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Os mosquitos podem incomodar, mas também podem ser agentes de disseminação de doenças. As autoridades estão muito atentas. Martim Andrade, jornalista da secção de Sociedade, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Leitura Bíblica Do Dia: LUCAS 22:39-44 Plano De Leitura Anual: 2 SAMUEL 3–5; LUCAS 25-35 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Caminhando pela Galeria Nacional Escocesa, fui atraída pelas fortes pinceladas e cores vibrantes de uma das pinturas do artista holandês Vincent van Gogh: As Oliveiras. Muitos historiadores acreditam que a obra foi inspirada na experiência de Jesus no jardim do Getsêmani, no monte das Oliveiras. O que chamou minha atenção para a tela da pintura foram as pequenas manchas vermelhas de tinta entre as árvores antigas. Conhecido como o monte das Oliveiras, devido às arvores de azeitonas lá localizadas, Jesus foi até esse lugar para orar na noite em que Seu discípulo Judas o trairia. Jesus sentiu-se angustiado sabendo que a traição resultaria em Sua crucificação. Enquanto orava, “seu suor caía na terra como gotas de sangue” (LUCAS 22:44). A agonia de Jesus era evidente enquanto Ele se preparava para a dor e a humilhação de uma execução pública, que resultaria no derramamento de Seu sangue naquela Sexta-feira Santa. A tinta vermelha na pintura de Van Gogh nos lembra de que Jesus teve que “sofrer muitas coisas e ser rejeitado” (MARCOS 8:31). Embora o sofrimento faça parte de Sua história, não mais domina o quadro. A vitória de Jesus sobre a morte transforma até mesmo o nosso sofrimento, permitindo que se torne apenas uma parte da bela paisagem de nossa vida a qual Ele está criando. Por: LISA SAMRA
Muitos tem a mania de dizer que se falta pasto é só comprar adubo, lançar e resolver o problema. Não é bem assim não… bora pra lida
Muitos se surpreendem ao pensar que Deus possa odiar algo. No entanto, a Bíblia revela sete coisas que Ele rejeita. Você sabe quais são?Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.Post do TEOmídia Blog recomendado! Maturidade proveniente do sofrimento - https://www.buzzsprout.com/652504/episodes/14383147Podcasts recomendados! TEOmídia Cast #101 - Cultivar e Guardar em Primeiro Lugar - https://www.buzzsprout.com/636142/episodes/15823152 Vida Pura 52 - https://www.buzzsprout.com/2251396/episodes/15546553
Muitos acham que estão vencendo a vida, mas será que realmente entenderam o placar? Em Romanos 3.10-12, Paulo apresenta um diagnóstico terrível da humanidade: ninguém é justo, ninguém busca a Deus, ninguém faz o bem. Neste episódio, exploramos a realidade da depravação universal e a evidência do domínio do pecado sobre todos os seres humanos. Como isso afeta nossa vida e nossa necessidade desesperada de redenção? Junte-se a nós nesta jornada pela verdade das Escrituras e descubra como a culpa da humanidade apenas ressalta ainda mais a gloriosa fidelidade de Deus. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Hoje foi um dia incrível na nossa Consultoria Gratuita! Expliquei em detalhes como a resistência à insulina se desenvolve e, o mais importante, como podemos revertê-la com escolhas simples no dia a dia. Muitos de vocês participaram ao vivo, mandando perguntas excelentes – e eu respondi cada uma com dicas práticas para colocar em ação imediatamente.Se você perdeu a live, não se preocupe: o vídeo está aqui completo, com todo o conhecimento que pode transformar sua saúde. Assista, compartilhe com quem você ama e comece hoje mesmo a mudar sua relação com a comida. A resistência à insulina não precisa ser uma sentença, e eu mostrei o caminho para você se livrar dela.Deixe nos comentários qual parte mais te impactou e qual dúvida ainda quer que eu esclareça nas próximas lives. Até amanhã, com mais conteúdo que vai revolucionar sua saúde!:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO UMA DIETA ALÉM DA MODA :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4iWn27lVersão para Kindle: https://amzn.to/4jkHoXM::::: ONDE COMPRAR O LIVRO O CÓDIGO DA OBESIDADE :::::::Versão capa comum: https://amzn.to/4hlGEQBVersão para Kindle: https://amzn.to/4ikh6Vh::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Programa Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
De acordo com o IBRAFE, a segunda safra de feijão preto deve ultrapassar as 510 mil toneladas, o que representa um aumento de três vezes em relação à dez anos atrás. Muitos estão apostando na exportação, mas há um problema: as taxações dos Estados Unidos têm impactado a lógica do comércio mundial, e atualmente não há parâmetros claros ou previsibilidade para negociar no mercado internacional. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre as incertezas desse momento em relação ao feijão e chama a atenção para a possibilidade de geadas verificadas em algumas regiões do Brasil.
1 Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde morava Lázaro, que ele havia ressuscitado dos mortos. 2 Ali ofereceram a Jesus um jantar; Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. 3 Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos. A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo. 4 Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, aquele que o havia de entregar: 5 "Por que não se vendeu este perfume por trezentas moedas de prata, para as dar aos pobres?" 6 Judas falou assim não porque se preocupasse com os pobres, mas porque era ladrão; ele tomava conta da bolsa comum e roubava o que se depositava nela. 7 Jesus, porém, disse: "Deixa-a; ela fez isto em vista do dia de minha sepultura. 8 Pobres, sempre os tereis convosco, enquanto a mim, nem sempre me tereis". 9 Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia, foram para lá, não só por causa de Jesus, mas também para verem Lázaro, que Jesus havia ressuscitado dos mortos. 10 Então, os sumos sacerdotes decidiram matar também Lázaro, 11 porque, por causa dele, muitos deixavam os judeus e acreditavam em Jesus.
