POPULARITY
Categories
¿Y si te dijera que tu ansiedad no es un error, sino un mensaje? En este episodio de El Diario de las Mentes, te hablo sobre esa búsqueda desesperada de apagar la ansiedad como si hubiera un botón… y cómo en realidad, lo que necesitamos es comenzar a escuchar su historia. Te comparto una mirada diferente, más compasiva, más humana, sobre lo que significa vivir con ansiedad y cómo podemos empezar a transformarla desde adentro. 🌀 Si sentiste que esto resonó contigo, conoce mi programa grupal Camino de CALMA: un espacio terapéutico para comprender tu ansiedad y reconectar contigo. 📘 Transforma la ansiedad en libertad — Adquiérelo aquí: psiconaturalpr.com/productos-2 💜 Más recursos terapéuticos y acompañamiento en psiconaturalpr.com
En este podcast, hemos hablado mucho de la microbiota, sobre todo de la microbiota intestinal, sabemos que es la base de nuestra salud, y que en gran medida de nuestra felicidad, ya que interfiere con la generación de serotonina, pero en esta ocasión decidimos adentrarnos en los mitos, las realidades y todo lo que debemos y podemos hacer para mejorar la salud de nuestra microbiota, como siempre buscamos dejarte, herramientas, prácticas y simples. En este episodio nos acompaña como invitada Ceci De Los Ríos, Coach de Bienestar especializada en Microbiota (@cecidelosriosg). Conoce más en alchemycode.com.mxNo olvides compartir este episodio y darle Like para que podamos seguir investigando y compartiendo información de valor. Disponible en Spotify, Apple Music y YouTube. Transforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram.
Hey Everyone!Fresh out the reactor this week we've got bangers from IMMERR & Vecster, Qo & Prdk, Current Value, and Vici & Loads moreIn Demos, WIPs, and Promos, we're diving into fresh tunes from Tactic, Typecell, Protoss, AL/SO & Transforma + a cheeky look at the next release on Stonx Music from AnizoAnd finishing us off Ollie will be loading up the finest selections from the last few weeks.Check out the track list below and let's dive in!H_Man - Exile EPhttps://cygnusmusic.link/xzmldrrTRACKLIST AND MORE INFO: www.stonxmusic.co.uk/stonxcast-ep147
No episódio de hoje do Pura Connection, recebemos o mestre do Jiu-Jitsu Eduardo Brigadeiro para uma conversa reveladora sobre a verdadeira essência da arte marcial.Em um debate profundo, Mestre Brigadeiro compartilha sua visão crítica sobre a comercialização do Jiu-Jitsu e como o esporte está se afastando de seus valores fundamentais. Ele discute o impacto da profissionalização no ensino, o papel do mestre como formador de discípulos, e como o Jiu-Jitsu deve ser vivenciado além das medalhas e competições.Será que estamos perdendo o verdadeiro espírito do Jiu-Jitsu? Qual é o papel da filosofia na prática diária? Como o Jiu-Jitsu pode transformar vidas fora do tatame?Não perca a chance de ouvir uma das maiores figuras do Jiu-Jitsu falar sobre o futuro da nossa arte marcial e os desafios que ela enfrenta no mundo moderno.Assista agora e descubra o que realmente importa no Jiu-Jitsu!
Una Vida Mejor con Myrka Dellanos - La Gratitud que transforma
Neste episódio do Canary Cast, Filipe Portugal, sócio do Canary, conversa com Lautaro Schiaffino, cofundador e CEO da Darwin AI, empresa que utiliza inteligência artificial para transformar a comunicação entre pequenas e médias empresas e seus clientes em toda América Latina, permitindo escalabilidade, eficiência operacional e uma experiência de vendas e atendimento mais humana e personalizada. Ao longo do bate-papo, Lautaro compartilha sua trajetória empreendedora, que inclui sua experiência inicial com a Rodati, um marketplace de veículos, e depois construindo a Sirena, startup de comunicação onde liderava as operações e foi vendida para a Zenvia em 2021. Ele destaca como essas experiências o levaram a identificar uma grande oportunidade no uso de inteligência artificial para resolver desafios críticos no atendimento ao cliente, como alto volume de interações e qualidade do relacionamento. Lautaro explica como o produto da Darwin vai além das soluções tradicionais e cria "funcionários virtuais" que operam 24/7, realizando desde o primeiro contato com clientes até a qualificação de leads, vendas, reativação de contatos antigos e cobranças. Ele nos conta sobre a visão de longo prazo da empresa, que pretende substituir processos repetitivos com IA para permitir que os humanos se concentrem em tarefas mais estratégicas e consultivas, seguindo o lema "Let humans do human things". O episódio explora ainda os desafios da implementação de IA generativa em pequenos e médios negócios, abordando temas como alucinação em respostas automáticas, definição de estratégias de pricing e criação de plataformas robustas para gestão de múltiplos agentes inteligentes.Lautaro também reflete sobre suas principais lições ao longo da jornada empreendedora, destacando a importância de testar rapidamente, tomar decisões com agilidade e reconhecer oportunidades de transformação digital na América Latina. Ouça agora e descubra como Lautaro e o time da Darwin estão construindo uma nova forma de atendimento ao cliente com inteligência artificial, transformando radicalmente a maneira como empresas se conectam com seus consumidores.Convidado: Lautaro SchiaffinoLautaro Schiaffino é cofundador e CEO da Darwin, plataforma de inteligência artificial que cria agentes digitais autônomos para escalar a comunicação entre empresas e clientes na América Latina. Engenheiro de formação, Lautaro empreende há mais de uma década resolvendo desafios de atendimento e vendas em canais como WhatsApp. Antes da Darwin, fundou a Sirena, adquirida pela Zenvia, e foi um dos primeiros funcionários da Rodati. Apresentação: Filipe Portugal Filipe Portugal é sócio do Canary, um dos principais fundos de venture capital do Brasil. Desde 2018 na firma e à frente do time de investimentos, Filipe acumula uma experiência relevante no mercado de venture capital brasileiro e latino-americano. Destaques do Episódio:00:01:36 - 00:04:00 - Introdução e Contexto Inicial00:04:00 - 00:05:30 - Desafios da Digitalização e Comunicação com Clientes00:05:30 - 00:07:00 - Inovação em Atendimento com Inteligência Artificial00:07:00 - 00:10:00 - Criação e Propósito da Darwin AI00:10:00 - 00:12:00 - Transformações no Mercado Brasileiro e Latino-Americano00:12:00 - 00:16:00 - Integração de Ferramentas e Soluções de Atendimento00:16:00 - 00:19:00 - Desenvolvimento de Negócios com AI00:19:00 - 00:24:00 - Modelo de Negócio e Estratégias de Precificação00:24:00 - 00:28:00 - Tendências e Oportunidades do Mercado de Comunicação de PMEs00:28:00 - 00:33:00 - Experiências e Casos de Uso com Darwin AI00:33:00- 00:39:00 - Desafios e Expectativas do Mercado de AI00:39:00 - 00:44:00 - Adoção e Implementação de AI em Diferentes Contextos00:44:00 - 00:45:00 - Erros e Aprendizados na Jornada Empreendedora00:45:00 - 00:48:00 - Recomendações Finais e Conclusão Glossário de termos em inglês usados no episódio:AI (Artificial Intelligence): Inteligência ArtificialMarketplace: Plataforma de venda ou comércio onlineLeads: Potenciais clientesAutomation: AutomaçãoCRM (Customer Relationship Management): Gestão de Relacionamento com o ClienteChatbot: Programa de computador que simula conversas humanasUser Experience: Experiência do UsuárioOnboarding: Processo de integração de novos clientes SaaS (Software as a Service): Modelo de negócio de Software como ServiçoPricing: Estratégia de precificaçãoRevenue: Receita ou faturamentoCustomer Facing: Atendimento ou interação direta com o clienteInbound/Outbound: Diferentes estratégias de marketing e vendasMVP (Minimum Viable Product): Produto Mínimo ViávelAPI (Application Programming Interface): Interface de Programação de AplicaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sentir agotamiento todo el tiempo no es normal, aunque sea común.Pero… ¿cómo lograr el balance entre ser productivos y descansar?Este episodio está lleno de herramientas para gestionar el estrés, armar tu agenda y aprender a vivir de acuerdo a tus prioridades.@paumorenowellness, experta en productividad consciente, no nos regala más horas para el día, pero sí tácticas que lo hacen rendir: desde cómo usar tu calendario de forma estratégica, hasta qué hábitos y apps te ayudan a enfocarte sin quemarte.Disponible en Spotify, Apple Music y YouTube. Transforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram. Te regalo 7 días: https://www.phit.mx/offers/hACuVsND/checkout Síguenos en nuestras plataformas: Instagram: @denissephit @Phitchallenge Entrena: https://www.phit.mxRecomendaciones: Thrive, The Power of Full Engagement, Hábitos Atómicos, entre otros.Apps clave: Screen Zen, Todoist, Notion, Insight Timer, Google Calendar.
Oro Por Você 02837 – 30 de Junho de 2025 Senhor, ajude-me neste dia a ter uma atitude boa, positiva, esperançosa, alegre e radiante. Levante […]
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Nesta canalização, o Mestre nos direciona ao caminho de iluminação através da escolha em conhecer Seu coração e Seus caminhos. Uma mensagem que nos abençoa profundamente e reforça o essencial, o indispensável, e aquilo que pode nos transformar completamente. Confira! ✅As Leis da Transformação Espiritual: https://bit.ly/4dpRG5d✅Alquimia da Consciência: https://bit.ly/3UsO5v1✅Loja Virtual: https://bit.ly/40J3GJK✅E-books gratuitos: https://bit.ly/3ZKYTJk✅ Contato e redes sociais:✔️WhatsApp: https://bit.ly/3El8s72✔️Instagram: http://bit.ly/2GOkzMs✔️Telegram: https://t.me/viniciusfrancis
En este episodio, María comparte cómo hacerse las preguntas correctas puede despertar la curiosidad, abrir nuevas perspectivas y convertirse en el primer paso hacia una transformación profunda.
Pedir, buscar, llamar… Jesús nos enseña que la oración de intercesión es un arte valiente. No es informar a Dios, es implicarse con amor. Como Abraham, como Santa Mónica, como tú.Tal vez hoy no puedes cambiar la vida de alguien con tus manos, pero sí puedes sostenerla con tu corazón. La oración silenciosa puede levantar al que ya no tiene fuerzas.Pon pausa. Bendice. Y cada WhatsApp, conviértelo en súplica. ¡Dios sí escucha!
01.Crissy Criss/Tertia May - Take Me Away 02.Bad Influence - Baby Baby 03.Sub Focus/Culture Shock/Fragma - Miracle 04.CaitC - Lose My Mind 05.Ritual X - Circuit 06.Hoax x Zitah - What You Came Here For 07.Tanukichi - One More Drop 08.Danypolos - Pulse motion 09.Организм174 - Девочка Осень 10.NCT/Dualistic - Let It Drop 11.Xylym - Let Me Show You 12.Moneo, The Clamps, Wiguez - La Calle Del Aire 13.Synergy/RIENK - Stay 14.IMMERR & Vecster - All I Need 15.Transforma, Gifta - The Way 16.Symplex, Absu_NTQL - Zodiac 17.Seekraze - Lights Out (A-Cray Remix) 18.Punchman/Kaysi - Пустота 19.Sinister Souls, Myselor - Astral 20.Bullaway - Cheremukha 21.Aiokai, Willer Khale - DREAMIN' (Aiokai Remix) 22.Gydra - Planet Rage 23.Paya - Altered State 24.Redpill - Rumble Pilot 25.Joe Ford, Task Horizon, Ekwols - Sunfall 26.GNTLMAN feat. AMORALYX - Папа 27.Gui/sancho - No Chaser 28.Nowhere, Nightsub, Klinac - All Mine 29.DRZ - Daydream 30.Magellan Starchild- Jericho (Extended Mix) 31.Dunk, DNS - Primal Scream 32.Leaf, HEXA - 5am 33.Myth, Mindstate - Chinook 34.GGrossy - Show Me 35.Theoretical - Shake 36.Beskar - You Can't Have Me 37.EFFECTA - I Need You 38.Cause4Concern - uca (HLZ Remix) 39.Cadenzo - Shrink Wrapped 40.Kursiva - Bear With Me 41.Art Twisted - Spatial Gap 42.L0G1N, Peas - Find Out43 43.Phau - Look Around 44.FourD - Come In 45.BassDubbers - Gwaan 46.Luxs - Get Up 47.Isaac Maya & Papa Michigan - Nice Up Dance (GOLD Dubs Remix) 48.Ed Solo/MC Melo D NSS - Bassline Growler (VIP Mix) 49.FILTHY HABITS - All Things 50.Juiceman - Stealth Mode 51.Kneecap/Mozey - THE RECAP 52.Noir Dnb - Motion 53.Pruf - Silver Cloak 54.JHITZU - Like That 55.KURBZ - Eternal 56.Toal- Bear 57.Solix - Here With Me 58.Burt Cope - Tell Me 59.Jamie Rodigan, Tyke, JODIAN NATTY - You Are Real 60.Street Creeps - Have You Ever Been There 61.L0G1N - Where Are We 62.Agro, RISE, Riko Dan - Warlord (Rise Remix) 63.Kleu - Shake Ya 808 Like Dis 64.88 Katanas - Silver Walk 65.Leaf - Green Eyed 66.Echo Map/Tom Finster - Tropopause 67.Ассаи - Дача (antoanesko bootleg) 68.PLTX - Straight Up 69.Floor Twenty - About You 70.SHY FX, KingH NOBU 71.Royalston - Dirty Prawns 72.In:Most & SOLAH - Escape 73.Clean Bandit, Tiësto, Leony - Tell Me Where U Go (goddard. Edit) 74.Surreal - BMO 75.Blean, Keylo - Fade Away 76.Professor Green, Zdot, Kara Marni - On My Way (ZKG & Krunchie Remix) 77.Quaatura - Time is Now 78.Oliver Ferrer - Fading Light 79.Submerged - Pirate Ships
Escuchemos este episodio de Health Insight by DISS podcast, donde conversamos de IA MAMMO, la solución basada en inteligencia artificial que está transformando el diagnóstico por imágenes en mamografía. En este encuentro con nuestro Ejecutivo de Cuentas Ángel German, respondemos algunas dudas que te ayudarán a entender mejor como funciona esta innovadora solución. Esta tecnología vino a revolucionar el mercado y es un compañero ideal para los profesionales de la salud apoyándolos en:✅ Mejorar la precisión diagnóstica. ✅ Procesar resultados en menos de 60 segundos. ✅ Elevar la calidad de atención a las pacientes.
01.Crissy Criss/Tertia May - Take Me Away 02.Bad Influence - Baby Baby 03.Sub Focus/Culture Shock/Fragma - Miracle 04.CaitC - Lose My Mind 05.Ritual X - Circuit 06.Hoax x Zitah - What You Came Here For 07.Tanukichi - One More Drop 08.Danypolos - Pulse motion 09.Организм174 - Девочка Осень 10.NCT/Dualistic - Let It Drop 11.Xylym - Let Me Show You 12.Moneo, The Clamps, Wiguez - La Calle Del Aire 13.Synergy/RIENK - Stay 14.IMMERR & Vecster - All I Need 15.Transforma, Gifta - The Way 16.Symplex, Absu_NTQL - Zodiac 17.Seekraze - Lights Out (A-Cray Remix) 18.Punchman/Kaysi - Пустота 19.Sinister Souls, Myselor - Astral 20.Bullaway - Cheremukha 21.Aiokai, Willer Khale - DREAMIN' (Aiokai Remix) 22.Gydra - Planet Rage 23.Paya - Altered State 24.Redpill - Rumble Pilot 25.Joe Ford, Task Horizon, Ekwols - Sunfall 26.GNTLMAN feat. AMORALYX - Папа 27.Gui/sancho - No Chaser 28.Nowhere, Nightsub, Klinac - All Mine 29.DRZ - Daydream 30.Magellan Starchild- Jericho (Extended Mix) 31.Dunk, DNS - Primal Scream 32.Leaf, HEXA - 5am 33.Myth, Mindstate - Chinook 34.GGrossy - Show Me 35.Theoretical - Shake 36.Beskar - You Can't Have Me 37.EFFECTA - I Need You 38.Cause4Concern - uca (HLZ Remix) 39.Cadenzo - Shrink Wrapped 40.Kursiva - Bear With Me 41.Art Twisted - Spatial Gap 42.L0G1N, Peas - Find Out43 43.Phau - Look Around 44.FourD - Come In 45.BassDubbers - Gwaan 46.Luxs - Get Up 47.Isaac Maya & Papa Michigan - Nice Up Dance (GOLD Dubs Remix) 48.Ed Solo/MC Melo D NSS - Bassline Growler (VIP Mix) 49.FILTHY HABITS - All Things 50.Juiceman - Stealth Mode 51.Kneecap/Mozey - THE RECAP 52.Noir Dnb - Motion 53.Pruf - Silver Cloak 54.JHITZU - Like That 55.KURBZ - Eternal 56.Toal- Bear 57.Solix - Here With Me 58.Burt Cope - Tell Me 59.Jamie Rodigan, Tyke, JODIAN NATTY - You Are Real 60.Street Creeps - Have You Ever Been There 61.L0G1N - Where Are We 62.Agro, RISE, Riko Dan - Warlord (Rise Remix) 63.Kleu - Shake Ya 808 Like Dis 64.88 Katanas - Silver Walk 65.Leaf - Green Eyed 66.Echo Map/Tom Finster - Tropopause 67.Ассаи - Дача (antoanesko bootleg) 68.PLTX - Straight Up 69.Floor Twenty - About You 70.SHY FX, KingH NOBU 71.Royalston - Dirty Prawns 72.In:Most & SOLAH - Escape 73.Clean Bandit, Tiësto, Leony - Tell Me Where U Go (goddard. Edit) 74.Surreal - BMO 75.Blean, Keylo - Fade Away 76.Professor Green, Zdot, Kara Marni - On My Way (ZKG & Krunchie Remix) 77.Quaatura - Time is Now 78.Oliver Ferrer - Fading Light 79.Submerged - Pirate Ships
GVOZD vibez: 1.Crissy Criss/Tertia May - Take Me Away 2.Bad Influence - Baby Baby 3.Sub Focus/Culture Shock/Fragma - Miracle 4.CaitC - Lose My Mind 5.Ritual X - Circuit 6.Hoax x Zitah - What You Came Here For 7.Tanukichi - One More Drop 8.Danypolos - Pulse motion 9.Организм174 - Девочка Осень 10.NCT/Dualistic - Let It Drop 11.Xylym - Let Me Show You 12.Moneo, The Clamps, Wiguez - La Calle Del Aire 13.Synergy/RIENK - Stay 14.IMMERR & Vecster - All I Need 15.Transforma, Gifta - The Way 16.Symplex, Absu_NTQL - Zodiac 17.Seekraze - Lights Out (A-Cray Remix) 18.Punchman/Kaysi- Пустота 19.Sinister Souls, Myselor - Astral 20.Bullaway - Cheremukha 21.Aiokai, Willer Khale - DREAMIN' (Aiokai Remix) 22.Gydra - Planet Rage 23.Paya - Altered State 24.Redpill - Rumble Pilot 25.Joe Ford, Task Horizon, Ekwols - Sunfall 26.GNTLMAN feat. AMORALYX - Папа 27.Gui/sancho - No Chaser 28.Nowhere, Nightsub, Klinac - All Mine 29.DRZ - Daydream 30.Magellan Starchild- Jericho (Extended Mix) 31.Dunk, DNS - Primal Scream 32.Leaf, HEXA - 5am 33.Myth, Mindstate - Chinook 34.GGrossy - Show Me 35.Theoretical - Shake 36.Beskar - You Can't Have Me 37.EFFECTA - I Need You 38.Cause4Concern - Luca (HLZ Remix) 39.Cadenzo - Shrink Wrapped 40.Kursiva - Bear With Me 41.Art Twisted - Spatial Gap 42.L0G1N, Peas - Find Out43 43.Phau - Look Around 44.FourD - Come In 45.BassDubbers - Gwaan 46.Luxs - Get Up 47.Isaac Maya & Papa Michigan - Nice Up Dance (GOLD Dubs Remix) 48.Ed Solo/MC Melo D NSS - Bassline Growler (VIP Mix) 49.FILTHY HABITS - All Things 50.Juiceman - Stealth Mode 51.Kneecap/Mozey - THE RECAP 52.Noir Dnb - Motion 53.Pruf - Silver Cloak 54.JHITZU - Like That 55.KURBZ - Eternal 56.Toal- Bear 57.Solix - Here With Me 58.Burt Cope - Tell Me 59.Jamie Rodigan, Tyke, JODIAN NATTY - You Are Real 60.Street Creeps - Have You Ever Been There 61.L0G1N - Where Are We 62.Agro, RISE, Riko Dan - Warlord (Rise Remix) 63.Kleu - Shake Ya 808 Like Dis 64.88 Katanas - Silver Walk 65.Leaf - Green Eyed 66.Echo Map/Tom Finster - Tropopause 67.Ассаи - Дача (antoanesko bootleg) 68.PLTX - Straight Up 69.Floor Twenty - About You 70.SHY FX, KingHNOBU 71.Royalston - Dirty Prawns 72.In:Most & SOLAH - Escape 73.Clean Bandit, Tiësto, Leony - Tell Me Where U Go (goddard. Edit) 74.Surreal - BMO 75.Blean, Keylo - Fade Away 76.Professor Green, Zdot, Kara Marni - On My Way (ZKG & Krunchie Remix) 77.Quaatura - Time is Now 78.Oliver Ferrer - Fading Light 79.Submerged - Pirate Ships
O 1º Congresso Internacional de Emissoras Públicas, sediado pela USP, promoveu debates sobre a atuação das instituições públicas no ecossistema midiático, o formato de financiamento e os caminhos de diálogo com a sociedade
Avem nevoie de tiribombe, sau de spații verzi? Invitatul emisiunii #Ecofrecvența este domnul Bogdan Stroe, membru fondator Grupul de Inițiativă IOR - Titan.
¡Regístrate ya para un evento que transformará tu vida!:https://www.vidaplenafest.com
En este episodio te cuento la historia real de una amiga que, después de años postergándose por todos, decidió por fin decir sí a ella misma.Quería salir, respirar, disfrutar un rato.Y lo hizo… pero esa misma noche, un situación inesperada validó su creencia más inconsciente: “No debí haberme elegido.”⚡️ ¿Te ha pasado que cuando por fin te pones primero, algo sale mal?⚡️ ¿Que la culpa aparece disfrazada de castigo, accidente o autoexigencia?Este episodio no solo habla de esa historia.También te comparto mi experiencia personal resignificando el sacrificio como madre, y cómo muchas mujeres cargamos creencias invisibles que nos prohíben el placer, el descanso, la elección propia.Porque si te enseñaron que elegirte es egoísta…Hoy vengo a decirte: elegirte es un acto revolucionario
En este nuevo episodio de More Than Mamis hablamos del amor, ese que llega cuando menos lo esperas y en los momentos más vulnerables. Nuestra conversación es con Ángela y Robert, una more than mami y un more than papi que se encontraron en plena etapa de posparto, cuando ella estaba enfrentando el reto de separarse del padre de sus hijos y romper con la idea de la “””familia perfecta”””. Pese a las críticas, los miedos y los obstáculos, decidieron apostar por el amor, construir una familia que hoy está formada por los tuyos, los míos y los nuestros, y trabajar juntos por un proyecto de vida que los hace felices. Una historia de valentía, segundas oportunidades y de cómo a veces hay que romper patrones para escribir una nueva historia familiar, más auténtica y más real.
O presidente norte-americano publica mensagem enviada por Mark Rutte como "autopromoção" - revela fragilidade institucional da aliança. Base das Lages? "Servem para isto". Análise de Pedro Nascimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡ Rápido ! Suscríbete y activa la campanita.Se parte de la comunidad REDE.ENVIAME TUS HISTORIAS A: relatosdesclasificados@gmail.comSÍGUEME EN FANPAGE: https://bit.ly/33H3Og3SÍGUEME EN INSTAGRAM: https://bit.ly/3dgiBmd
Alexandre Garcia comenta sobre voto de Moraes para condenar homem que furtou – e devolveu – bola no 8/1 e a ordem do ministro para investigar juiz.
¿Lindsay Lohan, Anne Hathaway y Kris Jenner rejuvenecieron 20 años... o ¿la sustancia es real? En este episodio de PHITLOSOFÍA destapamos el verdadero secreto detrás de los rostros más comentados del año. ¿Es Sculptra? ¿Rellenos? ¿Un peinado estratégico? ¿O hay algo más que no sabemos? El Dr. Erik Hanson nos cuenta qué hay detrás del “rejuvenecimiento invisible”, qué funciona, qué no… y qué podría salir muy mal. Dale play y saca tus propias conclusiones antes que nadie. No olvides compartir este episodio y darle Like para que podamos seguir investigando y compartiendo información de valor. Disponible en Spotify, Apple Music y YouTube. Transforma tu cuerpo y hábitos con Phit. Entrena donde quieras y desde 20 minutos diarios. Síguenos en Instagram. Te regalo 7 días: https://www.phit.mx/offers/hACuVsND/checkout Síguenos en nuestras plataformas: Instagram: @denissephit @Phitchallenge Entrena: https://www.phit.mx
Muchas personas han construido riqueza desde sus heridas.Otras han formado familias conscientes, estables y amorosas gracias al dolor que vivieron en su infancia.Hay quienes han creado fundaciones, proyectos, comunidades…no porque hayan tenido una vida perfecta,sino porque el dolor los despertó.Y aunque nadie desea ser herido, todos cargamos heridas.La diferencia es que algunas personas las esconden…y otras las convierten en raíz, en impulso, en propósito.Si quieres acercarte cada día más a la vida de tus sueños, Suscríbete a este canal
En este mensaje, la pastora Jeniffer Peña comparte la historia del hijo pródigo para ilustrar el amor intencional de Dios y cómo siempre hay un camino de regreso a casa. Aprenderemos a reconocer nuestra necesidad de volver al Padre, a recibir su abrazo sin temor y a reflejar su compasión, descubriendo nuestra identidad en el banquete que Dios prepara para todos. Mensaje del 22 de junio del 2025 en el campus Lince de la iglesia Caminodevida - Lima, Perú por la pastora Jeniffer Peña.
En este programa les tenemos preparados temas muy interesantes ¡No se lo pierdan! Cheko Zaún y Tam, nos habla del fenómeno “Mentiras, la serie”: ¿qué la hace tan adictiva? Lydiana García, autora, nos presenta “Transforma tu herida materna”, un libro que invita a sanar ese dolor que no comenzó contigo… pero sigue doliendo. La abogada Marcela Torres nos explica qué pasos seguir si fuiste víctima de una negligencia médica. Conoce tus derechos y cómo actuar. Andrea Echeverri y Héctor Buitrago de Aterciopelados nos comparten todo sobre su esperado concierto este 20 de junio en La Maraka. Esto y más aquí en Tamara con Luz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
¡¡NUEVO PODCAST!!-Frank Favela… Lo mejor de los Espectáculos -A los niños ya no los hacen como antes… Dr. Jaime Edelson Tishman… “Aguas con la migra…” -Doctora Lydiana García Libro: “Transforma tu herida materna” (Cómo sanar lo que no empezó contigo)
✨ Apoya nuestro podcast y disfruta sin interrupciones ✨ Si valoras nuestro contenido, ayúdanos a seguir creando más episodios y, como agradecimiento, escucha Estoicismo Filosofía Premium sin anuncios.
#ElGranMusical | Israel Barahona, El valor de una idea creatividad que transforma empresas by FM Mundo 98.1
Una conversación que marcó el inicio de una nueva historia para Pedro. Y puede marcar también un antes y un después en la tuya. Tema dado por Roger De Avila el 8 de Junio del 2025.
No Digital de Tudo desta semana, o destaque é Carla Melhado, especialista em soluções digitais para Customer Experience e Business Performance. Com mais de 16 anos de experiência no setor de telecomunicações, Carla fala sobre como unir tecnologia, dados e empatia para transformar a experiência do cliente — e sobre os desafios de liderar em um mercado cada vez mais digital. Ela também compartilha sua visão sobre diversidade e protagonismo feminino, marca registrada de sua trajetória. Confira mais detalhes desta conversa no episódio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=EZXbftXTzto Si deseas ver el vídeo completo: https://youtube.com/live/o_6toimMJB0 #Defectos #Virtudes #TransformaciónPersonal Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
En este nuevo episodio con la ayuda del Dr. Javier Caballero de la Universidad de Córdoba, descubrimos cómo la leche se transforma en delicioso queso. Desde leyendas antiguas hasta tipos de queso alrededor del mundo, ¡descubre todos los secretos detrás de este alimento tan especial!
Mi entrevistado en este episodio es Carlos A. Scolari, Catedrático del Departamento de Comunicación de la Universitat Pompeu Fabra – Barcelona. Ha sido Investigador Principal de diversos proyectos de investigación internacionales y estatales, desde el proyecto H2020 TRANSLITERACY (entre 2015 y 2018) hasta el proyecto LITERAC_IA, que comenzó en 2024 y dirige junto a María del Mar Guerrero. Sus últimos libros son Cultura Snack (2020), La guerra de las plataformas (2022) y Sobre la evolución de los medios (2024). Ahora está trabajando en un libro sobre los fósiles mediáticos.Notas del Episodio* Historia de ecologia de los medios* Historia de Carlos* Diferencias entre el anglosfero y el hispanosfero* La coevolucion entre tecnologia y humanos* La democratizacion de los medios* Evolucion de los medios* Alienacion y addiccion* Como usar los medios conscientementeTareaCarlos A. Scolari - Pagina Personal - Facebook - Instagram - Twitter - Escolar GoogleSobre la evolución de los mediosHipermediaciones (Libros)Transcrito en espanol (English Below)Chris: [00:00:00] Bienvenido al podcast el fin de turismo Carlos. Gracias por poder hablar conmigo hoy. Es un gran gusto tener tu presencia aquí conmigo hoy. Carlos: No gracias a ti, Chris, por la invitación. Es un enorme placer honor charlar contigo, gran viajero y bueno, yo nunca investigué directamente el tema del turismo.Pero bueno, entiendo que vamos a hablar de ecología de los medios y temas colaterales que nos pueden servir para entender mejor, darle un sentido a todo esto que está pasando en el mundo del turismo. Bueno, yo trabajo en Barcelona. No vivo exactamente en la ciudad, pero trabajo, en la universidad en Barcelona, en la zona céntrica.Y bueno, cada vez que voy a la ciudad cada día se incrementa la cantidad de turistas y se incrementa el debate sobre el turismo, en todas sus dimensiones. Así que es un tema que está la orden del día, no? Chris: Sí, pues me imagino que aunque si no te gusta pensar o si no quieres pensar en el turismo allá, es inevitable tener como una enseñanza [00:01:00] personal de esa industria.Carlos: Sí, hasta que se está convirtiendo casi en un criterio taxonómico, no? ...de clasificación o ciudades con mucho turista ciudades o lugares sin turistas que son los más buscados hasta que se llenan de turistas. Entonces estamos en un círculo vicioso prácticamente. Chris: Ya pues, que en algún memento se que se cambia, se rompe el ciclo, al menos para dar cuenta de lo que estamos haciendo con el comportamiento.Y, yo entiendo que eso también tiene mucho que ver con la ecología de los medios, la falta de capacidad de entender nuestros comportamientos, actitudes, pensamientos, sentimientos, etcétera. Entonces, antes de seguir por tu trabajo y obras, este me gustaría preguntarte de tu camino y de tu vida.Primero me pregunto si podrías definir para nuestros oyentes qué es la ecología de los medios y cómo te [00:02:00] interesó en este campo? Cómo llegaste a dedicar a tu vida a este estudio?Carlos: Sí. A ver un poco. Hay una, esta la historia oficial. Diríamos de la ecología de los medios o en inglés "media ecology," es una campo de investigación, digamos, eh, que nace en los años 60. Hay que tener en cuenta sobre todos los trabajos de Marshall McLuhan, investigador canadiense muy famoso a nivel mundial. Era quizá el filósofo investigador de los medios más famosos en los años 60 y 70.Y un colega de el, Neil Postman, que estaba en la universidad de New York en New York University un poco, digamos entre la gente que rodeaba estos dos referentes, no, en los años 60, de ahí se fue cocinando, diríamos, lo que después se llamó la media ecology. Se dice que el primero que habló de media ecology que aplicó esta metáfora a los medios, fue el mismo Marshall McLuhan en algunas, conversaciones privadas, [00:03:00] cartas que se enviaban finales dos años 50, a principios de los 60, se enviaban los investigadores investigadora de estos temas?Digamos la primera aparición pública del concepto de media ecology fue una conferencia en el año 1968 de Neil Postman. Era una intervención pública que la hablaba de un poco como los medios nos transforman y transforman los medios formar un entorno de nosotros crecemos, nos desarrollamos, no. Y nosotros no somos muy conscientes a veces de ese medio que nos rodea y nos modela.El utilizó por primera vez el concepto de media ecology en una conferencia pública. Y ya, si vamos a principio de los años 70, el mismo Postman crea en NYU, en New York University crea el primer programa en media ecology. O sea que ya en el 73, 74 y 75, empieza a salir lo que yo llamo la segunda generación, de gente [00:04:00] formada algunos en estos cursos de New York.Por ejemplo Christine Nystrom fue la primera tesis doctoral sobre mi ecology; gente como, Paul Levinson que en el año 1979 defiende una tesis doctoral dirigida por Postman sobre evolución de los medios, no? Y lo mismo pasaba en Toronto en los años 70. El Marshall McLuhan falleció en el diciembre del 80.Digamos que los años 70 fueron su última década de producción intelectual. Y hay una serie de colaboradores en ese memento, gente muy joven como Robert Logan, Derrick De Kerchove, que después un poco siguieron trabajando un poco todo esta línea, este enfoque. Y ahí hablamos del frente canadiense, eh?Toda esta segunda generación fue desarrollando, fue ampliando aplicando. No nos olvidemos de Eric McLuhan, el hijo de Marshall, que también fue parte de toda esta movida. [00:05:00] Y si no recuerdo mal en el año 2000, se crea la asociación la Media Ecology Association, que es la Asociación de Ecología de los Medios, que es una organización académica, científica, que nuclea a la gente que se ocupa de media ecology. Si pensamos a nivel más científico epistemológico, podemos pensar esta metáfora de la ecología de los medios desde dos o tres perspectivas. Por un lado, esta idea de que los medios crean ambientes. Esta es una idea muy fuerte de Marsha McLuhan, de Postman y de todo este grupo, no? Los medios - "medio" entendido en sentido muy amplio, no, cualquier tecnología podría ser un medio para ellos.Para Marsha McLuhan, la rueda es un medio. Un un telescopio es un medio. Una radio es un medio y la televisión es un medio, no? O sea, cualquier tecnología puede considerarse un medio. Digamos que estos medios, estas tecnologías, generan un [00:06:00] ambiente que a nosotros nos transforma. Transforma nuestra forma, a veces de pensar nuestra forma de percibir el mundo, nuestra concepción del tiempo del espacio.Y nosotros no somos conscientes de ese cambio. Pensemos que, no sé, antes de 1800, si alguien tenía que hacer un viaje de mil kilómetros (y acá nos acercamos al turismo) kilómetros era un viaje que había que programarlo muchos meses antes. Con la llegada del tren, ya estamos en 1800, esos kilómetros se acortaron. Digamos no? Ahí vemos como si a nosotros hoy nos dicen 1000 kilómetros.Bueno, si, tomamos un avión. Es una hora, una hora y cuarto de viaje. Hoy 1000 kilómetro es mucho menos que hace 200 años y incluso a nivel temporal, se a checo el tiempo. No? Todo eso es consecuencia, digamos este cambio, nuestra percepción es consecuencia de una serie de medios y tecnologías.El ferrocarril. Obviamente, hoy tenemos los aviones. Las mismas redes digitales que, un poco nos han llevado esta idea de "tiempo [00:07:00] real," esta ansiedad de querer todo rápido, no? También esa es consecuencia de estos cambios ambientales generados por los medios y las tecnologías, eh? Esto es un idea muy fuerte, cuando McLuhan y Postman hablaban de esto en los años 60, eran fuertes intuiciones que ellos tenían a partir de una observación muy inteligente de la realidad. Hoy, las ciencias cognitivas, mejor las neurociencia han confirmado estas hipótesis. O sea, hoy existen una serie de eh metodología para estudiar el cerebro y ya se ve como las tecnologías.Los medios afectan incluso la estructura física del cerebro. No? Otro tema que esto es histórico, que los medios afectan nuestra memoria. Esto viene de Platón de hace 2500 años, que él decía que la escritura iba a matar la memoria de los hombres. Bueno, podemos pensar nosotros mismos, no, eh?O por lo menos esta generación, que [00:08:00] vivimos el mundo antes y después de las aplicaciones móviles. Yo hace 30 años, 25 años, tenía mi memoria 30-40 números telefónicos. Hoy no tengo ninguno. Y en esa pensemos también el GPS, no? En una época, los taxistas de Londres, que es una ciudad latica se conocían a memoria la ciudad. Y hoy eso, ya no hace falta porque tienen GPS.Y cuando han ido a estudiar el cerebro de los taxistas de Londres, han visto que ciertas áreas del cerebro se han reducido, digamos, así, que son las áreas que gestionaban la parte espacial. Esto ya McLuhan, lo hablaba en los años 60. Decía como que los cambios narcotizan ciertas áreas de la mente decía él.Pero bueno, vemos que mucha investigación empírica, bien de vanguardia científica de neurociencia está confirmando todas estos pensamientos, todas estas cosas que se decían a los años 60 en adelante, por la media ecology. Otra posibilidad es entender [00:09:00] esto como un ecosistema de medios, Marshall McLuhan siempre decía no le podemos dar significado,no podemos entender un medio aislado de los otros medios. Como que los medios adquieren sentido sólo en relación con otros medios. También Neil Postman y mucha otra gente de la escuela de la media ecology, defiende esta posición, de que, bueno, los medios no podemos entender la historia del cine si no la vinculamos a los videojuegos, si no lo vinculamos a la aparición de la televisión.Y así con todos los medios, no? Eh? Hay trabajos muy interesantes. Por ejemplo, de como en el siglo 19, diferentes medios, podríamos decir, que coevolucionaron entre sí. La prensa, el telégrafo. El tren, que transportaba los diarios también, aparecen las agencias de noticias. O sea, vemos cómo es muy difícil entender el desarrollo de la prensa en el siglo XIX y no lo vinculamos al teléfono, si no lo vinculamos a la fotografía, si no lo vinculamos a la radio fotografía, [00:10:00] también más adelante.O sea, esta idea es muy fuerte. No también es otro de los principios para mí fundamentales de esta visión, que sería que los medios no están solos, forman parte de un ecosistema y si nosotros queremos entender lo que está pasando y cómo funciona todo esto, no podemos, eh, analizar los medios aislados del resto.Hay una tercera interpretación. Ya no sé si es muy metafórica. No? Sobre todo, gente en Italia como el investigador Fausto Colombo de Milán o Michele Cometa, es un investigador de Sicilia, Michele Cometa que él habla de l giro, el giro ecomedial. Estos investigadores están moviéndose en toda una concepción según la cual, estamos en único ecosistema mediático que está contaminado.Está contaminado de "fake news" está contaminado de noticias falsas, está contaminado de discursos de odio, etcétera, etc. Entonces ellos, digamos, retoman esta metáfora ecológica para decir [00:11:00] precisamente tenemos que limpiar este ecosistema así como el ecosistema natural está contaminado, necesita una intervención de limpieza, digamos así de purificación, eh? También el ecosistema mediático corre el mismo peligro, no? Y esta gente también llama la atención, y yo estoy muy cerca de esta línea de trabajo sobre la dimensión material de la comunicación. Y esto también tiene que ver con el turismo, queriendo, no? El impacto ambiental que tiene la comunicación hoy.Entrenar una inteligencia artificial implica un consumo eléctrico brutal; mantener funcionando las redes sociales, eh, tiktok, youtube, lo que sea, implica millones de servidores funcionando que chupan energía eléctrica y hay que enfriarlos además, consumiendo aún más energía eléctrica. Y eso tiene un impacto climático no indiferente.Así que, bueno, digamos, vemos que está metáfora de lo ecológico, aplicado los medios da para dos o tres interpretaciones. Chris: Mmm. [00:12:00] Wow. Siento que cuando yo empecé tomando ese curso de de Andrew McLuhan, el nieto de Marshall, como te mencioné, cambio mi perspectiva totalmente - en el mundo, en la manera como entiendo y como no entiendo también las nuestras tecnologías, mis movimientos, etcétera, pero ya, por una persona que tiene décadas de estudiando eso, me gustaría saber de de como empezaste. O sea, Andrew, por ejemplo tiene la excusa de su linaje, no de su papá y su abuelo.Pero entonces, como un argentino joven empezó aprendiendo de ecología de medios. Carlos: Bueno, yo te comento. Yo estudié comunicación en argentina en Rosario. Terminé la facultad. El último examen el 24 de junio del 86, que fue el día que nacía el Lionel Messi en Rosario, en Argentina el mismo día. Y [00:13:00] yo trabajaba, colaboraba en una asignatura en una materia que era teorías de la comunicación.E incluso llegué a enseñar hasta el año 90, fueron tres años, porque ya después me fui vivir Italia. En esa época, nosotros leíamos a Marshall McLuhan, pero era una lectura muy sesgada ideológicamente. En América latina, tú lo habrás visto en México. Hay toda una historia, una tradición de críticas de los medios, sobre todo, a todo lo que viene de estados unidos y Canadá está muy cerca de Estados Unidos. Entonces, digamos que en los años 70 y 80 y y hasta hoy te diría muchas veces a Marshall McLuhan se lo criticó mucho porque no criticaba los medios. O sea el te tenía una visión. Él decía, Neil Postman, si tenía una visión muy crítica. Pero en ese caso, este era una de las grandes diferencias entre Postman y McLuhan, que Marshall McLuhan, al menos en [00:14:00] público, él no criticaba los medios. Decía bueno, yo soy un investigador, yo envío sondas. Estoy explorando lo que pasa. Y él nunca se sumó... Y yo creo que eso fue muy inteligente por parte de él... nunca se sumó a este coro mundial de crítica a los medios de comunicación. En esa época, la televisión para mucha gente era un monstruo.Los niños no tenían que ver televisión. Un poco lo que pasa hoy con los móviles y lo que pasa hoy con tiktok. En esa época en la televisión, el monstruo. Entonces, había mucha investigación en Estados Unidos, que ya partía de la base que la televisión y los medios son malos para la gente. Vemos que es una historia que se repite. Yo creo que en ese sentido, Marshall McLuhan, de manera muy inteligente, no se sumó ese coro crítico y él se dedico realmente a pensar los medios desde una perspectiva mucho más libre, no anclada por esta visión yo creo demasiado ideologizada, que en América Latina es muy fuerte. Es muy fuerte. Esto no implica [00:15:00] bajar la guardia, no ser crítico. Al contrario.Pero yo creo que el el verdadero pensamiento crítico parte de no decir tanto ideológica, decimos "esto ya es malo. Vamos a ver esto." Habrá cosas buenas. Habrá cosas mala. Habrá cosa, lo que es innegable, que los medios mas ya que digamos son buenos son va, nos transforman. Y yo creo que eso fue lo importante de la idea McLuhaniana. Entonces mi primer acercamiento a McLuhan fue una perspectiva de los autores críticos que, bueno, sí, viene de Estados Unidos, no critica los medios. Vamos a criticarlo a nosotros a él, no? Y ese fue mi primer acercamiento a Marshall McLuhan. Yo me fui a Italia en la decada de 90. Estuve casi ocho años fuera de la universidad, trabajando en medios digitales, desarrollo de páginas, webs, productos multimédia y pretexto. Y a finales de los 90, dije quiero volver a la universidad. Quiero ser un doctorado. Y dije, "quiero hacer un doctorado. Bueno. Estando en Italia, el doctorado iba a ser de semiótica." Entonces hizo un [00:16:00] doctorado. Mi tesis fue sobre semiótica de las interfaces.Ahi tuve una visión de las interfaces digitales que consideran que, por ejemplo, los instrumentos como el mouse o joystick son extensiones de nuestro cuerpo, no? El mouse prolonga la mano y la mete dentro de la pantalla, no? O el joystick o cualquier otro elemento de la interfaz digital? Claro. Si hablamos de que el mouse es una extensión de la mano, eso es una idea McLuhaniana.Los medios como extensiones del ser humano de sujeto. Entonces, claro ahi yo releo McLuhan en italiano a finales de los años 90, y me reconcilio con McLuhan porque encuentro muchas cosas interesantes para entender precisamente la interacción con las máquinas digitales. En el a 2002, me mudo con mi familia a España. Me reintegro la vida universitaria. [00:17:00] Y ahí me pongo a estudiar la relación entre los viejos y los nuevos medios. Entonces recupero la idea de ecosistema. Recupero toda la nueva, la idea de ecología de mi ecology. Y me pongo a investigar y releer a McLuhan por tercera vez. Y a leerlo en profundidad a él y a toda la escuela de mi ecology para poder entender las dinámicas del actual ecosistema mediático y entender la emergencia de lo nuevo y cómo lo viejo lucha por adaptarse. En el 2009, estuve tres meses trabajando con Bob Logan en the University of Toronto. El año pasado, estuve en el congreso ahí y tuvimos dos pre conferencias con gente con Paolo Granata y todo el grupo de Toronto.O sea que, tengo una relación muy fuerte con todo lo que se producía y se produce en Toronto. Y bueno, yo creo que, a mí hoy, la media ecology, me sirve muchísimo junto a otras disciplina como la semiótica para poder entender el ecosistema [00:18:00] mediático actual y el gran tema de investigación mío hoy, que es la evolución del la ecosistema mediático.Mm, digamos que dentro de la media ecology, empezando de esa tesis doctoral del 79 de Paul Levinson, hay toda una serie de contribuciones, que un poco son los que han ido derivando en mi último libro que salió el año pasado en inglés en Routledge, que se llama The Evolution of Media y acaba de salir en castellano.Qué se llama Sobre La Evolución De los Medios. En la teoría evolutiva de los medios, hay mucha ecología de los medios metidos. Chris: Claro, claro. Pues felicidad es Carlos. Y vamos a volver en un ratito de ese tema de la evolución de medios, porque yo creo que es muy importante y obviamente es muy importante a ti. Ha sido como algo muy importante en tu trabajo. Pero antes de de salir de esa esquina de pensamiento, hubo una pregunta que me mandó Andrew McLuhan para ti, que ya ella contestaste un poco, pero este tiene que ver entre las diferencias en los [00:19:00] mundos de ecología de medios anglofonos y hispánicos. Y ya mencionaste un poco de eso, pero desde los tiempos en los 80 y noventas, entonces me gustaría saber si esas diferencias siguen entre los mundos intelectuales, en el mundo anglofono o hispánico.Y pues, para extender su pregunta un poco, qué piensas sería como un punto o tema o aspecto más importante de lo que uno de esos mundos tiene que aprender el otro en el significa de lo que falta, quizás. Carlos: Si nos focalizamos en el trabajo de Marshall McLuhan, no es que se lo criticó sólo de América Latina.En Europa no caía simpático Marshall McLuhan en los 60, 70. Justamente por lo mismo, porque no criticaba el sistema capitalista de medios. La tradición europea, la tradición de la Escuela de Frankfurt, la escuela de una visión anti [00:20:00] capitalista que denuncia la ideología dominante en los medio de comunicación.Eso es lo que entra en América Latina y ahí rebota con mucha fuerza. Quizá la figura principal que habla desde América Latina, que habló mucho tiempo de América latina es Armand Mattelart. Matterlart es un teórico en la comunicación, investigador de Bélgica. Y él lo encontramos ya a mediados de los años 60 finales de los 60 en Chile en un memento muy particular de la historia de Chile donde había mucha politización y mucha investigación crítica, obviamente con el con con con con el capitalismo y con el imperialismo estadounidense. Quizá la la obra clásica de ese memento es el famoso libro de Mattelart y Dorfman, eh, eh? Para Leer El Pato Donald, que donde ellos desmontan toda la estructura ideológica capitalista, imperialista, que había en los cics en las historietas del pato Donald.Ellos dicen esto se publicó a [00:21:00] principio los 70. Es quizá el libro más vendido de la comic latinoamericana hasta el día de hoy, eh? Ellos dicen hay ideología en la literatura infantil. Con el pato Donald, le están llenando la cabeza a nuestros niños de toda una visión del mundo muy particular.Si uno le el pato Donald de esa época, por lo menos, la mayor parte de las historia del pato Donald, que era, había que a buscar un tesoro y adónde. Eran lugares africana, peruviana, incaica o sea, eran países del tercer mundo. Y ahí el pato Donald, con sus sobrinos, eran lo suficientemente inteligentes para volverse con el oro a Patolandia.Claro. Ideológicamente. Eso no se sostiene. Entonces, la investigación hegemónica en esa época en Europa, en Francia, la semiología pero sobre todo, en América latina, era ésa. Hay que estudiar el mensaje. Hay que estudiar el contenido, porque ahí está la ideología [00:22:00] dominante del capitalismo y del imperialismo.En ese contexto, entra McLuhan. Se traduce McLuhan y que dice McLuhan: el medio es el mensaje. No importa lo que uno lee, lo que nos transforma es ver televisión, leer comics, escuchar la radio. Claro, iba contramano del mainstream de la investigación en comunicación. O sea, digamos que en América latina, la gente que sigue en esa línea que todavía existe y es fuerte, no es una visión muy crítica de todo esto, todavía hoy, a Marshal McLuhan le cae mal, pero lo mismo pasa en Europa y otros países donde la gente que busca una lectura crítica anti-capitalista y anti-sistémica de la comunicación, no la va a encontrar nunca en Marshall McLuhan, por más que sea de América latina, de de de Europa o de Asia. Entonces yo no radicaría todo esto en un ámbito anglosajón y el latinoamericano. Después, bueno, la hora de McLuhan es bastante [00:23:00] polisemica. Admite como cualquier autor así, que tiene un estilo incluso de escritura tan creativo en forma de mosaico.No era un escritor Cartesiano ordenadito y formal. No, no. McLuhan era una explosión de ideas muy bien diseñada a propósito, pero era una explosión de ideas. Por eso siempre refrescan tener a McLuhan. Entonces normal que surjan interpretaciones diferentes, no? En estados unidos en Canadá, en Inglaterra, en Europa continental o en Latinoamérica o en Japón, obviamente, no? Siendo un autor que tiene estas características. Por eso yo no en no anclaría esto en cuestiones territoriales. Cuando uno busca un enfoque que no tenga esta carga ideológica para poder entender los medios, que no se limite sólo a denunciar el contenido.McLuhan y la escuela de la ecología de los medios es fundamental y es un aporte muy, muy importante en ese sentido, no? Entonces, bueno, yo creo que McLuhan tuvo [00:24:00] detractores en Europa, tuvo detractores en América latina y cada tanto aparece alguno, pero yo creo que esto se ido suavizando. Yo quiero que, como que cada vez más se lo reivindica McLuhan.La gente que estudia, por ejemplo, en Europa y en América latina, que quizá en su época criticaron a McLuhan, todas las teorías de la mediatización, por ejemplo, terminan coincidiendo en buena parte de los planteos de la media ecology. Hoy que se habla mucho de la materialidad de la comunicación, los nuevos materialismos, yo incluyo a Marshall McLuhan en uno de los pioneros des esta visión también de los nuevos materialismos. Al descentrar el análisis del contenido, al medio, a la cosa material, podemos considerar a macl también junto a Bruno Latour y otra gente como pionero, un poco de esta visión de no quedarse atrapados en el giro lingüístico, no, en el contenido, en el giro semiótico e incorporar también la dimensión material de la comunicación y el medio en sí.[00:25:00] Chris: Muy bien. Muy bien, ya. Wow, es tanto, pero lo aprecio mucho. Gracias, Carlos. Y me gustaría seguir preguntándote un poco ahora de tu propio trabajo. Tienes un capítulo en tu libro. Las Leyes de la Interfaz titulado "Las Interfaces Co-evolucionan Con Sus Usuarios" donde escribes "estas leyes de la interfaz no desprecian a los artefactos, sus inventores ó las fuerzas sociales. Solo se limitan á insertarlos á una red socio técnica de relaciones, intercambios y transformaciones para poder analizarlos desde una perspectiva eco-evolutiva."Ahora, hay un montón ahí en este paragrafito. Pero entonces, me gustaría preguntarte, cómo vea los humanos [00:26:00] co-evolucionando con sus tecnologías? Por ejemplo, nuestra forma de performatividad en la pantalla se convierte en un hábito más allá de la pantalla.Carlos: Ya desde antes del homo sapiens, los homínidos más avanzados, digamos en su momento, creaban instrumentos de piedra. Hemos descubierto todos los neandertales tenían una cultura muy sofisticada, incluso prácticas casi y religiosas, más allá de la cuestión material de la construcción de artefactos. O sea que nuestra especie es impensable sin la tecnología, ya sea un hacha de piedra o ya sea tiktok o un smartphone. Entonces, esto tenemos que tenerlo en cuenta cuando analizamos cualquier tipo de de interacción cotidiana, estamos rodeados de tecnología y acá, obviamente, la idea McLuhaniana es fundamental. Nosotros creamos estos medios. Nosotros creamos estas tecnologías.Estas tecnologías también nos reformatean. [00:27:00] McLuhan, no me suena que haya usado el concepto de coevolución, pero está ahí. Está hablando de eso. Ahora bien. Hay una coevolución si se quiere a larguísimo plazo, que, por ejemplo, sabemos que el desarrollo de instrumentos de piedra, el desarrollo del fuego, hizo que el homo sapiens no necesitara una mandíbula tan grande para poder masticar los alimentos. Y eso produce todo un cambio, que achicó la mandíbula le dejó más espacio en el cerebro, etcétera, etcétera. Eso es una coevolución en término genético, digamos a larguísimo plazo, okey. También la posición eréctil, etcétera, etcétera. Pero, digamos que ya ahí había tecnologías humanas coevolucionando con estos cambios genéticos muy, muy lentos.Pero ahora tenemos también podemos decir esta co evolución ya a nivel de la estructura neuronal, entonces lo ha verificado la neurociencia, como dije antes. Hay cambio físico en la estructura del cerebro a lo largo de la vida de una persona debido a la interacción con ciertas tecnologías. Y por qué pasa eso?Porque [00:28:00] la producción, creación de nuevos medios, nuevas tecnologías se ido acelerando cada vez más. Ahi podemos hacer una curva exponencial hacia arriba, para algunos esto empezó hace 10,000 años. Para algunos esto se aceleró con la revolución industrial. Algunos hablan de la época el descubrimiento de América.Bueno, para alguno esto es un fenómeno de siglo xx. El hecho es que en términos casi geológicos, esto que hablamos del antropoceno es real y está vinculado al impacto del ser humano sobre nuestro ambiente y lo tecnológico es parte de ese proceso exponencial de co evolución. Nosotros hoy sentimos un agobio frente a esta aceleración de la tecnología y nuestra necesidad. Quizá de adaptarnos y coevolucionar con ella. Como esto de que todo va muy rápido. Cada semana hay un problema nuevo, una aplicación nueva. Ahora tenemos la inteligencia artificial, etc, etcétera. Pero esta sensación [00:29:00] no es nueva. Es una sensación de la modernidad. Si uno lee cosas escritas en 1,800 cuando llega el tren también la gente se quejaba que el mundo iba muy rápido. Dónde iremos a parar con este caballo de hierro que larga humo no? O sea que esta sensación de velocidad de cambio rápido ya generaciones anteriores la vivían. Pero evidentemente, el cambio hoy es mucho más rápido y denso que hace dos siglos. Y eso es real también. Así que, bueno, nuestra fe se va coevolucionando y nos vamos adaptando como podemos, yo esta pregunta se la hice hace 10 años a Kevin Kelly, el primer director de la revista Wire que lo trajimos a Barcelona y el que siempre es muy optimista. Kevin Kelly es determinista tecnológico y optimista al mismo tiempo. Él decía que "que bueno que el homo sapiens lo va llevando bastante bien. Esto de co evolucionar con la tecnología." Otra gente tiene una [00:30:00] visión radicalmente opuesta, que esto es el fin del mundo, que el homo sapiens estamos condenados a desaparecer por esta co evolución acelerada, que las nuevas generaciones son cada vez más estúpidas.Yo no creo eso. Creo, como McLuhan, que los medios nos reforman, nos cambian algunas cosas quizás para vivir otras quizá no tanto, pero no, no tengo una visión apocalíptica de esto para nada. Chris: Bien, bien. Entonces cuando mencionaste lo de la televisión, yo me acuerdo mucho de de mi niñez y no sé por qué. Quizás fue algo normal en ese tiempo para ver a tele como un monstruo, como dijiste o quizás porque mis mis papás eran migrantes pero fue mucho de su idea de esa tecnología y siempre me dijo como no, no, no quédate ahí tan cerca y eso.Entonces, aunque lo aceptaron, ellos comprendieron que el poder [00:31:00] de la tele que tenía sobre las personas. Entonces ahora todos, parece a mí, que todos tienen su propio canal, no su propio programación, o el derecho o privilegio de tener su propio canal o múltiples canales.Entonces, es una gran pregunta, pero cuáles crees que son las principales consecuencias de darle a cada uno su propio programa en el sentido de como es el efecto de hacer eso, de democratizar quizás la tecnología en ese sentido? Carlos: Cuando dices su propio canal, te refieres a la posibilidad de emitir o construir tu propia dieta mediática.Chris: Bueno primero, pero puede ser ambos, claro, no? O sea, mi capacidad de tener un perfil o cuenta mía personal. Y luego como el fin del turismo, no? Y luego otro. Carlos: Sí, a ver. Yo creo que, bueno, esto fue el gran cambio radical que empezó a darse a partir la década del 2000 o [00:32:00] sea, hace 25 años. Porque la web al principio sí era una red mundial en los años 90. Pero claro la posibilidad de compartir un contenido y que todo el mundo lo pudiera ver, estaba muy limitado a crear una página web, etcétera. Cuando aparecen las redes sociales o las Web 2.0 como se la llamaba en esa época y eso se suma los dispositivos móviles, ahí se empieza a generar esta cultura tan difundida de la creación de contenido. Hasta digamos que hasta ese momento quien generaba contenido era más o menos un profesional en la radio y en la televisión, pero incluso en la web o en la prensa o el cine. Y a partir de ahí se empieza, digamos, a abrir el juego. En su momento, esto fue muy bien saludado fue qué bueno! Esto va nos va a llevar a una sociedad más democrática. 25 años después, claro, estamos viendo el lado oscuro solamente. Yo creo que el error hace 25 años era pensar solo las posibilidades [00:33:00] buenas, optimistas, de esto. Y hoy me parece que estamos enredados en discursos solamente apocalípticos no?No vemos las cosas buenas, vemos solo las cosas malas. Yo creo que hay de las dos cosas hoy. Claro, hoy cualquier persona puede tener un canal, sí, pero no todo el mundo crea un canal. Los niveles de participación son muy extraños, o sea, la mayor parte de la población de los usuarios y usuarias entre en las redes. Mira. Mete un me gusta. Quizá un comentario. Cada tanto comparte una foto. Digamos que los "heavy users" o "heavy producers" de contenido son siempre una minoría, ya sea profesionales, ya sea influencers, streamers, no? Es siempre, yo no sé si acá estamos en un 20-80 o un 10-90 son estas curvas que siempre fue así? No? Si uno ve la Wikipedia, habrá un 5-10 por ciento de gente que genera contenido mucho menos incluso. Y un 90 por ciento que se [00:34:00] beneficia del trabajo de una minoría. Esto invierte la lógica capitalista? La mayoría vive de la minoría y esto pasaba antes también en otros, en otros sistemas. O sea que en ese sentido, es sólo una minoría de gente la que genera contenido de impacto, llamémoslo así, de alcance mayor.Pero bueno, yo creo que el hecho de que cualquier persona pueda dar ese salto para mí, está bien. Genera otra serie de problemas, no? Porque mientras que genera contenido, es un profesional o un periodista, digamos, todavía queda algo de normas éticas y que deben cumplir no? Yo veo que en el mundo de los streamers, el mundo de los Tik tokers etcétera, etcétera, lo primero que ellos dicen es, nosotros no somos periodistas. Y de esa forma, se inhiben de cualquier, control ético o de respeto a normas éticas profesionales. Por otro lado, las plataformas [00:35:00] Meta, Google, todas. Lo primero que te dicen es nosotros no somos medio de comunicación. Los contenidos los pone la gente.Nosotros no tenemos nada que ver con eso. Claro, ellos también ahí se alejan de toda la reglamentación. Por eso hubo que hacer. Europa y Estados Unidos tuvo que sacar leyes especiales porque ellos decían no, no, las leyes del periodismo a nosotros no nos alcanzan. Nosotros no somos editores de contenidos.Y es una mentira porque las plataformas sí editan contenido a través los algoritmos, porque nos están los algoritmos, nos están diciendo que podemos ver y que no está en primera página. No están filtrando información, o sea que están haciendo edición. Entonces, como que se generan estas equivocaciones.Y eso es uno de los elementos que lleva esta contaminación que mencioné antes en el en los ámbitos de la comunicación. Pero yo, si tuviera que elegir un ecosistema con pocos enunciadores pocos medios controlados por profesionales y este ecosistema [00:36:00] caótico en parte contaminado con muchos actores y muchas voces, yo prefiero el caos de hoy a la pobreza del sistema anterior.Prefiero lidiar, pelearme con y estar buscar de resolver el problema de tener mucha información, al problema de la censura y tener sólo dos, tres puntos donde se genera información. Yo he vivido en Argentina con dictadura militar con control férreo de medios, coroneles de interventores en la radio y la televisión que controlaban todo lo que se decía.Y yo prefiero el caos de hoy, aún con fake news y todo lo que quieras. Prefiero el caos de hoy a esa situación. Chris: Sí, sí, sí, sí. Es muy fuerte de pensar en eso para la gente que no han vivido en algo así, no? Osea algunos familiares extendidos han vivido en mundos comunistas, en el pasado en el este de Europa y no se hablan [00:37:00] exactamente así.Pero, se se hablan, no? Y se se dicen que lo que lo que no tenía ni lo que no tiene por control y por fuerza. Entonces, en ese como mismo sentido de lo que falta de la memoria vivida, me gustaría preguntarte sobre tu nuevo libro. Y sobre la evolución de medios. Entonces me gustaría preguntarte igual por nuestros oyentes que quizás no han estudiado mucho de la ecología de los medios Para ti qué es la evolución de los medios y por qué es importante para nuestro cambiante y comprensión del mundo. O sea, igual al lado y no solo pegado a la ecología de medios, pero la evolución de los medios,Carlos: Sí, te cuento ahí hay una disciplina, ya tradicional que es la historia y también está la historia de la comunicación y historia de los medios. [00:38:00] Hay libros muy interesantes que se titulan Historia de la Comunicación de Gutenberg a Internet o Historia de la Comunicación del Papiro a Tiktok. Entonces, qué pasa? Esos libros te dicen bueno, estaba el papiro, después vino el pergamino, el manuscrito, después en 1450 vino Gutenberg, llegó el libro. Pero eso el libro no te cuentan que pasó con el manuscrito, ni que pasó con el papiro. Y te dicen que llega la radio en 1920 y en 1950 llega la televisión y no te dicen que pasó con la radio, que pasó con el cine.Son historias lineales donde un medio parece que va sustituyendo al otro. Y después tenemos muchos libros muy buenos también. Historia de la radio, historia de la televisión, historia de internet, historia del periodismo. Como dije antes, retomando una idea, de McLuhan no podemos entender los medios aislados.Yo no puedo entender la evolución de la radio si no la vinculo a la prensa, a [00:39:00] la televisión y otro al podcast. Okey, entonces digo, necesitamos un campo de investigación, llamémoslo una disciplina en construcción, que es una teoría y también es metodología para poder entender el cambio mediático, todas estas transformaciones del ecosistema de medios a largo plazo y que no sea una sucesión de medios, sino, ver cómo esa red de medios fue evolucionando. Y eso yo lo llamo una teoría evolutiva o una "media evolution" Y es lo que estoy trabajando ahora. Claro, esta teoría, este enfoque, este campo de investigación toma muchas cosas de la ecología de los medios, empezando por Marshall McLuhan pero también gente de la tradición previa a la media ecology como Harold Innis, el gran historiador, economista de la comunicación y de la sociedad, que fue quizás el intelectual más famoso en Canadá en la primera mitad del siglo XX. Harold Innis que influenció mucho a Marshall McLuhan [00:40:00] Marshall McLuhann en la primera página de Gutenberg Galaxy, dice este libro no es otra cosa que una nota al pie de página de la obra de Harold Innis Entonces, Harold Innis que hizo una historia de los tiempos antiguos poniendo los medios al centro de esa historia. Para mí es fundamental. Incluso te diría a veces más que McLuhan, como referencia, a la hora de hacer una teoría evolutiva del cambio mediático. Y después, obviamente tomo muchas cosas de la historia de los medios.Tomo muchas cosas de la arqueología de los medios (media archeology). Tomo cosas también de la gente que investigó la historia de la tecnología, la construcción social de la tecnología. O sea, la media evolution es un campo intertextual, como cualquier disciplina que toma cosas de todos estos campos para poder construir una teoría, un enfoque, una mirada que sea más a largo plazo, que no sea una sucesión de medios, sino que vea la evolución de todo el ecosistema mediático, prestando mucha atención a las relaciones [00:41:00] entre medios, y con esta visión más compleja sistémica de cómo cambian las cosas.Yo creo que el cambio mediático es muy rápido y necesitamos una teoría para poder darle un sentido a todo este gran cambio, porque si nos quedamos analizando cosas muy micro, muy chiquititas, no vemos los grandes cambios. No nos podemos posicionar... esto un poco como el fútbol. Los mejores jugadores son los que tienen el partido en la cabeza y saben dónde está todo. No están mirando la pelota, pero saben dónde están los otros jugadores? Bueno, yo creo que la media evolution sirve para eso. Más allá de que hoy estemos todos hablando de la IA generativa. No? Tener esta visión de de conjunto de todo el ecosistema mediático y tecnológico, yo creo que es muy útil.Chris: Mm. Wow Increíble, increíble. Sí. Sí. Pienso mucho en como las nuevas generaciones o las generaciones más jóvenes en el día de hoy. O sea, [00:42:00] al menos más joven que yo, que la mayoría, como que tiene 20 años hoy, no tienen una memoria vívida de cómo fuera el mundo, sin redes sociales o sin el internet. Y así como me voy pensando en mi vida y como yo, no tengo una memoria de vida como fuera el mundo sin pantallas de cualquier tipo, o sea de tele de compus. No solo de internet o redes. Carlos: Sí, no, te decia que mi padre vivió, mi padre tiene 90 años y él se recuerda en el año 58, 59, su casa fue la primera en un barrio de Rosario que tuvo televisión y transmitían a partir de la tarde seis, siete de la tarde. Entonces venían todos los vecinos y vecinas a ver televisión a la casa de mi abuela. Entonces cada uno, cada generación tiene sus historias. No? Chris: Ajá. Ajá. Sí. Pues sí. Y también, como dijiste, para [00:43:00] entender los medios como sujetos o objetos individuales, o sea en su propio mundo, no? Este recuerdo un poco de la metáfora de Robin Wall Kimmerer que escribió un libro que se llama Braiding Sweetgrass o Trenzando Pasto Dulce supongo, en español. Y mencionó que para entender el entendimiento indígena, digamos entre comillas de tiempo, no necesitamos pensar en una línea, una flecha desde el pasado hacia el futuro. Pero, un lago, mientras el pasado, presente, y futuro existen, a la vez, en ese lago.Y también pienso como en el lugar, el pasado, presente, y el futuro, como todos esos medios existiendo a la vez, como en un lago y obviamente en una ecología de su evolución de sus cambios. Carlos: Es, muy interesante eso. Después te voy a pedir la referencia del libro porque, claro, [00:44:00] McLuhan siempre decía que el contenido de un medio es otro medio. Entonces, puede pasar que un medio del pasado deja su huella o influye en un medio del futuro. Y entonces ahí se rompe la línea temporal. Y esos son los fenómenos que a mí me interesa estudiar. Chris: Mmm, mmm, pues Carlos para terminar, tengo dos últimas preguntas para ti. Esta vez un poco alineado con el turismo, y aunque no estas enfocado tanto en en el estudio de turismo. Por mis estudios y investigaciones y por este podcast, he amplificado esa definición de turismo para ver cómo existiría más allá de una industria. Y para mí, el turismo incluye también el deseo de ver una persona, un lugar o una cultura como destino, como algo útil, temporal en su valor de uso y por tanto, desechable. Entonces, me gustaría [00:45:00] preguntarte, si para ti parece que nuestros medios populares, aunque esto es un tiempo, digamos con más libertad de otros lugares o tiempos en el pasado, más autoritarianos o totalitarianos? Si te ves la posibilidad o la evidencia de que nuestros medios digamos como mainstream más usados, están creando o promoviendo un , un sentido de alienación en la gente por efectivamente quedarles a distancia al otro o la otra.Carlos: Yo ya te dije no, no tengo una visión apocalíptica de los medios. Nunca, la tuve. Esto no quita de que los medios y como dijimos antes, tienen problemas. Generan también contaminación. Llamémoslo así si seguimos con la metáfora, ? El tema de alienación viene desde hace [00:46:00] muchísimos años. Ya cuando estudiaba en la universidad, nunca sintonicé con las teorías de la alienación.El concepto de alienación viene del siglo XIX. Toda una teoría de la conciencia, el sujeto, el proletario, llamémoslo, así que tenía que tomar conciencia de clase. Bueno, las raíces de esa visión del concepto alienación vienen de ahí. Yo, a mí nunca me convenció, justamente. Y acá si interesante.El aporte de América Latina en teorías de la comunicación siempre fue diferente. Fue reivindicar la resignificación, la resemantización el rol activo del receptor, cuando muchas veces las teorías que venían de Europa o Estados Unidos tenían esta visión del receptor de la comunicación como un ser pasivo. En ese sentido, la media ecology nunca entró en ese discurso porque se manejaba con otros parámetros, pero digamos que lo que era el mainstream de la investigación de estados unidos, pero también de Europa, siempre coincidían en esto en considerar el receptor pasivo, alienado, [00:47:00] estupidizado por los medios. Y yo realmente nunca, me convenció ese planteo, ni antes ni hoy, ni con la televisión de los 70 y 80, ni con el tiktok de hoy.Esto no quita que puede haber gente que tenga alguna adicción, etcétera, etcétera. Pero yo no creo que toda la sociedad sea adicta hoy a la pantallita. Deja de ser adicción. Okey. Esto no implica que haya que no tener una visión crítica. Esto no implica que haya que eventualmente regular los usos de ciertas tecnologías, obviamente.Pero de ahí a pensar que estamos en un escenario apocalíptico, de idiotización total del homo sapiens o de alienación. Yo no lo veo, ni creo que lo los estudios empíricos confirmen eso. Más allá que a veces hay elecciones y no nos gusten los resultados.Pero ahí es interesante, porque cuando tu propio partido político pierde, siempre se le echa la culpa a los medios porque ganó el otro. Pero cuando tu partido político gana, nadie dice nada de los medios. Ganamos porque somos mejores, [00:48:00] porque tenemos mejores ideas, porque somos más democráticos, porque somos más bonitos.Entonces, claro te das cuenta que se usan los medios como chivo expiatorio para no reconocer las propias debilidades políticas a la hora de denunciar una propuesta o de seducir al electorado.Chris: Claro, claro. Ya pues estos temas son vastos y complejos. Y por eso me gusta, y por eso estoy muy agradecido por pasar este tiempo contigo, Carlos.Pero los temas requieren un profundo disciplina para comprender, o al menos según yo, como alguien que está muy nuevo a estos temas. Entonces, a nuestra época, parece que somos, según yo, arrastrados a una velocidad sin precedentes. Nuestras tecnologías están avanzando y quizás socavando simultáneamente nuestra capacidad de comprender lo que está sucediendo en el mundo. Los usamos como protesta a veces como, como mencionaste, [00:49:00] pero sin una comprensión más profunda de cómo nos usan también. Entonces tengo la curiosidad por saber qué papel desempeña la ecología de los medios en la redención o curación de la cultura en nuestro tiempo. Cómo podría la ecología de los medios ser un aliado, quizás, en nuestros caminos? Carlos: Sí, yo creo que esta idea estaba presente, no? En los teóricos de la media ecology, digamos la primera generación.Ahora que lo pienso, estaba también en la semiótica de Umberto Eco, no? Cuando decía la semiótica más allá de analizar cómo se construye significado, también aporta a mejorar la vida significativa, o sea, la vida cultural, la vida comunicacional, nuestro funcionamiento como sujeto, digamos. Y yo creo que en ese sentido, la media ecology también.Digamos, si nosotros entendemos el ecosistema mediático, vamos a poder sacarlo mejor [00:50:00] coevolucionar mejor. Vamos a ser más responsables también a la hora de generar contenidos, a la hora de retwittear de manera a veces automática ciertas cosas. Yo creo que es todo un crecimiento de vivir una vida mediática sana, que yo creo que hoy existe esa posibilidad.Yo estoy en Twitter desde el 2008-2009 y sólo dos veces tuve así un encontronazo y bloqueé a una persona mal educada. Después el resto de mi vida en Twitter, es rica de información de contactos. Aprendo muchísimo me entero de cosas que se están investigando. O sea, también están uno elegir otras cosas.Y por ejemplo, donde veo que yo hay que hay redes que no me aportan nada, no directamente ni entro. También es eso de aprender a sacar lo mejor de este ecosistema mediático. Y lo mismo para el ecosistema natural. Así como estamos aprendiendo a preocuparnos de dónde viene la comida, [00:51:00] cuánto tiempo se va a tardar en disolver este teléfono móvil por los componentes que tiene. Bueno, también es tomar conciencia de eso. Ya sea en el mundo natural, como en el mundo de la comunicación. Y yo creo que todos estos conocimientos, en este caso, la media ecology nos sirve para captar eso, no? Y mejorar nosotros también como sujetos, que ya no somos más el centro del universo, que esta es la otra cuestión. Somos un átomo más perdido entre una complejidad muy grande. Chris: Mm. Mm, pues que estas obras y trabajos y estudios tuyos y de los demás nos da la capacidad de leer y comprender ese complejidad, no?O sea, parece más y más complejo cada vez y nos requiere como más y más discernimiento. Entonces, yo creo que pues igual, hemos metido mucho en tu voluntad y capacidad de [00:52:00] hacer eso y ponerlo en el mundo. Entonces, finalmente Carlos me gustaría a extender mi agradecimiento y la de nuestros oyentes por tu tiempo hoy, tu consideración y tu trabajo.Siento que pues, la alfabetización mediática y la ecología de los medios son extremadamente deficientes en nuestro tiempo y su voluntad de preguntar sobre estas cosas y escribir sobre ellas es una medicina para un mundo quebrantado y para mi turístico. Entonces, así que muchísimas gracias, Carlos, por venir hoy.Carlos: Gracias. Te agradezco por las preguntas. Y bueno, yo creo que el tema del turismo es un tema que está ocupa lugar central hoy. Si tú estuvieras en Barcelona, verías que todos los días se está debatiendo este tema. Así que yo creo que bueno, adelante con esa reflexión y esa investigación sobre el turismo, porque es muy pertinente y necesaria.Chris: Pues sí, gracias. [00:53:00] Igual yo siento que hay una conexión fuerte entre esas definiciones más amplias de turismo y la ecología de medios. O sea, ha abierto una apertura muy grande para mí para entender el turismo más profundamente. Igual antes de terminar Carlos, cómo podrían nuestros oyentes encontrar tus libros y tu trabajo?Sé que hemos hablado de dos libros que escribiste, pero hay mucho más. Muchísimo más. Entonces, cómo se pueden encontrarlos y encontrarte?Carlos: Lo más rápido es en en mi blog, que es hipermediaciones.com Ahí van a encontrar información sobre todos los libros que voy publicando, etcétera, etc. Y después, bueno, yo soy muy activo, como dije en Twitter X. Me encuentran la letra CEscolari y de Carlos es mi Twitter. Y bueno, también ahí trato de difundir información sobre estos [00:54:00] temas.Como dije antes, aprendo mucho de esa red y trato de también devolver lo que me dan poniendo siempre información pertinente. Buenos enlaces. Y no pelearme mucho.Chris: Muy bien, muy bien, pues voy a asegurar que esos enlaces y esas páginas estén ya en la sección de tarea el sitio web de El fin del turismo cuando sale el episodio. Igual otras entrevistas y de tus libros. No hay falta. Entonces, con mucho gusto, los voy compartiendo. Bueno, Carlos, muchísimas gracias y lo aprecio mucho.Carlos: Muchas gracias y nos vemos en México.English TranscriptionChris: [00:00:00] Welcome to the podcast The End of Tourism, Carlos. Thank you for being able to speak with me today. It's a great pleasure to have you here with me today.Carlos: No, thank you, Chris, for the invitation. It is a great pleasure and honor to chat with you, a great traveler and, well, I have never directly investigated the subject of tourism.Well, I understand that we are going to talk about media ecology and collateral issues that can help us better understand, give meaning to all that is happening in the world of tourism. Well, I work in Barcelona. I don't live in the city exactly, but I work at the university in Barcelona, in the central area.Well, every time I go to the city, the number of tourists increases every day and the debate on tourism in all its dimensions increases. So it is a topic that is on the agenda, right?Chris: Yes, well I imagine that even if you don't like to think or if you don't want to think about tourism there, it is inevitable to have a personal lesson [00:01:00] from that industry.Carlos: Yes, to the point that it is almost becoming a taxonomic criterion, right? ...of classification or cities with a lot of tourists, cities or places without tourists that are the most sought after until they are filled with tourists. So we are practically in a vicious circle.Chris: Well, at some point I know that it changes, the cycle breaks, at least to account for what we are doing with the behavior.And I understand that this also has a lot to do with the ecology of the media, the lack of ability to understand our behaviors, attitudes, thoughts, feelings, etc. So, before continuing with your work and deeds, I would like to ask you about your path and your life.First, I wonder if you could define for our listeners what media ecology is and how you [00:02:00] became interested in this field? How did you come to dedicate your life to this study?Carlos: Yes. Let's see a little bit. There is one, this is the official history. We would say media ecology, it is a field of research, let's say, that was born in the 60s. We must take into account above all the work of Marshall McLuhan, a Canadian researcher who is very famous worldwide. He was perhaps the most famous media researcher philosopher in the 60s and 70s.And a colleague of his, Neil Postman, who was at New York University, was a bit, let's say, among the people who surrounded these two references, no, in the 60s, from there it was brewing, let's say, what was later called media ecology. It is said that the first person to talk about media ecology, who applied this metaphor to the media, was Marshall McLuhan himself in some private conversations, [00:03:00] letters that were sent to each other in the late 50s, early 60s, by researchers on these topics?Let's say the first public appearance of the concept of media ecology was a lecture in 1968 by Neil Postman. It was a public speech that talked about how the media transforms us and how the media transforms us, forming an environment in which we grow, develop, and so on. And we are sometimes not very aware of this environment that surrounds us and shapes us.He first used the concept of media ecology in a public lecture. And then, if we go back to the early 70s, Postman himself created the first program in media ecology at NYU, at New York University. So, in 73, 74 and 75, what I call the second generation began to emerge, of people [00:04:00] some of whom were trained in these courses in New York.For example, Christine Nystrom was the first PhD thesis on my ecology; people like Paul Levinson who in 1979 defended a PhD thesis directed by Postman on the evolution of the media, right? And the same thing happened in Toronto in the 70s. Marshall McLuhan died in December 80.Let's say that the 70s were his last decade of intellectual production. And there are a number of collaborators at that time, very young people like Robert Logan, Derrick De Kerchove, who later continued to work a bit along these lines, along these lines. And there we talk about the Canadian front, eh?This whole second generation was developing, expanding and applying. Let's not forget Eric McLuhan, Marshall's son, who was also part of this whole movement. [00:05:00] And if I remember correctly, in 2000, the Media Ecology Association was created, which is the Media Ecology Association, which is an academic, scientific organization that brings together people who deal with media ecology.If we think at a more scientific epistemological level, we can think of this metaphor of media ecology from two or three perspectives. On the one hand, this idea that media create environments. This is a very strong idea of Marsha McLuhan, of Postman and of this whole group, isn't it? The media - "medium" understood in a very broad sense, no, any technology could be a medium for them.For Marsha McLuhan, the wheel is a medium. A telescope is a medium. A radio is a medium and television is a medium, right? I mean, any technology can be considered a medium. Let's say that these media, these technologies, generate a [00:06:00] environment that transforms us. It transforms our way, sometimes our way of thinking, our way of perceiving the world, our conception of time and space.And we are not aware of that change. Let's think that, I don't know, before 1800, if someone had to make a trip of a thousand kilometers (and here we are approaching tourism) kilometers was a trip that had to be planned many months in advance. With the arrival of the train, we are already in 1800, those kilometers were shortened. Let's say no? There we see as if today they tell us 1000 kilometers.Well, yes, we take a plane. It's an hour, an hour and a quarter of a journey. Today, 1000 kilometres is much less than 200 years ago and even in terms of time, time has changed. Right? All of that is a consequence, let's say, of this change, our perception is a consequence of a series of media and technologies.The railroad. Obviously, today we have airplanes. The same digital networks that have somewhat brought us this idea of "time [00:07:00] real," this anxiety of wanting everything fast, right? That is also a consequence of these environmental changes generated by the media and technologies, eh? This is a very strong idea, when McLuhan and Postman talked about this in the 60s, they were strong intuitions that they had from a very intelligent observation of reality. Today, cognitive sciences, or rather neuroscience, have confirmed these hypotheses. In other words, today there are a series of methodologies to study the brain and we can already see how technologies...The media even affects the physical structure of the brain. Right? Another thing that is historical is that the media affects our memory. This comes from Plato 2,500 years ago, who said that writing would kill the memory of men. Well, we can think for ourselves, right?Or at least this generation, who [00:08:00] lived in a world before and after mobile apps. 30 years ago, 25 years ago, I had 30-40 phone numbers in my memory. Today I don't have any. And let's also think about GPS, right? At one time, taxi drivers in London, which is a Latin city, knew the city by heart. And today, that's no longer necessary because they have GPS.And when they went to study the brains of London taxi drivers, they saw that certain areas of the brain had shrunk, so to speak, which are the areas that manage the spatial part. McLuhan already talked about this in the 60s. He said that changes narcotize certain areas of the mind, he said.But well, we see that a lot of empirical research, very cutting-edge neuroscience research is confirming all these thoughts, all these things that were said in the 60s onwards, by media ecology. Another possibility is to understand [00:09:00] this as a media ecosystem, Marshall McLuhan always said we cannot give it meaning,We cannot understand a medium in isolation from other media. It is as if media only acquire meaning in relation to other media. Neil Postman and many other people from the school of media ecology also defend this position, that, well, we cannot understand the history of cinema if we do not link it to video games, if we do not link it to the appearance of television.And so with all the media, right? Eh? There are some very interesting works. For example, about how in the 19th century, different media, we could say, co-evolved with each other. The press, the telegraph. The train, which also transported newspapers, news agencies appeared. I mean, we see how it is very difficult to understand the development of the press in the 19th century and we don't link it to the telephone, if we don't link it to photography, if we don't link it to radio photography, [00:10:00] also later on.I mean, this idea is very strong. It is also one of the principles that I consider fundamental to this vision, which would be that the media are not alone, they are part of an ecosystem and if we want to understand what is happening and how all this works, we cannot, uh, analyze the media in isolation from the rest.There is a third interpretation. I don't know if it's too metaphorical, right? Above all, people in Italy like the researcher Fausto Colombo from Milan or Michele Cometa, he is a researcher from Sicily, Michele Cometa who talks about the turn, the ecomedia turn. These researchers are moving in a whole conception according to which, we are in a unique media ecosystem that is contaminated.It is contaminated by "fake news" it is contaminated by false news, it is contaminated by hate speech, etc., etc. So they, let's say, take up this ecological metaphor to say [00:11:00] We have to clean this ecosystem just as the natural ecosystem is contaminated, it needs a cleaning intervention, let's say a purification, eh?The media ecosystem is also in the same danger, isn't it? And these people are also calling attention, and I am very close to this line of work on the material dimension of communication. And this also has to do with tourism, right? The environmental impact that communication has today.Training an artificial intelligence involves a huge amount of electricity; keeping social networks running, eh, TikTok, YouTube, whatever, involves millions of servers running that suck up electricity and also have to be cooled, consuming even more electricity. And that has a significant impact on the climate.So, well, let's say, we see that this metaphor of the ecological, applied to the media, gives rise to two or three interpretations.Chris: Mmm. [00:12:00] Wow. I feel like when I started taking that course from Andrew McLuhan, Marshall's grandson, as I mentioned, it changed my perspective completely - on the world, on the way I understand and how I don't understand our technologies, my movements, etc. But now, from a person who has been studying this for decades, I would like to know how you started. I mean, Andrew, for example, has the excuse of his lineage, not his father and his grandfather.But then, as a young Argentine, he began learning about media ecology.Carlos: Well, I'll tell you. I studied communication in Argentina, in Rosario. I finished college. The last exam was on June 24, 1986, which was the day that Lionel Messi was born in Rosario, Argentina, on the same day. And [00:13:00] I worked, I collaborated in a class in a subject that was communication theories.And I even taught until 1990, three years, because after that I went to live in Italy. At that time, we read Marshall McLuhan, but it was a very ideologically biased reading. In Latin America, you must have seen it in Mexico. There is a whole history, a tradition of criticism from the media, especially of everything that comes from the United States, and Canada is very close to the United States.So, let's say that in the 70s and 80s and until today I would tell you that Marshall McLuhan was often criticized because he did not criticize the media. I mean, he had a vision. He said, Neil Postman, yes, he had a very critical vision. But in that case, this was one of the big differences between Postman and McLuhan, that Marshall McLuhan, at least in [00:14:00] public, he did not criticize the media. He said, well, I am a researcher, I send out probes. I am exploring what is happening.And he never joined in... And I think that was very clever of him... he never joined in this worldwide chorus of criticism of the media. At that time, television was a monster for many people.Children were not supposed to watch television. A bit like what happens today with cell phones and what happens today with TikTok. At that time, television was the monster. At that time, there was a lot of research in the United States, which was already based on the premise that television and the media are bad for people.We see that it is a story that repeats itself. I think that in that sense, Marshall McLuhan, very intelligently, did not join that critical chorus and he really dedicated himself to thinking about the media from a much freer perspective, not anchored by this vision that I believe is too ideologized, which is very strong in Latin America. It is very strong. This does not imply [00:15:00] letting down one's guard, not being critical. On the contrary.But I think that true critical thinking starts from not saying so much ideology, we say "this is already bad. Let's look at this." There will be good things. There will be bad things. There will be things, which is undeniable, that the media, even if we say they are good, will transform us. And I think that was the important thing about the McLuhanian idea.So my first approach to McLuhan was from the perspective of critical authors who, well, yes, come from the United States, they don't criticize the media. We're going to criticize him, right? And that was my first approach to Marshall McLuhan.I went to Italy in the 90s. I was out of college for almost eight years, working in digital media, web development, multimedia products, and pretext. And in the late 90s, I said, I want to go back to college. I want to be a PhD. And I said, "I want to do a PhD. Well. Being in Italy, the PhD was going to be in semiotics." So I did a [00:16:00] PhD. My thesis was on semiotics of interfaces.There I had a vision of digital interfaces that consider, for example, instruments like the mouse or joystick as extensions of our body, right? The mouse extends the hand and puts it inside the screen, right? Or the joystick or any other element of the digital interface? Of course. If we talk about the mouse being an extension of the hand, that is a McLuhanian idea.The media as extensions of the human being as a subject. So, of course, I reread McLuhan in Italian at the end of the 90s, and I reconciled with McLuhan because I found many interesting things to understand precisely the interaction with digital machines.In 2002, I moved with my family to Spain. I returned to university life. [00:17:00] And there I began to study the relationship between old and new media. Then I recovered the idea of ecosystem. I recovered the whole new idea, the id
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#303 - Visa: Entendendo o novo ecossistema de pagamentos”. Nele, Eduardo Abreu, VP de Novos Negócios na Visa, explica como a empresa atua como facilitadora de inovações, trazendo tecnologias globais para o Brasil enquanto entende as necessidades locais, além de detalhar alguns cases de sucesso. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En este poderoso episodio de A Todo Sí, te comparto una historia muy personal que transformó por completo la forma en la que veo mi cuerpo. Si tú también has sentido insatisfacción frente al espejo, este mensaje es para ti. Te cuento cómo pasé del juicio a la gratitud, por qué hoy creo firmemente que mi cuerpo no es un proyecto a corregir, sino un templo a honrar, y cuáles son las 9 estrategias que me ayudaron a sanar mi relación conmigo misma desde el amor, la compasión y el autoconocimiento. Este episodio está dedicado al 90% de las mujeres que, como yo en algún momento, han tenido una autoestima herida por los estándares de belleza. Aquí vas a encontrar herramientas reales para reconectar con tu cuerpo, elevar tu bienestar y comenzar a verte con ojos más amorosos. Tu cuerpo es un templo. Y mereces tratarlo como tal. Además, quiero invitarte a ver este episodio en formato video a través de mi canal de YouTube. Ahí te comparto imágenes, recursos visuales y detalles que complementan todo lo que hablamos puede que conectes con algo que no esperabas y te inspire aún más.
En este mensaje, el pastor Robert Barriger nos recuerda que no importa de dónde vengas ni cuántas veces hayas fallado: Dios puede cambiar tu identidad y darte un nuevo nombre. Así como Jacob fue transformado en Israel, tú también puedes dejar atrás el pasado y caminar como hijo de Dios. Mensaje del 15 de junio del 2025 en el campus Lince de la iglesia Caminodevida - Lima, Perú por el pastor fundador Robert Barriger.
En este nuevo podcast converso con Kevin sobre mi nuevo libro "Confío, Luego Existo" y el nacimiento del movimiento espiritual "Volver a Casa". ¡Consigue tu copia hoy y emprende este viaje!
CONTACTAMELaura Elena MartinezCitas 949-7615048Oficina: 6 Venture, Suite 310, Irvine, CA 92618https://linktr.ee/lauraelenamartinezzPLANEAMIENTO FINANCIEROhttps://www.sophroniawealthadvisors.com/about
En este episodio especial de More Than Mamis tenemos un invitado muy especial: ¡Víctor Muñoz! Cantante venezolano, esposo de nuestra querida Anto… y un súper more than papi.
Durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, Renato Cardoso iniciou pedindo aos alunos que ouvissem com atenção: só porque alguém não expressa o amor da forma que você gostaria, não significa que essa pessoa não o ama. Nesse ínterim, ele incentivou a todos a refletirem sobre essa questão. Na ocasião, o professor falou amplamente sobre o tema, inclusive compartilhando sua experiência pessoal com a esposa, Cristiane Cardoso.Lutando sozinhoEm seguida, Adeilson, de 29 anos, contou que está casado há seis anos e que o relacionamento passa por um momentodifícil. Segundo ele, às vezes as coisas vão bem, mas em outros momentos, não. A esposa tem duas filhas, de 6 e 11 anos, fruto de um relacionamento anterior. Atualmente, Adeilson arca sozinho com todas as despesas da casa e da família.Ele disse que já conversou com a esposa sobre a possibilidade de ela trabalhar, para que juntos possamconquistar algo, mas ela costuma jogar na cara dele que não trabalha porque não quer. O aluno pediu ajuda sobre como lidar com essa situação. Relatou que o casal já teve discussões por esse motivo, chegando até a se distanciar.Adeilson expôs os motivos pelos quais acredita que ela deveria trabalhar, especialmente para que possam construir algo juntos. Por fim, ele desabafou, dizendo que sente estar lutando sozinho pelo casamento.Transformação de verdade Ainda hoje, durante o programa, ouça o depoimento de quem teve a vida transformada após praticar o amor inteligente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=xg15BdiHn7I Si deseas ver el vídeo completo: https://youtube.com/live/7tGk0wyQjyc #Yoga #Meditación #Bienestar Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
En este mensaje, la pastora Ana Liz Sánchez nos lleva al Salmo 27 para recordarnos que la paz verdadera no depende de las circunstancias, sino de con quién caminamos. A través de una historia personal y la palabra de Dios, aprendemos que la paz es un regalo constante que se encuentra en su presencia, no en el control. Mensaje del 08 de junio del 2025 en el campus Surco de la iglesia Caminodevida - Lima, Perú por la pastora Ana Liz Sanchez.00:40 – La iglesia se une desde Lima y más allá para recibir la palabra con un mismo latido.03:15 – La paz nace al reconocer quién es Dios en medio de la oscuridad.06:25 – Una historia real que demuestra cómo la palabra de Dios puede traer paz en momentos de temor.13:40 – Jesús es la fuente constante de paz que no depende de emociones ni control externo.19:50 – David tenía una sola prioridad: habitar en la presencia de Dios.25:15 – Buscar a Dios en lo íntimo fortalece lo que vivimos públicamente.30:05 – La paz también viene de responder a su voz con obediencia.36:20 – El abandono humano no es el final, Dios restaura, levanta y da propósito nuevamente.42:50 – La paz verdadera crece al confiar en el carácter de Dios, incluso sin ver aún la promesa.
Tracklist and full info: https://www.bestdrumandbass.com/podcast546/Welcome back my friends, we keep the DNB train moving with another epic episode to get your weekend started! This week we have the podcast debut of Jason Hill, alongside the kick off of our promo for the new Anizo release that drops next week! Lock it in, were about to take you on a journey. Your weekend starts now!Subscribe to the podcast: bestdnb.com/podcast FauxRealz & It's Tricky - Coastal [OUT NOW on Abducted LTD]Download / Stream: bestdnb.com/altd122Supported by: Noisia, Eatbrain, Evol Intent, X.Morph, 2whales, Transforma, dela Moon, Stonx, Diode, Bytecode, Nightstalker, Bad Ace, MV, Sindicate, BrainRave , Jane Doe DNB and more!
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=j-O5D7ZL6BI Si deseas ver el vídeo completo: https://youtube.com/live/s7aDUMdleOI #CrecimientoPersonal #DesarrolloPersonal #RelacionesSaludables Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Hoy tocó uno de esos episodios para ponernos al día, hablar de todo un poco y simplemente fluir. Leemos los comentarios que nos dejan, sí, los lindos y los no tan lindos también. Reflexionamos, nos reímos (mucho), y compartimos lo que realmente pensamos sobre muchas de las cosas que ustedes mismas nos hacen cuestionar.Un episodio para sentirnos entre amigas, sin filtro, con cariño y con mucha autenticidad.