Podcasts about nova york

  • 1,288PODCASTS
  • 3,931EPISODES
  • 39mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Dec 19, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about nova york

Show all podcasts related to nova york

Latest podcast episodes about nova york

Bluesoft Podcast
Bluetimes Talks #20 - Natal de mesa farta, a chegada da NRF 2026 e o sushi no carrinho!

Bluesoft Podcast

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 5:58


Neste episódio especial de Natal do Bluetimes Talks, celebramos as melhores projeções para o varejo em uma década: com pleno emprego e inflação controlada, a ABRAS prevê um crescimento de 15% no consumo neste fim de ano. Analisamos como a queda de preços em itens como o azeite (-21%) está impulsionando uma "mesa farta" e a venda de itens premium .Também preparamos o terreno para a NRF 2026: o maior evento de varejo do mundo, em Nova York, terá foco na liderança feminina e cobertura exclusiva da Bluesoft .Entre os destaques:

da ideia à luz
Férias - 02/12/25 – O trabalho de cenografia no Distrito Federal

da ideia à luz

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 171:51


Esta série de programas especiais será um espaço para dialogarmos sobre o mercado de trabalho existente para o/a profissional de cenografia em várias regiões brasileiras. Queremos conhecer sobre as diversas realidades existentes no país. Para isso, chamaremos alguns convidados e convidadas do Distrito Federal para compor essa “mesa” de diálogos.Heloisa Lyra BulcãoCenógrafa e figurinista, desde 1982, com atuação em teatro, dança, cinema e exposições. É pesquisadora e professora independente, com 2 pós-doutorados em educação (UERJ/CNPq e UERJ/Faperj) e doutorado em artes cênicas (UNIRIO). Autora dos livros Luiz Carlos Ripper para além da cenografia (FAPERJ, 2014) - indicado a prêmios APTR e Questão de Crítica - e Luiz Carlos Ripper: poesia e subversão (FUNARTE, 2016). Foi uma das curadoras da exposição brasileira na Quadrienal de Praga 2023, que recebeu o prêmio de Melhor Trabalho em Equipe na Mostra dos Países e Regiões. Maria CarmenÉ cenógrafa e figurinista há 53 anos, formada pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Criou cenários e figurinos para mais de 100 peças teatrais e megaespetáculos de rua. Trabalhou no Rio com Aderbal Freire F.º, Cecil Thiré e Domingos de Oliveira, organizou o Departamento de Figurino da TVE e traduziu o livro "Espaço–Teatro" de Bepi Pastore. Especializou-se em arquitetura cênica na Itália, revitalizando 33 teatros históricos. Em Brasília, fundou o NAC, coordenou cursos do ESTEC, projetou o Teatro Goldoni e fundou o Atelier Cenográfico. Atuou como Coordenadora de Difusão Cultural da FUNARTE (2007-2009). Maíra CarvalhoÉ diretora de arte, produtora e pesquisadora desde 2002. Em seu currículo, tem cerca de cinquenta produções de conteúdo audiovisual, dentre longas-metragens, séries, telefilmes, curtas, além de dezenas de produções publicitárias, espetáculos teatrais e cenografias de eventos. Em maio de 2025, foi agraciada com a Sigla da Associação Brasileira de Cinematografia, assinando a partir de então como Maíra Carvalho, ABC.De 2006 a 2015, foi professora de audiovisual e direção de arte em faculdades do DF. É graduada em História e Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília, especialista em História e Estética do Cinema pela Universidad de Valladolid (Espanha) e em História da Arte pela Faculdade Dulcina de Moraes.É sócia criadora da produtora Quartinho Direções Artísticas e sócia da BRADA (Coletivo de Diretoras de Arte do Brasil) e da API (Associação das Produtoras Independentes) da ABC (Associação Brasileira de Cinematografia).Cyntia CarlaFigurinista, diretora, professora, circense, atriz, cenógrafa e maquiadora.  É professora efetiva na UnB- Universidade de Brasília, lecionando disciplinas em diferentes áreas com ênfase em maquiagem e figurino. Graduou-se como bacharel em artes cênicas e é mestra na linha de pesquisa poéticas contemporâneas com a dissertação “O Livro de Lilitt: a construção de um corpo performático”, ambos pela UnB – Universidade de Brasília. Doutora pela Universidade de Lisboa - Doutoramento em Artes (Artes Performativas e da Imagem em Movimento), com a tese “De Ponta-cabeça: Percursos Feministas No Circo”. Como figurinista, cenógrafa e maquiadora atuou principalmente na cidade da Brasília assinando mais de 60 projetos incluindo; dança, cinema, circo, teatro e ópera. Foi integrante e membro fundadora do grupo de teatro-circo “Trupe de Argonautas” no Brasil e do grupo Soul Circus Almada em Portugal.Roustang CarrilhoÉ multiartista, Mestre em Artes Cênicas pela UnB e Técnico em Canto Popular pela Escola de Música de Brasília. Referência como cenógrafo e figurinista no Distrito Federal, reúne mais de 25 anos de atuação em projetos de dança, música, cinema e teatro. Sua pesquisa articula estética, performance e processos colaborativos de criação.Atua também como diretor de palco e ator. Integra a Andaime Cia. de Teatro (desde 2008) e o Coletivo Antônia (desde 2010). Realizou trabalhos em Portugal, Nova York, Chile, México e Praga.

Mundo do Tenis
EP 153: Retrospectiva do Mundo do Tênis em 2025

Mundo do Tenis

Play Episode Listen Later Dec 19, 2025 114:04


Retrospectiva 2025: Um Ano Épico no Mundo do Tênis!"2025 foi um ano inesquecível para o tênis mundial! Dominado pela rivalidade eletrizante entre Jannik Sinner e Carlos Alcaraz, que dividiram os quatro Grand Slams: Sinner conquistou o Australian Open (defendendo o título) e Wimbledon (seu primeiro na grama), enquanto Alcaraz brilhou no French Open (defendendo com uma virada histórica) e no US Open (seu segundo título em Nova York).No feminino, novos nomes brilharam: Madison Keys finalmente ergueu seu primeiro Major no Australian Open, Coco Gauff dominou o saibro com o título em Roland Garros, Iga Świątek voltou ao topo na grama de Wimbledon, e Aryna Sabalenka fechou o ano com força no US Open.

Brasil Paralelo | Podcast
NATAL CANCELADO: A TENTATIVA DE APAGAR JESUS DA HISTÓRIA

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 18, 2025 13:51


Setenta anos atrás, prédios em Nova York acendiam cruzes gigantes na Páscoa e vitrines exibiam presépios e anjos no Natal. Hoje, as mesmas fachadas estampam bandeiras ideológicas e mensagens genéricas de fim de ano. Crianças cantam “Noite Feliz”, mas o nome Jesus é substituído para não “ofender ninguém”. Em muitos lugares, o aniversariante foi tirado da própria festa. Por que o mundo moderno evita falar de Jesus no Natal? Este vídeo da Brasil Paralelo percorre episódios históricos, exemplos atuais e decisões de Estado para mostrar como o Natal vem sendo esvaziado de seu sentido cristão – e como, apesar disso, o cristianismo resiste e floresce em diversas partes do mundo.

Brasil Paralelo | Podcast
BOLSONARO PRESO ANTEONTEM | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 19:01


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 18:21


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
A DITADURA BRASILEIRA | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 19:27


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Genial Podcast

Futuros das bolsas em Nova York sobem em recuperação da queda recente do setor de tecnologia

Filipe Villegas
#15/12 - Futuros de NY ensaiam recuperação; dólar e yields caem

Filipe Villegas

Play Episode Listen Later Dec 15, 2025 10:37


Futuros das bolsas em Nova York sobem em recuperação da queda recente do setor de tecnologia

Esportes
Ancelotti analisa estreia do Brasil contra o Marrocos e alerta para grupo desafiador na Copa de 2026

