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Chegamos ao final do livro A Criação do Patriarcado! No último capítulo, a autora Gerda Lerner retoma alguns conceitos já apresentados e finaliza a obra explicando porque o estudo da História das Mulheres é tão importante e refletindo sobre como podemos lutar para sair da posição de subordinadas. Como ela ressalta durante todo o livro: o Patriarcado teve um início e terá um fim, não é uma condição “natural” da humanidade, mas como podemos trabalhar para desmantelar esse sistema? Ouça o episódio e descubra!Quer saber mais sobre esse assunto? Nos siga no Instagram!Que apoiar nosso trabalho e receber recompensas exclusivas? Tem duas formas: - A partir de R$2: Apoia.se - A partir de R$10: Substack
Chegamos ao episódio 239 com duas vereadoras entrevistadas! Sim, você não leu errado, não é apenas uma, mas são duas mulheres de esquerda, engajadas na política partidária e com mandatos no legislativo municipal de Fortaleza. Estamos falando das petistas Adriana Almeida e Mari Lacerda. Fora tudo o que as duas já fazem, agora ambas se lançaram candidatas às eleições internas do PT: Mari concorre à direção municipal e Adriana, ao diretório do Ceará. Integrantes do chamado Campo de Esquerda, grupo que aglutina tendências mais à esquerda do PT cearense, Mari e Adriana defendem o legado de Luizianne Lins, principal liderança do grupo, e cobram um posicionamento mais "raiz" do partido, de volta às bases. Por outro lado, as duas ressaltam a importância de se manter uma unidade no partido, por causa de 2026. Além das discussões sobre o PT, elas também falaram das discussões da Câmara Municipal de Fortaleza, avaliaram o governo Evandro (PT), em Fortaleza, e Elmano (PT), no Governo do Estado, avaliaram as condições eleitorais do próximo ano... Ou seja, não faltou assunto de jeito nenhum. Bora ouvir? Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Chegamos à quarta etapa do mundial 2025 de Fórmula, o Grande Prêmio do Bahrein. E nessa sexta-feira vamos falar sobre os treinos livres para o GP do Bahrein.E mais:- Tsunoda e Albon responderam a comissários;- Tsunoda reclama de falta de tempo;- Verstappen defende motores V10;Apresentação: Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli.
O futuro repete o passado em câmera lenta Chegamos a Abril cheio de história pra contar em mais uma edição do Pausa, Cigarro e Justa Causa!Dessa vez tome aí mais de uma hora de pura carniça... Vamos acompanhar duas semanas de planos do Polaco, desde a ansiedade passando pela frustração e chegando finalmente à reconciliação com a própria desgraça. E ainda teremos um bônus, porque mês passado tivemos o dia de São Patrício, uma festa importada que por motivos de intercambio barato tem ganhado cada vez mais força no Brasil, e que nesse podcast só podia ter sido traduzido na forma de derrota mais bestial, aquela que vocês já conhecem!Pra ter a experiência completa desse podcast entra no nosso grupo do Telegram, e participe dessa bagunça em todo seu esplendor.Entra lá que a nossa baguncinha em ambientes cibernéticos tá escalando pra níveis nunca antes vistos...Entra também no no nosso Instagram, por que não??Nesse episódio:Maiores mentiradas em filmes;O Dobberman de pé;Especialistas em sniper;Soldado no cio;Descobri que não gosto de anime;Mais uma ode ao The Office;Meu panaca favorito;Primeira vez para o pecado;Iberê no Podcast;O Show do Gutalax;O Fim do Skype;Banheiro de galhofa;O herói do trem de Londres;O morador mais gente boa de Curitiba;Régis Bull show de carros; ...e muito mas muito mais!!!Pausa, Cigarro e Justa Causa é o nosso formato sem pauta, em que a gente faz uma pausa rápida no dia, fuma um cigarro, toma um cafezinho, ou dá aquele cagotinho remunerado e fica aqui falando bobagem sem qualquer compromisso com a verdade, doa a quem doer!Toda primeira segunda-feira do mês (intencionalmente confuso pra espantar tontos curiosos), um episódio extra do Hora do Texugo no seu feed.Acenda seu cigarro, passe seu café preto sem açúcar e espanque o seu macaco ao som de nossas doces vozes, durante nossa imerecida pausa.
Essa semana finalmente o Nintendo Switch 2 foi revelado. Apesar de ter sido positivo e ter trazido novidades, o preço do console (450 dólares) e dos jogos (80 dólares) geraram uma verdadeira revolta na internet. Chegamos a um novo patamar de preços (e insanidade?). Entenda tudo sobre o assunto na nossa Treta da Semana.
Chegamos então ao Presente. Vamos ter duas partes com a Sara em foco e 2 partes com o Milton em foco!São episódios maiores mas valem a pena perceber por tudo o que passam os nossos caríssimos !Esperamos que gostem, por isso digam algo quando ouvirem!
Chegamos com mais um daqueles episódios recheados de informação e opinião (além do bom humor de sempre, claro!). É o "Sururu das Cunhãs" com uma ruma de assuntos quentinhos da política local e nacional. Sobre a política cearense, falamos dos bastidores da disputa interna pelo comando do PT do Ceará e de Fortaleza e das novas emboanças do PSOL-CE. Depois falamos sobre a ênfase no discurso mais duro sobre combate à violência que tem sido proferido pelo governador Elmano (PT), aparentemente em sintonia com o que está sendo aplicado pelo próprio governo Lula, como novidade da Comunicação do governo federal. Ainda sobre questões locais, abordamos a situação mais do que preocupante que tem sido vivida em Guaramiranga, com um claro desmonte das políticas de licenciamento ambiental que ameaça diretamente áreas verdes que deveriam ser preservadas. Por fim, falamos do Cramunhão e da turma de golpistas, que vai ouvir do STF, nesta semana, se vão virar réus no processo que apura a tentativa de golpe de estado. É coisa, viu? Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Chegamos com o Lá do Bunker da semana para falar do finale da 2ª temporada de Ruptura, e a estreia bombástica de Adolescência, da Netflix. Já no Puxadinho Otaku, comentamos o final da Temporada de Inverno dos animes em 2025, e a expectativa para a Temporada de Primavera. Bora ouvir! Ozob Faça parte do financiamento coletivo internacional: https://nerdbunker.page.link/Ozob_Gamefound_LDB Estante Virtual Garanta sua nova leitura no Mês do Consumidor: https://nerdbunker.page.link/Estante_Virtual_Mes_Consumidor_LDB Citados no programa Ruptura desafia público em 2ª temporada brilhante até nas imperfeições | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/criticas/ruptura-segunda-temporada-critica-explicada Terceira temporada de Ruptura é oficializada pela Apple TV: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-temporada-3-oficializada-apple-tv Ruptura: 4 respostas e 4 novas perguntas trazidas pela 2ª temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-perguntas-e-respostas-segunda-temporada Atriz de Ruptura dá pista sobre final chocante da segunda temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/ruptura-atriz-comenta-final-segunda-temporada Adolescência: Conheça a minissérie criminal de sucesso da Netflix: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/adolescencia-serie-netflix-explicada-trailer Protagonista de Adolescência, da Netflix, reage a própria audição: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/protagonista-de-adolescencia-da-netflix-reage-a-propria-audicao Lazarus e mais! 13 recomendações de animes da Temporada de Primavera 2025: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/animes-da-temporada-de-primavera-2025 Crunchyroll confirma transmissão de Anne Shirley e mais animes a partir de abril: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/crunchyroll-temporada-de-abril-anne-shirley-mais-animes Com ação mediana, anime de Sakamoto Days se apoia no carisma | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/sakamoto-days-1a-temporada-primeira-parte-critica Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram/ Redes Sociais Pedrinho Siqueira -- Instagram Edição Doug Bezerra
Chegamos ao último episódio da nossa minissérie especial com os Melhores Momentos da NRF 2025, a maior feira de varejo do mundo!
Chegamos ao programa 392. Abrimos coa música de Ulex e fechamos con Xabier Díaz e as Adufeiras de Salitre. Polo medio, o mellor da música da Galiza, Portugal e o conxunto de países de todo o mundo a onde chegou o nosso idioma.
Trecho do Fórum do Programa de Tutoria Avançada, realizado em 2021. Quer estudar teologia com a gente? Conheça o Loop e acesse todos nossos cursos: https://theinvisiblecollege.com.br/loop
Torcedor do Dolphins, nada que é ruim não pode piorar!Chegamos ao período do Free Agency, e o Miami Dolphins, mais uma vez, com decisões contestadas e pouco animadoras!Rafael Leal, Marcos Vieira e Thiago Cordeiro comentam e contestam as decisões de Chris Grier e Mr. Ross, neste que pode ser um ano para se esquecer na Florida!Aproveitamos e usamos também comentários de Paulo Antunes, ilustre torcedor do Miami e que desabafou em suas redes sociais!Compartilhe esse episódio e venha conferir a nossa conversa!
Chegamos ao último episódio da 3ª temporada do Cannabis Hoje Pod em alto estilo, trazendo uma conversa que vale ouro com José Rocha, empresário com atuação internacional no ramo canábico há mais de 10 anos. O patriarca da família mais conhecida no ecossistema brasileiro da cannabis nos brindou com uma análise 360 desse mercado tão dinâmico e que, por isso mesmo, exige calma para melhor enxergar e navegar as oportunidades de um marco regulatório em plena expansão.Com experiência no cannabusiness no Brasil, Paraguai e EUA – onde a história da USA Hemp começou – Rochinha falou sobre cultivo de cânhamo, os processos que garantem produtos com padrão superior de qualidade e muito mais.Vem ouvir o episódio para saber como se constrói uma indústria canábica de base sólida.***Encontre o Rochinha (e a USA Hemp)no Instahttps://www.instagram.com/brasilusahemp/na webhttps://www.usahempbrasil.com/USA Hemp Academyhttps://usahemp.academy/Fundação Redwoodhttps://rw.foundation/***Rochinha indicaCooperativa Agronorte (que desenvolve cadeia de produção de cânhamo no Paraguai)https://www.agronorte.coop.py/***PATROCINADORES DA 3ª TEMPORADAUnyleya: https://inscricao.unyleya.edu.br/anita.kreppUSA Hemp: https://www.usahempbrasil.com/Tristar: https://tristarexpress.com/aLeda: https://www.instagram.com/aledaoficial/Blis: https://appblis.com.br/NetSeeds: https://www.netseeds.shop/Leds Indoor: https://ledsindoor.com.br/Gorilla: https://www.instagram.com/gorillasocialclub/Essas são marcas que reconhecem o valor da comunicação responsável e do jornalismo de qualidade para apontar os caminhos do setor com informação e análise para normalizar o que um dia foi tabu.***Para seguir por dentro dos avanços da cannabis e dos psicodélicosAssine a news: https://cannabishoje.substack.com/Acesse: https://cannabishoje.com.br/Siga no instagram: https://www.instagram.com/cannabishoje/
Chegamos ao fim. Depois de 8 anos de podcast decidimos encerrar o programa. Nesse último episódio relembramos bons momentos, mudanças pessoais e, principalmente, agradecimentos a você que nos acompanhou nessa estrada. Vem com a gente nesse último papo de boteco do DNE.
Chegamos ao episódio de número 80!!! Para comemorar temos uma entrevista com uma das grandes guitarristas do Brasil: ISA NIELSEN, que contou tudo sobre seu disco solo: "Break The Chains", suas influências e muito mais. Também tem um bate papo muito especial com MARKO HIETALA que lançou recentemente o excelente "Roses From The Deep". E ainda: Novidade do SACRIFIX, Momento Nuclear Blast com BLEED FROM WITHIN e muito mais. Confira e compartilhe com seus amigos(as). #BoraProMoshpit
Já está no ar o episódio de março do podcast ReumatoMinas. Esta é uma edição especial em homenagem ao mês da mulher. No episódio “Mulheres na Medicina: onde chegamos” conversamos com as reumatologistas mineiras Dra. Mariana Peixoto e Dra. Maria Vitória Quintero. Dra. Mariana é coordenadora do projeto ReumaEquity, iniciativa que investiga a equidade de gênero na medicina. E Dra. Maria Vitória, a primeira mulher presidente da Sociedade Mineira de Reumatologia. Nesta conversa emocionante e divertida as reumatologistas discorrem sobre a trajetória das mulheres na carreira médica e os desafios de conciliar a vida profissional e pessoal. A Sociedade Mineira de Reumatologia parabeniza os integrantes do projeto ReumaEquity, em especial as reumatologistas mineiras: Dra. Mariana Peixoto, Dra. Adriana Kakehasi, Dra. Maria Fernanda Brandão e Dra. Viviane Angelina de Souza. Assista Agora!
Debate da super manhã: Chegamos à sexta-feira de carnaval. Recife, Olinda e várias cidades do interior já se ventem de alegria, de folia e de pessoas que vão as ruas para celebrar a festividade mais popular do Brasil. No debate desta sexta-feira (28), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados, artistas que fazem parte da festa em nosso estado para falar da Festa de Momo de Pernambuco. Participam a cantora Bia Villa Chan, e o cantor e compositor, J. Michiles.
Send us a textBem-vindos ao 50º episódio do Podcast A Incubadora!
Chegamos no crucial tema do Planejamento Financeiro com duas especialistas em tratar este tema de modo muito particular e eficiente, sem formulas magicas, sem balas de prata, com respeito e plena consciência da realidade de cada individuo. As planejadoras Angelica e Adriana compartilham conosco sua larga expêriencia na formação, educação, assessoria e desenvolvimento das finanças pessoais. Começando pelo mergulho profundo na história pessoal, o auto-conhecimento, a confiança, a humildade, a parceria, a rede de relacionamentos, a construção dos objetivos até chegar ao desapego dos hábitos, crenças limitantes e vícios que impedem e travam o individuo para mudanças mandatórias para a construção de um patrimônio saudável e projetar um orçamento que atenda as necessidades futuras. Despertar a inteligência financeira não é o ato de ganhar muito dinheiro apenas mas construir o conforto necessário para usufruir ao longo da vida, principalmente após eventos traumáticos, imprevistos ou sonhados como a aposentadoria voluntária de recomeço, dos benefícios acumulados junto com as pessoas que compõem o entorno social de afetos positivos. Neste episódio destacamos a importância da psicologia financeira para entender por que e onde erramos, trazendo casos que demonstram a sabedoria de quem já salvou muitos endividados, parentes que caíram em golpes, aposentados sem reservas e profissionais zelosos em cuidar para que sucessores seguissem a vida em melhor situação. Vamos aprender juntos que a forma como nos comportamos é mais importante do que aquilo que sabemos, o segredo está nos detalhes e no equilábrio entre a razão e a emoção. O futuro começa hoje, ouça, reflita e não espere o dia perfeito para construir patrimônio que irá servir de alicerce na fase prateada da vida. Muitos anos nos esperam, acredite na longevidade, no envelhecimento ativo e prepare a mente, o corpo, o bolso e as interações sociais para essa nova realidade. Acompanhe o Tábula Rasa nas redes sociais:– Facebook– Instagram– LinkedIn– Threads– X/Twitter– YouTube Ouça o Tábula Rasa nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Tabula Rasa é produzido pela Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Por que brasileiros sem visto se submetem a tanto risco para imigrar para outros países? Para o cientista social Gustavo Dias, professor da Universidade Estadual de Montes Claros, em Minas Gerais, e pesquisador da imigração, a resposta tem a ver com um desmonte dos investimentos em saúde e educação no Brasil, uma desindustrialização do país e uma afinidade à agenda neoliberal.“Só que isso é uma questão que a gente não discute. A gente foca no sujeito como se o problema fosse aquele imigrante que saiu daqui para trabalhar. Ninguém atravessa o deserto porque gosta”, afirma o convidado da edição sobre imigração do Podcast da Semana.Para Dias, é importante lembrar que não há um grupo homogêneo de “imigrantes brasileiros”, porque são diferentes os perfis e os tipos de imigração hoje. Na entrevista a Gama, ele recupera um histórico de 40 anos de brasileiros que vão para fora do país em busca de trabalho e uma vida melhor. Explica ainda por que tem imigrante apoiador de Donald Trump com risco de ser deportado e porque o presidente dos Estados Unidos tem transformado deportações em espetáculo."Chegamos a esse paradoxo. Eu apoio o governo Trump, por quê? Porque eu parto do pressuposto de que estou indo para os Estados Unidos e vou agir legalmente. É uma ideia de mérito. Como se o Trump estivesse olhando para o João, para o Beltrano, para o fulano. Ele não está olhando para isso, ele está olhando para números. E, no final das contas, você é latino como qualquer outro."Apesar da política republicana ser mais agressiva em relação aos imigrantes, Dias lembra ainda que os democratas da gestão anterior não eram mais brandos, apenas não publicizavam as medidas.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Chegamos com mais um episódio sobre um tema crucial: o Mistério da DorSerá que estamos colocando líderes no lugar que só Deus deveria ocupar? Como construir uma fé que se apoia em pilares seguros? Vem refletir com a gente!
E aí, BL? Safe? Tudo mec? Chegamos rejuvenescidos para um PPRT que inclui Midsommar baixa renda, presentes chocantes no amigo secreto da empresa e a melhor cantada combinando referências de reality show e musical: E você é quem, verde desse jeito? Acompanhe o SAD: iTunes | Android | Spotify | Grupo no Telegram Envie SUAS … Continue lendo "202 | A Plot Engrossa"
Chegamos com mais um episódio sobre um tema crucial: a Dependência de Líderes.Será que estamos colocando líderes no lugar que só Deus deveria ocupar? Como construir uma fé que se apoia em pilares seguros? Vem refletir com a gente!
A actualidade desta semana ficou marcada por novos combates entre o grupo rebelde, M23, apoiado pelo Ruanda e o exército do antigo congo belga, no leste da República Democrática do Congo, mas com uma esperança no horizonte. Teté António, ministro angolano das Relações Exteriores, admitiu que vão existir reuniões sobre paz e segurança, à margem da cimeira da União Africana, que está a decorrer na Etiópia até este domingo. Angola tenta, há vários meses, mediar o conflito entre a República Democrática do Congo e o Ruanda, mas não tem sido bem sucedida até ao momento.Na Cimeira da União Africana, os países do continente estão cada vez mais alinhados contra o Ruanda, com as votações para altos cargos da organização a servirem como alerta para o descontentamento com o envolvimento do país no conflito no Leste da República Democrática do Congo. O ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira, disse em entrevista à RFI que a Guiné-Bissau não hesitará em continuar a exigir ao Ruanda que reveja a sua posição no apoio dado ao M23.Passamos agora para a Guiné-Bissau propriamente dita. A Liga Guineense dos Direitos Humanos apresentou esta semana, uma queixa-crime contra o presidente do Supremo Tribunal de Justiça. A organização acusa o juiz Lima André de prevaricação, usurpação de funções e atentado contra a Constituição. Segundo Bubacar Turé, presidente da Liga dos direitos humanos, em causa está o despacho daquele órgão judicial, nas suas vestes de Tribunal Constitucional, de 06 de Fevereiro, alegando que o fim do mandato do actual chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, terminaria a 04 de Setembro e não a 27 de Fevereiro, como advoga a oposição e sectores da sociedade civil.Em Moçambique, esta semana, o vice-comandante geral da Polícia, Aquilasse Manda admitiu que a polícia pode ter cometido alguns excessos durante as manifestações contestando os resultados eleitorais. O oficial prometeu rever o que está mal no seio da corporação.Um dia depois destas declarações, o ministro do Interior moçambicano, Paulo Chachine, afirmou que as manifestações violentas contra os resultados das eleições de 9 de Outubro e o elevado custo de vida não podem ser toleradas. Em Maputo, durante a tomada de posse de novos oficiais, Paulo Chachine sublinhou que tais actos atentam contra a estabilidade política, económica e social do país, e apelou à sociedade que se distancie dos protestos.Em São Tomé e Príncipe, o programa do 19° governo constitucional mereceu o apoio da maioria dos deputados no âmbito da sua apresentação. Trata-se de um instrumento que deverá assegurar a actividade governativa no espaço de um ano e seis meses.Chegamos assim ao fim deste magazine Semana em África. Nós já sabe estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
Chegamos ao último episódio de Astrologia e Relacionamentos e não poderíamos encerrar de forma mais especial: com o signo de Peixes! Os piscianos são conhecidos por sua sensibilidade, intuição e entrega no amor. Mas será que essa entrega sempre leva a relacionamentos saudáveis? Ou pode se transformar em ilusão e desapontamento? Neste episódio final, vamos explorar: - Como Peixes se comporta nos relacionamentos - Os desafios e encantos da sua energia amorosa - Dicas para manter o equilíbrio emocional nas relações Se você tem Peixes no mapa ou se relaciona com alguém desse signo, este vídeo é para você! Não se esqueça de se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum dos nossos vídeos! ~~~~~~~~~~~ Seja Membro do nosso canal: https://www.youtube.com/channel/UCj2VQdHbiPgI7zKS3cowHyw/join Siga-nos no Instagram: Bruxa Evani: https://www.instagram.com/bruxaevani/ Nova Ordem do Sol: https://www.instagram.com/novaordemdosol/ Alma da Floresta: https://www.instagram.com/almadafloresta.loja/ Conheça nossos cursos: https://mysticalweb.com/ Participe dos nossos próximos eventos: https://www.zig.tickets/organizacoes/nova-ordem-do-sol Para consultas astrológicas personalizadas, cursos presenciais, entre em contato conosco pelo telefone/whatsapp: (11) 94034-3160
Esta semana, a actualidade foi muito intensa, especialmente na República Democrática do Congo, depois dos rebeldes do grupo M23, apoiados pelo Ruanda, terem lançado uma operação relâmpago e terem conseguido tomar a cidade estratégica de Goma, capital da província do Norte Kivu. Há relatos de que os rebeldes estejam agora a tentar conquistar outras cidades e, por isso, há registo de combates violentos entre os membros do M23 e o exército regular congolês, que já deixaram mais de 100 mortos e perto de 1000 feridos.O Presidente da República Democrática do Congo falou ao país na quarta-feira. Félix Tshisekedi assegurou que está em curso uma "resposta vigorosa" no leste do país. O chefe de Estado descreveu uma "agravação sem precedentes da situação de segurança" no local, denunciou a "passividade" da comunidade internacional e alertou para o risco de uma "escalada" regional.Até agora, e apesar dos esforços da mediação angolana, nenhuma das partes tem mostrado uma posição flexível. A RDC recusa sentar-se à mesa das negociações com o grupo M23 e pretende apenas discutir directamente com o Ruanda. Kigali, por sua vez, diz que se vive um perigo existencial enquanto o leste da RDC albergar grupos considerados hostis. Estas são "acusações antigas", defende Sérgio Calundunga, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, que dá conta de "uma escalada" da tensão no país.A situação está a agravar-se de dia para dia no leste da RDC e Osvaldo Mboco, analista político angolano defende que a comunidade internacional já deveria ter condenado o Ruanda.Em Moçambique, 34 deputados da Renamo e do MDM tomaram posse nesta quarta-feira, na Assembleia da República, e prometeram trabalhar para responder os anseios dos moçambicanos. O relato é do nosso correspondente Orfeu Lisboa.Na Guiné-Bissau, o governo vai propor ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló a realização das eleições presidenciais e legislativas em simultâneo entre 23 de outubro e 25 de novembro deste ano. A intenção do executivo guineense foi transmitida esta manhã em Bissau, ao corpo diplomático acreditado no país, pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros. Carlos Pinto Pereira falou na dificuldade do governo em realizar as duas eleições separadas este ano.Ainda sobre este tema, a Aliança Patriótica Inclusiva "Cabas Garandi" insurgiu-se contra a intenção do executivo guineense em propor ao chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló a marcação da data das eleições presidenciais e legislativas em simultâneo entre outubro e de novembro deste ano. A insatisfação da API "Cabas Garandi", que junta a APU/PDGB, uma das alas do MADEM G-15 e do PRS foi manifestada nesta quarta-feira em Bissau, em comunicado à imprensa a que a RFI teve acesso.Chegamos assim ao fim deste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até la, fique bem.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 303 - Visão do Estrategista https://youtube.com/live/9lh6IdwjrhI
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chegamos ao final de mais uma temporada do podcast Devs na Sala e, num clima de nostalgia, vamo olhar para tudo o que foi tema de conversa para os desenvolvedores no ano que passou. Luana Costa, Partner Engineer do Google Cloud, e Carol Carneiro, Customer Engineer do Google Cloud, trazem os destaques de 2024: Gemini, carreira em tech e agentes virtuais. Conecte-se com Carol Carneiro no LinkedIn Conecte-se com Luana Costa no LinkedIn
Chegamos em 2025, até aqui vingou!! Mas se não curtir, não tem problema: escutou porque quis
Chegamos ao episódio número 200! Para celebrar esse momento tão especial cheios de gratidão em nossos corações, trouxemos de volta a ideia de um episódio perdido de mais de 5 anos, que não conseguimos publicar porque tragicamente perdemos o arquivo da gravação: Montamos uma tierlist de todos os mais de 80 personagens de Super Smash Bros. Ultimate. Será que seu personagem favorito é um dos nossos também? Ouça e descubra! PARTICIPANTES: Victor Gurgel, Luã Bitencourt, Carol Bardini, Felipe Gurgel EDIÇÃO: Victor Gurgel ASSUNTOS DO EPISÓDIO: 0:00:00 Introdução: Nossos episódios favoritos do Piratas (50 | 135 | 139 | 168 | Piratinha de Ouro) 0:11:10 Regras surpresa 0:15:11 A "tierlist" de personagens de Smash Bros. Ultimate 2:06:34 Considerações finais REDES SOCIAIS: Bluesky do Victor Twitch do Victor TikTok do Victor Bluesky do Luã INSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM: FEED YOUTUBE APPLE PODCASTS SPOTIFY ENDEREÇO DIRETO DO SITE: Acesse aqui: www.piratasdoespaco.com/ QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS? Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: pirataespacialshow@gmail.com Você também pode se juntar à discussão no Twitter, por reply ou usando a tag #PiratasPod Deixe uma mensagem para nós!
Aí sim! Chegamos ao final da 4ª temporada do DM e, como sempre, temos um episódio de reflexão. Se no final da última temporada falamos sobre Poder, moral & dogmas, dessa vez vamos tratar sobre a Sabedoria, vaidade & julgamento... Conte-nos como essa reflexão reverbera por aí! E é isso, em 2025 traremos muito mais histórias, e que a vida lhe brinde com o encantamento para poder preencher as páginas de seu Diário diligentemente! Anote seus resultados! instagram.com/diariomagicko
E aí, jagunçada natalina! Chegamos na penúltima segunda-feira no ano e o Pilha de Gibis está chegando pra te salvar da conversa chata do amigo secreto da firma! E no programa de hoje Markus Phillipe, […]
Chegamos ao fim! Quer dizer, quase.... ainda faltam alguns dias para o fim do ano, mas Arthur Marchetto, AJ Oliveira, Vilto Reis e Cecilia Garcia Marcon se reúnem para discutir sobre as melhores (e as piores) leituras de 2024. Estão preparados? Então aperta o play e conta pra gente: quais as melhores e piores leituras que vocês fizeram esse ano? -- Melhor livro do clube Damas da Lua, de Jokha Alharthi Detalhe Menor, de Adania Shibli Melhor livro de não-ficção Uma história (muito) curta da vida na terra, de Henry Gee Missoula, de Jon Krakauer A terra dá, a terra quer, de Antônio Bispo dos Santos A viagem inútil, de Camila Sosa Villada Melhor livro de ficção Água funda, de Ruth Guimarães Os superstars da cadeia, de Nana Kwame Adjei-Brenyah Sou uma tola por te querer, de Camila Sosa Villada Parque das irmãs magníficas, de Camila Sosa Villada Melhor quadrinho Angola Janga, de Marcelo D'salete Supergirl: A mulher do amanhã, de Tom King, Bilquis Evely e Mat Lopes Frizzy, de Claribel A. Ortega e Rose Bousamra Lore Olympus, de Rachel Smythe Melhor releitura O avesso da pele, de Jeferson Tenório Ficando longe do fato de estar meio longe de tudo, de David Foster Wallace As águas-vivas não sabem de si, de Aline Valek Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez Livros para tacar no fogo Corte de rosas & espinhos, de Sarah J. Maas O riso, de Henri Bergson A estrada, de Cormac McCarthy É assim que acaba, de Colleen Hoover -- Links Apoie o 30:MIN Siga a gente nas redes Já apoia? Acesse suas recompensas
Saudações seriadoras, ouvinte radiofobético! Chegamos (finalmente!) ao último mês de 2024, e antes de iniciar nossos especiais de Natal e Ano Novo, trazemos até você a nossa retrospectiva... de SÉRIES! Neste episódio Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Thiago Fujiwara, Júlio Macoggi e Victor Estácio fazem uma lista de (quase) todas as séries que assistiram ao longo do ano e aproveitam pra fazer o TOP 5 melhores séries do ano que ninguém pediu! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados nas Cartinhas do Totô:- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- siga @ocursodepodcast no Instagram- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites- Pod Notícias - sua fonte de informação sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo- assine o Pod Notícias no seu agregador de podcast preferido- entre no canal público do Pod Notícias no Telegram- siga o Pod Notícias no Instagram- acompanhe a page do Pod Notícias no Linkedin Links que indicamos sempre:- Ouça o podcast "Reflexões sobre o Podcast"- Ouça o podcast "O Mistério da Fazenda Vita"- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- participe do grupo do Curso de Podcast no Telegram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no YouTube!- assine o canal da Rádiofobia Podcast Network no Twitch!- Rádiofobia Podcast Network no Apple Podcasts- Rádiofobia Podcast Network no Spotify- Siga @radiofobialhes no tuVítter- Curta a página do Radiofobia Podcast no Facebook Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Google Podcasts- Apple Podcasts- Amazon Music- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Chegamos na penúltima etapa das 24 do campeonato da F1, o GP do Catar. Por isso o Motorsport.com chega com o programa PÓDIO, para repercutir tudo o que foi notícia durante a prova. Comentários de Rico Penteado, ex-chefe de motores da Renault na F1, e Felipe Motta, apresentador da ESPN.
Chegamos na penúltima etapa das 24 do campeonato da F1, o GP do Catar. Por issoo Motorsport.com chega com o Q4, repercutindo tudo que foi notícia no quali. O apresentador Carlos Costa recebe os comentaristas convidados Fabio Tarnapolsky, jornalista, e Matheus Amaral, da página Lounge F1.
Chegamos na penúltima etapa das 24 do campeonato da F1, o GP do Catar. Por isso a Motorsport.tv chega com o SEXTA-LIVRE, para repercutir tudo o que foi notícia durante o dia de classificação para a corrida sprint.
As negociações para o primeiro Tratado Global contra a Poluição por Plásticos entram na fase decisiva – até domingo (1o), os 175 países reunidos em Busan, na Coreia do Sul, deverão chegar a um consenso sobre o texto negociado na ONU há dois anos. O chamado bloco do petróleo, liderado pela Arábia Saudita, faz pressão para que qualquer menção sobre a redução da produção dos plásticos não faça parte do acordo. O derivado do petróleo se tornou onipresente na vida moderna, ao ponto que hoje é encontrado até na corrente sanguínea de seres humanos e animais. Na natureza, os microplásticos – as menores partículas em que eles podem ser produzidos ou transformados, inferiores a 5 milímetros – poluem o meio ambiente e causam danos à saúde dos seres vivos.O tratado incluirá todo o ciclo de vida do produto e será o primeiro juridicamente vinculante sobre o tema – ou seja, os países signatários terão a obrigação de adotá-lo."Chegamos à metade da negociação com um tratado inteiro ainda para ser consensuado. Acho que não estou no meu dia mais otimista”, desabafa Lara Iwanicki, gerente sênior de Advocacy e Estratégia da organização internacional Oceana, que tem acompanhado o processo. "Desde os início das negociações, a gente sente muita resistência dos países que formam o bloco do petróleo. Mas a gente vai sair daqui com um acordo, porque existe um mandato da ONU que traz essa responsabilidade para os países."Do outro lado, países europeus afirmam que não aceitarão assinar um tratado que não aborde a causa do problema: a produção e a utilização excessiva de plásticos, principalmente os de uso único, como os descartáveis. Muitos destes produtos não são recicláveis ou ou têm baixa reciclabilidade. Nos países mais pobres, eles ainda são fabricados com substâncias perigosas para o meio ambiente e a saúde.Brasil busca acordo possívelNeste impasse, países como o Brasil têm procurado encontrar um equilíbrio entre as duas posições divergentes, em busca de um acordo possível. Ao lado da Alemanha, o país media as negociações em um dos grupos de trabalho mais delicados, o de produção de polímeros, produtos químicos e plásticos problemáticos."A indústria química de plásticos do Brasil, da Arábia Saudita, da Rússia e da China são muito parecidas. Elas usam aditivos mais antigos. Na Europa ou nos Estados unidos, alguns desses aditivos já foram retirados e outros foram criados para substituí-lo”, explica Adalberto Maluf, secretário nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental."Os europeus querem proibir esses aditivos usados por nós, e é claro que nós também queremos, se eles fazem mal para a saúde. Mas a gente precisa de uma transição, porque se a gente simplesmente proibir, vamos obrigar a indústria brasileira a pagar patentes para os aditivos alemães, americanos ou japoneses”, pondera o representante do Ministério do Meio Ambiente nas reuniões.Financiamento para a transiçãoAssim como nas conferências sobre o clima ou a biodiversidade, a de plásticos também esbarra na delicada questão do financiamento para os países em desenvolvimento conseguirem modernizar a sua indústria, melhorar a gestão de resíduos e aumentar a reciclagem. O Brasil apoia a criação de um fundo específico para essa finalidade, para o qual o setor privado também seria incitado a contribuir. Os valores, entretanto, não devem ser definidos neste primeiro acordo.Adalberto Maluf avalia que o atual texto em negociação deixa a desejar na Responsabilidade Estendida do Produtor (EPR, na sigla em inglês). "O tratado provavelmente vai sinalizar que todos os países do mundo deverão ter seus sistemas de logística reversa [que pode incluir metas de recuperação de resíduos, reciclagem e reuso dos plásticos]. A briga é se vai ser vai obrigatório ou uma recomendação", indica Maluf.“Outro tema é dos plásticos problemáticos: a gente nunca vai resolver a poluição se não tiver uma maneira de sinalizar para o setor privado, para os fabricantes de plásticos e investidores deste setor, de que alguns tipos devem ser eliminados mais rápido, porque eles não têm reciclabilidade, têm misturas de produtos, multicamadas, ou porque têm químicos de preocupação ou aditivos que fazem com que a reciclagem não seja possível”, complementa.Leia tambémQuarto maior consumidor de plásticos, Brasil busca avanços de acordo global de redução da poluição'Gestão de resíduos não é a solução'O acordo poderá incluir uma lista inicial de químicos a serem banidos dos plásticos, mas até este ponto é alvo de divergências. Avessa a diminuir a produção, a indústria petroquímica tem insistido para que o tratado seja ambicioso na gestão dos resíduos – hoje, em média 38% deles têm destino inadequado e vão parar nos solos e oceanos.Lara Iwanicki, entretanto, adverte que esta não é uma falsa solução: nem os países mais ricos conseguiram ser exemplares na reciclagem. Na França, por exemplo, apenas 25% dos plásticos são reciclados."Foi por isso que a gente chegou num estado de poluição plástica que está transbordando para questões de saúde. Foi porque ficamos apostando nessas medidas que estamos aqui hoje, negociando um tratado”, critica. "É preciso pensar além de gestão de resíduos, reciclagem, aumentar o conteúdo reciclado. Tudo isso é parte da solução, mas não são as medidas que vão resolver a poluição por plásticos”, argumenta.Com frequência, o uso do polímero virgem sai mais barato do que a reciclagem. Hoje, o mundo fabrica 460 milhões de toneladas de plásticos por ano – mas esse número pode triplicar até 2060, se nenhuma ação mais efetiva para reduzi-los for adotada no âmbito internacional.
Na Guiné-Bissau, a semana foi marcada por muita tensão devido à detenção de dirigentes da oposição, quando tentavam organizar manifestações de rua. Entretanto, já foram libertados, mas a Liga Guineense dos Direitos Humanos responsabiliza o Presidente Sissoco Embaló pelos ataques cometidos contra jornalistas e cidadãos inocentes. O chefe de Estado já veio garantir que não vai tolerar "desordem no país". Para além disso, dois jornalistas guineenses foram espancados, esta quarta-feira, em Bissau, enquanto faziam o seu trabalho de cobertura de uma vigília. É cada vez maior a “onda de perseguição” contra a imprensa, denuncia um dos agredidos, Carabulai Cassamá, repórter da Rádio Capital FM.Em Moçambique, os cidadãos voltaram às ruas para pedir a “verdade eleitoral” e para homenagear os que morreram no período pós-eleitoral, de Elvino Dias e Paulo Guambe, a todos os anónimos que não sobreviveram a balas reais disparadas pela polícia. O protesto pacífico teve a forma de um buzinão, pelo terceiro dia consecutivo e pelo entoar do hino nacional. Para a noite desta sexta-feira, o candidato presidencial Venâncio Mondlane convocou novo “panelaço” e vigílias, mas pediu às pessoas para não marcharem nas ruas. De recordar que esta semana, entre quarta e sexta-feira, se cumpriram três dias de luto convocados por Venâncio Mondlane em homenagem a Elvino Dias e Paulo Gaumbe. Esta semana, o Presidente também apelou a um encontro com os quatro candidatos presidenciais para tentar colocar cobro aos protestos eleitorais, que já deixaram cerca de 50 mortos no país. Este encontro terá lugar no próximo dia 26 de Novembro.Em São Tomé e Príncipe, o Presidente revelou o seu desconhecimento com o anúncio das novas taxas aeroportuárias. Carlos Vila Nova disse não perceber que a sua não aprovação do diploma pudesse culminar com uma resolução no conselho de ministros. As novas taxas aeroportuárias estarão anexadas nos bilhetes de passagem a partir de 1 de dezembro do ano em curso. Em Angola, o Presidente marcou presença na cimeira do G20 que decorreu no Rio de Janeiro, Brasil. João Lourenço disse ser “imperioso” que o mundo olhe para a questão do combate à fome e pobreza, sublinhando que se tratam dos maiores problemas que a humanidade enfrenta. No Senegal, o Partido do Presidente, Bassirou Diomaye Faye, o Pastef, venceu as eleições legislativas com maioria absoluta.Chegamos assim ao fim deste magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana.
Chegamos no Grand Finale da quarta temporada! Julinho, Renan e Maurílio se aventuram a montar a banda dos sonhos brasileira. Entre escolhas muito acertadas como Alok e Claiton Rasta, eles fazem questão de transformar cada sugestão em uma viagem surreal, onde Hermeto Paschoal poderia ser tanto DJ quanto sanfoneiro. É um jogo de referências e opiniões que desafiam a lógica.
Sim senhoras e senhores! Chegamos ao último episódio do nosso queridinho Especial Gótico de 2024 com uma obra que, possivelmente aqueles que viveram os anos 90 não passaram ilesos: Entrevista com o Vampiro. Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli comentam as mudanças que Anne Rice atribui ao gênero, deixando o monstro no passado e trazendo uma complexidade quase existencialista a essas personagens cativantes. O que está esperando? Vem ouvir! Comentados no Episódio Entrevista com o Vampiro, romance de Anne Rice Entrevista com o Vampiro (1994 ‧ Terror/Fantasia ‧ 2h 3m) Entrevista com o Vampiro (2022 ‧ Terror ‧ 2 temporadas) Amantes Eternos (2013 ‧ Romance/Terror ‧ 2h 3m) A Batalha do Apocalipse, romance de Eduardo Spohr As Bruxas Mayfair (2023 ‧ Terror ‧ 1 temporada)
UUUUUUUHHH! Chegamos mais perto de Loki e entendemos um pouco mais sobre o Loki e o submundo de Elbaf! Com a participação mais que especial do Drakavio!!! Essa semana saiu um pouco tarde, e tivemos muitas reviravoltas com o lançamento do 1132. Vocês acompanharam isso?
Saudações pessoas! Chegamos aqui para lembrar de algo que acontecia mais ou menos nesse período, dois anos atrás: a eleição de Lula e tudo o que aquele evento trouxe de possibilidades e imaginações. O que se concretizou? Para que lado foi? Mid-term de * é %: aqui é revisão por km rodado! Vamos falar um pouco do ponto central da curva do mandato, e o que pode ou não pode ser um perigo para 2026. Dá tempo de corrigir muita coisa e comprar algumas brigas, sim. Quem está conosco? A inenarrável versão mais viçosa e cheia de colágeno da Demi Moore do comentário político do século XXI, Jairmy
Chegamos à metade da nova fase de liga da Champions League e trazemos um panorama sobre quem está bem, quem está mal e as projeções de pontos. Passamos ainda pelos rumores de Guardiola na Seleção Brasileira e a situação de Neymar no Al-Hilal, mais uma vez contundido.SEJA MEMBRO DO MEIOCAMPO! Entre no nosso canal de Youtube e saiba como, assim você nos apoia e ajuda o projeto a se manter e ir além. Temos planos ambiciosos para os próximos meses e queremos contar com vocês!APOIE A CENTRAL 3! Acesse https://apoia.se/central3 e fortaleça a produção de podcasts autorais e de parceira/os!Além dos apoios, ESPALHE A PALAVRA! Gosta do nosso podcast? Recomende para mais gente! A sua recomendação é muito importante para fazermos o Meiocampo e a Central 3 serem ainda mais conhecidos!
Chegamos com aquele bate-papo leve e divertido sobre as fofocas mais quentes da semana. Prepare-se para saber tudo o que rolou no mundo dos famosos, as tretas que movimentaram as redes sociais e, claro, aquelas histórias que deixam todo mundo de boca aberta. Vamos comentar os babados, dar nossa opinião sincera e rir bastante das situações mais inusitadas do momento. Então, pega seu café, se acomoda e vem se divertir com a gente nesse clima descontraído, porque está começando mais um Mau Acompanhado! *Texto via: ChatGPT OZOB: A CYBERPUNK BOARD GAME Participe do Financiamento Coletivo: https://ozob.page.link/Mau_Acompanhado *Atenção: Parcelamento estendido em até 12 vezes sem juros! NERDSTORE Use o cupom HYPE20 para 20% OFF em produtos da seleção: https://nerdstore.page.link/Cupomzilla_Mau_Acompanhado ESTANTE VIRTUAL Comemore o Aniversário da Estante Virtual com sua próxima leitura: https://jovemnerd.page.link/Estante_Virtual_Aniversario_MA Promoção válida de 21/10 a 21/11! OPEN MIC BY VIDANE Assista completo em https://vidane.com.br/ Redes Sociais : @principevidane JOVEM NERD
Chegamos até aqui, nerds! Confiram os melhores e mais inesquecíveis momentos dos últimos 50 episódios. E que venha o NerdCast 1000! BATMAN x OZOB Visite o mural Batman X OZOB: R. Medeiros de Albuquerque, 82-154 - Jardim das Bandeiras, São Paulo/SP Use a Hashtag #BatmanVSOzob e poste nas redes sociais! KABUM! Dê o upgrade dos seus sonhos com a Ultimate Kabum: https://jovemnerd.page.link/Kabum_Ultimate_NerdCast_2 ESTANTE VIRTUAL Economize na sua próxima leitura com a Semana do Cliente na Estante Virtual: https://jovemnerd.page.link/Estante_Virtual_Semana_Cliente_NerdCast ALURA Use o Cupom NERD15 para sua matrícula: https://jovemnerd.page.link/Alura_Nerd_15_NC PEDIDOS DE DOAÇÃO Pedido de Doação de Sangue para Joana Freire de Oliveira Santos que está no Hospital Nossa Senhora Aparecida. Local de Doação: IHENE - Banco de Sangue Rua: Tabira, 54 - Boa Vista. Recife/PE - Segunda a sábado das 8h às 18h. O doador deverá apenas trazer um documento com foto original, nome completo do paciente e hospital. Pedido de Doação de Medula para Cristiano. Local de doação: Hospital Geral de Guarus R, Av. Sen. José Carlos Pereira Pinto, 400 - Parque Calabouco, Campos dos Goytacazes - RJ, 28083-102. Pedido de doação de Plasma para Giuliano Gato. Local: Hospital Santa Casa da cidade de Bragança Paulista - R. Cel. Assis Gonçalves, 700 - Centro, Bragança Paulista - SP, 12900-480. Os estoques de sangue estão baixos. CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store ARTE DA VITRINE: Randall Random Baixe a versão Wallpaper da vitrine EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA
Chegamos em trezentos episódios! Neste, então, fazemos um meta-episódio. Falamos um pouquinho dos bastidores 🙂 Seja doador: Acessem nossa página de doações e contribuam para continuação do nosso projeto. Anuncie: Tem interesse em anunciar no Dragões de Garagem? Confira nosso mídia kit e entre em contato conosco pelo e-mail comercial@dragoesdegaragem.com E-mail e Redes Sociais: Envie um […]
Chegamos neste domingo para trazer o raio x da Série A e os telecasts da vitória do Fortaleza em cima do Corinthians, o empate sem gols entre Bahia e Botafogo e da derrota do Vitória para o São Paulo. Na apresentação tivemos tivemos Celso Ishigami, com os comentários de Ravel Pinheiro, Thiago Minhoca, Fred Figueiroa […]