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O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 10, fala sobre o início dos trabalhos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) e os desafios do governo brasileiro com a agenda ambiental.Além disso, o jornal também aborda a decisão do STF de rejeitar os primeiros recursos apresentados por Jair Bolsonaro e a fala sobre a expectativa de tramitação do PL antifacção no Congresso.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas. Derrite se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo para reassumir temporariamente sua vaga como parlamentar. Ele já anunciou que fará mudanças no texto apresentado pelo governo. E pretende colocar na proposta a previsão de pena de 20 a 40 anos (podendo aumentar de metade a 2/3 se for liderança) para condutas cometidas por membros de organizações criminosas, como “domínio de cidades, novo cangaço, ataques a carros fortes, instalação de barricadas, ataques a presídios, dentre outros”. O chamado “PL antifacção”, do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, altera em leis como o Código Penal, o Código de Processo Penal, a Lei dos Crimes Hediondos, a Lei da Prisão Temporária e a Lei de Execução Penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (08): Rio Bonito do Iguaçu (PR) vai precisar ser reconstruída após devastação por tornado. Governo federal anuncia ajuda humanitária para os municípios atingidos. Em meio a COP30 e após tragédia no Paraná, presidente Lula mantém viagem à Colômbia para prestar apoio à Venezuela, o que pode prejudicar negociações com os EUA. Horas depois de ser anunciado como relator, deputado Guilherme Derrite propõe incluir facções na lei antiterrorismo.
CGPT e UGT juntam-se num protesto contra o projeto de reforma laboral do Governo. O secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveiro, garante que a luta vai continuar e não exclui possibilidade de greve geral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (06):A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro e o Governo do Distrito Federal (GDF) uniram esforços para solicitar ao ministro Alexandre de Moraes (STF) um laudo médico que ateste a saúde de Bolsonaro e sua compatibilidade com as unidades prisionais de Brasília, como o Complexo da Papuda.O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, afirmou que o governador Tarcísio de Freitas pode rever a decisão de buscar a reeleição em São Paulo e disputar a Presidência em 2026, mas apenas se houver um "clamor da sociedade" e um apoio amplo que una partidos de centro. CPI do Crime Organizado, recém-instalada no Senado, discute a convocação do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, para que ele compartilhe o método de "tolerância zero" contra facções. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), confirmou que o Rio de Janeiro prepara mais dez megaoperações contra o Comando Vermelho (CV), já autorizadas pela Justiça. A declaração, feita após a Operação Contenção que resultou em mais de 120 mortos, sinaliza que o governador não recuará do seu discurso de "guerra" ao narcoterrorismo. O Partido Liberal (PL) retomou a pressão no Congresso para votar o Projeto de Lei (PL) que concede anistia geral e irrestrita aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, descartando a proposta de "dosimetria" de penas. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza comenta falas de Lula que passou a criminalizar a atuação da polícia na megaoperação no Rio, que desfruta hoje de um apoio na população tão inédito quanto o número de mortos registrados no confronto com uma organização criminosa preparada para combater. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nova Iorque elegeu como mayor um democrata muçulmano, que segundo Trump é comunista. Zohran Mamdani venceu a corrida, na eleição mais participada de 1969. O julgamento de José Sócrates prossegue, agora sem o advogado de defesa, Pedro Delille. A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, continua no cargo, mas os casos sucedem-se. A ameaça de greve dos médicos tarefeiros parece estar para já arredada. No entanto, diz-se por aí que a ministra pediu a Montenegro para sair, só que o primeiro-ministro não quererá uma remodelação ministerial para já. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 6 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O braço-de-ferro entre o Ministério da Saúde e os médicos tarefeiros ameaça levar o caos às urgências hospitalares, mas o governo não desiste de criar novas regras entre estes profissionais de saúde e o SNS. O confronto não é inevitável, mas a tensão é crescente. Neste episódio, conversamos com a editora de Sociedade do Expresso, Rita Ferreira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo dos EUA segue paralisado, sem divulgação do payroll, ampliando incertezas sobre juros.
Defesa Civil - Segunda-feira, dia 10/11/2025, o dia começa com nevoeiro na faixa leste, mas que logo se dissipa com o aquecimento diurno by Governo do Estado de São Paulo
Defesa Civil - Domingo, dia 09/11/2025, pela manhã, o dia começa com chuvas fracas na Capital, Baixada Santista e Litoral Norte by Governo do Estado de São Paulo
Governo e congressistas não chegaram a um acordo.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Defesa Civil - Sábado, dia 08/11/2025, a previsão indica mudanças significativas no tempo já a partir da madrugada, com a passagem de um ciclone pela costa do Estado de São Paulo by Governo do Estado de São Paulo
Discurso: Gov. Tarcísio de Freitas | Cerimônia de Posse Solene do Conselheiro Wagner de Campos Rosário by Governo do Estado de São Paulo
Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (6): líderes mundiais discursam na abertura da cúpula do clima. Governo libera R$ 60 milhões para emissões de passaportes. E mais: governo dos EUA enfrenta a maior paralisação da história.
Governo dos EUA segue paralisado, sem divulgação do payroll, ampliando incertezas sobre juros.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (05):As negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos esfriaram, frustrando a expectativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva de conseguir a suspensão do “tarifaço” de 50% após o encontro com Donald Trump. O Itamaraty confirmou um novo encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o senador Marco Rubio para tentar destravar o impasse.O Governo do Distrito Federal (GDF) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes (STF) um laudo médico para avaliar se o ex-presidente Jair Bolsonaro tem condições de ser preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.O presidente da Câmara, Hugo Motta, adiou novamente a votação do Projeto de Lei (PL) que classifica facções criminosas como terroristas, atendendo à pressão do governo Luiz Inácio Lula da Silva.O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, manter a Taxa Selic em 15% ao ano pela terceira reunião consecutiva. A decisão, já esperada pelo mercado, mantém os juros no maior nível desde 2006 e sinaliza que a taxa deve permanecer elevada por um “período bastante prolongado”.O governo Luiz Inácio Lula da Silva confirmou apoio e solidariedade à Venezuela, criticando as ações militares dos Estados Unidos no Caribe e o discurso antiterrorismo que eleva a tensão regional. Em evento em Caracas, o ditador Nicolás Maduro agradeceu o “forte pronunciamento pela paz” de Lula, reiterando a defesa de que a América Latina é uma “zona de paz”.O deputado Eduardo Bolsonaro voltou a atacar o governador Tarcísio de Freitas, chamando-o de “candidato do sistema” e acusando-o de subserviência a setores que perseguem a família Bolsonaro.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em meio ao chamado shutdown, que paralisa alguns setores do governo americano, os Estados Unidos anunciaram que o tráfego aéreo será reduzido em 40 grandes aeroportos do país. Essa medida começa a valer a partir de sexta-feira (7). E ainda: Polícia faz operação contra falsificação e adulteração de bebidas em São Paulo.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos fornece uma discussão detalhada sobre a resistência do governo brasileiro em classificar facções criminosas como organizações terroristas, apesar da alta taxa de homicídios no país, grande parte atribuída a esses grupos.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (04):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-DF) criticou a Megaoperação no Rio de Janeiro, chamando a ação de uma "matança" e um "desastre" por sua alta letalidade, que resultou em 117 mortes de suspeitos. O Governo Donald Trump sinalizou apoio ao Rio de Janeiro no combate ao crime organizado, colocando-se à disposição para colaborar com a segurança do estado. O Governo Luiz Inácio Lula da Silva agiu nos bastidores da Câmara dos Deputados e conseguiu adiar a votação do Projeto de Lei que visa classificar facções como PCC e Comando Vermelho como grupos terroristas. O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, alertou para o risco de o discurso antiterrorismo da oposição resultar em ações militares dos EUA na América do Sul, com foco na Venezuela, e comprometer a soberania brasileira. As negociações entre o Brasil e os EUA para suspender o "tarifaço" imposto pela gestão Donald Trump esfriaram após o encontro entre os dois presidentes. Trump, focado em questões internas e na pressão sobre o regime da Venezuela, não avançou no pedido brasileiro de revogação imediata das tarifas. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (Presidente PL Mulher) se posicionou publicamente contra os enteados Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro na disputa por uma vaga ao Senado por Santa Catarina. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A poche settimane dalla vittoria alle elezioni legislative di ottobre, il miliardario ceco Andrej Babiš ha stretto un accordo di coalizione con due forze di estrema destra che entreranno nel governo guidato dal suo partito sovranista. Con Andreas Pieralli, giornalista, da Praga. L'inaugurazione di un enorme nuovo museo delle antichità vino alle piramidi di Giza è stata anche un'occasione per promuovere l'immagine del regime di Abdel Fattah al Sisi. Con Catherine Cornet, giornalista e arabista. Oggi parliamo anche di:Scienza • “In Italia conservare gli ovuli è un privilegio” di Claudia Torrisihttps://www.internazionale.it/notizie/claudia-torrisi/2025/11/04/conservare-ovuli-crioconservazioneMusica • All systems are lying dei SoulwaxCi piacerebbe sapere cosa pensi di questo episodio. Scrivici a podcast@internazionale.it Se ascolti questo podcast e ti piace, abbonati a Internazionale. È un modo concreto per sostenerci e per aiutarci a garantire ogni giorno un'informazione di qualità. Vai su internazionale.it/abbonatiConsulenza editoriale di Chiara NielsenProduzione di Claudio Balboni e Vincenzo De SimoneMusiche di Tommaso Colliva e Raffaele ScognaDirezione creativa di Jonathan Zenti
A CPI do Crime Organizado foi instalada no Senado ontem e escolheu o petista Fabiano Contarato (ES) para presidir a comissão. Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento de criação da comissão, será o relator. A vitória governista se consolidou após trocas na composição do colegiado, consolidadas ontem de manhã, de modo a assegurar maioria e evitar uma acachapante derrota como ocorreu na CPI do INSS no mês de agosto. "A CPI foi criada contra o Governo, ao interesse da oposição, para 'coçar' o Executivo, com a acusação de que a esquerda é leniente. Mas foi uma surpresa a escolha de Contarato. Além dele, Vieira não pode ser classificado de direita, esquerda, governista ou oposicionista; ele é muito independente. Os dois comandantes da CPI são delegados da Polícia Civil e têm posição parecida: defendem o combate à violência, mas não o uso da violência para isso", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A CPI do Crime Organizado foi instalada no Senado ontem e escolheu o petista Fabiano Contarato (ES) para presidir a comissão. Alessandro Vieira (MDB-SE), autor do requerimento de criação da comissão, será o relator. A vitória governista se consolidou após trocas na composição do colegiado, consolidadas ontem de manhã, de modo a assegurar maioria e evitar uma acachapante derrota como ocorreu na CPI do INSS no mês de agosto. "A CPI foi criada contra o Governo, ao interesse da oposição, para 'coçar' o Executivo, com a acusação de que a esquerda é leniente. Mas foi uma surpresa a escolha de Contarato. Além dele, Vieira não pode ser classificado de direita, esquerda, governista ou oposicionista; ele é muito independente. Os dois comandantes da CPI são delegados da Polícia Civil e têm posição parecida: defendem o combate à violência, mas não o uso da violência para isso", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
(00:00) Intro (05:02) Una nuova sentenza della Consulta contro il Governo sugli Ncc (10:17) Il nuovo report di Francesca Albanese e le reazioni dell'Italia Firma la proposta di legge di iniziativa popolare per chiedere una legge sul voto fuorisede: https://shor.by/zQ5D
Luís Mira Amaral e João Deus de Pinheiro, antigos ministros de Cavaco Silva, recordam os governo que integraram. Falam dos momentos mais difíceis da governação, como a moção de censura de 1987.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Brasil tem 34 mil crianças e adolescentes de até 14 anos vivendo em uniões conjugais, mostra Censo. Lula e 'matança' no Rio: não deu nem tempo para celebrar vitória na CPI do Crime Organizado. Governo do DF pede a Moraes para avaliar se Bolsonaro tem condições de ficar na Papuda. Presidente do México sofre assédio sexual na rua. Califórnia aprova mudança do mapa eleitoral para contra-atacar Trump de olho em 2026.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (03):O Palácio do Planalto (PT-DF) avalia que a CPI do Crime Organizado no Senado Federal, com instalação prevista para breve, representa um risco político maior do que a já instalada CPMI do INSS. A oposição pretende investigar a expansão de facções e a infiltração na política, o que preocupa o governo, que teme que a comissão — integrada por nomes como o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) — se torne um palanque para expor a suposta leniência do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT-DF) no combate a grupos como o PCC e o Comando Vermelho (CV).A maioria da população brasileira e a oposição defendem classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho como grupos terroristas, medida que contraria a posição do governo federal.O Governo Cláudio Castro (PL-RJ) e a Polícia Civil confirmaram que 115 dos mortos na Megaoperação Contenção pertenciam a facções criminosas, rebatendo as acusações de “chacina”.Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) manifestaram preocupação com o cumprimento da pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que o condenou a 27 anos de prisão em regime inicial fechado no processo da trama golpista.Beatriz Sorrilha Munhos, de 20 anos, foi morta com um tiro na cabeça durante um assalto em Sapopemba (SP), após cair em uma emboscada durante uma negociação de drone.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado será instalada no Senado nesta terça-feira, 4, composta por ex-governadores, ex-ministro da Justiça, agentes de segurança pública e com a presença de uma oposição que pretende usar o colegiado como uma das frentes para pressionar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A pauta nacional e do Congresso mudou, agora é muito focada em Segurança e esta é uma área onde a direita se locomove com muito mais conforto que a esquerda - que, tradicionalmente, é acusada de leniência e ser boazinha com bandido. Como a sociedade está muito exausta dos casos de violência, a pauta da Segurança se tornou sanguinária e com o carimbo da oposição. CPIs são, historicamente, contra o governo de plantão. Estamos em novembro e a instalação Comissão agora vai fazer com que ela se estenda até o ano que vem - eleitoral. Governo se sente desconfortável e a oposição ganhou uma bandeira", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que se reuniu com o governador Cláudio Castro (PL), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e autoridades da área de segurança pública do Estado para tratar sobre a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão na capital fluminense. O ministro assumiu a relatoria da ADPF 635, conhecida como a ADPF das Favelas, ação que estabeleceu parâmetros de atuação para reduzir a letalidade policial no Rio, especialmente nas comunidades, e obrigou o governo do Estado a criar um plano de recuperação territorial de áreas dominadas por facções e milícias. De acordo com o Governo do Rio, foram apresentados ao ministro dados sobre o planejamento e a execução da megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão. O relatório, que, segundo o governo, “mostra total transparência no cumprimento da ADPF 635″, será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraFoto: Philippe Lima/Governo do RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (04): O governo do Rio de Janeiro enviou um relatório ao Supremo Tribunal Federal (STF) afirmando que a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão respeitou as determinações da Corte. Acompanhe os detalhes com o repórter Rodrigo Viga. O Ministério da Saúde promove o Dia D da Mobilização Nacional contra a dengue no próximo sábado (06). Mesmo com queda de 75% nos casos em relação a 2024, o país tem mais de 1,6 milhão de diagnósticos e quase 1.700 mortes em 2025. A repórter Danúbia Braga detalha o assunto. O assassinato da jovem Beatriz Munhoz, de 20 anos, é investigado pela polícia. Um dos suspeitos foi preso. A jovem foi baleada durante um assalto na Zona Leste de São Paulo. A repórter Julia Fermino detalhou o assunto. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados deve votar nesta terça-feira (04) o projeto de lei que classifica facções criminosas como organizações terroristas. O repórter Lucas Martins detalhou o assunto. Acompanhe a análise de José Maria Trindade. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, negou um novo pedido da defesa de Walter Braga Netto (PL) para que seja colocado em liberdade. O general foi condenado a 26 anos e seis meses de detenção. A repórter Janaína Camelo detalhou o assunto. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que permite tirar R$ 5 bilhões da meta de 2026 se o valor for gasto com Defesa. Em 2025, o gasto em Defesa pode ser de até R$ 3 bilhões, se for sancionado. A repórter Rany Veloso detalha o assunto. Antes da COP30, que acontece em Belém, ocorre nesta terça-feira (04) no Rio de Janeiro um fórum com líderes globais da COP30 para debater a agenda climática global. O repórter Rodrigo Viga detalha o assunto. O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, morreu aos 84 anos. Ele serviu o presidente George W. Bush por dois mandatos. O repórter Eliseu Caetano detalhou o assunto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bolsa fecha em 150 mil pontos pela primeira vez e acumula alta de mais de 20% no ano. E morre músico e compositor Lô Borges, um dos fundadores do Clube da Esquina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República tinha anunciado, no verão, uma avaliação da ministra da Saúde. Fez-se esperar e a intervenção só chegou no outono. Censurou a falta de estratégia para o Serviço Nacional de Saúde e pediu um acordo de regime. No dia seguinte, foi Pedro Passos Coelho a pedir uma visão mais a longo prazo das decisões políticas, se possível com acordos alargados. As intervenções de Marcelo e de Passos são o ponto de partida para a Comissão Política desta semana em que falamos de avisos e pedidos de acordo, mas também de saúde e da respetiva ministra. Conversam o comissário residente, Vítor Matos, a coordenadora da secção de Política, Liliana Valente, e a jornalista Paula Caeiro Varela, que acompanha o PSD e o Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: CPI do Crime Organizado será instalada hoje no Senado e Planalto teme desgaste. Governo federal decreta GLO em Belém durante COP30. STF autoriza Mauro Cid a retirar tornozeleira eletrônica. Torre medieval desaba parcialmente em Roma. ChatGPT deixa de orientar sobre saúde, leis e finanças; OpenAI fecha contrato com a Amazon. E morre Lô Borges, cofundador do Clube da Esquina e ícone da MPB, aos 73 anos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado será instalada no Senado nesta terça-feira, 4, composta por ex-governadores, ex-ministro da Justiça, agentes de segurança pública e com a presença de uma oposição que pretende usar o colegiado como uma das frentes para pressionar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A pauta nacional e do Congresso mudou, agora é muito focada em Segurança e esta é uma área onde a direita se locomove com muito mais conforto que a esquerda - que, tradicionalmente, é acusada de leniência e ser boazinha com bandido. Como a sociedade está muito exausta dos casos de violência, a pauta da Segurança se tornou sanguinária e com o carimbo da oposição. CPIs são, historicamente, contra o governo de plantão. Estamos em novembro e a instalação Comissão agora vai fazer com que ela se estenda até o ano que vem - eleitoral. Governo se sente desconfortável e a oposição ganhou uma bandeira", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ideia do Palácio do Planalto é tentar mudar imagem do presidente Lula e da gestão nada exemplar do governo federal no atual mandato.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pesquisas de percepção apontam que a população apoia a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na semana passada. A ação policial deixou 121 mortos, sendo considerada a mais letal do Brasil. Nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda, aponta que 85% dos moradores do estado do RJ apoiam 'aumentar a pena para condenados por homicídio a mando de organizações criminosas'. Setenta e dois por cento defendem 'enquadrar organizações do crime organizado como organizações terroristas'; mas só 24% apoiam facilitar a compra/acesso a armas de fogo. "As pesquisas são um alerta ao presidente Lula e comemoradas pela oposição - particularmente, a de direita. Deram um salto na aprovação do governador Claudio Castro. A mudança de terminologia apoiada era o que o ex-presidente Jair Bolsonaro queria e que o presidente dos EUA Donald Trump defende e usa contra as organizações criminosas da Venezuela e Colômbia. Então pode dar pretexto para ele agir contra as organizações criminosas do Brasil. A direita ganha novo ânimo no discurso e o governo está com o pé atrás; isso tem impacto no Congresso e nas eleições de 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira no Morning Show desta segunda-feira (03): Após a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos, o governador Cláudio Castro (PL) e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, vão se reunir nesta segunda-feira (03) no Centro Integrado de Comando e Controle, na capital fluminense. O encontro deve abordar a atuação das forças de segurança, as críticas à operação e o impacto das decisões judiciais sobre as ações policiais em comunidades do estado. Reportagem: Rodrigo Viga. Um pedestre foi baleado durante uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares na tarde de domingo (02), na região do Morumbi, Zona Sul de São Paulo. A ação começou após o roubo a um casal, uma das vítimas chegou a ser mordida por um dos assaltantes. Durante a perseguição, houve confronto em Paraisópolis: um suspeito foi morto e o outro ficou ferido. A PM apreendeu duas motocicletas usadas no crime. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para a cidade de Belém (PA) durante o período da COP30 e da Cúpula de Líderes Mundiais, entre 2 e 23 de novembro de 2025. A medida autoriza o uso das Forças Armadas para reforçar a segurança em um evento que deve reunir mais de 140 delegações internacionais e cerca de 50 chefes de Estado e de Governo. O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) publicou nas redes sociais um vídeo em que aparece cobrindo um radar com uma camisa em uma rodovia a caminho de Minas Gerais. Na gravação, ele afirma que o local não possuía sinalização adequada e critica o governo por, segundo ele, “multar o povo na sacanagem”. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em entrevista à rede CBS acreditar que os dias de Nicolás Maduro no poder “estão contados”. A fala, divulgada no perfil oficial do governo americano, reacendeu as tensões no Caribe, já que Trump não negou possíveis ataques militares à Venezuela. Questionado sobre a hipótese de uma ofensiva, ele respondeu que “não revelaria seus planos”. A declaração fez com que a Rússia reagisse, dizendo manter “obrigações contratuais” com o governo venezuelano em caso de conflito. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Pesquisas de percepção apontam que a população apoia a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na semana passada. A ação policial deixou 121 mortos, sendo considerada a mais letal do Brasil. Nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda, aponta que 85% dos moradores do estado do RJ apoiam 'aumentar a pena para condenados por homicídio a mando de organizações criminosas'. Setenta e dois por cento defendem 'enquadrar organizações do crime organizado como organizações terroristas'; mas só 24% apoiam facilitar a compra/acesso a armas de fogo. "As pesquisas são um alerta ao presidente Lula e comemoradas pela oposição - particularmente, a de direita. Deram um salto na aprovação do governador Claudio Castro. A mudança de terminologia apoiada era o que o ex-presidente Jair Bolsonaro queria e que o presidente dos EUA Donald Trump defende e usa contra as organizações criminosas da Venezuela e Colômbia. Então pode dar pretexto para ele agir contra as organizações criminosas do Brasil. A direita ganha novo ânimo no discurso e o governo está com o pé atrás; isso tem impacto no Congresso e nas eleições de 2026", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (31):O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusa a oposição de direita de abrir brecha para uma possível intervenção militar dos Estados Unidos no Brasil. O Planalto teme que o projeto de lei que classifica facções como o Comando Vermelho (CV) e o PCC como “terroristas” — pauta ligada ao governo Donald Trump — possa violar a soberania nacional.O governo Cláudio Castro (PL-RJ) divulgou o perfil criminal dos mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho. Segundo a Polícia Civil, dos 99 identificados, 78 possuíam histórico criminal relevante e 42 tinham mandados de prisão em aberto.A megaoperação policial no Rio de Janeiro também revelou o arsenal de guerra utilizado pelo Comando Vermelho, com fuzis de uso militar provenientes dos exércitos do Brasil, Argentina, Peru e Venezuela.A negociação para suspender o tarifaço imposto pelo governo Donald Trump esfriou, apesar do encontro amistoso entre os presidentes Lula e Trump.A escalada de tensões na América do Sul coloca os Estados Unidos à beira de uma ação militar contra o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela. Apuração: Eliseu Caetano.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (30):O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (PT-DF), explicou a decisão do Governo Federal de não classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (CV) como grupos terroristas. Após a megaoperação no Rio de Janeiro, o ministro rejeitou o termo “narcoterrorismo”, afirmando que as facções visam o lucro e praticam crimes já tipificados no Código Penal, enquanto o terrorismo tem motivação ideológica ou política.A alta letalidade da megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 115 criminosos e 4 policiais, virou alvo de críticas da base governista. Ministros e deputados ligados ao PT chamaram a ação de “tragédia” e “horror”, ecoando a reação da ONU.O Senado Federal instalou a CPI do Crime Organizado, que terá foco na expansão de milícias e facções como o PCC e o Comando Vermelho, e investigará a possível influência de políticos e agentes públicos nesses grupos.O Governo do Rio de Janeiro (PL-RJ) enviou um dossiê aos Estados Unidos sobre o Comando Vermelho, buscando que o grupo seja reconhecido como Organização Criminosa Transnacional. A operação também gerou alerta máximo em países da América do Sul, como Argentina e Paraguai, que reforçaram as fronteiras diante do risco de fuga de criminosos.Governadores de direita, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Jorginho Mello (PL-SC), se reuniram no Rio de Janeiro para manifestar apoio a Cláudio Castro (PL-RJ) após a megaoperação contra o tráfico de drogas.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 30, fala sobre o dilema do governo Lula relacionado à megaoperação contra o Comando Vermelho e como a oposição tem aproveitado o episódio para denunciar a leniência do Palácio do Planalto em relação à segurança pública.Além disso, o jornal também aborda a decisão do presidente dos Estados Unidos, que anunciou a redução imediata das tarifas sobre produtos chineses de 57% para 47% após reunião com o líder chinês Xi Jinping na base aérea de Gimhae, na Coreia do Sul.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br