Podcasts about Pais

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Pais

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Latest podcast episodes about Pais

Rádio Comercial - Já se faz Tarde
Desabafos sinceros de pais

Rádio Comercial - Já se faz Tarde

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 5:11


Com Diogo Beja

Podcasts FolhaPE
Vacina e noite tranquila: o que os pais precisam saber sobre o sono após a imunização

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 8:33


Como o sono pode impactar na eficácia da resposta vacinal? Quais as reações vacinais mais comuns que podem alterar a qualidade do sono? De que forma os pais podem ajudar a reduzir o desconforto e manter a rotina de sono durante o dia de vacinação e nos dias seguintes? Para responder essas e outras dúvidas, o âncora Jota Batista conversa com a médica especialista em sono infantil, Paola Zanela, nesta segunda-feira (1º), no "Bora Imunizar".

CBMoema
381. Igreja Presente: princípios no cuidado e apoio de pais intencionais (Salmo 78)

CBMoema

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 31:15


Mensagem ministrada pelo pastor Roni Santos na Comunidade Batista em Moema sobre o tema "Igreja Presente: princípios no cuidado e apoio de pais intencionais", com base no texto do Salmo 78, escrito por asafe.

Colunistas Eldorado Estadão
Mulheres Reais #176 “Nós ligamos para os pais no meio da madrugada”: O 1º ano da Delegacia que evita automutilações e violência sexual em SP

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 19:47


O Núcleo de Operações e Articulações Digitais (NOAD) da Polícia Civil de São Paulo, criado para monitorar e combater crimes no ambiente digital, completou um ano com 319 crianças e adolescentes salvos de situações de aliciamento, extorsão sexual e automutilação em ambientes on-line. A informação foi detalhada pela delegada Lisandrea Salvariego Colabuono, chefe do núcleo, em entrevista ao podcast Mulheres Reais. Criado após ataques a escolas em 2023 terem sido combinados e transmitidos ao vivo no Discord, o núcleo monitora plataformas e jogos que permitem interação entre usuários, como Roblox, Minecraft e Free Fire. Segundo a delegada, as vítimas — em sua maioria meninas — são induzidas a confiar nos agressores, que iniciam um “namoro virtual” e passam a chantageá-las após o envio da primeira imagem íntima. A atuação ocorre principalmente durante a madrugada. Ao identificar risco iminente, a equipe localiza a vítima e liga diretamente para familiares, evitando automutilações ou atos extremos. A delegada cita casos de crianças de apenas 7 anos, forçadas a se cortar ou a realizar atos violentos diante de transmissões ao vivo. O balanço inclui mais de 100 adolescentes apreendidos e mais de 40 adultos presos. Calabuono afirma que a violência dos casos tem aumentado e reforça a necessidade de maior colaboração das plataformas na entrega de dados cadastrais para investigações. Denúncias e dúvidas podem ser encaminhadas ao e-mail: nucleo.noad@sp.gov.br. O Mulheres Reais é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

We zijn toch niet gek?
Aflevering 53 ~ Long Covid & de Perimenopauze

We zijn toch niet gek?

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 42:02


Wat Long Covid en de perimenopauze met elkaar te maken hebben? Meer dan je denkt. Long Covid is een aandoening waarbij mensen weken tot maanden na een COVID-infectie klachten houden. Niet alleen overlappen opvallend veel van deze klachten met die van de (peri)menopauze: brain fog, extreme vermoeidheid, hartkloppingen, slecht slapen, angst, gewrichtspijn, temperatuurontregeling, overprikkeling, het zijn ook met name perimenopauzale vrouwen die door het post covid syndroom getroffen worden. In deze aflevering vertelt handfysiotherapeut Jessica Dröge hoe een milde coronabesmetting haar lichaam volledig onderuit haalde én hoe bio-identieke hormoonsuppletie haar voor de poorten van de ziektewet wegsleepte. Want natuurlijk: ook hier is het tekort aan oestrogeen en progesteron de boosdoener, omdat dit het immuunsysteem, ontstekingsreacties, de energiebalans, de werking van het brein én het zenuwstelsel aantast. En zo is het weer aanvullen van die hormonen het antwoord. Met een glansrol voor testosteron, zo blijkt uit deze aflevering.Een Lancet-analyse laat zien dat de gemiddelde leeftijd van Long-Covid-patiënten 46,5 jaar is, en dat 82,8% vrouw is. 36% van de vrouwen rapporteerde ook veranderingen in de menstruatiecyclus na COVID.De vraag is niet: “Waarom hebben zoveel vrouwen Long Covid?”De vraag is: “Waarom kijkt niemand naar hormoonsuppletie als antwoord?”Je leest er alles over in de uitgebreide shownotes op Suzanne's Substack, waarin de aflevering kundig is samengevat met ál het wetenschappelijk materiaal erbij. Je wordt al lid voor 5 euro per maand of 50 euro per maand! Een koopje, als je ziet hoeveel tijd ze erin stopt.Wil je nu zelf ook naar de huisarts rennen? Lees dan eerst de gids De Perimenopauze Ontrafeld die Suzanne Rethans met huisarts Lotte van Dijk schreef, en kom goed beslagen ten ijs.Shownotes:Website Jessica Dröge: studioovergang.nlStichting Overgang & Hormonen: overgangenhormonen.nlAanstaande zondag 30 november wordt er om 14.00 uur in Den Haag gedemonstreerd onder de hashtag #niethersteld. Het is noodzakelijk dat er langetermijnbeleid én erkenning komt voor alle mensen met PAIS. Meer info: het Pais Protest (ook online te volgen).Sponsor: LoveliAls je lichaam al op halve kracht draait — door Long Covid, stress of de overgang — wil je het niet nog meer belasten met troep die via je huid naar binnen kruipt. Je oksels zijn een van de meest doorlaatbare plekken van je lichaam, en juist daar smeren we massaal aluminium, parfumstoffen en hormoonverstoorders.Daarom gebruik ik Loveli: 100% troepvrij, werkt beter dan gewone deo's, en is zó zacht dat zelfs een uitgeput zenuwstelsel er blij van wordt.✨ Probeer het zelf via lovely.care Gebruik de code SUUS voor 10% korting op een deo stick van Loveli, Loveli.men of de set deodorant mini's.Voor meer achtergrond en de uitgebreide shownotes, ga naar:suzannerethans.substack.comWil je Suzanne helpen in haar zoektocht naar het antwoord op de vraag waarom de ene vrouw omvalt in de perimenopauze en de andere niet? Steun dan haar DNA-analyse.Wil je adverteren in deze podcast? Stuur dan een mailtje naar adverteren@bienmedia.nl of ga naar www.bienmedia.nl. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Interioriza - com Iza Camargo
O que está acontecendo com nossas crianças? Quem precisa de ajuda: filhos ou pais?

Interioriza - com Iza Camargo

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 43:47


Neste episódio do InteriorIza, Izabella Camargo recebe a pediatra Dra. Ana Escobar para uma conversa necessária sobre infância, tecnologia e saúde emocional.As crianças observam tudo. Elas sentem o clima da casa, absorvem tensões e percebem muito mais do que os adultos imaginam. Ao mesmo tempo, vivem uma infância atravessada pelas telas — que podem ensinar e entreter, mas também gerar ansiedade quando usadas em excesso.A Dra. Ana explica por que a imaginação, o brincar livre e a capacidade de ficar sozinha são essenciais para o desenvolvimento. E reforça um ponto importante: o equilíbrio e a supervisão dos adultos fazem toda a diferença.Falamos sobre limites saudáveis para o uso de telas, a importância da conexão real entre pais e filhos e como criar um ambiente emocionalmente seguro para que as crianças cresçam com autonomia, criatividade e bem-estar.Um episódio para refletir, se inspirar e ajustar rotas — com carinho e consciência.

Resposta Pronta
“O transporte escolar é um direito dos alunos.”

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 19:41


A diretora da Escola Ferreira do Castro, a Presidente e a Vice Presidente da Associação de Pais consideram grave a instabilidade dos transportes, que deixa alunos sem chegar ou sair da escolaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

CBN Vitória - Entrevistas
Black Friday: consumidores devem ficar atentos as oscilações de preços e falsas promoções!

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 14:58


Semana de compras! A última sexta-feira de novembro, dia 28, está chegando e trazendo a Black Friday 2025, que promete ser a maior dos últimos anos. A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cuja estimativa é que a data movimente R$ 5,4 bilhões. A Black Friday já é a quinta data mais importante para o comércio, ficando atrás do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais. Por isso mesmo, a Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES) reforça, para o período, sobre a necessidade de atenção redobrada para evitar falsas promoções, práticas enganosas e gastos acima do planejado. O Instituto realizou, entre os dias 3 e 11 de novembro, por exemplo, a pesquisa de preços para a Black Friday.

Porque Sim Não é Resposta
Quando o tempo dos pais não encaixa no tempo da criança

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Nov 25, 2025 10:28


Uma mãe teme que uma guarda partilhada afaste a filha de 3 anos das rotinas, do descanso e da segurança que precisa. Como encontrar o equilíbrio possível?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Actualidade - Renascença V+ - Videocast
Pais procuram os filhos após ataque a escola católica na Nigéria

Actualidade - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 1:35


Pais procuram os filhos após ataque a escola católica na Nigéria5be3a298-88c9-f011-8195-

CBMoema
380. Pais Intencionais: princípios de uma paternidade com propósito (Deuteronômio 6)

CBMoema

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 37:27


Mensagem ministrada pelo pastor Roni Santos na Comunidade Batista em Moema sobre o tema "Pais Intencionais: princípios de uma paternidade com propósito", com base no texto de Deuteronômio 6.

Expresso - Blitz Posto Emissor
Sara Correia: “Eu não escolhi nascer no sítio onde nasci, nem de pais separados. Mas há uma decisão para a vida: queremos ser mais ou não?”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 67:30


Sara Correia é a convidada desta semana do Posto Emissor. A fadista, que acaba de lançar a canção ‘Avisem que eu Cheguei’, falou sobre o próximo disco, escrito exclusivamente por mulheres, a admiração que nutre por Pedro Abrunhosa e Ricardo Ribeiro, e a importância de ter uma mãe “guerreira”See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Vida Breve
Carla Pais - Três poemas

A Vida Breve

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 3:35


Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.

Pergunta Simples
Como comunicam os bebés antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 54:01


Hoje abrimos uma porta especial: a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. É ali, naquele segundo primordial, que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos cabe num olhar, num ritmo, num gesto que ninguém nos ensinou — mas que todos reconhecemos. Antes de falarmos, já comunicamos. Antes de dizermos “mamã” ou “papá”, já perguntamos: “Estás aí para mim?” Este é um dos territórios mais fascinantes e menos compreendidos da vida humana: a comunicação dos bebés. Intuímos muita coisa. A investigação ilumina ainda mais. Mas a cada novo estudo percebemos que a comunicação nos primeiros dias de vida é infinitamente mais complexa, sofisticada e decisiva do que imaginávamos. Para nos guiar, contamos com o olhar de Pedro Caldeira da Silva, fundador da Unidade da Primeira Infância do Hospital D. Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés em Portugal. Um clínico que passou décadas a observar esta dança silenciosa entre bebés e adultos — e que nos ajuda a ver o que tantas vezes nos escapa. Como é que os bebés comunicam quando ainda não têm palavras? Um tema que merece reflexão é: Como é que os bebés comunicam antes das palavras? Pedro Caldeira da Silva A comunicação de um bebé recém-nascido não é um acaso nem um reflexo automático. É intenção. É relação. É um corpo que chama o outro. E há sinais claros dessa comunicação precoce: A imitação involuntária de expressões faciais. A procura insistente do rosto humano. A preferência pela voz da mãe entre todos os sons. A capacidade de criar padrões rítmicos e emocionais. A repetição — o primeiro esboço de diálogo. Antes de falar, o bebé já pergunta, já espera, já testa. E, sobretudo, já organiza emocionalmente o mundo que o recebe. E quando um bebé não comunica? O que significa o silêncio? Se a comunicação precoce é natural, a sua ausência levanta perguntas. Um bebé que não procura, não repara ou não repete, pode estar a emitir um sinal tão forte quanto o choro mais intenso. Nem todo o silêncio é igual. Há o silêncio que acalma — e há o silêncio que preocupa. Pedro Caldeira da Silva ajuda a distinguir: O silêncio protetor: o bebé recolhe-se, mas volta. O silêncio sinal: o bebé não volta, não responde, não entra no jogo relacional. E aqui entramos num dos temas mais sensíveis da atualidade: o aumento dos diagnósticos do espetro do autismo. O episódio não traz alarmismo — traz clareza. O que sabemos. O que ainda não sabemos. O que precisamos de observar com atenção genuína. Da primeira infância à adolescência: o que muda na forma de comunicar? A conversa leva-nos num arco completo: do recém-nascido ao adolescente. E percebemos algo essencial: a comunicação humana é um contínuo, não um salto. O bebé imita porque precisa de relação. A criança repete porque precisa de segurança. O adolescente contesta porque precisa de autonomia. E nestas fases, pais, mães e cuidadores vivem um misto de responsabilidade, dúvida, exaustão e culpa. É por isso que o episódio fala também dos “tutores de resiliência” — figuras decisivas que surgem quando a família não chega: professores, treinadores, amigos, adultos significativos que seguram o chão emocional de uma criança. Os ecrãs fazem mal? Ou faz mal a ausência do adulto? Este é um dos mitos mais persistentes. E a resposta surpreende. O problema não é o ecrã. É o bebé que passa horas a olhar para uma televisão que não o olha. É a criança que perde ritmo, toque, olhar e reciprocidade. É a relação que desaparece enquanto a tecnologia ocupa o espaço. Um ecrã nunca é prejudicial por si só. Prejudicial é a negligência, a ausência emocional do adulto, o vazio relacional. O tédio também comunica Vivemos uma infância hiperorganizada: horários, atividades, vigilância constante. E, com isso, quase eliminámos um elemento crucial: o tédio. O tédio é fértil. É a matéria-prima da criatividade, da descoberta, da exploração. É onde se inventa. É onde se cresce. Ao retirar o tédio, retiramos à criança uma das primeiras formas de autonomia interior. A ausência emocional: o silêncio que fere Talvez o ponto mais duro — e mais urgente — do episódio: a indisponibilidade emocional. Não é ausência física. É presença sem vínculo. É um adulto que está, mas não responde. Que ouve, mas não devolve. Que vê, mas não repara. Esse silêncio cava um buraco na criança — e as marcas chegam muitas vezes à adolescência e à idade adulta. Falar deste tema é desconfortável, mas necessário. Porque só nomeando podemos reparar. Podemos reparar aquilo que falhou? Sim. E é uma das mensagens mais luminosas da conversa. Mesmo quando falhou vínculo, tempo ou atenção, nada está perdido. A experiência molda-nos, mas não nos fixa para sempre. Basta uma relação capaz, um adulto atento, alguém com disponibilidade emocional para realinhar o caminho. Humanamente, isto é extraordinário. E é profundamente esperançoso. O que fica desta conversa? Que os bebés dizem muito antes das palavras. Que as crianças comunicam mesmo quando não explicam. Que os adolescentes falam mesmo quando parecem calados. E que comunicar continua a ser uma arte de observar, responder e reparar. No fundo, a pergunta que atravessa toda a vida — da primeira infância à idade adulta — é sempre a mesma: “O que precisas de mim agora?” LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Os abrimos uma porta rara, a porta para o momento em que a comunicação ainda não tem palavras. Um instante em que tudo aquilo que somos, sentimos e esperamos. Cabe num olhar, num ritmo, num gesto minúsculo que ninguém nos ensinou, mas que todos reconhecemos. 0:35 Antes de falarmos, já dizemos, muito antes de dizermos, mamã ou Papá, já perguntamos, estás aí? Para mim, isto é um dos territórios mais fascinantes e talvez dos menos compreendidos da vida humana, a comunicação dos bebés. 0:51 Pelo menos para mim, todos intuímos algumas coisas. Há muita investigação e há a cada passo. Factos novos sobre a comunicação dos bebés não a fala, mas a intenção de comunicar a forma como um recém nascido convoca o adulto, cria padrões, imita expressões e constrói de forma surpreendentemente sofisticada, o seu primeiro mapa emocional do mundo. 1:13 E entramos acompanhados por alguém que passou décadas a observar esta dança invisível. Pedro Caldeira da Silva, fundador da unidade da primeira infância do hospital dona Estefânia e pioneiro da psiquiatria dos bebés. Ele ajuda nos. A ver o que normalmente não vemos, o choro como mensagem, o sorriso como reforço, a imitação. 1:33 Como o pedido de relação mostra nos como um bebé antes de falar, já está a estabelecer expectativas, a construir memória e organizar o pensamento, testando se o mundo responde e porque. A comunicação não é só técnica, é, sobretudo, vínculo. 1:50 Vamos também perceber como é que estas primeiras conversas deixam marcas. Na forma como olhamos, na forma como escutamos, na forma como nos relacionamos mais tarde, já, adolescentes ou adultos. Isto episódio é sobre bebés, mas também é sobre nós. Sobre aquilo que herdamos, aquilo que aprendemos, aquilo que continuamos a tentar reparar. 2:19 É desconcertante perceber que um bebé de poucos dias já vem equipado com competências impressionantes, imitar expressões faciais, procurar um rosto, preferir a voz da mãe no meio de todos os solos do mundo, organizar padrões, criar uma espécie de música emocional interior que o ajuda a antecipar o que aí vem e, acima de tudo, comunicar ativamente antes de ter uma linguagem, uma linguagem, falar de bem entendido. 2:46 Mas. Também é inquietante perceber o oposto, quando o bebé não procura, não repete, não repara, não responde. O silêncio pode ser um pedido, pode ser um sinal, pode ser o início de algo que precisa de atenção. Pedro Caldeira da Silva explica nos como distinguir o silêncio que protege do silêncio que preocupa e fala abertamente sobre o aumento dos diagnósticos do espectro do autismo, sobre o que sabemos, sobre o que suspeitamos e sobre aquilo que ainda estamos a tentar compreender ao longo desta conversa. 3:14 Viajamos da primeira infância até à adolescência, entre os bebés que imitam sem saber e os adolescentes que contestam. Sabendo demasiado, falamos do não como o Marco da autonomia de tensão entre Pais e filhos, do peso da responsabilidade parental e da culpa permanente de quem acompanha e cuida. 3:32 Falamos do papel das mães e dos pais e de todos aqueles que, ao longo da vida, funcionam como tutores de resiliência. Professores, treinadores, amigos, aquelas figuras que nos seguram quando a família não consegue e falamos dos ecrãs. Mas aqui a resposta surpreendeu. 3:48 Me não é o ecrã que faz mal, é a negligência. O problema não é a tecnologia, é a ausência do adulto, é o bebé que passa horas em frente a uma televisão que não vê, é a criança que perde a interação, o toque, o olhar ou o ritmo. O ecrã não substitui em definitiva relação, a relação é o que mais conta. 4:07 Um outro tema central desta conversa é o tédio. Hoje quase não deixamos as crianças entediar. Se entre a escola, atividades, horários e vigilância constante, a infância perdeu o vazio fértil onde se inventava, explorava, construía e até se errava. 4:22 O tédio é uma forma de Liberdade e uma das matérias primas da criatividade recuperá lo. Pode ser um dos maiores gestos educativos do nosso tempo. Por fim, chegamos ao ponto que atravessa toda a conversa, a indisponibilidade emocional que é mais destrutiva que o abandono físico, é o estar presente no corpo, mas ausente no vínculo. 4:44 Uma presença que não responde, que não repara, que não devolve. Uma espécie de silêncio que cava um buraco dentro da criança. Um tema duro, sensível, mas absolutamente necessário. Pedro Caldeira da Silva, pioneiros da psiquiatria da primeira infância em Portugal, conhecido como a psiquiatra dos bebés pode ser isto, posso apresentá lo assim? 5:06 Bom, já levou alguns antes de mim, mas. Já levou outros antes de ti, então? Mas porque é que porque é que ficou? Porque é que ficou conhecido como como o psiquiatra dos bebés? Bem, porque a minha vida profissional no hospital foi sempre com bebés, trabalhei sempre na unidade da primeira infância. 5:26 Da primeiro do centro de saúde mental infantil Lisboa e depois do do hospital dona Estefânia, portanto, que era uma unidade de saúde mental para bebés e suas famílias, portanto, atendi bebés e crianças pequeninas até aos 3 anos. E o que nos dizem os bebés antes de falar? 5:44 Porque é um problema, não é. Quer dizer, como é que, como é que é, como é que como é que se fala com eles antes na antes deles dizerem Papá e mamã? Pois é a questão. Eu penso que é um bocadinho. Ao contrário, como é que eles falam connosco? Como é que eles falam connosco? E isto é que às vezes é necessário algum cuidado e alguma atenção e algum alguma observação continuada para para percebermos o que é que o que é que eles nos dizem? 6:10 E como é que eles falam, como é que eles nos falam? Bom, os bebés, os bebés têm competências que hoje em dia sabe se muito sobre isso, sobre as competências com que os bebés vêm já equipados de nascença. E que nos dizem genericamente isto, os bebés não são uns agentes passivos que recebem coisas de de nós. 6:32 Os bebés são agentes ativos na comunicação. Logo desde que nascem. E antes de nascerem e antes de nascerem. Portanto, aquela ideia de que a gente fala para a para a barriga da grávida é é uma ideia que faz sentido. É, é, é os bebés. 6:48 Os fetos já estabelecem padrões e, portanto, já se sabe, isto é, enfim, são observações e experientes, relativamente fáceis de fazer, que os bebés, quando nascem, têm uma preferência pela voz da mãe. Ah, lá estão os pais, depois é isso? Está mais próximo, não? 7:04 É e ouviram a mãe durante muito tempo e. Portanto, já lá está nasceram no fundo, quando têm uma consciência inicial de si próprio. Já é com esse ruído de fundo, com esse, com esse, com essa música de fundo. Não quero usar a palavra ruído. Sim, eu não sei se é bem a consciência de si próprio. 7:20 Isso está se a está, se a construir. Mas os bebés, como todos nós, somos fazedores de padrões, não é o nosso. A experiência repetida organiza a memória e a memória depois permite nos formar expectativas. Enfim, EE, isto depois leva nos ao pensamento. 7:39 É essa a maneira, portanto, a gente consegue começar a ver que aquilo é redondo. E que redondo, por acaso também é uma bola, por acaso também é uma roda. É desta maneira de associação. Pode ser, pode ser assim, mas em termos da comunicação e, portanto, através do som. Mas não só do som. 7:54 Depois, há uma série de outras de outras maneiras de os bebés comunicarem e receberem a informação da nossa parte. Então, e como é que um bebé comunica antes de falar, antes da verbalização, antes do verbo? Então, uma das coisas muito importantes que os bebés têm que fazer é assegurar que os grandes se interessam por eles e estão dispostos a cuidar deles. 8:17 E para isso, os bebés vêm com uma série de equipamentos para para nos fazer aproxima deles. Tem o radar? Têm, por exemplo, uma maneira de fazer com que o adulto se aproxime, que é chorar. Parece me um método bastante eficiente, muito. Eficiente e. 8:32 E eles, quando quando abrem aquela goela que aquilo é uma sirene, aquilo nota se muito. É uma coisa que nos incomoda sempre, portanto, é muito difícil nós não nos incomodarmos com o choro de bebé. Eu costumo dizer por brincadeiras, os meus colegas pediatras, só os pediatras é que já não se. 8:50 Porque ele? Porque ele vem muito, mas qualquer de nós se ouve um bebé chorar, sente que tem que fazer qualquer coisa ou fazer ou dar uma justificação. O que é que será? E todos os shows são são iguais. E não. E os os shows são diferentes. E os cuidadores, como é que chamamos mães? 9:07 Mas os pais relativamente rápido conseguem distinguir que se é um choro de fome, se é de dor, se é. Incómodo, enfim. Portanto, o chorar é uma maneira de aproximar Oo grande, mas o sorrir em resposta também é outra maneira de pronto reforçar a aproximação. 9:27 E nos atrair não é atrair. Olha o bebé está só. Olha o bebé que sorri. Eu estou a ter sucesso. Nós sabemos hoje em dia que os bebés recém nascidos têm uma competência de imitar as expressões faciais. Que no fundo tem este sentido. Também penso eu que tem este sentido que é reforçar bem. 9:45 Eu estou a ser reconhecido, estou a receber uma mensagem do bebé. O bebé recém nascido imita expressões sociais do do adulto. É um espanhol. É um, é como se fosse um. Espelho que a grande tática. É extraordinário e sobretudo porque é transitório. Depois isto desaparece até parecer a verdadeira comunicação, mas é 11 repetição em espelho e mais do que imitar o bebé, depois toma a iniciativa, pede. 10:08 A repetição da expressão facial para para nós fazermos outra vez, quando? Nós fazemos aquilo, o cucu, por exemplo, para para ver se. Por exemplo, abrir a boca, fazer assim com os lábios, deitar a língua de fora. E se nós conseguimos estabelecer um padrão com o bebé muito pequenino, uma semana e conseguimos envolvê lo, fazemos uma pausa e depois é o próprio bebé que. 10:31 Portanto, há uma dialética de comunicação, logo, desde o nascimento, há um. Equipamento de série. Bastante sofisticado, já, já, já percebi. Então como é que se cria um vínculo com esse pequeno ser antes das palavras? Então é como? É que a gente se desenrasca. 10:46 É com a repetição. É com a repetição. Quer dizer, nós, os cuidadores, têm alterações hormonais que também os predispõem um bocado para serem cuidadores, não é? A famosa ocitocina, que é. Hormona do amor. Que é uma hormona do cuidado, mas curiosamente é uma hormona de obsessão dos comportamentos obsessivos. 11:07 Então, e por isso é que nós temos que ter, estamos preocupados, os bebés está bem? Se está, está com o calor, se está a dormir bem, se está tudo a correr bem. Então, aqueles pais que são excessivamente preocupados, que estão quase imagino que que muitas vezes deu consultas AA bebés e aos pais. 11:26 Sim, bebé faz parte. Bebés e pais, sim. Estarem mais preocupados? Pode acontecer sim. Aqueles outros que não estão nada preocupados também. Pronto, também pode acontecer. Também, e isso e isso depois tem um impacto na no desenvolvimento da conferência. Um desapego não querer saber. 11:43 Com certeza, porque enfim, voltamos à à repetição da experiência, não é? Tudo isto tem que ser experimentado várias vezes para o bebé começar a antecipar o que é que pode esperar dos outros. E há bebés que crescem com, enfim, com esta ideia de que os outros não servem para nada. 12:04 Logo, desde tenra idade. Pois desde muito tenra idade. É uma espécie de quê de desamora? Que eles não conseguem ter a sessão sobre o outro e portanto, isto não conseguem construir depois esta ligação. E como se fossemos estranhos, é como se o bebé percebesse que não há ali um cordão umbilical emocional. 12:20 Sim. Sim, podemos pensar assim, e como é que isso cura? Depois, mais tarde, como é que se cura essa ferida? Com a modificação da experiência. E vamos a tempo. Vamos sempre a tempo, porque vamos sempre a tempo. No início, o disco está ali, está ali. 12:36 Virgem não é EE com uma grande capacidade, há. Um há um, enfim, há um conjunto de processos que nós sabemos que são específicos dos 3 primeiros anos de vida. E que são críticos. Em termos da arquitetura cerebral do tipo de ligações que se estabelece. 12:52 Dos neurónios que sobrevivem e dos que se desativam e, portanto, os 3 primeiros anos de vida são, digamos, nucleares para isto. Então temos que começar a perdoar aqueles adultos que, afinal, são uns estupores e que provavelmente não receberam esse. Esse perdoar, não se perdoar. 13:12 Não. Mas pode se compreender agora. Eu não sou radical desse ponto de vista. Eu acho que nós continuamos a ter experiências de toda a vida. Ao longo da vida, temos experiências fundamentais. E, portanto, não, não me agrada esta ideia fundamental que é ou é até aos 3 anos, ou estamos todos tramados ou. 13:32 Não há nada a fazer. Ainda bem que não é assim, porque ainda enfim, com certeza que nós temos mecanismos vicariantes de substituição das das redes nacionais para isto ser de alguma maneira recuperado agora que há pessoas que não são más, há. E estão aqui, bom o tom de vós e o ritmo. 13:50 Qual? Qual é o papel que tem na segurança emocional? Desse pequeno ser, desse bebé. Oo tom de voz agradável. Sim, estou a partir do pressuposto que 11 gritaria provavelmente tem um efeito exatamente ao contrário. Também tem outro pronto, isto faz parte da mensagem, não é? Faz parte da mensagem. 14:05 Os bebés entendem estas, a melodia e o ritmo da voz como parte de algo agradável e que induz um desejo de continuar, digamos assim. Portanto, a mensagem nós depois, enfim, uma boa parte do meu trabalho é observar, observar o que se passa entre o bebé e os cuidadores EE aí quando quando há enfim o bebé já tem algum tempo devido, alguns meses depois forma se uma dança ou um jogo de serve and vitain como usando uma expressão do ténis, portanto um atira a bola e depois e. 14:44 Eu tenho 11 curiosidade que é? Como o médico fica lá atrás da sua secretária, está próximo de bebés, está sentado, como é que fisicamente, como é que é 111? Consulta depende das consultas, mas nas consultas com bebés eu muito frequentemente não estou sozinho. 15:05 Há um observador que regista por escrito o que se passa entre os bebés e o pai e os pais enquanto eu estou a. Para os pais? Para não perder? Tempo não perder nada do que se observa. Não perder pitada. Portanto, há alguém em geral é um observador que está em formação e, portanto, há uma ótima informação. 15:23 Bela, desculpa, não é estar. Apenas ali a observar, observar o que se passa na interação entre os. E que e que notas são essas? O que é que está lá? Está escrito? Nesse registo obsessivo do que se passa entre entre o bebé e os pais. Neste sentido, olha, não olha, afasta, se aproxima, se agita, se a mãe embala. 15:44 Toca, não toca. Toca, não toca. O bebé afasta, se já anda, gatinha, vai buscar qualquer coisa. Mostra os pais, não mostra os pais, os pais respondem, não respondem, enfim, há um conjunto muito grande de situações que nós registamos e depois ouvimos depois numa numa reunião para ver o. 16:05 Conseguimos identificar. Além disso, fazem se vídeos de da interação em situações padronizadas para isto tudo isto é informação clínica. Para ver como é que, como é que, portanto, no fundo, nós claro que não somos seres individuais, mas enquanto seres comunicantes e emocionais. 16:25 Nós somos nós, mas a relação a esse vínculo, essa ligação, obviamente conta na, na, na, na, naquele grupo de pessoas, com certeza eu pensar mais. Clássico, No No início, enquanto não há, o bebé não tem, digamos, um grande pensamento ou uma memória. 16:41 A interação confunde se com a relação, quer dizer, a vida relacional do bebé é a interação, pois à medida que. Vamos crescendo um pouco em temos pensamento, já temos memórias, já pensamos coisas em relação. É mais do que a interação, não é? 16:58 Mas ao princípio é a interação, é o é o principal. E a primeira vez que os pais entram com a criança com o bebé no consultório, tiro lhes a pinta logo. Ou esforça se por não fazer nenhum prejuízo, ou ou ou capta logo informação logo na entrada, ou até não ou até cá fora na sala de espera. 17:20 Capta a informação na sala de espera, mas isso é uma técnica para todos os médicos, EE. Vai lá ver o quê, o que é que, o que é que vem à procura? Eu observo a, portanto, observo o que se passa. Não, não tenho assim, nada de. 17:37 Pré definido o que é que o que é que procuro um contacto rápido com o bebé, portanto, e aí dá me logo a ideia se o bebé ou se criança pequena reaja ao estranho ou não reaja ao estranho intestino, se procura apoio nos nos cuidadores, se vem comigo ou se fica agarrado aos pais, enfim, há se uma quantidade de de informação que nos dá. 18:00 Logo, ideia do que do estado das coisas? E este programa chama? Se pergunta simples, mas eu tenho uma pergunta complicada, os bebés gostam de si? São uma resposta muito complicada porque eu, devido à minha modéstia, não posso. Não vou mudar a pergunta, como é que faz para que os bebés gostem de si? 18:20 Não faço nada, nem nem me interessa que eles gostem de mim. A Sério? A Sério? É uma coisa que eu tenho muito cuidado e todos nós sabemos que temos muito cuidado. Não podemos seduzir os bebés. E os bebés gostam de nós quando se sentem que nós estamos interessados neles. 18:40 Mas nunca usando técnicas de sedução em relação. Nunca chupa chupas, não é? Não é? Estou a pensar nos avós, não é que estão sempre com as suas crianças e com os gilbertos a fazer todas as táticas. Que isso não é uma situação clínica? Claro que sim. Se a vida real é outra coisa. Uma neutralidade sim, uma neutralidade não. 18:56 Um interesse no bebé ou na criança pequena? Não. É, e a criança sente isso. Percebe imediatamente? Imediatamente. Imediatamente. E isto é uma coisa. Por exemplo, nas creches ou na nos jardins infantis, é uma coisa fundamental. As crianças percebem logo se os adultos estão interessados nelas ou não. 19:15 E reagem, e reagem de acordo, uau. Reagem de acordo neste sentido. Pronto, as coisas estão a correr bem. Há aqui uma resposta, há um envolvimento. Há aqui uma troca de. Movimento. Ou mas não se dão Ah, ou dão se ou não se dão. 19:32 E há um envolvimento, ou então a gente faz asneiras, erra porque. Mas nós erramos sempre, não é ou não? Erramos sempre, sim. Dá uma ideia. Quando é que vamos? O bebé diz, nos não é isto, não é isto. Portanto, quando o bebé diz que não e que não é uma pura rabugice, sim é. 19:50 Uma manifestação é uma manifestação de que é pá. Isto não, não é bem isto que está a correr. Às vezes nós provocamos alguma. Algum obstáculo na interação com os bebés também para ver como é que os bebés resolvem problemas ou as crianças pequenas, não é? 20:05 Não é só bebés, teria mais frequentemente são crianças, não é? Como é que já andam que já têm acesso à à linguagem também, embora rudimentar, mas às vezes criamos algumas dificuldades para perceber como é que a criança reage e responde. 20:24 Vamos falar de uma coisa mágica? Que é o momento em que o bebé diz a primeira palavra, o Papá, o mamã ou outra qualquer. O que é que acontece? O que é que que coisa formidável é essa de um pequeno ser equipado com esses radares todos? 20:44 Subitamente encontra uma palavra lá dentro. Não só encontra a palavra. Como consegue dizê la? Porque são aqui coisas, o que é que é que está a acontecer ali ali dentro? Isto é um processo continuado, não é? Antes de muito antes de dizer a palavra dos sons, não é? 21:00 Outra coisa que os bebés vêm equipados é com essa capacidade para chamar. Localizar chamando, não é? Ah, Ah, eu faço isto. E aquela senhora que eu depois vou chamar mãe aparece, não é? E ele rapidamente liga os pontos, não é depois? Vou praticando, não é? Vou praticando, estabelecendo umas expetativas e depois lá passa a babá, mama laga e o bagagá. 21:23 Enfim, a quantidade de sílabas vai, se vai se desenvolvendo e, portanto, até dá. Se este processo duplo não é, vai se desenvolvendo na capacidade para fazer vários sons. E a capacidade dos adultos para dar significado aos sons? Nós entendemos o que eles estão a dizer no. 21:39 Nós damos sentido ao que eles estão a dizer. É diferente. Queres, papa? A AI a mamã, diz mamã. E ela vai confirmando. E vai se repetindo, não é? Isto é, também há. Há uma aprendizagem. Os sons começam a ter significado, não é? 21:55 E começam a ter sentido. E começam a ter sentido. Então, e. Como é que nós podemos ajudar os pais cujas crianças, num determinado momento, ou ou ou ou estão? Não sei, não sei se posso usar a palavra atrasadas nesse primeiro balbuciaram nestas primeiras palavras, ou o Papá ou a mamã e os pais começam a ficar ansiosos a pensar, então, mas quando? 22:18 Quando é que? Quando é que o meu bebé que diz qualquer há uns muito precoces que que são, são, mas, mas, mas outros que que que demoram o seu tempo ou que e que ficam muito ansiosos? Porque é que. O que é que o que é que nós podemos dizer? Depende da observação. Enfim, temos que pensar em 2 coisas, comunicação e fala. 22:38 Para falar, é preciso ter uma série de competências de comunicação já desenvolvidas e quando elas existem, a fala há uma margem relativamente grande para a fala aparecer. Quando é que é suposto 11 criança começar a falar, é? Isso mesmo, há uma margem relativa. 22:54 Pronto, podemos passar bem. Enfim, o ditado diz, lá ou anandarás aos 2, falarás, enfim, pronto. Há assim uns uns limites que os pediatras de desenvolvimento enfim, têm na cabeça e muito bem nas consultas de vigilância também. 23:12 Pronto, ele deve falar aos 2 anos, deve dizer palavras e entre os 2 e os 3, juntar palavras. Mas mais importante que isso, muitas vezes é. Como o bebé expressa o pensamento. Mesmo antes da palavra, nós conseguimos falar, falar com ele. 23:29 Mesmo que ele não diga palavras, nós dizemos, OK, onde é que está o livro? Ele percebe o que é que é? Compreende o que é que vai sempre à frente da expressão. Portanto, os bebés percebem, sempre entendem, sempre mais do que. Então, e o que é que nós podemos fazer para estes bebés que que que até têm competências e vão desenvolvê las mas está um bocadinho mais mais preguiçosos, mais renitentes, com menos vontade de de falar connosco o que é que o que é que a. 23:51 Gente está a fazer isso, está tudo bem? Temos que waiting Sea, portanto, esperar e ver para ver. Com paciência. Mas imagino que os pais não sejam de pacientes, não é? Quer dizer, EE é uma preocupação natural? Pode. Ser pai e mãe está as 2. 24:07 Está preocupado isso? Faz parte, pronto. E muitas vezes perguntam nos mas está tudo bem? Passa alguma coisa? E nós às vezes observamos e achamos que sim, não está tudo bem. Ou então achamos que há dificuldades muito importantes. E que tem a ver aqui com a escuta, tem a ver com com a maneira como. 24:24 Haver um défice sensorial não é. Quer dizer, pode não ouvir e isso tem que ser despistado. Mas hoje em dia é um. É uma situação que tem Aparecido muito, muito, muito. São as perturbações do espectro do autismo. É um quadro muito preocupante, que pode ser muito preocupante e que tem vindo a aumentar. 24:46 De forma impressionante. Uma estatística a apontar para isso. Nós, em Portugal, não temos estatísticas, não é? Mas as estatísticas mundiais apontam para isso, não é? Não é uma coisa portuguesa, é uma coisa mundial. Não é um aumento de casos das perturbações de espectros de autismo. 25:05 Tem sido um galopante tão galopante que não pode ser verdade. Portanto, pode haver aqui 11 excesso de medição, 111 demasiada até uma atenção muito próxima. Disto, isto tem várias razões. Por exemplo, os os menus de doenças, não é, digamos assim, tem que chegar, aumentar. 25:23 Aumentou os critérios, alargou muito os critérios para se classificar uma perturbação de espectro noutismo. Não, não sou isto. Faz com. Com que haja uma estatística que eventualmente tens a. Gerar isto tem razões. Há razões económicas para isto, porque havendo um diagnóstico em certos países civilizados com. 25:40 Diagnóstico há tratamento? Há direito ao tratamento? Não. É, passa a haver um padrão. Então EEEE, estou sempre a pensar aqui agora, não nestas perturbações do do espectro do do autismo, mas entre as e. Tivemos a experiência agora na pandemia, entre as crianças poderem estar até aos 3 anos em casa, com a mãe, com o pai, com os avós, cada vez mais difícil. 26:01 Mas enfim, com os avós às vezes acontece. Versos desde muito cedo serem estimulados ao contacto com outras crianças no Jardim infantil e assistimos todos. E aos vírus também, mas, mas aos estímulos que que estão disponíveis, há uma receita mágica. Há alguns princípios gerais não se podem aplicar a toda a gente, claro, mas, enfim, na sequência daquilo que eu disse, a importância para os bebés, para as crianças pequenas, é a interação individual. 26:31 Mas os os miúdos pequenos não precisam nada de estar em grupo. Não precisam. Não precisam nada. Então nós não aprendemos em grupo, nós aprendemos. Eles já não somos pequeninos, não é? Portanto, eles precisam de um. Primeiro, primeiro, precisam de uma boa relação individual, continuada no tempo. 26:50 É por isso que nalguns países civilizados. Mais uma vez, a licença parental é alargada. Agora, Ah, não, mas cá isto não é assim. Então vamos fazer aqui. Vamos inventar aqui uma coisa que é cresce feliz e tal, que é o que é bom é os miúdos todos estarem em grupo A ser cuidados com uma pessoa. 27:09 Isto não é a experiência natural, nem aquilo que que é melhor para os para os bebés. Idealmente, deviam ficar até quando com os peixes. Até aos 3 anos de idade, as crianças não precisam de estar em grupo A ser cuidadas por 11 estranho, por um estranho. 27:25 E como mais ou menos competências, mas em geral com muito pouco conhecimento da vida emocional dos bebés. Quando uma criança diz não, isto é um ato de Independência ou é um ato de amor? Não sabe se nós sabemos, já há muito tempo, que é um dos marcadores do bom de desenvolvimento. 27:42 A Sério, a Sério. Então, aquilo que nos irrita profundamente. Porque a criança decidir dizer, não, não quero comer, não quero dormir. Não, não, não. É um sinal de autonomia? É um é um sinal daquilo que me estava a perguntar há pouco da consciência de si próprio. Portanto, devíamos celebrar. 28:00 Não devemos celebrar, não devemos discutir, faz parte. E sermos mais diretivos ou mais compreensivos, isto é, onde é que? Onde é que está o aqui? O elástico da coisa quer dizer, qual é o momento em em que a gente deve deve impor a nossa vontade de deuses adultos? 28:17 Ou quando nós devemos ser mais condescendentes? E deixar as coisas? Fluir bom há muitas maneiras de de criar crianças, muitas maneiras diferentes. Podemos fazer uma lista? As culturas familiares diferentes, tens essas histórias das famílias. 28:33 As pessoas têm muito, muitas maneiras diferentes. Nós temos vindo a evoluir, acho que sempre no sentido positivo. Abandonando um bocado esta ideia de que é uma coisa que eu costumo dizer muito nas minhas Apresentações, há 3. 28:50 Nós somos sempre tributários de 3 modos de pensar na infância, primeiro modo é dos dos puritanos, nós nascemos maus e temos que ser educados por ser corrigidos, ter que ser formatados, portanto, ajudar a crescer, a educar e corrigir. 29:08 Portanto, não faço, não faço, está quieto, não sei quê, não é? Ou então a nossa senhora, os bebés nascem bonzinhos e depois o que os estraga é a sociedade e, portanto, coitadinhos, são inocentes e pobres, e não sei quê. A teoria do bom selvagem. Do bom selvagem, exatamente. 29:25 Ou então não, senhora. Os bebés são competentes e e nós temos que os apoiar no desenvolvimento. E então, e voto em qual? Eu voto nesta última. Mas somos tributárias das outras, não? É, portanto, levamos com elas de qualquer maneira. Também há ainda uma terceira. 29:40 Penso que há uma quarta versão, que eu, das 3 primeiras, havia uma que estava a passar, que é os bebés não sabem nada, não nascem com nada e, portanto, tudo o que são sobre somos nós que lá poucos. Isso é um bocado é o empirismo? É. É um bocado egocêntrico também, não. É, é o empirismo. 29:55 Quer dizer, eu posso fazer um bebé tudo o que eu quiser. Não me parece, não é? Também não tenho, não tenho essa edição. Portanto, nem zero, nem maus, nem bons são competentes, não. É, é. Até porque eu tenho. Quer dizer, normalmente, por exemplo, quando nós conhecemos bebés, gémeos, eles estão a ser educados pelas mesmas pessoas no mesmo sítio, no mesmo ambiente. 30:17 E chamadas EE. E, na realidade, eles desenvolvem maneiras de ser e de pensar que são completamente diferentes um do outro, não é? Em geral. Quando não acontece, se temos um problema? Não, não, não necessariamente, não podem ser bastante parecidos. 30:33 E há coisas em que são. Há coisas em que são muito parecidos mesmo estudos de gémeos que foram separados e que depois se reencontram mais tarde e identificam que afinal. Usam as mesmas gravatas ou gostam da mesma comida? Assim vou. Dar uma boa série de de de televisão. Ah, uns programas sobre isso, penso que sabe, e. 30:50 E podemos fazer aquela pergunta aos pais que é, qual é o teu? Qual é o teu bebé preferido? Qual é o teu filho preferido? Podemos, mas os pais não, não devem responder. Mas do ponto de vista das crianças, os os filhos devem ser sempre únicos para os pais, não é. Portanto, devem ter uma individualidade. 31:07 O que faz todo o sentido bom, há uma altura em que a criança. Não sabe falar? A criança aprende a falar. Depois vai para a escola e passa lá muitas horas sentado a ler e a escrever. Não sei se o método de ensino é o melhor de todos ou não. Mas subitamente, eis que a criança chega ao alto dos seus 1213 anos e se anuncia como adolescente. 31:27 E perderam as palavras outra vez. Os adolescentes voltam outra vez anão querer falar muita coisa connosco. Ah, não, mas falam com eles próprios, falam com falam. Com quem lhes interessa? Exato. Falam com quem lhes interessa. Há aí, há aí, mais uma vez. 31:42 Há aí um novo processo de aquisição da autonomia, agora já mais estabelecido e mais, enfim, eficaz, digamos assim. Acho que é muito que também vem buscar muitas coisas da infância. É assim há adolescência, digamos que há muitas vezes é o reviver este processo de autonomização também. 32:02 Porque é que é tão difícil para nós falar com os adolescentes ou entender a sua linguagem muito própria? Isso não também não faz muito sentido, não? Acho que a gente não os entende com ou ou aquela maneira como como se comportam, como se rebelam, como, como se opõem. 32:20 Eu não acho que a adolescência seja uma doença. Acho que pronto é um. É um período da vida com fantástico, fantástico, com coisas fantásticas, em que a posição dos pais, às vezes pronto, deixa de ter aqui um lugar tão central. Essa às vezes custa muito aos pais. 32:37 Já não és o meu menino e tal. Já não é o bebé? Pois às vezes, Ah, passou este tempo. Eu ainda estou a tratá lo, como uma criança eu já tenho. Aqui já tenho 1 m e 80 já. Tenho 1 m e 80, ainda me vêm para a consulta ver ou é uma criança que? EE, às vezes isto custa muito aos pais de facto, e isto gera tensão depois, não é porque? 32:57 Mas a tensão é normal, que és uma tensão. Empurra nos para o crescimento, não é para fora, pois é normal. Agora, isso às vezes fica tão fixado e os conflitos agonizam. Se tanto, que pronto. Temos um problema? Sim. Então eu eu quero levar daqui até para as pessoas que não estão a escutar umas táticas de abrelatas que é. 33:17 Como é que a gente consegue estabelecer um diálogo e conseguir ir lá ver com como é que, como é que aquele nosso filho ou sobrinho ou neto adolescente, quando a gente precisa de saber coisas dele, quer dizer, como é que? Como é que vai a vida na escola, A Exceção das notas? 33:33 Como é que vai a vida emocional? Como é que? OKA primeira coisa é que temos que ter confiança naquilo que já pudemos lá, portanto. Já pusemos desde o do princípio até eles chegarem à adolescência. Temos que ter confiança que já lá pusemos coisas boas. 33:49 Que criamos uma matriz? Sim, e ajudamos 11 bom desenvolvimento. Pode haver um medo que que que se alguma coisa não correr bem, que a responsabilidade é nossa, porque a gente não isso há sempre não fez uma programação. Boa sempre. Programação, se calhar, jogo da culpa é uma coisa fantástica, não é? 34:05 É uma coisa fantástica. Portanto, os pais sentem se sempre. Culpados ou há vias de ciclopados? De em princípio, assim não é na dúvida. Na dúvida, sim. Pronto. A culpa é tua, as mães queixam se muito. Isso não é a culpa, é das mães? Sim. Mas a gente sabe se é uma das das das nossas piadas. 34:22 Não é a culpa é sempre das mães. Porque é que a culpa é das mães? Porque as mães são o principal cuidador desde o início. E as mães e depois há pronto? Não sei. O que é que será? As mães são aquelas que estão mais em cima, que estão mais no direto. 34:38 Fazem a microgestão das coisas em geral. Nas famílias tradicionais, o pai sabe das coisas e estabelece a norma geral. Mas quem toma as decisões importantes? Da casa, das casas, sim. São as mulheres, sim. São as mães e, portanto, desse ponto de vista, é tradicional que se ache que aquilo que se passou entre as mães e os bebés e as crianças pequenas. 35:02 Tenha mais responsabilidade. E eu e eu estou de acordo com isso. Acho que as mães são as pessoas mais importantes na vida da dos bebés das crianças pequenas? Acho que acho que sim. Então, e os pais têm, têm papel? Têm muito papel? Têm. Os pais, têm muito papel, mas primeiro que suporta as mães, o primeiro papel dos pais é que suporta as mães e depois os pais. 35:26 Têm, enfim, várias, várias funções. Que fazem melhor que as mães. Uma delas é mostrar o mundo, apresentar o mundo. Também não podemos dizer isso muito alto, mas estamos, estamos quê? Estamos estamos sempre em risco e os pais estão? Sempre em risco, tirar a criança debaixo da saia das da da mãe. 35:42 EE empurrar para o. Mundo é uma maneira de dizer sim, sim, é uma maneira de dizer. Às vezes o pai pode ajudar a. A mostrar que há mais mundo para além da mãe, sim. Portanto, quase aquela ideia de a mãe enquanto cuidadora e aquela que quer abraçar a criança e protegê la de todos os males do mundo EEOEO pai, enquanto aquele que diz, OK, vamos agora sair daí. 36:06 Que é que há um mundo lá fora para ver? Sim, caricaturando e resumindo, mas as mães também, em geral também têm um desejo, que os filhos cresçam, que os filhos se autonomizam. Mas têm mais medo. Não. Mas partem de outro princípio, partem de outro, de outra situação. 36:21 Não. Não sei se têm mais medo. A função do pai, que é mais de puxar para fora. Nós estamos agora numa num num momento em que, em que obviamente há uma diversidade no mundo. Estou a pensar, por exemplo, nas, na, na adoção, mas não só, mas filhos. De não de um pai e de uma mãe mais clássico, biológico, mas de um pai e um pai, de uma mãe e uma mãe. 36:43 Há alguma diferença funcional e emocional aqui nesta, nessa formação destas novas famílias, eu acho, e dessas funções. Eu acho que, enfim, eu não sei. Não tenho estudos para dizer se, de facto, há diferenças assim muito grandes. 37:01 Aquilo que eu me tenha percebido e nas famílias com que tenho falado é que muitas vezes este papel oscila. Mas há vezes há casais em que um dos progenitores tem mais uma função paterna, digamos, apresentar o mundo, estabelecer as normas grandes, e outro mais de função cuidadora, mas eu acho que isto é muito oscilante e variável. 37:24 E as crianças podem. E os jovens podem ir à procura de um avô ou um tio ou uma tia. Um podem podem ir à procura desses referenciais também. Podem. E eu acho que todos nós na nossa vida, tivemos aquilo que podemos chamar 11, tutor da resiliência, portanto, alguém fora da família, que foi muito importante para nós e nos ajudou a crescer. 37:44 É um mestre, não? É um mestre, sim, por exemplo, um mestre, um professor, um treinador, enfim, alguém que foi muito significativo para nós no nosso crescimento. Mas esse é um bom processo, não é, é? Ótimo, é ótimo e muito protetor. 38:02 Porque sentimos que há ali um alguém que primeiro lugar confiou em nós e que nos mostrou se calhar. Que investiu em nós não é que investiu em nós. E é importante que invistam em nós. É claro, com certeza. Então, desde o princípio, por isso é que as crianças percebem que nós estamos interessados nelas, nas crianças pequenas e. 38:18 Os pais que desistem das crianças. É um drama, não é? Isto é um drama. Pode haver muitos motivos para isso, não é? Mas há pais que não têm a capacidade. Crónica ou momentânea de cuidar de crianças? 38:33 Sim, isso existe. E o que é que o que é que é? Abandonam las não podem, não as cuidam. Podem sim. Enfim, nós sabemos que a pior coisa que as crianças passam não é o abandono nem é o abuso. 38:52 Muito que custa ouvir, isto é a indisponibilidade emocional. Portanto, é a presença sem. Sem responsabilidade, digamos assim. É não estar lá. É o que afeta mais o desenvolvimento. Porque criam o quê? Uma ideia de vazio? Dá esta sensação de desesperança aprendida. 39:11 A partir de quando é que nós aprendemos a nomear as emoções no fundo, quando é que como é que nós aprendemos AAA distinguir? Raiva de frustração do medo da vergonha. Essa paleta toda de de como é que eu consigo descobrir inicialmente que isto que eu sinto é raiva. 39:28 O que eu sinto aqui é outra coisa qualquer. É vergonha. A partir de certa altura. É. Quer dizer, isto é uma coisa que nós vamos nomeando para as crianças, vamos explicando às às crianças o que é que quer dizer este sentimento. 39:46 Que me dispõe mal, que me obriga AA bater com a crença no chão ou que me obrigado a pô Los. E sabemos que é Alegria. Olha, isso é raiva, isto é frustração. Isso vai sendo nomeado. UI, estou tão zangado. UI, estamos mesmo contente? 40:01 Uau, que surpresa com. Portanto, esta comunicação muito emocional ajuda a nomear aquilo que nós sentimos ou que as crianças sentem. E isso ajuda depois a digerir a emoção também e. Os nossos professores passamos muito tempo na escola, estão AA conseguir fazer uma boa tradução desses, dessas emoções. 40:22 Eu acho que no geral, sim, mas eu só vejo os casos que correm mal. E isso é um viés. É claro que é claro que é. Portanto, eu não posso generalizar os professores, porque eu, em geral, eu. Isso é que queixas dos professores. Quando a coisa corre mal, pois e como é que, como é que quando? 40:40 Quando chega a casa depois de 1 dia exposto a um conjunto dos males do mundo, se consegue reequilibrar. Havia 111 médico que me ensinou algumas coisas, bastante psiquiatra e dizia que entre cada consulta eu tinha que ir ao espelho ver se ainda se reconhecia. 41:08 ESIM, isso é um, é um, é uma parte do trabalho, é uma das consequências do trabalho pesadas. Isso, sobretudo, sobretudo quem trabalha com crianças muito pequenas, porque nos afeta mais o sentimento de estarmos em confronto com crianças, em sofrimento e estar mesmo em contacto com o sofrimento de crianças muito pequenas carrega. 41:28 Na sua alma esse lá está, se interessa se tem. Esse exato que é muito importante termos. Possibilidade de falar disto com outras pessoas, com colegas, com enfim, com amigos também, mas, mas sim, acho que depois nós também conseguimos sair disto por esta tentativa de compreensão, de tentar perceber, de nos interrogarmos, de estudarmos, fazer sentido daquilo que que se passa. 41:58 Mas. Há sempre alguma coisa que também mexe connosco, porque também nós já fomos bebés crianças pequenas. Está implicado no fundo, naquela relação. Com certeza, então. E como é que e como é que consegue lidar quando quando as coisas correm bem? Obviamente, imagino que seja 11 Alegria e 1 e 1 satisfação profissional naqueles casos em que as coisas são mais complicadas e que não encontrou exatamente o que estava à procura em que não encontrou o tom em que as coisas parecem estar teimosamente anão progredir. 42:30 É a vida, volto a tentar, não é? E consegue estar pacificado com essa, com essa ideia ou. Sim, acho que uma das funções muito importantes eu vejo muitas crianças com estes quadros deste de início do autismo, perturbações de desenvolvimento intelectual. 42:47 Uma das funções muito importantes dos dos médicos, dos técnicos com estas crianças é não desistir. Mesmo quando nós às vezes temos a ideia que é pá, isto, já não estou aqui a fazer nada. Mas há alguma coisa sempre que se consegue. Há alguma coisa sempre se consegue e uma coisa que se consegue mesmo é servirmos de modelo para a família, portanto, para. 43:08 Que a família não desista. Exatamente, exatamente é, vamos continuar, nós estamos aqui, estamos juntos nesta Batalha. Exatamente. E esses essas crianças depois, quando crescem, encontras nalgum momento já desencontrou como é que ou não? Ou já me pede. Já encontrei várias, em várias situações e é muito gratificante e há outros que eu vou seguindo na vida adulta também porque. 43:32 Porque são mais públicas, porque se os. Pais querem manter? Não, os pais querem manter um seguimento. Pronto, voltam como se como se fosse 111, rotina de tempos a tempos. Pronto, estiveram comigo na infância e agora estão na idade da luta. 43:47 E surgiu um problema, não sei quê, eu só quero ir àquele. Eu já conheço e falei com ele, mas isso? É uma tremenda prova de confiança. É mais do que tudo, não é sim que é. Eu vou ali, vou falar com aquela pessoa, porque eu confio naquela pessoa. 44:03 E eu lembro, me tenho uma boa experiência, eu quando era pequeno, jogava futebol com ele lá no gabinete. Joga futebol também jogava futebol com as crianças. No gabinete, sim. A Sério, sim, faz parte. É 11 das armas terapêuticas. Umas táticas lá está há bocadinho. Não me quis dizer quais eram essas táticas que eu também quer dizer. 44:20 Nós todos gostamos dessa táticas. A jogarem futebol no gabinete, não. Vamos ao médico, ele joga à bola, connosco. Isso é uma coisa extraordinária. Estamos todos esse ato de comunicar, de falar, de nos tocarmos, de nos olharmos nos olhos, está a ser suspeito, fortemente prejudicada, porque agora estamos todos a olhar para uns pequenos ecrãs que estão aqui em particular, os mais novos, que estão ali muito presos. 44:42 O que é que nos está a acontecer, o que é que o que é que isto nos está a fazer à cabeça? Lamento dizer, mas eu não sou do plano dos dos que demonizam os ecrãs. Alto. Temos uma ressurreição. Quer dizer que, afinal, isto não pode não ser tão catastrófico como isto? Com certeza estamos a entrar agora na fase do vamos proibir tudo até agora, vamos na fase do vamos usar tudo agora na fase proibimos. 45:01 Tudo. O problema não é os ecrãs, o problema é a negligência. Esse é que é o problema, se a criança está horas sem fim. E eu vi bebés que estavam. Bebés. Bebés crianças muito pequenas, bebés que não andavam ainda, que estiveram horas e dias e dias na cadeira de baloiço, em frente à televisão e. 45:29 E isso prejudica o seu desenvolvido? Não é o ecrã, é os. É os adultos. É os adultos. É negligência, porque, apesar de tudo, estão em frente à televisão ainda, se calhar, ainda aprenderam alguma coisa, mas do ponto de vista relacional. Perderam muito. 45:44 Portanto, o que deviam estar, nós devíamos era era estar a falar com elas, a interagir com elas, a fazer coisas com. Certeza isso. Nas famílias normais isso acontece e depois há tempo de ecrãs e pronto. E os pais, enfim, com aquela ideia que têm que educar, AI já estás muitas horas, não sei quê, acabou, já fiz o meu papel, já já pus limites, já pus limites e tal. 46:10 Pronto. Mas eu não acho que as pessoas devam viver apavoradas com os ecrãs. Estas estas gerações nasceram com os ecrãs, vivem com os ecrãs. Vão viver com os ecrãs e vão usar os ecrãs. O melhor que nós. Essa também é boa notícia, não é? Quer dizer, eles, eles são nativos digitais. 46:26 São que podem causar dependência. Os ecrãs pode sim, senhora. Pode causar doenças, é verdade, mas doenças na generalidade das das situações. Não. Então ias a ideia da das redes sociais e dos ídolos das redes sociais, agora chamados de influenciadores, esta podem criar uma ilusão de intimidade, lá está de serem uma coisa ou não. 46:51 É verdade, sim. Acho que podemos refletir bastante sobre isso, quais são os significados destas, destas, destas novas tecnologias? Mas eu não me parece que sejam muito diferentes do que sempre houve por outros meios. Bom, devemos deixar as crianças em paz. 47:07 Ouvi dizer, li me uma frase que é, o que é que o que é que quer dizer quando defende, deixem as crianças em paz. Estou me a lembrar do dos Pink Floyd, do Living the Kid, hello. Não é. Deixem lá as crianças em paz. Não fui eu que disse isso. Acho eu não, não, não, não, não. Eu apanhei, 1111 frase que dizia isso, deixar as crianças em paz. 47:27 Defende isso? Ou não, de certa maneira, enfim. Mas se deixar as crianças em paz é deixá las sozinhas. Vamos com calma. Isso é regligente? Mas às vezes é preciso mais uma vez confiar nas crianças, não ser muito intrusivo, mas é preciso investir nas crianças também, dar lhes oportunidades de conhecerem coisas boas e experimentarem. 47:58 Mas é uma coisa que, enfim, deste ponto de vista, é uma coisa que está que está prejudicado e que eu acho que pode afetar o desenvolvimento das crianças. É a falta de tempo livre. Hoje em dia, há muito pouco tempo livre. É um inferno, não é? 48:14 Se as crianças hoje em dia é um inferno. Também não digamos isso, fazem coisas agradáveis. Não é, mas são muitas. Eu estou a pensar. Tem a escola, muita escola. Depois os professores inventam trabalhos de casa, como estão a ver amanhã, depois aos treinos do futebol, do voleibol ou de outra coisa qualquer, a música, mais um inglês mais. 48:31 É verdade, é isso. Portanto, há uma quantidade de atividades estruturadas ao longo do dia. São pessoas muito simpáticas e que fazem coisas agradáveis. Mas o que resulta daqui é que as crianças estão sempre a receber ordens e a cumprir instruções. 48:47 O que? Se nós pensarmos do ponto de vista do mercado de trabalho, OK, estamos aqui a criar robôs adultos obedientes. Não é robôs, é obediente. Sabem seguir instruções, sabem fazer coisas. Isso é muito pouco criativo. Muitas coisas que nós aprendemos na escola não tem sentido nenhum. Das crianças não faz sentido nenhum a gente aprender aquilo, mas. 49:05 Podemos fazer uma lista exato, uma lista grande. Pronto, estamos aqui. Também queremos agradar àquela senhora professora que pronto. E os nossos pais também ficam muito contentes e a gente faz aquilo. Mas hoje em dia as crianças passam muito tempo nisto e estão muito pouco tempo sem supervisão, porque há a ideia dos perigos, dos raptos dos pedófilos. 49:25 Não sei quê. E, portanto, há. Há sempre um fantasma. Tem que estar sempre jihad e sempre a fazer a serem entretidos. Portanto, o que está a prejudicado hoje em dia é o tédio, é o direito ao tédio. Precisamos do tédio. É no tédio que nós criamos coisas. 49:43 É no tédio que nós não temos nada que fazer. Não temos nada que fazer. Depois inventamos qualquer coisa. Temos que ocupar o espaço do tempo, a cabeça. Mas, mas criamos qualquer coisa muitas das vezes na infância, são aquilo que se chama asneiras. 50:00 Mas isto é fundamental, é fundamental. Fazer asneiras é fundamental. Claro que é com. Esta parede, estás estás a fazer o que é que estão muito calados, estão a fazer alguma coisa, alguma coisa. De mas esta esta possibilidade de criar coisas é é fundamental para o crescimento. 50:23 As aventuras na rua, quando se subia os telhados ou se IA para os bicos ou se. Fazia o que fosse. Hoje em dia isto está muito prejudicado porque há sempre alguém para andarmos a dizer nos como é que é e como é que deve ser e como é que não pode ser. 50:39 Estamos sempre no aquário. Estamos sempre sim. E depois há esta tradição da escola portuguesa de que errar é errado, não? É e não é. E não, é claro que não é. Vamos fechar esta nossa conversa, o que é que gostaria que as pessoas dissessem mais umas às outras? 51:00 Vai tudo correr bem? Não dizer, vou dizer. Vai a manifestação de otimismo? Otimismo, sim. Que é um Eu Acredito em ti. Sim, vai tudo correr bem. Isso é uma frase de grande potência, não é? 51:18 Então saímos bem, mas pronto. Isso é um cheque em branco? Não é uma confiança, é um. É uma confiança. Mas, enfim, vai tudo correr bem. Quer dizer que eu vou estar cá para ver se for preciso alguma coisa? 51:34 Eu estou cá? Eu estou cá? No fundo, é o manual dos bons pais, não é? Vai à tua vida, cresce, Conquista o mundo se alguma coisa correr mal. Eu estou aqui se. Precisares de alguma coisa compra, mas sim, mas eu acho que sim. 51:51 E a infância nunca esteve também, como agora. Na história, na história do mundo, apesar destas coisas todas. Portanto, nós achamos sempre que o mundo está sempre pior. Isto agora é uma desgraça. Isto não, mas não. As coisas estão a melhorar. Havia 11 pessoa que dizia que os jovens hoje em dia são horríveis, insultam, os professores não têm maneiras à mesa. 52:12 Não parece nada, pois não? Isto. Quem disse isto foi o Sócrates, o filósofo antigo, não? É o homem das perguntas. Pronto. Já dizia. Isso já dizia isto. Mas claro que elas são mais competentes, claro que elas são mais comportadas, claro que elas. Sobrevivem mais, não é? 52:28 Morrem muito menos. São melhores que nós, não é isto, está isto, está a correr bem? Sim, claro que está. No fim deste episódio, ficamos com uma certeza luminosa, nada está fechado? Nunca. Mesmo quando algo falhou nos primeiros anos, mesmo quando faltou o vínculo, quando faltou o tempo, quando faltou a presença, há sempre espaço para reparar a experiência molda, nos. 52:50 Mas não nos aprisiona e, se houver alguém disposto a escutar a relação, pode reencontrar um caminho. Ficamos também com um desafio, olhar com mais cuidado. Os bebés dizem muito antes de falar, as crianças dizem mesmo muito, mesmo quando não explicam, os adolescentes dizem muito quando parecem dizer nada. 53:08 A comunicação humana continua a ser, acima de tudo, uma arte de observar e responder uma dança, uma pergunta permanente, o que é que precisas de mim agora? Obrigado por estar desse lado, obrigado por. Ouvir com calma, curiosidade e atenção precisamente aquilo que salva todas as relações humanas. 53:24 Este é uma pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. Hoje fomos ao princípio de tudo. Amanhã voltamos para continuar a falar e a ouvir melhor, até para a semana.

Timeline Gaúcha
Entrevista com os pais de Herick Cristian da Silva Vargas, morto por PMs dentro de casa e repercussão da operação que prendeu dono do Banco Master

Timeline Gaúcha

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 45:20


O Timeline de hoje entrevista os pais de Herick Cristian da Silva Vargas, morto por PMs na frente da mãe em Porto Alegre. O caso ocorreu em setembro e, na última semana, foram divulgadas imagens da câmera corporal de um policial militar que mostram a ação. Além disso, o programa traz detalhes e a repercussão da prisão de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, no aeroporto de Guarulhos. Ele foi alvo de uma operação que mira a venda de títulos de crédito falsos.#TimelineGaúcha #RádioGaúcha

100 TABUS
Amizades com os Pais - 100 TABUS LIVE

100 TABUS

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 73:12


Igreja Fonte
Pais discipuladores | Renato Carmona

Igreja Fonte

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 84:57


Descubra como assumir o lar como principal espaço de discipulado, desenvolvendo práticas consistentes de ensino, oração e exemplo. Estude métodos simples e eficazes para formar filhos na fé, integrando Palavra e prática no cotidiano.

Salta da Cama
prematuridade Impacto psicoloxico para os pais, como apoialos,…, con Verónica Barros, de BARROS PSICOLOGÍA

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 13:30


Cada martes falo coa Psicóloga e sexóloga Verónica Barros de Barros psicoloxía , un espazo no que se abordan cuestións fundamentais do benestar emocional, as dinámicas persoais e as relacións humanas. Un podcast pensado para quen quere reflexionar, conectar coas súas emocións e aprender ferramentas útiles para vivir con máis saúde mental, autenticidade e respeto propio. Hoxe falamos de prematuridade Impacto psicoloxico para os pais, como apoialos,… “A prematuridade non é só unha cuestión médica: é un impacto emocional profundo que sacode ás familias e lles cambia a vida de golpe.” “Os pais de bebés prematuros non están sós: é normal sentir medo, culpa ou perda de control; o importante é pedir axuda e deixar que outros acompañen.” “O vínculo non se rompe pola incubadora nin pola distancia inicial: o amor constrúese día a día, e chega sempre que hai contacto, presenza e coidado.” 1. A prematuridade non é só un concepto médico Un bebé prematuro é aquel que nace antes da semana 37, pero o impacto é moito máis amplo ca un dato clínico. A experiencia é intensa e complexa emocionalmente para os pais, que ven ao seu fillo pequeno, fráxil e nun entorno hospitalario moi tecnificado. 2. O impacto emocional nos pais Os pais enfróntanse a un auténtico terremoto emocional: Medo: á vida do bebé, ás complicacións, ao pronóstico. Incerteza constante: cada visita dos médicos pode traer novas noticias. Culpa: “Fixen algo mal?”, “Puiden evitalo?”, aínda que en realidade a maioría das causas non dependen deles. Perda de control: moitos pais fan accións repetitivas (ordenar, recolocar cousas...) para recuperar unha sensación mínima de control. Sensación de abandono: cando teñen que marchar da UCI neonatal e deixar o bebé, aparece a idea de que o están “abandonando”, aínda que non sexa así. 3. O vínculo co bebé e o medo a non crealo O contacto pel con pel é moi importante, pero non poder facelo ao principio non rompe o vínculo. Os bebés poden estar en incubadora e aínda así os pais establecerán un vínculo seguro máis adiante, sen consecuencias negativas. A psicóloga lembra que hai nenos que non teñen aos pais no parto ou nos primeiros días, por diversas circunstancias, e iso non impide que logo teñan un vínculo forte. 4. O acompañamento na UCI neonatal O avance médico fai que, hoxe, a maioría dos bebés prematuros saian adiante con normalidade. É importante preguntar ao equipo médico: para que serve unha máquina, como evoluciona o bebé... Entender o que pasa reduce a ansiedade. ‍ ‍ 5. O contorno e as familias: que facer e que NON facer ❌ O que non axuda Minimizar: “Non pasa nada”, “Todo vai saír ben”. Presionar: preguntar cada dúas horas “E agora como está?” Pedir fotos do bebé cando a familia non está preparada. ✅ O que SI axuda Ofrecer axuda práctica: levar comida, axudar con desprazamentos, acompañar. Validar emocións: “É normal sentir isto”, “Estou aquí se queres falar”. Respectar os tempos: preguntar, pero sen invadir. Empatía real: non dar consellos baleiros, senón escoitar. ‍⚕️ 6. O apoio profesional é esencial Existen servizos de psicología e saúde mental aos que as familias poden acudir. Non deben sentirse sós: hai equipos médicos e profesionais preparados para acompañalos. Hai tamén asociacións e grupos de apoio de outros pais que xa pasaron pola mesma experiencia. 7. Datos relevantes Cada ano nacen 15 millóns de bebés prematuros no mundo. En Galicia, ao redor de 500 prematuros ao ano. Polo tanto, non é unha situación illada, e compartir experiencias con outras familias adoita ser moi útil. ️ 8. Reclamacións e melloras O Colexio Profisional de Logopedas de Galicia pide a incorporación de logopedas nas unidades neonatais para mellorar a atención aos bebés con dificultades de alimentación e desenvolvemento oral. ⚕️BARROS PSICOLOGÍA, Gabinete de psicoloxía especializado en trastornos do espectro autista e TDAH. Terapia individual e familiar, nenos e adolescentes, dificultades de aprendizaxe, problemas emocionais e de conduta, dificultades sexuais, terapia de parella... Máis información BARROS PSICOLOGÍA: ✔️Barros Psicologia: https://www.barrospsicologia.com/ ✔️Facebook: https://www.facebook.com/veronicabarrospsicologia ✔️Instagram: https://www.instagram.com/barrospsicologia/ ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

Porque Sim Não é Resposta
Os jovens não querem a mesma relação dos pais com o trabalho

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 10:24


Porque é que os jovens adultos não perfilham, de todo, a relação com o trabalho que viram nos pais? Por que olham para o trabalho de uma forma tão diferente? See omnystudio.com/listener for privacy information.

Família Hoje
Meus pais decidiram se divorciar

Família Hoje

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 5:17


Episódio do dia 14/11/2025, com o tema: Meus pais decidiram se divorciar. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues O divórcio é sempre uma experiência dolorosa. Inclusive para os filhos adultos. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Radioagência
Pais de pessoas com deficiência poderão ter prioridade para receber a restituição do Imposto de Renda

Radioagência

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025


BITACORA DEL SUR de Ramon Freire
Del FUTURO de nuestro pais y la resurreción de los HEROES

BITACORA DEL SUR de Ramon Freire

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 38:39


Del FUTURO de nuestro pais y la resurreción de los HEROES

Fim de Tarde Eldorado
Mais Educação: o nível de preocupação de pais e mães com telas

Fim de Tarde Eldorado

Play Episode Listen Later Nov 13, 2025 15:17


Renata Cafardo conta detalhes de uma pesquisa sobre o nível de preocupação de pais e mães com telas em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vida Veda Projeto 0800
Millennials são mais doentes que seus pais? Como tratar doenças inflamatórias?

Vida Veda Projeto 0800

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 41:08 Transcription Available


Millennials são mais doentes que seus pais? Como tratar doenças inflamatórias?

Porque Sim Não é Resposta
Quando o Halloween assusta… os pais

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 7:47


Um menino de 5 anos quis mascarar-se de assassino no Halloween. A mãe garante que ele não tem acesso a conteúdos violentos, mas a palavra entrou no vocabulário e acendeu o alarme.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Por Falar em Correr
PFC Debate 842 - Você usa relógio o tempo todo?

Por Falar em Correr

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 59:33


Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SEJA MEMBRO DO CANAL!!!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Aniversário da Dona Teresinha.Pedalar melhora a corrida?Ganhos cardiorrespiratórios com cross training.A pera e o autocontrole na corrida.VO2 máximo e idade fitness.Crianças em corridas.Pais que inspiram.Tênis de placa depende do ritmo?Gel antes de correr 5 km?Maratona com fascite plantar.Garmin Coach e inteligência artificial no planejamento de treinos.A relação dos corredores com os relógios.Você usa relógio o tempo todo?Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Compre o livro da Camila⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Grupo de promoções da Thainara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga quem faz o PFC Debate: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Enio⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Gigi⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Marcos⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Camila⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Duda⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠,⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ana⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Thainara⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.Use nossos cupons de desconto:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠KEEP RUNNING BRASIL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CARAMELO⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FOCO RADICAL⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠SPORTBR⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠CLUBE DE AUTORES⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10MARATONA DE FLORIPA 2026⁠ - PFC⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LIVE! RUN XP⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC15⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠MOUNTAIN DO⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC20⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠RSF PRO EVENTOS⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - PFC10

Noticiário Nacional
17h bebé nasce no carro dos pais

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 12:32


Porque Sim Não é Resposta
O sexto sentido dos pais

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 8:39


Será que o instinto ainda tem lugar na educação dos filhos? Ou deixámos de confiar nele por medo de errar? Como é que os pais podem equilibrar o instinto com a orientação de especialistas?See omnystudio.com/listener for privacy information.

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL
CÁRCERE INFANTIL EM SOROCABA: PAIS PRESOS, DENÚNCIA ANÔNIMA E A MENINA INVISÍVEL - IC NEWS #073

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 16:40


Uma menina de seis anos é resgatada depois de passar praticamente a vida toda em cárcere privado, sem cuidados, escola ou vacinas. Como é possível que uma criança fique invisível por tanto tempo? Descubra a gravidade do caso neste IC News.Assista também: https://www.youtube.com/watch?v=_WVi_iyFGvA&list=PLM8urkUnySVAv47OaKceerCj3Hc89Cr4USe você curte conteúdo True Crime, inscreva-se no canal e considere se tornar membro! Seu apoio é fundamental para manter o jornalismo investigativo independente!

Paizinho, Vírgula!
A NORMALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA PELOS PAIS. | Paizinho, Vírgula!

Paizinho, Vírgula!

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 12:59


Os casos recentes de violência de pais perto dos filhos tem sido cada vez mais frequentes e precisamos falar sobre isso. Que exemplo estamos dando para os nossos filhos, principalmente os meninos? Como ensinar sobre respeito e diálogo quando agimos com ofensas e violência física?Desde quando a agressão ficou tão normalizada na nossa sociedade? Esse é um assunto muito sério e urgente. Comenta aqui se você já presenciou algo do tipo. =========================Para conhecer mais do meu trabalho, clica aquihttp://paizinho.link/links==CRÉDITOS==Direção: Hugo BenchimolEdição e Pós-Produção: Tatiana TrindadeRevisão: Evelyn Martins

Porque Sim Não é Resposta
Quando os filhos levantam a mão aos pais

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 10:28


O número de pais agredidos pelos filhos subiu 27% em três anos. E o caso recente da vereadora assassinada pelo próprio filho mostra que esta violência pode chegar ao limite mais trágicoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Porque Sim Não é Resposta
Quando os pais vivem demasiado a vida dos filhos

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 8:33


O envolvimento é importante, mas há uma linha ténue entre cuidar e controlar. O que acontece quando os pais não conseguem “desligar”?See omnystudio.com/listener for privacy information.

A História do Dia
Porque aumentam os casos de violência de filhos contra pais?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 17:46


A morte de uma vereadora em Vagos é o mais recente caso de violência de um filho contra uma mãe. Os números têm aumentado. A investigadora em violência filioparental, Neusa Patuleia, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
A morte da mãe às mãos do filho. Como se chega até aqui? Uma conversa com a psicóloga forense Rute Agulhas

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 16:08


A violência filioparental é violência doméstica dos filhos dirigida aos pais e tem estado a aumentar, como aumentam os pedidos de ajuda à APAV. E este é um crime com poucas queixas, muitas vezes por existir um sentimento de culpa por parte dos pais perante a ideia de que falharam na educação dos filhos. Neste episódio, conversamos com a psicóloga forense, especializada no acompanhamento de crianças e jovens, Rute Agulhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Morning Show
Lula e Trump vão se encontrar

Morning Show

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 119:40


Confira no Morning Show desta sexta-feira (17): O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump (Republicano-EUA) está encaminhado. Vieira explicou que a reunião pode ocorrer em novembro, mas que data e local ainda dependem da agenda de ambos os líderes. A confirmação do encontro deve marcar um momento importante nas relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos, envolvendo questões comerciais e diplomáticas. O Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) iniciou, na manhã desta sexta-feira (17), uma operação na comunidade da Tirol, na Freguesia, Zona Sudoeste do Rio de Janeiro, com o objetivo de capturar Luciano da Silva Teixeira, o Sardinha. Ele é apontado como chefe do tráfico na Cidade de Deus e está foragido desde agosto, quando não retornou à prisão após o benefício da saidinha do Dia dos Pais. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a Casa não aceitará a cobrança de bagagem de mão por empresas aéreas, medida que vinha gerando debate entre parlamentares e passageiros. O STF inicia nesta sexta-feira (17) o julgamento de uma ação que discute a retomada do sistema de controle da produção de bebidas no Brasil, criado para rastrear a origem dos produtos e evitar contaminações. O tema voltou à pauta após recentes casos de intoxicação por metanol em diferentes regiões do país. Na quinta-feira (16), a Polícia Civil fechou uma fábrica clandestina em Várzea Grande (MT), com apoio da Vigilância Sanitária, após denúncia anônima sobre a produção ilegal de bebidas destiladas. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Entrementes
#91 | Vestibular: Como participar sem pressionar

Entrementes

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 38:42


A hora do vestibular é um momento de muita pressão. Adolescentes inseguros sobre qual carreira escolher e com ansiedade em alta nos estudos e durante as provas. Pais em conflito com a decisão dos filhos, querendo ajudar sem atrapalhar. O que fazer?Falamos com Mateus Mazzaferro, psicólogo da Educação e do Desenvolvimento, co-fundador da Lapisater.Aparte: Leonardo RodriguesProdução: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Luiz Fujita JrCoordenação geral: Tainã DamiãoRedes: Tainah MedeirosEdição: Amanda HatzyrahTrilha sonora: Paulo GarfunkelInstagram: @entrementespodcastYouTube: @entrementespodcastSupport the showClique aqui para contribuir com a manutenção do Entrementes!

Porque Sim Não é Resposta
Castigos no infantário: que impacto têm nas crianças?

Porque Sim Não é Resposta

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 7:46


Pais escrevem ao psicólogo Eduardo Sá a propósito de infantários que ainda recorrem a castigos (como pôr a criança de pé junto à parede). Que efeitos podem ter no desenvolvimento da criança?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Debate 93
18/09/2025: Pais Disfuncionais, com Dra Solyana Coelho, Pr Paulo Santos, Pr Paulo Dias e Pr Ricardo Pinudo

Debate 93

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025


Pais disfuncionais: dá para honrar?? Quer saber a resposta??? Clique e ouça este Debate 93. Aqui você também vai acompanhar um pouco mais do que Deus está fazendo no mundo!!! Não perde!!!

Arquivo Misterio
Desmembrou os pais porque não queria trabalhar | Chandler Halderson

Arquivo Misterio

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 26:12


Alta Definição
Eduardo Sá: “Ensinei toda a minha vida o sistema nervoso. Quando desmaiei e tive o azar de fraturar a coluna percebi o que tinha em mãos, fiquei absolutamente imóvel”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 56:32


Eduardo Sá, psicólogo clínico e psicanalista, é o convidado de Daniel Oliveira no Alta Definição. Recorda a infância e o sonho de ser escritor, até que uma professora o fez despertar para a psicologia. Com vários livros publicados sobre educação, acredita que um bom pai é “alguém que faz uma asneira de oito em oito horas, um bocado como os antibióticos”. “Os pais às vezes educam as crianças para serem grandes, quando as deviam educar para serem capazes de crescer”, reforça o psicólogo, que aponta ser essencial as crianças brincarem. Durante a pandemia, um acidente em casa fez com que ficasse numa cadeira de rodas. “Fiz questão de ter alta numa sexta-feira 13. É uma maneira de dizer: ‘Se isto foi uma questão de azar, vamos ver quem manda nisto’”, afirma Eduardo Sá. O psicólogo critica ainda a falta de acessibilidade que existe por todo o país para quem está numa cadeira de rodas. Ouça a conversa intimista no Alta Definição, em podcast, emitido na SIC a 11 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Costa Rica Real Estate & Investments
EP-266 Santa Teresa & Mal Pais market update with Dina Tochluk

Costa Rica Real Estate & Investments

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 24:19


Need any advice or information, message us.Today we sit down with Dina Tochluk to explore what's really happening in one of Costa Rica's hottest real estate markets — Santa Teresa. Dina shares her perspective on where the market stands right now, whether it's leaning toward buyers or sellers, and where she believes the best investment opportunities are. She also offers valuable insight into the types of projects she'd personally avoid.Free 15 min consultation:  https://meetings.hubspot.com/jake806/crconsultContact us: info@investingcostarica.comDina Tochluk: dina@2crsantateresa.com

The Accidental Creative
Your Compass & Creative Fuel

The Accidental Creative

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 29:11 Transcription Available


How do we keep our creative edge—and ourselves—intact while navigating constant demands, distractions, and emotional turbulence? In this episode, we explore two distinct yet overlapping paths to real impact and creative resilience.We first sit down with Robert Glazer, best-selling author of The Compass Within, who demystifies the role of core values as more than just aspirational words—they're non-negotiable principles that serve as a compass for decision making, relationships, and leadership. We discuss how to identify actionable, clarifying values, why supposed “values” like “family” often hide deeper principles, and how lack of alignment between values and life leads to burnout and stagnation. Glazer shares his “big three” most life-defining decisions and what happens when our work, partners, or communities are out of sync with who we really are.Next, we're joined by Josh Pais, veteran actor and creator of Committed Impulse, whose new book Lose Your Mind offers a radical take on performance and presence. Pais reveals how reframing so-called “negative” emotions like anxiety and nervousness—as simply energy—transforms dread into creative fuel. He walks us through practical access points to presence, explains why emotion labeling sabotages creativity, and shares tools for cultivating the embodied awareness needed to consistently put ourselves on the line, whether the audience is one person or a thousand.Together, these conversations serve up a roadmap for navigating modern creative pressures with clarity, energy, and authenticity.Five Key Learnings from This Episode:Core values aren't beliefs—they're actionable, non-negotiable principles that guide behavior and decisions across every area of life and work.Naming surface-level values like “family” isn't enough—clarity comes from articulating how those values show up as decisions and actions, both personally and professionally.Burnout is often rooted not in workload, but in living incongruently with our core values, which drains energy and leads to fragmentation or eventual crisis.Emotions like fear or nervousness are not “bad”—they're simply sensations, or energy, that, when accepted and embodied, can be used as creative fuel rather than barriers.Authenticity is grounded in presence and congruence: anchoring to core values provides direction, while welcoming our emotional experience gives us the fuel to show up bravely and perform at our best.Get full interviews and bonus content for free! Just join the list at DailyCreativePlus.com.Mentioned in this episode:The Brave Habit is available nowMy new book will help you make bravery a habit in your life, your leadership, and your work. Discover how to develop the two qualities that lead to brave action: Optimistic Vision and Agency. Buy The Brave Habit wherever books are sold, or learn more at TheBraveHabit.com.To listen to the full interviews from today's episode, as well as receive bonus content and deep dive insights from the episode, visit DailyCreativePlus.com and join Daily Creative+.

Falando de História
Miscelânea Histórica #97

Falando de História

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 10:47


Esta semana, falamos do anel de Iffland e da morte de Sigurd Eysteinsson, Jarl das ilhas Orkney, no séc. IX.Sugestões da semana1. António Araújo - O Essencial sobre Sidónio Pais. INCM, 2025. Disponível online: https://imprensanacional.pt/?w3n_livros_pdf=o-essencial-sobre-sidonio-pais2. Amélia Polónia (coord) - Construtoras de Impérios. Vozes de Mulheres na Expansão Portuguesa. Temas e Debates, 2025.----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Gustavo Fonseca, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Manuel Prates, Miguel Vidal, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carla Pinelas, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, É Manel, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Jose Carlos Bicudo, Luís André Agostinho, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa; Adriana Vazão, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Civiforum, Lda., Diogo Camoes, Diogo Freitas, Eugenia Capela, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joao Godinho, João Pedro Mourão, Joel José Ginga, Johnniedee, José Beleza, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0Edição de Marco António.

BBC Lê
'Tive um filho com casal de amigas': a luta judicial enfrentada por pais de bebê com 'triparentalidade'

BBC Lê

Play Episode Listen Later Oct 4, 2025 10:33


Conheça o caso do bebê que nasceu no Rio de Janeiro e é filho de um Carolina e Renata, que escolheram ter um amigo, Eduardo, como pai da criança.

El Mañanero Radio
"No tengo la culpa de haber estudiado en colegios en ingles y fuera del pais" - Graciela Dietsch

El Mañanero Radio

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 24:18 Transcription Available


Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/el-mananero-radio--3086101/support.

El Show De Chiquibaby
¡ Pais donde las parejas son más felices del mundo !

El Show De Chiquibaby

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 51:08


El Show De Chiquibaby
¡ Pais donde las parejas son más felices del mundo !

El Show De Chiquibaby

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 51:07


¡ Te decimos cómo ahorrar dinero con los medicamentos que usas a diario !

Caio Carneiro - Podcast Fod*
Como ele saiu de PEDREIRO a EMPRESÁRIO MULTIMILIONÁRIO? - Flávio JC

Caio Carneiro - Podcast Fod*

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 65:53


É possível sair do interior do interior, começar como ajudante de pedreiro e construir uma empresa com faturamento de 30 milhões? Flávio JC conta sua história de superação e revela a "trindade" (Visão, Fé e Decisão) que o guiou do zero ao sucesso no mercado da construção civil.

DIÁRIO DE BORDO
#1474 - Neko questionador e coisas que não contamos pros nossos pais

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 25:13


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Back To One
Special Episode: Josh Pais Returns to Discuss his book "Lose Your Mind"

Back To One

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 60:43


Josh Pais returns to the podcast (first time was Ep. 77). Aside from being one of the most respected actors in the game, with over 150 credits in film and TV, Pais is the founder of “Committed Impulse,” a groundbreaking training born from his own acting process that has since become a “secret weapon” for thousands of top entrepreneurs, artists, doctors, lawyers, public speakers, and creators of all kinds. His work helps people break free from the tyranny of overthinking and drop into a state of embodied, spontaneous brilliance. And now—he has written a book! In “Lose Your Mind: The Path to Creative Invincibility,” he shows us how to stop letting fear and anxiety run the show, and start trusting the moment. On this episode, he takes us on a deep dive into many of the most helpful aspects of the book—the 4-step system to activate “peak presence,” the hidden advantage of nervousness, the importance of “breathing to feel,” and much more—giving everyone (but especially actors)  the tools to step out of the limiting paradigm of the mind and embrace a level of aliveness and spontaneity that we didn't know was possible. “Lose Your Mind” is available on September 30th. Back To One is the in-depth, no-nonsense, actors-on-acting podcast from  Filmmaker Magazine. In each episode, host Peter Rinaldi invites one working actor to do a deep dive into their unique process, psychology, and approach to the craft.  Follow Back To One on Instagram