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Data foi criada pela Assembleia Geral da ONU em 2012; Dia Internacional das Famílias existe desde a década de 80; resolução ressalta compromisso e sacrifício na educação dos filhos e lembra que crianças têm que crescer num ambiente emocionalmente saudável.
Continente abriga 60% dos melhores recursos solares do mundo e cerca de um terço dos minerais essenciais na transição para energia limpa; secretário-geral da ONU pede fim de esquemas de exploração que alimentam conflitos e colocam países africanos no final das cadeias de valor.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 30 de maio:Presidente de São Tomé e Príncipe fala à ONU News sobre paz e COP30Este 31 de maio é o Dia Mundial sem Tabaco
Le ministre des affaires étrangères de la Côte d'Ivoire, Léon Kacou Adom, était en visite cette semaine au siège des Nations Unies, à New York, où il a rencontré le Secrétaire général de l'ONU, António Guterres.Dans un entretien accordé à ONU Info en marge de cette visite, le chef de la diplomatie ivoirienne parle de la lutte contre le terrorisme dans son pays et en Afrique de l'Ouest, de l'impact des coupes drastiques dans l'aide internationale et des effets du changement climatique.Il évoque également l'élection présidentielle qui doit se dérouler en octobre de cette année en Côte d'Ivoire, et notamment la participation des femmes à la vie politique. Il parle également des 80 ans de l'ONU et de la réforme du Conseil de sécurité. Entretien réalisé par Jérôme Bernard
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS preocupada com surtos urbanos de febre amarela nas Américas*Tropas de paz de língua portuguesa na África elogiam resiliência da população*“Ataques de drones da Rússia em Kherson configuram crimes contra humanidade”*ONU reitera solução de dois Estados para encerrar conflito israelense-palestino
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 28 de maio de 2025:Desastres naturais custam US$ 2,3 trilhões, por ano, 10 vezes mais que antesCorrida pelo ouro atrai grupos criminosos e ameaça a AmazôniaONU elogia Brasil por cuidados alternativos a crianças, mas critica insegurança alimentar
Anxo Pérez revela cómo aprendió 9 idiomas, creó el método 8Belts y trabajó con el FBI, la ONU y Barack Obama. Su historia te va a romper la mente y activar tu propósito.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 27 de maio.ONU volta a pedir a Israel que aumente passagem de ajuda humanitária para GazaCopa do Mundo de crianças de rua revela poder de inclusão do futebol
Cálculos da ONU incluem perdas em saúde, educação e empregos; desmatamento na Amazônia brasileira é citado como risco evitável; ações antecipadas de resposta à seca em Moçambique recebem destaque.
Busca Sheinbaum evitar impuesto a las remesasRescatan a puma que entró a un domicilio en DurangoLa ayuda humanitaria que entró a Gaza “es insuficiente”:ONU Más información en nuestro Podcast
SMN mantiene vigilancia por posible desarrollo ciclónico en el Pacífico Final del fútbol mexicano dejará derrama de 140 millones en TolucaSecretario General de la ONU invita al papa León XIV a Nueva YorkMás información en nuestro podcast
Araya zaman giriyor, araya mesafe giriyor, araya 21. yy'da tecessüm edebileceğini hayal bile edemeyeceğimiz tüm akılsızlıklar, ahlaksızlıklar, haksızlıklar, pezevenklikler girebiliyor ve uzak kalabiliyoruz. Olsun varsın, ona da varız. Var olmak için elimizden geldiğince ölmemeye çalıştığımız bu hayatta kalan tek keyfimizdi yaşamak. Onu da elimizden alacaksanız en azından bize bi şeyler verin. Para olabilir mesela... Neyse, sizlerden ayrı kaldığımızı sandığınız her an aslında sizlere daha da yaklaştığımızı bilin. Aklınızı başınıza alın, elinizi yüreğinize... Kiminin distopyası, kiminin ütopyasıdır diyeceğiz, sabrımıza sabretmeye devam edeceğiz ya da ani bir hareketle donu monu sıyırıp herkesin içinde kaka edeceğiz. Hepsi olumlu, hepsi uyar. Hoşça kalın....Recorded @ Yüksek İddialar
Au menu de l'actualité :A Gaza, l'ONU constate une dégradation alarmante de l'état nutritionnel des enfants L'ONU met en garde contre une nouvelle détérioration de la situation des droits humains au Soudan du SudAu Mozambique, la violence dans la province de Cabo Delgado entraîne de nouveaux déplacements de population Présentation : Jérôme Bernard
Está no ar o Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta sexta-feira, 23 de maio:Em poucas semanas, Moçambique tem mais 25 mil pessoas deslocadas pela violênciaOMS alerta para aumento de surtos de cólera no mundo, Angola aparece no topo da lista
Algumas padarias já estão em funcionamento no sul e no centro do território; caminhões da ONU foram saqueados enquanto tentavam abastecer esses locais; Programa Mundial de Alimentos pede rotas mais seguras, agilidade nas aprovações e fim da proibição para distribuição de cestas básicas.
Exigen justicia por asesinato de Avisack DouglasChoque de transporte escolar deja seis lesionados Estados miembros de la ONU exigen protección de civiles en GazaMás información en nuestro Podcast
Enviados de México en Yenín se encuentran a salvo: SRE Cierran carretera Culiacán-Navolato por tiroteo Combaten incendio en NL tras explosión en empresa de diésel
Sheinbaum ofrece apoyo a Brugada tras atentado Delfina Gómez lamenta la muerte de 5 estudiantes de la FES Cuautitlán ONU confirma envío de ayuda a Gaza
En ce 22 mai nous marquons la Journée internationale de la diversité biologique célébrée cette année sous le thème « En harmonie avec la nature et développement durable ».L'ONU appelle à une action urgente pour préserver et restaurer la biodiversité. Il rappelle que, malgré les avancées technologiques, notre survie dépend toujours d'écosystèmes sains qui nous fournissent eau, nourriture, vêtements, carburant, énergie et médicaments.Toutefois, en raison de la pollution, de la crise climatique, et de l'exploitation non-durable des ressources naturelles, l'humanité est en train d'anéantir la biodiversité à une vitesse fulgurante.Les menaces pèsent également sur les peuples autochtones « gardiens de la biodiversité », affirme le Rapporteur spécial pour les droits des peuples autochtones, précisant que bien qu'ils ne constituent que 6% de la population mondiale, ils protègent 80% de la biodiversité planétaire.Dans un entretien récent accordé au moment de la réunion annuelle de haut niveau de l'ONU sur les peuples autochtones, Dr Albert Barume, revient sur les principales préoccupations des peuples autochtones et pourquoi, à l'ère du développement durable et de la remise en question des droits acquis, « c'est vraiment le moment de financer la cause autochtone ».(Interview : Dr Albert Barume, Rapporteur spécial de l'ONU pour les droits des peuples autochtones ; propos recueillis par Hisae Kawamori ONU Vidéo)
Secretário-geral da ONU disse que nada justifica o terrível ataque e que o autor do crime deve ser levado à justiça; ele enviou condolências às famílias de Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim.
Sintomas aparecem após o parto; situação pode ser prevenida e tratada; paciente sem complicações podem ser submetidas à cirurgia que custa US$ 600; agência da ONU, Unfpa, lidera campanha global para acabar com fístula.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Caminhões de ajuda aguardam novas autorizações de distribuição em Gaza*ONU elogia anúncios sobre fim de sanções econômicas à Síria*Dia Internacional da Diversidade Biológica foca em harmonia e desenvolvimento*A Assembleia Geral da ONU celebra o Dia Mundial do Futebol
Depois de dois meses e meio, cerca de 100 caminhões com suprimentos chegaram à Faixa de Gaza nesta terça-feira (20). O desbloqueio da ajuda humanitária foi feito no mesmo dia em que a União Europeia e o Reino Unido engrossaram a pressão internacional para que Israel permitisse ajuda a Gaza. Para Israel, os bloqueios servem como forma de forçar o Hamas a libertar os reféns que estão sob poder do grupo terrorista desde os ataques de 7 de outubro de 2023. A situação de Gaza é tão crítica que a fez a ONU alertar que 14 mil bebês poderiam morrer em 48 horas caso a ajuda não chegasse. Depois da pressão internacional e do apelo da ONU, cerca de 100 caminhões com ajuda humanitária entraram no território. “Estão atacando a gente com fome, com sede”, relata a palestina Assmaa Abo Eldijian em conversa com Natuza Nery neste episódio. Nascida nos Emirados Árabes, Assmaa viveu no Brasil dos 4 aos 20 anos de idade. Morando em Gaza desde 2006, onde se casou e vive com os filhos, a palestina conta como é lidar com o conflito que já dura quase 600 dias e já deixou mais de 50 mil mortos. Natuza fala também com João Koatz Miragaya, que fala direto de Israel. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv, Miragaya responde como a população israelense vê a guerra contra o Hamas neste momento. Ele relembra como o bloqueio de ajuda humanitária foi uma das primeiras repostas de Israel ao ataque do Hamas que matou mais de 1,4 mil israelenses. E conclui como a percepção da população israelense sobre a guerra mudou desde a última troca de reféns, em fevereiro.
Al menos 82 personas han muerto en las últimas horas en Gaza tras decenas de ataques israelíes. Los planes para anexionar Gaza parecen seguir adelante a pesar de la condena internacional. La ayuda humanitaria sigue sin entrar en la Franja, según denuncia la ONU u organizaciones como Médicos sin Fronteras.Estaremos en Washington donde la reunion entre el presidente sudafricano Cyril Ramaphosa y el estadounidense Donald Trump está dejando muchos titulares. Enseguida lo vamos a ampliar. También estaremos en Francia, porque el ministerio del Interior ha hecho pública una versión desclasificada de un informe sobre las actividades de los Hermanos Musulmanes. También en Mali, donde la junta militar anunciaba hace unas semanas la supresión de toda la actividad de los partidos políticos. Además, tendremos una entrevista sobre las elecciones en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires.Escuchar audio
Luto y conmoción en CDMX por el asesinato de dos altos colaboradores de Clara Brugada. En un respiro económico, la industria automotriz mexicana logra un descuento en los aranceles de EE.UU., mientras el gobierno federal descarta una recesión. Trump presiona al Congreso por su masivo recorte de impuestos. La tensión global no cede: la ONU denuncia bloqueo de ayuda a Gaza, Reino Unido y la UE sancionan más a Rusia, e Irán ve pocas esperanzas en el diálogo nuclear. Google revoluciona su buscador con IA.¿Te imaginas tener el cerebro de las empresas más inteligentes del mundo trabajando para ti? Eso es STRTGY. Con EVA, su sistema de inteligencia ejecutiva, integras ventas, finanzas, operaciones y marketing para obtener respuestas, predicciones y estrategias en tiempo real. EVA es el cerebro digital que potencia a todo tu equipo. Conoce más en www.strtgy.ai o contáctanos en arturo@strtgy.aiRecibe gratis nuestro newsletter con las noticias más importantes del día.Si te interesa una mención en El Brieff, escríbenos a arturo@brieffy.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Veículos atravessaram a fronteira no início da semana, mas esperam novas autorizações para avançar dentro do local; agências da ONU alertam que estoques alimentares estão quase no fim e que famílias estão à beira da fome.
Em debate no Conselho de Segurança, enviado especial da ONU saudou declarações dos Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido sobre fim de restrições financeiras; Arábia Saudita, Turquia e Catar propuseram resolver obrigações pendentes da Síria com instituições financeiras internacionais.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 21 de maio de 2025Guterres alerta para aumento de casos de terrorismo em mares e oceanosCultivo de erva-mate no Brasil é eleito Patrimônio Agrícola Mundial
ONU logra autorización para ingreso de camiones a Gaza, pero la ayuda sigue siendo "una gota en el océano".Adoptado el Tratado Global sobre Pandemias. Más de cien organizaciones alertan sobre un año crítico en Yemen y piden acción urgente. La ONU ayuda en la respuesta a las Inundaciones y deslizamientos en Bolivia.
ONU condena el asesinato de José Carlos González HerreraNo hay víctimas por incendio en la zona federal del Bordo de XochiacaMás información en nuestro Podcast
Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Esta misma noche, Naciones Unidas ha denunciado que la ayuda humanitaria en Rafah, sigue sin llegar a la población de Gaza. Israel asegura que hoy han entrado 93 camiones con asistencia básica, pero la ONU aclara que por ahora no se ha entregado a los más necesitados. La emergencia en Gaza es total y por eso la comunidad internacional aumenta la presión al gobierno de Netanyahu. Prueba de ello es que la Comisión Europea va a investigar si Israel cumple con sus obligaciones con los derechos humanos en el marco de su acuerdo de ...
Secretário-geral da ONU soou alarme durante reunião no Conselho de Segurança, em Nova Iorque; primeiro trimestre deste ano teve alta de 47,5% em ataques de pirataria; delitos cibernéticos, tráfico de armas, drogas e seres humanos também preocupam.
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta terça-feira, 20 de maio:OMS adota primeiro Tratado Pandêmico do mundo cinco anos após crise global de Covid-19Este 20 de maio é o Dia Mundial das Abelhas
Con Ignacio Sánchez, Elena Pisonero y Carlos Sánchez. En España la población extranjera roza los siete millones. En 2023, se expidieron más de un millón 300 mil visados en las oficinas consulares. Muchos de ellos están integrados en nuestro mercado laboral, están dados de alta en la Seguridad Social. Los extranjeros se han convertido en el gran sustento del mercado laboral español. Y los datos apuntan a que irá a más en los próximos años. El ejército israelí mata a -al menos- 50 personas esta madrugada en Gaza. Miles de palestinos huyen de Jan Yunis por orden de Netanyahu, que ha desbloqueado tras dos meses la ayuda humanitaria. Según la ONU sólo han llegado 9 camiones para miles de personas. Francia, Reino Unido y Canadá exigen el fin de la ofensiva. Trump dice que Rusia y Ucrania van a negociar de inmediato un alto el fuego. Lo dijo después de hablar con Putin y Zelenski. El portavoz del Kremlin dice que no se puede poner plazos a las conversaciones. El presidente ucraniano pide más sanciones si Rusia rechaza negociar.
En Las mañanas de RNE, hablamos con Francesca Albanese, relatora especial de la ONU para los territorios palestinos ocupados, y Pascale Coissard, coordinadora de emergencias en Gaza de Médicos Sin Fronteras (MSF). Coissard explica que, tras regresar a Gaza, ha encontrado "más miedo, más hambre, más desamparo, más lutos y más indiferencia del resto del mundo". La coordinadora de emergencias cuenta que, por el momento, no se han visto los camiones cuyo paso ha permitido Israel de manera temporal: "No ha entrado nada en Gaza durante las últimas semanas. Es un paso temporal ridículo. Nos enfrentamos a una hambruna generalizada. Algunos niños y mujeres lactantes está sufriendo muchísimo. También los pacientes en recuperación por los bombardeos". Coissard cuenta que también escasean los medicamentos y el material sanitario, que no está entrando: "Estamos viviendo con las pocas raciones de combustible que quedan. Si no hay combustible, no hay hospitales". Se acerca el verano, denuncia Coissard, y con el calor "será necesaria mucha más agua". "La ayuda en Gaza continúa siendo instrumentalizada y se utiliza para cubrir una política de privaciones masivas", reflexiona la coordinadora de emergencias.Francesca Albanese entiende que los palestinos se puedan sentir abandonados pero cree que "hay mucha gente que continúa protestando" y la comunidad internacional no se ha olvidado de la población gazatí. Albanese habla de genocidio: "Tenemos la obligación política y moral de decir 'ya está' y pararlo. Activando los gobiernos, transformando las palabras en actos". Sobre la solución de los dos Estados, Albanese cree que es "un ejercicio de cinismo": "Ahora la prioridad es parar el genocidio. No habrá paz si no hay justicia". El informe que está preparando, documenta cómo empresas se benefician de "la economía de la ocupación, que se ha transformado en economía del genocidio". Análisis completo en RNE Audio.Escuchar audio
No te pierdas ésta entrevista con el Dr: Raúl Tortolero.Escritor, conferencista. Consultor político. Doctor en Derechos Humanos. Maestro en Filosofía, Cultura y Religión. Activista católico, provida y profamilia, y contra el socialismo, el comunismo y el progresismo. Presidente de “Nueva Derecha Hispanoamericana” y Fundador del Ejército Cristero Internacional. Speaker en CPAC 2022 y en el Congreso Iberosfera Monterrey. Ex Secretario de Comunicación del Comité Ejecutivo Nacional del Partido Acción Nacional (PAN). Premio Nacional de Periodismo 2007, otorgado por la ONU en México. Analista Geopolítico. Su más recientes libros son: “La Contrarrevolución Cultural frente al marxismo posmoderno” (2022), y “La Nueva Derecha: el retorno de Dios a la cultura, ante el supremacismo progresista” (2023).Visita elkombo.com
Au Soudan, il y a un mois, les Forces de soutien rapide (FSR) des paramilitaires en guerre contre l'armée soudanaise prenaient le camp de déplacés de Zamzam. À quelques kilomètres de la ville d'El Fasher, Zamzam était le plus important camp du Darfour, immense région de l'Ouest soudanais. Plus de 400 000 personnes y avaient trouvé refuge. Elles sont aujourd'hui éparpillées dans le désert. Selon l'ONU, la guerre au Soudan est la plus importante crise humanitaire du moment. Antoine Gérard est le coordinateur humanitaire adjoint des Nations unies pour le Darfour. Il revient d'une mission sur place et répond aux questions de Gaëlle Laleix. RFI : Vous revenez du Darfour. Est-ce que vous pouvez nous raconter ce que vous y avez vu ? Antoine Gérard : Effectivement, j'ai passé une quinzaine de jours dans le nord du Darfour, pas très loin d'un site qui est assez connu malheureusement, par les événements récents : le camp de Zamzam. Et la raison de notre mission, c'est que le camp est devenu une base militaire des Forces de soutien rapide (FSR) et beaucoup de gens 500 000 ou 600 000 personnes ont fui. On a essayé, puisqu'on était à 30 ou 40 kilomètres de Zamzam, d'y avoir accès. Malheureusement, pour des raisons de sécurité mais aussi de négociation, on n'a pas pu le faire. Et ce n'était pas que les Nations unies. On a discuté avec d'autres ONG internationales qui n'ont pas plus non plus avoir accès à Zamzam. Ce qu'on a entendu, c'est qu'il ne reste plus que 8 000, 10 000 personnes, des gens relativement vulnérables qui n'ont pas pu partir. Et aujourd'hui, l'assistance que l'on aurait pu mener est pour ainsi dire impossible, ce qui est dû à ces problèmes de sécurité et d'accès sur le camp de Zamzam. Et donc, on travaille en périphérie, essentiellement à Tawila qui est une ville qui n'était pas prête pour accueillir 200 000, 300 000 personnes sur une période de quinze jours, trois semaines.Où sont passés et que sont devenus les 500 000 déplacés de Zamzam, aujourd'hui ? Donc, certains sont à Tawila, d'autres ont préféré aller sur la ville d'el-Fasher qui est une ville où il y avait déjà à peu près 1,5 million de personnes. Et ces nouveaux déplacés dans la ville vivent dans la rue. D'après les témoignages que l'on a reçus des ONG nationales qui sont encore sur place, d'autres ont décidé d'aller au-delà de cette ville de Tawila et de prendre la route même de l'exil à travers l'ouest du Soudan, à travers le Darfour. Certains deviendront des réfugiés au Tchad, là où nous avons déjà à peu près 600 000 réfugiés, si ce n'est plus, dû à ce conflit qui perdure depuis deux ans.Comment se déplacent les gens. Combien de kilomètres y a-t-il entre Zamzam et le Tchad ? Quand on est au Darfour, on compte plutôt en moyens de locomotion plutôt que kilomètres. Parce que les kilomètres ça ne veut pas dire grand-chose parce que ça dépend de ce que vous avez comme moyen. Certaines familles, au début, avaient encore les moyens de pouvoir être sur des camions. Les camions, en fait de l'assistance humanitaire qui repartaient à vide, repartaient avec des familles. D'autres ont des ânes. Un voyage en camion, ça va prendre trois-quatre jours jusqu'à la frontière tchadienne. Mais avec des ânes, ça prendra deux ou trois semaines et d'autres sont à pied à côté des ânes. Donc, c'est un mois de voyage avec, pour nous, un dilemme : c'est-à-dire, comment apporter un soutien humanitaire à des personnes en déplacement ?Et ces routes sont-elles sûres ? Ce ne sont pas des routes sûres. C'est-à-dire que les gens qui sont sortis du camp de Zamzam sont partis la nuit. Ils ont essayé de fuir les combats, mais aussi pour certains et pour certaines, ils ont subi des violences, que ce soient des violences sexuelles ou d'autres. Il y a des recrutements forcés de jeunes garçons par les Forces de soutien rapide et du coup, il y a des stratégies qui sont mis en place pour essayer d'éviter de tomber dans les checkpoints de ces forces. Une des stratégies, c'était de déguiser les jeunes garçons en filles. Mais, maintenant, malheureusement, les forces ou ceux qui sont affiliés aux forces déshabillent les uns et les autres sur la route. On a eu des témoignages à Tawila qui sont assez dramatiques sur la façon dont les gens ont fui les combats, sont arrivés à Tawila ou plus à l'intérieur de Djebel Marra.Aujourd'hui, pour les acteurs humanitaires, quels sont les défis ? Ils sont nombreux. D'abord, répondre aussi rapidement à ce mouvement massif de population. Sur Tawila, de 250 000, 300 000 personnes, et sur d'autres localités, ce n'est pas évident d'avoir toutes les capacités. Il y a des problèmes de financement de ces ONG nationales et internationales. Ça se passe dans le contexte de diminution drastique de la part des Américains, mais également d'autres bailleurs de fonds, de leur contribution à l'assistance humanitaire. Et puis des questions de capacité. C'est-à-dire que les gens qui étaient là étaient sur des programmes un petit peu plus établis sur les déplacés qu'il y avait depuis deux ans ou d'autres depuis plus longtemps. Et subitement, il faut redoubler de capacité devant un nombre incroyable de personnes qui sont arrivées assez rapidement sur cette ville.À lire aussiSoudan: les FSR revendiquent la prise du camp de ZamZam au Darfour, «tuant de nombreux civils» À lire aussiSoudan: au moins 14 morts dans des frappes paramilitaires sur un camp de déplacés
Nove caminhões da ONU obtiveram autorização para entrar no local nesta segunda-feira; chefe humanitário elogiou decisão e agradeceu concordância de Israel em utilizar mecanismos existentes; ele pediu que não haja ataques em áreas e horários de entrega de ajuda.
Assembleia Mundial da Saúde considera, nesta terça-feira, em Genebra, documento com diretrizes de resposta a outras pandemias; reunião debate outros temas globais; líder indígena Marcos Terena diz à ONU News que ONU deve fazer “pacto pela vida”.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Abertura da Assembleia Mundial de Saúde enfatiza cooperação contra pandemias*Brasil reforça ações de desmatamento, proteção de florestas e ação climática*Com aumento da violência, 20 mil pessoas fogem do Sudão toda semana*Em reunião da Liga Árabe, Guterres destaca "testes e provações em todas as frentes"
Infocáncer es el teléfono de ayuda y atención a pacientes que tiene la Asociación Española contra el Cáncer. Es el único en Europa que funciona las 24 horas los 365 días del año. Tan solo hay un servicio igual en Estados Unidos. Adrián del Pozo ha hablado con algunos de sus trabajadores que escuchan a pacientes que llaman buscando alguien que les escuche desde la empatía y que no espere de ellos una actitud luchadora, positiva y heroica. También escuchamos al Relator de la ONU para los derechos humanos al agua potable y el saneamiento, Pedro Arrojo, que denuncia el bloqueo israelí que está provocando hambruna y enfermedades. Tan solo tienen 5 litros de agua por persona y está salinizada o gravemente contaminada
Agência da ONU é mais antiga que a própria organização e foi criada para destacar o papel duradouro no avanço da conectividade global e da promoção da cooperação internacional; mundo ainda tem 2,6 bilhões de pessoas sem acesso à internet, a maioria são mulheres e meninas.
Au Soudan du Sud, les affrontements continuent dans plusieurs régions du pays entre l'armée gouvernementale, loyale au président Salva Kiir, et les forces de l'opposition du vice-président Riek Machar. Celui-ci est en résidence surveillée à Juba depuis fin mars et une douzaine d'autres figures de l'opposition sont, elles aussi, toujours détenues. Les autorités assurent pourtant vouloir poursuivre la mise en œuvre de l'accord de paix de 2018 et de fait, aucun combat n'a eu lieu dans la capitale depuis le début de cette crise. Mais les résidents d'un camp de déplacés d'ethnie Nuer, la communauté de Riek Machar, disent vivre dans la peur. Ce camp situé en proche banlieue de Juba abrite plus de 30 000 personnes. Voici le récit d'un déplacé qui dit avoir été pris pour cible en tant que Nuer par les soldats gouvernementaux. Pour sa sécurité, nous ne révélons pas son identité. Des motos trimballent toutes sortes de marchandises, dans cette rue qui file à travers les abris aux toits couverts de bâches en mauvais état. Nous retrouvons John derrière une palissade en bambou. À 55 ans, il compte à l'aide de ses doigts les années qu'il a passées dans ce camp de déplacés situé près de la Mission des Nations unies au Soudan du Sud, la Minuss, à Juba. Comme des dizaines de milliers de Nuer de la capitale, il a fui les violences en décembre 2013, quand la guerre civile a commencé. « Je suis venu ici quand le conflit est devenu ethnique, quand des personnes innocentes, sans lien avec la politique, qui ne sont ni soldats ni combattants, ont été ciblées parce qu'elles étaient Nuer. Alors que c'était un problème entre les politiciens à la base », explique-t-il.L'accord de paix de 2018 puis le retour de Riek Machar en 2020 au poste de vice-président n'a pas vraiment amélioré la situation dans le camp. Les casques bleus se sont retirés et la plupart des services humanitaires se sont arrêtés. En octobre 2024, John a décidé d'aller s'installer à l'extérieur du camp pour cultiver et chercher de l'or jusqu'à ce que des combats éclatent autour de Juba, la semaine du 24 mars. « C'est le gouvernement qui est allé provoquer des combats de partout. Ils ont attaqué les bases militaires où se trouvaient les soldats d'opposition. Ils les ont chassés. Puis, ils s'en sont pris à nous. Ils sont venus délibérément pour prendre nos abris. Et pour nous tuer, car nous sommes des Nuer. Ils sont venus la nuit. Nous étions à l'intérieur en train de discuter », se souvient-il.Les soldats commencent à tirer et John s'en sort en faisant semblant d'être mort. Quand les soldats passent à une autre habitation, il parvient à s'enfuir avec un jeune, blessé, laissant l'homme dont il partageait l'abri, gisant par terre, mort sous les balles de l'armée gouvernementale. « Voilà, c'est ce qui s'est passé. Ils ont tué ce gars et en ont blessé un autre. Moi, je me suis blessé sur des pierres en courant pieds nus, de nuit, je ne pouvais pas les voir », se remémore-t-il.Il est revenu vivre dans ce camp surpeuplé où les gens manquent de tout et ont peur. Cinq jeunes ont été tués depuis début mars aux abords du camp. Et d'autres résidents ont disparu. « Il y a le cas d'une femme qui est partie ramasser du bois de chauffe et qui n'est jamais revenue. Nous n'avons jamais trouvé son corps. Mais si vous demandez aux femmes du camp, elles vous diront qu'elles ont trouvé du sang sous les arbres », raconte-t-il. John cite aussi le cas d'un homme qui est allé là où il fabrique du charbon et n'est jamais revenu. Pour lui, tant que l'accord de paix ne sera pas appliqué entièrement, les casques bleus devraient revenir assurer la sécurité du camp.À lire aussiSoudan du Sud: Amnesty International dénonce la violation de l'embargo sur les armes
Tenemos en esta ocasión un capítulo especial. Nos adentramos en la historia de la diabetes, una enfermedad que pasó de ser un misterio en la antigüedad a convertirse en un reto global en el siglo XXI. Comprenderla es vital para todos, no solo por su impacto en millones de personas, sino porque revela cómo nuestros hábitos, la alimentación y situaciones sociales influyen directamente en nuestra salud y la de las personas que nos rodean. Conocer la diabetes es entender cómo vivimos y qué podemos cambiar para cuidarnos mejor. Notas del episodio: Este episodio fue patrocinado por Eli Lilly, A Medicine Company El origen de la palabra diabetes Historia de la diabetes El descubrimiento de la insulina Herramientas para conocer tu riesgo de Diabetes Datos de la ONU sobre las diabetes Y aquí les dejamos la página de la Asociación Colombiana de Diabetes ¡Síguenos en nuestras redes sociales! Facebook: / dianauribe.fm Instagram: https://www.instagram.com/dianauribe.fm/ T witter: https://twitter.com/dianauribe.fm?lang=es Pagina web: https://www.dianauribe.fm TikTok: https://www.tiktok.com/@dianauribe.fm?is_from_webapp=1&sender_device=pc LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/diana-uribe-/?originalSubdomain=co
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta sexta-feira, 16 de maio de 2025Relatório da ONU expõe aumento da fome global e queda no financiamentoCovid-19 causou maior queda da expectativa de vida da história recentePerspectiva da economia global piora em meio a incertezas e conflitos comerciais
Em comunicado, a agência da ONU afirmou que que não há lugar seguro para menores da Faixa de Gaza; nos últimos dois meses, 950 crianças perderam a vida no conflito.
Guanajuato rechaza iniciativa para despenalizar el aborto FGR denunciará a jueza por dar protección a Silvano Aureoles Acuerdo que no respete el territorio de Ucrania generaría el caos: ONU
Neste episódio, falamos sobre o Empreendedorismo para Refugiados, da ONU, e conversamos com Constance Salame, ativista e refugiada que busca uma nova chance de geração de renda abrindo seu próprio negócio.
Este viernes, el Estado mexicano realizó el Acto de Reconocimiento de Responsabilidad Internacional y Disculpa Pública en el caso de Ivette Melissa Flores Román, desaparecida el 24 de octubre de 2012, en cumplimiento del dictamen del Comité para la Eliminación de la Discriminación contra la Mujer de la ONU. Juan Carlos Gutiérrez, director jurídico de IDHEAS, habló en Aristegui sobre las disculpas públicas del Estado. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices