2019 film
POPULARITY
Categories
It's a subject we've covered many times on the pod with reviews of You Were Never Really Here, The Man Who Killed Hitler and Then the Bigfoot, Bacurau, Promising Young Woman, Pig, Vengeance, and of course, Do Revenge. How could we forget Thelma? We have even covered a revenge flick set in India with the triumphant RRR. Needless to say, it's a subject we know and love, but few revenge movies come as sexy and stylish as Dev Patel's Monkey Man. Check us out on...Twitter @TSMoviePodFacebook: Time SensitiveInstagram: @timesensitivepodcastGrab some Merch at TeePublicBig Heads Media
If you loved Sinners, you'll wanna tune in. This week on Black History Year, we're asking, "What happens when a whole town decides the map no longer defines them--and then proves it?" On this special crossover episode with the film-fanatics at The Micheaux Mission, host Darren is cracking open the must-see Afro-Brazilian thriller "Bacurau" (2019). Part Western, part sci-fi, part anti-colonial manifesto (YES, that), they explore how collective audacity can turn survival into revolution--and why this genre-busting film might be a blueprint to getting real, trill freedom. Be sure to find Len Webb and Vincent Williams of The Micheaux Mission at https://www.micheauxmission.com/. New episodes of their podcast go LIVE every Tuesday at 7 p.m. ET. You can also find it on YouTube @micheauxmission. — This podcast is brought to you by PushBlack, the nation's largest non-profit Black media company. You make PushBlack happen with your contributions at BlackHistoryYear.com. Most folks do 5 or 10 bucks a month, but truly, anything helps. Thanks for supporting the work.With production support from Leslie Taylor-Grover and Brooke Brown, Black History Year is produced by Cydney Smith, Darren Wallace, and Len Webb, who also edits the show. Lilly Workneh is our Executive Producer and Black History Year's host is Darren Wallace. To learn more about listener data and our privacy practices visit: https://www.audacyinc.com/privacy-policy Learn more about your ad choices. Visit https://podcastchoices.com/adchoices
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
Sim, senhoras e senhores, estamos de volta! Como já diria aquela propaganda antiga "fingimos que fumos e vortemos, ó nóis aqui traveis!" para falar da comoção nacional que tem data prevista para sua conclusão (porque, dependendo do resultado, o fim será utópico) em 02/03/2025: a 97ª Cerimônia de entrega do Oscar. Neste episódio Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli falam sobre tretas e barracos passados e presentes da premiação, fazem um histórico do Brasil no Oscar e, claro, lançam suas apostas. Vem escutar e fazer as suas apostas também! Comentados no Episódio Casta: As origens de nosso mal-estar, livro de Isabel Wilkerson Kindred: Laços de Sangue, romance de Octavia E. Butler Livros em Cartaz 031 – O Pagador de Promessas QueIssoAssim 269 – Vale Quanto um Menino? Cidade de Deus: A Luta Não Para (2024 ‧ Drama ‧ 1 temporada) Bacurau (2019 ‧ Faroeste/Ficção científica ‧ 2h 11m)
The Missionaries challenge Vincent and Len to craft a Black movie canon that EVERY BLACK MAN should see and to name the Definitive 90s Black Movie. Then Darren Wallace of the Black History Year podcast joins the show to review the eerie, anticolonialism international western BACURAU and determine if the Brazilian flick has enough Afro to qualify as a Black movie. Rate & Review The Mission on Apple Email micheauxmission@gmail.com Follow The Mission on Instagram Subscribe to the Mission on YouTube We are a proud member of The Podglomerate - we make podcasts work! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na noite de quinta-feira, 19, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pelo promotor de Justiça Fernando Henrique Terra, participou da entrega do Prêmio Bacurau de Direitos Humanos, edição 2023/2024.
Nesta edição do podcast cinematório café, você confere uma entrevista com a equipe do filme “Estranho Caminho”, um dos filmes brasileiros mais interessantes que chegaram aos cinemas em 2024. Conheça os bastidores da produção com o diretor e roteirista Guto Parente, a produtora e montadora Ticiana Augusto Lima e os atores Lucas Limeira e Carlos Francisco. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Dirigido por Guto Parente, de filmes como “Inferninho” e “O Clube dos Canibais”, "Estranho Caminho" chegou às nossas telas vindo de uma trajetória internacional de sucesso, com vários prêmios conquistados no prestigiado Festival de Tribeca, nos Estados Unidos. E antes da estreia nas salas comerciais, a produção ainda venceu o Prêmio do Júri da Crítica - Abraccine, na 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes. “Estranho Caminho” é um drama familiar com elementos de cinema fantástico que se passa no início da pandemia de Covid-19, em Fortaleza, no Ceará. O protagonista é um jovem cineasta que retorna a sua cidade-natal e se vê forçado a restabelecer o vínculo com o pai, de quem havia se afastado há muito tempo. O rapaz é vivido por Lucas Limeira, do também premiado filme “Cabeça de Nêgo”. Já o pai é interpretado pelo grande Carlos Francisco, de filmes como “Marte Um” e “Bacurau”. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. Este episódio contém trecho da música "O Cavaleiro e os Moinhos", de Aldir Blanc e João Bosco. Todos os direitos reservados aos artistas.
Ator de "Bacurau" reflete sobre a arte como resistência e conta sua trajetória do teatro de rua à TV e ao cinema "Quando você diz que é artista, as pessoas te chamam de vagabundo, como se você não fosse nada, alguém sem valor. Mas é exatamente o contrário: também somos parte da construção social. Uma música, uma poesia – tudo isso estimula a mente e nos faz pensar além", diz Thomás Aquino. Parte de uma nova geração de artistas que emergiram nos palcos do Recife, o ator de "Bacurau" e da série "Os Outros" (Globoplay) começou a carreira no teatro. Foi em sua estreia na capital pernambucana, numa montagem da peça "O Grande Circo Místico", que ele aprendeu habilidades que garantiram seu sustento nos primeiros anos de carreira. "Quando eu estava sem trabalho, usava as ferramentas que aprendi no circo pra fazer uma grana na rua. Eu lembro que me contrataram pra fazer eventos no Carnaval e aí pode cuspir fogo. Foi o que me salvou no aluguel. E me trouxe maturidade e humildade", contou ao Trip FM. Em um bate-papo com Paulo Lima, Thomás reflete sobre as diferenças culturais entre São Paulo e Recife, explora o impacto transformador do teatro e do cinema na sociedade e conta seus planos para o futuro – spoiler: em 2025, ele estará na novela "Guerreiros do Sol" e no filme "O Agente Secreto". Você pode ouvir essa conversa no Spotify ou no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/11/674a3146c1874/thomas-aquino-ator-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Rayssa Zago (@fotografia.dela); LEGEND=Thomás Aquino; ALT_TEXT=Thomás Aquino] Trip. Como foi o início da sua trajetória no teatro? Thomás Aquino. A minha primeira peça foi "O Grande Circo Místico", de Chico Buarque. Eu fiz lá em Recife e aprendi muita coisa de circo. Enquanto eu não tinha uma peça para fazer ou algum trabalho, usava as ferramentas que aprendi no circo pra fazer uma grana, uma boquinha na rua. Eu lembro que me contrataram pra fazer eventos no Carnaval e, aí, pude cuspir fogo. Se acendesse um fósforo perto de mim, era capaz de eu explodir depois, porque era o tempo inteiro fazendo. Foi o que me salvou no aluguel, sabe? Eu digo que foi um aprendizado e dou graças a Deus que passei por aquilo, porque me trouxe maturidade, humildade, atenção ao trabalho, dedicação e me faz saber que o dinheiro é importante, mas até quando, né? Qual o papel de Recife na sua formação como artista? Recife é uma região muito rica de cultura, uma cultura que nos alimenta pra entender o quão forte você pode ser. Recife foi minha escola de teatro pra estar aqui em São Paulo e construir minha vida, minha história de teatro, de improviso e de cinema. Então, pra mim, Recife é um coração. O fato de eu estar morando em São Paulo realmente foi a vida que me trouxe. E aí eu vi que aqui é outro tipo de cultura, que poderia somar com a cultura que eu já tinha de Recife. Como você lidou com as primeiras críticas na carreira? Depois da minha primeira temporada, saiu uma crítica no jornal falando que eu era a pior coisa da peça. Ao invés de me abalar, eu pensei: "Pô, faz sentido essa crítica?". Eu quero ser ator, porque eu senti que eu queria ser ator. Quando eu senti os primeiros aplausos, quando eu estava naquela peça, mesmo sendo ruim na atuação, eu disse: "Nossa, as pessoas vieram de casa prestigiar o teatro, eu apresentei um personagem e estão aplaudindo". Eu me senti muito vivo. O que Bacurau representou na sua trajetória? Bacurau com certeza foi um divisor de águas pra mim. Não digo que eu estou tranquilo pra que meu corpo não amoleça, porque a batalha da vida ainda é muito grande. Como eu sou um lutador de teatro, eu quero estar com o meu corpo sempre pronto. Eu não sei fazer outra coisa. Eu sou muito insistente, eu sou teimoso. Como você lidou com os padrões estéticos impostos pela sociedade? Em vários momentos eu me sentia o patinho feio. Todo mundo tem sua beleza específica, particular. Só que foi determinado que apenas olhos claros, loiros e loiras, e brancos eram os padrões. Isso, com certeza, vem dessa construção racial, social.
Num já distante 1998, quando parte dos nossos ouvintes sequer engatinhava, o Brasil reelegia Fernando Henrique Cardoso, a seleção brasileira perdia a final da Copa pra França, o cinema estreava obras como "Cidade dos Anjos", "A Outra História Americana", "O Show de Truman" e "Vida de Inseto", as rádios tocavam Terra Samba, Só Pra Contrariar e Charlie Brown Jr e nas páginas policiais sabe quem era destaque? Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como o "Maníaco do Parque".::E foi a partir da história macabra do serial killer que deixou 11 vítimas fatais, que o cineasta Maurício Eça, que dirigiu a trilogia de filmes da Suzanne Richtofen e o recente "Turma da Mônica Jovem", partiu para fazer seu filme, que opta por contar essa história sob o ponto de vista da jornalista fictícia Elena, uma repórter iniciante que enxerga na investigação dos crimes cometidos pelo maníaco a grande chance de alavancar sua carreira.:: O elenco tem nomes conhecidos como Silvero Pereira, o eterno Lunga lá de "Bacurau", Giovanna Grigio, a única atriz do planeta a atuar na tríade sagrada Chiquititas, Malhação e Rebelde, os ex-globais Mel Lisboa, Marcos Pigossi e Bruno Garcia e até mesmo uma pontinha do apresentador Gilberto Barros imitando ele mesmo.::Coloque seu fone, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!
Nesta quarta-feira (11) na Sabatina com candidatos a Prefeitura de Maringá, e nos estúdios da Jovem Pan Maringá foi entrevistado Adriano Bacurau do PSDB candidato a vice-prefeito na chapa de Evandro Oliveira (PSDB) na coligação ‘Compromisso com Maringá'.
Conheça Antonio Saboia, o ator que vive Marcelo Rubens Paiva no aclamado filme “Ainda Estou Aqui”, com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres Depois de ser aplaudido por dez minutos no Festival de Cinema de Veneza, na Itália, o filme "Ainda Estou Aqui" se tornou um dos assuntos mais comentados da semana – especialmente por marcar o retorno do diretor Walter Salles após mais de uma década sem novos lançamentos. As atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro dão vida à Eunice Paiva, que enfrentou a violência do período da ditadura militar no Brasil depois do desaparecimento do marido, o deputado Rubens Paiva, preso em 1971 e assassinado pelos torturadores no Rio de Janeiro. O livro homônimo, escrito por seu filho, Marcelo Rubens Paiva, inspirou o longa que ainda não tem data de estreia no Brasil. O ator Antonio Saboia, que interpreta o escritor, falou ao Trip FM sobre a importância de essa história ser contada nos cinemas. "É essencial relembrarmos esses momentos dramáticos da nossa história para educar e evitar que se repitam. No entanto, o filme não é panfletário; o foco está na trajetória daquela família. Trata-se de memória", afirma. Destaque no cinema nacional, com papéis em produções aclamadas como "Bacurau" e "Deserto Particular", ele bateu um papo com Paulo Lima sobre o novo trabalho, além de relembrar sua infância e falar de Fernanda Montenegro. O programa está disponível no Spotify e aqui no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/09/66db4b2b8fbdb/antonio-saboia-walter-salles-cinema-veneza-filme-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Fabio Audi (@fabioaudi) / Divulgação; LEGEND=Antonio Saboia; ALT_TEXT=Antonio Saboia] Trip. A procura cada vez maior por atores com grande número de seguidores nas redes sociais é algo que o preocupa? Antonio Saboia. É um equívoco achar que um vídeo de uma dancinha ou algo engraçado vai atrair pessoas para o cinema. As pessoas dão like porque consomem isso nas redes sociais, mas o que elas querem é uma boa história. A gente tem tantos exemplos na nossa filmografia de longas com elenco desconhecido, como "Cidade de Deus" ou o próprio "Bacurau". As pessoas querem ser mexidas. "Ainda Estou Aqui" fez um barulho imenso no Festival de Veneza. Já dá pra dizer que é a sua obra mais importante? Como foi contracenar com a Fernanda Montenegro? Eu tenho muito orgulho desse filme, de poder ter chamado a Fernanda Montenegro de mãe e de interpretar o Marcelo Rubens Paiva. A Fernanda é extremamente interessada, humilde. Depois de gravar com ela eu nunca mais vou reclamar de nada. Fizemos diárias de horas com moletom, no calor, e ela nunca reclamou. Esteve ao meu lado até em cenas em que não precisava estar. Por muito, muito menos eu já vi atores reclamarem. E o Walter Salles é muito preciso, sutil, pode estar tudo desmoronando e ele mantém a calma. A gente se sente muito seguro. Como você enxerga a importância desse filme, principalmente pensando que estamos há poucos dias do 7 de setembro, uma data que tem se tornando uma desculpa para alguns irem às ruas pedindo a volta da ditadura militar? É fundamental a gente contar sobre esses momentos dramáticos da nossa história. Tentar educar para que isso não aconteça mais. Por outro lado, "Ainda Estou Aqui" não é panfletário. Em primeiro plano está a história daquela família, que não pediu nada para ninguém, e é impactada por aquela violência. É um filme também sobre memória.
Quando uma obra de arte é apresentada ao mundo, temos basicamente uma miríade de possibilidades de interagir com ela. Podemos enxergar nessa obra os subtextos ocultos e soterrados em sua forma. Identificamos, por exemplo, contexto histórico e político, comentários sociais, sinalizações biográficas, metáforas, entre outros símbolos. Como uma obra de arte é necessariamente também uma manifestação material, ela também se apresenta no campo estético, no qual as impressões e sentimentos se tornam o primeiro e mais importante impacto. Em suma, a experiência de consumir uma obra de arte é uma mistura de intelecções etéreas, percepções simbólicas e sensibilidade. Geralmente, quem apenas consome uma obra considerando apenas o filtro da sensibilidade, a estética pura, é rechaçado como parte de um público não sofisticado – e as próprias obras que se apresentam dessa forma são ignoradas como obras menores. Não é por acaso que filmes de terror são desprezados pela academia, onde o apelo estético e a experiência sensorial (no caso, do medo) são mais acentuados que o normal – na minha opinião, um puro preconceito intelectualóide infundado. O mesmo acontece com filmes de ação, nos quais a experiência de adrenalina é negligenciada nas análises e considerações mais significativas, pois, aparentemente, apenas atendem a um anseio escapista acrítico da sua audiência. No entanto, na minha opinião, o exagero e o apego a intelecções etéreas, percepções simbólicas e, principalmente, os exaustivos “comentários políticos”, podem refletir uma mediocridade intelectual tão acentuada quanto aquela de quem consome um produto apenas pelo que ele pode oferecer de distração. Neste caso, diferente da maioria dos jornalistas, não acho que quem consome Bacurau (por exemplo) é intelectualmente superior a quem consome qualquer produto enlatado da Marvel (para falar a verdade, acho até o contrário). Dentro dessas discussões, existem filmes como Old Boy. Leia mais aqui.
This week, we discuss two critically acclaimed films from Brazil. The first is Estômago (2007), a Brazilian–Italian film directed by Marcos Jorge. It tells the story of Raimundo, a humble man who moves to the big city to become a chef. The film won a number of awards in Brazil. The second is Bacurau (2019), a Weird Western film written and directed by Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles. The film was selected to compete for the Palme d'Or at the 2019 Cannes Film Festival, and won the Jury Prize. Timestamps What we've been watching (00:01:05) – The Little Mermaid, Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl, Inside Out, Toy Story, Love Lies Bleeding, Aquarius, Ripley Estômago (00:23:55) Bacurau (00:53:55) Coin toss (01:21:40) Links Instagram - @callitfriendopodcast @munnywales @andyjayritchie Letterboxd – @andycifpod @fat-tits mcmahon Justwatch.com – streaming and rental links - https://www.justwatch.com
Der Wonnemonat Mai wird fröhlich eröffnet mit mehreren Comedys. Lustig bleibt es aber nicht, da hat die Supporterschaft mit ihren gewalttätigen Auftragsfilmen noch ein Wörtchen mitzureden. Die armen sensiblen Banausen-Seelen...
Economia Underground, um podcast institucionalista. No episódio de hoje, em mais uma demonstração de nosso timming perfeito, discutiremos algumas impressões institucionalistas sobre o filme Bacurau, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. SINOPSE: Num futuro próximo, Bacurau, uma pequena cidade brasileira no oeste de Pernambuco, lamenta a perda de sua matriarca, Carmelita (Lia de Itamaracá), que viveu até os 94 anos. Dias depois, seus habitantes aos poucos percebem algo estranho acontecer na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam pela primeira vez na cidade com planos de exterminar toda a população ali residente, carros são atingidos por tiros e cadáveres começam a aparecer. Os habitantes chegam à conclusão de que estão sendo atacados. Resta identificar o inimigo e criar coletivamente um meio de defesa. Nos siga no Instagram: @economiaunderground
Episode One Hundred and Eighty-Seven: Pelé: Birth of a Legend (2016)Bacurau (2019)"Brazil is a paradise." -- Jair BolsonaroLogo design by: https://www.fiverr.com/ideahitsIntro voiceover by: https://www.youtube.com/kevincrockerheyjameswatchthis@gmail.com
2019 season continues with Chris' choice, Bacurau! Join us as Chris sprinkles a little Cannes stardust across the pod, we discuss the merits of ambiguity in plot, and try and work out if this is Poppins or not.Next week, it's the final 2019 film, Alex's wildcard pick: Detective Pikachu!See the new list!Play along at home!Get in touch!Visit the Website!Watch us on Youtube!See the old list!Download the soundtrack!Buy our Merch!And we're on Instagram and Facebook too! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
2019 season continues with Sam's pick, The Wandering Earth, the Chinese film industry's attempt at an American blockbuster, complete with a nonsensical plot, unlikeable characters, and a film that's too long. Join us as Chris dissects just how stupid the science on display here really is and we try to steer away from matters that might get us blacklisted in certain parts of the world.Next week it's Chris' choice of film, Bacurau!See the new list!Play along at home!Get in touch!Visit the Website!Watch us on Youtube!See the old list!Download the soundtrack!Buy our Merch!And we're on Instagram and Facebook too! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Olá pessoas! Esse episódio é mais do que especial porque além de você ouvir uma aula sobre treinamento de força com idosos, você vai levantar o seu astral com a energia maravilhosa do nosso convidado. Se prepare para ouvir um bate papo fantástico com essa figura ímpar da Educação Física que é o professor Marco Uchida. Links citados no podcast Instagram do professor Uchida Documentario Rising Phenix Uma advogada extraordinária Akira A música de abertura do programa (Podium) é de autoria do compositor e músico Anderson Botega e as vozes da introdução são do Diogo Bob e Marlos Sanuto. Se você acha muito importante nosso projeto, saiba que você pode nos ajudar financeiramente. Independente do valor, você vai permitir que possamos expandir e gerar mais conteúdo de qualidade. Para saber CLIQUE AQUI e conheça nosso programa de patronato. Siga-nos nas redes sociais procurando por @Quatrode15_ no instagram e Quatrode15 no facebook. Não deixe de entrar em contato conosco através do nosso e-mail contato@quatrode15.com.br ou deixando aqui o seu comentário! Se não estiver cansado das nossas vozes você pode nos seguir a nossa equipe nas redes sociais Yuri Motoyama, Gilmar Esteves, Fabiano Fonseca, Daisy Motta e Ana Luiza Lopes. Referências COELHO-JÚNIOR, HÉLIO J. ; DA SILVA AGUIAR, SAMUEL ; CALVANI, RICCARDO ; PICCA, ANNA ; DE AZEVEDO CARVALHO, DENISE ; RODRIGUES, BRUNO ; DA COSTA ZWARG-SÁ, JULIANA ; BACURAU, REURY FRANK ; CESARI, MATTEO ; MARZETTI, EMANUELE ; UCHIDA, MARCO CARLOS . Acute and chronic effects of traditional and high-speed resistance training on blood pressure in older adults: A crossover study and systematic review and meta-analysis. EXPERIMENTAL GERONTOLOGY , v. X, p. 111775, 2022. COELHO-JUNIOR, HÉLIO JOSÉ ; UCHIDA, MARCO C. ; PICCA, ANNA ; CALVANI, RICCARDO ; LANDI, FRANCESCO ; DE OLIVEIRA GONÇALVES, IVAN ; RODRIGUES, BRUNO ; BERNABEI, ROBERTO ; MARZETTI, EMANUELE . Frailty is not associated with hypertension, blood pressure or antihypertensive medication in community-dwelling older adults: A cross-sectional comparison across 3 frailty instruments. EXPERIMENTAL GERONTOLOGY , v. X, p. 111245, 2021. COELHO-JÚNIOR, HÉLIO JOSÉ ; UCHIDA, MARCO CARLOS ; PICCA, ANNA ; BERNABEI, ROBERTO ; LANDI, FRANCESCO ; CALVANI, RICCARDO ; CESARI, MATTEO ; MARZETTI, EMANUELE . Evidence-based recommendations for resistance and power training to prevent frailty in community-dwellers. AGING CLINICAL AND EXPERIMENTAL RESEARCH , v. x, p. 1, 2021.
With "Near", director Chris Good Goodwin wanted to show some creative separation between himself and his close collaborator, SlasherVictim666. Chris talks about the importance of watching one movie every night, his expansive film taste and the importance of casting. Check out Near on TUBI! Films: Near (2023), The Big Feast (1973), Reel 2 (2020), Reel (2015), Who Wants To Be Reely Famous? (Series), Killers of the Flower Moon (2023), The Boogeyman (2023), August Underground (2001), It Lives Inside (2023), Terrifier 2 (2022), Terrifier 3 (2024), The Exorcist: Believer (2023), Boogeyman (2005), The Celebration (1998), Cats (2019), Incident at Deception Ridge (1994), The Empty Man (2020), Grieve (2023), Bacurau (2019), Curb Your Enthusiasm (Series), Vertigo (1958), Phantom of the Paradise (1974), Snake Eyes (1998) Hey, we're on YouTube! Listening on an iPhone? Don't forget to rate us on iTunes! Fill our fe-mailbag by emailing us at OverlookHour@gmail.com Reach us on Instagram (@theoverlooktheatre) Facebook (@theoverlookhour) Twitter (@OverlookHour)
Analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho, escolhido para representar o Brasil no Oscar 2024. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós analisamos "Retratos Fantasmas", filme escrito, dirigido (e contado) por Kleber Mendonça Filho. Em “Retratos Fantasmas”, Kleber Mendonça Filho, diretor dos premiados “Bacurau”, “Aquarius” e “O Som ao Redor”, realiza um documentário, fruto de sete anos de trabalho e pesquisa, filmagens e montagem, para trazer o próprio ambiente das salas de cinema para o centro da discussão. O filme revisita esse espaço histórico e humano através dos grandes cinemas que serviram como locais de convívio durante o século 20, tendo como palco e personagem a cidade de Recife. “Retratos Fantasmas” fez parte da seleção oficial do Festival de Cannes deste ano e foi escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país no Oscar 2024, na categoria Melhor Filme Internacional. Quem se senta à mesa conosco neste episódio é Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Atriz potiguar que interpreta Dinorah Vaqueiro, protagonista da série da Prime Video, fura a bolha e desponta como talento da nova geração “O cinema mundial não está acostumado a ver mulheres brutas e imponentes em embates físicos emblemáticos”, diz a atriz potiguar Alice Carvalho, referindo-se à personagem que interpreta na aclamada série “Cangaço Novo”, da Prime Video. Nessa atuação, Alice incorporou com maestria a brutalidade de Dinorah Vaqueiro, uma cangaceira das brabas, e, após um árduo treinamento em artes marciais, criou uma figura rara no universo das obras de ação: uma mulher que mete a porrada. Antes de conquistar papéis de destaque, no entanto, Alice desdobrava-se em diversas atividades para dar vazão à sua inquietante vontade de se expressar — e também pra conseguir pagar as contas vivendo de cultura. Experimentou stand-up, escreveu livros e roteiros, dirigiu e atuou em peças de teatro. Hoje, aos 27 anos, Alice se estabeleceu como atriz, já está filmando uma futura novela da Globoplay, chamada “Guerreiros do Sol”, com estreia marcada para 2024. Em um papo com o Trip FM, ela falou sobre os esses diversos “corres” de uma multiartista. “É uma forma de se virar, meu filho, pra tentar chegar no fim do mês”, diz. O papo fica disponível no Spotify e no play aqui no site. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/09/650e0bfc9b0dd/alice-carvalho-atriz-cangaco-novo-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] Trip FM. É claro que há exceções, principalmente no humor, com nomes como Chico Anysio, mas durante muitos anos o artista nordestino foi muito desvalorizado. Em termos de grana, foi diferente para você? Alice Carvalho. Trabalho desde os meus 13, 14 anos, mas nunca tinha recebido nem 20% do meu cachê de "Cangaço Novo". Eu vivia com R$ 600 por mês. Acho que também essa coisa do multiartista foi uma forma de me virar, pra tentar fechar a conta no fim do mês. As últimas produções — como "Bacurau" e "Som ao Redor" — têm trazido esse olhar de fora do Sul e Sudeste, e investimento também, mas ainda falta muito. Infelizmente, no Brasil é desse jeito, precisa ser aprovado por 99% da crítica para a grana chegar. E são produções realmente de altíssimo nível? Se a gente botar o dinheiro na mão das pessoas certas para contarem suas histórias, o negócio fica muito bom. E eu acho que a gente tá começando a entender isso um pouco agora. Pô, bota a grana na mão de Kleber Mendonça e bota a grana na mão de Karim Aïnouz, bota a grana na mão das minas, entendeu? Da Juliana Almeida. Tem que botar grana na mão dessas pessoas. Falando sobre "Cangaço Novo", me conte um pouco sobre se transformar em uma mulher nervosa e explosiva e boa de porrada? O cinema mundial, arraigado de machismo, não está acostumado a ver mulheres nesse lugar, da ação. Eu queria ficar grande e bruta e forte, imponente mesmo, porque a partir do momento que a mulher começa a desenhar mais o corpo, eu já ouvi muitas vezes que perde um pouco o feminino. Era aí que eu treinava mais, era aí que eu entendia que eu estava no caminho certo.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Thiago Romariz batem um papo sobre a primeira temporada de "Cangaço Novo", série brasileira do Prime Vídeo. Misturando "Mad Max", "Tropa de Elite" e "Bacurau", os 8 episódios trazem muitas referências para cultura pop, com uma roupagem totalmente nacional. Na história acompanhamos Ubaldo, um infeliz bancário da zona urbana de São Paulo que descobre que tem uma herança e duas irmãs no sertão cearense. Uma dessas irmãs é Dinorah, a uma única mulher em uma gangue de ladrões de banco. Chegando na cidade, Ubaldo é chamado a cumprir seu destino como o novo mítico "cangaceiro" e líder supremo do bando. Trazendo a temática de ação para o cenário do sertão nordestino, a série aborda temas que são universais. Está aí o sucesso da série? Uma segunda temporada vai acontecer? Estamos diante de um clássico?
The One-Inch Barrier: An International Summer Movie Series | BRAZIL093: This week at Large Popcorn, we continue our international movie summer series with the mystery thriller from Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles, BACURAU. Plus: Hugo and Cristian discuss the ever-underappreciated Steven Soderbergh and their love for the Ocean's series.Movie news includes: Barbie's massive box office, Italy's highest gross films, and Oppenheimer surpassing Interstellar's box office.Next episode: Past Lives| Immigrant CinemaTimestamps:00:00:00 - Show Start00:04:49 - Recent Watches00:20:08 - Reel Round-Up00:39:21 - Topic of the Show01:17:01 - Next EpisodeReel Round-UpBarbie's Box Officethe 21st highest grossing film of all timethe 9th highest grossing film at the Italian box officeOppenheimer Box OfficeHelpful Links Large Popcorn linktree Large Popcorn on Twitter: @ LargePopcornPod Dial-in to the show via SpeakPipe! Keep up with all the films we watch on every show at my letterboxd profile
In 2019, Brazil's Kleber Mendonça Filho won the Jury Prize at Cannes with his co-directed movie BACURAU. This year he returned to the fest to premiere a documentary about movies. Or more specifically, about the places we watch them.In the second installment of our mini-season of conversations taped on location at Cannes '23, Filho tells host Rico Gagliano about PICTURES OF GHOSTS. It's his look back at the movie palaces in his home town of Recife, and how he's come to terms with how they — and lots of beloved city spaces — inevitably vanished.Every May, the population of sleepy Cannes, France triples — as film pros and cinephiles from around the globe convene for the two-week movie-thon called the Cannes Film Festival. For the fourth season of the MUBI Podcast, we sent host Rico Gagliano into the eye of this celluloid storm, accompanied by an intrepid camera crew, to grab interviews with a cross-section of filmmakers who made Cannes 2023 one of the most celebrated in years. Guests include legendary director Wim Wenders, perennial Cannes favorites Kleber Mendonca Filho and Monia Chokri, and a slew of new filmmakers destined to be world cinema's next wave — from Belgian hip-hopper-turned-auteur Baloji to New York's wry boundary-smasher Joanna Arnow. Episodes air twice weekly. Follow and watch on Spotify or Youtube... or listen wherever you get your podcasts.
Horrorspiria is once again organizing film screenings in conjunction with Suns Cinema DC. The theme this summer is TROPIGOTH -- a collection of underseen films from Latin America. Clinton and May preview each film -- no spoilers! The series includes Diablo Rojo (PTY), Bacurau, and Santa Sangre. First screening is on June 28th!
A conversa é com o multiartista Silvero Pereira, ator, pesquisador e cantor cearense. Sucesso de novelas como “Pantanal” e filmes como “Bacurau”.
A cidade de Bacurau deixa bem claro que se você não se ligar na história da cidade, é você que some do mapa. E mais: A bebida mais desgraçada da história. O aplicativo que prova que a terra é redonda e que permite voltar no tempo para descobrir infidelidades. E um tema muito, muito bad vibes. Filme de hoje: Bacurau (2019) Edição, decoupage e consultoria técnica: Randi Maldonado (@grimoriopodcast) Sonoplastia: André Ávila Quer sugerir um filme e se tornar um Aleatórier? Clique aqui e mande a sua Sessão Aleatória! Clique aqui e saiba mais sobre o Sessão Aleatória. Quer falar conosco? Mande um email para sessaoaleatoriapodcast@gmail.com Twitter e Instagram: @sessaoaleatoria
Duda Dello Russo e Thiago Theodoro comentam fofocas da internet, dos famosos e da audiência. No ar, toda segunda, quarta (apoiadores) e sexta. Seja um apoiador do podcast: . Conte sua fofoca pra gente: meconteumafofocapodcast@gmail.com
Pop a psychotropic seed because Jonny and Aileen watched Bacurau this week! A small village in rural Brazil is shaken by its matriarch's death. But something strange is happening... Under threat from an unknown enemy, Bacurau braces itself for a brutal fight for survival. Jonny and Aileen also talk about the Brazilian sertão, cangaceiros, and the actors Sonia Braga and Silvero Pereira. Remember to subscribe, rate and review! Follow our redes sociales:Twitter: @Uy_Que_HorrorInsta: @uyquehorrorFind all our películas in our LinkTree
Bárbara Colen conquistou o público em todas as obras das quais participou: seja em Aquarius como a versão jovem da protagonista, seja em Bacurau como Teresa, e até mesmo em filmes como No Coração do Mundo e Breve Miragem de Sol, ou até mesmo na série Hit Parade e na novela “Quanto Mais Vida, Melhor”. Hoje é dia de conhecer mais sobre esta atriz incrível! Rafael Arinelli e Daniel Cury conversam com Bárbara Colen sobre muitos assuntos que envolvem sua história, carreira, atuação e o cinema brasileiro. O papo começa sobre o início da carreira da atriz, incluindo sua formação em direito e o curta “Contagem”. Bárbara Colen fala sobre as incertezas da vida artística (em comparação com a carreira de servidor público), a construção passo a passo da atuação, e os trabalhos com Kléber Mendonça Filho, Flávia Neves e Gabriel Martins. Ela fala sobre a relação entre sua infância no Recife e o fato de seu primeiro longa se passar lá. Além disso, os filmes autorais sobre o tempo em que vivemos e a relação do ator com o corpo são temáticas importantes discutidas: ela fala sobre o tempo de “ligar e desligar” a chave da atuação, além do tempo e da necessidade de respiro que a arte a criação exige. AInda tem comentários sobre a expectativa de retorno do fomento à produção audiovisual, e a força da empatia e do afeto que os filmes trazem, e que podem ser ferramentas para combater o ódio e a desinformação - sempre de forma aliada à educação. Dê o play, pois o episódio de hoje está apaixonante! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 05m32: Panorama 15m17: Pauta Principal 1h41m10: Plano Detalhe 1h50m51: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: http://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: http://bit.ly/itunes-cinemacao Android: http://bit.ly/android-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Ficha técnica: Apresentação: Rafael Arinelli e Daniel Cury Convidado: Bárbara Colen Vinheta: Gustavo Boralli Capa Podcast: Pedro Henrique Freitas Agradecimentos aos patrões e padrinhos: André Marinho Anna Foltran Bruna Mercer Charles Calisto Souza Daniel Barbosa da Silva Feijó Diego Lima Felipe Braga Flavia Sanches Gabriela Pastori Guilherme S. Arinelli Gustavo Reinecken Katia Barga Leila Pereira Minetto Luiz Villela William Saito Fale Conosco: Email: contato@cinemacao.com Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Contribua com o Cinem(ação) Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! Apoia.se: http://bit.ly/apoia-cine Patreon: http://bit.ly/patreon-cinemacao Padrim: http://bit.ly/padrim-cinemacao PicPay: https://bit.ly/picpaycinemacao Pix: contato@cinemacao.com Plano Detalhe: (Rafa): Série: Manhãs de Setembro (segunda Temporada) (Barbara): Dica: Disciplina (Barbara): Livro: Como Parar de Atuar (Barbara): Livro: The Method (Dani): Artigo: Entenda por que o sexo tem sumido do cinema da geração Z (Dani): Artigo: Reflexões sobre sexo e nudez no cinema Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
They're here… again: Die „Sommerpause” ist rum, BLACK ADAM schon da und RHEINGOLD ein würdiger Kontrahent im Kampf um die „Powerglatzen-Krone”. Daneben haben Andi, Andre und Schröck Auber noch jede Menge weitere heiße Eisen im Feuer. Zum Beispiel BODIES, BODIES, BODIES oder PIGGY, die beide irgendwo (Teenie-)Horror sind, aber irgendwie auch nicht. Oder BROS und SEE HOW THEY RUN, die es mehr auf die Zwerchfelle ihrer Zuschauer abgesehen haben. Außerdem gibt es mit THE SOCIAL EXPERIMENT deutsche Genrekost und RADICAL DREAMER eine Doku über den deutschen Hollywood-Liebling Werner Herzog. Und für alle Freunde der Wiederaufführungen haben wir mit DIE NACHT DER LEBENDEN TOTEN und DIE KLAPPERSCHLANGE zwei schöne Klassiker für Halloween im Programm. Dazu kommen wie immer ein paar Mediatheken- und Streaming-Tipps, mit denen man sich zuhause ein paar schöne Stunden leisten kann. Dazu zählen unter anderem die fesselnd-bedrückende Geschichtsstunde ARGENTINA, 1985 oder der glorreiche BEYOND THE INFINITE TWO MINUTES, die beide bei Amazon Prime erhältlich sind. Netflix versucht derweil mit THE GOOD NURSE, WENDELL & WILD und gerade mit dem diesjährigen, deutschen Oscar-Beitrag IM WESTEN NICHTS NEUES zu punkten, während es RAYMOND & RAY ganz entspannt auf AppleTV+ angehen lassen. Noch hochwertiger, schräger oder stylischer ist allerdings das Online-Angebot der linearen Sender: so bietet die ARD zum Beispiel MELANCHOLIA an, während 3SAT zur Reise in DAS FINSTERE TAL einlädt. Und als wäre das nicht schon schön genug, haut ARTE wieder mal richtig raus, mit unter anderem BACURAU, MONSIEUR KILLERSTYLE und DER SEE DER WILDEN GÄNSE. And last but not least quatschen wir natürlich auch über alles mögliche rundherum. Also über das, was wir zuletzt gesehen haben, wie zB DRACULA UNTOLD, ANGST oder PUNISHER: WAR ZONE oder - wo sonst, wenn nicht hier - über ein paar Radiosender, die wir uns momentan gerne geben. In diesem Sinne: viel Spaß mit RADIO+. Und natürlich auch mit KINO+. Mögen Eure Watchlisten anständig gefüllt werden. Oder diese zwei Stunden hier wie im Flug vergehen. Mit Gruß und Kuss, KINOPLUS. Rocket Beans wird unterstützt von Chocomel.
Terrill and Nate find community in Bacurau
RIDE 'EM COWBOY. Our second horror western of the month is the 2019 film ‘Bacurau', directed by Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles
Mateus Alves é um compositor de trilhas sonoras nascido em Recife e vem trabalhando com filmes pernambucanos desde 2013. Em 2019, compôs e produziu, em parceria com seu irmão Tomaz Alves Souza, a trilha do longa-metragem 'Bacurau', vencedor do prestigiado Prêmio do Júri no Festival de Cannes. Dirigido pelos também recifenses Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, o filme retrata a vila de Bacurau, um pequeno povoado no sertão de Pernambuco que misteriosamente some do mapa. Quando uma série de assassinatos inexplicáveis começam a acontecer, os moradores da vila tentam reagir. Se você ainda não assistiu o filme, não se preocupa que não vai rolar nenhum spoiler por aqui. Nesse episódio do podcast, Mateus conta sobre como compôs e produziu a faixa 'Bacurau', combinando elementos da música popular do nordeste com influências de compositores como Enio Morricone para criar um retrato musical do vilarejo. Para acompanhar de perto o Risca o Disco, siga @madsoundsprod no Instagram.
Eu não acredito que exista um nome para a ficção que - apesar dos cenários caóticos e sombrios - traz esperança sobre o futuro da humanidade. Existe sim. É o hopepunk. Essa esperança punk está presente em Jogos Vorazes, The Handmaid 's Tale, Bacurau e até em Mad Max. Entre a utopia e a distopia, o hopepunk fica ali no meio, mostrando que, apesar de contextos autoritários e violentos, a resistência coletiva pode apresentar uma saída para o que parece impossível de se resolver. Qualquer relação com a realidade não é mera coincidência. Com Cláudia Fusco, graduada em Jornalismo e mestre em literatura inglesa com ênfase em ficção científica e fantasia pela University of Liverpool. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
Atriz de filmes sucesso de crítica experimenta o reconhecimento do grande público com a repercussão da novela "Pantanal" “Eu só fui entender tudo o que estava acontecendo, o tamanho da repercussão, quando a novela estreou”, conta a atriz Karine Teles sobre o sucesso da personagem Madeleine. Se foi somente com a sua aparição em “Pantanal” que Karine ganhou o reconhecimento do grande público, já faz muito tempo que ela goza do aval da crítica. Com atuações muito elogiadas em filmes como “Bacurau”e “Que Hora Ela Volta?”, a artista – que também é roteirista e diretora – se solidificou com uma das vozes femininas mais potentes do cinema nacional. Mas nem sempre foi assim. Nascida em Petrópolis e criada em Maceió, Karine escolheu a profissão já na adolescência. Hoje, como quase 30 anos de carreira, ela começa ter algum alívio financeiro, mas houve uma época em que fazia teatro para duas pessoas e precisava complementar a renda como professora de inglês e assistente pessoal. "Já fracassei muito. Quantas vezes cancelamos espetáculo por falta de plateia, com elenco maquiado, operador de luz e som, todo mundo pronto? Sou uma pessoa ferrada há tanto tempo que já neguei coisa que achava que não iria dar certo mesmo precisando de dinheiro. Mas no cinema eu dei muita sorte", conta. Maternidade A relação da atriz com a maternidade foi parar no cinema: Karine precisava dizer ao mundo que ser mãe não é nada romântico. A atriz decidiu então escrever uma história sobre uma mãe de quatro filhos que sonha em poder terminar os estudos, a ser interpretada por ela mesma. E assim surgiu Irene, de “Benzinho”. No longa atuam também os filhos gêmeos da atriz. "Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia", diz sobre a maternidade. Em um papo com o Trip FM, Karine Teles conta mais sobre a novela “Pantanal”, fala da infância, de cinema e das dificuldades de se tornar atriz. Leia um trecho abaixo ou confira o programa completo no Spotify e no Deezer. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/06/62bdca05519e2/karine-telles-pantanal-madeleine-atriz-novela-tripfm-mh.jpg; CREDITS=; LEGEND=Karine Telles, atriz que interpretou a personagem Madeleine da novela Pantanal; ALT_TEXT=Felipe Fittipaldi / The Guardian / Arquivo pessoal] Trip. Você acredita no poder transformador de um filme como “Que Horas Ela Volta?”, ou acha que já vai mais para o lado do sublime? Karine Teles. A arte para mim é o que existe de mais próximo com a religião. A potência transformadora da arte é milagrosa. O contato de uma pessoa com um filme pode transcender qualquer discurso: a gente sente fisicamente aquilo. Não há como explicar certas coisas se não for pela manifestação artística. Você fez filmes muito elogiados, mas nenhuma deles com essa abrangência de uma novela das nove. Como tem sido lidar com esse tipo de fama? Eu só fui entender o que estava acontecendo com Pantanal quando a novela estreou. Entender que estava fazendo uma personagem enorme. Pra minha sorte eu já tinha gravado 90%, porque aí eu fiquei nervosa: foi angustiante para a minha vida pessoal, mas não para o trabalho. O risco de dar errado era muito grande, porque é uma história de 30 anos que podia não ter mais apelo nenhum. Recentemente entrevistamos a Andreia Sadi, também mãe de gêmeos, que contou que é impossível dar conta de tudo. Como foi essa experiência para você? Eu tive uma gravidez incrível, fiquei com o cabelo bonito, com tesão, estava esplendorosa. Aí meus filhos nasceram e já descobri que a amamentação não é aquela coisa automática. Tem muita coisa que as pessoas não falam. Veio um medo real de não dar conta. No primeiro ano eu tenho lapsos de memória gigantes porque de fato eu não dormia.
Content Warnings: Graphic Violence, Explicit Sexual ContentEnter the small town of Bacurau, and for the love of god PLEASE visit the museum before you go! On this episode Trashling joins the pod to discuss the indescribable Bacurau (2019)! I realize indescribable is a strange choice of words, but there truly is nothing quite like this film. We do our best, and have some fun along the way! Which is more than can be said for the hunters...---Moviestruck has a new Patreon and Discord! Come join the community and support the pod through the links below---Contact the Podmoviestruckpod@gmail.comwww.moviestruck.transistor.fmPatreon: https://www.patreon.com/moviestruckDiscord: https://discord.gg/bAASeyxUWhere to find TrashlingTik Tok: @trashlingYouTube: https://www.youtube.com/c/trashling Linktree: https://linktr.ee/trashlingWhere to find Sophiawww.sophiakricci.comtwitter: @sophie_kay_Theme by Prod. DomSoundcloud★ Support this podcast on Patreon ★
VIð förum og hittum hættulegustu rokkhljómsveit Reykjavíkur, Skratta. Hljómsveit sem hefur verið hampað ítrekað í Lestinni og er tilnefnd til íslensku tónlistarverðlaunanna fyrir besta rokklag ársins og bestu rokkplötuna. Það er nóg að gera hjá þeim um þessar mundir en þeir munu spila á Aldrei fór ég suður um páskana og gítarleikarinn og söngvarinn Karl Torsten Ställborn sýnir myndlist sína í Gallerí Núll komandi helgi. Gunnar Ragnarsson, kvikmyndagagnrýnandi Lestarinnar rýnir í þrjár myndir sem hann sá á kvikmyndahátíðinni Stockfish. Stockfish kvkimyndahátíðin fer fram um þessar mundir í Bíó Paradís og myndirnar sem Gunnar fjallar um heita Drive My Car, Bacurau og Aquarius. Anna Róshildur Benediktsdóttir Bøving og Magnús Thorlacius eru á sínu þriðja og síðasta ári í Listaháskólanum. Í námi sem gengur út á tilraunir á sviði, Sviðshöfundabraut. Við spjöllum við þau um það hvernig það gekk að gera sviðslist þegar ekki mátti koma saman. Einnig ræðum við útskriftaverkin þeirra, en sýningar á þeim fara fram um helgina.
VIð förum og hittum hættulegustu rokkhljómsveit Reykjavíkur, Skratta. Hljómsveit sem hefur verið hampað ítrekað í Lestinni og er tilnefnd til íslensku tónlistarverðlaunanna fyrir besta rokklag ársins og bestu rokkplötuna. Það er nóg að gera hjá þeim um þessar mundir en þeir munu spila á Aldrei fór ég suður um páskana og gítarleikarinn og söngvarinn Karl Torsten Ställborn sýnir myndlist sína í Gallerí Núll komandi helgi. Gunnar Ragnarsson, kvikmyndagagnrýnandi Lestarinnar rýnir í þrjár myndir sem hann sá á kvikmyndahátíðinni Stockfish. Stockfish kvkimyndahátíðin fer fram um þessar mundir í Bíó Paradís og myndirnar sem Gunnar fjallar um heita Drive My Car, Bacurau og Aquarius. Anna Róshildur Benediktsdóttir Bøving og Magnús Thorlacius eru á sínu þriðja og síðasta ári í Listaháskólanum. Í námi sem gengur út á tilraunir á sviði, Sviðshöfundabraut. Við spjöllum við þau um það hvernig það gekk að gera sviðslist þegar ekki mátti koma saman. Einnig ræðum við útskriftaverkin þeirra, en sýningar á þeim fara fram um helgina.
VIð förum og hittum hættulegustu rokkhljómsveit Reykjavíkur, Skratta. Hljómsveit sem hefur verið hampað ítrekað í Lestinni og er tilnefnd til íslensku tónlistarverðlaunanna fyrir besta rokklag ársins og bestu rokkplötuna. Það er nóg að gera hjá þeim um þessar mundir en þeir munu spila á Aldrei fór ég suður um páskana og gítarleikarinn og söngvarinn Karl Torsten Ställborn sýnir myndlist sína í Gallerí Núll komandi helgi. Gunnar Ragnarsson, kvikmyndagagnrýnandi Lestarinnar rýnir í þrjár myndir sem hann sá á kvikmyndahátíðinni Stockfish. Stockfish kvkimyndahátíðin fer fram um þessar mundir í Bíó Paradís og myndirnar sem Gunnar fjallar um heita Drive My Car, Bacurau og Aquarius. Anna Róshildur Benediktsdóttir Bøving og Magnús Thorlacius eru á sínu þriðja og síðasta ári í Listaháskólanum. Í námi sem gengur út á tilraunir á sviði, Sviðshöfundabraut. Við spjöllum við þau um það hvernig það gekk að gera sviðslist þegar ekki mátti koma saman. Einnig ræðum við útskriftaverkin þeirra, en sýningar á þeim fara fram um helgina.
Last year, a trippy neo-western appeared in the Chainsaw Awards. Bacurau works well as a western, but its horror award nominations and complicated trailer confuse our crew this week. Also, can we all geek out about Spine of Night? Motion Picture Terror Scale: 1 (Marcus) / 2 (Melissa & Grady). Quality: 3. Enjoyment: 2. Articles mentioned in this episode: "EXCLUSIVE INTERVIEW: THE CREATORS OF “BACURAU,” THE MUST-SEE THRILLER NOW ON-LINE, PART ONE," by Michael Gingold for Rue Morgue "The Violence of Power Relations: Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles on Bacurau," by Fabio Andrade in Filmmaker Magazine
We're headed to the Wild West in the Americas, but a bit further South in Brazil to watch Bacurau (2019), directed by Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles, a neo-Western thriller about a rural village resisting a mysterious danger. We cover ground on the film's striking, psychedelic style, gum culture, and the beautiful characters that make a community whole. Follow us on Instagram and Twitter @subtitledcinema, and check out our website subtitledcinema.com for more.
Artur e Baconzitos comentam as notícias bizarras do indiano que colou o pênis e do jornalista que viu Bacurau 11 vezes com a esposa e cada amante. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com Top 5 de Bilheteria do Cinema, da Netflix e HBO Max. Além disso temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix.
In the mid-70s, in the midst of a military dictatorship, a Brazilian filmmaker barely out of his teens brought a beloved magical realist story about food, sex and happy compromises to the screen... and nearly blew JAWS out of Brazil's box office waters. Featuring interviews with the film's director Bruno Barreto and Kleber Mendonça Filho, co-director of the Cannes-winning BACURAU.Our first season, titled “Lost in Translation,” spotlights movies that were massive cultural phenomena in their home countries, but nowhere else. With episodes spanning nearly every continent, tune in weekly to discover unique film stories from around the globe.Each episode, we publish a complementary piece in MUBI's online film magazine Notebook in a new series called “MUBI Podcast Expanded.” This week, you can check out Rico's extended interview with director Bruno Barreto, where he discusses his love for John Ford, Pietro Germi and Francois Truffaut and shares more behind-the-scenes details about the making of DONA FLOR AND HER TWO HUSBANDS. Read the article here.MUBI is a global streaming service, production company and film distributor. A place to discover and watch beautiful, interesting, incredible films. A new hand-picked film arrives on MUBI, every single day. From iconic directors, to emerging auteurs. All carefully chosen by MUBI's curators.
"What are the people of Bacurau called?" "People!" In this episode, we dig into the weird and wonderful Brazilian film Bacurau, from directors Juliano Dornelles and Kleber Mendonça Filho. This film blends western, horror, and sci-fi into an unforgettable film-watching experience complete with sharp political commentary. Nothing is at it initially seems in this film, but it is absolutely one of the best things to come out in 2020. I'm joined by filmmaker Chad Hill, whose insights are always fascinating and who initially recommended this film to me. Read the full episode transcript LINKS Invitation, a short film by Chad Hill Bacurau on Letterboxd Bacurau on Criterion Channel (plus director interview) CONNECT WITH US Instagram Facebook Twitter Letterboxd Email us at Andrew@ArthouseGarage.com Subscribe to the email newsletter: arthousegarage.com/subscribe Theme music by Apauling Productions
Bacurau. Da 5 Bloods. Mank. First Cow. Which of those four 2020 releases was the finest film of the year? As has become tradition on the In Reel Deep Podcast, we gather to discuss our recent best of 2020 list and choose a favorite from the year that was. Also, we share a big announcement concerning the future of the podcast and of InReelDeep.com.
When we went on lockdown in March 2020, my partner Andy, my sister Lisa, and I began what we've started to call our Social Distancing Film Festival. We'd each pick a movie each week, for up to 3 movies a week since March last year, and since then, we've seen 110 movies. In this episode, we talk about what are our favorite movies in the lot.Lisa's FavesDiana Kennedy Nothing Fancy (2019)Soul (2020)The Forty Year Old Version (2020)Andy's Faves:La Ciénaga (2001)Bacurau (2019)Canoa (1976)Sheri's Faves:Bacurao (2019)Deep Crimson (1996)Hyènes (2015)Honorable Mention:Small Axe (2020)Atlantics (2019)Touki Bouki (1976)Shout out to our dear friend Ignacio Sánchez Prado whose suggestions we took enthusiastically, and who I think is also responsible for deepening our understanding of film history all over the world.
On the September 25, 2019 episode of /Film Daily, /Film editor-in-chief Peter Sciretta is joined by /Film weekend editor Brad Oman, senior writer Ben Pearson and writer Hoai-Tran Bui to discuss what they've been up to at the Water Cooler. Opening Banter: Jacob and Chris are still out at Fantastic Fest. They will return to the podcast next week. At The Water Cooler: What we've been Doing:Peter got the new iPhone 11 Pro Max. He also went to Oogie Boogie Bash at Disney California Adventure and Knotts Scary Farm at Knotts Berry Farm. And he will be making his magic trailer debut! Brad updated to Mojave on his Macbook Air and it ended up being really frustrating. Ben flew to South Carolina for a quick visit with some family Hoai-Tran went to the Brooklyn Book Festival. What we've been Reading:Hoai-Tran has been reading Miyazakiworld by Susan Napier. What we've been Watching:HT and Ben saw Abominable. Peter saw Rambo: Last Blood in theaters, Murder Mystery on Netflix and Super Size Me 2: Holy Chicken. Brad watched The Peanut Butter Falcon, Brittany Runs a Marathon and Between Two Ferns: The Movie. Ben saw Long Day's Journey Into Night, Parasite (again), and started season one of Mindhunter Hoai-Tran saw Portrait of a Lady on Fire, Bacurau, Saturday Fiction at NYFF, and Gemini Man. What we've been Eating:Peter and Brad tried the Caramel Apple Popcorn at AMC Theaters. Brad also tried the Toasted Cheddar Chalupa at Taco Bell and Twix Chocolate Milk. Other Articles Mentioned: All the other stuff you need to know: You can find more about all the stories we mentioned on today's show at slashfilm.com, and linked inside the show notes. /Film Daily is published every weekday, bringing you the most exciting news from the world of movies and television as well as deeper dives into the great features from slashfilm.com. You can subscribe to /Film Daily on iTunes, Google Podcasts, Overcast, Spotify and all the popular podcast apps (RSS). Send your feedback, questions, comments and concerns to us at peter@slashfilm.com. Please leave your name and general geographic location in case we mention the e-mail on the air. Please rate and review the podcast on iTunes, tell your friends and spread the word! Thanks to Sam Hume for our logo.