Esportes

Play Episode Listen Later Dec 7, 2025 6:44


O caminho do Brasil na fase de grupos da Copa de 2026 já está traçado. O sorteio realizado pela Fifa em Washington, nos Estados Unidos, colocou a seleção brasileira no grupo C para enfrentar Marrocos, Escócia e Haiti. Marcio Arruda, da RFI em Paris A federação internacional de futebol também definiu que o Brasil vai estrear na Copa do ano que vem contra o Marrocos no dia 13 de junho, às 19h (horário de Brasília), em Nova York. No dia 19, a seleção encara o Haiti, às 22h, na Filadélfia. O último duelo da fase de grupos será diante da Escócia, em Miami, às 19h do dia 24 de junho. Na última sexta-feira (5), a Fifa realizou o sorteio que definiu os 12 grupos da próxima Copa do Mundo. Após esta definição, o técnico da seleção, Carlo Ancelotti, falou sobre os adversários que o Brasil vai enfrentar na Copa. O treinador destacou a boa fase do Marrocos. “É um grupo muito difícil porque o Marrocos tem jogado muito bem. No mundial, a seleção marroquina melhorou e tem mais conhecimento e experiência do torneio. No futebol, tem obtido ótimos resultados. É uma equipe muito sólida, com diferentes características. O Marrocos tem uma organização defensiva muito boa”, alertou Ancelotti. Brasil e Marrocos já se enfrentaram em Copas do Mundo. Na única vez, em 1998, o Brasil venceu por três a zero, no jogo que Ronaldo Nazário marcou o primeiro de seus 14 gols em mundiais. Mas aquela seleção de Marrocos era bem diferente da atual equipe africana, que foi semifinalista na Copa de 2022, tendo conquistado o melhor resultado de uma seleção africana na história do torneio. O jornalista do Grupo Globo e apresentador do programa Seleção SporTV, André Rizek, também elogiou a seleção africana. Respeitando, mas sem medo “Inegavelmente, o Marrocos é a seleção que desperta um cuidado maior para o Brasil no grupo C. É semifinalista de Copa do Mundo; foi a primeira vez que uma seleção africana chegou a uma semifinal de Copa. E eles mantiveram o bom momento depois do mundial. O Marrocos enfrentou o Brasil num amistoso, que foi o primeiro jogo das duas seleções depois da Copa de 2022, e venceu por dois a um. Na última Copa, o país tinha 23 dos 26 jogadores atuando na Europa. E a base foi mantida. O Marrocos tem laterais melhores do que o Brasil, tem um baita goleiro, que é o Yassine Bounou, e trouxe o Brahim Díaz, que faltava para o ataque daquele time. É, sem dúvida, o grande desafiante do Brasil. Eu não digo que é para o Brasil ter medo, mas, com certeza, é para entrar em campo com respeito para enfrentar a seleção marroquina”, afirmou Rizek. Depois da partida contra os marroquinos, o Brasil volta a campo para o jogo diante do Haiti. Será a primeira vez que os dois países vão se enfrentar em uma Copa. “Honestamente, eu não conheço muito o Haiti. Sei que é a segunda vez que joga uma Copa do Mundo, depois de 1974, quando jogou contra a Itália e perdeu de três a um. Teremos tempo para estudarmos e nos prepararmos para essa partida”, disse o treinador italiano da seleção brasileira. O jornalista André Rizek, que tem grande experiência na cobertura de Copas do Mundo desde 1998, foi além. Saco de pancadas “Seleções como Haiti, Cabo Verde, Curaçao e Uzbequistão vão disputar a Copa do Mundo para ganhar experiência. Talvez até sofram grandes goleadas e vão comemorar demais se conseguirem fazer um gol. Então, o Haiti vai ser o saco de pancadas do grupo, sem dúvida alguma. Esse jogo não é para o Brasil se preocupar esportivamente porque todo mundo no grupo vai somar três pontos”, disse o jornalista do grupo Globo. Ancelotti afirmou que está “contente de jogar contra o Haiti porque o Brasil fez o Jogo da Paz, em 2004, que foi organizado pela ONU. Então, estamos contentes de enfrentar o Haiti”. Cenário diferente, mas nada assustador em relação ao adversário europeu. Essa é a opinião de Rizek. Invicto contra escoceses “A Escócia é uma velha conhecida do Brasil em Copas do Mundo. O Brasil encarou os escoceses na fase de grupos em 1974 e foi zero a zero. Em 1982, foi quatro a um de virada. Aí voltamos a nos enfrentar em 1990 com aquela vitória por um a zero com gol do Muller. E, em 1998, na estreia da Copa da França, deu Brasil com placar de dois a um. Eu cito o histórico porque é o que deve acontecer nesse mundial de 2026. Não vejo como a Escócia possa complicar muito a seleção brasileira. A gente, aqui no Brasil, adora a torcida escocesa, que é animada e admira o futebol brasileiro. Mas é muito difícil imaginar qualquer desfecho que não seja uma boa vitória do Brasil contra os escoceses”, concluiu o jornalista. Já o técnico Ancelotti prega cautela em relação à seleção escocesa. “A Escócia fez boas apresentações em seus últimos jogos e se classificou diretamente para o mundial, sem passar pela repescagem da Europa, o que é sempre muito complicado. Habitualmente, as equipes escocesas trabalham muito bem o aspecto físico”, opinou Ancelotti. “Não tenho dívida com ninguém” O treinador falou que o grupo de 26 jogadores não está fechado e que só vai definir a lista final perto da data da convocação para a Copa, em maio. “Eu entendo que todos estão muito interessados em Neymar, mas eu quero esclarecer que estamos em dezembro e a Copa é em junho. Eu só vou escolher a equipe que vai ao mundial em maio. Se Neymar merecer estar na lista, se ele estiver bem, melhor do que outros, ele vai jogar a Copa do Mundo e ponto. Não tenho dívida com ninguém”, garantiu Carlo Ancelotti. A Copa do Mundo de 2026 vai ser disputada pela primeira vez em três nações: Estados Unidos, México e Canadá. Aliás, o México será o primeiro país a sediar três Copas; os mexicanos organizaram os torneios de 1970 e de 1986. E será justamente o México que fará o jogo de abertura. No dia 11 de junho, a seleção mexicana entrará no gramado do estádio Azteca para medir forças com a África do Sul. A partida será uma reedição do jogo de estreia da Copa de 2010, que foi disputada em solo sul-africano. Depois deste jogo, haverá outros 103. A grande final será disputada no MetLife Stadium, em Nova Jersey, no dia 19 de julho. Novo formato A primeira Copa do Mundo com 48 países terá 12 chaves, sendo que os dois primeiros de cada grupo avançam para a segunda fase, além dos oito melhores terceiros. Se avançar em primeiro no grupo C, o Brasil vai enfrentar o segundo colocado do F, que tem Holanda, Japão, Tunísia e uma seleção da repescagem europeia. Ucrânia, Suécia, Polônia e Albânia disputam esta vaga. As seleções que passarem pela segunda fase terão, na sequência, as oitavas, quartas, semis e a grande final. Assim, a seleção que for campeã terá jogado oito partidas, uma a mais do que os finalistas das últimas sete Copas, que reuniram, em cada uma dessas edições, 32 seleções. O zagueiro Marquinhos, que disputou as duas últimas Copas do Mundo, disse que só o tempo mostrará se o aumento para 48 seleções terá sido bom para as próximas Copas. “A gente ainda vai descobrir como vai ser essa Copa [com 48 seleções]. A Champions League, por exemplo, mudou e eu e meus companheiros do Paris Saint-Germain fomos campeões. Então, às vezes, algumas mudanças podem fazer bem para uma determinada competição. Eu acho que é justamente isso que eles [Fifa] querem: ter mais países participando de uma Copa do Mundo. E, além disso, dar oportunidade para atletas de outros países viverem essa emoção e esse mundo da Copa, que é maravilhoso”, afirmou o zagueiro do Brasil, que já disputou jogos nas Copas de 2018 e 2022. Nome certo na lista dos 26 jogadores que vão disputar a próxima Copa, Marquinhos afirmou que confia que a seleção fará uma grande Copa do Mundo. “A gente sabe que a seleção tem muita coisa para melhorar, mas é verdade que melhoramos nas últimas partidas. Então, não importa o nosso momento hoje. Quando a Copa do Mundo começar, tudo muda.  E eu tenho certeza de que o Brasil vai dar o seu melhor”, explicou Marquinhos. Precisa ser muito bom para eliminar o Brasil; é assim desde 1938 Apesar das últimas frustrações em Copas do Mundo, o Brasil tem um retrospecto invejável. O país é o único a ter cinco títulos de Copas. Um recorde! E nesse embalo da seleção em Copas, vale lembrar uma curiosidade: desde a terceira edição, em 1938, o Brasil ou conquistou uma Copa do Mundo ou foi eliminado por uma seleção que terminou, pelo menos, em terceiro lugar. Ou seja, das 20 últimas Copas, ou o Brasil foi campeão ou perdeu para uma seleção que, se não foi campeã, foi quase. Para os supersticiosos de plantão, o Brasil volta a figurar no grupo C de uma Copa depois de 24 anos. A última vez foi em 2002, quando a seleção conquistou o pentacampeonato. Será que o jejum brasileiro vai acabar no ano que vem e o Brasil finalmente conquistará o tão sonhado hexa? Até lá, o Brasil vai precisar superar grandes seleções, que também já conhecem seus adversários na fase de grupos da Copa de 2026. Grupo A México, África do Sul, Coreia do Sul e repescagem (Dinamarca, Macedônia do Norte, Rep. Tcheca ou Irlanda) Grupo B Canadá, Catar, Suíça e repescagem (Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia) Grupo C Brasil, Escócia, Haiti e Marrocos Grupo D Estados Unidos, Austrália, Paraguai e repescagem (Turquia, Romênia, Eslováquia ou Kosovo) Grupo E Alemanha, Costa do Marfim, Curaçao e Equador Grupo F Holanda, Japão, Tunísia e repescagem (Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia) Grupo G Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia Grupo H Espanha, Arábia Saudita, Cabo Verde e Uruguai Grupo I França, Noruega, Senegal e repescagem (Iraque, Bolívia ou Suriname) Grupo J Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia Grupo K Portugal, Colômbia, Uzbequistão e repescagem (Nova Caledônia, RD Congo ou Jamaica) Grupo L Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá As repescagens, que definirão os últimos seis classificados para a Copa, serão jogadas em março de 2026. No mesmo mês, o Brasil vai fazer dois amistosos, ambos nos Estados Unidos: o primeiro contra a França e o segundo contra a Croácia.

Les dones i els dies
Cristina Maragall: "El pare a casa no sabia fer res i la mare ho arreglava tot"

Les dones i els dies

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 50:13


A Cristina Maragall i Garrigosa la majoria la coneixem perqu

Fernando Ulrich
Polymarket e Kalshi, os mercados que preveem o futuro

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 15:27


Em meio à explosão dos mercados preditivos — plataformas como Polymarket e Kalshi que estão revolucionando a forma como interpretamos política, geopolítica, economia e até cultura pop — este vídeo explica como funcionam esses “bolsões de expectativas” que já movimentam bilhões de dólares e vêm atraindo desde investidores de varejo até gigantes como a ICE, dona da Bolsa de Nova York.

Viaje na CBN - Edson Ruy
Você encararia? Conheça o avião que fará o voo mais longo do mundo!

Viaje na CBN - Edson Ruy

Play Episode Listen Later Dec 4, 2025 13:41


Nesta edição do "Viaje na CBN", o comentarista Edson Ruy traz como destaque a notícia que o recorde de voo comercial mais longo do mundo sem paradas poderá ser superado por um novo avião: o A350-1000ULR, da fabricante europeia Airbus. A aeronave poderá voar por até 22 horas seguidas, sem a necessidade de parada, informou a companhia aérea australiana Qantas.Segundo informações do portal "G1", atualmente, o voo mais longo do mundo é operado pela Singapore Airlines e dura cerca de 18 horas, ligando Nova York a Singapura, segundo o Flightradar24, site que monitora voos pelo mundo. A Qantas encomendou 12 aviões desse modelo e divulgou novas imagens da primeira unidade, que deve ficar pronta em 2026. O voo comercial de estreia está previsto para o primeiro semestre de 2027.Ainda, de acordo com a reportagem, o investimento faz parte do que a empresa chamou de Projeto Sunrise ("nascer do Sol"). Ele ganhou esse nome porque, devido à diferença do fuso horário entre a Austrália e o restante do mundo, os passageiros poderão ver o nascer do sol duas vezes nos voos mais longos.

No pé do ouvido
Alcolumbre adia sabatina de Messias, mas eleva críticas

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 26:55


Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Governo consegue adiar Sabatina de Messias, mas amplia crise com Senado. Putin rejeita proposta americana para fim da guerra na Ucrânia. Brasil elimina transmissão do HIV de mãe para bebê. Custo social de apostas e jogos de azar chega a R$ 38,8 bilhões/ano. Gilberto Gil segue em turnê de despedida com cruzeiro temático. ‘O Agente Secreto’ leva prêmios da associação de críticos de Nova York. E Samsung lança primeiro celular dobrável em três partes. Seu IR pode ajudar a salvar vidas! Acesse doepequenoprincipe.org.br e saiba mais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Brasil Paralelo | Podcast
CELEBRIDADES E SATANISMO | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 20:53


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

RivoNews
DAN STULBACH | RivoTalks #108

RivoNews

Play Episode Listen Later Dec 2, 2025 126:17


Ele nasceu em São Paulo, filho de imigrantes judeus poloneses, e cresceu ouvindo polonês em casa — um início de vida distante dos holofotes. Com o tempo, Dan Stulbach (@danstulbach) transformou sua inquietação em arte: fundou um grupo de teatro ainda na faculdade, viveu temporadas em San Diego e Nova York para estudar e voltou com a bagagem certa para mergulhar no teatro e na televisão. Dan revisita essa trajetória, fala sobre o impacto social de novelas como Mulheres Apaixonadas — que ajudou a fomentar debates sobre violência doméstica — e aponta como formatos de dramaturgia podem alterar mentalidades. Ele também traz reflexões sobre sua versatilidade: teatro, cinema, rádio e até a peça atual "O Mercador de Veneza", além da paixão por futebol e lembranças da infância e da família. Um papo que mistura memória, arte e vida. Solta o play e vem!___Apoie o Rivo! Pix: 54.538.001/0001-13

Bluesoft Podcast
Bluetimes Talks #17 - IA na prática, o futuro agêntico e a mesa farta de natal

Bluesoft Podcast

Play Episode Listen Later Nov 28, 2025 7:31


Neste episódio do Bluetimes Talks, revelamos como a Inteligência Artificial deixou de ser tendência para virar o motor de 80% dos supermercados paulistas . Discutimos também a próxima grande revolução do varejo: a IA Agêntica, sistemas autônomos que prometem mudar a jornada de compra, e o paradoxo do WhatsApp, que ainda é pouco explorado como canal de vendas .Trazemos também um cenário otimista para o Natal 2025: com a projeção de 15% de crescimento no consumo e a queda de até 23% no preço do azeite, o varejo alimentar se prepara para reconquistar o consumidor na loja física .Entre os destaques:

Oxigênio
#206 – Traduzir a Antiguidade: memória e política nos textos greco-romanos

Oxigênio

Play Episode Listen Later Nov 27, 2025 41:07


Você já parou pra pensar quem traduz os livros que você lê e como esse trabalho molda a forma como entende o mundo? Neste episódio, Lívia Mendes e Lidia Torres irão nos conduzir em uma viagem no tempo para entendermos como os textos gregos e latinos chegam até nós. Vamos descobrir por que traduzir é sempre também interpretar, criar e disputar sentidos. Conversamos com Andrea Kouklanakis, professora permanente na Hunter College, Nova York, EUA, e Guilherme Gontijo Flores, professor da Universidade Federal do Paraná. Eles compartilharam suas trajetórias no estudo de línguas antigas, seus desafios e descobertas com o mundo da tradução e as questões políticas, históricas e estéticas que a prática e as teorias da tradução abarcam. Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. O roteiro foi escrito por Lívia Mendes e a revisão é de Lidia Torres e Mayra Trinca. A edição é de Daniel Rangel. Se você gosta de literatura, história, tradução ou quer entender novas formas de aproximar o passado do presente, esse episódio é pra você. __________________________________________________________________ ROTEIRO [música, bg] Lívia: Quem traduziu o livro que você está lendo? Lívia: E se você tivesse que aprender todas as línguas dos clássicos que deseja ler? Aqueles livros escritos em russo, alemão ou qualquer outra língua diferente da sua? Lívia: E aqueles livros das literaturas que foram escritas em línguas que chamamos antigas, como o latim e o grego? Lidia: A verdade é que, na maioria das vezes, a gente não pensa muito sobre essas questões. Mas, no Brasil, boa parte dos livros que lemos, tanto literários quanto teóricos, não chegaria até a gente se não fossem os tradutores. Lidia: Essas obras, que fazem parte de todo um legado social, filosófico e cultural da nossa sociedade, só chegaram até nós por causa do trabalho cuidadoso de pesquisadores e tradutores dessas línguas, que estão tão distantes, mas ao mesmo tempo, tão próximas de nós. [música de transição] Lívia: Eu sou a Lívia Mendes. Lidia: E eu sou a Lidia Torres. Lívia: Você já conhece a gente aqui do Oxigênio e no episódio de hoje vamos explorar como traduzimos, interpretamos e recebemos textos da Antiguidade greco-romana. Lidia: E, também vamos pensar por que essas obras ainda hoje mobilizam debates políticos, culturais e estéticos. Lívia: Vem com a gente explorar o mundo da antiguidade greco-romana que segue tão presente na atualidade, especialmente por meio da tradução dos seus textos. [vinheta O2] Andrea [1:05-2:12]: Então, meu nome é Andrea Kouklanakis e, eu sou brasileira, nasci no Brasil e morei lá até 21 anos quando eu emigrei para cá. Lívia: O “cá” da Andrea é nos Estados Unidos, país que ela se mudou ainda em 1980, então faz um tempo que ela mora fora do Brasil. Mas mesmo antes de se mudar, ela já tinha uma experiência com o inglês. Andrea Kouklanakis: Quando eu vim pra cá, eu não tinha terminado faculdade ainda, eu tinha feito um ano e meio, quase dois anos na PUC de São Paulo. Ah, e mas chegou uma hora que não deu mais para arcar com a responsabilidade financeira de matrícula da PUC, de mensalidades, então eu passei um tempo trabalhando só, dei aulas de inglês numa dessas escolas assim de business, inglês pra business people e que foi até legal, porque eu era novinha, acho que eu tinha 18, 19 anos e é interessante que todo mundo era mais velho que eu, né? Os homens de negócios, as mulheres de negócio lá, mas foi uma experiência legal e que também, apesar de eu não poder estar na faculdade daquela época, é uma experiência que condiz muito com o meu trabalho com línguas desde pequena. Lívia: Essa que você ouviu é a nossa primeira entrevistada no episódio de hoje, a professora Andrea Kouklanakis. Como ela falou ali na apresentação, ela se mudou ainda jovem pros Estados Unidos. Lidia: E, como faz muito tempo que ela se comunica somente em inglês, em alguns momentos ela acaba esquecendo as palavras em português e substitui por uma palavra do inglês. Então, a conversa com a Andrea já é um início pra nossa experimentação linguística neste episódio. Andrea Kouklanakis: Eu sou professora associada da Hunter College, que faz parte da cidade universitária de Nova York, City University of New York. E eles têm vários campus e a minha home college é aqui na Hunter College, em Manhattan. Eh, eu sou agora professora permanente aqui. Lívia: A professora Andrea, que conversou com a gente por vídeo chamada lá de Nova Iorque, contou que já era interessada por línguas desde pequena. A mãe dela trabalhava na casa de uma professora de línguas, com quem ela fez as primeiras aulas. E ela aprendeu também algumas palavras da língua materna do seu pai, que é grego e mais tarde, estudou francês e russo na escola. Lidia: Mas, além de todas essas línguas, hoje ela trabalha com Latim e Grego.Como será que essas línguas antigas entraram na vida da Andrea? Andrea Kouklanakis: Então, quando eu comecei aqui na Hunter College, eu comecei a fazer latim porque, bom, quando você tem uma língua natal sua, você é isenta do requerimento de línguas, que todo mundo tem que ter um requerimento de língua estrangeira na faculdade aqui. Então, quando eu comecei aqui, eu fiquei sabendo, que eu não precisava da língua, porque eu tinha o português. Mas, eu falei: “É, mas eu peguei pensando a língua é o que eu quero, né?” Então, foi super assim por acaso, que eu tava olhando no catálogo de cursos oferecidos. Aí eu pensei: “Ah, Latim, OK. Why not?. Por que não, né? Uma língua antiga, OK. Lívia: A professora Andrea, relembrando essa escolha por cursar as disciplinas de Latim, quando chegou na Hunter College, percebeu que ela gostou bastante das aulas por um motivo afetivo e familiar com a maneira com que ela tinha aprendido a língua portuguesa aqui no Brasil, que era diferente da forma como seus colegas estadunidenses tinham aprendido o inglês, sem muita conexão com a gramática. Lidia: Ela gostava de estudar sintaxe, orações subordinadas e todas essas regras gramaticais, que são muito importantes pra quem quer estudar uma língua antiga e mais pra frente a gente vai entender bem o porquê. [som de ícone] Lívia: sintaxe, é a parte da gramática que estuda como as palavras se organizam dentro das frases pra formar sentidos. Ela explica quem é o sujeito, o que é o verbo, quais termos completam ou modificam outros, e assim por diante. [som de ícone]: Lívia: Oração subordinada é uma frase que depende de outra para ter sentido completo. Ela não “anda sozinha”: precisa da oração principal pra formar o significado total. [música de transição] Lidia: E, agora, você deve estar se perguntando, será que todo mundo que resolve estudar língua antiga faz escolhas parecidas com a da professora Andrea? Lidia: É isso que a gente perguntou pro nosso próximo entrevistado. Guilherme Gontijo: Eu sou atualmente professor de latim na UFPR, no Paraná, moro em Curitiba. Mas, eu fiz a minha graduação em letras português na UFES, na Federal do Espírito Santo. E lá quando eu tive que fazer as disciplinas obrigatórias de latim, eu tinha que escolher uma língua complementar, eu lembro que eu peguei italiano porque eu estudava francês fora da universidade e eu tinha que estudar o latim obrigatório. Estudei latim com Raimundo Carvalho. Lívia: Bom, parece que o Guilherme teve uma trajetória parecida com a da Andrea e gostar de estudar línguas é uma das premissas pra se tornar um estudioso de latim e de grego. Lidia: O professor Raimundo de Carvalho, que o Guilherme citou, foi professor de Latim da Federal do Espírito Santo. Desde a década de 80 ele escreve poesias e é um importante estudioso da língua latina. Ele quem traduziu a obra Bucólicas, do Vírgílio, um importante poeta romano, o autor da Eneida, que talvez você já deva ter ouvido falar. O professor Raimundo se aposentou recentemente, mas segue trabalhando na tradução de Metamorfoses, de outro poeta romano, o Ovídio. Lívia: O Guilherme contou o privilégio que foi ter tido a oportunidade de ser orientado de perto pelo professor Raimundo. Guilherme Gontijo: Eu lembro que eu era um aluno bastante correto, assim, eu achava muito interessante aprender latim, mas eu estudei latim pensando que ele teria algum uso linguístico pras pessoas que estudam literatura brasileira. E quando ele levou Catulo pra traduzir, eu lembro de ficar enlouquecido, assim, foi incrível e foi a primeira vez na minha vida que eu percebi que eu poderia traduzir um texto de poema como um poema. E isso foi insistivo pra mim, eu não tinha lido teoria nenhuma sobre tradução. Lívia: Um episódio sobre literatura antiga traz esses nomes diferentes, e a gente vai comentando e explicando. O Catulo, que o Guilherme citou, foi um poeta romano do século I a.C.. Ele é conhecido por escrever odes, que são poemas líricos que expressam admiração, elogio ou reflexão sobre alguém, algo ou uma ideia. A obra do Catulo é marcada pelos poemas que ele dedicou a Lésbia, figura central de muitos dos seus versos. Guilherme Gontijo: Eu fiz as duas disciplinas obrigatórias de latim, que é toda a minha formação oficial de latim, acaba aí. E passei a frequentar a casa do Raimundo Carvalho semanalmente, às vezes duas vezes por semana, passava a tarde inteira tendo aula de latim com ele, lendo poetas romanos ou prosa romana e estudava em casa e ele tirava minhas dúvidas. Então, graças à generosidade do Raimundo, eu me tornei latinista e eu não tinha ideia que eu, ainda por cima, teria ali um mestre, porque ele é poeta, é tradutor de poesia. Lidia: Essa conexão com a língua latina fez o Guilherme nunca mais abandonar a tradução. Ele disse que era uma forma natural de conseguir conciliar o seu interesse intelectual acadêmico e o lado criativo, já que desde o início da graduação ele já era um aspirante a poeta. Lívia: É importante a gente lembrar que o Guilherme tem uma vasta carreira como autor, poeta e tradutor e já vamos aproveitar pra deixar algumas dicas dos livros autorais e dos autores que ele traduziu. Lívia: Guilherme é autor dos poemas de carvão :: capim (2018), Todos os nomes que talvez tivéssemos (2020), Arcano 13 em parceria com Marcelo Ariel. Ele também escreveu o romance História de Joia (2019) e os livros de ensaios Algo infiel: corpo performance tradução (2017) em parceria com Rodrigo Gonçalves e A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (2018). Se aventurou pelo infanto-juvenil com os livros A Mancha (2020) e o Coestelário (2021), ambos em parceria com Daniel Kondo. E traduziu autores como Safo, Propércio, Catulo, Horácio, Rabelais e Whitman. Lidia: Os poetas Rabelais e Whitman são autores modernos, viveram nos séculos XVI e XIX, já os outros poetas são da antiguidade romana, aquele período aproximadamente entre o século IV a.C. e o século V d.C. Lívia: Então, o Guilherme traduz tanto textos de línguas modernas quanto de línguas antigas. E, a gente perguntou pra ele se existe alguma diferença no trabalho do tradutor quando vai traduzir um texto de uma língua moderna, que está mais próxima de nós no tempo, e quando vai traduzir do latim ou do grego, que são línguas mais distantes temporalmente. Lívia: O Guilherme falou que quando ele vai traduzir de uma língua moderna pra outra língua moderna existem duas possibilidades: traduzir diacronicamente, que é quando o tradutor escreve o texto na língua produzida como se fosse da época mesmo que ele foi escrito. E a outra possibilidade é traduzir deslocando o autor temporalmente, e fazendo a linguagem do texto conversar com a linguagem contemporânea. Lidia: Pode parecer um pouco confuso de início, mas ouve só o exemplo do Guilherme da experiência de tradução que ele teve com o Rimbaud, que é um autor francês. Guilherme Gontijo: Por exemplo, fui traduzir Rimbaud, o Rimbaud do século XIX. Quando eu vou traduzir, eu posso tentar traduzir pensando diacronicamente e aí eu vou tentar traduzir o Rimbaud pra ele parecer um poeta do século XIX em português. E aí eu vou dar essa sensação de espaço temporal pro leitor contemporâneo agora. É, o Guilherme de Almeida fez um experimento genial assim, traduzindo o poeta francês François Villon para uma espécie de pastiche de galego-português, botando a linha temporal de modo que é isso, Villon é difícil para um francês ler hoje, que a língua francesa já sofreu tanta alteração que muitas vezes eles leem numa espécie de edição bilíngue, francês antigo, francês moderno. A gente também tem um pouco essa dificuldade com o galego-português, que é a língua literária da Península ali pra gente, né? Ah, então essa é uma abordagem. Outra abordagem, eu acho que a gente faz com muito menos frequência, é tentar deslocar a relação da temporalidade, ou seja, traduzir Rimbaud, não para produzir um equivalente do Rimbaud, século XIX no Brasil, mas pra talvez criar o efeito que ele poderia criar nos seus contemporâneos imediatos. Lívia: Ou seja, a ideia aqui seria escrever um texto da maneira como se escreve hoje em dia, meio que transpondo a história no tempo. Lidia: Pra quem não conhece, fica aqui mais uma dica de leitura: o poeta francês Arthur Rimbaud, que o Guilherme citou, viveu entre 1854 e 1891 e escreveu quase toda sua obra ainda adolescente. Ele renovou a poesia moderna com imagens ousadas, experimentação formal e uma vida marcada pela rebeldia. Abandonou a literatura muito jovem e passou o resto da vida viajando e trabalhando na África. Lívia: Mas, e pra traduzir da língua antiga, será que esse dois caminhos também são possíveis? Guilherme Gontijo: Quando eu vou traduzir do latim, por exemplo, eu não tenho esse equivalente. Não existe o português equivalente de Propércio. O português equivalente de Propércio como língua literária é o próprio latim. Lívia: Ou seja, o que o Guilherme quis dizer é que não existe uma possibilidade de traduzir um texto latino como ele soava na antiguidade, porque o latim é a língua que originou as línguas modernas latinas, e a língua portuguesa é uma delas, junto com o espanhol, o francês e o italiano. Lidia: Mas, o que pode acontecer é uma classicização dos textos antigos e o Guilherme enfatizou que acontece muito nas traduções que a gente tem disponível do latim pro português. A classicização, nesses casos, é traduzir os textos da antiguidade com o português do século XVIII ou XIX, transformando esses textos em clássicos também pra nós. Guilherme Gontijo:Curiosamente, a gente, quando estuda os clássicos, a gente sempre fala: “Não, mas isso é moderno demais. Será que ele falaria assim?” Acho curioso, quando, na verdade, a gente vendo que os clássicos tão falando sobre literatura, eles parecem não ter esses pudores. Aliás, eles são bem menos arqueológicos ou museológicos do que nós. Eles derrubavam um templo e botavam outro templo em cima sem pensar duas vezes enquanto nós temos muito mais pudores. Então, a minha abordagem atual de traduzir os clássicos é muito tentar usar as possibilidades do português brasileiro, isso é muito marcado pra mim, uma das variedades do português brasileiro, que é a minha, né? De modo ativo. Lívia: Só pra dar um exemplo do que faz a língua soar clássica, seria o uso do pronome “tu” ao invés de “você”, ou, os pronomes oblíquos como “eu te disse” ou “eu te amo”, porque ninguém fala “eu lhe amo” no dia a dia. Lidia: E esse é justamente o ponto quando a gente fala de tradução do texto antigo. Eles não vão ter um equivalente, e a gente não tem como traduzir por algo da mesma época. Guilherme Gontijo: Então, a gente precisa fazer um exercício especulativo, experimental, pra imaginar os possíveis efeitos daqueles textos no seu mundo de partida, né? A gente nunca vai saber o sabor exato de um texto grego ou romano, porque por mais que a gente tenha dicionário e gramática, a gente não tem o afeto, aquele afeto minucioso da língua que a gente tem na nossa. Lívia: Essas questões de escolhas de tradução, que podem aproximar ou afastar a língua da qual vai se traduzir pra língua que será traduzida se aproximam das questões sociais e políticas que são intrínsecas à linguagem. [música de transição] Lidia: Assim como qualquer outro texto, os escritos em latim ou grego nunca serão neutros. Mesmo fazendo parte de um mundo tão distante da gente, eles reproduzem projetos políticos e identitários tanto da antiguidade quanto dos atuais. Andrea Kouklanakis: Eu acho que esse aspecto político e histórico dos estudos clássicos é interessante porque é uma coisa quando você tá fazendo faculdade, quando eu fiz pelo menos, a gente não tinha muita ideia, né? Você tava completamente sempre perdida no nível microscópico da gramática, né? De tentar a tradução, essas coisas, você tá só, completamente submersa nos seus livros, no seu trabalho de aula em aula, tentando sobreviver ao Cícero. Lívia: Como a Andrea explicou, os estudos que chamamos de filológicos, soam como uma ciência objetiva. Eles tentam achar a gênese de um texto correto, como uma origem e acabam transformando os estudos clássicos em um modelo de programa de império ou de colonização. Andrea Kouklanakis: Então, por exemplo, agora quando eu dou aula sobre o legado dos estudos clássicos na América Latina Agora eu sei disso, então com os meus alunos a gente lê vários textos primários, né, e secundários, que envolvem discurso de construção de nação, de construção de império, de construção do outro, que são tecidos com os discursos clássicos, né, que é essa constante volta a Atenas, a Roma, é, o prestígio dos estudos clássicos, né? Então, a minha pesquisa se desenvolveu nesse sentido de como que esses latino afro brasileiros, esses escritores de várias áreas, como que eles lidaram na evolução intelectual deles, na história intelectual deles, como que eles lidaram com um ramo de conhecimento que é o centro do prestígio. Eles mesmo incorporando a falta de prestígio completa. O próprio corpo deles significa ausência total de prestígio e como que eles então interagem com uma área que é o centro do prestígio, sabe? Lidia: Então, como você percebeu, a Andrea investiga como os escritores afro-latino-americanos negociaram essa tradição clássica, símbolo máximo de prestígio, com suas histórias incorporadas a um lugar sem prestígio, marcadas em seus corpos pelo tom de pele. Lívia: Esse exercício que a professora Andrea tem feito com seus alunos na Hunter College tem sido uma prática cada vez mais presente nos Estudos Clássicos da América Latina e aqui no Brasil. É um exercício de colocar um olhar crítico pro mundo antigo e não apenas como uma forma de simplesmente celebrar uma antiguidade hierarquicamente superior a nós e a nossa história. Lidia: Nesse ponto, é importante a gente pontuar que a professora Andrea fala de um lugar muito particular, porque ela é uma mulher negra, brasileira, atuando em uma universidade nos Estados Unidos e em uma área de estudos historicamente tradicional. Lívia: Ela relatou pra gente um pouco da sua experiência como uma das primeiras mulheres negras a se doutorar em Estudos Clássicos em Harvard. Andrea Kouklanakis: Eu também não queria deixar de dizer que, politicamente, o meu entendimento como classista foi mais ou menos imposto de fora pra mim, sobre mim como uma mulher de cor nos estudos clássicos, porque eu estava exatamente na década de final de 90, meio final de 90, quando eu comecei a fazer os estudos clássicos na Harvard e foi coincidentemente ali quando também saiu, acho que o segundo ou terceiro volume do Black Athena, do Bernal. E, infelizmente, então, coincidiu com eu estar lá, né? Fazendo o meu doutorado nessa época. E na época existiam esses chat rooms, você podia entrar no computador e é uma coisa estranha, as pessoas interagiam ali, né? O nível de antipatia e posso até dizer ódio mesmo que muitas pessoas expressavam pela ideia de que poderia existir uma conexão entre a Grécia e a África, sabe? A mera ideia. Era uma coisa tão forte sabe, eu não tinha a experiência ou a preparação psicológica de receber esse tipo de resposta que era com tantos ânimos, sabe? Lidia: Com esse relato, a professora Andrea revelou pra gente como o preconceito com a população negra é tão explícita nos Estados Unidos e como ela, mesmo tendo passado a infância e a adolescência no Brasil, sentiu mais os impactos disso por lá. Lívia: Mas, fora o preconceito racial, historicamente construído pelas nossas raízes de colonização e escravização da população negra, como estudiosa de Estudos Clássicos, foi nessa época que a Andrea percebeu que existia esse tipo de discussão e que ainda não estava sendo apresentada pra ela na faculdade. Andrea Kouklanakis: Depois que eu me formei, eu entrei em contato com a mulher que era diretora de admissão de alunos e ela confirmou pra mim que é eu acho que eu sou a primeira pessoa de cor a ter um doutorado da Harvard nos Estudos Clássicos. E eu acho que mesmo que eu não seja a primeira pessoa de cor fazendo doutorado lá, provavelmente eu sou a primeira mulher de cor. Lidia: Vamos destacar agora, alguns pontos significativos do relato da professora Andrea. [som de ícone] Lívia: O livro que ela citou é o Black Athena, do estudioso de história política Martin Bernal. A teoria criada pelo autor afirmava que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas da região do Crescente Fértil, Egito, Fenícia e Mesopotâmia, ao invés de ter surgido de forma completamente independente, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores germânicos. [som de ícone] Lívia: Ao propor uma hipótese alternativa sobre as origens da Grécia antiga e da civilização clássica, o livro fomentou discussões relevantes nos estudos da área, gerando controvérsias científicas, ideológicas e raciais. [som de ícone] Lidia: Em contrapartida às concepções racistas vinda de pesquisadores, historiadores e classicistas conservadores, a professora Andrea citou também um aluno negro de Harvard, o historiador e classicista Frank Snowden Jr.. [som de ícone] Lívia: Entre seus diversos estudos sobre a relação de brancos e negros na antiguidade, está o livro Before Color Prejudice: The Ancient View of Black, em português, Antes do Preconceito Racial: A Visão Antiga dos Negros. Um aprofundamento de suas investigações sobre as relações entre africanos e as civilizações clássicas de Roma e da Grécia e demonstra que os antigos não discriminavam os negros por causa de sua cor. [som de ícone] Lidia: O livro lança luz pra um debate importantíssimo, que é a diferença de atitudes dos brancos em relação aos negros nas sociedades antigas e modernas, além de observar que muitas das representações artísticas desses povos se assemelham aos afro-americanos da atualidade. Andrea Kouklanakis: Mas, então é isso, então essa coisa política é uma coisa que foi imposta, mas a imposição foi até legal porque aí me levou a conhecer e descobrir e pesquisar essa área inteira, que agora é uma coisa que eu me dedico muito, que é olhar qual que é a implicação dos estudos clássicos na política, na raça, na história e continuando dando as minhas aulas e traduzindo, fazendo tradução, eu adoro tradução, então, esse aspecto do estudo clássico, eu sempre gostei. [música de transição] Lívia: O Guilherme também falou pra gente sobre essa questão política e histórica dos Estudos Clássicos, de que ficar olhando pro passado como objeto desvinculado, nos impede de poder articular essas discussões com a política do presente. Guilherme Gontijo: E acho que o resultado quando a gente faz isso é muitas vezes colocar os clássicos como defensores do status quo, que é o que o um certo império brasileiro fez no período de Dom Pedro, é o que Mussolini fez também. Quer dizer, vira propaganda de estado. Lidia: Mas, ao contrário, quando a gente usa os clássicos pra pensar as angústias do presente, a gente percebe que é uma área de estudos que pode ser super relevante e super viva pra qualquer conversa do presente. Lívia: E, na tradução e na recepção desses textos antigos, como será que essas questões aparecem? O Guilherme deu um exemplo pra gente, de uma tradução que ele fez do poeta romano Horácio. [som de ícone] Lidia: Horácio foi um poeta romano do século I a.C., famoso por escrever poesias nos formatos de Odes, Sátiras e Epístolas, e defendia a ideia do “justo meio” — evitar excessos e buscar a medida certa na vida. Guilherme Gontijo: Tô lembrando aqui de uma ode de Horácio, acho que esse exemplo vai ser bom. Em que ele termina o poema oferecendo um vai matar um cabrito pra uma fonte, vai oferendar um cabrito para uma fonte. E quando eu tava traduzindo, vários comentadores lembravam de como essa imagem chocou violentamente o século XIX na recepção. Os comentadores sempre assim: “Como assim, Horácio, um homem tão refinado vai fazer um ato tão brutal, tão irracional?” Quer dizer, isso diz muito mais sobre a recepção do XIX e do começo do XX, do que sobre Horácio. Porque, assim, é óbvio que Horácio sacrificaria um cabrito para uma fonte. E nisso, ele não está escapando em nada do resto da sua cultura. Agora, é curioso como, por exemplo, o nosso modelo estatal coloca a área de clássicas no centro, por exemplo, dos cursos de Letras, mas acha que práticas do Candomblé, que são análogas, por exemplo, você pode oferecer animais para divindades ou mesmo para águas, seriam práticas não não não racionais ou não razoáveis ou sujas ou qualquer coisa do tipo, como quiserem. Né? Então, eu acho que a gente pode e esse é o nosso lugar, talvez seja nossa missão mesmo. Lívia: Como o Guilherme explicou, nós no Brasil e na América Latina temos influência do Atlântico Negro, das línguas bantas, do candomblé, da umbanda e temos um aporte, tanto teórico quanto afetivo, pra pensar os clássicos, a partir dessas tradições tão próximas, que a própria tradição europeia tem que fazer um esforço gigantesco pra chegar perto, enquanto pra gente é natural. Lidia: E não podemos nos esquecer também da nossa convivência com várias etnias indígenas, que possuem comparações muito fortes entre essas culturas. Guilherme Gontijo: Eu diria, eu entendo muito melhor o sentido de um hino arcaico, grego, ouvindo uma cantiga de terreiro no Brasil, do que só comparando com literatura. Eu acho que é relevante para a área de clássicas, não é uma mera curiosidade, sabe? Então, eu tenho cada vez mais lido gregos e romanos à luz da antropologia moderna, contemporaneíssima, sabe? Eu acho que muitos frutos aparecem de modo mais exemplar ou mais óbvio quando a gente faz essa comparação, porque a gente aí tira de fato os clássicos do lugar de clássicos que lhes é dado. [música de transição] Lívia: Pra além dessas discussões teóricas e políticas, a tradução é também um ato estético e existem algumas formas de repensar a presença da poesia antiga no mundo contemporâneo a partir de uma estética aplicada na linguagem e nos modos de traduzir. Lidia: No caso do Guilherme, ele vem trabalhando há um tempo com a tradução como performance. Guilherme Gontijo: E aí eu pensei: “Não, eu poderia traduzir Horácio para cantar”. Eu vou aprender a cantar esses metros antigos e vou cantar a tradução na mesmíssima melodia. Quer dizer, ao invés de eu pensar em metro no sentido do papel, eu vou pensar em metro no sentido de uma vocalidade. E foi isso que eu fiz. Foi o meu o meu doutorado, isso acabou rendendo a tradução de Safo. Lívia: Além das traduções publicadas em livros e artigos, o Guilherme também coloca essas performances na rua com o grupo Pecora Loca, que desde 2015 se propõe a fazer performances de poemas antigos, medievais e, às vezes, modernos, como um modo de ação poética. Lidia: Inclusive a trilha sonora que você ouviu ali no início deste trecho é uma das performances realizada pelo grupo, nesse caso do poema da Ode 34 de Horácio, com tradução do próprio Guilherme e música de Guilherme Bernardes, que o grupo gentilmente nos passou. Guilherme Gontijo: Isso pra mim foi um aprendizado teórico também muito grande, porque você percebe que um poema vocal, ele demanda pra valorizar a sua ou valorar a sua qualidade, também a performance. Quer dizer, o poema não é só um texto no papel, mas ele depende de quem canta, como canta, qual instrumento canta. Lívia: O Guilherme explicou que no início eles usavam instrumentos antigos como tímpano, címbalo, lira e até uma espécie de aulos. Mas, como, na verdade, não temos informações precisas sobre como era a musicalidade antiga, eles resolveram afirmar o anacronismo e a forma síncrona de poesia e performance, e, atualmente, incorporaram instrumentos modernos ao grupo como a guitarra elétrica, o baixo elétrico, o teclado e a bateria. Guilherme Gontijo: Então, a gente tem feito isso e eu acho que tem um gesto político, porque é muito curioso que a gente vai tocar num bar e às vezes tem alguém desavisado e gosta de Anacreonte. Olha, caramba, adorei Anacreonte. É, é, e ela percebe que Anacreonte, ela ouviu a letra e a letra é basicamente: “Traga um vinho para mim que eu quero encher a cara”. Então ela percebe que poesia antiga não é algo elevado, para poucos eleitos capazes de depreender a profundidade do saber grego. Ó, Anacreonte é poema de farra. Lidia: A partir da performance as pessoas se sentem autorizadas a tomar posse dessa herança cultural e a se relacionar com ela. O que cria uma forma de divulgar e difundir os Estudos Clássicos a partir de uma relação íntima, que é a linguagem musical. Guilherme Gontijo: E a experiência mais forte que eu tive nisso, ela é do passado e foi com o Guilherme Bernardes. Lembro que dei uma aula e mostrei a melodia do Carpe Diem, do Horácio. Da Ode. E tava lá mostrando o poema, sendo bem técnico ali, como é que explica o metro, como é que põe uma melodia, etc, etc. E uns três dias depois ele me mandou uma gravação que ele fez no Garage Band, totalmente sintética. De uma versão só instrumental, quer dizer, o que ele mais curtiu foi a melodia. E a gente às vezes esquece disso, quer dizer, um aspecto da poesia arcaica ou da poesia oral antiga romana é que alguém poderia adorar a melodia e nem prestar tanta atenção na letra. E que continuariam dizendo: “É um grande poeta”. Eu senti uma glória quando eu pensei: “Caraca, um asclepiadeu maior tocou uma pessoa como melodia”. A pessoa nem se preocupou tanto que é o poema do Carpe Diem, mas a melodia do asclepiadeu maior. [som de ícone] Lívia: Só por curiosidade, “asclepiadeu maior” é um tipo de verso poético greco-latino composto por um espondeu, dois coriambos e um iambo. Você não precisa saber como funcionam esses versos na teoria. Essa forma poética foi criada pelo poeta lírico grego Asclepíades de Samos, que viveu no século III a.C., por isso o nome, o mais importante é que foi o verso utilizado por Horácio em muitas de suas odes. [música de transição] Lidia: Agora, já encaminhando para o final do nosso episódio, não podemos ir embora sem falar sobre o trabalho de recepção e tradução realizado pela professora Andrea, lá na Hunter College, nos EUA. Lívia: Além do seu projeto sobre a presença dos clássicos nas obras de escritores afro-latino-americanos, com foco especial no Brasil, de autores como Lima Barreto, Luís Gama, Juliano Moreira e Auta de Sousa. A professora também publicou o livro Reis Imperfeitos: Pretendentes na Odisseia, Poética da Culpa e Sátira Irlandesa, pela Harvard University Press, em 2023, e as suas pesquisas abarcam a poesia homérica, a poética comparada e as teorias da tradução. Lidia: A professora Andrea faz um exercício muito importante de tradução de autores negros brasileiros pro inglês, não somente das obras literárias, mas também de seus pensamentos teóricos, pra que esses pensamentos sejam conhecidos fora do Brasil e alcance um público maior. Lívia: E é muito interessante como a relação com os estudos da tradução pra professora Andrea também tocam em um lugar muito íntimo e pessoal, assim como foi pro Guilherme nas suas traduções em performances. Lidia: E ela contou pra gente um pouco dessa história. Andrea Kouklanakis: Antes de falar da língua, é eu vou falar que, quando eu vejo a biografia deles, especialmente quando eu passei bastante tempo com o Luiz Gama. O que eu achei incrível é o nível de familiaridade de entendimento que eu tive da vida corriqueira deles. Por exemplo, Cruz e Souza, né? A família dele morava no fundo lá da casa, né? Esse tipo de coisa assim. O Luiz Gama também quando ele fala do aluno lá que estava na casa quando ele foi escravizado por um tempo, quando ele era criança, o cara que escravizou ele tinha basicamente uma pensão pra estudantes, que estavam fazendo advocacia, essas coisas, então na casa tinham residentes e um deles ensinou ele a ler, a escrever. O que eu achei interessantíssimo é que eu estou há 100 anos separada desse povo, mas a dinâmica social foi completamente familiar pra mim, né? A minha mãe, como eu te falei, ela sempre foi empregada doméstica, ela já se aposentou há muito tempo, mas a vida dela toda inteira ela trabalhou como empregada doméstica. E pra mim foi muito interessante ver como que as coisas não tinham mudado muito entre a infância de alguém como Cruz e Souza e a minha infância, né? Obviamente ninguém me adotou, nada disso, mas eu passei muito tempo dentro da casa de família. que era gente que tinha muito interesse em ajudar a gente, em dar, como se diz, a scholarship, né? O lugar que a minha mãe trabalhou mais tempo assim, continuamente por 10 anos, foi, aliás, na casa do ex-reitor da USP, na década de 70 e 80, o Dr. Orlando Marques de Paiva. Lívia: Ao contar essa história tão íntima, a Andrea explicou como ela tenta passar essa coincidência de vivências, separada por cem anos ou mais no tempo, mas que, apesar de todo avanço na luta contra desigualdades raciais, ainda hoje refletem na sua memória e ainda são muito estáticas. Lidia: Essa memória reflete na linguagem, porque, como ela explicou, esses autores utilizam muitas palavras que a gente não usa mais, porque são palavras lá do século XVIII e XIX, mas o contexto chega pra ela de uma forma muito íntima e ainda viva, por ela ter vivenciado essas questões. Andrea Kouklanakis: Eu não sou poeta, mas eu tô dando uma de poeta, sabe? E quando eu percebo que tem algum estilo assim, a Auta de vez em quando tem um certo estilo assim, ambrósia, não sei do quê, sabe? Eu sei que ela está querendo dizer perfume, não sei o quê, eu não vou mudar, especialmente palavras, porque eu também estou vindo da minha perspectiva é de quem sabe grego e latim, eu também estou interessada em palavras que são em português, mas são gregas. Então, eu preservo, sabe? Lívia: Então, pra Andrea, no seu trabalho tradutório ela procura mesclar essas duas questões, a sua relação íntima com os textos e também a sua formação como classicista, que pensa a etimologia das palavras e convive com essa multiplicidade de línguas e culturas, caminhando entre o grego, o latim, o inglês e o português. [música de transição] [bg] Lidia: Ao ouvir nossos convidados de hoje, a Andrea Koclanakis e o Guilherme Gontijo Flores, percebemos que traduzir textos clássicos é muito mais do que passar palavras de uma língua pra outra. É atravessar disputas políticas, revisitar o passado com olhos do presente, reconstruir memórias coloniais e imaginar novos modos de convivência com as tradições antigas. Lívia: A tradução é pesquisa, criação, crítica e também pode ser transformação. Agradecemos aos entrevistados e a você que nos acompanhou até aqui! [música de transição] [créditos] Livia: O roteiro desse episódio foi escrito por mim, Lívia Mendes, que também fiz a locução junto com a Lidia Torres. Lidia: A revisão foi feita por mim, Lidia Torres e pela Mayra Trinca. Lidia: Esse episódio faz parte do trabalho de divulgação científica que a Lívia Mendes desenvolve no Centro de Estudos Clássicos e Centro de Teoria da Filologia, vinculados ao Instituto de Estudos da Linguagem e ao Instituto de Estudos Avançados da Unicamp, financiado pelo projeto Mídia Ciência da FAPESP, a quem agradecemos pelo financiamento. Lívia: Os trabalhos técnicos são de Daniel Rangel. A trilha sonora é de Kevin MacLeod e também gentilmente cedida pelo grupo Pecora Loca. A vinheta do Oxigênio foi produzida pelo Elias Mendez. Lidia: O Oxigênio conta com apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. Você encontra a gente no site oxigenio.comciencia.br, no Instagram e no Facebook, basta procurar por Oxigênio Podcast. Lívia: Pra quem chegou até aqui, tomara que você tenha curtido passear pelo mundo da antiguidade greco-romana e entender um pouco de como os textos antigos chegam até nós pela recepção e tradução. Você pode deixar um comentário, na sua plataforma de áudio favorita, contando o que achou. A gente vai adorar te ver por lá! Até mais e nos encontramos no próximo episódio. [vinheta final]

Casos Reais
ASSASSINADAS: Karina Vetrano e Eliza Fletcher

Casos Reais

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 34:02


Duas mulheres, duas cidades, a mesma tragédia: Karina Vetrano, em Nova York, e Eliza Fletcher, em Memphis, saíram para fazer algo que amavam — correr — e nunca mais voltaram para casa. Sugira casos: casosreaispodcast.com.brApoie e receba episódios antes: apoia.se/casosreaisSiga: @casosreaisoficial | @erikamirandasRoteiro: Lucas AndriesEdição: Publi.tv - Produtora de vídeos

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Quarta-feira, 26 de novembro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 26, 2025 7:04


Em evento em Camberra, Albanese justifica para adolescentes a proibição de redes sociais para menores de 16 anos. Especialistas criticam a reforma da lei ambiental da Austrália promovida pelo governo. Após cortes no CSIRO, Chefe do Tesouro nega haver meta de redução de funcionários públicos. O desenho Bluey é premiado com um Emmy Internacional em Nova York.

Genial Podcast

John Williams, do Fed de Nova York, de que há espaço para o BC dos EUA reduzir suas taxas.

Brasil Paralelo | Podcast
FASCISMO | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 18:35


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
POR QUE O BRASILEIRO AMA BANDIDO? | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 25:53


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
O QUE EXPLICA A VITÓRIA DE MAMDANI EM NOVA YORK? | Magna Carta por Ricardo Gomes

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 13:17


Nova York — a cidade que simbolizou o capitalismo mundial, o consumo, a liberdade e o sonho americano — acaba de eleger um prefeito socialista e muçulmano: Zohran Mamdani. Neste episódio, Ricardo Gomes analisa o significado político e simbólico dessa vitória para os Estados Unidos e para o Ocidente. Como o coração do capitalismo global se tornou um reduto do discurso antiamericano? O programa percorre a história de Nova York — da decadência dos anos 80 à revitalização com Giuliani, do 11 de Setembro à atual guinada progressista — para entender como o Partido Democrata se radicalizou e por que essa vitória pode ser, na prática, uma “vitória de Pirro”.

E eu com isso?
#349 Mulheres escribas

E eu com isso?

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 41:05


Hoje a gente vai falar sobre um acontecimento histórico e profundamente simbólico. Pela primeira vez na América Latina, uma Torá, livro sagrado do judaísmo, foi escrita inteiramente por uma mulher.  Mais do que um feito religioso, essa Torá representa um gesto de inclusão e de transformação. Nessa conversa, a gente vai mergulhar no significado desse processo, que levou sete anos, e nas reflexões que ele desperta sobre tradição, espiritualidade e igualdade. Sua autora é a nossa convidada hoje, a Rachel Reichhardt é soferet, estudiosa formada em educação judaica pela Universidade Hebraica de Jerusalém. Também convidamos o rabino Adrián Gottfried, formado pelo Seminário Rabínico Latino-Americano, em Buenos Aires, mestre em Estudos Judaicos, pelo Jewish Theological Seminary of America, de Nova York, e rabino da Comunidade Shalom em São Paulo.

Roda Viva
RODA VIVA | INGRID SILVA | 17/11/2025

Roda Viva

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 77:44


Na Semana da Consciência Negra, o programa recebe um dos principais nomes do balé clássico contemporâneo: Ingrid Silva. A coreógrafa e bailarina brasileira, principal do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, também é autora da autobiografia A Sapatilha que Mudou Meu Mundo (Globo Livros, 2021) e do infantil A Bailarina que Pintava Suas Sapatilhas (Globinho, 2023). Em 2025, Ingrid discursou na ONU, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, e se apresentou no Global Citizen NOW e na abertura do Goalkeepers, evento anual da Fundação Bill & Melinda Gates▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️- Play Store: http://bit.ly/3KUUHhI- Apple Store: http://apple.co/3LgEK72Siga o Roda Viva:- Instagram: https://www.instagram.com/rodaviva_tvcultura/- Facebook: https://www.facebook.com/rodaviva- Twitter: https://twitter.com/rodaviva- Tiktok: https://www.tiktok.com/@tvcultura- Site: http://tvcultura.com.br/programas/rodavivaSiga a TV Cultura:- Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura- Twitter: https://twitter.com/tvcultura- Instagram: https://www.instagram.com/tvcultura- TikTok: https://www.tiktok.com/@rodavivatvcultura?lang=pt-BR

Genial Podcast

Futuros em Nova York sobem, com mercado de olho em Nvidia e nos balanços de Home Depot e Walmart.

Brasil-Mundo
Coletivo de artista brasileiro transforma museu de Miami em experiência imersiva

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 4:28


O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em  Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.

Podcast Ningú no és perfecte
NNEP 25x09 - Dexter: Resurrection

Podcast Ningú no és perfecte

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 136:17


Dexter viu! El nostre assassí en sèrie preferit torna al Ningú no és perfecte. En aquest episodi fem la crítica de la nova etapa de Dexter: Resurrection, i us expliquem com Michael C. Hall i Clyde Phillips van dissenyar el retorn del personatge, l'elecció de Nova York com a nou escenari i l'impecable repartiment d'estrelles. A l'anàlisi de les trames, comentem la transició de New Blood a Resurrection, el retorn de personatges mítics, la història de Harrison, la intervenció de Batista, el nou Dark Passenger i la sorprenent trama del club d'assassins en sèrie. Tanquem amb el debat sobre el final, els millors moments i un munt de curiositats de rodatge i producció que ens han tornat a portar el Dexter que volíem. Amb l'Ignasi Arbat, la Marta Sanz i en Francesc Morales. Tonight is the night... Web: https://www.ningunoesperfecte.cat Patreon: https://www.patreon.com/ningunoesperfecte

Fernando Ulrich
Nova York elege um prefeito socialista, o que aconteceu?

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 21:58


Um socialista muçulmano de 34 anos acaba de vencer a prefeitura de Nova York: Zohran Mamdani.O que levou a “meca do capitalismo” a eleger um político muçulmano e abertamente socialista?No vídeo, analiso as promessas de campanha — transporte gratuito, congelamento de aluguéis e novos impostos sobre os ricos — e o que isso pode significar para o futuro econômico da cidade.Também explico como Mamdani se tornou o símbolo da guinada à esquerda dentro do Partido Democrata e o que essa vitória revela sobre o novo humor político dos EUA.

Empiricus Puro Malte
PodCa$t #114 - Estamos em uma Bolha Tech? | Prefeito Socialista em NY e o Impacto no Mercado

Empiricus Puro Malte

Play Episode Listen Later Nov 8, 2025 64:42


CONFIRA A EMPIRICUS BLACK: https://emprc.us/wVPXeLNo episódio #114 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus, Matheus Spiess e Caio Araujo recebem Marcel Zambello, analista do BTG Pactual, para discutir o cenário global e o impacto da inteligência artificial nos resultados de empresas como Palantir, AMD e Tesla.Além disso, abordaram sobre o prefeito socialista eleito em Nova York, Zohran Mamdani, e como suas propostas de congelamento de aluguéis podem afetar o mercado imobiliário — tanto nos EUA quanto em cidades brasileiras como São Paulo.A conversa traz uma análise profunda sobre o impacto da IA nos resultados das empresas, o risco de excesso de valuation, e o debate sobre o retorno sobre o capital investido (ROIC). Até quando o mercado vai aceitar investimentos bilionários em inteligência artificial sem resultados concretos? O episódio explica por que a bolha tech de hoje é diferente (ou não) da bolha das pontocom dos anos 2000 — e o que investidores podem aprender com isso para tomar melhores decisões de investimento em ações de tecnologia.No quadro “Compra ou Vende?”, os analistas discutem os resultados de Qualcomm e Multiplan, além do novo pacote de remuneração bilionário de Elon Musk na Tesla. Entenda o que está por trás das decisões dessas companhias, o que os balanços revelam e se vale a pena comprar, vender ou manter essas ações neste momento do mercado.Apresentado por:Matheus Spiess (Analista de Macro e Política)Caio Araujo (Analista de Fundos Imobiliários)Convidado: Marcel Zambello, analista de ações internacionais do BTG Pactual#EmpiricusPodcast #BolhaTech #MercadoFinanceiro #Investimentos #Criptomoedas

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo
Nova York já teve prefeitos de muitas etnias e religiões; agora terá um muçulmano

Alexandre Garcia - Vozes - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 5:04


Alexandre Garcia comenta eleição de Zohran Mamdani para a prefeitura de Nova York, e a morte do petista Paulo Frateschi, morto pelo próprio filho.

Genial Podcast

Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

De Carona na Carreira
247. Das telas da TV à executiva da Meta - Louise Peres

De Carona na Carreira

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 64:46


Louise Peres começou a carreira sob os holofotes da Globo, aos 10 anos, como a Tatá de Bambuluá. Cresceu entre câmeras, roteiros e aplausos — mas decidiu trocar o palco pela curiosidade de entender o mundo. Virou jornalista, trabalhou na ONU, se apaixonou por Nova York e mergulhou no universo do marketing de influência antes mesmo dele explodir. Hoje, é executiva de parcerias estratégicas e creators na Meta, e carrega a mesma coragem de quem nunca teve medo de mudar de rota.Neste episódio, ela fala sobre reinvenção, futuro da influência, criatividade, fadiga digital e a arte de se atualizar sem perder a alma.Vambora entender como esse sucesso aconteceu?Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteLook – AnselmiSapatos – CarranoStyling - André PuertasBeleza – Cris DalleLink da Louise:Insta - https://www.instagram.com/louiseperes/Mala de viagem:Pequena Miss Sunshine - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-109815/Mulheres que correm com os lobos - https://amzn.to/3JHWvy1Equipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin

Boletim Folha
Senado aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 4:24


Prefeito eleito de Nova York escolhe equipe de transição liderada só por mulheres. E Presidente do México sofre assédio sexual em evento público.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 05/11/2025 | Lula se oferece para mediar crise e evitar invasão dos EUA na Venezuela

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 241:42


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (05): Em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a comentar sobre as tensões no Caribe que envolvem Estados Unidos e Venezuela. O presidente se colocou à disposição para mediar a tensão e afirmou que não quer “uma invasão terrestre dos EUA na Venezuela”. A repórter Julia Fermino detalhou o assunto. O índice de famílias endividadas subiu pelo terceiro mês consecutivo, chegando a quase 80%. O estudo da CNC (Confederação Nacional do Comércio) aponta para um possível impacto nas vendas de fim de ano. Danúbia Braga traz os detalhes. Após a aprovação do texto inicial, o plenário da Câmara dos Deputados vai analisar nesta quarta-feira (05) os destaques dos partidos sobre o texto do projeto que prevê a regulamentação dos serviços de streaming. Rany Veloso detalha o assunto. O secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), prepara o retorno a Brasília para relatar o projeto de lei que endurece a pena para membros de facções criminosas. Julia Fermino detalha o assunto. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), conversou com a imprensa nesta quarta-feira (05) em frente ao Ministério da Fazenda. Ele falou sobre a economia brasileira e as expectativas para a taxa de juros que será divulgada pelo Banco Central. A relatora do Tribunal Superior Eleitoral do Rio de Janeiro (TSE-RJ), ministra Isabel Gallotti, votou pela cassação do governador Cláudio Castro (PL) e do presidente da Alerj, Rodrigo Bacelar (PL). A ministra também pediu a inelegibilidade de ambos. Rodrigo Viga detalhou o assunto. O governo do Distrito Federal pediu uma avaliação médica do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ministro Alexandre de Moraes para verificar se Bolsonaro tem condições de ficar no complexo penitenciário da Papuda. Igor Damasceno detalhou o assunto. O democrata Zohran Mamdani foi eleito prefeito de Nova York. Ele era o grande favorito para assumir o cargo e disse que a cidade pode mostrar aos Estados Unidos como derrotar o presidente do país, Donald Trump. Eliseu Caetano detalhou o assunto. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Morning Show
Lula na COP30

Morning Show

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 120:38


Confira no Morning Show desta quarta-feira (05): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre, nesta quarta-feira (5), uma agenda intensa de nove reuniões bilaterais em Belém, no Pará, antes da abertura oficial da COP30, marcada para segunda-feira (10). As conversas antecedem o início das negociações climáticas e incluem encontros com chefes de Estado, autoridades ambientais e representantes de organismos internacionais. A ministra Isabel Gallotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), votou nesta terça-feira (04) pela cassação do mandato e inelegibilidade do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e do vice, Thiago Pampolha, em ação sobre abuso de poder econômico nas eleições. Após o voto da relatora, o ministro Antonio Carlos Ferreira pediu vista, suspendendo o julgamento sem nova data definida. Em nota, a defesa de Castro destacou que o TRE-RJ já havia absolvido o governador e afirmou que não surgiram fatos novos no processo. Reportagem: Rodrigo Viga. O Summit Agenda SP+Verde chegou ao fim em São Paulo com painéis voltados a finanças verdes, justiça climática, transição energética e o futuro das cidades. O evento reuniu especialistas, empresários e representantes do poder público para debater caminhos sustentáveis para o crescimento econômico e a redução das emissões de carbono. Reportagem: Camila Yunes. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4) o texto-base do projeto de lei que regula as plataformas de streaming no Brasil, como Netflix, Amazon Prime e Globoplay. O texto foi aprovado por 330 votos a 118 e ainda depende da análise dos destaques antes de seguir para o Senado Federal. A proposta estabelece regras de contribuição e cotas de conteúdo nacional para os serviços de vídeo sob demanda. Josias Teófilo opinou sobre o assunto. O democrata Zohran Mamdani, de 34 anos, foi eleito novo prefeito de Nova York nesta terça-feira (04), tornando-se o mais jovem a ocupar o cargo desde 1892. Muçulmano e filho de imigrantes, Mamdani recebeu mais de 50% dos votos e conquistou amplo apoio entre jovens eleitores. A eleição teve participação recorde, com mais de 2 milhões de votantes, o maior número desde 1969. Ele derrotou o independente Andrew Cuomo e o republicano Curtis Sliwa. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

O Antagonista
A CPI do crime organizado vem aí | Meio-Dia em Brasília - 04/11/2025

O Antagonista

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 56:56


O programa Meio-Dia em Brasília desta terça-feira, 4, fala sobre o início dos trabalhos da CPI do crime organizado e como o governo federal tem se preparado para evitar os desgastes de uma investigação que promete atingir a popularidade do presidente Lula.Além disso, o jornal também fala sobre as repercussões da operação policial contra o Comando Vermelho na Câmara dos Deputados, sobre o mais recente pedido de prisão da CPMI do INSS e sobre as eleições em Nova York.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Brasil Paralelo | Podcast
SARUMANISMO CULTURAL | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 19:44


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Morning Show
Reunião de Trump e Lula

Morning Show

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 120:17


Confira no Morning Show desta segunda-feira (27): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao elogiar Luiz Inácio Lula da Silva após uma reunião em Kuala Lampur, na Malásia. Trump afirmou que o encontro foi “muito bom” e chamou Lula de “muito vigoroso e impressionante”, além de parabenizá-lo por seu aniversário de 80 anos. A conversa marcou o início das negociações entre Brasil e EUA para reduzir as tarifas de 50% impostas a produtos brasileiros. Lula disse acreditar que o acordo comercial será fechado nas próximas semanas. Para falar sobre o assunto, o Morning Show entrevista Pedro Costa Junior, doutor em ciência política. Reportagem: Luca Bassani. O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), saiu em defesa de Eduardo Bolsonaro neste domingo (26), após críticas envolvendo o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil. Segundo ele, a conversa entre Lula e Donald Trump prova que o parlamentar não tem responsabilidade sobre o tema. Sóstenes ainda criticou o presidente brasileiro por tentar se colocar como mediador entre EUA e Venezuela: “Lula não tem como mediar nada. Ele precisa resolver a tarifa e cuidar do Brasil”. Reportagem: Rany Veloso. As ações argentinas listadas em Nova York registraram forte alta após a vitória do partido governista La Libertad Avanza (LLA) nas eleições legislativas. O grupo liderado pelo presidente Javier Milei obteve 40,84% dos votos, superando expectativas e vencendo inclusive na província de Buenos Aires, reduto tradicional do peronismo. Para explicar o assunto, o Morning Show conversa com Pablo Spyer, o Tourinho. A Prefeitura de São Paulo deu início à desapropriação de 68 imóveis na Vila Olímpia para permitir o prolongamento da Avenida Brigadeiro Faria Lima até a Avenida dos Bandeirantes. O projeto faz parte da Operação Urbana Faria Lima e prevê a criação de uma nova via a partir do alargamento da Rua Ribeirão Claro. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Podcast Cinem(ação)
#622: Tóia Ferraz e a qualidade da presença

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 94:00


Neste episódio, a arte ganha forma de refúgio, coragem e reinvenção. A atriz, roteirista e diretora Tóia Ferraz compartilha sua trajetória inspiradora, revelando como transformar dor, vulnerabilidade e observação em criação e potência.De uma carreira sólida na arquitetura a uma guinada total para o universo artístico, Tóia conta como descobriu na atuação um espaço de verdade - o único lugar onde se sentia inteira. Ela relembra a experiência transformadora de um curso em Nova York e o momento decisivo de fechar o escritório para deixar para trás uma vida quase protocolar e se lançar no incerto, mas pulsante, caminho da arte.Rafael Arinelli e Daniel Cury conduzem a conversa e exploram outros talentos de Tóia Ferraz, como a escrita - que se tornou um processo de cura. Em meio ao luto de um divórcio, ela encontrou nas palavras e nas imagens um modo de se reconstruir. Desde então, criar é seu modo de existir.Mas se engana quem pensa que tantas reviravoltas e o sucesso com Ilha de Ferro e C.I.C. a fizeram se acomodar. Tóia Ferraz encara o desafio de tirar do papel projetos autorais em um mercado cada vez mais voltado a tendências e fórmulas prontas.Entre reflexões sobre o papel social da arte e a força das narrativas femininas, Tóia também fala sobre seu papel na série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, que estreia em novembro de 2025, e sobre a luta das mulheres dos anos 70 aos desafios atuais.Dá o play e vem ouvir uma conversa inspiradora - sobre arte, atuação, vida e carreira. Sobre como a cultura pode ser uma ferramenta de provocação, empatia e educação. E sobre como estar presente é, hoje, um ato de resistência.• 02m33: Pauta Principal• 1h15m28: Plano Detalhe• 1h27m18: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• X: https://cinemacao.short.gy/x-cinemacao• BlueSky: https://cinemacao.short.gy/bsky-cinemacao• Facebook: https://cinemacao.short.gy/face-cinemacao• Instagram: https://cinemacao.short.gy/insta-cinemacao• Tiktok: https://cinemacao.short.gy/tiktok-cinemacao• Youtube: https://cinemacao.short.gy/yt-cinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Youtube: Tristan Spohn• (Daniel): Livro: O Filho de Mil Homens• (Tóia): Série: Task• (Tóia): Podcast: Creating Behavier• (Rafa): Filme: The Last BusEdição: ISSOaí

Detetive do Sofá
250 - Corinna Slusser: traficada e desaparecida

Detetive do Sofá

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 88:43


Corinna Slusser era uma jovem de uma cidade pequena da Pensilvânia. Após uma série de desentendimentos com a mãe, ela se mudou para Nova York. Mas Corinna não estava preparada para a cidade grande e acabou sendo vítima de tráfico humano. Vote no Premio MPB em www.premiompb.com.br Assista o vídeo do Rodney ❤ Torne-se um apoiador pelo Apoia.se ou pela Orelo❤ Segue a gente no ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠ Pesquisa e roteiro: Marcela Souza Edição: Alexandre LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Brasil Paralelo | Podcast
METANOL | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 22:19


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
NAYIB BUKELE | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 24:39


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

Brasil Paralelo | Podcast
J.K. ROWLING | Rasta News

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 21:25


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.

O Assunto
A ligação entre Lula e Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 35:14


Convidados: Ricardo Abreu, repórter da TV Globo, e Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Foram quase 30 minutos de conversa entre os presidentes Lula e Donald Trump na manhã desta segunda-feira. Semanas depois da “química” entre os dois na reunião da ONU em Nova York, os presidentes do Brasil e dos EUA participaram de uma chamada por videoconferência. Lula pediu que Trump derrube o tarifaço contra produtos e retire as sanções a autoridades do Brasil. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a conversa foi positiva. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, se disse otimista com o fim do tarifaço. Do lado de lá, as reações também foram favoráveis. Em uma rede social, o próprio Trump disse que a conversa foi muito boa, focada em economia e comércio — e prometeu que encontros devem acontecer "em um futuro não muito distante". Em conversa com Victor Boyadjian neste episódio, o repórter da TV Globo Ricardo Abreu relata como foram as preparações para a conversa entre Lula e Trump e o que deve acontecer a partir de agora. "É como se [...] uma vez marcada essa conversa presencial, o jogo zerasse”, diz. Ricardo revela as reações dentro do Itamaraty após o encontro a expectativa para novas tratativas entre os dois presidentes. Depois, Victor fala com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Ele explica o que mudou nos últimos meses desde que Trump impôs o tarifaço sobre produtos brasileiros. E avalia qual será o papel de Marco Rubio nas negociações futuras. Secretário de Estado dos EUA, Trump já defendeu publicamente sanções a governos alinhados à esquerda. "A diplomacia está apostando que agora, com a ordem de Trump, a postura de Rubio possa mudar”, afirma.