POPULARITY
Categories
Avril Lavigne, Paul McCartney, Beyoncé… Será que todos eles são quem dizem ser?
Czy można żyć bez ciągłego martwienia się o to, co myślą inni?Ten odcinek to mocna inspiracja z książki Mel Robbins The Let Them Theory — o tym, jak przestać kontrolować świat, a zacząć kontrolować… siebie. Z odcinka dowiesz się:• dlaczego próba zmieniania ludzi odbiera nam spokój• jak „Let Them + Let Me” obniża stres i wzmacnia pewność siebie• jak stosować te zasady w sporcie, relacjach i codzienności• jak odzyskać energię, którą marnujesz na rzeczy poza Twoją kontroląKoniecznie daj mi znać, co zabierzesz dla siebie z tego odcinka! Wesprzyj mnie na Patronite, aby zyskać dostęp do bonusowych odcinków dostępnych wyłącznie dla Patronów: https://patronite.pl/mateuszbrela_psycholog
Construir uma marca (o famoso branding) é consequência de caixa. E pra fazer caixa, é importante ter algumas estratégias na manga. Nesse episódio, eu conversei com a Carol e dei algumas dicas de como vender mais e mais rápido o infoproduto dela. Por exemplo, aplicar a “Teoria da Levantada de Mão” que eu ensino no meu curso Stories 10x e tentar flexibilizar o preço.Assista até o final, quem sabe alguma dessas ideias não se aplique para o seu negócio.Se inscreva na Ultra Black Friday Infinita:http://vtsd.com.br/quero-bf-ep371 Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
No cenário dinâmico do marketing digital e das vendas, a busca pela previsibilidade e eficiência tornou-se uma obsessão. Empresas de todos os portes anseiam por transformar o processo de vendas de uma “arte” intuitiva e, por vezes, caótica, em uma “ciência” replicável e escalável. Mas, seria essa transição meramente técnica? Ou há um profundo embate cultural e psicológico em jogo? O episódio do podcast Growth Diaries, com a participação de Daniel Lestinge, fundador da Blue Forecast, desvenda as complexidades dessa jornada, expondo a tensão entre a natureza humana dos vendedores e a frieza implacável dos dados. Mais do que um mero relatório de vendas, o que emerge é um manifesto sobre como a gestão de dados pode, paradoxalmente, humanizar e otimizar a máquina de receita, desde que se compreenda a intrincada dança entre pessoas, processos e algoritmos.A Evolução da Gestão Comercial: Do Grito ao AlgoritmoA história da gestão comercial é uma jornada fascinante, pontuada por transformações radicais. Houve um tempo em que o sucesso em vendas era sinônimo de carisma, persuasão e, muitas vezes, de uma boa dose de “gritos e motivação” por parte dos gestores. Era uma era onde a intuição reinava soberana, e a performance individual era celebrada, mas dificilmente replicável ou escalável. Max Weber, o sociólogo alemão, já observava no início do século XX a tendência da sociedade moderna à racionalização, onde a eficiência e a calculabilidade suplantariam a tradição e a emoção (Weber, 1978). Essa racionalização, que ele via nas burocracias, hoje se manifesta na busca incessante por métricas e processos no universo das vendas.Daniel Lestinge, com sua trajetória que migra de vendas para dados, é um testemunho vivo dessa evolução. Ele representa a nova guarda, que entende que a paixão e a motivação continuam sendo cruciais, mas precisam ser ancoradas em um arcabouço de dados e processos. O modelo artesanal, onde o “feeling” do vendedor era o KPI supremo, cede lugar a uma gestão que busca transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” previsível. Não se trata de desumanizar, mas de otimizar. Como argumenta Peter Drucker, “o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado” (Drucker, 1954). E no mundo das vendas, gerenciar significa entender o que funciona, por que funciona, e como replicar esse sucesso em escala.O Calcanhar de Aquiles Humano: Vendedores e o CRMApesar da inegável lógica por trás da gestão de vendas baseada em dados, o maior desafio reside, ironicamente, no elemento humano. Vendedores, por sua própria natureza, são movidos pela emoção, pela conexão pessoal e pela liberdade de ação. A ideia de preencher meticulosamente um CRM, seguir roteiros rígidos ou aderir a processos padronizados pode soar como uma camisa de força para muitos. Essa resistência não é meramente uma questão de preguiça ou má vontade; é um reflexo de vieses cognitivos e da aversão à perda, conceitos explorados por Daniel Kahneman e Amos Tversky em sua Teoria da Perspectiva (Kahneman & Tversky, 1979). A mudança de um método familiar para um novo, mesmo que comprovadamente mais eficiente, é percebida como uma perda de autonomia ou de um “jeito de fazer” que já trouxe resultados.A Blue Forecast, ao se deparar com essa realidade, precisou desenvolver uma abordagem que não apenas implementasse ferramentas de dados, mas que também promovesse uma profunda mudança cultural. A solução não está em impor, mas em demonstrar o valor. Quando os vendedores percebem que o CRM não é um instrumento de controle, mas uma ferramenta que os ajuda a fechar mais negócios, a gerenciar melhor seu pipeline e a identificar oportunidades que antes passariam despercebidas, a resistência diminui. É uma questão de traduzir a linguagem dos dados para a linguagem dos resultados tangíveis na vida do vendedor. Como Lestinge aponta, a gestão comercial precisa de visibilidade e controle, especialmente em ambientes remotos, e essa visibilidade só é alcançada com dados confiáveis, gerados por processos bem definidos.Data as a Service: O Modelo Blue Forecast e a Democratização da AnáliseA complexidade de montar e manter uma equipe de dados interna é um obstáculo significativo para muitas empresas, especialmente as de médio porte que faturam acima de 10 milhões por ano, mas que ainda não possuem a maturidade para um departamento de dados robusto. É nesse vácuo que o modelo “time de dados por assinatura” da Blue Forecast se posiciona como uma solução estratégica. Esse modelo reflete uma tendência econômica mais ampla: a “economia de serviços” ou “as-a-service” (SaaS, PaaS, IaaS), onde empresas podem acessar expertise e infraestrutura de ponta sem os custos fixos e os desafios de recrutamento e retenção de talentos.Ao oferecer times de dados por assinatura, a Blue Forecast democratiza o acesso à inteligência de negócios avançada. Empresas como Embracon e Ser Ronda, que talvez hesitassem em investir em uma estrutura de dados própria, podem agora alavancar análises sofisticadas para otimizar suas operações de vendas. Isso permite que se concentrem em seu core business, enquanto especialistas gerenciam a complexidade dos dados. É uma terceirização estratégica que não apenas reduz custos, mas também acelera a curva de aprendizado e a implementação de melhores práticas, conforme o conceito de vantagem competitiva de Michael Porter (Porter, 1985).A “Fábrica de Receita”: Previsibilidade em um Mundo IncertoA visão de transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” é o cerne da proposta da Blue Forecast e um conceito poderoso para o marketing digital. Em um mercado cada vez mais volátil e competitivo, a previsibilidade é um ativo inestimável. Uma “fábrica de receita” implica um sistema onde as entradas (leads, atividades de vendas) são processadas de forma consistente para gerar saídas (vendas, receita) com uma taxa de conversão conhecida e gerenciável. Isso exige a aplicação de princípios de gestão de processos, como os popularizados pelo Lean Manufacturing e Six Sigma na indústria, adaptados para o universo das vendas (Womack & Jones, 2003).A chave para essa previsibilidade é a definição clara de processos e a medição constante de KPIs. Sem dados confiáveis, a “fábrica” operaria no escuro, sujeita a flutuações e ineficiências. Com eles, é possível identificar gargalos, otimizar etapas e prever resultados com maior acurácia. A previsibilidade não elimina a necessidade de inovação ou de adaptação a mudanças de mercado, mas fornece uma base sólida para a tomada de decisões, permitindo que as empresas reajam de forma proativa, e não apenas reativa.Governança de Dados: O Alicerce InvisívelUm dos pontos cruciais levantados por Lestinge é a necessidade de homologação dos dados. Em muitos casos, as empresas sequer possuem uma definição clara do que constitui uma “venda” ou um “lead qualificado”. Sem essa padronização, qualquer análise de dados será falha, construída sobre areia movediça. A governança de dados, portanto, torna-se o alicerce invisível sobre o qual toda a “fábrica de receita” é construída.A homologação envolve alinhar critérios, criar campos padronizados no CRM e garantir que todos os membros da equipe compreendam e sigam esses padrões. É um trabalho minucioso, mas essencial. Filosoficamente, pode-se traçar um paralelo com a busca pela verdade e consistência na epistemologia. Para que o conhecimento (neste caso, os insights de dados) seja válido, ele precisa ser fundamentado em premissas claras e consistentes. Dados inconsistentes levam a conclusões equivocadas e, consequentemente, a decisões de negócios erradas. Como alertam Davenport e Dyché, sem uma boa governança, os dados podem se tornar um passivo, não um ativo (Davenport & Dyché, 2013).Além dos Dashboards: A Cultura Data-Driven na PráticaTer dashboards bonitos é um bom começo, mas a verdadeira transformação acontece quando os dados permeiam a cultura organizacional. Daniel Lestinge destaca como as reuniões se transformam após a implementação das soluções da Blue Forecast. De debates improdutivos focados em atribuição de culpa, elas evoluem para sessões focadas em soluções e acompanhamento de iniciativas, utilizando ferramentas como PDCA (Plan-Do-Check-Act) e 5W2H.Essa mudança de cultura é um desafio sociológico e psicológico complexo. Requer que os líderes modelem o comportamento desejado, que a equipe seja treinada para interpretar e agir com base nos dados, e que haja um ambiente de segurança psicológica onde os erros sejam vistos como oportunidades de aprendizado, não de punição. Edgar Schein, renomado teórico da cultura organizacional, enfatiza que a cultura é moldada por artefatos, valores e pressupostos básicos, e que a mudança cultural é um processo lento e deliberado (Schein, 2017). Ao transformar a forma como as reuniões são conduzidas, a Blue Forecast está, de fato, reescrevendo os rituais e as normas que sustentam a cultura de vendas de seus clientes.O Dilema da Imagem vs. Entrega: Lições do Ecossistema DigitalUm dos insights mais provocadores do episódio do Growth Diaries foi a reflexão sobre a influência das redes sociais e os “influenciadores corporativos”. Daniel e Victor observaram que, muitas vezes, há um foco excessivo na imagem dos fundadores e na retórica inspiradora, em detrimento da entrega real de valor estruturado. Essa crítica ressoa com a teoria da “sociedade do espetáculo” de Guy Debord, que descrevia uma sociedade onde as relações sociais são mediadas por imagens e o consumo de representações se sobrepõe à experiência direta e autêntica (Debord, 1994).No contexto do marketing digital e da educação corporativa, essa tendência pode ser perigosa. Empresas e indivíduos que constroem sua reputação apenas na imagem, sem a substância de processos sólidos e resultados concretos, correm o risco de se tornar “castelos de areia”. A mensagem de Daniel é clara: a entrega de resultados tangíveis e a transformação contínua são o que realmente fidelizam o cliente. Em uma era de excesso de informação e de “gurus” instantâneos, a autenticidade e a capacidade de gerar valor real são os diferenciais competitivos mais poderosos.A Autonomia do Cliente: Infraestrutura e FlexibilidadeUm aspecto técnico, mas de grande impacto estratégico, é a decisão da Blue Forecast de implantar todas as soluções na infraestrutura do cliente. Essa abordagem, que pode parecer mais trabalhosa à primeira vista, é fundamental para garantir a autonomia do cliente e evitar a chamada “dependência de fornecedor” (vendor lock-in). Ao hospedar os dados e as ferramentas na própria infraestrutura do cliente (seja AWS, GCP ou outra), a Blue Forecast assegura que o cliente mantém a posse e o controle de seus ativos digitais.Essa estratégia reflete uma compreensão profunda do valor a longo prazo para o cliente. Não se trata apenas de entregar uma solução, mas de capacitar o cliente. Em um mundo onde a segurança e a soberania dos dados são cada vez mais críticas, essa escolha técnica se traduz em um benefício estratégico, reforçando a confiança e a parceria. Além disso, a flexibilidade em adaptar-se à stack tecnológica do cliente demonstra uma abordagem centrada no cliente, um pilar fundamental para o sucesso de qualquer empresa de serviços, como ressaltado por autores como Frederick Reichheld sobre a lealdade do cliente (Reichheld, 1996).O ROI da Transparência: Casos de Sucesso e RetençãoO valor da análise de dados em vendas é mais bem ilustrado pelos casos de sucesso. Lestinge citou o exemplo de uma empresa de Telecom do Espírito Santo que, após a implementação de dashboards e processos estruturados, viu sua retenção (Customer Success) saltar de 27% para 54%. Esse é um testemunho poderoso do ROI da transparência e da governança de dados. A retenção de clientes é, muitas vezes, mais lucrativa do que a aquisição de novos, um princípio econômico bem estabelecido no marketing.O aumento da retenção não é um resultado mágico; é a consequência direta de uma melhor compreensão do cliente, da identificação proativa de riscos de churn e da capacidade de agir com base em insights. Quando a equipe de CS tem acesso a dados confiáveis sobre o comportamento do cliente, o uso do produto e o histórico de interações, ela pode intervir de forma mais eficaz, oferecendo soluções personalizadas e fortalecendo o relacionamento. Esse é o poder de transformar dados em ações estratégicas que impactam diretamente o resultado final.O Caminho à Frente: Priorizando o EssencialA mensagem final de Daniel Lestinge é um lembrete valioso em um mundo saturado de informações e soluções complexas: comece simples. Ele orienta focar inicialmente em construir processos claros, definir poucos KPIs essenciais e garantir que o time de vendas funcione de forma coesa, antes de buscar soluções excessivamente complexas. Essa abordagem minimalista e pragmática ecoa o Princípio de Pareto (80/20), onde a maioria dos resultados advém de um número limitado de causas (Koch, 1998).No contexto do marketing digital e da gestão de vendas, isso significa resistir à tentação de implementar todas as ferramentas e métricas disponíveis de uma vez. Em vez disso, a prioridade deve ser estabelecer uma base sólida de dados confiáveis e processos operacionais eficientes. A jornada é gradual, e o principal é progredir com foco e “mão na massa”. É um convite à ação deliberada e estratégica, em vez de uma corrida desenfreada por todas as inovações tecnológicas.Conclusão: A Sinfonia de Dados e HumanidadeO bate-papo no Growth Diaries com Daniel Lestinge transcendeu a mera discussão sobre análise de dados e vendas. Ele nos convidou a uma reflexão profunda sobre a natureza do trabalho, a psicologia humana e a evolução da gestão na era digital. A “fábrica de receita” não é um ideal frio e desumano; é a materialização da busca por eficiência e previsibilidade, que, quando bem implementada, pode liberar os vendedores para se