Homilia Padre Antônio Gonzalez, IVE:Evangelho de Jesus Cristo segundo João 12,1-11Seis dias antes da Páscoa,Jesus foi para Betânia, onde morava Lázaro,que ele havia ressuscitado dos mortos.Ali ofereceram a Jesus um jantar;Marta serviae Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.Maria, tomando quase meio litro de perfumede nardo puro e muito caro,ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos.A casa inteira ficou cheia do perfume do bálsamo.Então, falou Judas Iscariotes, um dos seus discípulos,aquele que o havia de entregar:"Por que não se vendeu este perfumepor trezentas moedas de prata,para as dar aos pobres?"Judas falou assim não porque se preocupasse com os pobres,mas porque era ladrão;ele tomava conta da bolsa comume roubava o que se depositava nela.Jesus, porém, disse:"Deixa-a; ela fez istoem vista do dia de minha sepultura.Pobres, sempre os tereis convosco,enquanto a mim, nem sempre me tereis".Muitos judeus, tendo sabido que Jesus estava em Betânia,foram para lá,não só por causa de Jesus,mas também para verem Lázaro,que Jesus havia ressuscitado dos mortos.Então, os sumos sacerdotesdecidiram matar também Lázaro,porque, por causa dele,muitos deixavam os judeuse acreditavam em Jesus.Palavra da Salvação.
Para o áudio-árbitro Pedro Henriques, a arbitragem de Hélder Carvalho foi tranquila numa partida sem lances para a marcação de pontapé de penálti. Positiva 7 em 10See omnystudio.com/listener for privacy information.
barril do bolinha, manga cava, pirataria (c/ muitos)
Leitura Bíblica Do Dia: 2 TIMÓTEO 4:1-5 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 17¬–18; LUCAS 11:1-28 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: E nquanto esperava para entrar na universidade, Sheila decidiu dedicar três meses de suas férias para servir em uma organização missionária juvenil. Parecia uma hora estranha para fazer isso, dadas as restrições da COVID-19. Mas Sheila logo encontrou uma maneira. “Não podíamos nos reunir com estudantes nas ruas, em shoppings ou lanchonetes como fazíamos”, compartilhou. “Mas continuamos mantendo contato com os estudantes cristãos virtualmente para orar uns pelos outros e com os não cristãos pelo telefone”. Sheila fez o que o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer: “Trabalhe para anunciar as boas-novas” (2 TIMÓTEO 4:5). Paulo avisou que as pessoas encontrariam mestres que lhes diriam “apenas aquilo que agrada seus ouvidos”, e não o que precisavam ouvir (v.3). No entanto, Timóteo foi chamado para ser corajoso e estar “preparado, quer a ocasião seja favorável, quer não”. Ele deveria corrigir, repreender e encorajar — “com paciência e bom ensino” (v.2). Embora nem todos nós sejamos chamados a ser evangelistas ou pregadores, cada um de nós pode fazer sua parte em compartilhar a fé com quem está ao redor. Muitos incrédulos estão perecendo sem Cristo. Os que creem em Cristo precisam de fortalecimento e encorajamento. Com a ajuda de Deus, proclamemos as Suas boas-novas quando e onde pudermos. Por: POH FANG CHIA
Homilia Padre André Yanes, IVE: Evangelho de Jesus Cristo segundo João 10,31-42Naquele tempo,os judeus pegaram pedraspara apedrejar Jesus.E ele lhes disse:"Por ordem do Pai,mostrei-vos muitas obras boas.Por qual delas me quereis apedrejar?"Os judeus responderam:"Não queremos te apedrejar por causa das obras boas,mas por causa de blasfêmia,porque sendo apenas um homem,tu te fazes Deus!"Jesus disse:"Acaso não está escrito na vossa Lei:'Eu disse: vós sois deuses'?Ora, ninguém pode anular a Escritura:se a Lei chama deusesas pessoas às quais se dirigiu a palavra de Deus,por que então me acusais de blasfêmia,quando eu digo que sou Filho de Deus,eu a quem o Pai consagroue enviou ao mundo?Se não faço as obras do meu Pai,não acrediteis em mim.Mas, se eu as faço,mesmo que não queirais acreditar em mim,acreditai nas minhas obras,para que saibais e reconheçaisque o Pai está em mim e eu no Pai".Outra vez procuravam prender Jesus,mas ele escapou das mãos deles.Jesus passou para o outro lado do Jordão,e foi para o lugar onde, antes, João tinha batizado.E permaneceu ali.Muitos foram ter com ele, e diziam:"João não realizou nenhum sinal,mas tudo o que ele disse a respeito deste homem,é verdade".E muitos, ali, acreditaram nele.Palavra da Salvação.
Dos quase 11 milhões de habitantes em Portugal, 1,6 são estrangeiros. Muitos problemas, poucas soluções; e reflita quem crê tratar-se de uma questão meramente económica. Até onde irá a discussão?See omnystudio.com/listener for privacy information.
As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros.
Nunca tantos empregados formais pediram demissão no Brasil. Um estudo do economista Bruno Imaizumi, da LCA 4intelligence, ao qual o jornal "O Globo" teve acesso exclusivo, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostrou que 37,9% dos desligamentos em janeiro deste ano foram a pedido do trabalhador. O trabalho da LCA traça um perfil desses trabalhadores: são mais jovens, mulheres e comerciários. Em tempos de economia aquecida, é mais fácil trocar um emprego pelo outro e a rotatividade aumenta, mas desta vez a proporção dos que pediram as contas atingiu um patamar inédito. Muitos estão deixando de vez a carteira de trabalho em busca de flexibilidade e de uma chance de ganhar mais. Este é o tema em destaque no quadro "Retrabalho", com os comentaristas Alberto Nemer e Cássio Moro falam sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Príncipe William rendido a um português e Mathieu, que só queria uma vida pacata, mas afinal...
Muitos de nós já enfrentaram momentos de tentação e privação. Sentimos o peso das dificuldades, das escolhas erradas e das influências ao nosso redor. Jesus também passou por isso. No deserto, Ele enfrentou a fome, a solidão e as investidas do inimigo. Mas, em cada desafio, Ele nos mostrou que a Palavra de Deus e a dependência do Pai são a chave para resistirmos. Nesta mensagem, veremos como podemos vencer as tentações e confiar em Deus nos momentos de privação.
Episódio do dia 09/04/2025, com o tema: Abençoa minha família! Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Certamente, esta é a oração que todas as pessoas deveriam fazer. Muitos a fazem. Outros a ignoram. Davi teve essa oportunidade, e confiantemente, apresentou ao Senhor seu pedido, baseado em duas certezas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas últimas semanas, os mercados financeiros têm vivido dias turbulentos. As quedas foram expressivas, com os principais índices a recuarem de forma acentuada, tanto nos EUA como na Europa e na Ásia. Muitos investidores estão em modo de pânico e a grande pergunta que se impõe é: será que as quedas vão continuar? E… será este um bom momento para investir? No podcast MoneyBar desta semana, analisamos o que a história nos diz sobre momentos como este, e explicamos por que razão as quedas podem ser oportunidades. MoneyLab Summit - https://moneylabsummit.pt/ Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
O PSG conquistou o título da Ligue 1 por antecipação e agora busca manter a invencibilidade. O fim de semana também teve muitos empates e tropeços dos líderes na Espanha, Itália e Inglaterra. SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro! https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinNEWSLETTER! O Meiocampo agora tem newsletter, que terá a sua primeira edição a partir da próxima sexta. Já se inscreva: https://newsletter.meiocampo.net/Conheça o canal do Bonsa sobre Football Manager, BonsaFM: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Lobo sobre games, o Próxima Fase: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase
Palestra realizada no dia 07/01/2024 na Sociedade Espírita Casa do Caminho, em Patrocínio/MG.
*) Em mais um ato pela anistia aos presos do 8 janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu o tom contra o STF. Além das críticas ao Supremo, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, a manifestação na Avenida Paulista deixou uma série de recados políticos. Especialmente devido aos aliados presentes. Entre eles, governadores que pensam em ser candidatos à Presidência. Muitos deles, que esperam a benção de Bolsonaro para as suas pretensões. Esse episódio do podcast 15 Minutos analisa os recados políticos do ato por anistia, liderado por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. O convidado para falar do assunto é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo.
As tarifas anunciadas por Donald Trump estão mexendo com os ânimos dentro do Partido Republicano – e não é pouca coisa. De organizações a congressistas, de estados a doadores e eleitores, cada grupo anda inquieto à sua maneira. O discurso do presidente pode até soar firme para sua base mais fiel, mas as consequências práticas das medidas estão começando a pesar, inclusive entre os aliados. No Congresso, o desconforto é visível. Um grupo de senadores, entre eles Chuck Grassley (R-Iowa) e Maria Cantwell (D-Washington), apresentou um projeto de lei que obriga o Congresso a aprovar qualquer tarifa nova em até 60 dias. A ideia é limitar o poder do Executivo nessas decisões. Para muitos republicanos, não se trata de enfrentar Trump diretamente, mas de proteger a economia americana e evitar que decisões unilaterais acabem custando caro.Ted Cruz, por exemplo, não mediu palavras: disse que as tarifas podem empurrar o país para uma recessão e causar um “banho de sangue” para os republicanos nas eleições de meio de mandato. Ele se apoia em dados concretos – o setor automotivo já prevê um aumento de até US$ 4.500 no preço dos carros, se as tarifas forem mantidas até o meio do ano.Só que, mesmo com essa movimentação no Senado, não vai ser fácil avançar. O presidente da Câmara, Mike Johnson, não parece disposto a peitar a Casa Branca e levar esse tipo de projeto a voto. É o típico dilema republicano dos últimos anos: até onde vai o apoio a Trump, e quando é hora de traçar limites?Nos estados republicanos, o impacto já está batendo na porta. Arkansas, por exemplo, está sentindo o baque na indústria avícola, depois que a China suspendeu compras de frango de grandes fornecedores americanos em resposta às tarifas. É uma reação em cadeia que atinge diretamente empregos, exportações e a economia local – justamente nos estados onde o partido costuma ter força.Do lado dos grandes doadores, a insatisfação também vem crescendo. Empresários que investem pesado em setores como agricultura, indústria e comércio internacional já estão perdendo dinheiro. E, como se sabe, quando os prejuízos aparecem, a disposição para financiar campanhas costuma diminuir. Muitos estão repensando se vale a pena continuar apoiando um projeto político que ameaça seus negócios.Alto custo da briga vale a pena?Na base do partido, os eleitores vivem um dilema semelhante. Parte deles segue leal a Trump e aprova a ideia de enfrentar países como a China e tentar equilibrar a balança comercial. Mas outra parte, especialmente quem já sente o bolso apertar com o aumento dos preços e a instabilidade econômica, começa a questionar se o custo dessa briga toda vale mesmo a pena.A bolsa de valores já perdeu mais de US$ 6 trilhões em valor nos últimos meses, refletindo o nervosismo do mercado com os rumos da política econômica. Economistas têm lembrado, com razão, da Lei Smoot-Hawley, de 1930 — uma onda de tarifas que, segundo muitos, ajudou a aprofundar a Grande Depressão. Ninguém quer ver a história se repetir.E tem mais: pesquisas indicam que políticas comerciais agressivas costumam prejudicar os candidatos republicanos nas urnas. Ou seja, além do risco econômico, há também um risco político real.No fim das contas, o Partido Republicano está numa encruzilhada. Precisa lidar com uma base dividida, doadores irritados, congressistas pressionados e estados afetados. Tudo isso enquanto tenta manter uma aparência de unidade e lealdade ao presidente. A eleição de 2026 já está no horizonte e o partido sabe que os próximos passos podem definir não só os resultados nas urnas, mas também o futuro da sua agenda econômica.
O céu é um dos temas mais fascinantes da fé cristã. Muitos imaginam um lugar de nuvens e anjos tocando harpas, mas será que essa visão corresponde ao que a Bíblia ensina?
Muitos erros. Precisamos também fazer no nosso mea culpa: imprensa e torcida são parte do problema.
Nos últimos anos, o fluxo migratório do Brasil para Portugal atingiu níveis históricos, tornando a comunidade brasileira a maior população estrangeira no país, com mais de 550.000 residentes. O crescimento levou à necessidade de ampliar a cobertura jornalística que desse voz a esses imigrantes, refletisse suas experiências e abordasse temas essenciais para sua integração na sociedade portuguesa. Dessa demanda, nasceu o Público Brasil, do tradicional jornal português Público, voltado especialmente para a comunidade brasileira residente em Portugal ou que pretende morar no país. Luciana QuaresmaEm menos de um ano desde seu lançamento, a edição conta com 10 milhões de visualizações, um número significativo para um projeto recente. Em entrevista à RFI, Vicente Nunes, editor-chefe do Público Brasil, reconhece que sempre houve uma lacuna na imprensa portuguesa sobre o espaço crescente da imigração brasileira.“O Público Brasil surge para preencher esse espaço, dando voz a essas comunidades. Nosso projeto não se limita à comunidade brasileira: estamos empenhados em entender também as comunidades angolana e moçambicana, mostrando que estamos ouvindo e falando diretamente com as pessoas", explicou. "É um trabalho totalmente digital, com uma equipe específica. Temos um site vinculado à publicação principal, e sempre que o Público identifica material relevante, ele é levado para a edição impressa, ampliando o alcance e impacto das vozes representadas por nós”, detalha o jornalista.A cobertura busca retratar a realidade dos brasileiros em Portugal e oferecer reportagens aprofundadas sobre temas como imigração, trabalho, educação, cultura e política. Por isso, é feita principalmente por jornalistas brasileiros.“Sabíamos que este espaço teria que ter as mãos de jornalistas que compreendem as nuances da experiência de migrar para Portugal e tudo que envolve este universo”, salienta David Pontes, diretor de redação do jornal Público. “Nosso objetivo é não apenas informar, mas também criar um senso de pertencimento e representatividade.Queríamos algo que partisse de dentro, que falasse a mesma língua e vivenciasse os mesmos desafios, e encontramos isso com nossos colegas brasileiros. Eles trazem uma experiência inestimável, agregando novos leitores apaixonados à nossa comunidade."Reportagens sobre os desafios da imigração Entre os assuntos mais acessados no Público Brasil, destacam-se matérias sobre regularização da documentação, processos de nacionalidade portuguesa e desafios enfrentados por brasileiros recém-chegados ao país. Segundo o jornalista Jair Rattner, que faz parte da equipe, muitos imigrantes chegam a Portugal sem conhecer plenamente os trâmites burocráticos para a permanência no país.“Recebemos diariamente mensagens de leitores pedindo mais informações sobre como conseguir a cidadania portuguesa, quais são seus direitos como trabalhadores ou quais as dificuldades de alugar um imóvel sendo estrangeiro”, conta Rattner. Leia tambémPortugal quer restringir acesso à saúde pública para imigrantes; brasileiros podem ser afetadosAlém das questões burocráticas, o jornal também destaca histórias de sucesso de brasileiros que prosperaram em Portugal, abrindo negócios, ingressando na academia ou se destacando no mercado de trabalho. “Essas narrativas são inspiradoras e mostram que, apesar dos desafios, é possível construir uma vida bem-sucedida aqui”, afirma Nunes.O projeto também tem sido um canal para que a sociedade e o governo portugueses compreendam melhor a realidade dos imigrantes. Segundo Nunes, órgãos governamentais costumam entrar em contato para esclarecer informações e responder a denúncias publicadas.“É incrível como o governo português tem procurado o Público Brasil para se comunicar com a comunidade brasileira", afirma.Desfazendo estereótiposUm estudo recente publicado pelo jornal revelou que, a partir de 2019, o fluxo de imigrantes brasileiros ajudou a reverter a queda populacional em Portugal e contribuiu com cerca de € 1,4 bilhão para o sistema de segurança social do país. Esses dados reforçam a importância econômica e social da comunidade brasileira, desmistificando estereótipos e promovendo uma visão mais equilibrada sobre a imigração.Além disso, o jornal tem um papel importante no combate à desinformação. “Muitos brasileiros chegam a Portugal acreditando em informações falsas, propagadas principalmente em redes sociais. Nosso trabalho é garantir que eles tenham acesso a notícias verificadas e confiáveis”, destaca Rattner, que mora no país europeu há 39 anos.“Já provamos que há um público fiel e ávido por informação de qualidade. O próximo passo é ampliar a equipe, diversificar o conteúdo e continuar a fortalecer esse canal de comunicação entre brasileiros e portugueses”, indica Nunes.
A adolescência é uma fase de mudanças intensas, tanto para os jovens quanto para os pais. A busca por independência, os desafios emocionais e as novas formas de socialização podem tornar a comunicação dentro da família um desafio. Muitos pais relatam dificuldades em se conectar com os filhos, e os próprios adolescentes também enfrentam barreiras para se expressar. Pensando nisso, o Observatório dessa semana, traz uma reflexão sobre o impacto da falta de diálogo no ambiente familiar, especialmente diante de produções como a série Adolescência, da Netflix, que acendeu um alerta para muitas famílias. A obra tem levado pais a perceberem que, mesmo quando os filhos estão em casa, no quarto, mexendo no celular, isso não significa que estão seguros emocionalmente. Para debater e aprofundar a conversa, o podcast recebe a professora, palestrante, especialista em Comunicação Não Violenta e escritora Ingrid Haas.
Nos últimos anos, o fluxo migratório do Brasil para Portugal atingiu níveis históricos, tornando a comunidade brasileira a maior população estrangeira no país, com mais de 550.000 residentes. O crescimento levou à necessidade de ampliar a cobertura jornalística que desse voz a esses imigrantes, refletisse suas experiências e abordasse temas essenciais para sua integração na sociedade portuguesa. Dessa demanda, nasceu o Público Brasil, do tradicional jornal português Público, voltado especialmente para a comunidade brasileira residente em Portugal ou que pretende morar no país. Luciana QuaresmaEm menos de um ano desde seu lançamento, a edição conta com 10 milhões de visualizações, um número significativo para um projeto recente. Em entrevista à RFI, Vicente Nunes, editor-chefe do Público Brasil, reconhece que sempre houve uma lacuna na imprensa portuguesa sobre o espaço crescente da imigração brasileira.“O Público Brasil surge para preencher esse espaço, dando voz a essas comunidades. Nosso projeto não se limita à comunidade brasileira: estamos empenhados em entender também as comunidades angolana e moçambicana, mostrando que estamos ouvindo e falando diretamente com as pessoas", explicou. "É um trabalho totalmente digital, com uma equipe específica. Temos um site vinculado à publicação principal, e sempre que o Público identifica material relevante, ele é levado para a edição impressa, ampliando o alcance e impacto das vozes representadas por nós”, detalha o jornalista.A cobertura busca retratar a realidade dos brasileiros em Portugal e oferecer reportagens aprofundadas sobre temas como imigração, trabalho, educação, cultura e política. Por isso, é feita principalmente por jornalistas brasileiros.“Sabíamos que este espaço teria que ter as mãos de jornalistas que compreendem as nuances da experiência de migrar para Portugal e tudo que envolve este universo”, salienta David Pontes, diretor de redação do jornal Público. “Nosso objetivo é não apenas informar, mas também criar um senso de pertencimento e representatividade.Queríamos algo que partisse de dentro, que falasse a mesma língua e vivenciasse os mesmos desafios, e encontramos isso com nossos colegas brasileiros. Eles trazem uma experiência inestimável, agregando novos leitores apaixonados à nossa comunidade."Reportagens sobre os desafios da imigração Entre os assuntos mais acessados no Público Brasil, destacam-se matérias sobre regularização da documentação, processos de nacionalidade portuguesa e desafios enfrentados por brasileiros recém-chegados ao país. Segundo o jornalista Jair Rattner, que faz parte da equipe, muitos imigrantes chegam a Portugal sem conhecer plenamente os trâmites burocráticos para a permanência no país.“Recebemos diariamente mensagens de leitores pedindo mais informações sobre como conseguir a cidadania portuguesa, quais são seus direitos como trabalhadores ou quais as dificuldades de alugar um imóvel sendo estrangeiro”, conta Rattner. Leia tambémPortugal quer restringir acesso à saúde pública para imigrantes; brasileiros podem ser afetadosAlém das questões burocráticas, o jornal também destaca histórias de sucesso de brasileiros que prosperaram em Portugal, abrindo negócios, ingressando na academia ou se destacando no mercado de trabalho. “Essas narrativas são inspiradoras e mostram que, apesar dos desafios, é possível construir uma vida bem-sucedida aqui”, afirma Nunes.O projeto também tem sido um canal para que a sociedade e o governo portugueses compreendam melhor a realidade dos imigrantes. Segundo Nunes, órgãos governamentais costumam entrar em contato para esclarecer informações e responder a denúncias publicadas.“É incrível como o governo português tem procurado o Público Brasil para se comunicar com a comunidade brasileira", afirma.Desfazendo estereótiposUm estudo recente publicado pelo jornal revelou que, a partir de 2019, o fluxo de imigrantes brasileiros ajudou a reverter a queda populacional em Portugal e contribuiu com cerca de € 1,4 bilhão para o sistema de segurança social do país. Esses dados reforçam a importância econômica e social da comunidade brasileira, desmistificando estereótipos e promovendo uma visão mais equilibrada sobre a imigração.Além disso, o jornal tem um papel importante no combate à desinformação. “Muitos brasileiros chegam a Portugal acreditando em informações falsas, propagadas principalmente em redes sociais. Nosso trabalho é garantir que eles tenham acesso a notícias verificadas e confiáveis”, destaca Rattner, que mora no país europeu há 39 anos.“Já provamos que há um público fiel e ávido por informação de qualidade. O próximo passo é ampliar a equipe, diversificar o conteúdo e continuar a fortalecer esse canal de comunicação entre brasileiros e portugueses”, indica Nunes.
Frequentar uma igreja e conhecer a Bíblia não significa que alguém realmente pertence a Cristo. Em Romanos 2:19-24, o apóstolo Paulo confronta aqueles que confiam na religião, mas vivem sem transformação verdadeira. Muitos se sentem espiritualmente seguros por causa de sua dedicação à tradição, conhecimento das Escrituras e posição na igreja, mas suas vidas não refletem uma fé genuína.Neste episódio, exploramos a diferença entre “igrejismo” e Cristianismo autêntico. Será que você apenas se identifica com a fé cristã ou realmente foi redimido por Cristo? Se você deseja examinar a autenticidade de sua fé e evitar o perigo do autoengano religioso, este estudo trará um alerta profundo e necessário. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Nesta primavera não tem calmaria! Estamos recebendo MUITOS animes novos e continuações super aguardadas, haja maratona para dar conta de tudo. Além do retorno de títulos já amados como Fire Force, Wind Breaker, Aharen-san, Sentai Daishikkaku, Shoshimin e Kuroshitsuji, também teremos uma leva de animes novinhos, recém saídos do forno: Witch Watch, Your Forma, Lazarus e Kowloon Generic Romance.É impossível comentar tudo, mas nossos hosts trouxeram suas apostas e expectativas para essa temporada… tem muito sci-fi, muita p******, slice of life… o importante é que tem coisa boa DEMAIS. Já pode pegar papel e caneta porque já estamos trazendo o seu pedido!
O Alcorão é a Palavra de Deus? pelo Dr. Zakir Naik. Esta é a parte 2 de 3 que discute “Muitos críticos afirmam que, embora o próprio Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) não tenha sido o autor do Alcorão, ele o aprendeu de outras fontes humanas ou o plagiou, ou seja, copiou ou adaptou de escrituras ou revelações anteriores”. Com relação às fontes do Alcorão, pode haver três suposições básicas e quaisquer respostas que você tenha sobre a origem do Alcorão podem ser amplamente classificadas nessas três categorias.Parte 1 de 3O próprio Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) foi o autor do Alcorão; consciente, subconsciente ou inconscientemente.Parte 2 de 3O Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) aprendeu-o de outras fontes humanas ou copiou ou adotou de escrituras ou revelações anteriores.Parte 3 de 3 O Alcorão não tem autor humano, mas é uma revelação palavra por palavra de Deus, que criou os céus e a terra.AlcorãoPalavra de DeusDr. Zakir NaikIslamismoReligiãoVerdadeFéRevelaçãoEspiritualidadeEstudos islâmicosCristianismoComparação religiosaDebate religiosoMonoteísmoProfeta MaoméMensagem divinaTeologia islâmicaLivro sagradoConhecimento religiosoFilosofia espiritual
O que acontece com os artistas quando saem de uma faculdade de artes? É comum encontrar um artista que não tenha um perfil a busca da compensação financeira na sua carreira É frequentemente a realidade de muitos artistas que combinam o trabalho com arte com o emprego remunerado em outro lugar. A arte como um bem para ser comercializado muitas vezes é vista com maus olhos e fazem com que os artistas se recusem a seguir um caminho comercial para o desenvolvimento de suas carreiras. Quais são os fatores que influenciam no sucesso da carreira de um artista O Arts Council England (2018) identificou os seguintes fatores que influenciam as carreiras dos artistas: talento, trabalho duro e persistência, automotivação, timing crítico, treinamento, oportunidade de expor, família, amigos e apoio de colegas. Eventos contribuem para que o artista se sinta estabelecido, incluem uma grande mostra ou exposição profissional individual inicial, exposições coletivas, residências e a capacidade de dedicar tempo à produção da arte. As principais barreiras para o desenvolvimento da carreira incluíam questões financeiras, falta de tempo para fazer a arte, acesso ao mercado e dificuldades para promover o trabalho. Mas pra ter uma vida ativa no mercado de arte. Qual estilo um artista deve seguir? Galeristas e comerciantes tendem a se concentrar em contextos baseados no mercado, enquanto os Curadores valorizam a aclamação da crítica. Às vezes o mercado segue a crítica, às vezes a crítica segue o mercado O desenvolvimento da carreira do artista envolve o desenvolvimento de competências artísticas para ajudar a influenciar a direção futura do trabalho dos artistas e a alavancagem de seu capital social Estas competências ajudam o artista a ganhar a atenção de agentes do mercado e institucionais como especialistas e guardiões de seu trabalho. O capital social e a Cultura e formação redes A progressão na carreira também é auxiliada pelo aprimoramento do conhecimento cultural e pelo desenvolvimento e gerenciamento de relacionamentos de redes que sejam relevantes na construção da credibilidade artística. Uma vez que tenhamos uma imagem de como ocorre o desenvolvimento da carreira do artista, podemos considerar com mais detalhes a acentuação de fatores intervenientes particulares. A construção do valor também pode ser vista em termos culturais, simbólicos, estéticos e intrínsecos. Contribuições mais específicas incluem auxiliar no desenvolvimento da identidade do artista e acessar redes sociais para ajudar artistas emergentes a alavancar contatos relevantes no desenvolvimento de suas carreiras. Muitos desses artistas apresentam falta de interesse e consciência da comercialização de seu trabalho e, em vez disso, concentrando-se em recompensas não monetárias ou renda psíquica Veja o paper inteiro aqui: https://www.arteindex.com/blog/o-papel-das-instituicoes-na-carreira-dos-artistas-emergentes Grades das faculdades: FAAP: https://www.faap.br/english/home/planoensino/ARTES-VISUAIS.html USP: https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/listarGradeCurricular?codcg=27&codcur=27301&codhab=201&tipo=V&print=true UFRJ: https://www.siga.ufrj.br/sira/temas/zire/frameConsultas.jsp?mainPage=/repositorio-curriculo/7B026AFB-92A4-F79C-159B-B32A65D936E5.html ⤵ ️ Deixe o seu comentário abaixo dizendo o que você achou deste vídeo!
Hoje foi um dia incrível na nossa Consultoria Gratuita! Expliquei detalhadamente quais são os alimentos que mais causam flatulência e como eles podem estar afetando seu dia a dia sem você perceber. Muitos vegetais considerados saudáveis podem ser os verdadeiros vilões do seu conforto intestinal.No final da live, respondi perguntas e dei dicas práticas para quem sofre com gases e inchaço constantes. Se você perdeu, não se preocupe: assista ao vídeo e descubra como ajustar sua alimentação para ter mais bem-estar e menos desconforto.Se este conteúdo foi útil para você, deixe seu like, comente qual foi sua maior descoberta e compartilhe com quem precisa saber disso.Até a próxima Consultoria Gratuita!:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
Uma das maiores sensações dos últimos tempos, Ruptura (ou Severance, no original) tem tirado o sono da galera. A série da Apple TV traz um misto de suspense, drama e até um pouco de humor. E agora com o fim da segunda temporada, como que os fãs ficam? Muitos mistérios a serem desvendados! O Flow Games de hoje conta com a presença do Gaveta para falar sobre a série. Vem com a gente!
Por que Satanás costuma usar o dinheiro para nos afastar de Deus? Segundo Randy Alcorn, existe muito mais gente devota ao consumismo que ao Satanismo. Temos normalmente medo do Diabo, mas grande atração pelo dinheiro. Por isso Satanás muitas vezes usa o dinheiro para nos afastar de Deus.Mensagem apresentada à Igreja Brasileira Adventista de Washington (BR1), em 01 de Fevereiro de 2025.A música "Minha Oração (My Prayer)," apresentada ao final da mensagem, está disponível aqui: https://youtu.be/7sme6xR02ek (a letra está disponível na descrição do vídeo).Minhas anotações:Col 3:1-4 -Fanny Crosby nao queria receber de volta a visão. Não queria ser distraída daquilo que estava diante dela.Mat 6:19-24 -Muitos pensam que quando Jesus se referiu aos dois senhores, estava falando de Deus e o Diabo.Não é o diabo que rivaliza com Deus aqui, mas o dinheiro.Mais gente devota ao consumismo que ao satanismo. Temos medo do diabo mas atração pelo dinheiro.Não é que seja errado ajuntar tesouros na terra. É simplesmente uma tolice. Vamos perder tudo de qualquer maneira! Como?Vamos morrer, e caixão não tem gaveta. Não leva nada. Nu cheguei a este mundo, e nu sairei.Apoc 18 prevê a dissolução do sistema econômico mundial. Em certo momento os que temem a Deus não poderão mais comprar ou vender. Um pouco antes da volta de Jesus, turbas enfurecidas nos farão fugir deixando tudo para trás. Já iriamos perder tudo de qualquer maneira. O que JESUS diz que devemos fazer?Lucas 16:1-15 (Mau administrador)Este estado de coisas vai terminar:Mat 24:15-22 -Apoc 18 - descreve o colapso do sistema financeiro mundial, que era controlado por Babilônia. Todos perdem tudo!EGW diz que teremos que fugir de turbas enfurecidas.Conselhos:1 Joao 2:16-171 Tim 6:6-101 Tim 6:17-19Mat 25:14-30Algumas atitudes que nos ajudam a manter os olhos no Céu:Parabola do administrador infiel1 Tim 6Como ajuntar tesouros no Céu?
Você já se sentiu desanimado porque parece que nenhum Linux serve pra você? Isso é comum, especialmente quando você tenta diferentes versões e ainda não encontra o que realmente precisa. Pode ser um problema na sua máquina, com a distribuição ou pode ser algo mais profundo, relacionado com como você fez suas escolha.Neste episódio do Diocast, vamos explorar por que é nos complicamos ao usar Linux no desktop e quais são os principais obstáculos. Desde drivers de hardware, até querer usar tutoriais do tempo dos dinossauros, há várias coisas que podem dar errado. E claro, a Nvidia, com suas GPUs, pode ser gerador de dor de cabeça para alguns usuários.Muitos de nós passamos anos procurando pela "distro ideal", só para descobrir que tal distro perfeita talvez não exista. O chamado de "distro hopping", que significa buscar constantemente uma distribuição que se adapte a cada necessidade individual. Em vez de sempre buscar por uma distribuição pronta, vale mais a pena entender melhor a distro escolhida e adaptá-la conforme suas necessidades específicas. Isso envolve tempo investido em aprender sobre as funcionalidades e limitações da distribuição, além de buscar soluções inovadoras para contornar os problemas.O Linux é flexível e robusto, capaz de se adequar a qualquer tipo de hardware ou demanda. Em vez de procurar uma "distro ideal", pode ser um caminho mais tranquilo focar em aprender a utilizar a distro que você escolheu inicialmente e aos poucos descobrir maneiras criativas de superar desafios.Quando bater a sensação de que parece que nenhum Linux serve pra você, lembre-se que o Linux pode ser usado para diversas finalidades, e possivelmente outras pessoas já passaram por situações semelhantes em seus desktops pessoais. Lembre-se: aprender sobre a distro escolhida e buscar soluções inovadoras são as chaves para o sucesso no uso do Linux.---Deixe seu comentário, ele pode ser lido no próximo programa.https://diolinux.com.br/podcast/nenhum-linux-serve-pra-voce.html
"Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito." João 3:5-6"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos (Dom) nós em Teu Nome? E em Teu Nome não expulsamos (Dom) demônios? E em Teu Nome não fizemos muitas maravilhas(Dom)? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade." Mateus 7:22-23"AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.E ainda que tivesse o Dom de Profecia, e conhecesse todos os mistérios e todo o conhecimento, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor (Fruto), nada seria." I Coríntios 13:1-2"Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor, estes três, mas o Maior destes é o Amor (Fruto)." I Coríntios 13:13"O Próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus." Romanos 8:16
Muitos dos princípios dos métodos de treinamento esportivo atuais já eram discutidos há décadas. O que hoje é frequentemente apresentado como inovação, na verdade, não é tão novo assim. Ajustes de volume e intensidade são comuns, mas os fundamentos do treinamento de alto nível que vemos hoje têm raízes no passado.Neste episódio especial, conversamos com o renomado treinador Sérgio Borges, que há mais de 25 anos vive em San Diego e foi um dos pioneiros do triathlon no Brasil. Ele compartilha sua trajetória e experiência, além de analisar as diferenças e semelhanças entre os métodos antigos e os atuais.
Deus não é um “estraga-prazeres”. Pelo contrário, Ele nos criou para o prazer. O próprio nome "Éden", em hebraico, significa "deleite" ou "prazer". Podemos desfrutar das coisas criadas, concordando com a sentença divina que diz: “é bom”. O desafio está em não corromper o prazer e as dádivas feitas para o nosso deleite neste mundo fragmentado pelo pecado. O desejo nos humilha de duas formas: negando sua realização ou permitindo que ele se cumpra. Em ambos os casos, somos humilhados. Salomão teve tudo o que desejou — e foi humilhado. Muitos de nós, talvez, passaremos a vida ansiando por algo que nunca teremos — também uma forma de humilhação. Criamos paraísos artificiais, buscamos autonomia e transformamos nossos anseios em ídolos. E, repetidamente, nos deparamos com a verdade de que tudo é vaidade, tudo é vapor. Quando ajustamos nosso olhar acima do sol, entendemos que nenhum desejo ou experiência preencherá o vazio do nosso coração. Como disse C.S. Lewis, "se eu encontro em mim um desejo que nenhuma experiência desse mundo pode satisfazer, a explicação mais provável é que eu fui feito para um outro mundo…”. __ #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEVANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
O que torna um homem verdadeiramente bem-sucedido? Muitos definem sucesso por bens materiais, carreira ou até mesmo pela criação dos filhos sem grandes problemas. Mas, em Romanos 1:11-12, o apóstolo Paulo revela uma visão muito diferente: um homem piedoso mede seu sucesso pelo impacto espiritual que deixa nos outros. Neste episódio, exploramos como os presentes mais valiosos que um homem pode oferecer não estão limitados a datas comemorativas, mas duram para a eternidade.Vamos refletir sobre o maior presente de Deus – a salvação em Cristo –, e como os homens piedosos demonstram suas afeições espirituais ao encorajar, fortalecer e edificar a fé dos outros. Se você deseja deixar um legado que vá muito além do aqui e agora, este episódio é para você. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Bem-vindos ao Papo de Gestão do Imigrante Rico!IMIGRANTES ESTÃO MUDANDO A ECONOMIA! Você sabe o real impacto dos imigrantes nos Estados Unidos? Muitos falam sobre imigração, mas poucos entendem os números e os benefícios que essa comunidade traz para o crescimento econômico.Neste episódio, Álvaro Lima, renomado economista e especialista em desenvolvimento urbano em Boston, revela dados surpreendentes sobre como os imigrantes moldam a economia e quais são as oportunidades para quem quer empreender nos EUA.Se você é um imigrante nos EUA ou deseja entender melhor as oportunidades de negócios, empregos e investimentos, esse episódio vai te mostrar o que ninguém te conta sobre o impacto econômico dos imigrantes!Este episódio está recheado de informações valiosas para empreendedores, investidores e imigrantes que querem crescer financeiramente nos EUA.Inscreva-se agora e ative as notificações para mais conteúdos sobre negócios, economia e crescimento nos EUA!Compartilhe este episódio com quem precisa entender o verdadeiro impacto dos imigrantes na economia americana!0:00 - Introdução – Apresentação de Álvaro Lima e sua importância para o tema0:21 - Quem é Álvaro Lima? – Sua trajetória e impacto na comunidade brasileira em Boston0:47 - Como os imigrantes moldam a economia de Boston – Dados e fatos surpreendentes1:14 - Pequenos negócios e empreendedorismo – O papel crucial dos imigrantes1:40 - A importância da educação financeira – O maior erro dos empreendedores imigrantes2:20 - Construindo patrimônio nos EUA – Além dos imóveis, onde investir?2:35 - O desafio do imigrante no mercado de trabalho – Oportunidades reais3:05 - Desenvolvimento econômico e impacto social – Como os imigrantes geram riqueza3:28 - Diferença entre emprego e empresa – Você está criando um negócio ou apenas um trabalho?4:27 - A crise dos shoppings e o futuro do varejo – O que esperar para os negócios5:08 - A nova era do trabalho remoto – Como isso impacta as grandes cidades6:10 - A importância do networking e presença digital – Como imigrantes podem se destacar7:04 - O perigo da competição por preço – Como fugir dessa armadilha8:23 - Como tornar um pequeno negócio lucrativo e vendável – Estratégias essenciais9:07 - O impacto das universidades na economia de Boston – Oportunidades para brasileiros10:26 - O futuro das cidades e do trabalho remoto – Como se adaptar ao novo cenário12:02 - Como imigrantes podem construir riqueza nos EUA – Passo a passo para crescer15:13 - Como evitar falhas comuns ao abrir um negócio – Dicas para o sucesso17:42 - Criando um negócio sustentável e escalável – O segredo dos empresários bem-sucedidos20:07 - Como estruturar um negócio para crescer e ser vendido – A chave do sucesso22:41 - A importância de um plano de saída – O que poucos empreendedores consideram27:32 - Reabilitação de centros urbanos e impacto econômico – Oportunidades de investimento30:18 - Como os imigrantes podem influenciar a política e economia local – O poder da comunidade34:52 - Conclusão – O futuro dos imigrantes na economia dos EUA
Muitos dizem que a lei nos EUA é preto no branco: ou você está legal ou ilegal. Mas a realidade é bem mais complexa! No episódio de hoje do Made In USA Podcast, eu respondo a um comentário polêmico e trago fatos surpreendentes sobre como o próprio sistema dos Estados Unidos permite que imigrantes indocumentados vivam uma vida normal no país.Você sabia que um imigrante ilegal pode ter um ITIN, pagar impostos, abrir conta bancária, financiar um carro, obter crédito, pagar contas e até comprar uma casa? Isso não parece um “jeitinho brasileiro”, mas sim um jeitinho americano criado pelo próprio sistema (interesse)!
A consciência humana é um diferencial único entre todos os seres vivos. Enquanto a ciência busca explicações físicas para sua existência, a verdade é que a consciência não pode ser encontrada em nenhuma parte do corpo, pois ela é espiritual!Muitos justificam seus erros dizendo que a consciência está limpa, mas será que isso é suficiente? Descubra no vídeo. Se este vídeo te ajudou, deixe seu like, comente e compartilhe!
Chegamos no crucial tema do Planejamento Financeiro com duas especialistas em tratar este tema de modo muito particular e eficiente, sem formulas magicas, sem balas de prata, com respeito e plena consciência da realidade de cada individuo. As planejadoras Angelica e Adriana compartilham conosco sua larga expêriencia na formação, educação, assessoria e desenvolvimento das finanças pessoais. Começando pelo mergulho profundo na história pessoal, o auto-conhecimento, a confiança, a humildade, a parceria, a rede de relacionamentos, a construção dos objetivos até chegar ao desapego dos hábitos, crenças limitantes e vícios que impedem e travam o individuo para mudanças mandatórias para a construção de um patrimônio saudável e projetar um orçamento que atenda as necessidades futuras. Despertar a inteligência financeira não é o ato de ganhar muito dinheiro apenas mas construir o conforto necessário para usufruir ao longo da vida, principalmente após eventos traumáticos, imprevistos ou sonhados como a aposentadoria voluntária de recomeço, dos benefícios acumulados junto com as pessoas que compõem o entorno social de afetos positivos. Neste episódio destacamos a importância da psicologia financeira para entender por que e onde erramos, trazendo casos que demonstram a sabedoria de quem já salvou muitos endividados, parentes que caíram em golpes, aposentados sem reservas e profissionais zelosos em cuidar para que sucessores seguissem a vida em melhor situação. Vamos aprender juntos que a forma como nos comportamos é mais importante do que aquilo que sabemos, o segredo está nos detalhes e no equilábrio entre a razão e a emoção. O futuro começa hoje, ouça, reflita e não espere o dia perfeito para construir patrimônio que irá servir de alicerce na fase prateada da vida. Muitos anos nos esperam, acredite na longevidade, no envelhecimento ativo e prepare a mente, o corpo, o bolso e as interações sociais para essa nova realidade. Acompanhe o Tábula Rasa nas redes sociais:– Facebook– Instagram– LinkedIn– Threads– X/Twitter– YouTube Ouça o Tábula Rasa nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Tabula Rasa é produzido pela Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A idolatria para Deus é o mesmo que o adultério para os casados.Muitos acham que a traição pode ser uma saída para ser feliz, mas ela só traz dor e destruição. Seja no casamento ou na fé, trair quebra a confiança e fere quem mais nos ama. Assim como ninguém gosta de ser traído, Deus também não! Se este vídeo te ajudou, deixe seu like, comente e compartilhe!