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VII Fórum do Livre Pensar Espírita (LiPE) do ECK - Sétima LiveSétimo e último dia da sétima edição do LiPE do ECK. No dia 20 de dezembro (sábado), às 19h00, estaremos encerrando a nossa programação, com "Quando os mansos herdarão a Terra? - Reflexões sociais, políticas e espirituais para o progresso da Humanidade". Na bancada, André Marouço (Portugal), Mariza Lavorini Ribeiro (SP) e Marcelo Henrique (SC).A mansuetude foi uma das temáticas de natureza moral tratada por Yeshua, há dois mil anos, na construção e prática do seu pensamento. Em uma das passagens mais célebres do seu Evangelho, Yeshua exorta que "os mansos herdarão a Terra". O Espiritismo repercute tal teoria pedagógica e o referenda, descrevendo como os indivíduos demonstram serem mansos e qual a consequência disto para o círculo de relações humanas que todos travamos, uns com os outros, no cotidiano.Assim, é de se perguntar:1) Qual a configuração originária de mansuetude, como entendia Yeshua? Ela requer algum tipo de recontextualização e adequação aos tempos atuais?2) A mansuetude de Yeshua, conforme os Evangelhos, não contrasta com posturas mais "ácidas" ou "firmes" do personagem, em outras situações? Como conciliar tal mansidão com a energia de Yeshua na defesa da implementação do "Reino dos Céus" na Terra?3) Os espíritas são ou não mansos? Que mansuetude é esta, considerando as atividades de grupos e instituições espíritas, na convivência interpessoal interna?4) E, na sociedade, há espaço e utilidade para a mansuetude? O ser manso não é/pode ser confundido com inferioridade, apatia e subserviência?5) Para construir uma sociedade melhor e aperfeiçoada, transformando-se a realidade em que a Justiça Social está ausente, onde "cabe" a mansuetude?
Tema: O Cristo Consolador Palestrante: Paulo Maia "Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação na fé no futuro, na confiança na Justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. [...] Entretanto, faz depender de uma condição a sua assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição está na lei por Ele ensinada. Seu jugo é a observância dessa lei; mas esse jugo é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade." O Evangelho segundo o Espiritismo - Cap. VI - item 2. Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo Allan Kardec Palestra realizada em 28/11/2025.
Analyze That 49. Cătălin Striblea a fost live cu principalele subiecte politice și sociale al momentului. Nicușor sau Bolojan, cine va rezolva criza din justiție? Va accepta Rusia pacea în 2026? De ce Putin vrea mai mult război? Q&A
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (20): O pesquisador da FGV Agro Felippe Serigati comenta a decisão da União Europeia de adiar o acordo com o Mercosul. O especialista destaca que a principal resistência europeia recai sobre os produtos agropecuários, dificultando o avanço das negociações comerciais entre os blocos. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) defendeu a celeridade na assinatura do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. Alckmin destacou a importância estratégica da parceria para o fortalecimento do agronegócio brasileiro e afirmou esperar que a formalização ocorra o mais rápido possível. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente Lula (PT) participa neste sábado (20) da Cúpula do Mercosul em Foz do Iguaçu. O encontro entre os líderes do bloco deve ser marcado pelo recente adiamento do acordo comercial com a União Europeia. Reportagem: Janaína Camelo. A Justiça determinou que a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) preste explicações sobre a atuação da concessionária Enel. A decisão ocorre após o apagão que deixou 2,2 milhões de imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo. Reportagem: Matheus Dias. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) criticou a Enel e confirmou a busca por uma nova operadora para São Paulo. Em decisão conjunta, os governos federal, estadual e municipal optaram pelo rompimento do contrato com a concessionária após a crise de energia. Reportagem: Beatriz Manfredini. O advogado especialista em direito contratual Fernando Canutto explica as etapas jurídicas e os próximos passos para o rompimento do contrato com a Enel após toda a crise com energia elétrica na Grande São Paulo. A Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) aprovou o orçamento para 2026 com um déficit de R$ 18 bilhões. A receita líquida estimada para o período será de R$ 107 bilhões. Reportagem: Rodrigo Viga. Durante evento no Palácio dos Bandeirantes, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) exaltou o agronegócio paulista e a harmonia entre os Poderes no estado. Ele afirmou que em São Paulo todos olham para o interesse do cidadão. Reportagem: Misael Mainetti. Durante o evento de Natal dos Catadores, o presidente Lula (PT) comentou sobre o PL da Dosimetria. O mandatário afirmou que, se o Congresso Nacional desejar a aprovação da medida, deverá derrubar o seu veto, sinalizando resistência ao projeto de redução de penas. Reportagem: Matheus Dias. O TCU (Tribunal de Contas da União) deu um prazo de 72 horas para o Banco Central explicar a liquidação do Banco Master. O tribunal considera que a medida pode ter sido precipitada e busca esclarecimentos sobre os critérios técnicos utilizados na intervenção. Reportagem: Matheus Dias. O ministro Luiz Fux derrubou o bloqueio que impedia beneficiários do Bolsa Família de utilizarem recursos em jogos online e apostas. A nova regra estabelecida pelo ministro vale até a realização de uma audiência de conciliação sobre o tema. Reportagem: Janaína Camelo. Um bombardeio realizado pelos Estados Unidos resultou na morte de cinco membros do grupo Estado Islâmico. As informações são do Observatório Sírio. O professor de relações internacionais Marcus Vinicius de Freitas avalia o interesse de Donald Trump em um possível conflito com a Venezuela. O especialista aponta contradições nas falas do presidente, que afirmou recentemente que Nicolás Maduro "sabe o que ele quer". Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 18 de julho de 2025.] Advogado Marinho Falcão analisa a decisão do Supremo Tribunal que isenta as heranças indivisas de imposto de mais-valias em sede de IRS. Mas, atenção, que o caso não se aplica a todas as heranças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Governo gaúcho sanciona lei que autoriza uso da Taxa CDO para setor arrozeiro - Federarroz orienta produtores a aderirem a leilões de apoio - Superior Tribunal de Justiça restringe direito de preferência em arrendamentos rurais - Mobilização iniciada em Mostardas leva crise do arroz à pauta da Famurs - Estudo sobre leite de búfala é publicado em revista científica internacional - Gadolando celebra prêmio Destaque Holandês e cobra medidas efetivas de apoio à cadeia leiteira - Febrac reconduz diretoria e projeta gestão mais técnica para o próximo biênio - Empresários analisam Paraguai e Uruguai como destinos estratégicos para investimentos - Leilão de bubalinos consolida preços em alta e atrai novos criadores no Rio Grande do Sul - Éguas lideram destaques em remate da virtual da Estância da Glória - Agrovino chega à 18ª edição com expectativa de ampliar negócios e público em Bagé E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda Entrevista: Sebastião Fonseca de Oliveira, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Franqueiros
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 18 de julho de 2025.] Advogado Marinho Falcão analisa a decisão do Supremo Tribunal que isenta as heranças indivisas de imposto de mais-valias em sede de IRS. Mas, atenção, que o caso não se aplica a todas as heranças.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Thomas Traumann, comentarista da GloboNews. Nos EUA desde março, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teve seu mandato de deputado cassado nesta quinta-feira (18). Além dele, Alexandre Ramagem (PL-RJ) também perdeu seu cargo na Câmara dos Deputados. A decisão partiu da Mesa Diretora da Câmara e foi assinada pelo presidente da Casa, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). Por motivos diferentes, os dois ex-deputados bolsonaristas que estão nos EUA perderam seus mandatos. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Thomas Traumann para relembrar o que levou à cassação dos mandatos de Eduardo e de Ramagem – e por que esta decisão foi tomada pelo comando da Câmara agora, uma semana depois de o Plenário da Casa ter descumprido uma decisão do Supremo Tribunal Federal e ter livrado a também bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) da cassação. Presa na Itália, Zambelli acabou renunciando ao cargo dias depois. Thomas explica como fica a situação política e jurídica de Eduardo – sem mandato e sem foro privilegiado, o filho de Jair Bolsonaro também perdeu apoio do presidente dos EUA, Donald Trump. Thomas responde também o que pode acontecer com Ramagem, que fugiu para os EUA antes de ser condenado à prisão por tentativa de golpe de Estado e é considerado foragido da Justiça brasileira.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (19): A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados oficializou nesta quinta-feira (18) a cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ). No caso de Eduardo, a perda do cargo decorre do excesso de faltas não justificadas, uma vez que o parlamentar permanece fora do país desde o início do ano; já Ramagem teve o mandato retirado em cumprimento à decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou a perda imediata após condenação definitiva a 16 anos de prisão. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), saiu em defesa da pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à presidência, destacando o perfil conciliador do parlamentar. Em declaração nesta quinta-feira (18), Tarcísio afirmou que, em um eventual governo, Flávio teria como prioridade o diálogo institucional, inclusive com o Supremo Tribunal Federal (STF). PF aponta senador como "sócio oculto" de fraude no INSS. A repórter Janaína Camelo traz os detalhes da investigação que coloca o senador Weverton Rocha (PDT-MA) no centro do esquema de desvios de aposentados. Segundo o ministro André Mendonça, o parlamentar exercia "liderança política" na organização criminosa. Rodrigo Viga informa que o TRF-2, em sessão extraordinária, decidiu manter a prisão preventiva do ex-deputado estadual Thiego Raimundo dos Santos Silva (o TH Joias) e aceitar a denúncia do MPF, tornando-o réu. Ele é acusado de ser um braço político do Comando Vermelho na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e de lavagem de dinheiro. A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra os deputados do PL-RJ na manhã desta sexta-feira (19). A ação, autorizada por Flávio Dino, investiga um esquema de "rachadinha" e uso indevido de verbas de gabinete. O repórter Igor Damasceno mostra o montante encontrado em espécie na residência do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). A operação, ordenada por Flávio Dino, investiga desvio de cota parlamentar e lavagem de dinheiro e acontece nesta sexta-feira (19). O ministro Flávio Dino retirou o sigilo da decisão de mais de 30 páginas que autorizou as buscas que investigam Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy (PL). Igor Damaceno revela que o montante desviado da cota parlamentar gira em torno de R$ 2 milhões. O dinheiro, destinado a despesas como gasolina e passagens, era investido em empresas de fachada para lavagem de dinheiro. A repórter Beatriz Manfredini revela que o Palácio dos Bandeirantes prepara a concessão do antigo Hotel Esplanada, do Banco de São Paulo e do Edifício Saldanha Marinho. O projeto visa revitalizar o centro com moradias e comércio, transferindo as atuais secretarias para o futuro Centro Administrativo. O Departamento de Justiça dos EUA libera nesta sexta-feira (19) os documentos confidenciais sobre o caso de tráfico sexual de Jeffrey Epstein. A medida cumpre uma lei sancionada por Donald Trump. Saiba o que esperar das revelações sobre políticos e milionários. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta sexta-feira (19): A Polícia Federal deflagrou uma operação contra os deputados Sóstenes Cavalcante e Carlos Jordy por suposto desvio de cotas parlamentares através de uma locadoras de veículos. Com R$400 mil em dinheiro vivo apreendidos em um flat e acusações de perseguição política, a bancada do Morning Show debate: os parlamentares são vítimas do Judiciário ou o esquema de "rachadinha" é real? Entenda os detalhes e as reações dos envolvidos. Reportagem: Igor Damasceno. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reiterou seu apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro para a Presidência em 2026, destacando sua capacidade de diálogo com diferentes lados da política. A bancada do Morning Show debate se essa aliança é um movimento estratégico para unificar a direita ou se outros nomes, como Ratinho Jr. e Ronaldo Caiado, ainda podem ganhar força no cenário eleitoral. Entenda os riscos, o papel do Centrão e as projeções para a sucessão presidencial. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados definiu a perda de mandato dos parlamentares Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem. Enquanto a defesa aponta uma falta de padronização jurídica em relação a casos anteriores, como o de Carla Zambelli, a bancada do Morning Show debate se a decisão é técnica ou política. Entenda as consequências dessa cassação e como isso pode afetar o cenário eleitoral da direita. O Tesouro Nacional aprovou um empréstimo de R$12 bilhões para os Correios tentarem cobrir o prejuízo bilionário acumulado em 2025. Enquanto o governo Lula descarta qualquer privatização, a bancada do Morning Show debate se a injeção de capital em uma estatal deficitária é a solução ou apenas um paliativo para a má gestão. Entenda como esse crédito funcionará e o impacto para a economia brasileira. Reportagem: André Anelli. O presidente Lula defendeu a trajetória de Fernando Haddad e reacendeu o debate sobre a sua candidatura em 2026. Enquanto o ministro resiste e foca na economia, especialistas alertam para o seu desgaste político e a possível saída do Ministério para coordenar a reeleição de Lula. O Morning Show debate se Haddad ainda tem força eleitoral ou se o cargo na Fazenda "queimou" as suas chances. O presidente Lula afirmou que ninguém, nem mesmo seu filho, será poupado de investigações sobre as fraudes no INSS. A bancada do Morning Show debate a sinceridade da fala do mandatário e o histórico de impunidade que assola o Brasil. Entenda também como funcionam as cotas parlamentares e os riscos de desvio de dinheiro público. Será que a justiça finalmente vale para todos? Alguns caças dos EUA foram avistados sobrevoando Caracas em meio à escalada de tensão entre Washington e Maduro. Enquanto isso, a Justiça americana se prepara para liberar arquivos sigilosos sobre o bilionário Jeffrey Epstein, prometendo abalar as estruturas políticas com nomes de alto escalão envolvidos em escândalos. A bancada do Morning Show debate os desdobramentos dos dois casos. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Paulo Abreu dos Santos, de 38 anos, era um advogado muito respeitado entre os seus superiores. Catarina Sarmento e Castro, a última Ministra da Justiça do governo socialista de António Costa antes da transição política, elogiou o seu trabalho como adjunto desde que o contratou em outubro de 2022. Nada indicava que este jovem advogado pudesse utilizar computadores oficiais para partilhar e consumir pornografia infantil.
A comece seu dia fará uma pausa nas duas últimas semanas de 2025, portanto esta é a última edição do ano. Mas a cobertura não para: vocês podem seguir acompanhando as principais notícias do setor diretamente em nosso site ou por meio dos alertas em nossas redes. Muito obrigada por confiarem na eixos e acompanharem nossa cobertura. Seguiremos juntos: voltamos em 5 de janeiro de 2026, com as energias renovadas. Um feliz Natal e um próspero ano novo! -------------------------------------------------- NESTA EDIÇÃO. Refit obtém liminar na Justiça Federal contra a ANP. Petrobras toma decisão final de investimento para plataforma de Sergipe Águas Profundas. Bolívia pode ter aumento de até 100% nos preços da gasolina e do diesel após acabar com subsídios. ANP aprova indicação de novos blocos para futura inclusão na oferta permanente de concessão. Câmara dos Deputados pede ao MME intervenção na Enel SP. bp terá nova CEO em 2026. ***Locução gerada por IA
Ouça o boletim informativo do Superior Tribunal de Justiça.Apresentação: Thiago Gomide.
Neste episódio especial do Pod TRE-BA, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, Desembargador Abelardo da Matta, apresenta um balanço das principais ações desenvolvidas ao longo de 2025, destacando a ampliação dos serviços eleitorais em todo o estado, os avanços na prestação jurisdicional, a inovação tecnológica, o fortalecimento de parcerias e os reconhecimentos nacionais conquistados pelo Tribunal.
A justiça não é algo de caráter compensatório, isso é papel da injustiça. Ela não existe para reparar o mal, mas para afirmar o bem. Quando pensamos na justiça como algo que apenas responde ao erro, estamos reduzindo seu papel a uma reação.A bíblia apresenta a justiça como uma virtude divina, não como uma balança que tenta equilibrar o mal, mas como uma luz que o dissipa.#conscienciacrista #CC2025 #EUSOU #vidacrista #justica #jesuscristo #carater #palavradedeus
Tribunal Superior Eleitoral e os 27 tribunais regionaiseleitorais oferecem ampla divulgação por meio de seus sites e das redes sociais.
A Rádio França Internacional recebeu nesta quinta-feira nos seus estúdios Messias Uarreno, secretário-geral do ANAMOLA, Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo, partido de oposição moçambicano fundado este ano e liderado por Venâncio Mondlane, responsável político que reclama a vitória nas presidenciais do ano passado e que liderou os protestos pós-eleitorais que marcaram os últimos meses de 2024 e o começo deste ano. De passagem por Paris onde efectuou uma série de contactos em nome do ANAMOLA, Messias Uarreno evocou com a RFI os desafios enfrentados por esta nova formação que se reivindica como um partido "jovem", a sua ideologia e seus projectos, o processo de diálogo inclusivo encaminhado pelo Presidente da República e algumas das problemáticas que afligem o país, nomeadamente o terrorismo no norte. RFI: O que é que veio cá fazer a Paris? Messias Uarreno: O ANAMOLA vem a Paris numa missão muito específica que é a busca da abertura e alargamento das suas parcerias, em particular diplomáticas, porque trata-se de um partido que tem uma visão bastante clara para o futuro de Moçambique e achamos que não podemos fazer um Moçambique sem os nossos grandes parceiros. E a França, como país, é a uma referência bastante importante. RFI: Esteve em contacto com que entidades ou pessoas aqui em França? Messias Uarreno: Algumas entidades tiveram contactos connosco e obviamente ainda há um certo receio de partilhar assim publicamente, mas a nível institucional nós estivemos já na Embaixada (de Moçambique em Paris), podemos ter uma conversa com o embaixador e a sua equipa, mas também algumas instituições ligadas aos Direitos Humanos ou outras ligadas à questão da democracia, que têm interesses específicos que, na sua maioria, são instituições que na verdade já trabalham connosco quando ainda nem partido éramos. E para nós interessa continuar a estreitar as nossas relações. RFI: O ANAMOLA é um partido jovem, um partido que apareceu recentemente durante este ano de 2025 e também o partido que se assume como um partido de jovens, formado essencialmente por jovens. Quais são os desafios que enfrenta um partido que está em plena formação? Messias Uarreno: Uma das questões que eu enquadro como um problema primário é a questão mesmo da formação de quadros. Nós temos jovens bastante motivados e, como sabe, o ANAMOLA é um partido de massas. É um partido em que não é só numa questão da acessibilidade na zona urbana, mas também na zona rural. Nós temos um grande apoio das nossas bases e, a cada dia, nós vamos conseguindo implantar mais o partido. No contexto em que o ANAMOLA surge, durante as manifestações pós-eleitorais, aquela crise vivenciada, o receio que nós temos é que esse ambiente possa se tornar cíclico. Então é necessário formar os nossos quadros do partido a compreenderem que o ANAMOLA é um partido democrático, é um partido que vem implantar mais paz, mais concordância entre os actores políticos no país e para membros que, por sua natureza, não têm um contacto, um conhecimento claro sobre essas matérias, é preciso nos focarmos numa formação, num acompanhamento, em capacitação contínua. Mas isto está relacionado também com recursos. Um partido tão jovem, tão novo, precisaria de muitos recursos para conseguir formar, do topo à base, os seus quadros a assumirem essa política com uma postura democrática no verdadeiro sentido da palavra, e não ser confundido com o que nós temos chamado aqui, entre aspas, de vândalos. Porque nós somos realmente aquilo que é a esperança do povo moçambicano. E isto tem que se revelar de dentro para fora. Então eu classificaria a questão da formação um grande desafio para nós. Agora, temos também outro desafio, não menos importante, que é a questão daquilo que é o espaço político, que é muita das vezes manipulado sob o ponto de vista de captura das instituições em Moçambique. E eu acredito nessa nossa luta, a luta que o Presidente Venâncio Mondlane muita das vezes tem levado nestes últimos tempos, a despartidarização das instituições do Estado, porque enquanto as instituições forem partidarizadas, a acção política torna-se fragilizada, não só para o ANAMOLA, mas para qualquer outro partido dentro de um determinado território. E em Moçambique, infelizmente, até hoje nós sentimos que há partidarização. Ela atingiu dimensões inaceitáveis e o Presidente Venâncio tem lutado para este desafio. RFI: Também falou dos desafios de um partido que acaba de aparecer. Um deles, lá está, mencionou-o, é a questão dos recursos. Como é que são financiados? Messias Uarreno: Até agora, a base de apoio do partido ANAMOLA é identificada em dois prismas. O primeiro é aquilo que nós chamamos de contribuição, outros chamariam de quotização. Mas os nossos membros, ao se filiar ao partido, eles contribuem com valores simbólicos e estes valores têm suportado até agora aquilo que são parte das nossas actividades, mas é preciso compreender que também nós temos simpatizantes. Temos pessoas que acreditam na causa e que vão fazendo algumas doações. E essas doações têm apoiado aquilo que é o grande número das nossas despesas. E, como sabe, tem muitas instituições que financiam partidos políticos. RFI: Quais são os vossos objectivos em termos concretos e imediatos? Messias Uarreno: São vários. Eu vou citar aqui assim alguns rapidamente. A primeira prioridade, para nós, está ligada neste exacto momento, após a criação do partido, à questão da nossa Constituição da República. Como sabe, o ANAMOLA submeteu um grande dossier de propostas de reformas de leis de Estado que visam eliminar a grande porta de entrada dos problemas que Moçambique vive. Porque já é costume as nossas eleições serem caracterizadas com aspectos que indicam claramente fraudes e nós podemos eliminar essas fragilidades a partir da lei. O ANAMOLA tem trabalhado neste aspecto. Agora, é preciso compreender que, como partido, nós temos um foco de organização a nível territorial para que possamos nos preparar para as eleições 2028 que são as autárquicas, e em 2029, que são as gerais e legislativas. Estas eleições são muito importantes para nós, como um partido recentemente criado, porque precisamos ocupar este espaço político e assumir o nosso projecto de governação. RFI: Outro dos objectivos tem a ver com o diálogo inclusivo que foi encaminhado este ano. O que é que pretendem fazer relativamente a este diálogo inclusivo? Messias Uarreno: Quando falamos de diálogo inclusivo em Moçambique, pessoalmente, como secretário-geral, eu tenho trazido aqui dois aspectos claros. Primeiro é que o ANAMOLA foi excluído do diálogo. E isto nós repudiamos desde o princípio. Fizemos o nosso TPC (Trabalho de Casa), que foi uma acção popular onde fomos recolher a real intenção das famílias moçambicanas para o nosso país, compilamos e fizemos a entrega recentemente à liderança da COTE (Comissão para o Diálogo Nacional Inclusivo). Eu acho que ainda temos tempo para que tanto os grandes parceiros que financiam a COTE e também os próprios membros da COTE, a nível nacional, possam reflectir sobre esta questão, sobre esta voz que não pára de ecoar sobre a inclusão da ANAMOLA. Porque nós somos o grande motivo para que fosse criado este diálogo. RFI: Relativamente ao estado do país, o Presidente Daniel Chapo fez uma comunicação sobre o estado da Nação. Ele disse que não foi possível fazer tanto quanto gostaria de ter feito, designadamente, por causa dos incidentes pós-eleitorais que marcaram não só o final do ano passado, como também o começo deste ano. O que é que tem a dizer quanto a isso? Messias Uarreno: Dificilmente confronto aquilo que são os posicionamentos do Presidente da República por uma questão mesmo de desgaste, desgaste como político, desgaste como académico, desgaste como jovem moçambicano. Porque ao avaliar só aquilo que é a actuação do Presidente da República Daniel neste período, vai constatar gastos excessivos em viagens com membros que seriam, na minha óptica e na nossa óptica, como partido, dispensáveis, e converter estes recursos em acções concretas para o país. Estes recursos poderiam ser utilizados neste período ainda para coisas como a melhoria da qualidade das nossas escolas, a colocação de medicamentos nos hospitais e materiais. Fiz recentemente uma visita a um hospital para ver as mães parturientes e vi uma situação deplorável, em que as parteiras até têm problemas de luvas. Coisas básicas. Portanto, custa-me acreditar que saiu da boca do Presidente da República uma abordagem semelhante de que teve dificuldades por causa desse aspecto. Mas eu acho que é tempo de o Presidente mudar de narrativa e procurar trabalhar mais e falar menos. RFI: Relativamente às problemáticas que existem em Moçambique, uma delas é a questão do terrorismo em Cabo Delgado. Como é que vê o tratamento dessa problemática? Já há mais de oito anos que estamos nesta situação em Cabo Delgado. Messias Uarreno: A primeira coisa que eu queria dizer sobre o terrorismo é que, como partido, nós lamentamos as grandes perdas humanas que nós temos e, mais do que isso, lamentamos também aquilo que é a interferência do terrorismo nos grandes investimentos que muitas instituições, ao exemplo da Total Energies, têm feito e eu acho que deveria também continuar a fazer é não recuar. Relativamente à questão do terrorismo em Moçambique, é uma questão que, a nível doméstico, nós poderíamos ter tratado, porque eu acredito que a nossa interferência interna, ela fala mais alto do que a interferência externa. Esta é a primeira opção que eu tenho sobre este aspecto, mas, no entanto, é de lamentar que o Governo do dia, nos discursos que podemos encontrar, diga que a situação está calma, que a situação está boa, que já não há terrorismo. São as últimas manchetes que nós vimos. Mas, em contrapartida, nós continuamos a receber, obviamente, evidências de que o terrorismo continua a assolar não só a Cabo Delgado, mas a tendência é para alastrar para a província de Nampula. E isto deixa realmente a desejar. Quando reparo para os grandes parceiros na área, por exemplo, de extracção em Cabo Delgado e eu acho que, como partido ANAMOLA, na nossa perspectiva, uma das grandes vontades seria manter uma abertura clara para os que já estão a trabalhar, mas também com a abordagem um pouco mais para o desenvolvimento local e devolver a estabilidade àquela região. RFI: Estas últimas semanas evocou-se a hipótese da Total retomar efectivamente as suas actividades em Cabo Delgado. Como é que vê esta perspectiva? Julga que não será prematuro, até porque a Total reclama uma série de novas condições para retomar as suas actividades. Messias Uarreno: Penso que, como investidor, é justo que reclame que hajam melhores condições para a sua actuação. Pessoalmente, eu acredito que numa visão política, um país precisa que os seus investimentos avancem e não que sejam interrompidos. E o retorno da Total poderia constituir a continuidade de um projecto importante para o país. As actividades não podem parar e nós temos que gerar alguma coisa para resolver problemas concretos que o país tem. Simplesmente impedir isso, seria adiar aquilo que são respostas que nós queremos com esses investimentos. RFI: Voltando agora à vida interna do partido, um dos desafios que têm enfrentado ultimamente é a saída já de alguns dos seus membros, em particular em Cabo Delgado. Como é que explica esta situação? O que eles alegam é que há falta de consideração pelos quadros dentro do partido. Messias Uarreno: Pessoalmente, recebi também no meu gabinete várias cartas. Não são assim tantas como a media também tem tentado propalar, mas eu acredito que para um partido em construção, para um partido bastante novo, são fenómenos a considerar como normais do ponto de vista de vida de um partido político. Qualquer partido político já teve dissidência, já teve renúncias e o ANAMOLA não pode ser uma excepção. É preciso também perceber que um partido que está a começar com uma força como a nossa é vítima, obviamente, de ataques de outras organizações políticas que têm interesse em ver reduzir do nosso esforço a nada. E, obviamente, maior parte dos membros que conseguiram fazer-se identificar como membros do ANAMOLA podem utilizar este caminho para desacreditar aquilo que é a coesão interna do nosso partido. Este é um dado. Outro dado muito importante é que, como humanos, algumas pessoas vêem o partido como uma forma ou um caminho para atingir objectivos pessoais. E eu vou lhe recordar uma coisa: o presidente Venâncio Mondlane é um indivíduo, um cidadão moçambicano que largou a maior parte dos seus benefícios como actor político moçambicano para abraçar uma causa que tem como foco responder aqui às necessidades do povo moçambicano, o que quer dizer que a disciplina interna, ela está caracterizada por indivíduos que vão trabalhar em prol do crescimento de um partido que vai responder às necessidades das famílias moçambicanas. Então, todo aquele que não está preparado para esta abordagem e pensa que o partido é um local onde vai resolver os seus problemas, como por exemplo, um cargo de chefia imediato, porque estamos agora em eleições internas a nível do distrito, obviamente encontra como uma forma de manifestação a saída do partido. E eu posso-lhe confirmar de que a maior parte dessas narrativas em Cabo Delgado e um pouco espalhadas pelo país estão relacionadas com esse aspecto. Não temos uma dissidência por um motivo diferente deste. O que justifica que nós continuámos ainda mais coesos e vamos ficar realmente com qualidade e não com quantidade. RFI: Relativamente ainda à vossa vida interna, o vosso líder, Venâncio Mondlane, tem sido acusado, a nível judicial, de incitar a desordem no país. Pode haver algum tipo de condenação. O partido ANAMOLA está preparado para a eventualidade de ficar sem o seu líder? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane não fez nada mais nada menos do que sua obrigação em todo o processo. E, aliás, estas acusações que pesam sobre o presidente Venâncio Mondlane são acusações que, a nível da Justiça, vai ser comprovado num futuro breve, que são infundadas porque aquelas famílias que estavam na rua no período das manifestações, elas estavam, por consciência própria e plena de que Moçambique precisa de mudança. Foi um recado claro, dado num momento específico, num contexto bem localizado, que eram depois das fraudes eleitorais, de que 'Olha, nós estamos cansados e basta'. A soberania reside no povo moçambicano. E se esse recado for mal recebido pela justiça moçambicana que é de continuar a levar este caminho de tentar sacrificar o líder Venâncio Mondlane, isto vai dar a uma situação de grande risco para o actual governo, por uma razão muito simples: porque o povo só está à espera de que eles façam isso. Agora, se estamos preparados ou não, eu acho que, como partido, ficaria com receio de responder. Eu acho que gostaria de colocar esta questão ao povo moçambicano: se está preparado para prender o presidente Venâncio Mondlane. Eu não sei se há alguma barreira física que pode parar o povo quando isso acontecer. Agora, a nível de liderança interna, o presidente Venâncio Mondlane tem trabalhado para capacitar os membros, tem trabalhado para recrutar pessoas qualificadas, competentes, que podem sim, dar continuidade ao projecto político, mas não porque teme uma prisão, mas porque nós, os humanos, somos finitos. Amanhã podemos não estar aqui. E o líder Venâncio é um homem com uma visão a longo termo sobre Moçambique e ele sabe muito bem preparar e está a fazer esse trabalho muito bem. RFI: No começo da nossa conversa, nós evocamos os contactos que têm feito, designadamente aqui em França. Ainda antes da fundação oficial do ANAMOLA, o vosso presidente, Venâncio Mondlane, esteve em Portugal e esteve em contacto com o partido Chega (na extrema-direita). Qual é a relação que existe entre o ANAMOLA e o Chega? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane esteve em Portugal, Sim. E teve contacto com Chega, teve contacto com a Iniciativa Liberal, tivemos com o PSD e a abordagem foi a mesma. Não existe um contacto exclusivo com o Chega. Existiu contacto com partidos políticos na diáspora e maioritariamente da oposição. E o partido Chega, assim com o partido Iniciativa Liberal e os outros, foram parceiros e continuarão sendo parceiros para aquilo que constituir um aprendizado para um líder político visionário que pretende fazer uma grande revolução num país que, por sinal, é um país que foi colonizado por Portugal. Então temos alguma coisa, sim, a aprender. E até então o Chega tem conseguido olhar para aquilo que são os objectivos do ANAMOLA e dar o devido apoio, tanto a nível do Parlamento português, assim como Parlamento Europeu. E as nossas relações baseiam-se neste apoio mútuo para garantir a democracia em Portugal e a democracia em Moçambique por via de canais legais. RFI: Como é que se traduz esse apoio, concretamente do Chega relativamente ao ANAMOLA? Messias Uarreno: O grande suporte é no domínio da justiça, nos processos em que nós estamos. Como sabe, o Presidente Venâncio Mondlane reivindicou a sua vitória e até hoje o Conselho Constitucional não se pronunciou claramente, apenas fez o anúncio dos resultados. Nós estamos à espera de uma resposta clara sobre os 300 quilos de documentos que nós deixamos no Conselho Constitucional, que foram praticamente marginalizados. E o Chega, assim como outros partidos, tem sido uma voz que continua a gritar em prol da devolução da Justiça Eleitoral em Moçambique. RFI: Como é que se assumem no xadrez político moçambicano? Diriam que estão mais à esquerda, no centro, à direita? Estava a dizer que esteve em contacto com uma série de partidos que se situam mais no centro-direita ou até na extrema-direita, no caso do Chega em Portugal. Messias Uarreno: Nós temos discutido internamente esta questão da ideologia do nosso partido e, brevemente, nós teremos posicionamentos muito claros sobre a nossa ideologia. O que eu posso-lhe dizer é que há um esforço interno em mobilizarmos posicionamentos políticos que venham responder às reais necessidades das famílias moçambicanas. E, como sabe, se reparar um pouco por todos os partidos políticos em África, de uma forma muito rápida, vai compreender que nós não nos movemos muito com a questão de esquerda ou direita. Movemo-nos por outros valores, mas precisamos de evoluir. Precisamos dar um passo à frente. E eu acho que temos encontrado similaridades em alguns pontos de agenda que vão nortear aquilo que é a nossa posição final, que obviamente, como pode perceber, nós não temos aqui uma apresentação oficial de se nós pertencemos à esquerda, à direita, centro-esquerda, centro-direita actualmente. Mas estamos a trabalhar para fazer esse alinhamento e, quando for oportuno, obviamente o mundo saberá qual é, afinal, a grande linha ideológica que nos dirige. RFI: Estamos prestes a terminar este ano 2025. Quais são os seus votos Messias Uarreno para 2026? Messias Uarreno: Tem aqui três esferas dos meus votos. A esfera global é que eu espero que o mundo esteja mais equilibrado. Temos várias guerras, vários desafios, conflitos políticos um pouco por toda a parte. Eu espero que os líderes mundiais possam procurar em 2026 reduzir esta intensidade de conflitos e procurar mais diálogo, um diálogo mais sereno e realístico sobre os grandes projectos das grandes nações, que muita das vezes está por detrás dos grandes conflitos também. Segundo, há uma dimensão dos meus votos que se dirige aos grandes parceiros internacionais um pouco espalhados pelo mundo. Como um partido, nós estamos abertos a continuar a trabalhar com grandes parceiros que já actuam em Moçambique. E a única coisa que vamos fazer é procurar melhorar o ambiente desta parceria. E esta abertura é uma abertura legítima e uma abertura real. É por isso que temos viajado. Eu, pessoalmente vou continuar a viajar para, com estas grandes organizações, procurar estreitar esses laços e manter a sua actuação no nosso país, mas com um paradigma diferente. E por fim, é uma questão doméstica. A todas as famílias moçambicanas, nós desejamos muita força. Devem continuar a acreditar que um processo de libertação leva tempo. Vamos continuar a defender a verdade até ao fim e, acima de tudo, procurar ser um partido que, quando chegar ao poder, vai responder realmente às necessidades das famílias moçambicanas. Que 2026 seja realmente próspero e seja tão próspero como as grandes nações têm experimentado aquilo que é a sua evolução.
Justiční areál má stát za pět let. Tím se dá do pohybu rošáda s budovami na opačném konci města, v Porubě.
No Episódio IBRACCAST 360, sobre Entre proteção e regulação: os novos contornos da atuação do SENACON em mercados complexos e digitais, convidamos Paulo Henrique Rodrigues Pereira, Secretário Nacional do Consumidor da Secretaria Nacional de Consumidor (SENACON) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que fez reflexões importantes sobre proteção e regulação e os novos contornos da atuação do SENACON em mercados complexos e digitais. Participam dessa entrevista Flávia Chiquito, Diretora de Relações Institucionais do IBRAC, Fabíola Meira de Almeida Breseghello, Diretora de Relações de Consumo do IBRAC e Paulo Casagrande, Coordenador do Ibraccast 360.
Mensagem do dia 14 de Dezembro de 2025 por Ed René Kivitz As quatro palavras da justiça do reino de Deus | Mateus 6.19-34 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (17):O Plenário do Senado analisa nesta quarta-feira (17) o Projeto de Lei da Dosimetria, que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Mais cedo, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o texto, restringindo seus efeitos apenas aos réus desses episódios. A expectativa é de que a matéria seja votada ainda hoje.Após a aprovação na CCJ, o Senado avança na análise do PL da Dosimetria, que trata das regras de progressão de regime para os condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Lideranças indicam a existência de um acordo para levar o texto ao plenário. O governo já sinalizou que o presidente Lula pode vetar a proposta caso ela seja aprovada pelo Congresso.A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou um projeto de lei que pode extinguir as cotas raciais nas universidades do estado. Integrantes do governo federal criticaram a proposta e classificaram a medida como um retrocesso nas políticas de combate à desigualdade. O texto segue agora para análise do governador Jorginho Mello, que pode sancionar ou vetar a lei.A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência da República expôs um racha no campo conservador e provocou reações entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal Metrópoles, o pastor Silas Malafaia avaliou que o movimento pode favorecer Lula ao dividir a oposição e afirmou que Flávio não teria musculatura política suficiente para enfrentar o atual mandatário em 2026.Silas Malafaia também criticou a ida do deputado Eduardo Bolsonaro aos Estados Unidos, afirmando que a decisão foi tomada por vontade própria. Segundo o pastor, Jair Bolsonaro era contrário à viagem e teria demonstrado emoção diante da escolha do filho, em meio às divergências internas no campo conservador.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/12/2025): O Projeto de Lei da Dosimetria, que reduz penas dos condenados pelo 8 de Janeiro e beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi aprovado por 48 votos a 25 no Senado. Com isso, o tempo de prisão de Bolsonaro em regime fechado pode cair de seis anos e dez meses para dois anos e quatro meses. O texto segue para análise presidencial e a expectativa é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vete o projeto. A aprovação ocorreu após reviravolta na votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O PL da Dosimetria caminhava para um fracasso na CCJ, uma vez que brechas no texto permitindo abrandar penas de crimes diversos . O relator, Esperidião Amin (PP-SC), acolheu emenda de redação delimitando a redução das penas aos envolvidos no 8 de Janeiro. E mais: Política: Projeto que eleva receita ‘recicla’ orçamento secreto Metrópole: Litoral norte recebe chuva de 3 semanas em 3h; SP tem 7 mortes Economia: Lula ameaça desistir de acordo se UE não assinar tratado até sábado Internacional: Em discurso, Trump tenta recuperar popularidade em 2026, ano de eleição Esportes: Flamengo luta, empata com o PSG, mas perde 4 pênaltis e fica com o viceSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A PJ apanhou 13 falsos polícias que andavam a roubar casas. Eram violentos. Não é a primeira vez. Como evitar uma situação destas? Este é o tema do Crime e Castigo de hoje, onde falaremos também do advogado, que foi adjunto de uma antiga ministra da Justiça, apanhado nas malhas da pedofilia. Um podcast com Paulo João Santos e Francisca, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Cláudio Martins.
Vicepreședintele PNL Gheorghe Falcă salută acordul din coaliție legat de reducerea cheltuielilor în perioada următoare. Eurodeputatul vorbește de asemenea despre ce ar trebui să urmeze după documentarul Recorder privind neregulile din Justiție. Gheorghe Falcă, despre acordul din coaliție privind reducerea cheltuielilor: ”Toate aceste măsuri duc la atingerea țintelor pe care noi le-am asumat la nivelul UE, dar în același timp, trebuie să discutăm de interesul statului român, interes care pleacă de la sprijinul angajaților, care datorită inflației, putem să spunem că au scăzut în puterea de cumpărare, de aceea, salariul minim trebuie să crească. În același timp, trebuie să reduci cheltuielile publice atât în administrația locală, cât și în administrația centrală”. Despre documentarul Recorder: ”În primul rând, ar trebui să plecăm de la independența Justiției, care trebuie să rămână, indiferent de ce anchetă jurnalistică apare în orice țară. Nu este momentul ca o putere din stat să sară împotriva altei puteri”. În opinia sa, ”astăzi, nu capetele sunt importante și dacă este ceva de corectat, trebuie corectat, în relația directă cu sistemul”.
Convidado: Marco Antônio Martins, repórter do g1 Rio. A prisão do desembargador federal Macário Ramos Júdice Neto nesta terça-feira (16) expôs mais uma camada do caso TH Joias. Preso em setembro, o agora ex-deputado estadual TH Joias (MDB) é investigado por envolvimento com facções criminosas. No começo do mês, o deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil), à época presidente da Alerj, também foi preso sob suspeita de vazamento de informações sigilosas da Operação Unha e Carne, justamente a que levou TH Joias à prisão. Na 2ª fase da operação, feita nesta terça-feira, a PF tem indícios de que Macário ajudou Bacellar a vazar informações para TH Joias. O desembargador era o relator do caso TH Joias na segunda instância da Justiça do Rio de Janeiro. Documentos e troca de mensagens obtidos pelos investigadores mostram a proximidade entre o desembargador e o agora ex-presidente da Alerj. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Marco Antônio Martins, repórter do g1 Rio. Marco Antônio relembra quem é TH Joias e as suspeitas que recaem sobre o ex-deputado. Ele relembra como Bacellar foi preso e solto dias depois e os indícios de que o desembargador preso nesta terça-feira ajudou no vazamento de informações sobre o caso. Por fim, Marco Antônio responde o que este caso tem de diferente de outros envolvendo políticos do RJ, estado onde cinco dos 11 governadores eleitos desde a redemocratização foram presos – e onde até órgãos de controle foram alvo de investigações sobre corrupção.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, por 17 votos a 7, o PL da Dosimetria, sobre as penas do 8 de janeiro. Com isso, o texto foi encaminhado ao plenário para ser votado. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Leonardo Barreto comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quarta-feira (17), o destaque foi que o presidente Lula anunciou, hoje, a saída de Celso Sabino do Ministério do Turismo, de olho na disputa pelo Senado em 2026. O União Brasil indicou Gustavo Damião, filho do deputado Damião Feliciano, para o cargo. Durante a reunião, Lula afirmou ainda que 2026 será “o ano da verdade” para o país. Reportagem: André Anelli. Pesquisa da Quaest aponta que 47% dos brasileiros são contra a redução das penas prevista no PL da Dosimetria; 24% são favoráveis e 19% defendem reduções maiores. Para 58%, o objetivo do projeto é beneficiar Jair Bolsonaro; 30% avaliam que a medida alcança todos, e 12% não souberam responder. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, por 17 votos a 7, o PL da Dosimetria nesta quarta-feira (17). O relator restringiu o alcance do texto aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. A proposta segue agora para o Plenário do Senado. Reportagem: Igor Damasceno. Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, o senador Esperidião Amin, relator do PL na CCJ, comentou a aprovação do projeto que altera o cálculo de penas. Amin destacou que Lula, em sua trajetória parlamentar, já votou a favor de um tipo de anistia e avaliou que, apesar da possibilidade de veto, acredita na sanção do texto. Reportagem: Igor Damasceno. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, cobrou coerência das autoridades em relação ao PL da Dosimetria, defendendo alinhamento entre discurso e prática. Reportagem: Misael Mainetti. O senador Flávio Bolsonaro afirmou, em coletiva nesta quarta-feira (17), que sua candidatura à Presidência “tem tudo para ser vitoriosa”, após reuniões com empresários em São Paulo. Ele disse que o eleitorado escolherá entre prosperidade e “as trevas com o PT”. O presidente da Câmara, Hugo Motta, cancelou a reunião de líderes que discutiria os casos de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, buscando evitar novos desgastes semelhantes ao episódio envolvendo Carla Zambelli. Reportagem: Igor Damasceno. O pastor Silas Malafaia criticou a candidatura de Flávio Bolsonaro e defendeu uma chapa formada por Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro. Reportagem: Matheus Dias. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve analisar nesta quarta-feira (17) o projeto de lei que propõe a redução das penas para condenados pelos atos ocorridos em 8 de janeiro. A proposta tem gerado dos por outros crimes graves. Um dos possíveis beneficiados, o ex-presidente Jair Bolsonaro passará por uma perícia médica autorizada pelo Supremo Tribunal Federal para avaliar a necessidade de realização de uma cirurgia .O clima no Senado é incerto quanto à aprovação da medida. Um ponto crítico do debate é que o texto atual poderia abrir precedentes para reduzir penas não apenas relacionadas aos eventos específicos mencionados, mas também para casos envolvendo corrupção e violência sexual. Caso haja alterações na proposta durante a análise pela CCJ, ela deverá retornar à Câmara dos Deputados antes da votação final.Veja ainda que as temperaturas caíram significativamente nas regiões Sul e Sudeste com a chegada de uma frente fria. Em São Paulo e Rio de Janeiro os termômetros registram máximas abaixo do usual para esta época do ano: 22ºC em São Paulo e 25ºC no Rio. As condições climáticas mais amenas devem persistir até o fim da semana acompanhadas por chuvas esparsas nessas áreas.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O projeto da dosimetria - que reduz penas aos condenados nos atos de 8 de janeiro - foi aprovado pela comissão de Constituição e Justiça do Senado. A previsão é de que o texto seja votado ainda nesta quarta-feira (17) no plenário. O parecer do relator, senador Esperidião Amin, foi aprovado por 17 votos a 7. O texto beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro e todos os outros condenados por tentativa de golpe. O texto acatou uma emenda que determina que o projeto não seja aplicado a crimes comuns, mas, exclusivamente, àqueles cometidos contra o Estado Democrático de Direito. O parecer não precisará passar pela Câmara e, se aprovado pelo plenário do Senado, vai seguir direto para a sanção do presidente Lula. E ainda: Celso Sabino vai deixar o Ministério do Turismo.
São Paulo e o governo federal defenderam romper o contrato com a empresa de energia Enel. Alexandre de Moraes criticou o projeto sobre a dosimetria e afirmou que reduzir penas de condenados significa tolerar novos flertes contra a democracia. A Primeira Turma do Supremo condenou cinco réus do núcleo dois da trama golpista. A Justiça Militar de São Paulo condenou 11 policiais que faziam segurança para o delator do PCC assassinado em Guarulhos. A Polícia Federal prendeu um desembargador suspeito de vazar uma operação para o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio. O Brasil teve cinco filmes pré-indicados ao Oscar. O Flamengo fez o último treino às vésperas da decisão no Mundial.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (15):A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal solicitando autorização para uma cirurgia de emergência e a transferência para prisão domiciliar. Segundo os advogados, houve agravamento do quadro clínico, comprovado por exames de imagem e novo relatório médico. O pedido foi encaminhado ao STF para análise. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), pautou a votação do PL da dosimetria para esta quarta-feira. O projeto também deve ser analisado no mesmo dia pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Alcolumbre já havia sinalizado a intenção de levar a matéria à votação até o fim do ano. Durante atos da esquerda contra o PL da dosimetria realizados neste domingo (14), uma manifestante foi detida após pichar uma estátua em Belo Horizonte. A mulher, identificada como Thabata Pinheiro Campos, escreveu “Brasil Terra Indígena” na base do Monumento à Terra Mineira e resistiu à abordagem da Guarda Municipal. Segundo a defesa, ela foi ouvida e liberada pela polícia ainda no domingo. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), afirmou que a versão do PL da dosimetria aprovada pela Câmara apresenta brechas e extrapola os atos de 8 de janeiro, alcançando crimes comuns. Segundo o senador, o texto pode favorecer facções criminosas e, por isso, não teria chance de avançar na CCJ. O Senado admite discutir mudanças nos critérios para processos de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê que um presidente reeleito possa responder por atos praticados no mandato anterior. Atualmente, o entendimento da legislação limita a responsabilização a crimes cometidos dentro da mesma legislatura. O governo do presidente Lula (PT) criou, em três anos, três vezes mais cargos comissionados do que a gestão de Jair Bolsonaro (PL) no mesmo período. São 4.417 cargos na administração atual, contra 1.183 nos três primeiros anos do governo anterior. Ao todo, o governo federal soma mais de 50 mil cargos comissionados, concentrados principalmente no INSS, no Ministério da Fazenda e na Polícia Federal. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar as votações da PEC da Segurança e do PL Antifacção. A decisão foi tomada após reunião de líderes partidários. Segundo Motta, a avaliação é de que os temas devem ser discutidos com mais calma antes de avançarem no plenário. José Antonio Kast (Partido Republicano) venceu as eleições presidenciais no Chile realizadas neste domingo (14), resultado que marca uma mudança no equilíbrio político da América do Sul. Com a vitória, o continente passa a ter seis países governados pela direita e seis pela esquerda. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Alexandre Garcia comenta tramitação da dosimetria no Senado, fraude na Justiça do Trabalho, atentado antissemita em Sydney e fuga de María Corina Machado.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda-feira (15): Enel é multada cinco dias depois de vendaval que deixou milhares sem luz em SP. Alexandre de Moraes manda Ministério da Justiça começar processo de extradição de Alexandre Ramagem que fugiu para os EUA. Negociada por Hugo Motta, renúncia de Carla Zambelli abre caminho para Câmara discutir orçamento e pautas econômicas. Piloto de voo comercial muda a rota para evitar acidente com jato militar americano. Foto do comerciante que se tornou herói ao desarmar um dos terroristas é divulgada na Austrália.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um desembargador da Justiça Federal do Rio de Janeiro foi preso nesta terça-feira (16) em uma operação da Polícia Federal que investiga o vazamento de informações sigilosas para o Comando Vermelho. A operação foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal. E ainda: Japoneses se despedem dos últimos pandas do país.
Cea mai ascultată emisiune din ţară în care românii se fac auziţi
No 3 em 1 desta segunda-feira (15), o destaque foi o voto do ministro Gilmar Mendes, que declarou inconstitucional o Marco Temporal. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, utiliza a data de 5 de outubro de 1988 como critério para a posse de terras. O ministro Flávio Dino acompanhou o voto de Mendes. Reportagem: Janaína Camelo. Carol Apolinário, moradora da Zona Oeste de São Paulo, relata estar há seis dias sem energia elétrica e afirma que a Enel “não cumpre com a parte deles”. Após a ventania, 53 mil imóveis seguem sem luz, e deputados pedem intervenção federal na concessionária. Reportagem: Julia Fermino. A deputada licenciada Carla Zambelli (PL) renunciou ao mandato. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que a decisão foi “estratégica”. A renúncia ocorre após a condenação por invasão ao CNJ e em meio à detenção da parlamentar na Itália. Com a saída, o suplente Adilson Barroso (PL) assume a vaga na Câmara. Reportagem: André Anelli. O senador Otto Alencar (PSD), presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), declarou que o PL da Dosimetria não tem “chance de passar na comissão”. Segundo ele, o projeto, que deve ser pautado nesta semana, pode favorecer facções criminosas. Reportagem: André Anelli. Senadores discutem um projeto de lei que pretende facilitar o processo de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê, entre outros pontos, que um presidente reeleito possa responder por atos cometidos durante o primeiro mandato. Reportagem: Janaína Camelo. O governo Lula (PT) criou 4,4 mil cargos comissionados em três anos de mandato, totalizando cerca de 50 mil funcionários — um recorde histórico. O número supera os totais registrados em governos anteriores, apesar de o governo Bolsonaro (PL) ter criado 13 mil cargos apenas em 2022. Reportagem: Matheus Dias. José Antonio Kast foi eleito presidente do Chile com mais de 58% dos votos, consolidando uma guinada política à direita no país. Após a vitória, ele afirmou que será presidente de todos os chilenos e pediu apoio da oposição no combate ao crime organizado. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Baricade 44 Radu Naum și Cătălin Striblea intră într-o discuție fără menajamente despre tema care aprinde toate taberele: „Mai poate fi salvată România?" Discuția pornește de la investigații recente și momente-cheie din spațiul public și ajunge rapid la miezul problemelor structurale: justiția și relația ei cu politicul, frica magistraților de a ieși în față, dosare tergiversate, diferențe de tratament, reforme începute și abandonate. Sunt analizate momente-cheie din ultimii 20 de ani, de la pierderea controlului politic asupra justiției până la încercările de reformă și reculurile evidente ale sistemului. O conversație tensionată, fără lozinci și fără ocolișuri, despre un stat care pare prins între reformă și regres. Împărțim lumea în două, ca de obicei Justiția servește politicul Plecăm de la investigația Recorder și discursul lui Nicușor Dan de 1 decembrie Teama magistraților de a ieși în față Conferința de presă CAB, un proces de anii 50 Probleme și în curțile altora 2004, anul în care statul român a cedat controlul politic asupra justiției Doamnele în justiție, domnii în politică Justiție cu diferențe Mărturiile oamenilor din investigația Recoder Finalizarea dosarelor Schimbările din timpul dnei Macovei și a lui Traian Băsescu Sportul s-a întors, parțial în comunism Reorganizare în rău Sunt probleme grave, sistemice România este o țară coruptă... de sute de ani Ne întoarcem la bază, educația! Ne reîntâlnim la anul. La mulți ani!
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (15): O avanço da tecnologia torna cada vez menos necessária a ida ao banco pelos clientes. Por esse motivo, um dos maiores bancos do país reformula suas operações. Bruno Meyer comenta. Várias cidades do Brasil realizaram atos contra o PL da Dosimetria neste domingo (14). Foram registradas manifestações em pelo menos 10 capitais do país, entre elas, São Paulo. Reportagem: Júlia Firmino. O Ministério de Minas e Energia afirmou que quer discutir com o governo e a prefeitura de São Paulo sobre o alinhamento de responsabilidades da Enel após o apagão em São Paulo que deixou milhares de paulistas sem energia elétrica. Reportagem: Danúbia Braga. O presidente Lula (PT) deve se reunir nesta segunda-feira (15) com o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, e apesar da pauta não ter sido divulgada, o encontro acontece uma semana depois que Lula assinou o decreto que reconduz Gonet à PGR por mais dois anos. Reportagem: Igor Damasceno. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta segunda-feira (15) o julgamento do Marco Temporal das terras indígenas. O julgamento ocorre em meio à tensão com o Congresso, que aprovou a tese de 1988 via lei e avança com uma PEC sobre o mesmo tema. Reportagem: Rany Veloso. Condenada pelo Supremo Tribunal Federal e com a ordem de cassação já emitida pela Corte, mas salva recentemente pela Câmara, a deputada Carla Zambelli (PL) decidiu renunciar. Diante desse cenário, a Jovem Pan News conversa com o deputado federal Adilson Barroso (PL), convocado para assumir a vaga deixada por Zambelli. Os advogados de Jair Bolsonaro (PL) afirmaram que o ex-presidente passou por exames e os médicos recomendaram uma cirurgia. De acordo com os profissionais da saúde, Bolsonaro está com duas hérnias inguinais e para que fique confortável, é necessário a realização de uma cirurgia. Reportagem: Igor Damasceno. Um novo estudo trouxe resultados animadores sobre a vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan. A pesquisa aponta que o imunizante é capaz de frear a replicação do vírus no organismo mesmo após a contaminação. Essa característica é fundamental para impedir o agravamento da doença e reduzir a carga viral, confirmando a eficácia da tecnologia 100% brasileira no combate à epidemia. Reportagem: Marcelo Mattos. José Antonio Kast derrotou a candidata de esquerda Jeanette Jara e será o novo presidente do Chile. A vitória marca o retorno de uma direita mais conservadora ao poder desde a redemocratização do país. Em nota oficial, o presidente Lula desejou êxito a Kast e reafirmou o compromisso com a América do Sul como uma "zona de paz". Confira também as reações de Javier Milei e dos Estados Unidos. Reportagem: Eliseu Caetano. O projeto de Lei da Dosimetria chega a uma semana crucial, uma vez que será submetido à análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta semana. A disputa é intensa porque caso o projeto não seja votado este ano, corre o risco de ser arquivado em 2026. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News conversa com o senador Esperidião Amin (PP-SC). O Congresso Nacional vai fazer várias votações importantes neste final de ano, como o Orçamento de 2026. O comentarista Alan Ghani comenta sobre a reta final do futuro dos gastos dos parlamentares, executivos e do Poder Judiciário. O ex-embaixador dos Estados Unidos, John Feeley, disse que o presidente americano Donald Trump, deve buscar uma saída para as tensões na Venezuela, sem invadir o país. Segundo ele, sem uma estratégia clara, fica difícil para o presidente resolver a crise entre os países. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira no Morning Show desta segunda-feira (15): A Polícia Federal desvendou o disfarce de um dos maiores traficantes da América do Sul, que transportava 11 toneladas de cocaína para a Europa e movimentava R$2,8 bilhões. O chefe do crime vivia como um empresário "educado e discreto". O Morning Show debate como a fachada do "bom moço" é usada pelo crime organizado para infiltrar as estruturas do Estado e fugir da lei. Mais da metade dos presos em flagrante são soltos nas audiências de custódia, que completam 10 anos em atividade no Brasil, gerando uma sensação de impunidade que afeta a rotina de 72% dos brasileiros, de acordo com o Datafolha. A bancada do Morning Show debate a fragilidade da Justiça e a falta de segurança jurídica que coloca o cidadão em risco. A apresentadora Cissa Guimarães foi às ruas pedir "Fora Hugo Motta" e "Sem Anistia". No entanto, o debate esquentou com a revelação de seu salário de R$100 mil da EBC. O Morning Show analisou o uso da máquina pública e o patrimonialismo em atos políticos, além de repercutir a polêmica do PL da Dosimetria, que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, vê como um "avanço possível". O atentado terrorista em Sydney, na Austrália, que tinha como alvo a comunidade judaica, revelou um ato de heroísmo impressionante, após um homem muçulmano desarmar um dos atiradores. Ahmed Al-Ahmed, ferido, foi recompensado por uma vaquinha milionária. A bancada do Morning Show debate o contraste entre o ódio e o ato de coragem em meio à tragédia. Reportagem: Eliseu Caetano. Exames médicos confirmam hérnias em Jair Bolsonaro e a sua defesa pede urgência no procedimento cirúrgico para evitar graves complicações, incluindo risco de necrose intestinal e obstrução. O Dr. Paulo Camiz e a bancada do Morning Show debatem a complexidade da cirurgia e se o estresse da prisão agrava o quadro, além de questionar a decisão do STF sobre a liberação para o tratamento. Um torcedor do Vasco foi esfaqueado e jogado em um rio após uma briga marcada entre organizadas na Baixada Fluminense. O psicólogo Yuri Busin e a bancada do Morning Show debatem a falha de segurança no esporte e o fanatismo que transforma a rivalidade em barbárie, onde a briga substitui a paixão pelo futebol. Reportagem: Rodrigo Viga. Segundo um levantamento, a cidade de São Paulo é considerada a oitava mais estressante do mundo. O trânsito, a criminalidade e o custo de vida impõem um alto desafio mental aos paulistanos e a bancada do Morning Show debate como o estresse explode na rotina e se a queda no número de divórcios é um sinal de que, apesar de tudo, o amor resiste em SP. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (15) acompanhe a aula sobre “RECONEXAO PERIFERIAS: Mulheres e Violência” com Bárbara Santos - Advogada e pesquisadora em Justiça Racial e Direitos Humanos.
João Massano, bastonário da Ordem dos Advogados, elogia a iniciativa do Governo para a reforma da Justiça, mas teme que algumas propostas tenham sido desenhadas a pensar apenas na Operação Marquês.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste domingo (14): Um incêndio de grandes proporções atinge um galpão no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo. O fogo começou por volta das 8h da manhã e mobiliza equipes do Corpo de Bombeiros, além da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana. O Corpo de Bombeiros informou que o telhado do galpão atingido pelo incêndio na Mooca colapsou durante o combate às chamas. Segundo a corporação, a principal preocupação neste momento é a defesa das casas vizinhas, enquanto as equipes seguem atuando para conter o fogo. Ao menos 13 pessoas ficaram feridas em um tiroteio durante um festival judaico em uma praia de Sydney, na Austrália. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado. Os dois suspeitos foram presos, e a polícia segue atuando no local. Duas pessoas morreram e nove ficaram feridas em um atentado a tiros no campus da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Os feridos foram encaminhados a hospitais em estado grave. A polícia faz buscas pelo autor dos disparos. O advogado criminalista Marcelo Egreja Papa explica que a prescrição reconhecida pela Justiça de São Paulo no caso envolvendo o PCC não é evitada pela aprovação do PL Antifacção no Congresso. Segundo ele, a perda do prazo para punição ocorre por demora processual e não por falta de endurecimento da legislação. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira Motta, vai se reunir com a equipe jurídica da Casa para analisar os próximos passos do processo de cassação do mandato da deputada Carla Zambelli. O ministro Alexandre de Moraes acompanhou o voto de Gilmar Mendes no julgamento que discute novas regras para o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal. A proposta amplia o alcance da prerrogativa de função e estabelece critérios para crimes cometidos durante o exercício do cargo. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, afirmou que vai manter a escolta da Polícia Legislativa da deputada Talíria Petrone, líder do PSOL. A parlamentar disse ter sido surpreendida com a retirada da proteção, sem aviso prévio.Ela relatou preocupação com a segurança após ameaças recebidas nos últimos meses. O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União entraram com uma representação para suspender atos da Aneel relacionados à renovação do contrato da Enel em São Paulo.A medida ocorre após um ciclone extratropical provocar falta de energia em mais de dois milhões de imóveis. Atualmente, cerca de 150 mil residências ainda estão sem luz na Grande São Paulo. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi autorizado pelo Supremo Tribunal Federal a realizar exames de imagem dentro da Superintendência da Polícia Federal, no Distrito Federal. A decisão atende a um pedido da equipe médica do ex-presidente. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (13): A Defesa Civil de São Paulo fez um alerta para a passagem de uma frente fria no estado entre este sábado (13) e terça-feira (16), cidades paulistas podem enfrentar chuvas fortes, tempestades, ventos intensos e até granizo. Reportagem: Fabrizio Neitzke. Após o fim da sanção do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e da esposa, o presidente Lula (PT) disse que a vitória de Moraes também é uma vitória da democracia brasileira. Reportagem: Matheus Dias. Milhares de imóveis continuam sem energia elétrica em São Paulo. Em entrevista à imprensa, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) criticou os serviços da Enel e disse que as câmeras do sistema Smart Sampa registraram poucas equipes da companhia na rua. Além disso, Nunes também disse que considera necessário uma intervenção do governo federal na Enel. Reportagem: Júlia Firmino. Empresários de São Paulo já estão contabilizando os prejuízos causados pela falta de luz. Segundo a Fecomércio, o setor comercial e de serviços perdeu cerca de R$1,5 bilhão nos últimos dias. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News entrevista o assessor econômico da Federação, Fábio Pina. O Tribunal de Justiça de São Paulo deu 12 horas para a Enel restabelecer a energia a todos os clientes sob pena de multa de R$200 mil por hora por descumprimento, cerca de 500 mil imóveis ainda continuam sem energia elétrica na grande São Paulo. Reportagem: Fabrízio Neitzke. A prisão e o afastamento do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar, preocupa o governador carioca Cláudio Castro (PL) e aliados em relação às eleições em 2026. Em um ano eleitoral, o presidente da Alerj poderia assumir o governo do Rio de Janeiro na saída de Castro. Reportagem: Rodrigo Viga. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se reuniu com prefeitos do estado, dentro da estratégia atual de seguir no caminho à reeleição em 2026. Apesar da dúvida se o governador vai disputar a presidência, o apoio do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), é garantido. Reportagem: Marcelo Mattos. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), manifestou-se sobre a operação policial que investiga Mariângela Fialek, ex-assessora de Arthur Lira (PP-AL), por suposto envolvimento em esquema de desvio de emendas parlamentares. Em defesa da servidora, Motta afirmou que a atuação de Fialek foi "fundamental no aprimoramento de sistemas de rastreabilidade" da proposição e execução das emendas, destacando seu papel técnico na Casa. Em uma iniciativa inédita, o Ministério da Saúde deflagra o maior mutirão da história do Sistema Único de Saúde (SUS). A meta é realizar mais de 60 mil cirurgias e exames em curto prazo para reduzir as filas de espera. Para detalhar como funcionará essa força-tarefa, os critérios de atendimento e o impacto na rede pública, o Jornal da Manhã entrevista o Ministro da Saúde Alexandre Padilha. O premiê da Bulgária, Rosen Zhelyazkov, deixou o cargo após manifestações em massa lideradas pela Geração Z. A reportagem destaca que este é o primeiro governo do continente a cair por esse motivo, seguindo tendência vista na Ásia e África. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a dizer que o país vai realizar ataques terrestres contra traficantes de drogas próximo a costa da Venezuela. Para tratar do assunto com mais detalhes, a Jovem Pan News entrevista o professor de Relações Internacionais Lier Ferreira. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Marcola não venceu a Justiça pela inocência, mas pelo relógio. Neste episódio, revisitamos a trajetória do cérebro do PCC e o caso emblemático em que o maior processo já movido contra a facção simplesmente prescreveu após 12 anos vagando pelos corredores do Estado. Na letra da lei, tudo certo. Na moral pública, um desastre. Incompetência, conveniência ou método? Enquanto o cidadão espera, o crime estuda. O Brasil não é para amadores. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Sextou (12) com “S” de stand up (mas todo mundo vai ficar sentado?)! O programa vai ser tão cancelado que você vai achar que ele está na lista do Jeffrey Epstein, viu?! O convidado em Pânico é ninguém mais, ninguém menos do que Leo Lins: o humorista que acha que o limite do humor é na fronteira do choro de rir!O comediante vai falar tudo sobre a sua condenação — ninguém vai ter pena dele? — na Justiça, os movimentos identitários da atualidade e o caso Vaqueirinho. Não sabe ainda do que se trata? Ué, é só assistir ao programa e saber mais sobre cancelamento do que a Netflix dando uma olhada no próprio catálogo.
Marcola não venceu a Justiça pela inocência, mas pelo relógio. Neste episódio, revisitamos a trajetória do cérebro do PCC e o caso emblemático em que o maior processo já movido contra a facção simplesmente prescreveu após 12 anos vagando pelos corredores do Estado. Na letra da lei, tudo certo. Na moral pública, um desastre. Incompetência, conveniência ou método? Enquanto o cidadão espera, o crime estuda. O Brasil não é para amadores. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Prémios de “Economia do Ano” e “Justiça do Século”.