concentrarem no que fazem de melhor: conectar-se com pessoas.A verdadeira maestria reside em orquestrar a sinfonia entre a precisão dos algoritmos e a intuição humana, entre a rigidez dos processos e a flexibilidade da criatividade. O futuro das vendas e do marketing digital não é apenas sobre coletar dados, mas sobre interpretá-los com sabedoria, aplicar essa sabedoria com propósito e, acima de tudo, lembrar que, no final das contas, estamos lidando com pessoas. A jornada é contínua, os desafios são constantes, mas a promessa de uma operação de receita mais eficiente e previsível, que respeita e amplifica o potencial humano, é um horizonte que vale a pena perseguir. É hora de salvar, reparar e decidir: vamos construir fábricas de receita que nutrem a alma humana ou nos perderemos na busca incessante por métricas vazias? A escolha é nossa.Referências (Estilo MLA)Davenport, Thomas H., and Jill Dyché. The New IT: How Technology Leaders Are Shaping the Digital Future. McGraw-Hill Education, 2013.Debord, Guy. The Society of the Spectacle. Translated by Donald Nicholson-Smith, Zone Books, 1994.Drucker, Peter F. The Practice of Management. Harper & Row, 1954.Kahneman, Daniel, and Amos Tversky. “Prospect Theory: An Analysis of Decision under Risk.” Econometrica, vol. 47, no. 2, 1979, pp. 263–91.Koch, Richard. The 80/20 Principle: The Secret to Achieving More with Less. Doubleday, 1998.Porter, Michael E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Free Press, 1985.Reichheld, Frederick F. The Loyalty Effect: The Hidden Force Behind Growth, Profits, and Lasting Value. Harvard Business School Press, 1996.Schein, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 5th ed., Wiley, 2017.Weber, Max. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. Edited by Guenther Roth and Claus Wittich, University of California Press, 1978.Womack, James P., and Daniel T. Jones. Lean Thinking: Banish Waste and Create Wealth in Your Corporation. Free Press, 2003. To hear more, visit victormignone.substack.com
Y si no se tratara solo de un cometa u asteroide? Y si fuera un mensajero de otra dimensión y tiempo, portador de frecuencias cargados de paquetes de información transmitidas a través de la luz listas para resonar con la memoria dormida en nuestro ADN?Y si fuera parte de la Profecía del Sexto Sol y el regreso de los Dioes de la antigüedad de los que hablo Tata Kachora?Te presento mi Teoria
Teorie spiskowe to przekonanie, że istnieje ukryta grupa osób, instytucji lub rządów, które mają ogromną władzę i działają w tajemnicy, realizując złowrogie cele kosztem reszty społeczeństwa. Teorie spiskowe, nawet te najbardziej absurdalne, mają swoich zwolenników na całym świecie, także w Polsce. Z badań wynika, że aż 16 procent Polek i Polaków wierzy, że lądowanie na Księżycu zostało sfingowane, a 15 procent uważa, że koronawirus był wymyślony, a pandemia była jedną wielką mistyfikacją. Tyle samo osób wierzy, że globalne ocieplenie to wielki spisek, a jego przyczyny nie leżą po stronie człowieka. Kto i dlaczego tworzy teorie spiskowe? Kiedy są niegroźne, a w jakich okolicznościach mogą stać się niebezpieczne dla ich wyznawców oraz reszty społeczeństwa? Ile z nich dotąd się sprawdziło? Dlaczego wyznawcy teorii spiskowych są odporni na naukowe argumenty oraz sprawdzoną wiedzę? Kto jest szczególnie podatny na teorie spiskowe? Gościem Michała Poklękowskiego w tej edycji Drogowskazów jest Karolina Opolska, dziennikarka radiowa, telewizyjna oraz internetowa. Karolina ma na swoim koncie setki rozmów i wywiadów z postaciami z życia publicznego, z ekspertami oraz twórcami kultury. Jest autorką podkastu Teoria spisku, za który już dwukrotnie zdobyła nagrodę Best Stream Awards. Napisała też nową na rynku wydawniczym książkę „Teoria spisku, czyli prawdziwa historia świata”, wydawnictwa Harde.
Cap. 14: Marcelo Costa, O Mestre da Teoria e Prática Fitness (com Marynês Pereira)Como um profissional se torna uma lenda? Neste episódio, Marynês Pereira (autora) lê e analisa o Capítulo 14 do seu novo livro, "O legado dos titãs". A homenagem da vez é para Marcelo Costa (@profmarcelocosta), um verdadeiro "semeador de conhecimento" que ajudou a moldar o mercado fitness no Brasil, unindo como ninguém a ciência e a prática.Descubra a história de um dos gigantes da Educação Física, parte das homenagens de Marynês Pereira em seus 40 anos de carreira.Livro: "O legado dos titãs" (em breve pela Phorte Editora)Homenageado: @profmarcelocostaApresentação: @marynespereira
30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLEsqueça os nomes complicados e as "novidades" da análise técnica. Neste episódio, Luizinho, um mestre da análise clássica com 9 anos de mercado , nos guia de volta aos fundamentos que realmente funcionam: Teoria de Dow , Ondas de Elliott e o uso correto de Fibonacci. Prepare-se para uma aula profunda que pode mudar sua forma de enxergar os gráficos e encontrar alvos precisos.Nesta verdadeira masterclass, você vai aprender (ou corrigir) conceitos essenciais:▪️ A Base de Tudo (Teoria de Dow): Por que entender tendências, topos e fundos ascendentes/descendentes é o pilar indispensável para qualquer outra ferramenta funcionar.▪️ Ondas de Elliott Descomplicadas: A lógica por trás das ondas impulsivas (1-5) e corretivas (ABC), regras cruciais (onda 4 não invade 1 ), e a estrutura dos triângulos diagonais (cunhas).▪️ Fibonacci Sem Erros: A diferença crucial entre projeção e retração, e o erro comum que muitos cometem ao medir o tamanho da Onda 3. Luizinho demonstra a aplicação correta da ferramenta de 3 pontos.▪️ Análise Prática (Bitcoin, Ouro, Palantir): Veja a aplicação dessas técnicas em tempo real para projetar possíveis alvos e cenários para BTC (potencial topo nos $120k antes de cair ), Ouro (alvos baseados em espelhamentos ) e Palantir.▪️ Trick Entry: O conceito de operar o pullback antes do rompimento (pré-rompimento) versus o pullback tradicional (pós-rompimento).Qual dessas ferramentas clássicas (Dow, Elliott, Fibo) você considera a mais importante ou tem mais dificuldade em aplicar? Compartilhe sua opinião nos comentários!Se essa aula te ajudou a refinar sua análise técnica, deixe seu like, inscreva-se no canal e ative as notificações.#AnaliseTecnica #OndasDeElliott #Fibonacci #DayTrade #LuizinhoTraderAnfitriãoVasco Mamede: Instagram: @vascomamede - Youtube: @vascomamede - Tiktok: ostraderspodcastConvidado:Luizinho Von - Instagram: @luizinvon - Youtube: @luizinvon
Acho que você ainda não percebeu, mas já quer apertar o play…
A Argentina vive seu momento mais dramático em décadas. Com inflação estratosférica e uma crise humanitária se aprofundando, o presidente Javier Milei tenta impor uma revolução anarcocapitalista em um país à beira do colapso. Prometendo demolir o sistema, ele enfrenta a fúria social, a indiferença internacional e a resistência dos outros Poderes. Neste episódio, investigamos o "plano motosserra" em ação: os cortes radicais, a governança por decreto e a busca desesperada por apoio em Washington. Enquanto a pobreza atinge metade da população e hospitais ficam sem insumos, Milei culpa a "lentidão do mercado". Até onde vai o laboratório de choque liberal na Argentina? E quais as consequências para seu povo e para a região?Roteiristas: Giovanna Aide e Daniella FalcetteApresentadoras: Letícia Pereira e Enzo OsakiEdição: Giovanna AideSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Neste episódio semanal você irá conhecer a Teoria da Decisão Estatística, ferramenta muito utilizada para fornecer uma estrutura na tomar decisões ótimas em situações de incerteza.
Um elo perdido da evolução ou golpe publicitário?
