Franco-German TV network
POPULARITY
Categories
Diciembre mueve muchas emociones y también muuuucha presión. En este episodio quiero acompañarte a cerrar el año con más calma, con intención y sin exigirte de más. Un recordatorio para hacer un cierre suave, reconocer tu propio ritmo y darle espacio a lo que realmente importa.Si estás leyendo esto… NO OLVIDESSSS POR NADA DEL MUUUNDO, seguir La cuarta es la vencida y calificar el podcast ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ para que lleguemos a más personas que quieran trabajar en sí mismas!!Si estás interesadx en iniciar tu proceso psicológico, déjame tus datos por aquí: https://tally.so/r/wbx7VeAmix, si quieres que tu historia sea parte de un episodio de la cuarta es la vencida, desahógate aquí: https://tally.so/r/mV552vPonte cómodx porque te quiero dar la bienvenida a este espacio en el que aprenderás que la tercera NUNCA es la vencida. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Pier Giorgio Curti"Riflessi di solitudine"Un percorso tra psicoanalisi, pittura e filosofiaEdizioni ETSwww.edizioniets.comIn questo saggio, lo sguardo di uno psicoanalista che dialoga con la filosofia e l'arte si posa su un tema tanto universale quanto sfuggente: la solitudine. Non come esperienza da definire, ma come spazio da attraversare. Attraverso un percorso volutamente frammentario – simile a una visita in una mostra immaginaria – il lettore è invitato a camminare tra specchi, prismi e anamorfosi, figure simboliche che mettono in scena l'identità come movimento, disallineamento, possibilità.Il testo intreccia storia delle idee e storia delle immagini, proponendo una cartografia della soggettività moderna: instabile, riflessa, decentrata. In questo intreccio, l'arte non è solo oggetto estetico, ma superficie rivelatrice dell'animo umano, luogo di pensiero e affetto, esercizio dello sguardo obliquo. Più che spiegare, questo libro mostra: mostra come la solitudine apra squarci inattesi sull'identità, come il vuoto possa farsi soglia, e come il senso emerga, a volte, solo nel disorientamento.Pier Giorgio Curti è psicologo, psicoterapeuta, psicoanalista, saggista, direttore delle strutture O.A.M.I. di Livorno, supervisore individuale e istituzionale, direttore della collana editoriale “Oltre la disabilità” pubblicata da ETS. Da oltre trent'anni la sua ricerca opera nei margini tra psicoanalisi, filosofia e arte. Autore e curatore di numerose pubblicazioni.Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
No episódio de hoje, gravado direto de Belém durante a COP30, o Tempo Virou mergulha num dos universos visuais mais bonitos da Amazônia: as letras pintadas nos barcos. Nossa convidada é Fernanda Martins, designer, pesquisadora e diretora do Instituto Letras que Flutuam — o projeto que mapeia e valoriza o trabalho dos abridores de letras, os artistas que criam os nomes e ornamentos coloridos que fazem parte da paisagem dos rios amazônicos.
Les contaremos que la nueva etapa de la Diputación tras la crisis del Caso Mascarillas ya ha echado a andar. José Antonio García Alcaína, es el nuevo presidente de la institución, alcalde del pequeño municipio de María, ha dicho precisamente que los alcaldes serán el centro de sus políticas, ya que en última instancia, son los representantes de los almerienses.- El Caso mascarillas cambiará de juez. La Audiencia de Almería ha aceptado la abstención de la titular, María Belén López Moya, quién pidió apartarse del caso alegando una amistad íntima con uno de los investigados, el expresidente Javier Aureliano. En principio hoy se conocerá el nombre de su sustituto.- En los deportes al Almería le supo a poco el punto ante el Huesca y ahora ya piensa en la copa. Mañana se enfrenta en segunda ronda al Eldense de Primera Ref en el Pepico Amat, en una eliminatoria a partido único. Si pasan se enfrentarán a un primera división.- En cultura hemos hablado con la ilustradora Ilu Ros quién esta tarde estará a las 7 en la Escuela de Arte de Almería conversando con estudiantes sobre su trayectoria.Escuchar audio
Te invitamos a escucharnos todos los lunes en punto de las 16 horas, en compañía de Juan Bobadilla, Susana Flores Lopez y Minerva Sanchez Alba presentando su programa, Nuetras Voces dandole voz a todos las leguanje Que existen en México, Espacio del movimiento indígena de la CDMX hoy platicamos sobre: Arte indígena, Dr. Martin Cruz Sánchez, Medalla al merito Universitario
Le streghe hanno popolato fiabe, miti e leggende. Il loro racconto nell'arte
¿Qué pesa más en el éxito de una empresa: el chisme o el número? En este crossover que nadie pidió pero todos necesitábamos, Chisme Corporativo se une con Javier Morodo y Cometa del Arte de Invertir, para mezclar dos mundos: la narrativa humana detrás de una empresa y los indicadores financieros que la sostienen.
Conheça a história e carreira do Rodrigo Navarro (@rrnavas), o executivo e triatleta que está a frente da @monsterenergy no Brasil
No episódio de hoje, Janina Ester te ensina a dar os primeiros passos para criar a sua própria casa coleção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como transformar resistência em arte, memória e ação climática? No último episódio da série Belém 30º, conheça Samilly Valadares, psicóloga, artivista e coordenadora do Instituto Perpetuar, uma iniciativa quilombola que une ancestralidade, educação e comunicação para fortalecer identidades e reinventar o futuro da Amazônia. Diretamente do território quilombola de Jambuaçu, em Mojú (PA), Samilly fala sobre o poder do aquilombamento, da arte como ferramenta de transformação e das tecnologias ancestrais como caminhos para a justiça climática.Este projeto é realizado pela Politize!, com o apoio do Pulitzer Center.ATENÇÃO: As opiniões expressas neste episódio são de responsabilidade exclusiva dos convidados e não refletem, necessariamente, a posição institucional da Politize!.
Gabriel de Marco y Leila Ojeda Ibero Arte Terapia @ciudadhumana 1-12-2025
Nas prisões, a fé também tem seus códigos.Entre celas e orações, discursos religiosos e estruturas criminais se entrelaçam, moldando identidades e modos de vida. Como a religião é vivida dentro do sistema prisional?De que forma a religião se converte em linguagem de poder e governabilidade? Neste episódio do Religare – Conhecimento e Religião, o professor Flávio Senra conversa com Priscilla Alencar Sepúlveda sobre uma pesquisa que analisa a formação do ethos narcorreligioso, um fenômeno que revela como fé, crime e política penal se cruzam no cotidiano das prisões da Paraíba. Uma reflexão sobre fé e poder nas fronteirasentre religião e o crime.
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
O Plano Diretor é uma legislação fundamental para a cidade, pois define o que pode e o que não pode ser feito nas diferentes áreas, estabelecendo regras para as construções, para o uso de certos terrenos, para a proteção ambiental. Ao longo de 6 anos, houve diversas reuniões, debates, consultorias foram contratadas, pessoas foram mobilizadas, até que um texto foi aprovado por delegados eleitos para participarem da Conferência da Cidade para ser enviado à Câmara dos Vereadores, que deveria só adequar certos pontos e aprová-lo, respeitando a vontade da sociedade. Só que não foi isso o que aconteceu. O lobby da especulação imobiliária falou mais alto e, do nada, surgiram emendas e subemendas que alteraram profundamente o Plano, retirando avanços sobretudo relacionados às áreas destinadas aos mais pobres e à preservação ambiental. Mesmo sob protestos, a Câmara aprovou com o novo texto, que foi imediatamente sancionado pelo prefeito Evandro Leitão (PT) e publicado no Diário Oficial. A partir de conversas com dois especialistas no assunto, os arquitetos Lucas Rozzoline e Renato Pequeno (este professor da UFC e coordenador do Lehab, Laboratório de Estudos da Habitação), explicamos os ganhos e as perdas do novo Plano Diretor e debatemos, principalmente, essa mania de governos que se dizem de esquerda de dar as costas para a sua base em decisões tão impactantes como esta. No fim das contas, perde a cidade, que será ainda mais segregada e desigual. Também falamos de decisões no mínimo controversas (quando vêm de governos progressistas): o anúncio do aumento da passagem em Fortaleza a partir de janeiro (sairá de R$ 4,50 para R$ 5,40); as incertezas em torno da possibilidade (ou não) de termos um aumento do IPTU; a liberação, pelo Governo do Estado, do uso de um bocado de água para a instalação de um data center gigantesco em Caucaia, área que costuma sofrer com secas; a censura a uma obra de arte justo em um espaço que tem um letreiro enorme escrito LIBERDADE, também pelo Governo estadual... Gente, tudo isso aconteceu em uma semana. Então, pensem numa semana complicada... Ah, e ainda falamos do embate verbal entre Micheque e Caneco (ou, melhor: Michele Bolsonaro e André Fernandes), durante o lançamento da pré-candidatura ao Governo de Eduardo Girão, o Giroquina. Micheque esteve em Fortaleza para prestigiar Girão e aproveitou para tentar enquadrar Caneco por causa da possibilidade de aliança com Ciro Gomes. E o Caneco rebateu. Contamos tudim no episódio.Este é um episódio extra, feito do jeitinho que gravávamos antigamente, das nossas casas, no estilo raiz. Na quarta-feira chega o episódio "normal", direto do estúdio da Pro Produções. Para apoiar o podcast: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Você sabe o que é uma casa coleção? Janina Ester explica o termo no episódio desta segunda-feiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Che cosa ci rende davvero umani? Quali domande nascono quando ci confrontiamo con le nostre stesse vertigini? Nella puntata di oggi, Alisia e Carlotta ci guidano tra Kierkegaard e Matsuoka per scoprire nuove prospettive sulle forme della vita umana e sulle sue trasformazioni. È con noi Cristian Porretta, curatore della mostra "Keisuke Matsuoka. Le forme dell'umanità".
L'arte può essere competenza, cura e anche un modo per creare legami. In questa puntata entriamo nei luoghi in cui il restauro restituisce vita alle opere segnate dal tempo, osserviamo come il linguaggio artistico venga utilizzato per sostenere il benessere emotivo delle persone e raccontiamo le esperienze che portano la creatività fuori dai contesti tradizionali, trasformandola in un'occasione di incontro e condivisione nelle comunità.Gli ospiti di oggiSalvatore Amura - Amministratore delegato di Valore ItaliaGabriele Sani - psichiatra al policlinico Gemelli di Roma e professore di psichiatria alla Cattolica di RomaLuca Piermattei - ideatore di Appennello
A morte de 121 pessoas no Complexo do Alemão e Penha, na operação policial mais letal do estado do Rio de Janeiro, nos convidou a pensar nos adultos e crianças que vivem nessas comunidades e que têm a rotina, a saúde mental, a vida impactada por operações policiais cada vez mais frequentes -- além daquelas que sofrem diferentes tipos de violências e perdem entes queridos. É sobre esse tema o episódio com Eliana Sousa Silva, convidada do Podcast da Semana, da Gama.Eliana Sousa Silva é fundadora e diretora da Redes da Maré, uma instituição da sociedade civil que produz ações em busca de qualidade de vida e garantia de direitos para os mais de 140 mil moradores das 15 favelas da Maré. Pesquisadora em segurança pública, tem graduação em Letras, mestrado em Educação e doutorado em Serviço Social. Faz parte da Cátedra Patrícia Acioli (UFRJ) e integra o Centro de Estudos de Cidades - Laboratório Arq. Futuro do Insper. É Doutora Honoris Causa pela Queen Mary University of London e fez parte da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura, Ciência e Educação, no Instituto de Estudos Avançados da USP (IEA). Eliana chegou em Nova Holanda, uma das favelas do Complexo da Maré com a família aos 7 anos, onde morou por 30 anos.Na conversa com Gama, ela diz que operações policiais são reflexo de uma ausência anterior do estado, fala do dia a dia das populações das comunidades cariocas e traz caminhos possíveis de transformação dessa realidade de violência e abandono.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
La escritora Espido Freire dedica su columna de este domingo en A vivir Madrid a invitarnos a visitar Juan Muñoz. Historias de Arte, la gran exposición del Museo Nacional del Prado dedicada a uno de los artistas españoles más influyentes del arte contemporáneo. La muestra revela la profunda conexión que el escultor mantuvo con los grandes maestros del Prado, como Velázquez y Goya, y con las tradiciones del Renacimiento y el Barroco.Nacido en 1953 en Madrid, Juan Muñoz (m. 2001) visitó el Prado toda su vida, siendo una fuente constante de inspiración.
El emblemático cuadro de Jacques-Louis David muestra al revolucionario francés Jean-Paul Marat sin vida, tras ser apuñalado en su bañera el 13 de julio de 1793. La obra esconde numerosos simbolismos.
La escritora Espido Freire dedica su columna de este domingo en A vivir Madrid a invitarnos a visitar Juan Muñoz. Historias de Arte, la gran exposición del Museo Nacional del Prado dedicada a uno de los artistas españoles más influyentes del arte contemporáneo. La muestra revela la profunda conexión que el escultor mantuvo con los grandes maestros del Prado, como Velázquez y Goya, y con las tradiciones del Renacimiento y el Barroco.Nacido en 1953 en Madrid, Juan Muñoz (m. 2001) visitó el Prado toda su vida, siendo una fuente constante de inspiración.
Muy Buenas Familia! Aquí os traigo un Especial para inaugurar el mes de la Navidad con mis 20 Mejores Discos de este año 2025. No os voy a poner la Playlist del programa, para que así vayáis descubriendo por vuestra cuenta los 20 Mejores trabajos en Metal y Derivados que me han acompañado durante todo este año que ya está a punto de dejarnos! Habrá sorpresas, habrá discos por los que has votado y otros por los que no... y por supuesto descubrirás, de primera mano, mis 20 Obras de Arte editadas durante estos 365 días (entre el 1 de enero y el 31 de diciembre). Pasen y disfruten... este mi propio Ranking de nuestro Shock-Ten! Únete a la Legión Aquí: https://go.ivoox.com/sq/917911 https://music.amazon.es/podcasts/49b0cc6f-b0db-4fb5-9f83-22c98fa1042d/elektroshock https://podcasts.apple.com/us/podcast/elektroshock/id1519596809 120 minutos de Metal y Derivados presentados por Marco Rondán y Ofrecidos, cada semana, por HEAVYS Audio, Danis Parris Custom Guitars & Basses, Dark Cabin Studios, Revista This Is Rock & Epic Touch Merchandising.-
La relazione tra arte e politica ha ovviamente assunto nei secoli forme e sfumature diverse. In alcuni casi il legame è stato diretto e ha visto artisti assumere anche un ruolo politico, come per esempio con Jacques Louis David a cui il Louvre di Parigi dedica in queste settimane, in occasione del bicentenario dalla morte, una grande mostra retrospettiva. In altri momenti il potere politico ha cercato un suo stile per promuoversi richiamandosi a capitoli considerati magistrali della storia dell'arte, come è accaduto in Italia durante il ventennio fascista che scelse di ispirarsi a un'arte antica idealizzata. Linguaggi ed estetiche diverse che si accompagnano forse anche a motivazioni diverse, e di conseguenza, per usare un termine più politico che artistico, a strategie diverse adottate sia dagli artisti che da chi li sostiene. Per riflettere su questi temi Voci dipinte ha invitato lo storico dell'arte Michele Dantini autore di numerosi saggi tra i quali figura anche Arte e politica in Italia. Tra fascismo e Repubblica, Donzelli 2018.
Recordarán los mochuelos más veteranos que en su día abordamos la historia de las armas y su evolución. Ya entonces hablamos de darle continuidad, y a ello nos ponemos esta semana, hablando de cómo los seres humanos hemos ido cogiendo pericia y experiencia en esto de batallar, y hasta hoy que seguimos en ello, perfeccionando el ojo por ojo hasta dejar al mundo ciego. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Confira o resumo das aulas da semana do Tv Elas Por Elas com o tema Arte, Ancestralidade e Luta Política.
Isabel SanJuan nos relata la vida de la reina María Cristina de Hasburgo-Lorena a través del arte, ¡no te lo pierdas!
Programar é cada vez mais simples com a ajuda da IA. O que antes era um "bicho de sete cabeças" está a tornar-se acessível para todos os utilizadores e às vezes basta premir um único botão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:03:35 - Le Regard culturel - par : Lucile Commeaux - La série britannique, créée en 2012 par Steve Pemberton et Reece Shearsmith revient sur Arte pour une neuvième et ultime saison : six nouveaux épisodes unitaires comme autant de petits bijoux d'un humour et d'une cruauté toujours aussi bien imbriqués.
Hemos visitado la exposicion pictorica 'Raimundo de Madrazo', una retrospectiva sobre el nieto de una saga de pintores, los Madrazo, que protagonizan la historia de la pintura en Espana en el siglo XIX, pese a no ser tan conocidos como otras glorias nacionales del pincel. Fueron directores del Prado, sobresalientes retratistas y artistas muy bien pagados, tambien en Francia y Estados Unidos. Pero que distinguio a Raimundo de Madrazo en particular? Y sobre todo, como se monta una exposicion asi? Como se rastrean los cuadros, como se distingue un cuadro verdadero de uno falso? Que clausulas de confidencialidad hay que respetar? Nos conduce a traves de todos estos asuntos y detalles la propia comisaria de la exposicion, Amaya Alzaga, que lleva toda su vida profesional investigando la vida de Raimundo de Madrazo.
Hemos visitado la exposicion pictorica 'Raimundo de Madrazo', una retrospectiva sobre el nieto de una saga de pintores, los Madrazo, que protagonizan la historia de la pintura en Espana en el siglo XIX, pese a no ser tan conocidos como otras glorias nacionales del pincel. Fueron directores del Prado, sobresalientes retratistas y artistas muy bien pagados, tambien en Francia y Estados Unidos. Pero que distinguio a Raimundo de Madrazo en particular? Y sobre todo, como se monta una exposicion asi? Como se rastrean los cuadros, como se distingue un cuadro verdadero de uno falso? Que clausulas de confidencialidad hay que respetar? Nos conduce a traves de todos estos asuntos y detalles la propia comisaria de la exposicion, Amaya Alzaga, que lleva toda su vida profesional investigando la vida de Raimundo de Madrazo.
CCH Sur consulta a su comunidad sobre retorno presencial Reportan 217 intentos de suicidio al mes en CDMXHonduras se prepara para elecciones Más información en nuestro podcast
durée : 00:03:35 - Le Regard culturel - par : Lucile Commeaux - La série britannique, créée en 2012 par Steve Pemberton et Reece Shearsmith revient sur Arte pour une neuvième et ultime saison : six nouveaux épisodes unitaires comme autant de petits bijoux d'un humour et d'une cruauté toujours aussi bien imbriqués.
En el episodio número 63 Jorge Zentner responde -en la sección La Consulta- dos preguntas enviadas por oyentes. 1 Hace cuatro meses nació nuestro primer hijo. Yo imaginaba un tiempo de mucha unión, pero siento distancia y confusión. Mi marido cambió completamente. Está pendiente de todo: el horario del sueño, cómo visto al bebé, si lo cargo bien. Me corrige constantemente y empiezo a dudar de mí misma, de mi instinto, de si soy capaz de cuidar a nuestro hijo. ¿Cómo puedo hacer para recuperar mi espacio sin convertir esto en una guerra?2 Nos casamos hace siete años. Recientemente, descubrí que mi esposo es adicto a las apuestas. Lo escondió muy bien, hasta que encontré mensajes y comprobantes de apuestas en su teléfono. Él dice que quiere cambiar, pero lo veo apagado, hundido. Yo lo amo, pero no sé cómo acompañarlo sin hundirme también. ¿Cómo se ayuda a alguien que parece haber perdido el contacto consigo mismo?Si el ARTE de EXISTIR, el podcast de Jorge Zentner, te ha resultado interesante y crees que puede ser de utilidad para otras personas, gracias por compartirlo entre tus conocidos.Para información actualizada de las actividades dirigidas por Jorge Zentner (talleres, retiros de meditación, etc.) suscribe a la NewsletterTranscripciones de LA CONSULTA y de otras secciones del podcastSigue el ARTE de EXISTIR en:Web: www.elartedeexistir.comInstagram: @elartedeexistirbcnFacebook: @elArtedeExistirbcnYoutube: www.youtube.com/elARTEdeEXISTIRParticipan en la realización de este podcast: Mesa de redacción: Davi CarneiroMúsica y edición de sonido: Antonio MazzeiImágenes y grafismo: Mariona CabassaLocución: Nujavi Ramirez / Manu FullolaProducción y coordinación general: Bruno GargiuloDirección y presentación: Jorge Zentner
Il a survécu 4 mois sur un radeau grâce aux low-techs, voici le MacGyver de l'autonomie : Corentin de Chatelperron ! Partage cet épisode avec un.e ami.e qui s'intéresse à l'autonomie, ça m'aide énormément !SOMMAIRE01:22 4 mois en autonomie sur un radeau de 70m202:29 C'est quoi une low-tech ?04:10 Exemples de low-techs05:40 Pourquoi il s'inflige ça ?08:18 30 low-techs pour survivre : champignons, poules et grillons11:13 Le 1er jour15:04 Pénurie d'eau16:48 Tu dépends d'une poule22:10 Son bilan physique et personnel29:47 Anecdotes du low-tech lab32:32 Sa low-tech préférée36:00 Pourquoi ça lui tient à cœur ?38:38 Et maintenant le désert ?40:48 Explorer des modes de vie46:17 Quelles low-techs en France ?DANS CET ÉPISODE► Le documentaire Arte 4 mois sur ma biosphère maintenant disponible sur Youtube► Tous les tutoriels low-techs sont sur le site du low-tech lab__Le site officiel de Soif de Sens.Soutenir Soif de Sens via Tipeee.__Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Un colectivo de artistas latinoamericanos en Sídney, Black Feather Circle, impulsa “Dancing With The Roots”, un proyecto que busca reconectar a las nuevas generaciones de latinos en Australia con sus raíces culturales y espirituales utilizando danza, música, historias y experiencias compartidas entre abuelos y jóvenes. Los creadores Guillermo Robayo, Cristina Tacuri y Sebastián Alegría comparten cómo este proceso artístico también ha transformado su propia conexión con la identidad.
Nesta conversa, acompanhamos a história do Thiago Silva que partiu em busca da Aysuca, uma tradição ancestral da Colômbia, mas acabou vivendo uma aventura completamente diferente do que imaginava. No coração da selva amazônica colombiana, entre caminhos pouco conhecidos e encontros inesperados, a viagem tomou um rumo que nenhum roteiro anteciparia. Produção e apresentação: Cainã ItoCo-host: Amanda Areias➡️ Apoie e ajuda a dividir o peso da mochila. E faça parta da comunidade. Através do catarse
Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Gamer Como a Gente! Neste episódio vamos comentar sobre as sequências que estragam o jogo original. Apertem logo o play e vamos lá! Este podcast foi transmitido ao vivo no YouTube! Na última segunda-feira de cada mês nós entramos antes da gravação para batermos um papo com os ouvintes! Venham! https://youtube.com/live/xUdiIF1njzQ Pessoal, mandem cartinhas até dia 01/12/2025 para que o especial de Natal de cartinhas aconteça no mês de dezembro! Dúvidas, sugestões, xingamentos, desafios ao mestre platinador é só chamar a gente no email: gamercomoagente@gmail.com Podem também deixar seus comentários nas postagens e não se esqueçam de acessar o nosso Instagram e Blue Sky. Arte da vitrine: Kate Schmitt Edição: Diego Ferreira
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
"Je suis un bon garçon!" - Tiamat, certo de que está falando "bom dia" em chinês
En este episodio conversamos con Leslie y Lupe, protagonistas del documental Comparsa y parte de la organización comunitaria Peronia Adolescente. Hablamos sobre la realidad de Ciudad Peronia, los retos que viven las juventudes en contextos marcados por la violencia y el estigma, y cómo el arte y los espacios seguros pueden transformar vidas. También profundizamos en el impacto del caso Hogar Seguro y en la importancia de la educación, la organización comunitaria y la creación de conciencia.
Hoje o papo é sobre Node.JS! Neste episódio, mergulhamos em um papo sobre aquele nome que está por trás de algumas das principais ferramentas utilizadas no mercado atualmente, inclusive quando o assunto é IA. Vem ver quem participou desse papo: André David, o host que fala de tecnologias que estão por todas as partes Vinny Neves, Líder de Front-End na Alura Juliana Amoasei, Desenvolvedora JavaScript e Instrutora da Alura Monica Craveiro, Desenvolvedora Back-End
Dans cet épisode de Culture Médias, Thomas Isle reçoit Alexandra Ternant, co-autrice du documentaire « Paternité, une métamorphose décryptée » (Arte). Ensemble, ils analysent l'évolution radicale du rôle des pères depuis 50 ans : plus présents, plus impliqués et même transformés biologiquement. Le temps consacré aux enfants a été multiplié par 4 depuis 1965, et 90 % des hommes assistent désormais à l'accouchement. Les études révèlent aussi des changements hormonaux chez les pères, signe d'un engagement physique et émotionnel inédit. Le documentaire explore enfin les différences d'interactions père/mère et leurs impacts sur le développement de l'enfant, tout en établissant des parallèles surprenants avec le monde animal.À retenir :Présence accrue des pères : temps multiplié par 4, 90 % présents à l'accouchement.Transformations biologiques : baisse de testostérone chez les pères au contact du bébé.Impact sur l'enfant : styles d'interaction complémentaires influençant le développement cognitif.Notre équipe a utilisé un outil d'Intelligence artificielle via les technologies d'Audiomeans© pour accompagner la création de ce contenu écrit.Hébergé par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Saudações radiofônicas, ouvinte radiofobético! É com muita alegria que apresentamos mais um episódio da nossa série especial com profissionais do rádio, com a locutora que abriu os trabalhos em março de 1982 da lendária Fluminense FM - A Maldita - a rádio que revelou para o Brasil bandas como Blitz, Barão Vermelho e Legião Urbana, entre outras! Além da Maldita, ela passou também por rádios como Manchete FM no Rio, Cultura de Santos, Jovem Pan, Transamérica e 89FM em São Paulo, Stereo Vale em São José dos Campos, Rádio Cidade de Lisboa, Antena 1 e Globo FM! Hoje Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio batem um papo com uma das mulheres pioneiras na locução do rádio jovem no Brasil, a guanabarina Selma Boiron! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- VOZ OFF 082 – Selma Boiron- Aumenta Que é Rock 'n' Roll- VOZ OFF 075 – ESPECIAL – Íris Lettieri Links citados nas Cartinhas do Totô:- não perca a promoção especial de BLACK FRIDAY do Curso de Podcast: R$197 em até 12x + livro grátis + PODCAST 10X por apenas R$10- garanta o livro Curso de Podcast - Guia Básico em PDF e na Amazon para o seu Kindle- Podcast Store - a loja de produtos exclusivos da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações radiofônicas, ouvinte radiofobético! É com muita alegria que apresentamos mais um episódio da nossa série especial com profissionais do rádio, com a locutora que abriu os trabalhos em março de 1982 da lendária Fluminense FM - A Maldita - a rádio que revelou para o Brasil bandas como Blitz, Barão Vermelho e Legião Urbana, entre outras! Além da Maldita, ela passou também por rádios como Manchete FM no Rio, Cultura de Santos, Jovem Pan, Transamérica e 89FM em São Paulo, Stereo Vale em São José dos Campos, Rádio Cidade de Lisboa, Antena 1 e Globo FM! Hoje Leo Lopes, Júlio Macoggi e Victor Estácio batem um papo com uma das mulheres pioneiras na locução do rádio jovem no Brasil, a guanabarina Selma Boiron! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- VOZ OFF 082 – Selma Boiron- Aumenta Que é Rock 'n' Roll- VOZ OFF 075 – ESPECIAL – Íris Lettieri Links citados nas Cartinhas do Totô:- não perca a promoção especial de BLACK FRIDAY do Curso de Podcast: R$197 em até 12x + livro grátis + PODCAST 10X por apenas R$10- garanta o livro Curso de Podcast - Guia Básico em PDF e na Amazon para o seu Kindle- Podcast Store - a loja de produtos exclusivos da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Le service militaire obligatoire pour les femmes comme les hommes. C'est la petite révolution mise en place au Danemark depuis le premier juillet 2025. Quel que soit son sexe, tout jeune de plus de 18 ans peut désormais être tiré au sort et appelé sous les drapeaux pour un apprentissage qui passe de 4 à 11 mois... Le pays veut répondre ainsi au nouveau contexte géopolitique et à la menace russe... Mais même si les femmes pouvaient déjà s'entrainer au maniement des armes de manière volontaire... l'armée va devoir aussi s'adapter. Reportage sur la base militaire Jaeger pris près de Copenhague signé Ottilia Ferey. L'extrême droite progresse à grands pas en Roumanie Le parti Aur est crédité de 40% d'intentions de vote dans les derniers sondages. L'élection en mai 2025 à la présidentielle d'un candidat pro-européen semble loin. Il faut dire qu'elle intervenait après un épisode de polarisation extrême où le premier tour qui avait vu un candidat d‘extrême droite, Colin Georgescu, arriver en tête avait été annulé. L'ingérence russe avait alors été dénoncée. Mais aujourd'hui, ses partisans sont aussi vent debout contre l'austérité, et la crise sociale qui en découle. C'est le reportage à Bucarest de Marine Leduc. «Le procès de Nuremberg, au cœur de l'Histoire» Retour 80 ans après sur LA première Cour pénale internationale de l'Histoire, mise en place pour juger les principaux responsables du régime nazi. Procès historique qui a fait émerger les concepts de génocide et de crime contre l'humanité Il a duré près d'un an entre novembre 1945 et octobre 1946 dans la ville allemande en ruines de Nuremberg, et qu'ont suivi quelque 300 journalistes du monde entier ; C'est le fil narratif du passionnant documentaire d'Alfred de Montesquiou disponible sur le site de la chaîne Arte jusqu'au 17 mai. Alfred de Montesquiou qui signe aussi sur le même sujet le livre «Le crépuscule des hommes», aux éditions Robert Laffont, qui a obtenu le prix Renaudot de l'essai. À écouter aussiLe Tribunal de Nuremberg est-il encore une référence pour l'Ukraine, Gaza ou la RDC ?
En las últimas semanas, a colación de lo ocurrido en el Louvre, hemos recordado muchos de los robos que se han producido a lo largo de la historia en grandes museos. Jesús Callejo nos lleva a conocer algunos de ellos. Luego José Antonio Ortega Espinosa nos descubre una historia increíble a partir de su último libro Historia de la Algeciras medieval (Almuzara 2025). Nuestro palabrista José Luis Díaz Prieto nos trae la historia de la palabra “prestigio”. Y acabamos con Ángel Ruiz, profesor de filología griega en la Universidad de Santiago de Compostela descubriendo los secretos del origen de la religión griega
Alejandra Martinez es una diseñadora y educadora uruguaya. En esta entrevista nos cuenta sobre la Universidad Tecnológica donde trabaja y el programa de Agentes de cambio para la innovación. En este programa trabajan de manera transdisciplinar con estudiantes de varias carreras. Hablamos de reconocer lo individual para proyectar lo colectivo, de discriminación, liderazgo y pensamiento sistémico. Esta entrevista es parte de las listas: Uruguay y diseño, Políticas públicas y diseño, Educación en Diseño, Innovación social, Diseño inclusivo, Diseño sostenible, Arte y diseño social y Territorio y diseño. Alejandra recomienda: Teatro de la Presencia Social de Arawana HayashiBhagavad-gītā un texto sagrado
Una joya sonora para este domingo. Oye en Spotify, o en tu plataforma favorita de podcast, esta conversación en Explora de la artista Beatriz GONZÁLEZ con la investigadora NATALIA GUTIÉRREZ. Descubre los aportes de Humboldt y Caldas a la biogeografía de las plantas, la historia de su ambiciosa obra Cosmos que pretendía compilar todos los conocimientos de su época y una aproximación desde el arte. En esta charla, la gran pintora e historiadora Beatriz González Aranda repasará la estética humboldtiana del paisaje, con un análisis de Humboldt y el paisaje colombiano del siglo XIX, los apuntes del viajero, las versiones elaboradas luego por destacados pintores y grabadores, la presencia de lo pintoresco y del paisaje heroico que Humboldt consideró importantes, más allá de la observación científica. Veremos la influencia de Humboldt entre los pintores, algunos de los cuales recibieron instrucciones directas de él o ilustraron importantes crónicas científicas para los periódicos. No te pierdas esta narración privilegiada en la que González reconstruye la red de artistas que convirtieron las observaciones de Humboldt en imágenes: desde Joseph Anton Koch y sus paisajes “heroicos”, poblados por hombres de “pocas necesidades y nobles principios”, hasta los viajeros pintores que siguieron instrucciones para representar el paso del Quindío, el Salto del Tequendama o los precipicios andinos. Invitadas: Beatriz González, pintora, historiadora y crítica de arte, de amplio reconocimiento nacional e internacional. Su obra constituye un capítulo fundamental de la historia del arte en América. Obras como los “Columbarios” del Cementerio Central, en Bogotá, subrayan su visión comprometida con la tragedia de un país en guerra. Estudió artes e hizo un curso de grabado en la Academia Van Beeldende Kunsten de Rotterdam. Como historiadora publicó los libros: Ramón Torres Méndez, entre lo pintoresco y la picaresca (1985) y Las artes plásticas en el siglo XIX, en la Gran Enciclopedia de Colombia (1993), entre otros. Natalia Gutiérrez, investigadora, maestra en Teoría e Historia de la Arquitectura y el Arte y doctora en Arte y Arquitectura.
En Jalisco vacunarán contra sarampión e influenza Liberan a 32 de los 40 detenidos tras protestas en GuadalajaraDetienen a seis jóvenes durante marcha de la Generación ZMás información en nuestro Podcast