toda semana! por @instaguto/@tuiteguto :) @dentrodavitrola é onde a gente se encontra pra falar de música. com o chiadinho dos clássicos, a gente vai falar um monte dos nossos álbuns favoritos, trocar ideias sobre os lançamentos e mundo da música em geral, etc! aconchegue-se aÃ! fora da vitrola é a gente no mundo real, discutindo coisas que estão acontecendo no nosso cotidiano e no mundo, que nos afeta diretamente (ou não). sempre trazendo olhares diferentes pra falar com empatia sobre coisas que precisam ser vistas de fora da caixinha, ou melhor, da vitrola. é pra gente se expandir!
#freebritney. você provavelmente viu essa hashtag em algum lugar nas últimas semanas - o caso tomou proporções mundiais e ganhou até reportagens no fantástico! mas calma que se você não teve tempo de se inteirar, ou até se você sabe do que se trata mas quer saber mais, esse episódio é pra você. hoje recebemos o caio faria (@czzx1) e a carol signorelli (@mybritney.collection), dois super fãs da britney, para nos guiar sobre todo esse movimento. como e porquê começou? quanto os fãs perceberam que havia algo de errado? como a hashtag ajuda o caso? há alguma chance de britney sair da curadoria que a coloca como uma pessoa inválida enquanto controla todo seu dinheiro e a explora? escuta aí que vamos te contar tudo!
mergulhando nas produções musicais dos anos 80, hit parade chegou às telinhas e streamings do brasil, trazendo em 8 episódios os bastidores de um mercado fonográfico imaginado - mas que soam muito familiares ao imaginário popular brasileiro. na trama, vemos seus personagens (incluindo lobito, interpretado pelo nosso incrível convidado @afonsogabriel) correndo atrás dos sonhos em se lançar como artistas e grandes músicos num período efervescente do pop oitentista nacional. nesse episódio o ator/modelo/locutor gabriel afonso conta como foi a experiência em atuar na série, algumas histórias dos bastidores e também a importância da produção e da representatividade para a valorização do audiovisual brasileiro.
depois de uma enquete no nosso instagram (@dentrodavitrola!), o tema mais votado foi: relacionamentos no mundo lgbtqia+. para entender alguns comportamentos, possibilidades, fenômenos e embaraços nesse assunto, chamamos o Igor Kobi (@psiconexoes) para nos ajudar a ver com outros olhos e discutir elementos como aplicativos, desapego, traumas e outras vertentes que permeiam o comportamento - e os relacionamentos na comunidade.
no dia 29 de janeiro, comemora-se o dia da visibilidade trans. essa data talvez tenha repercutido entre a sua bolha, e mesmo assim, ainda é pouco. no episódio de hoje, sentamos para uma conversa com Lia Martins – bióloga e analista pedagógica – sobre sua vivência enquanto mulher trans, a imersão na cultura ballroom e mercado de trabalho, a representatividade do voguing e das vidas trans nas narrativas midiáticas, e saímos com lições valiosas. agora convidamos você a ouvir esse episódio e refletir: quantas pessoas trans estão no seu círculo de amizade, no seu meio profissional, no seu circuito de inspirações? como podemos ajudar a compreender e desmarginalizar essas vivências em busca de uma sociedade mais equalitária e humana? como realmente enxergar, ouvir, absorver e se aliar à luta pela representatividade respeitosa e espaço social para pessoas trans?
depois de notícias revoltantes e vazamentos do processo de mari ferrer essa semana, o termo "estupro culposo" chocou o país e movimentou as redes sociais, que exigiram justiça para mari e para todas as mulheres que se sentiram desrespeitadas na audiência desumana que foi marcada por insultos machistas e sexistas, e a sentença, que reforçou uma série de comportamentos e pensamentos que revitimizam mari e prejudicam as mulheres. no episódio de hoje, cedo o espaço à duda serejo, advogada e pesquisadora do núcleo de direito criminal da UFRN, que nos apresentou muito sobre o caso do ponto de vista jurídico, humano, feminino, e discutiu a expressão "estupro culposo": como ela pode ser um desvio de atenção para o que realmente deve ser reclamado dentro do processo e da sentença que reafirmam um sistema patriarcal e prejudica todas as vítimas de abuso sexual - principalmente as mulheres.
o que tem depois do fim? como se reconstruir quando descola? como se encontrar dentro de si no meio da bagunça? como reconhecer o outro? no episódio de hoje, conversei com o queridão @danielbovolento sobre o livro dele, "depois do fim", um pouquinho sobre o universo de escritor e muito sobre o universo dos relacionamentos, passeando pela rigidez contra mudança, pessoas intensas demais x mimadas e ainda falamos do processo de cura, de vilanização do outro, e de encontrar a própria paz. escuta a gente!
em mais um episódio especial de saúde mental inspirado pelo setembro amarelo, e hoje, conversei com a psicóloga Juliane Guimarães (@julianecgs) sobre os sentimentos de frustração e angústia que muitas pessoas sentem ao se deparar com um "mundo real" quando somos lançados à vida adulta, com boletos, faculdade e trabalhos. falamos também sobre as dinâmicas de lidar com o outro, especialmente quando percebemos na pele o famoso ditado, "não tá fácil pra ninguém". como lidar com tudo? como levar os relacionamentos e responsabilidades sociais? quando é a hora de recorrer a uma ajuda profissional? o que é inteligência emocional, e como consigo alcançá-la? isso tudo, no play de hoje :)
todo fim de ciclo, gosto de escrever alguma coisa. 25 no 25. eu gosto de aniversários. gostei na maioria deles. e esse ano também tenho coisas a dizer ☺️
ainda inspirados no último episódio em que falamos de religião e a vivência de ser lgbtq nesse contexto, no episódio de hoje contamos com a presença do psicólogo Cássio Péres (@psicassioperes), para discutir a saúde mental de pessoas lgbtq, a importância da terapia e de profissionais engajados em compreender e acolher vivências da comunidade. ainda falamos sobre mídia, artistas engajados, a cultura do cancelamento e o quão negativa ela é para a criação e manutenção de diálogos.
na última semana, algumas declarações - no mínimo polêmicas - vieram à tona na internet. uma delas, de andré valadão, dizendo que a igreja não era lugar de gay. a segunda, da ana paula (também) valadão, com uma série de informações falsas, manchadas por preconceito, discurso de ódio e desserviço. a verdade é que esses discursos não começaram a surgir a pouco tempo: estamos constantemente sendo agredidos por ignorância e péssimos posicionamentos de líderes religiosos. nesse episódio, me juntei ao Alexandre Nuns (@alexandrenuns) para compartilhamos como foi crescer num ambiente religioso, amadurecer sob olhares de julgamento e agora lidar com um mundo que segue proferindo discursos totalmente contrários ao que diz a Bíblia - embora armadurados por ela.
você já parou para pensar em todas as válvulas de escape no seu dia a dia para lidar com o cotidiano, as notícias e todo estresse do mundo? já reparou em quantos desses escapes são formas de arte? seja através da música, do cinema, de filmes e séries de tv, livros ou gibis. e os seus hobbies? você gosta de desenhar? pintar? escrever? tocar violão? cantar no chuveiro? no episódio de hoje, eu e o Anderson Branco (@andersonvbranco) conversamos sobre como a arte está presente na nossa vida, como ela é nosso hobbie, trabalho, escape e até meta de vida. depois, falamos também da importância do movimento #DefendaoLivro, contra a taxação proposta pelo governo e dos impactos que a aprovação teria no mercado editorial, cultural e na vida de todos os escritores e leitores.
no primeiro episódio de uma série especial no FdV voltados para o "setembro amarelo" com temáticas relacionadas a saúde mental, conversei com a Gaby Monteiro sobre o "fica por aqui", um conto jovem-adulto que lancei em setembro do ano passado com uma narrativa de conscientização do mês. na história, Murilo e Leandro se conhecem de uma forma inusitada e abordam de forma leve a prevenção ao suicídio, a importância da amizade, empatia e dos recomeços - para lidar dia a dia com transtornos mentais. contei um pouquinho do meu processo de criação, escrita, inspirações, e passeamos também em nossas impressões sobre como esses assuntos são abordados na mídia em filmes, livros e séries de sucesso, como "13 Reasons Why", "As Vantagens de Ser Invisível" e "Por Lugares Incríveis".
alguns dias atrás eu tive o prazer de sentar com o Vitor Rocha (@euvitorrocha) - à distância, claro -, que é um amigo, aliado, escritor, roteirista, ator e dramaturgo sobre nossas inspirações e aspirações artísticas. como se faz um teatro independente, uma peça sem patrocínio? como se chega com essa mesma peça à Londres? Nova York? aos cinemas? como se vai tão longe mesmo tão novo? aos 22 anos na forbes, isso te torna um ícone? um prodígio? uma estrela única? como esses rótulos afastam o humano do artista e das conexões pretendidas com a arte? o caminho trilhado por um, pode ser acessado por outros? como o elitismo na arte é prejudicial e segregatório? todas essas questões foram algumas das pautas nessa nossa conversa, que reforça a importância da arte e do diálogo enquanto pontes necessárias para uma sociedade mais empática e acolhedora.
o que é preciso para escrever um texto cruel demais? experiências condizentes? trauma, rancor? criatividade? vulnerabilidade e inteligência emocional? no episódio de hoje, tive uma conversa super inspiradora com o Igor Pires (@heyaigu / @textoscrueisdemais) sobre nossas experiências com os textos e publicações, sobre a jornada no mercado editorial e principalmente sobre nossa relação com a escrita, que surgiu como uma amiga em episódios complicados na adolescência e dura até hoje como uma válvula de escape emocional. clica no play pra saber como escrever acabou se tornando mais que uma forma de desabafo e um trabalho, mas também uma ferramenta de conexão, de auto conhecimento, de crescimento e amadurecimento pessoal - e de espelho para entender muito do que se sente.
o dia 28 de junho é provavelmente a data mais importante para a comunidade lgbtq+. é o dia que marca a revolta em stonewall, um bar em NY que "abrigava" todas as pessoas excluídas e marginalizadas da comunidade, e que sofria constantes batidas e perseguições policiais. nesse dia, 51 anos atrás, Marsha P. Johnson decidiu iniciar um basta e se posicionou contra a polícia. esse levante, que durou cerca de uma semana, mudou o curso da história e da luta por direitos lgbtq+. no episódio de hoje, eu e o Caio Braga (@vitimigo) discutimos esse marco tão importante, os impactos e reflexos disso na comunidade atualmente, e fazemos um panorama com as paradas do orgulho atuais - incluindo a de São Paulo, a maior do mundo.
(PARTE FINAL!) CHEGAMOS! bom, o primeiro episódio teve que ser fora da vitrola - pra fazer a gente pensar muito nas nossas posturas, na nossa sociedade -, e aí eu chamei dois queridíssimos (Lucas D'Ascenção - @dasclucas e Gabriel Afonso - @afonsogabriel) pra falar pra gente sobre a vivência deles no mundo, os movimentos sociais como o 'black lives matter' e como eles percebem efetivamente o blackout do instagram, que tomou proporções bem fora da curva e e chamou atenção pra uma militância rasa, sem muita informação e envolvimento, no melhor estilo "como aparentar sem ser". nesse podcast (que tá dividido em duas partes), a gente te convida a repensar suas atitudes, seus ciclos sociais, sua esfera de relações e cotidiano e se perguntar como DE FATO ser antirracista.
CHEGAMOS! bom, o primeiro episódio teve que ser fora da vitrola - pra fazer a gente pensar muito nas nossas posturas, na nossa sociedade -, e aí eu chamei dois queridíssimos (Lucas D'Ascenção - @dasclucas e Gabriel Afonso - @afonsogabriel) pra falar pra gente sobre a vivência deles no mundo, os movimentos sociais como o 'black lives matter' e como eles percebem efetivamente o blackout do instagram, que tomou proporções bem fora da curva e e chamou atenção pra uma militância rasa, sem muita informação e envolvimento, no melhor estilo "como aparentar sem ser". nesse podcast (que tá dividido em duas partes), a gente te convida a repensar suas atitudes, seus ciclos sociais, sua esfera de relações e cotidiano e se perguntar como DE FATO ser antirracista.
ei gente! aqui a gente tem o trailer - pra vocês entenderem melhor nossos quadros e se inteirarem do que vai rolar em cada um. a gente vai se ver semanalmente, dentro e fora da vitrola! vambora!