Radio CICAP chiacchiera con Vincenzo Crupi, filosofo della scienza e amico del CICAP, per esplorare il rapporto fra filosofia e scienza, la fiducia nel metodo scientifico e come affrontare l'incertezza senza cadere nello scetticismo estremo.Dalla distinzione fra fede e fiducia alle deformazioni professionali delle diverse discipline, fino alle sfide dell'intelligenza artificiale: un viaggio nel cuore del pensiero critico e nella filosofia che guarda alla scienza.Ospite: Vincenzo CrupiRedazione: Elisa Baioni, Clarissa Esposti, Manuela Gialanella, Diego Martin, Matteo Melchiori, Giuseppe Molle, Alex Ordiner, Dasara Shullani, Matilde Spagnolo, Cristiano Ursella, Chiara Vitaloni, Enrico ZabeoAltri riferimenti:[https://www.bollatiboringhieri.it/libri/naomi-oreskes-perche-fidarsi-della-scienza-9788833936208/ Perché fidarsi della scienza][https://global.oup.com/academic/product/whats-the-use-of-philosophy-9780197657249?cc=it&lang=en& What's the Use of Philosophy?][https://www.raffaellocortina.it/scheda-libro/peter-godfrey-smith/teoria-e-realta-9788832853452-3646.html Teoria e Realtà][https://www.mondadori.it/libri/pensieri-lenti-e-veloci-daniel-kahneman/ Pensieri lenti e veloci][https://www.mondadori.it/libri/razionalita-steven-pinker/ Razionalità][https://www.einaudi.it/catalogo-libri/filosofia/filosofia-contemporanea/per-la-verita-diego-marconi-9788806190071/ Per la verità][https://www.pnas.org/doi/abs/10.1073/pnas.1900357116 Why science needs philosophy]Musiche: [https://www.epidemicsound.com/ Epidemic Sound]Seguiteci sui profili social del CICAP:Facebook: https://www.facebook.com/@cicap.orgInstagram: https://www.instagram.com/cicap_it/Newsletter: https://eepurl.com/ihPeWL
Nesta entrevista, a Dra. Ashley T. Rubin explica por que a normatividade não substitui a teoria, abordando como o ativismo está moldando cada vez mais a pesquisa acadêmica nas ciências sociais. Ela identifica questões críticas como o uso indevido de jargões, a linha tênue entre pesquisa acadêmica e militância, e a erosão dos padrões científicos devido a pressões ideológicas. Ao examinar termos como "estado carcerário", "complexo prisional-industrial" e "descolonização", ela destaca como a linguagem ambígua pode distorcer a pesquisa acadêmica e induzir a formulação de políticas a erro. Ashley pede uma ênfase renovada no rigor metodológico e na clareza teórica, alertando contra deixar que o ativismo político dite a investigação científica. Se você está preocupado com a integridade da pesquisa acadêmica, o papel do ativismo na pesquisa acadêmica ou o futuro das ciências sociais, esta conversa oferece insights vitais.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo - Normatividade não substitui teoriaSite da Dra. Ashley Rubin
Entrevista original foi feita em inglês. Esse episódio é a leitura da transcrição traduzida (feita por IA). Áudio original em inglês, com legendas em português, você encontra no episódio UG#135a.Nesta entrevista, a Dra. Ashley T. Rubin explica por que a normatividade não substitui a teoria, abordando como o ativismo está moldando cada vez mais a pesquisa acadêmica nas ciências sociais. Ela identifica questões críticas como o uso indevido de jargões, a linha tênue entre pesquisa acadêmica e militância, e a erosão dos padrões científicos devido a pressões ideológicas. Ao examinar termos como "estado carcerário", "complexo prisional-industrial" e "descolonização", ela destaca como a linguagem ambígua pode distorcer a pesquisa acadêmica e induzir a formulação de políticas a erro. Ashley pede uma ênfase renovada no rigor metodológico e na clareza teórica, alertando contra deixar que o ativismo político dite a investigação científica. Se você está preocupado com a integridade da pesquisa acadêmica, o papel do ativismo na pesquisa acadêmica ou o futuro das ciências sociais, esta conversa oferece insights vitais.*** Apoie o Canal ***Apoio mensal: https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo - Normatividade não substitui teoriaSite da Dra. Ashley Rubin
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o capítulo “A Teoria Crítica Hoje”, que integra a obra "A Escola de Frankfurt: luzes e sombras do Iluminismo", de Olgária Chain Feres Matos, publicada em 2001 pela Editora Moderna.Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral.Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral.Conheça o nosso grupo de pesquisa!Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilEmail: coloquio.epcc@gmail.com
Você sabe o que é a Teoria da Reencarnação? Neste episódio, conheceremos um dos mais importantes casos cientificamente documentados no Brasil.
Crezi că viața personală și cea profesională sunt două lumi separate? În acest episod, explorăm o perspectivă diferită: munca ca parte integrantă a sensului vieții noastre, nu ca o sferă separată pe care trebuie să o echilibrăm cu restul existenței.Ce vei descoperi în acest episod:De ce conceptul de "work-life balance" poate fi înșelător și cum să privim sensul muncii ca parte din sensul viețiiCele trei nevoi fundamentale care ne motivează intrinsec: autonomia, măiestria și sensul (Daniel Pink)Cum teoria autodeterminării (Deci & Ryan) explică de ce avem nevoie de competență, autonomie și relații apropiateModelul PERMA al lui Martin Seligman pentru o viață împlinită: emoții pozitive, angajament, relații, sens și realizăriFilosofia lui Viktor Frankl despre puterea "De ce"-ului în a depăși orice "Cum"Paradoxul organizațional: de ce a face oamenii ușor de înlocuit poate limita contribuția lor realăCum ficțiunile împărtășite ne permit să colaborăm la scară largă (Yuval Harari)Tendința naturală către autoactualizare în condiții potrivite pentru creștere Pentru cine este acest episod:Acest episod este dedicat oricui simte că munca sa nu are suficient sens, managerilor care vor să creeze organizații unde oamenii prosperă, și tuturor celor care caută să-și înțeleagă mai bine motivațiile profunde și să-și construiască o viață profesională autentică și împlinitoare.Date cheie din episod:Autonomie, măiestrie și sens ca piloni ai motivației intrinseci (Daniel Pink)Teoria autodeterminării: competență + autonomie + relații (Deci & Ryan)PERMA: Positive emotions, Engagement, Relationships, Meaning, Achievement (Seligman)"Cel ce-și găsește 'De ce'-ul poate îndura aproape orice 'Cum'" (Viktor Frankl)Tensiunea între a fi ușor de înlocuit și contribuție unicăFicțiunile colective ca fundament al colaborării umane (Harari)Modelul Evoluției Conștiinței al lui Richard BarrettResurse: 1. Daniel Pink, Drive2. Edward Deci și Richard Ryan, Teoria autodeterminării3. Martin Seligman, Modelul PERMA4. Viktor Frankl, Man's Search for Meaning5. Yuval Noah Harari, Sapiens6. Abraham Maslow, Piramida nevoilor7. Richard Barrett, Evoluția ConștiințeiAcest episod este produs și distribuit cu susținerea E.ON Energie România.
Neste episódio partilho a teoria ISM que defende que Bitcoin tem correlação com o índice e que isso vai apontar para um topo de Bitcoin a meio do ano 2026. Será uma realidade que os ciclos de 4 anos acabaram? Há mais de 1 ano que falo disto, assiste para saber o que estou a pensar. https://marketing.egoi.page/4ede7ZKZ/masterclass Outras masterclasses : www.schoolofself.pt Se queres assinar a minha newsletter 7 passos para investir - este é o link: https://marketing.egoi.page/4e9e7ZKZ/signup?= JUNTA-TE À NOSSA COMUNIDADE DISCORD:
Sejam bem-vindos ao setimo encontro do Grupo de Estudo: Políticas, Retóricas e Histórias da Visualidade, uma iniciativa do Podcast Visual+mente e o grupo de pesquisa do CNPq “Visualidade e Linguagem”.Rafael Efrem é professor do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico do IFPB - Campus Cabedelo. É Bacharel e Mestre em Design pelo UFPE e atualmente é doutorando pela linha de Teoria e História do Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design da USP (FAU-USP). Neste programa, Rafael Efrem discutiu a formação da imagem do Nordeste, como se tornou possível, a partir de produções visuais, a construção da própria região e centrar o foco nas ideias do Movimento Regionalista, Tradicionalista e, a seu modo, modernista do Recife, amalgamadas no “mestre de Apipucos”, Gilberto Freyre, e em como suas ideias conformam e são conformadas pela visualidade.O evento foi fechado e participaram apenas os inscritos no grupo de estudos. Acredecemos o comparecimentos e participação dos membros do grupo. Os encontros ocorreram via Meet, e encerram em outubro de 2024.Encontre o texto da bibliografia e muito mais aqui:https://www.visualmente.com.br/grupo
No Fórum Onze e Meia de hoje: Tarcísio imita Bolsonaro e lança o novo "e daí não sou coveiro"; Eduardo lança teoria surreal; Trump elogia Lula;Convidados do programa de hoje: Felipe Pena e Hugo AlbuquerqueApresentação de Dri Delorenzo e Yuri Ferreira.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
A teoria das janelas quebradas tem muito a nos ensinar sobre a chamada "gestão do dia a dia". Neste episódio, você vai entender o conceito, ver exemplos e aprender como aplicar aí no seu consultório. Inspirador!Não esqueça de mandar o seu depoimento para o Episódio 200!
ALPHAGO_LEE. Teoria poświęcenia w Teatrze Studio! Czy zwycięstwo maszyny AI nad człowiekiem, "Buddą gry w Go", Lee Sedolem, faktycznie otworzyło nową epokę w dziejach ludzkości? A może ważniejsza od zmiany technologicznej była w tym pojedynku z 2016 roku medialna egzekucja "reprezentanta ludzi"? O najnowszej premierze STUDIO teatrgalerii Bartoszowi Pergołowi opowiada reżyserka i dyrektorka teatru, Natalia Korczakowska
Antes de la Teoria de al Distorision, antes de hablar de Agentes Externos, antes de escribir los recopilatorios antologicos por los que es conocido ahora, es investigador y divulgador Jose Antonio Caravaca hizo un viaje a Peru e investigo el enigma de las piedras de Ica, y publico un libro tan revelador, como intrigante. VIAS DE CONTACTO: Radio: https://edenex.es/ RADIOCADENA SPAIN www.radiocadenaspain Un abrazo desde Argentina fmlarama.listen2myradio.com fmlarama.blogspot.com Fm 107.3 Mhz. Email: podclave45@gmail.com Web: clave45.wordpress.com Google+ : podclave45@gmail.com Twitter: @laclave45 @santiso6969 Facebook: https://facebook.com/clave45 YouTube.com iTunes.com Spotify.com
No Sacani Responde, Sérgio Sacani e César Lenzi explicam de forma acessível a teoria da relatividade!Instagram Convidado:@cesarhlenzi
Pedro Barateiro vive e trabalha em Lisboa. Desenha desde muito cedo, e a sua formação em desenho, escultura, vídeo e escrita foi ampliada na Escola António Arroio, na ESAD, nas Caldas da Rainha, no Programa de Estudos Independentes na Maumaus, em Lisboa, e com o mestrado na Academia de Arte de Malmö, na Universidade de Lund, na Suécia, com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Fez residências artísticas no Pavillon – Palais de Tokyo, em Paris; na AIR, em Antuérpia; no ISCP em Nova Iorque; na Galeria Zé dos Bois e na Spike Island, em Bristol.As suas primeiras exposições individuais em contexto museológico aconteceram em 2008 no Pavilhão Branco, em Lisboa, com a exposição "Domingo"; seguida de "Teoria da Fala" na Casa de Serralves em 2009. Destacam-se ainda exposições individuais em Portugal na Kunsthalle Lissabon, no Museu Coleção Berardo, Parkour, Lumiar Cité, CIAJG, Fundação Carmona e Costa, Rialto6 e nas Galerias Pedro Cera e Filomena Soares. Das suas exposições individuais fora do país, destaco as apresentadas no Kunsthalle de Basel, em 2010; na REDCAT em Los Angeles, em 2016, e no Kunsthalle de Münster, em 2023.O seu percurso foi-se definindo por muitas participações em exposições colectivas no estrangeiro como a Bienal de Performance de Vilnius em 2023, a 13ª Bienal de Sharjah, 20º Festival SESC–Videobrasil, 29ª Bienal de São Paulo, 16ª Bienal de Sidney e 5ª Bienal de Berlim, e em museus e centros de arte como Palais de Tokyo, ARTER, em Istambul, o Museu de Arte Contemporânea de Antuérpia, o CGAC Santiago de Compostela, a Fundação Gulbenkian, MAAT, Fondazione Giuliani, Le Plateau – Frac Île-de-France, entre muitos outros.As suas performances foram apresentadas em várias instituições como TNDMII, Centre Pompidou, Théâtre de la Ville e Fondation Ricard, 98 Weeks, Centro Cultural São Paulo, Cinema Batalha, Teatro Rivoli, Teatro Praga e Teatro São Luiz, entre outros.Editou vários livros de artista, e também as monografias “Como Fazer uma Máscara", editada pela Kunsthalle Lissabon e Sternberg Press; “É só uma ferida”, pela Documenta/ Mousse Publishing), e publicou parte da sua tese de mestrado "O Artista como Espectador" pela Mousse Publishing. Barateiro organiza eventos e exposições na Spirit Shop, que começou no seu atelier na Rua da Madalena em 2017. E em 2020, juntamente com um grupo de artistas, iniciou a primeira associação de artistas visuais em Portugal, a AAVP. Links: https://pedrobarateiro.tumblr.com/ https://www.gfilomenasoares.com/artists/pedro-barateiro/ https://pedro-barateiro.blogspot.com/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2020/pedro-barateiro-abismo https://www.moussemagazine.it/magazine/pedro-barateiro-opening-monologue-absent-artist-exhibition-jozef-netwerk-aalst/ https://gulbenkian.pt/cam/agenda/movimento-pedro-barateiro/ https://www.p55.art/blogs/p55-magazine/pedro-barateiro-na-1%C2%AAedicao-da-bienal-de-arte-performatica-de-vilnius?srsltid=AfmBOooFbnLuYz3hGwqyh0Pb8n5cK6rD1nbQiU39JT7DyaFWdnUaPyae https://www.cracalsace.com/en/569_love-song-pedro-barateiro Episódio gravado a 16.09.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Com Jão César das Neves, Professor Catedrático de Economia.
O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são semelhantes? Nesta entrevista instigante, o Dr. George Hull, professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo, mergulha profundamente nos surpreendentes paralelos entre essas duas estruturas ideológicas. Explorando o conceito de etnonacionalismo epistêmico, ele explica como ambas as escolas de pensamento vinculam conhecimento, valores e identidade ao pertencimento cultural e étnico.Examinamos como figuras como Alexandr Dugin e teóricos decoloniais como Walter Mignolo e Aníbal Quijano desafiam a modernidade, o liberalismo e o universalismo, levantando questões críticas sobre relativismo cultural, policiamento de identidade e liberdade acadêmica.O Dr. George Hull é professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo (UCT), África do Sul. Ele lecionou amplamente nas áreas de filosofia da raça, filosofia política, ética e idealismo alemão. O Dr. Hull editou diversos livros, incluindo "Debating African Philosophy: Perspectives on Identity, Decolonial Ethics and Comparative Philosophy" (Routledge, 2019) e "The Equal Society" (Lexington Books, 2015).*** Apoie o Canal ***Apoio mensal:https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo: "Etnonacionalismo epistêmico: policiamento identitário no neotradicionalismo e na teoria da decolonialidade"Livro editado: "Decolonização Intelectual: Perspectivas Críticas"Canal do YouTube "Beyond Decoloniality"
O Neotradicionalismo e a Teoria da Decolonialidade são semelhantes? Nesta entrevista instigante, o Dr. George Hull, professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo, mergulha profundamente nos surpreendentes paralelos entre essas duas estruturas ideológicas. Explorando o conceito de etnonacionalismo epistêmico, ele explica como ambas as escolas de pensamento vinculam conhecimento, valores e identidade ao pertencimento cultural e étnico.Examinamos como figuras como Alexandr Dugin e teóricos decoloniais como Walter Mignolo e Aníbal Quijano desafiam a modernidade, o liberalismo e o universalismo, levantando questões críticas sobre relativismo cultural, policiamento de identidade e liberdade acadêmica.O Dr. George Hull é professor sênior de Filosofia na Universidade da Cidade do Cabo (UCT), África do Sul. Ele lecionou amplamente nas áreas de filosofia da raça, filosofia política, ética e idealismo alemão. O Dr. Hull editou diversos livros, incluindo "Debating African Philosophy: Perspectives on Identity, Decolonial Ethics and Comparative Philosophy" (Routledge, 2019) e "The Equal Society" (Lexington Books, 2015).*** Apoie o Canal ***Apoio mensal:https://apoia.se/podcastuniversogeneralistaPIX: universogeneralista@gmail.com*** Links ***Artigo: "Etnonacionalismo epistêmico: policiamento identitário no neotradicionalismo e na teoria da decolonialidade"Livro editado: "Decolonização Intelectual: Perspectivas Críticas"Canal do YouTube "Beyond Decoloniality"
Neste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, Freud reflete sobre a questão da originalidade científica e reconhece como algumas de suas ideias fundamentais sobre os sonhos já haviam sido intuídas por outros pensadores. Em especial, ele destaca a obra de Josef Popper-Lynkeus, que, de forma independente, antecipou aspectos centrais da noção de censura onírica.Freud escreve:“Partindo do caráter estranho, confuso e insensato que apresentam muitos sonhos, ocorreu-me que o sonho tem de ser assim porque nele luta por exprimir-se algo que tem contra si a resistência de outros poderes da psique. (...) Chamei de censura onírica o poder psíquico que leva em conta essa contradição interior e deforma os impulsos instintuais primitivos do sonho.”E completa:“Mas justamente essa parte essencial de minha Teoria dos Sonhos foi descoberta por Popper-Lynkeus de forma independente.”Neste texto breve, mas revelador, Freud reconhece a importância da “pureza e limpidez moral” do pensador austríaco, ao mesmo tempo em que reafirma a centralidade da censura onírica como chave para compreender a deformação dos conteúdos inconscientes nos sonhos.✨ Apoie este projeto: siga o podcast, avalie e compartilhe com quem também se interessa por Freud e pela psicanálise.
Neste episódio de Freud Que Eu Te Escuto, Freud retoma o tema dos sonhos vinte e três anos após a publicação de A Interpretação dos Sonhos. O texto reúne ajustes e aprofundamentos de sua técnica, mostrando a importância de considerar tanto as resistências quanto os diferentes caminhos que um sonho pode tomar dentro da análise.Freud escreve:“Sendo elevada a pressão, podemos chegar a saber de que coisas o sonho trata, mas não descobrimos o que diz acerca dessas coisas. É como se atentássemos para uma conversa distante ou voz muito baixa.”E ainda:“Com facilidade nos esquecemos de que, em geral, o sonho é apenas um pensamento como qualquer outro, possibilitado pelo relaxamento da censura e pelo reforço inconsciente, deformado pela interferência da censura e pela elaboração onírica.”Neste artigo, Freud discute as diferentes técnicas de interpretação, a distinção entre sonhos “de cima” e “de baixo”, os sonhos de convalescença, os sonhos confirmadores e até os chamados sonhos de castigo. Ele mostra como o material onírico pode ser tanto um aliado no processo terapêutico quanto um campo de resistência, sempre exigindo a escuta atenta e a delicadeza do analista.✨ Apoie este projeto: siga o podcast, avalie e compartilhe com quem também se interessa por Freud e pela psicanálise.
A descida de uma rampa virou manchete, vídeo de político em cima de skate e êxtase na mídia. Foi um grande feito esportivo? Sim. Mas também foi publicidade com a teoria da agenda funcionando em tempo real. Acompanhe minha reflexão.
#RevistaEspirita #Espiritismo #allankardec | ► Demais episódios deste estudo: https://www.youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rOqHgaXnJsouViDkGqMpw8Y | ► Acesso gratuito às obras fundamentais espíritas em PDF (incluindo o livro deste estudo): https://classroom.google.com/c/NDU4Nzg4MDg4NzQy?cjc=llduno7 | ► Seja membro deste canal e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva (https://www.evandrooliva.com).
No Sacani Responde de hoje vamos falar sobre a Teoria das Cordas! Juntamente com Sérgio Sacani teremos a participação do nosso convidado César Lenzi.INSTAGRAM CONVIDADO:@cesarhlenzi
Olá, ouvintes!Neste episódio, apresentamos a história da teoria da dependência. Abordamos a sua formulação no início da década de 1960, na Universidade de Brasília, com André Gunder Frank, Theotonio dos Santos, Vania Bambirra e Ruy Mauro Marini. Também discutimos como o golpe militar de 1964 impactou a vida desses intelectuais e militantes de esquerda, forçando-os a buscar novos caminhos na dura experiência do exílio. Por fim, detalhamos o intenso debate que ocorreu na segunda metade da década de 1970, entre Ruy Mauro Marini (representante da teoria marxista da dependência) e a dupla Fernando Henrique Cardoso e José Serra (representantes da teoria das situações de dependência). Um debate que misturou disputas dentro do campo intelectual, mas, também confrontos de perspectivas sobre o futuro do Brasil e da América Latina.Achou interessante? Então, coloque o fone e dê o play no novo episódio do Estação Brasil!Se você gostou, considere apoiar nosso trabalho para manter o Estação no ar:Pix: estacaobrasilfm@gmail.comTorne-se membro: apoia.se/estacaobrasilfm
A Roblox quer ser ainda mais protagonista no mundo dos games. Durante a Roblox Developers Conference (RDC) 2025, em San Jose, o CEO David Baszucki destacou a meta ousada de capturar 10% de toda a receita global de conteúdo em jogos. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Fabrício Vitorino, Gerente de Growth do Canaltech, que acompanhou de perto o evento. Ele contou sobre as principais novidades, o ambiente da conferência, os brasileiros presentes e como a comunidade de criadores está no centro da estratégia da Roblox. Você também vai conferir: Teoria da internet morta ganha força e preocupa até o CEO da OpenAI, Nissan testa tecnologia que promete fim dos congestionamentos, Apple alerta para novo spyware no iPhone e 5G dobra no Brasil e telecom passa dos 677 milhões de acessos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de João Melo, Danielle Cassita, Lilian Siliba, Claudio Yuge e Emanuele Almeida sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guido Mazzoni"Mimesis"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itFestival Filosofia, SassuoloDomenica 21 settembre 2025, ore 15:00Guido MazzoniMimesisSull'utilità e il danno della letteratura per la vitaIn che modo la letteratura ha ridefinito l'idea di formazione?Questa lezione indaga il ruolo della parola scritta nella costruzione del nostro immaginario riguardo al passaggio dalla giovinezza alla maturità, dall'epica al romanzo e ad altre forme poetiche e narrative, mostrando come abbia indotto, nel corso dei secoli, a riflettere e a interrogarci sulle trasformazioni psicologiche e culturali della società e della specie umana.Guido Mazzoni"Senza riparo"Sei tentativi di leggere il presenteEditori Laterzawww.laterza.it«La guerra fredda non è finita, continuano anche alcuni spargimenti di sangue locali, ma la gente è al riparo e li guarda come grandinate estive in un giorno di sole», scriveva Italo Calvino nel 1961 parlando della percezione della storia che si aveva in quegli anni. Se oggi volessimo descrivere con una formula sintetica lo stato d'animo che attraversa la scena politica contemporanea, dovremmo dire che l'impressione di essere al riparo si è dissolta completamente.Dopo la fine della Guerra fredda le società occidentali hanno vissuto nell'illusione di essere al riparo. Poi, negli ultimi quindici anni, il senso di sicurezza si è dissolto e ha lasciato spazio a un'impressione opposta, quella di trovarsi in mezzo a una crisi complessa di cui i populismi e le guerre culturali sono gli aspetti più vistosi. Questo libro cerca di interpretarla ragionando su alcuni eventi decisivi e su alcune figure simboliche, a cominciare da Donald Trump. Al tempo stesso riflette su certe premesse di fondo della politica contemporanea, e in particolare sull'idea che le società occidentali non sappiano più immaginare un'alternativa che non sia la degenerazione autoritaria della democrazia liberale o il disordine.Guido Mazzoni è professore di Teoria della letteratura presso l'Università di Siena. Ha insegnato in diverse istituzioni internazionali. Dal 2017 insegna scrittura creativa alla Scuola Molly Bloom di Roma e al Master di scrittura creativa presso l'Università IULM di Milano. I suoi campi di ricerca riguardano la storia dei generi letterari, la teoria critica e l'estetica, la poesia del Novecento e la storia della poesia moderna nonché la teoria del romanzo. I suoi studi si concentrano su questioni come la soggettività contemporanea, il ruolo della letteratura nell'epoca della globalizzazione, la storia delle forme simboliche, la crisi delle grandi narrazioni e la difficoltà di costruire senso in un orizzonte post-identitario. I suoi lavori si muovono tra estetica, teoria della soggettività e analisi dei dispositivi narrativi che strutturano l'esperienza. Ha contribuito a rinnovare il dibattito critico e culturale in Italia, indagando il nesso fra rappresentazione letteraria, forma di vita e costruzione del senso nel mondo contemporaneo. È tra i fondatori del sito letterario “Le parole e le cose”, che ha diretto fra il 2011 e il 2018. Ha collaborato con “la Repubblica” e “il manifesto”. Tra i suoi libri: Teoria del romanzo (Bologna 2011); I destini generali (Roma-Bari 2015); On Modern Poetry (Cambridge-Mass. 2022, nuova versione riscritta di Sulla poesia moderna, Bologna 2005); Senza riparo. Sei tentativi di leggere il presente (Roma-Bari 2025). Ha scritto i libri di poesia: I mondi (Roma 2010, Premio Selezione Ceppo, Premio Tirinnanzi) e La pura superficie (Roma 2017, Premio Pagliarani, Premio Napoli).Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
En este episodio de Indie vs Unicornio nos metemos de lleno en los movimientos que están redefiniendo el ecosistema emprendedor y tech en 2025. Analizamos la inversión de Amazon en Rappi y qué señales envía para los próximos IPOs en Latinoamérica. Hablamos sobre cómo están cambiando los algoritmos y la IA –desde la Dead Internet Theory hasta los LLMs– y qué significa esto para developers y startups.También debatimos el eterno dilema de los sueldos de founders y equipos en startups: ¿cuándo cobrar, cuánto y cómo impacta en el crecimiento? Te contamos por qué los mega-fondos y continuity funds están reconfigurando el financiamiento y cómo los emprendedores pueden leer las señales del mercado para tomar mejores decisiones.Un capítulo lleno de ejemplos reales, insights prácticos y tendencias clave para founders, empresarios, developers e inversores que quieren estar un paso adelante en 2025.Links del episodio:Amazon y Rappi
Italo Testa"Democrazia e educazione"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itFestival Filosofia, SassuoloItalo TestaDemocrazia e educazionedi John DeweyVenerdì 19 settembre 2025, ore 11:30Qual è stato il contributo della filosofia di Dewey a una concezione pratica dell'educazione? Questa lezione analizza l'idea di conoscenza come esperienza trasformativa, evidenziando come l'interazione tra soggetti e ambienti possa orientare la formazione individuale all'interno di una comunità democratica. Italo Testa è professore di Filosofia Teoretica e Sociale, Teoria Critica e Filosofia Politica presso l'Università di Parma. È inoltre poeta, saggista, traduttore. È stato Visiting Professor presso l'Université Paris-Panthéon-Assas, l'University of New South Wales, ed Erasmus Visiting Lecturer presso la Freie Universität di Berlino. Le sue ricerche spaziano dalla filosofia classica tedesca al pragmatismo americano, con particolare attenzione al pensiero di John Dewey, così come alla teoria critica, all'embodied cognition, all'ontologia sociale, alla teoria dell'argomentazione e alla poesia contemporanea. I suoi studi affrontano le questioni del riconoscimento reciproco, della nozione di seconda natura, dell'abitudine e delle pratiche sociali, delle nozioni di anafora e ripetizione. Ha approfondito il pensiero di John Dewey, in particolare il nesso fra educazione ed esperienza, le implicazioni filosofico-politiche della sua concezione della democrazia come forma di vita, esplorando l'ontologia sociale e la dimensione esperienziale nella sua filosofia. Dirige la rivista di poesia, arti e scritture “L'Ulisse” ed è coordinatore del lit-blog “Le parole e le cose”. Tra i suoi libri: Ragione impura. Una jam session su metafisica e immaginazione (con Rino Genovese, Milano 2006); Teorie dell'argomentazione. Un'introduzione alle logiche del dialogo (con Paola Cantù, Milano 2006); Lo spazio sociale della ragione. Da Hegel in avanti (con Luigi Ruggiu, Milano 2009); La natura del riconoscimento. Riconoscimento naturale e ontologia sociale nello Hegel di Jena (Milano 2010). Ha curato, con Fausto Caruana, Habits. Pragmatist Approaches from Cognitive Science, Neuroscience, and Social Theory (London 2020). Tra le sue pubblicazioni letterarie e poetiche più recenti: La divisione della gioia (Massa 2010); Tutto accade ovunque (Torino 2016); L'indifferenza naturale (Milano 2018); Teoria delle rotonde. Paesaggi e prose (Livorno 2020).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Anna Maria Boschetti"Benedetto Croce"Festival Filosofiawww.festivalfilosofia.itFestival Filosofia, ModenaVenerdì 19 settembre 2025, ore 20:30Anna Maria BoschettiBenedetto CroceUn dominatore della cultura italianaAnna Maria Boschetti ha insegnato Letteratura francese presso l'Università Ca' Foscari di Venezia. È membro corrispondente del Centre européen de sociologie et de science politique (CESSP) di Parigi, a partire dal Centre de sociologie européenne (CSE) fondato da Pierre Bourdieu presso l'Ecole des Hautes Etudes en sciences sociales (EHESS) di Parigi. Le sue aree di indagine si collocano prevalentemente nel solco della sociologia della cultura e della sociologia della letteratura, ispirandosi al pensiero di Pierre Bourdieu, di cui è stata collaboratrice e traduttrice in italiano delle sue opere. Ha dedicato numerose ricerche a questioni teoriche e a studi di caso riguardanti il campo culturale francese contemporaneo, con particolare attenzione a temi quali i modelli intellettuali, le istituzioni (riviste, editori), l'avanguardia poetica e artistica, comprendendo anche Sartre e Apollinaire. Si è interessata allo studio dei processi di genesi e consumo dei prodotti culturali, sia dal punto di vista teorico che pratico. Ha indagato i rapporti tra nazionale e transnazionale nella storia letteraria italiana contemporanea. Le sue ricerche si focalizzano, più nello specifico, sui rapporti tra le forme letterarie e la struttura degli spazi sociali, in contesti sia nazionali che internazionali. Tra i suoi libri: La rivoluzione simbolica di Pierre Bourdieu. Con un inedito e altri scritti (Venezia 2003); Pierre Bourdieu, Le regole dell'arte. Genesi e struttura del campo letterario (a cura di, Milano 2009); Teoria dei campi, “Transnational Turn” e storia letteraria (Macerata 2023); Benedetto Croce. Dominio simbolico e storia intellettuale (Macerata 2024).Anna Maria Boschetti"Croce. Dominio simbolico e storia intellettuale"Quodlibetwww.quodlibet.itBenedetto Croce ha dominato per mezzo secolo la vita culturale italiana. Non si può capire la storia intellettuale del primo Novecento senza tener conto di questo fatto, eccezionale per ampiezza e durata. È vero che su Croce si è scritto e si scrive moltissimo, ma non esistono analisi che rendano conto in modo soddisfacente del suo lungo regno e di tutto il suo percorso intellettuale e politico. Le biografie sono focalizzate sul soggetto, gli studi sull'opera risentono della specializzazione, sono settoriali e fanno sparire l'essenziale: l'ubiquità di Croce, gli effetti della straordinaria concentrazione di risorse e di ruoli da lui realizzata. Per spiegare i testi e la fortuna di un autore non bastano le analisi «interne», e neppure quelle «esterne»: è un corto circuito ricondurre direttamente le opere e il prestigio al contesto sociale e politico. Si supera questa sterile alternativa prendendo in considerazione il microcosmo specifico, relativamente autonomo, che circoscrive le possibilità e i limiti rispetto ai quali si definiscono le scelte intellettuali. Anna Boschetti ricostruisce lo stato del campo di produzione culturale in cui Croce era inserito e, inseparabilmente, il suo rapporto con questo spazio, orientato dalla posizione che vi occupava e dal suo habitus. L'analisi mostra come le idee di Croce su Marx, Hegel, la storia, l'arte, la logica, la scienza, la letteratura e la politica prendano forma nel confronto con i modelli, i maestri, i concorrenti, gli avversari che il campo di gioco gli propone. Appare così la connessione inscindibile che lega la sua traiettoria alla storia del campo culturale, italiano ed europeo. Emergono, inoltre, le condizioni di possibilità e gli effetti del dominio crociano. Al tempo stesso, questo libro fa rivivere cinquant'anni di storia intellettuale, con i suoi problemi e le sue battaglie appassionate, restituendo un'immagine di Croce e dei suoi interlocutori più concreta e più vera.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Nel luglio 1969 l'umanità raggiunge uno dei suoi traguardi più straordinari: l'allunaggio della missione Apollo 11. Ma a partire dagli anni '70, una teoria complottista inizia a prendere piede: e se lo sbarco fosse stato una messinscena? Secondo alcuni, le iconiche immagini trasmesse dalla NASA sarebbero state girate in uno studio segreto dal regista Stanley Kubrick, autore dell'acclamato “2001: Odissea nello Spazio”, un cineasta geniale e perfezionista, che con la sua filmografia ha cambiato per sempre il modo di intendere il cinema, senza mai davvero smettere di far discutere. L'ipotesi, alimentata da coincidenze visive, riferimenti simbolici e ambiguità narrative, si è diffusa per decenni, insinuandosi nella cultura pop e attirando schiere di sostenitori. Ma da dove nasce davvero questa teoria? Quali sono i presunti indizi nascosti nei film di Kubrick? E cosa dicono la scienza (ed il buon senso) per confutarla? Ne parliamo assieme a Giacomo Giaquinto: narratore, fumettista e autore di romanzi. Iscriviti al gruppo Telegram per interagire con noi e per non perderti nessuna delle novità in anteprima e degli approfondimenti sulle puntate: https://t.me/LucePodcast Se vuoi ascoltarci senza filtri e sostenere il nostro lavoro, da oggi è possibile abbonarsi al nostro canale Patreon e accedere a contenuti bonus esclusivi tramite questo link: patreon.com/LucePodcast
Poradnik Mel Robbins „Teoria Pozwól im” jest wielkim bestsellerem, jednak wywołuje kontrowersje. Autorka serwuje proste rozwiązanie problemów: wystarczy uwolnić się od cudzych opinii i spokój przyjdzie sam. Czy metoda Let Them rzeczywiście działa? Pytamy psychoterapeutkę Weronikę Pająk-Kruszewską. Autorka: Dorota Nasiorowska-Wróblewska Artykuł przeczytasz pod linkiem: https://www.vogue.pl/a/paddington-chloe-torebka-z-lat-2000-na-jesien-2025-digitalsyndication
Raízes do Brasil https://a.co/d/0M1IQkw Soap opera https://en.wikipedia.org/wiki/Soap_opera God is not a Good Theory https://youtu.be/ew_cNONhhKI?si=LWsKn6wIpywx3tlU The Places Where People Live Past 100 (Are Fake) https://youtu.be/0AD78KulqHw?si=pSzDw9EF0oCtaWKm Some Mathematicians Don't Believe in Infinity https://www.scientificamerican.com/article/what-if-infinity-didnt-exist/ Why mathematicians want to destroy infinity – and may succeed https://www.newscientist.com/article/2489813-why-mathematicians-want-to-destroy-infinity-and-may-succeed/ Rethinking the Science of Skin https://www.newyorker.com/magazine/2020/08/03/rethinking-the-science-of-skin canal do radinho no whatsapp! https://whatsapp.com/channel/0029VaDRCiu9xVJl8belu51Z canal ... Read more The post o segredo da pele saudável, abaixo o Infinito! Criacionismo é uma boa teoria? appeared first on radinho de pilha.
Em 1925, o professor John T. Scopes foi acusado de violar uma lei recém-aprovada que proibia o ensino da Teoria da Evolução em escolas públicas do Tennessee.
Na quinta-feira (12), o ministro do STF Alexandre de Moraes deu o sétimo voto a favor para que empresas de tecnologia sejam responsabilizadas pela publicação de conteúdos ilegais ou criminosos. No dia anterior, o Supremo já havia formado maioria para mudar a interpretação do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Os ministros Edson Fachin, Cármen Lúcia e Nunes Marques ainda precisam votar. O julgamento está marcado para recomeçar no dia 25 de junho. A Corte caminha para definir que não é mais necessária uma decisão judicial para que as plataformas tirem do ar conteúdos ilegais ou criminosos – regra em vigor desde 2014, quando o Marco Civil foi sancionado e criou as bases legais para o uso da internet no Brasil. Para entender o que está em jogo na discussão no Supremo, Natuza Nery conversa com Nuria López, sócia de tecnologia da Daniel Advogados e doutora em Teoria e Filosofia do Direito pela PUC de São Paulo. Nuria detalha o que diz o artigo 19 e porque ele está sendo rediscutido agora. Ela relembra os casos concretos que levaram essa discussão à Suprema Corte, entre eles um envolvendo o finado Orkut. Na conversa, Núria explica os novos modelos de regulação de redes sociais, entre eles o chamado ‘notice and takedown', mecanismo pelo qual as redes ficam responsáveis pelo conteúdo a partir do momento em que são notificadas.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Biólogo, com Mestrado e Doutorado em Psicobiologia, com pós doutorado em Neurociências no Hospital for Sick Children em Toronto, Cesar Coelho.Só vem!>> OUÇA (105min 21s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, se você ainda não conhece a TECH T-SHIRT INSIDER, é legítimo você questionar:-- "Mas, Ken, não é só mais uma camiseta?"Eu respondo com a tranquilidade de quem já é usuário da marca há muitos anos: não, não é só "mais uma camiseta".Mas eu vou ser bem objetivo sobre porque a TECH T-SHIRT INSIDER é a escolha mais inteligente - e porque ela é a minha escolha.Apresento a vocês.. Os 6 fatores-chave de sucesso da TECH T-SHIRT INSIDER!1) TECNOLOGIA ANTIODOR E ANTISSUOR, validada por testes de laboratório.2) TOQUE ULTRA MACIO E CONFORTO TÉRMICO, ideal para uso prolongado.3) ALTA DURABILIDADE, viabilizada por costuras reforçadas e resistência ao desbotamento.4) NÃO PRECISA PASSAR, porque desamassa no corpo com o calor.5) VISUAL SOFISTICADO, com gola bem estruturada e caimento premium.6) FEITA COM FIBRA MODAL DE ORIGEM NATURAL, proporcionando menor impacto ambiental.É a verdadeira camiseta 6 em 1 - e só a TECH T-SHIRT INSIDER tem tudo isso.Então, vem experimentar INSIDER você também e aproveitar os descontos especiais para ouvintes do NARUHODO. Para isso, o jeito mais fácil é usar o endereço: creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio: o cupom NARUHODO será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*Cesar Augusto de Oliveira Coelho possui Bacharelado em ciências biológicas pela UNESP, Mestrado e Doutorado em ciências (Psicobiologia) pelo Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.Fez pós-doutorado no Hospital for Sick Children, Toronto, sob supervisão do Prof. Paul Frankland, nas áreas de neurociência cognitiva e neurociência de sistemas, utilizando métodos de psicologia experimental, modelos comportamentais em roedores, imageamento tecidual (cerebral) por imunohistoquímica e clareamento (ex., iDISCO+), tecnologia viral para manipulação de populações neuronais codificantes de experiências (engramas), e ciência de redes (Teoria de Grafos) investigando neurobiologia da aprendizagem e memória.Atualmente faz pós-doutrado no IME (USP), sob supervisão do Prof. André Fujita, investigando interocepção e regulação interna utilizando interação humano-máquina e ferramentas de psicologia experimental.Também está envolvido no Projeto GERMINA (parte do consórcio BRAINRISE), investigando desenvolvimento infantil em estudos longitudinais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0546401172454399*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
#patabajoelpodcast GoFundMe Para los quince de Aaliyah: https://gofund.me/f7bfc78a Unete a Nuestro Discord: https://discord.gg/patabajo Muchas gracias por sintonizar, no olvides de suscribirse a nuestro canal para mas contenido! Unete a Patabajo Mafia! https://linktr.ee/patabajoelpodcast Kick de Darwin: https://kick.com/darwintvv Kick de Erick: https://kick.com/erickpereles Twitch de Victor: https://twitch.tv/vicflowtv_ Buscanos en Spotify: https://open.spotify.com/show/21saOhhqedeUfdWy3T0YY0 Apple Podcast: https://podcasts.apple.com/us/podcast/patabajo-el-podcast/id1570334931 Kit de todo el equipo que usamos para grabar los Podcast: https://kit.co/patabajoelpodcast/patabajo-kit 0:00 - Preview 0:30 - Outfit Check 1:34 - Podcast Intro 6:46 - Genero Urbano 20:20 - Noticias 1:16:39 - Serie y Pelicula 1:42:49 - Teoria del Champú Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices