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Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Você sente que está preso em um ciclo, sem conseguir alcançar a prosperidade que tanto deseja? E se eu te disser que a resposta pode estar no seu Arquétipo?Neste vídeo revelador, vamos conversar sobre o fascinante mundo dos arquétipos e desvendar como a sua identidade arquetípica, muitas vezes de forma inconsciente, pode estar sabotando sua prosperidade e impedindo você de atrair riqueza. Muitos buscam soluções externas, mas a chave pode estar em entender o inimigo oculto dentro de você! Confira! ✅Loja Virtual: https://bit.ly/40J3GJK✅E-books gratuitos: https://bit.ly/3ZKYTJk✅ Contato e redes sociais:✔️WhatsApp: https://bit.ly/3El8s72✔️Instagram: http://bit.ly/2GOkzMs✔️Telegram: https://t.me/viniciusfrancis
No atual universo de ferramentas de Inteligência Artificial, é fácil sentirmo-nos sobrecarregados com a quantidade de informação ou céticos em relação às "alucinações" dos modelos, que podem gerar respostas imprecisas. É aqui que o NotebookLM se demarca estrategicamente. Em vez de ser mais um chatbot generalista, posiciona-se como um assistente de investigação pessoal, concebido para operar num universo fechado: exclusivamente as suas fontes de informação. Muitos veem-no como uma ferramenta de resumos, mas as suas funcionalidades mais impactantes são muito mais profundas e surpreendentes. Este artigo revela cinco das suas capacidades mais transformadoras e menos conhecidas, que prometem mudar a sua forma de trabalhar, estudar e criar.
"Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou INIQUIDADE em ti.Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do Monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti." Ezequiel 28:15-17
Muitos filhos de Deus ainda buscam para si a aceitação do Senhor através de obras e desempenhos religiosos, pois não sabem que já nasceram em Cristo e que, portanto, já nasceram em plena paz com o Criador. Por meio da revelação da Graça podemos afirmar: nós não precisamos de templos, sacerdotes ou qualquer outra religiosidade para sermos aceitos e amados por Deus.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 14/05/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
Programa - ENCONTRO COM O PASTOR - "Enviai, Senhor, muitos operários para a vossa messe" - 13.11.2025
Many newly arrived migrants in Australia seek relationships not only for romance but to regain a sense of belonging. Separation from loved ones often drives this need for connection. This episode explores how dating in Australia differs from more collectivist cultures and how newcomers can find partners. From social events and dating apps to professional matchmaking, it highlights how migrants can build confidence, connection, and safety as they find love in a new country. - Muitos recém-chegados à Austrália procuram relacionamentos, não apenas pelo desejo de viver um romance, mas também pela necessidade instintiva de recuperar o sentido de pertença perdido com a mudança de país. A separação da família e amigos costuma ser o que alimenta esta necessidade de ligação. Neste episódio, exploramos em que medida, na Austrália, as relações são diferentes das vividas em culturas mais coletivistas. Falamos, além disso, sobre como é possível os recém-chegados estabelecerem relações amorosas sólidas duradoras. Desde eventos sociais e aplicações de encontros, até a serviços profissionais de “matchmaking”, refletimos sobre a importância de ser confiante, de criar laços e de garantir segurança ao longo do processo.
Viver é se permitir recomeçar.É olhar para dentro e descobrir que ainda há tempo para ser, não apenas fazer.É cuidar de si com a mesma dedicação com que cuidamos dos outros.Muitos sobrevivem à segunda-feira esperando a sexta, sobrevivem ao trabalho esperando as férias, sobrevivem à vida esperando a aposentadoria — e, quando percebem,perderam o fio da própria história.#FilosofiaAplicada #Autoconhecimento #VidaComSentido #VocêCuidandoDeVocê #FilosofiaParaViverBem
Sermão na dedicação da arquibasílica do Santíssimo Salvador.Padre Ivan Chudzik, IBP.Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Belém/PA.
O episódio apresenta um projeto que une esses três pilares, os Escritórios Verdes 2.0 da JBS, em curso tanto na Amazônia quanto no Cerrado brasileiro. Liège Correia e Silva, diretora de sustentabilidade da companhia, comenta como a iniciativa transforma, na prática, o dia a dia dos pequenos pecuaristas. Muitos desses produtores enfrentam desafios históricos de acesso a crédito, tecnologia e regularização ambiental. O projeto ajuda a superar essas barreiras e a incluir esses produtores na nova economia de baixo carbono. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio da JBS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitos consumidores já se preparam para as promoções da Black Friday 2025, que neste ano acontecerá na sexta-feira, 28 de novembro. Se você pensa em aproveitar a oportunidade para trocar de celular é preciso preparar o aparelho antigo caso queira vendê-lo. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos conhecer alguns procedimentos que ajudam tanto a garantir a proteção dos seus dados, quanto evitar problemas ao utilizar o dispositivo novo. Ouça a conversa completa!
Devocional do dia 06/11/2025 com o Tema: “Tua vontade”Milhões de pessoas repetem essas palavras sem conhecer qual é a vontade de Deus. Muitos sabem, mas não têm interesse que essa vontade seja feita! É provável que nós mesmos não consideremos seriamente essas palavras quando oramos, porém, a prática da vontade do Senhor é a mais importante atividade do ser humano em todo tempo. E, para realizá-la, precisamos conhecê-la. A vontade de Deus se manifesta na precisão matemática dos sistemas estelares, no espaço sideral, e nas forças incalculáveis do núcleo de um átomo.LEITURA BÍBLICA: Salmo 143.8-10 Venha o teu reino; seja feita a tua vontade na terra como no céu (Mt 6.10). See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Nunca fui racista, mas também nunca fui suficientemente anti-racista”, admite Liliana Valpaços, que fundou a ONG “Mundu Nôbu” com Dino d’Santiago, que visa capacitar comunidades desfavorecidas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Ricardo explica por que os executivos precisam entender a lógica da gestão de projetos para tomar decisões estratégicas embasadas. Projetos impulsionam mudanças organizacionais, como transformação digital, novos produtos, entrada em novos mercados e fusões. Sem entender como os projetos agregam valor e gerenciam riscos, os líderes podem não conseguir conectar a estratégia à execução. Muitos se concentram apenas no "funcionamento normal", mas o futuro depende de "negócios como mudança". Ao compreender a dinâmica dos projetos, os executivos fazem perguntas melhores, apoiam as equipes de forma eficaz e constroem uma cultura orientada a resultados. Esse conhecimento os ajuda a acompanhar o ritmo da organização, priorizar com eficiência e enxergar as falhas como oportunidades de aprendizado. A verdadeira liderança exige aprender a pensar como um projeto, não como ferramentas, mas como governança, pensamento crítico e criação de valor. Escute o podcast para saber mais.
#PodCast GC - A Melhor forma de manter-se atualizado no mundo dos negócios
Todo ano é a mesma coisa: Várias empresas são notificadas e alertadas que vão ser excluídas do simples nacional por problemas e transgressões causadas pelas empresas. Muitos destes erros são cometidos por falta de atenção a legislação, por omissão de pagamento dos impostos, e por diversas outras previsões legais. É importante para o empresário que não quer perder o simples, ficar atento a esse conteúdo. Então vamos lá? Vamos dar um play para esse conhecimento? É agora!Não esqueça, este e vários outros conteúdos também estão disponíveis no formato PodCasts, que podem ser cortados pelo Spotify através do link: https://spoti.fi/2R08Rn6 Aproveite e participe de nosso Grupo de Tira Dúvidas do Telegram: https://t.me/gestaocontabilMaiores dúvidas e informações, entre em contato:WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/DRtkCaCdapq162FqdOdiEdSite: www.gestaocontabilonline.com.brE-mail: sac@gcgestaocontabil.comFale com o nosso contador: https://taggo.one/gc_gestao
Vamos ser honestos por um momento: a maioria de nós não gosta de mudança. Nós gostamos do confortável, do previsível, de saber onde estamos pisando.A Bíblia nos diz que a única coisa que não muda é o nosso Deus. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre.Muitos de nós estamos com um sentimento no fundo da alma que diz: "Algo precisa mudar". Estamos insatisfeitos, mas talvez nem saibamos exatamente o quê. Neste PodCast, Deus quer falar sobre essa mudança.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
“Esforcem-se para entrar pela porta estreita. Porque eu lhes digo: Muitos procurarão entrar, mas não conseguirão.”
Alberto Gonçalves comenta a vitória do partido de Milei nas eleições argentinas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitos de nós aprendemos desde crianças, que o respeito é decisivo em todas as etapas da vida. Respeito por nós próprios e pelos outros
Devocional do dia 23/10/2025 com o Tema: “Obediência”Você já ouviu falar de “cápsula do tempo”? Certa vez, uma pessoa me contou que seu grupo de amigos separou itens e cada um colocou uma carta dentro de uma urna para ser aberta depois de dez anos. Cada um escreveu como imaginava estar quando a urna fosse aberta novamente.LEITURA BÍBLICA: Êxodo 14.1-3 Muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do SENHOR (Pv 19.21). See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que é o "abominável da desolação" mencionado por Jesus? E a "grande tribulação" se refere a qual evento? Muitos se confundem com as profecias de Mateus 24, mas Jesus nos deu pistas claras.Neste segundo episódio da série O Sermão Escatológico de Jesus, intitulado A Grande Tribulação, mergulhamos em Mateus 24:15-21. O Pr. Filipe Breder (confirme o pregador) explica como esta parte específica do sermão se cumpriu historicamente na terrível destruição de Jerusalém e do Templo no ano 70 d.C. Entenda como a profecia de Daniel foi cumprida, por que Jesus alertou os discípulos a fugirem, e como esse evento, embora devastador, ainda faz parte do "princípio das dores" e nos ensina a perseverar e amar a vinda do Senhor em meio às tribulações da nossa era.Uma mensagem essencial para interpretar corretamente as profecias e fortalecer nossa esperança.Gostou deste episódio? Siga o nosso podcast para não perder nenhuma mensagem e compartilhe com seus amigos! Sua avaliação também nos ajuda a alcançar mais pessoas.▶️ NAVEGUE PELA MENSAGEM (CAPÍTULOS):00:06:32 - A Importância Central do Templo para os Judeus 00:17:15 - O Abominável da Desolação: A Profecia de Daniel 00:21:07 - Cumprimento Histórico: A Queda de Jerusalém em 70 d.C. 00:23:14 - Como a Profecia Funciona: A Visão Telescópica 00:26:35 - O Alerta Urgente de Jesus: Fujam de Jerusalém! 00:34:51 - A Tribulação da Igreja e o Chamado à Perseverança 00:43:03 - Amar a Vinda do Senhor vs. Amar o Presente Século 00:45:48 - A Certeza da Palavra de Jesus e a Nossa Esperança ▶️ CONECTE-SE COM A IGREJA ESPERANÇA• Instagram: https://www.instagram.com/esperanca.igreja/• Spotify: Https://open.spotify.com/show/7x7o7VRQifLYTzs0nEimpt?si=6pI63wdVTny9dzTQl4qNHg• Outras plataformas: http://bit.ly/igrejaesperanca❤️ APOIE ESTE MINISTÉRIOSua doação nos ajuda a continuar espalhando a Palavra de Deus.PIX (CNPJ): 10.703.989/0001-53
Uma das explicações é a dificuldade em viver bem na Suíça, país com custos de habitação e seguros muito altos. Centro de onco-oftalmologia traz portuguesa em França de volta a Viseu. Edição Isabel Gaspar Dias
Cartógrafo, major e explorador, Percy Fawcett percorreu alguns dos lugares mais inóspitos do planeta. Em sua juventude, no Sri Lanka, explorou baías remotas e identificou ruínas de antigos reinos budistas.Quando adulto, trabalhou como espião para a Grã-Bretanha, investigando o sultão do Marrocos em Fez.Mas foi na Amazônia tornou-se famoso: Fawcett liderou expedições pelo Acre e pela Bolívia, ajudando a definir as fronteiras entre os dois países.Suas jornadas tornaram-se célebres, com seu rosto impresso em capas de jornais e revistas por toda Europa. Um tabloide da época dizia:“Esse é o verdadeiro escoteiro: tomem-o como exemplo! "O prestígio foi tanto que Leonard Darwin, filho de Charles Darwin e presidente da Royal Geographical Society, o levou em turnê para palestrar pela Inglaterra.Com chapéu de feltro, caderno de anotações e um jeito independente de trabalhar, Fawcett acabou se tornando o molde do aventureiro que mais tarde inspiraria personagens como Indiana Jones.Mas...nem todos o viam como um herói. Muitos colegas o consideravam rígido, arrogante e charlatão, um homem obcecado por glória pessoal e convicções quase absolutas sobre o território que explorava.E, de fato, havia muitas coisas sobre a vida de Fawcett que não era divulgada pela mídia geral...
#835 - Unidade: Somos muitos, mas caminhamos como um - Pr. Arthur Pereira by Igreja do Amor
Neste episódio olhamos para a proposta de Orçamento do Estado para 2026, um documento já apelidado de “cinzento”, “minimalista” e até “aborrecido”. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins analisam a nova metodologia orçamental que o esvaziou de medidas de política pública e identificam os “muitos riscos” que apresenta num ano em que a margem do Governo é mínima.
A primeira vitória do Japão contra o Brasil na história do futebol masculino é simbólica. Se atualmente o país do sol nascente é uma potência na Ásia e vai disputar a sua oitava Copa do Mundo consecutiva em 2026, essa evolução se deve muito à influência brasileira no início. Tiago Leme, de Tóquio, para a RFI Há mais de 30 anos, Zico cruzou o mundo e teve papel fundamental para a popularização e a profissionalização do futebol no Japão. Depois, chegaram vários outros jogadores. E até hoje o Campeonato Japonês e a seleção nacional mostram organização e força, mesmo sem o investimento e as estrelas estrangeiras do passado jogando no país. Na última terça-feira, em amistoso em Tóquio, o Japão venceu o Brasil do técnico Carlo Ancelotti de virada, por 3 a 2. Com o estádio lotado e a paixão da torcida japonesa pelo futebol e também pela seleção brasileira, a festa com o resultado foi enorme. Essa boa relação entre os dois países começou especialmente em 1991, quando Zico foi contratado pelo Kashima Antlers, um clube até então amador ligado a uma fábrica. Em 1993, começou a primeira temporada da J-League, a nova liga profissional japonesa. O ex-flamenguista jogou no Kashima até 1994, mas depois sempre esteve ligado e ajudando no desenvolvimento do futebol, e inclusive foi treinador da seleção do Japão entre 2002 e 2006. Muitos jogadores brasileiros importantes atuaram no país asiático, nomes como Leonardo, Dunga, Bebeto, Jorginho, César Sampaio, Careca, Túlio, Washington, Emerson Sheik, Robson Ponte, entre outros, além de técnicos também. O torcedor brasileiro Mário Uemura, descendente de nipônicos e que mora no Japão há 40 anos, acompanhou de perto todo esse processo. "Uma influência muito grande foi o Zico, que começou lá no Kashima, que era amador. Depois que virou profissional e a J-League, virou Kashima Antlers. O Zico tem muita influência aqui, ele é considerado um rei", diz. "Depois tem o Tokyo Verdy, que foi um time muito forte também, que tinha muitos brasileiros. O Bismarck jogou no Tokyo Verdy também e muitos brasileiros ajudaram a desenvolver a J-League como está atualmente. Eles gostam até hoje do futebol brasileiro, é uma influência muito grande." Outro torcedor brasileiro que também estava presente no amistoso de terça-feira, Hermes Suzuki, que vive no Japão há sete anos, falou sobre o impacto do Brasil no futebol japonês. "E não é só o Zico. O Rui Ramos também. Você tem o Kazu. É impressionante essa história", salienta. "Eu acompanho a J- League, o meu avô é de Kyoto, então eu acompanho o Kyoto Sanga. Quem era líder, agora ele caiu um pouquinho, é o Papagaio, o Rafael Elias, ele estava como artilheiro, mas agora caiu. Mas é um brasileiro que está no topo. Mas eles adoram o Brasil, é impressionante. Então, assim como o Pelé foi nos Estados Unidos, o Zico é pai do futebol aqui. É impressionante”, diz. Jogadores brasileiros Atualmente, o Campeonato Japonês não conta com tantos jogadores de destaque internacional, houve diminuição de investimento nos clubes. Mesmo assim, segue atraindo muitos jogadores menos conhecidos e que não tem mercado na Europa, por exemplo. Nesta temporada, a J-League conta com 100 atletas estrangeiros, de 28 países diferentes, sendo que 52 são brasileiros, a imensa maioria. Os três primeiros colocados da lista de artilheiros são do Brasil: Léo Ceará, do Kashima Antlers, Rafael Elias, do Kyoto Sanga, e Rafael Ratão, do Cerezo Osaka. O Japão vai disputar no ano que vem nos Estados Unidos, México e Canadá a oitava Copa do Mundo de sua história, todas depois que Zico começou a jogar no país. A primeira vez foi no Mundial de 1998, e depois o país se classificou para todas as edições. As melhores participações foram em 2002, 2010, 2018 e 2022, quando chegou às oitavas-de-final. No passado, a seleção japonesa teve nomes fortes como Nakata, Endo, Nakamura e Honda, além de Kazu, que atuou no Santos e outros times do Brasil na década de 80. Hoje o Japão é comandado pelo técnico Hajime Moriyasu. Os principais jogadores estão em equipes europeias, como Minamino, do Monaco, Kubo, da Real Sociedad, e Ueda, do Feyenoord, além de Nagatomo, que jogou na Inter de Milão e está no FC Tokyo. Hermes Suzuki contou um pouco também sobre como está o nível da seleção japonesa antes do Mundial de 2026. "Eu vou ser sincero, estive na Copa recente no Catar. O Japão ganhou da Espanha, ganhou da Alemanha, estou com a camiseta lá do jogo. Então, eles não são zebra não! Eles estão para jogar. Mas o futebol daqui se profissionalizou, e não só o masculino. Tem uma liga do futebol feminino também aqui, e eles vão formando as bases, então tem as crianças”, afirma o torcedor. Depois de fazer história com a vitória inédita sobre o Brasil após 14 confrontos, o Japão sonha em superar novamente grandes potências do futebol na Copa de 2026, para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do futebol no país.
De São Paulo a Sintra, a trajetória de um sommelier que se apaixonou pelo vinho português e hoje dirige cartas em um dos hotéis mais prestigiados do país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa Quando chegou a Lisboa, há 12 anos, Diego Apolinário não imaginava que aquele bilhete de ida e volta acabaria apenas de um lado e que, uma década depois, se tornaria o diretor de Vinhos de um dos resorts mais prestigiados de Portugal. Ele conta que veio passar férias, mas no dia do voo de regresso, decidiu ficar. O avião voltou para o Brasil, e ele permaneceu em Lisboa. Com pouco dinheiro no bolso – cerca de mil euros, segundo recorda – e experiência prévia em restaurantes de São Paulo, começou a bater de porta em porta. “Entreguei dez currículos e só no terceiro restaurante me disseram sim. A partir daí, tudo começou a acontecer.” Foi nesse primeiro emprego, num restaurante tradicional português, que Diego teve o seu primeiro contato real com o mundo do vinho. “O meu chefe era um sommelier de uma geração mais antiga, daqueles que falavam várias línguas e faziam do serviço do vinho quase um ritual. Fiquei fascinado. Ele tirava a rolha com uma calma, acendia uma vela, explicava cada detalhe. Eu queria ser como ele.” Autodidata e primeiro curso O interesse rapidamente virou obsessão. Durante as pausas no trabalho, livros sobre vinhos eram estudados por ele em jardins da cidade. Ele começou a fazer perguntas e a tentar entender por que certos vinhos precisavam ser decantados, o que caracterizava um vinho da Madeira e como o envelhecimento do vinho do Porto ocorria. Mais tarde, inscreveu-se no curso WSET, referência mundial no ensino do vinho. “Foi aí que tudo ficou mais sério. Percebi que queria mesmo seguir a carreira de sommelier.” A oportunidade de trabalhar num restaurante estrelado Michelin — o Eleven, do renomado chef alemão Joaquim Koeper, em Lisboa — foi o ponto de virada. Ali, ele teve contato direto com clientes exigentes, vinhos raros e produtores internacionais, experiência que considera seu verdadeiro batismo profissional. Entre taças e desafios Atualmente, Diego é diretor de Vinhos de um dos hotéis mais prestigiados de Portugal, em Sintra, cargo que ocupa há dois anos e meio. “É uma posição que me permite aplicar o lado sensitivo – provar, escolher vinhos para cada restaurante – mas também exige gestão e estratégia. É um desafio diferente, porque o Penha Longa Resort tem sete restaurantes, cada um com um público e uma identidade.” Diego é também sommelier do Lab, restaurante com uma estrela Michelin do chef espanhol Sergio Arola. Apesar das responsabilidades, afirma que continua a servir vinhos e a conversar com os clientes. “Essa é a parte mais bonita do trabalho – cada dia é diferente e cada mesa conta uma história.” Portugal, "uma pérola" de vinhos Depois de provar vinhos de praticamente toda a Europa, Diego diz que o vinho português continua a surpreendê-lo. “Portugal é uma pérola. Num país tão pequeno, há uma diversidade enorme de solos, castas e climas. É possível criar harmonizações incríveis só com vinhos portugueses.” Com brilho nos olhos, ele descreve os vinhos da Madeira como verdadeiras preciosidades. Segundo Diego, são vinhos com séculos de história, que atravessam gerações. Embora seja mais difícil encontrar garrafas antigas, continuam entre os mais incríveis que já provou. O sommelier ainda quer conhecer o arquipélago dos Açores e descobrir a magia dos vinhos da ilha do Pico. “Os vinhos de lá têm algo mágico — o solo vulcânico, o toque salino do Atlântico. São vinhos com identidade, feitos num lugar que respira mar e lava.” Brasileiro em terras lusitanas Diego afirma que nunca sentiu discriminação por ser brasileiro. Pelo contrário, sempre foi bem recebido. Para ele, Portugal está mais aberto e há uma ligação natural entre portugueses e brasileiros. “Muitos clientes portugueses começam logo a conversa com: ‘Tenho um primo em São Paulo'”, brinca. O sotaque, diz, ajuda a criar pontes. “Quando um cliente ouve que sou brasileiro, o gelo quebra logo. Ficam à vontade, fazem perguntas, e o serviço torna-se mais humano.” Inspiração e legado Hoje, ao olhar para trás, Diego sente orgulho do caminho percorrido – do jovem que não gostava de vinho ao profissional que coordena equipes e cartas em múltiplos restaurantes. Ele conta que, quando decidiu ser sommelier, parecia um sonho distante. Agora, poder inspirar outras pessoas é o que mais o gratifica. Já ajudou alguns brasileiros a iniciarem-se na carreira e ver que seguem esse caminho lhe dá grande alegria. Questionado sobre o futuro, é cauteloso: “Ainda tenho objetivos a definir, mas o mais importante é continuar a aprender. O vinho está sempre a mudar – e nós, sommeliers, temos de evoluir com ele.”
Muitos não percebem que festas pagãs, vindas de povos que não adoravam a Deus, foram se misturando com o catolicismo/cristianismo ao longo do tempo.O problema é que, no tom da brincadeira, o ser humano se desarma e é aí que o mal encontra espaço para entrar com mais facilidade.Curioso que a única criatura que ri é o ser humano… mas também é a única que, rindo, pode se perder.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: JOÃO 14:25-31 PLANO DE LEITURA ANUAL: ISAÍAS 43–44; 1 TESSALONICENSES 2 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Fiquei feliz ao achar o presente perfeito para minha sogra: a pulseira tinha um pingente personalizado! Encontrar um presente perfeito é sempre um prazer absoluto. Mas e se o presente que o indivíduo precisa estiver além de nosso poder aquisitivo? Muitos de nós gostaríamos de poder dar a alguém paz de espírito, descanso ou mesmo paciência. Se ao menos os pudéssemos comprar e embrulhá-los com um laço! Tais presentes são impossíveis para darmos a outros. No entanto, Jesus, Deus encarnado, concede aos que creem nele um presente “impossível”: a dádiva da paz. Antes de subir ao Céu e deixar os discípulos, Jesus os confortou com a promessa do Espírito Santo: “O Espírito Santo […] lhes ensinará todas as coisas e os fará lembrar tudo que eu lhes disse” (JOÃO 14:26). Ele lhes ofereceu a paz: a Sua paz, como uma dádiva duradoura e infalível para quando estivessem atribulados ou sentissem medo. Ele mesmo é a nossa paz com Deus, com os outros e interiormente. Podemos não conseguir dar aos nossos entes queridos aquela dose extra de paciência ou melhorar a saúde deles. Tampouco está ao nosso alcance dar a eles a paz de que todos nós desesperadamente precisamos para suportar as lutas da vida. Mas podemos ser guiados pelo Espírito para lhes falar sobre Jesus, o doador e a encarnação da paz verdadeira e duradoura. Por: KIRSTEN HOLMBERG
No programa de hoje, falamos sobre um tema muito procurado: a migração de Android para iPhone. Muitos ouvintes têm dúvidas sobre como fazer essa troca e o que realmente pode ser transferido. Explicamos que a migração pode ser feita de duas formas: pela nuvem do Google ou diretamente entre os aparelhos, utilizando ferramentas que facilitam a transferência completa dos dados. Na Micro Import, realizamos esse processo junto com o cliente, por meio de uma consultoria personalizada. Durante o atendimento, transferimos ... Saiba Mais > The post Migrando de Android para iPhone: como fazemos na Micro Import appeared first on Micro Import.
Aí sim! Na senda ocultista há vários termos que se tornam populares e são utilizados de forma leviana e deturpada, acabam por se afastarem de seu real sentido. "Necromancia" é um desses termos. Muitos inventam significados ou fantasiam sobre tal prática, mas poucos têm o entendimento do que se trata e, mais ainda, os devidos fundamentos para se praticar. Lidar com os mortos é algo que exige respeito e presença. Demanda, sobretudo, uma autoreflexão constante, pois o limiar da vida nos desafia naquilo que não somos, não fomos e não seremos, e a mente que cede é consumida pelas sombras. No episódio de hoje adentraremos algumas zonas abissais, e entretanto será extremamente esclarecedor! Só pedimos que tome cuidado aonde pisa, e não coma nada que te oferecerem no caminho, ok? Ah! E responda nosso Fomulário Top of Mind DM 2025 --- Responda nosso Fomulário TOP OF MIND DM 2025: https://forms.gle/FXgnGyKYCFh2HYKk9 --- Próximas Lives (Páginas Abertas): Páginas Abertas #48 – 17/10 às 20:00 [ A N C E S T R A L I D A D E ] Páginas Abertas #49 – 21/11 às 20:00 [Páginas Rasuradas 5: Grande Prêmio Diário Mágicko!] --- Envie seu relato!
Muitos produtores ainda aguardam mais precipitações para começar a semeadura
Ela tem mais de 30 anos de experiência como artista, atuando na televisão, cinema e principalmente no teatro. Sua bagagem inclui a interpretação de diversas personagens femininas em palcos de vários países, enfrentando sempre desafios e recitando em cinco línguas diferentes. Agora a atriz brasileira Melissa Vettore encara mais uma empreitada: estrelar na versão italiana do monólogo “Prima Facie”. A tournée na Itália estreou 1° de outubro no teatro Sala Umberto, em Roma, e prevê até março de 2026 pelo menos 20 apresentações em diversas cidades do país. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma Escrita pela australiana Suzie Miller, a peça já foi traduzida em 20 idiomas e apresentada em 38 países, inclusive no Brasil, interpretada por Débora Falabella, sob a direção de Yara de Novaes. Na Itália, o diretor suíço Daniele Finzi Pasca e Melissa Vettore compraram os direitos da peça. O enredo conta a história de Tessa Ensler, uma advogada penalista que frequentemente tem entre seus clientes homens acusados de agressão sexual. Ela passa a confrontar o sistema jurídico quando se torna vítima de um estupro. “Eu ouvi falar deste espetáculo através de um amigo, Mateus Monteiro, um advogado e ator que mora em Londres. Ele me disse: “Olha, é a peça do momento”. Depois eu soube que estavam fazendo no Brasil em português, com um sucesso extraordinário, além do México e em quase 40 países. Eu quis fazer parte desse grupo de mulheres. Nossa companhia é internacional. Os direitos ainda não tinham sido vendidos para o idioma italiano. Por sorte, pois assim foi possível interpretar a peça na versão italiana.” conta Melissa à RFI. “Não é Não” Prima Facie é uma expressão latina que significa a primeira vista. No contexto jurídico se refere a um evento considerado verdadeiro com base na primeira impressão. A peça aborda com intensidade e sensibilidade questões urgentes: violência de gênero, consentimento e a linguagem do poder, destacando a lacuna que frequentemente separa a justiça formal da justiça real. Em vez de focar na violência explícita, a narrativa se concentra no consentimento negado, mal compreendido ou manipulado, oferecendo uma perspectiva crítica sobre uma cultura e um sistema que ainda, com muita frequência, tende a culpar, em vez de ouvir e proteger, aqueles que denunciam. Na trama, a advogada Tessa aceita sair com seu colega de trabalho, com o qual já havia tido uma relação sexual consensual no escritório. A protagonista aceita sair com ele depois do expediente. Durante o encontro em um bar, ela fica bêbada e convida o homem para ir à casa dela. Depois dela passar mal, o homem insiste em fazer sexo, mas ela nega e acaba sendo estuprada. Com coragem, a advogada decide denunciar, mas acaba sofrendo outros tipos de violências e humilhações desde quando apresenta a queixa na delegacia até o julgamento. “Prima Facie ressalta que não se deve julgar apenas pela aparência. Se uma mulher diz a um homem 'Não. Eu não quero fazer sexo', a vontade dela tem que ser respeitada. Independente se ela estava usando um decote, ficou bêbada e convidou a homem para ir até a casa dela. Não é não” diz a atriz. Teatro onírico Melissa trabalha há muitos anos com a Companhia Finzi Pasca, fundada pelo seu marido, o ator e diretor Daniele Finzi Pasca. A companhia une teatro, dança, acrobacia, circo, ópera, luzes e outros elementos envolvendo o espectador. Na versão italiana da peça "Prima Facie", o diretor usa recursos oníricos, como folhas de papel que caem do teto e flutuam no ar, uma mesa giratória, telões com projeções de imagens, um jogo de luzes, que se junta ao movimento da atriz para contar uma história dramática. “O Daniele é um diretor que trabalha com o estupor. Ele toca o coração do espectador, porque o teatro dele fala da fragilidade, do poder de acariciar o espectador", diz a atriz. "O espectador está na mesma situação que você, de fragilidade, de medo, de perigo, assim como um ator”, aponta. Melissa ressalta que a versão italiana da "Prima Facie" realizada pela Companhia Finzi Pasca requer uma concentração ainda maior do ator. “Além de decorar o texto, a interpretação envolve uma interação com um aparelho cenográfico que gira muito forte, coisas que caem do teto, vídeo, luzes, troca de roupas em cena. A cenografia do jogo teatral é muito presente. Agora, o que mais mexeu comigo, tecnicamente, foi como ele (o diretor) posiciona o corpo, o corpo do ator interagindo com este universo extraordinário”, pontua a artista. Interpretar e várias línguas Melissa Vettore tem a experiência de interpretar em cinco idiomas: português, espanhol, inglês, francês e italiano. “Muitos atores falam como é difícil interpretar em outro idioma. Mas é minha paixão. Estou descobrindo italiano cada vez mais e, me dando essa possibilidade de me expressar nesse idioma, encontrar a tessitura, a sonoridade que me comove. Inclusive acho que as línguas me deram até outras liberdades que eu não tinha falando em português”, revela a brasileira. Mas a atriz conta que, para se preparar para a peça "Prima Facie", as dificuldades de interpretação foram além do idioma. “São 95 páginas e com termos jurídicos traduzidos em italiano. Então eu demorei bastante. Comecei a me preparar e decorar no começo do ano, a partir de março. Eu tive uma pessoa para me ajudar, uma preparadora, a Ilaria Cangialosi, uma atriz italiana. Foi um preparo longo, porque são 18 cenas. O texto te empurra para frente. Ele te joga. É muito cinematográfico, mas foi intenso.” conta a artista. No caso da personagem Tessa da peça "Prima Facie" o drama da violência sexual toca profundamente a atriz, que já interpretou mulheres que deixaram marcas na história, como a escultora francesa Camille Caudel e a bailarina norte-americana Isadora Duncan. “A história é dolorida. O tema toca em todas as mulheres, mesmo aquelas que não sofreram alguma forma de violência sexual. Na peça eu lido com respeito. Muitas mulheres ficam profundamente comovidas depois de assistir a peça”, relata. Na Itália “Prima Facie” conta com o apoio da associação “Differenza Donna” que combate a violência masculina contra as mulheres. “A peça provoca um reviver em muitas mulheres. Por isso, temos uma associação ligada ao espetáculo. As mulheres podem ligar, se informar, pedir ajuda. É uma vontade também da Suzie Miller. Se algumas acabam revivenciando uma violência sofrida, elas podem pelo menos pedir ajuda e se sintir acolhidas” explica Melissa. A peça "Prima Facie" desencadeou no mundo um amplo debate sobre a necessidade de um sistema de justiça mais receptivo às vítimas de crimes sexuais. A indignação pública provocada por suas apresentações em Londres gerou até mesmo mudanças legislativas no Reino Unido e levou a autora Suzie Miller à Organização das Nações Unidas para discutir a abordagem adotada em relação às vítimas de abuso ou assédio sexual.
Muitos cristãos usam o Sola Scriptura como slogan para justificar qualquer interpretação pessoal da Bíblia — mas será que era isso que os reformadores queriam dizer? Será que “apenas as Escrituras” significa desprezar toda a história da Igreja, seus concílios, tradições e a sabedoria de séculos de fé? Neste BTPapo, Bibo e Cacau questionam as […] O conteúdo de Até onde vai o Sola Scriptura? – BTPapo 096 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
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Muitos acreditam que a fruta fermenta no estômago se for comida no fim da refeição. Mas será mesmo assim? A Nutricionista Mariana Chaves explica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Passagens Complementares:Tiago 4,3João 12,42-43Mateus 7,21-23
Deuteronômio é um livro tão importante que é mencionado em outros 17 livros e até Jesus cita esse livro. O tema central do livro é para que o povo de Israel tenha uma recapitulação de quais eram as leis de Deus fundamentais para que o povo tivesse uma boa vida na terra prometida. Deus se preocupava com o povo de Israel e não queria que eles perdessem seus costumes e honra aos princípios fundamentais, como fertilidade, provisão, fartura, cuidado divino, vitória sobre os inimigos, família... tudo o que eles eram precisava ser mantido para que eles fossem bem-sucedidos em sua nova terra. Muitos têm suas promessas ceifadas por não estarem seguindo a vontade do Pai, e sim a vontade do próprio coração.
Vamos falar sobre os últimos lançamentos de terror? Muitos filmes muito bons e teve também Invocação do Mal 4...
Neste episódio, recebemos @leticiaferri_nutricao, nutricionista e triatleta amadora para falar sobre a quarta modalidade do Triathlon: A NUTRIÇÃO! Muitos atletas se preocupam em nadar, pedalar e correr mas deixam a Nutrição em segundo plano. Aprenda nesse episódio como planejar, treinar e como executar esse aspecto fundamental para os esportes de longa duração nos treinos e provas!PEGA O SEU CAFÉ E VEM COM A GENTE!!! ☕
Todos nós desejamos e buscamos a alegria em quase tudo que fazemos. O problema é que nem sempre sabemos onde podemos encontrar a alegria e, pior, buscamos a alegria onde ela não está. Na Bíblia aprendemos que o nosso Deus, com amor e compaixão, é a fonte segura da alegria desejada e buscada. Muitos servos de Deus deram testemunho de sua plena satisfação em Deus. Você pode encontrar a alegria verdadeira se ouvir e crer na Palavra de nosso Deus. Ele nos amou e enviou seu Filho para nos dar uma vida nova onde há alegria verdadeira.Alegria VerdadeiraTodos nós desejamos e buscamos a alegria em quase tudo que fazemos. O problema é que nem sempre sabemos onde podemos encontrar a alegria e, pior, buscamos a alegria onde ela não está. Na Bíblia aprendemos que o nosso Deus, com amor e compaixão, é a fonte segura da alegria desejada e buscada. Muitos servos de Deus deram testemunho de sua plena satisfação em Deus. Você pode encontrar a alegria verdadeira se ouvir e crer na Palavra de nosso Deus. Ele nos amou e enviou seu Filho para nos dar uma vida nova onde há alegria verdadeira.
Saudações pessoas!Jair entrou numa fria. Ele e toda a cambada do "núcleo 1" da tentativa de golpe de estado, naquele que foi, talvez, o maior e mais emblemático julgamento da história do Supremo Tribunal Federal.A gente por aqui já vinha dando palpites e prognósticos, vide programa da semana passada: acertamos em uns aspectos, erramos a mira em outros (porque a realidade do Brasil está sempre pronta a nos surpreender - para pior) e agora é hora de comentar um 'processo' que parece não ter fim. Quais os melhores e, especialmente, os mais sinistros momentos (tivemos ao menos 13 horas ininterruptas deles) e qual o novo chororô dessa catrefa?E ainda: nos EUA, alguns debatedores estão dando a vida - e arriscando o pescoço - em busca de mais (e mais) polêmicas bobas e caça-níquel, e acabam "escutando" o que não querem. Well... Muitos assuntos! Time completo aqui, portanto! ***Vem aí mais uma oportunidade exclusiva: nos dias 15 e 16/09 (HOJE!!!!) seu cupom Insider estará valendo 20% OFF por 48h! ⏰ Durante esse período, o desconto do cupom VIRACASACAS será automaticamente turbinado — e ainda acumula com as promoções do Mês do Cliente! creators.insiderstore.com.br/VIRACASACASImperdível!! #insiderstore
Nesta entrevista do Alta Definição, conduzida por Daniel Oliveira, acompanhamos a trajetória de Diana Ginja, a jovem atriz que veste a pele de Pipa Novais na novela ”A Herança” e que partilha, com uma maturidade surpreendente, os desafios e aprendizagens de crescer entre câmaras, escola e vida familiar. A conversa revela uma visão íntima e autêntica sobre a profissão artística, o impacto das redes sociais, a importância do apoio da família e as marcas deixadas por experiências como o bullying e o cyberbullying. Entre sonhos de infância, a rotina exigente e os perigos da exposição online, Diana reflete sobre valores como empatia, igualdade de género e autoconhecimento, sublinhando a relevância de encontrar equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Um episódio inspirador que mostra como a autenticidade pode ser uma força transformadora — não só para quem sonha com os palcos, mas para qualquer pessoa em busca de identidade, resiliência e propósito. * A sinopse deste episódio foi criada com o apoio de IA. Saiba mais sobre a aplicação de Inteligência Artificial nas Redações da Impresa ----O link para o estatudo editorial do Expresso: https://expresso.pt/sobre/estatuto-editorial/2020-01-20-estatuto-editorial-3c79f4ec O link para o estatudo editorial da SIC Notícias: https://sicnoticias.pt/institucional/2013-12-27-estatuto-editorial-sic-noticias-e84e2755 See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitos pais têm dúvidas se devem forçar os filhos a comer de manhã quando não têm fome. O corpo das crianças funciona de forma diferente. Mariana Chaves esclarece quando insistir e quando respeitar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deus é bondoso, mas também severo...Você conhece os dois lados do Seu caráter? Muitos só enxergam a bondade e subestimam a severidade, e podem se tornar vítimas desse entendimento limitado da Palavra.