Seja bem vindo ao A3 por Meia Hora, uma revista de comportamento para você folhear ouvindo! Do lado de cá, três amigas jornalistas conversam sobre assuntos ligados a entretenimento e comportamento de forma leve e descontraída sem perder o foco. Embarca nessa com a gente, tem episódio todas as quintas-feiras, às 18h!
Ser criança é... ser feliz, ter direitos garantidos e é ter mais presenças do que presentes. Ser criança é ouvir não o tanto quanto sim, e vice-versa. É também, e principalmente, receber amor - que não vende no mercado nem dá lucro em datas comemorativas, no entanto, no processo de construção dos pequenos, é o que há de mais importante. É sobre a ação de celebrar datas como o Dia da Criança, com ou sem presentes, que a gente fala no EP desta semana, que traz a psicóloga Jocelma Marins, além de depoimentos de mães sobre a data. Tá no ar, visse? Apoi vai!
Mudamos. Porque a ideia é experimentar, ir além de obviedades e seguir aderindo a (novas) possibilidades. O podcast A3 Por Meia Hora passa a ser também uma revista “para ser lida, ouvindo”. O EP contando um tiquinho desse novo formato, está no ar. E, oh: queremos “vocês tudo” com a gente, ativos e participantes. Deem play! Sigam-nos! Opinem! Tamo de volta para e por cada um dos mais de 400 ouvintes que nos ouviram ao longo desses primeiros meses de nascimento de um projeto “bunitinho”, cheio de amor e belezura. Bora?
Fala galera que acompanha a gente! Essa semana não teremos episódio, pois estamos trabalhando no projeto de reformulação do A3 por Meia Hora.
A arte como processo de transformação, incita a seguir em frente. Por mais que o caminho não seja em linha reta – e nunca é, sobretudo nos últimos tempos com tantas curvas e penhascos – tomar o palco para si tem sido o lugar comum de artistas que, resistentes, não abrem mão de “permanências”. O ator potiguar José Neto Barbosa é exemplo claro disso tudo. Veterano do teatro e calejado por censuras (e pedradas) com o monólogo “Mulher-Monstro”, ele segue fazendo arte, militando em prol do que deve ser ouvido, visto, abstraído e p-r-o-v-o-c-a-d-o para/pelo público. Claro, portanto, que o nosso bate-papo no EP desta semana, que encerra a série “Arte é Política", é exatamente com ele. E já tá disponível, hein? Dá o play e vem (e vai)!
Provocações melodiadas por versos (e prosas). É assim que a música pode (e deve) se manifestar quando atrelada à máxima de que arte é política. Tal qual o cinema, o teatro, as artes plásticas, que despertam o senso crítico e trazem à tona questões que vão além do entretenimento, a música esbanja representatividade e escancara realidades. São essas algumas das premissas trazidas com maestria por uma das vozes ressonantes da cena musical pernambucana, a cantora, compositora e dançarina Flaira Ferro, convidada do EP desta semana do A3 em Série: Arte é Política. O bate-papo já está no ar. Se chegue por lá!
“ Arte é Política” é o tema dos próximos episódios do A3 Por Meia Hora, que estreia série especial para trazer à tona o papel do cinema, da música e do teatro como movimentos essenciais na construção de pensamentos que tragam à tona realidades de um Brasil descrito, por exemplo, em “Bacurau”, produção local e contemporânea assinada pelos realizadores pernambucanos Kleber Mendonça e Juliano Dornelles. E é justamente Juliano quem abre o primeiro episódio da série que, assim como os demais EP's do A3, foi gravada remotamente, em cenário caseiro e por vezes barulhento e caótico, mas nem por isso negligenciado em conteúdo. Aperta o play, segue o bate-papo! Porque “Arte é Política”, vai além do entretenimento e, portanto, é caminho fundamental para reflexão.
Não sei se pra vocês também foi assim, mas agosto foi um mês caótico para nós do A3. Hoje trazemos um episódio sem muito planejamento, onde só abrimos o microfone e o coração para contar como esse caos se manifestou nas nossas vidas. Esperamos que esteja tudo bem do lado daí e vamos em frente! Aperta o play, compartilha esse momento com a gente ☺️
Neste episódio conversamos com Ingrid Andrade e Sofia Couceiro, duas pernambucanas que tiveram a oportunidade de realizar um intercâmbio e, de quebra, a experiência de morar fora. Também trouxemos Eduarda Peres, pós-intercambista pelo Programa Ganhe o Mundo, ofertado pelo Governo de Pernambuco, para contar sobre as perspectivas que conquistou durante o período em que morou na Nova Zelândia. Se você já pensou, ao menos uma vez, em sair do país ou tem interesse em conhecer mais sobre a jornada do intercâmbio, esse é o episódio certo. Dá play e entra na conversa com a gente!
No episódio de hoje o A3 por Meia Hora chega cheio de orgulho para lembrar a todos e todas que a tecnologia é lugar para mulher, sim! E trouxemos Maria Eduarda Oliveira, uma estudante do ensino médio, de 17 anos, que também é co-founder da startup "Oxente, Girls!" , que engaja mulheres na tecnologia, principalmente mulheres negras. Também conversamos com Mari, Co-fundadora do movimento pelo Dia da Juventude no Brasil, um evento apoiado pela ONU e que, neste ano, Maria Eduarda participa liderando algumas atividades.
Neste domingo (9) comemoramos o Dia dos Pais, e o A3 por Meia Hora convidou dois pais para compartilharem conosco as suas vivências a fim de trazer novos olhares para a data. Estamos falando sobre paternidades, no plural, em sua diversidade. Os nossos convidados são Leandro Batista, um homem gay e que é pai biológico de Maria Clara, de 16 anos, e João de Matos, homem trans e pai socioafetivo de Lís, de apenas 4 anos. Aperta o play e vem timbora!
A máxima de que “lugar de mulher é onde ela quiser” é ampla demais, como tem que ser. Porque inclui a vontade soberana de ser o que se quiser ser, fazer o que o desejo pulsar e seguir adiante, inclusive em cima de um palco para exaltar o ritmo mais nordestino de todos: o forró. A cantora e compositora pernambucana Cristina Amaral é a convidada desta semana, representando o projeto “Forró das Comadres”, que toca junto a Irah Caldeira e Nádia Maia, uma tríade de essência feminina criada para fortalecer o gênero, já que ainda é dos homens a predominância do estilo. O papo rolou solto e o forrozim também. Se eu fosse tu, ouvia visse? *Este episódio é pet friendly.
Solidão, medo e frustração, sentimentos prováveis durante a quarentena. Passamos também por momentos de improdutividade e de “revival” de situações. Mas, apesar de tudo isso, esse também foi um período em que muito se falou sobre autocuidado, saúde mental, amor próprio, resiliência e mudanças de hábitos para diminuir a tensão. E o episódio desta semana do A3 por Meia Hora é exatamente sobre isso, autoconhecimento. Aperta o play e vem participar desta conversa com a psicóloga Camila Santana.
O episódio desta semana do A3 por Meia Hora pegou o mote do Dia Mundial do Rock e foi atrás de José Teles, jornalista pernambucano, crítico entendedor de música do tipo que pode ser chamado de enciclopédia. Ele bateu um papo massa sobre rock, passou pelo tropicalismo e falou sobre os festivais. Ainda tivemos uma palhinha de Cannibal, cantor da banda Devotos, que falou sobre o gênero como agente de transformação social! Pois foi, visse? Vai no play que hoje também é dia de Rock, bebê!
O racismo está em pauta. Impulsionado pelo assassinato do segurança George Floyd, em Mineápolis, nos Estados Unidos, e uma onda de protestos denunciando a violência policial com pessoas negras que aconteceu em vários países, o tema tem sido discutido na internet e na mídia quase que diariamente em todo o mundo. O fato tem intensificado o discurso de que vidas negras importam e de que precisamos agir como antirracistas. Mas, será que realmente todos estão se empenhando na luta contra o racismo ou ser antirracista está na moda? No terceiro episódio do A3 por Meia Hora, vamos analisar junto com o jornalista Bruno Vinicius a atuação dos veículos de comunicação na cobertura dos protestos, o papel da mídia no combate ao preconceito racial contra negros e o que falta para o mundo ser antirracista. Aperta o play e embarca com a gente nesta conversa!
Fomos colocados à prova. A pandemia do novo coronavírus chegou sem aviso prévio e trouxe, além da doença propriamente dita, muitos danos psicológicos e morais. O convívio com nós mesmos, os medos e as angústias integram o rol de “dificuldades” enfrentadas, inclusive pelas mulheres que fazem o A3 Por Meia Hora, e é exatamente acerca disso que se desenrola o segundo episódio. É só apertar o play! Vamo simbora dividir um tiquinho do que foi e ainda tem sido nossas quarentenas?
Este é o A3 por Meia Hora, um projeto que vai falar sobre gente, cotidianos e perrengues, sobre jornalismo, informação e conhecimento. Vem saber um tiquinho sobre quem são essas mulheres que formam o A3!