Flores No Asfalto

o/ Olá pessoas, sejam bem vindos a segunda temporada do Flores No Asfalto. Hoje iniciamos a segunda temporada, vou me esforçar pra manter o podcast vivo. Por favor, se gostarem, compartilhem. Fiquem com um texto autoral de outra vivência minha como palhaço. Agradecimento especial ao Eric de Oliveira que me ajudou nas vozes do palhaço Seu Soubesse e o Sr Clovis... digo... Cláudio.

Hoje teremos uma experiência de alguma forma mistica através de um cético. Recomendo fortemente que usem fones de ouvido. Boa viagem ^^ Pra quem ficou curioso e quiser pesquisar mais, assim que se escreve: Ayahuasca Contato: floresnoasfalto@hotmail.com Postagem original: 07/jan/2017

Entre Vistas maravilhosas com Dagoberto Feliz e Cláudio Thebas sobre diversas coisas referente ao espectador e sua relação com o artista. Esse episódio foi gravado como um exercício para o curso de Storytelling do Ivan Mizanzuk (anticast/projeto humanos). É beeeeem antigo, algumas coisas que falo, por exemplo a peça em cartaz, está bem desatualizada. Mas o papo é atemporal. TEDx do Thebas: https://www.youtube.com/watch?v=dVLZYMHympE

No episódio de hoje teremos um microconto livremente inspirado no texto de Natilia Anderson. Texto original: www.wattpad.com/83056884-short-ho…nother-muffled-vo Postagem original: 09/out/2017

-Bebida Purpura- Venha até a beira do precipício e saltar Contigo não temo se abaixo há pedra ou mar Aqui regras e medos me impedem de ser E assim não há espaço pra eu e você Então vamos, estou pronto pra um salto de fé E pouco importa se morro ou se encontro a maré Aqui vivo parado numa vida de merda Melhor juntos viver um segundo de queda Corri até a beira e pulei o vento a me acariciar Por esse tempo eu voei Sei que você está logo atrás de mim Sonho que essa queda nunca venha a ter um fim Enfim olho pra cima Em busca de seu olhar E então percebo que você nem ao menos chegou a pular Sempre soube que era possível me sentir só em meio a uma grande multidão, Mas me confundir que estava acompanhado estando sozinho… Isso não. E abaixo, o que eu tinha certeza que era água, Imediatamente tornou-se pedra E todo o prazer que eu tinha em voar Fora substituído pela agonia de uma queda (Quis, estava logo atrás de ti Mas no momento que eu fui pular Não pense que eu menti Vi em seu sorriso tanta alegria Por mais que eu quisesse não era que eu sentia) Era água, Mas sem você é mais duro que rocha Agora me resta escalar essa montanha de volta Não é magoa, nem revolta Acho que era melhor a minha vidinha de bosta Me pergunto porque fui inventar de experimentar todo esse mundo Talvez fosse melhor viver sem conhecer algo tão profundo Passar o resto do meu tempo me lembrando de um segundo Com a mente lá em cima nem percebo que pensando em você sem pensar em mim, eu afundo

No ep de hoje uma livre adaptação do texto "O ovo" de Andy Weir. Postagem original: 16/fev/2017

“A dúvida é o que me salva de fracassar, mas me priva de vencer" Texto original: Rafinha QualquerCoisa Postagem original: 31/jan/2017

No Flores No Asfalto de hoje uma tentativa de música, apesar da voz não ideal pra canto que tenho, espero que gostem. Letra abaixo: ---Temporal (tonante trovão tendencioso)--- Tantos trilhos tortos tornam tudo temporário, tais traços transcrevem trechos, tentadora tecnologia torna tudo tedioso. Tenso, trabalhoso, transitamos tontos – torpor tenaz – telas trazem tinta, tinta traduz tédio. Tédio também teme, teme trabalhar testando truques tornando-te terra. Tudo traz terra: trincheiras. Toda terra também trai, trai terrenos: terremoto. Toco terror, tento torná-lo ternura. Tínhamos tanto, tornou-se trapo. Trancamos tudo, talvez todos. Tempestade transmite temas, tramas, texturas. Troca-te, troca teus tons. Transforma-te, te torna turvo, transparente... Travado... Teimoso... Tão trepido... Trouxa... Torto... Tonto... Teleguiado. Tenebroso tédio te tortura, te trava, te tranca, te toma, te têm... transpassa. Trágico tabuleiro teatral, trivial trunfo (triste truque) tão tranquilizante transe. Transforma-te tijolo, tranca templos. Trair teologias, tumulto. Tortuoso trajeto, tênues tribos tornando toneladas titânicas. Tríplice: Teoria terminal; Típica tirania; Túmulo. Letra / voz / violão: Rafinha QualquerCoisa Guitarra: Kadu Ciccone

Livre adaptação a partir da música "O palhaço do circo sem futuro" do Cordel do Fogo Encantado. Arte da capa por: Jeremy Nicholas Postagem original: 20/dez/2016

Livre adaptação do sexto capítulo do livro “Manu, a menina que sabia ouvir” de Michael Ende. Recomendo bastante a leitura da obra na integra. Estão todos convidados a comentar no facebook ou no email: floresnoasfalto@hotmail.com Postagem original: 07/dez/2016

Entre Vistas - um outro olhar para uma boa conversa Olá, Rafinha aqui inaugurando um novo quadro para o feed do Flores No Asfalto: Entre Vistas, com o perdão do trocadilho, é uma simples conversa sem muita pretensão e, a principio, buscando uma visão mais artística sobre a vida. No primeiro episódio, acompanharemos um pouco a jornada do Bu. Postagem do Will (#voltabu): www.facebook.com/photo.php?fbid=1…3&type=3&theater Site do Bu: www.wiltonbastos.com/ Pagina do Facebook do Bu: www.facebook.com/escritorbu Postagem original: 22/nov/2016

O texto do episodio de hoje foi retirado de um comentário do youtube do vídeo chamado “videogame pode ser uma experiencia espiritual?” originalmente em inglês do canal PBS game/show (link abaixo). Adaptado por Rafinha QualquerCoisa O texto do usuário WARTHERAPY, em inglês, ainda pode ser lido nos comentários do vídeo. Vídeo: “Videogame pode ser uma experiencia espiritual?” www.youtube.com/watch?v=vK91LAiMOio —Transcrição do áudio— Player 2 Quando eu tinha 4 anos, meu pai comprou um fiel Xbox. Aquele primeiro, pesadão,que parece um bloco, de 2001. e tivemos horas e horas e horas de diversão jogando todo tipo de jogos, juntos… pelo menos até antes dele falecer, quando eu tinha só 6 anos. E nos 10 anos seguintes, não pude tocar o console. Mas assim que mexi, notei uma coisa. Nós costumávamos jogar um jogo de corrida, “Rally Sport Challenge”. Era até que bem da hora, pra época que saiu, pelo menos Assim que eu comecei a passear pelo jogo, eu encontrei um fantasma. Literalmente. Sabe, quando uma corrida por tempo acontece, a volta mais rápida é gravada como um motorista fantasma. Sim, isso mesmo que você imaginou. O fantasma do meu pai ainda passeia pela pista hoje.” Postagem original: 19/nov/2016

“Tripas”, do livro “Assombração”, de Chuck Palahniuk. Narrado por Ivan Mizanzuk (do Anticast / Projeto Humanos). ATENÇÃO: Não recomendado para pessoas sensíveis. Projeto Humanos: anticast.com.br/podcast/projetohumanos/ Postagem original: 8/nov/2016

“Aquele momento que demora tanto para acontecer e dura tão pouco. As coisas mudam, se transformam… Deterioram. Mas a memória permanece.” Texto de: Rafinha QualquerCoisa O Flores No Asfalto pode ser encontrado nos agregadores de podcast e no Itunes e se puderem dar aquela força colocando 5 estrelas, seria lindo =) Podcast Los Chicos: podcastloschicos.com.br/ Postagem original: 1/nov/2016

Livre adaptação do capítulo 20 do livro “Clube da luta” de Chuck Palahniuk. Muitos conhecem a história pelo filme, mas o livro tem uma pegada bem diferente (ambos são muito bons, cada qual com sua peculiaridade). Aqui foi um teste de adaptação para textos extraídos de livros, coisa que possivelmente farei mais muitas vezes. Se gostarem, procurem o livro, tão bom quanto o filme. Até a próxima. Postagem original: 26/out/2016

Um convite para passear na mente por trás de um palhaço e acompanhar seu nascimento. Sr. Zé Ninguém, a origem. Agoooora sim, o primeiro episódio do Flores No Asfalto oficializando o inicio dessa budega, boa sorte pra nós e obrigado pela companhia. Projeto Humanos http://anticast.com.br/2015/12/projetohumanos/projeto-humanos-7-perdas-cronicas/ Anticast http://anticast.com.br/2016/01/anticast/anticast-216-as-melhores-cronicas-do-projeto-humanos/ Postagem original: 18/out/2016