gesto isolado. A retórica da perseguição política, usada para deslegitimar investigações e decisões judiciais, tem se consolidado como uma estratégia comum entre líderes e partidos de extrema direita em diferentes democracias. Na França, o partido Reunião Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen, adotou discurso semelhante esta semana ao reagir a novas investigações sobre financiamento ilegal de campanhas e desvio de recursos do Parlamento Europeu. A legenda acusa juízes, "as elites" e a imprensa de conduzirem uma campanha ideológica contra seus dirigentes, em uma narrativa que ecoa as falas de Trump e Bolsonaro. Em março, Le Pen foi condenada a cinco anos de inelegibilidade por desvio de recursos do Parlamento Europeu. Embora tenha recorrido, a confirmação da sentença pode impedi-la de disputar a presidência em 2027. Agora, o RN enfrenta duas novas frentes de investigação: uma sobre o uso abusivo de empréstimos de pessoas físicas em campanhas eleitorais, e outra, mais grave, conduzida pelo Ministério Público Europeu, que apura o desvio de cerca de € 4,3 milhões entre 2019 e 2024. Nesta semana, a sede do partido em Paris foi alvo de buscas por parte de policiais e juízes. Documentos foram apreendidos, e há suspeitas de que os recursos desviados tenham beneficiado empresas ligadas a aliados próximos de Le Pen, por meio de contratos sem licitação adequada. O presidente do partido, Jordan Bardella, reagiu classificando a operação como “assédio político” e acusando parte do Judiciário de agir com motivação ideológica. Um porta-voz do RN chegou a fazer alegações falsas sobre sindicatos de juízes, desmentidas por checagens documentadas pela imprensa. Crise de confiança A ofensiva contra o Judiciário francês não é exclusiva da extrema direita. Nesta sexta-feira (11), três deputados de centro-direita e direita conservadora também foram declarados inelegíveis por irregularidades nas contas de campanha. Ainda assim, a retórica de perseguição tem sido mais sistematicamente explorada por partidos como o RN, que buscam mobilizar sua base eleitoral e desviar o foco das acusações. A confiança da população francesa na Justiça está em queda: apenas 48% dizem confiar no sistema judiciário, segundo pesquisa do Instituto Ifop divulgada em abril. Especialistas alertam que ataques à independência do Judiciário alimentam essa crise e colocam em risco os pilares do Estado de Direito. Nos Estados Unidos, Trump enfrenta vários processos e acusa o sistema de ser manipulado por “juízes de esquerda”. No Brasil, Bolsonaro e seus aliados também alegam ser vítimas de perseguição. Em todos os casos, a retórica da perseguição política serve como escudo contra investigações legítimas. E como mostra a tarifa imposta pelo presidente dos EUA ao Brasil, pode até ser usada como justificativa para ações controversas de intimidação contra um país soberano. Justiça francesa: absolvições e condenações recentes mostram atuação firme e diversa Dois ex-ministros da Saúde da França, Olivier Véran e Agnès Buzyn, foram recentemente inocentados pela Justiça após investigações relacionadas à gestão da pandemia de Covid-19. Ambos haviam sido acusados de falhas na antecipação e no enfrentamento da crise sanitária. No entanto, após análise detalhada dos fatos, o tribunal concluiu que não houve negligência penal por parte dos ex-ministros, reconhecendo a complexidade e a imprevisibilidade do contexto da pandemia. Os dois ex-ministros são do partido do presidente Emmanuel Macron. Em contraste com os casos de absolvição, o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy teve sua condenação por corrupção e tráfico de influência confirmada pela Justiça. Ele foi sentenciado a um ano de prisão no chamado “caso das escutas telefônicas”, mas cumpriu a pena em regime domiciliar com tornozeleira eletrônica. Em maio, Sarkozy obteve liberdade condicional e teve o monitoramento eletrônico suspenso. Aos 70 anos, o ex-líder da direita ainda responde a outros processos, incluindo o julgamento sobre o suposto financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007 com recursos do regime líbio de Muammar Khadafi. Outro caso emblemático é o do ex-primeiro-ministro conservador François Fillon, condenado em junho deste ano a quatro anos de prisão com suspensão condicional da pena, além de uma multa de € 375 mil e cinco anos de inelegibilidade. A condenação se refere ao escândalo conhecido como “Penelopegate”, revelado em 2017, quando veio à tona que Fillon contratou sua esposa, Penélope, como assessora parlamentar sem que ela exercesse efetivamente a função.
"E quando Jesus ouviu isto, disse-lhe: Ainda te falta uma coisa; vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no Céu; vem, e segue-Me.Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico.E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que têm riquezas!" Lucas 18:22-24
O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
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Francys de Oliveira recebeu o engenheiro eletricista Billy Antunes, gerente regional da Cemig, responsável pela região Noroeste de Minas. Billy explicou sobre a nova proposta de trabalho onde pretendem resolver os problemas na rede elétrica da região, como melhoramento da rede de transmissão, para aumento carga de energia elétrica que será disponibilizada aos consumidores, principalmente ao setor agro. São 122 novos contratados que já estão trabalhando, e ainda em 2025 através de concurso, mais de 40 pessoas também serão contratadas. Confira as informações e deixe seu comentário.
A inteligência artificial chegou.Não é preciso ser técnico para perceber que alguma coisa mudou.Hoje, um motor de busca já acerta nos nossos desejos antes de termos tempo de os dizer.Um algoritmo sugere um vídeo, outro mostra um produto, outro escreve um texto inteiro — e tudo parece funcionar com uma espécie de magia silenciosa.Mas será mesmo magia? O nosso convidado sabe que não. E sabe porquê.Bernardo Caldas é uma das pessoas mais lúcidas que conheço sobre o tema.Lidera equipas de dados e IA numa das maiores fintechs europeias, criou o projeto Data Science for Good, e tem pensado a fundo — com inteligência, mas também com alma — sobre os impactos reais da inteligência artificial no mundo onde vivemos. Nesta conversa, começamos com uma pergunta simples, mas provocadora:E se a IA te conhecesse tão bem como o teu melhor amigo?Assustador? Fascinante? Ambos? O Bernardo ajuda-nos a perceber porque é que esta tecnologia — que parece tão intuitiva — é, na verdade, o resultado de padrões.Padrões de linguagem, de comportamento, de atenção.A IA não “sabe”, não “sente”, não “pensa” no sentido humano — mas aprende a imitar tão bem que nós acreditamos. E o problema começa aí. Falamos do que distingue imitação de criatividade.Do que está por trás dos modelos generativos que escrevem, desenham e respondem com uma fluidez que nos desconcerta.E de como estes sistemas — criados para gerar conteúdo “credível” — não têm maneira de saber se estão a dizer a verdade.Podem escrever um disparate com toda a segurança de um professor catedrático. Mais à frente, mergulhamos na questão da responsabilidade.Se a máquina erra — quem responde?Se um algoritmo toma decisões médicas, jurídicas ou políticas — onde está o humano no processo? Discutimos o impacto da IA nas profissões: não só nos trabalhos manuais, mas nos intelectuais.Sim, programadores, consultores, copywriters, jornalistas — ninguém escapa.O Bernardo diz-nos que o trabalho que sobrevive é aquele onde há contexto, empatia e julgamento.Mas até os psicólogos estão em risco — e ele conta um estudo surpreendente que mostra como, em certos casos, as pessoas acham que um chatbot foi mais empático do que um terapeuta humano. Depois passamos para o tema que mais me inquieta:a economia da atenção.Porque é que os nossos feeds estão cheios de raiva, medo e teorias da conspiração?Porque é que a moderação desapareceu do radar? A resposta, segundo o Bernardo, está na forma como os algoritmos são treinados: não para informar, mas para prender.A verdade é irrelevante se a mentira for mais clicável.E isto coloca a democracia em risco real. A certa altura da conversa, ele diz uma coisa que me ficou: “O maior perigo da IA não é o apocalipse das máquinas.É deixarmos de acreditar em tudo.” É esta a verdadeira crise: a erosão da confiança pública.Não sabemos o que é real. Não sabemos em quem acreditar.E se não confiamos em nada — também não conseguimos decidir nada em comum.A democracia desliga-se. Mas nem tudo é distopia.O Bernardo também nos fala do lado esperançoso:De como a IA, se bem pensada, pode ser inclusiva.De como pode ajudar uma avó em Trás-os-Montes a resolver um problema complicado com linguagem natural.De como pode aliviar tarefas mecânicas e devolver-nos o que há de mais humano: a conversa, a atenção, o sentido. No fim, voltamos às emoções.Pode uma IA sentir? Ter consciência? Vontade própria?A resposta dele é clara: não.E, curiosamente, isso até nos pode dar algum descanso. Esta é uma conversa que não pretende fechar nada —mas que abre muitas janelas para pensar o que vem aí.E pensar, neste caso, é mesmo urgente. Se gostares, partilha este episódio com alguém que acha que inteligência artificial é só “coisa de engenheiros”.Ou com alguém que acha que já não há nada a fazer.Porque há.Mas temos de começar por perceber. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 00:00:00:00 - 00:00:29:18 Viva Bernardo Caldas! É que à minha frente está alguém que acredita que a sa...
" 19. Qual é a natureza dagravidade em escala quântica?20. Podemos construir uma teoria unificada da física?"..Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
No programa de hoje, uma aluna de 27 anos, que não quis se identificar, compartilhou que namora há cinco anos comum homem de 49 anos, mas só o vê aos finais de semana e olhe lá. Nem sempre vai à casa da mãe dele, pois não gosta. Ela disse que nunca mantiveram relações sexuais pois o companheiro disse que tem medo que ela engravide. Antes, ela acreditava nessa história, mas agora não mais, pois, quando ela fala em casamento, ele diz que não tem coragem de deixar os pais. Com isso, ela compreende que de certa forma ele tem muita atenção com os pais, mas com ela quase nada. A aluna está cansada dessa situação. Uns dizem que ela deve terminar e outros que ela tem que ter calma. Ela comentou que não sabe o que fazer e que entregou tudo nas mãos de Deus.Grande transformação Em seguida, Josi faz parte da Terapia do Amor. Antes de participar das palestras, ela era muito carente e não sabialidar com os sentimentos. Por conta disso, ela teve vários relacionamentos frustrados. Na ocasião, ela compartilhou seus traumas. Contudo, após praticar os ensinamentos adquiridos durante a Terapia do Amor, abriu os olhos para oamor inteligente e aprendeu a agir com sabedoria. Agora, ela se sente preparada para entrar em um relacionamento, ser verdadeiramente feliz e fazer alguém feliz.Ainda durante o programa, Eliane disse que estava pensando em fazer a cerimônia de casamento em um salão junto com as coisas da festa e, assim, chamar o pastor para abençoá-los no local. Porém, ela frequenta a igreja há muitos anos e gostaria de perguntar se é pecado ou tem que fazer a cerimônia na igreja. AnoteNa próxima quinta-feira (10), às 20h, haverá uma reunião especial durante a Terapia do Amor. Leve seu caderno euma caneta, e participe do propósito de fé por uma nova história com Deus, pedindo que Ele escreva os próximos capítulos da sua nova vida amorosa.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Apesar de Paulo Rangel ter anunciado uma coligação com CDS e IL, negociações ainda decorrem. Ainda assim, Luís Filipe Menezes, candidato a um quarto mandato em Gaia, está confiante numa parceria com os liberais. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo analista, cenário pode ficar menos atrativo mais a frente, tirando das margens do produtor. Chicago segue pressionado pela demanda incerta e bom desenvolvimento da safra americana.
A comunicação mudou, mas o PT maneja as redes sociais a partir da lógica de um jogo antigo. Enquanto isso, a nova direita viraliza com frases simples e certeiras. Por que isso acontece? Acompanhe meu comentário.
Na madrugada da última sexta-feira (4), o estado de Roraima sofreu mais um apagão de energia. Durante cerca de duas horas a capital, Boa Vista, e cidades no interior ficaram no escuro. A empresa responsável pelo abastecimento, Roraima Energia, informou que o motivo foi o "desligamento da interligação Brasil–Venezuela e das usinas responsáveis pelo suprimento de energia no estado". Em entrevista, o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) avalia situação energética vulnerável do estado e comenta a construção da linha que deve interligar Roraima ao sistema elétrico nacional, o que pode fornecer energia de maneira confiável. Acompanhe.
" 17. O que é a matéria escura?18. Qual é o destino douniverso?"..Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Como vem o Galo para o jogo contra o jogo contra o Bahia, na retomada do campeonato? Ainda é possível pensar no título nacional? Quem deve substituir Rony? Como fica a classificação do time feminino do Galo para a primeira divisão? Com André Ribas, Henrique Fernandes, Carol Leandro e Rogério Corrêa. A edição é de Lavínia Aguiar.
" 15. Como surgiu a vida naTerra?16. Podemos desenvolver vacinas universais?"..Marcar atendimento, cursos e e-books aqui: https://linktr.ee/gisipaz_atendimentos.cursosInstagram: gisipaz_ayurveda
Na última sexta-feira, foi entregue oficialmente a ordem de serviço para o início da tão aguardada obra de pavimentação asfáltica da Estrada Geral de Rio Apertado. A medida representa um avanço significativo para os moradores da comunidade, empresários da região e demais usuários da via, que há anos enfrentam dificuldades de mobilidade no local. A intervenção prevê a execução de 1.969,34 m² de pavimentação asfáltica, incluindo serviços de terraplanagem, drenagem pluvial, sinalização viária e outras melhorias estruturais que visam aumentar a segurança e a qualidade de vida dos habitantes. O investimento total será de R$ 3.776.000,00, viabilizados por meio de convênio com o Governo do Estado de Santa Catarina. A empresa responsável pela obra foi contratada através de processo licitatório. A ordem de serviço foi entregue ao diretor de obras da empresa, que confirmou que os trabalhos devem ter início ainda nesta semana. A pavimentação da estrada é uma demanda antiga da população local. A obra chegou a ser iniciada na gestão anterior, mas foi interrompida sem explicações oficiais por parte da prefeitura, que rescindiu o contrato com a empresa da época. Morador da comunidade e defensor da causa, o vereador Lindomar Cataneo comentou sobre a importância da obra durante entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias, nesta segunda-feira (7).
Tariffs and geopolitical conflicts have created uncertainty around the world. But how does the new trade environment affect inflation and the economy? How can central banks adapt? And what is the potential impact on the dominance of the US dollar ? In the third episode of our special Sintra series of the ECB Podcast, our host Paul Gordon talks to London School of Economics Professor Silvana Tenreyro. The views expressed are those of the speakers and not necessarily those of the European Central Bank. Published on 4 July 2025 and recorded on 1 July 2025. In this episode: 01:30 How is the world economy doing? What developments are having an impact on our economy today? And what uncertainties are arising from tariffs, trade fragmentation and armed conflicts in different parts of the world? 03:30 Tariffs, trade fragmentation and the economy How can trade tariffs and fragmentation affect economic growth and inflation in the euro area and beyond? 06:25 How are prices changing? How are prices changing in different countries? Will tariffs cause prices in the United States to rise, and those in Asia and Europe to fall? And why? 07:55 Lessons for central banks Given the extremely high level of uncertainty, what lessons from past shocks can central banks apply in the future? Why do we need clearly defined frameworks? And what role do governments play? 09:55 How can governments prepare for potential shocks? Investing in technologies that are difficult to substitute, diversifying energy sources and creating buffers for critical inputs – why it's crucial that governments have a strategy to withstand various shocks. 12:05 What is a dominant currency? When is a currency considered internationally “dominant”? And what dominant currencies have there been in the past? 13:40 Dollar dominance and monetary policy transmission Does dollar dominance in international trade transactions reduce the effectiveness of monetary policy? 17:30 The future of dollar dominance How will the dominance of the US dollar develop in the future? Is its role as a primary reserve currency at risk due to the Trump Administration's policies? 19:10 What keeps you up at night? What happens to our economy if there is a sudden shortage of a certain input? What impact will AI have if it remains largely unregulated? And what do stablecoins and digital currencies mean for our economy? 21:00 Our guest's hot tip Silvana shares her hot tip with our listeners. Further readings: Michael McLeay and Silvana Tenreyro: Dollar dominance and the transmission of monetary policy https://personal.lse.ac.uk/tenreyro/dominant_currency.pdf Sintra Series episode 1/4: Price stability in times of change https://www.ecb.europa.eu/press/tvservices/podcast/html/ecb.pod250702_episode110.en.html Sintra Series episode 2/4: Adapting to change: Ensuring price stability in a new geopolitical era https://www.ecb.europa.eu/press/tvservices/podcast/html/ecb.pod250625_episode109.en.html Silvana's hot tip I'm still here/Ainda estou aqui ECB Instagram https://www.instagram.com/europeancentralbank/
Sócrates entrou no tribunal e quer transformar o julgamento num circo politico. Santos Silva refletiu e desistiu. Alguém chorou? Para onde vai o PS de José Luis Carneiro? Nacionalidade: direito, privilégio ou ameaça?
Depois de mais de uma década de filmes de herói dominando bilheteria, será que o público cansou de capa, raio e discurso motivacional? A DC foi resetada por James Gunn, a Marvel não acerta uma desde Ultimato e o hype parece ter morrido. Discutimos: ainda vale a pena ver um filme de herói ou essa fase já passou?CLIQUE AQUI E ACOMPANHE ESTE EPISÓDIO GRAVADO AO VIVO E COM IMAGENS NO YOUTUBE! SEJA MEMBRO MOEDOR: https://moedor.com/ // ANUNCIE NO MOÍDACAST: carnemoidacast@gmail.com ///////////////////////////////////////// // NOSSAS REDES SOCIAIS: – Site Oficial – Twitch – Instagram – Twitter – TikTok // OS ESPECIALISTAS EM P0RR4 NENHUMA: – Klaus Aires – Kleber Tanide – Letícia Godoy – Rafa Longhini – Silas Ravani EQUIPE: // PAUTA E CAPA: – Letícia Godoy // EDIÇÃO: – Silas RavaniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Político moçambicano Venâncio Mondlane submete recurso ao Conselho Constitucional para a legalização do partido ANAMALALA. Ainda nesta emissão, não perca mais um programa RADAR DW sobre o processo de pacificação de Moçambique.
Leitura Bíblica Do Dia: TIAGO 1:2-8, 12-18 Plano De Leitura Anual: JÓ 28–29; ATOS 13:1-25 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! Uma foto icônica mostra as marcas da pisada de uma bota contra um fundo cinza. É a pegada do astronauta Buzz Aldrin, deixada na Lua em 1969. Os cientistas dizem que essa pegada provavelmente ainda esteja lá, inalterada após todos esses anos. Sem vento ou água, nada na Lua sofre erosão, então o que for feito na paisagem lunar torna-se imutável. Ainda mais incrível é refletirmos sobre a presença constante do próprio Deus. Tiago escreve: “Toda dádiva que é boa e perfeita vem do alto, do Pai que criou as luzes no céu. Nele não há variação nem sombra de mudança” (TIAGO 1:17). O apóstolo coloca isso no contexto das nossas próprias lutas: “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria sempre que passarem por qualquer tipo de provação” (v.2). Por quê? Porque somos amados por um Deus grande e imutável! Em tempos de dificuldade, precisamos nos lembrar da provisão constante de Deus. Talvez possamos nos lembrar das palavras da música “Tu és fiel, Senhor”: “Tu és fiel, Senhor, meu Pai celeste / Pleno poder aos teus filhos darás / Nunca mudaste: Tu nunca faltaste / Tal como eras, tu sempre serás (HC 535)”. Sim, nosso Deus deixou Sua marca permanente em nosso mundo. Ele sempre estará lá para nós. Grande é a Sua fidelidade. Por: KENNETH PETERSEN
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (03)
O primeiro semestre de 2025 foi marcado por uma série de premiações para o cinema brasileiro. Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro como Melhor Atriz de Filme de Drama por "Ainda estou aqui", de Walter Salles, que levou o Oscar de Melhor Filme Internacional. Kleber Mendonça Filho e Wagner Moura venceram os prêmios de Melhor Direção e Melhor Ator do Festival de Cannes por "O agente secreto". No Festival de Berlim, foi a vez de "O último azul", de Gabriel Mascaro, levar o Urso de Prata, a segunda estatueta mais importante do evento. O Nexo conversou com Gabriel Mascaro para falar sobre o "O último azul" e o momento especial do cinema brasileiro. O programa tem também João Paulo Charleaux comentando as críticas à política externa do Brasil e Isadora Rupp falando sobre como Lula e Bolsonaro veem as eleições para o Congresso em 2026. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Economista afirma que não é possível realizar uma política ambiental funcional com bloqueio de gastos
50 anos depois da independência de Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, mantém-se a eterna questão: poderia a história ter tido outro desfecho? Haverá lugar para um “Portugal pluricontinental”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma sondagem divulgada ontem, quando passam exactamente 50 anos sobre as independências de Moçambique, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, ainda mostra um Portugal dividido e magoado com descolonização.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda que você não mereça, se você se recusa a aceitar esta situação e recorre a Deus em oração, será atendido pela sua persistência.Experimente fechar a porta do seu quarto, deixar o celular de lado e chamar Deus para conversar.Isso é atitude de fé! E lhe custará humildade, mas trará resposta!
Orlando Samões, especialista em RI, considera que Zelensky "ficou bem na fotografia" com a NATO, mas sublinha: "A Europa não está suficientemente empenhada". Ainda, quando quererá Netanyahu seguir?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:17 – O que o governo vai fazer sem o IOF para fechar a conta?03:53 – Qual comportamento podemos esperar do PIB?05:02 – O que explica a complacência do mercado com o cenário geopolítico atual?06:55 – Confisco de patrimônio no Brasil, acha possível?09:14 – Como o governo ainda não quebrou?12:48 – Há algum ativo com grande potencial de valorização?14:21 – Comprar dólar agora para se proteger do câmbio ou esperar?16:11 – Ainda tem muito para acontecer no conflito do Oriente Médio?17:34 – Trump pode ter resolvido o conflito no Oriente Médio, acha que isso impacta positivamente os EUA na guerra econômica?20:43 – O que acha das Bitcoin Treasuries?21:49 – Por que investir em uma Treasurie de Bitcoin e não no BTC em si?25:14 – Derrubada do IOF não deveria haver uma piora na expectativa do fiscal?25:55 – Em algum momento você achou que o Bitcoin iria a zero?26:50 – Aumentar o número de parlamentares, era essa a solução para os gastos?28:00 – O que acha do endurecimento das regras para a imigração na Europa?29:41 – É um bom momento para se mudar para a Argentina?30:05 – Urânio nas alturas, continua subindo?31:23 – Tarcísio é o melhor nome para 2026?31:52 – Acabou a liberdade nas redes?33:28 – E que tal o possível prefeito socialista de Nova Iorque?34:54 – Viagens que valem cada centavo.
Episódio onde comento, inclusive que está liberado comemorar vitória do time, mesmo ele não jogando exatamente o que você gostaria, há criticas a serem feitas, mas futebol ainda é entretenimento.Ainda não deu as 5 estrelas do Spotify? Está esperando o que?
RDCongo e Ruanda assinam acordo de paz. Polícia moçambicana disparou hoje gás lacrimogéneo contra apoiantes de Venâncio Mondlane. Ainda hoje, Venâncio Mondlane foi ouvido pela PGR, num processo sobre as manifestações pós-eleitorais. Guerras empurram questões climáticas para um segundo plano.
Neste episódio, falamos sobre o encerramento da fase de grupos do Mundial de Clubes e projetamos os duelos das oitavas de final. Ainda citamos o rebaixamento do Lyon na França e o mercado que vai se agitando na Europa. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
#598 - O EVANGELHO WOKE - Você é um cristão desperto ou ainda está dormindo? | JB Carvalho by JB Carvalho
Mau público numa ecografia, a perseguição mais lenta de sempre e ainda um update no olho negro de Nuno Markl.
[Relançamos o primeiro episódio especial de 2025, porque este foi um dos programas que o Spotify derrubou por conta do uso de música com direitos autorais. Caso você queira ouvir o episódio exatamente da forma que ele foi idealizado, recomendamos que você escute em qualquer outra plataforma, como Orelo.] No nosso primeiro episódio especial do ano, a convidada é a mãe de Pedro. Ao ver 'Ainda estou aqui', ele se lembrou de tudo o que a mãe dele passou pra cuidar dos filhos após a morte do pai. Dona Beta fala de dor, luto e um trabalho exaustivo para criar três filhos sozinha. ==========CRÉDITOS:- PARTICIPANTES: Pedro Philippe, Vamille Furtado e Dona Beta- EDIÇÃO: Luan Alencar e Pedro Philippe- PRODUÇÃO: Pedro Philippe- TRILHA ORIGINAL: Victor Oliveira==========APOIE O BUDEJO:Para nos ajudar a continuar produzindo conteúdos como estes, considere nos apoiar financeiramente pela ORELO, para ter acesso a recompensas exclusivas: https://orelo.cc/budejo/apoios. Você também pode nos enviar qualquer valor, junto com uma mensagem, para o PIX budejopodcast@gmail.com.
Durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, Renato Cardoso comentou que o amor inteligente é algo muito raro nos dias atuais. Nesse contexto, o apresentador compartilhou o pedido de ajuda de uma aluna. Ela relatou que vive um relacionamento de dez anos, marcado por idas e vindas. Segundo a aluna, tudo começou de forma errada, pois eles não são casados oficialmente, apenas moram juntos.Ela fazia parte de uma congregação e se envolveu com o companheiro antes do casamento. Namoraram por um ano e meio até que a mãe dela descobriu que eles dormiam juntos. Foi então que ela decidiu ir morar com ele. No entanto, o companheiro tem problemas com o álcool e comportamento agressivo, chegando a ameaçá-la de morte. A aluna já o denunciou à polícia, mas sempre acaba voltando por causa do filho que têm em comum. Agora, ela pede ajuda porque não sabe se deve continuar lutando pelo relacionamento ou se deve se afastar de vez. Além disso, quer entender como pode “se livrar” desse homem.Intenção suspeitaKaren, de 35 anos, contou que é separada do primeiro casamento, do qual tem dois filhos. Atualmente, está em umrelacionamento há oito meses. Seu namorado, de 47 anos, também é separado e tem duas filhas.Recentemente, Karen encontrou no porta-luvas do carro dele um pacote lacrado de preservativos. Para ela, o fatode o item estar ali sugere que ele tem a intenção de algo errado. Diante disso, ela questiona aos professores o que deve fazer, pois, em sua visão, isso já caracteriza uma traição.Ainda durante o programa, Renato compartilhou o pedido de ajuda de outra aluna. Ela contou que está passando por um momento difícil. Há um mês, o marido a tirou da cama e deixou de aceitá-la como esposa depois que ela se converteu e se tornou evangélica. Ela disse que entregou a situação nas mãos do Senhor e ora pela restauração do casamento.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Durante as férias de verão, ela adorava passar horas no mar com seu pai — tanto que sua mãe costumava dizer que ela quase aprendeu a nadar antes de andar. Depois da escola, brincava na rua, pedalava, jogava bola e subia em árvores. Inquieta por natureza, aos sete anos foi levada à piscina para tratar sua bronquite asmática. A água fria não a incomodava, desde que pudesse brincar na piscina após as aulas. Quando passou da escolinha para os treinos com a equipe do clube, o prazer dos momentos na água transformou-se em trauma quando, aos doze anos, duas competições mal-sucedidas a afastaram das piscinas. Foi quando aprendeu que errar era inaceitável. Levada então pelos pais a praticar balé clássico — como forma de corrigir sua postura —, enfrentou uma nova forma de pressão psicológica: “Eu me via no enorme espelho do estúdio, desengonçada, tentando performar uma graça que nunca foi minha.” Ainda assim, frequentou as aulas por cerca de três anos. Ao ingressar no 2º grau, passou a se dedicar exclusivamente aos estudos, e o esporte limitou-se às aulas de educação física. Suas prioridades passaram a ser a faculdade, depois o casamento, o trabalho e os filhos. Até então, sua trajetória fora marcada por renúncias constantes — algumas voluntárias, outras não —, mas sempre com o intuito de atender às expectativas alheias. Essas renúncias geraram inquietações e questionamentos profundos. Aos 32 anos, divorciada e com dores nas costas, ouviu de um médico: volte a nadar. Era 1987. Nas piscinas, redescobriu sensações que julgava esquecidas. A água lhe devolveu algo que nem sabia ter perdido: o direito ao prazer sem perfeição. Um ano depois, enfrentou sua primeira competição. Apreensiva diante de sensações que a remetiam à infância, chegou atrasada, errou na largada, mas, mesmo assim, terminou com uma medalha nos 800m livres. Aquela experiência lhe mostrou que era possível falhar e ainda assim ser reconhecida. Foi o início do rompimento de suas primeiras amarras psicológicas. Ela descobriu que, além de gostar de nadar, também gostava de competir. Continuou participando de campeonatos e de algumas travessias. Em 1990, decidiu entrar em uma prova de triathlon. A sensação ao cruzar a linha de chegada a levou a querer participar da próxima prova. Melhor preparada, adorou a experiência e, dali em diante, nunca mais abandonou o esporte. Pouco a pouco, viu o corpo se fortalecer e a mente se aquietar. A modalidade, a princípio um esforço solitário, revelou-se uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, resiliência e prazer. Em 1994, participou do Meio Ironman de Porto Seguro e, no ano seguinte, do seu primeiro Mundial de Ironman, no Havaí. O esporte passou a ser seu norte: um refúgio de ordem, superação e silêncio — o mesmo silêncio que, na infância, já buscava para organizar os sentimentos. Descobriu que o esporte não exigia perfeição, apenas coragem para continuar. No esporte, encontrou um campo fértil para ressignificar diverso conceitos. Conosco aqui, a pedagoga e triatleta que, entre as 12 provas de Ironman que disputou, esteve presente em 5 edições do Mundial do Havaí. Sua trajetória mostra que o esporte não é um capítulo à parte da vida, mas um fio condutor capaz de reorganizar, fortalecer e dar sentido à existência. Autora do livro A vida começa aos 40… ou quando você quiser, a primeira brasileira a participar do Ultraman do Havaí, a curitibana Marise Junqueira Nunes. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Corredor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Eu convido você a conhecer a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor e Santa Cruz Bikes no Brasil. @2peaksbikes @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.