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Banco suizo pronostica cero crecimiento para México en 202524% de las empresas han cumplido la declaración anual: SATONU pide una investigación independiente de muertes en SiriaMás información en nuestro Podcast
Buon venerdì Stupefan!!!Non immaginerete mai dove vi portiamo oggi: dentro (ma proprio dentro) la 68º sessione della Commission on Narcotic Drugs dell'ONU! La nostra Bibi è a Vienna per conto di Meglio Legale che da due anni ha ricevuto lo status consultivo come ong italiana che si occupa di politiche sulle droghe e non potevamo non cogliere questa ghiotta occasione. Ma cosa si fa a un evento del genere? Chi c'è? E, soprattutto, cosa si decide? Ve lo raccontiamo nell'episodio di oggi (ma anche nel prossimo), ma solo dopo avervi dato l'aggiornamento che vi avevamo promesso sulle Filippine e sul recente arresto dell'ex presidente Duterte. È tutto pronto? Allora play! Note dell'episodio: - Duterte arrestato: https://www.unita.it/2025/03/12/cosi-la-cpi-ha-fatto-arrestare-rodrigo-duterte-lex-presidente-delle-filippine-accusato-di-crimini-contro-lumanita/amp/ - Cosa succede adesso a Duterte: https://www.ilpost.it/2025/03/13/rodrigo-duterte-processo-corte-penale-internazionale/ - Il CND: https://www.unodc.org/unodc/en/commissions/CND/index.html - L'intervento di Mantovano: https://www.governo.it/it/articolo/il-sottosegretario-mantovano-alla-alla-68esima-sessione-della-commissione-droga-delle - Qui tutti gli eventi della 68º sessione: https://cndapp.org/ Entra in contatto con noi usando la mail stupefatticast@gmail.com o seguendo su Instagram il @stupefatti_podcast! Puoi anche iscriverti a STUPEGRAM, il nostro canale telegram, a questo link https://t.me/stupegram!
Dan banderazo a 10 nuevos autobuses turisticos para adultos mayores No te pierdas gran función gratuita de lucha libre en la alcaldía Álvaro Obregón Pese a alto al fuego Israel continúa ataques a palestinos: ONU
Metro ofrecerá horario de día festivo para lunes 17 de marzo Del 14 al 16 de marzo se llevará a cabo Congreso Internacional de Alta Especialidad Odontológica en Boca del Río, VeracruzIsrael realizó actos genocidas: ONU Más información en nuestro podcast
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Turk diz que prisão de ex-líder das Filipinas é passo na prestação de contas*Brasil reafirma na ONU compromisso com políticas para mulheres*Tráfico de drogas sintéticas usa zonas de guerra, dark web e criptomoedas*Meninas e mulheres são vítimas de bullying online contra pessoas com deficiência
Alto comissário das Nações Unidas para Direitos Humanos disse que guerra do ex-chefe de Estado contra drogas era uma preocupação do Escritório da ONU; Rodrigo Duterte foi detido após mandado do Tribunal Penal Internacional, TPI, em Haia.
Secretário-geral da ONU pediu “medidas ousadas e decisivas” para que população viva em segurança, independentemente de etnia, religião, gênero ou filiação política; ele ressaltou preocupação com matança de civis relatada nos últimos dias.
Sunwing expulse sa famille de l’avion et l’abandonne avec deux bébés en Jamaïque | Il nous présente son nouvel album «Tout ce que l’aube promet» disponible dès demain | Faut-il changer les noms à connotation catholique des écoles québécoises ? Dans cet épisode intégral du 13 février, en entrevue : Réda Haddoud, directeur dans un organisme public et client de Sunwing Alex Nevsky, auteur-compositeur-interprète Guy Nantel, humoriste, auteur. Une producction QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
Des élections fédérales dans les prochaines semaines? | Beaucoup d’armes illégales qui proviennent des États-Unis… | Santé Québec: est-ce que Geneviève Biron est la bonne personne? | Les personnes en situation d’itinérance ne pourront plus flâner dans le métro de Montréal | Rencontre du G7 à Charlevoix Dans cet épisode intégral du 13 février, en entrevue : Jean Bédard, président et chef de la direction du Groupe Grandio. Emna Braham, présidente-directrice générale de l’Institut du Québec. James Hughes, président et chef de la direction de la Mission Old Brewery. Simon-Olivier Fecteau, réalisateur et humoriste. Une production QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
Il y a déjà 5 ans, le monde était paralysé à cause de la pandémie de la COVID-19 | Il y a des gens pour qui la pandémie n’est pas un souvenir | De nouvelles mesures temporaires annoncées pour rehausser la sécurité dans le métro de Montréal Dans cet épisode intégral du 13 février, en entrevue : Richard Marchand, microbiologiste-infectiologue à l'Institut de cardiologie de Montréal. Kevin Grenier, président de la Fraternité des constables et agents de la paix de la STM Bruno Jeannotte, président du syndicat du transport de Montréal Une production QUBMars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
NEW YORK (STATI UNITI) (ITALPRESS) - Le Nazioni Unite hanno ospitato una conferenza sull'eliminazione delle mutilazioni genitali femminili (MGF), organizzata congiuntamente da Italia, Burkina Faso e Gibuti. Questo evento ha sottolineato l'impegno globale per porre fine a una pratica che viola i diritti umani di milioni di ragazze e donne in tutto il mondo. "L'Italia è in prima linea su questo fronte, con un grande impegno del governo italiano e della società civile", spiega all'Italpress l'ambasciatore Maurizio Massari, Rappresentante Permanente d'Italia alle Nazioni Unite a New York.xo9/sat (video di Stefano Vaccara)
En este episodio @MaleMalaver entrevista a Vanessa Sanchez @VANESANCHEZC Consultora en Comunicación Estratégica para LaTam. Trabaja para la firma Española DOG Comunicación ubicada en Madrid Con la consultora seguimos conversando sobre las votaciones controversiales en la ONU. Los invitamos a escucharnos en vivo de lunes a viernes de 10am a 11am a través de Unión Radio 93.7 FM en Puerto La Cruz o por la web de Mundo UR https://mundour.com/index.php/anzoategui/
NEW YORK (STATI UNITI) (ITALPRESS) - Le Nazioni Unite hanno ospitato una conferenza sull'eliminazione delle mutilazioni genitali femminili (MGF), organizzata congiuntamente da Italia, Burkina Faso e Gibuti. Questo evento ha sottolineato l'impegno globale per porre fine a una pratica che viola i diritti umani di milioni di ragazze e donne in tutto il mondo. "L'Italia è in prima linea su questo fronte, con un grande impegno del governo italiano e della società civile", spiega all'Italpress l'ambasciatore Maurizio Massari, Rappresentante Permanente d'Italia alle Nazioni Unite a New York.xo9/sat (video di Stefano Vaccara)
DE CASTRO: "Putin no aceptará la tregua": esto es lo que Rusia quiere conseguir en las negociacionesRusia ya ha afirmado que no aceptará una paz sin condiciones y ahora aparece vestido de militar con los militares de Kursk. "No podemos esperar nada positivo sobre la tregua para la paz de Ucrania", con un Putin fuerte, sostiene Juan Antonio de Castro, profesor y doctor de globalización y comercio internacional en la Universidad Nebrija y exfuncionario de la ONU."Nos vamos a una extensión en el tiempo que le permita a Putin recuperar Kursk para ir a la negociación". Esta negociación no vendrá con una tregua inmediata, sino diferida.El encuentro de Marco Rubio con Zelensky "no es más que un teatrillo". Hablan de una tregua, pero una tregua propuesta por dos contendientes del mismo lado de la guerra, ha recordado De Castro.Algunas de las condiciones que puede imponer Putin para la tregua pasan porque Ucrania no acceda a la OTAN, aunque le importa menos que vaya a la Unión Europea. Otra condición será que los territorios invadidos por Rusia como Crimea, sigan así y la recuperación de Kursk. El gobierno ruso no va a aceptar una tregua ahora, porque no le interesa la tregua propuesta por un Zelensky que no va por la paz, "Zelensky está intentando hundir la tregua antes de que se pueda negociar, empujado por Starmer".Juan Antonio de Castro ha afirmado que "tenemos que empezar a asumir que hemos entrado en un nuevo orden mundial", donde ya no preocupa la liberalización del comercio mundial. "Lo que está detrás de la batalla arancelaria de EEUU es haber perdido la posición frente a China". #putin #tregua #ucrania #paz #rusia #zelensky #ukrainewar #trump #eeuu #invasionrusa #kursk #crimea #geopolitica #negociostv #vizner Si quieres entrar en la Academia de Negocios TV, este es el enlace: https://www.youtube.com/channel/UCwd8Byi93KbnsYmCcKLExvQ/join Síguenos en directo ➡️ https://bit.ly/2Ts9V3p Suscríbete a nuestro canal: https://bit.ly/3jsMzp2 Suscríbete a nuestro segundo canal, másnegocios: https://n9.cl/4dca4 Visita Negocios TV https://bit.ly/2Ts9V3p Más vídeos de Negocios TV: https://youtube.com/@NegociosTV Síguenos en Telegram: https://t.me/negociostv Síguenos en Instagram: https://bit.ly/3oytWnd Twitter: https://bit.ly/3jz6Lpt Facebook: https://bit.ly/3e3kIuy
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta quarta-feira, 12 de março de 2025ONU caminha para 80 anos focando em reformas e modernizaçãoDeclaração política sobre direitos das mulheres é aprovada por consenso
Simon Olivier-Fecteau tire sa révérence à la tête du Bye Bye | Nathalie Simard sera en vedette dans la nouvelle comédie musicale d’envergure «Évangéline» ! Dans cet épisode intégral du 12 février, en entrevue : Simon Olivier-Fecteau, réalisateur et humoriste Nathalie Simard, chanteuse et animatrice Une production QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
A Ucrânia aceitou um cessar-fogo total e por 30 dias. A Europa e os Estados Unidos afirmaram que o fim da guerra só depende agora da Rússia. O presidente americano ameaçou o Canadá e depois recuou, mas manteve tarifas de 25% para toda importação de aço e alumínio. A medida começa a valer amanhã, inclusive para o Brasil. As idas e vindas de Donald Trump causaram mais incerteza e voltaram a derrubar os mercados mundiais. As ações da empresa Tesla, de Elon Musk, já caíram 50% desde dezembro. Rodrigo Duterte, ex-presidente das Filipinas, foi preso, acusado de crimes contra a humanidade. Primeiro-ministro Luís Montenegro caiu e Portugal terá novas eleições. O Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU denunciou as execuções sumárias da minoria alauíta, na Síria. A Anac suspendeu os voos da Voepass por violação de normas de segurança. O Supremo mudou a regra do foro privilegiado para julgar políticos após o fim do mandato. O projeto Criança Esperança celebrou 40 anos de parceria com mais de seis mil projetos sociais.
A entrada em vigor das novas taxas alfandegárias entre Estados Unidos e China impacta a economia dos dois países – e uma das estratégias de Pequim para reagir à ofensiva de Donald Trump é reforçar a cooperação e influência chinesas junto aos países em desenvolvimento. Dependente das exportações, a China fortalece os caminhos abertos pelo projeto Novas Rotas da Seda na América do Sul, na África e na própria Ásia. No começo do mês, o presidente americano subiu para 20% as tarifas de importação para todos os produtos chineses. O governo do presidente Xi Jinping respondeu, a partir desta semana, com taxas de 15% direcionadas a setores agrícolas americanos, em especial soja, milho e frango.Os Estados Unidos estão entre os principais clientes da China: compram cerca de 15% das suas exportações. “A China não quis ir além nessa guerra comercial e ressaltou que ela é uma fonte de estabilidade, em um mundo multilateral. Ela se coloca como o país sensato da história”, observa Mary-Françoise Renard especialista em economia do desenvolvimento, com foco na China, e professora emérita da Universidade Clermont Auvergne. “Ela visou setores e empresas que constituem berços eleitorais trumpistas, mas dos quais, Pequim não é muito dependente. Desde a primeira eleição de Trump e ainda mais depois da segunda, ela diversificou muito os seus parceiros comerciais – ela compra bem mais soja do Brasil, por exemplo.”O ambicioso Novas Rotas da Seda, projeto de investimentos em infraestruturas nos países do Sul global, se insere neste contexto – sobretudo depois do primeiro mandato de Trump. Enquanto o presidente americano faz ameaças aos seus parceiros comerciais, Pequim prometeu financiar mais de US$ 50 bilhões em três anos nos países africanos.Em novembro de 2024, poucos dias depois da eleição de Trump para um novo governo, Xi Jinping promoveu um giro pela América Latina e fechou mais de 60 acordos de cooperação. Também inaugurou o que será o maior porto da região, o complexo portuário de Chancay, no Peru, com financiamento chinês.Dinâmica ganha-ganhaNos últimos anos, a maioria dos países latino-americanos e africanos alçou Pequim ao posto de maior parceiro comercial, lembra Benjamin Bürbaumer, professor assistente de Economia Internacional na Sciences Po de Bordeaux, e autor de Chine/ Etats Unis: le capitalisme contre la mondialisation ("China e Estados Unidos, o capitalismo contra a globalização", em tradução livre).“O programa compensa um pouco os desequilíbrios macroeconômicos internos da China, mas ao financiar infraestruturas no resto do mundo, na África, na América Latina ou na Ásia, responde a uma necessidade real desses países. Segundo a ONU, a cada ano faltam entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão de investimentos em infraestruturas, e esse valor foi crescendo justamente depois do Consenso de Washington, nos anos 1980, quando os Estados Unidos passaram a exigir que os países pobres reembolsassem as suas dívidas e adotassem políticas de austeridade”, relembra o especialista. “É esse problema que a China vem, em parte, compensar – e não o faz por caridade, afinal isso a ajuda a reequilibrar a sua própria economia”, salienta.As taxas americanas chegam num momento de desaceleração econômica chinesa, com uma crise imobiliária persistente, consumo interno baixo e nível elevado de poupança, efeitos crônicos das políticas voltadas à exportação das últimas quatro décadas. O governo de Pequim acaba de anunciar um novo plano para estimular o crescimento e a geração de empregos, mas falhou em não oferecer medidas de apoio ao consumo das famílias, avalia Mary-Françoise Renard.“Não foram medidas estruturais. É claro que elas podem apoiar, indiretamente, a demanda, mas para dar uma ideia, o peso da demanda no PIB chinês é de menos de 40% e nos Estados Unidos é de quase 69%”, disse a autora de La Chine dans l'économie mondiale – entre dépendance et domination ("A China na Economia Mundial: entre dependência e dominação”, em tradução livre). “Mesmo que a China conseguisse subir 10 pontos nesse índice, ela ainda seria o país que menos consome”.A equação entre consumo interno baixo e nível alto de investimentos deixa o país intrinsecamente dependente do comércio exterior, frisa a economista. É por isso que, apesar da diversificação de parceiros, Pequim deve continuar buscando trazer Washington para a mesa de negociações.
México es el tercer país del mundo en producción artesanal después de China e India según la ONU. Los últimos datos del gobierno apuntan a que esta actividad es el sustento de 12 millones de mexicanos aunque estos podrían ser muchos más. En este episodio conocemos a Tekiti, una empresa social que busca el desarrollo de talleres artesanales a la vez los conecta con empresas interesadas en incorporar el trabajo artesanal en sus marcas bajo un modelo de Comercio Justo. Pero, ¿qué es lo justo? Diana de Ávila, la responsable de Impacto y Desarrollo de Proveedores nos explica cómo en Tekiti han desarrollado una metodología para las personas artesanas con las que trabajan perciban un salario digno.Comparte, puntúa y comenta, para ayudarnos a que este podcast siga creciendo y poder ofrecerte más contenidos sobre Responsabilidad Social y Sostenibilidad en los negocios. Suscríbete para estar al día de nuestra novedades. Y no olvides que tienes esta y más información en www.valor-compartido.com
Ao retornar de visita à ilha caribenha, especialista independente da ONU fala de expansão facções criminosas e atos de terror contra a população; luta contra impunidade e corrupção são principais obstáculos ao desmantelamento de grupos armados.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Corte de ajuda em Gaza pode reverter todo progresso do cessar-fogo*ONU crê que abolição da pena de morte está ganhando força no mundo*Corte de assistência gera risco de colapso no Afeganistão*ONU alarmada com aumento da violência entre comunidades sírias
Luce Dufault et Lunou Zucchini feront partie de Les Belles-Soeurs symphonique cet été | Avoir un chat est-il bon pour la santé ? | Le procès de Gilbert Rozon mis sur pause | Une famille conteste le résultat à l’école de leur enfant devant la Cour supérieure Dans cet épisode intégral du 11 février, en entrevue : Luce Dufault, chanteuse Lunou Zucchini, chanteuse, comédienne, co-animatrice de Belle et Bum Caroline Kilsdonk, médecin vétérinaire et bioéthicienneMe François-David Bernier, analyste judiciaire. Une production QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
La violencia en Siria de los últimos días ha dejado cientos de civiles muertos. Organizaciones de Derechos Humanos y la ONU denuncian que se han registrado "ejecuciones sumarias" de base "sectaria" y otras atrocidades en las provincias costeras del país. La ola de masacres se desató el 6 de marzo tras los ataques de grupos leales al derrocado Bashar al-Assad contra las fuerzas afines al nuevo Gobierno.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (11/03/2025): O temor de uma recessão econômica nos EUA e as incertezas suscitadas pela política tarifária do governo Donald Trump provocaram ontem um movimento global de queda dos mercados de ações. Nos EUA, a bolsa Nasdaq, que concentra as ações de empresas de tecnologia, recuou 4%, enquanto S&P e Dow Jones perderam 2,7% e 2,08%, respectivamente. As ações da Tesla, do bilionário Elon Musk, um dos principais conselheiros de Trump, despencaram 15,4%. No Brasil, o Ibovespa, principal indicador da B3, caiu 0,41%, e o dólar foi a R$ 5,85 – alta de 1,07%. No domingo, em entrevista, Trump não descartou que sua política comercial, marcada por ameaças e imposições de tarifas aos principais parceiros dos americanos, e alguns recuos, vá causar recessão nos EUA. Ontem, entraram em vigor tarifas da China a produtos agrícolas americanos. E mais: Política: Gleisi assume ministério e promete ‘ajudar’ pauta econômica de Haddad Metrópole: Presidente da COP-30 pede ‘mutirão’; ONU deve cobrar metas de líderes Internacional: EUA condicionam acordo de paz a que a Ucrânia conceda território à Rússia Caderno 2: Wagner Moura encarna de novo tráfico e políciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O temor de uma recessão nos Estados Unidos provocou queda nos mercados globais. A ONU recebeu denúncias de um massacre contra mulheres e crianças da minoria alauíta, na Síria. No Brasil, mais de 20 milhões de mulheres relataram ter sofrido algum tipo de violência no último ano. Investigadores encontraram sangue no carro de um suspeito do assassinato da jovem Vitória. A polícia de São de Paulo apreendeu mais de 10 mil celulares roubados. A Anvisa fez operação para fiscalizar clínicas de procedimentos estéticos. Uma delas, em Goiânia, funcionava dentro de uma cozinha. O presidente da COP-30 pediu um mutirão internacional contra a mudança climática. O Vaticano anunciou a melhor notícia sobre a saúde do Papa em 25 dias de internação.
Uno de los temas que se han debatido esta semana en el Consejo de Seguridad de la ONU es la situación en Afganistán, con particular énfasis en la situación de las mujeres y niñas. Hablamos con Ewa Widlak, presidenta de ONU Mujeres España.Escuchar audio
La decisión de Israel de cortar la electricidad a Gaza reducirá “sustancialmente” el suministro de agua potable, advierte UNICEF. El Consejo de Seguridad de la ONU se reunirá de urgencia este lunes, a petición de varios Estados, para analizar los asesinatos de civiles en el oeste de Siria. Los recortes de fondos y el aislacionismo están complicando la lucha contra el tráfico de drogas, dice UNODC.
Es “terrible” el hallazgo de un crematorio clandestino en Jalisco: Sheinbaum ONU alertó que las drogas son más accesibles para la genteMás información en nuestro podcast
Sheinbaum agradece a todos los mexicanos por su apoyo Secretaría de Medio Ambiente de NL clausura empresas contaminantes Consejo de Seguridad de la ONU se reúne de urgencia por SiriaMás información en nuestro Podcast
Jornal da ONU com Monica Grayley. Esses são os destaques desta segunda-feira, 10 de março:Unicef alerta para efeitos sobre crianças de novo ciclone em MoçambiqueComeça em Nova Iorque a Comissão sobre o Estatuto da Mulher, a maior reunião do mundo sobre o tema
Durante 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, na Suíça, alto comissário da ONU, Volker Turk, afirma que mudanças de políticas devem abrir caminho para sociedades mais justas com erradicação da prática.
Martin Deschamps souligne ses 25 ans de carrière avec un nouveau spectacle «Retour aux sources» | Un comité d’experts mis en place pour déterminer si la loi 21 est bien appliquée | La Journée de la femme détournée par le mouvement Woke. Dans cet épisode intégral du 10 février, en entrevue : Martin Deschamps, auteur-compositeur-interprète Me Christiane Pelchat, avocate, ancienne députée libérale et exprésidente du Conseil du statut de la femme Sophie Laplante, directrice du comité Femme en Sécurité pour l’Association ASIS Québec Une production QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
Feminicídio fez mais de mil vítimas por ano no Brasil desde 2015, quando lei que tipificou crime foi criada. E EUA e Rússia convocam Conselho de Segurança da ONU para discutir mais de mil mortes em confrontos na Síria.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre el 85% de productos mexicanos exentos de aranceles por un mes: Ebrard ¡Que no se le pase! Feria Internacional del Libro de Coyoacán ONU pide un mundo donde las mujeres nunca vivan con miedo Más información en nuestro podcast
País é citado como exemplo de integração e solidariedade; pessoas forçadas a fugir encontram oportunidades de trabalho em cidades industriais e apoio para obter cidadania; iniciativa de agência da ONU contribui ainda com escolaridade das crianças e superação da pobreza.
En Guerrero se firma iniciativa la reforma Ley Camila Son detenidos integrantes de “Los Rusos” ONU pide levantar restricciones a mujeres afganasMás información en nuestro podcast
ONU llama a respetar los derechos de las mujeres Pacificadores públicos gratuitos proponen alternativas en la resolución de conflictosClausuran desarrollos inmobiliarios en Puerto VallartaMás información en nuestro Podcast
Estos datos constituyen la principal conclusión del informe ”Los derechos de las mujeres bajo examen, 30 años después de Beijing”. El documento indica que, pese a los importantes avances que se han logrado, en 2024 casi una cuarta parte de los gobiernos de todo el mundo informaron de un retroceso en los derechos de las mujeres. Cada 10 minutos una mujer o una niña es asesinada por su pareja o alguien de su familia. Esta es una de las conclusiones del último informe de ONU que manda un mensaje preocupante al mundo sobre el peligro cada vez más grande acerca del retroceso de los derechos de las mujeres en el mundo. En su último informe ONU Mujeres afirma que el retroceso en los derechos de las mujeres es notorio en uno de cada cuatro países en 2024.“Tenemos poderes judiciales que siguen reproduciendo la discriminación estructural, con aún más dificultades para las mujeres indígenas, rurales o en situación de movilidad. Y quizás uno de los grandes desafíos tiene que ver con el cruce de discriminaciones contra mujeres que son migrantes, refugiadas, desplazadas forzosas en relación al acceso a la justicia. Esta nueva dinámica de la movilidad en América Latina y el Caribe también está vinculada con que muchas mujeres migran por situaciones de violencia de género, pero muchas siguen enfrentando esa violencia de género en el tránsito de un país a otro”, explicó Cecilia Alemany, directora regional adjunta de ONU Mujeres en América latina y el Caribe.Los derechos de las mujeres y niñas se enfrentan a un escenario sin precedentes de amenazas cada vez mayores en todo el mundo, desde niveles más altos de discriminación hasta un menor financiamiento para los programas protegen a las mujeres.“Hay nuevas formas de feminicidios que están vinculadas con los grupos armados e ilegales, lo que se suman a los feminicidios por parejas, exparejas o familiares.En el último decenio, el mundo registró un perturbador aumento del 50% en el número de mujeres y niñas que viven en entornos de conflicto. Las recientes crisis mundiales -como la de COVID-19, la emergencia climática y el aumento de los precios de los combustibles y alimentos- han aumentado la necesidad urgente de respuesta.El informe agrega que, pese a que se han logrado avances importantes, solo 87 países han sido liderados en algún momento por una mujer. La tecnología digital y la inteligencia artificial difunden estereotipos nocivos, al tiempo que la brecha de género en el ámbito digital limita las oportunidades de las mujeres.
En este 2025 se cumplen 50 años desde que la ONU instauró el Día Internacional de la Mujer y cincuenta años cumple de trayectoria profesional la abogada zaragozana Altamira Gonzalo que recibe esta semana el V Premio Igualdad Abogacía del Consejo General de la Abogacía Española.
CDMX es la ciudad con más embotellamientos del mundoCongreso de Michoacán aprueba reforma constitucional contra el nepotismo Cada diez minutos es asesinada una mujer en el mundo: ONU Más información en nuestro podcast
En un contexto convulso para los migrantes en la frontera con Estados unidos, la Agencia de la ONU para los Refugiados, ACNUR, asegura que más de 50 mil personas refugiadas y solicitantes de asilo en México han podido ser apoyadas, ubicadas y han encontrado una vida estable en ese país latinoamericano. Ciudadanos venezolanos, haitianos y cubanos, entre otros refugiados en el suelo mexicano han podido beneficiar de las ayudas del Gobierno y de ACNUR, la Agencia de la ONU para los Refugiados. La agencia asegura que el país latinoamericano ha logrado la integración de 50 mil personas a través de su programa de integración local. Acompañamiento para el empleo, la vivienda, la salud“Comenzamos en el 2016, con un programa piloto que ahora es ya el programa de integración local, a reubicar a las personas que fueron reconocidas como refugiadas en el sur del país, reubicarlas a otras ciudades que tuvieran mayor capacidad de absorción y donde hubiera mayores posibilidades de empleo. Te hablo de ciudades del Bajío, del centro de México, algunas ciudades del norte donde hubiera las vacantes laborales para poder vincular a estas personas al empleo y acompañarlas para que puedan acceder a la vivienda, matricular a los hijos a la escuela, tener acceso a servicios de salud e integrarse en todos los sentidos, incluido también el acompañamiento para que puedan naturalizarse como ciudadanos mexicanos. Y hemos llegado ya a la cifra de 50 mil personas en el programa que han sido reubicadas y han accedido al empleo formal”, detalla para RFI Silvia Garduño, portavoz de ACNUR. “Tenemos un número de vacantes importantes, sobre todo en las ciudades industriales de México, donde no están llenando esas vacantes. Y resulta atractivo también para las empresas poder disponer de esta mano de obra. Son personas refugiadas o personas que vienen huyendo, pero son personas que necesitan integrarse”, recalca. Un posible fenómeno de retornoEl desplazamiento forzado en las Américas, según ACNUR, está en niveles críticos, impulsado por la violencia, la persecución, las violaciones a los derechos humanos, la inseguridad. Este balance se hace en momentos en que aumentan los deportados tras las medidas de la nueva administración estadounidense. ¿Existe un fenómeno de retorno?“Lo que sabemos es que hay personas que solicitan su retorno voluntario. ACNUR no está involucrado directamente, pero creo que es algo que estamos analizando a nivel de ACNUR Américas, estos movimientos al revés. Es pronto todavía para poder entender toda la reconfiguración de los flujos y es algo que vamos a seguir analizando. Sin duda es algo que se está empezando a ver. Todavía no tenemos mayor comentario para poder afirmar una tendencia”, responde Silvia Garduño. El programa de integración local de ACNUR se ampliará para apoyar a ciudadanos mexicanos deportados que, por razones de protección, no pueden retornar con seguridad a sus comunidades de origen. Según la ONU, a mediados del 2024, en las Américas había 20 millones de personas desplazadas por la fuerza o necesitando protección internacional y asistencia.
Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Esses são os destaques desta sexta-feira, 7 de março de 2025Um em cada quatro governos relata retrocessos em direitos das mulheres em 2024Iêmen: Chefe humanitário soa alerta sobre cortes severos que podem causar perda de vidas
Novo relatório da agência da ONU diz que 7 milhões de pessoas continuam deslocadas dentro do país, que se recupera de uma guerra que durou 14 anos; maioria dos que regressam vem do Líbano, Síria e Iraque.
Maxime Landry et Annie Blanchard lancent «À bon port», un nouvel album de chansons originales | Pourquoi Pauline Marois n’est-elle pas sur la carte de métro féminin de Montréal ? | La santé des femmes militaires mieux prise en compte, mais loin d’être acquise Dans cet épisode intégral du 07 février, en entrevue : Maxime Landry, auteur-compositeur-interprète, animateur Annie Blanchard, auteure-compositrice-interprète Chantal Ringuet, autrice et idéatrice de la carte Montréal, ville de femmes Marianne Dépelteau, journaliste à Francopresse Une production QUB Mars 2025Pour de l'information concernant l'utilisation de vos données personnelles - https://omnystudio.com/policies/listener/fr
Tercer Milenio 360 Internacional - 05/03/25Estados Unidos suspende toda ayuda militar a Ucrania, mientras Volodimir Zelensky pide a Donald Trump reanudar la cooperación y propone una tregua a Rusia, así como la liberación de prisioneros.El mundo Árabe, la Unión Europea y la ONU, se unen en un plan para la reconstrucción de Gaza de Egipto. Las Naciones Unidas rechazan cualquier proyecto que signifique una limpieza étnica, como el de Donald Trump que planea convertir a la Franja de Gaza en un sitio turístico en la Riviera de Oriente Medio.El 11 de febrero de 2025, en Chimbote, Perú, un hombre capta una esfera y un disco que viajan a baja altura.El 27 de febrero, pasajeros de un vuelo con la ruta Polonia - Túnez, graban objetos luminosos que parecen, por un momento, acercarse a la aeronave.
Sheinbaum se reúne con empresarios en Palacio NacionalAlcaldía Azcapotzalco invita a las clases de box gratuitasCientíficos alertan que en EE.UU. las mariposas están desapareciendo de manera "alarmante"Más información en nuestro Podcast
¿Cómo se explica la discusión entre el presidente Donald Trump y Volodymyr Zelensky? ¿Por qué EE.UU. está apoyando a Rusia? En opinión de Enrique Berruga Filloy, exembajador de México en la ONU, una razón posible sería el interés de EE.UU. en romper la unión entre Rusia y China. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices