POPULARITY
Ein weiteres Mal sind die Filmfestspiele von Cannes ins Land gezogen und ein weiteres Mal hat sich Christian zwei Leute eingeladen, die sich in der letzten Woche da die volle Dröhnung gegeben haben. Patrick Fey (Cannesversation, Moviebreak) und JE Thomberg waren vor Ort und sprechen mit Christian über: 00:15:30 - "Resurrection" von Bi Gan 00:27:20 - "Sentimental Value" von Joachim Trier 00:36:45 - "Alpha" von Julia Ducourneau 00:47:44 - "Sirat" von Oliver Laxe 00:55:30 - "Miroirs No. 3" von Christian Petzold 01:03:20 - "The Mastermind" von Kelly Reichardt 01:08:50 - "It Was Just an Accident" von Jafar Panahi 01:21:00 - "The Secret Agent" von Kleber Mendonça Filho 01:24:08 - "Nouvelle Vague" von Richard Linklater 01:25:40 - "The Sound of Falling"/"In die Sonne schauen" von Mascha Schilinski 01:32:50 - "I Only Rest in the Storm" von Pedro Pinho 01:35:40 - "Magellan" von Lav Diaz 01:41:20 - "Amrun" von Fatih Akin CUTS ist komplett unabhängig und werbefrei, deshalb brauchen wir eure finanzielle Untersützung: Ab 3€ im Monat bekommt ihr große mehrstündige Special-Folgen zu Regisseur*innen und Genres sowie Zugang zum CUTS-Discordserver, wo wir jeden Tag über Filme und anderes diskutieren: https://steadyhq.com/cuts
Na edição desta semana, comentamos as vitórias (e injustiças?) do Anime Awards 2025, que premiou Solo Leveling como o grande celebrado! Falamos também da polêmica segunda temporada de The Last of Us, e o que esperar para a terceira temporada da série na HBO. Enquanto isso, direto de Cannes, o cinema brasileiro é premiado com moral com O Agente Secreto, novo longa do diretor Kleber Mendonça Filho, estrelado pelo grande Wagner Moura! Por fim, bora opinar sobre a mudança geral no calendário da Marvel! OZOB Aproveite o Late Pledge de Ozob: A Cyberpunk Boardgame! https://jovemnerd.page.link/Ozob_Gamefound_Late_Pledge Citados no programa Solo Leveling é o grande vencedor do Anime Awards 2025 - Confira a lista completa: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/crunchyroll-anime-awards-2025-vencedores-solo-leveling The Last of Us: 2ª temporada é menos corajosa, mas tão intensa quanto o game | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/the-last-of-us-2a-temporada-critica O que esperar da terceira temporada de The Last of Us? https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/the-last-of-us-3-terceira-temporada-o-que-esperar O Agente Secreto: Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho levam prêmios em Cannes https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/wagner-moura-melhor-ator-cannes-o-agente-secreto Marvel adia Vingadores: Doomsday e Guerras Secretas - Veja as novas datas https://www.jovemnerd.com.br/noticias/filmes/marvel-adia-vingadores-doomsday-guerras-secretas Dunesday? Vingadores e Duna definem novo Barbenheimer com estreia no mesmo dia https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/dunesday-vingadores-e-duna-novo-barbenheimer-estreia-mesmo-dia Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Gabriel Avila -- Instagram / Redes Sociais Camila Sousa Edição Doug Bezerra
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: PL quer campanha sobre fraudes no INSS centrada no Nordeste. Ucrânia critica ‘silêncio dos EUA’ diante de ataques russos. Brasil tem 2,4 milhões de pessoas com autismo e 14,4 milhões com deficiência, diz IBGE. Governo dos EUA estaria usando IA de Elon Musk para analisar dados sensíveis. Instagram amplia limite de áudio para 5 minutos, com transcrição automática. Enem 2025: inscrições começam nesta segunda-feira. Kleber Mendonça e Wagner Moura são premiados no Festival de Cannes. E morre Sebastião Salgado, um dos mais importantes fotógrafos do mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Le 78ème festival de Cannes touche à sa fin. Quel film succédera à «Anora» comme lauréat de la prestigieuse Palme d'or ? Serait-ce «Un simple accident» de l'Iranien Jafar Panahi, film fort tourné en clandestinité. Ou bien un film à l'ambition formelle forte ? Pour en parler, nous accueillons quatre membres de la presse internationale. Nous recevons Maria-Carolina Pina, consoeur de la rédaction Amérique latine de RFI ; Ben Croll, journaliste canadien indépendant qui signe notamment pour Variety ou The Wrap, Patrick Strauman, critique de cinéma qui officie au magazine 21 et au Neue Zürcher Zeitung à Zürich ; et Sidney Cadot-Sambosi qui collabore au site Africine.Sont évoqués les longs-métrages de la compétition : Un simple accident de Jafar Panahi, Deux procureurs de Sergei Loznitsa, Sirat d'Oliver Laxe, L'agent secret de Kleber Mendonça Filho, Romeria de Carla Simon et Nouvelle vague de Richard Linklater.Musiques : Cannock chase, de Labi Siffre (tiré de la BO de Romeria) et Let it happen, de Tame Impala (tiré de la BO d'Alpha).
C'est le neuvième jour du journal de bord d'Alex Masson au Festival de CannesVoilà, c'est l'heure de remballer. Cannes, c'est bientôt fini pour cette année. Demain midi, le jury se réunira en conclave pour décider du palmarès décerné le soir même. Pour le moment, la Croisette bruisse donc des pronostics qui seront sans doute déjoués comme l'an dernier lorsque la palme d'or fut remise à la surprise quasi-générale à Anora. Autant donc être prudent avec la boule de cristal et prendre un peu de hauteur sur cette édition. Qu'en retiendra-t-on ? Une compétition de haute volée, supérieure en termes de mise en scène à la précédente, au point d'avoir surplombé voir écrasé des sections parallèles nourries de films recommandables, mais sans révélation majeure ni film marquant. Mais aussi que parmi ceux en lice pour la palme, les trois plus attendus (ceux d'Ari Aster - Eddington-, Julia Ducourneau -Alpha- et Saaed Roustaee – Woman and Child) pour renouveler l'habituel cheptel auront été des opus décevants.À en croire la vox critica, le haut du panier serait composé des films de Kleber Mendonça Filho (L'agent secret), Jafar Panahi (Un simple accident) et Oliver Laxe (Sirat). Du moins jusqu'à la présentation hier soir de Resurrection. Tissage de segments dédiés chacun à un sens, le film de Bi Gan veut surtout renouer avec celui du cinéma dont il fait littéralement son moteur pour une expérience sensorielle aussi virtuose que folle, aux airs de somme et réinvention du 7eme art. Et s'il reste encore deux candidats (Jeunes mères des Frères Dardenne et The mastermind de Kelly Reichardt) a être projeté ce matin, on ne voit pas comment Resurrection pourrait ne pas gravir les plus hautes marches du palmarès. Ou alors cette peu tapageuse 78eme édition tiendrait son seul scandale.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
durée : 00:09:22 - Les Midis de Culture - par : Lucile Commeaux - Nos critiques discutent de "L'Agent secret" de Kleber Mendonça Filho, un film d'espionnage dont l'action se déroule en pleine dictature brésilienne, et qui s'autorise de la douceur et du burlesque. - réalisation : Laurence Malonda, Anne-Laure Chanel - invités : Olivier Lamm Journaliste et critique à Libération; Charlotte Garson Rédactrice en chef adjointe des Cahiers du cinéma
durée : 00:27:45 - Les Midis de Culture - par : Lucile Commeaux - Au programme de ce débat critique consacré au cinéma, en direct du 78ᵉ festival de Cannes, trois films : "Sirât" d'Óliver Laxe, "L'Agent secret" de Kleber Mendonça Filho et "Valeur sentimentale" de Joachim Trier. - réalisation : Laurence Malonda, Anne-Laure Chanel - invités : Olivier Lamm Journaliste et critique à Libération; Charlotte Garson Rédactrice en chef adjointe des Cahiers du cinéma
O Marché du Film (Mercado do Filme) do Festival de Cannes, que este ano teve o Brasil como convidado de honra, terminou nessa quarta-feira (21). A participação brasileira no maior evento da indústria cinematográfica mundial foi recorde e positiva, segundo os organizadores. Mas a produtora e diretora-executiva da Ong Nicho 54, Fernanda Lombo, que não integrou a delegação oficial, criticou em Cannes a distribuição de verbas públicas para o setor. A delegação oficial do Brasil no Marché du Film de Cannes, liderada pela ministra da Cultura Margareth Menezes, era composta por 65 profissionais. Mas segundo dados do Mercado do Filme, mais de 400 brasileiros se cadastraram este ano, ampliando a visibilidade do cinema nacional no evento e a possibilidade de acordos. Além de uma vasta programação de encontros, palestras e debates, o Brasil estava presente com os estandes do Cinema do Brasil (programa de promoção comercial do cinema brasileiro no mercado internacional), Spcine (Empresa de cinema e audiovisual da cidade de São Paulo) e RioFilme (da cidade do Rio de Janeiro). Cinema do Brasil participa do Mercado do Filme de Cannes há 18 anos. Para André Sturm, presidente da entidade, tudo estava reunido para que este ano tivesse uma participação excepcional. “Delegação recorde de produtores, filmes na seleção oficial, filme na competição pela Palma de Ouro, filmes em outras seleções, uma presença marcante. Nós tivemos um prêmio importante no Festival de Berlim, o Oscar de melhor filme Internacional pela primeira vez, e agora o Brasil o país [convidado] de honra [em Cannes], uma conexão astral muito positiva”, resume Sturm. Parceiras internacionaisA Spcine marca presença em Cannes há 4 anos com um estande e trouxe 10 empresas paulistanas nesta edição do Marché du Film. A participação foi superpositiva na opinião de Lyara Oliveira, presidente da Spcine, que anunciou duas novas importantes parcerias durante o evento. A primeira parceria é entre Spcine, RioFilme e Projeto Paradiso, com um importante fundo Internacional, o Hubert Bals, sediado em Amsterdã. Esse anúncio “repercutiu muito bem aqui, junto ao setor brasileiro, junto ao setor Internacional", indica Lyara Oliveira. "O Hubert Bals não é só um fundo que coloca recursos (em novas produções), mas é um fundo também que dá uma chancela para um projeto”, explica.O outro anúncio foi o lançamento de um edital inédito de coprodução internacional com África do Sul. Essa parceria “vai contemplar dois projetos brasileiros e dois 2 projetos da África do Sul que tenham conexões de coprodução entre os 2 países”, detalha a presidente da Spcine. Brasil como set de filmagens A RioFilme festeja que dois dos filmes selecionados este ano, o curta “Samba Infinito” na Semana da Crítica, e o documentário “Para Vigo Me Voy”, são produções cariocas. A agência e distribuidora de cinema do Rio de Janeiro trouxe para o Mercado cerca de 50 empresas que participaram de dezenas de reuniões. “O primeiro objetivo é criar essas conexões qualificadas entre as empresas cariocas, realizadores cariocas e o mundo. Cannes é superimportante porque todo mundo está aqui. São mais de 15.000 pessoas de 140 países”, ressalta Leonardo Edde, presidente da RioFilme. Como também faz a Spcine, outro objetivo “é promover a cidade do Rio de Janeiro como destino cinematográfico, como destino para grandes eventos. Hoje, você consegue filmar praticamente em qualquer lugar da cidade, com total apoio da Film Commission, da prefeitura do Rio de Janeiro”, garante Leonardo Edde. Apoio para o desenvolvimento de projetos O Mercado do Filme é o espaço onde produtores e cineastas confirmados ou independentes, veteranos ou novatos, buscam parcerias, financiamentos e coproduções para seus projetos. O brasileiro Rodrigo Ribeyro foi um dos jovens selecionados para a Residência Artística do Festival de Cannes e apresentou durante o evento o projeto de seu primeiro longa-metragem, tentando captar recursos e “conseguir coproduções para tirar o projeto do papel”. O jovem cineasta pôde, durante os primeiros dois meses da Residência Artistica, desenvolver sua ideia de filme. “Foi um período de muito foco, muito trabalho. Eu chego no festival já muito tranquilo, com a versão mais madura para o momento atual”. Ele espera poder começar a filmar seu primeiro longa, talvez, em 2027. “É um filme que de alguma forma dialoga com os (meus) curtas-metragens que são praticamente todos filmados na Serra da Cantareira e sempre tratando dessa dinâmica conflituosa e complexa entre a vida urbana e a vida que seria rural, por assim dizer, adicionando camadas de um realismo fantástico que eu sempre quis trabalhar”, revela. Cinema fantástico O longa “Love Kills”, de Luiza Shelling Tubaldini, mostrou em Cannes o gênero fantástico no cinema brasileiro. O filme foi o único do Brasil a participar do Fantastic Pavillon/Blood Window, programa voltado aos gêneros de horror, suspense e fantasia da América Latina e Espanha, no Marché du Fim. Ambientado no centro de São Paulo, o filme sobre a história de amor de uma jovem vampira preta e um humano, está em fase de finalização e estreará em breve nas telas. “A gente teve uma recepção absolutamente maravilhosa e estar aqui junto ao mercado de Cannes foi também um grande prazer”, conta Luiza Shelling Tubaldini. Críticas à distribuição de verbas do setor O Instituto Nicho 54, que marca presença em Cannes já há alguns anos, não integrou a delegação oficial do Brasil. A Ong foi convidada pelo Mercado do Filme e organizou o painel “As vozes da maioria no cinema, os 54% de negros do Brasil não podem esperar”. Segundo Fernanda Lombo fundadora e diretora-executiva do Nicho, essa “foi uma experiência única e inédita, na verdade histórica, que uma organização preta trouxe para cá uma narrativa sobre a realidade do que nos acontece no Brasil e, a partir disso, atrair parceiros”. Ela enumera as várias “necessidades” para apoiar os profissionais pretos e aumentar a participação deles no setor. “Maior investimento na formação de empresários e de profissionais; maior participação no acesso de investimento à produção e à distribuição; internacionalização.” Fernanda Lombo critica a falta de transparência da atual distribuição de verbas públicas para o setor. De acordo com ela, os profissionais pretos estão sendo preteridos. “A gente está vivenciando um fenômeno de muito concentração de recursos, de uma desproporcionalidade em relação ao investimento, sobretudo público. Na medida em que a concentração de recursos vai para empresas hegemônicas, que a gente entende que são lideradas por profissionais brancos, não há um compromisso estabelecido pelo estado, pelo governo, para que essas empresas diversifiquem as suas contratações”, denuncia. A diversidade no setor cinematográfico atualmente é “um retrato de retrocesso que lembra muito uma realidade do Brasil de 10 anos atrás”, completa. O Mercado do Filme terminou, mas o Festival de Cannes continua até sábado, 24 de maio, com o anúncio dos vencedores desta 78ª edição. O Brasil está na disputa pela Palma de Ouro com “O Agente Secreto” de Kleber Mendonça Filho.
Benjamin Netanyahu anunciou no domingo (18) que Israel tomaria o controle da Faixa de Gaza após semanas de bombardeio no território palestino e meses de bloqueio de ajuda humanitária. Diversos países reagiram à declaração, ameaçando ou aplicando sanções ao Estado judeu. O Durma com Essa desta quarta-feira (21) fala sobre a ofensiva israelense, o atual momento do conflito com o Hamas e a reação internacional aos ataques no enclave palestino. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux falando sobre as suspeitas de abuso sexual envolvendo o procurador-geral afastado do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, Daieese Jaala comentando a importância de mulheres em cargos de liderança no poder público e Lucas Zacari contando sobre o filme “O agente secreto”, de Kleber Mendonça Filho. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cannes 2025 has arrived—and you can count on our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors to cut through the noise with thoughtful dispatches, interviews, and Podcasts. This year's festival is packed with exciting premieres, including new films from Richard Linklater, Lynne Ramsay, Spike Lee, Bi Gan, Julia Ducournau, Wes Anderson, and many more. For our fifth episode from the French Riviera, Film Comment Editor Devika Girish is joined by critic Kong Rithdee and scholar Neta Alexander to discuss some of the most highly anticipated premieres to screen to date, including Christian Petzold's Mirrors No. 3 (2:30), Sebastián Lelio's The Wave (16:50), and Kleber Mendonça Filho's The Secret Agent (27:14). Subscribe today to The Film Comment Letter for a steady stream of Cannes coverage, providing everything you need to know about the 2025 edition.
Aujourd'hui, vos chroniqueur.euse.s préféré.e.s se prennent la tête, avec des débats salés sur : The Phoenician scheme (Wes Anderson, Compétition officielle)Orwell 2+2=5 (Raoul Peck, Cannes première)Die my love (Lynne Ramsay, Compétition officielle)La femme la plus riche du monde (Thierry Klifa, Hors compétition)The love that remains (Hlynur Palmason, Cannes Première)Le roi soleil (Vincent Maël Cardona, Hors compétition)L'agent secret (Kleber Mendonça Filho, Compétition officielle)Bonne écoute, et à demain pour être de nouveau sur le fuseau horaire cannois !Présentation & montage : JulietteChroniques : Enora, Julien, Pauline & Juliette
La única película latinoamericana en la competencia del Festival de Cannes es El agente secreto del brasileño Kleber Mendonça Filho. Un thriller ambientado en el Brasil de la dictadura y protagonizado por Wagner Moura. La ciudad de Recife, en el nordeste brasileño, es el escenario de violencias. Intelectuales y estudiantes son asesinados, con la complicidad de las autoridades y la policia. El relato trascurre en 1977, en plena dictadura. "Era un momento de la historia en la que todo estaba al revés. O sea, si decías alguna evidencia como que el agua moja, te convertías en opositor", explicó a RFI el cineasta brasileño Kleber Mendonça Filho.En El agente secreto, las ideas de Armando lo convierten en el blanco de un funcionario todopoderoso y corrupto. En medio de la temporada de carnaval, lo acoge una comunidad de clandestinos. Se reunen en el mítico cine de San Luis, un lugar que marcó al director brasileño. "Es un crónica en forma de largometraje sobre un momento de la historia de Brasil que yo personalmente todavía recuerdo porque era un niño. Y los recuerdos infantiles son los que construyen quién eres. Pero al mismo tiempo, hay mucha investigación histórica y muchos relatos de personas mayores, de mi familia y de mis amigos”, aseguró.Protagonizada por Wagner MouraEn el papel de Armando, está el actor Wagner Moura, quien se dio a conocer en el resto de Latinoamérica por su actuación en la série Narcos.“El agente secreto es una película política diferente. Es cine de género, un cine de un género que no fue inventado en Brasil, porque es un thriller, pero sí es una película muy brasileña", declaró. La película compite por la Palma de Oro en esta edición 78 del Festival de cine de Cannes.
Cannes 2025 has arrived—and you can count on our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors to cut through the noise with thoughtful dispatches, interviews, and Podcasts. This year's festival is packed with exciting premieres, including new films from Richard Linklater, Lynne Ramsay, Kleber Mendonça Filho, Spike Lee, Bi Gan, Julia Ducournau, Wes Anderson, and many more. For our fourth episode from the sunny shores of southern France, Film Comment contributor Mark Asch and critics Kong Rithdee, and Isabel Stevens join Editor Devika Girish to discuss some of the festival's buzziest titles, including Kristen Stewart's The Chronology of Water (3:35), Lynne Ramsey's Die My Love (12:00), Richard Linklater's Nouvelle Vague (29:22), and Harris Dickinson's Urchin (40:35). Subscribe today to The Film Comment Letter for a steady stream of Cannes coverage, providing everything you need to know about the 2025 edition.
Notre critique du film "L'agent secret" réalisé par Kleber Mendonça Filho avec Wagner Moura, Gabriel Leone et Maria Fernanda Candido. Ce film est présenté en Compétition au Festival de Cannes 2025.Abonnez-vous au podcast CINECAST sur la plateforme de votre choix : https://smartlink.ausha.co/cinecast --- Titre : L'agent secretSortie : TBCRéalisé par Kleber Mendonça FilhoAvec : Wagner Moura, Gabriel Leone et Maria Fernanda CandidoSynopsis : Brésil, 1977. Marcelo, un homme d'une quarantaine d'années fuyant un passé trouble, arrive dans la ville de Recife où le carnaval bat son plein. Il vient retrouver son jeune fils et espère y construire une nouvelle vie. C'est sans compter sur les menaces de mort qui rôdent et planent au-dessus de sa tête…#LAgentSecret #Cannes2025 #CINECASTHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Cannes 2025 has arrived—and you can count on our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors to cut through the noise with thoughtful dispatches, interviews, and Podcasts. This year's festival is packed with exciting premieres, including new films from Richard Linklater, Lynne Ramsay, Kleber Mendonça Filho, Spike Lee, Bi Gan, Julia Ducournau, Wes Anderson, and many more. For our third episode from the sunny shores of southern France, Film Comment contributors Mark Asch and Beatrice Loayza join Editor Devika Girish to unpack two of the most go-for-broke selections to screen so far—Oliver Laxe's Sirât (2:25) and Ari Aster's Eddington (21:20)—before turning to the more modest charms of Hafsia Herzi's The Little Sister (41:20). Subscribe today to The Film Comment Letter for a steady stream of Cannes coverage, providing everything you need to know about the 2025 edition.
Direction le festival de Cannes, où neuf films sur vingt-deux sont entrés dans la compétition pour la palme d'or. Ce dimanche 17 mai, l'Américain Wes Anderson et le Brésilien Kleber Mendonça Filho entrent, eux aussi, dans la danse. Retour sur les derniers temps forts du festival. Robert Pattinson et Jennifer Lawrence ont électrisé les marches, signant moult autographes et se prêtant au jeu des selfies. Le duo de superstars américaines est à l'affiche de Die, My Love, film en compétition de la britannique Lynne Ramsay. À 39 ans, Robert Pattinson est au sommet de sa gloire depuis déjà deux décennies, découvert dans Harry Potter et Twilight, tout comme l'Américaine Jennifer Lawrence, révélée toute jeune dans la saga Hunger game. Lynne Ramsay, prix du scénario à Cannes en 2017, leur offre deux très beaux rôles, un couple de parents confrontés à la maladie mentale de la jeune mère.Le néo-western Eddington, signé Ari Aster, dresse le portrait d'une ville américaine en post-Covid, projection d'une Amérique en décomposition gangréné par le complotisme et l'ultra-violence avec Joaquin Phoenix en shériff disjoncté. Pendant la conférence de presse du film, l'acteur Pedro Pascal, star des séries The Last of Us et Narcos, a appelé le cinéma à ne pas se laisser intimider par Donald Trump : « Vous savez, quand on a peur, cela veut dire que les autres ont gagné. Donc, il faut continuer à s'exprimer, il faut continuer à se battre. Il faut continuer de raconter des histoires. C'est notre seule façon. Et il ne faut pas se laisser intimider. Et que ceux qui essaient aillent se faire voir ! »Les festivaliers et le jury ont aussi pu découvrir Renoir, de la Japonaise Chie Hayakawa, déjà récompensé en 2022 pour son premier long métrage Plan 75. Un film tout en délicatesse. Le Japon de la fin des années 1980 vu par les yeux d'une fillette de onze ans qui apprivoise par l'imagination et la curiosité sa solitude tandis que son père est en train de mourir d'un cancer. « Il se trouve que j'ai eu un père malade atteint d'un cancer, explique la réalisatrice. Et que de mon enfance jusqu'à une vingtaine d'années, j'ai vu mon père souffrir, se battre contre la maladie, attendre la mort. Cela a beaucoup marqué mon esprit et peut-être mon rapport au monde. »Plus joyeux, malin, Nouvelle Vague, film tourné en français de l'Américain Richard Linklater, ressuscite en noir et blanc tous les protagonistes de la Nouvelle Vague du cinéma français des années 1960. Il retrace avec humour et virtuosité le tournage de À bout de souffle de Jean-Luc Godard.À lire aussiUn 78ème festival de Cannes sous le signe de la sobriété et de la politique
Direction le festival de Cannes, où neuf films sur vingt-deux sont entrés dans la compétition pour la palme d'or. Ce dimanche 17 mai, l'Américain Wes Anderson et le Brésilien Kleber Mendonça Filho entrent, eux aussi, dans la danse. Retour sur les derniers temps forts du festival. Robert Pattinson et Jennifer Lawrence ont électrisé les marches, signant moult autographes et se prêtant au jeu des selfies. Le duo de superstars américaines est à l'affiche de Die, My Love, film en compétition de la britannique Lynne Ramsay. À 39 ans, Robert Pattinson est au sommet de sa gloire depuis déjà deux décennies, découvert dans Harry Potter et Twilight, tout comme l'Américaine Jennifer Lawrence, révélée toute jeune dans la saga Hunger game. Lynne Ramsay, prix du scénario à Cannes en 2017, leur offre deux très beaux rôles, un couple de parents confrontés à la maladie mentale de la jeune mère.Le néo-western Eddington, signé Ari Aster, dresse le portrait d'une ville américaine en post-Covid, projection d'une Amérique en décomposition gangréné par le complotisme et l'ultra-violence avec Joaquin Phoenix en shériff disjoncté. Pendant la conférence de presse du film, l'acteur Pedro Pascal, star des séries The Last of Us et Narcos, a appelé le cinéma à ne pas se laisser intimider par Donald Trump : « Vous savez, quand on a peur, cela veut dire que les autres ont gagné. Donc, il faut continuer à s'exprimer, il faut continuer à se battre. Il faut continuer de raconter des histoires. C'est notre seule façon. Et il ne faut pas se laisser intimider. Et que ceux qui essaient aillent se faire voir ! »Les festivaliers et le jury ont aussi pu découvrir Renoir, de la Japonaise Chie Hayakawa, déjà récompensé en 2022 pour son premier long métrage Plan 75. Un film tout en délicatesse. Le Japon de la fin des années 1980 vu par les yeux d'une fillette de onze ans qui apprivoise par l'imagination et la curiosité sa solitude tandis que son père est en train de mourir d'un cancer. « Il se trouve que j'ai eu un père malade atteint d'un cancer, explique la réalisatrice. Et que de mon enfance jusqu'à une vingtaine d'années, j'ai vu mon père souffrir, se battre contre la maladie, attendre la mort. Cela a beaucoup marqué mon esprit et peut-être mon rapport au monde. »Plus joyeux, malin, Nouvelle Vague, film tourné en français de l'Américain Richard Linklater, ressuscite en noir et blanc tous les protagonistes de la Nouvelle Vague du cinéma français des années 1960. Il retrace avec humour et virtuosité le tournage de À bout de souffle de Jean-Luc Godard.À lire aussiUn 78ème festival de Cannes sous le signe de la sobriété et de la politique
Cannes 2025 has arrived—and you can count on our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors to cut through the noise with thoughtful dispatches, interviews, and Podcasts. This year's festival is packed with exciting premieres, including new films from Richard Linklater, Lynne Ramsay, Kleber Mendonça Filho, Spike Lee, Bi Gan, Julia Ducournau, Wes Anderson, and many more. For our second Podcast from the French Riviera, Isabel Stevens and Thomas Flew from Sight and Sound sit down with Film Comment Editor Devika Girish to discuss Mission: Impossible – The Final Reckoning, the purported final installment of the long-running action series. To set things up, Isabel talks about her recent career-spanning interview with Tom Cruise, the cover story of the latest issue of Sight and Sound, before the group leans into the high-octane pyrotechnics of the film. Next, they turn to two other hotly anticipated premieres: Two Prosecutors (19:55), from Ukrainian auteur Sergei Loznitsa, and Left-Handed Girl (32:20), directed by longtime Sean Baker–collaborator Shih-Ching Tsou. Subscribe today to the Film Comment Letter for a steady stream of Cannes coverage, providing everything you need to know about the 2025 edition.
Cannes 2025 has at last arrived—and while news of standing ovations and walkouts, throwaway raves and pans, spit takes and hot takes flood your feed, you can count on our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors to cut through the noise with thoughtful dispatches, interviews, and Podcasts. This year's festival is packed with exciting premieres, including new films from Richard Linklater, Lynne Ramsay, Kleber Mendonça Filho, Spike Lee, Bi Gan, Julia Ducournau, Wes Anderson, and many more. To kick off our patented daily Cannes Podcasts, Film Comment Editor Devika Girish gathered FC Podcast veterans Jonathan Romney and Guy Lodge to discuss the first day's offerings. Jonathan begins by describing the Opening Night selection, Amélie Bonnin's Leave One Day (7:00), before the group debates other early festival premieres like Robin Campillo's Enzo (11:20) and Mascha Schilinski's Sound of Falling (22:17).
Fruto de uma articulação entre os dois governo, o Brasil é o país homenageado no festival de cinema francês Cannes, que começou nesta semana e se encerra no dia 24, quando o filme de Kleber Mendonça Filho, Agente Secreto, pode levar o principal prêmio da mostra, a Palma de Ouro. Quem Conversa Bem Viver é a cineasta Fernanda Lomba que está em Cannes organizando uma mesa que debate o racismo no cinema nacional
No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam a seleção oficial da 78ª edição do Festival de Cannes, que traz o brasileiro "O Agente Secreto", de Kleber Mendonça Filho, na disputa pela Palma de Ouro. Além disso, destacam também: o novo trailer de "Homem com H", de Esmir Filho, com Jesuíta Barbosa como Ney Matogrosso; a nova categoria do Oscar dedicada aos dublês; os vencedores da vigésima edição do Panorama Internacional Coisa de Cinema; e o relançamento da cópia restaurada do clássico "Cidade dos Sonhos", de David Lynch. Estamos no ar!
Le féminisme est-il l'avenir de l'homme ? Sans doute, mais à condition que le genre, anciennement dit « fort », puisse construire une nouvelle forme de masculinité. Huit ans après #metoo, et alors que les prédateurs, notamment dans le milieu du cinéma, sont dénoncés et pour certains jugés, une comédie policière, Le mélange des genres s'amuse des évolutions actuelles de la société. Michel Leclerc, qui réalise depuis ses débuts des comédies de mœurs sur l'air du temps politique (Le nom des gens (2010) par exemple) met ici en scène des activistes féministes et un homme qui se revendique « déconstruit ».Soit Simone (Léa Drucker), une enquêtrice de la police, qui infiltre les « hardies » un groupuscule féministe, qu'elle soupçonne de complicité de meurtre. Le hasard va la faire rencontrer Paul (Benjamin Lavernhe), comédien à la carrière bien moins florissante que celle de sa femme.À l'affiche également de notre cinéma cette semaine, nous revenons avec Aïssa Diaby sur les African cinema days qui se sont tenus il y a quelques jours en partenariat avec la Cinémathèque Afrique de l'Institut français.Festival de CannesNous feuilletterons le journal du cinéma qui fera la part belle à la sélection officielle de Cannes enfin dévoilée : Tom Cruise foulera le tapis rouge du Festival de Cannes. On le savait depuis quelques jours : l'ultime volet de la franchise Mission impossible sera projeté le 14 mai prochain (au lendemain de l'ouverture), hors compétition. Mais d'autres stars internationales seront partie prenante du plus grand rendez-vous du cinéma mondial. Puisque l'on connaît enfin la sélection officielle, dévoilée jeudi. Le directeur artistique Thierry Frémaux a rendu publique la liste des films projetés à Cannes, et notamment ceux qui seront en lice pour remporter la palme d'or. Comme chaque année, c'est un savant mélange de réalisateurs connus, et déjà primés, et de nouveaux venus en compétition.Il y a en effet les habitués, comme les belges Luc et Jean-Pierre Dardenne, l'Iranien Jafar Panahi, le Brésilien Kleber Mendonça Filho, l'Américain Wes Anderson ou encore la Française Julia Ducournau qui remporta la Palme d'or il y a quatre ans...À lire aussiFestival de Cannes 2025: les films en compétitionEt puis, les cinéastes qui auront pour la première fois les honneurs de la compétition. C'est le cas de l'actrice Hafsia Herzi qui présentera son troisième long métrage La petite dernière ou du sud africain Oliver Hermanus en lice pour la palme d'or avec un film américain : The History of Sound, une romance homosexuelle et musicale pendant la Première Guerre mondiale.C'est d'ailleurs la musique qui donnera le ton de ce 78e festival. Le premier long métrage d'Amélie Bonnin, Partir un jour, a les honneurs de l'ouverture.Voilà de quoi mettre un peu de légèreté et de paillettes dans une sélection qui reflète l'état du monde et de ses violences. Par exemple en compétition, l'Ukrainien Sergei Losnitza s'intéresse aux purges des années 30 en URSS avec Deux procureurs, et dans la section Cannes première le cinéaste haïtien Raoul Peck livre un documentaire sur l'auteur de 1984, George Orwell, dont les mots et l'engagement font écho à l'actualité brûlante.Plus de contenusFestival de Cannes 2025
Casa Branca corrige tarifas contra China para 145%. Presidente Lula sanciona Orçamento de 2025. Pedro Lucas, do União Brasil, é confirmado como novo ministro das Comunicações. Kleber Mendonça Filho disputa Palma de Ouro em Cannes por filme com Wagner Moura. Filhos de criminosos famosos procuram Justiça para anular paternidade. Cientistas japoneses criam plástico que se dissolve no oceano. Oscar cria nova categoria para dublês a partir de 2027. E WhatsApp anuncia novidades em grupos, chamadas e canais. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
Vojtĕch Strakatý, director of ‘After Party', which just premiered at the Venice Film Festival, speaks on how real-life experiences can inspire unique storytelling. His past cinema inspirations include the Brazilian films ‘Neighboring Sounds' and ‘Aquarius', by Kleber Mendonça Filho. He discusses the emotional core of his film, inspired by real-life events, shares his excitement for blending genre and art house films, and how balancing technology and creativity is key to effective filmmaking. Vojtĕch shares insights on refinement during his editing process, and how film festival dynamics play a vital role in a filmmaker's career. He touches on the physical and mental demands of the craft and looks ahead to future projects.What Movies Are You Watching?Like, subscribe and follow us on our socials @pastpresentfeature
Confirmando a linha de atuação de Kleber Mendonça Filho, o novo filme do cineasta que recém acabou de ser gravado, terá como cenário o Recife. O Agente Secreto conta com Wagner Moura e definito pelo diretor como um “thriller de suspense” ambientando na década de 1970. O filme deve chegar às telonas apenas em 2025. […] O post ‘Nunca sai do Recife para fazer cinema,' celebra Kleber Mendonça Filho, mas critica que ‘dinheiro segue no Sudeste' apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Plano Geral desta semana destaca duas estreias brasileiras nos cinemas, que foram premiadas recentemente no Festival de Gramado: "Cidade; Campo", de Juliana Rojas, com entrevistas com a diretora e com as atrizes Bruna Linzmeyer e Mirella Façanha; e "Estômago 2: O Poderoso Chef", de Marcos Jorge, com um bate-papo com o diretor e com o protagonista Nicola Siri. Além disso, Flavia Guerra e Vitor Búrigo falam sobre o fim das filmagens de "O Agente Secreto", novo filme de Kleber Mendonça Filho; os destaques do Festival de Veneza e do Curta Kinoforum; e a segunda parte do documentário sobre Simone Biles na Netflix. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Plano Geral desta semana traz uma entrevista exclusiva com a consagrada atriz Dira Paes: no bate-papo, ela fala sobre sua estreia na direção de um longa-metragem, "Pasárgada", que será exibido em competição no Festival de Gramado e relembra sua trajetória no audiovisual brasileiro. Além disso, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam a seleção do festival gaúcho com a participação especial do curador Marcos Santuario. Destacam também: a presença de Kleber Mendonça Filho no júri do Festival de Veneza, filmes brasileiros no Festival de Locarno e o sucesso da série "Pedaço de Mim", da Netflix, com Juliana Paes e Vladimir Brichta. E mais: uma entrevista com o elenco da série "Sunny", Rashida Jones e Hidetoshi Nishijima, disponível na Apple TV+. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this week's episode of The Discourse, host Mike DeAngelo pursues the truth while discussing “Civil War” with star Wagner Moura (“Narcos,” “Mr. and Mrs. Smith”). The movie takes place in the near future during a second Civil War in America and follows a group of war journalists and photographers on a quest to interview the president and capture the war before the battle ends. The A24 film is written and directed by Alex Garland and also stars Kirsten Dunst, Cailee Spaeny, Nick Offerman, Stephen McKinley Henderson, and more. During the interview, Moura discussed securing the role of Joel in the film after missing out on another Alex Garland project, his Hulu series, “Devs,” a role that coincidentally went to "Civil War” co-star Nick Offerman. However, he was ultimately drawn to the role due to his love for films that balance political themes and popular filmmaking elements. Moura also talked about Garland stepping away from directing for now, working with filmmaker Kleber Mendonça Filho and directing his own film, "The Last Night of the Lobster." --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/theplaylist/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/theplaylist/support
On today's episode, Will talks with filmmaker Kleber Mendonça Filho about his new film, Pictures of Ghosts. Set in the director's home city of Recife, in the Pernambuco state of Brazil, the film is a self-described "multidimensional journey through time, sound, architecture and filmmaking." Kleber talks about the film's origins, the art of voiceover narration, treating his own films as archival images, and the unique ways that cinema is able to tell stories of ghosts. Learn more about the film and when it might be screening near you, here. Support the podcast on Patreon. Follow the show on Twitter. Learn more at the pod's website. Get the free newsletter. Subscribe on YouTube. Will DiGravio hosted, edited and produced this episode. Emily Su Bin Ko is the show's associate producer. Music by Ketsa: "Live It," "Anvil," and "Refraining."
This week we're excited to present two conversations, the first with programmers Madeline Whittle and Nicholas Elliot about our upcoming retrospective, Never Look Away: Serge Daney's Radical 1970s, and the second with Kleber Mendonça Filho, director of the NYFF61 Main Slate selection Pictures of Ghosts, opening in our theaters on January 26th. Beginning Friday, Film at Lincoln Center presents a series celebrating French film critic Serge Daney and the films he championed, occasioned by the long-awaited English translation of the critic's first book La Rampe, now titled Footlights. The series runs from January 26 through February 4 and will feature a robust selection of works by master filmmakers, with many presented on 35mm or in digital restorations, accompanied by guest introductions. The programmers of the retrospective, Madline Whittle and Nicholas Elliot, spoke with Digital Marketing Manager Erik Luers about how they curated the lineup and the importance of Daney's writing and views on cinema. Get tickets at filmlinc.org/daney Never Look Away: Serge Daney's Radical 1970s is sponsored by MUBI. Learn more at mubi.com/en/flc The life of a true cinephile is one constantly haunted by the dead, as the history of the movies is a corridor of ghosts. Brazilian filmmaker and unrepentant cinema obsessive Kleber Mendonça Filho's new documentary—Brazil's official entry for Best International Feature Film at the 2024 Academy Awards—serves as a poignant testament to the liminal state of movie love. It tells, in three chapters, the story of his cinematic world—namely the city of Recife, where his youthful film education took place. At theaters like the Veneza and the São Luiz, Mendonça discovered a popular art form that would change his life; today, with the landscape of the city altering drastically, he surveys its empty rooms now pregnant with memories. This moving and playful film, as much about the architectural and social structures of a city as about the movies that inspire and haunt us, honors the personal spaces that are also the communal lifeblood of our urban centers. Enjoy the conversation from the New York Film Festival between Kleber Mendonça Filho and FLC Vice President of Programming, Florence Almozini. Get tickets to Pictures of Ghosts at filmlinc.org/ghosts.
Em segunda parte de um papo potente, atriz fala de envelhecimento, da indústria audiovisual e da falta de controle no trabalho “Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso”, diz a atriz Maeve Jinkings. “Tenho muito medo de me perder de mim e, ao mesmo tempo, sei que a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas”. Brasiliense de nascimento, paraense de criação e recifense de coração, a atriz invadiu o cinema nacional com sua energia poderosa há mais de uma década, quando interpretou uma dona de casa solitária no filme “O Som ao Redor” (2012), dirigido por Kleber Mendonça Filho. Desde então, Maeve se joga sem medo em papéis intensos e envolventes no cinema — ela está em cartaz com o longa “Pedágio” — e em séries como “Os Outros” e “DNA do Crime”. “Eu busco personagens femininas complexas, virtuosas, malvadas, com imperfeições”, diz. Na segunda parte de uma conversa com o Trip FM, ela falou sobre envelhecimento, sobre a precarização do mercado audiovisual e a falta de controle do ator no resultado final de um filme. O programa está disponível no play aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/657cc2d393d54/maeve-jinkings-atriz-mh.jpg; CREDITS=Gil Inoue; LEGEND=Maeve Jinkings; ALT_TEXT=] Trip. Com tanto tempo de cinema, consegue dizer o que falta alguma coisa em relação as condições de trabalho? As plataformas de streaming entraram em um momento importante, possibilitando que a indústria continuasse em movimento quando perdemos a força do Ministério da Cultura. Por outro lado, eu sinto que neste momento de precarização e vulnerabilidade da indústria, foram estabelecidos alguns vícios. Quando você dá condições mais dignas de salário, jornada de trabalho, de distribuição de lucro, quando eu estou em um ambiente de trabalho sendo vista, é fisiológico, a minha criatividade, o meu tesão de trabalhar, é incomparável ao do ambiente onde não me sinto respeitada. Não é sobre paparicar, e nem só sobre os autores, em um ambiente justo todo mundo executa melhor a sua função. Sinto falta de falar disso com menos tabu. Você disse que recentemente precisou ser caracterizada com 30 anos a mais. Como se sentiu? Me caracterizar com 70 anos de idade foi incrível, me deu uma confusão mental. Achei que fosse ficar assustada, mas confesso que gostei, me achei uma velhinha bem gata. Me deu uma segurança de saber que lá na frente vou estar vivendo coisas boas. Chegando aos 40 foi difícil perceber que estava com a vista cansada, por exemplo, mas hoje em dia já estou aceitando bem. A maior dificuldade é imaginar, sendo tão etarista a indústria como ela é, que espaço vai existir para essa Maeve de noventa e poucos anos. Eu acho que vai ser inteligente dos roteiristas contar essas histórias, pois no futuro a maioria da população vai ser de pessoas mais velhas. Eu quero chegar nos 120, com 70 ainda vou estar na flor da idade. No Brasil existem grandes exemplos disso. A Fernanda Monte negro é um. O ofício do ator tem essa magia. Eu amo conversar com criança, com idoso, com quem for, porque eu estou contida em todas essas pessoas e essas pessoas estão contidas em mim. Eu aprendo muito sobre a nossa condição conversando com os outros. E fico pensando em como o mundo vai me tratar quando eu estiver mais velha. Quais serão as condições de trabalho? Não porque eu quero continuar produzindo o tempo inteiro, mas porque eu quero seguir trocando, me comunicando com as pessoas.
Com vontade de interpretar até os 125 anos, a atriz olha para dentro para criar protagonistas complexas, virtuosas, malvadas e imperfeitas “Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso”, diz a atriz Maeve Jinkings. “Tenho muito medo de me perder de mim e, ao mesmo tempo, sei que a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas”. Brasiliense de nascimento, paraense de criação e recifense de coração, a atriz invadiu o cinema nacional com sua energia poderosa há mais de uma década, quando interpretou uma dona de casa solitária no filme “O Som ao Redor” (2012), dirigido por Kleber Mendonça Filho. Desde então, Maeve se joga sem medo em papéis intensos e envolventes no cinema – ela está em cartaz com o longa “Pedágio” – e em séries como “Os Outros” e “DNA do Crime”. “Eu busco personagens femininas complexas, virtuosas, malvadas, com imperfeições”, diz. Maeve tem muito a dizer – e por isso esta é apenas a primeira parte de uma conversa potente da atriz com o Trip FM. Ela respondeu perguntas dos colegas Thomás Aquino, Leticia Colin, Andréia Horta e Camila Márdila, falou sobre vida, morte, máscaras sociais e muito mais. O programa está disponível no play aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/12/65739a1ce1006/1006x1006x960x540x20x176/whatsapp-image-2023-12-08-at-40855-pm.jpeg?t=1702074935785; CREDITS=Gil Inoue; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip. Nesses anos todos de entrevista a gente percebe que quem lida melhor com a fama é quem tem apoio da família, dos amigos, e também uma riqueza interior. Você concorda? Maeve Jinkings. Nos momentos de glória eu preciso fazer um esforço muito grande, porque sei que estou sujeita a me deixar embriagar por essa coisa ilusória que é o sucesso. Tenho muito medo disso, porque sei quão tóxico pode ser. Tenho muito medo de me perder de mim e sei que, ao mesmo tempo, a minha maior riqueza é a capacidade de me aproximar da minha humanidade e das pessoas. Para isso preciso me aterrar, entender as minhas vulnerabilidades, os meus medos. Nos meus momentos de maior fragilidade e de necessidade de maior força, a consciência da nossa finitude, do quão pequeno a gente é, me ajuda a simplificar a vida e me acalma. E em relação aos amigos? Eu brinco com eles e falo: “Gente, se eu enlouquecer, manda uma cartinha”. A gente vive num mundo que às vezes é tão hiper elogioso. É claro, tem os haters, mas eu sinto falta de ter um feedback. Eu amo ser amada, sem demagogia, mas não sinto necessidade que as pessoas amem tudo o que eu faço. Tenho um desejo, uma curiosidade sobre a verdade das pessoas. Fico com medo de me perder das pessoas nesse mundo em que qualquer coisa a gente levanta, bate palma de pé, mas quando se afasta fala: “Foi mais ou menos, né?”.
Esta semana repasamos el palmarés de la primera edición del Festival de cine de Valladolid dirigida por Jose Luis Cienfuegos, la 68 edición en la historia de la Seminci. Y abrimos el programa con una película muy esperada "Sabel Aquell", del director David Trueba, protagonizada por el actor David Verdaguer, con ambos charlamos de esta comedia sobre los primeros años de carrera del humorista catalán que se estrena el 1 de noviembre. Otra de las cintas que llega a las salas y clausuró la Seminci es Juniper, la primera película como guionista y director del neozelandés Matthew J. Saville, con él y con su protagonista hablamos de esta película basada en los recuerdos de su director y esta semana nos acerca nuestra colaboradora Ángeles Gonzalez Sinde. Retratos fantasmas es el fruto de siete años de trabajo e investigación, 91 minutos en el que el director y guionista brasileño Kleber Mendonça Filho, explora la historia y la cultura cinematográfica del centro de Recife. Retratos fantasmas, llega a las salas después de tener una acogida increíble en la Proyección Especial en el Festival de Cannes y triunfar en la 68 edición de la Seminci al hacerse con el segundo premio tiempo de historia. Los festivales de Sundance, Berlín y San Sebastián, la han calificado como una de las películas del año, VIDAS PASADAS es el debut en la dirección de Celine Song, también escrita por ella con datos autobiográficos. Toda una historia de amor de las pocas que encontramos en la cartelera Todo esto además del resto de la cartelera, las mejores series con Pedro Calvo, con Ana Vega Toscano recordamos Amparo Rivelles en el décimo aniversario de su muerte, con Luis Alegre viajamos al festival de cine de Tudela, y no, no nos olvidamos de su participación. Escuchar audio
durée : 00:58:31 - Plan large - par : Antoine Guillot - Des cinéastes dans l'Histoire, ce samedi dans Plan Large, avec Marco Bellocchio et Kleber Mendonça Filho, et aussi N.T. Binh. - invités : Kleber Mendonça Filho Cinéaste, scénariste et ingénieur du son brésilien; Marco Bellocchio Cinéaste et producteur italien; N.T. Binh Journaliste, critique, enseignant de cinéma (Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne)
durée : 00:58:31 - Plan large - par : Antoine Guillot - Des cinéastes dans l'Histoire, ce samedi dans Plan Large, avec Marco Bellocchio et Kleber Mendonça Filho, et aussi N.T. Binh. - invités : Kleber Mendonça Filho Cinéaste, scénariste et ingénieur du son brésilien; Marco Bellocchio Cinéaste et producteur italien; N.T. Binh Journaliste, critique, enseignant de cinéma (Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne)
“Every film is a documentary of its own making,” Jacques Rivette famously said, pointing to the mix of fabrication and truth that lies at the heart of every movie. As images increasingly permeate our lives, these questions are ever more complex. What constitutes truth when the camera intervenes? How do we decide to accept—or question—what we see? Film Comment editors Devika Girish and Clinton Krute were joined on stage at the 61st New York Film Festival by World Records editor Jason Fox and NYFF61 filmmakers Kleber Mendonça Filho (Pictures of Ghosts), Rosine Mbakam (Mambar Pierrette), and Frederick Wiseman (Menus-Plaisirs Les Troisgros) for a discussion about the ways in which filmmakers engage both documentary and narrative techniques to invite and challenge viewers' trust in images. This panel expanded on the ideas in Trust Issues, a new audio series by World Records. Watch a video of this event here: https://www.youtube.com/watch?v=8cH06adWHQs
Bonus episode alert! In today's Special Features episode Felicia is joined by Seth Vargas (check out our previous episode on Le Bonheur), and Ben Vargas to discuss one of the most gripping desert films, Hiroshi Teshigahara's Woman in the Dunes (1964). They chat about the how the sand engulfs the characters and the screen, how the score highlights the horrors they are facing, and the concept of eroticism as it relates to loneliness and desperation. This was a first watch for Felicia and spoilers it was one of the best films she has ever seen! Send us your thoughts on the episode - what are your thoughts on the characters decisions in the final scenes? Let us know by sending us a message on any of our social platforms or by email: seeingfacesinmovies@gmail.com Follow Ben here: IG: @macefffron Twitter: @bensower Twitter: @cinemashitshow Follow Seth here: IG: @moviefriendspodcast Twitter: @moviefriendspod Sources: https://www.criterion.com/current/top-10-lists/377-isabel-sandovals-top-10 Head in the sand: the ending of Woman of the Dunes | Sight and Sound (bfi.org.uk) Midnight Eye review: Woman in the Dunes (Suna no Onna, 1964, Hiroshi TESHIGAHARA) https://www.rogerebert.com/reviews/great-movie-woman-in-the-dunes-1964 Woman in the Dunes Blu-ray - Kyôko Kishida (dvdbeaver.com) https://screenmusings.org/movie/blu-ray/Woman-in-the-Dunes/pages/Woman-in-the-Dunes-083.htmOUTRO MUSIC by Tôru Takemitsu FILMS MENTIONED: The NeverEnding Story (Wolfgang Petersen 1984) The Goonies (Richard Donner 1985) Bloodsport (Newt Arnold 1988) Le bonheur (Agnès Varda 1965) Bottoms (Emma Seligman 2023) Holy Mountain (Alejandro Jodorowsky 1973) G.I. Joe: The Movie (Don Jurwich 1987) Shiva Baby (Emma Seligman 2021) Faces Places (Agnès Vara & J.R. 2017) Bacurau (Juliano Dornelles, Kleber Mendonça Filho 2019) Police Story (Jackie Chan, Chi-Hwa Chen 1985) A Man Escaped (Robert Bresson 1957) Zabriskie Point (Michelangelo Antonioni 1970) Workingman's Death (Michael Glawogger 2005) Straw Dogs (Sam Peckinpah 1971) Deliverance (John Boorman 1972) Misery (Rob Reiner 1990) Wages of Fear (Henri-Georges Cluzot 1953) Who's Afraid of Virginia Woolf (Mike Nichols 1966) Eyes Wide Shut (Stanley Kubrick 1999) The Mask (Chuck Russell 1994) Possessed (Curtis Bernhardt 1947) Leave Her to Heaven (John M. Stahl 1945) Angel Face (Otto Preminger 1952) Sunset Boulevard (Billy Wilder 1950)
A pedido dos nossos ouvintes, analisamos o primeiro longa do diretor Kleber Mendonça Filho, estrelado por Irandhir Santos e Maeve Jinkings. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do podcast Escolha da Audiência, nós analisamos o filme "O Som ao Redor" (2012), primeiro longa-metragem dirigido por Kleber Mendonça Filho. Pedido do nosso apoiador Daniel Libânio. "O Som ao Redor" acompanha a vida numa rua de classe média na zona sul do Recife. A rotina dos moradores toma um rumo inesperado, após a chegada de uma milícia comandada por Clodoaldo (Irandhir Santos) que oferece o serviço de segurança particular. A presença desses homens traz tranquilidade para alguns, mas tensão para outros, incluindo Francisco (W.J. Solha), patriarca de uma família abastada e proprietária de um antigo engenho. Enquanto isso, Bia (Maeve Jinkings), casada e mãe de duas crianças, precisa achar uma maneira de lidar com os latidos constantes do cão de seu vizinho. Revisitado por Kleber em "Retratos Fantasmas", "O Som ao Redor" venceu quase 40 prêmios ao longo de sua trajetória, entre eles os troféus de melhor filme no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Festival de Gramado (júri popular), Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e Festival Sesc Melhores Filmes. Neste episódio, Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, junta-se a nós para a análise do filme. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho, escolhido para representar o Brasil no Oscar 2024. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho. Em “Retratos Fantasmas”, Kleber Mendonça Filho, diretor dos premiados “Bacurau”, “Aquarius” e “O Som ao Redor”, realiza um documentário, fruto de sete anos de trabalho e pesquisa, filmagens e montagem, para trazer o próprio ambiente das salas de cinema para o centro da discussão. O filme revisita esse espaço histórico e humano através dos grandes cinemas que serviram como locais de convívio durante o século 20, tendo como palco e personagem a cidade de Recife. “Retratos Fantasmas” fez parte da seleção oficial do Festival de Cannes deste ano e foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país no Oscar 2024, na categoria Melhor Filme Internacional. Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Em novo episódio do Cinem(ação), resolvemos colocar na mesa duas notícias que acabaram atingindo o cinema nacional em cheio: a cota de telas e a escolha do filme brasileiro para ser indicado ao Oscar. As duas notícias provocaram discussões nas redes sociais. A cota de telas por exemplo dividiu o público entre aqueles que concordam com uma regulamentação que obriga as empresas exibidoras a incluírem em suas programações os filmes nacionais. Já a escolha de Retratos Fantasmas colocou em dúvida se este é o filme certo para a categoria de Melhor Filme Internacional, ou se seria melhor ter entrado em Melhor Documentário. Independente de lados ou polarizações, a cota de telas sofreu um revés recente, por ter sofrido uma alteração na calada da noite, onde foi retirado justamente o cinema da conversa. Por outro lado, o filme brasileiro ao Oscar, começa a traçar um caminho que possibilita sim que ele tente outras categorias na maior premiação do cinema do mundo. Enfim, assim como tantos assuntos, nada é tão simples quanto um comentário em 150 caracteres nas redes sociais. Por isso, Rafael Arinelli recebeu Marina Rodrigues (Simplificando Cinema), André Guerra (Sessão Restrita) e Daniel Cury (Substack) para conversar sobre a PL 3.696/2023, do senador Randolfe Rodrigues, que tinha uma proposta abrangente para a retomada da cota de telas nas salas de cinema. Também falam sobre o que é afinal a cota e como ela pode ajudar o mercado nacional. E por fim, discutem os caminhos de Retratos Fantasmas, filme de Kleber Mendonça Filho, que surge como um aspirante a quebrar um jejum que já dura muitos anos. Eae, vamos falar sobre política, Oscar, Brasil e muita vontade de ver as coisas melhorando? Só dar o play! 5m49: Pauta Principal 1h25m39: Plano Detalhe 1h38m45: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao Android: https://bit.ly/android-cinemacao Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Flavia Sanches• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Luiz Villela• William Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Marina): Podcast: Simplificando Cinema (Dani): Série: Curtas do Folclore Africano (Dani): Peça: Eu de Você (Dani): Festa: Festa Literária e Cultural de Itu (André): Livro: Assassinos da Lua das Flores (André): Filme: Madame Satã (André): Filme: Tía Virginia (Rafa): Música: Tracy Chapman Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Atriz potiguar que interpreta Dinorah Vaqueiro, protagonista da série da Prime Video, fura a bolha e desponta como talento da nova geração “O cinema mundial não está acostumado a ver mulheres brutas e imponentes em embates físicos emblemáticos”, diz a atriz potiguar Alice Carvalho, referindo-se à personagem que interpreta na aclamada série “Cangaço Novo”, da Prime Video. Nessa atuação, Alice incorporou com maestria a brutalidade de Dinorah Vaqueiro, uma cangaceira das brabas, e, após um árduo treinamento em artes marciais, criou uma figura rara no universo das obras de ação: uma mulher que mete a porrada. Antes de conquistar papéis de destaque, no entanto, Alice desdobrava-se em diversas atividades para dar vazão à sua inquietante vontade de se expressar — e também pra conseguir pagar as contas vivendo de cultura. Experimentou stand-up, escreveu livros e roteiros, dirigiu e atuou em peças de teatro. Hoje, aos 27 anos, Alice se estabeleceu como atriz, já está filmando uma futura novela da Globoplay, chamada “Guerreiros do Sol”, com estreia marcada para 2024. Em um papo com o Trip FM, ela falou sobre os esses diversos “corres” de uma multiartista. “É uma forma de se virar, meu filho, pra tentar chegar no fim do mês”, diz. O papo fica disponível no Spotify e no play aqui no site. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/09/650e0bfc9b0dd/alice-carvalho-atriz-cangaco-novo-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip FM. É claro que há exceções, principalmente no humor, com nomes como Chico Anysio, mas durante muitos anos o artista nordestino foi muito desvalorizado. Em termos de grana, foi diferente para você? Alice Carvalho. Trabalho desde os meus 13, 14 anos, mas nunca tinha recebido nem 20% do meu cachê de "Cangaço Novo". Eu vivia com R$ 600 por mês. Acho que também essa coisa do multiartista foi uma forma de me virar, pra tentar fechar a conta no fim do mês. As últimas produções — como "Bacurau" e "Som ao Redor" — têm trazido esse olhar de fora do Sul e Sudeste, e investimento também, mas ainda falta muito. Infelizmente, no Brasil é desse jeito, precisa ser aprovado por 99% da crítica para a grana chegar. E são produções realmente de altíssimo nível? Se a gente botar o dinheiro na mão das pessoas certas para contarem suas histórias, o negócio fica muito bom. E eu acho que a gente tá começando a entender isso um pouco agora. Pô, bota a grana na mão de Kleber Mendonça e bota a grana na mão de Karim Aïnouz, bota a grana na mão das minas, entendeu? Da Juliana Almeida. Tem que botar grana na mão dessas pessoas. Falando sobre "Cangaço Novo", me conte um pouco sobre se transformar em uma mulher nervosa e explosiva e boa de porrada? O cinema mundial, arraigado de machismo, não está acostumado a ver mulheres nesse lugar, da ação. Eu queria ficar grande e bruta e forte, imponente mesmo, porque a partir do momento que a mulher começa a desenhar mais o corpo, eu já ouvi muitas vezes que perde um pouco o feminino. Era aí que eu treinava mais, era aí que eu entendia que eu estava no caminho certo.
Chegando com mais um episódio do Lá do Bunker, em uma semana que começou gelada na parte meteorológica, mas com muitos conteúdos quentes. Começando com a Gamescom 2023, que teve sua noite de abertura na última semana. O evento também nos agraciou com Project Mugen, apelidado carinhosamente de “GTA de anime”, que deixou todo mundo de queixo caído. Também comentamos viagens recentes da equipe com muitos bastidores divertidos e terminamos com uma surpresa celebrando a estreia de França e o Labirinto. Bora ouvir! Spotify Ouça agora França e o Labirinto: https://jovemnerd.page.link/Franca_E_O_Labirinto Citados no programa: Project Mugen, o “GTA de anime”, ganha trailer impressionante Tudo o que rolou na cerimônia de abertura da Gamescom 2023 Filme baseado em super-herói de Laerte, Overman encerra gravações Leia as nossas primeiras impressões de As Tartarugas Ninja: Caos Mutante França e o Labirinto | Leonel Caldela e Fábio Yabu falam dos desafios do roteiro França e o Labirinto | Time de elite da dublagem fala de parcerias e mistérios França e o Labirinto | Lucas Radaelli e a acessibilidade da áudiossérie Kleber Mendonça Filho fala da importância do cinema na era do streaming Retratos Fantasmas discute a conexão entre amor, memória e cinema | Crítica Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Camila Sousa - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
Chegando com mais um episódio do Lá do Bunker, em uma semana que começou gelada na parte meteorológica, mas com muitos conteúdos quentes. Começando com a Gamescom 2023, que teve sua noite de abertura na última semana. O evento também nos agraciou com Project Mugen, apelidado carinhosamente de “GTA de anime”, que deixou todo mundo de queixo caído. Também comentamos viagens recentes da equipe com muitos bastidores divertidos e terminamos com uma surpresa celebrando a estreia de França e o Labirinto. Bora ouvir! Spotify Ouça agora França e o Labirinto: https://jovemnerd.page.link/Franca_E_O_Labirinto Citados no programa: Project Mugen, o “GTA de anime”, ganha trailer impressionante Tudo o que rolou na cerimônia de abertura da Gamescom 2023 Filme baseado em super-herói de Laerte, Overman encerra gravações Leia as nossas primeiras impressões de As Tartarugas Ninja: Caos Mutante França e o Labirinto | Leonel Caldela e Fábio Yabu falam dos desafios do roteiro França e o Labirinto | Time de elite da dublagem fala de parcerias e mistérios França e o Labirinto | Lucas Radaelli e a acessibilidade da áudiossérie Kleber Mendonça Filho fala da importância do cinema na era do streaming Retratos Fantasmas discute a conexão entre amor, memória e cinema | Crítica Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Camila Sousa - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
Chegando com mais um episódio do Lá do Bunker, em uma semana que começou gelada na parte meteorológica, mas com muitos conteúdos quentes. Começando com a Gamescom 2023, que teve sua noite de abertura na última semana. O evento também nos agraciou com Project Mugen, apelidado carinhosamente de “GTA de anime”, que deixou todo mundo de queixo caído. Também comentamos viagens recentes da equipe com muitos bastidores divertidos e terminamos com uma surpresa celebrando a estreia de França e o Labirinto. Bora ouvir! Spotify Ouça agora França e o Labirinto: https://jovemnerd.page.link/Franca_E_O_Labirinto Citados no programa: Project Mugen, o “GTA de anime”, ganha trailer impressionante Tudo o que rolou na cerimônia de abertura da Gamescom 2023 Filme baseado em super-herói de Laerte, Overman encerra gravações Leia as nossas primeiras impressões de As Tartarugas Ninja: Caos Mutante França e o Labirinto | Leonel Caldela e Fábio Yabu falam dos desafios do roteiro França e o Labirinto | Time de elite da dublagem fala de parcerias e mistérios França e o Labirinto | Lucas Radaelli e a acessibilidade da áudiossérie Kleber Mendonça Filho fala da importância do cinema na era do streaming Retratos Fantasmas discute a conexão entre amor, memória e cinema | Crítica Telegram - Lá do Bunker Entre no nosso grupo do Telegram! Apresentação Camila Sousa - Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter Edição Doug Bezerra -- Instagram
The One-Inch Barrier: An International Summer Movie Series | BRAZIL093: This week at Large Popcorn, we continue our international movie summer series with the mystery thriller from Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles, BACURAU. Plus: Hugo and Cristian discuss the ever-underappreciated Steven Soderbergh and their love for the Ocean's series.Movie news includes: Barbie's massive box office, Italy's highest gross films, and Oppenheimer surpassing Interstellar's box office.Next episode: Past Lives| Immigrant CinemaTimestamps:00:00:00 - Show Start00:04:49 - Recent Watches00:20:08 - Reel Round-Up00:39:21 - Topic of the Show01:17:01 - Next EpisodeReel Round-UpBarbie's Box Officethe 21st highest grossing film of all timethe 9th highest grossing film at the Italian box officeOppenheimer Box OfficeHelpful Links Large Popcorn linktree Large Popcorn on Twitter: @ LargePopcornPod Dial-in to the show via SpeakPipe! Keep up with all the films we watch on every show at my letterboxd profile
Neste CineV+M, Leo e Ricardo debatem o filme da Barbie e a crise de Hollywood, representada por comporações como a Disney.A dupla, que não entende nada da história da Mattel ou da boneca, se perguntaram se haveria uma relação entre o filme da Barbie e o alegoria da caberna de Platão? Spoiler: é claro que sim. Além disso, fica a dúvida, as grandes corporações de entretenimento vão acabar com Hollywood? Vão existir sala de cinema nos próximos dez anos?Nesse tema, aproveitamos pra recomendar "Retratos Fantasmas" dos queridos Kleber Mendonça e Emilie Lesclaux... e um prêmio pra quem identificar a cena em que pelo menos um destes podcasters do Cine V+M aparecem no filme... rs. Enjoy.
In 2019, Brazil's Kleber Mendonça Filho won the Jury Prize at Cannes with his co-directed movie BACURAU. This year he returned to the fest to premiere a documentary about movies. Or more specifically, about the places we watch them.In the second installment of our mini-season of conversations taped on location at Cannes '23, Filho tells host Rico Gagliano about PICTURES OF GHOSTS. It's his look back at the movie palaces in his home town of Recife, and how he's come to terms with how they — and lots of beloved city spaces — inevitably vanished.Every May, the population of sleepy Cannes, France triples — as film pros and cinephiles from around the globe convene for the two-week movie-thon called the Cannes Film Festival. For the fourth season of the MUBI Podcast, we sent host Rico Gagliano into the eye of this celluloid storm, accompanied by an intrepid camera crew, to grab interviews with a cross-section of filmmakers who made Cannes 2023 one of the most celebrated in years. Guests include legendary director Wim Wenders, perennial Cannes favorites Kleber Mendonca Filho and Monia Chokri, and a slew of new filmmakers destined to be world cinema's next wave — from Belgian hip-hopper-turned-auteur Baloji to New York's wry boundary-smasher Joanna Arnow. Episodes air twice weekly. Follow and watch on Spotify or Youtube... or listen wherever you get your podcasts.
Cannes 2023 is here—and as news of standing ovations and walkouts, throwaway raves and pans, spit takes and hot takes flood the feed, we'll be reporting on all the cinematic goings-on, with our on-the-Croisette crew of Film Comment contributors ready to cut through the noise with a series of thoughtful dispatches, interviews, and podcasts. For our latest episode from the shores of the Riviera, critics Mark Asch, Miriam Bale, and Kevin B. Lee join FC Co-Deputy Editor Devika Girish for a discussion of their recent festival viewing, through which they trace a thematic thread of performance. The four touch on Justine Triet's Anatomy of a Fall, Wes Anderson's Asteroid City, Víctor Erice's Close Your Eyes, Martin Scorsese's Killers of the Flower Moon, Aki Kaurismäki's Fallen Leaves, Wei Shujun's Only the River Flows, Kleber Mendonça Filho's Pictures of Ghosts, and more. Subscribe to the Film Comment Letter today for a steady stream of Cannes coverage, providing everything you need to know about the 2023 edition: www.filmcomment.com/newsletter-sign-up/
RIDE 'EM COWBOY. Our second horror western of the month is the 2019 film ‘Bacurau', directed by Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles