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Um bilionário carismático, uma rede de contatos que inclui príncipes, ex-presidentes e magnatas, e uma ilha paradisíaca que escondia um dos escândalos mais sombrios das últimas décadas: o caso Jeffrey Epstein é um enredo que parece ter saído de um thriller político, mas que escancarou ao mundo real uma teia de abusos sexuais, tráfico de menores e conivência de poderosos. Preso em 2019 e encontrado morto poucos meses depois em uma cela federal de Nova York, Epstein levou consigo muitos segredos. Mas a pergunta é, ele levou consigo todos os segredos mesmo? À medida que o caso se desdobrava, revelações chocantes colocaram em xeque instituições, alianças e figuras públicas de prestígio, levantando uma pergunta inquietante: No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes e Ira Croft convidam Aline Hack, Giselle Pessoa e Caio Almeida para indagar sobre: quantas verdades ainda estão escondidas sob a cortina do dinheiro e da influência?Links:Podcast Sob InvestigaçãoOlhares PodcastCaio Almendra no ViracasacasSeriado Bom dia Verônica e Mr. Robot.Filme Pisque Duas Vezes.Filme O Aprendiz.Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Cinco pessoas morreram em um tiroteio em Nova York, nos Estados Unidos. O incidente aconteceu na 'Park Avenue', uma das avenidas mais movimentadas da cidade, no início da noite desta segunda-feira (28). O atirador foi identificado como Shane Devon Tamura, de 27 anos. Tamura nasceu no Havaí, mas morava em Las Vegas. Ele tinha permissão para portar armas e uma licença de investigador particular vencida. E ainda: Senadores brasileiros negociam nos EUA para adiar cobrança do tarifaço.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em diferentes pontos do Rio de Janeiro, moradores ficaram no meio de tiroteios durante operações contra o tráfico de drogas. Em uma delas, na comunidade da Reta Velha, em Itaboraí (RJ), traficantes entraram em confronto com policiais: dois suspeitos morreram e um foi preso. Na zona norte, pelo segundo dia consecutivo, a polícia realizou ações em quatro comunidades. A região é palco de uma disputa entre facções criminosas rivais. Passageiros de um ônibus ficaram no meio do fogo cruzado, e um homem foi atingido por uma bala perdida. Ele foi socorrido e está fora de perigo. A Polícia Militar reforçou a segurança na área. E ainda: Atirador de Nova York tinha como alvo sede da NFL.
Heverton Anunciação e Universidade do Consumidor te inspiram a inovar na relação empresa e clientes
Diretamente de Nova York e o seu programa Manhattan Connection, Lucas Mndes foi convidado para participar dessa live do nosso canal Universidade do Consumidor, e questionou:Onde o consumidor e cidadão brasileiro está errando no combate a corrupção e a pirataria? Quer assistir inteira? visite https://youtube.com/live/Sse7sBQZe4A Com participação do Dr. Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-procurador da operação Lava jatoeDr. Edson Vismona, Presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Fundador da Associação Brasileira de OuvidoresSaiba mais de nossos trabalhos tambem em www.universidadedoconsumidor.com.br#experienciadocliente #dados #crm #cx
Um novo episódio quentinho do Comentando Comentários no Nizológico. Nizo Neto reage às mensagens mais provocativas da audiência, enquanto Carlos Mafia cutuca, provoca e extrai o máximo do nosso apresentador.Entre revelações sobre o peso de ser filho de Chico Anysio, bastidores da Escolinha, política, histórias bizarras com ratos em Nova York e teorias malucas sobre a Globo, o episódio mistura verdade, ironia e uma dose generosa de sarcasmo.Mais um bate-papo divertido, sem censura, onde os comentários viram pauta. Aperte o play, curta e compartilhe, afinal aqui a gente cria o bicho solto.Nizo Neto: https://www.instagram.com/netonizo/Carlos Mafia: https://www.instagram.com/carlosmafia/Plugado Estúdios: https://www.instagram.com/plugadoestudios/?hl=ptPlugado Podcast: https://www.instagram.com/plugadopodcast/?hl=pt
A cantora e compositora brasileira Bia Ferreira segue em turnê de verão pela Europa, levando ao público uma arte que ultrapassa o entretenimento. Com passagens por mais de 16 países entre 2023 e 2024, a artista mineira é presença marcante nos principais festivais internacionais, como o Festival de Músicas do Mundo, realizado na cidade alentejana de Sines, em Portugal, onde conversou com a RFI. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa Conhecida por um repertório autoral que aborda racismo, feminismo negro, desigualdade, xenofobia e direitos humanos, Bia acredita no poder da arte para provocar reflexão e transformação. “Existem assuntos sérios que, se eu falasse diretamente, poderiam soar agressivos. Mas quando eu canto, eles chegam ao coração das pessoas. É minha forma de comunicação”, afirma a cantora. Entre aeroportos e palcos, Bia tem vivido uma rotina intensa de apresentações internacionais. “Faço um tipo de arte que não é bem recebida em todos os lugares, justamente porque faz as pessoas pensarem”, diz. Apesar dos temas densos que permeiam seu trabalho, Bia salienta que "o sofrimento não a define". "O racismo, a xenofobia que eu enfrento, não são o que me moldam. O que me define é a alegria de viver, é pagar as contas da minha família com música, é estar perto dos meus.” Três discos a caminho: acústico, rap e reggae Mesmo em meio à turnê, a artista prepara três novos álbuns com propostas e sonoridades distintas: um trabalho acústico, apenas voz e violão, em formato intimista; um disco de rap que narra suas experiências de estrada e reflexões sobre qualidade de vida; e um projeto de reggae. “Estou decidindo a ordem de lançamento ainda. Cada disco tem sua história e um público com o qual quero me conectar”, conta. EUA na rota, com receios e resistência Após apresentações em países como Bélgica, França e Portugal, Bia seguirá para os Estados Unidos. Um dos compromissos mais simbólicos será no The Kennedy Center, em Washington, onde fará um show ao lado da Casa Branca. Apesar da honra, a artista revela preocupação diante do cenário político norte-americano. “O Trump demitiu os democratas e colocou só republicanos lá. Tenho medo de cantar as coisas que canto nesse contexto, por conta da política de imigração e do cancelamento de vistos”, desabafa. Sem residência fixa no Brasil ou no exterior, Bia se define como uma “nômade cultural”. Para ela, essa condição revela muito sobre como os países enxergam o imigrante. “Se um brasileiro vem para a Europa, ele é imigrante. Mas quando um europeu vai para outro país, esse título não se aplica da mesma forma. Há uma diferença clara na forma como as leis de imigração são aplicadas, e isso precisa ser discutido”, aponta. Durante a carreira artística, Bia aprendeu três idiomas: francês, inglês e espanhol. “A arte me deu asas. Me permitiu ser uma poliglota da cultura e me orgulhar de levar a bandeira do Brasil para onde eu for.” Homenagem a Preta Gil No Festival de Músicas do Mundo de Sines, Bia prestou uma homenagem emocionante à cantora Preta Gil, que considera uma inspiração. “Depois dela, muitas mulheres se empoderaram para ser quem são. Nós, mulheres, somos a maior parte da população mundial", enfatizou, no palco. "É inaceitável que as políticas públicas não sejam feitas pensando em nós”, declarou diante da plateia, arrancando aplausos do público ao entoar versos como “eu sou preta, essa é minha preta, me deram um palco e eu vou cantar”. Preta Gil faleceu no domingo passado (20), aos 50 anos, em Nova York, após dois anos de luta contra um câncer no intestino.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Vitrine privilegiada do mundo da fotografia mundial, os Encontros de Arles recebem neste ano, no contexto da Temporada França-Brasil 2025, a mostra "Retratistas do Morro”, com os trabalhos de João Mendes e Afonso Pimenta, que há 50 anos documentam a vida dos moradores da comunidade da Serra, em Belo Horizonte. Patrícia Moribe, enviada especial da RFI a Arles O projeto "Retratistas do Morro", idealizado e coordenado pelo artista visual, pesquisador e curador independente Guilherme Cunha, surge no final de 2014. Tudo começou com a produção de um livro, "Memórias da Vila", que visava preservar a memória da comunidade da Serra, coletando entrevistas e conectando as vivências dos habitantes à história oficial de Belo Horizonte. Um momento fundamental, conta Cunha, foi o encontro com dona Ana Martins de Oliveira, a "madrinha maior" do projeto. A mulher, que foi "escravizada na infância, retirante, lavadeira e analfabeta", possuía uma "consciência patrimonial que superou todas as políticas de preservação brasileira", conta o pesquisador. Ela guardava um conjunto de monóculos, com imagens de sua própria família, que chamava de "tesouros". Ao ser questionada sobre por que eram seus “tesouros”, dona Ana explicou: "É a única forma que o meu neto vai conhecer o avô dele". Guilherme Cunha viu essa percepção de que as imagens são presença e existência, uma forma atemporal de conectar experiências familiares, como uma transferência de conhecimento" e uma "bênção" para a equipe do projeto. O pesquisador destaca que o projeto opera em duas vertentes cruciais: a técnica de preservação, que envolve a digitalização e restauração de negativos em deterioração (muitos dos quais em risco de desaparecimento); e a produção de pensamento crítico. “Buscamos compreender o que essas imagens dizem, desenvolvendo ferramentas cognitivas e teóricas enraizadas no contexto cultural brasileiro, em vez de aplicar filosofias desconectadas que poderiam distorcer a realidade”, diz. A importância de trazer essas imagens ao público, conforme Guilherme, reside em ir na contramão dos processos coloniais, que são epistemicidas e expropriadores, apagando identidades e distorcendo realidades. O projeto propõe o conceito de "pictosceno", pensando em ideias favoráveis aos ciclos virtuosos da imagem, que promovem o avanço civilizatório, a prosperidade, a dignidade e a garantia de direitos. De vendedor ambulante a cronista da cidade João Mendes, nascido em Iapu, Minas Gerais, trabalhou na roça até os 11 anos, fez rapadura e, aos 14, vendia picolés quando foi convidado a trabalhar em uma loja de fotografia. Apesar de ganhar menos, a opção foi um divisor de águas em sua vida. Após dois anos, ele começou a fotografar para a delegacia local, fazendo perícias criminais. Depois, Mendes fotografou toda a cidade de Ipatinga, sob encomenda do prefeito da época, documentando as ruas e bairros antes de serem asfaltados. Aos 16 anos, em 1966, mudou-se para Belo Horizonte. Em 1973, João Mendes abriu seu próprio estúdio, a Foto Mendes, onde permanece até hoje. Ele relata ter enfrentado fases difíceis como comerciante, mas persistiu em seu trabalho. Um momento importante para o resgate de seu negócio foi quando uma escola estadual o contratou para fotografar a formatura de 105 alunos. João Mendes revela que Guilherme Cunha chegou à sua loja em 2016, perguntando sobre as memórias da Serra. O fotógrafo tinha guardado muitos negativos, apesar de ter descartado outros tantos e alguns terem sido danificados por vazamentos. Guilherme conseguiu resgatar 8.700 negativos em preto e branco inicialmente, além de outros coloridos de batizados, casamentos e formaturas. A jornada de exposições de João Mendes e Afonso Pimenta, graças ao projeto, começou no Sesc de São João do Rio Preto, no interior de São Paulo, seguindo para a capital, Guarulhos, Araraquara, São Paulo, Lille, na França e agora Arles. Dos becos da favela à praça do mundo Afonso Pimenta chegou a Belo Horizonte com apenas 9 anos em 1963, vindo do interior de Minas Gerais. Seus primeiros ofícios incluíam catar esterco e capinar calçamentos. A fotografia surgiu em sua vida de forma inesperada, quando um colega do curso noturno lhe apresentou uma câmera Kodak, prometendo que fotógrafos ficavam “ricos, com vida luxuosa e mulheres”. O destino o levou a morar ao lado da casa de Mendes, que já era um fotógrafo conhecido na comunidade. A mãe de João, ciente das "badernas" de Afonso na rua, pediu o filho que o aceitasse como ajudante em seu ateliê. Afonso, que pensava que já era fotógrafo por ter uma máquina, logo percebeu que "não sabia nada" e que João "não tinha muita boa vontade para ensinar", conta rindo. Apesar das dificuldades, Afonso persistiu e, ao contrário de dezenas de parentes que passaram pelo ateliê de João, foi o único que continuou exercendo a fotografia. Afonso também explorou outras áreas: estudou educação física e fisioterapia, deu aulas de artes marciais e atuou em filmes em São Paulo e Belo Horizonte. Mas a fotografia sempre foi um porto seguro. Naquela época, a escolha do que fotografar não era por gosto, mas por necessidade: "a gente tinha que fazer o que dava dinheiro". Ele se especializou em batizados, aniversários e até velórios. Pimenta ressalta que o projeto "Retratistas do Morro" foi crucial, pois tirou seu trabalho dos "becos" da favela e o colocou na "praça", com maior visibilidade. Assim como João, Afonso nunca imaginou que seu trabalho chegaria à França. Para ele, estar em Arles, divulgando o trabalho e o livro lançado em 2023, é uma sensação "boníssima". Além de serem exibidas em instituições e festivais internacionais, as fotos de João Mendes e Afonso Pimenta também passaram a integrar o acervo do Moma, o Museu de Arte Moderna de Nova York. Em Arles, a exposição segue até 5 de outubro.
Nesta quarta-feira (23), o jornal The Wall Street Journal revelou que Donald Trump foi avisado pelo próprio governo que seu nome aparece em arquivos de Jeffrey Epstein. A Casa Branca acusa o jornal de “fake news”. Também na quarta-feira, a justiça dos EUA recusou um pedido de Trump para divulgar os depoimentos do caso envolvendo o bilionário. Em 2019, Epstein foi encontrado morto na cadeia, 39 dias depois de ser preso por comandar uma rede de tráfico sexual que abusava de menores. No início deste mês, o governo reafirmou que Epstein havia se suicidado e afirmou que não há nenhuma “lista de clientes” do empresário, que tinha uma relação estreita com políticos e famosos. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Candice Carvalho e com Marcelo Lins. Direto de Nova York, a correspondente da Globo relembra quem foi Epstein e por que o caso dele se tornou um tormento para a Casa Branca. Candice explica como a suposta “lista de Epstein” foi usada por Trump durante a campanha e mobilizou sua base eleitoral. E como Trump mudou de ideia sobre a existência da lista. Comentarista e apresentador do GloboNews Internacional, Marcelo Lins analisa como esta história se tornou fonte de discórdia dentro da base trumpista e do Partido Republicano. E avalia qual o potencial de dano para o presidente dos EUA. Lins conclui que, após morrer, Epstein se tornou ainda mais influente: “o fantasma de Epstein parece ser maior do que o homem Jeffrey Epstein jamais foi em vida”.
Neste episódio, viajamos até o Brooklyn, em Nova York, para conhecer os bastidores de uma das cervejarias mais icônicas do mundo craft: a Brooklyn Brewery.Nosso guia é Leandro Teixeira, o brasileiro gerente-geral do Tasting Room da marca, que compartilha histórias inspiradoras, inovações ousadas, bastidores da produção com fonio e até provocações ao mercado de vinhos com a famosa Mega Purple.Quer entender como a Brooklyn alia tradição, inovação e propósito em cada rótulo? Dá o play!Clique aqui (https://apoia.se/surradelupulo) para apoiar o nosso conteúdo!Vista o que você escuta. Compre uma das nossas camisetas exclusivas na nossa loja: https://reserva.ink/surradelupuloE no nosso blog: www.surradelupulo.com.br – mergulhe nas referências e conteúdos extras para expandir ainda mais o seu conhecimento.O SURRA DE LÚPULO PATROCINADO POR:Cervejaria Stannis - Use o cupom SDL12 e ganhe 12% de desconto em todo sitePrussia Bier - Use o cupom SURRA e ganhe 3 cervejas grátis na sua PRIMEIRA compra no site, ao gastar a partir de R$99.
Quando os mercados abriram em 9 de julho de 2025, o dólar era cotado a R$ 5,46 e a moeda americana operava dentro da normalidade. No início da tarde, por volta de 13h30 de Washington, um movimento aconteceu: uma operação envolvendo entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões apostou na desvalorização do Real. Dez minutos depois, Donald Trump falou pela primeira vez naquele dia sobre o Brasil. E, horas mais tarde, o presidente dos EUA anunciou o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros. O anúncio fez o dólar disparar e a moeda brasileira se desvalorizou. Neste episódio, Natuza Nery recebe o correspondente da Globo Felipe Santana. Direto de Nova York, ele relata em que momento essa operação bilionária chamou a atenção de investidores. E responde por que há suspeita de que houve uso de informações privilegiadas. Felipe relembra outros casos em que anúncios de Trump foram precedidos de movimentos suspeitos no mercado financeiro. Depois, Natuza Nery conversa com a professora da FGV São Paulo Luciana Pires Dias. Ela, que foi diretora da Comissão de Valores Mobiliários de 2010 a 2015 e superintendente de desenvolvimento do mercado da CVM de 2008 a 2010, explica quando uma operação deste tipo pode ser considerada ilegal. Ela responde como casos desse tipo são investigados na CVM e também judicialmente, agora que o ministro do STF Alexandre de Moraes acatou um pedido da AGU para que o caso seja apurado.
Este episódio de podcast busca entender como Israel, um estado que foi criado em resposta a um dos maiores genocídios da história, assumiu para si o papel de genocida; e como o lobby sionista justifica o massacre em Gaza, persegue críticos e impacta judeus e palestinos em todo o mundo.O Holocausto foi um dos maiores genocídios da história da humanidade. Não só pela quantidade de pessoas mortas, mas também porque porque ele envolveu um sistema industrial massivo de assassinato. Multidões colocadas em trens e caminhões, levadas para campos de concentração, depois mortas em câmaras de gás e queimadas em fornalhas.É comum acreditar que nada se compara ao Holocausto. No século 21, porém, não existe nada tão parecido com o Holocausto quanto o massacre que Israel vem promovendo na Faixa de Gaza. Pessoas de um mesmo povo presas, passando fome, sendo sistematicamente exterminadas - tudo isso com o apoio de potências globais, que fecham os olhos para os crimes cometidos em nome de uma ideologia: o sionismo.Mergulhe mais fundoMarxismo e judaísmo: história de uma relação difícil (link para compra)Episódios relacionados#52: A Guerra de Mohsen#142: Heil TrumpEntrevistados do episódioBruno HubermanProfessor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), vice-líder do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI/PUC-SP) e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos de Ciência e Tecnologia para o estudo dos Estados Unidos (INCT-Ineu).Reginaldo NasserChefe do Departamento de Relações Internacionais da PUC-SP, coordenador do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI-PUC), e professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (PUC/UNESP/Unicamp).Arlene ClemeshaDoutora em história, professora de História Árabe na na Universidade de São Paulo (USP). Diretora do Centro de Estudos Palestinos e vice-coordenadora do programa de pós-graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP).Michel SchlesingerRabino brasileiro radicado em Nova York, nos Estados Unidos. Atuou por mais de 20 anos na Congregação Israelita Paulista (CIP).Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Na despedida do quadro 'Furou a Bolha', Murilo Busolin repercute a morte da cantora Preta Gil, aos 50 anos, em Nova York. A artista lutava contra um câncer no intestino.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cantor e compositor Gilberto Gil divulgou, nas redes sociais, que a família está organizando a repatriação do corpo da filha, Preta Gil. A artista morreu em Nova York, neste domingo, em decorrência de complicações de um câncer.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
DANIEL LOPEZ é jornalista, professor e pastor. Ele vai bater um papo sobre a treta envolvendo o Trump e sua suposta ligação com Jeffrey Epstein, condenado por tráfico de menores. E é óbvio que ele também vai falar de outras teorias da conspiração, como as enchentes de Nova York, que podem ter sido provocadas propositalmente. O Vilela não conseguiu ler nem 35% dessa descrição. Ele também não sabe quanto é 35%.
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa" dessa quinta, 17 de julho:• Dados do varejo e emprego mais fortes nos EUA trouxeram animo as bolsas de Nova York que opera tudo no azul;• Investidores com otimismo na possibilidade de um acordo comercial dos EUA com a União Europeia e com a China;• Ibovespa nao consegue acompanhar o otimismo externo e tem uma sessão de baixa liquidez com fatores políticos contaminando os negócios.➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociais / novafuturainvestimentos https://x.com/nfinvestimentos / nova_futura / nova-futura-investimentos ➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks#investimentos #trader #mercadofinanceiro
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
O festival Felicia Pop 2025, un dos máis veteranos de Galicia, celebrarase en Limodre do 31 de xullo ao 2 de agosto, cun cartel ecléctico que mestura talento local, nacional e internacional. A súa 27ª edición arrinca o xoves na Escola de Limodre con Ulex & Allo Negro, banda de soul encabezada por unha potente voz feminina. O venres 1 de agosto, xa no parque da Hortinha, será a quenda de Pava, liderada pola poeta e música Lucía Aldao, xunto con MPSTK ( Mega Purple Sex Hoy Kit), Hey Hematoma –con membros históricos de Siniestro Total como Miguel Costas–, e o trío aragonés Los Bengala, que pecharán a noite. O sábado 2 chega a traca final coa sesión vermú con Familia Caamagno, e pola noite a banda madrileña Cometa, os holandeses Moon con psicodelia sesenteira, e a gran aposta internacional: The Optic Nerve, mítica banda de garage de Nova York. O peche corre a cargo dos divertidos Los Mejillones Tigre, de Jaén. O festival, organizado pola Asociación Cultural Felicia desde 1998 (excepto no ano da pandemia), ofrece concertos de balde, ambiente familiar e DJs tras cada noite de música. Segundo Nico Vidal, o evento mantén o seu espírito independente, malia coincidir con outras propostas como o Perlío Mural Fest: “Hai sitio para todos, pero as datas deberan coordinarse mellor”.
Resenhista, analista, jogadores em geral, de avaliar um jogo pelo trailer ou por um gameplay muito reduzido. E, em prol do seu argumento, né, o próprio Mario Odyssey, quando saiu, ele não revelou todas as suas mecânicas e, se não me equivoco, nem mesmo a mecânica principal, o maior diferencial que é o lance do chapéu, em que o Mario se transforma nos outros elementos, em outros bichos, etc, etc. Ponto. Mas, eu acho que o Donkey Kong bananada aí, ele já tá com um preview. Ele já ofereceu um preview para profissionais de comunicação, influenciadores, jornalistas, etc, em Nova York. Então, não parece ter vindo nada de muito inovador, pelo menos nesse preview, e seria estranho eles segurarem, né, já que não tem nada de tão forte junto, acho eu.Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: As chuvas intensas atingiram a região nordeste dos Estados Unidos, afetando especialmente os estados de Nova York, Nova Jersey e Pensilvânia. O serviço de metrô foi suspenso em partes de Nova York devido ao alagamento que invadiu os vagões. Algumas linhas apresentaram atrasos por conta das enchentes nas estações. E ainda: Começa a valer ultimato dado por Donald Trump para que Rússia chegue a um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
Fechamento de mercado – InvesTalk, o seu resumo diário sobre o mercado financeiro. Neste podcast, trazemos as principais informações do dia, o fechamento das principais bolsas de valores e índices globais como o Ibovespa da B3 e o S&P500 de Nova York, além da cotação de fechamento do dólar e as oscilações das principais criptomoedas como o Bitcoin e Ethereum.A cada episódio, comentamos os principais acontecimentos que influenciaram o mercado, oferecendo insights sobre as tendências que moldam o cenário econômico. Seja você um investidor experiente ou um entusiasta curioso sobre a dinâmica do mercado, 'Fechamento de Mercado' é sua fonte confiável para não apenas ouvir, mas entender o que dizem os números do mercado financeiro. Leia mais no InvesTalk: https://investalk.bb.com.br/ Para investir com comodidade e segurança baixe o App Investimentos BB: https://www.bb.com.br/site/investimentos/app-investimentos/* Este podcast foi produzido pelo Banco do Brasil. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, BB não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções de mercado. Este material tem por finalidade apenas informar e servir como instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade, sem prévia autorização.
Neste domingo (13), nossos comentaristas analisaram tudo sobre o título do Chelsea no Mundial de Clubes. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Neste episódio, desvendamos as intrigas e os dramas sociais de "A Época da Inocência", a obra-prima de Edith Wharton que nos transporta para a alta sociedade de Nova York do século XIX. Prepare-se para uma análise profunda do romance que questiona as aparências, o amor proibido e as rígidas convenções de uma era.Exploramos a jornada de Newland Archer, um jovem advogado dividido entre o compromisso com a recatada May Welland e a paixão avassalante pela intrigante Condessa Olenska. Discutimos como Wharton, com sua escrita afiada e observação perspicaz, expõe as hipocrisias e os sacrifícios pessoais exigidos para manter o status quo em um mundo de luxo e futilidade.E, claro, não poderíamos deixar de lado a icônica adaptação cinematográfica de Martin Scorsese. Analisamos como o diretor traduziu para as telas a opulência visual e a tensão psicológica do livro, capturando a essência da "época da inocência" com sua maestria característica.Junte-se a nós para esta conversa rica em detalhes sobre um clássico da literatura e sua impressionante transposição para o cinema. Quais são os limites da liberdade individual quando o peso da sociedade é tão grande? Descubra conosco!Apresentação:@liviamulderEdição: Lívia LeãoEmail: lihnumlivro@hotmail.com
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Dexter está vivo! Nosso criminoso queridinho da TV está de volta em Dexter: Resurrection, que acaba de estrear no Paramount+. Conversei sobre esse retorno com os atores Michael C. Hall (Dexter) e David Zayas (Batista) e também com o showrunner Clyde Phillips e com o produtor executivo e roteirista Scott Reynolds. Desta vez, vamos ver como o personagem sobreviveu e sua jornada agora em Nova York, tentando reencontrar seu filho. INSTAGRAM - http://www.instagram.com/carolmoreira3TIKTOK - https://www.tiktok.com/@carolmoreira
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Acomiadem la temporada amb el menorqu
Depois de quase dois meses de julgamento em um tribunal de Nova York, o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs ouviu o veredito. Entre as acusações, estavam tráfico sexual por meio de força, transporte com fins de prostituição e conspiração. Ele foi considerado culpado por dois crimes e absolvido em outros três. Após o veredito, P. Diddy teve seu pedido de fiança negado, e vai continuar preso à espera da definição de suas penas. A sentença deve ser definida nos próximos meses, e a pena pode chegar a 20 anos de prisão. Preso desde setembro de 2024, Diddy comemorou o veredito, como relata a correspondente Carolina Cimenti na conversa com Natuza Nery. A repórter da TV Globo conta como foram as semanas de julgamento de um dos maiores escândalos sexuais da indústria da música. E explica o que pode acontecer a partir de agora. Depois, Natuza recebe Kaique Mattos, jornalista do g1 e produtor de conteúdo de hip hop. Kaique relembra quem é P. Diddy e seu surgimento na indústria musical, com a criação de um grande império de negócios. O jornalista conta como vieram à tona as primeiras denúncias contra o rapper e os bastidores das festas organizadas por Diddy, justamente onde muitos dos crimes foram cometidos. Kaique fala também de como o caso “virou uma chavinha” na comunidade do hip hop.
Alex Tseng, Gian Oddi, Ubiratan Leal e Gustavo Hofman, direto de Nova York, projetam as quartas de final do Mundial de Clubes e também repercutem a trágica morte de Diogo Jota, atacante do Liverpool e de Portugal. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Futuros das bolsas de Nova York ensaiam pausa depois de recordes com alívios na guerra comercial e no risco geopolítico, combinados às apostas em cortes do Fed.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
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Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
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O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (27) é Marcos Troyjo.O Professor Marcos Troyjo é Transformational Leadership Fellow da Universidade de Oxford e Distinguished Fellow do Insead. Membro do Conselho do Futuro Global do Fórum Econômico Mundial, foi presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e Secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. Marcos Troyjo foi o primeiro ocidental a chefiar um organismo internacional sediado na Ásia e o primeiro brasileiro a presidir um banco multilateral de desenvolvimento. Foi um dos principais negociadores do Acordo Mercosul União Europeia. Fundou e dirigiu o BRICLab na Universidade Columbia, em Nova York, onde lecionou relações internacionais. Troyjo é um dos brasileiros mais influentes no mundo em temas relacionados a economias emergentes, megatendências e o próximo ciclo da globalização. É voz de destaque em estratégias de como o Brasil pode utilizar suas vantagens comparativas em mineração, energia, agricultura e economia verde para construir um futuro intensivo em tecnologiaEconomista, cientista político e diplomata, é conselheiro de empresas multinacionais e autor de livros sobre desenvolvimento econômico, relações internacionais e inovação.Redes Sociais: Linkedln: linkedin.com/in/marcos-troyjo-4006539b
Neste episódio, te levo para uma viagem à Nova York dos anos 80, onde Donald Trump protagonizou uma das negociações mais ousadas da sua carreira: a compra do maior iate do mundo, o Nabila, e a surpreendente cobrança de um valor altíssimo apenas para aceitar mudar o nome para "Trump Princess". Mas não se trata de política. Aqui, o foco é analisar de forma estratégica como Trump utilizou, consciente ou não, técnicas clássicas de negociação, como a Técnica do Bode: criar tensão, pedir alto e depois ceder de forma calculada. Vamos dissecar essas estratégias e entender como podem ser aplicadas de forma ética nas vendas B2B: como construir valor em cada detalhe, como usar a tensão a seu favor e como definir quando é hora de ceder. Para quem quer aprofundar ainda mais as estratégias de negociação, conheça a nossa Imersão Presencial de Estratégias e Táticas de Negociação e Vendas B2B: www.marciomiranda.com.br/b2b
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Gnu batem um papo sobre "Demolidor: Renascido", nova série do personagem que agora faz parte do Universo Cinematográfico Marvel. Após ganhar três temporadas na Netflix, a Marvel Studios decidiu continuar a história apresentada no streaming da concorrência. Foi uma boa escolha? Era melhor continuar ou recomeçar? Por que decidiram fazer uma temporada política, se esse tema não é aprofundado? O que esperar da segunda temporada?Na trama, Matt Murdock, um advogado cego com habilidades elevadas, luta por justiça por meio de seu movimentado escritório de advocacia, enquanto o ex-chefe da máfia, Wilson Fisk persegue seus próprios empreendimentos políticos em Nova York.|| ASSINE O SALA VIP DO RAPADURACAST- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez do Estatístico, Mestre e Doutor em Administração, com pós doutorado na respeitadíssima Courant Institute of Mathematical Sciences de Nova York, José Siqueira.Só vem!>> OUÇA (96min 02s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*José de Oliveira Siqueira, bacharel em Estatística pelo IME-USP e Mestre e Doutor em Administração pela FEA-USP, é Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). É também docente e orientador do mestrado e doutorado acadêmico interdisciplinar em Bioestatística da Universidade Estadual de Maringá (UEM).Fez Pós-doutorados pelo Departamento de Matemática do Courant Institute of Mathematical Sciences (CIMS) da New York University (NYU), tendo como Supervisor o professor Marco Avellaneda, ambos os pós docs com bolsa de pesquisa no exterior da FAPESP.É avaliador ad hoc FAPESP e CAPES na área de Psicometria e Econometria Financeira. Foi também coordenador e membro do Comitê de Ética de Pesquisa com Seres Humanos do Instituto de Psicologia da USP. Atualmente é representante do Departamento de Patologia na CAPPesq.Foi docente do Departamento de Administração da USP e do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP.Lattes: http://lattes.cnpq.br/6545534512730877*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo